CONGRESSO ESTADUAL DE
QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
PROMOÇÃO: UDESC - SDF
Novembro de 2000
COMITÊ DE AVALIAÇÃO
EXTERNA
PLANFOR
NELCI BARROS
SUMÁRIO
• CONCEPÇÕES TEÓRICAS
• METODOLOGIA
O que é o PLANFOR ?
Políticas Públicas (Modelo ideal)
• É um dos mecanismos da Política Pública de
Trabalho e Renda (PPTR)
• Financiamento: Fundo de Amparo ao Trabalhador
(FAT)
Qual é o objeto do PLANFOR ?
• O objeto do PLANFOR é educação
profissional (EP), no âmbito da PPTR, em
sentido renovado e ampliado, a saber:
 foco na demanda do mercado de trabalho e
no perfil da população alvo orientada pela
efetiva demanda do setor produtivo, reunindo
interesses e necessidades de trabalhadores,
empresários, comunidades.
O que NÃO É avaliação externa?
• NÃO É Fiscalização
administrativo-financeira
• NÃO É uma ação de Supervisão
Gerencial
O que É avaliação externa?
• Seu objetivo básico é orientar
• O “tom” da avaliação deve ser
analítico e propositivo.
• Não basta descrever ou apontar
fatos e problemas
EM SÍNTESE
• É aferir o cumprimento dos objetivos
do PLANFOR, com base na sua
proposta de implementação e
parâmetros definidos pelo
CODEFAT/MTE
ENCAMINHAMENTO
• O PLANFOR trabalha com uma
visão ampliada de “trabalho”, que
abrange muito mais que empregos
assalariados, com carteira assinada,
do setor formal
ENCAMINHAMENTO
• Qualificação e intermediação
profissional têm que estar pensadas
também para essas novas formas de
trabalho
ENCAMINHAMENTO
• Encaminhamento ao mercado de
trabalho é etapa final e necessária de
qualificação profissional.
• “Qualificar sem foco no mercado é
propaganda enganosa e desperdício
de recursos”.
HABILIDADES
• HABILIDADES BÁSICAS (HB)
• HABILIDADES ESPECÍFICAS (HE)
• HABILIDADES DE GESTÃO (HG)
DIMENSÕES BÁSICAS DA
AVALIAÇÃO EXTERNA
• “Pontaria”do plano: pertinência e
adequação dos programas e projetos,
em face do perfil do mercado de
trabalho, da PEA e dos eixos
estratégicos de desenvolvimento do
Estado
DEMANDA DO MERCADO
• Resposta SUCINTA e OBJETIVA às
questões “onde, em que tipo de
atividades e ocupações o Estado vai
ou pode gerar trabalho e renda nos
próximos 4 anos?”
Demanda da PEA
• Resposta SUCINTA e OBJETIVA às
questões
“quem
qualificação
oportunidades
indicadas?”
para
de
necessita
de
aproveitar
as
trabalho/renda
METODOLOGIA DA
AVALIAÇÃO
Diretriz do PLANFOR
PEQ
MATRIZ
de
Consistência
Estrutura do
PEQ
Conferir com
Referencial
Base de Dados/Indicadores:
Emprego; Desemprego
Seguro; Demitidos e
Admitidos; Evolução por município
Base de dados:
RAIS; CAGED
IBGE ; ICEPA; Questionários; Entrevista
Relatório de
Avaliação
Relatório de
Avaliação
Relatórios de
Avaliação
PESQUISA DE CAMPO
Jarbas José Cardoso
Sumário
•
•
•
•
•
DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO
METODOLOGIA
ATORES ENVOLVIDOS
PESSOAL DE CAMPO
ESTRUTURA DOS INSTRUMENTOS
DIMENSÕES E QUESTÕES BÁSICAS
DA AVALIAÇÃO EXTERNA
 Foco na demanda do mercado de trabalho
 Atendimento da população-alvo prioritária
 Adequação das ações de qualificação
contratadas
 Adequação das Entidades Executoras
 Produtividade e custos
DIMENSÕES E QUESTÕES BÁSICAS
DA AVALIAÇÃO EXTERNA
 Gestão do PEQ
 Gestão do PLANFOR
 Impactos para os treinandos
 Impactos como política pública
METODOLOGIA DA PESQUISA DE CAMPO
- Tipo de pesquisa - Descritiva caracterizada como
estudos de levantamentos
- Técnicas de coleta de dados:
 Análise documental
 Questionário
 Entrevista
- Critérios de seleção
a) Municípios
 Universo
b) Cursos
 Não deixar de fora nenhum Setor Econômico
e nenhuma Entidade Executora
ATORES ENVOLVIDOS NA
AVALIAÇÃO DO PEQ/2000
 Instrutores
 Treinandos
 Coordenadores de Projeto (s) / Curso (s)
 Dirigentes Superiores das Entidades
Executoras
 Representantes dos CMTEs
ATORES ENVOLVIDOS NA
AVALIAÇÃO DO PEQ/2000
 Representantes do CETE
 Representantes dos SINEs Regionais
 Representantes do SINE Estadual
 Representante do Sindicato dos
Empregadores
 Representante do Sindicato dos
Trabalhadores
ATORES ENVOLVIDOS NA
AVALIAÇÃO DO PEQ/2000
 Representante das Associações de Micro e
Pequenas Empresas
 Representante das Associações de
Municípios
 Representante das Associações
Comerciais e Industriais
 Representante das Associações de Bairro/
Comunitárias
 Prefeito Municipal
COMITÊ DE AVALIAÇÃO EXTERNA DO PEQ 2000 EM SC
Paraná
Rio Grande do Sul
CRONOGRAMA E PESSOAL ENVOLVIDO NO TREINAMENTO, 2000
ESTRUTURA DOS INSTRUMENTOS DE CAMPO - PEQ/2000
BLOCO COMUM: Identificação da Ação de Qualificação
Identificação do Informante
BLOCO DE CONCEPÇÕES POLÍTICAS/
DIRETRIZES DO PLANFOR E DO PEQ/2000
BLOCO DE PLANEJAMENTO E
ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO
BLOCO DE DESENVOLVIMENTO
DAS AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO
Cronograma de Atividades de Avaliação Externa em 2000
Meses
Atividades
1. Elaboração de Pré-Projeto de Avaliação Externa
2. Projeto de Avaliação Externa
3. Adequação do projeto ao Guia de Avaliação 2000
do Planfor
4. Aprovação do Projeto de Avaliação externa
5. Planejamento Operacional da Avaliação Externa
6. Pesquisa de Dados Secundários
7. Elaboração do Primeiro Relatório Parcial
referente ao PEQ/2000
8. Programa de Treinamento dos Entrevistadores
9. Pesquisa de Campo referente ao PEQ/2000
10.Planejamento Operacional da Pesquisa de
Egresso/99
11.Pesquisa de Campo com os Egressos/99
12.Relatório da Pesquisa do Egresso/99
13.Atualização do Cadastro das Entidades de
Educação Profissional
Planejamento e execução do Congresso
14.
Estadual
15.Versão Preliminar do Relatório Final
16.Relatório Final
Abril
Maio
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Fevereiro
2001
Sistemas de Informação como
apoio ao Comitê de Avaliação
Externa (CAE)
Julibio David Ardigo
Sumário
•
•
•
•
•
•
•
Introdução
Desafios
Infra-Estrutura Disponível
Consultas
Formulários de campo
PEQ 2000
Egresso 99
Introdução
• O que é um Sistema de Informação?
– Conjunto de componentes interrelacionados que
obtidos, armazenados, processados e
distribuídos, dão suporte ao controle e a tomada
de decisão.
• O que envolve?
– Infraestrutura (pessoas, equipamentos,
telefonia, ...)
– Programas (Softwares básicos e específicos)
– Procedimentos
Desafios
• Integração com Todo o Grupo de Trabalho
– Todos devem ser usuários
• Respaldo para esta Atividade MEIO
• O Grupo da Atividade FIM não pode ser
Refém do Pessoal da atividade MEIO
– Documentação
– Padronização dos procedimentos
– Uso de tecnologia abertas e/ou padrão de
mercado
Infra-estrutura Disponível (CAE-TI)
• Pessoal Especializado e/ou apoio
– 3 profissionais em tempo parcial
– 5 bolsistas em tempo parcial
– 1 bolsista em tempo integral
• Procedimentos Padronizados
– Modelos
– Nomes dos Arquivos e local de armazenamento
Infra-estrutura Disponível (CAE-TI)
• Equipamentos
– Conexão dedicada à Internet, 3 telefones, fax
– 1 Servidor, 5 Micros e 2 Impressoras
• Plataformas Adotadas
–
–
–
–
Escritório (Windows NT e MS-Office)
Servidores (Windows NT, Linux)
Banco de Dados (Interbase)
Cliente de Sistemas (Netscape, IExplorer)
Consultas
• A obtenção das informação é feita através
de uma linguagem de consulta padronizada
(SQL)
• Documentação das Bases de Informação
– Dicionário de Dados, etc...
• A Padronização dos Sistemas facilita as
consultas
Formulários de Campo
• Definição dos Formulários
– Missão Interdisciplinar
• Associação de Formulário de Campo com
base de Dados
• Qualquer campo de qualquer formulário, uma
vez alimentado em um sistema
informatizado, pode, potencialmente, ser
cruzado com outras informações disponíveis
Pesquisa:
•Coordenadores
•Instrutores
•Treinandos
•demais atores
•Sistema
Sup. Int.
•SIGAE
Sistema
UDESC
PEQ2K
(uso interno)
Pesquisa de
Egresso 2000
PEQ 2000
Relatórios:
•Parcial
•Final
Relatório
Egresso
2000
Egresso 99
Sistema
UDESC
Dados do
Egresso
•Linguagem SQL
(consulta, cruzamento
de dados)
•Resultado em Excel
Pesquisa de
Egresso 1999
Análise e
Elaboração do
Relatório
Egresso
1999
PESQUISA DO EGRESSO DE
1999 - SC
Luiz Cesar Reis Salvador
SUMÁRIO
• PLANO DE AMOSTRAGEM
• INDICADORES
PLANO DE AMOSTRAGEM
• TAMANHO DA AMOSTRA: 3500 egressos
• DISTRIBUIÇÃO:
– REGIÃO SINE / SC
– SITUAÇÃO DE MERCADO
– SETOR ECONÔMICO
• SELEÇÃO: ALEATÓRIA (COMPUTADOR)
• MARGEM DE ERRO: 1,66 % com 95% de pr.
• ETIQUETAS DE REPOSIÇÃO: 4500 egressos
APLICAÇÃO DA PESQUISA
• PERÍODO: 01/08/2000 a 07/09/2000
• No DE ENTREVISTADORES:
– 92 (UDESC E UNIVERSIDADES REGIONAIS)
• No DE REPOSIÇÕES DE ETIQUETAS:
– 1714
• EGRESSOS ENTREVISTADOS:
– 3448
• MARGEM DE ERRO:
– 1,67% COM 95% DE PROBABILIDADE
INDICADORES
•
•
•
•
•
•
•
INSERÇÃO
REINSERÇÃO
PERMANÊNCIA
MOBILIDADE
PROMOÇÃO
OBTENÇÃO DE RENDA
ELEVAÇÃO DE RENDA
INDICADORES
• QUALIDADE NO TRABALHO
• VALORIZAÇÃO PESSOAL
• RELACIONAMENTO E TRABALHO
FAMILIAR / COMUNITÁRIO
• VALORIZAÇÃO SOCIAL
– Fonte: PLANFOR - GUIA DE AVALIAÇÃO 2000
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
INSERÇÃO TOTAL
N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES
DA REALIZAÇÃO DO CURSO, E ESTÃO TRABALHANDO NA
SITUAÇÃO ATUAL
278
÷
N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES
DA REALIZAÇÃO DO CURSO
936
=
ÍNDICE DE INSERÇÃO TOTAL
* 70,30 % DOS EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA, NÃO
INGRESSARAM NO MERCADO DE TRABALHO
29,70%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA, ESTÃO
TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL, E ATRIBUEM AO CURSO A
SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO
116
÷
N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES
DA REALIZAÇÃO DO CURSO
936
=
ÍNDICE DE INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO
12,39%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO/INSERÇÃO TOTAL
N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA, ESTÃO
TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL, E ATRIBUEM AO CURSO A
SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO
116
÷
N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES
DA REALIZAÇÃO DO CURSO, E ESTÃO TRABALHANDO NA
SITUAÇÃO ATUAL
278
=
RELAÇÃO ENTRE INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO E
INSERÇÃO TOTAL
* 58,27 % DAS INSERÇÕES SÃO ATRIBUÍDAS A OUTRAS OPORTUNIDADES
DE INGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO
41,73%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
REINSERÇÃO TOTAL
N. DE EGRESSOS QUE ERAM DESEMPREGADOS OU
TRABALHADORES EVENTUAIS ANTES DO CURSO, E QUE ESTÃO
TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL
171
÷
N. DE EGRESSOS QUE ERAM DESEMPREGADOS OU
TRABALHADORES EVENTUAIS ANTES DO CURSO
287
=
ÍNDICE DE REINSERÇÃO TOTAL
* EM TERMOS RELATIVOS, O MERCADO ESTÁ OPORTUNIZANDO MAIS O
REINGRESSO DE PESSOAS C/ EXPERIÊNCIA ANTERIOR (59,58%) DO QUE O
INGRESSO DE NOVOS PROFISSIONAIS (29,70%)
59,58%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
REINSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS DESEMPREGADOS OU TRABALHADORES
EVENTUAIS ANTES DO CURSO, QUE ESTÃO TRABALHANDO E
ATRIBUEM AO CURSO A SUA REINSERÇÃO NO MERC.TRABALHO
138
÷
N. DE EGRESSOS QUE ERAM DESEMPREGADOS OU
TRABALHADORES EVENTUAIS ANTES DO CURSO
287
=
ÍNDICE DE REINSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO
48,08%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
REINSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO/REINSERÇÃO TOTAL
N. DE EGRESSOS DESEMPREGADOS OU TRABALHADORES
EVENTUAIS ANTES DO CURSO, QUE ESTÃO TRABALHANDO E
ATRIBUEM AO CURSO A SUA REINSERÇÃO NO MERC.TRABALHO
138
÷
N. DE EGRESSOS QUE ERAM DESEMPREGADOS OU
TRABALHADORES EVENTUAIS ANTES DO CURSO, E QUE ESTÃO
TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL
171
=
RELAÇÃO ENTRE REINSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO E
REINSERÇÃO TOTAL
* APENAS 19,30 % DAS REINSERÇÕES SÃO ATRIBUÍDAS A OUTRAS
OPORTUNIDADES DE REINGRESSO
80,70%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
PERMANÊNCIA TOTAL
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO
CURSO, E CONTINUAM A TRABALHAR NA SITUAÇÃO
ATUAL
2179
÷
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO CURSO
2310
=
ÍNDICE DE PERMANÊNCIA TOTAL
94,33%
* NO PERÍODO DE OBSERVAÇÃO, REVELA-SE UM MERCADO DE TRABALHO
CONSERVADOR
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
PERMANÊNCIA MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO
CURSO, CONTINUAM A TRABALHAR, E ATRIBUEM AO CURSO A
SUA PERMANÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO
1137
÷
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO CURSO
2310
=
ÍNDICE DE PERMANÊNCIA MOTIVADA PELO CURSO
49,22%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
PERMANÊNCIA MOTIVADA PELO CURSO/PERMANÊNCIA TOTAL
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO
CURSO, CONTINUAM A TRABALHAR, E ATRIBUEM AO CURSO A
SUA PERMANÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO
1137
÷
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO CURSO
E CONTINUAM A TRABALHAR NA SITUAÇÃO ATUAL
2179
=
RELAÇÃO ENTRE PERMANÊNCIA MOTIVADA PELO CURSO E
PERMANÊNCIA TOTAL
52,18%
* PERCENTUAL SIGNIFICATIVO EM TERMOS DE HABILITAÇÃO E EMPREGABILIDADE
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
MOBILIDADE MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO
CURSO,CONTINUARAM A TRABALHAR APÓS O CURSO, E
MANIFESTARAM MOBILIDADE MOTIVADA PELO CURSO
516
÷
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO CURSO
E CONTINUARAM A TRABALHAR APÓS O CURSO
2179
=
ÍNDICE DE MOBILIDADE MOTIVADA PELO CURSO
* O MERCADO OFERECE OPORTUNIDADES OCUPACIONAIS
PRIORITARIAMENTE AOS PROFISSIONAIS EXPERIENTES E MAIS
HABILITADOS
23,68%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
PROMOÇÃO MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS EMPREGADOS ANTES DA REALIZAÇÃO DO
CURSO, QUE REVELARAM TER OBTIDO PROMOÇÃO EM FUNÇÃO
DO CURSO
88
÷
N. DE EGRESSOS EMPREGADOS ANTES DA REALIZAÇÃO DO
CURSO
1464
=
ÍNDICE DE PROMOÇÃO MOTIVADA PELO CURSO
* EM FUNÇÃO DA CONJUNTURA ECONÔMICA MUITAS EMPRESAS NÃO
MANTÉM UM PLANO REGULAR DE PROMOÇÕES
* SERVIDORES PÚBLICOS ESTÃO SUJEITOS A REGRAS INSTITUCIONAIS EM
TERMOS DE PROMOÇÃO
6,01%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
OBTENÇÃO DE RENDA - TOTAL
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM DESEMPREGADOS OU NUNCA
TINHAM TRABALHADO AINDA, E QUE ESTÃO SENDO
REMUNERADOS NA SITUAÇÃO ATUAL
418
÷
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM DESEMPREGADOS OU NUNCA
TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DO CURSO
1137
=
ÍNDICE DE OBTENÇÃO TOTAL DE RENDA
36,76%
* ÍNDICE DIRETAMENTE ASSOCIADO À INSERÇÃO E REINSERÇÃO TOTAL,
REFLETINDO UMA POSIÇÃO PONDERADA DOS DOIS ÍNDICES,
INFLUENCIADO NEGATIVAMENTE PELO BAIXO ÍNDICE DE INSERÇÃO TOTAL
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
OBTENÇÃO DE RENDA – MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM DESEMPREGADOS OU NUNCA
TINHAM TRABALHADO AINDA, REMUNERADOS NA SITUAÇÃO
ATUAL, E ATRIBUEM AO CURSO A OBTENÇÃO DE RENDA
248
÷
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM DESEMPREGADOS OU NUNCA
TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DO CURSO
1137
=
ÍNDICE DE OBTENÇÃO DE RENDA – MOTIVADA PELO CURSO
* INFLUENCIADO NEGATIVAMENTE PELO BAIXO ÍNDICE DE INSERÇÃO
MOTIVADA PELO CURSO
21,81%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
OBTENÇÃO DE RENDA(MOTIVADA P/ CURSO)/OBTENÇÃO
DE RENDA(TOTAL)
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM DESEMPREGADOS OU NUNCA
TINHAM TRABALHADO AINDA, REMUNERADOS NA SITUAÇÃO
ATUAL, E ATRIBUEM AO CURSO A OBTENÇÃO DE RENDA
248
÷
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM DESEMPREGADOS OU NUNCA
TINHAM TRABALHADO AINDA, E ESTÃO SENDO REMUNERADOS
NA SITUAÇÃO ATUAL
418
=
RELAÇÃO ENTRE OBTENÇÃO DE RENDA(MOTIVADA PELO
CURSO) E OBTENÇÃO DE RENDA(TOTAL)
59,33%
* INFLUENCIADA POSITIVAMENTE PELO ÍNDICE DE REINSERÇÃO MOTIVADA
PELO CURSO E NEGATIVAMENTE PELO ÍNDICE DE INSERÇÃO MOTIVADO
PELO CURSO
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
ELEVAÇÃO DE RENDA – MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO
CURSO, E MANIFESTARAM TER ELEVADO SUA RENDA EM
FUNÇÃO DA REALIZAÇÃO DO CURSO
654
÷
N. DE EGRESSOS QUE ESTAVAM TRABALHANDO ANTES DO CURSO
2310
=
ÍNDICE DE ELEVAÇÃO DE RENDA – MOTIVADA PELO CURSO
* PARTICIPAÇÃO MAIS SIGNIFICATIVA DA MOBILIDADE DO QUE DAS
PROMOÇÕES
28,31%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
QUALIDADE NO TRABALHO – MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS COM OCUPAÇÃO APÓS O CURSO, QUE
MANIFESTARAM TER ADQUIRIDO CONHECIMENTOS/HABILID. EM
RELAÇÃO À MELHORIA DA QUALID. DE PRODUTOS/SERVIÇOS
2472
÷
N. DE EGRESSOS COM OCUPAÇÃO APÓS O CURSO
2550
=
ÍNDICE DE QUALIDADE NO TRABALHO – MOTIVADA PELO
CURSO
* ALTÍSSIMO ÍNDICE, PORÉM RESTRITO AO JULGAMENTO DO PRÓPRIO
EGRESSO
96,94%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
VALORIZAÇÃO PESSOAL – MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS QUE MANIFESTARAM TER CONSEGUIDO
VALORIZAÇÃO PESSOAL EM FUNÇÃO DO CURSO
2315
÷
N. DE EGRESSOS ENTREVISTADOS
3448
=
ÍNDICE DE VALORIZAÇÃO PESSOAL – MOTIVADA PELO CURSO
67,14%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
RELACIONAMENTO E TRABALHO FAMILIAR/COMUNITÁRIO
MOTIVADO PELO CURSO
N. DE EGRESSOS QUE MANIFESTARAM TER ADQUIRIDO
HABILIDADES,CONHECIMENTOS,ATITUDES E SUA APLICAÇÃO NA
FAMÍLIA E COMUNIDADE, EM FUNÇÃO DO CURSO
2661
÷
N. DE EGRESSOS ENTREVISTADOS
3448
=
ÍNDICE DE RELACIONAMENTO E TRABALHO
FAMILIAR/COMUNITÁRIO MOTIVADO PELO CURSO
77,18%
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC
VALORIZAÇÃO SOCIAL MOTIVADA PELO CURSO
N. DE EGRESSOS QUE MANIFESTARAM TER CONSEGUIDO
VALORIZAÇÃO SOCIAL EM FUNÇÃO DO CURSO
2129
÷
N. DE EGRESSOS ENTREVISTADOS
3448
=
ÍNDICE DE VALORIZAÇÃO SOCIAL MOTIVADA PELO CURSO
61,75%
AGRADECEMOS PELA ATENÇÃO E
DESEJAMOS SUCESSO AOS PALESTRANTES
QUE NOS SUCEDEM, E AOS PARTICIPANTES
DOS GRUPOS DE TRABALHO
ATENCIOSAMENTE
COMITÊ DE AVALIAÇÃO EXTERNA
Download

Apresentação do Comitê de Avaliação Externa da UDESC