CURSINHO PRÓ-ENEM UFMS - 2014
Prof. Alexandre Goicochea
Disciplina: História
Curso da Graduação: História – Licenciatura UFMS
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“Que vantagem tem os mentirosos? A de não serem
acreditados quando dizem a verdade.”
Aristóteles, filósofo grego.
Lista de Exercícios: Idade Média
Exercício 1
(ENEM) Se a mania de fechar, verdadeiro habitus da
mentalidade medieval nascido talvez de um profundo
sentimento de insegurança, estava difundida no mundo rural,
estava do mesmo modo no meio urbano, pois que uma das
características da cidade era de ser limitada por portas e por
uma muralha. (DUBY, G. et al. “Séculos XIV-XV”. In: ARIÈS, P.; DUBY, G.
História da vida privada da Europa Feudal à Renascença. São Paulo: Cia. das
Letras, 1990 (adaptado)).
As práticas e os usos das muralhas sofreram importantes
mudanças no final da Idade Média, quando elas assumiram a
função de pontos de passagem ou pórticos. Este processo
está diretamente relacionado com
a) o crescimento das atividades comerciais e urbanas.
b) a migração de camponeses e artesãos.
c) a expansão dos parques industriais e fabris.
d) o aumento do número de castelos e feudos.
e) a contenção das epidemias e doenças.
e) o drama vivido pelos sobreviventes era causado pelo fato
de os cadáveres não serem enterrados.
Exercício 3
(ENEM) Os cruzados avançavam em silêncio, encontrando por
todas as partes ossadas humanas, trapos e bandeiras. No
meio desse quadro sinistro, não puderam ver, sem
estremecer de dor, o acampamento onde Gauthier havia
deixado as mulheres e crianças. Lá os cristãos tinham sido
surpreendidos pelos muçulmanos, mesmo no momento em
que os sacerdotes celebravam o sacrifício da Missa. As
mulheres, as crianças, os velhos, todos os que a fraqueza ou a
doença conservava sob as tendas, perseguidos até os altares,
tinham sido levados para a escravidão ou imolados por um
inimigo cruel. A multidão dos cristãos, massacrada naquele
lugar, tinha ficado sem sepultura. (J. F. Michaud. História das
cruzadas. São Paulo: Editora das Américas, 1956 (com adaptações)).
Foi, de fato, na sexta-feira 22 do tempo de Chaaban, do ano
de 492 da Hégira, que os franj* se apossaram da Cidade
Santa, após um sítio de 40 dias. Os exilados ainda tremem
cada vez que falam nisso; seu olhar se esfria como se eles
ainda tivessem diante dos olhos aqueles guerreiros louros,
protegidos de armaduras, que espelham pelas ruas o sabre
cortante, desembainhado, degolando homens, mulheres e
crianças, pilhando as casas, saqueando as mesquitas. (Amin
Maalouf. As Cruzadas vistas pelos árabes. 2a ed. São Paulo: Brasiliense, 1989
(com adaptações)).
*franj = cruzados.
Avalie as seguintes afirmações a respeito dos textos, que
tratam das Cruzadas.
Exercício 2
(ENEM) A Peste Negra dizimou boa parte da população
europeia, com efeitos sobre o crescimento das cidades. O
conhecimento médico da época não foi suficiente para conter
a epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di Tura escreveu: "As
pessoas morriam às centenas, de dia e de noite, e todas eram
jogadas em fossas cobertas com terra e, assim que essas
fossas ficavam cheias, cavavam-se mais. E eu enterrei meus
cinco filhos com minhas próprias mãos (...) E morreram
tantos que todos achavam que era o fim do mundo." (Agnolo di
Tura. The Plague in Siena: An Italian Chronicle. In: William M. Bowsky, The
Black Death: a turning point in history? New York: HRW, 1971 (com
adaptações)).
O testemunho de Agnolo di Tura, um sobrevivente da Peste
Negra que assolou a Europa durante parte do século XIV,
sugere que
a) o flagelo da Peste Negra foi associado ao fim dos tempos.
b) a Igreja buscou conter o medo, disseminando o saber
médico.
c) a impressão causada pelo número de mortos não foi tão
forte, porque as vítimas eram poucas e identificáveis.
d) houve substancial queda demográfica na Europa no
período anterior à Peste.
I. Os textos referem-se ao mesmo assunto - as Cruzadas,
ocorridas no período medieval -, mas apresentam visões
distintas sobre a realidade dos conflitos religiosos desse
período histórico.
II. Ambos os textos narram partes de conflitos ocorridos
entre cristãos e muçulmanos durante a Idade Média e
revelam como a violência contra mulheres e crianças era
prática comum entre adversários.
III. Ambos narram conflitos ocorridos durante as Cruzadas
medievais e revelam como as disputas dessa época, apesar
de ter havido alguns confrontos militares, foram resolvidas
com base na ideia do respeito e da tolerância cultural e
religiosa.
É correto apenas o que se afirma em
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
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Exercício 4
(ENEM) Considere os textos a seguir.
(...) de modo particular, quero encorajar os crentes
empenhados no campo da filosofia para que iluminem os
diversos âmbitos da atividade humana, graças ao exercício de
uma razão que se torna mais segura e perspicaz com o apoio
que recebe da fé. (Papa João Paulo II. Carta Encíclica Fides et Ratio aos
bispos da igreja católica sobre as relações entre fé e razão, 1998)
As verdades da razão natural não contradizem as verdades da
fé cristã. (São Tomás de Aquino-pensador medieval)
Refletindo sobre os textos, pode-se concluir que
a) a encíclica papal está em contradição com o pensamento
de São Tomás de Aquino, refletindo a diferença de épocas.
b) a encíclica papal procura complementar São Tomás de
Aquino, pois este colocava a razão natural acima da fé.
c) a Igreja medieval valorizava a razão mais do que a encíclica
de João Paulo II.
d) o pensamento teológico teve sua importância na Idade
Média, mas, em nossos dias, não tem relação com o
pensamento filosófico.
e) tanto a encíclica papal como a frase de São Tomás de
Aquino procuram conciliar os pensamentos sobre fé e razão.
Exercício 5
(UFPE) Não existe dominação absoluta. Há, sempre, espaços
para dúvidas e transgressões. Na Idade Média, por exemplo,
houve protestos e formas diferentes de pensar o mundo.
Nesse período, a Igreja Católica:
(F) teve dificuldades de conviver politicamente com a
nobreza, pois estava afastada da distribuição das riquezas
territoriais da época.
( F) manteve as crenças do Cristianismo romano, dificultando
a convivência do catolicismo com a cultura das camadas mais
pobres.
(V)
sofreu críticas de religiosos que queriam mais
simplicidade e coerência na prática social da instituição, tão
entusiasmada com as relações de poder.
(V) preocupou-se em firmar suas articulações políticas,
controlando as manifestações culturais e interferindo na
distribuição dos feudos existentes.
(V) consolidou tradições, disputou poder com a nobreza e
procurou censurar aqueles que criticavam suas crenças.
I.Fortalecimento do poder real e enfraquecimento dos
poderes locais;
II.Declínio das atividades comerciais urbanas e fortalecimento
da vida rural;
III. Uso generalizado de trabalho escravo no campo;
IV. Os nobres estavam obrigados a pagarem aos seus servos
uma pequena indenização, que passou a ser conhecida por
banalidade;
V. Existência de vínculos pessoais entre os nobres mais
poderosos e os nobres mais fracos (suserania e vassalagem).
Assinale a única alternativa que apresenta todos os itens com
características desse período.
a) I e II
b) II e IV
c) III e V
d) I e IV
e) II e V
Exercício 7
(UNESP) Leia.
Nos arredores de Assis, dois leprosários [...] hospedavam os
homens e mulheres de visão repugnante escorraçados por
todos: considerava-se que os leprosos eram assim por castigo
de Deus, por causa dos pecados cometidos, ou porque
tinham sido concebidos em pecado. Por isso, ao se
movimentarem, eram obrigados a bater certas castanholas,
para que os sãos pudessem evitá-los, fugindo a tempo. (Chiara
Frugoni. Vida de um homem: Francisco de Assis, 2011.)
A lepra e as demais doenças recorrentes durante a Idade
Média
a) resultavam do descuido das vítimas e os médicos se
dedicavam apenas aos doentes graves ou terminais.
b) atingiam basicamente as populações rurais, pois as
condições de higiene e saneamento nas cidades eram
melhores.
c) atacavam e matavam igualmente nobres e pobres, pois
não existiam hospitais ou remédios.
d) eram consideradas contagiosas e, devido a isso, não havia
pessoas dispostas a cuidar dos enfermos.
e) eram muitas vezes atribuídas à ação divina e as vítimas
eram tratadas como responsáveis pelo mal.
Exercício 6
(ESPCEX-AMAN) O período conhecido por Idade Média
prevaleceu na Europa desde a queda do Império Romano
ocidental (Séc. V) até a queda de Constantinopla (Séc. XV).
Nesse período, o sistema vigente era o feudal.
Leia atentamente os itens abaixo:
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Exercício 8
(UFSJ) Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE
características do feudalismo medieval.
a) No regime feudal, os monarcas não possuíam poder
absoluto e os principais senhores aristocráticos tinham
considerável autonomia política e econômica nas regiões que
controlavam.
c) o burgo, cidade fortificada onde se concentravam
atividades artesanais.
b) No regime feudal, os monarcas possuíam poder absoluto e
os principais senhores aristocráticos eram obrigados a pagar
pesados impostos ao Estado.
e) o direito codificado, reunião simplificada de leis escritas.
c) No regime feudal, era impossível a existência de monarcas
e os principais senhores aristocráticos governavam suas
regiões sem prestar qualquer serviço a um superior.
d) No regime feudal, os monarcas eram eleitos pelos
principais senhores aristocráticos e pela burguesia das
cidades medievais.
d) o comitatus, relação de fidelidade militar entre guerreiros
e seu chefe.
Exercício 11
(UFRN) Enfrentando grandes dificuldades desde o século III, o
Império Romano do Ocidente fragmentou-se após as
invasões dos povos bárbaros e, nesse território, formaram-se
novas sociedades. Os historiadores consideram esse período
como uma nova fase na história da chamada Europa
Ocidental: a Alta Idade Média, marcada principalmente
a) pelo poder centralizado nas mãos dos reis, garantindo a
estabilidade dos novos Estados que se formaram.
Exercício 9
(UEPB) Analise as proposições a seguir:
I. As transformações ocorridas durante a primeira parte da
Alta Idade Média foram fundamentais para a integração de
diferentes povos e culturas e responsáveis por mudanças
significativas, como o fim da estrutura política centralizada e
o fortalecimento institucional da Igreja Católica.
II. Uma das preocupações de Carlos Magno, imperador
carolíngio, foi a elevação do nível educacional do clero e o
aumento da alfabetização entre os religiosos e servidores que
compunham a estrutura administrativa do Império.
III. As relações entre o suserano e o vassalo eram marcadas
por noções como fidelidade, obediência e reciprocidade, isto
é, relações de dependência.
Está(ão) correta(s) a(s) proposição(ões):
a) I, II e III
b) Apenas l e II
c) Apenas II e III
d) Apenas I e III
b) pela religião cristã, que favoreceu a mescla dos elementos
culturais romanos e germânicos.
c) pela prosperidade das cidades, lugares preferidos pelos
povos germânicos para se fixarem.
d) pelo predomínio do regime escravocrata, o qual
sustentava uma economia comercial dinâmica.
Exercício 12
(UNESP) “Servir” ou, como também se dizia, “auxiliar”, –
“proteger”: era nestes termos tão simples que os textos mais
antigos resumiam as obrigações recíprocas do fiel armado e
do seu chefe.” (Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987.)
O mais importante dos deveres que, na sociedade feudal, o
vassalo tinha em relação ao seu senhor era:
a) o respeito à hierarquia e à unicidade de homenagens, que
determinava que cada vassalo só podia ter um senhor.
b) o auxílio na guerra, participando pessoalmente, montado e
armado, nas ações militares desenvolvidas pelo senhor.
e) Apenas I
c) a proteção policial das aldeias e cidades existentes nos
arredores do castelo de seu senhor.
Exercício 10
d) a participação nos torneios e festejos locais, sem que o
vassalo jamais levantasse suas armas contra seu senhor.
(PUC-RS) O feudalismo europeu foi resultante de uma lenta e
complexa integração de estruturas sociais romanas com
estruturas dos povos conhecidos como germanos, ocorrida
entre os séculos V e IX. Uma das principais estruturas
germânicas que compuseram o feudalismo foi
a) a vila, grande latifúndio que tendia à auto-suficiência
econômica.
b) o colonato, sistema de trabalho que vinculava o camponês
à terra.
e) a servidão, trabalhando no cultivo das terras do senhor e
pagando os tributos e encargos que lhe eram devidos.
Exercício 13
(UERN) O florescimento econômico e cultural ocorrido na
Europa entre os séculos XI e XIII sofreu sério abalo a partir do
século XIV. Nesta época, uma conjunção de fatores levou os
europeus a enfrentarem uma profunda crise econômica e
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social, que transformou o continente em palco de diversas
revoltas e lugar de desolação. São fatores que justificam esta
grave crise, cuja consequência foi a desagregação feudal:
a) As invasões dos povos germânicos e as lutas que marcaram
o final do Império Romano e a ocidentalização da cultura
europeia.
b) O grande cisma do Oriente, que gerou a Igreja Ortodoxa e
dividiu a Europa em Ocidente e Oriente, enfraquecendo-a
economicamente.
c) A fome, a peste negra e a ocorrência de várias guerras que
contribuíram para o desequilíbrio demográfico e,
consequentemente, social da Europa.
d) O desmantelamento dos ideais cristãos e pagãos, que
sustentaram durante bastante tempo a ordem hierárquica e
de trabalho à qual a sociedade feudal se submetia.
A respeito das cidades medievais, após o ano mil, é CORRETO
afirmar:
a) Tornaram-se centros econômicos e financeiros e
vinculados às rotas mercantis e à produção agrária das áreas
rurais próximas.
b) Eram fundamentalmente sedes episcopais e centros
administrativos do Sacro Império Romano Germânico.
c) Tornaram-se núcleos da produção industrial que começou
a desenvolver-se sobretudo no norte da Itália, a partir do
século XI.
d) Tornaram-se os principais entrepostos do comércio de
escravos africanos desde o início das Cruzadas.
e) Apresentaram-se como legado das polis gregas e das
cidades romanas da Antiguidade.
Exercício 16
Exercício 14
(FGV) Chegam a Jerusalém a 7 de junho de 1099. Jejuam e
fazem procissões em redor da cidade, esperando que as suas
orações deitem abaixo as muralhas, do mesmo que as
trombetas de Josué tinham derrubado as de Jericó. A
chegada a Jafa de navios genoveses, pisanos e venezianos é
para eles de um grande auxílio [...] A cidade tão cobiçada é
tomada a 15 de julho de 1099. Assistimos, então, à pilhagem
e ao massacre sistemático de toda a população. Depois do
regresso dos cruzados ao Ocidente, a posse de Jerusalém
torna-se precária. (Tate, G. “Dois séculos de confronto entre o Oriente e
o Ocidente”. In Arneville, M.-B. D’ e outros, As Cruzadas. Trad. Cascais:
Pergaminho, 2001, p. 22.)
O texto acima refere-se à
a) terceira Cruzada e revela os interesses bizantinos nessa
expedição.
b) Reconquista Ibérica e apresenta as motivações religiosas
dessa empreitada.
c) sétima Cruzada e demonstra a forte presença da
monarquia francesa.
d) primeira Cruzada e revela a forte religiosidade da
peregrinação armada.
e) quarta Cruzada e revela a participação exclusiva dos fiéis
franceses.
Exercício 15
(FGV) A partir do século X, mas principalmente do XI, é o
grande período de urbanização – prefiro utilizar esse termo
mais do que o de renascimento urbano, já que penso que,
salvo exceção, não há continuidade entre a Idade Média e a
Antiguidade. (LE GOFF, Jacques. Por amor às cidades. Conversações com
Jean Lebrun. São Paulo: Unesp, 1998, p. 16.)
(FGV) Guerra dos Cem Anos – Denominação dada a uma série
de conflitos ocorridos entre a França e a Inglaterra no
período 1337-1475. O termo, que vem sendo considerado
impróprio, é uma criação moderna dos historiadores do
século XIX, introduzido nos manuais escolares. (...) Alguns
historiadores têm mesmo proposto que seja utilizada a
expressão “cem anos de guerra” e não a tradicional. (Antônio
Carlos do Amaral Azevedo, Dicionário de nomes, termos e conceitos
históricos apud Luiz Koshiba, História: origens, estruturas e processos)
Sobre essa guerra, é correto afirmar que
a) decorreu diretamente da chamada Crise do Século XIV,
pois a Inglaterra e a França tinham leituras divergentes da
paralisia econômica que atingiu a Europa ocidental desde os
primeiros anos desse século.
b) resultou da imediata reação da França, aliada dos reinos
de Castela e Aragão, à aliança econômica e militar entre a
Inglaterra e Portugal, iniciando o mais sangrento conflito
bélico da Europa moderna.
c) desenrolou-se quase toda em território francês, com
batalhas entremeadas por tréguas e períodos de paz, e as
suas origens se ligam à sucessão do trono francês, também
disputado pela Inglaterra.
d) derivou da disputa por territórios recém-descobertos por
franceses no norte da África, mas que eram estratégicos para
a expansão da economia inglesa, já produtora de
manufaturados.
e) desenvolveu-se no contexto das reformas religiosas,
obrigando cada nação europeia a se posicionar na defesa ou
não do papado, fator principal do conflito bélico entre
franceses e ingleses.
BONS ESTUDOS!!!
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