PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR
TECNOLÓGICO EM
MARKETING
2013
Apresentação
Para atender às necessidades de elaboração/atualização do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), a Diretoria de Graduação Tecnológica orienta os
trabalhos da Comissão composta pela Coordenação do Curso e pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE).
A proposta, aqui apresentada, foi objeto de discussão em reuniões da
Coordenação com os professores do Curso, inclusive o NDE, e acompanhada
em sua elaboração pela Diretoria de Graduação Tecnológica, que a submeteu
à aprovação pelos Órgãos Colegiados da Faculdade de Tecnologia César
Lattes.
O processo para a elaboração/atualização do PPC inicia-se com base na
legislação educacional, na legislação sobre o curso, na pesquisa junto a órgãos
de classe e nas tendências para o mercado de trabalho, além de considerar
dados
da
Autoavaliação
e
Avaliação
Externa.
A
comissão,
então,
elabora/redige o Projeto depois de discuti-lo com a comunidade acadêmica.
As informações nele contidas estão organizadas em três dimensões
básicas: Características da Instituição e da Região do Curso, Organização
Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura. Na primeira, apresentase a Concepção do Curso, o Perfil Profissional do Egresso, os Objetivos do
Curso, os Objetivos de Aprendizagem, a Matriz Curricular e sua justificativa, o
Fluxograma
das
Disciplinas,
as
Ementas
e
Bibliografias
Básica
e
Complementar, as Estratégias Metodológicas, a Avaliação do Processo de
Ensino e Aprendizagem, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades
Complementares. Na dimensão Corpo Docente, apresenta-se o Perfil Docente
e o Quadro do NDE. Na terceira dimensão, Infraestrutura, apresenta-se o
Espaço Físico, a Biblioteca, os Laboratórios e as Salas de Aula.
O documento contém ainda a autoavaliação do curso, as referências
bibliográficas e os anexos, que visam a complementar os conteúdos
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apresentados. Com isso, apresenta-se o PPC do Curso Superior Tecnológico
em Marketing, da Faculdade de Tecnologia César Lattes.
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SUMÁRIO
1 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO E DA REGIÃO DO CURSO .........08
1.1)
A MANTENEDORA – União Nacional das Instituições Educacionais de
São Paulo .........................................................................................................08
1.1.1 Missão ......................................................................................................08
1.1.2 Vocação ...................................................................................................08
1.1.3 Expansão..................................................................................................09
1.1.4 Áreas, Cursos e Habilitações....................................................................09
1.1.5 Quadro Docente........................................................................................09
1.1.6 Instalações................................................................................................09
1.1.7 Convênios.................................................................................................10
1.1.8 Programas e Projetos...............................................................................10
1.1.9 Qualidade de Ensino.................................................................................10
1.2)
A MANTIDA – FACULDADE DE TECNOLOGIA CÉSAR LATTES........11
1.2.1 Os Dirigentes da Faculdade César Lattes................................................11
1.2.2 Missão e Visão Institucionais....................................................................12
1.2.3 Estrutura Organizacional da Faculdade....................................................12
1.2.4 Princípios e Objetivos da Instituição.........................................................13
1.3) INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO.....16
1.3.1 Inserção Regional.....................................................................................16
1.3.2 Indicadores Socioeconômicos..................................................................17
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................18
2.1) CONCEPÇÃO DO CURSO........................................................................18
2.1.1 Justificativa em âmbito regional pela oferta do curso...............................21
2.2) CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO.................................................27
2.2.1 Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI)..................................................................28
2.2.2 Do processo Seletivo................................................................................29
2.2.3 Da matrícula..............................................................................................30
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2.3) O CURSO DE MARKETING.......................................................................31
2.3.1 Missão do Curso.......................................................................................31
2.3.2 Objetivos do Curso...................................................................................31
2.4) PERFIL DO EGRESSO…..........................................................................34
2.4.1 Perfil profissional do formado...................................................................34
2.4.2 Competências Gerais...............................................................................36
2.4.3 Competências Específicas........................................................................37
2.4.4 Atribuições no mercado de trabalho.........................................................38
2.5) CURRÍCULO..............................................................................................39
2.5.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso...................................39
2.5.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso........................39
2.5.3 Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais................................40
2.5.4 Adequação da metodologia de ensino à concepção................................40
2.5.5 Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do
currículo.............................................................................................................41
2.5.6 Organização curricular..............................................................................43
2.5.7 Dimensionamento da carga horária..........................................................44
2.5.8 Legislação que regulamenta o curso........................................................44
2.6) JUSTIFICATIVA DAS DISCIPLINAS..........................................................44
2.6.1 Fluxograma das Disciplinas......................................................................45
2.6.2 Ementário e Bibliografia............................................................................46
Comunicação Empresarial.................................................................................47
Direito e Legislação...........................................................................................48
Fundamentos do Marketing...............................................................................49
Gestão Empreendedora.....................................................................................50
Matemática e Estatística....................................................................................51
Processos Gerenciais........................................................................................52
Projeto Integrador de Pesquisa I.......................................................................52
Logística e Canais de Distribuição.....................................................................53
Estratégia de Vendas e Negociação..................................................................54
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Custos e Formação de Preços..........................................................................55
Processos de Compra e Venda.........................................................................56
Pesquisa de Mercado........................................................................................57
Comportamento do Consumidor........................................................................58
Gestão de Pessoas............................................................................................59
Alianças e Parcerias em Marketing...................................................................60
Projeto Integrador de Pesquisa II......................................................................60
Economia e Mercado.........................................................................................61
Marketing Cultural, Esportivo e de Eventos.......................................................62
Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente..............................................63
Tecnologia e Gestão da Informação..................................................................64
Publicidade e Propaganda.................................................................................65
Marketing Promocional......................................................................................66
Gestão de Marcas..............................................................................................67
Marketing de Relacionamento...........................................................................68
Projeto Integrador de Pesquisa III.....................................................................68
Gestão de Marketing de Produtos e Serviços...................................................69
Endomarketing...................................................................................................70
Finanças Aplicadas............................................................................................71
Planejamento Estratégico de Marketing............................................................72
Marketing Digital e Comércio Eletrônico............................................................73
Disciplina Optativa.............................................................................................74
3 COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR.................................76
3.1)
COERÊNCIA
DOS
RECURSOS
MATERIAIS
ESPECÍFICOS
(INSTALAÇÕES ESPECIFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A
PROPOSTA CURRICULAR..............................................................................76
3.2) INTERAÇÃO ENTRE ALUNOS E PROFESSORES..................................76
3.3) ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR..............................77
4 CORPO DOCENTE........................................................................................78
4.1) ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DO CURSO............78
4.1.1 Formação do Coordenador.......................................................................78
4.1.2 Experiência profissional............................................................................78
4.2) PERFIL DOS DOCENTES.........................................................................80
4.2.1 Atenção ao Docente.................................................................................81
4.2.2 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente.................................81
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4.3) CONDIÇÕES DE TRABALHO....................................................................82
4.3.1 Número de Alunos por Docentes Equivalente ao Tempo Integral..........82
4.3.2 Número de Alunos por Turma em Disciplina Teórica...............................82
4.3.3 Número Médio de Disciplinas por Docentes.............................................82
4.4) Composição do Núcleo Docente Estruturante............................................83
4.4.1 Titulação e Regime de trabalho do NDE..................................................84
4.4.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ou
Equivalente........................................................................................................84
4.5) APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO............................................................86
5) ATENÇÃO AO DISCENTE...........................................................................87
5.1) APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.......................................................87
5.2) DISCENTE..................................................................................................87
5.3) APOIO-PEDAGÓGICO – ATENDIMENTO ÀS DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM..............................................................................................88
5.3.1 Mecanismos de Nivelamento....................................................................89
6) ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS............................................................90
6.1) AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM..............91
6.2) AVALIAÇÕES CONCEITUAIS...................................................................92
6.3) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...............................................92
6.4) ATIVIDADES COMPLEMENTARES..........................................................94
6.5) ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO...................................................97
6.6) PROJETO INTEGRADOR DE PESQUISA................................................98
7) INFRAESTRUTURA......................................................................................99
7.1) BIBLIOTECA.............................................................................................101
8) AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO.................................................................103
8.1) AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................................103
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1) CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO E DA REGIÃO DO CURSO
1.1) A MANTENEDORA - União Nacional das Instituições Educacionais de
São Paulo
A União Nacional das Instituições Educacionais de São Paulo – UNIESP
- pauta sua atuação com base nos conceitos de vocação para o ensino, por
meio de uma Educação Solidária ministrada nas mais diversas áreas, cursos e
habilitações. Sua responsabilidade é proporcionar a oportunidade de ingressar
no Ensino Superior, por meio de convênios firmados com instituições de
renome, de parcerias e de programas e projetos sociais, à população das 53
cidades no Estado de São Paulo; das 2, no Estado do Rio de Janeiro; de 1, no
Estado do Tocantins; de 1, no Estado da Bahia; de 1, no Estado de Minas
Gerais; das 6, no Estado do Paraná; das 4, no Estado de Santa Catarina; e das
4, no Estado do Mato Grosso do Sul.
A expansão que temos tido ao longo desses anos é o reconhecimento
pela busca constante de qualidade de ensino, a qual o Grupo Educacional
UNIESP mantém por meio de um quadro docente qualificado, de instalações
adequadas para o ensino e do atendimento às normas do Ministério da
Educação.
1.1.1 Missão
A missão do Grupo Educacional UNIESP é alcançar a oferta e a prática
de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção
social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o
desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a
realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através
de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade.
1.1.2 Vocação
O Grupo Educacional UNIESP atua em todos os níveis educacionais:
Fundamental, Médio e Superior: Graduação e Pós-Graduação (Presencial e
EAD - Ensino a Distância).
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1.1.3 Expansão
O Grupo Educacional UNIESP coordena diversas instituições de ensino
nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Bahia, Minas Gerais,
Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul e tem como meta possibilitar a
educação para todos, ou seja, fazer com que aqueles que ainda não tiveram a
oportunidade de cursar uma faculdade, devido a dificuldades financeiras,
possam realizar este sonho.
Há planos de tornar o Grupo Educacional UNIESP internacional,
iniciando as atividades pelos países da América do Norte, a princípio nos EUA
– nos estados da Flórida, da Califórnia e de Massachusetts –, posteriormente,
alcançando o continente asiático (pela China) e, em seguida, África e Europa.
Além disso, pretende-se, nos próximos quatro anos, instalar faculdades em
todas as cidades do Brasil com população acima de 100 mil habitantes.
1.1.4 Áreas, Cursos e Habilitações
O
Grupo
Educacional UNIESP
atua em
todas as áreas de
conhecimento: Ciências Exatas, Humanas, Sociais e Biológicas, avaliadas com
sucesso pelo ENADE. Oferecemos mais de 80 cursos de graduação com as
titulações: Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico.
1.1.5 Quadro Docente
O Grupo Educacional UNIESP reúne em seu quadro docente
professores das mais diversas áreas do conhecimento, todos com sólida
formação acadêmica, rica experiência educacional e extensa atuação
profissional. Dentre eles, 51% são Mestres, 31% são Doutores, 15% são
Especialistas e 3% são Pós-Doutores.
1.1.6 Instalações
A infraestrutura das Faculdades integrantes do Grupo Educacional
UNIESP atende às exigências estabelecidas na avaliação do MEC (Ministério
da Educação), proporcionando conforto, segurança e acessibilidade a alunos,
professores, colaboradores e visitantes.
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1.1.7 Convênios
O Grupo Educacional UNIESP possui convênios com empresas,
sindicatos e entidades assistenciais que oferecem concessão de bolsas de
estudo aos conveniados. Além disso, incentivamos as instituições a
participarem de projetos sociais, promovendo a responsabilidade social por
meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
1.1.8 Programas e Projetos
A UNIESP Solidária participa ativamente de programas públicos de
apoio estudantil, criados e mantidos pelos Governos Federal, Estadual e
Municipal. Também desenvolvemos e mantemos programas e projetos próprios
de projeção internacional, que permitem o acesso à educação para todos, o
que contribui para a elevação do IDH – Índice de Desenvolvimento Humano –
de todas as regiões onde existem Faculdades do Grupo Educacional UNIESP.
1.1.9 Qualidade de Ensino
A qualidade de ensino do Grupo Educacional UNIESP se revela em seu
projeto pedagógico, fortalece-se em sua vocação, projeta-se em sua expansão,
solidifica-se
em
seus
investimentos
em
instalações
e
equipamentos
tecnológicos e se eterniza na competência do seu quadro docente e
administrativo.
Escala de crescimento em número de alunos
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1.2) A MANTIDA – Faculdade Tecnológica César Lattes
A Faculdade de Tecnologia César Lattes – FATECEL – foi credenciada
pela Portaria Ministerial nº. 55, de 16 de Janeiro de 2007, com estabelecimento
na Rua Marco Aurélio Gatti, nº 59 – Vila Santa Terezinha, Itu/SP. Está
localizada em um município que possui infraestrutura excelente e de fácil
acesso, contando com rodovias modernas que contribuem para o seu
desenvolvimento.
A FATECEL, ao dirigir esforços para a criação do Curso Superior
Tecnológico em Marketing, mantém sua política de formação de profissionais
preparados para os atuais desafios da economia moderna, com foco
permanente na rápida colocação de seus graduados e graduandos no mercado
de trabalho.
Tal finalidade encontra-se em sintonia com a LDB Nº. 9.394/96, no Título
II - Dos Princípios e Fins da Educação Nacional, que tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho. A gestão da FATECEL está focada na
formação de profissionais de alto nível para um mercado de trabalho cada vez
mais exigente. Atualmente, a faculdade está estruturada com os seguintes
cursos de graduação tecnológica: Processos Gerenciais, Gestão Ambiental e
Marketing.
1.2.1 Os dirigentes da Faculdade César Lattes
Diretor Geral: José Fernando Pinto da Costa
Diretora Acadêmica (interina): Simone Maria Monteiro
Coordenador do Curso Superior Tecnológico em Marketing: Prof. Ms.
Paulo Rogério de Arruda
Coordenador do Curso Tecnológico em Processos Gerenciais: Prof.
Ms. Alairton José Cabral
Coordenador do Curso Tecnológico de Gestão Ambiental: Prof. Dr.
Claudemir Adriano Borgo
Secretária Acadêmica: Jaqueline Lourenção
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1.2.2 Missão e Visão Institucionais
Missão:
Oferecer aos alunos a visão geral e específica da teoria e da prática da
formação para o mercado de trabalho, capacitando o estudante (e futuro
profissional diplomado) a atuar, com qualidade, no mercado, respondendo às
principais demandas da região em que a instituição está inserida.
Visão:
Formar profissionais com conhecimento da teoria de sua área de
atuação e, acima de tudo, capacidade de aplicar essa teoria às necessidades
práticas que sua profissão irá exigir. Para tanto, primar pelo ensino de
qualidade, corpo docente comprometido e qualificado, que saiba exigir e,
também, criar laços de comprometimento com os estudantes, é condição sine
qua non para o sucesso dos objetivos da Faculdade de Tecnologia César
Lattes.
1.2.3 Estrutura Organizacional da Faculdade
A estrutura organizacional da Faculdade de Tecnologia César Lattes
obedece aos seguintes princípios:
 Unidade de administração;
 Funções de ensino, pesquisa e extensão, geridas pelos Coordenadores
de Cursos, subordinados à Diretoria Acadêmica e à Diretoria Geral da
Faculdade de Tecnologia César Lattes;
 Gestão de recursos humanos e materiais com princípios de qualidade
total, governança corporativa e valorização da competência profissional;
 Flexibilidade de métodos e critérios, respeitando as diferenças
individuais, peculiaridades regionais e as possibilidades de combinação
dos conhecimentos para novos cursos e programas de pesquisa e
extensão.
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1.2.4 Princípios e Objetivos da Instituição
O mundo tornou-se globalizado. Atualmente, os pontos mais remotos do
planeta estão interligados em tempo real através dos meios de comunicação.
Assim, continentes, países, comunidades, empresas e até mesmo os
indivíduos
tornaram-se
completamente interdependentes. Observamos
também um crescimento assustador da quantidade de conhecimentos e
informações produzidos na sociedade contemporânea. Isso faz com que
mudanças, que antes se davam em décadas ou mesmo séculos, hoje se
efetivem num curto lapso de tempo. É nesse contexto de mudanças extremas
que atua o profissional do século vinte e um.
Nesse dinâmico cenário do novo milénio, o profissional bem sucedido –
como, por exemplo, o executivo de uma grande empresa – exibe um perfil bem
diferente daquele que era esperado há alguns anos. As grandes empresas
mudaram a maneira de enxergar e contratar seus profissionais.
Levando isso em conta, já se pode eleger um ponto que é merecedor de
destaque: a boa faculdade tem de formar profissionais comprometidos com o
pensar crítico e criativo e que também saibam controlar seu emocional. Esse
controle emocional é tão importante quanto obter soluções para seus
problemas. Sob esse prisma, a fórmula para o sucesso está numa combinação
equilibrada de conhecimento teórico e autoconhecimento. A globalização, o
adensamento populacional e o intenso convívio social tornam mais rara a
possibilidade de sucesso solitário. O principal desafio da escola consiste em
entender as diferenças nos perfis intelectuais dos estudantes e formar uma
ideia de como desenvolvê-los. Para que isso seja viável, é necessário que todos
os seus membros trabalhem juntos ao longo do tempo para estabelecer seus
objetivos, criar meios para atingi-los, mecanismos para avaliar progressos e
métodos para mudar os rumos, fazendo as correções necessárias. Na busca
de soluções, combinam-se interações e aprende-se a explorar possibilidades,
buscar alianças e parcerias.
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Outro aspecto igualmente relevante é que, numa instituição de ensino
superior, educação, ciência, arte, tecnologia e cultura devem alicerçar-se nas
prioridades do local, da região. A especificidade do trabalho da instituição exige
de seus integrantes a constante busca do equilíbrio adequado entre as
demandas que lhe são socialmente exigidas e os saberes e as inovações que
surgem do trabalho de seus professores, estudantes e funcionários técnicoadministrativos. Dessa forma, a faculdade passa a construir cidadania. Em
outros termos, quando essa preocupação se tornar visível nas salas de aula,
nos laboratórios e nas atividades extra campus, as ações se harmonizam
numa ação cidadã.
A Faculdade de Tecnologia César Lattes – FATECEL – tem, assim,
por objetivos:

ministrar ensino superior, visando a formação de profissionais e
especialistas na área tecnológica;

oferecer educação continuada, por diferentes mecanismos, visando
a
atualização,
o
aperfeiçoamento
e
a
especialização
de
profissionais na área tecnológica;

incentivar e apoiar pesquisa aplicada, estimulando o desenvolvimento
de soluções tecnológicas, de forma criativa, e estendendo seus benefícios
à comunidade.
Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação com
características especiais, bem distintos dos tradicionais e cujo acesso se fará
por processo seletivo, na forma prevista no Regimento, obedecidas as
diretrizes curriculares nacionais fixadas pelo Ministério da Educação.
O egresso dos cursos de graduação tecnológica deve estar apto a
desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área
profissional e deve ter formação específica para:

aplicação,
desenvolvimento,
pesquisa
aplicada,
inovação
tecnológica e difusão de tecnologias;
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
gestão de processos de produção de bens e serviços; e

desenvolvimento da capacidade empreendedora.
Essa formação deverá manter as suas competências em sintonia com o
mundo do trabalho e ser desenvolvida de modo a ser especializada em
segmentos ou modalidades de uma determinada área profissional.
A FATECEL tem como atividades principais o ensino, a pesquisa e a
extensão, conforme segue:
a) ENSINO
A FATECEL ministra os seguintes cursos superiores de educação
profissional:

Sequênciais de complementação de estudos ou de formação
específica, na forma da legislação vigente;

De graduação tecnológica, abertos a candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados
em processo seletivo;

De extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos
estabelecidos, em cada caso.
O currículo dos cursos de graduação tecnológica é estabelecido pela
FATECEL, a partir das diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo MEC. O
currículo e os demais aspectos necessários ao regular funcionamento dos
cursos de graduação tecnológica são amplamente divulgados entre a
comunidade acadêmica, devendo integrar o catálogo anual da FATECEL.
b) EXTENSÃO
A FATECEL mantém atividades de extensão, mediante a oferta de
cursos e serviços, para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à
área de sua atuação.
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As atividades extensionistas são coordenadas por professor designado
pelo Diretor. Os programas de extensão podem ser coordenados pelo
coordenador do curso ou por professor, designado pelo Diretor.
Incumbe a FATECEL regulamentar as atividades de extensão nos
aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e
funcionamento, assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação.
1.3) INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.3.1 Inserção Regional
A Faculdade de Tecnologia César Lattes está localizada em Itu, cidade
com 155.589 habitantes, segundo senso de 2011. Pertence à Região de
Sorocaba, sendo a segunda maior cidade da macrorregião sorocabana.
Trata-se de uma região muito tradicional e rica do Estado de São Paulo,
destacando-se culturalmente (o eixo Itu, Tietê, Monte Mor, Capivari, Boituva,
Bofete, Porto Feliz, Salto e Itapetininga é considerado portador da tradicional
cultura caipira paulista); economicamente (Itu, ao lado de Campinas, foi a
cidade mais rica do estado/província de São Paulo devido ao açúcar e ao café,
bem como o berço de vários republicanos famosos e políticos importantes do
final do império, início da República); e artística/religiosamente (Itu é nomeada
capital do Barroco Paulista, devido aos seus templos, e Roma Brasileira,
devido à tradição católico/cristã de sua população, até meados do século XX).
É um dos 29 municípios do Estado considerados Estância turística
devido ao seu patrimônio histórico/religioso (entre seus títulos, Itu acumula as
denominações de Roma Brasileira, Berço da República e A Fidelíssima). O
município faz divisa com os municípios de Salto, Elias Fausto, Indaiatuba,
Itupeva, Cabreúva, Araçariguama, São Roque, Mairinque, Sorocaba e Porto
Feliz.
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1.3.2 – Indicadores Socioeconômicos
Itu é o 46º município mais populoso do Estado de São Paulo, com
densidade demográfica alta, de 243,12 habitantes/km 2. Seu município
(incluindo zonas rural e urbana) possui uma área de 639.981km 2, Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,815 (considerado elevado), PIB de
R$3.663.684,445 mil (segundo dados do IBGE de 2008) e PIB per capita de
R$23.567,19.
Itu também possui uma localização estratégica dentro do Estado – está
distante 102km de São Paulo Capital, 50km de Campinas, 30km de Sorocaba,
20km de Indaiatuba e 50km de Jundiaí, todos importantes polos industriais
paulistas e donos de alguns dos maiores PIB do Estado. A cidade é cortada
pela Rodovia Castello Branco, uma das mais importantes do Brasil, e também
oferece acesso para as rodovias dos Bandeirantes, Anhanguera, Marechal
Rondon e Rodovia do Açúcar.
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2) ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1) Concepção do Curso
A Faculdade de Tecnologia César Lattes – FATECEL –, sintonizada com
as necessidades da sociedade brasileira e, de forma específica, com as
necessidades da sociedade da Região, oferece o Curso Superior Tecnológico
em Marketing – Eixo Tecnológico de Gestão, com o objetivo de formar
tecnólogos competentes para atender à crescente demanda na área.
Essa demanda, relativamente recente, obriga os segmentos produtivos e
de serviços a reestruturarem seus métodos de gestão e a incorporarem outros
conceitos e métodos ligados à Gestão Empresarial, à ética e à melhoria da
qualidade de vida da população e dos colaboradores das empresas. Nesse
sentido, a conscientização cada vez maior do consumidor exige novas e
inteligentes
respostas,
centradas
na
responsabilidade
social
e
no
desenvolvimento sustentado de pessoas, organizações, comunidades e meio
ambiente.
Ingressar em
um mercado altamente competitivo
e manter a
empregabilidade por meio de uma formação profissional de qualidade são
necessidades que atingem jovens e adultos, homens e mulheres. O Curso
Superior Tecnológico em Marketing da Faculdade Tecnológica César Lattes –
FATECEL – figura entre as soluções que podem contribuir para atender a essa
demanda crescente, mantendo a empregabilidade e o comportamento
empreendedor por meio de uma formação profissional de qualidade.
O mercado encontra-se cada vez mais complexo e a oferta de produtos
e os esforços de vendas estão se aproximando e tendem a ficar muito
semelhantes, colocando o consumidor numa encruzilhada. Para gerar um
diferencial, o marketing é a peça fundamental na construção e incorporação de
valor aos produtos, distinguindo-os dos demais.
A FATECEL, consciente da demanda de profissionais que a região
apresenta, concebeu o Curso Superior de Tecnológico em Marketing, partindo
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da premissa básica de que o mercado necessita de gestores empreendedores,
preparados para o desempenho de atividades criativas, que tragam boas
alternativas de desenvolvimento para região, com a finalidade de acompanhar
a concorrência advinda da globalização e satisfazer às necessidades dos
consumidores.
É com esses objetivos que a Faculdade de Tecnologia César Lattes –
FATECEL –, em consonância com os anseios da comunidade local, elabora o
presente projeto: ampliar as possibilidades de acesso ao ensino superior e,
simultaneamente, oferecer melhores condições de empregabilidade na área de
gestão, com destaque para o Marketing.
Assim, a FATECEL busca cumprir sua função social, sintonizada com as
necessidades de um mercado que urge por profissionais qualificados. É sabido
que a tipologia desses cursos, com feição diferenciada da graduação, tem perfil
de profissionalização, mas sem perder as exigências da formação superior,
atendendo a uma gama de pessoas e profissionais que necessitam de uma
fundamentação profissional mais específica em sua área de interesse ou
atuação, para ampliar suas possibilidades de empregabilidade. O curso ora
proposto, alicerçado na teoria e na prática, tem como função precípua formar
profissional capacitado para formular, definir as sequências e implementar as
técnicas do Marketing numa organização pública ou privada, de pequeno,
médio e grande porte, enfatizando-as como um todo. Este profissional, a partir
do desenvolvimento de habilidades e competências na área, deverá atuar no
mercado local/regional interativamente, objetivando o desenvolvimento do seu
cliente de forma integrada às exigências de comunicação e dos negócios.
Várias razões justificam a adoção deste curso, enquanto decisões
políticas e acadêmicas, por parte da IES. A criação do Curso Superior
Tecnológico em Marketing busca favorecer a atualização dos atuais recursos
humanos de mercado que, estando em diferentes atividades da área de
marketing, necessitem de informações adequadas e contextualizadas, com
vistas ao melhor aproveitamento de suas potencialidades.
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A modalidade de curso proposto se diferencia largamente dos demais
cursos existentes no País, seja pelas características apontadas, seja
igualmente pelas demais características da região que afloram mediante as
demandas de mercado voltadas para o Marketing. Este constitui-se como
alavanca para suscitar maior eficiência e eficácia das organizações, face ao
veloz movimento da contemporaneidade, que aponta a vivência do “tempo do
consumidor”.
A ampliação dos níveis de conscientização quanto ao consumo deve
constituir-se como uma das preocupações das organizações, face às
adversidades sociais e econômicas, bem como às rápidas transformações no
panorama atual. “Abandonando o relativo academicismo que caracterizou a
fase introdutória do planejamento estratégico, ele representa hoje importante
ferramenta para a gestão de negócios. Com o crescimento das turbulências
ambientais e de mercado, o planejamento estratégico acabou aproximando-se
acentuadamente das ferramentas de marketing” (COBRA, 1991, p. 11).
Tal assertiva evidencia a relevância do estudo do marketing, conforme
descrito anteriormente, para o desenvolvimento das organizações, sejam elas
públicas ou privadas.
Seguindo a linha preconizada pela UNESCO, eixos condutores da
Educação Nacional: “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e
aprender a ser”, o Curso Superior Tecnológico em Marketing propõe uma
formação profissional e cidadã a partir do desenvolvimento de competências e
habilidades em que a valorização das experiências extraescolares do aluno,
aliada à apreensão do conhecimento, levará a uma aprendizagem que
realmente seja significativa para o mesmo.
Desenvolver competências representa ampliar a capacidade de
abstração,
oportunizando
um
pensamento
sistêmico,
não
parcial
ou
fragmentado. Assim, o profissional estará mobilizando e articulando o
conhecimento, colocando-o em movimento, bem como suas habilidades e
valores para o desenvolvimento eficaz e eficiente das atividades que a
| 20
natureza
do
seu
trabalho
requer
e,
consequentemente,
fomentar
o
desenvolvimento tecnológico. Desse modo, o trabalho metodológico estará
calcado na interdisciplinaridade e na contextualização – com destaque para o
desenvolvimento
de
competências
profissionais
tecnológicas
para
a
laboralidade –, de modo que o aluno seja orientado no processo de construção
do conhecimento, no “aprender fazendo” (pesquisas apontam que 90% da
aprendizagem ocorrem somente na aliança entre a escrita, o diálogo e a
aplicação do que foi aprendido).
A partir da estrutura teórica apresentada acima, objetiva-se não só a
profissionalização de curta duração para pessoas que almejam “acelerar” sua
qualificação, mas, sobretudo favorecer a inserção de profissionais qualificados,
capazes de compreenderem que esta formação tem um significado que
transcende o aspecto meramente pessoal, pois o exercício competente da
profissão pode auxiliar as organizações a melhor desempenharem suas
funções junto à sociedade e, consequentemente, colaborar para o bem estar
social, a partir de uma vivência cidadã do profissional.
Ao oferecer o presente curso, a FATECEL, além de considerar essas
necessidades mais evidentes do mercado, também levou em conta o Plano
Nacional de Educação (Lei 10.172 de 09 de janeiro de 2001), que ressalta a
importância do estabelecimento de parcerias entre o sistema de educação
público e privado para ampliar a oferta de educação profissional no país.
2.1.1 Justificativa em âmbito regional pela oferta do curso
O município de Itu é uma estância turística localizada a 103km de
distância da capital do Estado, com uma população de 155.589 habitantes,
apresentando um rápido crescimento populacional, triplicando, em menos de
30 anos, sua população. Ainda hoje tem uma taxa de crescimento populacional
considerada razoável, girando em torno de 2,29% ao ano, o que significa um
contínuo aumento na demanda por profissionais que atuam nos setores
econômicos.
| 21
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DE ITU [SP] ENTRE 1970 E 2005
Ano
População Urbana
População Rural
Total
1970
36.041
13.050
49.091
1980
63.174
11.030
74.204
1991
96.816
10.498
107.314
1996
112.006
10.522
122.528
2000
123.942
1 1.424
135.366
2005
140.054
11.214
151.268
Fonte: IBGE, Censos demográficos de 1970 a 2000 e fundação SEADE 2005.
O município possui uma infraestrutura excelente e de fácil acesso,
contando com rodovias modernas que contribuem para o seu desenvolvimento.
Além disso, Itu hoje proporciona muitos atrativos: passando por sua história
política, artística e religiosa, o município ficou conhecido, também, como a
"Cidade dos Exageros", com atrações gigantescas, como o orelhão, instaladas
na praça da matriz.
A fundação da cidade ocorreu em 1610, com a construção da capela
de Nossa Senhora da Candelária, onde hoje está a Igreja do Bom Jesus.
Esta capela foi construída por Domingos Fernandes e seu genro, Cristóvão
Diniz, que receberam da coroa portuguesa, em 1604, a posse das terras dos
campos do Pirapitingui.
No ano de 1760, existiam 105 casas e mais uma rua, chamada da
Palma (atual Rua dos Andradas). Nessa época, Itu se firma como entreposto de
comércio na rota entre o sul do país e as regiões mineradoras de Mato Grosso e
Goiás. Alguns anos depois, em 1776, com o crescimento das lavouras da cana
de-açúcar e de algodão, a vila cresceu. Os comerciantes interessados na venda
de tecido, colchas e cobertores para outras regiões, promoveram o cultivo do
algodão e a produção caseira de tecidos.
A partir de 1777, a Vila de Itu cresceu em função dos negócios de
exportação de açúcar para a Europa. O número de engenhos de cana e de
escravos vindos da África se multiplicaram. A fase de maior crescimento da
cidade foi entre 1836 e 1854, quando atingiu o número de 800 casas. Nesta
| 22
época, Itu era a Vila mais rica de toda a Província de São Paulo, tendo
(desde o início do século) importante participação na vida política e econômica.
Em 1857, a Vila foi elevada à condição de cidade. No ano de 1860, ocorreu
uma grande crise no mercado internacional do açúcar. O plantio da cana
entrou em decadência causando, com o tempo, um conflito entre os políticos e
os fazendeiros ituanos contra o governo imperial. Cresceu em Itu o
Movimento Republicano que resultou, em 1873, na realização da Primeira
Convenção Republicana do país. Por isso, Itu é chamada de "Berço da
República”.
Hoje, Itu, além de ser uma cidade turística com vários atrativos como,
turismo rural e de aventura, cultural, religioso e folclórico, é também um pólo
para o desenvolvimento empresarial, devido à facilidade no acesso para o
escoamento da produção. Itu está localizada numa região com mais de 1 milhão
de habitantes (Cabreúva, Araçariguama, Porto Feliz, Salto, Indaiatuba,
Sorocaba, Mairinque, Itupeva, Elias Fausto e São Roque), o setor
empresarial do município está estimado em mais de 4.000 empresas, conforme
dados do IBGE 2001, que atuam nas mais diversas áreas (comércio,
atividades imobiliárias, educação, saúde, serviços sociais, serviços
coletivos e pessoais, transporte, turismo, alojamento e alimentação), seguido
pela indústria, com aproximadamente 608 empresas, entre indústrias
extrativas, de transformação e agroindústria. A construção civil também possui
sua força neste cenário e conta com 89 empresas. Tudo isso demonstra que
Itu é um município dinâmico e em plena expansão.
As atividades industriais, com destaque para as indústrias ceramistas e
alimentícias, perfazem 49% do PIB municipal. O município prevê a
implantação do condomínio industrial, concebido para abrigar 37 indústrias que
estarão localizadas com toda infraestrutura no meio do eixo de crescimento
Campinas-Sorocaba, que será a nova e mais promissora região metropolitana
do país. O município também conta com área verde abrangendo 23% de sua
área e avenidas com 33 metros de largura, topografia suave, balança,
rodoviária, creche, sede com central de assistência médica e posto bancário.
| 23
Tudo a apenas 70km da hidrovia Tieté-Paraná e com o Gasoduto Bolívia-Brasil
passando à porta.
Já as atividades agropecuárias perfazem somente 3% do PIB municipal,
contando com os seguintes números:
PECUÁRIA-2002*
CLASSIFICAÇÃO
QUANTIDADE
Bovinos
22.700
Suínos
108.970
Equinos
2.550
Muares
510
Bubalinos
1.100
Coelhos
450
Ovinos
530
Galinhas
120.405
Galos, Frangos, Frangas
950.725
e Pintos
Codornas
1.000
Vacas Ordenhadas
12.000
*IBGE
Produção de Leite
6.480 Mil Litros
Produção de Ovos de
2.336 mil dúzias
Galinha
* IBGE
LAVOURA-2002*
LAVOURA PERMANENTE
QUANTIDADE EM
TONELADAS
Abacate
9
Café
120
Laranja
6.610
Limão
480
Manga
20
Maracujá
25
Tangerina
355
Uva
368
* IBGE
| 24
LAVOURA TEMPORÁRIA
QUANTIDADE EM
TONELADAS
Cana-de-açúcar
49.000
Feijão
307
Milho
2.700
Tomate
6.000
* IBGE
Outro fenômeno que tem chamado a atenção nas últimas décadas
é o rápido crescimento do setor terciário, o chamado setor de comércio e
serviços, que cresceu e continua crescendo de forma acelerada não só no
município de Itu como em todo o Brasil.
Em Itu, o setor terciário já representa 48% do PIB municipal e,
segundo os estudos do IBGE, isso tende a se apresentar de modo cada
vez mais efetivo, o que nos aponta a necessidade da instalação de
cursos de gestão na cidade para que a demanda por profissionais da
área seja suprida de maneira eficiente, com profissionais qualificados e
sempre preparados para enfrentar situações do cotidiano, cada vez mais
frequentes no âmbito municipal e regional.
A proximidade do município de Itu a grandes centros regionais,
como Sorocaba e Campinas, e a proximidade também com a metrópole São
Paulo fazem dele ponto de passagem obrigatória em muitos casos para
milhares de pessoas que circulam diariamente neste eixo, além de ser
muito cogitado também como área de lazer nos finais de semana, dada
sua proximidade a estes importantes centros urbanos e a tranquilidade
encontrada no município.
O futuro reserva a Itu grandes empreendimentos e um grande
desenvolvimento
do
meio técnico-científico-informacional, atividades
estas já observadas no município atualmente, o que torna necessária a
formação de pessoal especializado para conduzir este processo de
maneira coerente e responsável, atuando decisivamente na tarefa de
| 25
transformar este importante centro histórico e turístico do Estado do
São Paulo em um pólo regional de desenvolvimento.
Na área da saúde, a cidade possui 38 estabelecimentos, dos quais 23
são públicos e 15 privados. Os dados do IBGE de 2002 apontam a existência
de 1064 leitos hospitalares disponíveis, sendo 992 destinados ao SUS. Em
relação à educação, segundo informações do IBGE referentes a 2003, o
ensino no município de Itu está distribuído em 55 escolas de ensino
fundamental, 23 de ensino médio e 43 de ensino pré-escolar. O número
de professores que estão atuando são de 985 no ensino fundamental,
459 no ensino médio e 336 no ensino pré-escolar. No ensino superior, a
cidade conta com três instituições, a Faculdade de Direito de Itu, a
Faculdade Prudente de Moraes e o Centro Universitário Nossa
Senhora do Patrocínio. Esses dados demonstram a preocupação do
município com o ensino, revelando que a educação é fundamental para
o crescimento da sociedade e da cidadania.
Com base no exposto acima, o profissional formado pelo curso
terá um mercado promissor na cidade, pois os setores industriais e
comerciais encontram-se em ampla expansão, além de se tratar de um pólo
de desenvolvimento de novos negócios e empreendimentos, onde a atuação e a
presença do profissional formado em Marketing são muito valorizadas.
| 26
2.2) CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO
DADOS CADASTRAIS DO CURSO
Denominação:
Curso Superior Tecnológico em Marketing
Área:
Marketing
Modalidade:
Tecnológico
Titulação:
Tecnólogo em Marketing
Resolução de criação
do curso
Regime acadêmico:
Portaria nº 131, de 17 de janeiro de 2.007.
Semestral
Tempo mínimo de integralização
04 semestres
Tempo máximo de integralização
06 semestres
Duração:
Total de Vagas
50
Turnos de oferta
Noturno
Carga horária
1960 horas
Faculdade de Tecnologia César Lattes
Campus
Rua Marcos Aurélio Gomes Gatti, 49
CEP 13.310-343, Itu/SP, Tel.: (11) 4023-2746
Portaria
de
reconhecimento
Avaliação
Em fase de reconhecimento
Externa/ ANO
ENADE
IDD
CPC
ENADE
Coordenação
Professor Mestre Paulo Rogério de Arruda
Contato
[email protected]
| 27
2.2.1 Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (P.P.I.) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (P.D.I.)
As políticas institucionais constroem-se de modo processual e contínuo,
levando em consideração o contexto em que a Instituição está inserida, no
âmbito local e regional; constam no PPI, bem como o PDI, que norteiam os
eixos pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia, assim como os
demais cursos do FATECEL. Tais políticas têm alcançado as necessidades do
curso de maneira significativa e relevante.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior Tecnológico em Marketing
mantém articulação com o PDI – Projeto Pedagógico Institucional – e PPI –
Plano de Desenvolvimento Institucional –, enquanto atende às políticas
voltadas para a graduação, buscando qualificação, dinamização, diversificação
e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade
universitária e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e
social nas regiões de sua abrangência.
A FATECEL, para atender de modo cada vez mais satisfatório a
realidade social e profissional, local e regional, trabalha com currículos
flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem
como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua
formação acadêmica.
Algumas políticas definidas para a área acadêmica:
 Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
 Priorizar
a
formação
responsáveis
conhecimento,
e
de
profissionais
empreendedores
aptos à
nas
participação
no
cidadãos
diferentes
socialmente
áreas
do
desenvolvimento
da
sociedade em que interagem;
 Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho
local, regional e nacional;
| 28
 Aprimorar a qualidade do estudante universitário, no que se refere à
formação da atitude científica, que se reflita no preparo profissional
capacitado a enfrentar os desafios que se impõem à sociedade
contemporânea;
 Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica;
 Projeto pedagógico.
2.2.2 Do processo Seletivo
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificálos dentro do estrito limite das vagas oferecidas, por meio de vestibular.
O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas
de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade,
que serão avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho
Superior.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos,
sem ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não
obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior.
A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o
qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato
classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a
documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas, poderá realizar-se novo processo
seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de
graduação, conforme legislação vigente.
Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em
edital, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os
| 29
prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das
provas, os critérios de classificação e demais informações úteis.
2.2.3 Da Matrícula
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à
faculdade, realiza-se na Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no
calendário
acadêmico,
instruindo
o
requerimento
com
a
seguinte
documentação:
I - certificado ou diploma de curso do ensino médio, ou equivalente,
bem como cópia do Histórico Escolar;
II - prova de quitação com o serviço militar e obrigações eleitorais;
III - comprovante de pagamento ou de isenção da primeira
mensalidade dos encargos educacionais;
IV - cédula de identidade;
V - certidão de nascimento ou casamento;
VI - contrato de prestação de serviços educacionais, devidamente
assinado pelo candidato, ou por seu representante legal no caso de
menoridade, segundo a legislação civil.
No caso de diplomado em curso de graduação, é exigida a apresentação
do diploma, devidamente registrado.
O ato da matrícula estabelece entre a Faculdade e o aluno um vínculo
contratual, de natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a
aceitação, pelo matriculado, das disposições deste Regimento e das normas da
Entidade Mantenedora e demais atos editados pelos órgãos deliberativos da
instituição.
A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no
calendário acadêmico.
| 30
É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos
temporariamente os estudos, o aluno manter sua vinculação à Faculdade e seu
direito à renovação de matrícula.
2.3) O CURSO DE MARKETING
2.3.1 Missão do Curso
Contribuir para o permanente aprimoramento profissional e adequação
do comportamento empreendedor à tomada de decisões empresariais.
2.3.2 Objetivos do Curso
A) Geral:
O Curso Superior Tecnológico em Marketing da FATECEL tem por
objetivo capacitar profissionais altamente qualificados no domínio das técnicas
de gestão e das ferramentas do marketing, liderança e espírito empreendedor,
buscando o aprimoramento das estratégias necessárias para atuação no
mercado e na seleção de melhores oportunidades para as organizações, tudo
isso, alicerçado pelo conhecimento teórico-prático adquirido durante a
formação.
B) Específico:
Os
objetivos
específicos
estão
diretamente
relacionados
às
competências que os egressos do curso deverão ser capazes de demonstrar:
 Compreender as ferramentas do marketing como forma de
estratégia de uma organização;
 Interpretar e diagnosticar o mercado;
 Analisar mercados e definir políticas de produto, preço, distribuição e
promoção;
 Enfrentar e superar os problemas estratégicos ligados ao marketing;
 Pesquisar,
desenvolver
e
controlar
tecnologias
próprias
da
comunicação e multimídia;
| 31
 Desenvolver um conjunto de conhecimentos sistematizados das
operações comerciais, industriais e financeiras das empresas, dentro
de um mercado altamente competitivo e globalizado;
 Dominar em profundidade os princípios, conceitos e técnicas
fundamentais
do
Marketing,
para
utilização
constante
nas
organizações;
 Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais
e sociais;
 Ter conhecimentos básicos de gestão;
 Conhecer estratégias de gestão logística para melhoria de
processos produtivos, de compras, de vendas de relação com
terceiros finalmente de e resultados;
 Dominar conceitos atuais de administração de custos, preços e
análises de investimentos para gestão logística;
 Utilizar recursos de Internet para consulta a mercados e novos
processos comerciais;
 Aplicar conhecimentos em desenvolvimento de plano estratégico
mercadológico e logístico;
 Analisar tendências de mercado aplicadas à gestão logística;
 Possuir comportamento empreendedor: busca de oportunidade,
planejamento,
autoconfiança,
correr
riscos
calculados,
estabelecimento de metas, persuasão e rede de contato;
 Conhecer a aplicação da legislação comercial, tributária e contratual;
 Coletar, analisar e tratar dados;
 Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo de trabalho,
atuar, preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos;
 Auto planejar-se, auto-organizar-se, estabelecer métodos próprios
de gerenciar seu tempo e espaço de trabalho;
 Ter
expressão
e
comunicação
com
seu
grupo,
superiores
hierárquicos ou subordinados, de cooperação, trabalho em equipe,
diálogo, exercício da negociação e de comunicação interpessoal;
 Utilizar todos os conhecimentos – obtidos através de fontes, meios e
recursos diferenciados – nas diversas situações encontradas no
| 32
mundo
do
trabalho,
isto
é,
da
capacidade
de
transferir
conhecimentos da vida cotidiana para o ambiente de trabalho e viceversa;
 Apresentar iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às
mudanças, consciência da qualidade e das implicações éticas do
seu trabalho;
 Refletir
e
atuar
criticamente
sobre
a
esfera
da
produção
(compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva, seus
direitos e deveres);
 Ter raciocínio crítico e analítico para operar com valores, para
estabelecer relações formais e causais entre fenômenos e para
expressar-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
 Desenvolver
a
capacidade
de
aprendizagem
permanente,
acompanhando mudanças nas condições de trabalho e se
atualizando através de outros estudos e cursos.
Pretende-se, ainda, desenvolver as seguintes habilidades:
Habilidade Conceitual: como sendo a capacidade de perceber, dentro
de uma visão holística, a organização e sua sinergia entre as partes que a
compõem, mantendo os interesses do grupo acima dos interesses individuais;
Habilidade Humana: como sendo a capacidade para trabalhar com
pessoas, entendendo os processos motivacionais e utilizando-se de técnicas
de liderança situacional;
Habilidade Técnica: como sendo a capacidade de aplicação dos
conhecimentos, métodos, utilização de instrumentos gerenciais, necessários à
execução de atividades técnicas específicas.
| 33
2.4) PERFIL DO EGRESSO
2.4.1 Perfil profissional a ser formado:
As características do profissional formado são identificadas pelas
capacidades específicas da gestão empreendedora. Ao longo do curso, são
desenvolvidos conteúdos e metodologias voltadas para formar profissionais
com o seguinte perfil:
 Acompanhar todas as etapas e atividades do marketing;
 Desenvolver o raciocínio crítico, a partir da reflexão sobre as
organizações que se apóiam nos princípios do marketing;
 Desenvolver espírito de liderança, comunicação interpessoal e de
expressão
adequada
nos
diversos
eventos
e
segmentos
administrativos e atuação dentro de equipes multidisciplinares
observando a devida interação com os profissionais de outras áreas;
 Equacionar problemas em função da competitividade e das
mudanças
contínuas do
comportamento do mercado e do
consumidor;
 Analisar, interpretar e diagnosticar as tendências do mercado
interno e externo;
 Entender
o
mercado
e
situar-se
neste,
promovendo
as
condições de desenvolver seu próprio negócio ou de participar da
criação e implementação de organizações dos diversos setores da
economia;
 Ocupar-se da pesquisa de mercado, definir estratégias, planejar,
orientar e gerenciar campanhas de publicidade;
 Visão empreendedora para identificar oportunidades de negócios,
utilizando estratégias e técnicas gerenciais e tecnologia aplicada à
área;
 Internalização de valores, tais como responsabilidade social, justiça
e ética profissional, adequados à dinâmica dos negócios;
 Capacidade de liderança, situando-se em condições de desenvolver
seu próprio negócio ou a participar da criação e implementação de
organizações complexas ou de micro ou pequenas empresas;
| 34
 Capacidade para atuar em equipes multidisciplinares, interagindo
com profissionais de outras áreas;
 Conhecimentos básicos de estratégias de marketing, promoção de
vendas e publicidade;
 Capacitação em administração financeira, bem como de análise e
avaliação de viabilidade econômica e financeira de investimentos em
projetos empresariais;
 Conhecimentos de legislação e riscos associados às negociações.
 As competências profissionais para as funções especificadas serão
construídas ao longo dos módulos, no trabalho desenvolvido nas
diferentes disciplinas.
O profissional de Marketing da FATECEL é um agente transformador
que, ao longo do curso, deverá internalizar valores de responsabilidade social,
justiça e ética profissional e adquirir as seguintes competências e habilidades:
 Análise crítica das organizações, antecipando e promovendo
suas transformações;
 Interação com profissionais de outras áreas a partir de sua
formação interdisciplinar;
 Compreensão
da
necessidade
do
contínuo
aperfeiçoamento
profissional e do desenvolvimento da autoconfiança;
 Sólida formação empreendedora e visão global que o habilite a
compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está
inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e
interdependente;
 Sólida formação técnica e científica para atuar na área de
marketing,
desenvolvendo
atividades
específicas
da
prática
profissional;
 Definição do produto, do mercado de atuação, do preço, da
propaganda, da publicidade, do merchandising, dos canais de
distribuição, das metodologias de pesquisas de mercado, dos
sistemas de pós-venda e dos demais componentes do composto
mercadológico;
| 35
 Resolução de situações com flexibilidade e adaptabilidade
diante de problemas e desafios organizacionais;
 Agregar formação técnica, humanística e ética ao profissional de
marketing, visando uma maior inserção e participação na sociedade;
 Lidar com modelos de gestão inovadores e corretos;
 Seleção de procedimentos que privilegiem formas de atuação em
prol de objetivos comuns e da gestão estratégica de marketing;
 Demonstração da compreensão do todo administrativo, de modo
integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com
o ambiento externo;
 Ordenação de atividades e programas, de decisão entre alternativas,
de identificação e dimensionamento de riscos;
 Seleção
de
estratégias
adequadas
de
ação,
visando
o
atendimento de interesses interpessoais e institucionais;
 Atuação em empresas que se apoiam nos princípios do marketing,
que interpretam e analisam as novas tendências e as contínuas
mudanças do mercado global a fim de orientar campanhas e
estratégias de manutenção e lançamento de novos produtos e
serviços;
 Definição da missão das organizações e a sua respectiva
contribuição no marketing;
 Análise da concorrência, do negócio da empresa e da sua função
dentro do marketing;
 Estabelecimento de metas, objetivos e estratégias para alcançar
os resultados esperados;
 Formulação do plano de marketing da empresa, incluindo os
programas e planos operacionais, ingredientes obrigatórios para a
execução do mesmo.
2.4.2 Competências Gerais:
 Inspirar confiança;
 Demonstrar iniciativa e criatividade;
 Demonstrar capacidade de empreender e de tomar decisões;
 Demonstrar habilidade de comunicação;
| 36
 Manter postura ética e profissional;
 Relacionar-se com flexibilidade e sociabilidade;
 Demonstrar capacidade para atuar em equipe e de exercer
liderança;
 Agir com disciplina;
 Demonstrar visão crítica;
 Demonstrar paciência e perspicácia;
 Manter-se atualizado.
2.4.3 Competências Específicas:
Ao término do curso o aluno será capaz de:
1º Semestre
- Demonstrar capacidade de observação de mercado;
- Demonstrar senso de organização;
- Interpretar resultados;
- Programar ações de divulgação de produtos;
- Executar rotinas de apoio aos recursos humanos;
- Monitorar participação da empresa e ou produtos no mercado;
- Monitorar relacionamento com cliente chave.
2º Semestre
- Delinear problemas;
- Demonstrar habilidade de comunicação oral e escrita;
- Formular conceitos abstratos;
- Elaborar plano estratégico da área de comercialização;
- Coletar e interpretar dados e resultados;
- Analisar indicadores socioeconômicos;
- Analisar tendências de mercado;
- Elaborar orçamentos;
- Preparar relatórios de resultados;
- Planejar racionalização do uso de recursos;
- Gerir lucratividade.
| 37
3º Semestre
- Participar de grupos de discussão;
- Recomendar estratégias e procedimentos organizacionais;
- Avaliar estratégias;
- Recomendar ações de melhorias na qualidade na prestação de
serviços;
- Identificar normas e procedimentos que regem a legislação do
consumidor;
- Conduzir negociações;
- Planejar racionalização do uso de recursos;
- Gerenciar equipes;
- Assessorar contatos institucionais.
4º Semestre
- Demonstrar capacidade de decisão;
- Administrar conflitos;
- Demonstrar capacidade de análise de questões atuais de natureza
social, política e econômica;
- Criar programas e ações de fidelização dos clientes;
- Coletar, analisar e tratar informações;
- Evidenciar capacidade de negociação;
- Identificar problemas e propor soluções;
- Estabelecer metas e indicadores de desempenho;
- Zelar pela organização do ambiente de trabalho.
2.4.4 Atribuições no mercado de trabalho:
A construção do perfil profissional irá capacitar o aluno para atuar em
quaisquer modalidades empresariais, seja na micro, pequena e média
empresa, ou como integrante de equipes de grandes organizações, sejam elas
do setor industrial, comercial ou de serviços.
No exercício de sua atividade empresarial, o egresso poderá exercer as
funções de Analista de Marketing, Planejador de Marketing e Tecnólogo em
Marketing.
| 38
Além dos cargos de natureza gerencial, o egresso obterá, ainda, os
instrumentais necessários para desempenhar, com responsabilidade, a
administração de seu próprio negócio.
2.5) CURRÍCULO
2.5.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso:
O Curso Superior Tecnológico em Marketing contempla aspectos
disciplinares e interdisciplinares que favorecem a formação generalista, crítica
e reflexiva, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas
sociais relacionadas com a área de formação. Assim, deve garantir além de
competências relacionadas à formação específica, a inserção no debate
contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, econômicas,
sociais e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano.
O Curso Superior Tecnológico em Marketing apresenta os seguintes
objetivos:
- Possibilitar a formação de profissionais articulados com os problemas atuais
da sociedade e aptos a responder aos seus anseios com a indispensável
competência e qualidade;
- Oferecer uma sólida formação teórica e prática baseada nos conhecimentos
fundamentais para o exercício profissional, possibilitando que os egressos
atuem de forma crítica e inovadora frente aos desafios da sociedade;
2.5.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso:
Buscando coerência com o perfil desejado do egresso, o Curso Superior
Tecnológico em Marketing define seu currículo objetivando a formação do
profissional-cidadão capaz de atuar de maneira crítica e criadora, contribuindo
para a construção de uma sociedade mais democrática, justa e humana.
A matriz curricular proposta apresenta disciplinas que atendem aos
objetivos propostos pelo curso, enquanto buscam a formação integral do
| 39
educando. Dessa maneira, o Curso Superior Tecnológico em Marketing é
estruturado de forma a estimular a aquisição de conhecimentos, que permitam
ao educando:
- Compreender a si próprio, o outro e o seu ambiente;
- Situar-se em relação ao que está sendo aprendido;
- Agir com competência e responsabilidade em sistemas que necessitam de
intervenções.
2.5.3 Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais:
O Curso Superior Tecnológico em Marketing elabora o seu Projeto
Pedagógico em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais,
favorecendo a formação de profissionais com visão ampla e crítica da realidade
nacional, garantindo a iniciação à pesquisa científica, cultural e tecnológica,
com vistas a uma ação transformadora da realidade e com compromisso com o
modelo de desenvolvimento sustentável da região.
2.5.4 Adequação da metodologia de ensino à concepção:
A metodologia é proposta a partir da análise do processo de ensino e de
sua relação com o contexto global do fenômeno educativo, bem como
configura o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica interativa, situada
historicamente, destacando o papel do aluno e do professor. Os conteúdos de
ensino e o desenvolvimento curricular são organizados como um campo de
intervenção e ação do professor, visando:
 Inserir o aluno nos campos de atuação desde seu início no curso,
propiciando a interação de teoria com prática, influindo na motivação
do aluno e valorizando a integração interdisciplinar;
 Desenvolver a aprendizagem centrada no aluno, visando estimular a
formação do pensamento lógico-crítico;
 Criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos
de interação social com desenvolvimento de projetos que atendam
aos diversos segmentos sociais.
| 40
2.5.5 Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do
currículo:
Os espaços pedagógicos (disciplinas, projetos, estudos de casos,
pesquisas,
estudos
de
meio)
abrem
oportunidades
para
a
prática
interdisciplinar, evitando uma visão parcelada da realidade. Para garantir o
desenvolvimento integral, não é possível tratar as disciplinas de forma isolada
acarretando o conhecimento fragmentado.
As disciplinas são organizadas de forma didática, além de semestrais
apresentam aspectos comuns em relação às bases científicas, instrumentais e
tecnológicas. A interdisciplinaridade acontece dentro do conjunto de disciplinas
especificas e gerais que se integram e “conversam entre si”, sendo o Projeto
Integrador de Pesquisa responsável por concretizar esta interdisciplinaridade
através das atividades desenvolvidas naquele semestre.
Nos três semestre as atividades de Atividades Complementares
(Atividades Complementares) com proporção de horas para cada atividade irá
ampliar o conhecimento do aluno do Curso Superior Tecnológico em Marketing.
2.5.6 Organização Curricular
O eixo norteador que permeia toda a estrutura curricular está
fundamentado no empreendedorismo, que se reveste de fundamental
importância para o fomento das novas oportunidades de mercado, para a
busca de modernos direcionamentos de gestão sintonizados com as demandas
sociais. A estrutura curricular do Curso contempla conhecimentos de gestão
em Marketing com aplicações técnico profissionais das áreas especializadas de
conhecimento.
Dolabela (in Oficina do Empreendedor, 1999, p.30) identifica o
desenvolvimento
econômico
diretamente
relacionado
com
o
grau
de
empreendedorismo de uma comunidade. O processo de desenvolvimento é
manifestado, considerando-se as condições favoráveis que são impulsionadas,
aproveitadas e coordenadas por empreendedores, cujo perfil, liderança e
| 41
condutas inovadoras impulsionam o crescimento, promovem inovações
tecnológicas, criando novos valores para o indivíduo e para a sociedade.
Para atender à finalidade maior, formar tecnólogos aptos para gerir
processos na área da Gestão de Marketing, cada semestre tem objetivos
específicos, voltados para oferecer ao aluno a possibilidade de alcançar
competências parciais, ou seja, de reconhecer elementos da Gestão de
mercados, dominar os instrumentos utilizados no planejamento, apoio e
execução nas áreas de mercado, administração, finanças, logística e
marketing, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviço.
A proposta curricular do Curso Superior Tecnológico em Marketing conta
com uma diversidade de atividades práticas que são desenvolvidas através de
estudos de caso, seminários, visitas monitoradas, participação em seminários e
workshops específicos. A estrutura curricular possibilita ao aluno ampliar seus
conhecimentos,
não
de
forma
estanque,
mas
sim
através
da
interdisciplinaridade, e da aplicação pratica do conhecimento. Desse modo
promove-se o desenvolvimento das competências específicas necessária ao
profissional que se pretende formar.
Os projetos pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia da
FATECEL são organizados no sentido de privilegiar o currículo por
competências e não por conteúdos. A organização curricular dos Cursos
Superiores de Tecnologia da FATECEL privilegia a integração entre as
diferentes disciplinas, efetivada por meio de Projetos Interdisciplinares que
propiciam a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e favorecem a
inserção na comunidade e o desenvolvimento da responsabilidade social.
Ao mesmo tempo em que proporcionam a aquisição dos conhecimentos
específicos de cada área, os projetos pedagógicos dos cursos procuram dar
uma formação generalista e humanística aos alunos a fim de que adquiram
competências para: analisar situações, planejar ações, tomar decisões, liderar,
comunicar-se, coordenar grupos de trabalho, atuar com ética nos negócios.
Para isso, foram planejadas, nas matrizes curriculares de todos os cursos,
| 42
disciplinas tais como: Gestão Empreendedora, Ética e Responsabilidade Social
e Meio Ambiente, entre outras.
Organização da Matriz Curricular por Disciplinas
| 43
2.5.7 Dimensionamento da carga horária:
O 1º, 2º e 3º semestres compõem disciplinas com 40 horas e 80 horas,
totalizando 400 horas/aula semestrais, acrescido de 30 horas a título de
Atividades Complementares e 40 horas referente ao Projeto Integrador de
Pesquisa I, II e III. Totalizando 470 horas cada módulo.
O quarto semestre é composto por disciplinas com 40 horas e 80 horas,
totalizando 400 horas/aula semestrais, acrescido de 120 horas a título de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e 30 horas de Atividades
Complementares, totalizando 550 horas.
2.5.8 Legislação que regulamenta o curso:
A elaboração do projeto pedagógico obedeceu às determinações legais
do MEC/SETEC.
2.6) JUSTIFICATIVA DA MATRIZ CURRICULAR
A organização curricular do Curso Superior Tecnológico em Marketing
está embasada nos conteúdos dos campos de conhecimentos atrelados ao
perfil do aluno descrito neste projeto pedagógico e alinhado com as Diretrizes
Curriculares.
Dentro de uma perspectiva de interdisciplinaridade, o curso de
Tecnológico em Marketing da Faculdade de Tecnologia César Lattes –
FATECEL - propicia, por meio de seu projeto pedagógico, múltiplas interações
entre diversos campos do conhecimento.
Diante dessa observação, o curso se apresenta como o eixo deste
projeto pedagógico, que valoriza as áreas de conhecimentos do Marketing.
A matriz curricular supera o sentido figurativo de grade como sendo
conhecimento estático e delimitado por bordas, atingindo outro sentido que é o
de organização curricular focada na interdisciplinaridade que fomentará:

Interação efetiva no binômio aluno-aluno e aluno-professor, para
construção de conhecimentos coletivos;
| 44

Permanente diálogo entre as diferentes áreas do saber com o fim
das habilitações e grades estáticas;

Contextualização do conteúdo das disciplinas, aproveitando a
relação entre a realidade das organizações e os projetos e trabalhos
desenvolvidos no curso;

Possibilidade de aproveitamento de estudos independentes.
Portanto, a matriz curricular do Curso Superior Tecnológico em
Marketing contribui de maneira concreta para a formação de um aluno
autônomo e que saiba aprender, por meio da superação de uma grade
curricular estagnada e atrelada às habilitações que não condizem com a
dimensão pedagógica da interdisciplinaridade dos campos de conhecimento. A
matriz curricular do Curso incorpora os campos de conhecimento com seus
respectivos conteúdos que deverão ser apresentados sem uma carga horária
pré-específica para cada tópico.
A conotação interdisciplinar da matriz curricular estabelece um Curso
Superior Tecnológico em Marketing marcado por projetos e trabalhos
interdisciplinares que irão permear as salas de aula de modo a conscientizar o
aluno da ligação dos conteúdos vistos no curso.
2.6.1 Fluxograma das disciplinas
| 45
2.6.2 Ementário e Bibliografia
É de extrema relevância que o acervo bibliográfico, referente ao Curso
Superior Tecnológico em Marketing, seja atualizado, de acordo com os
objetivos do curso e de cada unidade de estudo, para que o profissional a ser
formado tenha um embasamento sólido adequado à sua formação.
Entende-se por bibliografia básica o acervo necessário à formação do
indivíduo, contemplado em cada disciplina, enquanto que a bibliografia
complementar destina-se à transdiciplinariedade. São utilizadas consultas a
sites especializados e publicações técnicas em forma de revistas, que
contribuem para a atualização dos conhecimentos necessários ao curso. A
atualização do acervo concretiza de acordo com a necessidade e solicitação
dos docentes de cada unidade de estudo.
| 46
1º Semestre
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Processos de Comunicação. Comunicação Formal e informal. Comunicação
Administrativa.
Estratégias
e
integração.
Teoria
da
Comunicação.
Comunicação
Organizacional. Objeto da Comunicação. Linguagem. Comunicação de Marketing e
Institucional. Plano de Comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINO, Luis Mauro Sá. Teoria da comunicação. Petrópolis: Vozes, 2009.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKN, Lubia Scilar. Português instrumental: de acordo com
as normas da ABNT. 29. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando
teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010.
TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação empresarial na prática.
São Paulo: Saraiva, 2009.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
BUENO, Wilson. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003
COSTA, Nelson Pereira da. Comunicação empresarial: a chave para coordenar e liberar um
empreendimento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
VASCONCELOS, Luciene Ricciotti. Planejamento de comunicação integrada. São Paulo:
Summus, 2009.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação
integrada. 9.ed. São Paulo: Summus, 2003.
PEREZ, Clotilde; BAIRON, Sérgio. Comunicação & marketing: teorias da comunicação e
novas mídias um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002
GOLD, Miriam. Redação empresarial. São Paulo: Pearson Brasil, 2005.
| 47
DISCIPLINA: DIREITO E LEGISLAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Instituições do Direito. Noções de Direito Constitucional, Administrativo,
Empresarial e Comercial, Civil e Societário: pessoas, bens, atos e fatos jurídicos. Pessoas
físicas e jurídicas. Obrigações e contratos. Títulos de crédito. Tipo de Pessoas físicas:
limitada, sociedades anônimas, sociedade civil, etc. Marcas e patentes. Conceito de direito e
legislação Ambiental. Introdução ao Estudo do Direito do Consumidor; Direitos Básicos do
Consumidor; Oferta, Publicidade e Práticas Abusivas; Responsabilidade pelo Fato (Dano) do
Produto e do Serviço; Responsabilidade pelo Vício (Defeito) do Produto e do Serviço; Ônus da
Prova; Proteção Contratual e Cláusulas Contratuais Abusivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, J.B. de. Manual de direito do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2011.
BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
BITTAR, E. C. B.; BITTAR C. A. Direitos do consumidor: código de defesa do consumidor.
Rio de Janeiro: Forense, 2011.
CAVALIERI Filho, S. Programa de direito do consumidor. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKN, Lúbia Scilar. Português instrumental: de acordo com
as normas da ABNT. 29. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor:
comentado pelos autores do anteprojeto. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
NETO, M. D. Manual de direito aplicado ao consumidor. São Paulo: Papirus, 2004.
SANCHES, Luis Enrique. Avaliações de impacto ambiental. São Paulo: Oficina de Textos,
2006.
PERIN JUNIOR, Ecio. A globalização e o direito do consumidor: aspectos relevantes sobre
a harmonização legislativa dentro dos mercados regionais. Barueri: Manole, 2003
WANKE, Peter F. Gerência de operações. São Paulo: Atlas, 2009.
| 48
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO MARKETING
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: A introdução ao marketing e seus conceitos básicos. O composto mercadológico e
os ambientes de marketing. Um sistema de marketing e a administração dos variáveis do
marketing-mix. Conceito e classificação de mercado. Concorrência. Segmentação de
mercado. Posicionamento. Sazonalidade. Varejo – massificação x Especialização. Marketing –
realidade em mudança. Comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KELLER, Kevin Lane; KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson,
2012.
KOTLER, Philip; HERMAWAN, Kartajaya; IWAN, Setiawan. Marketing 3.0: as forças que
estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. São Paulo: Campus, 2010.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. São
Paulo: Atlas, 2011.
SANDHUSEN, R.L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva, 2010.
TELLES, R,; GROCCO, L.; GIOIA, R. M. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Saraiva,
2010.
TELLES, R. Fundamentos de Marketing: conceitos básicos. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro e
pequenas empresas. 2. Ed. Barueri: Manole, 2012.
RITCHIE, Chris. Marketing: conceitos essenciais que fazem a diferença. São Paulo:
Saraiva, 2012
KOTLER, P.; ARMSTRONG. G. Princípios do Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados.
São Paulo: Ediouro, 2009.
KOTLER, Philip; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
| 49
DISCIPLINA: GESTÃO EMPREENDEDORA
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA:
Conceito
de
Empreendedorismo.
Perfil
do
Empreendedor.
Aspectos
Comportamentais do Empreendedor. Plano de Negócios. Cidadania e Organização Social.
Cidadania e Organização Político-Econômica. O Sistema Empresa. A Empresa frente às
novas realidades com a globalização, desenvolvimento dos negócios. Análise de Plano de
Negócios, apresentação de Plano de Negócios, implantação de negócios, plano de negócios
simplificado e causa de sucesso e insucesso dos empreendimentos. O estudo das
oportunidades. Ideias de empresas. Empresas Emergentes. Criação e lançamento de uma
empresa no mercado. Teoria Visionária. As forças importantes na criação de uma empresa.
Principais características do empreendedor. Estudo de Viabilidade de uma empresa. Teste de
ideia de empresa. Elaboração de Plano de Negócios. Questões legais na constituição de uma
empresa. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RIES, Eric. A Startup Enxuta. Rio de Janeiro: Leya, 2012.
DEUTSCHER, J. A.; BASTOS, G.; SILVA, H. H. C.; CUNHA, M. A. Plano de negócios. Rio de
Janeiro: Ed. FGV, 2012.
JULIEN, P. A. Empreendedorismo regional e economia do conhecimento. São Paulo:
Saraiva, 2010.
GERBER, M. E. Desperte o empreendedor que há em você. São Paulo: M. Books, 2010.
LENZI, Fernando C. A nova geração de empreendedores: guia para a elaboração de um
plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009.
PETERS, M. P.; SHEPERD. D. A. Empreendedorismo. Porto Alegre-RS: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
CORTELLA, Mário Sérgio. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre ética, liderança
e gestão. São Paulo: Vozes, 2008.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo é plano: uma breve história do século XXI. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2008.
JULIEN, P. A. Empreendedorismo regional e economia do conhecimento. São Paulo:
Saraiva, 2009.
PETERS, M. P.; SHEPERD, D. A.; HISRICH, R. D. Empreendedorismo. Bookman, 2009.
| 50
DISCIPLINA: MATEMÁTICA E ESTÁTÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Funções de 1º e 2º grau. Conjuntos. Relações. Conjuntos finitos. Enumeráveis e
não enumeráveis. Indução matemática. Algoritmo da divisão. Sistemas de numeração.
Números primos. O teorema fundamental da aritmética. Limites e Derivados. Teoria Geral dos
juros simples e compostos. Descontos simples e compostos. Taxas e juros. Fundamentos da
Teoria de Probabilidades. Estatística: introdução e conceitos. Sistemas e processos de
obtenção e análise de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teorias e aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
LEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. São Paulo: Atual, 2013.
PIOVESANA, C. E. Matemática básica. Itatiba: Berto, 2009.
SMAILES, Joannne; MCGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com Excel.
São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
ANDERSON, D. R.; SWEENNEY, D. J.; WILLIANS, T. A. Estatística aplicada à
administração e economia. São Paulo: Cengage Lerning, 2007.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com HP 12C e Excel. São
Paulo: Atlas, 2004.
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2000.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pretince Hall, 2004.
MAGALHÃES, Marcos N.; LIMA, Carlos P. Noções de probabilidade e estatística. São
Paulo: Edusp, 2005.
| 51
DISCIPLINA: PROCESSOS GERENCIAIS
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Fundamentos da Administração. Organização Administrativa: principais dimensões.
Organização e Mudança. A empresa e seu processo de gestão. Administração e as funções
administrativas: Planejamento, Organização, Comando e Controle. Planejamento Forma e
Estratégico. Estratégias Empresariais. Desenvolvimento Gerencial e Liderança. Práticas:
Metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores: a gestão de negócios
ao alcance de todos. São Paulo: Manole, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
CHIAVENATO. Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2012.
MAXIMIANO, Antonio C. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2010.
ROBBINS. Stephen P,; DeCENZO, David A.; WOLTER, Robert. Fundamentos de gestão.
São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e
recursos patrimoniais. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009
LACOMBE, Francisco. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2009.
RABECHINI JÚNIOR, Roque. O gerente de projetos na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
OLIVEIRA, D. P. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Atlas, 2006.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão de negócios. São Paulo: Atlas, 2006.
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR DE PESQUISA I
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Gestão Estratégica. Elaboração do Mix de Marketing em uma empresa real.
Diagnosticar a situação da empresa e elaborar um plano de ação por meio quadro de Análise
Swot a partir dos pontos levantados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Todas as bibliografias básicas recomendadas para o primeiro semestre, acrescido de
bibliografias recomendadas por professores.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
Toda a bibliografia complementar recomendada para o 1º Semestre.
| 52
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: LOGÍSTICA E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Estrutura e funções dos Canais de Marketing – Estrutura Analítica para projeto e
implementação de canal – Projeto de Canal: Demanda, Oferta e Competição – Implementação
de canal e avaliação de desempenho. Instituições de Canal – Trade Marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTOGILDO, José Antonio de Mattos. Logística operacional. São Paulo: Érica, 2012.
MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São
Paulo: Saraiva, 2010.
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e
qualidade à satisfação do cliente. São Paulo: Érica, 2011.
WANKE, P. F. Estratégia logística em empresas: um enfoque em produtos acabados. São
Paulo: Atlas, 2010.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
PIRES, S. R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos.
São Paulo: Atlas, 2009.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2.
ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
KLOTER, Philip. Princípios do Marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2008.
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2008.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2007.
| 53
DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS DE VENDAS E NEGOCIAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Negociação como instrumento gerencial. Principais tipos e modelos de negociação.
Planejamento e organização. Estratégias e táticas de negociação. Maximização de
resultados/relacionamento com as partes. O uso da informação, da comunicação, do tempo e
do poder. Funções de vendas e funções de negociação. Técnicas para uma venda bemsucedida. Negociações e fechamentos de vendas. Hábitos de vendas. Estímulo para fortalecer
o desejo do cliente de comprar. Vendas criativas. Gestão de Vendas em produtos e em
serviços. Marketing através da mídia e do ponto de venda. Gerenciamento de equipe de
venda. Preço como fator estratégico para venda. Potencialização do vendedor para que
venda cada vez mais. Emocional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Técnicas de vendas, como vender e obter bons resultados.
São Paulo: Atlas, 2011.
CASTRO, Luciano Thomé e; NEVES, Marcos
Fava.
Administração
de vendas:
planejamento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2010
LOPES, S.; KOECKICHT, I. Negociação. Rio de Janeiro: Editora FVG, 2009.
MARTINELLI, D. P. Negociação: conceitos e aplicações práticas. São Paulo: Saraiva, 2011.
SAFARTI, G. Manual de negociação. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
MACTEAR, John. Vendas: conceitos essenciais que fazem a diferença. São Paulo: Saraiva,
2012
MARTINS, Carlos A.; SCHVARTZER, Arnaldo; RIBEIRO. Pedro H. A. C. Técnicas de venda.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. (Coleção CADEMP).
CASTRO, Luciano T.; NEVES, Marcos F. Administração de vendas: planejamento,
estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de vendas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005.
| 54
DISCIPLINA: CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Conceitos fundamentais de custos e preços. Classificação de custos. Administração
estratégica de preços e prazos. Política de preços. Metodologias de fixação de preços.
Formação de preços contratuais. Apuração de custos e elementos da composição dos custos.
Determinação de coeficientes e métodos de cálculo de custos. Custos para tomada de
decisão. Formas de tarifação. Mecanismos e instrumentos de controle e compensação de
receitas. Planilhas de cálculo. Análises econômicas de custos. Redução de custos. Práticas:
metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNI, A. L.; FAMÀ, R. A administração de preços, custos e lucros: com aplicações na
HP12c e Excel. São Paulo: Atlas, 2010.
BRUNI, A. L.; FAMÀ, R. Gestão de custos e formação de preços: São Paulo: Atlas, 2010.
BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas.
São Paulo: Atlas, 2010.
DUBOIS, A.; KULPA, L.; SOUZA, L. E. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo:
Atlas, 2009.
JORGE, F. T.; MORANTE, A. S. Formação de preços de venda. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
KIYOSAKI, R.; LECHTER, S. Pai rico, pai pobre. Rio de Janeiro: Campus, 2009
ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D., KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark.
Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008
BEULKE, Rolando; BERTO, Dalvio José. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.
PEREZ JUNIOR, José H.; COSTA, Rogério G.; OLIVEIRA, Luís G. Gestão estratégica de
custos. São Paulo: Atlas, 2005
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2005
| 55
DISCIPLINA: PROCESSOS DE COMPRA E VENDA
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Processo de vendas: técnicas e métodos de prospecção, pré-abordagem,
abordagem, apresentação das objeções, fechamento, pós-venda. Métodos de Previsão de
Vendas. Zoneamento de vendas: zonas, regiões, territórios de vendas. Identificação de
oportunidades. Administração de vendas: estruturação da força de vendas. Treinamento de
Vendedores. Definições de negociação. Variáveis condicionantes. Fatores intervenientes.
Contextos da negociação. Os preceitos da negociação orientada para resultados. A
negociação ganha-ganha. Planejamento estratégico para a negociação. Sistemas de suporte à
negociação. A negociação em condições adversas. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COBRA, Marcos; TEJON, José L. Gestão de vendas: os 21 segredos do sucesso. São Paulo:
Saraiva, 2011.
HAVARD BUSINESS REVIEW. Marketing e vendas. São Paulo: Elsevier, 2010.
MARTINS, Carlos A.; SCHVARTZER, Arnaldo; RIBEIRO. Pedro H. A. C.; Técnicas de Venda.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. (Coleção CADEMP).
PINHEIRO, Antonio M.; MONTE ALTO, Clélio F.; ALVES, Paulo C. Técnicas de compra. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2009.
TEIXEIRA, E. Gestão de vendas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
LAFORGE, R. W. Gerenciamento de vendas: análise e tomada de decisão. São Paulo:
Cengage Learning, 2008
MOREIRA, J. C. T. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2007.
BURBRIDE, R. M.; COSTA, Sergio F; LIMA, José G. H. Gestão de negociação. São Paulo:
Saraiva: 2005.
MELLO, José Carlos M. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2005.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
| 56
DISCIPLINA: PESQUISA DE MERCADO
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Natureza e objetivos da Pesquisa Mercadológica. O departamento de pesquisa. A
pesquisa e a tomada de decisão. Tipos de pesquisa. Processo de pesquisa. Planejamento da
pesquisa. Tipos de Informação. Coleta de dados. Instrumentos de pesquisa. Amostragens.
Trabalho de Campo. Tabulações. Análise de dados. Proposições. Relatório. Plano de
Implementação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Sergio. Pesquisa de mercado. FGV-EAESP. São Paulo: Saraiva, 2011
PETTER, J. P.; OLSON, J. C., Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado.
São Paulo: McGraw Hill Interamericana, 2009.
SILVA, Helder Haddad; NUNES, José Mauro Gonçalves; PINHEIRO; Roberto Meireles;
CASTRO, Guilherme Caldas. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: FGV, 2011. (Série
Marketing).
YASUDA, Aurora; OLIVEIRA, Diva Maria Tammaro. Pesquisa de marketing: guia para a
prática de pesquisa de mercado. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
RUTTER, M.; ABREU, A. Pesquisa de mercado. São Paulo: Atlas, 2007.
SAMARA, Beatriz S.; BARROS, José C. Pesquisa de marketing, conceitos e metodologia.
São Paulo: Pearson, 2007.
PINHEIRO, R. M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de
Janeiro: FVG, 2006.
HONORATO, G. Conhecendo o marketing. São Paulo: Manole, 2004.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. Ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
| 57
DISCIPLINA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: O mercado do consumo. Tomada de decisão do consumidor. O processo de
decisão de compra. Modelo de comportamento do consumidor. Fatores que influenciam o
comportamento de compra. Informações e decisões de compra. Comportamento de compra
nos mercados organizacionais. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOYER, Wayne D.; MACINNIS, Deborah J. Comportamento do consumidor. Tradução da
5. ed. norte americana. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O comportamento do consumidor. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
HUTT, Michael D.; SPEH, Thomas W. B2B: gestão de marketing em mercados industriais e
organizacionais. 10. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010
SOLOMON, Michael R. Comportamento do consumidor: o comprando, possuindo e sendo.
São Paulo: Bookman, 2010.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas
de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
MOREIRA, José Carlos Teixeira. Foco do cliente: o cliente como leal investidor para o futuro
da sua empresa. São Paulo: Gente, 2009
LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo:
Saraiva, 2008.
HAWKINS, Del I.; MOTHERSBAUGH, David L.; BEST, Roger. Comportamento do
consumidor: construindo a estratégia de marketing. São Paulo: Campus, 2007.
GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O comportamento do consumidor. 3. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005
CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 2.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2005
| 58
DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Capacitar profissionais para a tomada de decisões em gestão estratégica de
Marketing em empresas públicas e privadas. Estudar o novo posicionamento que a gestão de
pessoas ocupa nas organizações modernas, instrumentalizando os participantes com as mais
novas técnicas de seleção, gestão e desenvolvimento de pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Luis Cesar G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São
Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIN, Wilson Aparecido Costa de (Orgs.).
Gestão de pessoas: desafios estratégicos das organizações contemporâneas. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2008.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São
Paulo: Saraiva, 2006.
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século
XXI. São Paulo: Atlas, 2007.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
| 59
DISCIPLINA: ALIANÇAS E PARCERIAS EM MARKETING
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: O valor nas alianças e parcerias. Compatibilidade estratégica. Projeto para a
cooperação. Gerenciamento do Equilíbrio do poder. Gerenciamento de alianças múltiplas.
Vantagem colaborativa. Joint ventures, alianças e parcerias como estratégias competitivas.
Estratégias para o novo modelo de gestão e cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, S. A. do (Org.). Marketing na ciência da informação. Brasília: Editora UnB, 2007
CAVALCANTI, Marly. Gestão social: estratégias e parcerias: São Paulo: Saraiva, 2006.
CERTO, C. Samuel; PETER, J. P.; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; CESAR, Ana
DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Alianças estratégicas: cooperar para competir.
Campinas: Alinea, 2012.
Maria Roux. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
OLIVEIRA, D. P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 26. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
EISNER, Michael; COHEN, Aaron. Em boa companhia: os segredos das parcerias de
negócios que dão certo.São Paulo: Saraiva, 2012
HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e
posicionamento competitivo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
PORTER, M. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
MEIRELLES, Cristina. Alianças e parcerias. São Paulo: Imprensa Oficial, 2005.
NOLETO, Marlova J. Parcerias e alianças estratégicas: uma abordagem prática. São Paulo:
Global, 2004.
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR DE PESQUISA II
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Estratégia de Marketing. Elaboração do Mix de Marketing em uma empresa real.
Diagnosticar a situação da empresa e elaborar um plano de ação por meio quadro de Análise
Swot a partir dos pontos levantados. Propor sugestões para minimizar os pontos fracos ou
para potencializar os fortes. Justificar as ações. Apresentações dos planos de ações
correspondentes obedecendo à seguinte estrutura (5W2H)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Todas as bibliografias básicas recomendadas para o segundo semestre, acrescido de
bibliografias recomendadas por professores.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
Toda a bibliografia complementar recomendada para o 2º Semestre
| 60
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: ECONOMIA E MERCADO
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Conceitos Básicos: Oferta e Demanda. Macroeconomia. Microeconomia. O papel
de finanças e a função da administração financeira. Sistema financeiro nacional e instituições
financeiras. Análise econômico-financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Antonio Carlos Pôrto. Economia aplicada. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2010.
MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
MANKIW , N. G. Princípios de microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval . Manual de economia.
5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos da economia. 4. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
ALMEIDA, J. R. M. Economia monetária: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2009.
CHANG, Ha-Joon. 23 coisas que não nos contaram sobre o capitalismo. São Paulo:
Cultrix, 2013.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2010.
RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2010.
SIMONSEN, Mario Henrique. Macroeconomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
| 61
DISCIPLINA: MARKETING CULTURAL, ESPORTIVO E DE EVENTOS
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Conceito e características do marketing esportivo e sua relevância como ferramenta
estratégica de ações. O desenvolvimento, comercialização, acompanhamento e lançamento
de produtos/serviços do segmento esportivo. O marketing cultural como ação diferenciada no
posicionamento da marca/produto. A utilização da criação como alavanca impulsionadora no
desenvolvimento de materiais gráficos e audiovisuais para ações promocionais dirigidas e
diversas. Os eventos como ferramenta de comunicação e marketing na administração de
marcas e sua relação com o público-alvo. Definição, conceitos e tipos de eventos.
Ferramentas, métodos e organização de eventos. O processo de pré-produção e produção.
Eventos dentro do mix de comunicação. O calendário de eventos. Criação de materiais
específicos para eventos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIACAGLIA, Maria Cecilia. Gestão estratégica de eventos: teoria, prática, casos e
atividades. São Paulo: Cengage Lerning, 2010.
D’ANGELO, Élcio. Estatuto da igualdade racial comentado. São Paulo: Edijur, 2010.
CARVALHO, Sérgio; MELO NETO, Francisco Paulo. Gestão de marcas no esporte: teoria e
prática. Jundiaí: Fontoura, 2006.
MACHADO NETO, Manoel Marcondes. Marketing cultural: das práticas à teoria. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
KOTLER, Philip; REIN, Irving; SHIELDS, Ben Ryan. Marketing esportivo: a reinvenção do
esporte na busca de torcedores. São Paulo: Bookman, 2008.
NICOLINI, H. Evento esportivo como objetivo de marketing. Phorte Editora, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
ZENONE, Luiz Cláudio. Marketing social. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. Phorte Editora, 2006.
VARGAS, Ângelo. Esporte e realidade: conflitos contemporâneos. Rio de Janeiro: Shape,
2006.
SANTOS, João Paulo de Faria. Ações afirmativas e igualdade racial: a contribuição do
direito na construção de um Brasil diverso. São Paulo: Loyola, 2005.
STOTLAR, David K.; DUALIBI, Carla. Como desenvolver planos de marketing esportivo de
sucesso. São Paulo: Matrix, 2005.
REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing Cultural e Financiamento Cultural. São
Paulo:Thomson, 2002.
| 62
DISCIPLINA: ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Conceito de ética. Princípios, valores e comportamento ético. O código de ética
profissional. O profissional e o exercício da profissão. Ética e meio ambiente. A ética nos
negócios relacionados ao meio ambiente. Ética ligada às diversidades étnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
D’ANGELO, Élcio. Estatuto da igualdade racial comentado. São Paulo: Edijur, 2010.
GALLO, Silvio. Ética e cidadania. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2012.
NALINI, José Ricardo. Ética ambiental. São Paulo: Millennium, 2010.
TRASFERETTI, José. Ética e responsabilidade social. Campinas: Alínea, 2009.
DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade
nos negócios. São Paulo: Atlas, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
SANTOS, João Paulo de Faria. Ações afirmativas e igualdade racial: a contribuição do
direito na construção de um Brasil diverso. São Paulo: Loyola, 2005.
ASHLEY, Patrícia A. et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo:
Saraiva, 2005.
JUNGES, José Roque. Ética ambiental. São Leopoldo: Unisinos, 2004.
NNALINI, José Ricardo. Ética geral e profissional. São Paulo: RT, 2004.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido no Brasil. São Paulo: Cia. das
Letras, 2004.
TRIGUEIRO, Andre. Meio ambiente no século XXI. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
| 63
DISCIPLINA: TECNOLOGIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Conceitos de tecnologia de informação. Tipos de tecnologia de informação.
Relação entre a tecnologia da informação e a organização. Ação gerencial e o papel da
informação. Sistemas de informações e o impacto nos processos de negócios. Importância da
informação para o planejamento de Marketing. S.I.M X Plano de Marketing. Fontes de
inteligência de Marketing. Processamento da informação. Sistemas de informações ambientais
e a preservação do meio ambiente. Tecnologia dos sistemas de informações. Novos
paradigmas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos,
metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
HAUSSLER CARNEIRO RAMOS, Karoll; RAMOS, Luiz Fernando. Gestão de tecnologia da
informação. São Paulo: LTC, 2011.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas de informação. São Paulo:
LTC, 2011.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São
Paulo: Saraiva, 2011.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. São Paulo:
Thomson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,
2008.
AUDY, Jorge Luís Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Fundamentos de sistemas de
informação. São Paulo: Bookman, 2005..
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a
tecnologia da informação em fatores de crescimento e alto desempenho nas organizações.
São Paulo: Atlas, 2004.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SCHROEDER, Isley Roberto. O paradigma da informática: gerar lucro para as empresas.
São Paulo: Nobel, 2002
| 64
DISCIPLINA: PUBLICIDADE E PROPAGANDA
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Introdução ao estudo propaganda. Comunicações e Propaganda. Propaganda e
desenvolvimento; Noções de Merchandising. Promoção de Vendas e Relações Públicas; Tipos
de Propaganda; O marketing politico e a propaganda. Teoria da Publicidade. Natureza dos
fenômenos publicitários. As leis publicitários. A publicidade na economia moderna; efeitos da
publicidade na economia das organizações. A responsabilidade social da Publicidade. A
Psicologia na Publicidade. Fatores influentes e mecanismos de ação da Publicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARENS, William F.; SCHAEFER, David H.; WEIGOLD, Michael F. Propaganda. São Paulo:
McGraw-Hill, 2013.
BARFOOT, C. Fundamento de publicidade e propaganda. São Paulo: Bookman, 2010.
MARTINS, Z. Propaganda é isso ai! São Paulo: Saraiva, 2010.
PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São
Paulo: Atlas, 2013.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: comunicação integrada de marketing. São
Paulo: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
LUPETTI, M. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo:
Thomson, 2009.
SANT’ANNA, A. R. Jr.; GARCIA, L. F. D. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo:
Thomson, 2009.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção. Bookman, 2008.
DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN JR., Harry. Criatividade & marketing. Nova edição. São
Paulo: Makron Books, 2004
VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional: o mercado de ideias e imagens.2. ed. rev. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003
| 65
DISCIPLINA: MARKETING PROMOCIONAL
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Evolução do conceito de marketing. O papel e as funções do marketing. Variáveis
controláveis e incontroláveis. A comunicação mercadológica e suas ferramentas. Promoção de
vendas e o marketing. Descontos ofertas e premiações. Ciclo de Vida do Produto. Promoção
de persuasão. Promoção Institucional. Promoção na Internet. Promoção Industrial de serviço e
de Varejo. Pesquisa de mercado – sua aplicação no marketing promocional. Ética e legislação
na Promoção de Vendas. Perfil do profissional de promoção. Planejamento Promocional no
Plano de Marketing e Comunicação e Pós-venda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERSON, CHRIS. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
BELCH, George E.; BELCH, Michael A. Propaganda e promoção: uma perspectiva da
comunicação integrada de marketing. São Paulo: McGraw, 2008.
CASTRO, Luciano Thomé; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas: planejamento,
estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2010.
FERRACCIO, João de Simoni. Marketing promocional: a evolução da promoção de vendas.
São Paulo: Prentice, 2008.
TEIXEIRA, Elson. Gestão de vendas. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
HOOLEY, G. J.; PIERCY, N.; SAUNDERS, J. A. Estratégia de marketing e posicionamento.
Prentice Hall, 2005.
KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do Oceano Azul: como criar novos
mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2005.
ZENONE, Luiz Claudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da promoção e
merchandising. São Paulo: Thomson, 2005
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. Ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2003
COSTA, Antonio R.; CRESCITELLI, Edson. Marketing promocional para mercados
competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003.
| 66
DISCIPLINA: GESTÃO DE MARCAS
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Conceitos básicos sobre administração de marcas, incluindo decisões da
responsabilidade de marca, de abrangência de marca, por extensão de marca, de
reposicionamento de marca e decisões de embalagem e rotulagem; estratégias recentes para
a maximização do valor das marcas e produtos. Identidade e Arquitetura de marca. Branding.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALEY, M. O significado da marca. São Paulo: Best Business, 2010.
CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de
operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2009.
FITZSIMMONS, James A. Administração de serviços. São Paulo: Bookman, 2011.
PIATO, Ederson Luiz; PAULA, Verônica Angélica Freitas de; SILVA, Andrea Lago. Gestão de
marcas próprias. São Paulo: Atlas, 2011.
TOMYA, E. Gestão de valor da marca. Senac Rio, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
MACHADO, M.; KELLER, K. L. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Prentice Hall,
2008.
TAVARES, M. C. Gestão de marcas: construindo marcas de valor. Harbra, 2008
ALVARO, G. Branding: design e estratégias de marcas. São Paulo: Ramalivros, 2007.
KOTLER, P., PFOERTSCH, W. Gestão de marcas e mercado. São Paulo: Bookman, 2007.
PRINGLE, Hamish; THOMPSON, Marjorie. Marketing social: marketing para causas sociais e
a construção das marcas. São Paulo: Makron Books, 2004.
| 67
DISCIPLINA: MARKETING DE RELACIONAMENTO
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Introdução e fundamentos do CRM. Tipos de CRM. Uso estratégico das
informações sobre clientes e prospects. Uso operacional das informações. Tecnologia x de
negócios. Fidelidade – importância na estratégia de clientes. Aquisição de clientes e CRM.
Gerenciamento de canal e CRM. CRM eletrônico (e-CRM).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESCITELLI, Edson; BARRETO, Iná Futino. Marketing de relacionamento. São Paulo:
Pearson, 2013.
GUMMESSON, E. Marketing de relacionamento total. São Paulo: Bookman, 2010.
LIMA, Agnaldo. Como conquistar, fidelizar e recuperar clientes: gestão do relacionamento.
São Paulo: Atlas, 2012.
QUADROS, Moacir. CRM: teoria, prática e ferramentas. Florianópolis: Visual Books, 2010.
SILVA, Fabio Gomes da; ZAMBON, Marcelo Socorro. Gestão do relacionamento com o
cliente. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
ZENONE, L. C. Marketing de relacionamento: tecnologia, processos e pessoas. São Paulo:
Atlas, 2010.
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação do marketing de relacionamento e CRM. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DEMO. G. PONTE, V. Marketing de relacionamento. São Paulo: Atlas, 2008
POSER, Denise Von. Marketing de relacionamento: maior lucratividade para empresas. São
Paulo: Manole, 2005.
GONÇALVES, Carlos Alberto et al. Marketing de relacionamento – database marketing:
uma estratégia para adaptação em mercados competitivos. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2002
SWIFT, Ronald. CRM, customer relationship management: o revolucionário marketing de
relacionamentos com os clientes. 10. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR DE PESQUISA III
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Planejamento de vendas – Gestão Comercial. Elaboração do Mix de Marketing em
uma empresa real. Diagnosticar a situação da empresa e elaborar um plano de ação por meio
quadro de Análise Swot a partir dos pontos levantados. Propor sugestões para minimizar os
pontos fracos ou para potencializar os fortes. Justificar as ações. Elaboração de Plano de
Ação, Pesquisa de Mercado, Comércio Eletrônico, Gestão de Vendas, Gestão de Custo e
Formação de Preço, Planejamento Estratégico de Marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Todas as bibliografias básicas recomendadas para o segundo semestre, acrescido de
bibliografias recomendadas por professores.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
Toda a bibliografia complementar recomendada para o 3º Semestre.
| 68
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: GESTÃO DE MARKETING DE PRODUTOS E SERVIÇOS
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Marketing de Produtos. A Função da Gerência de Produtos nos dia de hoje. Matriz
BCG. Conceitos de produtos/percepções. Portifólio e linhas de produtos. Estratégias de
Produto. O marketing de serviços. Conceitos de serviços/percepções. Estratégias de serviço.
Desenvolvimento e lançamento de novos produtos/serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATESON, John E. G. Marketing de serviços. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2011.
CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de
operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2009.
FITZSIMMONS, James A. Administração de serviços. São Paulo: Bookman, 2011
MELLO, Carlos Henrique Pereira. Gestão do processo de desenvolvimento do serviço.
São Paulo: Atlas, 2010.
SPILLER, Eduardo Santiago; DA LUZ, João Ferreira; PLA, Daniel; RICCELLI GALANTE DE
SÁ, Patricia. Gestão de serviço e marketing interno. Rio de Janeiro: Editora FVG, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
MCKEAN, David. Estratégia: conceitos essenciais que fazem a diferença. São Paulo: Saraiva,
2012
GOBE, Antonio Carlos; PEREZ, Maria Clotilde; MOREIRA, Julio Cesar Tavares. Gerência de
produtos. São Paulo: Saraiva, 2004.
LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de serviços. São Paulo: Prentice Hall,
2006.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. Ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2003
DIAS, Sérgio Roberto (coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
| 69
DISCIPLINA: ENDOMARKETING
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: O papel das pessoas nos processos. Estratégias, táticas e operações. Trocas: o
ambiente de negócios, a empresa, a sociedade. Os relacionamentos com stakeholders.
Endomarketing interdepartamental (franquias internas). O papel do líder (governaça). O
Endomarketing e a sustentabilidade pelo consumo consciente. Responsabilidades: ambiental,
social, econômica e organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice
Hall, 2009.
BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing de A a Z: como alinhar o pensamento das
pessoas à estratégia da empresa. São Paulo: Intregare, 2010.
BRUM, Analisa de Medeiros. Sorria, você trabalha aqui! 500 inshigts para endomarketing.
São Paulo: Intregare, 2012.
COSTA, Daniel. Endomarketing inteligente. Porto Alegre: Dublinense, 2010.
DIAS, José Geraldo Gaurink. Endomarketing. São Paulo. Livropronto, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
SPILLER, Eduardo Santiago, PLÁ, Daniel. Gestão de serviços de marketing interno. São
Paulo: FGV, 2006.
BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing como estratégia de gestão. 3. ed. Porto
Alegre: L&PM, 2005.
BRUM, Analisa de Medeiros. Face a face com o endomarketing. Porto Alegre: L&PM, 2005
POLIZEI, Eder. Plano de marketing. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
| 70
DISCIPLINA: FINANÇAS APLICADAS
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Administração financeira nas empresas. Contabilidade e finanças. Capital de giro.
Tesouraria. Fluxo de caixa. Contas a receber e a pagar. Decisões de investimento. Decisões
de financiamento. Controles financeiros. Análises e decisões financeiras. Risco e retorno,
orçamento de capital e avaliação de alternativas de investimentos. Análise custo capital.
Alavancagem e estrutural de capital. Fontes de financiamento em curto prazo das atividades
da empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro.
São Paulo: Atlas, 2012.
BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas.
São Paulo: Atlas, 2010.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2010.
GROPPELLI, A. A. Administração financeira, São Paulo: Saraiva, 2010.
MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
BONHAM, Alan; LANGDON, Ken. Finanças: conceitos essenciais que fazem a diferença.
São Paulo: Saraiva, 2012
CHIAVENATO, Idalberto. Administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
PINHEIRO, Carlos A. O. Matemática financeira. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SILVA, J. P. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2005.
COBRA, Marcos. Marketing de serviço financeiro. 2. Ed. São Paulo: Cobra, 2003.
| 71
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: O planejamento estratégico de Marketing. Definição das fronteiras do mercado.
Definição de estratégias competitivas. O planejamento formal: elaboração do plano de
marketing. Etapas para desenvolver o plano de marketing. O Processo de Implantação do
Plano de Marketing. Análise das Matrizes. Programação e orçamento em marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMBRÓSIO, V. Plano de marketing: um roteiro para a ação. São Paulo: Pearson, 2007.
LUPETTI, Marcelia. Gestão estratégica mercadológica: planejamento. São Paulo: Thomson,
2012.
PEREIRA, Mauricio F. Planejamento estratégico: teorias, modelos e processo. São Paulo:
Atlas, 2010.
SILVA, Helton Haddad. Planejamento estratégico de marketing. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2010.
GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o
mercado. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
SILVA, Helton. Planejamento estratégico de marketing. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
TELLES, R. Coleção Marketing. São Paulo: Saraiva, 2006.
FREIRIAS, Roberto Claret. Marketing estratégico: teoria e prática do desenvolvimento de
mercado e produto. São Paulo: Textonovo, 2003
PARENTE, Juracy; WOOD JR., Thomaz; JONES, Victoria (coord.). Gestão empresarial:
estratégias de marketing. São Paulo: Atlas, 2003
PRIDE, William M.; FERRELL, O. C. Marketing: conceitos e estratégias. 11. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001
| 72
DISCIPLINA: MARKETING DIGITAL E COMERCIO ELETRÔNICO
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Ambiente Digital. Portais, empresas digitais, usabilidade e acessibilidade.
Ferramentas e ações de comunicação no ambiente digital e gestão. Mídias Sociais,
performance on line, Mobile Marketing, email MKT, Webtv. Branding no ambiente digital. O
Marketing legal e ético no ambiente digital. Internet e comércio eletrônico. Segurança no ecommerce. Marketing para atividades on-line. Ferramentas do Marketing eletrônico. Composto
promocional eletrônico e integração do mix promocional. Marketing
eletrônico de
relacionamento e gerenciamento de dados. E-business estratégico, oportunidades no
comércio B2B, ética do marketing eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTIN, A.L. Comércio eletrônico. São Paulo: Atlas, 2010.
BRAKE, David K.; SAFKO, Lon. A Bíblia da mídia social. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo:
Novatec, 2010.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing interativo: a utilização de ferramentas e mídias
digitais. São Paulo: Saint Paul, 2010.
TELLES, André. A revolução das mídias sociais. São Paulo: M. Books, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
KING, David; TURBAN, Efraim. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo:
Pretince Hall, 2008.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson,
2007.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet.
São Paulo: Saraiva, 2004.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G.W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TORRES, Claudio. A Bíblia do marketing digital. São Paulo Novatec, 2009.
| 73
DISCIPLINA: DISCIPLINA OPTATIVA (MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA)
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Metodologia do trabalho científico: teóricos, metodológicos e técnicos para a
elaboração do Projeto do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Métodos e técnicas de
pesquisa em Marketing. Diferentes tipos de pesquisa. Planejamento de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DUARTE, J; BARROS, A. M. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São
Paulo: Atlas, 2010.
MALHOTRA,Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. São Paulo:
Bookman, 2011.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012.
PEREIRA, José Matias. Manual da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
POLIZEI, Eder. Plano de marketing. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
CAMPOMAR, Marcos C.; IKEDA, Ana A. O planejamento de marketing e a confecção de
planos: dos conceitos a um novo modelo. São Paulo: Saraiva, 2006.
JAY, Ros. Como elaborar um bom plano de marketing: habilidades diretivas. São Paulo:
Planeta Brasil, 2005.
LEITE, Francisco T. Metodologia científica: métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo:
Ideia & Letras, 2008.
MEDEIROS, J. B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa. São Paulo: Hackers Editores, 2001.
DISCIPLINA: DISCIPLINA OPTATIVA (CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS)
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Conceito, Pré-conceito; processo criativo; criatividade na resolução de problemas;
análises de bloqueios à criatividade: criatividade na vida e no trabalho. A habilidade de
trabalhar em grupo, tendo o problema como elemento motivador do estudo e integrador do
conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SIQUEIRA, Jairo. Criatividade aplicada: habilidades e técnicas para criatividade, inovação e
solução de problemas. Jairo Siqueira: Minas Gerais, 2012.
DUAILIBI, Roberto. Criatividade e marketing. São Paulo: M. Books, 2012.
SANMARTIN, Stela. Criatividade e inovação na empresa: do potencial à ação criativa. São
Paulo: Trevisan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
SHIRKY, Clay. A cultura da participação: criatividade e generosidade no mundo conectado.
São Paulo: Zahar, 2011.
ZURMAN, Fábio; TURTCHIN, Michel. Criatividade sem segredo. São Paulo: Atlas, 2010.
| 74
LOURENTE, Joaquín. Por que eu não tive essa ideia antes: desperte a criatividade e o
talento adormecidos em você. São Paulo: Universo dos Livros, 2008.
FALLON, Pat; SENN, Fred. Criatividade. São Paulo: M. Books, 2007.
DISCIPLINA: DISCIPLINA OPTATIVA (LIBRAS)
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Visão contemporânea sobre os fundamentos da Inclusão e a ressignificação da
Educação Especial na área da surdez. Cultura e Identidade surda. Tecnologias na área da
Surdez. LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Critérios diferenciados da Língua Portuguesa
para Surdos. Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos, comunicação e
expressão possível através do corpo. Tradução e Interpretação em Libras. Dinâmicas e
técnicas para interpretação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMIRALIAN, M. L. T. M. Deficiência visual: perspectivas na contemporaneidade. São Paulo:
Vetor, 2009.
FINGER, I.; QUADROS, R. M. de. Teorias de aquisição da linguagem. Florianópolis:
Ed. da UFSC, 2008.
MASINI, E. F. S. A pessoa com deficiência visual: um livro para educadores. São Paulo:
Vetor, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. Libras em contexto: curso básico: livro do professor.
Rio de Janeiro: LIBRAS; 2005.
FERNANDES, Eulália. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LANE, Harlan. A máscara da benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
PIMENTA, Nelson. Coleção aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, 2000. (Vol. I –
Básico).
PIMENTA, Nelson. Coleção aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, 2000. (Vol. II –
Intermediário).
| 75
3)
COERÊNCIA
DO
CORPO
DOCENTE
E
CORPO
TÉCNICO
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
A existência de integração do corpo docente e técnico-administrativo é
condição essencial para o funcionamento eficaz do curso, causando impacto
positivo sobre a própria FATECEL. Os cursos são estruturados por meio de
seus Projetos Pedagógicos e são eles que definem os recursos necessários
para o cumprimento das metas traçadas.
Assim, cada curso define o corpo social necessário para atendimento de
necessidades próprias em sintonia com as metas da FATECEL. Para isto, são
estabelecidos Programas para capacitação da comunidade interna, em
reuniões, com temas ligados à administração, ensino e avaliação.
3.1) Coerência dos recursos materiais específicos do curso (instalações
específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular
A Instituição define critérios para aproveitamento dos recursos
institucionais de infraestrutura e recursos humanos. Para o funcionamento do
curso há necessidade de serem contemplados, além das características
curriculares, também os aspectos de infraestrutura. Assim, na estruturação do
curso
são
especificados,
salas
de
aula,
equipamentos
e
materiais
indispensáveis como suporte ao ensino.
3.2) Interação entre alunos e professores
Dentre as interações ocorridas no ambiente escolar, é a relação
professor-aluno que se apresenta como a mais importante, pois dará suporte
ao processo de ensino-aprendizagem.
O clima estabelecido pelo professor em sala de aula depende da inter-relação
professor-aluno, de sua capacidade de criar ponte entre o seu conhecimento e
do aluno, possibilitando a formação do cidadão consciente de suas
responsabilidades.
| 76
3.3) Estratégias de flexibilização curricular
Os Projetos Pedagógicos dos cursos devem atender às Diretrizes
Curriculares, assumindo proposta pedagógica voltada para a formação de
profissionais competentes e comprometidos com o desenvolvimento social
regional e nacional. Devem ainda possibilitar a integração entre ensino,
pesquisa e extensão, promover a interdisciplinaridade e universalidade do
conhecimento, viabilizando a flexibilidade da organização pedagógica e
administrativa.
Para
isto,
são
adotados
mecanismos de
atendimento
personalizado, tanto para evitar a retenção como a evasão dos alunos, como
para possibilitar os avanços dos estudantes que demonstrarem efetiva
competência acadêmica.
| 77
4) CORPO DOCENTE
4.1) Administração Acadêmica: Coordenação do Curso
Responsável: Paulo Rogério de Arruda
Cargo no Curso: Coordenador
Titulação: Mestre
Regime de trabalho: Parcial - 40 horas semanais
4.4.1 Formação do coordenador:
- Graduação Bacharelado em Comunicação Social, com habilitação em
Jornalismo, em 2001.
- Mestrado em Comunicação e Cultura, pela Universidade de Sorocaba UNISO, em 2010.
4.4.2 Experiência profissional:
A. Na área acadêmica
Professor do Curso de Jornalismo do Centro Universitário Módulo. Nas
disciplinas Telejornalismo, Teorias do Jornalismo e Estágio Supervisionado. De
agosto 2010 até o presente momento.
Coordenador dos Cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da
Faculdade Prudente de Moraes, de janeiro de 2013 até o presente momento.
Coordenador do Curso Superior Tecnológico em Marketing, da Faculdade
Tecnológica César Lattes, dee janeiro de 2013 até o presente momento.
Professor do Curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes. Na
disciplina Jornalismo Audiovisual. De fevereiro de 2013 até o presente
momento.
B. Na área profissional
Experiência de 4 anos no escritório de Ágape Contabilidade na área de
Departamento Pessoal, tendo trabalho nas atividades de admissão e
desligamento de funcionários. 1991 a 1995.
| 78
Experiência de 1 anos na empresa Scherlie Comércio de Ferramentas
na área de Expedição, tendo trabalhado nas atividades de organização de
equipamentos, despachos de produtos, assistência no departamento de
vendas. 1995 a 1996.
Experiência de 2 anos no escritório União Contabilidade na área de
Departamento Pessoal, tendo como atividades admissão de pessoal,
fechamento de folha de pagamento, demissão de pessoal. 1996 a 1998.
Experiência de três meses na empresa JJ Comércio e Processamento
de Informática, na área de Recursos Humanos. 1998.
Experiência de 5 anos na empresa Jornal A Federação, desenvolveu na
área impressa as atividades de repórter, editor e diagramador.1999 a 2003
Experiência de 1 ano na Prefeitura da Estância Turística de Itu,
desenvolveu a atividade de Assessor de Imprensa. 2003 a 2004.
Como profissional autônomo, tem experiência em Jornalismo Político e
trabalhou por um ano como repórter freelancer para a Revista Campo &
Cidade, especializada em cunho histórico. 2005 a 2006.
Experiência de um ano, na produtora OJ Promoções e Publicidade, onde
desempenhou o papel de repórter, apresentador e produtor. 2006 a 2007.
Em 2007 abriu a empresa PRA Assessoria em Comunicação e prestou
consultoria a Concessionária Nascentes das Gerais até o mês de abril de 2008.
Em 2008, voltou ao mercado jornalístico e era editor e repórter do Jornal
Voz da Cidade em Salto, onde permaneceu até 2010. No mesmo ano migrou
para o jornal Votura, em Indaiatuba, onde era o repórter responsável pelo
caderno de esportes e pela jornal de Elias Fausto.
| 79
No segundo semestre de 2010, ingressou na área acadêmica no Centro
Universitário Módulo onde permanece até o momento ministrando disciplinas
relacionadas ao Jornalismo.
4.2) PERFIL DOS DOCENTES
Os docentes dos Cursos Superiores de Tecnologia são profissionais
liberais e executivos em geral que detêm profundamente o conhecimento
teórico, mas, acima de tudo, detêm a sua aplicação no seu cotidiano de
trabalho profissional externamente às suas atividades acadêmicas.
Devem conhecer e dominar as novas tecnologias de ensino,
promovendo inovações na sua prática pedagógica e modo a se adequar ao
momento atual. Trabalham com a pluralidade de indivíduos e com a
diversidade cultural. Mais do que um transmissor de conhecimentos os constrói
juntamente com seus alunos, assumindo compromissos sócio-políticos, éticos
e educacionais para a disseminação do que é considerado como novo por seus
alunos.
Da mesma forma, espera-se que os mesmos tenham domínio e
responsabilidade acerca de suas atribuições, tais como: planejamento de
atividades e conteúdos a serem trabalhados, transposição didática do que será
ensinado, organização dos ambientes de aprendizagem, estruturação do
complexo de conhecimentos a serem adquiridos pelos alunos, conhecimentos
de processos de investigação que permitam o aperfeiçoamento da prática e
sua articulação interdisciplinar, além de suas responsabilidades profissionais
referentes aos aspectos éticos,formação continuada, trabalho em equipe,
relacionamento
com
seus
pares
e
gerenciamento
de
seu
próprio
desenvolvimento profissional.
Tal docente deverá estar compromissado com o papel científico e social
da universidade com a sociedade e comunidade local e possuem formação
adequada quanto às diversas áreas do conhecimento específico e geral.
| 80
4.2.1 Atenção ao Docente
O FATECEL, preocupado com a formação pedagógica de docentes, tem
como política promover o desenvolvimento, aprimoramento e qualificação do
profissional como agente de transformação social.
O exercício do ensino superior, além de estar ancorado no manejo do
conhecimento específico da área em que o professor atua, não pode prescindir
do domínio do saber pedagógico, o que favorece o emprego de instrumentos
didáticos adequados na realização do planejamento, do desenvolvimento e
avaliação do processo educativo.
A formação pedagógica do professor é essencial para a melhoria do
processo de ensino/aprendizagem. As ações desenvolvidas neste sentido
estão
fundamentadas
em
estudos
que
vêm
demonstrando
que
os
procedimentos também sucedidos de formação continuada de docentes são
aqueles contextualizados, ou seja, desenvolvidos nas próprias unidades de
ensino e são constituídas por cursos, oficinas, plantões de atendimento, ações
com coordenadores, grupos de reflexão e pesquisa, utilização de textos de
apoio e grupos de discussão.Os encontros com o coordenador e professores
são regulares. Neles, o compartilhamento de práticas de professores, a
discussão dos problemas do processo de ensino-aprendizagem peculiares a
cada curso, são espaços privilegiados para a melhoria do processo educativo.
4.2,2 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente
Item
Nome
Titulação
Horas
01
Paulo Rogério Arruda
Mestre
40
02
André Gustavo Rodrigues Monteiro
Mestre
12
03
Andreia Carla Lopes Aredes
Mestre
12
04
Bruno Henrique Antiqueira Lyra
Especialista
04
05
Claudemir Adriano Borgo
Doutor
12
06
Damares Julio da Rocha
Especialista
12
07
Daniel Mattiuci Palagi
Especialista
04
| 81
08
Fabiana de Fátima Ricci
Especialista
12
09
Jeferson Correa
Especialista
02
10
Jéssica de Almeida Bastida Raszl
Especialista
04
11
Juliana Aparecida Benitez Valverde
Especialista
04
12
Luciana de Abreu Lourenço
Especialista
12
13
Marília Cristina Bordini Micai
Especialista
04
14
Nelson Jesus Amantea Filho
Especialista
12
15
Rayneci Aparecida Rigio Vidal de
Especialista
02
Souza
16
Rosilene Dantas da Silva
Especialista
04
17
Vania Ribeiro Grillo
Especialista
12
18
Taísa Cristina Sibinelli
Mestre
12
19
Thífani Postali Jacinto
Mestre
12
20
Willian Barbosa Costa
Especialista
04
4.3) CONDIÇÕES DE TRABALHO
4.3.1) Número de Alunos por Docentes Equivalente a Tempo Integral
O Curso Superior de Marketing apresenta uma relação de 2 alunos por
professor de tempo integral.
4.3.2) Numero de Alunos por Turma em Disciplina Teórica
As turmas do Curso Superior Tecnológico em Marketing são de 50
alunos por turma. Atualmente, o curso conta com três turmas que compõem o
1º, 2º e 3º semestres totalizando 82 alunos matriculados.
4.3.3) Número Médio de Disciplinas por Docente
O Curso Superior de Marketing tem 34 disciplinas na sua matriz
curricular e 20 professores, dando uma relação de 1 disciplina por professor.
| 82
4.4) Composição do Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo Coordenador do curso
que o preside, até cinco representantes do corpo docente do curso (indicados
pelo Colegiado e nomeados pelo Diretor Acadêmico).
As decisões e sugestões do Núcleo Docente Estruturante antes da
efetiva implantação são aprovadas pelo colegiado e na observância hierárquica
pelo coordenador do curso e Diretor Acadêmico.
O trabalho do Núcleo Docente Estruturante é desenvolvido no início de
cada semestre através de reuniões presenciais ou virtuais em número
suficiente para conclusão dos trabalhos. No decorrer do semestre com o
objetivo de acompanhar o desenvolvimento do curso, o Núcleo Docente
Estruturante executa de uma a duas reuniões presenciais e tantas quantas
forem necessárias de maneira virtual.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), implementar e
acompanhar
o
desenvolvimento
do
projeto
pedagógico
envolvendo
principalmente a matriz curricular e sua aplicabilidade prática na atividade
profissional, orientar e cobrar a elaboração e articulação dos programas e
planos de ensino das disciplinas, acompanhar o desenvolvimento do plano de
ensino, verificando a articulação entre objetivos, conteúdos programáticos,
procedimentos de ensino e avaliação, opinar sobre os projetos de ensino,
pesquisa e de extensão que forem apresentados, propor o plano e calendário
anual de atividades do curso, opinar sobre a programação de ensino, das
atividades de extensão e de estudos interdisciplinares ao respectivo e entre os
diversos cursos da instituição, sugerir normas específicas para a execução da
Atividades Complementares e do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), além
de acompanhar, sistematicamente a revisão e atualização de Projetos
pedagógicos do curso, buscando o consenso entre a maioria dos membros do
núcleo.
Cabe ao coordenador do curso coordenar e supervisionar as atividades
do Núcleo, articulando-as no que for necessário, convocar e presidir reuniões,
| 83
acompanhar, cumprir e fazer cumprir as normas reguladoras, Federais e
Institucionais pertinentes ao curso, fiscalizar a fiel execução do regime didático,
Exercer as demais atribuições que a função exige e elaborar juntamente com
os demais membros o regimento do NDE que deverá ser submetido à
aprovação do Diretor Acadêmico.
A escolha dos membros do NDE será regida por portaria específica da
Diretoria Acadêmica que definirá os critérios e formas.
Item
Nome
Função
1
Paulo Rogério de Arruda
Coordenador
2
André Gustavo Rodrigues Monteiro
Docente
3
Andreia Carla Lopes Aredes
Docente
4
Claudemir Adriano Borgo
Docente
5
Taísa Cristina Sibinelli
Docente
6
Thífani Postali Jacinto
Docente
4.4.1 Titulação e Regime de trabalho do NDE
Item
Nome
Função
Titulação
Horas
1
Paulo Rogério de Arruda
Coordenador
Mestre
Integral
2
André Gustavo Rodrigues Monteiro
Docente
Mestre
Parcial
3
Andreia Carla Lopes Aredes
Docente
Mestre
Parcial
4
Claudemir Adriano Borgo
Docente
Doutor
Parcial
5
Taísa Cristina Sibinelli
Docente
Mestre
Parcial
6
Thífani Postali Jacinto
Docente
Mestre
Parcial
4.4.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
O colegiado do Curso Superior Tecnológico em Marketing é composto
pelo coordenador, docentes do curso, e um aluno representante de todos os
discentes que efetivamente participam de reuniões que são presididas pelo
coordenador.
| 84
Periodicamente o colegiado é convocado para reuniões, onde são
aprovados os planos de ensino, projetos vinculados à prática de ensino, e
discutidos outros assuntos pertinentes ao desenvolvimento das atividades do
curso, sendo todas as questões aprovadas pela maioria.
Todas as decisões e propostas acatadas nas reuniões do colegiado do
curso são remetidas diretamente aos Colegiados Superiores da Instituição que
referenda as questões necessárias às aprovações.
O Curso Superior Tecnológico entende o processo educativo como um
mecanismo coparticipativo e continuado, para que se estabeleçam as
competências e habilidades necessárias aos futuros profissionais. Neste
sentido, a FATECEL, representado pelo colegiado do curso, entende que para
ocorrer transformação da sociedade ituana e da região, faz-se necessário à
adoção de práticas pedagógicas instigantes, criativas, que propiciem reflexão,
ação e reflexão, favorecendo a autonomia indispensável ao exercício
profissional.
O Colegiado, em diversos momentos, discute as formas de ensinar,
aprender e avaliar, para que haja uma apropriação desses processos em
relação ao educando profissional da educação ou da empresa, tornando este
mecanismo um importante indicativo do que foi ensinado e aprendido.
4.5) APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
A FATECEL conta com a assistência da Diretoria Acadêmica que tem
como finalidade precípua orientar o coordenador dos Cursos, a quem compete
oferecer aos professores apoio pedagógico e condições para a contínua
atualização
dos
projetos
organização/reorganização
pedagógicos
curricular
e
de
seus
das
cursos,
ou
atividades
de
seja,
a
ensino,
aprendizagem e avaliação.
Entre outras atividades, o coordenador é acompanhado nas seguintes
atividades:
| 85
1. Planejamento e a execução de reuniões pedagógicas com os
professores de curso;
2. Coordenação o desenvolvimento do currículo, bem como a
integração vertical dos conteúdos e dos objetivos;
3. Ações desencadeadas, no sentido de:
a) Participar do processo de ensino-aprendizagem como sujeito
ativo e autônomo, na busca de um trabalho em equipe,
viabilizando o Projeto Pedagógico Institucional;
b) Buscar uma relação de respeito e crença no potencial de todos os
envolvidos no processo pedagógico, favorecendo o êxito das
ações propostas;
c) Colaborar na elaboração e execução do projeto pedagógico,
contribuindo para que ocorra a interdisciplinaridade.
| 86
5 ATENÇÃO AO DISCENTE
5.1) Apoio Técnico-Administrativo
A Instituição conta com infraestrutura física, técnico-adminsitrativa e
pedagógica para apoio ao discente e uma área específica de Comunicação
vinculada diretamente a Diretoria Acadêmica da FATECEL que tem por objetivo
facilitar ações Institucionais que visem à satisfação do aluno.
Buscando o estreitamento do contato aluno x instituição, promove
reuniões recebendo e encaminhando sugestões de melhorias para a vida
acadêmica. Auxilia, também, a organização e realização de eventos internos
tais como, palestras, encontros acadêmicos e eventos de lazer, tanto para os
Graduandos quanto para os alunos egressos.
A FATECEL conta, ainda, com política de bolsas acadêmicas através do
FIES.
A Diretoria Acadêmica é encarregada da ligação entre os setores oficiais
e a Universidade. Esse Setor atua junto aos cursos, informando e esclarecendo
coordenador e docentes sobre a legislação em vigor e supervisionando a
adequação dos projetos pedagógicos às determinações do Ministério da
Educação. Nesse Setor, estão arquivados os prontuários dos docentes, com as
informações sobre sua formação e produção técnico-científica.
A
Diretoria Acadêmica, onde são concentradas as informações
discentes, atende aos professores recebendo as informações sobre frequência
e aproveitamento discente e fornecendo as informações que os gestores e
professores possam necessitar.
5.2) O Discente
O corpo discente de uma instituição de ensino constitui a razão
fundamental de sua existência, tendo em vista que para o aluno o ensino,
viabiliza a formação do futuro profissional e cidadão. O princípio de
| 87
indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão, marco norteador de uma
instituição de excelência, revela o interesse na formação integral desse aluno
de modo a permitir-lhe não só o acesso ao conhecimento, mas, principalmente,
o desenvolvimento de sua autonomia.
Nesse sentido, o alcance desses objetivos se traduz pela demanda,
expressa pelo porte da Instituição, por sua capacidade de retenção e de
formação dos alunos e pelos serviços que presta na oferta de programas e
atividades que intensificam a ação educativa.
Pela diversidade dos cursos que oferece e pelo seu expressivo número
de alunos, a Instituição estabeleceu as seguintes políticas para atendimento
aos discentes:
 Proporcionar atendimento individual ao aluno, buscando identificar
os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do
processo educacional;
 Acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos
ingressantes com dificuldades de aprendizagem;
 Estimular o relacionamento produtivo entre professor e aluno;
 Definir
o
aluno
como
foco
principal
do
processo
ensino-
aprendizagem.
5.3) Apoio Pedagógico - Atendimento às Dificuldades de Aprendizagem
O apoio pedagógico ao discente é realizado por meio de reuniões
regulares com os representantes de classe, que relatam as ocorrências em
sala de aula, desde os fatos referentes às questões materiais, como a condição
de conservação das salas, ventilação, iluminação e capacidade, até os
referentes a problemas didático-pedagógicos, como os procedimentos de
avaliação, a metodologia de ensino, a postura do professor. Tal diálogo permite
ao Coordenador de Curso a tomada de decisões. Além disso, há um
permanente contato direto da comunidade discente com o Coordenador que,
| 88
dentro da informalidade, tem colhido opiniões sobre o andamento de cada
Curso.
Para o acompanhamento pedagógico dos discentes são estabelecidas
atividades/projetos/programas, visando a dinâmica do processo ensino
aprendizagem, a formação global e a realização profissional do aluno,
facilitando, dessa forma, a integração à vida universitária e social. Procura-se
fazer feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da
FATECEL proporcionando, através do planejamento, a expansão dos
programas de acompanhamento que visem à adaptação e à permanência do
aluno no curso escolhido e na Instituição.
5.3.1 Mecanismos de Nivelamento
O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição e, por
isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante.
Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento
diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e
aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos.
| 89
6) ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
A Faculdade de Tecnologia Cesar Lattes – FATECEL, por meio do curso
Superior Tecnológico em Marketing busca estimular reflexão a respeito da
realidade organizacional e das novas tendências do Marketing. Por meio de
discussão de casos, de trabalhos de pesquisa e dos debates em sala de aula,
objetiva-se o envolvimento do aluno com o intuito de fomentar a sua postura
crítica e participação efetiva para a construção do conhecimento.
Nestes eventos o aluno tem a oportunidade de conviver com
profissionais da área, executivos de empresas, debater com empresários e
consultores os seus pontos de vista, ampliar seu universo de conhecimento, e
finalmente fazer networking. Alguns desses eventos possibilitam também ao
aluno a divulgação da sua produção acadêmica.
Participam destes eventos profissionais da área de Marketing e a
comunidade empresarial. A FATECEL propõe políticas que priorizam o
desenvolvimento da pesquisa em todas as áreas do conhecimento, com vistas
ao avanço científico, a promoção da inovação tecnológica, ao intercâmbio e à
divulgação científica e tecnológica, contribuindo significativamente para a
formação de recursos humanos.
A prática pedagógica que possibilita ao aluno, além do conhecimento
acumulado de uma área, o acesso ao método de construção desse
conhecimento, contribuindo para a formação de um profissional capaz de
identificar
um
problema
de
pesquisa,
procurando
equacioná-lo
com
instrumentos conceituais adequados e com matrizes teóricas que ajudem a
resolvê-lo ou a avançar na sua formulação.
O incentivo á pesquisa, contribui para formar futuros pesquisadores,
encaminhar os alunos para programa de pós-graduação e diminuir seu tempo
de permanência nesse programa.
| 90
6.1) Avaliação do processo de ensino e aprendizagem
Conforme Regimento Geral da Faculdade de Tecnologia César Lattes
entende-se a avaliação do desempenho escolar como um diagnóstico da
aprendizagem do aluno e da ação pedagógica do professor, na perspectiva de
seu aprimoramento. Nesse sentido, a avaliação do desempenho escolar
objetiva:
 Diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para
estabelecer os objetivos que nortearão o planejamento da prática
docente;
 Verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de
apropriação, construção e recriação do conhecimento em função do
trabalho desenvolvido;
 Possibilitar que o aluno se conscientize de seus avanços e
dificuldades, visando ao seu envolvimento no processo ensino e
aprendizagem;
 Fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o
trabalho realizado, tendo em vista o replanejamento acadêmico;
 Embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção
dos alunos.
A síntese do processo avaliativo, no semestre, constará de instrumentos
de avaliação, definidos pelas Áreas e pelos Cursos, e de duas provas
realizadas bimestralmente como instrumentos de avaliação. As condições de
aprovação no curso se resumem em:
I.
Para aprovação por aproveitamento, exige-se o Resultado Final
(RF) igual ou superior a 7,0 (sete).
II.
Ao aluno que faltar no dia da aplicação das Provas será permitido
a realização de Prova Substitutiva, mediante pagamento do valor
vigente da taxa referente.
| 91
É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver resultado final
(RF) igual ou superior a 7,0 (sete) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e
cinco por cento) de frequência aos trabalhos acadêmicos efetivos.
6.2) Avaliações Conceituais
Tendo em vista o cumprimento de atividades e cargas horárias
específicas, conforme matriz curricular, a avaliação do desempenho escolar
nas atividades curriculares abaixo será expressa com o conceito Satisfatório
(S) e Não satisfatório (NS). O conceito NS implicará reprovação na atividade.
As Atividades Complementares são exemplos de atividades com avaliação
conceitual.
6.3) Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso Superior
Tecnológico em Marketing, da Faculdade de Tecnologia César Lattes tem o
objetivo de promover a integração entre a teoria aprendida pelos discentes no
decorrer do curso e a prática nas organizações. Apesar de nos cursos
superiores tecnológicos o TCC e Estágio não serem obrigatório, conforme a
Resolução CNE/CP nº 3/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais. A Instituição entende que a elaboração TCC gregará ao discente um
repertório maior na aplicação do conhecimento adquirido no decorrer do curto.
O TCC do Curso Superior Tecnológico em Marketing poderá ser
elaborado individualmente ou em grupos de no máximo cinco integrantes e
seguirá os gêneros e formatos abaixo:
a) Plano de Marketing
b) Campanha Mercadológica.
c) Campanha de Merchandising.
d) Pesquisas:
1. Exploratórias,
2. Descritivas ou
3. Causal ou Experimental.
| 92
e) Monografia (individual).
Os estudos serão realizados no 4º semestre e operacionalizados nas
disciplinas Métodos e Técnicas de Pesquisa e na hora atividade de orientação
destinada ao Trabalho de Conclusão de Curso.
A) Dos trabalhos em grupo
Dos itens A ao D, os grupos deverão apresentar mensalmente relatório
parcial, a ser entregue mensalmente ao professor orientador. O relatório deve
conter no mínimo 10 páginas, no padrão ABNT.
Quinze dias antes da realização banca o grupo deverá depositar o
relatório final, que deverá ter no máximo 50 páginas, no padrão ABNT.
No dia da apresentação, após as devidas considerações feitas pela
banca, o grupo terá o prazo de duas semanas para fazer as alterações
solicitadas e entregar a versão final do relatório. Com o documento corrigido e
o grupo deverá entregar na coordenação do Curso: uma via impressa, em capa
dura na cor preta, com letras douradas, uma via digitalizada em pdf.
B) Da Monografia
Os alunos que optarem pela realização de monografia deverá apresentar
mensalmente um capítulo do sua pesquisa.
Quinze dias antes da realização banca o aluno deverá depositar a
monografia, que deverá ter no máximo 50 páginas, no padrão ABNT.
No dia da apresentação, após as devidas considerações feitas pela
banca, o aluno terá o prazo de duas semanas para fazer as alterações
solicitadas e entregar a versão final. Com o documento corrigido e aluno
deverá entregar na coordenação do Curso: uma via impressa, em capa dura na
cor preta, com letras douradas, uma via digitalizada em pdf.
Para a normatização do TCC foi elaborado um manual específico que se
encontra na Biblioteca e na versão digital no site da instituição.
| 93
6.4) Atividades Complementares
As Atividades Complementares (AC’S), no Curso Tecnológico em
Marketing, foram previstas na matriz curricular, objetivando atender a formação
integral do aluno. Fixadas numa carga total de 120 horas, seu cumprimento é
considerado requisito indispensável e obrigatório para a conclusão do curso e
colação de grau do aluno.
Cabe a cada profissional inteirar-se sobre sua profissão, buscando a
melhoria contínua de seus conhecimentos para uma melhor atuação no
mercado de trabalho cada vez mais exigente. Essa busca não se faz apenas
nos ambientes de sala de aula.
O desenvolvimento pessoal e profissional faz-se pela busca constante
de questões profissionais, tecnológicas, sociais, políticas, econômicas,
históricas, culturais, intelectuais e científicas do seu tempo, por meio de
atividades apresentadas em múltiplos formatos: palestras, oficinas, visitas
técnicas, Iniciação Científica, cursos extracurriculares, mostras, exposições,
filmes, peças teatrais, estudos individuais e em grupo, seminários, congressos,
organização de eventos, fóruns, minicursos, disciplinas eletivas entre outras.
As Atividades Complementares (AC’S) estão em consonância com o que
estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais, bem como com as normas
estabelecidas pela FATECEL por meio de sua metodologia de ensino.
6.5) Orientação e Acompanhamento
No início de cada semestre letivo, a Coordenação de curso designará o
professor responsável para a orientação e validação das Atividades
Complementares (AC’s) desenvolvidas pelos alunos.
A coordenação, juntamente com o professor designado para a
orientação
e
acompanhamento
das
AC’s,
informará
aos
alunos
os
procedimentos e a obrigatoriedade do cumprimento das atividades.
| 94
O aluno tem acesso ao Regulamento de Atividades Complementares por
meio digital disponibilizado na página do curso.
A aprovação do aluno nas Atividades Complementares se dará pelos
conceitos: Satisfatório (S) e Não Satisfatório (NS). O conceito NS implicará
reprovação na atividade. Ele poderá acompanhar a situação (satisfatório, não
satisfatório) das Atividades Complementares por meio do relatório síntese,
disponível nos murais da instituição até os dias 25 de junho e 25 de novembro.
As AC’s devem ser totalmente cumpridas até o término do curso. O não
cumprimento impedirá a colação de grau, bem como a emissão de certificado
de conclusão e diploma.
Para a normatização das Atividades Complementares (AC’S) foi
elaborado um manual específico que se encontra na Biblioteca e na versão
digital no site da instituição.
| 95
QUADRO 1 – ATIVIDADE/CARGA HORÁRIA
1
Atividades internas
1.1 Estágio interno (extracurricular) na IES, relacionado com o
curso.
1.2 Participação em projetos junto à Agência Experimental
1.3 Participação em projetos/competições promovidos pela e/ou
representando a IES.
1.4 Projetos Extraclasses com orientação de professor do curso
(Semanas Institucionais, Consultorias, Encontros, Seminários,
Palestras, Semanas, Visitas Técnicas e Relatório de Filmes)
1.5 Participação em Atividades de Iniciação Científica, realizadas
na IES.
1.6 Atividades de extensão desenvolvidas pela IES.
1.7 Disciplina cursada em outro curso da IES.
1.8 Participação de grupos de estudos. Monitorias em disciplinas
e/ou laboratórios.
1.9 Resenhas de Livros
2
Atividades externas
2.1 Estágio externo (extracurricular), relacionado com o curso.
2.2 Publicação de resumo, artigo, etc, em congressos, simpósios,
encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas afins.
2.3 Apresentação/Exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras
e Mostras dos trabalhos acadêmicos, ou de trabalhos da área.
2.4 Realização de cursos livres (idiomas, informática).
2.5 Realização de cursos técnicos, relacionados à área.
2.6 Participação em atividades de cunho cultural/científico (sob
orientação de professor): teatro, dança, coral, orquestras e
correlatos.
2.7 Participação de eventos (palestras, workshops, seminários,
etc) relacionados com a área.
2.8 Cursos online com no mínimo 30 horas. Treinamento
empresarial.
Limite
máximo
20
20
20
20
20
25
20
20
06
Limite
máximo
20
20
20
20
20
10
10
15
| 96
6.6) Projeto Integrador de Pesquisa
O Projeto Integrador de Pesquisa (PIP) é uma atividade interdisciplinar
proposta aos alunos do 1º, 2º e 3° períodos da Faculdade Tecnologia César
Lattes – FATECEL, do Curso Superior Tecnológico em Marketing. Com 40
horas semestrais, o foco principal do projeto é propiciar aos alunos, por meio
de grupos, um embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através
do conteúdo programático ministrado em sala de aula em torno de uma
atividade única. As relações teóricas das disciplinas ocorrerão através de uma
atividade prática aplicada em empresas reais, sob a orientação dos docentes.
Dessa forma, configura-se a filosofia da práxis, como movimento puramente de
articulação entre as vivências do senso comum e o saber elaborado.
O desenvolvimento do PIP objetiva, também, tornar os processos de
ensino e de aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e
atrativos para os alunos, englobando conteúdos e conceitos essenciais à
compreensão da realidade social em geral e, em particular, do mundo do
trabalho, assim como, suas inter-relações, sem a imposição de conteúdos e
conceitos, de forma fragmentada e autoritária. Assim, o aluno saberá construir
seu conhecimento, superando os saberes cotidianos, em razão de novos
conhecimentos científicos, construídos com autonomia intelectual.
A elaboração coletiva do projeto tem em vista que o futuro Tecnólogo em
Marketing seja capaz de exercer sua profissão de forma complexa, competente
e inovadora, pois os conhecimentos deixarão de ser vistos de forma isolada e,
sim, considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar. Além de poder agir
positivamente na solução de problemas técnicos, sociais, políticos e
econômicos, objetivando o desenvolvimento socioeconômico nas perspectivas
local, regional e nacional.
Para a aprovação do PIP no final de cada um dos três semestres, será
entregue um relatório final e uma apresentação oral na qual o grupo deverá ter
atribuído nota maior ou igual à média 07 (sete), de acordo com as normas da
FATECEL.
| 97
Para a normatização do Projeto Integrador de Pesquisa (PIP)
Profissional foi elaborado um manual específico que se encontra na Biblioteca
e na versão digital no site da instituição.
| 98
7) INFRAESTRUTURA
As instalações do Grupo Uniesp Itu foram planejadas para a oferta de
cursos em nível superior. O campus da Faculdade de Tecnologia César Lattes
funciona em uma área total de 2418.42 m2, sendo que o imóvel ocupa 1.783.95
m2 de área construída. Todas as instalações são modernas e sua manutenção
é constante, buscando-se a contínua adequação dos espaços físicos às
necessidades acadêmicas e ao bem-estar dos usuários.
O imóvel que abriga o edifício é um imóvel alugado, localizado na Rua
Marco Aurélio Gatti, nº 59 – Vila Santa Terezinha, Itu/SP, onde funcionam os
três cursos Tecnológicos: Gestão Ambiental, Processos Gerenciais e
Marketing.
A unidade abriga os seguintes setores administrativos: Diretoria
Acadêmica, Secretaria de Controle e Registros Acadêmicos, Projetos Sociais,
Departamento de Pessoal, Salas de coordenação, Sala dos professores, 11
salas de aula, Laboratório de Informática, Biblioteca e depósito de manutenção.
Quanto aos equipamentos e suas quantidades segue tabela anexo,
sendo suas condições de uso satisfatórias, uma vez que são realizadas
manutenções periódicas e processuais, de forma que atendem com primazia
as necessidades do curso.
As instalações encontram-se em boas condições de conservação,
atendendo adequadamente a proposta curricular do curso. Sempre que
necessário são realizadas manutenções periódicas, no que se refere as
instalações hidráulicas, elétricas e de telecomunicações.
Descrição das Instalações físicas e equipamentos:
Descrição das Instalações físicas e equipamentos:
11 Salas de aula com 30 carteiras cada
05 Bebedouros
17 Extintores pó Químico e Co2
| 99
Nas salas de aula tem:
01 Lousa
30 Carteiras
01 Mesa do professor
01 Cadeira do professor
01 Ventilador
Internet (wifi)
Sala de Apoio ou Equipamentos
Equipamentos
07 Projetores Multimídia;
02 Notebook;
02 Microfones;
01 caixa de som com amplificador.
Lanchonete Terceirizada
Sanitários dos alunos
Feminino: 03 banheiros – 08 vasos sanitários sendo 01 para deficiente
Masculino: 03 banheiros – 08 vasos sanitários sendo 01 para deficiente
Banheiro Funcionários
1 vaso e 1 cuba
Banheiro Sala dos professores
Feminino – 01 vaso e 01 cuba
Masculino - 01 vaso e 01 cuba
Laboratório de informática
Capacidade para 50 alunos
25 monitores de computador
25 CPU
Softwares disponibilizados Windows XP, Pacote Office 2007, Adobe Acrobat
Reader,
Internet (wifi)
Sala dos Professores
01 computador
01 mesa
10 cadeiras
01 armário
01 estante de aço
Internet (wifi)
Sala de Coordenação
01 computador
01 mesa
01 cadeira
01 armário
| 100
01 arquivo
Internet (wifi)
Sala da Diretoria
01 computador
01 mesa
01 cadeira
01 armário
01 arquivo
Internet (wifi)
Secretaria de Controle e Registros Acadêmicos
01 balcão
03 mesas
05 computadores
05 cadeiras
01 armário
09 arquivos mortos
Internet (wifi)
Copa
01 fogão
01 geladeira
01 bebedouro
01 forno de microondas
7.1) Biblioteca e Adequação do acervo à proposta do Curso:
A Biblioteca do campus da Faculdade de Tecnologia César Lattes FATECEL conta com: Acervo de livros com 4000 mil títulos, Espaço para
estudos, Atendimento, 1 balcão, Guarda Volumes, computador com software
de busca do acervo da biblioteca e internet (wifi).
O acervo é constituído por livros e periódicos indicados pelos docentes
das unidades de estudo e pela coordenação do curso, que se destinam a
atender a bibliografia básica e complementar.
O material está disposto em estantes de aço em 20 estantes de aço,
dividido por seções, assuntos e área de conhecimento.
As estantes estão
identificadas nas suas laterais, bem como na parte frontal das prateleiras, para
facilitar a orientação aos usuários.
| 101
Os sistemas adotados para o tratamento da informação respeitam os
padrões internacionais para processamento técnico da coleção bibliográfica,
utilizando para a classificação a Classificação Decimal Universal CDU e a
catalogação o Código Anglo American Cataloguing Rules – AACR-2. O
catálogo é automatizado e adaptado conforme programa próprio desenvolvido
especificamente para a biblioteca.
| 102
8) AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO
8.1) Auto Avaliação Institucional
A avaliação institucional, que integra o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES), constitui-se em uma das etapas do processo
de avaliação do sistema e das instituições de educação superior. Em diálogo
com os esforços de autoconhecimento promovidos pela Instituição, ela tem
como objetivo dar subsídios para o aprimoramento dos processos institucionais
que buscam a qualidade. A integração entre avaliação interna e externa parte
do princípio de que a qualidade de uma Instituição de ensino superior depende
do exercício permanente de auto-reflexão, considerando referentes universais
e particulares de qualidade.
Propor, acompanhar, subsidiar em sua área de abrangência e constatar
as referências da qualidade institucional exige um processo de avaliação
interno que propicie aos sujeitos institucionais o exercício constante de um
olhar crítico e construtivo sobre a realidade da atuação da IES.
Isto implica, necessariamente, o envolvimento de todos, em especial de
cada gestor, diretor ou responsável por áreas e setores, no sentido de dar
conta do espaço e do fazer que compartilha com seus colaboradores.
Neste sentido, a Comissão Própria de Avaliação – CPA do Módulo tem
adotado uma postura equilibrada ao medir e analisar resultados e apresentar
propostas que possam subsidiar tomadas de decisões para o cumprimento das
diretrizes e metas do PDI e dos demais planos institucionais.
No primeiro semestre de 2013, a CPA do Grupo Uniesp, realizou, uma
avaliação global na Graduação, envolvendo todos os agentes das IES no
sentido de abranger as Dimensões descritas na Lei 10.861 relativas ao Ensino
de Graduação.
| 103
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