Sondas em referenciais nãoinerciais
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Afonso Almeida
Cristiano Coutinho
João Martins
Jorge Leitão
José Magalhães
Luís Dias
Responsável: Prof. Lopes dos Santos
UJ 2006 - Física
Orientação: Aires Ferreira
Overview
 Introdução ao Problema;
 Método de Euler;
 Resultados e Análise;
 Conclusões;
 Código em C.
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Introdução ao Problema
3 Corpos (Júpiter, Sol e Sonda)
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O método de Euler
Dados iniciais:
...
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Resultados (1)
Dados:
S/ sol
C/ sol
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O Efeito Coriolis
Producto vectorial:
aceleração de Coriolis:
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Interpretação de Resultados (1)
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Para t=100h:
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Interpretação de Resultados (2)
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Interpretação de Resultados (2)
Energia Mecânica:
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Algumas conclusões:
1.
O Problema do cálculo da trajéctoria de uma
sonda num Referencial Não-Inercial torna-se
simples com a utilização do método de Euler;
2.
O balanço entre a energia cinética da sonda e
a sua energia potencial gravítica vai
determinar o seu tipo de órbita (aberta ou
fechada);
3.
Na ausência do Sol, o efeito de Coriolis,
quando a velocidade de um objecto é
significativa, torna-se evidente, mudando a
trajéctoria da sonda;
4.
O efeito Coriolis, apesar de “real” para um
observador em Júpiter, torna-se desprezável
quando a interacção Solar é tida em conta;
5.
O efeito de Slingshot é bastante útil para
aumentar a velocidade da sonda no referencial
do Sol, poupando assim combustível.
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int main()
{
double t,passo;
tabela1=fopen("tabela1.dat","w");
r[0]=10620.0; r[1]=49.0;
r[2]=0.2939; r[3]=0.4045;
passo=0.01;
for(t=passo;t<=Tmax;t+=passo){
euler(t,r,passo);
fprintf(tabela1,"%lf\t%lf\n",r[0],r
[1]);}
fclose(tabela1);
}
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Sondas em referenciais não