UESB
PDI
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL (2010-2015)
Prof. Dr. Reginaldo de Souza Silva
Departamento de Filosofia e Ciências Humanas - DFCH
Set - 2010
• A construção do PDI exige o exercício da criatividade e liberdade no processo de
sua elaboração.
Garantir os eixos temáticos que deverão estar presentes, pois serão tomados
como referenciais das análises subseqüentes, que se realizarão por comissão
designada pela SESu/MEC para este fim.
1 - PERFIL INSTITUCIONAL;
2. GESTÃO INSTITUCIONAL
3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA;
4.INFRA-ESTRUTURA
5. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
É imprescindível, na elaboração do PDI,
considerar como princípios: a clareza e a
objetividade do texto, bem como a
coerência, de forma a expressar a
Adequação entre todos os seus elementos,
e a factibilidade, de forma a demonstrar a
viabilidade do seu cumprimento integral.
1. O ASPECTO LEGAL DO PDI
1.
Lei 9.394/1996, de 20/dezembro de 1996 (LEI
DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LDB);
DE
2. Lei 10.172, de 09/janeiro de 2001 (PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO – PNE);
Tem sua origem no art. 214 da Constituição Federal de 1988, e
nos arts. 9º (inciso I) e 87 (par. 1º), da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996.
A Lei que aprovou o PNE, no espírito da LDB e dos atos normativos
posteriores, dispõe, em seu art. 4º, que a União “instituirá o
Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos
necessários ao acompanhamento das metas constantes do Plano
Nacional de Educação”.
O Plano Nacional de Educação estabeleceu, para cada nível
educacional, um “diagnóstico”, “diretrizes” , “objetivos e metas”.
3. Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 (criação do SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior)
O SINAES é resultado dos trabalhos produzidos pela Comissão
Especial de Avaliação da Educação Superior – CEA que tinha como
propósito articular todo o ordenamento jurídico existente sobre
educação superior, com “uma política capaz de refundar a missão
pública do sistema de educação brasileiro...” (Comissão Especial de
Avaliação da Educação Superior,2004, p.13)
SINAES
Avaliação
Institucional
Autoavaliação
Avaliação
Externa
Avaliação Cursos
de Graduação
Avaliação
Externa
Avaliação do
desempenho dos
estudantes
ENADE
4. PORTARIA Nº 2.051, DE 9 DE JULHO DE 2004
Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de
2004.
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição
que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve:
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
SEÇÃO I
DA AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Art 14. A avaliação institucional será o referencial básico para o processo de
credenciamento e recredenciamento das instituições, com os prazos de validade
estabelecidos pelos órgãos de regulação do Ministério da Educação.
Art. 15. As Comissões Externas de Avaliação das Instituições examinarão as
seguintes informações e documentos:
I - O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
5. DELIBERAÇÃO CEE-BA?
CEAES
Termo de Cooperação:
MEC/SESU/INEP/CONAES/SEC-BA/CEEBA/IEES/BA
2. O PDI COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.
DUAS POSSIBILIDADES DE INTERPRETAÇÃO SOBRE O PDI:
1) O PDI como parte de um “pacote” para obtenção de
credenciamento da instituição.
2) A Construção do PDI como parte de um planejamento
estratégico: que procura explicar os problemas atuais
(momento explicativo – M1), que estabelece o que se deseja
fazer (normativo - M2), que analisa a viabilidade das
operações planejadas (estratégico - M3) e que cuida da
implementação (prática operacional – M4).
problemas atuais
Avaliação
implementação
deseja fazer
Normativo
viabilidade das operações
PROPOSTA DE TRABALHO PARA
ELABORAÇÃO DO PDI – UESB (2010-2015)
3. A institucionalização das Comissões para Elaboração
do Plano de Desenvolvimento Institucional da UESB.
Portaria Designa para compor as Comissões
do PDI :
Executiva:
Consultiva:
Professores
Funcionários
Alunos
Comunidade Externa
para Elaboração
COMISSÃO EXECUTIVA
Missão?
Coordenador do
Grupo I
Coordenador do
Grupo II
Qual a nossa
Comissão Consultiva
Representantes de
Deptos/AFUS/ADUSB/DCE
Coordenador do
Grupo III
Coordenador do
Grupo IV
M I S S Ã O ?
Grupo I: Perspectivas do Ensino, da Pesquisa e da Extensão.
Grupo II: Custos e Financiamentos.
Grupo III: Planejamento e Avaliação das Atividades Acadêmicas.
Grupo IV: Processo decisório e racionalidade administrativa.
COMISSÕES POR CAMPUS
DEPARTAMENTOS, COLEGIADOS, UNIDADES, CAs, Comunidade Externa
Cada Campus – fará:
1) o levantamento do que foi proposto e realizado, referencia último - PDI
2002/2007.
2) Indicar as contribuições para o novo período 2011/2015
1. Responsáveis pela elaboração (Portaria UESB, de AGOSTO de 2010)
2. Cronograma de trabalho (Proposta inicial de calendário).
27 de agosto de 2010 - Instalação da Comissão, idéias inicials, temas e tópicos.
de setembro de 2010 - Definição dos temas e tópicos a serem discutidos,
levantamento preliminar de dados.
– Link de textos relativos aos temas e tópicos em questão. Esse repositório
deverá ser enriquecido durante o processo de preparação da reunião final.
Link no site da UESB.
– Discussão e aprovação da Agenda para as reuniões.
- Preparação das reuniões com estruturação das listas temáticas de discussão,
palestras de convidados, divulgação dos eventos para toda a comunidade,
preparação da transmissão das discussões das reuniões através de
vídeoconferencia e conferências.
– Realização da Agenda, com previsão da reunião final /jan,fev 2011, com
preparação do documento sobre o PDI institucional.
3. METODOLOGIA:
PRIMEIRA ETAPA
ESTABELECER A MISSÃO: A missão institucional é a declaração do propósito e do
alcance da universidade. A missão é uma declaração sobre o que a instituição é, sobre
sua razão de ser. É necessário que a missão tenha certa flexibilidade, a fim de
acompanhar as mudanças ambientais. Periodicamente, é preciso repensar a missão da
instituição.
Exemplo:
A Uesb rege-se pelos princípios de liberdade de pensamento e de expressão de desenvolvimento
crítico e reflexivo, com o objetivo permanente de criação e de transmissão do saber e da cultura,
devendo:
I - criar, preservar, organizar e transmitir o saber e a cultura por meio do ensino, da
pesquisa e da extensão;
II - oferecer ensino público, gratuito e de qualidade, sem discriminação de qualquer
natureza;
III - formar cidadãos capacitados para o exercício da investigação e das diferentes
profissões;
IV - privilegiar e estimular a atividade intelectual e a reflexão continuada sobre a
sociedade brasileira, defendendo e promovendo a cidadania, os direitos humanos e a
justiça social;
V - promover atividades de extensão e de articulação com a comunidade
DIRETRIZES INSTITUCIONAIS E DE GESTÃO – PDI 2002/2007
Compromisso em:
- Defender a universidade pública, autônoma, gratuita e de qualidade;
- Contribuir para adição líquida ao estoque de conhecimento disponível na sociedade,
assumindo, com isso, posição de vanguarda no processo de desenvolvimento social;
- Orientar o conhecimento, as inovações e as tecnologias produzidas nas atividades
acadêmicas para a solução dos problemas sociais;
- Promover, continuamente, os princípios de interdisciplinaridade, de indissociabilidade e
de transformação social;
- Concretizar uma interação prática da Universidade com todos os segmentos da
sociedade, através de programas de ensino, pesquisa e extensão que respondam às
demandas sociais;
- Assumir um caráter marcadamente comunitário e regional através de intenso diálogo
com a sociedade para conhecer e diagnosticar a realidade social do nosso meio, dar
orientação e oferecer projetos de solução;
- Expandir suas relações e parcerias, em todos os níveis, para a realização conjunta
de programas de ensino, pesquisa e extensão;
- Promover permanente avaliação da instituição, assim como do seu papel social;
- Implantar a descentralização das decisões e estimular a participação da comunidade
universitária na gestão;
- Assegurar, em todos os níveis, a representatividade de cada unidade e categoria
em todos os órgãos internos de deliberação;
- Subordinar a política orçamentário-financeira aos objetivos e interesses da área
acadêmica.
MISSÃO
2002/2007
• ESTABELECER A MISSÃO: A missão
PRODUZIR, SISTEMATIZAR E SOCIALIZAR
CONHECIMENTOS, PARA A FORMAÇÃO DE
• PROFISSIONAIS E CIDADÃOS, VISANDO À
PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E À
MELHORIA DA QUALIDADE DA VIDA.
DESENVOLVER A VISÃO DE FUTURO :
A definição de onde se pretende chegar permite entender com clareza o que é
preciso mudar na instituição ou como ela precisa mudar para que a visão seja
concretizada (5 anos). A visão de futuro deve refletir os valores compartilhados
pela instituição. O enunciado deve ser claro e objetivo, positivo e desafiador;
em geral é expresso com verbo no futuro. A visão de futuro tem a intenção de
propiciar o direcionamento dos rumos de uma instituição, no entanto: “Visão
sem ação é meramente um sonho, ação sem visão só faz passar o tempo.
Visão com ação pode transformar a realidade” (Normas ISO 14000).
EX.: a) SER A MELHOR E MAIOR UNIVERSIDADE DE PESQUISA Da região
sudoeste, da Bahia, do nordeste?.
b) Ser referencia de qualidade nos cursos que oferece
SEGUNDA ETAPA
FAZER O DIAGNÓSTICO (levantamento dos problemas):
É um processo de constante investigação das forças que influenciam a
instituição. Compreende uma análise do ambiente interno, indicando os
pontos fortes e as oportunidades de melhoria, elementos estes participantes
de uma dinâmica sob o controle da instituição. Compreende também uma
análise do ambiente externo à instituição, por meio das ameaças e
oportunidades à consecução da missão e pertencentes a uma dinâmica cuja
capacidade de controle da instituição é mínima ou não existe.
EXEMPLOS DE ASPECTOS INTERNOS: Titulação do corpo docente, regime
de trabalho, projetos de pesquisa, cursos oferecidos, vagas ofertadas,
estrutura organizacional, recursos humanos, recursos financeiros, sistemas
de informação, rede de bibliotecas, qualidade.
EXEMPLOS DE ASPECTOS EXTERNOS: Evolução tecnológica, tendências
internacionais, aspectos econômicos- tributários, inserção na comunidade,
mudanças no mercado de trabalho, aspectos culturais e competitividade.
TERCEIRA ETAPA
ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS: Implica ter em vista uma situação futura
desejada. Assim, cada um dos objetivos estabelecidos deve sê-lo com base em
parâmetros aceitáveis, e em condições exeqüíveis.
DETERMINAÇÃO DAS METAS: Caracterizam-se por serem elementos propulsores de
gestão e, portanto, orientadoras das ações destinadas ao cumprimento da missão e
dos objetivos da instituição. Normalmente são quantificáveis e com prazo para alcançar
os desafios. Para cada meta devemos indicar: ações necessárias, prazo de realização
e necessidade de recursos.
PLANOS DE AÇÃO: Já são mais detalhados e carregam com eles o período de tempo.
Identificam as necessidades de recursos (humanos, materiais e financeiros). Dado as
características situacionais,os planos de ação devem ser constantemente revistos.
TERCEIRA ETAPA
JUNTO COM AS AÇÕES ALGUNS INDICADORES DEVERÃO ESTAR PRESENTES:
CURTO PRAZO – < 2 anos ( reúne todas as condições)
MÉDIO PRAZO – > 2 < 5 anos ( reúne a maior parte das condições)
LONGO PRAZO – > 5 anos (não reúne o conjunto de condições)
REPERCUSSÃO DAS AÇÕES:
LOCAL – unidade
Regional – cidades
NACIONAL – (estado ou país)
INTERNACIONAL
Exemplo 1.
1. Atividade: Ensino de Graduação
1.1 Princípios gerais: Garantir a qualidade dos cursos de graduação da
UESB, reforçando a interdependência com a pesquisa e a extensão.
1.2 Objetivos: promover condições aos alunos de graduação o
desenvolvimento de projetos de pesquisa.
1.3 Meta “A”: ampliar em 20% o número de alunos com bolsas de
iniciação científica, dado a quantidade de docentes com
predominância em DE.
1.3.1 Ação: vincular os trabalhos de TCC e monografias nos cursos de
graduação a um projeto de pesquisa junto ao CNPQ, FAPESB ou
UESB.
Exemplo 2.
1. Atividade: Ensino Médio e Técnico e a UESB
1.1 Princípios gerais: Envolvimento do ensino médio e técnico das
escolas públicas com os respectivos cursos de graduação.
1.2 Objetivos: acompanhar a estrutura curricular nos cursos médios e
técnicos oferecidos pelas escolas públicas que permita maior
integração com os respectivos cursos de graduação.
1.3 Meta “A”: Ampliar em 10% a.a. o número de alunos ingressantes no
vestibular da UESB com formação nas escolas públicas.
1.3.1 Ação: realização de seminário e visita técnica dos alunos aos
laboratórios de ensino e pesquisa, com a finalidade de estimular os
mesmos à continuidade dos estudos na graduação.
Eixos a serem considerados
para a elaboração da Proposta
de Plano de Desenvolvimento
Institucional de 5 anos para a
UESB
Eixos Temáticos Essenciais do PDI
1.PERFIL INSTITUCIONAL
1.1. Perfil Institucional
• Breve Histórico da IES
• Inserção Regional
• Missão
• Finalidades
• Objetivos e Metas (Descrição dos objetivos e quantificação das metas com
cronograma)
• Área (s) de atuação acadêmica
• Responsabilidade Social da IES (Enfatizar a contribuição à inclusão social e
ao desenvolvimento econômico e social da região)
• Políticas de Ensino
• Políticas de Extensão e Pesquisa
2. GESTÃO INSTITUCIONAL
2.1. Organização Administrativa
• Estrutura Organizacional
Instâncias de Decisão e,
Organograma Institucional e Acadêmico.
• Órgãos Colegiados: atribuições, competências e composição.
• Órgãos de apoio às atividades acadêmicas.
• Autonomia da IES em relação à Mantenedora.
• Relações e parcerias com a comunidade, instituições e
empresas (mecanismos institucionais de interação com o
mundo do trabalho e a prática social).
2.2. Organização e Gestão de Pessoal
• Corpo docente – composição, políticas de
qualificação, plano de carreira e regime de
trabalho.
• Cronograma e plano de expansão do corpo
docente, com titulação e regime de trabalho,
detalhando perfil existente e pretendido para o
período de vigência do PDI.
• Corpo técnico/administrativo – estruturação,
políticas de qualificação, plano de carreira e/ou
cargos e salários e cronograma de expansão.
2.3. Políticas de atendimento aos discentes
• Formas de acesso, programas de apoio
pedagógico e financeiro (bolsas).
• Estímulos à permanência (programa de
nivelamento, atendimento psico-pedagógico).
• Organização estudantil (Espaço para participação
e convivência estudantil).
• Acompanhamento dos egressos.
3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
3.1. Organização Didático-Pedagógica
Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios
gerais para definição de:
• Perfil do egresso;
• Seleção de conteúdos;
• Princípios metodológicos;
• Processo de avaliação;
• Práticas pedagógicas inovadoras;
• Políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares;
• Políticas e práticas de Educação à Distância (para as IES que propõem
desenvolver essa modalidade);
• Políticas de educação inclusiva (Pessoas com deficiência ou Portadores de
Necessidades Especiais).
3.2. Oferta de Cursos e Programas (Presenciais e à Distância)
As Instituições, ressalvada a modalidade de ensino a distância, deverão
apresentar dados relativos ao número de vagas, dimensões das
turmas, turno de funcionamento e regime de matrícula de seus cursos.
Informar ainda a situação atual dos cursos (em funcionamento, em fase
de autorização ou de futura solicitação), incluindo o cronograma de
expansão na vigência do PDI conforme detalhamento a seguir:
• Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia);
• Seqüenciais (formação específica, complementação de estudos);
• Programas Especiais de Formação Pedagógica;
• Pós-Graduação (lato sensu);
• Pós-Graduação (stricto sensu);
• Programas de Extensão;
• Programas de Pesquisa;
4. INFRA-ESTRUTURA
• Infra-estrutura física (detalhar salas de aula, biblioteca, laboratórios,
instalações administrativas, sala de docentes, coordenações, área de
lazer e outros);
• Infra-estrutura acadêmica (quantificar acervo por área de
conhecimento, recursos tecnológicos, áudio visual, rede de
computadores, informatização e outros);
• Adequação da infra-estrutura para o atendimento aos portadores de
necessidades especiais;
• Estratégias e meios para comunicação interna e externa (explicitar os
meios de comunicação utilizados pela IES para atingir a Comunidade
interna e a sociedade em geral);
• Cronograma de expansão da infra-estrutura para o período de
vigência do PDI.
5. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
• Demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo
os programas de expansão previstos no PDI:
-Estratégia de gestão econômico-financeira;
-Planos de investimentos;
- Previsão orçamentária e cronograma de execução (5
anos).
6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
• Projeto de Avaliação e Acompanhamento das atividades
acadêmicas de Ensino, Pesquisa e Extensão, Planejamento
e Gestão (descrever a metodologia, dimensões e
instrumentos a serem utilizados no processo);
• Formas de participação da comunidade acadêmica,
técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão
Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES;
• Formas de utilização dos resultados das avaliações.
7. ANEXOS
Projeto Político Pedagógico Institucional
•
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1 TRAJETÓRIA DO PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 HISTÓRICO
2 GESTÃO INSTITUCIONAL
2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
2.1.1 ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
2.1.2 CONSELHOS SUPERIORES.
2.1.2 ADMINISTRAÇÃO SETORIAL
2.1.3 ÓRGÃOS DE APOIO .
2.2 AUTONOMIA EM RELAÇÃO À MANTENEDORA .
2.3 INTERAÇÃO EXTERNA .
2.3.1 SETOR PÚBLICO .
2.3.2 SETOR PRIVADO
2.3.3 SETOR NÃO-GOVERNAMENTAL .
2.4 POLÍTICAS DISCENTES .
2.4.1 ACESSO À GRADUAÇÃO DA UESB
2.4.2 CORPO DISCENTE
2.4.3 ESTÍMULOS A PERMANÊNCIA .
2.4.4 INCENTIVOS À ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL .
2.5 POLÍTICAS DOCENTES .
2.5.1 CORPO DOCENTE .
2.5.2 PRODUÇÃO CIENTÍFICA .
2.5.3 CAPACITAÇÃO DE DOCENTES .
2.6 POLÍTICAS PARA OS SERVIDORES .
2.6.1 QUADRO DE SERVIDORES .
2.6.2 CAPACITAÇÃO PARA SERVIDORES
3 ATIVIDADES FINS E MEIO .
3.1 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL .
3.1.1 VISÃO DO FUTURO INSTITUCIONAL .
3.1.2 MISSÃO DA UESB
3.1.3 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E EDUCACIONAIS GERAIS .
3.1.4 POLÍTICAS E DIRETRIZES DA UESB.
3.1.5 PERFIL DO DOCENTE
3.1.6 PERFIL DO EGRESSO .
3.2 PROGRAMAS E ATIVIDADES .
3.2.1 PROGRAMAS DE ENSINO E APRENDIZADO .
3.2.1.1 GRADUAÇÃO .
3.2.1.2 PROGRAMAS ESPECIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA .
3.2.1.3 PÓS-GRADUAÇÃO .
3.2.1.3.1 LATO SENSU .
3.2.1.3.2 STRICTO SENSU
3.2.2 PROGRAMAS DE EXTENSÃO .
3.2.2.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR ÁREA TEMÁTICA
3.2.3 PROGRAMAS DE PESQUISA .
3.2.4 ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO
3.2.5 ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO
3.2.6 ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
3.2.7 CAPTAÇÃO DE RECURSOS .
4 SITUAÇÃO ATUAL DA INFRA-ESTRUTURA .
4.1 FÍSICA .
4.2 ACADÊMICA .
4.3 ADEQUAÇÕES AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA /PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS .
4.4 MEIOS DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA
4.4.1 INTERNET E INTRANET .
4.4.2 TELEFONIA .
RADIO e TV UESB
4.5 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO
5 SUSTENTABILIDADE ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRA
5.1 FONTES DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS .
5.2 RETROSPECTIVA DA RECEITA: 2002 A 2009 .
5.3 PROJEÇÃO DE RECEITA DE 2010 A 2015 .
5.4 COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS DA UESB .
5.4.1 DESPESA EXECUTADA: 2002 A 2009
5.4.2 ORÇAMENTO FIXADO PARA 2010 .
5.4.3 PLANO DE SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS.
6 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - ASPLAN / CPA
6.1 HISTÓRICO .
6.2 CICLO AVALIATIVO 2006 – 2008
6.2.1 FRAGILIDADES, POTENCIALIDADES E RECOMENDAÇÕES
7 DIRETRIZES .
7.1 GRADUAÇÃO .
7.1.1. REFORMULAÇÃO CURRICULAR .
7.1.2 CAPACITAÇÃO DOCENTE .
7.1.3 CRIAÇÃO DE NOVOS CURSOS
7.2 EXTENSÃO
7.2.1 DINAMIZAÇÃO DA ELABORAÇÃO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS .
7.2.2 CRIAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE GRUPOS TEMÁTICOS .
7.2.3 CRIAÇÃO DE NÚCLEOS PERMANENTES DE EXTENSÃO
7.3 PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
7.3.1 DINAMIZAÇÃO DA PESQUISA
7.3.2 CONSOLIDAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO
7.3.3 DINAMIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA PRODUÇÃO DE
CONHECIMENTOS .
7.4 GESTÃO
7.4.1 SISTEMATIZAÇÃO DO PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO
7.4.2 ARTICULAÇÃO ENTRE AS ATIVIDADES MEIO E FINS
7.4.3 DESBUROCRATIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE ESTADO E UNIVERSIDADE
7.4.4 NOVA CONCEPÇÃO DE INFRA ESTRUTURA .
7.4.5 ESTABELECIMENTO DE POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DE
RECURSOS HUMANOS .
7.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL
7.5.1. CAPACITAÇÃO DE ACADÊMICOS EMPREENDEDORES .
7.6 ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
7.6.1 CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA DE DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À
UNIVERSIDADE
7.6.2. IMPLANTAÇÃO DE MECANISMOS QUE GARANTAM A PERMANÊNCIA
7.6.3. QUALIFICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO
7.6.4. INSERÇÃO DO EGRESSO .
8 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL .
8.1 METODOLOGIA E TÉCNICAS
8.1.1 INDICADORES DO SINAES .
8.1.2 INDICADORES DO CUMPRIMENTO DAS METAS DO PDI
8.2 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO .
8.3 INSTRUMENTOS .
8.4 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE .
8.5 UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES.
9 REFERÊNCIAS
ANEXOS
Esperamos contar com o compromisso e apoio de
todo(a)s para continuarmos a construir uma
universidade de qualidade, socialmente referenciada.
Obrigado!
Comissão executiva
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Apresentação sobre o PDI