Vigilância Epidemiológica Brasil
Vigilância das DDA’s no Brasil
MDDA
VE-DTA
SIVEP_DDA
1994
1999
2002
VE AMPLIADA
ROTAVÍRUS
2006
Objetivos
Monitorar a incidência das diarréias
(visando atuar em situações de surtos), e
manter contínuas atividades de educação
em saúde com a finalidade de diminuir
sua incidência e letalidade
Situação Epidemiológica
• Importante causa de morbimortalidade no Brasil e em países
subdesenvolvidos
• Têm incidência elevada e os episódios são freqüentes na infância,
particularmente em áreas com precárias condições de saneamento
básico
• O SRO diminui a letalidade, mas a morbidade ainda é importante
causa de desnutrição e do retardo de crescimento.
Definição de caso
• Indivíduo que apresentar fezes cuja
consistência revele aumento do conteúdo
líquido (pastosas, aquosas), com maior
número de dejeções diárias,
acompanhada ou não de vômitos, febre e
dor abdominal, com duração inferior a 2
semanas
Notificação
•
Não é DNC devido sua elevada freqüência
• A vigilância é feita pela MDDA, que consiste no registro
de dados mínimos dos doentes, em U.S sentinelas, que
serão inseridos no SIVEP_DDA
• É de responsabilidade da SES, da SMS e das U.S
notificantes, analisar os dados da MDDA, verificando a
sua qualidade e oportunidade
Surtos
• A notificação é compulsória e imediata (Anexo II, item 6,
alínea a, da Portaria nº 104, da SVS/MS, de 25/01/11)
quando há alteração no padrão epidemiológico de
doença conhecida, independente de constar no Anexo I
desta Portaria.
Monitorização das Doenças Diarréicas
Agudas (MDDA
Objetivos e Finalidades
• A MDDA consiste em coletar, consolidar e analisar
dados mínimos:
Idade, procedência, data do início dos sintomas e
plano de tratamento
• Finalidade de recomendar:
Medidas de prevenção e controle
Rotina
• Diariamente as UBS’s, PA’s e Hospitais
sentinelas, registram todos os casos suspeitos
de DDA no Impresso I
• Ao final de cada SE, todos os impresso I são
consolidados, inseridos no Impresso II e
analisados (impresso enviado toda segundafeira à VE da SMS)
• A VE da SMS por sua vez, condensa todos os
impressos II de suas unidades notificantes, e envia o
condensado do município à sua Regional (quarta-feira)
• A Regional condensa todos os impressos II de seus
municípios, no impresso III, analisa-os e envia às
quintas-feiras para a VE da SES.
• Mensalmente a VE-SES analisa os dados de todas as
regionais e envia um relatório mensal para a COVEHMS.
FLUXO
US
(segunda-feira)
•
•
•
SMS
(quarta-feira)
REGIONAL
(quinta-feira)
•
Reunir os Impressos das U.S.
Consolidar dados no impresso II
Construir gráficos, mapear casos
e analisar
•
•
Reunir os impressos II dos
municípios
Consolidar dados no impresso III
analisar.
•
•
Apoiar os municípios
Treinar,
avaliar
retroalimentar
Reunir os impressos
regionais
Consolidar, analisar
•
Apoiar as regionais e os
municípios
Treinar,
avaliar
e
retroalimentar
•
•
COVEH/MS
•
MEDIDAS
Tomar as medidas necessárias
(investigação, orientação,
mobilização de setores afins e da
comunidade e etc)
Alertar à SMS acerca das
alterações observadas
•
•
•
•
SES
(mensal)
ATIVIDADES
Preencher o Impresso I
Consolidar os dados no Impresso
II
Construir os gráficos, mapear os
casos e analisar
III
Consolidar e analisar dados da UF’s
através do relatório mensal ou
diariamente pelo SIVEP_DDA
das
•
•
•
Reforçar as medidas de
controle iniciadas pelas U.S.
Treinar,
avaliar
e
retroalimentar
e
Realizar
treinamentos,
assessoria/supervisão
Impresso I
Impresso II
Impresso III
SIVEP_DDA
• Sistema Informatizado de Vigilância Epidemiológica das
DDA’s
• Sistema onde digitam-se os dados coletados pela
MDDA
• Digitação dos dados no sistema depende da estrutura
de cada UF (geralmente na VE da SMS)
Finalidade
• Acompanhar as DDA’s ao longo do tempo
• Emitir relatórios e gráficos para análise
Óbitos por diarréias e gastroenterites de
origem infecciosa presumível 2000 a 2012
636
549
561
550
527
503
468
411
388
374
363
251
70
0
1
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