sac Paul*, DRG/Of!cio nQ S21/i8-CG - Sanhor Ministro-Chefs : Sub to & consideragao do Vossa Exce o, em anexo, o docu nto do projeto referents ao P~a~ de Financimn4nto pasta o Control* des Pontes Indus land _ra trioin do PoluigKoa Moio Ambient* no E stado, an g.ral o, am particular, na Rogiao Motropolitana do a!o Paulo . 0 aecanisma bisaico do operacionaliz a yv • guest io . ce.,4 o r'Xse°~/f o Controle da Poluigao do Meio Ambient ., instrument* fi %a+ s~.Vyzgiitli em Tyf¢$'ilf~iiam ,,Hr~ nanceiro cuja inztituigio dar-se-A, ainda no correunteexsrr cicio, con recursos estaduais no montante equivalent ., .m truzeiros, a IIS$5,O milh®oa . A elaboragio do Programa do Financia mento resultou de urn trabalho conjunto des Secretaries do Obras a do Maio Ambientt a da Fazenda, em consults corn a Secretaria do Economia a Planejamento . A instituigao do programa a de sau instr~unento do operacionalizagao, o Fundo, constitui medi da da naturesa imprescindivel a inadiav.l, porquanto, co mo 6 notorio, a Regiio Metropolitan do Sao Paulo, a par do* indices do atividade .conomico-financ.ira quo a sinqu larizam comp a de stator significagao no Brasil, aprrsenta .lento do problemas a car®ncias urbanas igualmente som pa raleho no hats . Dentre eases, ressalta o problama do do gradagao do m.io ambiento quo na rogiao ce explicita, do forma evident., non elevados indices do poluigao des &was s do ar . DEG/Oflcto s4 521/78-CO A causa Orimeira daises a do outros problemas crlticos, quo afotam a regiao, esti consubstan ciaia na forma exploaiva a dasordeneda con quo o proceaaso do urbanisagao a industrialisagao induziu a ocupagao do so to deasa area, quo encerra time dam mato :es eoncsntrag5as humans a industriatis do mundo . A proe.`"aineneia e n ico--finanoeira da regiao a o fato qua, aparentamcnte, sa nelaa ocorren algunsa tipos do externalidades essanciais a complaaaentagao do processo do induutrialiaagao no Pals, indicam cam, a midio nan praso, nao as dove ceperer dizinuigao significativa :-!!C at v . tend fra i q~t i V ~! at~2a± a ; ~ ~ .. .w.r...tc w ~ .+v .a.rwa,vw ri Por cconnsegdaneiaa, dove manter-so a ten deacia perverse do aumento dos indices do degradagao am biantal, hoje prevalentes na regiao a resultants tanto da ooabustio produsida por velculos comp por industries . Frenta a tat quadso, sate Governo esta bvleceu woe estretegia pare equaeionar, concomitantemen to, tanto o oxplosivo crescimento urban a industrial, Co ma o gradativo eoaaprometimento da qualidade do ar a dos corpos 4'8gua da regiao . Deessa estratagia sio elementos a Poll tics do Desenvolvimento Urbano Regional, aprovada polo Conselho do Governo, on Janeiro do 1.976, a on prograamas quo visa= a sue implantagao, tais coma o Programa dam Ci dadas Midies, o Programs do Macr-Sixo Sno Paulo-Rio a ou tros . DDG/Oficio nt S21/78-CC Em sintese, corn a Politico do Desenvol vimento Urbane e Regional visa-se ordenar a ocupsgao • ati lisagao do . solo paulista . Lama ord•nagao vm send felt& aadiant• a cont•ngao • o controls da industrializagio a ur . banisagao do areas am vias de saturagao (Regiio Meetropoli : tans d • $ao Paulo, Vale do Pasaiba, Elxo Sao Paulo - Campi nsa) a por meio d• invastimsntos em infra-estrutura a aqui pamentos urbane •m cidades de ports m ;edio quo padam repre sentar alt •ruativas par& a loealizarao do investimentos,ho js atra5dos gala Regiao Metropolitan& . Paraleelamento, par* faser fronts aos problem" aspecificos da poluiVo ambiental, foi reformula da s eenta ssndo inplan_ada urns Po3 .itica do Controls • lee lhoria do Meio Ambient •, da qual o Prograeaa do Pinanoiamen .to par& o Control• dam Pontes Industrials do Poluigao am biental da Rogue Metropolitan& do Sao Paulo constitui •ta pa primeira. 0 referido Programs, a nor desenvolvi do duranto o quadriinio 1979/1982, prev® a aplicagio de re cursos da ordem do, apro :imadaments, 3,2 bilhoes do cruxei ros, sendo 1,8 bilhio de cruseiros destinado ao subprogra • at • 1,3 bilhao do cruzeiros apiieado ao controls da poluigao dam Aquas,* 120 milhoes do cruseiros par& as ati vidades do Assisteincia Ticnica . Atravis do Programs, sore instituido • sistrema do financiamento a assistincla tacnica qua pal sibilitari IS indastrias, localisadas na Ragiiio Hetropoli tan&, partiaipar•m do processo do controls a melhoria dam condigo"os ambieentais, absorvendo soul custos, sea quo, con lose, s • provoquem dificuldad•s a suss astruturaa &conooi co-financ*iras . DEG/Officio nQ 521/78-CG Por meio de seus mecanismos operacio nais, o Programa, em questao, financiara a aquisigao e ins talagio de .equipamentos, nacionais e estrangeiros, relacio nados corn o controls da poluigao do ar, visando obter,prin cipalmente, a redugao da mmissao de material partieulado , de di6xido de enxofre a de moaoxido de carbon . No que respeita ao Subprograma de Con trole de Poluigao das Aguas, os financiamentos a serem con cedidos, deverio atender as instalagoes e os equipamentos para (1) pre-tratamento de efluentes_iiquidos industriais, tornando-os aptos a serem recebidos pelos sistemas de transporte a tratamento previstos no Plano Diretor SKNEG ;AN i*_Nd' -s s (2) tratamento comni ato dA mf I iiontw • 11a"i ina triais que, nao tendo condigcies de ser recebidos peso -sis tema SANEGRAN, devam ser langados aos cursos de iguak . Serio financiadas, igualmente, nesse Progeama, obras civis diretamente relacionadas com a ins talagio a operagio dos equipamentos referidos e, tambem,of projetos a estudos de viabilidade teenica e economico-Finn ceira pertinentes . Como ja foi saueatado, a execugao do Programa estA baseada no apoio financeiro a ser proporcio nado pelo Fundo Estadualde Controle da Poluigao do Maio Ambience . Para ease Fundo, serio destinados, durante o qua drienio 1979/1952, recursos orgamentirios do Governo do Es tado a do Banco Nacional da HabitagEQ, cujo aporte de eapi tal, a ser canalisado pata,- o Subprograma Aqua, deveri atin qir ao equivalente, em cruzeiros, a- US$ 25,0 milhoes, comp tambem os reeursos provenientes de financiamento a ser con cedido pelo Banco Internacional de Reconet giQ--sDeseg . volvimento-BIRD aoEstado deSao Pa-1Q Curio n0 321/78-CG Participarao do Programa, a ssr finan ciado polo !undo Estadual do Controls do Poluigao do Meio Ambisntes (1) a Companhia do Tscnologia do Saneamento Au biental-CBTESB, na qualidade do agents tscnico,cabendo-lhe a analiso, a aprovagso dos projetos tecnicos e a verifica ga do cumpriento dos r.quisitos relatives a instalagao e opsragao dos equipamsntos a obras civis financiadosf (2) o Banco do Dssonvolvinento do Estado do Sao Paulo S/,A 1 , as qualidads de agents finanooiro do Programa a do Gestor do Fundo, cabando-lha a Elise dos aspectos econc8aico-fi nanceiros a institucionais, boa am* a aprovagao dam pro postal do financiamento subsaotidas pales smpresasf a (3) a Cosapanhia do safeamen o -33s'aico do,._Estado do saoPaulo, I quaI cabera .nalisarp juntaments com a CLTESB, os asoee ton tesnicos das propostas do financiamento relatives ao pre-tratamsnto a tratamento completo, quando for ocase, do efluentes industrials, dentro do Subprograma do Contro 1a da Poluigao dal Aguas . A primsira atividads do Fundo devera nor a do processar on financiamentos relativos ao Programs da Regiio Mstropolitana ; posteriormento, on fungeo da cap tagio de racursos de outran Pontes, devera a Fundo apoiar o dosanvolvi*ento do outran atividades ligadas ao contra is a 1 maihoria dal condigoes aabientais no Estado . 0 Fundo Estadual do Controls da Polui g;w do Maio Ambients ter! comp destinagio bisica conceder apoio financeiro a programas a projetos de inversso cola cionados con o control*, a proservageo e a meihoria dal condigo6es do meio ambiente, podendo sons recursos serem uti lizados no dssenvolvimanto do i I . Assistencia Tecnica ; ZL . III Estudos a pesquisas do naturesa tecnica economical Treinamento do r cursos huaanost IV . Execngaio de obras ci DEG/Oflcio n9 521/78-CG vial V . Projetos, fabricagao, aquisigio e inatalagao de sistemas de controle a de equipamentos, nacionais a estra geiros ; VI . Apoio a implantagao e/ou expansao de fabricantes de sistemas de controle da poluigao do meio am biente, inclusive rn quinas-e equipamentos ; VII .Modificagao de processor produtivos ; VIII . Relocalizagao de estabele cimentos industriais a/ou partes de seu processo~produtivo, para areas permitidas pelas legislagoes federal, estadual e municipal pertinentes ; a IX Capital de giro para a ripe ragao, reparagao a manutengao dos bans mencionados nos in cisos IV e V a atividades referidas nos incisos VI, VII a VIII, Supra . Q;jn hrQV1 ..t* n~t,!n rsnot ia- -ate+ Ti„rsFn : entre outrass I A dotagao anual consignada no orgamento do -Estado ; 11 Os recursos provenientes de operagoes de credi to realizadas corn estabelecimentos de credito naeionais,es trangeiros a internacionais ; III Os rendimentos, acresci rnos a corregao monetaria decorrentes da aplicagao de seus recursos ; IV Aux1lios, aubvengcies, contribuigoes, transfe rencia e outros ; e V Doagoes de qualquer especie . 0 Fundo, qua sera instituldo junto a Secretaria-de Obras a do Meio Ambiente do Estado de Sao Pan lo, tera comp gestor o Banco de Desenvolvimento do Estado Companhia de Sao Paulo S/A-BADESP, como agente tecnico a de Tecnologia de Saneamento Ambiental-CETESB, a contara coa um Conselho de Orientagao, responsivel pela orientagao, co ordenagao a aprovagao da captagao a aplicagao doe recursos do Fundo . Na, analise de controle tecnico a teen l6gico dos programas a projetos qua pleitearem cooperagao financeira do Fundo, o BADESP, instituigao gestora, conta ra com a colaboragao da CETESB, agente tecnico . DEG/Oficio n9 521/78-CG A operagao do !undo, a composigao e atribuigoes do Conseiho de Orientagao, bem comp a atua gao das entidades da Administragao Estadual, relacionadas com os programas e projetos financiados, serao discipli nadas em Regulamento, a ser baixado pelo Poder Executivo . Tendo em vista o vulto dos recursos necessarios ao desenvolvimento do Programa a ser financia do polo Fundo, aproximadamente 3,2 bilhoes de cruzeiros, o Governo do Estado iniciou, a partir do 29 semestre- do 1976, gestoes junto ao Banco Internacional para Reconstru gao a Desenvolvimento-BIRD, no sentido do-obter a colabo ragao financeira daquele organism . Tais negociagoes prosseguiram durante todo o ano de 1977 a 19 semestre de 1978, corn a visiza, a Sao Paulo, do varias misses de avaliagao daquele Banco chegadas a bom termo, sera possivel obter o financiamento de US$66,000 .00 (sesseeta e - _ seis milh6es de dolares), ou seja, aproximadamente, Cr$1 .146 .000 mil (hum bilhao, can to a quarenta a seas milhoes de eruzeiros), qua cobrirao cerea de 35,2% dos custos totais do Programa da Area me tropolitana . As condigoes do financiamento, usuais daquele Banco, sao as seguintes : 3(tres) anos de periodo do comprometimento ; 4 (quatro) anos pares desembolso, a partir do Janeiro do 1979 ; 15 (quinze) anon para amortiza gao, incluldos on 3 (tres) anon de car6ncia . Os pagamentos ao BIRD serio feitos a m base em dotagdes orgamentarias do Estado de Sao Paulo .Con segdentemente, o Fundo capitalizari on reeebimentos dos beneficiarios finais, tornando-se rotativo . DEC/Officio n9 521/78-CO 0 custo de eupr®etimo sera de 8$ ao ano, a t1tulo do juros, main correc o cambial . An liberacoes ao ?undo sera- 0 proced i das contra--prestarao de contra da utilizagio da parcel.a anterior, cranforz , eequena de deeernbolso prt.viamente esta w belecido . Ea face do axposto, solicito a Voasa 8xoeleneia o reconhecimento de prioridads so es prestimo a seer obtido polo Coverno do Eatado junto ao BIRD . Agradetendo aces atenqao, aproveito a oportunidade pares renovar a Vossa Exoelenoia os protestos Aaa -pcrf::ta satiaa a caaia distinta ~n*+P~t •t ~'1 PAULO EGYDIO MARTINS GOVSRNADOR DO ESTADO A Sua Excelancia o Senhor Doctor JOXO PA= DOS REIS VELLOSO Dignissino ilinistro-Chef • da Secretaria de Planejamento cla Presidinoi a da Re2golica, &RASfLIA-Dr SEt/dmo ranan=