A ESTRUTURA DA
MACROECONOMIA
BRASILEIRA
ESTRUTURA MACROECONÔMICA
BRASIL: EQUAÇÕES DA
OFERTA E DEMANDA AGREGADAS
OFERTA AGREGADA DE PRODUTOS NACIONAIS:
PIB real = 45.70 + 3.209 P + 2.359 SM + 25.246 TC – 0.203 DIV
OFERTA AGREGADA (PIB MAIS IMPORTAÇÕES):
OA* = 45.70 + 3.670 P + 2.494 SM + 14.842 TC – 0.225 DIV
DEMANDA AGREGADA:
DA* = - 331.8 - 1.658 P + 3.2025 SM + 100.656 TC + 2.873 GF - 0.073 DIV
- 1.080 RLE + 1.115 YE + G
A OFERTA AGREGADA
170
Y
165
PREÇO
160
155
ELASTICIDADE = ± 1
150
145
140
135
130
125
700
720
740
760
780
800
820
840
PIB REAL
MAIS X% DE PRODUÇÃO
X% DE INFLAÇÃO
BRASIL: PAINEL DE
CONTROLE MACROECONÔMICO
PIB (PRODUÇÃO NACIONAL):
Y = 3.171 SM + 76.274 TC + 1.562 GF - 0.212 DIV - 1.135 RLE
PRODUTOS IMPORTADOS:
Z = 3.775 - 8.782 TC + 0.118 GF - 0.0170 DIV + 0.2546 DIVEX
PREÇO (VALORES SOBRE A CURVA DE OFERTA AGREGADA):
P = 0.152 SM + 10.365 TC + 0.482 GF
IGP (ÍNDICE GERAL DE PREÇOS):
IGP = 0.491 SMN + 32.537 TCN + 0.252 GFN - 0.046 DIVN - 1.177 RLEN
PIB NOMINAL (SÉRIE ANTIGA): ADERÊNCIA
DO PAINEL MACROECONÔMICO
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SOCIAIS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SOCIAIS
MULTIPLICADOR KEYNESIANO:
PARA CADA 1000 REAIS
DE GASTO SOCIAL DO GOVERNO,
O PIB AUMENTA 1562 REAIS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SOCIAIS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SOCIAIS
O GASTO DO GOVERNO COM
INVESTIMENTOS SOCIAIS
EXPANDE A
DEMANDA AGREGADA
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SOCIAIS
O GASTO DO GOVERNO
(COM INVESTIMENTOS SOCIAIS)
(PARA EXPANDIR A DEMANDA AGREGADA)
RESULTA DA PRESSÃO POLÍTICA
DE GRUPOS SOCIAIS ORGANIZADOS
SIMULAÇÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA
PIB = 2,5 TRILHÕES
GASTO FISCAL = 750 BILHÕES POR ANO (30%
DO PIB)
INVESTIMENTO SOCIAL = 75 BILHÕES POR
ANO
EXPANSÃO DO PIB REAL = 117 BILHÕES (4,7%)
EXPANSÃO NECESSÁRIA DO PIB NOMINAL = 250
BILHÕES (10%)
AUMENTO ÚNICO DE PREÇOS = 5,1% (e = ~1)
SIMULAÇÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA
A EXPANSÃO PERMANENTE DO
INVESTIMENTO SOCIAL
CAUSA UMA TAXA DE INFLAÇÃO CONSTANTE
O ESTOQUE DE MOEDA PRIMÁRIA É CONVERGENTE
EM CONSEQÜÊNCIA DA POLÍTICA DE EXPANSÃO DA
DEMANDA AGREGADA
A INFLAÇÃO
FICA SOB CONTROLE
SE HOUVESSE POLÍTICA CAMBIAL PARA
EQUILIBRAR O SETOR EXTERNO, E
SE NÃO HOUVESSE POLÍTICA
MONETÁRIA,
O ESTOQUE DE DINHEIRO
SERIA CONTROLADO PELO
ORÇAMENTO DA UNIÃO.
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