• O que devemos fazer?
• Quando devemos fazê-lo?
• Como iremos fazê-lo?
• Quem irá fazê-lo?
Você NÃO terá uma estratégia
completa e exaustiva quando deixar
este congresso.
Você terá algumas ferramentas que
irão ajudá-lo a desenvolver a sua
estratégia.
1. Uma revelação de visão
2. As peças básicas e as partes
3. Uma estrutura
TRÊS CAMINHOS:
Congregação . . . Célula . . . Coordenação de
liderança
E
CAMINHOS VITAIS/OBJETIVOS
E
UM INSTRUMENTO ESTRATÉGICO!
Story Boarding
Story Boarding é uma técnica administrativa
utilizada para visualizar uma estratégia tanto no
seu aspecto geral como nos seus detalhes. Ele
revela os caminhos críticos pelos quais uma
estratégia irá passar.
Concebido apropriadamente, o story boarding
resulta em um quadro prático da estratégia do
fluxo de transição.
Elementos do Story boarding
•
•
•
•
•
•
•
Uma declaração da visão
Uma base de valores
Um quadro (board) grande
Objetivos principais
Planos específicos de ação
Papéis adesivos
Fatores envolvidos
Desenvolver uma congregação base de
igreja em células de 15 células saudáveis
cheia do poder de Deus, integrada e
ativa em todas as suas partes.
• Esse é um instrumento vivo.
• Não é uma abordagem inadequada.
• Os métodos podem mudar mas os caminhos
críticos permanecem constantes.
• Esta não é a sua estratégia mas o mapa
para a sua estratégia.
• Somente Cristo pode revelar e construir a
estratégia da sua igreja.
1
2
3
4
5
Ao desenvolver uma estratégia da igreja
pense em um período de cinco anos.
Lembre-se, Jesus levou em torno de três
anos e meio.
1
2
3
4
5
• Se você pensa que é muito tempo, pense
na regra que o exército usa ao fazer um
planejamento.
• A guerra é apenas o resultado de muito
planejamento e treinamento
1
2
3
4
5
Leve em conta o tempo que iria levar
para completar uma tarefa.
Depois dobre o tempo!
Interiorizar os valores e dinâmicas da comunidade
do reino nas vidas dos líderes-chave,
não implementar as estruturas e mecanismos
entre as massas: esta foi a razão porque Jesus
precisou de três anos e meio para construir o seu
tipo de igreja.
Eu sou o problema, não o odre de Jesus.
3 TRILHOS
20 Objetivos principais
Muitos planos de ação
Mais subplanos de ação
EXEMPLO
1
2
3
4
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
Este é um
objetivo principal.
5
UM TRILHO
1
2
3
4
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
Este é um
plano de ação
sujeito ao
objetivo
principal
5
UM TRILHO
1
2
3
4
5
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
Este é um
subplano de
ação
sujeito ao
plano de ação.
UM TRILHO
1
2
3
4
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBSERVE:
Planos de ação e
subplanos de ação
estão dispostos em
diferentes padrões.
5
Planos de ação e
subplanos de ação
completam a frase
Nós vamos . . .
1
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
2
3
4
Nós vamos . . .
5
1
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
2
3
4
Nós vamos . . .
Nós vamos . . .
5
1
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
2
3
4
5
Nós vamos . . .
Nós vamos . . .
Nós vamos . . .
1
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
2
3
4
5
Nós vamos . . .
Nós vamos . . .
Nós vamos . . .
Nós vamos . . .
1
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
2
3
4
5
Nós vamos . . .
Nós vamos . . .
Nós vamos . . .
Nós vamos . . .
Nós vamos .
Planos de ação e
subplanos de ação
•
•
•
•
•
Devem ser descritos de modo preciso e breve.
Devem ser mensuráveis.
Devem ser baseados em valores.
A princípio, devem ser somente uma frase.
Mais tarde podem ser aperfeiçoados para uma
sentença mais completa.
• CHAVE: Neste momento não se preocupe com a
seqüência ou quem será o responsável pela sua
execução.
CHAVE: Neste momento não se
preocupe com a seqüência ou com
os detalhes. CONCENTRE-SE nos
planos de ação.
Comece com os mais fáceis.
PRÁTICA
1
2
3
Trilho de
treinamento
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
EXEMPLO
4
5
PRÁTICA
1
2
Trilho de Decidir
treinamento sobre os
materiais.
3
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
Plano
de ação
4
5
PRÁTICA
1
2
Trilho de Decidir
treinament sobre os
materiais.
o
OBJETIVO
[PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
3
4
5
Avaliar vários
currículos diferentes.
Subplano de
ação
PRÁTICA
1
Trilho de
treinamento
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
2
3
4
Testar o material do
Ministério em Células
Plano
de ação
5
PRÁTICA
Trilho de
treinamento
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
1
2
3
Testar o
material do
Ministério
em células
4
Avaliar e
adaptar
Subplano
de ação
5
PRÁTICA
1
Trilho de
treinamento
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
2
3
Testar os
materiais do
Ministério em
células
4
5
Líderes estudam
os materiais.
Subplano
de ação
PRÁTICA
1
2
3
4
5
Trilho de
treinamento
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
Subplano
de ação
Células-protótipo
estudam os
materiais
do Ministério
em células.
TRILHOS
TRILHOS
Objetivos
Principais
TRILHOS
Objetivos
Principais
Planos
de
ação
TRILHOS
Objetivos
Principais
Planos
de
ação
Subplanos
de ação
FATORES ESTRATÉGICOS
Devem ser aplicados à estratégia
determinados fatores abrangentes.
Esses fatores devem ser aplicados APÓS todos
os planos de ação essenciais terem sido
considerados.
Considerar esses fatores durante o processo
de estratégia irá desviar e complicar o
processo.
FATOR NÚMERO
Quantas unidades de células
haverá na igreja depois de um
determinado tempo?
O número de células deve ser
reavaliado nos planos
estratégicos em cada momento.
FATOR TEMPO
Quando cada etapa vai ocorrer?
A estratégia deve estar
relacionada a uma seqüência de
tempo e duração.
Todos os detalhes e ações não
podem ser executados ao mesmo
tempo.
FATOR PESSOAS
Quem será responsável pela
implementação das várias partes
da estratégia?
Até que alguém seja designado
para cada elemento, a estratégia
não será executada.
FATOR CRÍTICA
Qual será o tamanho da oposição,
abandono ou controvérsia em
comparação com o retorno positivo
da mudança de um programa ou
atividade existente em um momento
específico?
FATOR CONTEXTO
Que elementos culturais,
demográficos, sociais e
políticos precisam ser
aplicados à estratégia para que
esta seja apropriada e eficaz?
Depois que o seu story
board estiver pronto
ENTÃO
você aplicará os seis
fatores.
Faça uma coisa de cada
vez!
UM TRILHO
1
2
3
4
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
OBJETIVO
PRINCIPAL
Números
Tempo
Pessoas
Crítica
Contexto
Recursos
5
• Selecione um dos 3 trilhos.
• Escolha um dos 20 objetivos principais.
• Esboce planos de ação específicos para
aquele objetivo.
• Desenvolva subplanos de ação para o plano
de ação maior.
• Aplique os 6 fatores.
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Story Boarding