Ana Beatriz Gordiano Vasconcelos Valente 2015.1 Acesso Venoso Periférico Sondagem Vesical Acesso Venoso Central Sondagem Gastrointestinal Gasometria Arterial Toracocentese Cricotireoidostomia por punção Descompressão de Pneumotórax Pericardiocentese Paracentese Exame físico: Masculino, 33 anos Peso estimado: 70 kg. Previamente hígido, procura Geral: sudoréico, com ansioso e agitado; pronto-socorro quadro de dispneia progressiva há 12 horas. Pressão arterial: 230 x 150 mmHg Nega episódios semelhantes, TB, FC: 118 bpm etilismo, uso de drogas, diabetes, cardiopatia e asma. FR: 34 ipm, saturando 72% Entretanto, ele ressalta que nunca AP: estertores bilaterais procurou um crepitantes médico. Extremidades: sem edema. Edema agudo de pulmão Primeira escolha! Ideal para a aplicação de grandes volumes e infusões rápidas Não são viáveis: hipotensão grave, obesidade, quimio previa Contra- indicações: infecção local, obstrução venosa proximal, trauma proximal, fístulas arteriovenosas e membros paréticos. Sítios escolhidos preferencialmente: veias do MMSS- Basílica e cefálica na região antecubital e o arco venoso dorsal Escolher o sítio mais acessível Usar o torniquete para engurgitar e facilitar a punção (fazer garrote proximalmente) Antissepsia de dentro para fora Introduzir agulha em um ângulo de 10º a 30º, com o bisel voltado para cima Progride-se a parte plástica do dispositivo para o interior da veia, enquanto retira-se o guia metálico. Desfazer o garrote Acoplar o sistema ao equipo Fixar Scalp ou butterfly: -Infusão de baixo volume -Pouco tempo de permanência -Causa mais flebite -Calibre 19 a 27G Jelco ou abocath: -Infusão de grandes volumes, rápida -Tempo de permanência grande -Calibre 14 a 24G Analisar as variáveis que afetam a manutenção do Ph sanguíneo; tais como saturação de oxigênio, Pao2, Paco2, ph, bicarbonato e lactato. Diagnostico de distúrbios acidobásicos (acidoses e alcaloses), auxiliando na identificação das causas como respiratória ou metabólica. Avaliação dos níveis séricos de eletrólitos, como K ,Mg e Ca Fornece dados sobre pacientes em ventilação mecânica, em insuficiência respiratória aguda ou doenças crônicas. Complicações: hematoma e embolias Identificação do sítio ( localizar o pulso com dois dedos) Antissepsia (PVPI ou clorexidine) e analgesia (lidocaína a 1% sem vasoconstritor) Em artérias periféricas: a agulha com o ângulo de 45 °, retirar em torno de 3 ml ( em condições ideais é esperado se obter um fluxo de sangue que eleve o embolo da seringa de forma passiva). Na artéria femoral: a agulha deve ser colocada com um ângulo de 90 ° Após o procedimento, a seringa é retirada lentamente, deve ser feita a compressão do local por 5 minutos para se evitar hematoma. Levar rapidamente a amostra para avaliação, uma vez que tem variáveis, como a PaO2, que podem variar com o tempo e a temperatura. Exame físico: PA: 115 x 80 mmHg Masculino, FC: 96 bpm 51 anos. Procurou FR: 26 ipmassistência médica com quadro de dispnéia progressiva iniciado há mês, com piora há 1 Saturação de1O2: 87%; semana. Temperatura: 36,7ºC Tabagista, hipertenso, diabético, dislipidêmico e com AC: sopro sistólico noinsuficiência foco cardíaca (ecocardiograma com mitral(2+/4+) fração de ejeção de 38%). Faz uso de AAS, atorvastatina, captopril (50 mg de 8/8 horas), espironolactona (25 mg ao dia) e furosemida (40 mg ao dia). Derrame pleural Procedimento indicado na presença de uma coleção líquida ou gasosa no espaço pleural para fins diagnósticos bem como alivio sintomático. Derrame pleural pode ocorrer como consequência de infecções como a TB, neoplasias ou ICC, causas renais, hepáticas, pancreáticas, patologias sistêmicas ou por reação por drogas. Na maioria das vezes é identificado clinicamente, sendo confirmado com exames de imagem Diagnóstico clínico Dor: em pontada, agravada com movimentos respiratórios e com a tosse Tosse: geralmente seca, e muitas vezes dolorosas. Dispneia: inicialmente ligada a dor torácica, depois relaciona-se a rápida formação de volume. Pode ser muito intensa, acompanhada de cianose. Febre: não está presente. Inspeção: o hemitórax atingido pode estar retraído e com hipomobilidade Palpação: diminuição ou abolição completa das vibrações vocais(frêmito toracovocal) em toda a altura do derrame Percussão: há macicez ou submacicez Ausculta: diminuição ou abolição do MV e podem ouvir-se atritos pleurais Paciente sentado ou em decúbito lateral do lado acometido, com o braço levantado e posicionado atrás da cabeça. Infusão de anestésico é feita utilizando-se lidocaína a 1% ou 2% com uma pequena agulha (tamanho 25) O local de punção é determinado a partir de ultrassonografia e exame clínico. Deve ser puncionado o local onde há a diminuição do MVU, do frêmito toracovocal e o aparecimento da macicez. (evitar EIC baixos) A perfuração deve ser feita com uma agulha maior (tamanho 22) na linha axilar anterior, fazendo uma abordagem pela parte superior da costela escolhida Sistema de dreno é acoplado • Pneumotórax • Tosse • Dor • Hemotórax • Reflexo vaso-vagal • Infecção • Edema de reexpansão Alterações de coagulação é uma contraindicação relativa!! Masculino, 58 anos. Exame físico: É levado ao PS por alteração do nível de consciência. desidratado (2+/4+) História descorado de(2+/4+) etilismo (1 a 2 cervejas por dia), nega outras doenças, transfusões temperatura de 38,9°C e cirurgias. Encontra-se Há três meses ictérico apresenta (3+/4+). queda do estado geral e perda de peso, há =um PA 100 mês × 60 mmHg; teve aumento do volume abdominal e edema de MMII. (+) flapping Glasgow Há duas14 semanas (AO = 4, RM parou = 5, RVde = beber, há 5). 4 dias tem apresentado febre e há dois duas refere sonolência diurna excessiva, agitação e jejum. Ascite Retirada de líquido ascético através de uma agulha inserida na cavidade peritoneal. Diagnóstico e terapêutico Contra- indicações: CIVD, fibrinólise, íleo paralítico Evitar locais com cicatrizes Principal complicação: vazamento do líquido ascítico Paciente deitado em decúbito dorsal ( pode colocar um coxim no dorso) Quadrante inferior ESQUERDO Identifica-se a espinha ilíaca anterossuperior, a punção fica a meia distância da cicatriz umbilical Assepsia com clorexidina, realizando-se movimentos circulares centrífogos a partir do local demarcado. Faz-se um botão anestésico com lidocaína Agulha é inserida em um trajeto em forma de Z (por tração da pele) Facilitar a nutrição e o bem-estar do paciente É essencial na recuperação de qualquer agravo Sondas nasogástricas, orogástricas e nasoenterais. Indicações: -Ausência de ingestão oral ou susceptibilidade à ausência por um período maior que 5 dias, -Insuficiência intestinal parcial, -Distúrbios de deglutição, -Anorexia nervosa -Pacientes pós cirúrgicos incapazes de realizar ingestão oral. Paciente deve estar recostado na cabeceira do leito reclinada 45 ° Medir a sonda, que deve ir da ponta do nariz para o lóbulo da orelha e do lóbulo para o apêndice xifoide Aplicação de anestesia local Lubrificar a sonda e iniciar a inserção Sonda orogástrica: cuidado durante a passagem na orofaringe, a fim de evitar vômitos Sonda nasal: facilitada ao sugerir que o paciente degluta pequenos goles de água e prosseguir deslizando a sonda juntamente com cada gole Sempre verificar se a passagem da sonda promoveu o aparecimento de sintomas, tais como cianose, tosse e dispneia Local marcado ou resistência da parede gástrica Certificação do posicionamento: asculta.Insere-se ar na sonda com uma seringa de 20 ml e identifica-se ruídos no epigastro. Fixação Sonda enteral: deixar uma alça de 25 com de sobra quando a fixação for procedida Masculino, 32 anos. Vítima de ferimento em hemitórax esquerdo por arma branca localizado em região paraesternal, em nível do 5º EIC. Chegou na UPA com dispneia e taquicardia. No exame físico foi observado hipotensão, turgência jugular e abafamento de bulhas cardíacas. Tamponamento cardíaco Drenagem da cavidade pericárdica Fins terapêuticos e disgnósticos Na emergência é usada principalmente para TAMPONAMENTO CARDÍACO com sinais de instabilidade hemodinâmica! Tríade de Beck: hipotensão, turgência jugular e abafamento de bulhas Causas de tamponamento: neoplasias, pericardites,iatrogenia,TB, hipotireoidismo, choque cardiogênico... Contra-indicações: distúrbio grave de coagulação, dissecção de aorta,plaquetopenia. Antissepsia da fúrcula esternal até abaixo da cicatriz umbilical e da linha axilar posterior direita até a esquerda. Coloca-se os campos cirúrgicos Paciente em decúbito dorsal com elevação de 45° Anestesia local da pele e subcutâneo Inserção da agulha com um ângulo de 35-45° com a pele,apontada para a ponta da escápula, no ângulo xifocostal esquerdo a cerca de meio cm do rebordo costal Inserir a agulha de maneira lenta e sempre aspirando até surgir o líquido ou até 5 cm de profundidade Monitorar pelo ECG, uma vez que a elevação de ST sugere contato com o epicárdio Complicações: Laceração de artéria ou veia coronária,do miocárdio e epicardio Fibrilação ventricular Pneumotórax Punções de aorta,da veia cava inferior e do esôfago Exame físico: MEG, gemendo, obnubilado; Masculino, 12 anos. acianótico, anictérico; Mãe do paciente refere que há 3 pedindo água, uma pele fria dias surgiu dor no joelho direito, que o impossibilitava de PA: 70x40mmHg FC:180bpm andar. AR: presença tiragem. Relata que de concomitantemente, Expansibilidade MV apareceu febree persistente que diminuídos. não foi aferida. Sem melhora do quadro, procurou AM, tendo ACV: 2T BNF s/s.oPerfusão sidoRCR imobilizado membro e periférica maior que 10s. prescrito Nimesulida. Pulsos finos bilateralmente e quase impalpáveis. Paciente Acesso evoluiu periférico com mais difícil de pegar. febre,cansaço,jejum e falta de apetite. MMII: edema em joelho direito sem alteração de cor de pele e de calor local. Sepse Veia subclávia Menor risco de trombose e infecção Veia jugular interna Veia femoral Antissepsia mais cuidadosa; anestesia Uso de exame de imagem para checar correta localização Punção infraclavicular Lado direito ( anatomia mais curta e calibrosa, cúpula pleural não é tão alta,ducto torácico fica do lado esquerdo) Decúbito dorsal com a cabeça virada para o lado oposto da punção Posição de Trendelenburg Antissepsia do local com PVPI ou clorexidina Anestesia local com lidocaína a 1% Puncionar a pele 2 a 3 cm em direção caudal ao ponto médio da clavícula com agulha de calibre 18-gauge adaptada a uma seringa A agulha é avançada em direção à fúrcula até que sua ponta toque a clavícula é recomendado apenas 3 tentativas! Técnica de Seldinger para a passagem do fio guia: • Retirar a seringa e segurar a agulha para não perder o acesso • Inserir o fio-guia sem resistências • Retirar a agulha e manter o fio-guia • Vestir o fio-guia com o dilatador e empurrá-lo para dentro da veia • Vestir o fio guia -com o cateter Conectar o soro ao sistema,observando se o fluxo corre Cateter fixado com ponto simples,sendo feito curativo após Triangulo de Sédillot (base da clavícula e cabeças clavicular e esternal do músculo esternocleiodomastoideo) 2 cm acima da clavícula e direção ao mamilo ipsilateral Cuidado com a carótida comum! Posição de Trendelemburg Necessita a palpação da artéria femoral Deslocam-se os dedos 1 ou 2 cm medialmente em busca da veia femoral Permite o esvaziamento da bexiga e a monitoração da diurese Indicado para monitorar volume urinário em cirurgias, pacientes graves,aliviar retenção urinária, coletar amostras de urina, no tratamento de incontinência urinaria e no pósoperatório de cirurgia de bexigas. Sonda de alívio: retenção aguda e casos específicos Sonda de demora: controle rigoroso da diurese, retenção urinária aguda, obstrução vesical, incontinência , cirurgia ortopédicas, do trato urinário e de grandes extensões Sexo feminino: posição ginecológica Sexo masculino: pernas estendidas, com os joelhos levemente afastados Calçar luvas, realizar antissepsia e anestesia intraneural Escolher a sonda e testar o cuff Identificar o óstio uretral externo Lubrificar a sonda e inserir no óstio de forma que a ponta alcance a bexiga Preencher o cuff com água destilada Sonda de Nelaton- sonda de alívio,passa,alivia o paciente e depois retira a sonda Sonda de Foley (de duas vias) – sonda de demora Sonda de Foley ( de três vias) – sonde de demora. Uma via á para a drenagem urinária, a outra para inflar o balonete e a terceira para a instilar soro fisiológico ou medicamentos Complicações: traumatismo uretral,dor e falso trajeto Exame físico: Masculino, 43 anos. Hipocorado (+/4+), hidratado, Queixa principal: dispnéia. anictérico; cianose de extremidades,grande Paciente relata ter discutido com a agitação psicomotora. esposa que o agrediu com faca de cortar pão. Murmúrio vesicular preservado à direita, sem ruídos adventícios e Assustou-se com a quantidade de abolido à esquerda, apresenta sangue e evoluiu com dispnéia de evisceração em base de hemitórax grande intensidade. Gritou por esquerdo com exposição do pulmão. socorro e foi trazido ao hospital por vizinhos. Abdômen flácido e indolor. Pneumotórax Pneumotórax: presença de ar na cavidade pleural Diagnóstico: história clinica e exame físico, que podem ser confirmados por exames de imagens Sintomas: -dor torácica ipsilateral e aguda -dispneia - diminuição da expansibilidade local -aumento do volume do hemitórax, -redução do MV - timpanismo à percussão. Pneumotórax aberto e fechado O tratamento vai depender da gravidade dos sintomas, da extensão do pneumotórax, primeiro episódio ou recorrência, doenças ou trauma associado. Tratamentos: observação domiciliar, observação intra-hospitalar, toracocentese, drenagem pleural intercostal, intervenção cirúrgica Pneumotórax aberto – intervenção cirúrgica! Pneumotórax hipertensivo – descompressão no 2º EIC, na linha hemiclavicular Assepsia Anestesia local Toracocentese para confirmar a viabilidade do local da incisão Dreno é colocado no 4º ou 5º espaço intercostal na linha axilar anterior Incisão paralela à costela, no sentido transversal e deve ter de 2-3 cm Fixação com ponto em U Feminino, 25 anos. Paciente sofreu acidente automobilístico e foi atendida pelo SAMU 192. Na avaliação, o médico constatou que as vias aéreas não se encontravam pérvias e que a vítima possuía extenso trauma facial e moderadas deformidade no membro inferior direito. Procedimento DE EMERGÊNCIA -> trocar por traqueostomia em no máximo 24h Técnica cirúrgica Técnica por punção Puncionar membrana cricotireoidea com cateter agulhado calibre 12 ou 14, formando 45º com a pele em direção crânio-caudal, aspirando, até vir ar Remove-se a seringa e agulha, deixando só cateter, que será conectado a: Um tubo ligado a fonte de oxigênio, com orifício de abertura lateral Seringa sem êmbolo, ligada ao conector de tubo traqueal Não protege via aérea Paciente de 22 anos, trazido pelo SAMU. Praticou um assalto e tentou fugir dirigindo sua moto em alta velocidade. A polícia disparou tiros, um dos quais atingiu seu tórax, levando a queda da moto. Ao exame físico, paciente estava taquidispneico, com múrmurio vesicular diminuido e macicez no lado do tiro , com extremidades pálidas e frias e tempo de enchimento capilar de 3 segundos. Havia extenso trauma facial “múrmurio vesicular diminuido e macicez no lado do tiro” -> Derrame pleural -> toracocentese e se não resolver drenagem intercostal “extremidades pálidas e frias e tempo de enchimento capilar de 3 segundos” -> Choque -> Acesso venoso extenso trauma facial” -> dificuldade de intubar e alimentar -> Cricotireoidostomia e sonda nasogástrica OBRIGADA! E AGOORA, UM ECG! E.R.A., fem, bca, prendas domésticas, natural e procedente de São Paulo. QD: Dor em facada em HTD e dispnéia intensa há 1 hora. HPMA: Há 10 dias internada em clínica obstétrica com gravidez de termo (IIG), cansaço ao deambular, edema e dor em MMII. Há 5 dias foi submetida a cesárea por anóxia fetal. No pós operatório a paciente apresentou febre (38°C) e sinais de tromboflebite em MIE (edema, rubor, calor e dor à palpação da panturrilha), razão pela qual foi iniciada terapêutica com heparina SC 5.000 U 8/8 hs, Wycillin â 1 amp IM 12/12 hs, repouso com MIE elevado e compressas quentes. Há 1 hora a paciente apresentou súbita falta de ar, agitação psicomotora, dor em facada em HTD que piorava com a inspiração e palpitações que foram se acentuando rapidamente culminando com desmaio. Foi então removida para a UTI. AP: nega antecedentes cardio-respiratórios. EF: REG, ansiosa, dispnéica +++, cianose ++, extremidades sudoreicas e frias, pulso filiforme. PA 70 x 50 mm Hg. FR 34 rpm PVC +8 T 36,8 ° C cabeça e pescoço: sem estase jugular; pulmões: MV diminuído em HTD; coração: BR com B2 hiperfonética e B3 presente, taquicárdica, S/S. Membros: edema ++ de MMII, principalmente em MIE, com rubor, aumento de temperatura e dor à palpação da panturrilha com sinal de Homans positivo ECG NOSSOS STEPS... 1. Ritmo regular?- de R a R 2. FC- contar quadradinhos 3. Ritmo sinusal?- se tem onde P 4. Sobrecarga atrial? 5. PR 6. Eixo- se o QRS for positivo em AVF e D1 o eixo tá entre 0°e 90°/ em qual derivação o QRS tá bifásico 7. Onda Q 8. Sobrecarga ventricular? 9. Bloqueio? 10. ST Taquicardia sinusal com padrão S1Q3T3 (inversão da onda T em III), BRD incompleto e inversões da onda T nas derivações precordiais direitas característico de sobrecarga aguda de VD em um paciente com embolia pulmonar. presença de onda S em DI, presença de onda Q e inversão da onda T em DIII