Superintendência das Atividades dos
Educadores da Seicho-No-Ie do Brasil
Profa. Annemarie de M. Heltai Lima
O que queremos no 2º ano?
O que podemos esperar de
nosso alunos?
O que podemos oferecer-lhes?
“A coragem moderna não passa por actos
guerreiros ou atitudes de
herói. A nova forma de bravura passa por
conseguir dizer, sem violência
nem agressividade, quem somos, aquilo em que
acreditamos e o que
queremos.”
LAURINDA ALVES, in XIS/Público, Lisboa
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Reconhecer a Educação da Vida como elemento
potencial de transformação do educador;
Identificar oportunidades para atuar, na vida
familiar e em sala de aula, com as práticas da
Educação da Vida;
Promover o levantamento de necessidades no
ambiente já definido: pessoal, familiar ou em uma
instituição escolar para uma intervenção
fundamentada nos princípios da Educação da
Vida;
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Incentivar o desenvolvimento de projetos da
Educação da Vida nas instituições escolares;
Conhecer os elementos de um projeto;
Identificar as práticas da Educação da Vida para
serem aplicadas na vida pessoal, familiar,
ambiente escolar e profissional.
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Realizar “Levantamento de dados e de
necessidades”, para fins de projeto.
Produzir um projeto de pesquisa, ou seja: um
plano de ação e
Agir
Agir
Agir
Agir
Agir, tendo como base a Educação da Vida.
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O que queremos no 2º ano?
O que podemos fazer?
O que podemos esperar de nossos alunos?
O que eles terão que fazer?
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Depende!
Eles terminaram o memorial? O que o
memorial sugere? O que o aluno gostaria de
fazer?
O que é mais importante: o projeto no
papel(registro) ou as ações do projeto?
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“Elaborar e desenvolver projetos é uma forma
de independência. É uma abordagem para
explorar a criatividade humana, a mágica das
ideias e o potencial das organizações. É dar
vazão para a energia de um grupo
compartilhar a busca da evolução”. (Kisil R.,
2001)
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“Dewey acreditava que o conhecimento só é
obtido através da ação, da experiência, pois o
pensamento é produto do encontro do
indivíduo com o mundo.” (Barbosa & Horn,
2008)
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Identificar as características do contexto em
que se pretende atuar, problemas, necessidades
de desempenho, prioridades, potencialidades
e principalmente: as oportunidades.
Não há um modelo pronto;
Observação
Questionários
Entrevistas
Reuniões
Conversas informais
TIPO
SIGNIFICADOS
VÍNCULOS
Tema
O quê?
Título
Sujeitos
Quem?
Participantes do
projeto/pesquisa
Amostra
Quantas pessoas?
Número de participantes
Local
Onde?
Realização da pesquisa
Problema (s)
Pergunta de pesquisa
Pressuposto
Qual a direção?
O que se imagina ser a
resposta, a “saída” para
o problema
Objetivo
O que se quer? O que se
pretende?
Objetivos gerais e
específicos
TIPO
SIGNIFICADOS
VÍNCULOS
Justificativa
Por quê? Para quê?
Justificativa/Relevância
Referencial teórico
O que já foi escrito sobre
o tema? Qual a
fundamentação teórica
para o estudo?
Referencial teórico
Metodologia
Como?
Tipo de pesquisa /
abordagens / técnicas de
coleta de dados / análise
dos dados / limitações
Resultados esperados /
possíveis impactos
O que pode gerar?
Expectativas do projeto
Cronograma
Quando?
Atividades a serem
desenvolvidas
Orçamento
Quanto?
Custos
Tópicos
Tema gerador
O que se espera
Aprendizagem
Diálogo; trocas sociais
Descobertas; relações
significativas
Temas
Realidade dos alunos
Propostas de resolução
de problemas usando-se
ações da Ed. da Vida
Decisão sobre os temas
Significado social/e
exequibilidade
Debates, indicações do
grupo, temas de
interesse coletivo
Papel do professor
Incentivador, e às vezes
coautor
Pesquisa, interpretação,
organização
Papel do aluno
Sujeito da sua
aprendizagem e de sua
história
Planejamento,
participação, ideias
Avaliação
Mudança na vida dos
sujeitos
Prioridade nas relações,
nos conceitos e
procedimentos da Ed. da
Vida
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BARBOSA, M.C.S. e HORN, M.G.S. Projetos
pedagógicos na Ed. Infantil. Porto Alegre:
Artmed. 2008.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de
pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988.
KISIL R. Elaboração de Projetos e Propostas
para Organizações da Sociedade Civil. São
Paulo: Universidade de São Paulo. 1995.
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Projetos em Educação da Vida * Parte 2 - Seicho-No