Projeto Pedagógico Curso de Administração
“ESCOLA DE NEGÓCIOS”
Elaborado pela Coordenação do Curso com a participação do Corpo Docente,
Discente e Pessoal Técnico-dministrativo.
2014
1
Sumário
1 A Instituição ................................................................................................................. 5
1.1 Identificação .......................................................................................................... 5
1.2 Histórico da Instituição .......................................................................................... 6
1.2.1 Histórico da Mantenedora ............................................................................ 6
1.2.2 Breve história Da FASG ............................................................................... 7
1.2.3 Características socioeconômicas regionais .............................................. 8
A região de inserção da Faculdade São Gabriel da Palha ............................... 10
1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha ............................................................... 11
Cursos Oferecidos de Graduação:..................................................................... 11
Cursos Oferecidos de Pós - Graduação: ........................................................... 12
Cursos de Extensão oferecidos ......................................................................... 12
1.3 Identidade corporativa......................................................................................... 12
1.3.1 Missão ......................................................................................................... 12
1.3.2 Visão............................................................................................................ 13
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade ............................................................ 13
1.3.4 Objetivos institucionais ............................................................................. 13
1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ........................................ 14
1.4 Inserção Regional ............................................................................................... 15
2 O Curso ..................................................................................................................... 17
2.1 Organização didático-pedagógica ....................................................................... 17
2.1.1 A organização curricular ............................................................................ 17
2.1.2 A Interdisciplinaridade ............................................................................... 19
2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso .............................................. 20
2.2.1 Formação do coordenador ........................................................................ 20
2.2.2 Experiência do coordenador ..................................................................... 21
2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso .................... 21
2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso ..................................................... 22
2.2.5 Atuação do coordenador ........................................................................... 24
2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação ............................................... 25
2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação ................................................ 25
2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso.................................................. 25
2.3.1 Colegiado de curso .................................................................................... 25
2.3.2 Composição do Colegiado de curso ......................................................... 26
2.3.3 Competências do Colegiado de Curso ..................................................... 26
2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ................................. 27
2.5 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores ....................... 28
2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................. 28
2.6.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de
natureza econômica e social .............................................................................. 28
2.6.2 Concepção do curso em relação à área de Administração ..................... 30
2.6.3 Possibilidade de inserção no mercado ..................................................... 32
2.6.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso ............................................ 33
2.7 Objetivos do curso .............................................................................................. 34
2.7.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 34
2.7.2 Objetivos Específicos ................................................................................ 35
2.8 Perfil do egresso ................................................................................................. 35
2.9 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................... 36
2.9.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso ................................. 36
2.9.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as
DCN’s ................................................................................................................... 40
2.9.3 Coerência do currículo com as DCN’s .................................................... 43
2.10 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ........................... 45
2
2.10.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso ........................................................ 46
2.11 Inter-relação das unidades de estudo ............................................................... 50
2.12 Estrutura curricular ............................................................................................ 54
2.13 Ementas e Bibliografia ...................................................................................... 57
2.14 Estágio Supervisionado .................................................................................... 93
2.14.1 – Objetivos do Projeto de Negócio (estágio) .......................................... 94
2.14.2 – Da avaliação de desempenho dos discentes ...................................... 95
2.14.3 – Dos campos de desenvolvimento do Projeto de Negócios ................ 96
2.14.4 Das Empresas Conveniadas .................................................................... 96
2.14.5 Regulamento de Estágio/Projeto de Negócios ....................................... 96
2.15 - Atividades complementares – ......................................................................... 96
2.15.1 Das normas: .............................................................................................. 97
2.16 Trabalho de Conclusão de curso ...................................................................... 98
2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras ..................................................................... 98
2.17.1 Estratégias de Flexibilização ................................................................. 100
3 Corpo Docente e pessoal técnico – administrativo .................................................. 100
3.1 Política de Contratação ..................................................................................... 101
3.2 Plano de Carreira .............................................................................................. 101
3.3 Política de qualificação ..................................................................................... 102
3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional .......................... 102
3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso ............. 102
3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso .......................... 102
3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos....... 104
3.5 Atributos Docentes ........................................................................................... 104
3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso.............................................. 107
4 Infraestrutura ........................................................................................................... 107
4.1 Recursos gerais disponíveis ............................................................................. 107
4.2 Laboratórios ...................................................................................................... 107
4.2.1 Laboratórios de Informática .................................................................... 107
4.2.2 Laboratórios Especializados do curso ................................................... 108
4.3 Biblioteca .......................................................................................................... 109
4.3.1 - Relação dos Periódicos por área de conhecimento: ........................... 110
4.3.2 - Serviços prestados ................................................................................ 110
4.3.3 - Política de renovação do acervo ........................................................... 111
4.3.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ..................................... 112
4.3.5 - Infraestrutura física da biblioteca ......................................................... 112
5 Atendimento ao estudante ....................................................................................... 113
5.1. Programa de Nivelamento ............................................................................... 113
5.2 Apoio Social ...................................................................................................... 113
5.3
Atendimento Psicopedagógico e Social........................................................ 114
5.4 Formas de acesso ............................................................................................ 114
6 Política de Avaliação ............................................................................................... 116
6.1 Avaliação institucional ....................................................................................... 116
6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso ........................................... 116
6.1.2 Comissão Própria de Avaliação .............................................................. 116
6.1.3 Procedimentos ......................................................................................... 118
6.1.4 Princípios da Avaliação ........................................................................... 119
6.1.5 Metodologia .............................................................................................. 121
6.1.6 Resultados e divulgação .......................................................................... 124
6.2 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores...... 125
Apêndice – Regulamento do Projeto de Negócios ...................................................... 126
ANEXO I..................................................................................................................... 139
3
Regulamento das atividades complementares Para o curso de Administração....... 139
4
1 A Instituição
1.1 Identificação
Mantenedora: Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha – IESG,
Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES.
CNPJ sob o nº 11.014.207/0001-31
Natureza Jurídica: privada, com fins lucrativos.
Mantida: Faculdade São Gabriel da Palha.
Endereço: Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES.
Telefone: (27) 3727-0318 celular 27 – 9 9920-4733
e-mail: [email protected]
Atos Legais
Credenciada, conforme portaria nº 313, publicada no D.O.U de 17/04/2013, seção 1,
pag. 15.
Direção da Mantenedora
Diretor-Presidente
Eduardo de Oliveira
Nacionalidade: Brasileira
RG: OAB 6674-ES.
Titulação:
Pós-Graduação em Gestão de Ensino Superior - Fundação Pedro Leopoldo – Pedro
Leopoldo .- MG.
ADESG- Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – Turma: 1991 –
Colatina – ES.
Bacharel em Direito pela FADIC- Faculdade de Direito de Colatina- Turma: 1987-1991.
Experiência na condição de Diretor acadêmico, Diretor Administrativo e Financeiro e
Mantenedor de Instituição de Ensino superior, desde 2000.
Conselheiro do SINEPE – Sindicato patronal das Instituições de ensino particular do
ES.
Estrutura Administrativa e Acadêmica da Faculdade São Gabriel da Palha
Diretor Geral: Eduardo de Oliveira
Coordenador Geral: Mauro Luiz Campos Pereira
5
Coordenadora de Ensino: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Secretária: Vânia Graziela Broseguini de oliveira
Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari CRB 624-ES
1.2 Histórico da Instituição
1.2.1 Histórico da Mantenedora
Criado em 2009 o Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha –
IESG, é uma sociedade empresarial, e tem seus atos constitutivos (Contrato Social )
registrado na junta comercial sob o número 32. 20143369 5 em 24/07/2009. É inscrita
no CNPJ sob o nº 11.014.207/0001-31, com sede na Rua Ely Cardoso, 45, Bairro
Santa Cecília, São Gabriel da Palha - ES. Trata-se, portanto de pessoa jurídica de
direito privado, com foro na Comarca do Município de São Gabriel da Palha, estado do
Espírito Santo e com Estatuto próprio, regendo-se pela Legislação do Ensino Superior.
As perspectivas de crescimento econômico de São Gabriel da Palha - ES. e
região promoveram a sensibilização de seus dirigentes que ao conceberem o Instituto
de Educação Superior de São Gabriel da Palha - IESG, no seu projeto político
pedagógico, vocacionaram-no para o caminho da reflexão e atuação na realidade
regional de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável e difusão do
conhecimento através da educação superior por meio do tripé: ensino, pesquisa e
extensão .
O IESG coloca como meta a ser atingida, em médio prazo, a persecução da
integração e harmonia entre sua direção, alunos, professores, funcionários e
comunidade, oferecendo qualidade e excelência em seus produtos e seus serviços
para atender às necessidades de uma sociedade em transformação.
O IESG, visando a aperfeiçoar e difundir a educação e a cultura no estado
do Espírito Santo tem por objetivos:
- Organizar e manter estabelecimentos de ensino;
- Promover iniciativas filantrópicas e gratuitas de assistência à comunidade, nas áreas
da saúde, dos serviços jurídicos e sociais da recreação, do esporte e da cultura por
meio de atividades de extensão de suas mantidas.
O IESG é constituído por profissionais com vasta experiência na
manutenção e administração do ensino nos diversos níveis e modalidades, estando,
desta forma, habilitado a desenvolver o presente projeto, no que tange a seus aspectos
didático-pedagógico e político-institucional.
6
O IESG mantém o– Centro de Educação Profissional São Gabriel da Palha –
CEPSGP, com 04 (quatro) cursos técnicos, a saber: Enfermagem, Informática,
Modelagem do Vestuário e Segurança no Trabalho que atende à comunidade local e
adjacências.
1.2.2 Breve história Da FASG
Localizada em uma região com relevo fortemente ondulado e montanhoso,
cuja atividade econômica está voltada para a agricultura do café do tipo “conillon”, onde
grandes e pequenos agricultores buscam sua fonte de renda e sustentabilidade
econômica, a Faculdade São Gabriel da Palha – FASG nasceu com vistas a promover
o desenvolvimento sustentável e ainda a fixação dos jovens na região já que de acordo
com os dados do IBGE de 2010, na região cerca de 5.000 alunos saem do Ensino
Médio e, considerando a distância da região com grandes centros educacionais como o
município de São Mateus e Colatina (cerca de 100 km) de distância, para continuarem
os estudos, esses jovens deveriam se deslocar até outros municípios ou desistir de
seus sonhos.
Nesta perspectiva e considerando ainda o potencial da região nasceu a
FASG, instituição mantida pelo Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha
– IESG. Criada em 2010 foi credenciada pela Portaria nº 313 de 15/4/2013 e para dar
prosseguimento à consecução de seu objetivo foi, inicialmente, constituída pelos
Cursos de Pedagogia e Tecnólogo em Análise e desenvolvimento de Sistemas, ambos
autorizados pelo Decreto nº 313/2013 de 15/04/2013 e pelas portarias 180 e 181,
respectivamente, de 08/05/2013. Possui hoje cerca de 200 alunos e alunas
trabalhadores oriundos da região e adjacências.
.
,
7
Titulação Docente do Curso de Administração
Doutores
Mestres
Especialistas
11%
44%
45%
Porcentagem de titulação docente, correspondente aos quatro semestres do
curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha
Fonte: Setor de RH
1.2.3 Características socioeconômicas regionais
Região historicamente ocupada devido à expansão da agricultura cafeeira, o
centro-oeste do Espírito Santo, de acordo com o Instituto Capixaba de Pesquisa,
Assistência Técnica e Extensão Rural – INCAPER é atualmente um forte polo
diversificado de frutas.
Os indicadores sociais da microrregião centro-oeste congregados no índice
de desenvolvimento humano – IDH, de acordo com o Novo PEDEAG, apresentam-se
bastante distantes em relação à média estadual. Assim torna-se necessário
implementar políticas públicas e engendrar esforços para que instituições privadas e
públicas promovam a melhoria da renda e da condição de vida da população local e
possam ampliar a retenção de jovens na região com foco a aumentar o PIB das
cadeias produtivas, em negócios privados e associativos, que certamente irão
contribuir tanto para a melhoria da renda regional, quanto para a população em geral.
Integrante da microrregião centro-oeste, o município de São Gabriel da
Palha ocupa área de 432 km², distante 212 km da capital do estado, Vitória. Limita-se
ao norte com Nova Venécia e São Mateus, ao sul com São Domingos do Norte, a leste
com Vila Valério e a oeste com Águia Branca. De acordo com o último censo do IBGE,
8
o município contava, em 2010, com uma população de 31.859 habitantes com previsão
de 35.232 já para 2013.
Segundo dados prefeitura, São Gabriel da Palha é conhecida pelo seu
principal produto, o café Conilon, onde grandes e pequenos agricultores buscam sua
fonte de renda e sustentabilidade econômica. A forte produção do café conilon fez do
município a sede da mais importante Cooperativa Agrária de Cafeicultores de Conilon
do Mundo.
Além do café também é cultivado outros produtos como, o côco, feijão,
milho, mandioca e criação de gado leiteiro. Nos últimos anos São Gabriel da Palha vem
se destacando e transformando-se num grande Polo de Confecção Têxtil, que
proporciona geração de empregos e, consequentemente, a fixação de jovens na
região.
Em um mundo cada vez mais globalizado, onde serviços e a capacidade de
se reinventar dão o tom do desenvolvimento, tornando o capital físico, mola mestra do
desenvolvimento até bem pouco tempo atrás, que dá lugar ao capital humano, se
fazendo presente pelo conjunto de competências e habilidades adquiridas por meio do
processo educacional em todos os níveis. Entretanto, a microrregião centro-oeste do
estado do Espírito Santo vem sendo negligenciada nesse quesito.
Abrangendo uma área de 5.605,46 km2 e uma população de 256.673
habitantes, envolvendo 10 municípios (São Roque do Canaã, Baixo Guandu, Colatina,
Marilândia, Governador Lindemberg, Pancas, Alto Rio Novo, São Domingos do Norte,
São Gabriel da Palha e Vila Valério) a microrregião centro-oeste possui, segundo
dados da Secretaria de Economia e Planejamento do estado, um dos menores
percentuais de empregos formais, apenas 2,3% (dois vírgula 3 por cento), ficando à
frente apenas da microrregião centro-serrana que possui 1,4% (um vírgula quatro por
cento). Além disto, não encontramos na sobredita região, de acordo com dados do
MEC instituições educacionais em nível superior, num raio de 100 km2, que possam
promover tal intento. Necessita-se, portanto estabelecer esforços para não só aumentar
sua parcela no PIB estadual, mas também promover o progresso e o desenvolvimento
humano, que acreditamos, se fará por meio da educação.
É nesse sentido que a FASG, através de sua mantenedora, o IESG, se faz
premente na busca da capacitação humana lado a lado com os esforços
governamentais assegurando, por meio do curso de administração, a formação de
profissionais que tenham sólida formação com competências diversas para resolver
problemas com espírito inovador e de solidariedade e que ainda, pela polivalência dos
9
conhecimentos construídos, sejam capazes de aprimorar cada vez mais seus atributos
profissionais desenvolvidos ao longo do curso. Para tanto, a FASG vem ofertar o curso
de administração com o intuito de, além de fixar os jovens na região, possa reduzir
cada vez mais a quantidade de alunos que terminam o ensino básico e buscam
ingresso no mercado de trabalho, muitas vezes sem muita preparação técnica o que,
por conseguinte lhes abrem as portas para ocupações que não exploram suas
potenciais competências e habilidades.
A região de inserção da Faculdade São Gabriel da Palha
Fonte:
http://www.es2030.com.br/ Acessado em 01de março de 2014
10
Panorama Econômico da Região:
Censo 2010
São
Gabriel
da Palha
Vila
Valério
População
35.232
14.614
8.595
11.953
10.045
43.882
23.125
Áreas (km2)
434,887
470,096
298,708
359,977
454,448
941,796
829,937
Estabelecimentos
de Saúde
25
9
10
13
7
33
14
Matrículas
Ensino
Fundamental
4.185
2.151
1.251
1.569
1.575
5.929
2.788
Matrículas
Ensino Médio
1.158
565
368
417
398
1.506
832
PIB per capita
São
Governador
Domingos
Lindenberg
do Norte
9.438,33 14.438,33 11.727,83
8.642,23
Águia
Branca
Barra de
São
Pancas
Francisco
11.243,52 10.645,53 6.548,28
Produto interno Bruto (valor Adicionado)
Agropecuária
40.282,
104.545
27.203
29.153
49.436
43.334
35.105
Industria
37.931,
9.304
18.411
11.505
15.537
102.578
13.002
Serviços
199.083,
74.840
41.249
49.663
45.529
246.942
89.385
Fonte: www.ibge.gov.br. Acesso: 04/08/2013
1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha
Cursos Oferecidos de Graduação:
ENADE
CPC
Curso
Situação legal
Número de
Alunos
Conceito
1
Pedagogia
Autorizado pelo Decreto
Número 313/2013 de
15/04/2013 – Portaria 180
de 08/05/2013
78
S/C
S/C
2
Tecnólogo em
Análise e
desenvolvimento
de Sistemas
Autorizado pelo decreto
Número 313/2013 – Portaria
181 de 08/05/2013
38
S/C
S/C
No.
Ano
Fonte: Pasta Atos Constitutivos dos cursos e site INEP.
11
Cursos Oferecidos de Pós - Graduação:
PERÍODO
ANO/CURSO
Docência
Superior
do
ensino
I
F
6/2013
12/2013
CHT
M
V
AM
AC
420 h
X
30
22
22
CHT
M
V
AM
AC
DOCENTES
TOT
IES
9
5
CV
-
Cursos de Extensão oferecidos
ANO/CURSO
PERÍODO
I
F
Alfabetização e letramento
08/2013
10/2013
240
-
50
25
Educação inclusiva
08/2013
10/2013
240
-
50
Educação infantil
08/2013
10/2013
240
-
50
DOCENTES
CV
TOT
IES
25
3
3
-
20
25
3
3
-
23
23
3
3
-
Legenda:
>> I é a data (mm/aa) do início do curso
>> F é a data (mm/aa) do término do curso
>> CHT é a carga horária total do curso
>> M assinalar com X se o curso exige monografia
>> V é o total de vagas oferecidas
>> AM é o total de alunos matriculados
>> AC é o total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes
previsto )
>> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> IES é o número de professores da IES que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como
observações o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas.
1.3 Identidade corporativa
A Faculdade São Gabriel da Palha é uma instituição de Ensino Superior com
sede em São Gabriel da Palha – ES. Criada com a finalidade de contribuir para o
desenvolvimento da região onde está inserida, formando profissionais de nível superior
para o mercado de trabalho.
O seu compromisso, entre outros, é com a excelência do ensino, voltando-se
para uma científica compreensão política do mundo e dos nossos tempos, para os
problemas da multi e interdisciplinaridade, com a procura de novos talentos, a inserção
ocupacional de seus alunos e a formação continuada dos seus diplomados.
1.3.1 Missão
“Educar nossos alunos com o objetivo de se tornarem profissionais
competentes para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação,
12
e seres humanos éticos, conscientes e críticos da cidadania e da dignidade,
atuantes e dinâmicos no processo de melhoria da qualidade de vida pessoal e da
sociedade.”
1.3.2 Visão
“Ser uma Instituição de Ensino reconhecida pela excelência na educação.”
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade

Planejamento

Determinação

Disciplina

Compromisso

Respeito

Solidariedade
1.3.4 Objetivos institucionais
A Faculdade São Gabriel da Palha tem por objetivos:
I- A formação de profissionais e especialistas de nível superior nas áreas do
conhecimento cultivadas;
II- O incentivo à pesquisa e à produção acadêmica por meio de trabalhos de conclusão
de cursos;
III- A realização e o incentivo a atividades criadoras, estimulando vocações e
organizando programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e
nacionais;
IV- A extensão do ensino à comunidade mediante cursos e serviços especiais,
prestando colaboração constante na solução de seus problemas;
V- O oferecimento de condições para a realização de especialização, mestrado e
doutorado do seu corpo docente;
VI- O estímulo à criação cultural e ao desenvolvimento do espírito científico;
VII- O oferecimento de condições para especialização e aperfeiçoamento do seu corpo
docente e técnico-administrativo;
VIII- A cooperação com a comunidade local, regional e nacional, como organismo de
consulta, assessoria e prestação de serviços a instituições de direito público ou
privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades;
13
IX- A divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade, bem como o saber através do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
X- A transformação em Centro Universitário para que possa concretizar os objetivos
colimados;
XI- A implementação do polo de EAD – ensino a distância e do ensino semi presencial;
XII- A implementação de cursos de pós-graduação.
1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
1.3.5.1 Concepções Filosóficas
A Faculdade São Gabriel da Palha tem sua filosofia institucional alicerçada:
I.
Na igualdade entre homens, independente de nacionalidade, sexo, raça ou
credo, opondo-se a qualquer espécie de discriminação social;
II.
No respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à formação
profissional e ao acesso às conquistas das ciências;
III.Nos princípios de liberdade e de solidariedade humana;
IV.Na educação integral da pessoa humana e na capacitação profissional;
V.
Nos valores da democracia, no Estado de direito daí decorrente e na
Constituição da República;
VI.
Na proteção do meio ambiente; e
VII.
No amparo social aos mais carentes.
1.3.5.2 Políticas de Ensino
O PDI da Faculdade São Gabriel da Palha prevê a oferta de educação
integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia,
objetivando garantir ao aluno o direito ao permanente desenvolvimento de
competências para a vida acadêmica, social e produtiva. Os projetos pedagógicos dos
cursos – PPC’s de graduação da Faculdade levam em consideração as competências
e habilidades, específicas e por área, e as bases tecnológicas e científicas a serem
desenvolvidas.
Necessário se faz a implantação de mecanismos permanentes de
acompanhamento do egresso, bem como de avaliação da demanda do mercado de
trabalho visando à utilização dos resultados como ferramenta de retroalimentação dos
PPC’s da instituição.
No que tange à qualidade do corpo docente, a titulação e experiência
profissional são requisitos fundamentais, face às características da modalidade de
14
graduação. A Faculdade objetiva, de forma contínua, capacitar seus docentes,
buscando maior nível de titulação e de qualificação, para tanto criará mecanismos em
seu Plano de Carreira Docente que motivem a permanência e o comprometimento dos
seus professores com a Instituição.
Portanto, a formação de um profissional competente representa um conjunto
de fatores internos e externos, assim, as atividades de ensino devem ser percebidas,
não só como atividade fim da Faculdade, mas, sobretudo como meio de se
implementar o desenvolvimento econômico, social, científico, tecnológico e cultural da
comunidade interna e externa.
1.4 Inserção Regional
A Faculdade tem consciência do seu papel no contexto educacional e da
presença social que exerce na comunidade onde está inserida, em seu estado e no seu
país. O seu futuro é desenhado tendo por base a interação com a sociedade,
responsável pelo alcance dos objetivos institucionais e pela continuidade do interesse
público em torno das suas potencialidades.
Considerando isso, a Faculdade promove a integração com a comunidade
por meio de suas atividades extensionistas, convênios de estágio, visitas técnicas,
projetos, etc.
A FASG tem contribuído na capacitação laboral e social visando a
atendimento da comunidade nos seguintes cursos e atividades:

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL - Visa contribuir com alunos e
professores, por meio da orientação psicopedagógica, para que o processo
ensino aprendizagem transcorra de forma saudável e eficiente. É destinado a
toda comunidade acadêmica, tendo como objetivos intervir nas dificuldades de
aprendizagem e auxiliar nas questões afetivas e de relacionamento.
 RUA DE LAZER – Promoção de atividades recreativas, em praças públicas,
comemorando datas importantes. É organizado e executado pelo Curso de
Pedagogia, sempre apoiando iniciativas da CDL e dos cursos Técnicos,
valorizando e resgatando as brincadeiras vividas na infância pelos adultos. É um
laboratório de crescimento educacional e profissional dos alunos envolvidos.
Promove interdisciplinaridade com os Cursos de Pedagogia, Administração,
Técnico em Segurança no Trabalho, Técnico em Enfermagem.
 WORKSHOPING DOCENTE – realização do curso de Pedagogia e dos cursos
15
de Extensão na área de Educação. Visa apresentar a comunidade acadêmica da
região os resultados das oficinas realizadas durante os cursos, em que
a
participação da comunidade é inserida de forma lúdica.
 PEDAGOGIA CIDADÃ – Oferta de aulas de reforço escolar ministradas por
alunos do Curso de Pedagogia para estudantes com dificuldades de
aprendizagem, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, matriculados em
escolas públicas do município de São Gabriel da Palha.
É notório o desenvolvimento social, econômico e cultural da cidade e da
região depois da instalação da Faculdade. A difusão do conhecimento e o ambiente
acadêmico produzem, a cada dia, mudanças significativas na forma de vida das
pessoas, gerando empregos diretos e indiretos, movimentando o comércio local e
fazendo girar a roda da economia. Todos esses fatores geram nas pessoas melhor
expectativa de trabalho e de melhoria na qualidade de vida. Desta forma, a Faculdade
se integra à comunidade e promove, por meio de suas ações, a inclusão social.
16
2 O Curso
Nome do Curso: Administração
Modalidade: Presencial
Situação Legal: Pedido de Autorização
Titulação: Bacharel em Administração
Coordenador do Curso: Mauro Luiz Campos Pereira
Local de Funcionamento: Rua Eli Cardoso, 45 – Santa Cecília- São Gabriel da Palha
– ES.
Telefone: (27)3727-0318 – (27) 9920-4733
e-mail: [email protected]
Vagas anuais Oferecidas: 40 vagas
Forma de Ingresso: Processo de seleção
Carga horária: 3.000 horas.
Regime: seriado semestral
Período de integralização: 8(oito) semestres ou em até 12 (doze) semestres.
2.1 Organização didático-pedagógica
O processo educativo no curso de Administração da Faculdade São Gabriel
da Palha, atende às Diretrizes Curriculares nacionais para o curso de graduação em
Administração e às políticas definidas no PDI ao propor, na sua organização didáticopedagógica, um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem que orientam para a
formação de um profissional/cidadão com:
I.
Sólida formação, técnica e científica;
II.
Compromisso com a ética, estética e princípios democráticos;
III.
Formação humanística;
IV.
Responsabilidade social, ambiental e cidadania;
V.
Espírito investigativo e crítico;
VI.
Capacidade de aprendizagem autônoma e continuada;
VII.
Disposição para trabalhar coletivamente.
2.1.1 A organização curricular
A Faculdade São Gabriel da Palha entende que uma organização curricular
se produz a partir das ações de todos os participantes nos processos educativos da
17
instituição. Os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos,
metodologias, atitudes e valores estruturam a organização curricular e atingem todos
os envolvidos na formação.
Desse modo, cada curso deve ter clareza quanto a suas prioridades e
estabelecer com coerência suas estratégias de trabalho. Através da redação de um
Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios
norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de
orientações coerentes e fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de seu Projeto Pedagógico
- PPC. Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de
componentes curriculares ou de atividades de Ensino-Aprendizagem, mas como
estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao
amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação
depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas, também, de um plano
de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do
egresso. A racionalização da estrutura curricular, no interior do Projeto Pedagógico de
Curso, leva em conta os modos como as Atividades de Ensino-Aprendizagem se
relacionam entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil do egresso.
Para tanto, poderão ser utilizados recursos como a atribuição de carga
horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos
colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de
projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes componentes, de acordo
com a legislação nacional para educação superior e normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino e extensão, capazes de tornar o processo de
formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de professores como de
alunos. No processo de formação, alunos e professores são ambos responsáveis pelos
resultados, cabendo aos professores orientar /mediar todo o processo de construção
do conhecimento. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para
observar as demandas por ela colocadas. Os problemas sociais, econômicos e
culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência
acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino-aprendizagem.
Assim, tanto no sentido geral do Plano de Desenvolvimento Institucional,
como no sentido específico do curso de Administração, o PPC é construído e
implementado com base na associação entre uma concepção de ensino-aprendizagem
pautada na responsabilidade individual e coletiva, uma concepção de sujeito,
18
contextualizado no processo de transformações histórico-sociais e uma avaliação das
condições necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho
satisfatório, aptos a contribuírem para o bem estar social com uma postura para a
superação de problemas e a administração dos conflitos.
Desta forma, o Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da
sua organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do
Coordenador quanto a ação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante
– NDE são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do
Projeto.
2.1.2 A Interdisciplinaridade
Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de
compreensão da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação
teoria e prática na estrutura curricular, integralizando todas as atividades acadêmicas
fundamentais para a produção do conhecimento na área do curso. Os diversos
elementos construídos pelas múltiplas atividades de ensino-aprendizagem articulam-se
em uma concorrência solidária, para a criação do sentido e do conhecimento.
O trabalho interdisciplinar e coletivo busca permitir o desenvolvimento de
uma capacidade de análise e produção de conhecimentos com base numa visão
multidimensional e, portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele
corresponde a uma nova consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que
resulta num ato de troca, de reciprocidade e integração entre áreas diferentes de
conhecimento, visando tanto a produção de novos conhecimentos como a resolução de
problemas de modo global e abrangente.
Para atingir esses objetivos, compete ao colegiado de curso planejar
estratégias de aprendizagem que possam facilitar a aquisição de conhecimentos
teórico-práticos, competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e
criativa, reflexão independente e trabalho em equipe em contextos multiculturais.
Compete ainda estimular a criatividade, envolvendo a combinação entre o saber
tradicional ou local e o conhecimento aplicado da ciência avançada e da tecnologia.
Aliam-se, portanto, às estratégias de ensino e aprendizagem novas
orientações para a avaliação, que sejam coerentes com os objetivos e que visem
colocar em questionamento não somente a memória, mas também as faculdades de
compreensão, a crítica e a criatividade, incluindo-se a habilidade para o trabalho
teórico-prático.
19
Essas considerações balizam então os parâmetros observados na
construção do PPC:
I.
concepção da estrutura curricular fundamentada em metodologia de ensino que
articule o ensino, pesquisa e a extensão;
II.
estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores;
III.
desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os acadêmicos
para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;
IV.
consideração de que a graduação como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada;
Ainda nessa perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura
curricular a ser desenhada implique em:
I. incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;
II. incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma
interdisciplinar;
III. fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação
em atividades de extensão;
IV. estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso
A Coordenação do Curso de Administração. é exercida atualmente pelo
professor Mauro Luiz Campos Pereira, Mestre em Engenharia de Produção e
Graduado
em Administração, que dedica 20 horas semanais às atividades de
coordenação.
2.2.1 Formação do coordenador
Mestre em Engenharia de Produção na área de concentração: Gestão de
Negócios. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC - SC, Brasil. Dezembro de
2003.
Graduado em Direito. Faculdade de Direito de Colatina – ES, Brasil. Janeiro de 1993.
Graduado em Ciências Contábeis. Faculdade de Ciências Econômicas de ColatinaColatina – ES, Brasil. Dezembro de 1980.
Graduado em Administração. Faculdade de Ciências Econômicas de Colatina –
Colatina – ES, Brasil. Agosto de 1979.
20
2.2.2 Experiência do coordenador
Acadêmica:
Abril de 2013 até dias atuais – Faculdade São Gabriel da Palha.
Agosto de 2011 até março de 2013 – Diretor Acadêmico da Faculdade
Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fevereiro de 2008 até março de 2013. Faculdade Presidente Antônio Carlos de

Aimorés - Docente

Agosto de 2008 até março de 2013. Faculdade Presidente Antonio Carlos de
Aimorés – Coordenador do curso de Administração.

Fevereiro de 2008 até Agosto 2008. Faculdade Brasileira – UNIVIX – Vitória,
Brasil – Docente.

Agosto de 2003 até março de 2007. Faculdade Milênio, São Gabriel da Palha –
ES, Brasil – Docente.

Fevereiro de 2003 até julho de 2004. Empresa Capixaba de ensino e extensão
S.A., SCP, UNIVEN, Nova Venécia - ES, Brasil – Docente.
Não Acadêmica:

Julho de 1973 até Abril de 2007. OI (sucessora da TELEMAR), Colatina – ES,
Brasil. – Supervisor.
2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A coordenação do curso é exercida em regime tempo integral sendo
atribuídas 20 horas semanais. Compete à Coordenação se manter atenta ao bom
andamento do curso, conciliando atendimento a docentes e discentes e à parte
administrativa, que também é de sua competência exclusiva.
Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na gestão e
condução do curso:
I - preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso e Núcleo Docente
Estruturante;
II - acompanhamento dos projetos em andamento,
III - acompanhamento das atividades de campo;
IV- acompanhamento dos docentes na elaboração e desenvolvimento dos Planos de
Ensino;
V- acompanhamento do desempenho acadêmico dos docentes
VI - reuniões com os representantes de classe
21
VII - acompanhamento do rendimento dos discentes
VIII - atendimento aos alunos.
A Coordenação realiza reuniões com os representantes de turma e
marcadas com antecedência. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto à
Coordenação do Curso, com a qual podem conversar em diferentes horários.
2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso
De acordo com o Regimento são atribuições do Coordenador de Curso:
I. dinamizar a filosofia educacional do Curso e da Faculdade;
II. atuar como elemento de articulação entre Direção, professores e alunos do
curso;
III. elaborar e/ou alterar o projeto pedagógico do curso, bem como responder pela
sua implementação, sempre com a colaboração dos docentes e sob orientação
do órgão de Supervisão Educacional próprio designado pela Mantenedora;
IV. zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao
curso e as emanadas dos colegiados da Faculdade;
V. acompanhar a edição de normas educacionais e comunicar qualquer alteração
referente ao curso às instâncias superiores para a tomada de decisões, se for o
caso;
VI. distribuir aos órgãos colegiados e a todos os professores, cópias de leis,
decretos, portarias, resoluções e avisos de interesse dos mesmos, mantendo
cópias desses documentos em arquivo assim como os comprovantes de
recebimento, assinados pelos docentes;
VII. colaborar com a Direção e demais setores, na organização de processos de
credenciamento ou recredenciamento da Instituição e organizar o processo de
reconhecimento ou renovação de reconhecimento do ato regulatório do curso
de graduação sob sua responsabilidade para ser encaminhado aos órgãos
competentes;
VIII. cooperar, na forma prevista nos instrumentos próprios, na aplicação de
avaliações
e
diagnósticos
sistemáticos
permanentes
e
participativos,
especialmente na Avaliação Institucional realizada, conforme periodização
estabelecida, e na avaliação semestral dos docentes;
IX. assessorar a Direção sempre que se fizer necessário;
22
X. manter arquivo de todos os projetos pedagógicos dos cursos - PPC’s, bem como
registro dos dados históricos dos cursos referentes as alterações curriculares e
programas de ensino e de atividades desenvolvidas;
XI. avaliar os resultados das atividades pedagógicas, examinando fichas individuais
dos alunos, prontuários e relatórios, analisando conceitos emitidos sobre os
alunos, índices de aprovações em avaliações internas e externas e
cientificando-se dos problemas surgidos para aferir a eficácia dos métodos
aplicados e providenciar reformulações adequadas no curso, quando for o
caso;
XII. homogeneizar procedimentos e pronunciar-se acerca de todos os assuntos de
natureza didático-pedagógica pertinentes ao curso, bem como supervisionar os
planos de trabalho e os métodos de ensino aplicados pelos docentes,
orientando-os sobre a execução e a seleção dos mesmos, e sobre o material
didático a ser utilizado para assegurar a eficiência do processo educativo;
XIII. colaborar com a Direção e Secretaria da Faculdade no que tange a cumprimento
de calendário, prazo de entrega de notas, assiduidade e pontualidade dos
professores e na organização de horários das aulas;
XIV. zelar pelo constante aperfeiçoamento do pessoal docente, incentivando-o a
participar de programas de treinamento e reciclagem para manter em bom nível
o processo educativo e possibilitar o acompanhamento da evolução do ensino
no país;
XV. participar de programas de desenvolvimento institucional, prestar informações a
alunos e professores e auxiliar na difusão de tecnologia específica para cumprir
os propósitos da Faculdade;
XVI. informar aos discentes que este Regimento regula as relações entre a
Faculdade e o corpo discente, podendo ser consultado sempre que necessário,
não cabendo ao aluno a alegação de que o desconhece, em qualquer matéria
de que trate;
XVII. interagir com as demais equipes técnicas da Faculdade colaborando no
desenvolvimento de programas específicos;
XVIII. participar de eventos concernentes ao curso, realizados por outras instituições;
XIX. zelar pela guarda e conservação dos bens sob sua responsabilidade, bem como
cumprir e fazer cumprir normas internas de segurança, visando ao
desenvolvimento das atividades;
23
XX. elaborar as políticas, diretrizes e normalização dos estágios do Curso, das
estratégias e da abertura de frentes para sua realização, observada a
legislação pertinente encaminhando, quando for o caso, ao Colegiado de curso
o(s) texto(s) específico(s) para aprovação;
XXI. promover a divulgação das atividades e dos objetivos do curso, da missão e dos
valores da Faculdade;
XXII. aprovar o plano de estudos organizado pelo professor para o aluno em
dependência, na forma do § 8° do art. 80.
XXIII. gerenciar o curso, de modo geral, nas suas funções específicas, em colaboração
com a direção;
XXIV. orientar os docentes recém contratados em suas dificuldades, especialmente na
adequação dos conteúdos dos componentes sob a sua responsabilidade, para
atingir o perfil previsto para o egresso do curso;e
XXV. executar outras atividades correlatas, sempre que necessário.
2.2.5 Atuação do coordenador
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente
como gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e
oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar
mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da
crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos,
docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele,
também, incentivar a produção de conhecimentos, nesse cenário global de intensas
mudanças e incentivar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias
que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador
espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os
setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade,
legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e
efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o Regimento, cabe ao coordenador, como presidente do
Colegiado do curso:
I. Participar, com direito a voz e voto, das reuniões do Comitê de Gestão da
Faculdade;
II. Representar o Colegiado junto à Direção e ao Comitê de Gestão da Faculdade;
24
III. Executar e fazer executar as decisões do Comitê de Gestão e da Diretoria da
Faculdade aplicáveis ao Colegiado;
IV. Orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão, no
âmbito do Colegiado;
V. Designar o secretário para cada reunião do Colegiado;
VI. Cooperar com os demais Colegiados de Curso da Faculdade na organização,
orientação e fiscalização das atividades de ensino e extensão de interesse
comum;
VII. Exercer, no âmbito do Colegiado, a ação disciplinar;
VIII. Exercer as demais atribuições que lhe sejam próprias.
2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação
A coordenação do curso de Administração é apoiada por:
Diretor Geral: Eduardo de Oliveira
Coordenador Geral: Mauro Luiz Campos Pereira
Coordenadora de Ensino: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Secretária: Vera Gil Malverde de Oliveira
Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari
2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação
Para suas atividades administrativas, a coordenação do curso conta com
uma sala com aproximadamente 9,00 m2, equipada com 01 estação de trabalho, 1
aparelho de telefone, computador ligado a rede com acesso a internet, 1 sala com 8m²
para atendimento individualizado contendo, cada uma, mesa redonda e 4 cadeiras.
2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso
2.3.1 Colegiado de curso
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre
para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz das DCNs, do
Regimento, do PPC e das alterações/novidades advindas do desenvolvimento científico
e tecnológico, como também das variações no mercado de trabalho. É na reunião do
Colegiado que as atividades são articuladas e se discute o Projeto Pedagógico do
Curso. As reuniões de colegiado visam ao desenvolvimento do curso, ao
aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de
ensino, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a
25
adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e, à
partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
O Colegiado pauta suas ações no Regimento e tem como finalidade maior
fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos
sejam de fato alcançados e que o aluno se constitua dentro do perfil de egresso
estabelecido no PPC.
2.3.2 Composição do Colegiado de curso
De acordo com o Regimento, o Colegiado de Curso é composto da seguinte
maneira:
I.
Coordenador de Curso, como presidente;
II.
30% (trinta por cento) dos docentes do Curso com regime de trabalho de
maior duração, respeitada a ordem decrescente até alcançar o percentual citado e
com um mínimo de 5 (cinco) membros; e
III.
1 (um) representante do corpo discente do curso.
2.3.3 Competências do Colegiado de Curso
Compete ao colegiado de curso, nos termos do Regimento:
I. Superintender todos os serviços e atividades, em sua área específica de atuação;
II. Executar as tarefas de ensino, pesquisa e extensão, na sua área de trabalho
acadêmico;
III. Pronunciar-se
sobre
assuntos
didático-pedagógicos
na
sua
esfera
de
competência, tendo em vista o projeto pedagógico, ouvido o Comitê de Gestão,
se necessário;
IV. Elaborar propostas de alteração da organização didático-pedagógica do curso;
V. Aprovar os planos dos cursos regulares de graduação, especialização e
aperfeiçoamento a serem implantados, na sua esfera de competência;
VI. Participar da elaboração de projetos de pesquisa e extensão;
VII. Pronunciar-se em representações de alunos contra professores, sempre com
base em parecer de uma comissão docente previamente designada pelo diretor
acadêmico-pedagógico para tratar questões de ética;
VIII. Colaborar com a Coordenação de Curso e com os demais Colegiados de Curso
da Faculdade manifestando-se, quando necessário, quanto à organização dos
planos gerais de ensino e ao exame do processo de transferência e de dispensa
de componentes;
26
IX. Avaliar,
periodicamente,
os
programas
de
ensino,
encaminhando-os
à
Coordenação de Curso;
X. Colaborar com a coordenação de curso na alteração ou adaptação da matriz
curricular submetendo-a ao Comitê de Gestão;
XI. Exercer as demais atividades que lhe forem próprias.
A natureza da gestão do colegiado do Curso é puramente acadêmica,
cabendo ao mesmo, conforme definido no Regimento da Faculdade, a condução do
curso, o que envolve o planejamento, o acompanhamento da execução e a Avaliação
das atividades previstas.
2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
A gestão institucional na Faculdade está definida, quanto à sua organização
no Regimento e é composta por:
I. Comitê de Gestão;
II. Colegiados de Curso;
III. Diretoria;
IV. Coordenações dos Cursos;
O Comitê de Gestão é o órgão máximo da Faculdade, sendo composto
pelos seguintes membros:
I. O Diretor Geral;
II. O Coordenador Geral,
III. Os Coordenadores de Curso, ou seja, todos os Presidentes dos Colegiados de
Curso;
IV. 4 (quatro) representantes do corpo docente, eleitos pelos pares;
V. 1 (um) representante do corpo discente; designado pelo Diretório Geral, na forma
deste Regimento;
VI. 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo;
Compete ao Comitê de Gestão:
I. Propor alterações na estrutura da Faculdade e em qualquer aspecto de seu
funcionamento, submetendo a proposta à mantenedora, principalmente, quando
houver aumento de despesa;
II. Pronunciar-se sobre assinatura de acordos, convênios e similares, ouvida a
mantenedora em questões financeiras;
III. Examinar recursos contra atos dos diretores e dos colegiados de curso;
IV. Conceder títulos honoríficos;
27
V. Aprovar a proposta de criação de novos cursos, submetendo-o à mantenedora,
obedecidas, ainda, as normas legais aplicáveis;
VI. Propor solução para os casos omissos e para as situações não enquadradas nas
normas regimentais de forma clara, encaminhando a matéria à mantenedora, se
necessário;
VII. Dar ciência à comunidade acadêmica das providências e das decisões, nos casos
a que se refere o inciso anterior;
VIII. Aprovar o regulamento de monitoria e eventuais alterações;
IX. Aprovar a aplicação de recursos na Faculdade para melhoria da realização das
atividades fim e das atividades meio, em consonância com as disponibilidades
orçamentárias da entidade mantenedora;
X. Propor modificações neste Regimento, submetendo-o à mantenedora, para os
devidos fins, sempre que for necessário por razões diversas; e
XI. Desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas nesta Seção, mas que lhe
sejam conferidas neste Regimento ou aquelas que decorrem do exercício de suas
atividades.
2.5 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
No Comitê de Gestão, o órgão máximo da Faculdade, o Colegiado de Curso
tem representação com direito a voz e voto.
2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.6.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza
econômica e social
A FASG tem como princípio norteador da construção deste Projeto, buscar
desenvolver no acadêmico uma sólida educação geral pela qual, a par do ensino
profissionalizante em si, propicie a capacidade para lidar com a complexidade do
mundo moderno, dotando-o de meios para exercer sua liberdade de escolha e
formando consciências capazes de refletir criticamente sobre os problemas do mundo,
legitimando a democracia e defendendo a dignidade humana.
O curso de Administração da FASG é concebido tendo em vista as
tendências socioeconômicas e culturais e um sistema de valores suficientemente
abrangente e culturalmente significativo.
O Curso tem a finalidade de preparar egressos para serem empreendedores
e empresários e, assim, profissionais competentes em diversas áreas, buscando ser
28
uma alavanca para o desenvolvimento e a inovação, tanto da região como do país,
configurando-se como um mercado de soluções para os problemas que afligem a
sociedade em nosso tempo.
Com o advento da sociedade globalizada, as empresas passam a buscar,
ininterruptamente, novos padrões produtivos em decorrência da necessidade de
inserção competitiva num mercado extremamente homogêneo, onde qualidade e
produtividade são fatores de competitividade.
O novo desafio da Administração, em tempos de grandes mudanças é inserir
as organizações nesse novo cenário globalizado, competitivo e de mudanças rápidas.
É nesse sentido que a LDB, no que tange ao ensino em geral e ao ensino superior em
especial, procura assegurar maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras,
para atender à crescente heterogeneidade da formação prévia e as expectativas de
todos os interesses neste nível de ensino.
A LDB ressalta a necessidade de uma profunda revisão de toda a tradição
que
burocratiza os
cursos,
dificultando o
acompanhamento das
tendências
contemporâneas para que os cursos possam colocar no mercado profissionais com
boa formação ao nível de graduação, preparados ao mesmo tempo para a realidade
regional e a competição global, ou seja, de perfil profissional generalista, mas com
sólida especialização, tendo como eixo:
a. visão global da empresa e conhecimento das repercussões do trabalho na
própria instituição e na sociedade;
b. formação de cidadão com uma visão sistêmica do mundo;
c. ênfase na formação do profissional empreendedor, tanto no ambiente interno
das organizações como na consolidação de novos negócios.
29
Panorama econômico da região
Censo 2010
São
Gabriel
da Palha
Vila
Valério
População
35.232
14.614
8.595
11.953
10.045
43.882
23.125
Áreas (km2)
434,887
470,096
298,708
359,977
454,448
941,796
829,937
Estabelecimentos
de Saúde
25
9
10
13
7
33
14
Matrículas
Ensino
Fundamental
4.185
2.151
1.251
1.569
1.575
5.929
2.788
Matrículas
Ensino Médio
1.158
565
368
417
398
1.506
832
PIB per capita
São
Governador
Domingos
Lindemberg
do Norte
9.438,33 14.438,33 11.727,83
8.642,23
Águia
Branca
Barra de
São
Pancas
Francisco
11.243,52 10.645,53 6.548,28
Fonte: www.uniregistro.com.br/cidades-do-brasil. Acesso em: 05 /09/ 2013.
2.6.2 Concepção do curso em relação à área de Administração
Planejar, avaliar ou executar um Projeto Pedagógico do Curso é algo que vai
muito além de uma estratégia didática ou de uma simples articulação espontânea. Uma
proposta autenticamente pedagógica deve fundamentar-se sobre um estofo filosófico,
ideológico, pedagógico e epistemológico.
Em sua dimensão filosófica, o Projeto Pedagógico do Curso deve promover
a conscientização do indivíduo, ampliando sua visão crítica da realidade, de modo a
torná-lo um ser capaz de usar suas capacidades intelectuais, psicomotoras e afetivas
em prol da transformação das estruturas sociais.
A dimensão ideológica do Projeto fundamenta-se na ideia da relação de
participação na qual cada indivíduo se afirma por meio de sua relação com os outros.
Longe do individualismo autoritário e empobrecedor do processo educacional, o sujeito
pautará suas ações a partir da participação coletiva. Refletir e questionar a unicidade
de pensamento lembra-nos, portanto, que o trabalho pedagógico também se
desenvolve na medida em que os sujeitos, juntos, discutem e enfrentam problemas
comuns.
O caráter epistemológico também fundamenta a dimensão pedagógica, pois
o conhecimento não se resume na transmissão de conceitos abstratos a partir de
30
intuições de indivíduos isolados. O processo de construção de conhecimento deve ser
revisto e discutido, haja vista que ele não é um processo de mão única que parte do
professor para o aluno, ele é mais complexo e envolve a disponibilidade de uma série
de recursos, entre eles, o da criticidade respaldada por um pensamento científico
coerente e qualificado que, obviamente, envolve a práxis social de alunos e
professores.
De acordo com Paulo Freire:
Uma das tarefas mais importantes da prática educativa-crítica é propiciar as
condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos
com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumirse. Assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante,
transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz
de amar. Assumir-se como sujeito porque capaz de reconhecer-se como
objeto. A assunção de nós mesmos não significa a exclusão dos outros 1.
(FREIRE 2005, pag. 41),
A proposição de Freire, respaldando o trabalho pedagógico da Faculdade São
Gabriel da Palha nada mais é que o comprometimento de uma prática epistemológica
alicerçada na ideia de que a educação é um instrumento reflexivo que conduz o
indivíduo à compreensão da realidade. É imprescindível que o modelo educacional
contribua para a formação crítica do indivíduo e, consequentemente, propicie uma
prática profissional geradora de bem-estar social.
É de fundamental importância também que o trabalho pedagógico preocupese com a qualidade de ensino, procurando concebê-la como oriunda das relações que
a escola mantém com as pessoas, com as instituições e com a comunidade. Ao
conceber a qualidade de ensino da maneira acima delineada, a escola passa a
perceber os indivíduos como sujeitos sociais atuantes, dando-lhes oportunidades de
apropriar-se dos conhecimentos humanos e técnicos historicamente produzidos e
contribuindo para sua inserção critica no contexto das relações sociais.
Nesse contexto, a prática educativa deve fundamentar-se pela valorização
da competência e do sucesso do aluno em substituição à ideia de repetência e
insucesso que durante anos permaneceu e, ainda, permanece presente na
comunidade escolar. Além disso, a academia é por nós entendida como um espaço de
construção
de
conhecimentos
e
não
como
simples
reprodução,
assim
o
amadurecimento de práticas coletivas e democráticas de gestão escolar, afastando
decisões de natureza centralizadora e autoritária torna-se essencial.
31
Espelhando-se nesses princípios, o Projeto Pedagógico do Curso deve
conceber a prática educativa como um processo contínuo de verificação dos objetivos
por meio das metodologias e atividades propostas. A avaliação deverá ser formativa e
promover o crescimento da consciência do aluno acerca de seu trabalho no contexto
escolar. Quanto mais criticamente a escola consegue avaliar seu processo, mais
democrática e eficiente tornará sua prática.
A educação não constitui a cidadania, mas é condição indispensável para
que ela se constitua. A construção da cidadania e de uma cultura baseada nos direitos
sociais e políticos são fundamentais para o processo de democratização do país.
Pensando assim, a Faculdade São Gabriel da Palha tem como princípio
fundamental a construção de uma escola cidadã, que lute pela qualidade de ensino
para todos e conceba a ação educacional como um processo político cultural e técnico
pedagógico de formação social e de construção e distribuição de conhecimentos
científicos e tecnológicos significativos e relevantes para a cidadania.
Formar cidadãos críticos não é somente conscientizar indivíduos acerca de
seus direitos, é, acima de tudo, oferecer-lhes novas formas de sociabilidade. Nesse
contexto, a escola se instaura como instância social mediadora e articuladora de
projetos que visem à consolidação da cidadania por meio de participação democrática.
Assim a educação básica do cidadão é a força da instituição, cuja ação
sempre será comprometida com a conquista democrática e política e a prática efetiva
da democracia social. Dessa forma, acreditamos que a educação seja capaz de
superar as desigualdades sociais, políticas, econômicas e culturais que impedem a
plena realização da cidadania. Somente um aprendizado crítico e articulado com as
necessidades sociais do sujeito pode conduzi-lo à sua plena realização.
2.6.3 Possibilidade de inserção no mercado
A regulamentação da Lei nº 4.769/65, no seu capítulo II, artigo 3º,
estabelece as seguintes atividades profissionais para o Administrador:
a) elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos em
que se exija aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização;
b) pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação,
coordenação e controle dos trabalhos nos campos de administração geral, como
administração e seção de pessoal, organização, análise, métodos e programas de
trabalho,
orçamento,
administração
de
material
e
financeira,
administração
32
mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros
campos em que estes se desdobrem ou com os quais sejam conexos;
c) exercícios de funções e cargos de Administrador do Serviço Público Federal,
Estadual, Municipal, Autárquico, Sociedades de Economia Mista, empresas estatais,
paraestatais e privadas, em que fique expresso e declarado o título do cargo abrangido;
d) exercício de funções de chefia ou direção intermediária ou superior,
assessoramento e consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da Administração
pública ou de entidades privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, a
aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração;
e) o magistério em matérias técnicas do campo da administração e organização.
2.6.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso
O ensino de Administração e, a sua prática no mundo das organizações
sempre esteve associado à ideia força de melhorar o desempenho através do
treinamento sistemático.
Nada mais simples de entender e nada mais complexo para ser colocado em
prática efetiva.
Simples, porque as organizações – grandes ou pequenas, públicas ou
privadas, lucrativas ou não lucrativas – são na essência associações de pessoas,
agindo predominantemente de acordo com suas experiências, percepções e
motivações, que carecem por isso de certa identidade de propósitos e intenções para
que seus esforços produzam resultados previsíveis e desejáveis. O que pode ser
obtido através de treinamento, nas suas mais variadas formas.
Complexo, no entanto, porque é meio vaga a ideia do que seja uma
organização eficiente, dotada das características positivas, resultantes de consenso e
aprovação.
Adicionalmente, é necessário considerar que as profissões como forma
operacional de atuação no contexto de uma sociedade, aparecem e se desenvolvem
em consequência de sua utilidade social. O Administrador é ou, deve ser para as
organizações, o que representa o Médico para a saúde de cada um de nós.
É natural, portanto que, a preocupação com o ensino de Administração
tenha aparecido muito cedo na história de quase todos os países. Embora, cada um
tenha cumprido uma evolução própria, até alcançar as soluções compatíveis com suas
necessidades.
33
Hoje exige-se do Administrador possuir e combinar as seguintes habilidades
necessárias e indispensáveis na função de gestor de organizações:
Habilidade Técnica – é a capacidade de aplicar conhecimentos técnicos,
métodos e equipamentos necessários à execução de tarefas específicas. É adquirida
através da experiência, da educação e do treinamento.
Habilidade Humana – é a capacidade e o discernimento para trabalhar com e
por meio de pessoas, incluindo o conhecimento do processo de motivação e a
aplicação eficaz da liderança.
Habilidade conceitual – é a capacidade de compreender a complexidade das
organizações como um todo e onde cada área específica se enquadra nesse
complexo. Permite agir de acordo com os objetivos globais da organização, e não em
função de metas e necessidades imediatas do próprio grupo.
Hoje, como resultado das reflexões e ações ocorridas em diferentes
momentos, capitaneadas pelo sistema Conselho Federal de Administração – CFA;
Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração – Angrad, com a
colaboração e apoio do Ministério da Educação e Cultura – MEC, há um esforço do
Sistema de Ensino Superior em Administração do Brasil (faculdades e universidades)
em perseguir e
alcançar
de forma crescente e consistente a formação do
Administrador com tais características e habilidades.
2.7 Objetivos do curso
Articulando o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais e a missão da
Instituição, o Curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha tem como
objetivos prospectados:
2.7.1 Objetivo Geral

Contribuir com a formação de administradores por meio da transmissão, análise e
questionamento acerca do conjunto de conhecimentos e ferramentas que
favoreçam o desenvolvimento de competências e habilidades em liderança;
adaptação; negociação; planejamento e organização para tomada de decisões;
habilidade para trabalho em equipe; inovar; empreender e estabelecer novos
negócios; promover a comunicação organizacional e gerenciar recursos escassos e
valiosos. Competências e habilidades que devem ser laureadas pelo uso da razão,
pela aplicação da ética, justiça e responsabilidade social visando a assegurar uma
formação que possa permear os níveis de competitividade e de legitimidade frente
34
às transformações que vêm ocorrendo no âmbito interno e externo das
organizações.
2.7.2 Objetivos Específicos

Criar condições atitudinais e técnicas para compreensão, por parte de cada
participante do curso, da importância da visão e do raciocínio estratégico na
definição e implementação dos princípios básicos da administração e gerência;

Possibilitar o conhecimento, a compreensão e as formas de utilização, no dia-a-dia,
dos instrumentos e das técnicas modernas de gestão e de administração;

Criar condições para adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente, de
modo que a formação proposta e as novas formas de procedimentos daí
decorrentes sejam uma constante na vida profissional e no ambiente das
organizações;

Incentivar os participantes para o espírito empreendedor;

Incentivar os participantes do curso para a elaboração e execução de planos de
desenvolvimento, visando à melhoria da qualidade de vida e à sobrevivência das
organizações;

Despertar junto aos participantes o papel estratégico da administração na definição
de projetos para os mais diferentes tipos de organizações;

Incentivar a adoção de novas atitudes e práticas de novos comportamentos que
possibilitem a transferência do aprendizado para o desenvolvimento grupal no
âmbito das organizações; e,

Motivar a adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente frente aos
novos modelos de gestão e de organização.
2.8 Perfil do egresso
O futuro profissional de Administração irá atuar em diferentes áreas,
desempenhando papéis os mais diferenciados, como gerente, chefe, diretor, assessor,
conselheiro ou consultor, executor de tarefas especiais, formulador de políticas,
planejador, coordenador de programas e avaliador de resultados. O perfil deste
profissional, que terá seu trabalho concentrado principalmente na área de processo
decisório das organizações, o caracteriza como uma pessoa a ser preparada para
assumir os diversos níveis de responsabilidade diretiva, principalmente como um
Empreendedor, um construtor de negócios, com habilidades e atitudes para apostar em
inovações administrativo-gerenciais e em novos modelos de empreendimentos.
35
Como profissional de Administração, ele irá se defrontar com situações de
exceção, isto é, situações que não se repetem e que, para isso, necessitam de um alto
desenvolvimento do raciocínio e da capacidade de julgamento. A globalização dos
mercados, a redefinição do papel do Estado, a responsabilidade social e ambiental e a
preservação da democracia, são fatores que têm reflexos importantes na atividade do
Administrador e para desempenhá-la com eficácia deve ser alguém com formação
geral, um ser de visão, englobando todos os conceitos humanos, técnicos e científicos
que lhe permitam utilizar os meios necessários ao desenvolvimento pleno da
organização e da sociedade.
Titulação
O aluno de Administração, ao concluir o curso, recebe o grau de Bacharel
em Administração, titulação essa que constará do anverso do diploma, sendo a
habilitação específica, por ele cursada designada no verso.
Para se habilitar ao exercício da profissão, o Bacharel deve registrar-se no
Conselho Regional de Administração, quando então ele assume a categoria de
Administrador.
2.9 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
As competências e habilidades demonstram um conjunto de saberes e
conhecimentos provenientes de várias instâncias, tais como, da formação geral
(conhecimento científico), da formação profissional (conhecimento técnico) e da
experiência de trabalho e social (qualificações tácitas).
A qualificação real constitui-se mais no “saber-ser” do que no “saber-fazer”.
Esta pode ser conquistada pela FASG através da articulação dos vários saberes
oriundos de diferentes esferas, como por exemplo, formais, informais, teóricos, práticos
e tácitos para ajudar o egresso a resolver problemas e enfrentar situações de
imprevisibilidade, incerteza e instabilidade.
Compete a FASG a escolha estratégica das competências específicas que
deverão ser desenvolvidas com o intuito de consolidar o perfil de egresso pretendido
2.9.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso
36
Com o objetivo de contribuir com a formação de administradores por meio da
transposição, análise e questionamento acerca do conjunto de conhecimentos e
ferramentas que favoreçam o desenvolvimento de competências e habilidades
assegurando um bom nível de competitividade e elevado padrão profissional de seus
egressos, o projeto pedagógico do curso de Administração da Faculdade São Gabriel
da Palha busca, por meio de seus profissionais de ensino, promover uma formação
acadêmica que contemple e favoreça a autonomia, o autodesenvolvimento e a próatividade que se constituem nas diferentes relações humanas. Para tanto, tem como
princípio norteador da formação acadêmico-profissional dos seus discentes, a
indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e a extensão.
Nessa perspectiva, a consecução dos objetivos específicos do curso,
elencados no tópico acima, será lograda por meio de oferta de atividades que
possibilitem condições de investigação e de pesquisa, de modo permanente e
sistematizado.
Do ponto de vista epistemológico, parte-se da concepção, como já dito, que
o conhecimento é resultado de um processo dinâmico, numa interação entre sujeitoobjeto, mediados por outros sujeitos e pelas circunstâncias históricas e culturais que
lhes constituem.
Para isso, o projeto pedagógico do curso de administração não se restringe
a oferecer uma formação no campo de uma especificidade, mas busca articular o
conhecimento do campo específico a outros, necessários à compreensão da totalidade
do conhecimento. Integrando, dessa forma, diferentes conteúdos e disciplinas, em
objetivos comuns, a partir de uma abordagem inter e transdisciplinar e algumas vezes
multidisciplinar.
Do ponto de visto pedagógico, o projeto pedagógico de Administração da
Faculdade São Gabriel da Palha, não tem sua ênfase na figura do professor, nem na
do aluno, muito menos na do conteúdo. Sua ênfase encontra-se ancorada nas
interações dos sujeitos com o contexto.
Assim, a concepção de aprendizagem se altera. Passa a ser aquela que
entende ser o conhecimento um fruto da relação em que o aluno atua como sujeito
preparando-se para a competência da autonomia, do “aprender a aprender” para
“aprender a ser”. Tal concepção orienta o professor – sujeito ensinante e aprendente –
no sentido de preparar o egresso para se reconhecer, permanentemente, como
aprendiz, condição necessária à capacitação para a pesquisa e atividades de extensão.
37
Em vista disso, projetos interdisciplinares e demais atividades de pesquisa
constituem-se em estratégias que visam a fortalecer a ampliação do universo pessoal e
social do egresso, a redimensionar as relações pedagógicas, a constituir novos
espaços de referência e a desenvolver relações de apoio mútuo para a sociedade e na
sociedade.O curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha para atender
ao perfil do egresso, traçado pelas DCN’s e prescrito neste projeto, procura ligar a
teoria, disponibilizada na sala de aula, à prática exigida pelo mercado de trabalho
sempre se baseando nos quatro pilares da educação, “aprender a aprender, aprender a
fazer, aprender a viver e a conviver e aprender a ser”, preconizados pela UNESCO, por
meio do Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI,
coordenada por Jacques Delors.
Considerando que a racionalização e articulação da estrutura curricular aqui
proposta leva em conta a inter-relação entre as atividades de ensino e a transposição
de problemas sociais, econômicos e culturais para o interior da sala de aula para, a
partir de análise, crítica e profunda reflexão dessas circunstâncias buscarem junto à
coletividade, de maneira democrática e respeitosa, soluções de problemas coletivos;
fazer uso de estratégias de ensino-aprendizagem mais ativas e significativas tornarão o
perfil almejado o mais próximo do real.
Para isso, o corpo docente será sido instruído a promover em sala de aula
estratégias que favoreçam o desenvolvimento da autonomia e pró-atividade dos
discentes perseguindo um resultado dinâmico e revelador de uma personalidade
profissional calcada em boa bagagem intelectual, espírito empreendedor, dinamismo,
participação, liderança, criticidade, capacidade de tomada de decisões e habilidades
inter-relacionais, fundeados em princípios éticos e responsabilidade social, capazes de
garantir que o egresso, além de um profissional preocupado com seu entorno, esteja
compromissado com seu desenvolvimento pessoal e profissional sempre em prol do
bem-estar da coletividade.
Para tanto, o currículo foi elaborado de maneira a articular conteúdos
humanistas, legislativos, científicos e tecnológicos distribuídos em componentes
curriculares que serão trabalhados durante todo o curso de administração desta IES.
Somadas aos componentes teóricos, as atividades práticas estão distribuídas e
desenvolvidas por meio de projetos de consultoria a organizações públicas e/ou
privadas, planos de negócios entre outras que são acompanhadas e avaliadas por
professores comprometidos com a boa formação inicial dos egressos.
38
Além das aulas presenciais e as práticas por meio de projetos, no decorrer
do curso o discente utiliza, também, um segundo ambiente de aprendizagem. Trata-se
de um ambiente virtual através de sites indicados pelos docentes, na bibliografia virtual
que visa a acompanhar o desenvolvimento de atividades complementares dos alunos.
Dentro desse espírito de equipe, articulação e intertransdisciplinaridade, o
desenvolvimento do currículo do curso de Administração da Faculdade São Gabriel da
Palha busca uma integração vertical e horizontal de todos os envolvidos no processo
ensino- aprendizagem, de modo assegurar o perfil almejado pelas DCN’s e desenhado
neste projeto pedagógico.
Curso: Administração
COMPONENTES CURRICULARES
OBJETIVOS DO CURSO
RELACIONADOS
Criar condições atitudinais e técnicas
para compreensão, por parte de cada
participante do curso, da importância
da visão e do raciocínio estratégico na
definição e implementação dos
Esse objetivo será alcançado ao final do
curso através do conjunto das disciplinas
trabalhadas, vivenciadas no Projeto de
Negócios e nas atividades complementares.
princípios básicos da administração e
gerência.
Possibilitar
compreensão
o
conhecimento,
e
as
a
formas
de Esse objetivo será alcançado ao final do
utilização,
no
dia-a-dia,
dos curso através do conjunto das disciplinas
trabalhadas, vivenciadas no Projeto de
instrumentos e das técnicas modernas negócios e nas atividades complementares.
de gestão e de administração;
Criar condições para adoção de uma
atitude
pessoal
de
autocrítica
portuguesa;
Desenvolvimento
permanente, de modo que a formação Língua
Interpessoal e Empresarial; Ética e filosofia
proposta e as novas formas de nas organizações, Matemática Básica;Teoria
procedimentos daí decorrentes sejam geral da Administração I e II,Introdução a
Economia; Sociologia das organizações.
uma constante na vida profissional e
no ambiente das organizações;
Incentivar os participantes para o Estatística aplicada, Matemática aplicada,
Metodologia científica; Economia Regional e
espírito empreendedor;
Desenvolvimento
Local;
Inovação
empresarial; Empreendedorismo
Incentivar os participantes do curso Psicologia aplicada; Direito Empresarial;
Matemática financeira; Gestão ambiental e
39
para a elaboração e execução de sustentabilidade; Gestão mercadológica;
Legislação social e trabalhista;Contabilidade
planos de desenvolvimento, visando à
geral; Marketing para as empresas;
melhoria da qualidade de vida e à Administração de talentos e RH;Análise
organizacional;Cultura organizacional.
sobrevivência das organizações;
Despertar junto aos participantes o
Planejamento e orçamento Empresarial;
papel estratégico da administração na Administração da Qualidade; Administração
de Negócios; Gestão da produção; Gestão
definição de projetos para os mais
de
custos;
Administração
Financeira;
Administração de Materiais; Gestão de
diferentes tipos de organizações;
projetos; pesquisa mercadológica.
Incentivar a adoção de novas atitudes
e práticas de novos comportamentos Gestão estratégica e de serviços; Logística
que possibilitem a transferência do empresarial e cadeia; Modelos de
Negociação e Mediação de Conflitos;
aprendizado para o desenvolvimento Administração e economia internacional.
grupal no âmbito das organizações; e,
Motivar a adoção de uma atitude
pessoal
de
autocrítica
permanente
frente aos novos modelos de gestão e
Liderança empresarial; Jogos de empresa
seminários.
de organização.
2.9.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as DCN’s
Embora vários autores admitam que as habilidades: humana, técnica e a conceitual
não se modificaram com o decorrer do tempo, assim mesmo se inserem várias outras
habilidades
para
a
compreensão
do
comportamento
competitivo,
pois
usar
adequadamente recursos e prever riscos e lucros as ligam à formação profissional do
administrador.
Para DRUKER (1999), a referida formação profissional está ligada
diretamente ao conhecimento que modifica as relações de produção e a administração
das empresas, bem como às modificações do mercado de trabalho, que, de acordo
com HAMER (1997), buscam novo modelo de gestão empresarial, com organizações
enxutas, amplo conhecimento do negócio, responsabilidade e habilidade na tomada de
decisões.
40
Tomando-se como apoio KANTER (1997) e HAMER (1997), pode-se dizer
que o sucesso de um administrador na vida profissional não está inteiramente
correlacionado com aquilo que lhe foi ensinado, como seu brilhantismo acadêmico ou
com o seu interesse pessoal em praticar o que lhe foi ensinado nas escolas, mas
também está condicionado às características da personalidade e ao modo de agir de
cada um. O conhecimento tecnológico da Administração é básico e indispensável, mas
depende da personalidade e do modo de agir do administrador.
Para um bom administrador também são necessários, além de um conjunto
de habilidades, o conhecimento e as atitudes. O conhecimento inclui todas as técnicas
e informações que o administrador domina e que são necessárias para o desempenho
do seu cargo. O principal conhecimento é a competência técnica, que se pode dizer
que abrange a habilidade técnica, mais a ampla realidade que ela consegue interpretar.
Perfil do Egresso almejado pelo curso de Administração
Competências e
Habilidades a serem
desenvolvidas e reveladas
Componentes curriculares responsáveis pelo
desenvolvimento das competências e habilidades
Reconhecer
e
definir
problemas,
equacionar
soluções,
pensar
estrategicamente, introduzir
modificações no processo
produtivo,
atuar
preventivamente, transferir e
Teoria Geral da Administração; Psicologia Aplicada;
Matemática Básica;Metodologia Científica; Ética e
filosofia nas organizações; Inovação empresarial;
Sociologia das Organizações, Gestão da produção
Pesquisa Mercadológica; Legislação Social e
trabalhista; Direito Empresarial; Introdução a
Economia; Projetos de Negócios I e II, estatística
41
generalizar conhecimentos e
exercer, em diferentes graus
de complexidade, o processo
da tomada de decisão;
Desenvolver expressão e
comunicação
compatíveis
com o exercício profissional,
inclusive nos processos de
negociação
e
nas
comunicações interpessoais
ou intergrupais;
básica., Estatística aplicada, Matemática aplicada,
Economia Regional e desenvolvimento local;
Matemática financeira;Contabilidade geral; Analise
organizacional; Cultura organizacional;
Língua Portuguesa; Desenvolvimento Interpessoal e
empresarial; Psicologia aplicada; Teoria geral da
Administração I e II; Inovação empresarial; Direito
empresarial; Legislação social e trabalhista;
Marketing nas empresas; Administração de talentos e
RH; Administração de negócios; Gestão de projetos;
Gestão estratégica de serviços; Modelos de
Negociação e Mediação de conflitos, Liderança
Empresarial; Projeto de Negócios I e II e jogos de
empresa.
Refletir e atuar criticamente
sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição
e função na estrutura
produtiva sob seu controle e
gerenciamento;
Desenvolvimento
interpessoal
e
empresarial;
Economia regional e desenvolvimento local; Inovação
empresarial; Gestão ambiental e sustentabilidade;
Gestão mercadológica; Marketing nas Empresas;
Planejamento
e
orçamento
empresarial;
Administração da Qualidade; Administração de
Negócios; Gestão de Custos; Gestão da Produção;
Administração financeira; Administração de materiais;
gestão de projetos; Logística empresarial e cadeia;
Administração e economia internacional.
Desenvolver
raciocínio
lógico, crítico e analítico para
operar com valores e
formulações
matemáticas
presentes
nas
relações
formais e causais entre
fenômenos
produtivos,
administrativos e de controle,
bem assim expressando-se
de modo crítico e criativo
diante
dos
diferentes
contextos organizacionais e
sociais
Matemática básica; Estatística básica; Estatística
aplicada; matemática aplicada; inovação empresarial;
Matemática financeira; Análise organizacional; cultura
organizacional;Gestão da produção; Administração
financeira;
Gestão
de
projetos;
pesquisa
mercadológica; Gestão estratégica de serviços;
Modelos de negociação e Mediação de conflitos;
Projeto de Negócios I e II, Empreendedorismo; Jogos
de empresa; Seminário avançado em administração.
Ter iniciativa, criatividade,
determinação,
vontade
política e administrativa,
vontade
de
aprender,
abertura às mudanças e
consciência da qualidade e
Desenvolvimento interpessoal e empresarial; ética e
filosofia
nas
organizações;
Sociologia
das
organizações,
inovação
empresarial;
Gestão
ambiental e sustentabilidade; Marketing para
empresas; Análise organizacional; Administração da
qualidade; Administração de negócios; gestão da
42
das implicações éticas do produção; gestão de custos; gestão de projetos;
seu exercício profissional;
pesquisa mercadológica; modelos de negociação e
mediação de conflitos.
Desenvolver capacidade de
transferir conhecimentos da
vida e da experiência
cotidianas para o ambiente
de trabalho e do seu campo
de atuação profissional, em
diferentes
modelos
organizacionais, revelandose profissional adaptável;
desenvolver
capacidade
para elaborar, implementar e
consolidar
projetos
em
organizações;
Desenvolver
capacidade
para realizar consultoria em
gestão e administração,
pareceres
e
perícias
administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos
e operacionais.
Desenvolvimento interpessoal e empresarial; ética e
filosofia
nas
organizações;
sociologia
das
organizações; inovação empresarial, psicologia
aplicada; Gestão ambiental e sustentabilidade;
Marketing nas empresas; Analise organizacional;
cultura organizacional; planejamento e orçamento
empresarial; Administração da qualidade; pesquisa
mercadológica; modelos de negociação e mediação
de conflitos; liderança empresarial; Projeto de
negócios I e II e Seminários avançados em
administrativa;
Língua portuguesa; Desenvolvimento interpessoal e
empresarial, Metodologia científica; Economia
regional
e desenvolvimento local;
Inovação
empresarial; Gestão ambiental e sustentabilidade;
Gestão
mercadológica;
Contabilidade
geral;
Planejamento e orçamento empresarial; Gestão da
produção; Administração financeira, Gestão de
projetos; Gestão estratégica de serviços; Liderança
empresarial, Seminário avançado em administração.
2.9.3 Coerência do currículo com as DCN’s
A proposta pedagógica do curso de Administração na Faculdade São
Gabriel da Palha foi desenvolvido com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs) – na Resolução CNE/CES No 4 (13/07/05) e na Resolução CNE/CES No 2
(18/06/07) que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos curso.
Conforme já destacado acima, o currículo do curso considera o dinamismo
do mercado no qual atua o Administrador, contextualizado em relação à sua inserção
institucional, política, geográfica e social. Assim, os conteúdos essenciais, conforme
DCN, são contemplados da seguinte forma:
I-
Conteúdos de Formação Básica: Língua portuguesa, Desenvolvimento
interpessoal e empresarial, Ética e filosofia nas organizações, Introdução a Economia,
Sociologias das organizações, Teoria geral da Administração I e II, Metodologia
43
Cientifica, Economia Regional e Desenvolvimento Local, Psicologia Aplicada, Direito
Empresarial,
Legislação
Social
e
trabalhista,
Contabilidade
Geral,
Cultura
Organizacional, Administração e Economia internacional.
II-
Conteúdos
de
Formação
profissional:
Inovação
Empresarial,
Matemática Financeira, Gestão Ambiental e sustentabilidade, Gestão Mercadológica,
Marketing para empresas, Administração de Talentos e RH, Analise organizacional, ,
planejamento e orçamento empresarial, Administração da Qualidade, Administração de
Negócios, Gestão da produção, Gestão de custos, Administração Financeira,
Administração de Materiais, Gestão de projetos,
Pesquisa Mercadológica, Gestão
estratégica e de serviços, Logística empresarial e cadeia, Modelos de negociação e
mediação de conflitos, Liderança empresarial, Empreendedorismo, seminários
avançados em administração, Projeto de Negócio I e II.
III-
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: Estatística
básica, Estatística aplicada, Matemática aplicada, jogos de empresa
IV-
Conteúdos de Formação Complementar: Atividades complementar, e
Optativas.
Os conteúdos serão oferecidos na forma de disciplinas obrigatórias e
optativas, continuamente avaliadas e atualizadas em um processo de discussão
permanente da coordenação, dos docentes e discentes do curso.
No que tange à relação teoria e prática, o curso de Administração apresenta
uma atividade intrinsecamente voltada para o “pensar e o fazer”, em conformidade com
suas DCN. Intitulado Projeto de Negócios, tem o seu início no 7º período e é realizado
em empresas públicas, privadas e entidades do terceiro setor com as quais a
Faculdade São Gabriel da Palha mantém convênio.
O Projeto de Negócios é um componente obrigatório da organização
curricular, integrado à proposta pedagógica. Seu objetivo é desenvolver competências
e habilidades para a prática profissional de forma inter e transdisciplinar contemplando
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. O regulamento do Projeto de
Negócios, aprovado pelo colegiado integra o projeto pedagógico de curso. (Apêndice)
Com a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem,
privilegiando a complementação da formação social e profissional, as atividades
complementares também contribuem para a articulação teoria-prática e propiciam ao
aluno contato com o mundo do trabalho desde o início do curso, possibilitando o
estabelecimento de relações com sua futura área profissional.
44
Essas atividades enriquecedoras objetivam, também, criar no aluno a cultura
da educação continuada e autônoma, além da percepção da necessidade de
atualização permanente em seu processo de formação acadêmica e profissional.
As atividades complementares (Atividades Acadêmicas), conforme previsto
no PDI da IES e regulamento próprio, devem permear todos os aspectos da formação
do aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e
ampliando a visão de mundo dos formandos.
A fim de organizar as atividades complementares, busca, em conjunto com
o corpo docente do curso de administração, enriquecer a formação do Administrador,
incentivando a participação em: projetos de extensão; monitorias; participação em
congressos, seminários, jornadas e outras reuniões científicas; estudos dirigidos com
atividades presenciais ou à distância.
Nesta perspectiva, os princípios de interdisciplinaridade, a indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão e a construção do conhecimento na relação teoria e
prática, por meio da vivência na realidade profissional através do desenvolvimento do
Projeto de Negócio, dá uma nova visão ao processo de ensino aprendizagem
constituindo e garantindo espaços para que o aluno construa seu conhecimento de
forma diferenciada, autônoma, compromissada, responsável e flexível.
2.10 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
O Plano de ensino dos componentes curriculares com os conteúdos
conceituais das unidades de ensino são disponibilizados pelos professores, no início do
semestre letivo, para que os alunos planejem sua vida acadêmica, antecipando seus
estudos. O professor deverá associar, em seu planejamento, links, filmes, textos
diversos, artigos, bem como propor as atividades avaliativas como, trabalhos de
campo, questionários de reflexão e lista de exercícios, entre outras estratégias de
ensino e aprendizagem que buscam favorecer a autoaprendizagem.
As atividades práticas (laboratórios, visita técnica, trabalho de campo, entre
outras) previstas na organização curricular, serão executadas mediante roteiro com
objetivos bem definidos e apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados.
As atividades de Estágio curricular são serão executadas da forma
comumente desenvolvidas mas mediante à execução das atividades relacionadas ao
projeto de negócios, com regulamento, aprovado pelo Comitê de Gestão, e sob
supervisão/orientação
buscando
garantir
a
articulação
teoria/prática.
O
desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no perfil
45
do egresso será trabalhado nos estudos de caso, estágios, atividades complementares.
As atividades Complementares serão sempre incentivadas e, em parte,
organizadas pela Faculdade, inclusive com o uso de tecnologias educacionais, de
modo a ampliar a formação do aluno.
2.10.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
A educação é um processo de desenvolvimento essencial do ser humano
que acompanha a evolução, sendo dinâmico e adaptável a cada novo tempo.
Os cursos oferecidos pela FASG têm a característica de um processo de
ensino aprendizagem que leva os discentes a uma formação profissional continuada,
atualizada. Estruturados com base em conteúdos de qualidade, utilizam recursos
didáticos e metodológicos de primeira linha, cujo principal objetivo é contribuir
efetivamente para o processo de capacitação do aluno. Diversas relações e desafios
permeiam o conhecimento, a educação. O processo de ensino-aprendizagem é
otimizado através da utilização de avançadas tecnologias da informação e de recursos
inovadores da comunicação.
A instituição estimula seus docentes para a necessidade de conhecerem as
tendências que influenciam o ensino e a aprendizagem ao longo da história, para
melhor entenderem
a situação no contexto atual e refletir sobre sua atuação
pedagógica com o objetivo de otimizá-la. A análise histórica atravessa o processo de
transformação, modernização e inovação do sistema educacional.
A FASG caminha para introduzir disciplinas na modalidade de ensino a
distância em seus cursos, uma vez que é uma realidade cada vez mais presente no
mundo inteiro, mas como qualquer atividade de ensino, necessita de planejamento
pedagógico e definição de estratégias.
Reconhece ainda, que outros conhecimentos são também fundamentais, tal
como o emprego das teorias e filosofias de liderança. Enfatiza que tem maior chance
de facilitar o processo de ensino-aprendizagem o educador-líder ou líder-educador. Um
processo de ensino marcado por relações de poder não tem favorecido a formação de
sujeitos críticos, reflexivos e envolvidos com processos de mudança.
A concepção dos processos de ensino aprendizagem está descrita nos
conjuntos das diretrizes e estratégias que expressam e orientam o planejamento
pedagógico em cada um dos cursos, nas habilidades e competências desenvolvidas
46
junto ao corpo discente, nos referenciais que norteiam a implementação da
metodologia adotada e na filosofia de trabalho da FASG. Está primordialmente
centrada no aluno como sujeito, e apoiada no professor, como facilitador e mediador no
processo ensino aprendizagem.
A Faculdade São Gabriel da Palha – FASG entende que a experiência
decorrente do fazer cotidiano do docente constitui um saber pedagógico, que deve ser
valorizado, e mais que isso, utilizado no processo ensino-aprendizagem, a fim de
proporcionar ações transformadoras.
O ensino aprendizagem requer do educador uma autoavaliação no que se
refere à ação em termos de sua propriedade e adequação aos fins educacionais, no
sentido de assumir a mediação do conhecimento, de modo a ser partilhado na relação
que estabelece com o aluno. Ensinar é facilitar a aprendizagem, criar condições para
que o outro, a partir dele próprio, aprenda e cresça.
Da mesma forma, é inegável a influência que o cenário sociopolítico exerce
sobre o ensino no âmbito das políticas educacionais, e na própria relação entre as
pessoas envolvidas, especialmente no relacionamento professor-aluno. A sociedade
deve avaliar e redimensionar seus valores, redefinir conceitos e papéis sociais que se
manifestam na esfera da educação, modificando a característica das relações pautadas
em papéis de docente/discente e, consequentemente, alterando a qualidade do
processo ensino-aprendizagem.
O saber deve ser construído de forma processual, em que
professor e
aluno, apesar de posições diferentes, ocupam o mesmo nível na relação instituída, ou
seja, juntos possam produzir um conhecimento. A formação do profissional deve
privilegiar situações de aprendizagem concedendo atitudes criativas, críticas e
transformadoras.
Os
Processos
Ensino-Aprendizagem
constituem-se
um
meio
de
transformação social, uma forma de preparar os educando para o pleno exercício da
cidadania.
Avaliação Institucional
A avaliação do ensino abrange as diferentes dimensões e constitui-se em
processo de contínuo aperfeiçoamento do planejamento acadêmico, da gestão da
instituição e de prestação de contas à sociedade.
47
A avaliação do ensino é um instrumento de conhecimento do ambiente
acadêmico
que
tem
como
objetivo
identificar
acertos
e
problemas
e,
consequentemente, corrigir rumos por meio de um planejamento de ações dentro da
sistemática preconizada pela legislação em vigor.
A implantação de um processo contínuo de avaliação institucional, em
conjunto com a comunidade acadêmica e a sociedade visa avaliar o desempenho da
FASG e o aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, com
a obtenção de dados confiáveis que permitam à Instituição revisar valores e objetivos.
No tocante a avaliação do ensino, a Faculdade São Gabriel da Palha –
FASG considera importantes os seguintes tópicos:
Diagnosticar a situação dos alunos:
- fluxo do alunado (ingressantes, alunos em curso, alunos concluintes, formação
básica dos alunos, perfil sócio- econômico e cultural, desempenho acadêmico e
evasão).
- Avaliar a qualidade dos cursos de graduação (currículos e programas face ao
perfil de profissional pretendido);
- Avaliar os recursos humanos (desempenho profissional e qualificação dos
professores, desempenho dos monitores e laboratoristas);
- Oferecer aos docentes possibilidades de reflexão sobre a sua própria prática,
redirecionando-a quando necessário;
- Avaliar as coordenadorias através da produção intelectual institucionalizada e
capacitação de seu corpo docente;
- Avaliar a estrutura acadêmica (coordenações de cursos e outros colegiados);
- Avaliar os recursos humanos (função, qualificação e treinamento) do corpo
técnico-administrativo das atividades correlacionadas com a função ensino.
O Processo da Avaliação possibilita a reflexão crítica sobre o planejamento
pedagógico com vistas à melhoria da qualidade do ensino superior. Define a
identidade, a diferenciação e a originalidade dos cursos, trazendo-lhes novas
perspectivas. Objetiva antecipar e promover as mudanças necessárias, reformular
disciplinas, caracterizar o perfil docente, definir as habilidades e competências a serem
desenvolvidas no corpo discente e criar mecanismos de avaliação permanente do
desempenho acadêmico - institucional.
48
A FASG compreende a avaliação como um processo desenvolvido com a
participação comum da coordenação, professores, alunos e pessoal de serviços, sendo
parte fundamental do projeto pedagógico, interferindo no planejamento institucional.
A Faculdade São Gabriel da Palha – FASG segue as orientações do
SINAES criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, e o resultado da avaliação é
direcionado aos estudantes, pais de alunos e público em geral, levando em conta o
processo ensino-aprendizagem de modo a ser valioso e auxiliar na tomada de decisões
relativas a reformulação e aprimoramento do planejamento do programa do curso e da
instituição. A avaliação tem que estar coerente com a concepção pedagógica da FASG
que busca privilegiar metodologias críticas e reflexivas, contribuindo para aquisição de
conhecimentos e competências para que o profissional seja capaz de agir e
transformar a realidade.
A avaliação do aluno tem caráter diagnóstico e será aplicada pelo corpo de
professores da Instituição. O processo de avaliação está previsto no Regimento Interno
da FASG. Para cada disciplina são realizadas duas avaliações semestrais.
Processo de avaliação do ensino-aprendizagem
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem, conforme LDBEN
9394/96 art. 24, incide sobre o aproveitamento acadêmico e a frequência. O
aproveitamento acadêmico é avaliado por disciplina, sendo que a média semestral é
calculada utilizando-se a média aritmética entre as notas das duas avaliações
semestrais e a atividade complementar. O aluno deverá ter frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter
atendido os requisitos solicitados nas disciplinas nos prazos estabelecidos.
Os critérios de avaliação da FASG estão contidos no seu Regimento Interno,
os critérios apresentados neste PPC são os constantes no Regimento vigente,
conforme se apresentam a seguir:
- Para ser aprovado na disciplina sem a prova final, o aluno deve obter a
média igual ou superior a 7 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento). Caso contrário, fica o aluno sujeito ao exame final, devendo obter média igual
ou superior a 6 (seis).
- A Coordenação do Curso realiza periodicamente reuniões pedagógicas
com professores, para acompanhar o desempenho acadêmico. Essas reuniões
propiciam um intercâmbio de ideias, para subsidiar à tomada de decisões com relação
a introdução de melhorias no processo ensino-aprendizagem.
49
- O aluno reprovado cursará novamente a disciplina, permitindo-se a
matrícula por dependência em até duas disciplinas. No caso de reprovação em 3 ou
mais disciplinas o aluno não será promovido ao período seguinte, devendo cursá-las
novamente.
2.11 Inter-relação das unidades de estudo
Sendo fiel à concepção de aprendizagem e ao perfil do egresso disposto
neste projeto, o curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha elegeu
como pilar do diálogo entre os componentes curriculares nos diferentes períodos
letivos, a inter-transdisciplinaridade.
Acredita-se que somente o processo inter- transdisciplinar pode oferecer
saberes que favorecerão o desenvolvimento de competências e habilidades que
garantirão uma formação generalista pautada na ética e no senso de responsabilidade
social do profissional Administrador, para que este possa atuar no mercado, inclusive
como empreendedor, não como um profissional “preparado”, mas um profissional apto
às mudanças e, portanto, adaptável.
O diálogo existente entre as disciplinas, seja por temas que perpassam
todas as disciplinas do currículo ou oportunizando a realização de projetos temáticos,
deixam de forma clara e iminente a intenção de não fragmentar o conhecimento e sim
levar o futuro profissional à inteireza do saber e à percepção da aplicação dos estudos
acadêmicos à realidade do mercado (Figura 1). Desta forma, o currículo e a matriz
curricular do curso foram desenhados com vistas a promover a construção de
conhecimento de maneira inter-transdisciplinar.
50
Figura 1 – Esquema que representa Eixos de aprendizados no curso de Administração.
A fim de promover uma construção do conhecimento que resulte numa
formação sólida e adaptável às mudanças sociais, econômicas e culturais dos
estudantes, necessário se faz a compreensão e visualização do encadeamento das
disciplinas que serão oferecidas ao longo do curso.
O diagrama a seguir demonstra como os componentes curriculares estão
dispostos, intra e extra períodos, promovendo uma comunicação e facilitando o ensino
- aprendizagem, de maneira significativa, por parte dos sujeitos envolvidos.
51
52
LEGENDA
Núcleo de Estudos Básicos
Núcleo de Estudos profissionais
Núcleo de Estudos Complementar
Núcleo de Estudos Quantitativos
53
2.12 Estrutura curricular
CURSO:
ADMINISTRAÇÃO
CURRÍCULO:
2013
1º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
PRÉAtividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
REQUISITO
Semestral
Teórica Prática
Língua Portuguesa
2
40
Desenvolvimento Interpessoal e
2
40
empresarial
Ética e Filosofia nas Organizações
2
40
Matemática Básica
2
40
Teoria Geral da Administração I
2
40
Estatística Básica
2
40
Introdução a Economia
2
40
Sociologia das Organizações
2
40
Atividades Complementares I
40
Subtotal
16
Total da carga horária semanal
16
Total da carga horária semestral
360
2º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Semestral
Teórica Prática
Teoria Geral da Administração II
4
80
Estatística Aplicada
2
40
Matemática Aplicada
4
80
Metodologia Científica
2
40
Economia Regional e Desenvolvimento
2
40
Local
Inovação Empresarial
2
40
Atividades Complementares II
40
Subtotal
16
Total da carga horária semanal
16
Total da carga horária semestral
360
3º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Semestral
Teórica Prática
Psicologia Aplicada
2
40
Direito Empresarial
2
40
Matemática Financeira
4
80
Gestão Ambiental e Sustentabilidade
2
40
Gestão Mercadológica
4
80
Atividades Complementares III
40
PRÉREQUISITO
PRÉREQUISITO
54
Subtotal
Total da carga horária semanal
Total da carga horária semestral
14
14
320
4º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Semestral
Teórica Prática
Legislação Social e Trabalhista
2
40
Contabilidade Geral
4
80
Marketing para empresas
4
80
Administração de Talentos e RH
2
40
Análise Organizacional
2
40
Cultura Organizacional
2
40
Atividades Complementares IV
40
Subtotal
16
Total da carga horária semanal
16
Total da carga horária semestral
360
5º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Semestral
Teórica Prática
Planejamento e orçamento empresarial
4
80
2
Administração da qualidade
40
Administração de Negócios
2
40
Gestão da produção
4
80
Gestão de Custos
4
80
Atividades Complementares V
40
Subtotal
16
Total da carga horária semanal
16
Total da carga horária semestral
360
6º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Semestral
Teórica Prática
Administração Financeira
4
80
Administração de Materiais
Gestão de Projetos
Pesquisa Mercadológica
Atividades complementares VI
Subtotal
Total da carga horária semanal
Total da carga horária semestral
4
4
4
PRÉREQUISITO
PRÉREQUISITO
PRÉREQUISITO
80
80
80
40
16
16
360
55
7º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Semestral
Teórica Prática
Gestão estratégica de serviços
4
40
Logística empresarial e cadeia
4
80
Modelos de negociação e Mediação de
4
80
Conflitos
Administração e economia Internacional
2
40
Projeto de Negócios I
100
100
Atividades Complementares VII
40
Subtotal
Total da carga horária semanal
Total da carga horária semestral
14
100
14
380
8º PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino-Aprendizagem
SEMANAL
Semestral
Teórica Prática
Liderança Empresarial
2
40
Empreendedorismo
2
40
Jogos de Empresa
4
80
Optativa
2
40
Tópicos Especiais em Administração
2
40
Atividades Complementares VIII
20
Projeto de negócios
200
200
Subtotal
12
200
Total da carga horária semanal
12
Total da carga horária semestral
460
Indicadores fixos
Total Carga Horária Teórica
Semestral
Total Carga Horária Prática
Semestral
Estágio Supervisionado – Projeto de
Negócio
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Curso
PRÉREQUISITO
PRÉREQUISITO
CH
2400
300
300
3.000
Componentes curriculares Optativos:
a) Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (carga horária 40 h) (Decreto nº 5.626
de 22 de Dezembro de 2005)
b) Auditoria e Análise e Balanço - CH – 40h
56
c) Gestão de agronegócios CH – 40h
d) Gestão Pública CH 40h
2.13 Ementas e Bibliografia
EMENTARIO
1º PERÍODO
Disciplina: Língua Portuguesa Formação: Básica
CH: 40
Ementa
Língua e Cultura. A Língua Padrão: ortografia, concordância (verbal e nominal),
estruturação do período. Análise e interpretação de texto. Prática de redação: resumo,
relatório, correspondência oficial, correspondência comercial. Noções de pesquisa.
Argumentação em debates.
Objetivos
Interpretar textos diversos, técnico-científicos e jornalísticos. Redigir textos diversos, de
acordo com as normas. Escrever corretamente, de acordo com as normas gramaticais.
Comunicar-se correta e fluentemente no vernáculo.
Bibliografia Básica
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes,
2009.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da
globalização. 3 ed. São Paulo: Atual, 2009.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,
2006.
Bibliografia Complementar
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fortes,
2009.
ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.
SOUZA, Luiz Marques de. Compreensão e Produção de Textos. Rio de Janeiro:
Vozes, 2011.
57
Disciplina: Desenvolvimento Interpessoal Empresarial Formação: Básica
CH: 40
Ementa
Relações interpessoais. Desenvolvimento de aptidões. Conflitos. Clima social.
Agrupamentos humanos. Comunicação. Liderança. Feedback. Eficiência e eficácia.
Ética.
Objetivos
Habilitá-lo a fazer cultura por meio de participação, análise, promoção, indagação,
reflexão e criação permitindo o desenvolvimento interpessoal em sintonia com a cultura
organizacional da empresa na qual esteja inserido.
Bibliografia Básica
BOHLANDER, George. SNELL, Scott. SHERMAN, Arthur. Administração de
Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Saraiva
2010.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de Recursos
Humanos. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 31ªed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 2010.
MORALES, Mércia. Princípios da Administração de recursos Humanos: aplicados
em curso técnicos e de qualificação profissional. São Paulo: Texto Novo; 2002.
DE MAIS Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante. 2000.
Disciplina: Ética e Filosofia nas Organizações Formação: Básica
CH: 40
Ementa
Origem e fundamentos do Pensamento Filosófico. O problema do Conhecimento na
Filosofia e nas Ciências. Noções de História da Filosofia. Principais correntes
filosóficas. Ética e Moral. Doutrinas éticas mais relevantes para a Administração.
Os valores. Obrigação moral e liberdade nas organizações. Forma e justificação dos
juízos morais. A Ética profissional do Administrador.
Objetivos
Propiciar uma compreensão ampla dos principais problemas relativos ao conhecimento
filosófico. Reconstruir as hipóteses e teorias mais relevantes apresentadas como
58
respostas às questões filosóficas concernentes ao conhecimento e ao agir moral.
Desenvolver as competências e habilidades proporcionadas pelo exercício da
argumentação filosófica, sobretudo no que concerne às suas implicações no campo da
Ética nas organizações.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria L.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: Introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 2009.
REZENDE, Antonio. Curso de Filosofia: para professores e alunos e cursos de
segundo grau e de graduação. 14ª ed. São Paulo:Jorge Zahar: 2008.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 31 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
Bibliografia Complementar
MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia – dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 7 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.
MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia – dos pré-socráticos a Wittgenstein.
5 ed. Revista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.
REZENDE, A. (Org). Curso de Filosofia. 13 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2005.
Disciplina: Matemática Básica Formação: Estudos Quantitativos
CH: 40
Ementa
Revisão e aprofundamento dos conceitos matemáticos elementares; Estudo das
funções e suas aplicações na Administração.
Objetivos
Mostrar a aplicabilidade dos recursos da matemática que motivam seu ensino assim
como de diversas áreas em que ela está inserida. Verificar como e quando introduzir os
conceitos matemáticos, para ensiná-los de modo dedutivo, numa
linguagem matematicamente compreensível e adequada à realidade dos educandos.
Facilitar a aprendizagem do aluno bem como aumentar a capacidade de resolução de
problemas e a sua praticidade, dando à matemática um
tratamento prático e objetivo, onde os conceitos serão mostrados como exemplos
práticos, no dia-a-dia das organizações.
Bibliografia Básica
59
GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: Economia-cálculo, administraçãocálculo e contabilidade-cálculo. 10ª ed.Rio Grande do Sul: Bookmam.2007.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e à administração. São Paulo:
Harbra: 2001.
MARQUES, Jair M. Matemática aplicada (para cursos de Administração, Economia
e Ciências Contábeis) 1. Curitiba: Juruá, 2010.
Bibliografia Complementar
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Élio M. da; SILVA, Ermes M. da. Matemática para os
cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
MARQUES, Jair Mendes. Matemática Aplicada: para cursos de Administração,
Economia e Ciências Contábeis. Paraná: Juruá, 2010.
Disciplina: Teoria Geral da Administração I Formação: Básico CH: 40
Ementa
Primórdios, surgimento e evolução das teorias administrativas. Teoria clássica e teoria
científica. Escola de relações humanas. Burocracia. Behaviorismo. Estruturalismo.
Objetivos
Introduzir o aluno na a análise dos problemas administrativos e adoção de soluções
corretas, através do emprego adequado das Teorias Administrativas e do Processo
Administrativo.
Preparando-o
para
interpretar
adequadamente
as
teorias
administrativas.
Bibliografia Básica
MOTTA, Fernando C, P; VASCONCELOS, Isabela F. G. de. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Cenage Learning, 2010.
OLIVEIRA DE. Djalma de Pinho. Teoria Geral da Administração: uma abordagem
prática. São Paulo: Atlas, 2008.
ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
MAXIMIANO, Antonio. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2010.
60
MAXIMINIANO, Antônio. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Estatística Básica Formação: Estudos Quantitativos
CH: 40
Ementa
Introdução a Estatística. Estatística descritiva e indutiva. População e amostras.
Variáveis. Séries estatísticas. Dados absolutos e dados relativos. Freqüências. Tabelas
e gráficos. Medidas.
Objetivos
Capacitar o aluno a interpretar e elaborar informações estatísticas que reflitam o
desempenho da organização e que auxiliam na gestão administrativa empresarial. O
aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar, implantar, coordenar e gerir
sistemas de controles administrativos voltados às operações empresariais e
estratégicos.
Bibliografia Básica
DOWNING, Douglas; CLARK, Jefrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009.
MORETTIN. Pedro A; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva,
2010.
NAZARETH, H. de S. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 2003.
Bibliografia Complementar
FONSECA, Jairo S. da; MARTINS, Gilberto de A. Curso de estatística. São Paulo:
Atlas, 1996.
SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Élio Medeiros; MUROLO, Afrânio Carlos. Estatística.
vol 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1999.
TOLEDO, Geraldo L ; OVALLE, Ivo I. Estatística básica. São Paulo: Atlas,2010.
Disciplina: Introdução a Economia Formação: Básica
CH: 40
Ementa
O conceito de economia e os sistemas econômicos, noções de microeconomia,
evolução das doutrinas econômicas E noções de: macroeconomia, economia
monetária, comércio internacional, finanças públicas, desenvolvimento econômico.
Objetivos
Propiciar ao aluno o entendimento das teorias econômicas que têm relação direta com
os negócios de maneira a utilizá-las em suas análises e interpretações junto às
disciplinas do curso de Administração.
Bibliografia Básica
61
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo:
Brasiliense, 2000.
KRUGMAN, Paul R. Wells e Robin. Introdução a Economia. Rio de Janeiro. Elsevier:
2007.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
REZENDE FILHO, Cyro de B. Historia econômica geral. São Paulo: Contexto, 1999.
VASCONCELOS, Marco A; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São
Paulo: Saraiva, 1999.
WONNACOTT, Raul; WONNACOTT, Ronald. Economia. São Paulo: Pearson, 2002.
Disciplina: Sociologia das Organizações Formação: Básica
CH: 40
Ementa
Conceitos e teorias básicas de sociologia. Conceitos operacionais da sociologia das
organizações. Características das organizações formais no tempo e no espaço.
Reflexão crítica sobre a sociedade e as organizações.
Objetivos
Proporcionar aos alunos uma visão da sociologia desde a contemporaneidade da
ciência até a pressão técnico-social nas unidades administrativas.
Bibliografia Básica
CHARON, Joel. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 2005.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
DURKHEIN, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Nacional. 2001.
LAKATOS. Eva Maria. Sociologia geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MASI, Domenico de. Ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
2º PERÍODO
Disciplina: Teoria Geral da Administração II Formação: Básica
CH: 80
Ementa: As Teorias dos sistemas. A administração e suas perspectivas. Áreas
funcionais das organizações. O processo administrativo: planejamento, organização,
liderança e controle. Tendências e mudanças.
62
Objetivos
Desenvolver as competências e habilidades para a análise dos problemas
administrativos e adoção de soluções corretas, através do emprego adequado das
Teorias Administrativas e do Processo Administrativo. Completar seu conhecimento
sobre as diversas teorias administrativas.
Bibliografia Básica
MOTTA, Fernando C, P; VASCONCELOS, Isabela F. G. de. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
OLIVEIRA DE. Djalma de Pinho. Teoria Geral da Administração: uma abordagem
prática. São Paulo: Atlas, 2008.
ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
MAXIMINIANO, Antônio. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2010.
MAXIMIANO, Antonio. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.
Disciplina: Estatística Aplicada Formação: Estudos Quantitativos
CH: 40
Ementa
Razão. Taxas e números. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose.
Correlação e regressão. Dispersão. Correlação linear. Probabilidade.
Objetivos
Capacitar o aluno a interpretar e elaborar informações estatísticas que reflitam o
desempenho da organização e que auxiliam na gestão administrativa empresarial. O
aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar, implantar, coordenar e gerir
sistemas de controles administrativos voltados às operações empresariais e
estratégicos.
Bibliografia Básica
DOWNING, Douglas; CLARK, Jefrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009.
MORETTIN. Pedro A; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva,
2009.
NAZARETH, H. de S. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 2003.
Bibliografia Complementar
63
COSTA,
Sergio
Francisco.
Introdução
Ilustrada
à
Estatística.
São
Paulo:Harbra,2005.
FONSECA, Jairo S. da; MARTINS, Gilberto de A. Curso de estatística. São Paulo:
Atlas, 1996.
TOLEDO, Geraldo L; OVALLE, Ivo I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995.
Disciplina: Matemática Aplicada Formação: Estudos Quantitativos
CH: 80
Ementa
Noções de Limites, Derivadas e Aplicações em Administração.
Objetivos
Proporcionar ao aluno conhecimento de calculo diferencial, desenvolver ao estudante o
raciocínio lógico e o poder de abstração.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:
Harbra, 2001.
MARQUES, J. M. Matemática aplicada. Curitiba: Juruá, 2010.
MEDEIROS, Sebastião. Matemática para os cursos de: Economia, Administração e
Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva,
2009
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. São
Paulo: Atual, 2005.
MOREIRA, Humberto Ataíde; CYSNE, Rubens Penha. Curso de matemática para
economistas. São Paulo: Atlas, 2000.
Disciplina: Metodologia Científica Formação: Básica
CH: 40
Ementa
Introdução. O método científico e a pesquisa acadêmica. Caracterização, campos e
tipos de pesquisas. Passos do encaminhamento e da elaboração de trabalhos
científicos e projetos.
Objetivos
Capacitar o aluno a construir um projeto de pesquisa qualitativa ou quantitativa, de
caráter científico-acadêmico, voltado para o nível de graduação em administração.
Bibliografia Básica
64
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - Guia de eficiência nos estudos. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortês, 2007.
Bibliografia Complementar
CERVO, A. L. & BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisa,
amostragens
e
técnicas
de
pesquisa,
elaboração,
análise
e
interpretação de dados. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: IVA, 2009.
Disciplina: Economia Regional e Desenvolvimento Local Formação: Básica
CH:
40
Ementa
O conceito de desenvolvimento econômico, teorias e teses ligadas à produção do
espaço, economia urbana, rural e regional.
Objetivos
Propiciar ao aluno o entendimento de desenvolvimento econômico, como foco nas
potencialidades regionais, propiciando ao longo do curso o mesmo identificar arranjos
produtivos locais.
Bibliografia Básica
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo:
Brasiliense, 2000.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.
GREMAUD, Amaury Patrick. Manual de economia. São Paulo: Saraiva:2004
Bibliografia Complementar
Krugman, Paul R – Wells, Robin. Introdução à Economia. Rio de Janeiro. Elsevier: 2007.
KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 2007.
BERNARDES, Roberto (org)\ Andreassi, Tales. Inovação em Serviços Intensivos em
Conhecimento. São Paulo: Saraiva 2007.
Disciplina: Inovação Empresarial Formação: Profissional
CH: 40
65
Ementa
Desenvolvimento organizacional. A importância da inovação para o êxito empresarial.
Inovação gerencial. Inovação e vantagem competitiva. A inovação tecnológica como
instrumento para o êxito empresarial no mercado mundial. Estudo dos instrumentos
necessários ao processo de inovação tecnológica das empresas. Capital intelectual.
Organização e Administração da inovação. Gestão do conhecimento.
Objetivos
Analisar os conceitos de inovação empresarial, demonstrando sua importância no
contexto empresarial, bem como, compreender as técnicas de inovação empresarial,
permitindo a identificação de oportunidades.
Bibliografia Básica
BARBIERI, J. C; ÁLVARES, A. C. T; CAJAZEIRA, J. E. R. Gestão de idéias para
inovação contínua. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BERNARDES, Roberto; ANDREASSI, Tales (org). Inovação em serviços intensivos
em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007.
DAVILA, T; SPSTEIN, M; SHELTON, R. As regras da inovação. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
DE MAIS, Domenico. O ócio Criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
FLEURY, Afonso; FLEURY, M.T.L. Aprendizagem e inovação organizacional. São
Paulo: Atlas, 1999.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: IBPEX, 2007.
3º PERÍODO
Disciplina: Psicologia Aplicada Formação: Básica
CH: 40
Ementa
Introdução. Conceituação e importância do estudo para a área de Administração.
Formação
do
conhecimento.
Psicologia
da
personalidade.
Comportamentos
desajustados. Mecanismos de defesa. Inteligência e inteligência emocional. Psicologia
aplicada ao trabalho. Estudos da imaturidade e maturidade e técnicas de dinâmica de
grupos. A Função da psicologia no desenvolvimento organizacional.
Objetivos
66
Propiciar ao aluno o conhecimento do comportamento humano, possibilitando a
adaptação do homem ao trabalho, o trabalho ao homem e principalmente o homem ao
próprio homem através da aplicação das técnicas de relações humanas.
Bibliografia Básica
BANOV. Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de Pessoas. 3ª ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. Uma
abordagem psicológica. São Paulo: Thompson, 2004.
FIORELLI, José O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática.
São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
CHANLAT, Jean François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Vol.
3. São Paulo: Atlas, 1996.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 13ª ed. São Paulo:
Campinas , 2010
CODO, W. , SORATTO, L. , VASQUES MENEZES, I. Saúde mental no trabalho. In
(org.) Zanelli, J. E. B.; Bastos, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
HUFFMAN, Karen. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003.
Disciplina: Direito Empresarial
Formação: Básica
CH: 40
Ementa
Conceito, autonomia e evolução do direito comercial. Atos de comércio. Empresário.
Sociedades comerciais - tipos. Nome comercial e sua proteção. Fundo de comércio:
elementos corpóreos e incorpóreos. Títulos de crédito: letra de câmbio, nota
promissória, cheque, duplicata e outros.
Contratos. A falência e sua caracterização. Declaração judicial de falência. Efeitos da
sentença falimentar. Administração da falência. Conceito, evolução do direito
consumeirista. Relações de consumo. Hipossuficiência. Garantias constitucionais e
legais. Proteção do consumidor. Práticas comerciais e o consumidor. Proteção
contratual do consumidor. Sistema nacional de defesa do consumidor. Interesses
difusos, coletivos e individuais homogêneos.
Objetivos
67
Capacitar o aluno a aplicar os instrumentos básicos das relações formais de negócios
de maneira a poder realizar negociações e acordos eficazes com clientes, fornecedores
e parceiros. Conceituar e personalizar a sociedade empresarial em geral.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 18.ed. São Paulo:
Saraiva,2010.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições direito público e direito privado. 13. ed.
ver.e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 10 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil: 44 ed. Atual. E ampl. . São
Paulo: Saraiva, 2010.
BULGARELLI, Waldírio. Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 1999.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 2001.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial. Campinas, Bookseller, 1999.
SILVA, Bruno Mattos e. Curso Elementar de Direito Comercial: Parte Geral e
Contratos Mercantis. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2001.
SILVA, De Plácido E. Noções práticas de Direito Comercial. Atualizado por Waldir
Vitral. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
Disciplina: Matemática Financeira
Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
Conceitos básicos de matemática financeira. Utilização de calculadora financeira. Juros
simples. Descontos simples. Taxas nominais e proporcionais. Juros compostos.
Descontos compostos. Equivalências de taxas. Taxas reais. Anuidades e empréstimos.
Operações de empréstimos. Aplicação na gestão financeira de empresas.
Objetivos
Ampliar os conhecimentos e raciocínio do aluno através da Matemática Financeira, por
meio de conceitos e exercícios das diversas modalidades de operações financeiras e
respectivos cálculos, com o auxílio de calculadora.
Bibliografia Básica
68
GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: Economia-cálculo, administraçãocálculo e contabilidade-cálculo. 10ª ed.Rio Grande do Sul: Bookmam.2007.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e à administração. São Paulo:
Harbra: 2001.
MARQUES, Jair M. Matemática aplicada (para cursos de Administração, Economia
e Ciências Contábeis) 1. Curitiba: Juruá, 2010.
Bibliografia Complementar
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Élio M. da; SILVA, Ermes M. da. Matemática para os
cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
MARQUES, Jair Mendes. Matemática Aplicada: para cursos de Administração,
Economia e Ciências Contábeis. Paraná: Juruá, 2010.
Disciplina: Gestão Ambiental e Sustentabilidade Formação: Profissional
CH: 40
Ementa
Conceitos e definição de meio ambiente, responsabilidade social e ambiental,
Marketing empresarial, gestão e planejamento ambiental.
Objetivos
Possibilitar ao aluno gerir com o foco nas questões ambientais. Possibilitando o mesmo
a organizar, planejar, controlar e gerir procedimentos administrativos ligados à questão
ambiental.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria L.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: Introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 2003.
MOTTA, Fernando C, P; VASCONCELOS, Isabela F. G. de. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
OLIVEIRA DE. Djalma de Pinho. Teoria Geral da Administração: uma abordagem
prática. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
MAXIMINIANO, Antônio. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2010.
69
MAXIMIANO, Antonio. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.
Disciplina: Gestão Mercadológica
Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
Conceitos centrais de marketing. Áreas de atuação do marketing. Compreensão do
consumidor. Mercado e tipos de mercado. Administração da demanda. Planejamento
estratégico no processo de marketing. Matriz BCG. Processos de marketing.
Desenvolvimento do mix de marketing. Pesquisa mercadológica.
Objetivos
Capacitar o aluno a conhecer os principais conceitos de marketing e suas áreas de
atuação, conhecimento do mercado e das exigências do consumidor contemporâneo.
Desenvolver o planejamento estratégico de uma organização desta da definição de
suas visão, missão e objetivo até o processo de construção do portifólio, através do
desenvolvimento do produto e inserção no mercado. Capacitar o aluno a desenvolver
um programa de comunicação com o mercado através da pesquisa mercadológica,
seus principais métodos e aplicações.
Bibliografia Básica
CHURCHILL JR, Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os
clientes. São Paulo: Saraiva, 2005.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. São Paulo:
Pearson, 2007.
URDAN, Flávio T; URDAN, André T. Gestão do composto de marketing. São Paulo:
Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
COBRA, Marcos. Marketing básico. São Paulo: Atlas. 1997.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
CARNEIRO, Murilo. Administração de Organização. Teoria e Lições práticas. São
Paulo: Atlas, 2012.
4º PERÍODO
Disciplina: Legislação Social e Trabalhista Formação: Básica
CH: 40
Ementa
70
Aspectos operacionais da legislação trabalhista e previdenciária. Teoria geral do direito
do trabalho. Contrato de trabalho. Rotinas de admissão e demissão. Manutenção do
contrato de trabalho para: autônomo, subordinado e relação individual. Direito coletivo
do trabalho. Folha de pagamento. Representação perante os Órgãos Fiscais e o
Judiciário.
Objetivos
Propiciar ao aluno conhecimento necessário para compreensão da matéria inerente ao
Direito Social e do Trabalho, envolvendo a parte constitucional, os conceitos, e a égide
das leis trabalhistas dentro do enfoque jurídico, a ética e a
função social do jurista, valendo-se sempre de comentários sobre situações práticas
inerentes ao dia a dia do profissional atuando na respectiva área.
Bibliografia Básica
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2002.
MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de Direito do Trabalho 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar
BRASIL. CLT. São Paulo: Saraiva, 2005.
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho e nova
jurisprudência em direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 1998.
MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual esquemático de direito e processo
do trabalho. São Paulo: Saraiva 2002.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2005.
Disciplina: Contabilidade Geral Formação: Básica
CH: 80
Ementa
Princípios fundamentais de contabilidade. Balanço patrimonial. Principais critérios de
avaliação do ativo e do passivo. Demonstração do resultado do exercício. Receitas e
despesas. Regime de competência e de caixa. Operações com mercadorias e
produtos.
Objetivos
Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas contábeis de escrituração e elaboração
das demonstrações contábeis e a utilização dessas demonstrações como sistema de
informações úteis para a gestão das empresas. Igualmente, que os dados gerados pela
contabilidade sirvam como processo de controle e planejamento na tomada de decisão.
71
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio et al. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José C. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.
QUINTANA, Alexandre. Contabilidade Básica. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 2002.
MORANTE, Antonio Salvador. Analises das Demonstrações Financeiras. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade básica. São Paulo:
Frase, 2002.
PADOVEZE, Clóvis L. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2000.
RIBEIRO, Osni M. Contabilidade comercial fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.
Disciplina: Marketing para Empresas
Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
Particularidades na gestão que distingue Marketing Industrial, Marketing de Varejo e
Marketing de Serviços. O que é e para que serve segmentação e posicionamento de
mercado. Decisões estratégicas sobre produto, distribuição, preço e comunicação.
Confecção de um plano de marketing.
Objetivos
Proporcionar conhecimentos específicos para a gestão de marketing em nível táticoestratégico, ressaltando os principais aspectos sobre Marketing Industrial, Varejo e
Serviços, segmentação e posicionamento de mercado, decisões de produto,
distribuição, preço e comunicação e encerrar com elaboração de plano de marketing.
Bibliografia Básica
CHURCHILL JR, Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os
clientes. São Paulo: Saraiva, 2005.
DIAS, Sérgio R. (coord). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. São Paulo:
Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
COBRA, Marcos. Marketing Básico. São Paulo: Atlas. 1997.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
72
CARNEIRO, Murilo. Administração de organizações. Teoria e Lições Práticas. São
Paulo: Atlas, 2012.
Disciplina: Administração de Talentos e RH Formação: Profissional CH: 40
Ementa
Conhecer o desenvolvimento histórico das relações de trabalho. Conhecer as pessoas,
as organizações e os seus objetivos. Conhecer as políticas de RH nas empresas.
Conhecer os conceitos e técnicas de captação de pessoas. Conhecer os conceitos de
aplicação de RH.
Conhecer os conceitos e aplicação das políticas de desenvolvimento de RH. Conhecer
as técnicas e a aplicação de controle e monitoramento de RH. Conhecer as formas de
manutenção de pessoas. Conhecer a legislação e os processos de higiene e qualidade
de vida no trabalho.
Objetivos
Proporcionar os recursos técnicos necessários para atrair, reter, desenvolver e manter
os talentos humanos dentro de uma organização.
Bibliografia Básica
BOHLANDER, George. SNELL, Scott. SHERMAN, Arthur. Administração de
Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Saraiva
2010.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de Recursos
Humanos. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 31ªed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 2010.
MORALES, Mércia. Princípios da Administração de recursos Humanos: aplicados
em curso técnicos e de qualificação profissional. São Paulo: Texto Novo; 2002.
DE MAIS Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante. 2000.
Disciplina: Análise Organizacional
Formação: Profissional
CH: 40
Ementa
Introdução. Evolução da teoria e da prática. Escola das relações humanas. Abordagens
estruturalistas. Sistemas abertos. Etapas de um estudo organizacional. Instrumentos de
73
levantamento de informações. Estudos de lay-out. Modelos de lay-out. Fluxogramas.
Análise e distribuição de trabalho. Elaboração e uso de manuais. Análise e
desempenho de formulários. Departamentalização e organograma. Benchmarking:
organizações do futuro. Empowerment. Reengenharia. Qualidade total.
Objetivos
Capacitar o aluno a interpretar e elaborar relatórios e ferramentas que auxiliam na
gestão organizacional e administrativa. O aluno estará capacitado para desenvolver,
interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de controles administrativos e
operacionais.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
LACOMBE, Francisco J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo:
Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Jayr F. de; SILVA, Edison A. da. Gestão organizacional. São Paulo:
Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos.
São Paulo: Atlas, 2006.
ARAUJO, Luís Cesar G. de. Organização Sistemas e Métodos e as Técnicas de
Gestão organizacional. V2 . 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DUTRA, Joel S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Sistemas, organização e métodos. São Paulo:
Atlas, 2000.
Disciplina: Cultura Organizacional
Formação: Básica
CH: 40
Ementa
Conceito de cultura organizacional. Características e componentes da cultura. Posturas
culturais das organizações: valores, crenças, razões da existência e missão que
norteiam uma empresa. A contracultura ou obstáculos culturais. Cultura de sucesso
garantido no passado e a importância da cultura na gestão empresarial.
Objetivos
Desenvolver aspectos de conceito, características e componentes, posturas, a contra
ou obstáculos, cultura de sucesso garantido no passado e a importância da cultura
organizacional na gestão das empresas.
74
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações.
São Paulo: Atlas, 2004.
JOHANN, Silvio L. Gestão da cultura corporativa. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2002.
Bibliografia Complementar
COSTA, Eliezer A. da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2003.
MOTTA, Fernando C. P; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura
brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
RAZZOLINI FILHO, Edelvino; ZARPELON, Márcio I. Dicionário de administração de
A a Z. Curitiba: Juruá, 2003.
5º PERÍODO
Disciplina: Planejamento e Orçamento Empresarial Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
Orçamento empresarial versus planejamento. Orçamento de vendas. Orçamento de
produção. Orçamento de consumo de materiais. Orçamento de compra de material.
Orçamento de custos. Orçamento de despesas. Orçamento de caixa. Orçamento de
capital. Projeção de resultados. Acompanhamento, análise e controle orçamentário.
Objetivos
Propiciar ao aluno a utilização dos recursos oferecidos por essa disciplina como
instrumento integrador de esforços departamentais no direcionamento para o
atingimento dos objetivos empresariais.
Bibliografia Básica
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São
Paulo: Atlas, 2000.
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra,
1997.
MOREIRA, José C. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2002.
PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José L. dos; MRTINS, Marco A.
Fundamentos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
75
Bibliografia Complementar
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 1999.
BRASIL. Aroldo Vinagre. Gestão financeira das empresas – um enfoque dinâmico.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
PEREZ JUNIOR, José H; PESTANA, Armando O; FRANCO, Sérgio P. C.
Controladoria de gestão. São Paulo: Atlas, 1997.
Disciplina: Administração da Qualidade Formação: Profissional
CH: 40
Ementa
Evolução das teorias administrativas, teoria clássica e científica. Desenvolvimento
organizacional.
Ações
estratégicas
e
estruturais
para
a
qualidade.
Ações
comportamentais e
operacionais para a qualidade. Modernos modelos de gestão. As pessoas e suas
necessidades. Os 5 S. Indicadores de desempenho de um processo.
Objetivos
Capacitar o aluno a interpretar e elaborar relatórios e ferramentas que auxiliam na
gestão da Qualidade e Produtividade. O aluno estará capacitado para desenvolver,
interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de controles visando a manutenção
de níveis de Qualidade e Produtividade dentro da organização.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Vicente F. TQC: controle de qualidade total. São Paulo: INDG, 2004.
CARVALHO, Marli M. de et al. Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
PALADINI, Edson P. Gestão estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
CARPINETTI, Lui C. R. Gestão da qualidade ISO 9001-2000. São Paulo: Atlas, 2007.
DEMING,
William
E.
Qualidade:
a
revolução
da
administração.
Rio
de
Janeiro:Marques Saraiva, 1990.
RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho. Ações para a qualidade: gestão integrada
para a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
ZANELLA, Luiz C. Programa de qualidade total para empresas de pequeno e
médio porte. Curitiba: Juruá, 2008.
76
Disciplina: Administração de Negócios Formação: Profissional
CH: 40
Ementa
Análise ambiental. A economia e a administração. Gestão Estratégica. Definição da
Política Empresarial. Modelos de portfólio de negócio. Decisões estratégicas.
Metodologia para avaliação da qualidade de um setor de negócio. Técnicas de análise
do ambiente interno. Técnicas de análise do ambiente externo. Análise financeira.
Implementação da gestão estratégica.
Objetivos
Fornecer aos acadêmicos o embasamento teórico, conceitual, bem como o
instrumental técnico para que possam desempenhar as funções inerentes a
Administração, em organização de qualquer porte ao mesmo tempo em que demonstra
o relacionamento com as demais áreas de organização.
Bibliografia Básica
BERNARDI, Luiz A. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006.
FISK, Peter. O gênio dos negócios. Porto Alegre: Artmed, 2009.
OLIVEIRA, Jair F. de; SILVA, Edison A. da; PRADO, Jonas. Gestão de negócios. São
Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
BELMIRO, Luiz A. Administração estratégica – uma visão sinérgica. Rio de Janeiro:
Thex Editora, 1997.
BULGACOV, Sérgio (Org). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2002.
Disciplina: Gestão da Produção
Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
A gestão da produção na organização. Modelos e tipos de produção e operações.
Estratégias e processos da produção. Os objetivos da produção. Etapas e projetos de
produtos e serviços. Projeto de redes de produção produtivas, formação de rede e
gestão da capacidade. Arranjo físico e fluxo. Layout. Planejamento e controle da
produção. Previsão de demanda. Métodos e planejamento agregado. Programação e
controle de produção. Plano mestre. Balanceamento de linhas. Teoria das restrições.
Just-in-time. Produção enxuta. Kanban. Sistema MRP.
Objetivos
77
Capacitar o aluno a interpretar e elaborar tarefas relacionadas ao setor produtivo das
empresas de produtos e serviços. O aluno estará capacitado para desenvolver,
interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de produção voltados para a
operação de manufatura e serviços.
Bibliografia Básica
MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2003.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira,
2008.
SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
CORREA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP e OPT. São Paulo:
Atlas, 1996.
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Artmed, 1996.
TUBINO, Dálvio F. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica.
Porto Alegre: Bookman, 1999.
Disciplina: Gestão de Custos Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
Origem e evolução. Conceitos básicos. Objetivos de Custos. Diferenças entre custos e
despesas. Princípios contábeis aplicados a Custos. Operações com mercadorias e
impacto nos resultados. Classificação e nomenclaturas de Custos. Custos Fixos e
Variáveis. Custos onde começa e onde termina a apropriação de custos. Classificação
das despesas. Momentos diferentes, conceitos e tratamentos diferentes para os custos.
Esquema básico da Contabilidade de Custos. Esquema da integração contábil com
custos. Esquema básico da integração de Custos com a contabilidade (Compras,
Requisição de Materiais, Produção em andamento, fechamento das OPs, OSs e/ou
OF). A integração com a contabilidade geral. (Cuidados, providências e o passo a
passo que o administrador deve conhecer). Os principais sistemas de custeio, com que
o administrador pode contar. As constantes de Custos. As variáveis de custos.
Estruturação de Produtos pela engenharia de processos. Composição básica da
Estrutura de Produtos. Exercícios sobre apropriação de custos, com fluxograma de
ordens de produção.
Objetivos
78
Proporcionar ao aluno o conhecimento os conceituais de custos, suas classificações, a
integração contabilidade/ custos e os principais sistemas de custeio para tomada de
decisões.
Bibliografia Básica
DUTRA, René G. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2003.
NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2000.
PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José L. dos. Fundamentos de
gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
LEONE, Sebastião G. Custos. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2006.
6º PERÍODO
Disciplina: Administração Financeira
Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
Visão geral da administração financeira. Análise do ponto de equilíbrio das operações.
Estrutura financeira da empresa. Administração do capital de giro. Instrumentos de
avaliação de desempenho financeiro. Financiamento de curto e longo prazo.
Objetivos
Obter uma visão geral da função Financeira dentro da empresa, possibilitando ao aluno
o diagnóstico de problemas de liquidez e rentabilidade da empresa. Igualmente
habilitando o aluno a desenvolver, através de informações gerenciais e contábeis, uma
análise econômico-financeira e desenvolvendo a
capacidade de proceder como profissional de finanças no desenvolvimento e crítica de
problemas da área, em gestão do caixa e projeções financeiras.
Bibliografia Básica
BRASIL, Haroldo V; BRASIL, Haroldo G. Gestão financeira das empresas. Rio de
Janeiro: Qualtymark, 2002.
LEMES JR. Antonio B. L. Administração financeira: princípios, fundamentos e
casos brasileiros. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
WESTON, J. Fred; BRIGHAN, Eugene F. Fundamentos de administração financeira.
São Paulo: Makron, 2000.
Bibliografia Complementar
79
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 1995.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra,
2002.
SANVICENTE, Antônio Z. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2001.
Disciplina: Administração de Materiais Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
Conceitos, funções e objetivos da Administração de materiais. Movimentação e
Armazenagem de materiais. Suprimentos, fontes de fornecimento, gestão de Materiais,
compras, pedido, formas de pagamento, entrega e recebimento. Gestão de Estoques
econômicos e mínimos. Inventários. Cadeia de Suprimentos.
Objetivos
Capacitar o aluno a interpretar e elaborar relatórios e ferramentas que auxiliam na
gestão dos Materiais e do Patrimônio. O aluno estará capacitado para desenvolver,
interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de controles administrativos e
financeiros operacionais e estratégicos.
Bibliografia Básica
ALT, Paulo R. C; MARTINS, Petrônio G. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Marco A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. São
Paulo: Atlas, 2005.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. São Paulo:
Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais. Campus: Rio de Janeiro, 2005.
DIAS, Marco A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São
Paulo: Atlas, 1995.
FRANCISCHINI, G. Paulino. Administração de materiais e do patrimônio. São
Paulo: Atlas, 2004.
Disciplina: Gestão de Projetos Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
80
Definição conceitual de projeto e de gestão de projeto. .Abordagem sobre a gerência
de projetos: desenvolvimento do projeto; problemas na abordagem, planejamento do
projeto baseado em modelos. As áreas de conhecimento em gestão de projetos. O
gestor
como
profissional
de
identificação
e
resolução
dos
problemas
no
desenvolvimento de um projeto. Fatores técnicos, administrativos, jurídicos legais e de
meio ambiente. Tamanho e Localização: aspectos técnicos envolvidos na decisão das
escolhas ótimas. Análise de mercado em projetos: identificação da demanda, públicoalvo, tendências de mercado e plano geral de contratações. Análise econômicofinanceira de Projetos: TIR, VPL, relação custo/ benefício. Financiamentos para o
projeto. Fontes e recursos. Aspectos adicionais a serem considerados na seleção dos
financiamentos. Efeitos e externalidades dos projetos. Elaboração de planos de projeto.
Objetivos
Desenvolver a capacidade do aluno em planejar, programar e controlar as atividades
organizacionais relacionadas a projetos. Fornecer ao aluno condições de elaborar,
analisar e gerenciar um projeto como forma de planejamento das atividades, permitindo
amplo conhecimento sobre a estrutura do funcionamento das etapas de um projeto,
visando facilitar o entendimento sobre análise de projetos. Capacitar o aluno a
desenvolver a percepção das necessidades estratégicas corporativas, utilizando-se das
técnicas de gerenciamento de projetos para o alcance de metas propostas.
Bibliografia Básica
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,
2002.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MENEZES, Luiz C. de M. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
CLEMENTE, Ademir (org). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 2002.
MAXIMIANO, A .C. A. Administração de projetos: transformando idéias em
resultados. São Paulo: Atlas, 1997.
PRADO,
Darci.
Planejamento
e
Controle
de
Projeto.
Belo
Horizonte:
Desenvolvimento Gerencial, 1998.
VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron, 2002.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
81
Disciplina: Pesquisa Mercadológica Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
Objetivos de pesquisa. Fontes de pesquisa. Tipos de levantamento de dados. Métodos
de coleta de dados. Amostragem. A estrutura da pesquisa de marketing e o sistema de
informação de marketing. Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa
mercadológica. Estatística aplicada à pesquisa de marketing. Elaboração de relatórios.
Objetivos
Proporcionar aos alunos os conhecimentos dos conceitos, métodos e técnicas de
pesquisa, aplicados a Marketing e a outras áreas de Administração, bem como, a
capacidade de planejar, executar pesquisas e avaliar um projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica
BACHA, Maria de Lourdes. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo :
Cenaum, 1998.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing. Porto Alegre: Artmed, 2006.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing – edição compacta. São Paulo : Atlas,
2001.
Bibliografia Complementar
KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2003.
SAMARA, Beatriz Santos ; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing –
conceitos e metodologias. São Paulo: Makron, 1997.
7º PERÍODO
Disciplina: Gestão Estratégica e Serviços
Formação: Profissional
CH: 40
Ementa
O ambiente organizacional. Estabelecimento de diretrizes organizacional. Formulação
da estratégia. Implementação de estratégias. Controle estratégico. Segmento de
serviços: a) estratégia competitiva; b) cadeia de valores; c) inovação tecnológica.
Objetivos
Proporcionar conhecimentos sobre conceitos de gestão estratégica e aspectos de
análise, estabelecimento, formulação, implementação e controle estratégico, como um
processo de gestão no segmento de serviços.
Bibliografia Básica
CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica. São Paulo: Pearson,
2007.
82
NOGUEIRA, José F. Gestão estratégica de serviços. São Paulo: Atlas, 2008.
TAVARES, Mauro C. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward. Implantando a administração estratégica.
São Paulo: Atlas, 1995.
BARNEY, J. B; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem
competitiva. São Paulo: Pearson, 2008.
LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços, marketing e gestão. São
Paulo: Saraiva, 2001.
Disciplina: Logística Empresarial e Cadeia Formação: Profissional
CH: 80
Ementa
Vendas e logística de distribuição. Gestão global de Suprimentos e produção. Global
Sourcing; Gerenciamento de Produtos. Redes de logística e seus custos. Principais
modalidades de transporte. Cadeia de suprimentos. Logística Reversa.Objetivos
Capacitar o aluno a elaborar redes de distribuição física, fazendo a interação com os
meios de transporte, armazéns, aplicando os conhecimentos de Just in time, Supply
Chain e logística Reversa. O aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar,
implantar, coordenar e gerir sistemas dentro da logística e suas redes de distribuições.
Bibliografia Básica
BERTAGLIA, Paulo R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São
Paulo: Saraiva, 2009.
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas,
2004.
FIGUEIREDO, Kleber F; FLEURY, Paulo F. Logística empresarial. São Paulo: Atlas,
2000.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Antonio C. Logística aplicada – suprimentos e distribuição física.
São Paulo: Blucher, 2000.
DIAS, Marco A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São
Paulo: Altas, 1995.
GURGEL, Floriano do A. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo:
Thompson, 2004.
83
Disciplina: Modelos de Negociação e Mediação de Conflitos
Profissional
Formação:
CH: 80
Ementa
Noção de conflito. Condições que desencadeiam o conflito. Resultados do conflito:
resultados construtivos do conflito e resultados destrutivos. Processo disciplinar.
Resolução de conflitos. Administração do conflito.
Objetivos
Proporcionar aos alunos o conhecimento dos modelos de negociação e desenvolver
habilidades para negociação e mediação de conflitos.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2004.
FIORELLI, José O; FIORELLI, Maria R; MALHADAS JUNIOR, Marcos J. P. Mediação
e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2008.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos.
São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Gonzaga. Negociação. São Paulo: Atlas, 2009.
HIRATA, Renato H. Estilos de negociação. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARTINELLI, Dante P. GHISI, Flávia A. Negociação. São Paulo: Saraiva, 2008.
PESSOA, Carlos. Negociação aplicada. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: Administração e Economia Internacional Formação: Básica
CH: 40
Ementa
Principais aspectos relativos ás políticas internacionais – o cenário, o processo, os
estilos e as condições de negociação. Os mecanismos de uma política bem sucedida.
Os fatores interferentes nas negociações globais. As organizações engajadas em
operações internacionais.
Objetivos
Proporcionar aos alunos a capacidade de analisar e a modelar fenômenos sócioeconômicos decorrentes das políticas comerciais e propor medidas e políticas de
comercio internacional.
Bibliografia Básica
84
CARVALHO, Leonardo A. de; VERAS NETO, Francisco Q; LIXA, Ivone. Política
internacional, política externa e relações internacionais. Curitiba: Juruá, 2003.
LESSA, Antonio C. et al. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva,
2006.
MARTINELLI, Dante P; VENTURA, Carla A; MACHADO, Juliano. Negociação
internacional. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
CALDAS, R; ERNST, C. Alca-Apec, Nafta e União Européia: cenários para o
mercosul no século XXI. Rio de janeiro: Lumem Júris, 2003.
GONÇALVES, Reinaldo. Economia e política internacional. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
RODRIGUES, Suzana B. Competitividade, alianças estratégicas e gerência
internacional. São Paulo: Atlas, 1999.
SHEL, R. Negociar é preciso. São Paulo: Negocio, 2001.
Disciplina: Projeto de Negócios I
CH: 100
Ementa
Projeto do Plano de Negócios.
O Projeto de Negócios I deverá ser realizado da seguinte forma:
a) Definido o local do estágio, o aluno poderá fazer a opção por uma ou mais áreas
específicas abaixo, podendo em empresas do segmento industrial, comercial e/ou
serviços:
• Administração Geral;
• Organização e Métodos;
• Planejamento Estratégico;
• Administração Financeira;
• Administração Mercadológica;
• Administração de Recursos Humanos;
• Administração da Produção;
• Administração de Materiais;
• Administração da Logística e Cadeia de Suprimentos;
• Controladoria.
85
b) No período estabelecido para a disciplina, individualmente, o aluno deverá
desenvolver mediante cronograma e orientação de seu Professor um Projeto do
Plano de Negócio e Relatório, contendo elementos Pré-textuais, Textuais e Póstextuais. A parte Textual deve ser composta por: Apresentação e Justificativa do Tema;
Problema de Pesquisa; Objetivos Gerais e Específicos; Fundamentação Teórica;
Conclusão; Referências e Anexos.
c) Reprodução e Encadernação - Deve conter somente os elementos Textuais.
Encadernação em espiral e deve ser entregue junto ao professor orientador.
Objetivos
Proporcionar ao
aluno
a oportunidade
de uma experiência pré-profissional,
confrontando o saber adquirido com a realidade cotidiana da profissão dentro de uma
organização social concreta, rompendo consequentemente a dicotomia existente entre
a teoria e a prática, entre o saber escolar e a realidade concreta. e
ainda, complementar o estudo acadêmico com a prática do saber adquirido e a
integração na organização social concreta através de atividades planejadas e
organizadas.
Aspectos Legais do Plano de Negócios
O referido Plano de negócios para o curso de Administração. obedecerá as normas do
Regulamento Próprio.
Bibliografia Básica e Complementar
Referências utilizadas nas disciplinas do 1º ao 7º períodos.
Relatório Conforme Regulamentação Própria.
a) Far-se-á a continuidade do plano de projeto realizado em Estágio Supervisionado I,
onde naquela fase o aluno após ter definido a empresa para o estágio, fez a opção
pela(s) área(s) a estagiar e efetuou os seguintes desenvolvimentos: Apresentação e
Justificativa do Tema; Problema de Pesquisa;
Objetivos Gerais e Específicos; Fundamentação Teórica; Conclusão; Referências e
Anexos.
b) No período estabelecido para a disciplina, individualmente, o aluno deverá
desenvolver mediante cronograma e orientação de seu Professor um Relatório de
Estágio, contendo elementos Pré-textuais, Textuais e Pós-textuais. A parte Textual
86
deve ser composta por: Introdução; Histórico da Empresa; Desenvolvimento do
Relatório; Conclusão; Referências e Anexos.
Objetivos
Proporcionar ao
aluno
a oportunidade
de uma experiência pré-profissional,
confrontando o saber adquirido com a realidade cotidiana da profissão dentro de uma
organização social concreta, rompendo conseqüentemente a dicotomia existente entre
a teoria e a prática, entre o saber escolar e a realidade concreta. E ainda,
complementar o estudo acadêmico com a prática do saber adquirido e a integração na
organização social concreta através de atividades planejadas e organizadas.
Aspectos Legais do Projeto de negócios
O referido estágio é intitulado de Estágio Curricular Supervisionado I para o curso de
Administração. Para a efetiva realização do Programa de Estágio Curricular, a
Faculdade obedecerá normas conforme Regulamentação Própria.
Bibliografia Básica e Complementar
Referências utilizadas nas disciplinas do 1º ao 7º períodos.
8º PERÍODO
Disciplina: Liderança Empresarial
Formação: Profissional
CH: 40
Ementa
Liderança. Agrupamentos humanos. Líderes x chefes. Eficácia e eficiência. Liderança
características e Estilos. Influência e Poder. Abordagens Administrativas: Teoria dos
traços, dos estilos e teoria situacional. Teoria da contingência. Teoria caminho-objeto.
Liderança Visionária.
Objetivos
Capacitar o aluno a identificar os principais conceitos e características das lideranças,
possibilitando a ele o entendimento da necessidade de aplicação de
cada estilo de acordo com cada situação, cada objetivo e principalmente com as
formas de agrupamentos humanos e características individuais e organizacionais.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília W. O líder eficaz. São Paulo: Atlas, 2002.
BRYAM, William C; SMITH, Audrey B; PAESE, Mathew J. Formando líderes. São
Paulo: Makron, 2004.
JACK, W. Princípio da liderança. São Paulo: Atlas, 2004.
87
Bibliografia Complementar
HESSELBEIN, Francês; GOLDSMITH, Marshall; BECKHARD, Richar. O líder do
futuro. São Paulo: Futura, 1997.
HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor. Rio de Janeiro: Sextante,
2006.
OLIVEIRA, Jair F. de. Et al. Liderança: uma questão de competência. São Paulo:
Saraiva, 2005.
Disciplina: Empreendedorismo Formação: Profissional
CH: 40
Ementa
Atividade Empreendedora. Desenvolvimento do Negócio. Escolha da Estratégia
Competitiva. Elaboração do Plano de Negócios. Busca de Financiamentos e Técnicas
de Apresentação do Plano.
Objetivos
Proporcionar aos alunos os conhecimentos que permitam planejar um negócio
considerando a iniciativa empreendedora, sua importância, buscar fontes de recursos
para implantar o negócio, elaborar um Plano de Negócios (“Business Plan”)
considerando-se os elementos econômicos, marketing, finanças, estratégias e as
interdependências do negócio com os ambientes externos e internos. Igualmente
permitir a formação do aluno objetivando dar autonomia para concretizar o espírito
empreendedor, seja em negócio próprio, seja em ambiente corporativo em expansão.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2002.
SEIFFERT, Peter Q. Empreendedorismo: novos negócios em corporações. São
Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2003.
BULGACOV, Sérgio (org). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2006.
MARCONDES, Reinaldo C; BERNARDES, Cyro. Criando empresas para o sucesso.
São Paulo: Saraiva, 2004.
Disciplina: Projeto de Negócios II
Formação:
CH: 200
Ementa
88
Dentro do modelo de plano de negócios, obra: O segredo de Luisa, ou seja, contendo:
- Capa
- Sumário
- Sumário Executivo
- Descrição sucinta da empresa
- Produtos e serviços
- Mercado e competidores
- Marketing e vendas
- Análise estratégica
- Plano financeiro
- Conclusão
- Referências.
a) Far-se-á a continuidade do plano de projeto realizado , onde o aluno efetuou os
seguintes desenvolvimentos: Apresentação e Justificativa do Tema; Problema de
Pesquisa; Objetivos Gerais e Específicos; Fundamentação Teórica; Conclusão;
Referências.
b) No período estabelecido para a disciplina, individualmente, o aluno deverá
desenvolver mediante cronograma e orientação de seu Professor um Relatório
,
contendo elementos Pré-textuais, Textuais e Pós-textuais. A parte Textual deve ser
composta por: Introdução; Histórico da Empresa; Desenvolvimento do Relatório;
Conclusão; Referências.
Objetivos
Proporcionar ao
aluno
a oportunidade
de uma experiência pré-profissional,
confrontando o saber adquirido com a realidade cotidiana da profissão dentro de uma
organização social concreta, rompendo consequentemente a dicotomia existente entre
a teoria e a prática, entre o saber escolar e a realidade concreta. E ainda,
complementar o estudo acadêmico com a prática do saber adquirido e a integração na
organização social concreta através de atividades planejadas e organizadas.
Proporcionar aos alunos a oportunidade de desenvolver individualmente um Projeto de
Negócios dentro das seguintes características: a) que seja de princípio uma boa idéia;
b) que apresente pelo menos algum diferencial; c) que apresente viabilidade
econômico-financeira; d) o segmento poderá ser industrial, comercial ou serviços ou
ambos.
Aspectos Legais
89
O Projeto de Negócios do curso de Administração, da Faculdade obedecerá
Regulamentação Própria.
Bibliografia Básica e Complementar
Referências utilizadas nas disciplinas do 1º ao 8º períodos.
Disciplina: Jogos de Empresas Formação: Estudos Quantitativos
CH: 80
Ementa
Estudo dos mecanismos e procedimentos para desenvolvimento dos negócios na
empresas. Estudo do perfil administrativo de desenvolvimento nos níveis operacionais,
táticos e estratégicos da empresa por meio de Simulador Empresarial da empresa
TANGRAM. Possibilitará a simulação dos processos decisórios nas áreas de
marketing, recursos humanos, produção/materiais/logística, contábil/ financeiro e
gerenciamento de uma carteira de ações.
Objetivos
Proporcionar aos alunos em ambiente de laboratório, a realidade dos negócios, e suas
variáveis, onde os alunos terão a oportunidade de praticar na empresa em ambiente
competitivo, os conceitos aprendidos ao longo do curso.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2002.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2003.
MARCONDES, Reinaldo C; BERNARDES, Cyro. Criando empresas para o sucesso.
São Paulo: Saraiva, 2004.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Administração para empreendedores. São Paulo:
Pearson, 2007.
Disciplina: Seminários Avançados em Administração Formação: Profissional
CH: 40
Ementa
90
Alternativas econômicas. Viabilidade do empreendimento. Leasing. Análise de
equilíbrio.
Metodologia de Ensino: Aulas expositivas e resolução de exercícios.
Objetivos
Proporcionar aos alunos a habilidade de estudar a viabilidade de projetos de
investimentos empresariais, calculando e analisando por meio dos indicadores
necessários, seguido de parecer com proposições corretivas e/ou de melhorias.
Bibliografia Básica
Obras utilizadas no 1º a 8º períodos, principalmente aquelas que envolvem cálculos.
Bibliografia Complementar
Obras utilizadas no 1º a 8º semestres, principalmente aquelas que envolvem cálculos.
Disciplina: Tópicos Especiais em Administração -Formação: Complementar CH:
40
Ementa:
Este componente curricular não tem ementa própria, e será colocado em votação no
colegiado o assunto que está no momento.
Objetivo
Melhor formação para o egresso.
Bibliografia Básica: Toda disposta no curso
Bibliografia Complementar: Toda disposta no curso.
Disciplina: OPTATIVA
CH: 40
Disciplina: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Ementa:
Legislação sobre o ensino de libras no Brasil. Vocabulário em língua de sinais
brasileira. Processos cognitivos e lingüísticos da língua de sinais. Aspectos
metodológicos do ensino da língua de sinais como segunda língua. Atividades práticas
para o ensino de Libras.
Bibliografia Básica:
BRITO, Lucinda Ferreira Obra: Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de
Janeiro.Tempo Brasileiro.1995
COUTINHO, Denise.LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças.
João Pessoa. Arpoador. 2000.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007.
91
Bibliografia Complementar:
LABORIT, Emanuelle Obra: O Vôo da Gaivota. Paris Editor: Copyright Éditions.1994.
QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre. Artmed. 2004
SACKS, Oliver W .Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo
Companhia das Letras. 1998.
SKLIAR,
Carlos.
A
Surdez:
um
olhar
sobre
as
diferenças.
Porto
Alegre.Mediação.1998.Strnadová, Vera. Como é ser surdo.Babel.2000
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Autores
Associados, 1999.
QUADROS, Ronice Müiler de. Educação de Surdos: a aquisição da Linguagem. Artes
Médicas, 1997.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das
Letras, 1998.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais
–
LIBRAS
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10436.htm
Disciplina: GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Introduçãoa gestão de negócios; Sistemas Agroindustriais: metodologia de análise,
coordenação e gerenciamento, sistemaática de análise de dados e análise de
mercados; Estratégias agro alimentares: formas de organização e estratégias de
crescimento de firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirizações. Gestão
Ambiental no sistema agroindustrial. Administração estratégica de cadeias de
suprimento no agro business.
Bibliográfia Báscia:
ZYLBERSZTAJN, D. & NEVES, M.F. (Org.) Economia e gestão dos Negócios Agro
alimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000.
BATALHA, M.O (Coord.) Gestão Agroindustrial. São Paulo: Editora Atlas, 2001.
CAIXETA – FILHO, J.V. E GAMEIRO, A.H. Transporte e Logística em Sistemas
Agroindustriais. Editora Atlas. 2000.
Bibliografia Complementar:
MARQUES, P.;AGUIAR,D. Comercialização dos produtos agrícolas. São Paulo:
EDUSP, 1993.
92
MEJIDO, J.L.T. Marketing e Agro business. São Paulo: Editora Atlas, 1994.
CUNHA CALLADO, A.A. Agronegócio. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
______________. Gestão Agroindusrial. Vol.2. 5E. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
______________. Gestão de agronegócios – Textos Selecionados. São Paulo:
EDUfscar. 2005.
Disciplina: AUDITORIA E ANÁLISES DE BALANÇOS
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Estrutura, análise e interpretações das Demonstrações Contábeis, Sistemas de
Informações com noções de alguns princípios Fundamentais de contabilidade, analise
Horizontal e vertical e de aplicações de índices, alavancagem e exercícios de aplicação
prática de balanços publicados.
Bibliografia Básica
DUTRA, René G. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2003.
NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2000.
PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José L. dos. Fundamentos de
gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
LEONE, Sebastião G. Custos. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2006.
2.14 Estágio Supervisionado
O estágio curricular supervisionado é componente curricular e será
viabilizado, no curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha, numa
atitude inovadora, esse componente, com caráter de consolidação dos desempenhos
profissionais desejados, por meio do Projeto de Negócio que será desenvolvido a partir
do 7º período.
O Projeto de Negócio constitui um momento de aquisição, construção e
aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício profissional,
que tem como função integrar teoria e prática.
Nesse sentido, o Projeto de Negócio deve ser compreendido como uma
excelente oportunidade de inserção dos graduandos na vida profissional. Assim, a
oportunidade de realização de um projeto prático é fundamental para que a teoria
93
esteja vinculada à prática de modo que os discentes sejam capazes de estabelecer
esse elo entre as disciplinas ministradas no decorrer do curso e o fazer profissional.
O Projeto de Negócio será desenvolvido segundo regulamento e deve ser
necessariamente, supervisionado pelo coordenador do curso que, in loco, verifique o
desenvolvimento, as condições e possibilidades de um trabalho voltado para a
formação profissional mais ampla, consciente e humana do aluno.
O Projeto de Negócio é desenvolvido em instituições públicas e/ou privadas,
de forma a contemplar as diferentes dimensões da atuação profissional, permitindo ao
futuro profissional interagir com a dinâmica geral da instituição e enfrentar os desafios
do mundo atual. Essa vivência prática insere o aluno nas necessidades e desafios da
sociedade. Contribui para a formação de uma consciência cidadã essencial para que
possa ser elemento de transformação da realidade observada, intervindo de maneira
competente e produtiva junto à sociedade.
2.14.1 – Objetivos do Projeto de Negócio (estágio)
Objetivo Geral
Propiciar a articulação entre a teoria e a prática, a partir de experiências
concretas do mercado de trabalho.
Objetivos Específicos
 Realizar treinamento profissional;
 Adquirir e/ou ampliar experiências na área profissional;
 Identificar habilidades requeridas para o exercício profissional;
 Estimular o desenvolvimento da reflexão crítica das reais possibilidades de
relação entre teoria e prática;
 Capacitar para o exercício das funções e atividades de Curso de Administração,
numa perspectiva interdisciplinar;
 Aplicar conhecimentos, técnicas e procedimentos gerenciais inovadores à
administração;
 Exercitar a prática de princípios éticos e preceitos morais ao exercício
profissional;
 Desenvolver a capacidade de iniciativa e maturidade emocional em relação ao
desempenho profissional.
94
2.14.2 – Da avaliação de desempenho dos discentes
O Projeto de negócio será avaliado conforme sua execução que será por
fases, a saber:
Fase 1: Confecção do Projeto: sob a orientação do Professor da disciplina intitulada
Métodos para Normalização de Trabalhos Acadêmicos, em conjunto com o
Coordenador do Curso . – 50 h.
FASE 2: Planejamento do Projeto de Negócios e revisão do cronograma do Projeto –
40h.
Fase 3: Observação in loco Caracterização/Proposição de interferência segundo o
projeto no sétimo período – 150h.
Fase 4: Relatórios parciais e preenchimento de documentos no oitavo período – 40h
Fase 5: Início da redação do Projeto de Negócio: sob a orientação do Professor da
disciplina intitulada Projeto de Negócio I- 20h.
Fase 6: Redação do Relatório Técnico Científico das experiências de Estágio
sob a
orientação do Professor da disciplina intitulada Projeto de negócio II , em conjunto com
o Coordenador do Curso – 30h.
Fase 7: Apresentação em forma de Seminário para socialização das experiências no
oitavo período – 20h.
A aprovação no Projeto de Negócios será feita pela menção de APTO e a de
reprovação do projeto, de NÃO APTO. Obtida a menção não apto, o aluno se sujeita a
realização de desenvolvimento de um novo Projeto, até que obtenha a menção
positiva.
Dos Campos de Estágio/Execução do Projeto de Negócios:
Cabe à Coordenador de curso da Faculdade a responsabilidade pela
abertura dos campos de estágios que deverão atender aos seguintes princípios:
I. Existência de um profissional da área devidamente habilitado para
supervisionar o aluno;
II. Apresentação pela Instituição a ser conveniada da documentação exigida
para celebração do convênio;
V. Convênio e termo de compromisso celebrados entre o estagiário e a parte
concedente, com a interveniência obrigatória da Faculdade;
95
VI. Celebração de assinatura de convênio entre a Faculdade e os campos de
estágios;
VII. Assinatura de termos de compromisso celebrados entre o estagiário e a
parte concedente com a interveniência do Coordenador do curso;
III. Disponibilidade e interesse por parte do profissional da área para treinar,
acompanhar, avaliar e supervisionar diretamente os estagiários.
2.14.3 – Dos campos de desenvolvimento do Projeto de Negócios
O Projeto de negócio será realizado em estabelecimentos públicos e/ou
privados, desde que o local escolhido pelo discente e avaliado pelo coordenador de
curso, tenha condições de proporcionar experiência prática na área de formação.
2.14.4 Das Empresas Conveniadas
Para a realização do estágio por meio do Projeto de Negócios os alunos do
curso de Administração, a Faculdade São Gabriel da Palha manterá parceria com
organizações públicas e privadas do município e região.
2.14.5 Regulamento de Estágio/Projeto de Negócios
O estágio supervisionado aqui mencionado como Projeto de Negócios do
curso atende às políticas gerais previstas no PDI e está regulamentado pelo Comitê de
Gestão (Anexo II).
2.15 - Atividades complementares –
Conforme
política
prevista
no
PDI
da
Faculdade,
as
Atividades
Complementares contribuem para a articulação teoria-prática e propiciam ao aluno
contato com o mundo do trabalho desde o início do curso, possibilitando que
estabeleça relações com sua futura área profissional.
Estas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura da
educação continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização permanente
em seu processo de formação acadêmica e profissional.
As Atividades Complementares devem permear todos os aspectos da
formação do aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e
ampliando a visão de mundo dos formandos.
A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida
nas seguintes atividades:
96
I. Atividades de ensino;
II. Atividades de extensão;e
III. Atividades culturais.
As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos
grupos acima identificados e deverão ser cumpridas ao longo do curso.
As atividades complementares no curso de Administração estão organizadas
em consonância com as DCN´s.
2.15.1 Das normas:
2.15.1.1 Da operacionalização:
As 300 h de Atividades Complementares estão distribuídas ao longo dos 8
(oito) períodos previstos para o curso.
2.15.1.2. Das Competências
2.1) Compete à instituição e à Coordenação de curso
I. Organizar seminários, encontros e palestras na própria instituição;
II. Divulgar a ocorrência de Encontros, Conferências e Congressos;
III. Divulgar as atividades e projetos de extensão;
IV. Divulgar as atividades de monitoria.
2.2) Compete ao aluno:
I. Inscrever-se em atividades de seu interesse.
II. Apresentar à Coordenação de curso, o comprovante das atividades realizadas
para avaliação, validação e registro.
2.15.1.3 da Avaliação, Validação e Registro.
Até o final do curso o aluno deverá apresentar à coordenação de curso o
relatório das atividades desenvolvidas com os devidos comprovantes que poderão ser,
entre outros:
I. Comprovantes de participação em Encontros, Conferências e Congressos
promovidos pela instituição ou outras instituições;
II. Relatório de atividades desenvolvidas em projetos de extensão;
III. Relatório de atividades na monitoria;
IV. Comprovante de aprovação em componentes extra curriculares, cursados em
outras IES.
97
Caberá à Coordenação de curso avaliar a documentação apresentada à luz
do Regulamento de Atividades Complementares e, validando as atividades,
encaminhar para o devido registro acadêmico.
2.15.1.4 Do Regulamento de Atividades Complementares
As Atividades Complementares do curso de Administração, atendem às
políticas gerais previstas no PDI e estão regulamentadas pelo Comitê de Gestão.
(Anexo III)
2.16 Trabalho de Conclusão de curso
O Trabalho de Conclusão de Curso não foi adotado como requisito para
integralização do curso.
2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A vivência de políticas e práticas pedagógicas inovadoras na sala de aula é
um dos desafios vigentes na formação inicial e continuada. A Faculdade São Gabriel
da Palha busca desenvolver métodos de educação capazes de aproveitar os recursos
oferecidos pelas tecnologias existentes de informática e telecomunicações.
Em que pese a essa corrida tecnológica é recurso importante para a
implementação da adoção de políticas pedagógicas acatar as sugestões do alunado,
uma vez que a prática inovadora faz do aluno o protagonista do seu aprendizado. É
elaborando uma opinião sobre determinado ponto que o estudante se posiciona sobre
ele, envolvendo-se, então, com a proposta de ensino.
É imprescindível, também, ir muito além do que o currículo disciplinar tem
colocado à disposição dos educadores e de seus educandos, mediante a prática de
juntos, definirem estratégias próprias de busca, ordenação, análise e interpretação de
informações, construindo, assim, conhecimentos novos de forma mais autônoma.
Diante do leque de opções de novas práticas, bem como de atualização das já
existentes, é mister salientar que a Faculdade adota uma metodologia capaz de
subsidiá-las – desde as mais simples até as mais sofisticadas – sempre focando o
favorecimento do ensino-aprendizagem
98
A principal proposta da Faculdade é a inter transdisciplinaridade na geração
e transmissão do saber, que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade
de conteúdos curriculares, além de contribuir para a dinamização da aprendizagem. A
Instituição promove a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como
semanas de estudo, seminários, palestras, entre outras, ligadas às áreas dos cursos
oferecidos com o intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar a
formação da mesma, além de incentivar a interdisciplinaridade que é dividida em dois
enfoques:
I. Atividades inter transdisciplinares do curso: cada curso desenvolve as atividades
que julgar relevante, seguindo as políticas elencadas no PDI. Estas atividades
serão realizadas por meio de visitas técnicas, seminários, mostra acadêmica,
simpósios, entre outras atividades acadêmicas afins.
II. Atividades inter transdisciplinares da Faculdade: todos os cursos da Faculdade
devem
desempenhar
atividades
comuns
que
possibilitem
aos
alunos
entenderem o caráter sistêmico do processo educacional. O aluno deve
entender que, apesar de serem de áreas diversas, os cursos permitem um
entrosamento na construção do saber.
Contando com a experiência e a formação da equipe de professores, a
Faculdade utiliza os enfoques acima somados às aulas tradicionais, visando alcançar
um ambiente propício à autoaprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia
pautada na articulação entre teoria e prática como forte aliada às atividades inter
transdisciplinares especificadas a seguir:
I. Atividades integradas entre os componentes do currículo básico e as
metodologias correspondentes, integrando teoria e prática para melhor
assimilação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula.
II. Leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem
temas inovadores e polêmicos presentes na literatura recomendada para o
componente curricular;
III. Aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de
pensamento;
IV. Criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos,
procedimentos e métodos pertinentes aos componentes curriculares da área
técnica com visão da prática;
V. Construção de vivências práticas, através de encenações que favorecem ao
aluno refletir sobre a prática exercida pelos profissionais atualmente, dentro da
99
graduação que se
está cursando,
contribuindo para
a autonomia e
responsabilidade crescente.
VI. Seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas
dos cursos de graduação oferecidos pela Faculdade.
VII. Visitas técnicas a empresas e organismos locais para verificar in loco situações
que tenham estreita relação com o conhecimento adquirido em sala de aula;
VIII. Elaboração dos relatórios das visitas realizadas.
2.17.1 Estratégias de Flexibilização
As Atividades Complementares, previstas na organização curricular,
constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de
forma diferenciada. O Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação
do aluno em cursos, seminários, simpósios, conferências, componentes curriculares
cursados sob a forma de disciplinas isoladas ofertadas por outras IES, projeto de
extensão, monitoria, estudos dirigidos, etc..
Tópicos Especiais e Componentes Curriculares Optativos também compõem
o rol de estratégias de flexibilização curricular.
3 Corpo Docente e pessoal técnico – administrativo
Item
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Nome
Adauto Ferreira Lemos Filho
Alexsandro Stein Fernandes
Edna Maria Cetto Rangel
Élio Waicher Junior
José Roberto Passos Junior
Mauro Luiz Campos Pereira
Melinda Kohlert Cipriano
Cyntia Carrero Boechat
Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Antonielly Carvalho Brandão
Vânia Graziela Brozeguini
Cleidianny Carvalho Brandão
Vera Lucia Delfino de Oliveira
Jéssica Marina de Almeida Silva
Keila Cristina Belo da Silva Oliveira
Marcelo Martins de Oliveira
Jefferson de Freitas Pinto Barbosa
Rogério Luiz Pin Callegari
Função
Docente
Docente
Docente
Docente
Docente
Docente - Coordenador
Docente
Docente
Docente
Auxiliar Administrativo
Secretaria Acadêmica
Auxiliar Administrativo
Diretora Administrativa
Auxiliar Administrativo
Coordenador de Curso
Coordenador de Curso
Auxiliar Administrativo
Bibliotecário
100
3.1 Política de Contratação
A contratação de docentes é feita observando-se os seguintes aspectos:
I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II. Experiência profissional compatível que, aliada à formação acadêmica, possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no
PPC, nas DCNs e no Plano de Desenvolvimento Institucional;
III. Produção científico-acadêmica;
IV. Análise da adequação do professor ao componente curricular para o qual se
candidatou;
V. Estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino.
VI. Estar em dia com as obrigações eleitorais;
VII. Possuir condições de saúde compatível com o exercício do cargo,
comprovada em inspeção médica que será realizada por profissional
competente, antes da contratação.
Conforme PPC do curso de Administração temos a atuação dos docentes
nas seguintes atividades acadêmicas que envolvem no seu conjunto a orientação aos
alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I. Aula Teórica
II. Aula Prática
III. Atividades Complementares
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional,
observa-se o comprometimento do docente com o PPC e com as políticas de ensino
expressas no PDI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a
formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos
formais da instituição.
3.2 Plano de Carreira
O Instituto São Gabriel da Palha IESG esta elaborando um plano de cargos e
salários que irá contemplar as categorias funcionais, os níveis e índices de
remuneração, formas de progressão horizontal e vertical, critérios e prazos para
ascensão, entre outros aspectos. Tão logo seja aprovado pela comissão gestora será
registrado no TRT para validação e aplicação.
101
3.3 Política de qualificação
A Faculdade tem como política o incentivo ao corpo docente no que se
refere à qualificação, oferecendo bolsas parciais nos programas de pós graduação
oferecidos por ela própria. É incentivado, também, a participação dos docentes em
atividades de extensão organizadas pela Faculdade e/ou por outras instituições. A
política de qualificação do corpo docente é parte integrante do PDI e Plano de Carreira
da instituição.
3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional
Os quadros abaixo expressam a formação e experiência profissional do
corpo docente da Faculdade São Gabriel da Palha, no curso de Administração.
3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso
O curso de Administração possui um corpo docente previsto para os 2(dois )
primeiros anos com 9 (nove), professores, conforme quadro demonstrativo abaixo que
retrata os percentuais de titulação e regime de trabalho.
Corpo docente existente no curso.
REGIME DE TRABALHO
Integral
TITULAÇÃO
Parcial
TOTAL
Horista
N.°
%
N.°
%
N.°
%
N.°
%
Doutor
-
-
-
-
1
11,11
1
11,11
Mestre
2
22,22
2
22,22
1
22,22
5
55,55
Especialista
-
-
-
-
3
33,33
3
33,33
TOTAL
2
11,11
2
22,22
5
55,55
9
100
Fonte: Setor de Recursos Humanos do IESG
3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE
NOME DO DOCENTE
Titulação
TEMPO DE EXERCÍCIO (ANOS)
DOCENTE
NÃO DOCENTE
FORMAÇÃO
PEDAGÓGIC
A (S/N)*
102
Ensino
Superior
Educação
Básica
Áreas
Afins
Outras
Áreas
Adauto Ferreira Lemos Filho
Especialista
15
-
3
3
S
Alexsandro Stein Fernandes
Mestre
7
-
-
-
S
Edna Maria Cetto Rangel
Especialista
1
17
-
-
S
Élio Waicher Junior
Doutor
7
-
2
-
S
José Roberto Passos Junior
Mestre
7
-
-
7
S
Mauro Luiz Campos Pereira
Mestre
11
-
-
35
S
Melinda Kohlert Cipriano
Especialista
3
3
-
33
S
Cyntia Carrero Boechat
Mestre
2
-
-
-
S
Keila Cristina Belo da silva Oliveira
Mestre
2
3
-
-
S
DOCENTES
EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA
SUPERIOR
Nº
%
Sem experiência
-
-
De 1 a 4 anos
3
33,33
De 5 a 9 anos
3
33,33
Acima de 10 anos
Número total de docentes
3
9
33,33
100%
EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA NA
EDUCAÇÃO BÁSICA
DOCENTES
Nº
%
Sem experiência
6
60
De 1 a 4 anos
2
20
De 5 a 9 anos
-
Acima de 10 anos
1
10
Número total de docentes
9
100%
103
EXPERIÊNCIA NÃO ACADÊMICA
DOCENTES
Nº
%
Sem experiência
3
30
De 1 a 4 anos
1
10
De 5 a 9 anos
1
10
Acima de 10 anos
4
40
Número total de docentes
3
100%
07
Especialista
1
0
0
0
13
0
2
0
Mestre
0
0
3
0
13
0
0
0
Especialista
0
0
0
0
0
0
0
0
Doutor
2
0
7
0
5
0
0
0
Mestre
0
0
7
0
0
0
0
0
Mestre
0
0
1
0
33
0
0
0
Especialista
0
0
1
0
0
0
0
0
08
Cyntia Carrero Boechat
Mestre
0
1
13
0
10
0
0
0
09
Keila Cristina Belo da
Silva Oliveira
Mestre
0
0
0
0
0
0
0
0
3.5 Atributos Docentes
O quadro abaixo expressa os atributos do corpo docente da Faculdade São
Gabriel da Palha.
104
Área do curso
Produção didáticopedagógica relevante,
publicada ou não
06
Projetos e/ou produções
técnicas, artísticas e
culturais
05
Élio Waicher Junior
José Roberto Passos
Junior
Mauro Luiz Campos
Pereira
Melinda Kohlert
Cipriano
Propriedade intelectual
depositada ou
registrada
03
Participação em Bancas
02
Resumos publicados em
anais
04
Adauto Ferreira Lemos
Filho
Alexsandro Stein
Fernandes
Edna Maria Cetto
Rangel
Titulação
Trabalhos completos
publicados em anais
01
Nome
Livros ou capítulos de
livros publicados
Nº
Artigos publicados em
periódicos científicos
3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
CPF
Titulação Máxima
Regime de trabalho
Vínculo empregatício
Adauto Ferreira Lemos Filho
576.846.007-10
Especialista
Horista
CLT
14
Alexsandro Stein Fernandes
055.200.087-60
Mestre
Parcial
CLT
7
Edna Maria Cetto Rangel
948.653.617-15
Especialista
Horista
CLT
1
Élio Waicher Junior
088.180.447-96
Doutor
Horista
CLT
7
José Roberto Passos Junior
911.533.366-34
Mestre
Parcial
CLT
8
Mauro Luiz Campos Pereira
244.189.007-72
Mestre
Integral
CLT
8
Melinda Kohlert Cipriano
377.026.617-04
Especialista
Horista
CLT
2
Número de horas semanais em
outras atividades não
relacionadas acima
Número de horas semanais em
atividades de extensão no
período corrente
Número de horas semanais na
pós graduação no período
corrente
Carga horária semanal do
professor em sala de aula
Tempo de magistério superior
(contar o tempo de todas as IES
em que trabalhou)
(em ano(s))
Tempo de exercício no
magistério superior na própria
IES
(Responder - Sim ou Não)
Horas Semanais de trabalho
Nome
105
Cyntia Carrero Boechat
032.237.046-97
Mestre
Horista
CLT
2
Keila Cristina Belo da silva
Oliveira
031.589.867-44
Mestre
Integral
CLT
2
106
3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso
Secretária da Coordenação: Claudete Aparecida Correa Pereira Lopes
Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari CRB – 624 - ES
Secretária: Vera Gil Malverdi de Oliveira
4 Infraestrutura
4.1 Recursos gerais disponíveis
Os quadros abaixo expressam os dados quantitativos referentes aos recursos
gerais disponíveis na instituição.
CPU's
Administrativo
Acadêmico
Total
3
1
04
Home theater
1
01
Tela de projeção
2
02
TV de 29”
1
01
Aparelho DVD
1
01
Dual Core (Notebook)
1
01
03
07
10
Administrativo
Acadêmico
Total
Laserjet-monocromática (toner)
02
1
03
Subtotal
02
1
03
Administrativo
Acadêmico
Total
-
02
02
Intel Celeron 2,13 GHz, HD 40GB,
256 memoria RAM e Monitor CRT 15
Subtotal
Impressoras
Projetores
Projetores multimídia
4.2 Laboratórios
4.2.1 Laboratórios de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
2
Área (m )
68,82m²
m2 por
m2 por
estação
aluno
3,82m²
1,72m²
107
LABORATÓRIO I
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
Licenças
Microsoft Windows XP SP3
Microsoft
SP3
18
Microsoft Office 2003
Microsoft
2003
18
Avira Antivirus
Avira
2012
Free
Adobe Reader PDF
Adobe
9.0
Free
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Quantidade e descrição detalhada
18 máquinas com Processadores AMD Sempron 2400, 512MB de memória RAM e HD de 40GB,
teclado USB, mouse ótico usb e monitor CRT 15”.
1 Impressora LaserJet HP; 2 Switch’s 24 Portas
Capacidade:
40 alunos utilizando as máquinas em duplas.
OBS:
O laboratório possui 4 bancadas extras para alunos que portam máquinas pessoais (notebooks)
e cada bancada abriga no máximo 6 alunos. Dessa forma, a capacidade máxima do laboratório se
eleva para 64 alunos.
4.2.2 Laboratórios Especializados do curso
A Faculdade São Gabriel da Palha não dispõe dos laboratórios especializados
para atender ao curso de Administração.
108
4.3 Biblioteca
A Biblioteca Profº Altair Malacarne ocupa um espaço físico de 68,79
m2 e está devidamente catalogada para fornecer informações rápidas e
precisas a seus usuários. Tal procedimento oferece as vantagens de
disseminação seletiva da informação, obtenção de dados para avaliação
quantitativa do acervo, controle de empréstimos, etc. O sistema permite ao
usuário o acesso aos serviços e catálogos da Biblioteca e integra os catálogos
às rotinas de controle e oferece a qualquer usuário possibilidade de efetuar
buscas em nossas bases de dados.
O acesso ao material bibliográfico é livre. O acervo está
disponibilizado nas estantes em conformidade com o número de chamada das
obras. O número de títulos é atualizado com frequência visando o atendimento
às necessidades dos cursos.
Atualmente nosso acervo corresponde a, aproximadamente, 1.600
materiais disponíveis em diversos formatos e está acessível aos alunos,
professores e funcionários.
QUANTIDADE
ÁREAS DO CONHECIMENTO
Títulos
Exemplares
1.Ciências Exatas e da Terra
59
220
2. Ciências Biológicas
1
1
3. Engenharias
15
25
4. Ciências da Saúde
70
302
5. Ciências Agrárias
-
-
6. Ciências Sociais Aplicadas
44
206
7. Ciências Humanas
45
231
8. Linguística, Letras e Artes
76
557
10
47
320
1.589
9. Outras
Total
Periódicos
Vídeos
109
4.3.1 - Relação dos Periódicos por área de conhecimento:
Publicações seriadas correntes (títulos)
Área
Nacionais
Estrangeiros
Ciências Exatas e da Terra
1
-
Ciências Biológicas
-
-
Engenharia/Tecnologia
2
-
Ciências da Saúde
3
-
Ciências Agrárias
-
-
Ciências Sociais Aplicadas
1
-
Ciências Humanas
1
-
Linguística Letras e Artes
1
-
Multidisciplinar
2
-
TOTAL
11
-
*Além dos periódicos citados acima, a Faculdade mantém duas assinatura de
base de dados de periódicos eletrônicos, a EBSCO e a UPTODATE.
*A assinatura do Diário Oficial da União é eletrônica.
4.3.2 - Serviços prestados
Tipo de Cliente
Nº
Descrição do serviço
I
C
E
D
1
Atendimento e orientação ao cliente
X
2
Empréstimo de publicações
X
X
X
3
Solicitação de empréstimos via Internet
professores e funcionários via email)
4
Solicitação reservas via Internet
5
Conexões elétricas para micros portáteis 5 pontos para conexão
X
X
X
X
6
Microcomputadores com acesso à Internet 5........ computadores
X
X
X
X
7
Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES 5
computadores
X
X
X
X
8
Sala de vídeo 1
X
X
X
X
9
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
X
X
X
X
(atualmente
para
110
10
Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários
-
-
-
-
11
Fornecimento on-line de material didático5 (imagens escaneadas na
biblioteca)
X
X
X
X
12
Fornecimento,
impresso/eletrônico,
de
nacionais/internacionais de bases de dados.
13
Convênio com outras bibliotecas
X
X
X
X
X
X
14
15
normas
e
artigo
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio
com o serviço COMUT do IBICT, BIREME
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante
pesquisa personalizada
16
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos
oferecidos pela IES
X
X
17
Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC
X
X
Serviço em Editoração e Edição Eletrônica
Descrição do serviço
Tipo de Cliente
I
18
Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido
X
19
Conversão de arquivos para formato PDF
X
20
Gravação de CDR e CDRW
X
21
Fotografia digital
X
22
Escaneamento e tratamento de imagens
X
23
Arte e criação de imagens digitais
X
C
E
Legenda:
I - Cliente Institucional
C - Cliente Conveniado
E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
4.3.3 - Política de renovação do acervo
O acervo específico das áreas dos cursos é formado pelas
bibliografias básicas e complementares estabelecidas juntamente com o
ementário dos componentes curriculares ofertados pelos cursos, conforme
descrito nos Projetos Pedagógicos. Além destas, o acervo conta com títulos de
obras de referência fundamentais para o referencial teórico da área.
111
D
O acervo é ampliado e atualizado mediante disponibilização de
recurso orçamentário, conforme previsão de investimentos, além de permuta e
doações de materiais. Os valores provenientes da cobrança de taxas e
emolumentos pela Biblioteca também são utilizados para a aquisição e
manutenção do acervo.
4.3.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
A equipe da Biblioteca é formada por 01 (um) Bibliotecário formado,
com CRB n° 624 e 01 (uma) auxiliar de Biblioteca. As atividades e
competências dos referidos profissionais estão apresentadas abaixo:
a) Coordenação Técnico-Administrativa
Planejamento técnico, classificação, catalogação, treinamento dos
serviços técnicos, organização e disseminação dos periódicos, intercâmbio de
publicações,
desenvolvimento
de
vocabulário
específico
de
assunto,
estruturação e manutenção das bases de dados, auxílio técnico bibliográfico ao
corpo docente e discente. Supervisão das coleções de acesso ao público.
b) Auxiliar de Biblioteca
Auxilia diretamente no tratamento dos materiais, ou seja, carimbos,
registros, etiquetas, como também com o atendimento direto aos usuários e
auxílio à pesquisa. Serviços de restauração e manutenção do acervo,
atendimento ao balcão, empréstimos, devoluções e renovações de materiais da
Biblioteca, como também trabalhos internos diretamente ligados a organização
e disposição do acervo.
4.3.5 - Infraestrutura física da biblioteca
A biblioteca está instalada em um espaço físico de 68,79 m². O
espaço é bem ventilado, construído de forma a aproveitar a luz solar durante
todo o dia, bem como proporcionar o melhor conforto a seus usuários.
Para a facilidade de localização dos materiais existem próximos ao
balcão de atendimento um terminal exclusivo para consulta ao acervo. A
112
Biblioteca dispõe de 5 (cinco) terminais com acesso à internet, que ficam
disponíveis no Salão do Acervo para os usuários.
A biblioteca conta ainda com espaços para estudos individuais e em
grupo:
a) Individuais: 5 (Cinco) cabines localizadas na Sala de Estudo Individual,
permitindo assim um estudo mais reservado.
b) Em grupo: Duas Salas de Estudo em Grupo, ocupada por 2 (duas) mesas
com 8 (Oito) cadeiras distribuídas entre elas, proporcionando estrutura
adequada ao trabalho acadêmico.
c) Área de Estudo: 3 (três) mesas com 12 (doze) cadeiras distribuídas entre
elas par o estudo no salão da biblioteca.
d) Escaninho para guarda de materiais dos discentes: 16 (dezesseis)
escaninhos para guarda de materiais dos discentes.
5 Atendimento ao estudante
5.1. Programa de Nivelamento
A Faculdade São Gabriel da Palha implantará seu programa de
nivelamento destinado, especialmente, aos alunos dos dois primeiros períodos
dos cursos. As atividades desenvolvidas envolverão conteúdos de Leitura e
Produção de Textos e Matemática. O programa obedecerá a regulamento
próprio e terá como principal objetivo proporcionar condições aos alunos de
recuperarem conteúdos do Ensino Médio, essenciais ao desenvolvimento do
processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior.
5.2 Apoio Social
Como meio de propiciar o ingresso e a permanência do aluno na
Faculdade, são oferecidos programas de financiamento estudantil como FIES
convênio com Prefeituras e Centro de Dirigentes Lojistas – CDL´s e Sindicatos.
São oferecidas, também, bolsas pelo programa PROUNI. São
concedidos descontos no Programa Auxílio Parentesco que visa atender
113
alunos do mesmo grupo familiar e o Desconto Social, que visa atender alunos
em situação econômica menos favorecida.
5.3 Atendimento Psicopedagógico e Social
A finalidade do atendimento psicopedagógico é orientar e auxiliar o
aluno na realização das atividades acadêmicas definidas pelos docentes da
Faculdade ou, ainda, sugerir o devido encaminhamento para os casos em que
se fizer necessário um atendimento mais especializado.
5.4 Formas de acesso
A Faculdade São Gabriel da Palha promove o ingresso de
candidatos nos diversos cursos de graduação através de Processo Seletivo
organizado e executado segundo o disposto na legislação pertinente, com o
objetivo de classificar os candidatos, no limite das vagas ao curso respectivo. A
Instituição também aceita transferência de alunos de outras Instituições de
Educação Superior, conforme legislação vigente e normas regimentais, bem
como a obtenção de novo título.
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos
candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas para
cada curso. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do
qual constam os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos e a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de
classificação, desempate e demais informações. No ato da inscrição para o
processo seletivo está à disposição do candidato uma Relação Geral de
Cursos da Faculdade.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados
obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que
não obtiverem os níveis mínimos pela Instituição. A classificação obtida é
válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção,
114
tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la,
ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro
dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas poderão
ser recebidos alunos transferidos ou através da obtenção de novo título.
Os candidatos classificados no Processo Seletivo e convocados
para ingresso nos cursos de graduação devem comparecer no setor de
matrícula da Faculdade, no prazo fixado, apresentando o original e a cópia dos
documentos requeridos:
I.
requerimento de matrícula;
II.
certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente;
III.
histórico escolar do Ensino Médio concluído;
IV.
cédula de identidade;
V.
título de eleitor e comprovante de votação da última eleição;
VI.
prova de regularidade com as obrigações do serviço militar, se do sexo
masculino;
VII.
certidão de nascimento ou casamento;
VIII.
comprovante de pagamento das taxas regulamentares; e
IX.
CPF.
O candidato classificado que não se apresentar para matrícula - no
prazo estabelecido e com os documentos exigidos - perde o direito de
matricular-se, em favor dos demais candidatos a serem convocados por ordem
de classificação, mesmo que tenha efetuado o pagamento das taxas exigidas.
Independentemente de Processo Seletivo pode ser efetuada a
matrícula de candidatos portadores de diploma registrados de Curso Superior,
observados os dispositivos legais vigentes e o limite de vagas da Faculdade. O
portador de diploma de Curso Superior, devidamente registrado, pode
matricular-se - havendo vagas após análise e aprovação dos respectivos
currículos e programas pelo órgão competente, através da obtenção de novo
título.
A matrícula deve ser renovada semestralmente e ao final do primeiro
semestre letivo, o aluno deve preencher - na Secretaria - requerimento a fim de
confirmar a continuidade de seus estudos para o segundo semestre ou solicitar
115
trancamento. Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, a não
renovação da mesma implica renúncia do curso e desvinculação do aluno à
Faculdade.
6 Política de Avaliação
6.1 Avaliação institucional
6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso
Entendida como um processo permanente e como uma ferramenta
de gestão, a Avaliação Institucional na Faculdade tem como princípio a
identificação dos problemas, para corrigir possíveis deficiências e para
introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do
ensino e da instituição como um todo, de acordo com as dimensões previstas
na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004.
A Avaliação está, portanto, diretamente vinculada à qualidade e
assim exige que alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, exalunos e representantes da sociedade civil organizada informem sobre a
relevância do ensino e a adequação do mesmo ao mercado de trabalho, sobre
as ações direcionadas para a extensão, sobre a responsabilidade social e a
infraestrutura da Faculdade.
Nessa linha de trabalho todos os segmentos, sem maioria absoluta
de nenhum destes, se envolvem no processo respondendo a questionários,
participando de entrevistas, analisando os aspectos positivos e negativos dos
cursos, discutindo em grupo as debilidades e fortalezas da Faculdade, também
dando sugestões que provoquem a melhoria da sua qualidade. Assim, a
Avaliação Institucional na Faculdade consiste em um processo permanente de
elaboração, análise e de intervenção prática, que permite retroalimentar as
mais diversas atividades, durante todo o seu desenvolvimento.
6.1.2 Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade foi criada com base no
art. 7º da Portaria nº 2.051/2004:
116
Art. 7º As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs),
previstas no Art. 11 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de
2004, e constituídas no âmbito de cada instituição de
educação superior, terão por atribuição a coordenação
dos processos internos de avaliação da instituição, de
sistematização e de prestação das informações
solicitadas pelo INEP.
§ 1º As CPAs atuarão com autonomia em relação a
conselhos e demais órgãos colegiados existentes na
instituição de educação superior;
§ 2º A forma de composição, a duração do mandato de
seus membros, a dinâmica de funcionamento e a
especificação de atribuições da CPA deverão ser objeto
de regulamentação própria, a ser aprovada pelo órgão
colegiado máximo de cada instituição de educação
superior, observando-se as seguintes diretrizes:
I - necessária participação de todos os segmentos da
comunidade acadêmica (docente, discente e técnicoadministrativo) e de representantes da sociedade civil
organizada, ficando vedada à existência de maioria
absoluta por parte de qualquer um dos segmentos
representados;
II - ampla divulgação de sua composição e de todas as
suas atividades.
A CPA da Faculdade obedece a Regulamento próprio aprovado pelo
Comitê de Gestão e sua composição garante a participação de todos os
segmentos da comunidade acadêmica, vedando a existência de maioria
absoluta por parte de qualquer dos segmentos representados, a saber:
Função na CPA
Cargo
Institucional/Ocupação
Membro
Coordenador
Keila Cristina Belo da Silva
Oliveira
Coordenadora de Curso
Vice Coordenador
Marcelo Martins de Oliveira
Coordenador de Curso
Professora
Edna Maria Cetto
Representantes
docente
do
corpo
Representantes do corpo
discente
Alexsandro Stein Fernandes
Professor
Jefferson
Barbosa
Aluno TADS
de
Freitas
Pinto
117
Representantes do corpo
administrativo
Cleidianny Carvalho Brandão
Assistente Administrativo
Vânia Graziela Brozeguini de
Oliveira
Assistente Administrativo
Luiz Antônio Francisco Aleixo
Membro da Câmara de
Dirigentes Lojistas –
CDL
Aldemir Gomieri
Presidente do
Sindilojistas
Representantes da
sociedade civil organizada
6.1.3 Procedimentos
A Avaliação da Instituição tem por objetivo identificar seu perfil e o
significado da sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas,
projetos e setores, respeitando as diversidades. Para isso, serão consideradas
obrigatoriamente dez dimensões, contemplando: a missão e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI); a política para o ensino, pós-graduação
(se houver), e extensão; a responsabilidade social da instituição; comunicação
com a sociedade; políticas de recursos humanos; organização e gestão;
infraestrutura física; planejamento e avaliação; políticas de atendimento ao
estudante; e a sustentabilidade financeira da instituição.
A Avaliação Institucional da Faculdade, desde sua criação, está
fortalecida com a decisão política que a priorizará como forma de diagnóstico e
garantia da qualidade em educação. Em sua ação, a Diretoria Geral procurará
o pleno envolvimento de toda a equipe institucional, acreditando ser este o
princípio fundamental para todo o trabalho de avaliação. A fundamentação
teórico-conceitual obtida através das pesquisas e dos estudos de vários
profissionais serão elementos norteadores deste programa.
Este envolvimento de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na realização do que pressupõem os Projetos Pedagógicos dos
Cursos e o Plano de Desenvolvimento Institucional, constitui-se em princípios
para a qualidade em educação. A Faculdade assume o ritmo da transformação
118
contínua, onde a preparação técnica caminha junto com a reflexão cultural de
forma criativa e profunda. Isso passa pela contínua reflexão, pela participação
dos alunos no projeto universitário, pela formação continuada dos docentes,
pela cooperação e diálogo com as instituições e o contexto social no qual se
vincula.
Em resumo, a sistemática da avaliação institucional, com vistas à
melhoria da qualidade, será desenvolvida obedecendo os seguintes princípios
básicos:

Conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos
envolvidos;

Reconhecimento
da
legitimidade
e
pertinência
dos
princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados; e

Envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica
na sua exceção e na implementação de medidas para melhoria do
desempenho institucional.
6.1.4 Princípios da Avaliação

Globalidade;

Legitimidade;

Impessoalidade;

Respeito à identidade institucional e suas características próprias;

Continuidade;

Regularidade; e

Disposição para a mudança.
O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes
setores de trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência
e carência, de tal forma que sejam tomadas decisões administrativas que
gerem ações necessárias para promover correções dos desvios e carências
e/ou manter e animar o que se mostrou como de excelência, com vistas a rever
e aperfeiçoar o seu Projeto Institucional. Como exigência institucional, e
também da comunidade acadêmica, deve-se cuidar para que a avaliação
institucional seja sempre:
1. Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
119
2. Uma ferramenta e um conjunto de diretrizes para o planejamento e a
gestão universitária; e
3. Um processo constante de prestação de contas de todos para com
todos.
Essas diretrizes, mais abrangentes, são desdobradas nas seguintes
perspectivas de resultados:

Avaliar todos os segmentos internos para a atualização dos projetos
pedagógicos, projetos administrativos e de apoio logístico;

Estimular a criatividade e provocar o encorajamento dos membros das
comunidades acadêmica e administrativa para o surgimento de novas
possibilidades, para a solução de problemas estruturais e funcionais;

Identificar manifestações de desacerto entre as instâncias acadêmicas e
administrativas;

Apontar relações da Faculdade para com a sociedade, no que se refere
às
necessidades,
possibilidades
e
potencialidades
para
ações
recíprocas;

Avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos,
visando a sua adequação ao contexto histórico, social e político;

Diagnosticar a adequação à clientela, e do contexto da sociedade onde
ela se insere, aos cursos de Graduação;

Pesquisar e indicar as áreas de excelência sobre as quais prevalecerão
os cursos de Pós-Graduação;

Apontar as necessidades educacionais emergentes no contexto da área
de abrangência da Faculdade e indicar seu potencial de ação;

Identificar os melhores procedimentos acadêmicos para a transmissão e
produção do conhecimento;

Identificar, na comunidade acadêmica, as lideranças intelectuais para a
produção de novos conhecimentos; e

Identificar os procedimentos necessários para melhorar as relações com
a comunidade acadêmica e com outras instituições nacionais e
internacionais, ligadas à educação superior.
120
6.1.5 Metodologia
Nessa linha de trabalho todos os segmentos, em igualdade de
participação, se envolverão no processo respondendo a questionários,
participando de entrevistas, analisando os aspectos positivos e negativos dos
cursos, discutindo em grupo as debilidades e fortalezas da Faculdade, também
dando sugestões que provoquem a melhoria da sua qualidade. Assim, a
Avaliação Institucional nesta Faculdade consistirá em um processo permanente
de elaboração de conhecimentos e de intervenção prática, que permitirá
retroalimentar as mais diversas atividades da Faculdade, durante todo o seu
desenvolvimento e ocorrerá em dois momentos:
I. Avaliação do docente por componente curricular (semestralmente,
envolvendo coordenadores, docentes e discentes); e
II. Avaliação Institucional Geral (de dois em dois anos, envolvendo
todos
os
segmentos:
discentes,
docentes,
coordenadores,
diretores,
funcionários técnico-administrativos, egressos do curso, representantes da
sociedade civil organizada).
A coleta de informações, para diagnóstico e estudo da realidade
institucional, será viabilizada por meio de um instrumento de coleta de dados
(questionário) cujos dados, sempre atualizados, servirão como subsídios para o
processo de Avaliação Institucional. Os questionários serão respondidos pelo
corpo Docente e Discente. As categorias e os indicadores aplicados a este
instrumento estão sendo construídos a partir de um levantamento feito junto
aos setores envolvidos, a fim de retratar, com fidedignidade, a realidade e as
expectativas dos interessados e envolvidos na avaliação, para propiciar
diagnósticos confiáveis. No momento existe um conjunto classificado e
organizado da seguinte forma:
Ensino de Graduação e Pós-graduação
a. Procura por curso;
b. Matrícula no curso;
c. Evasão no curso;
d. Frequência no curso;
121
e. Qualidade do corpo docente; e
f. Qualidade das aulas.
Extensão e Atividades complementares
a. Alunos participantes em programas ou projetos de extensão;
b. Quantidade de cursos de extensão oferecidos;
c. Quantidade de cursos de extensão realizados;
d. Quantidade de atividades abertas à comunidade não acadêmica;
e. Quantidade de eventos culturais realizados;
f. Diversidade de atividades complementares oferecidas aos alunos;
g. Qualidade da estrutura para o apoio, fomento e acompanhamento
da extensão; e
h. Quantidade de convênios e parcerias existentes para a inserção
dos alunos na comunidade.
Avaliações externas
a. Quantidade de conceitos satisfatórios nos processos de
reconhecimento de cursos;
b. Qualidade da imagem institucional favorável na sociedade; e
c. Qualidade da imagem institucional favorável entre os ex-alunos.
Corpo Docente
a. Quantidade de professores que participam na extensão e nas
atividades complementares;
b. Quantidade de professores que participam em programas de
capacitação ou estudos de aperfeiçoamento;
c. Quantidade de professores avaliados positivamente pelos alunos;
d. Quantidade
de
professores
avaliados
positivamente
pela
Coordenação;
e. Quantidade de professores que publicaram livros;
f. Quantidade de professores que publicaram artigos em revistas,
anais e/ou periódicos científicos interno-externos; e.
g. Quantidade de professores que ministram aulas na pósgraduação.
Infraestrutura Física
122
a. Instalações da Biblioteca;
b. Acervo e demais materiais de trabalho disponíveis na Biblioteca;
c. Qualidade e quantidade das salas de aulas;
d. Qualidade dos laboratórios;
e. Quantidade de laboratórios;
f. Qualidade dos recursos de informática;
g. Quantidade de equipamentos de informática;
h. Qualidade do sistema de informatização institucional;
i. Qualidade do sistema de informatização destinado aos alunos;
j. Quantidade de recursos audiovisuais;
k. Qualidade das instalações para a administração geral da IES;
l. Qualidade dos sanitários;
m. Quantidade de sanitários;
n. Qualidade da área de lazer;
o. Adequação das instalações para portadores de necessidades
especiais;
p. Qualidade dos recursos audiovisuais;
q. Qualidade e quantidade das instalações para as estruturas de
apoio à extensão e ao estágio;
r. Qualidade do espaço e recursos de apoio ao trabalho dos
docentes;
s. Qualidade da limpeza;
t. Qualidade da iluminação;
u. Qualidade da segurança; e
v. Qualidade da ventilação no espaço de utilização permanente.
A coleta e análise de dados acontecerão sistematicamente a cada
dois anos. A Avaliação para diagnóstico global será feita a partir da visão
discente e docente, de aspectos gerais e relevantes dos processos de ensinoaprendizagem, das estruturas acadêmicas de todos os cursos, detectando
pontos de excelência e carência. Assim sendo, a Avaliação quer indicar os
seguintes aspectos institucionais: relacionamento entre corpo docente e
discente, motivação, grau de comunicação e expressão, respeito e valorização
123
das opiniões discentes e da ação didático-pedagógica do docente propriamente
dita; desempenho interdisciplinar; compromisso com a ética; compromisso com
o conhecimento; dinâmica de avaliação da aprendizagem e domínio de
conteúdo pelo docente.
A cada período da avaliação, será organizada uma campanha
motivadora para que os alunos, professores e funcionários respondam às
pesquisas. A Comissão Própria de Avaliação organizará as campanhas de
avaliação, com o auxílio do Diretor, Coordenadores de Curso e representantes
de classe, que colaborarão para a divulgação das datas, formas e objetivos do
exercício de avaliar.
Cada aluno preencherá um documento contendo as questões
referentes aos componentes curriculares nos quais está matriculado no
semestre, tendo, desta forma, oportunidade de avaliação de todos os
segmentos. A pesquisa na modalidade da amostragem terá como percentual
representativo 50% do número de alunos de cada classe. Estes alunos serão
sorteados aleatoriamente buscando o máximo de neutralidade para esta
representação.
6.1.6 Resultados e divulgação
Os
resultados
da
Avaliação
Institucional
serão
validados
estatisticamente realizando o cruzamento dos dados coletados em diferentes
segmentos, cuja finalidade é fornecer o melhor “leque” possível de informações
que subsidiarão as ações de melhoria pedagógico-administrativa. De posse
dos resultados a CPA irá estudar, gerir e acompanhar as ações de melhoria
cabíveis e esperadas. O próximo passo será o retorno da avaliação a todos os
segmentos envolvidos de tal forma que estes tenham conhecimento do “Plano
de Ação de Melhoria” cujo enfoque será a implementação de novas mudanças
e projetos no sentido de alcançar as metas propostas acima. O retorno dos
resultados será feito através de:
I. Divulgação dos resultados gerais na unidade e nos cursos;
124
II. Retorno individual dos resultados, aos professores do curso,
através
de
documento
contendo
a
análise
individual
do
desempenho (entregue pelo coordenador);
III. Reuniões com corpo administrativo;
IV. Reuniões com corpo docente; e
V. Informativo distribuído aos alunos quanto às melhorias efetivadas a
partir da solicitação do corpo discente.
6.2 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos
reguladores
Estamos em processo de autorização dos cursos de Administração e
Educação Física, tendo os cursos de Pedagogia, Tecnólogo em Analise e
desenvolvimento de Sistemas e a faculdade autorizados seu funcionamento
através do Decreto Número 313/2013 de 15/04/2013 – Portaria 180 e 181 de
08/05/2013.
Em vista disso, a Instituição não participou ainda de nenhum ciclo
avaliativo do ENADE.
125
Apêndice – Regulamento do Projeto de Negócios
REGULAMENTO
PROJETO DE NEGÓCIOS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto de Negócios constitui um momento de aquisição, construção e
aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício
profissional, que tem como função integrar teoria e prática. Acreditamos que a
atividade prática atende às expectativas do Ministério da Educação, quando o
mesmo propõe a criação de cursos que facilitem aos jovens e demais
brasileiros o acesso ao mercado de trabalho. Nesse sentido, o Projeto de
Negócios deve ser compreendido como uma excelente oportunidade de
inserção dos graduandos na vida profissional. Assim, a oportunidade de
realização de um projeto prático é fundamental para que a teoria esteja
vinculada à prática de modo que o (a) aluno(a) seja capaz de estabelecer esse
elo entre as disciplinas ministradas no decorrer do curso e o fazer profissional.
O Projeto de Negócios do Curso de Administração deve ser desenvolvido
segundo
regulamento
próprio
que
ora
apresentamos.
Deve
ser
necessariamente, supervisionado pelo Coordenador do Curso que, in loco,
verifique o desenvolvimento, as condições e possibilidades de um trabalho
voltado para a formação profissional mais ampla, consciente e humana do
aluno.
O Projeto de Negócios é desenvolvido em instituições públicas e/ou privadas,
de forma a contemplar as diferentes dimensões da atuação profissional,
permitindo ao futuro profissional interagir com a dinâmica geral da instituição e
enfrentar os desafios do mundo atual. Essa vivência prática insere o aluno nas
necessidades e desafios da sociedade. Contribui para a formação de uma
consciência cidadã essencial para que possa ser elemento de transformação
126
da realidade observada, intervindo de maneira competente e produtiva junto à
sociedade.
Por fim, acreditamos firmemente que, no Projeto de Negócios, o discente
desenvolve competências profissionais e se instrumentaliza para posteriores
situações que exijam capacidade de julgamento, decisão e intervenção.
2. CONCEPÇÕES DO PROJETO DE NEGÓCIOS

O Projeto de Negócios é, acima de tudo, um ato educativo, devendo,
portanto, ser compatível com a disponibilidade do universitário;

O Projeto de Negócios deve servir de instrumento que colabore para
a melhoria do ensino e do rendimento escolar e como incentivo à
busca de aprendizado teórico;

O Projeto de Negócios será planejado de modo a permitir tanto a
reflexão prática, quanto à elaboração de Relatório Técnico-Científico
das experiências,
com o rigor metodológico necessário para que o
mesmo seja, também um Relatório final de aprendizado do curso.

O período deve ser compreendido enquanto atividade escolar, não
sendo confundido com relação de emprego, mesmo quando
remunerado. Para aqueles que já exercem a profissão, o Projeto de
Negócios deve ser um momento de repensar criticamente a prática
cotidiana profissional;

O Projeto de Negócios, em nenhuma hipótese, pode ser realizado
sem acompanhamento sistemático de profissional especializado e
previamente indicado para a função, o Coordenador do curso , junto
com o Núcleo de estágio, que deverá realizar os trabalhos de
formalizar o Projeto junto às empresas.
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivos Gerais
Propiciar a articulação entre a teoria e a prática, a partir de experiências
concretas do mercado de trabalho.
127
3.2 Objetivos Específicos

Realizar treinamento profissional;

Adquirir e/ou ampliar experiências na área profissional;

Identificar habilidades requeridas para o exercício profissional;

Estimular
o
desenvolvimento
da
reflexão
crítica
das
reais
possibilidades de relação entre teoria e prática;

Capacitar para o exercício das funções e atividades de Curso de
Administração, numa perspectiva interdisciplinar;

Aplicar
conhecimentos,
técnicas
e
procedimentos
gerenciais
inovadores à administração;

Exercitar a prática de princípios éticos e preceitos morais ao
exercício profissional;

Desenvolver a capacidade de iniciativa e maturidade emocional em
relação ao desempenho profissional.
4. NORMAS GERAIS PARA O PROJETO DE NEGÓCIOS DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO
4.1. Duração e abrangência
O Projeto será desenvolvido a partir do 7º (sétimo) período do Curso. A carga
horária total do Projeto de Negócios é de 300 horas, devendo o aluno
cumprirem-na.
A aprovação no Projeto de Negócios será feita pela menção de APTO e a de
reprovação do projeto , de NÃO APTO. Obtida a menção não apto, o aluno se
sujeita a realização de desenvolvimento de um novo Projeto , até que obtenha
a menção positiva.
4.2. Distribuição da carga horária
A carga-horária para o Projeto de Negócios corresponde a 300 (trezentas
horas), assim distribuídas:
128
FASE 1: Confecção do Projeto: sob a orientação do Professor da disciplina
intitulada Métodos para Normalização de Trabalhos Acadêmicos ,em conjunto
com o Coordenador do Curso . – 50 h.
FASE 2: Planejamento do Projeto de Negócios e revisão do cronograma do
Projeto – 40h.
FASE 3: Observação in loco Caracterização/Proposição de interferência
segundo o projeto no sétimo período – 150h.
FASE 4: Relatórios parciais e preenchimento de documentos no oitavo período
– 40h
FASE 5: Início da redação do Projeto de Negócios: sob a orientação do
Professor da disciplina intitulada Métodos para Normalização de Trabalhos
Acadêmicos, em conjunto com o Coordenador do curso - 20h.
FASE 6: Redação do Relatório Técnico Científico das experiências de Estágio
sob a orientação do Professor da disciplina intitulada Métodos para
Normalização de Trabalhos Acadêmicos , em conjunto com o Coordenador do
Curso – 30h.
FASE 7: Apresentação em forma de Seminário para socialização das
experiências no oitavo período – 20h.
4.3. Definição da área /campo do Projeto de Negócios
O Projeto de Negócios será realizado em estabelecimentos públicos e/ou
privados, desde que o local escolhido tenha condições de proporcionar
experiência prática na área de formação, à escolha do discente, com base em
critérios predeterminados e discutidos com o Coordenador do curso. A escolha
ou opção do campo de Estágio será de responsabilidade do discente, conforme
seus interesses nas áreas de atuação, mas com aconselhamento e
referendado pelo
Coordenador de Curso e, havendo necessidade pela
Coordenação de Ensino.
4.4. Atribuições e responsabilidades do Projeto de Negócios
4.4.1. Do discente:
129

Identificar a instituição em que irá desenvolver o Projeto;

Ouvir o Coordenador do Curso quanto à pertinência de desenvolver o
projeto no local escolhido;

Manter contato com a instituição em questão, submetendo-se ao
processo seletivo se for o caso;

Comunicar ao Coordenador do Curso a confirmação da vaga;

Rever o projeto, previamente realizado e refazer o cronograma, se for o
caso;

Elaborar relatórios das atividades de andamento do projeto;

Cumprir a carga horária estabelecida para a execução do projeto;

Aceitar as normas estabelecidas pelo órgão/empresa da qual será
realizada o projeto;

Realizar os levantamentos de dados junto ao local e desenvolver as
atividades solicitadas pelo Coordenador do Curso;

Preencher os
comprovem
documentos exigidos neste
a
sua
participação
na
Regulamento e
atividade
curricular,
que
para
cadastramento e registro acadêmico, junto ao Núcleo competente;

Escrever o Relatório Técnico Científico das experiências do projeto;

Agir de acordo com a ética profissional e as demais regras referentes ao
desenvolvimento do Projeto de Negócios;

Zelar pelo bom nome da Faculdade e da Organização onde esteja
desenvolvendo o Projeto;

Cumprir este Regulamento e as demais determinações legais referentes
ao desenvolvimento do Projeto de Negócios.
4.4.2. Do Coordenador do Curso:

Executar a política do Curso;

Auxiliar a Direção da Faculdade São Gabriel da Palha no
estabelecimento
de
convênios
com
vistas
à
otimização
de
desenvolvimento de Projetos Empresariais;

Gerenciar
as
atividades
de
desenvolvimento
de
Projetos
Empresariais;
130

Criar mecanismos operacionais que facilitem a condução do
desenvolvimento do Projeto, com segurança e aproveitamento;

Orientar e acompanhar o discente em todas as fases de
desenvolvimento do Projeto, ajudando-o a superar dificuldades que
surgirem durante a realização das atividades programadas;

Visitar, na medida do possível, órgãos e empresas que constituem
campo de desenvolvimento de estudos no ramo de administração;

Avaliar o processo de desenvolvimento do projeto e o desempenho
do discente;

Orientar, as experiências de desenvolvimento do projeto, de modo
que o mesmo tenha qualidade e rigor suficiente para se constituir no
Relatório Final.
4.4.3. Do Supervisor da empresa:

Introduzir o discente na organização, esclarecendo normas e
procedimentos internos;

Orientar e acompanhar as atividades do Projeto de Negócios na
organização;

Preencher
adequadamente
todos
os
formulários
de
acompanhamento do discente;

Apoiar a realização dos trabalhos dos discentes;

Auxiliar os discentes nas suas dúvidas e dificuldades;

Informar ao Coordenador do Curso sobre qualquer anormalidade
ocorrida durante o Estágio;

Comprometer-se oficialmente com as responsabilidades descritas
anteriormente.
5. RELAÇÃO ENTRE PROJETO DE NEGÓCIOS E O RELATÓRIO FINAL
A necessária interação entre Projeto de Negócios e Relatório Final, no Curso
de Administração, está relacionada às competências exigidas do egresso pelo
mercado de trabalho, conforme já explicitamos no item Perfil Profissional do
Egresso.
131
Nota-se que a proposição de soluções para problemas e desafios do cotidiano
integra as atribuições do profissional do Curso de Administração. Destaca-se
ainda que o Curso deva possibilitar que o egresso se familiarize com a escrita
acadêmica, tendo em vista a possibilidade do mesmo optar pela carreira
docente e a consequente busca de formação continuada, mas não deve perder
de vista que o objetivo primeiro é formar com competência para o mercado de
trabalho. Portanto, e em virtude do objetivo principal do Curso, o Relatório Final
é a redação, com rigor acadêmico, da experiência na Empresa, ocasião em
que o discente estará se instrumentalizando para o exercício profissional.
6. DOCUMENTAÇÃO

Termo de convênio desenvolvimento de Projeto;

Termo de compromisso desenvolvimento de Projeto;

Carta de apresentação do discente;

Carta de aceite;

Ficha de avaliação de desempenho do discente pela empresa;

Informações ao Coordenador do Curso.
132
CARTA DE APRESENTAÇÃO DO DISCENTE
São Gabriel da Palha, ____ de ______________ de 20____
llmo.(a).Sr.(a): ___________________________________
Departamento de: _______________________________________
Assunto: Apresentação de discente.
Prezado(a) Senhor(a),
Por meio desta, apresentamos _____________ ___________________, aluno(a)
regularmente matriculado(a) sob o nº _________ do Curso de Administração da
Faculdade São Gabriel da Palha, para o desenvolvimento de atividades de
desenvolvimento de Projeto de Negócios na Empresa de V. Sa. e/ou na Empresa
da qual V. Sa. é o responsável.
Atenciosamente,
_____________________________________________________
Coordenador Curso de Administração
_____________________________________________________
Diretor da Faculdade São Gabriel da Palha
133
CARTA DE ACEITE
________________ de _____________ de ____
llmo. Sr.(a):______________________________
Coordenador do Curso de Administração:
Assunto: Aceite do(a) aluno(a) .
Através
desta,
declaramos
a
V.
Sa.
que
o
aluno(a)
_________________________________ __________________, foi aceito(a) para
fazer o desenvolvimento de Projeto de Negócios
em nossa Empresa na área
_______________________________________________________________ e/ou
_____________________________no____________________________
Setor
_______________________________.
Atenciosamente,
_____________________________________________
Carimbo e Assinatura do (a) Responsável pela empresa
134
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO DISCENTE PELA EMPRESA
(Confidencial)
Preencha-se este formulário e devolva-se por correio, ou em envelope lacrado junto à
documentação do aluno, à Coordenação do Curso de Administração da Faculdade São
Gabriel da Palha.
Discente(a) : ____________________________________________________
Curso
: ____________________________________________________
Empresa
: ____________________________________________________
Endereço
: ____________________________________________________
Cidade
:__________________ Tel: ____________ UF: ___ CEP: _______
Área/Setor : ____________________ Período de : __/__/__ até ___/__/__
Nome do(a) Supervisor(a) : ________________________________________
135
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Apto
FATORES
1
Inapto
DESCRIÇÃO
0
RELACIONAMENTO
Capacidade de conviver
bem
com
os
demais
funcionários
Zelo pela documentação,
2
0
equipamentos
RESPONSABILIDADE
materiais,
além
e
do
cumprimento das tarefas
Participação ativa com
3
0
INTERESSE
empenho
para
desenvolvimento
de
tarefas
4
5
6
7
0
INICIATIVA
das
atividades
sem
dependência dos outros.
Auxílio que presta aos
0
COOPERAÇÃO
colegas, modo que acata
determinações
0
ASSIDUIDADE
Comparecimento regular
ao Estágio
Precisão
0
PONTUALIDADE
no
cumprimento à jornada
de trabalho
QUALIDADE
0
8
Desenvolvimento
DE
TRABALHO
Exatidão,
e
apresentação
ordem
nas
tarefas
propostas
Capacidade de aplicar
9
CONHECIMENTO
0
conhecimentos
teóricos
TÉCNICO
no desenvolvimento do
trabalho
1
0
CRIATIVIDADE
Capacidade
desenvolver
de
e
criar
136
sugestões e alternativas
de
melhoria
para
as
tarefas
OBSERVAÇÕES:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
ATESTADO
Atesto, para os devidos fins, que: _______________________________________
_______________________________________________________________________
realizou o desenvolvimento de Projeto de Negócios de Consultoria nesta empresa no
período de ____/ ____ / ____ a ____/ ____ / ____, cumprindo o horário das _______às
______e de _____ às _______, o que totaliza uma carga horária de ____________ horas.
_____________________, _____ de __________________ de 20___
________________________________________
Supervisor da Empresa
(Assinatura e carimbo)
_______________________________
COORDENADOR DO CURSO
____/____/20___
137
INFORMAÇÕES AO SUPERVISOR DA EMPRESA
___________________, ____ de _______ de 20___
llmo.(a).Sr.(a): ____________________________________________________
Departamento de: _____________________________________________________
Assunto: Informações sobre Discente
Prezado(a) Senhor(a): __________________________________________________
Vimos agradecer a colaboração de V. S.a pelo acompanhamento do(a) aluno(a)
_________________________________ do Curso de Administração da Faculdade São
Gabriel da Palha, em suas atividades de desenvolvimento de Projeto de Negócios . Para
tanto gostaríamos de fornecer-lhe algumas informações e procedimentos de finalização
deste:
I.
Ao término das atividades previstas para a consultoria, o Formulário de
Avaliação do Discente e a Declaração de tempo dedicado, deverão ser preenchidos de
maneira que os mesmos retratem o real desempenho do aluno;
II.
Ambos os documentos deverão conter o carimbo da Empresa e a assinatura
do responsável pelo aluno;
III.
O Formulário de Avaliação do Discente é um documento confidencial,
reservado à Faculdade São Gabriel da Palha e à Empresa, não devendo ser divulgado;
IV.
Os documentos supracitados deverão ser enviados para a Coordenação do
Curso via correio (no endereço indicado) ou em mãos (em envelope lacrado) pelo aluno.
Sem mais para o momento, atenciosamente,
__________________________________
Coordenador do Curso de Administração
138
ANEXO I
Regulamento das atividades complementares Para o curso de Administração
Capítulo 1 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Esse regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do curso de
Administração da Faculdade São Gabriel da Palha.
Parágrafo único. As diretrizes curriculares propostas pela Resolução CES/CNE nº4 de 13
de julho de 2005, definem:
Art. 8º As Atividades Complementares são componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do
trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Parágrafo único. As Atividades Complementares devem constituirse de componentes curriculares enriquecedores e implementadores
do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio
curricular supervisionado.
Art. 2º As atividades complementares concentram carga horária de 300 (duzentas) horas,
devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso.
Capítulo 2 – DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 3º As atividades complementares do curso de Administração são obrigatórias e
devem ser comprovadas por todos os acadêmicos regularmente matriculados no curso,
podendo ser desenvolvidas em:
I – atividades de ensino;
II – atividades de pesquisa;
139
III – atividades de extensão e cultura.
Capítulo 3 – DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seção I – Atividades complementares de ensino
Art. 4º As atividades complementares de ensino compreendem:
I – disciplinas concluídas pelo acadêmico, em cursos de graduação de Instituições de
Ensino Superior credenciadas pelo MEC e não previstas na matriz curricular do curso,
que sejam afins à área de Administração;
II – cursos de capacitação profissional na área de Administração;
III – atividades de monitoria acadêmica;
IV – cursos de informática e língua estrangeira realizados em estabelecimentos
oficialmente reconhecidos;
V – estágios curriculares não-obrigatórios na área de Administração, desde que
devidamente comprovados, mediante supervisão e declaração de profissional;
VI – disciplinas concluídas pelo acadêmico em cursos de pós-graduação (lato sensu) em
área afim.
Seção II – Atividades complementares de pesquisa
Art. 5º As atividades complementares de pesquisa na área de Administração
compreendem:
I – participação em programa de bolsas de iniciação científica;
II – participação em programa institucional de bolsas de iniciação científica;
III – participação em outros projetos de pesquisa;
IV – participação em programa integrado de pós-graduação e graduação;
140
V – publicações científicas, como segue: de trabalhos científicos em periódicos nacionais
ou internacionais; de livro; de capítulo de livro; de trabalhos em Anais de Congressos (na
íntegra ou em síntese); de artigos de revistas e jornais;
VI – participação, como ouvinte, em defesas públicas de monografias (nível graduação e
lato sensu).
Seção III – Atividades complementares de extensão
Art 6º
As atividades complementares de extensão na área de Administração
compreendem:
I – participação em projetos de extensão da instituição;
II – participação em eventos na área de Administração: seminários, congressos,
workshops, fóruns, palestras, mesas redondas, simpósios, gincanas e outras atividades
no campo das Ciências Gerenciais ou que fazem interface interdisciplinar com essa área;
III - participação em visitas/viagens técnicas programadas. O resultado da visita será a
confecção de um relatório conciliando prática e teoria;
IV – participação como voluntário em ações sociais e comunitárias;
V – apresentação de trabalhos, papers e congêneres em eventos técnico-científicos.
VI - textos (resenhas, comentários, reflexões, resumos, entre outros) elaborados pelo
aluno após leitura de artigos, capítulos de livros, livros, palestras, conferências,
workshops, etc.
Parágrafo único. A participação nos eventos referidos no artigo 6°, inciso II, poderá ser na
modalidade de ouvinte ou participante.
Capítulo 4 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 7° A comprovação das atividades complementares do curso deverão ser submetidas
à aprovação do coordenador do curso de Administração.
141
Art. 8º O acadêmico deverá requerer, por meio da secretaria acadêmica à coordenação
de curso, pedido para registro das atividades complementares.
Parágrafo primeiro. As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do
curso excetuando o disposto nos incisos I e VI do art. 4º.
Parágrafo segundo. O acadêmico deverá entregar, junto com o requerimento, os
documentos originais e as respectivas cópias, sendo os originais devolvidos após
emissão do parecer da coordenação de curso. O documento original deve conter: nome
do aluno; período de realização do curso e carga horária cumprida; entidade promotora
e/ou executora da atividade; dados sobre a atividade (nome do evento, especialistas
condutores e/ou instrutores, programa, conteúdo ministrado).
Parágrafo terceiro. A documentação será encaminhada à área competente para registro
no Histórico Escolar do Acadêmico. Mediante o parecer da coordenação de curso.
Art. 9º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser
encaminhados até 2 (dois) meses antes da data da conclusão do curso.
Art. 10 É de exclusiva competência da coordenação de curso a atribuição das horas/aula
das atividades complementares de cada acadêmico, observados os parâmetros
estipulados no quadro a seguir:
QUADRO DE VALIDAÇÃO DE CARGA HORÁRIA
ATIVIDADE
* Cursos presenciais: Seminários,
congressos, simpósios,
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
DO CURSO
VÁLIDA
Menor ou igual que
100%
100h
conferências, fóruns, debates,
palestras, minicursos, oficinas,
jornada científica e similares.
Maior que 100h e
60%
menor ou igual a 200h
* Projetos de pesquisa e extensão
142
* Monitoria
* Iniciação científica
Maior que 200h e
50%
menor ou igual a 400h
* Cursos não presenciais
Maior que 400h
20%
Art. 11 Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do curso de Administração.
143
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