CONSIDERAÇÕES E REFLEXÕES A PARTIR DA PRÁTICA EM UM
PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
PARA CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS, ESTUDANTES DE
CONTRATURNO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CURITIBA,
PARANÁ
SILVA, Diego da1 - FACEL
Grupo de Trabalho – Educação e Meio Ambiente
Agência Financiadora: Instituto Arayara Educação Para Sustentabilidade
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo a apresentação dos resultados obtidos com a execução de
um projeto voluntariado de Sustentabilidade e Educação Ambiental realizado na cidade de
Curitiba. O projeto foi executado em uma Escola Municipal para 150 crianças de contraturno
com idade entre 06 e 11 anos. Foram realizadas 8 oficinas, uma por semana, com temáticas de
Sustentabilidade e Educação Ambiental de forma lúdica, com brincadeiras, dinâmicas de
grupo, atividades recreativas, etc. Educação ambiental é considerada um processo
permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do meio ambiente e
adquirem os conhecimentos, os valores, as habilidades, as experiências e a determinação que
os tornam aptos a agir individual e coletivamente para resolver problemas ambientais
presentes e futuros. Desenvolvimento sustentável contempla o cálculo econômico, aspecto
biofísico e componente sociopolítico, como referenciais para a interpretação do mundo e para
possibilitar interferências na lógica predatória prevalecente. O desenvolvimento sustentável
não se refere especificamente a um problema limitado de adequações ecológicas de um
processo social, mas a uma estratégia ou um modelo múltiplo para a sociedade, que deve
levar em conta tanto a viabilidade econômica como a ecológica. Percebeu-se, através da
execução do projeto e das oficinas que as crianças obtiveram maior conhecimento sobre
hábitos de higiene e saúde, como tomar banho, escovar os dentes e utilizar o fio dental, uma
vez que a escola é periférica e hábitos nesse sentido são pouco incentivados na família.
Notou-se que as relações interpessoais entre os alunos se modificaram para melhor, visto que
agressões verbais e físicas eram frequentes e ao término do projeto diminuíram,
demonstrando maior respeito entre as divergências de opiniões dos alunos. Por fim, observouse que a aprendizagem sobre o meio ambiente e formas de sustentabilidade como reciclagem,
1
Graduado em Gestão de Recursos Humanos pelas Faculdades Integradas Camões, no ano de 2008. Graduando
de 10º período em Psicologia pela Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras, na cidade de
Curitiba, Paraná. Possui experiência no atendimento em grupos de crianças, adolescentes, pessoas com
necessidades especiais e adultos. E-mail: [email protected].
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não desperdiçar água e o aquecimento global foram internalizadas satisfatoriamente pelas
crianças, e objetiva-se que as mesmas transmitam estes conhecimentos para os familiares,
tornado-se multiplicadoras do bem comum no que se refere à educação ambiental e respeito
ao próximo.
Palavras-chave: Educação Ambiental. Sustentabilidade. Projetos.
Introdução
A presente prática refere-se à execução de um voluntariado promovido em forma de
projeto de Educação Ambiental e Sustentabilidade com 150 alunos, de ambos os sexos, com
idade entre 6 e 11 anos, de contraturno em uma escola localizada no bairro Boqueirão na
cidade de Curitiba, Paraná. O projeto é interdisciplinar e conta com a participação de
psicólogos, biólogos e advogados. O objetivo do projeto é promover a educação ambiental, o
respeito com as outras pessoas e com o ambiente em que se vive, bons hábitos de higiene e
saúde. Para tanto foram realizadas oito oficinas.
As oficinas aconteceram uma vez por semana durante dois meses, no período da
manhã e da tarde. Em cada período, três turmas eram contempladas com as oficinas, e em
cada turma tinham 25 alunos. Uma turma a cada 40 minutos. Nas oficinas, as metodologias
utilizadas para a aplicação das mesmas foram confecção de desenhos, apresentação de vídeos,
músicas, dinâmicas de grupo, rodas de conversas, jogos, brincadeiras e confecção de
brinquedos com materiais recicláveis.
A sustentabilidade é uma ideia sistemática, estimada pela ação, e pela constante busca
entre desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo preservação do ecossistema. Podem-se
citar medidas que estão no centro da questão da sustentabilidade ambiental: a aquisição de
medidas que sejam realistas para os setores das atividades humanas, envolvendo a
preservação e conservação ambiental como recursos complementares para os alunos
aprenderem a levar a conscientização como conduta de vida, para a comunidade e para sua
família.
Diante do exposto, os pontos fundamentais da sustentabilidade visam à própria
sobrevivência no planeta, tanto no presente quanto no futuro e, é imprescindível que projetos
de cidadania, educação ambiental e sustentabilidade sejam implantados para a melhoria da
qualidade de vida das pessoas, principalmente das crianças, que são o futuro da nação.
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Desenvolvimento Sustentável e Educação Ambiental
De acordo com a Primeira Conferência Intergovemamental sobre Educação
Ambiental, realizada em 1977 em Tbilisi, Georgia (ex URSS) a educação ambiental é
considerada um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam
consciência do meio ambiente e adquirem os conhecimentos, os valores, as habilidades, as
experiências e a determinação que os tornam aptos a agir individual e coletivamente para
resolver problemas ambientais presentes e futuros (DIAS, 1992, in. PELICIONI, 1998)
Os objetivos da educação ambiental, de acordo com a Carta de Belgrado, são os
seguintes: Conscientização, conhecimento, atitudes, habilidades, capacidade de avaliação e
participação. (BARBIERI; SILVA, 2011)
A Educação Ambiental, de acordo com Dias (1994 in PELICIONI, 1998), se
caracteriza por incorporar as dimensões sociais, políticas, econômicas, culturais, ecológicas e
éticas, o que significa que ao tratar de qualquer problema ambiental, deve-se considerar todas
as dimensões.
A
educação
ambiental
aponta
para
propostas
pedagógicas
centradas
na
conscientização, na mudança de comportamento, no desenvolvimento de competências, na
capacidade de avaliação e na participação dos educandos. (PINHEIRO, MONTEIRO,
GUERRA; PEÑALOSA, 2011)
Entre as orientações de Tbilisi destaca-se ainda que a Educação Ambiental deve
considerar o meio ambiente em sua totalidade, em seus aspectos naturais e criados pelo
homem. Enquanto processo contínuo e permanente a Educação Ambiental, deve atingir todas
as fases do ensino formal e não formal; deve examinar as questões ambientais do ponto de
vista local, regional, nacional e internacional, analisando suas causas, consequências e
complexidade. Deve também, desenvolver o senso crítico e as habilidades humanas
necessárias para resolver tais problemas e utilizar métodos e estratégias adequadas para
aquisição de conhecimentos e comunicação, valorizando as experiências pessoais e
enfatizando atividades práticas delas decorrentes (DIAS, 1994 in PELICIONI, 1998)
As dimensões apontadas pelo conceito de desenvolvimento sustentável contemplam
cálculo econômico, aspecto biofísico e componente sociopolítico, como referenciais para a
interpretação do mundo e para possibilitar interferências na lógica predatória prevalecente. O
desenvolvimento sustentável não se refere especificamente a um problema limitado de
adequações ecológicas de um processo social, mas a uma estratégia ou um modelo múltiplo
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para a sociedade, que deve levar em conta tanto a viabilidade econômica como a ecológica.
(PINHEIRO, MONTEIRO, GUERRA; PEÑALOSA, 2011)
Num sentido abrangente, a noção de desenvolvimento sustentável reporta-se à
necessária redefinição das relações entre sociedade humana e natureza e, portanto, a uma
mudança substancial do próprio processo civilizatório, introduzindo o desafio de pensar a
passagem do conceito para a ação. (PINHEIRO, MONTEIRO, GUERRA; PEÑALOSA,
2011)
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos
aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. Propõe-se a ser
um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os
seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu
maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas
naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida
desses ideais. A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança
local até o planeta inteiro. (Sustentabilidade.org.br)
Esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso
de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio
entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para
existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos,
economicamente inviável. No entanto, mesmo nas atividades humanas altamente impactantes
no meio ambiente como a mineração, a extração vegetal, a agricultura em larga escala, a
fabricação de papel e celulose e todas as outras, a aplicação de práticas sustentáveis nesses
empreendimentos revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um
rendimento financeiro extra. (atitudessustentaveis.com.br)
As ideias de projetos empresariais que atendam aos parâmetros de sustentabilidade,
começaram a multiplicar-se e a espalhar-se por vários lugares antes degradados do planeta.
Muitas comunidades que antes viviam sofrendo com doenças de todo tipo, provocadas por
indústrias poluidoras instaladas em suas vizinhanças viram sua qualidade de vida ser
gradativamente recuperada e melhorada ao longo do desenvolvimento de projetos
sustentáveis. (atitudessustentaveis.com.br)
Da mesma forma, áreas que antes eram consideradas meramente extrativistas e que
estavam condenadas ao extermínio por práticas predatórias, hoje tem uma grande chance de
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se recuperarem após a adoção de projetos de exploração com fundamentos sólidos na
sustentabilidade e na viabilidade de uma exploração não predatória dos recursos disponíveis.
Cuidando para que o envolvimento das comunidades viventes nessas regiões seja total e que
elas ganhem algo com isso; todos ganham e cuidam para que os projetos atinjam o sucesso
esperado. (atitudessustentaveis.com.br)
A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da
possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a sustentabilidade seja
uma prática exitosa e aplicada com muito mais frequência aos grandes empreendimentos.
Preencher as necessidades humanas de recursos naturais e garantir a continuidade da
biodiversidade local, além de manter, ou melhorar, a qualidade de vida das comunidades
inclusas na área de extração desses recursos é um desafio permanente que deve ser vencido
dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais, bem
como assegurar instrumentos fiscalizatórios e punitivos eficientes, darão ao conceito de
sustentabilidade uma forma e um poder agregador de ideias e formador de opiniões ainda
maior do que já existe nos dias atuais. (atitudessustentaveis.com.br)
De uma forma simples, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto
ou de uma região determinada é dar garantias de que mesmo explorada essa área continuará a
prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por
muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital e a capacidade de regenerar-se mesmo
diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana. (atitudessustentaveis.com.br)
Dentre os grandes desafios que se apresentam aos professores de todos os níveis do
ensino, a educação ambiental talvez esteja entre os mais complexos. A constituição da
sociedade industrial no ocidente, a partir do século XVIII, concomitante a simultâneos
processos modernizantes, engendrou um turbilhão de desajustes econômicos, políticos e
sociais, grandemente explorados pelo pensamento social nos últimos duzentos anos.
(PELEGRINI; VLACH, 2011)
É importante compreender que o planejamento de ações destinadas a sensibilizar o
educando no tocante à problemática ambiental requer um questionamento a respeito dos
padrões de consumo e produção importados dos países ricos, e por nós adotados sob a
influência ideológica dos meios de comunicação de massa a serviço dos grupos dominantes,
nacionais e estrangeiros, geralmente imbricados uns com os outros. (PELEGRINI; VLACH,
2011)
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Um programa de educação ambiental, minimamente adequado, exige também a
abordagem das questões que dizem respeito à condição dos povos relativa à partilha dos
recursos ambientais no contexto da economia ecológica mundial. (PELEGRINI; VLACH,
2011)
Foi o Ministério da Educação que, por meio do documento Parâmetros Curriculares
Nacionais: temas transversais da Secretaria de Educação Fundamental, incentivou que se
conferisse atenção especial aos temas ética, saúde, meio ambiente, orientação sexual,
pluralidade cultural, trabalho e consumo nas escolas. Propôs-se que tanto as escolas quanto os
professores das diferentes disciplinas assumissem, de forma transdisciplinar, tais temáticas
(BOMFIM, ANJOS, FLORIANO, FIGUEIREDO, SANTOS; SILVA, 2013).
Os temas transversais tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela
sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano
(BOMFIM, ANJOS, FLORIANO, FIGUEIREDO, SANTOS. SILVA, 2013).
Os documentos que constituem os Parâmetros curriculares Nacionais, de forma
emblemática e categórica, procuraram fortalecer, a cada momento, a ideia de cidadania,
presumidamente democrática. O propósito dos PCNs e seus temas transversais seria, então,
uma educação para a cidadania que pudesse oferecer compreensão e acesso a direitos e
deveres sociais (BOMFIM, ANJOS, FLORIANO, FIGUEIREDO, SANTOS. SILVA, 2013).
A ideia de mudanças radicais abarca não apenas uma nova sociedade, mas também um
novo sujeito da educação, que se vê como parte dessa mudança societária e a compreende
como uma revolução de corpo e alma, ou seja, uma reconstrução do mundo, incluindo o
mundo interno e os estilos de vida pessoal. (CARVALHO, 2006)
A relação entre educação e meio ambiente é algo desafiador, que demanda cada vez
mais novos conhecimentos e saberes na formulação de uma educação ambiental. Consiste em
uma nova maneira de entender a relação homem-natureza, por meio de diferentes valores
morais, comportamentais e éticos, trabalhada na forma de uma aprendizagem permanente, em
especial, dentro de ambientes educacionais, capazes de lidar com a multiplicidade de saberes
que formam sua complexidade. (JACOB, 2003, in. PINHEIRO, MONTEIRO, GUERRA;
PEÑALOSA, 2011)
As práticas sociais têm um nítido papel pedagógico e as práticas pedagógicas
recolocam o compromisso político, não partidário, como seu eixo principal. Ambas fazem
ruído, provocam e desestabilizam tanto o conformismo quanto a apatia. As eventuais e
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possíveis novas representações de cidadania surgidas desse processo cultural, político e
pedagógico poderão fornecer contornos e fundamentos de intervenção e participação frente
aos totalitarismos, populismos e democratismos. A educação ambiental poderá iniciar uma
fase na qual as novas gerações formadas a partir desta crise ética e política serão as
protagonistas. (REIGOTA, 2008)
Considerações Finais
Percebeu-se, através da execução do projeto e das oficinas que as crianças obtiveram
maior conhecimento sobre hábitos de higiene e saúde, como tomar banho, escovar os dentes
e utilizar o fio dental, uma vez que a escola é periférica e hábitos nesse sentido são pouco
incentivados na família. Notou-se que as relações interpessoais entre os alunos se
modificaram para melhor, visto que agressões verbais e físicas eram frequentes e ao término
do projeto diminuíram, demonstrando maior respeito entre as divergências de opiniões dos
alunos. Por fim, observou-se que a aprendizagem sobre o meio ambiente e formas de
sustentabilidade como reciclagem, não desperdiçar água e o aquecimento global foram
internalizadas satisfatoriamente pelas crianças, e objetiva-se que as mesmas transmitam estes
conhecimentos para os familiares, tornado-se multiplicadoras do bem comum no que se refere
à educação ambiental e respeito ao próximo.
REFERÊNCIAS
ATITUDES SUSTENTÁVEIS. Disponível em:
http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/ Acesso em: 05
maio 2013
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(Online), São Paulo, v. 12, n. 3, jun. 2011. Disponível em:
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Disponível em:
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CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. As transformações na esfera pública e a ação
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PELEGRINI, Djalma Ferreira; VLACH, Vânia Rúbia Farias. As múltiplas dimensões da
educação ambiental: por uma ampliação da abordagem. Soc. nat. (Online), Uberlândia, v.
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