21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Caso não esteja visualizando este e-mail, clique aqui
Ano 2 | Número 664 | Quarta, 21 de maio de 2014
Clique aqui para fazer o download da newsletter em PDF
Clique aqui para conferir edições anteriores do clipping
DCI
Alto custo do boi magro é entrave para
confinamento
Preço da arroba no mercado futuro está baixo em relação ao valor dos
animais para reposição
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
1/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Terraviva
Confira a entrevista com o diretor executivo da
Abiec
No Terraviva DBO na TV desta terça-feira (20), você confere uma
entrevista com o Diretor Executivo da Abiec, Fernando Sampaio.
Acompanhe.
Beef World
Abiec: embargo da Arábia Saudita a carne bovina
vigora desde 2012
Embargo pelo Ministério da Agricultura da Arábia Saudita foi reforçado
após a confirmação de um novo caso atípico...
A Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec) esclareceu ao Broadcast, serviço
de notícias em tempo real da Agência Estado, que o embargo da Arábia Saudita à carne bovina do
País não é novo. Ele vigorava desde dezembro de 2012, quando foi confirmado o evento priônico em
uma vaca morta no Paraná em 2010. Na ocasião, 17 países suspenderam as compras. Onze deles,
incluindo a Arábia Saudita, mantêm o embargo. De acordo com a entidade, o embargo pelo Ministério
da Agricultura da Arábia Saudita parece ter sido reforçado após a confirmação de um novo caso
atípico, desta vez em Mato Grosso. A Abiec informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que
o País é um dos mercados que vêm trabalhando para reverter a suspensão.Venezuela
Nesta segunda-feira (19/5) há comentários no mercado físico do boi gordo de que a Venezuela,
terceiro maior mercado para a proteína nacional entre janeiro e abril, também teria suspendido as
compras de Mato Grosso devido ao caso atípico de vaca louca no Estado, confirmado neste mês. A
Abiec, entretanto, diz que não há conhecimento de decisão por parte desse país.
Agrolink
Plano Safra é recebido com críticas
Representantes da cadeia do agronegócio se mostraram insatisfeitos
com o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) referente à safra 2014/2015.
Representantes da cadeia do agronegócio se mostraram insatisfeitos com o Plano Agrícola e
Pecuário (PAP) referente à safra 2014/2015. Divulgado segunda (19/5), pela presidente Dilma
Rousseff e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller, o programa vai
disponibilizar R$ 156,1 bilhões em recursos ao setor, aumento de 14,7% sobre o montante de R$ 136
bilhões destinados à safra 2013/2014. A taxa de juros média, alvo de diversas críticas, foi fixada em
6,5%, alta de um ponto percentual.
O PAP, ou Plano Safra, entra em vigor no dia 1º de julho deste ano e permanece até 30 de junho de
2015. O valor total corresponde a R$ 112 bilhões para financiamentos de custeio e comercialização e
R$ 44,1 bilhões para os programas de investimento. É o maior montante dos últimos anos.
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu
(PMDB-TO), chegou a pleitear um aumento de 20% junto à Dilma, que não ocorreu.
Kátia lembra que a presidente deixou "portas abertas" mas questiona o seguro rural. "Quando [Dilma]
entrou [na Presidência], o primeiro valor era R$ 280 milhões, depois passou para R$ 400 milhões,
depois R$ 700 milhões; esperávamos um pouco mais de recursos [neste plano]".
Para o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, os aportes
oferecidos ainda não são suficientes em vista da importância do agronegócio ao Brasil e mesmo que
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
2/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
oferecidos ainda não são suficientes em vista da importância do agronegócio ao Brasil e mesmo que
o acréscimo tivesse atingido os 20% pleiteados pela CNA, ainda não atenderia as demandas.
"O governo ainda não entendeu o risco que o País tem em relação ao agronegócio. A manutenção
dos R$ 700 milhões para o seguro rural, por exemplo, a um negócio que gera US$ 2 bilhões é sinal
de má gestão", diz Junqueira.
O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho,
considerou o PAP 2014/2015 "bastante semelhante ao anterior", com pouca variação de recursos
disponíveis se considerados os juros e a inflação.
A União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica) disse, por meio de assessoria, que não faria
nenhum comentário porque o assunto ainda não foi devidamente analisado pela entidade.
Bem vistos
"Conseguimos postergar para 1º de julho de 2015 a obrigatoriedade da contratação do seguro rural
nas operações de custeio agrícola feitas por médios produtores. Além disso, o limite de
financiamento para a comercialização de sementes passa a ser de R$ 25 milhões por beneficiário,
tendo como referência o preço de mercado", disse Geller.
As taxas de juros anuais mais baixas estão em armazenagem, irrigação e inovação tecnológica, de
4% (5% no crédito de armazenagem para cerealistas); práticas sustentáveis, juros de 5%; médios
produtores, de 5,5%; e máquinas e equipamentos agrícolas, de 4,5% a 6%.
Quanto aos incentivos à pecuária, agora os criadores poderão financiar a aquisição de animais para
engorda em regime de confinamento; a retenção de matrizes (com até três anos para pagamento) e a
aquisição de matrizes e reprodutores (limite de R$ 1 milhão por beneficiário com até cinco anos para
pagamento, sendo dois de carência), com o intuito de aumentar a oferta de carne.
"É positivo e sentiremos os reflexos desta medida a médio prazo, em cerca de dois anos. Para a
indústria significa que não sofreremos com falta de animais nesse período", diz o diretor executivo da
Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio.
Outro ponto bem aceito foi o retorno do Moderfrota, que foi revitalizado, com taxas de juros reduzidas
de 5,5% para 4,5% e voltando a financiar a aquisição de máquinas agrícolas novas.
O vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e
executivo da Case IH, Milton Rego, explica que "agora a intenção é transferir gradativamente a
tomada de crédito para máquinas agrícolas do PSI [Programa de Sustentação do Investimento] para o
Moderfrota", completa.
Página Rural
Munique: Carne Angus do Brasil é destaque em
simpósio de alta gastronomia, na Alemanha
A carne Angus brasileira foi destaque em um dos principais eventos da
alta gastronomia internacional.
A carne Angus brasileira foi destaque em um dos principais eventos da alta gastronomia
internacional. Com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex
Brasil), o Programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus, participou nos dias
15 e 16 de maio do “Symposium Feines Essen + Trinken 2014″, em Munique, Alemanha.
A promoção da carne Angus brasileira em âmbito internacional, realizada em parceria com a
Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), fortaleceu o slogan “Angus,
Brazilian Beef Gourmet”.
“Mostrar a qualidade de nossa carne ao mundo é fundamental. Fomos a esse evento acompanhados
de nossos parceiros Marfrig, JBS e Frigol mostrar ao mercado internacional – especialmente o
europeu – os diferenciais de nossa carne e a garantia de qualidade e procedência conferida pela
certificação da Associação Brasileira de Angus”, ressaltou o presidente da Associação Brasileira de
Angus, Paulo de Castro Marques.
O Symposium Feines Essen + Trinken valoriza a alta gastronomia, reunindo renomados chefs
internacionais, representantes das principais redes de varejo e de restaurantes da Europa.
“O evento traz o que há de melhor à disposição do público europeu. Bebidas, alimentos finos e um
misto de aromas e sabores encantam os visitantes. A Carne Angus Certificada é um produto de
exportação do Brasil com excelente aderência a este conceito”, explica o gerente nacional do
Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros, também presente ao evento.
No Programa Carne Angus Certificada, todo o processo industrial – desde o abate e a tipificação das
carcaças até a embalagem final do produto – é acompanhado pelos técnicos da Associação
Brasileira de Angus e auditado pela Certificadora Ausmeat, que confere reconhecimento e
credibilidade internacional com a outorga do selo de Certificação Ausqual. Para mais informações
sobre o Programa, acesse www.carneangus.org.br.
TV Nativa
Rally da Pecuária passou por Alta Floresta
A 4ª edição do Rally da Pecuária chegou a Mato Grosso. Entre os dias 16
e 23 aproximadamente 14 municípios serão percorridos pela expedição
realizada pela Agroconsult.
A 4ª edição do Rally da Pecuária chegou a Mato Grosso. Entre os dias 16 e 23 aproximadamente 14
municípios serão percorridos pela expedição realizada pela Agroconsult. No Estado pecuaristas
poderão conferir dois eventos técnicos, gratuitos, sendo o primeiro ontem(19) em Alta Floresta, às
19h, no Hotel Floresta Amazônica, e no dia 21 em Juína no Rotary Club, às 19h.
Em Mato Grosso, antes de a expedição seguir para Vilhena (RO), serão percorridos os municípios de
Vila Rica, Confresa, São José do Xíngu, Porto Alegre do Norte, Marcelândia, Peixoto de Azevedo,
Matupá, Guarantã do Norte, Novo Mundo, Carlinda, Alta Floresta, Nova Bandeirantes, Juína e Campo
Novo do Parecis.
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
3/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
O Rally da Pecuária tem como objetivo avaliar as condições da bovinocultura nas principais regiões
produtoras. Hoje, Mato Grosso possui o maior rebanho bovino do Brasil com cerca de 29 milhões de
cabeças e é líder em abastes com aproximadamente 5 milhões de cabeças.
A expedição faz um levantamento completo e in loco das áreas de cria, recria, engorda e
confinamento. Além disso, são analisados aspectos como a qualidade de pastagens e das fazendas,
a evolução do rebanho, técnicas de manejo e índices zootécnicos.
Uma das novidades do Rally da Pecuária em 2014 foi a inclusão do Rally ABC, que irá abranger
informações sobre a adoção das tecnologias do Plano ABC, além de como está a utilização das
linhas de crédito do programa por parte dos pecuaristas.
Em abril foram percorridos os Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Tocantins,
Pará, Rondônia e Acre.
O Rally da Pecuária é realizado pela Agroconsult e tem como patrocinadores a Dow AgroSciences e
Caixa Econômica Federal.
Entre os apoiadores estão instituições como Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de
Carnes (ABIEC) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); e apoio da FIESP,
Mitsubishi, BM&F/Bovespa, BeefPoint, Agrosatélite e Agroipes e em Mato Grosso recebe o apoio da
Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e do Instituto Mato-grossense de
Economia Agropecuária (Imea), que irão participar da etapa no Estado.
Conforme a Famato, irão participar da etapa em Mato Grosso o presidente da Comissão de Pecuária
de Corte, Neto Gouveia, e o analista de Pecuária do Núcleo Técnico, Rafael Linhares. “A Famato já
participou de outras edições do Rally. Mais uma vez será uma oportunidade de conhecer
propriedades e levantar informações sobre o andamento da pecuária de corte no Estado.
Ao final, também será elaborado um relatório completo que será apresentado à imprensa no dia 04 de
junho, em São Paulo”, comenta o analista Rafael Linhares.
Povo em Alerta
Frigoríficos de Rondônia exportam carne para Cuba
Para avaliar as condições higiênico-sanitárias dos frigoríficos de
Rondônia, que pretendem exportar carne bovina para Cuba, uma
missão daquele País está realizando, desta sexta até a próxima terçafeira (16 a 20), inspeção em quatro dos 16 estabelecimentos em
atividade no Estado
Para avaliar as condições higiênico-sanitárias dos frigoríficos de Rondônia, que pretendem exportar
carne bovina para Cuba, uma missão daquele País está realizando, desta sexta até a próxima terçafeira (16 a 20), inspeção em quatro dos 16 estabelecimentos em atividade no Estado, que em 2013
abateram 2,319 milhões de bovinos, exportando 12,3 mil toneladas de miúdos e 205,3 mil toneladas
de carne para 28 países.
Conforme Alfério Boettcher, fiscal federal agropecuário da Superintendência do Ministério da
Agricultura (Mapa) em Rondônia, a missão tem à frente a inspetora Lourdes Del Carbonell, que dentro
de 30 dias deverá emitir parecer quanto às habilitações dos frigoríficos visitados em Abunã, distrito de
Porto Velho; e nos municípios de Jaru, Ji-Paraná e Rolim de Moura, além dos Estados do Tocantins e
Mato Grosso.
Para o fiscal federal, considerando que Rondônia é hoje o 5º maior exportador de carne do País, a
participação do governo do Estado nesse processo é de fundamental importância por ser responsável,
através da Agência de Defesa Sanitária Agroilvopastoril (Idaron), pela execução dos programas de
defesa sanitária, como vacinação contra a febre aftosa, controle da tuberculose e brucelose e dos
procedimentos de prevenção à encefalopatia espongiforme bovina (BSE), conhecida como “doença da
vaca louca”.
“Se esses programas não funcionam bem, o Estado fica impossibilitado de vender até para os
Estados vizinhos”, disse.
Alfério Boettcher explicou que a avaliação é realizada com base no Serviço de Inspeção Federal (SIF),
que credencia os estabelecimentos para comercializar carne ou outros produtos em todo o Brasil.
Depois desse processo, caso haja interesse para exportação, os proprietários solicitam a habilitação
à Associação Brasileira de Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) que, por sua vez, encaminha a
proposta ao Mapa, que intermedia a inspeção junto aos países.
Ainda segundo o fiscal do Mapa em Rondônia, entre os países que mais consomem bovinos do
Estado estão o Egito, que em 2013 adquiriu 94,8 mil toneladas, entre carne e miúdos; Hong Kong,
55,4 mil toneladas, também entre carne e miúdos; Venezuela, 37,2 mil toneladas só de carne; e
Rússia, 16,1 mil toneladas, também só de carne.
Folha de S. Paulo
JBS Foods fará primeira oferta inicial de ações do
ano
Emissão pode chegar a R$ 5 bi, diz agência
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
4/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Folha de S. Paulo
Receita de empresas do agronegócio recua
As receitas das grandes exportadoras estão em queda neste ano
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
5/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Beef Point
Aumentam as vendas de carnes orgânicas nos EUA
As vendas de carnes vermelhas, brancas e peixes orgânicos
aumentaram em 11% nos Estados Unidos, para US$ 675 milhões,
informou a Associação de Comércio de Orgânicos (OTA, sigla em
inglês).
As vendas de carnes vermelhas, brancas e peixes orgânicos aumentaram em 11% nos Estados
Unidos, para US$ 675 milhões, informou a Associação de Comércio de Orgânicos (OTA, sigla em
inglês). As vendas gerais de produtos orgânicos nos Estados Unidos aumentaram em 11,5%, para
US$ 35,1 bilhões, mais que os US$ 31,5 bilhões em 2012.
“O mercado de orgânicos dos Estados Unidos está passando por uma forte expansão, com os
alimentos e a produção agrícola orgânica continuando a ganhar popularidade. Os consumidores estão
fazendo uma correlação entre o que comemos e nossa saúde e esse conhecimento está
impulsionando o aumento do interesse dos consumidores em produtos orgânicos”, disse a diretora
executiva da OTA, Laura Batcha.
A OTA reportou que as vendas de alimentos orgânicos em 2013 foram responsáveis por
aproximadamente 92% das vendas totais de produtos orgânicos com um valor de US$ 32,3 bilhões. O
segmento de alimentos orgânicos preparados e embalados está mostrando uma rápida expansão. A
OTA reportou que o segmento cresceu em 10% em 2013, para US$ 4,8 bilhões.
O Nutrition Business Journal conduziu uma pesquisa, que incluiu respostas de mais de 200
companhias. A pesquisa foi conduzida nesse ano de 27 de janeiro a 4 de abril. As companhias
forneceram dados sobre as receitas, crescimento nas vendas, receita por produto e canais de vendas.
Beef Point
Aumenta consumo de carne bovina importada no
Japão
Durante o mês de março, a quantidade de carne bovina importada
consumida no Japão aumentou em 6% com relação a 2013, para 40.790
toneladas (equivalente sem osso), principalmente devido ao maior
consumo de produto dos Estados Unidos.
Durante o mês de março, a quantidade de carne bovina importada consumida no Japão aumentou em
6% com relação a 2013, para 40.790 toneladas (equivalente sem osso), principalmente devido ao
maior consumo de produto dos Estados Unidos. O resultado de março levou o consumo de carne
bovina importada no Japão no ano fiscal (abril de 2013 a março de 2014) a 3% a mais que no ano
anterior, em 515.460 toneladas, de acordo com dados da Corporação das Indústrias de Agricultura e
Pecuária do Japão (ALIC).
Os estoques de carne bovina importada aumentaram em 27% com relação ao ano anterior, para
95.169 toneladas em março. Além disso, os estoques nos depósitos alfandegários (que ainda não
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
6/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
95.169 toneladas em março. Além disso, os estoques nos depósitos alfandegários (que ainda não
foram liberados) em março estavam 74% maiores que no ano anterior, em 6.509 toneladas. Os
estoques de carne bovina doméstica (12.007 toneladas) em março também foram maiores (15%) do
que em 2013, ainda que tenham declinado em 6% com relação ao ano anterior para o ano fiscal
(153.100 toneladas).
Em contraste, o consumo total de carne bovina (68.779 toneladas) caiu em 1% com relação a 2013,
atribuído ao menor consumo doméstico (9%) em 27.989 toneladas, enquanto no ano fiscal, 866.984
toneladas, aumentou em 1% com relação ao ano anterior e 2% com relação à média dos últimos
cinco anos.
Beef Point
Principais indicadores do mercado do boi – 20-052014
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de
0,01%, nessa segunda-feira (19) sendo cotado a R$ 121,65/@. O indicador
a prazo foi cotado em R$ 122,13
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de 0,01%, nessa segunda-feira (19) sendo cotado a R$ 121,65/@. O indicador a
prazo foi cotado em R$ 122,13.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou baixa de 0,05%, cotado a R$ 1046,69/cabeça nessa segunda-feira (19). A margem bruta na reposição foi
de R$ 960,54 e teve valorização de 0,08%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
7/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Na segunda-feira (19), o dólar foi cotado em R$ 2,21. O boi gordo foi cotado em US$ 55,03. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 19/05/14
O contrato futuro do boi gordo para jun/14 apresentou baixa de R$ 0,20 e foi negociado a R$ 119,30, em relação ao dia anterior.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jun/14
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 120,60. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do indicador do
boi gordo foi de -R$ 1,05 e sua diferença em relação ao dia anterior, apresentou baixa de R$ 3,18. Conforme mostra a tabela acima.
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
8/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a carne
vendida no atacado está com valor superior ao do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou
potencial de alta para o Indicador, por exemplo.
Globo Rural
Mercado do boi gordo inicia semana com pressão
baixista em São Paulo
Cenário é atribuído à melhora na oferta de animais terminados somada
à piora na demanda por carne bovina
O mercado do boi gordo iniciou a semana pressionado. Em São Paulo, a referência para a arroba do
animal terminado teve recuo e está em R$121,50, à vista.
As escalas de abate no Estado estão completas, em sua maioria, até a próxima segunda-feira, o que
leva algumas indústrias a ofertarem R$118,00 por arroba, à vista.
Outros frigoríficos estão fora das compras à espera de uma melhor definição do mercado. A melhora
na oferta de animais terminados, somada à piora na demanda por carne bovina, ocasionou este
cenário no Estado.
Houve recuos nos preços do boi gordo em outras dez praças pecuárias. Para a vaca gorda, nove
praças tiveram quedas. Em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a oferta de animais terminados teve
ligeira melhora.
No mercado atacadista de carne com osso, ritmo lento de negócios e preços estáveis. Houve recuos
nos preços do boi gordo em outras dez praças pecuárias.
Globo Rural
Executivo lista seis novas ideias sobre a produção
de alimentos
Agricultura urbana e novos modelos de previsão estão entre elas
Durante a sessão de abertura do 30º Simpósio da Alltech, o Dr. Karl Dawson, vice-presidente da
Alltech e Diretor Executivo de Pesquisa, falou sobre as seis idéias-chave que prometem mudar
radicalmente a cadeia de abastecimento global. Conheça cada uma delas:
1) Aumento das práticas de produção urbana e vertical. “A agricultura está cada vez mais sendo
praticada em lugares internos”, segundo Dawson.
2) Outra novidade é a grande quantidade de Informação coletada diariamente no campo “Isso irá
nos proporcionar novas oportunidades - como novas ferramentas analíticas.”
3) Novos modelos de previsão: irão promover novos sistemas de agricultura de precisão. “Hoje é
possível fazer uma previsão climática para daqui a 3 meses. Estamos usando estes dados para
entender a produção”, diz o executivo.
4) Novas abordagens para nutrição. “Elas vão mudar a nossa forma de comer”.
5) Novas regras usadas para gerenciar a nutrição. “Não importa apenas quantos minerais há em
cada alimento. Agora vamos analisar quais são as interações entre os elementos, pois são elas que
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
9/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
cada alimento. Agora vamos analisar quais são as interações entre os elementos, pois são elas que
vão difundir o valor nutricional de sua comida”, diz.
6) Por fim está a Rastreabilidade, que irá conduzir a cadeia alimentar e controlar a produção de
resíduos em todos os elos das cadeias.
"A ciência e a tecnologia continuam a mudar a nossa forma de produzir alimentos", disse Dawson.
"Agora nós podemos entender os nossos animais com a ajuda de ferramentas moleculares que nos
dão milhares de informação que proporcionam novas oportunidades."
Mais de 2 mil delegações de 60 países participam do evento da Alltech que este ano tem como tema
"What If" (e se...) e que se encerra nesta quarta-feira (21/05).
All Africa
South Africa-Brazil FTAs Will Impact Namibian Beef
Industry
Free Trade Agreements (FTAs) won't hold favourable implications for
Namibia's weaner industry and the opportune thing for local producers
along with government, is to get together and have a round table
discussion to come up with plans on how to convert potential challenges
into opportunities.
Windhoek — Free Trade Agreements (FTAs) won't hold favourable implications for Namibia's weaner
industry and the opportune thing for local producers along with government, is to get together and have
a round table discussion to come up with plans on how to convert potential challenges into
opportunities.
Meatco's Chief Executive Officer (CEO), Vekuii Rukoro , says regarding South Africa's negotiations
with Brazil to sign FTAs to allow the import of cheap meat into South Africa. Rukoro says reacting to
questions raised by the Osire/Waterberg Farmers Association and producers who wanted to know
how this will impact meat prices in Namibia. If South Africa's negotiations with Brazil concludes
successfully, it will have implications for the Namibian beef industry. South Africa is one of Namibia's
most important markets, especially for weaners which she export to South African feedlots.
Rukoro says one thing Namibia can do is to try and keep more of her weaners inside the country,
raising them locally and adding value to them instead of doing what she is doing at the moment, which
is exporting them to South Africa on-the-hoof. "This will mean we'll have to talk about how to produce
our own feed locally on a large scale because without that, it is not going to go easy. That's where we
need the government's help - to start implementing the Green Scheme, which she is currently busy
with. At the moment the Green Scheme is based on food security for people, but we would like to
convince government that food for cattle is just as important," he notes.
Rukoro says Namibia by producing her own feed on a large scale and by putting up feedlots at
strategic places - she can afford to reduce the number of weaners that would normally have gone to
South Africa. South Africa is traditionally one of Meatco's important markets, but what has been
happening over the past couple of years is that Meatco has been diversifying its export markets so
that it is no longer dependent on one market. "Currently South Africa does not take more than 30% of
our beef exports. We also sell to the local market and export to Europe, Norway, Italy and the UK.
We've also recently opened markets to Greece, Germany and Russia. We can actually get a better
price from countries like Russia for beef we traditionally put in the South African market. This is a
strategy to position ourselves so that if the South African market is no longer profitable, we have
alternatives.
We are also hard at work addressing the possibility of entering markets in the East such as China and
Hong Kong."
He says Meatco fought very hard to have the Norway quota split more equitably as the "previous 50/50
split between us and Witvlei Meat was not fair. Meatco slaughters more than 100 000 cattle per year
while Witvlei only slaughters 8000 which is just enough for the Norway market. The government then
heard and accepted our arguments and made the allocation. This year we got 75% of the quota".
Norway is the most lucrative market in the world and what Meatco gets out of there in terms of profit is
also strengthened by the exchange rate which is positive at the moment. This means Meatco has
been able to adjust prices drastically.
Regarding producer prices, Rukoro states that Meatco does not change its policy from year to the
next regarding price. "It depends solely on environmental and market factors. If the price in South
Africa begins to fall, then there is no reason for us to use the South African price as a basis. Then we
only use what we get out of the market, and for every dollar we get, we look at how much is needed for
our operational costs, and pay the rest to the producer, since we don't have shareholders and we also
don't pay specific dividends to any party. If it goes well with producers, then it will go well with
Meatco," he says.
"We need to be a successful, profitable business in the interests of our producers, because the more
successful and profitable we are, the more profit we will be able to put back in the pocket of the
producer. Of all the profit we make, we don't even keep one percent for the organisation. We feel that
after we have deducted our business costs, we should give all of it back to the producer."
"To show that we really performed well, we are going to give producers back pay. I don't know how
much, but it will be done within the next two months," he concludes.
DCI
Agronegócio paulista tem saldo de R$ 3,74 bilhões
O agronegócio paulista apresentou queda de 12% nas exportações
cadentes...
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
10/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Valor Econômico
Ibovespa cai em meio a especulações eleitorais
A terça-feira foi de forte volatilidade na Bovespa, que sofreu com a
maior aversão ao risco no exterior e boatos eleitorais...
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
11/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Folha de S. Paulo
Cotações Folha
Confira as principais cotações do mercado
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
12/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
G1
Safra de soja 14/15 deve chegar a 27,3 milhões de
toneladas em MT
Números são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.
Área e produtividade também terão incremento nesta temporada.
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
13/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Rural Centro
Sojicultores tocantinenses aproveitam o período de
entressafra para o plantio de soja
Os sojicultores da região das planícies tropicais tocantinense têm até o
dia 10 de junho para cultivar a oleaginosa, no período de entressafra,
chamado janela do plantio.
G1
Área plantada com milho em MT foi atualizada em 3
milhões de hectares
Dados da safra 13/14 foram divulgados pelo Imea. Produção é estimada
em 15 milhões de toneladas.
Rural Centro
Produtores atualizam técnicas de armazenagem de
grãos em Sidrolândia
Com a finalidade de atualizar produtores e trabalhadores rurais quanto
à gestão e estoque de soja e milho em Mato Grosso do Sul, o Serviço
Nacional de Aprendizagem Rural de MS (Senar/MS – Sistema Famasul),
oferece gratuitamente o curso de Armazenamento de Grãos.
DCI
Soja tem poucos negócios no País
O mercado brasileiro de soja apresentou negócios em todas as praças
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
14/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Globo Rural
Cenário de poucos negócios pressiona preço do
milho
Os preços do milho mantém a trajetória de queda no mercado
brasileiro, de acordo com os pesquisadores do Centro de Estudos
Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Rural Centro
Comissão de grãos da Faeg discute vazio de soja
Com a intenção de debater problemas enfrentados por quem vive da
plantação de grãos em Goiás, produtores e representantes do setor,
como a Federação da Agricultura e Pecuária (Faeg), os Sindicatos
Rurais (SR) e a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) se
reuniram
G1
Plantios de milho e soja chegam a 73% e 33% da
área nos Estados Unidos
Números são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
Houve evolução nos trabalhos, frente à última semana.
G1
Aperto na oferta americana faz soja ter forte alta em
Chicago
Contratos próximos registraram ganhos de 20 pontos. nspeções de
exportações dos EUA mostraram volumes significativos.
O Estado de São Paulo
Clima favorável nos EUA pressiona milho na Bolsa
de Chicago
O avanço do plantio de milho na safra 2014/15 nos Estados Unidos e o
bom desenvolvimento das lavouras continuam pressionando as
cotações na Bolsa de Chicago
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
15/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Oportunidades e Eventos
Pós-graduação em Produção de Gado de Corte
(Presidente Prudente – SP)
Associados da ABIEC tem 7% de desconto
Oportunidades e Eventos
MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio –
ESPM-Sul
Associados da ABIEC tem 10% de desconto
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
16/17
21/5/2014
CLIPPING ABIEC
Oportunidades e Eventos
Pós-graduação em Gestão no Agronegócio
(Campinas – SP)
Associados da ABIEC tem 7% de desconto
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716
17/17
Download

Clique aqui para fazer o da newsletter em PDF