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CLIPPING ABIEC
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Ano 1 | Número 617 | Segunda, 7 de abril de 2014
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Portal DBO
Abiec pede prorrogação de testes do Canal Azul
Associação também quer autorização para que mais empresas e portos
possam utilizar o sistema
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) pediu ao Ministério da
Agricultura (Mapa) a extensão do prazo de testes para o Canal Azul por mais um ano e a permissão
para que mais empresas e portos possam utilizar o sistema. A autorização em vigor venceu em
março deste ano. O sistema prevê uso de lacre eletrônico com chip nos contêineres que armazenam
os produtos e que permite a leitura eletrônica das informações da carga no porto em substituição aos
documentos em papel.
Após o contêiner ser lacrado, ainda no frigorífico, os dados são cadastrados no sistema do Canal
Azul e transmitidos para a Vigilância Agropecuária. Quando o caminhão chega ao Porto, é feita a
checagem eletrônica do lacre. “A economia é de 57 horas no porto”, afirma o diretor executivo da
Abiec, Fernando Sampaio. A Associação calcula economia de R$ 15 milhões anuais com a energia
usada na refrigeração de contêineres nos portos.
Conforme o presidente da Abiec, Antônio Camardelli, os testes foram autorizados para para o Porto
de Santos (SP) e nove frigoríficos. “Como é um processo que diminui o tempo do produto do porto e a
burocracia, não temos a dúvida de que seremos atendidos”, afirma. O Mapa informou, em nota, que a
solicitação da prorrogação deverá ser analisada no Mapa pelo Departamento de Inspeção de Produtos
de Origem Animal (Dipoa) e pela Coordenação Geral de Vigilância Agropecuária Internacional
(Vigiagro).
O JBS de Lins realizou testes com o sistema entre janeiro e março deste ano e os resultados
deverão ser apresentados até o final de abril.
A Abiec também planeja a integração da certificação Halal ao sistema. Em maio, deverá ser
concluído o piloto para a inclusão de todos os documentos necessários para exportação aos árabes.
Conforme Camardelli, a medida representará um grande ganho de tempo, pois tudo será feito
eletronicamente. “A gente quer ter isso funcionando esse semestre”, acrescenta Sampaio.
O Canal Azul foi desenvolvido pela Abiec, o Mapa e a Escola de Politécnica da Universidade de São
Paulo (USP). O sistema ainda prevê a integração com a Receita Federal e a Plataforma de Gestão
Agropecuária (PGA).
Segundo Eduardo Dias, coordenador do Grupo de Automação Elétrica em Sistemas Industriais e
Portuários da Escola Politécnica da USP, esta integração ainda depende da evolução dos contatos
com os órgãos responsáveis e de realização de chamada pública para que sejam apresentadas
propostas de liberação de recursos.
Conselho Nacional da Pecuária de Corte - CNPC
BRASIL BRIGARÁ COM A ARGENTINA POR LUGAR
NO PRATO DE EUROPEUS E JAPONESES
Indústria nacional pretende aumentar em 21% o valor total exportado
agregando valor aos produtos e ampliando mercados consumidores
O Brasil vai rivalizar com a Argentina em outros gramados e, se depender dos empresários
brasileiros, o País grande potencial para ganhar dos hermanos. A disputa entre os vizinhos deverá
avançar para o mercado internacional de carnes premium, onde, junto com australianos e uruguaios,
a Argentina até hoje divide a liderança.
A Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec), que lidera a iniciativa e
representa 95% deste mercado, espera exportar 21% mais neste ano com o fortalecimento da marca
Brasil no mercado de carnes. A imagem atual do produto e dos empresários brasileiros já não agrada.
“Nosso produto é atualmente identificado no exterior mais como carne ingrediente e menos como
carne culinária”, explica Antônio Jorge Camardelli, presidente da Abiec.
Nestas duas categorias, os produtos têm como destino os picados, recheios, molhos e, em seu
preparo mais qualificado, os bifes estreitos e rosbifes. São aplicações em que a carne serve de
acompanhamento para pratos com outros ingredientes vegetais e cereais. “Estamos no meio do
caminho, entre uma carne totalmente commoditizada, que é a indiana, por exemplo, e a americana,
que tem melhor aplicação culinária”, explica.
O mercado de carnes premium é o objetivo, com cortes mais nobres e valores agregados que vão
além do preço do produto e da garantia de procedência. “Temos um espaço enorme para agregar valor
aos nossos produtos e entregar aos países importadores”, comenta Camardelli. “Pretendemos entrar
em um nicho de mercado superior, para conseguirmos mais espaço em mercados mais
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em um nicho de mercado superior, para conseguirmos mais espaço em mercados mais
representativos.”
No alvo, estão os mercados europeu, norte-americano e o japonês, onde os produtos brasileiros ainda
não têm tanta participação – seja por barreiras comerciais, seja por não atender critérios exigidos por
estes países. “Eles têm uma exigência elevadíssima com o produto adquirido. Desde o
destrinchamento da carcaça, para atender a esses mercados é preciso um atendimento mais
particular, diz José Carlos de Lima Jr., sócios da Markestrat e professor e pesquisador da
Universidade de São Paulo (USP).
Atulmente, Hong Kong recebe 24% da carne nacional exportada, seguida pela Rússia que compra
outros 20% das vendas brasileiras – são os dois maiores importadores do produto nacional. A União
Europeia inteira, com 27 países, comprou pouco mais de um terço das 360 mil toneladas adquiridas
por Hong Kong. Os Estados Unidos compraram 23 mil toneladas de carne, o equivalente a 1,6% da
nossa exportação. O Japão nem sequer aparece nas estatísticas da Abiec.
A ideia é trabalhar melhor os preços do mercado de carne in natura, resfriada e congelada, sem
moagem nem misturas. No ano passado, dos US$ 6,6 bilhões exportados, R$ 5,3 bilhões foram em
produtos nessa apresentação, um avanço de 17% frente a 2012. Neste ano, a Abiec exportou, até
fevereiro, 218 mil toneladas in natura, 32% a mais que no mesmo período de 2013.
Divulgação
Cortes de gado europeu tendem a ter mais gordura entremeada, garantindo maciez, sabor – e quilos
a mais
Indústria de frango no Brasil deve ter margens melhores em 2014
Exportações de carne suína para a Ucrânia caem 10% em fevereiro
Carne nacional é mais magra e sustentável
A proposta de valor da carne brasileira é diferenciada. Ao passo que os argentinos, uruguaios e
australianos entregam uma carne mais marmorizada – com gordura entremeada –, o Brasil deve
apostar na leveza de suas peças e na sustentabilidade da criação de seu gado.
Não se trata de uma espécie de gado nova, nem cortes inéditos. O que a Abiec planeja com a ação é
o reconhecimento de valor na especialidade da carne brasileira, sua condição sustentável, orgânica e
saudável. Para isso, lançará mão do branding e estimulará as empresas à reforçar suas marcas –
como fazem a Friboi e a Seara hoje com o mercado interno.
Por sua adaptabilidade e alta produtividade em climas mais quentes, o nelore é que melhor se
desenvolve no Centro-Oeste brasileiro, região que concentra as maiores pastagens do País, como
explica Lima. Por ser criado solto no pasto, em movimento, acabam rendendo cortes mais magros. A
condição é oposta de espécies europeias, como o simental e o angus, que se movimentam pouco e
se desenvolvem melhor em climas frios. À exceção do cupim, que fica no dorso do nelore, nenhum
corte tem tanta gordura entremeada como os europeus.
Ao passo que a carne gordurosa acaba sendo mais tenra e saborosa, os cortes do nelore brasileiro
poderão oferecer mais saúde e bem estar ao consumidor. “O nosso manejo, a não utilização de
hormônios, nosso sistema de abate e a condição ambiental em que esse gado é criado não tem sido
valorizado na exposição do nosso produto”, lembra Lima, que também acredita na aposta da Abiec,
de racionalização da alimentação. É a substituição da alimentação emocional pela funcional. “Se
pudermos afirmar sobre a padronização do gado, do tempo para abate dos animais e das
características genéticas teremos um mercado mais receptivo.”
Leia mais
JBS vê preço preços estáveis da arroba do boi no Brasil
Carne de boi aumenta preços de rodízio
Guilherme Augusto de Mello, gerente de exportação da Estrela Alimentos, concorda com a estratégia
da Abiec. “Ainda hoje não há marcas claras”, diz. “Algumas empresas já estão seguindo o mercado
norte-americano, criando selos, especificações e marcas.”
Para Mello, o apelo da sustentabilidade tem efetividade, especialmente no mercado europeu. “Nós
produzimos aqui para alguns frigoríficos europeus, que embalam e selam com a marca deles. Se eles
conseguem mercado com a imagem do gado pastando na grama verdinha, porque ainda não
conseguimos?”
Nas contas de Mello, a garantia de procedência da carne ajuda, mas a exposição dos métodos
brasileiros pode agregar em até 30% o preço da carne enviada para fora do País. “Esse gancho do boi
verde, natural, precisa ser melhor explorado mesmo.”
Mídia News
Pecuária Brasileira: Pequenas atitutes, grandes
resultados
Há cada 10 segundos, cerca de três toneladas de carne bovina são
produzidas no Brasil, o que dá uma boa ideia como ela é grande em
nosso país.
Há cada 10 segundos, cerca de três toneladas de carne bovina são produzidas no Brasil, o que dá
uma boa ideia como ela é grande em nosso país. Somos o maior exportado de carne bovina,
atendendo a quase 150 países. Para 2014, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de
Carne (ABIEC) projeta como meta faturar oito bilhões de dólares em exportações com a carne bovina.
Apesar do seu gigantismo, nossos índices produtivos médios estão muito aquém do potencial. Há
vários motivos para isso, mas o super-pastejo, ou seja, o uso de mais animais do que a pastagem
suporta, surge em destaque. O resultado é pasto degradado, sem condições de sustentar uma
produção bovina com retorno econômico. Hoje, considera-se que mais da metade das nossas
pastagens tenham algum grau de degradação.
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Para um problema tão complexo, eis que um equipamento extremamente simples e de fácil uso pode
contribuir grandemente para sua solução. É a régua de manejo que serve como referência para as
alturas máximas e mínimas indicadas para pastejo dos principais capins utilizados no Brasil. Maiores
informações sobre ela e em que altura os capins devem ser manejados podem ser obtidas em
http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/folderusodaregua.pdf. A disseminação do seu uso pode ser
um bom antídoto contra o super-pastejo, que é o primeiro passo para uma pecuária de sucesso no
Brasil.
Outra característica marcante da pecuária brasileira é o fornecimento à vontade de misturas minerais
nas pastagens, da qual poucos produtores tem dúvida dos benefícios. Com relação à ela, a maior
preocupação deve ser quanto ao consumo dos suplementos. Valores médios de consumo, nem que
sejam apenas do cálculo decorrente da divisão da diferença de estoque (Estoque Inicial – estoque
atual) pelo número de animais e pelos dias que este estoque serviu a eles, são de grande valia. Se o
valor obtido desta conta for menor que a recomendação de uso, é preciso estimular o consumo. No
caso de ser superior, mas a diferença for pequena, menos mal, pois o maior prejuízo é quando ocorre
deficiência dos minerais. É melhor sobrar do que faltar, pois a deficiência limita o desempenho do
animal e reduz o retorno do investimento na suplementação. Se o consumo estiver muito superior,
pode-se limitar o fornecimento.
Nossa produção quase exclusiva em pastagem nos dá uma grande vantagem, mas, como em grande
parte onde se concentra o rebanho brasileiro há uma época seca bem definida, manter apenas com
pasto e sal mineral é sinônimo de perda de peso na seca e avançada idade de abate. Felizmente, as
técnicas de suplementação na seca estão bem evoluídas e há opções para variadas intensidades de
investimento. O sal com ureia é a porta de entrada, com menor desembolso e, consequentemente,
com resultado mais modesto: manutenção de peso.
Os proteinados, que são misturas múltiplas contendo os minerais, ureia e ingredientes concentrados
em proteína e energia, são de maior investimento (Consumo: 1 a 2 gramas/ kg peso), mas que
resultam em ganhos de cerca de 300 g/cabeça, com ótima relação de benefício:custo. Por fim, para
aqueles que pretendem maiores ganhos, temos o semi-confinamento, quando 10 g/kg peso ou mais é
usado, para ganhos próximos a 1 kg/cabeça.dia, geralmente usado para terminação.
Ajuste de lotação das pastagens, mineralização nas águas e suplementação estratégica na seca são
atitudes sem grandes complicações, mas que podem trazer grande benefício para o pecuarista.
Antes de pensar em quaqluer outra tecnologia e investimento, vale à pena dar uma revisada a quantas
andam esses fundamentos na propriedade.
Agropiauí
Mapa recebe representantes de produtores rurais
Na quarta-feira (2) foi realizada uma reunião técnica no gabinete da
Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a finalidade de criar condições
para habilitação dos estados de Tocantins, Rondônia e Distrito Federal
para exportação de carne bovina in natura para a União Européia.
Na quarta-feira (2) foi realizada uma reunião técnica no gabinete da Secretaria de Defesa
Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a finalidade
de criar condições para habilitação dos estados de Tocantins, Rondônia e Distrito Federal para
exportação de carne bovina in natura para a União Européia.
O objetivo da reunião foi traçar estratégias para viabilizar o Sistema de Identificação e Certificação de
Bovinos e Bubalinos (Sisbov) nestes estados, exigência estabelecida pela União Européia, no intuito
de concluir o processo de habilitação para a exportação a este bloco econômico.
Foi consenso da cadeia produtiva a importância e o interesse por esta habilitação, que representa
uma ampliação de mercado. Devido a particularidade dos estados, ficou decidido a realização de
reuniões locais para a criação de um cronograma específico que deverá estar pronto até o final da
próxima semana.
Segundo o coordenador do Sistema de Rastreabilidade, Alexandre Bastos, é importante ressaltar que
o Sisbov é um sistema de adesão voluntária que gera custos ao produtor, sob a perspectiva de
exportação da carne bovina. "Como estes estados ainda não têm esta habilitação, a cadeia produtiva
deve se organizar para que o produtor participe deste processo", acrescenta o coordenador.
A reunião contou com a participação de diversos elos da cadeia produtiva de carne bovina, dentre
eles, representantes da indústria frigorífica e dos produtores rurais, por meio da Associação Brasileira
das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
(CNA), do Mapa e das empresas responsáveis pela autenticação do Sisbov.
Associação Mineira de Defesa do Ambiente
Indústria pressiona governo para regularizar
Cadastro Ambiental Rural
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) se
juntou ao coro da Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetal
(Abiove) para pedir urgência na regularização do Cadastro Ambiental
Rural (CAR), instrumento do novo Código Florestal.
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) se juntou ao coro da
Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetal (Abiove) para pedir urgência na regularização do
Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento do novo Código Florestal. Em nota divulgada na última
sexta-feira (28), a Abiec reiterou que o atraso "implica em insegurança jurídica dos produtores rurais,
uma vez que prazos e formas para regularização ambiental da propriedade rural dependem desta
instrução normativa, a ser publicada após a regulamentação".
Para a Abiec, a implementação do CAR não representa "apenas adequação à legislação vigente, mas
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Para a Abiec, a implementação do CAR não representa "apenas adequação à legislação vigente, mas
também resultará em uma série de benefícios ao setor privado, em especial à enorme cadeia de
produção de alimentos instalada no Brasil." A associação apontou ainda que o CAR é um
instrumento essencial ao monitoramento da cadeia produtiva e sua relação com a conservação
ambiental. "O atraso na regulamentação da lei prejudica todos os elos da cadeia desde o produtor que não tem acesso a informações essenciais relativas ao processo de adequação ambiental - até a
indústria processadora e o varejo, elos que devem garantir ao consumidor a origem de seus
produtos."
A Abiove também criticou a demora para implementação do CAR: "Há mais de um ano o Ministério
do Meio Ambiente vem anunciando a regulamentação do CAR, mas esta ainda não aconteceu".
Segundo a Abiove, o cadastro é importante porque identifica o proprietário e a área da propriedade
rural, permitindo monitoramento e controle; possibilita o levantamento dos passivos ambientais das
propriedades e a adequação ambiental das áreas de Reserva Legal (RL) e de Preservação
Permanente (APPs); e define o uso e a ocupação da terra e harmoniza a conservação ambiental com
a produção de alimentos. A regulamentação do CAR também definirá formas de compensação de RL;
limites de créditos dos bancos; áreas que precisam ser protegidas e áreas degradadas que precisam
ser recuperadas.
Zoo News
EXPORTAÇÃO PODE CRESCER MAIS POR
PROBLEMAS EM CONCORRENTES
Os exportadores de carnes do Brasil, que já trabalham com expectativa
de vendas recordes em 2014, podem ver embarques ainda maiores por
diversos problemas recentes que afetam os concorrentes no mercado
internacional, o que deve favorecer o país, apontaram especialistas e
representantes do setor.
Os exportadores de carnes do Brasil, que já trabalham com expectativa de vendas recordes em 2014,
podem ver embarques ainda maiores por diversos problemas recentes que afetam os concorrentes no
mercado internacional, o que deve favorecer o país, apontaram especialistas e representantes do
setor.
Fornecedores importantes como Estados Unidos enfrentam problemas que afetam os preços e oferta
de carnes bovina e suína.
Já a Rússia, relevante importador global, pode ampliar compras do produto brasileiro em meio a
sanções dos EUA e da União Europeia diante da crise com a anexação da Crimeia. "A crise russa
termina sendo favorável, a longo prazo, para a suinocultura e a avicultura, porque com certeza
distancia um pouco os principais fornecedores, que são os Estados Unidos, e é natural que aproxime
os brasileiros", disse o presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA),
Francisco Turra.
A Rússia, que já é um dos principais destinos para as carnes do Brasil, restringiu recentemente as
compras de carne bovina da Austrália, que juntamente com Brasil e Estados Unidos são os maiores
exportadores globais do produto.
Os russos também colocam restrições a cortes suínos e bovinos norte-americanos, por conta do
aditivo ractopamina.
Além das restrições russas, os EUA ainda têm que lidar com problemas internos.
A oferta de suínos norte-americana poderá ser "fortemente" limitada em função da propagação do
vírus da diarreia suína epidêmica.
Turra explica que o primeiro reflexo da doença nos EUA é uma migração do consumo de carne suína
para a carne de aves no país, uma vez que os cortes suínos tendem a ficar mais caros.
O Brasil não exporta carne de frango para os EUA, que são grandes produtores, mas esta alteração
na dinâmica de consumo terá reflexos para os exportadores brasileiros. "Vendendo mais
internamente, os Estados Unidos aliviam a pressão exportadora para alguns mercados.
Necessariamente, quem pode ocupar (este espaço) porque tem volume é o Brasil", disse o executivo.
Por ora, a ABPA (associação criada recentemente a partir da união de exportadores de carne de aves
e suína) mantém a expectativa de aumento de 4% nos embarques de carne de frango, para atingir
recorde no volume exportado pelo país, mas segue monitorando os desdobramentos no mercado
externo. "Também continuamos acreditando que a receita vai melhorar, mas, talvez, não tanto quanto
poderia, por conta das oscilações do câmbio", previu Turra.
Ele acrescentou que o Brasil também deve ocupar espaços que eventualmente apareçam na esteira
destes problemas com o rebanho suíno.
Lembrou que o problema é grave não só nos EUA, mas também no Canadá e México. O México, por
exemplo, já começou a comprar mais carne de frango do Brasil. "Mas precisamos manter vigilância
absoluta e condições para manter o status sanitário que impeça a entrada do vírus no Brasil", disse.
Carne bovina
As sanções econômicas feitas pelos Estados Unidos e União Europeia direcionados à Rússia em
função da recente crise na Crimeia também poderão ter reflexo nas vendas de carne bovina.
"Acreditamos que todas as proteínas poderão ter uma demanda maior para compensar as tradicionais
exportações do bloco europeu e dos EUA", disse o presidente da Associação Brasileira das
Indústrias Exportadoras de Carne Bovina (Abiec), Antônio Camardelli, em entrevista ao chat Trading
Brasil, da Thomson Reuters, na quarta-feira (2).
A Abiec estima embarques e receita recordes em 2014.
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A Abiec estima embarques e receita recordes em 2014.
Ao mesmo tempo, a carne bovina segue com preços elevados no mercado norte-americano, ainda
refletindo a diminuição do rebanho ao menor nível em décadas por conta de uma severa seca no país
em 2012.
Este cenário acaba comprometendo a capacidade de exportação de carne bovina, por conta da perda
de competitividade do país frente aos concorrentes.
Na avaliação da analista da INTL FC Stone, Lygia Pimentel, porém, esta situação nos EUA pode ter
impacto mais no médio do que no curto prazo, uma vez que os norte-americanos exportam para
mercados que o Brasil ainda não tem acesso. "No curtíssimo prazo, a mudança não é tão ágil. Mas
no médio e longo prazo, o que vivemos hoje é positivo para o Brasil, porque demos entrada em
processos de exportação para outros países que vão se intensificar em um a três anos", disse a
analista.
De toda forma, acrescentou Lygia, Rússia e China retomando compras de carne bovina do Brasil e
União Europeia aumentando embarques já são reflexos de uma maior competitividade do Brasil no
mercado internacional. As informações partem do site da Reuters.
Exame.com
Abilio Diniz diz que não há razão para medo sobre
economia
Segundo executivo, fundamentos econômicos do Brasil são sólidos e
"não há nenhuma razão para se ter medo"
São Paulo - O presidente do Conselho de Administração da empresa de alimentos BRF, Abilio Diniz,
avaliou nesta sexta-feira que os fundamentos econômicos do Brasil são sólidos e "não há nenhuma
razão para se ter medo".
Em apresentação durante evento, o empresário disse que não vê problemas no Brasil a médio ou
longo prazos, acrescentando que os empreendedores têm que se preocupar em elevar a produtividade
de suas companhias.
"Se quiserem fazer queixas ao governo, façam, mas sempre perguntando antes 'eu já fiz a minha
parte'?", afirmou Diniz.
Perguntado sobre o desejo de voltar ao varejo depois de deixar o Grupo Pão de Açúcar no ano
passado, ele respondeu que o interesse era "zero".
Em 13 de março, a Reuters publicou que o Carrefour avaliava uma captação de recursos no Brasil
através de uma oferta privada de até 5 bilhões de reais em vez de uma oferta pública inicial de ações
(IPO), com Diniz e um fundo soberano surgindo entre os potenciais compradores.
A jornalistas, ele não teceu comentários sobre negociações envolvendo a divisão de lácteos da BRF.
Em 26 de fevereiro, a companhia informou que estava estudando alternativas estratégicas para a
divisão, que incluíam a formação de parcerias ou venda parcial dos ativos.
DCI
Cade aprova compra da Frinal pela JBS Aves
A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra, pela JBS Aves
Ltda, da totalidade das ações da Frinal S.A
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O Estado de São Paulo
Carne brasileira rumo aos EUA
Os Estados Unidos devem reconhecer, até o fim deste mês, 14 Estados
brasileiros como livres da febre aftosa e, com isso, habilitá-los como
exportadores de carne bovina in natura
O Estado de São Paulo
Argentina perde US$ 6 bi em exportação de carne
Segundo estudo, restrições impostas pelo governo Kirchner à venda de
carne bovina nos últimos anos e a volatilidade cambial trouxeram
prejuízos ao setor
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Beef Point
Uruguai promove cortes de carne bovina na
Alemanha
A carne bovina uruguaia abre caminho na Alemanha.
A carne bovina uruguaia abre caminho na Alemanha. Durante um mês, a cadeia Block House distribuidora que promove cortes cárneos de qualidade, em 84 restaurantes – realizou uma campanha
enfatizando a origem do produto, mas também explicando aos clientes as vantagens de criar o gado a
pasto, sem o uso de hormônios e respeitando o bem-estar animal.
Para o presidente do Instituto Nacional de Carnes (INAC), Luis Fratti, essa seria uma boa opção,
usando essa mesma cadeia, para “repetir a experiência alemã em outros países da União Europeia
(UE)”.
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(UE)”.
Assim, Fratti reconheceu que em todos esses anos em que esteve à frente do INAC – viajando o
mundo -, é a primeira vez que um restaurante de primeiro nível dá tanta ênfase à carne uruguaia.
“Antes, por mais que fosse uruguaia se ocultava a origem, porque esses cortes vendiam um pouco
melhor em alguns países do mundo. Hoje, isso não ocorre” - disse Fratti, reconhecendo que é uma
boa notícia para toda a produção.
Sendo assim, a origem da carne começa a importar e a Block House é uma cadeia que tem 5
milhões de consumidores “potenciais”.
A Alemanha é o principal destino para os cortes de alto valor produzidos pelos frigoríficos uruguaios e
a UE, ou seja, é o mercado que mais paga por eles.
Vale ressaltar, que a cadeia Block House antes tinha o Uruguai como um fornecedor a mais, e hoje,
90% da carne que esse grupo comercializa na Alemanha pertence a empresas uruguaias.
Por sua vez, contou que ao visitar a empresa onde se dividem os cortes, pode contar carne de sete
frigoríficos uruguaios abastecedores, o que garante uma boa competição entre as empresas. Assim,
a cadeia alemã compra cortes produzidos dentro da cota Hilton e dentro da cota 481.
Globo Rural
Nordeste deve ser declarado livre da aftosa pela OIE
Conquista deve acontecer após vacinação em maio
A Organização Mundial da Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) deve declarar os Estados do
Nordeste livres da febre aftosa, com vacinação, em maio. Isso permitirá que a região ganhe espaço no
mercado internacional de carne bovina. Atualmente, apenas o Estado de Santa Catarina é
considerado livre de aftosa, sem vacinação.
"Em maio nós teremos, finalmente, todo o Nordeste considerado livre de febre aftosa, o que é um
reconhecimento mundial. É inequivocamente um avanço" afirmou nesta sexta-feira (4/4)o secretário
de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Marcelo Ferraz.
O secretário sinaliza que a entidade internacional pode emitir, em até dois anos, uma nova
declaração reconhecendo todo o rebanho brasileiro livre da doença. "O horizonte que temos é que em
dois anos a gente venha a ter o Brasil inteiro livre da febre aftosa. Talvez até um pouco antes. E
quando atingirmos esse status vai facilitar muito nossa vida nas negociações internacionais", afirmou.
A Crítica
Vacinação obrigatória contra brucelose bovina
começa em MS
O pecuarista de Mato Grosso do Sul tem além da imunização contra a
febre aftosa, outra campanha de vacinação obrigatória, que vai contra a
brucelose bovina.
O pecuarista de Mato Grosso do Sul tem além da imunização contra a febre aftosa, outra campanha
de vacinação obrigatória, que vai contra a brucelose bovina. A aplicação do medicamento começou
nesta semana, sendo prática obrigatória em todo o Estado, para as bezerras bovinas e bubalinas com
3 a 8 meses de idade, que devem receber uma dose da vacina. O produtor deve aplicar e comunicar
vacinação as autoridades sanitárias. Se não o fizer sofre penalidades.
A Agencia de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) de Mato Grosso do Sul intensificou através de
uma nova portaria a importância da vacinação dos rebanhos bovinos e bubalinos contra a brucelose.
Bem como a indicação da aplicação, pois a vacina, se mal manejada, pode causar problemas em
quem está manuseando.
A doença, também conhecida como aborto infeccioso, é considerada uma zoonose e é responsável
por perdas econômicas para o produtor rural. O feto abortado contamina as pastagens e assim a
doença se espalha rapidamente.
Segundo o chefe da divisão de defesa sanitária animal da Iagro, Luciano Chiochetta, a vacinação é a
melhor forma de prevenção. Ainda segundo Luciano, o programa intensificou as normas, tornando a
vacinação obrigatória em todo o Estado, para as fêmeas no periodo da idade.
Procedimentos e punições
Em caso de descumprimento, entre outras penalidades, o produtor ficara impedido de movimentar o
rebanho, já que o Estado é exportador de carne bovina, onde a doença está sob controle.
A vacina só pode ser adquirida com o receituário de um médico veterinário, que é o responsável pela
vacinação das bezerras. A vacina, se mal manejada, pode causar problemas em quem está
manuseando e os animais que recebam a dose, devem ser correta mente identificados.
Depois do trabalho pronto, o produtor rural deve comunicar ao escritório da Iagro, onde sua
propriedade rural está cadastrada.
Rural BR
Campanha Gaúcha tem surto de raiva herbívora
Risco do avanço da doença, transmitida por morcegos hematófagos, é
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Risco do avanço da doença, transmitida por morcegos hematófagos, é
alto no Estado; nesta segunda, dia 7, vai ao ar uma reportagem
completa, direto do Rio Grande do Sul
O risco de avanço de raiva sobre rebanhos é iminente e preocupa autoridades e pecuaristas da região
Centro-Sul do Rio Grande do Sul. A Campanha Gaúcha já declarou surto da doença. O vírus,
transmitido pela mordida de morcegos hematófagos, não tem tratamento e a vacinação não é
obrigatória. Três focos já foram detectados no Uruguai, a apenas cinco quilômetros da fronteira com o
Brasil.
Desde o início deste ano, ao menos 680 mortes de animais foram reportadas à Secretaria Estadual
de Agricultura do Estado. Exames laboratoriais que ainda estão sob análise devem confirmar se os
óbitos foram causados pela doença.
A equipe do Canal Rural percorreu a região da Campanha, forte na produção pecuária, e acompanhou
o grupo que controla a raiva herbívora no Estado. A reportagem vai ao ar nesta segunda, dia 7, no
Jornal da Pecuária.
Abaixo, veja a entrevista com o coordenador do Programa Nacional de Controle da Raiva em
Herbívoros no Estado, Nilton Rossato:
Rural BR
Bancada Rural debate efeitos do aquecimento global
na agricultura brasileira
No Brasil, aumento da temperatura média ameaça o cultivo da soja,
que pode ultrapassar 20% até 2020
O programa Bancada Rural desta semana exibe um debate sobre os efeitos do aquecimento global
na produção agrícola brasileira. Na última semana, foi divulgada, em Yokohama, no Japão, a
conclusão do segundo grupo de trabalho do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas
(IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, o aumento da temperatura média
ameaça o cultivo do café, que pode ter queda de quase 7% até 2020. Os prejuízos na soja podem
ultrapassar 20%.
Com apresentação de Marcio Fernandes, o programa traz o pesquisador da Embrapa Eduardo Assad,
o pesquisador da Unicamp Hilton Silveira Pinto, o comentarista do Canal Rural Miguel Daoud e o
engenheiro agrônomo Ivan Wedekin e mostra quais as alternativas disponíveis para a agricultura
brasileira enfrentar este problema.
O último relatório do IPCC afirmou que os efeitos das mudanças climáticas, em sua maior parte,
ocorrem pela preparação para seus riscos. O documento alertou que, embora ações possam ser
tomadas, a gestão de impactos do fenômeno será difícil em meio a um planeta aquecendo
rapidamente.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, estimulou todos os países a agir com rapidez e ousadia em
todos os níveis, para trazer anúncios e ações ambiciosas para a cúpula do clima, no dia 23 de
setembro, e fazer todos os esforços necessários para chegar a um acordo climático jurídico global
até 2015.
– O mundo tem que levar a sério este relatório, porque há implicações com a segurança do
abastecimento de alimentos, os impactos de eventos extremos na morbidade e mortalidade,
impactos graves e irreversíveis sobre espécies e um risco de cruzar vários pontos de ruptura por
causa do aumento da temperatura – afirmou residente do IPCC, Rajendra K. Pachauri,
O IPCC foi estabelecido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e a
Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1988 para fornecer ao mundo uma visão científica
clara sobre a mudança do clima e seus potenciais impactos ambientais e socioeconômicos.
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GlobalMeat News
Middlemen take profits as Brazil, Ireland eye
opening of China beef market
Lower pricing of imports compared to local beef means imported beef
has been embraced by a wider spread of geography and customers in
China, said Joel Haggard, Hong Kong-based head of Asia-Pacific
operations at the US Meat Exporters Federation (USMEF).
"Imports last year went mainstream," says Haggard, explaining how large boxes of frozen Australian
beef oxtails are now being shipped far inland to cities like Wuhan and Chengdu to supply a roaring
restaurant trade.
Though farmgate prices for domestic cattle are higher in China, middlemen have been keen to
capitalise on the prestige enjoyed by imported products, with prices for Australian ribeye averaging
RMB85/500g versus domestic at RMB65/500g at Beijing wet markets.
While duty of 12% and VAT at 13% contributes to the cost of imports, there is clearly much profit
being made by distributors and other vendors, agrees Haggard.
With a Chinese veterinary delegation currently in Brazil, the latter expects a reopening of the China
market with a few months, says Andrea Bertolini, agricultural attaché at the Brazilian embassy in
Beijing. "The demand in China is real and we have a competitive product," she explained, speaking at
a seminar at the Foreign Correspondents Club in Beijing organised by this writer.
Clearly there is a market, given that 24% of Brazil’s beef exports currently head to Hong Kong, often
used as a hub for the grey trade into mainland China. There are no "proven reasons" for any continued
sanctions on Brazilian beef entering China, said Bertolini.
Likewise, Ireland’s newly appointed agricultural attaché in Beijing says he is hopeful that Irish beef
exports will enter China from this year. Colm O’Cribin believes China’s ban on EU beef on BSE
grounds, while no longer justifiable, may be in part due to fears on the Chinese side of "any remote
chance of BSE entering the country", a fear which O’Cribin believes is related to the extreme caution
among China’s food safety officials in the wake of the melamine milk safety scare of 2008, which
caused deaths and led to dismissals, jailings and even execution of officials and vendors.
The US, meanwhile, has presented China with a World Organisation for Animal Health (OIE) ranking,
which puts the country on a par with Australia in terms of safety. While US beef prices are currently
high ("bottom of the cycle" explains Haggard) the country still stands to corner a significant market
share in China, believes Haggard.
This is because the country is able to supply the kind of volumes required by a fast-growing catering
sector.
Rapidly expanding restaurant chains, in particular, will be drawn to the volume and reliability of supply
guaranteed by major American beef producers, believes Haggard.
He points to the Japanese fast-food chain Yoshinoya (which is also active in China) famed for its ricebeef-veg meals. "All Yoshinoya’s outlets in Tokyo use US belly beef and the volumes involved are
massive." With regionally-focused restaurant chains, in particular, expanding at a rapid pace, the
Chinese hotel and restaurant market could prove particularly receptive to US grain-fed beef, Haggard
believes. "Grass-fed is cheaper, it’s used mostly for stews or braising and ‘wet’ cooking. Grain-fed
beef is used in China for ‘dry’ cooking, such as steaks, Korean BBQs and hot pots."
Ultimately China may be forced to widen its sources for imported beef, given strong growth in
consumption here, allied to a looming supply crunch in its top supplier, Australia. Chinese experts
have conceded that total beef imports could be over one million tons, twice the official imports figure,
due to rampant smuggling.
Any smuggling trade into the mainland from Hong Kong is not condoned by suppliers, says Haggard,
who points out that US port authorities do not approve any shipments whose stated destination is
mainland China.
Australia, which accounted for about half of China’s official imports last year, is facing a slump in
output, due to a drought which has forced a cull of cows. Meanwhile, the herd in rival exporter, the US,
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output, due to a drought which has forced a cull of cows. Meanwhile, the herd in rival exporter, the US,
is also at its smallest in six decades.
Best-placed, perhaps, to fill the gap: Indian beef, which remains the cheapest option for China beef
importers.
That’s judging by pricing data for Indian shipments into Vietnam (which unlike China remains open to
Indian exports, but which has also been a transit point for beef and seafood exports/smuggling into
China.
While Indian beef is not allowed into mainland China at the moment, officials from Beijing and Delhi in
May 2013 signed a memorandum of understanding which is set to ultimately allow imports – a deal
seen by many as a concession to Indian complaints about its trade deficit with China.
Data from the US Meat Exporters Federation shows Indian beef selling at US$3,200-$3,600 per tonne
in Hanoi, versus an average US$4,528 per tonne for Australian beef shipped to China and an average
US$4,404 per tonne paid for Brazilian beef in China in 2012, when that country’s beef still had access
to mainland China.
Countries with approval to ship to China are: Australia, Argentina, Canada, Costa Rica, New Zealand
and Uruguay (the country with the longest access, following a 1997 protocol). Australia has arguably
the best access, with 33 plants licensed to ship to China, compared to eight Canadian plans and 18
Argentinian processing plants.
Beef Point
Projeto busca estratégias de alimentação para
reduzir emissões de bovinos
Pesquisadores da Universidade do estado da Pensilvânia lançaram um
projeto visando identificar estratégias de alimentação que podem
ajudar a reduzir as emissões de gases do efeito estufa, dos bovinos.
Pesquisadores da Universidade do estado da Pensilvânia lançaram um projeto visando identificar
estratégias de alimentação que podem ajudar a reduzir as emissões de gases do efeito estufa, dos
bovinos.
A iniciativa de US$ 1,65 milhão, chamada Rede Global para o Desenvolvimento de Estratégias
Relacionadas à Nutrição para Mitigação das Emissões de Metano e Óxido Nitroso de Animais
Ruminantes, reúne pesquisadores de nove países cuja meta é compilar dados científicos e
desenvolver práticas que prometam resolver o problema.
“O projeto Rede Global é focado nas estratégias nutricionais para reduzir as emissões através de
novas formulações de rações e usando diferentes aditivos alimentícios” – disse o professor de
nutrição de gados leiteiros da Faculdade de Ciências Agrícolas da Penn State, Alexander Hristov.
O projeto também avaliará eficiências genéticas e reprodutivas, bem como alimentação científica.
Além do mais, um objetivo importante será criar uma base de dados que pode servir como um órgão
centralizador.
“Há uma grande quantidade de dados relacionados à nutrição sobre mitigação dos gases de efeito
estufa que não estão bem organizados. Esperamos que os cientistas compartilhem dados animais
individuais, que ajudarão na criação de modelos efetivos de previsão para emissões de gases de
efeito estufa” – complementa Alexander Hristov.
O projeto de quatro anos é financiado pela Iniciativa Conjunta de Programação em Agricultura,
Segurança Alimentar e Mudança Climática da Europa. O Instituto Nacional de Alimentos e Agricultura
do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) está apoiando a parte dos Estados
Unidos do projeto, que inclui cientistas da Universidade do Estado de Ohio e da Universidade da
Califórnia, Davis.
G1
Aumento no preço do frango causa otimismo entre
produtores de SP
Preço pago pelo frango registrou alta de cerca de 12% na região
Holambra. Aumento da produtividade é um dos motivos do aumento.
Globo Rural
Tensão entre EUA e Rússia ajudará embarques de
carne suína brasileira
A tensão diplomática entre Estados Unidos e Rússia envolvendo a
anexação pelos russos da Crimeia, até então pertencente à Ucrânia,
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anexação pelos russos da Crimeia, até então pertencente à Ucrânia,
pode ajudar o Brasil a intensificar a corrente de exportação de carne
suína para Moscou.
Globo Rural
Preços do frango sobem em março
Os preços da carne de frango e do animal vivo subiram em março por
conta da menor oferta doméstica. A informação foi divulgada pelo
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), nesta
sexta-feira (4/4).
Rural Centro
Preço do suíno sobe nesta semana
O preço do suíno vivo comercializado durante a Quaresma
tradicionalmente cai, mas não é isso que está ocorrendo neste ano.
G1
Custo para produzir suínos e frangos recua no 1º
bimestre, diz Embrapa
Os índices de custo de produção de suíno (ICPSuíno) e de frango
(ICPFrango) apresentaram recuos nos dois primeiros meses do ano. De
acordo com a Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), o ICPFrango
acumula queda de 2,14%, uma vez que o valor de dezembro de 2013 foi
de 165,68 pontos.
Globo Rural
Suínos: preço segue firme por demandas doméstica
e externa
A soma de exportações e demanda interna mantém os preços de suínos
do mês de março, conforme informou o Centro de Estudos Avançados
em Economia Aplicada nesta sexta-feira (4/4).
G1
Governo irá inaugurar instalações para quarentena
de suínos importados
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou
por meio de nota que vai inaugurar na próxima terça-feira, 08,
instalações especiais para quarentena de suínos importados, na Estação
Quarentenária (EQC), em Cananeia (SP).
G1
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China aumenta restrições à importação de suínos
vivos dos EUA
A China impôs restrições mais duras à importação de suínos vivos dos
Estados Unidos em meio a temores relacionados a um vírus que mata
leitões, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e
criadores.
G1
Potencialidade de frango semi-caipira é apresentada
a produtores de MT
Criação tem baixo custo e boa rentabilidade. Professores e alunos de
zootecnia apresentaram alternativa.
Rural Centro
AveSui 2014: cadeia da avicultura e suinocultura
debate inovação, economia e negócios
Evento obrigatório para quem quer estar em contato com as últimas
novidades do mercado de aves e suínos, a AveSui – Feira da Indústria
Latino Americana de Aves e Suíno – chega consolidada a sua 14ª
edição, que acontecerá entre 13 e 15 de maio, no Centro Sul, em
Florianópolis (SC).
Rural Centro
Workshop PEDv prepara suinocultura contra
enfermidade
A suinocultura brasileira está mais preparada para evitar a chegada do
vírus PEDv (Porcine Epidemic Diarrhea (PED) vírus) depois do Workshop
sobre o tema realizado no último dia 28 de março em Brasília.
Rural Centro
Brasil quer agilizar acordo de livre comércio com
Mercosul e UE
Convidada a participar de um painel de debates sobre perspectivas da
economia dos países da América Latina, na versão regional do Fórum
Econômico Mundial, na Cidade do Panamá, a presidente da
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia
Abreu, fez um alerta...
Convidada a participar de um painel de debates sobre perspectivas da economia dos países da
América Latina, na versão regional do Fórum Econômico Mundial, na Cidade do Panamá, a
presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, fez um
alerta: “O Brasil não pode repetir o “grave erro do passado, quando não aceitou a proposta do expresidente americano Bill Clinton de aderir à Área de Livre Comércio das Américas (ALCA)”.
Agora, disse ela, “os países integrantes do Mercosul não podem perder a oportunidade de garantir o
acordo de livre comércio com a União Europeia (UE)”. Ao longo do debate realizado na noite desta
quarta-feira (2/04), ela falou das dificuldades políticas enfrentadas ao longo dos últimos anos para a
formalização do acordo de livre comércio entre Mercosul e UE, citando a resistência da Argentina e o
protecionismo de parte da indústria nacional.
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A senadora destacou, no entanto, que muitos dos obstáculos e divergências internas já foram
superados. Prova disso é que a CNA e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) uniram-se pela
primeira vez para, junto com o governo brasileiro, promover esforço no sentido de viabilizar o acordo
com o bloco europeu. Em sua avaliação, o Brasil precisa ter a coragem e a firmeza da China, que,
ainda no Século XX, iniciou a abertura de sua economia, a partir da criação das Zonas Especiais de
Exportação (ZPEs). “O modelo deu certo e hoje os chineses superaram a UE no comércio com
Brasil”, assinalou.
A presidente da CNA também falou sobre a nova lei agrícola dos Estados Unidos, e manifestou sua
preocupação. “A Farm Bill tem um viés bastante protecionista, que não leva em conta a
produtividade”, argumentou. A seu ver, o bom desempenho do Brasil no comércio externo de produtos
agropecuários, nos últimos anos, está ameaçado pela nova lei agrícola americana.
Reformas estruturais – No entender da senadora, o Brasil terá de fazer novas reformas estruturais
para melhorar ainda mais o desempenho da economia em áreas como previdência social,
administração pública e de tributos, “sempre garantindo os direitos adquiridos dos setores a serem
atingidos”.
Kátia Abreu também destacou que o Brasil está promovendo uma verdadeira revolução na logística,
com abertura dos portos, rodovias e ferrovias ao capital privado. Mesmo assim, concluiu, as reformas
serão inevitáveis para garantir um desenvolvimento sustentado.
Diário do Grande ABC
Japão e Austrália entram em acordo bilateral
Os líderes do Japão e Austrália anunciarão, nesta segunda-feira, que
entraram em acordo para um pacto de comércio, após sete anos de
negociações, informaram fontes familiares com o negócio, de acordo
com a edição de domingo do The Nikkei.
Os líderes do Japão e Austrália anunciarão, nesta segunda-feira, que entraram em acordo para um
pacto de comércio, após sete anos de negociações, informaram fontes familiares com o negócio, de
acordo com a edição de domingo do The Nikkei. O acordo de parceria econômica deve ser assinado
em breve.
Entre os pontos da negociação, a Austrália deve retirar o tributo de 5% sobre carros de pequeno e
médio porte do Japão. Já o Japão deve reduzir a tarifa sobre a carne australiana, atualmente em
38,5%.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e o premiê australiano, Tony Abbott, devem conversar sobre
os pontos em reunião na segunda-feira, após a realização de uma coletiva de imprensa.
O Japão, no entanto, estuda deixar uma tarifa mais elevada sobre a carne bovina australiana
refrigerada, que compete de forma mais direta com os cortes internos do que o tipo congelado. Tóquio
também estuda restringir as importações de carne bovina resfriada.
No setor automobilístico, a Austrália irá eliminar primeiro a tarifa sobre carros pequenos e médios,
que correspondem de 70% a 80% das importações do País. A retirada das taxas de veículos maiores
tende a ocorrer ao longo de três anos ou mais. O acordo permitirá uma maior competitividade dos
automóveis japoneses com os sul-coreanos, que já firmaram acordo semelhante com a Austrália.
Com cerca de 6,6 trilhões de ienes no ano passado, o Japão é o quarto maior parceiro comercial da
Austrália, atrás da China, Estados Unidos e Coreia do Sul. A carne australiana, por sua vez,
corresponde a 36% do mercado japonês, atrás somente do produto doméstico. Fonte: Dow Jones
Newswires.
O Estado de São Paulo
Dados de emprego nos EUA pesam sobre dólar e
juros no Brasil
A economia dos Estados Unidos criou mais empregos em março do que
nos meses anteriores...
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G1
Colheita da soja chega a 98,5% de área em Mato
Grosso, diz Imea
Em uma região os trabalhos já foram concluídos. Estado deve colher
acima de 26 milhões de toneladas.
G1
Agricultores de SC trocam o plantio do milho por
culturas mais rentáveis
Criadores estão preocupados com a possibilidade de faltar milho. Saca
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CLIPPING ABIEC
Criadores estão preocupados com a possibilidade de faltar milho. Saca
da soja e do trigo está nas alturas, enquanto o do milho caiu.
G1
Atraso nas exportações pelo Rio Madeira prejudicam
produtores de MT
Terminal de Porto Velho está operando com 70% da capacidade.
Produtores não conseguem receber prêmio pago pelo governo federal.
Rural BR
Indústria considera produtividade de soja positiva
no Paraguai
Em dois anos é possível conseguir cinco colheitas cheias no país, afirma
diretor comercial da Cotripar
O Estado de São Paulo
Alta em Chicago impulsiona a soja
Os preços da soja subiram durante a semana nas principais praças de
comercialização do país...
Oportunidades e Eventos
Pós-graduação em Produção de Gado de Corte
(Presidente Prudente – SP)
Associados da ABIEC tem 7% de desconto
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7/4/2014
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Oportunidades e Eventos
MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio –
ESPM-Sul
Associados da ABIEC tem 10% de desconto
Oportunidades e Eventos
Pós-graduação em Gestão no Agronegócio
(Campinas – SP)
Associados da ABIEC tem 7% de desconto
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666
17/17
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