Nome da Escola:
TURMA
Aluno(a):
Biologia de uma ressaca: inibição de uma vasopressina
Quando o álcool é
consumido, ele entra na corrente sangüínea e faz com
que
a hipófise no cérebro bloqueie a criação da vasopressina. Sem esta substância química, os rins enviam a
água diretamente para a bexiga ao invés de reabsorvê-la no organismo. É por isso que quando o álcool é
ingerido, a diurese aumenta.
De acordo com estudos, ingerir por volta de 250 mililitros de bebida alcoólica faz com que o corpo
expulse de 800 a 1000 mililitros de água; uma relação de quatro vezes mais perda do que ganho.
Este efeito diurético é menor depois que o álcool diminui na corrente sanguínea, mas os efeitos
colaterais ajudam a criar a ressaca.
Na manhã seguinte de uma grande bebedeira, o corpo envia uma mensagem desesperada,
solicitando que seu suprimento de água seja reposto, geralmente manifestada por uma sensação
de boca seca.
A urina expele sais minerais e potássio que são necessários para o funcionamento adequado dos
nervos e músculos ; quando os níveis de sódio e potássio ficam muito baixos, surgem as dores de cabeça,
fadiga e náusea. O álcool também destrói a reserva de glicogênio no fígado, que é quebrado em glucose
e enviado para fora do corpo sob a forma de urina. A falta desta fonte de energia é, em parte,
responsável pela fraqueza, fadiga e falta de coordenação na manhã seguinte. Além disso, o efeito
diurético expele eletrólitos vitais, como o potássio e o magnésio, que são necessários para o
funcionamento adequado das células.
Tipos diferentes de bebidas alcóolicas podem causar diferentes tipos de ressaca.
Este texto foi retirado de: http://saude.hsw.uol.com.br/ressaca2.htm
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Nome da Escola: Biologia de uma ressaca