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Edição de Agosto 2015 . Semana II
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Bruno Breithaupt destacou que é necessário ouvir os anseios dos representantes das bases regionais da instituição
Presidente da Fecomércio
afirma que a interiorização é
uma necessidade do sistema
Jantar com empresários, lideranças sindicais e patronais, em Chapecó, também marcou a
comemoração dos 67 anos da federação e serviu para discutir possíveis soluções para a crise
O presidente da Fecomércio/SC,
Bruno
Breithaupt, destacou a
importância da interiorização do sistema Fecomércio-Sesc-Senac, durante jantar promovido
pelo Sindicato do Comércio de Chapecó e Região
(Sicom), em Chapecó. O
evento fez parte das comemorações dos 67 anos
da entidade e contou com
a presença de empresários e lideranças sindicais
patronais.
"Poderíamos estar em
Florianópolis, mas estamos aqui, junto com o
Sesc e o Senac, prestando conta do que fazemos
e do que estamos plane-
SC
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Responsabilidade jurídica na
construção civil é tema de
palestra em Florianópolis
Fecomércio/Divulgação
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Santa Catarina
jando, por entendermos
que é necessário interiorizar a federação, ouvir
os anseios dos empresários das nossas bases",
afirmou Breithaupt.
De acordo com Breithaupt, apesar do comércio de bens e serviços
responder por 67% do
PIB estadual e por 72 %
da arrecadação de tributos em Santa Catarina,
o setor terciário vem sofrendo com os impactos
da crise econômico-política que o país vive. "Aqui
em Chapecó, o setor do
comércio e de serviços
responde por 65,7% do
PIB do município. É um
comércio forte, como
nós podemos observar
na rua, representado
por 75,7% do número de
empresas instaladas na
cidade, que são responsáveis por 60,2% do total de empregos. Porém,
tanto aqui quanto em
qualquer outro município
catarinense, nós estamos
sentindo a queda no volume de vendas (segundo
dados da federação, em
abril deste ano foi registrado o menor índice
desde 2003, com crescimento de apenas 0,3%
no acumulado de 12 meses)", disse o presidente
da Fecomércio.
Para Breithaupt, a solução da crise passa,
necessariamente, pelo
entendimento entre os
poderes: "Não adianta o
governo ficar brigando
com o Congresso, o Congresso com o Judiciário, o
Judiciário com o Executivo e assim por diante. O
setor produtivo espera
que seja encontrada uma
solução para esta crise,
que é política, para que
os ajustes necessários
possam ser colocados em
prática. O empresário,
por natureza, é otimista. Acredita no trabalho,
aposta no país. Se me
perguntarem como serão
as vendas do Natal, direi
que serão melhores do
que as do ano passado".
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa
Catarina (CREA/SC) promove, no dia 28 de setembro, a palestra "Aspectos práticos da responsabilidade civil do engenheiro
e das incorporadoras e construtoras", ministrada por Marcus
Vinicius Borges Motter, advogado, mestre e doutorando em
Direito. Voltada para profissionais e empresas de engenharia,
a palestra tem como foco a área jurídica, sobretudo as consequências civis e criminais que o não cumprimento das normas
pode implicar casos de acidentes.
O evento acontecerá no auditório do Conselho, a partir das
19h30min, e encerrará a semana de Fiscalização de Impacto,
na Grande Florianópolis, com foco na área da construção civil,
com a participação de 33 fiscais do Conselho.
Também serão debatidos temas como vícios construtivos,
garantias e outras questões relevantes, como a obediência
às normas. Entre elas, a NBR 15.575/2013, conhecida como
norma de desempenho, que agrega valores como segurança e
qualidade nas edificações.
Agesc autoriza e gás natural
terá reajuste médio de 4,3%
em Santa Catarina
A Agência Reguladora do Estado de Santa Catarina (Agesc)
homologou o reajuste médio de 4,3% na tarifa do gás natural,
que entrará em vigor a partir de 16 de agosto. O impacto médio do reajuste será de 3,46% para o setor industrial e 3,31%
para o comercial, dependendo da faixa de consumo. Para os
segmentos residencial e veicular, que tem valor fixo, o impacto
será, respectivamente, de 1,81% e 3,58%.
O reajuste atende parcialmente ao pedido da SCGÁS, que solicitou em julho a atualização do custo do gás em 7,87%, devido
à alta do dólar nos últimos meses. A Companhia também solicitou a revisão tarifária, que incluía a atualização da margem
de distribuição, mas teve o pedido negado pela Agesc. Os dois
itens estão previstos no contrato de concessão, e precisam
ser reajustados para garantir os investimentos de ampliação
da rede e o custeio da empresa.
O último reajuste autorizado pela Agesc foi em fevereiro, com
impacto de 0,75%, menos de um terço do solicitado pela Companhia, na época. Após isso, a Companhia solicitou outros dois
reajustes, de 7,94% e 9,97%, mas ambos foram negados.
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