POLÍTICA EXTERIOR
E
TRANSIÇÃO ECONÔMICA
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
A POLÍTICA EXTERIOR DO GOVERNO LULA:
 Ao diversificar o comércio exterior brasileiro,
contribuiu fortemente para o aumento das exportações;
 Medidas destinadas
a melhorar o mercado
interno, provocou uma alteração no ritmo de
crescimento de 2,3% para 2,7%.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
A ESTAGNAÇÃO DA TRANSIÇÃO
 Conter o investimento e a demanda e pressionar a
produção interna, substituindo-a por produção
importada, impõe pesados sacrifícios à atividade
econômica e ao emprego.
 De acordo com o IBGE, o investimento total do
país caiu 6,6%.
 O resultado foi o estancamento do PIB, cresceu
apenas 0,5%.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
 O resultado do estancamento do PIB foi o
crescimento da taxa de desemprego;
 A elevação do desemprego, ao diminuir o poder
de negociação dos trabalhadores, se refletiu na
queda dos salário real;
 O poder de compra do trabalhador caiu 12,9%
entre 10 meses de 2002 e igual período de 2003.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
EXPORTAÇÃO ALAVANCA A ECONOMIA
 Em 2004 a produção industrial nacional cresceu
8,3%
(maior taxa de crescimento desde o ano do Plano Cruzado 1986);
 O PIB cresceu
em 4,9%
(maior crescimento desde 1994);
 A taxa de desemprego caiu pela primeira vez
depois de três anos, diminuiu de 12,3% em 2003
para 11,5% em 2004.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
 As exportações brasileiras cresceram muito mais
do que as mundiais: 32% em 2004 contra 18,3%.
Diversificação do destino das exportações:
China;
Índia; Rússia;
Paises do continente Africano;
Oriente Médio;
Maior estreitamento dos laços com a União
Européia.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
Blocos / Países
2002
2003
2004
US$ bi
%
US$ bi
%
US$ bi
%
UE
15,4
1,07
18,46
19,84
24,16
30,86
Nafta
18,48
11,22
20,41
10,46
25,18
23,39
Pacto Andino
2,68
5,91
2,56
-4,52
4,16
62,76
Mercosul
3,31
-47,9
5,67
71,31
8,91
57,13
Oriente Médio
2,33
14,84
2,8
20,38
3,69
31,41
EUA
15,35
8,21
16,69
8,72
20,04
20,05
China
2,52
37,51
4,53
79,83
5,44
20,02
A Sul
0,48
12,7
0,73
53,49
1,04
41,28
Índia
0,65
129,1
0,55
-15,4
0,65
17,78
Rússia
1,25
13,59
1,50
19,77
1,66
10,52
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA

O aquecimento do mercado interno ocorreu em
razão do retorno do consumidor ao crediário;
A ECONOMIA VOLTA A DESACELERAR
Em setembro se 2004, quando a taxa de juros do
BACEN retornou sua trajetória ascendente, a
produção industrial começou a desacelerar;
VERIFICA-SE QUE A COMBINAÇÃO ENTRE JUROS ALTOS E
REAL VALORIZADO BLOQUEIA QUALQUER POSSIBILIDADE
DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA

O crescimento do PIB, que fora de 4,9% em
2004, reduziu para 2,3% em 2005;
O Brasil completou 10 anos crescendo a um
ritmo abaixo da média mundial:
 Seu PIB cresceu em média 2,2% ao ano de 1996
a 2005, contra 3,8% na média mundial;
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
MELHORIA DO MERCADO INTERNO

Aumento da capacidade produtiva da economia;

Política salarial;
O PODER DE COMPRA DO SALÁRIO MÍNIMO, QUE,
NO PRIMEIRO TRIÊNIO DO GOVERNO LULA, SUBIU
25,7%, PASSANDO A ADQIRIR 2,2 CESTAS BÁSICAS
POR MÊS CONTRA 1,3 NO FINAL DO GOVENO
ANTERIOR.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
 A extinção da alíquota do PIS / COFINS
sobre produtos da cesta básica e sobre vários
insumos para produção de alimentos;

Medidas específicas destinadas a estimular
o microcrédito produtivo;

Ampliação de recursos para financiamento
imobiliário;
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
 Criação de instrumentos de financiamento
específicos para a construção civil;
A ADOÇÃO DESSAS MEDIDAS, AINDA QUE POSSA
MELHORAR A ATIVIDADE ECONOMICA E A “INCLUSÃO
SOCIAL”, NÃO PODE GARANTIR A RETOMADA
SUSTENTADA DO CRESCIMENTO DA ECONOMIA:

Juros altos;

Moeda (real) valorizado.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
 Política Fiscal – é um instrumento importante
no processo de redistribuição da renda.
TRANSFERÊNCIA DE RENDA
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ECONÔMICA
Famílias atendidas pelo Programa Fome Zero
ANO
QT FAMILIA
(milhões)
VALOR
(bilhões)
2003
3,7
3,4
2004
6,5
5,3
2005
8,7
7,5
2006
11,1
8,3
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA

Medidas para baratear o crédito para os
trabalhadores e aposentados;
O TOTAL DE EMPRESTIMOS QUE OS
APOSENTADOS E PENCIONISTAS DO INSS,
TOMARAM JUNTO À REDE BANCÁRIA:
Passou de R$ 612 milhões em setembro de
2003 para R$ 8,8 bilhões em agosto de 2005.
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ECONÔMICA
 A queda de Palocci não se deveu a razões
relacionadas à política econômica ou ao
andamento da economia;
FATOS RELACIONADOS A SEU
COMPORTAMENTO NO TERRENO ÉTICO.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA
ENTROU: Mantega
 Defendeu que os juros baixem de forma
ainda mais consistente;
O PAÍS ESTÁ COM A INFLAÇÃO CONTROLADA E
JÁ CONQUISTOU A MATURIDADE PARA ATINGIR
O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO.
POLÍTICA EXTERIOR E TRANSIÇÃO
ECONÔMICA

Em outubro de 2006 ocorreu a reeleição do
Presidente Lula;
 Apesar das metas inflacionárias, passou a
considerar como prioritária o crescimento do PIB;
DESTRAVAR A ECONOMIA PARA GARANTIR A
EFETIVAÇÃO DA META DE CRESCIMENTO.
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política exterior e transição econômica