“Crime do Poço”
Paulo Ferreira de Camargo, 26 anos
Poço construído por Paulo
• Vestígios e Evidências
• Provas Testemunhais
• Prova Documental
Paulo planejou assassinar sua
família. Ao discutir por mais uma
vez com sua mãe e irmã mais nova
as executou, entre 9:00 e 10:00 da
manhã no dia 4 de novembro
1948, utilizando uma arma
chamada Garrucha.
Mais tarde, quando a irmã mais
velha voltava do trabalho para
almoçar se deparou com a cena e
foi também surpreendida e
assassinada da mesma maneira.
Para ocultar os cadáveres construiu um poço no fundo da
sua casa.
Paulo acompanhou os policiais em sua casa, devido às
denuncias de vizinhos, achando que o local não
apresentaria irregularidades, porem ao avistar o poço
suspeitaram e chamaram os bombeiros para que fizessem a
escavação do mesmo.
Ao perceber que não tinha escapatória, avisou que iria ao
banheiro e lá cometeu suicídio.
Ao término da escavação, os bombeiros encontraram três
corpos de cabeça para baixo, indicando que foram
lançados, apresentavam braços amarrados com cordas e
envoltos por capuzes e avançado estado de decomposição.
 Amostras de roupa, solo, tecidos dos cadáveres para
procura de produtos químicos utilizados na aceleração da
decomposição dos cadáveres.
 Projéteis oriundos do local de trabalho, ou dos corpos, ou
do próprio assassino quando se suicidou.
 A arma encontrada nas mãos do assassino.
 Vítimas:
- Benedita Ferreira de Camargo (Mãe)
- Maria Antonieta e Cordélia (Irmãs)
 Assassino: Paulo Ferreira de Camargo cometeu homicídio e
suicídio
• No resgate dos corpos, um dos bombeiros que participou
das escavações morreu por infecção cadavérica.
• Anteriormente à construção da
casa onde ocorreu o crime, o local
era um cemitério indígena. E
posteriormente, em 1971, foi
construído o Edifício Joelma, em
que ocorreu uma das maiores
tragédias da época devido a um
incêndio, causando a morte de 189
pessoas e mais de 300 feridos.
FIM
Amanda Cabral Sanchez
Cibele Rodella de Almeida
Isabella Santos de Genaro
Renata Galotti Salton
Biomedicina – 6° Semestre
Santo Amaro - Manhã