1993. Na capital, fez cursos de inglês, informática e atualmente cursa Teatro na UFBA e turismo na Faculdade São Salvador. Suas habilidades na área literária se restringem a escrever poemas, alguns publicados nas antologias “Poetas Brasileiros de Hoje 1984”, editado pela Editora Shogun Arte, 1984, Rio de Janeiro; “Transcendental”, Editora Gráfica da Bahia, Salvador, 1996; e Heartache Poems, Editora iUniverse, Inc., New York, 2004. Tem poemas publicados nos jornais de grande circulação da capital e do interior do Estado. Foi primeiro diretor de imprensa do Primeiro Grêmio Livre Estudantil Dinaelza Coqueiro, do Instituto de Educação Régis Pacheco, de Jequié. Residente e domiciliado à Rua São Domingos Sávio, 155 - Edifício Gama, apartamento 401 CEP 40050-520 - Nazaré, Salvador/Bahia, poeta e escritor, filho de Paula Almeida de Jesus e de João Alexandre de Jesus (ambos falecidos). A POESIA TE CHAMA! Com as alpargatas em prosa, nós que somos desta Bahia das letras, a mesma nação acarajé e mãe de um Castro Alves, Antônio Short e Wally Salomão, vamos aproveitar o momento e dar um aperto de mãos. Dizer um sincero “prazer em te conhecer” ao poeta: Valdeck de Jesus. Este artífice das palavras vem de Jequié. Está na casa dos trinta e é um profissional do turismo. Entende de sol, luz e cultura sertaneja. A sua visão mítica do passado se entusiasma, quando ele se lembra dos folclóricos repentistas das ruas da Cidade Sol. Recorda na sua pródiga imaginação a peleja eterna entre Deus e o Diabo. Uma ilíada. Uma batalha cantada por poetas populares e escutada em versos pela gente mais simples e humilde que não entrega os pontos diante do sofrimento. Da infância o medo, como quase toda criança tem - do lobisomem e do chupa-sangue, aquela criatura de negro que desce pelo telhado pra sugar o sangue dos moleques endiabrados. Adulto, Valdeck descobriu que a necrose da alma é fatal quando se sofre do mal de amor. E se for aquele amor impossível? Aquele amor bandido que alguns tem dentro de si e não tem a coragem de fazê-lo livre? Pois está na poesia a linguagem genuína que este letrado resolveu usar, para dizer que esteve por muito tempo amando, escrevendo sobre esses amores e agora teve o desprendimento de tornar esses amores públicos e livres. Uma conversa franca de homem para homem. Consulente de um tempo de repressão, Valdeck afirma que estamos todos, vivendo um momento de maior abertura e de aceitação de todas as formas de arte e literatura. Então o seu livro não vai escandalizar ninguém... a sua poesia é pra fazer rir e pra fazer chorar, sem chavões, com poemas soltos, sem se apegar a regras rígidas de construção poética. Quem vive de cara feia e melancólico vai acabar descobrindo que o mundo tem outras cores e outras dores. Porque todos são iguais perante a lei da vida, apesar de alguns serem mais “iguais” que os outros. Na opinião de Valdeck, para quem acredita em sonhos, a poesia dá as ferramentas para a construção de um mundo mais humano e onde reinará a liberdade plena. Para um poeta, o nunca ou o nada é algo que pode ser real. Há uma necessidade incrível de dar vida às palavras e fazê-las refletir num sentimento ou em alguém... Augusto dos Anjos dizia “No delírio, porém, da febre ardente / Da ventura fugaz e transitória / O peito rompe a capa tormentória / Para sorrindo palpitar contente”. Então, de palpitação em palpitação vem o contente Valdeck mostrar o seu talento. E digo mais: o rapaz faz uma poesia que tem um cunho social indiscutível. Faz uma apologia da felicidade para todos os seres, independentemente de origem social, cor de pele, etnia, língua, etc. A intenção da arte deste homem é transmitir uma mensagem positiva para toda a humanidade. Feitiço Contra o Feiticeiro Marccelus Bragg Comprando este livro, você estará contribuindo com 20% do preço de capa para as Obras Sociais de Irmã Dulce http://www.irmadulce.org.br SCOR Editora TECCI I SBN 85 - 366 - 0264 - 3 9 788536 602646 Valdeck Almeida de Jesus VALDECK ALMEIDA DE JESUS, brasileiro, solteiro, funcionário público federal, nascido a 15 de fevereiro de 1966 em Jequié/BA, onde viveu até os seis anos de idade, indo residir na Fazenda Turmalina (região de Itagibá/BA), onde continuou a estudar até os 12 anos de idade. Aluno exemplar, retornou a Jequié/Ba para se matricular na 5ª série do primeiro grau e estudar até concluir o Ensino Médio. Ingressou na Faculdade de Letras da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia em 1990, onde concluiu apenas o primeiro semestre. Por motivos financeiros e outros, resolveu se transferir para Salvador, residindo nesta cidade desde fevereiro de