1.
2.
3.
4.
5.
Sistemas de Gestão
Integrados
MRP I
MRP II
ERP
SCM

Podem ser definidos como sendo a integração dos sistemas
de gestão:
›
›
›
›


da Qualidade com o Meio Ambiente,
da Qualidade com a Segurança e Saúde no Trabalho
ou ainda a integração dos sistemas
da Qualidade, de Gestão Ambiental e de Segurança e Saúde no
Trabalho e outros.
Sua implementação e operação são, na realidade, a
aplicação de conceitos e técnicas de gestão especificadas
para assuntos de qualidade, meio ambiente e segurança e
saúde no trabalho.
Conjunto de pessoal, recursos e procedimentos, dentro de
qualquer nível de complexidade, cujos componentes
associados interagem de uma maneira organizada para
realizar uma tarefa específica e atingem ou mantém um
resultado.



Todo sistema precisa de um caminho para atingir seus
objetivos. Esse caminho é um processo, através do qual e
com o qual pode-se estabelecer um controle de sua ação.
O gerenciamento do sistema consiste em estabelecer a
manutenção nas melhorias dos padrões montados na
organização, que servem como referências para o seu
gerenciamento.
Introduzir o gerenciamento do sistema significa implementar
o gerenciamento repetitivo via ciclo PDCA.


Integrar todos os sistemas de gestão da empresa, sendo eles
de áreas diferentes ou não.
Os Inputs como matéria-prima, mão-de-obra, energia e
informações de todos os setores podem são acessíveis por
qualquer setor, isso dá robustez ao SGI.
Qualidade
(ISO 9000, TS
16949, RoHs,
IMDS,
REACH)
Resposabilid
ade Social
(SA 8000, ISO
16000)
Meio
Ambiente
(ISO 14000)
Saúde e
Segurança
do Trabalho
(OHSAS
18000)
Financeira
(SOX)
Gestão dos
Processos
Outras

Informações da Produção
› Todas as variáveis de processo, uma medida de
comprimento, um valor de temperatura, a quantidade
produzida, o leadtime;
› Níveis de estoque, tanto de matéria-prima quanto de
produtos intermediários, quanto de produtos acabados;
› Capacidade produtiva, mão-de-obra disponível,
capacidade das máquinas, nível de tecnologia;
› Logística interna e externa;

Informações Financeiras
› Solvência e Liquidez da empresa;
› Ativos e Passivos da empresa;
› Capital de giro;
› Lucratividade;
› Avaliação de investimentos em curto, médio e longo
prazo.

ISO 9000 (Qualidade)
› Na gestão de qualidade, a ISO 9000 é um conjunto
composto pelas normas ISO 9000, 9001, 9004 e 19011. Elas
podem ser aplicadas em diversos tipos de organização:
indústrias, empresas, instituições e afins e se referem
apenas a qualidade dos processos da organização e não
dos produtos ou serviços. Esse grupo de normas descreve
regras relacionadas a implantação, desenvolvimento,
avaliação e continuidade do Sistema de Gestão da
Qualidade. Elas se tornaram oficiais a partir do ano de
1987, baseada em normas britânicas e desde então vem
sofrendo revisões.
OBS: Empresas que aplicam as normas ISO 9000 tem uma
vantagem adicional, ao contrário das outras, pois tem maior
credibilidade frente aos seus clientes e concorrentes

ISO 14000 (Meio Ambiente)
› Esta Norma especifica os requisitos relativos a um sistema
de gestão ambiental, permitindo a uma organização
formular uma política e objetivos que levem em conta os
requisitos legais e as informações referentes aos impactos
ambientais significativos. Ela se aplica aos aspectos
ambientais que possam ser controlados pela organização
e sobre os quais presume-se que ela tenha influência. Em
si ela não prescreve critérios específicos de desempenho
ambiental.

ISO 14000 (Meio Ambiente)
› Aplica-se a qualquer organização que deseje:
 implementar, manter e aprimorar um SGA;
 assegurar-se de sua conformidade com sua política
ambiental definida;
 demonstrar esta conformidade a terceiros;
 buscar certificação/registro de seu SGA por uma organização
externa;
 realizar auto avaliação e emitir auto-declaração de
conformidade com esta norma;

OHSAS 18000 (Saúde e Segurança do Trabalho)
› Permite a uma organização controlar seus riscos de
acidentes e doenças ocupacionais e melhorar seu
desempenho de SST.
› A qualquer organização que deseje:
 Estabelecer, implementar, manter e melhorar continuamente
um sistema de Gestão da SST;
 Assegurar-se de sua conformidade com sua Política de SST;
 Demonstrar tal conformidade (inclusive a terceiros);
 Buscar certificação;
 Realizar uma auto-avaliação de conformidade.

Informações dos Clientes
› Tendências de mercado (gosto do cliente)
› Número e tipos de vendas separados por região, faixa
etária, classe social, entre outros atributos;
› Opções de pagamento, inadimplência e outros
problemas;
› Problemas, devoluções, processos, direito do
consumidor...



Material Requirements Planning (MRP), traduzindo como
Planejamento das Necessidades de Material, é um sistema
de planejamento da produção e controle de estoques
baseado em computadores. É um sistema de controle de
materiais que tenta manter os níveis de controle de estoques
adequados para que os materiais necessários estejam
disponíveis para uso.
O MRP usa uma filosofia de planejamento. A ênfase está na
elaboração de um plano de suprimentos de materiais, seja
interna ou externamente. O MRP considera a fábrica de
forma estática, praticamente imutável.
Assim, o MRP como hoje o conhecemos, só se viabilizou com
o advento do computador. O MRP utiliza softwares cada vez
mais sofisticados, alguns deles chegando a custar mais de
um milhão de dólares.



Assegurar a disponibilidade de materiais, componentes e
produtos para a produção planejada e para entregar ao
cliente;
Manter os níveis de estoque o mais baixo possível;
Planejar atividades de fabricação, prazos de entrega e
atividades de compra.

Roteiros e Centros de Trabalho
› Os Roteiros de Trabalho estão ligados aos métodos de
trabalho, ou seja, todas as etapas de produção.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Transportar a peça até o centro de usinagem;
Fixa-la ao torno mecânico;
Fazer um sulco na peça;
Fazer um furo na peça;
Retira-la do torno
Fazer acabamento na lixadeira
Concluir acabamento na politriz.

Roteiros e Centros de Trabalho
› Os Centros de Trabalho podem ser por exemplo:




Máquinas, grupos de máquinas
Linhas de produção
Centros de trabalho de montagem
Empregados, grupos de empregados
› Estes centros são identificados pelo MRP e esta
separação torna a gestão mais simples.

Lista de Materiais ou B.O.M.
› A BOM (Bill of Material), traduzindo como lista de
materiais, a mesma se trata de uma lista detalhada com
as informações disponíveis sobre todas as peças usadas
na produção de um item. A listagem deve trazer dados
sobre componentes, subcomponentes, partes, materiais
brutos, assim como sua quantidade e a relação que
possuem entre si.
› A Lista de Materiais pode ser usada para fins diversos,
como engenharia de produto, precificação, compras,
manutenção, entre outros. Além disso, a ferramenta
também pode ser aproveitada por empresas parceiras no
desenvolvimento de um produto, servindo como um
importante canal para troca e controle de informações.
Lista de Materiais ou B.O.M.
SUBSISTEMA A.1
COMPONENTE
A.1.1
SUBSISTEMA A.2
COMPONENTE
A.2.1
SISTEMA A
PRODUTO FINAL

SISTEMA B
SISTEMA C
SISTEMA D
SUSISTEMA B.1
SUBSISTEMA C.1
COMPONENTE
B.1.1
COMPONENTE
B.1.2
COMPONENTE
C.1.1
COMPONENTE
C.1.2

Lista de Materiais ou B.O.M.
ITEM
UNID.
CONS.
UNIT.
TA
QTDE.
REQUISITADA
ES
FORNECEDOR
NOME
CÓD.
NÍVEL
INT
EXT
Mesa
MP1000
1
unid.
_
1
LL
_
X
X Tampo
MP1100
2
unid.
1
1
LL
10
X
XX Pranchão
MP11 10
3
unid.
3
3
LL
30
X
XX Cola
MP1400
3
Kg
0,08
1
M5
5
X
X Parafuso
MP1300
2
unid.
8
1
M500
100
X
X Suporte (F)
MP1200
2
unid.
1
_
LL
_
XX Parafuso
MP1300
3
unid.
2
1
M500
100
X Pé
MP1210
3
unid.
4
1
LL
40
XXX Cedro
MP1211
4
m³
0,00288
2
LL
2
XX Travessa de 15
MP1220
3
unid.
4
1
LL
40
XX Angelim
MP1221
4
m³
0,00240
2
LL
2
X
XX Travessa de 6 (L)
MP1230
3
unid.
2
2
M100
20
X
XX Travessa de 6 (T)
MP1240
3
unid.
1
1
LL
10
XXX Cedro
MP1211
4
m³
0,00096
2
LL
2
X
XX Cola
MP1400
3
Kg
0,05
1
M5
5
X
X
X
X
X
X
X

Planejamento de Materiais (Plano de Produção)
› O Planejamento de Materiais se inicia com o pedido de
um cliente ou com o Plano de Produção (PP).
› O PP analisa os níveis de estoque, a capacidade e os
custos de produção, a fim de preparar as informações
para a elaboração do PMP (Plano-Mestre de Produção).

Planejamento de Materiais (Plano de Produção)
Período
Demanda
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Total
200
200
300
300
400
400
1800
300
300
300
300
300
300
1800
Hora Extra
-
-
-
-
-
-
Subcontratações
-
-
-
-
-
-
100
100
0
0
-100
-100
0
100
200
200
200
100
Final
100
200
200
200
100
0
Médio
50
150
200
200
150
50
Atrasos
-
-
-
-
-
-
Produção:
Normal
Produção - Demanda
0
Estoques:
Inicial
800
Custos de Produção:
Normal
R$ 3000
R$ 3000
R$ 3000
R$ 3000
R$ 3000
R$ 3000
R$ 18000
R$ 250
R$ 750
R$ 1000
R$ 1000
R$ 750
R$ 250
R$ 4000
R$ 3250
R$ 3750
R$ 4000
R$ 4000
R$ 3750
R$ 3250
R$ 22000
Hora Extra
Subcontratações
Estoques
Atrasos
Total

Plano Mestre de Produção (PMP)
› Para organizar e coordenar os trabalhos de fabricação
no chão de fábrica, é necessário que o PCP faça um
planejamento de todas as suas ações, elaborando assim
um plano-mestre da produção (PMP). De acordo com
Corrêa (2001), o PMP é o processo responsável pela
garantia dos planos de manufatura, através de uma
integração plena com o planejamento estratégico da
empresa e com os demais planos funcionais. Através do
PMP são declaradas as quantidades planejadas,
baseadas nas expectativas da demanda presente e
futura e nos recursos com os quais a empresa conta
atualmente e vai contar no futuro.

Plano Mestre de Produção (PMP)
› Estas quantidades dirigem os sistemas de gestão
detalhada de materiais e da capacidade. De uma
maneira mais simplificada, Russomano (2000) explica que
o PMP é uma determinação do programa de produção
dos vários produtos que a empresa fabrica. Comenta
também que pelo PMP é representado o que está
planejado para produzir, expresso em quantidades e
datas de modelos específicos. Similarmente, Slack (1997)
apresenta o PMP como sendo um documento que
contém a quantidade dos produtos e os momentos em
que eles devem ser produzidos.

Plano Mestre de Produção (PMP)
› Referente aos objetivos do plano, Corrêa (2001) comenta
que a principal função do PMP é balancear e coordenar
suprimento e demanda dos produtos acabados, período
a período, definindo programas detalhados de produção
de forma a suportar os planos agregados desenvolvidos.

Plano Mestre de Produção (PMP)
› Acrescenta ainda que, através do PMP, é possível
verificar as seguintes alternativas para tomada de
decisões:
Utilização de estoques de produtos acabados;
Necessidade de uso de horas-extras e sub-contratação;
Gerenciamento da demanda;
Variação dos tempos de promessa de entrega;
Combinação de gerenciamento de suprimentos, demanda e
lead times;
 Recusa de pedidos que não possam ser entregues na data
solicitada.





›

Plano Mestre de Produção (PMP)
› Para a elaboração do PMP, vários fatores são importantes
e devem ser levados em consideração. Russomano (2000)
destaca os seguintes:
 Verificação da quantidade de pedidos;
 Disponibilidade de materiais;
 Capacidade da produção.
› Além disso, ao elaborar um PMP inicial, o PCP deve
também analisar e verificar as necessidades e os recursos
disponíveis, bem como também identificar possíveis
gargalos nos processos, os quais possam inviabilizar a
execução dos trabalhos (TUBINO, 1999).

Plano Mestre de Produção (PMP)
› Dependendo do tipo de produção analisada, o PMP
pode ser elaborado de diferentes maneiras, normalmente
adequando-se à realidade da empresa. De acordo com
Corrêa (2001), para ambientes de produção sob
encomenda, o PMP deverá ser elaborado de acordo
com o seguimento da demanda, o que gera uma
flexibilidade limitada para mudanças no planejamento
com pequena antecedência.

Plano Mestre de Produção (PMP)
PMP com
estoque mínimo
de 50 unidades
Demanda
Prevista
Demanda
Confirmada
Recebimentos
Programados
Estoques
5
Projetados
PMP
Agosto
Setembro
1
2
3
4
1
2
3
4
50
50
50
50
60
60
60
60
55
40
10
5
0
0
0
0
100
50
100
140
80
120
60
100
100
100
50
100
100

Gestão de Estoques
› A gestão dos estoques pode ser feita por sistemas de
reposição periódica ou reposição contínua, de acordo
com o tipo de produção (“push” ou “pull”)..




Os softwares com maiores capacidades de processamento
passaram a ser denominados sistemas de manufacturing
resources planning, que pode ser traduzido por
planejamento dos recursos de manufatura.
Como a sigla de Manufacturing Resources Planning (MRP) é
a mesma de Material Requirement Planning (MRP),
convencionou-se chamar a primeira de MRP II.
Trata-se de um sistema de cálculo de necessidades onde é
utilizado para as quantidades e os momentos que são
necessários utilizar os recursos da produção.
Com isso ele favorece os custos, qualidade e o tempo de
execução de cada atividade do sistema produtivo.

Além dos objetivos do MRP I, o MRP II possui os seguintes
objetivos:
› Garantir o Plano Mestre de Produção, levando em conta
a capacidade produtiva total do sistema, ou seja, mãode-obra disponível, maquinário disponível e a
infraestrutura;
› Garantir a lucratividade através da gestão de vendas e
da gestão financeira, analisando todos os inputs e outputs
do sistema produtivo assim como o valor agregado ao
produto final;

Controle de Lotes
› Com o objetivo de controlar os lotes de fabricação dos
produtos o MRP II disponibiliza um eficiente e prático
sistema para cadastro, compras, vendas e controle de
estoque por lote recebido.
› Gestão de estoque por lote de produtos reduz custos
com perdas de estoque e vencimento de produtos.
Sugestão automática de venda do lote ideal para que
não gere ponta de estoque reduzindo custos. Desconto
automático para produtos que estão em ponta de
estoque, incentivando a aquisição destes lotes pelos
clientes.

Gestão de Vendas
› Para o Planejamento e Gestão das Vendas são
necessárias 4 ferramentas:
1. Mapa de oportunidades: um controle visual,
esteticamente importante para mostrar lacunas de
oportunidades. Trata-se da relação (em forma de referência
cruzada) de clientes x produtos ou serviços comprados ou
que possam ser vendidos ainda. É simples e provoca o
vendedor a sair da zona de conforto.
Strengths (Forças)
Weaknesses
(Fraquezas)
SWOT
Opportunities
(Oportunidades)
Threats
(Ameaças)

Gestão de Vendas
› Para o Planejamento e Gestão das Vendas são
necessárias 4 ferramentas:
2. Agenda Produtiva: não basta fazer agenda, ela precisa
evitar perda de tempo e dispersão. Vendedor que faz sua
agenda na medida em que faz seu mapa de
oportunidades, cria mais compromissos relativos a obtenção
da meta.
Exigente
Indeciso
Impulsivo

Gestão de Vendas
› Para o Planejamento e Gestão das Vendas são
Venda Concluída!
necessárias 4 ferramentas:
3. Pipeline (funil de vendas): é um funil que simula o
processo de vendas. Na entrada estão os clientes em
prospecção, depois vem qualificação no contato inicial,
levantamento de necessidades, apresentação de proposta,
negociação e fechamento, enfim. Quantos clientes
chegam na saída do funil (no negócio fechado)? Se a
cada 10, nenhum está comprando, há algo errado, de
modo geral. Por que perdemos clientes no começo da
venda? Por falta de preparo para criar interesse e
desvendar motivos de compra.

Gestão de Vendas
› Para o Planejamento e Gestão das Vendas são
necessárias 4 ferramentas:
4. Forecasting (previsão de vendas): em que semana do
mês atual ou dos próximos meses fecharei este ou aquele
cliente? Campeões de vendas controlam isso muito bem e
sabem o período que irão fechar os negócios em
andamento. Ajuda a ter previsões mais assertivas e assim, a
empresa programa investimento em estoque e demais
necessidades para seu modelo de venda e entrega.

Controle de Fabricação
› As Boas Práticas de Fabricação e Controle são
adequações das técnicas operacionais de fabricação
aos critérios de segurança e controle exigido para
produção, segurança e ambiente. É um conjunto de
ações que objetiva especialmente a qualidade,
segurança de uso e eficácia nos produtos e serviços.
› A sigla BPF&C é uma série de práticas que durante
fabricação do produto vai protegê-lo contra danos, para
não trair a confiança do Cliente e da Sociedade, ou seja:
Fabricar, Comercializar e Distribuir Produtos com
qualidade, confiabilidade e segurança.

Controle de Fabricação (Fases)
› Fase 1
 ISO 9001:2000, - Sistema de Garantia da Qualidade (estabelece
requisitos da qualidade voltados à satisfação dos clientes), ou ISO TS
16949 – Sistema Gar. Qualidade (Fornecedores Ind. Automob.)
› Fase 2
 OHSAS 18001 ou BS 8800 – Gestão Segurança e Saúde no Trabalho
(para prevenção e controle de riscos de acidentes e doenças
ocupacionais).
› Fase 3
 NBR 7791 – Segurança da Informação
› Fase 4
 2º - ISO 14.001 - Qualidade Ambiental (permite atingir e demonstrar
um desempenho ambiental correto)
› Fase 5
 SA 8000 / NBR 16000 – Responsabilidade Social


Controle de Ordens
A Ordem de Produção deve ser autorizada pela
Administração da empresa ou se existindo a Programação
Mensal de Produção, serve esta como autorização.
› Deve conter:
 data e numeração sequencial
 quantidade a ser produzida e especificações do produto a
ser produzido
 autorização do Diretor de Produção, responsável pelo Setor,
além da autorização citada acima
 Relação das matérias-primas a serem consumidas, previsão
de horas a serem utilizadas (Mão-de-Obra Direta), entre
outros
 Apontamento de matérias-primas e horas gastas realmente
gastas na produção.

Controle de Ordens
NOME DO ITEM
ES = 1000
LOTE = 1500
TA = 3 Semanas
COMPROMETIDO = 0
ESTOQUE EM MÃOS = 1850
SEMANA
S01
S02
S03
S04
S05
S06
S07
S08
S09
S10
Nec. produção
projetada
0
0
0
0
2800
6000
0
6000
0
0
Recebimentos
previstos
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1850
1850
1850
1850
2050
2050
2050
2050
2050
2050
Nec. líquida de
produção
0
0
0
0
1950
4950
0
4950
0
0
Produção (lotes)
0
0
0
0
3000
6000
0
6000
0
0
0
3000
6000
0
6000
0
0
0
0
0
Disponível à mão
Liberação de Ordem
1850
0

Gestão Financeira
› Gestão financeira é um conjunto de ações e
procedimentos administrativos que envolvem o
planejamento, a análise e o controle das atividades
financeiras da empresa. O objetivo da gestão financeira
é melhorar os resultados apresentados pela empresa e
aumentar o valor do patrimônio por meio da geração de
lucro líquido proveniente das atividades operacionais.
› Uma correta administração financeira permite que se
visualize a atual situação da empresa. Registros
adequados permitem análises e colaboram com o
planejamento para otimizar resultados.

Gestão Financeira
› E quais seriam as principais funções da administração
financeira?
 Análise e planejamento financeiro: analisar os resultados
financeiros e planejar ações necessárias para obter melhorias;
 A boa utilização dos recursos financeiros: analisar e negociar
a captação dos recursos financeiros necessários, bem como
a aplicação dos recursos financeiros disponíveis;
 Crédito e cobrança: analisar a concessão de crédito aos
clientes e administrar o recebimento dos créditos concedidos;
 Caixa: efetuar os recebimentos e os pagamentos,
controlando o saldo de caixa;
 Contas a receber e a pagar: controlar as contas a receber
relativas às vendas a prazo e contas a pagar relativas às
compras a prazo, impostos e despesas operacionais;

O ERP é um modelo de gestão corporativo baseado num
sistema de informação, com objetivo de promover a
integração entre os processos de negócios da organização
e fornece elementos para as decisões estratégicas. O
sistema ainda possibilita à empresa automatizar e integrar a
maioria de seus processos de negócio, compartilhar dados e
prática em toda a empresa e produzir e acessar as
informações em tempo real.

O sistema ERP é definido como um software que integra
todas as diferentes funções uma empresa e que apresenta
uma base de dados que opera em uma única plataforma
consolidando toda a operação do negócio em um único
ambiente computacional. O objetivo do ERP é de colocar a
informação uma só vez no sistema, tomando-a
imediatamente acessível a todos os clientes do sistema e da
informação. Assim, todos utilizam sempre a mesma
informação, eliminando erros. Portanto, um sistema tem
características de ERP quando este possibilita à empresa
automatizar e integrar a maioria de seus processos de
negócio, compartilhar dados e práticas em toda a empresa
e produzir e acessar as informações em tempo real.

O objetivo de um ERP é ser capaz de entrar com a
informação uma única vez e essa informação poder ser
acessada por todos.

Logística;
› Em um SGI fazendo uso de um ERP torna-se possível
implementar o que pode ser chamado de “logística
integrada”, ou seja, além de interligar fornecedores,
produtores e clientes, planeja de forma integrada as
logísticas:
› Logística Interna;
› Logística Externa;
› Logística Reversa;
Logística Integrada

Qualidade
› Qualidade pode ser definida como o conjunto de
atributos que tornam um bem ou serviço plenamente
adequado ao uso para o qual foi concebido, atendendo
a diversos critérios, tais como: operabilidade, segurança,
tolerância a falhas, conforto, durabilidade, facilidade de
manutenção e outros.
“Qualidade é a adequação ao uso.”
Joseph Moses Juran

Manutenção
1. Corretiva: como o próprio nome diz, este tipo de
manutenção significa deixar o equipamento trabalhar até
quebrar (ou falhar) e, depois, corrigir o problema.
Ela não é necessariamente uma manutenção de
emergência, pois entra em ação quando há quebra, ou
quando o equipamento começa a operar com
desempenho deficiente. Em linhas gerais, a manutenção
corretiva significa restaurar ou corrigir o funcionamento da
máquina.

Manutenção
2. Preventiva: é a manutenção realizada com a intenção
de reduzir ou evitar a quebra ou a queda no desempenho
do equipamento.
Para isso, utiliza-se um plano antecipado com intervalos de
tempo definidos. Aqui, os cuidados preventivos servem para
evitar quebras ou falhas.

Manutenção
3. Preditiva: é aquela que visa realizar ajustes no maquinário
ou no equipamento apenas quando eles precisarem,
porém, sem deixá-los quebrar ou falhar.
Com um acompanhamento direto e constante é possível
prever falhas, saber quando será necessário fazer uma
intervenção e, claro, entrar em ação.

Gestão de Engenharia
› Até mesmo os processos criativos podem ser geridos.
› Trata o conhecimento técnico como um insumo
importante do processo.
MRP I
Roteiros e Centros de
Trabalho;
Lista de Materiais;
Planejamento de
Materiais;
PMP
Gestão de Estoques.
MRP II
ERP
MRP I;
Controle de Lotes;
Gestão de Vendas;
Logística;
Controle de Fabricação; Qualidade;
Controle de Ordens;
Gestão de Operações;
Gestão Financeira.
70’s
MRP II;
Manutenção;
ERP
MRP II
Gestão de Engenharia.
80’s
90’s
MRP I


Supply chain management (SCM) é a supervisão de
materiais, informações e finanças e de como eles se movem
em um processos do fornecedor para o fabricante, do
fabricante para o atacadista, do atacadista para o varejista
e do último para o consumidor.
SCM envolve coordenar e integrar estes fluxos, tanto dentro
do processo de fabricação como entre os processos
externos (terceirizados ou não).


Diz-se que o objetivo final de qualquer sistema de gestão da
cadeia de abastecimento eficaz é a de reduzir o estoque
(com o pressuposto de que os produtos estão disponíveis
quando necessário).
Como uma solução para o sucesso da gestão da cadeia de
abastecimento, sistemas de software sofisticados com
interfaces da Web estão competindo com os provedores de
serviços de aplicativos baseados na Web (ASP) que
prometem fornecer parte ou a totalidade do serviço SCM
para as empresas que alugam seus serviços.
Fornecedor
de MatériaPrima
Distribuidor de
Matéria-Prima
Estoque de
Matéria-Prima
Produção
Estoque de
Produtos
Acabados
Distribuidor de
Produtos
Acabados
Centro de
Distribuição
ou Atacadista
Distribuidor
Varejista
Loja (Ponto
de Venda)
Cliente Final


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



[1] GROOVER, M.P. Automação Industrial e Sistemas de
Manufatura.3ª Edição. Pearson Prentice Hall.
[2] pcpplanejamento.blogspot.com.br
[3] MARTINS, P.G. e LAUGENI, F.P. Administração da
Produção. 2ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2005
[4] SLACK, N.; CHAMBERS, e JOHNSTON, . Administração da
Produção. São Paulo: Atlas. 1997
[5] CAON, M. e CORRÊA, H.L. Gestão de Serviços:
Lucratividade por Meio de Operações e de Satisfação de
Clientes. 1ª Edição. Editora Atlas, 2002.
[6] exame.abril.com.br
[7] SILVA, E. Princípios Básicos da Norma ISO 14000. Volta
Redonda. Agenda Acadêmica UFF. 51 slides. 2009



[8] TONON, P. SGI: Sistema de Gestão Integrada. Volta
Redonda. Agenda Acadêmica UFF. 37 slides. 2009
[9] CHAVES, O. OHSAS 18001: Especialização para Sistemas
de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho. Volta
Redonda. Agenda Acadêmica UFF. 52 slides. 2009
[10] ABRACI. Manual de Boas Práticas de Fabricação e
Controle (BPF & C).
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(SLIDES) - professor.tulio.uss