Um dos mercados mais estáveis e ricos do
mundo.
Gera aproximadamente um terço da renda
global.
Contém 23 países e população de aprox. 460
milhões.
Renda desigual.
No início da década de 90, mudanças
políticas e econômicas focalizaram as
atenções nos mercados mais abertos, com
mais de 338 milhões de pessoas.
Região atraente para a instalação de
operações de manufatura de baixo custo e
importante mercado em desenvolvimento.
Desenvolvimento econômico varia bastante:
Polônia, Hungria, República Tcheca e
Eslováquia são países de renda média alta,
enquanto a Armênia, o Azerbaijão, a
Quirguistão e o Tadjquistão são países de
baixa renda. Ainda precisam desenvolver
suas infra-estruturas e sua distribuição:
atacadistas atrasados, falta de armazéns
adequados, pontos-de-venda insuficientes,
mal iluminados e pouco atraentes.
EUA, Canadá e México: mais de 400 milhões
de pessoas, e PIB superior a 9.254 bilhões de
dólares. Grande população, grandes espaços e
recursos naturais abundantes.
Boa receptividade para inovações e novas
ideias quanto a produtos industriais e de
consumo.
O governo se envolve pouco nos negócios.
Canadá: maior parte das exportações é de
matérias-primas não processadas, que sofrem
forte concorrência da América Latina.
O maior relacionamento comercial entre 2
países no mundo é entre o Canadá e os EUA.
México: se beneficiou bastante com a entrada
no Nafta. Há muitas maquiladoras – fábricas
de manufaturados, montagem ou
processamento, que utilizam mão-de-obra
mexicana para montar o produto.
52% da população mundial, mas 25% da renda
global.
58% da renda da região está concentrada no
Japão, que tem somente 5% da população local.
Os antigos tigres econômicos da Ásia Oriental
– Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong
Kong – realizaram as revoluções industriais
mais rápidas que o mundo e agora estão entre
os países de alta renda do mundo.
1,3 bilhões de pessoas – país mais populoso do
mundo, aprox. 15% da população mundial.
Economia desenvolvendo rapidamente – PIB
crescendo aprox. 10% ao ano.
Conversão gradual do sistema econômico
para um sistema de livre mercado.
Províncias do litoral altamente
industrializadas e interior agrícola.
Grande densidade populacional e
isolamento geográfico: o seu território ocupa
0,28% do total mundial e sua população
representa 2,1% do mundo. 72% da sua área é
montanhosa – áreas residenciais
representam 3% da área terrestre.
Gera 15% do PIB mundial. PIB per capita
alto, mas sua previsão de crescimento para
os próximos anos é pequena.
De colônia britânica a potência industrial.
Infra-estrutura eficiente – seu porto é o
segundo em volume de contêineres do mundo
(depois de Hong Kong) – e padrão de vida que
ultrapassa o do Japão.
3 milhões de habitantes, baixo índice de
analfabetismo e grande liberdade econômica.
Grande ligação com os vizinhos.
População de 1 bilhão de pessoas e PIB de 430
bilhões de dólares, com um dos PIB per capita
mais baixos da região.
Centenas de milhões de pobres – 22% da
população subnutrida, mas um grande
crescimento da indústria de software.
Bollywood: cerca de 750 filmes por ano.
Ambiente político instável: situação delicada
com o Paquistão.
A Austrália e a Nova Zelândia são economias
insulares estabelecidas nessa região por
britânicos. Têm um relacionamento especial,
mas não têm a intenção de fundir seus governos.
A população conjunta é de 23 milhões de
pessoas, nível de renda per capita relativamente
alto: U$ 21.239 na Austrália e U$ 15.376 na Nova
Zelândia.
Possui 19 milhões de habitantes. Economia
mediana, dependente das condições comerciais
da Ásia e dos mercados mundiais para seus
produtos agrícolas e minerais para exportação,
de baixo valor agregado.
Um desafio importante é que as 8 principais
cidades estão espalhadas pelo vasto continente.
O impacto sobre a distribuição e a comunicação
aumenta os custos do marketing nacional.
País pequeno e desenvolvido, com uma
população de 4 milhões de pessoas. Quarenta
anos atrás, ela tinha o terceiro PIB do mundo. Na
última década foi ultrapassado por Hong Kong,
Cingapura e Taiwan, por não ter respondido com
rapidez ao declínio dos preços da commodities
agrícolas, que representam mais de 60% de suas
exportações. É um dos países mais lindos do
mundo, com montanhas, geleiras e fiordes.
São produtos de origem primária, produtos de
base em estado bruto (matérias-primas) ou com
pequeno grau de industrialização, de qualidade
quase uniforme, produzidos em grandes
quantidades e por diferentes produtores. Estes
produtos “in natura", cultivados ou de extração
mineral, podem ser estocados por determinado
período sem perda significativa de qualidade.
Possuem cotação e "negociabilidade" globais;
portanto, as oscilações nas cotações destes
produtos de base têm impacto significativo
nos fluxos financeiros mundiais, podendo
causar perdas a países. Ex: produtos agrícolas,
recursos pesqueiros, minerais, financeiros,
ambientais, recursos energéticos, produtos
químicos (ácido sulfúrico, sulfato de sódio),
tecnológicos (computador, servidor).
Com 7% da riqueza do mundo e 9% de sua
população, é uma região em
desenvolvimento. Abriga mais de 510 milhões
de pessoas. A atração do seu mercado tem
sido seu tamanho e sua abundância de
recursos. Após décadas de estagnação,
inflação e aumento da dívida externa e folhas
de pagamento governamentais inchadas, têm
mostrado surpreendentes mudanças.
O êxito do Chile com exportações faz com
que ele seja visto como modelo a ser imitado.
Tem vinhos de padrão mundial. Inflação
baixa, desemprego em torno de 6% e um
modesto superávit. Tem obtido ótimo
resultado em privatizações.
Tem um forte setor de mineração – principal
mineral é o cobre.
É um exemplo de país que avançou no
desenvolvimento de seus mercados. População
de 180milhões de habitantes, território é o
quinto maior do mundo. Tem 2,6% do PIB
mundial, o que equivale a 4.986 dólares por
pessoa. A partir de 90 começou a privatizar,
reduziu suas tarifas de importação e dominou a
hiperinflação. O resultado foi a entrada de
investimentos estrangeiros.
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Conquistando vantagem competitiva