UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA: ECONOMIA
ALUNOS: LEANDRO SUARES, LUIS FELIPE FRANÇA
E ULISSES VALENTIM
Demanda agregada
e
Oferta agregada
LEANDRO SUARES
Demanda Agregada e Oferta
Agregada
As atividades econômicas flutua de ano para
ano;

 A economia possui altos e baixos;
Variações no curto prazo e longo prazo;
Demanda Agregada e Oferta Agregada
 Desenvolvimento Econômico: A economia
Americana cresceu, em média dos últimos 50
anos, 3% do PIB ao ano;
 Recessão: Um período de queda da renda e
aumento do desemprego;
 Depressão: Uma Recessão grave;
Fatos–chaves sobre as Flutuações
Econômicas

Irregulares e imprevisíveis;
 Variáveis Macroeconômicas Flutua
conjuntamente;
Ex: PIB, Renda Pessoal, Vendas, Produção e
Consumo
 Com a queda da produção, o desemprego
cresce;
Um Panorama das Flutuações
Econômicas de Curto Prazo
Como os economistas analisam as
flutuações econômicas no curto prazo?
 A teoria econômica clássica descreve o
mundo no longo prazo;
-Variações na oferta da moeda afetam os preços
e outras variáveis, mas não o PIB real e o
desemprego
No curto prazo, a hipótese da neutralidade
monetária não é mais apropriada;
-Variáveis reais e nominais estão ligadas
- Alteração temporária no PIB real
Modelo de Demanda Agregada e
Oferta Agregada
Explica as flutuações de curto prazo na
atividade econômica;

 1° Variável: Produção de bens e serviços da
economia medidas pelo PIB Real;
 2° Variável: Nível geral de preços, medidos
pelo IPC ou pelo deflator do PIB
OBS: Relação das variáveis reais e nominais.
A curva de demanda agregada
Exibe a quantidade de bens e serviços
disponíveis a cada nível de preço
 A curva tem inclinação negativa:
- Motivos: Efeito riqueza, taxa de juros e de
câmbio
 Elevação dos investimentos: aumenta a
demanda agregada;
Redução dos investimentos:
demanda agregada;
diminui
a
A curva de demanda agregada
A curva de Oferta Agregada
A curva de oferta agregada é a quantidade total
de bens e serviços que as empresas produzem e
vendem a um nível de preço dado.
 No longo prazo,
a curva é vertical;
 No curto prazo,
a
curva
tem
inclinação
positiva;
curto prazo
longo prazo
A curva de Oferta Agregada
A influência das políticas
monetárias e fiscal sobre
a demanda agregada
ULISSES VALENTIM
Teoria da preferência pela
Liquidez: a taxa de juros se
ajusta para equilibrar a oferta de
moeda e a demanda por moeda
Taxa de juros nominal x taxa de
juros real: Uma é normalmente
noticiada pela imprensa
especializada, outra é corrigida
pela inflação. Ambas são usadas
pela teoria
Inclinação negativa da curva de
demanda agregada
Se há um aumento no nível de
preços, aumenta a demanda por
moeda. Essa demanda faz a taxa de
juros se elevar
O aumento da taxa de juros faz a
demanda por bens e serviços cair e
essa relação é representada por
uma curva de demanda negativa
Quando o BC aumenta a oferta
monetária, ele abaixa a taxa de
juros e aumenta os bens e serviços
demandados, alterando a demanda
agregada para a direita
Quando o BC diminui a oferta
monetária, ele eleva a tava de juros,
diminuindo os bens e serviços
demandados,alterando a demanda
de para a esquerda
Políticas Fiscais
Compreendem as escolhas do
governo em relação ao nível geral
dos gastos ou impostos
•As políticas fiscais influenciam na
poupança, no investimento e no
crescimento a curto prazo
•No curto prazo, a política fiscal
afeta a demanda agregada
Existem dois efeitos
macroeconômicos que vem das
alterações nos gastos do
governo:
O efeito multiplicador
O efeito deslocamento
Efeito multiplicador
os deslocamentos adicionais na demanda
agregada que ocorrem quando uma política
fiscal expansionista aumenta a renda, e
portanto, as despesas de consumo
Efeito Deslocamento
Queda na demanda agregada que ocorre
quando uma política fiscal eleva a taxa de
juros, e portanto, reduz as despesas de
investimento
•Alguns economistas argumentam que
políticas monetárias e fiscais podem
desestabilizar a economia
•Para isso, foram criados os
estabilizadores automáticos
•São estabilizadores automáticos o
sistema tributário e alguns programas
de gastos do governo, como o seguro
desemprego
O tradeoff entre
inflação e desemprego
no curto prazo
LUIS FELIPE FRANÇA
1º princípio da Economia:
"As pessoas enfrentam
tradeoffs“
10º princípio da Economia:
"A sociedade enfrenta um
tradeoff de curto prazo entre
inflação e desemprego
quantidade de moeda
consumo (demanda)
preços (INFLAÇÃO)
mão de obra -> produção
DESEMPREGO
A Curva de Phillips
Formulador
de Políticas
Públicas
Demanda agregada e
a curva de Phillips
consumo – demanda agregada
preços (INFLAÇÃO)
mão de obra -> produção
DESEMPREGO
INFLAÇÃO
DESEMPREGO
DEMANDA
AGREGADA
INFLAÇÃO
DEMANDA
AGREGADA
DESEMPREGO
A Curva de Phillips
no longo prazo
A Curva de Phillips e a curva de
oferta agregada no longo prazo
No longo prazo
PRODUÇÃO
DESEMPREGO
Conclusões
• Há um tradeoff de curto prazo entre inflação
e desemprego, pois o aumento do preço
estimula uma maior produção o que aumenta
as contratações.
• A curva de Phillips é a curva que ilustra esse
tradeoff e auxilia os formuladores de políticas
a manter a economia no ponto que for mais
cômodo.
Conclusões
• Deslocamentos na demanda agregada
pressionam a inflação e o desemprego em
direções opostas no curto prazo, relação
ilustrada pela curva de Phillips.
Conclusões
• Não há tradeoff entre inflação e desemprego
no longo prazo. Pois um aumento de moedas
não afeta, em longos intervalos, variáveis
reais, como produção e fatores que
determinam a taxa de desemprego (poder
sindicatos e legislação salário mínimo),
somente o nível de preços e a taxa de inflação.
Assim, a curva de Phillips será vertical no
longo prazo.
Bibliografia
MANKIW, N. G. Introdução à Economia:
Princípios de Micro e Macroeconomia. 3ª Edição.
Rio de Janeiro: Pioneira Thomson, 2006.
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Economia – Seminário Flutuações Economicas no Curto Prazo