1. 2. 3. 4. 5. Sistemas de Gestão Integrados MRP I MRP II ERP SCM Podem ser definidos como sendo a integração dos sistemas de gestão: › › › › da Qualidade com o Meio Ambiente, da Qualidade com a Segurança e Saúde no Trabalho ou ainda a integração dos sistemas da Qualidade, de Gestão Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho e outros. Sua implementação e operação são, na realidade, a aplicação de conceitos e técnicas de gestão especificadas para assuntos de qualidade, meio ambiente e segurança e saúde no trabalho. Conjunto de pessoal, recursos e procedimentos, dentro de qualquer nível de complexidade, cujos componentes associados interagem de uma maneira organizada para realizar uma tarefa específica e atingem ou mantém um resultado. Todo sistema precisa de um caminho para atingir seus objetivos. Esse caminho é um processo, através do qual e com o qual pode-se estabelecer um controle de sua ação. O gerenciamento do sistema consiste em estabelecer a manutenção nas melhorias dos padrões montados na organização, que servem como referências para o seu gerenciamento. Introduzir o gerenciamento do sistema significa implementar o gerenciamento repetitivo via ciclo PDCA. Integrar todos os sistemas de gestão da empresa, sendo eles de áreas diferentes ou não. Os Inputs como matéria-prima, mão-de-obra, energia e informações de todos os setores podem são acessíveis por qualquer setor, isso dá robustez ao SGI. Qualidade (ISO 9000, TS 16949, RoHs, IMDS, REACH) Resposabilid ade Social (SA 8000, ISO 16000) Meio Ambiente (ISO 14000) Saúde e Segurança do Trabalho (OHSAS 18000) Financeira (SOX) Gestão dos Processos Outras Informações da Produção › Todas as variáveis de processo, uma medida de comprimento, um valor de temperatura, a quantidade produzida, o leadtime; › Níveis de estoque, tanto de matéria-prima quanto de produtos intermediários, quanto de produtos acabados; › Capacidade produtiva, mão-de-obra disponível, capacidade das máquinas, nível de tecnologia; › Logística interna e externa; Informações Financeiras › Solvência e Liquidez da empresa; › Ativos e Passivos da empresa; › Capital de giro; › Lucratividade; › Avaliação de investimentos em curto, médio e longo prazo. ISO 9000 (Qualidade) › Na gestão de qualidade, a ISO 9000 é um conjunto composto pelas normas ISO 9000, 9001, 9004 e 19011. Elas podem ser aplicadas em diversos tipos de organização: indústrias, empresas, instituições e afins e se referem apenas a qualidade dos processos da organização e não dos produtos ou serviços. Esse grupo de normas descreve regras relacionadas a implantação, desenvolvimento, avaliação e continuidade do Sistema de Gestão da Qualidade. Elas se tornaram oficiais a partir do ano de 1987, baseada em normas britânicas e desde então vem sofrendo revisões. OBS: Empresas que aplicam as normas ISO 9000 tem uma vantagem adicional, ao contrário das outras, pois tem maior credibilidade frente aos seus clientes e concorrentes ISO 14000 (Meio Ambiente) › Esta Norma especifica os requisitos relativos a um sistema de gestão ambiental, permitindo a uma organização formular uma política e objetivos que levem em conta os requisitos legais e as informações referentes aos impactos ambientais significativos. Ela se aplica aos aspectos ambientais que possam ser controlados pela organização e sobre os quais presume-se que ela tenha influência. Em si ela não prescreve critérios específicos de desempenho ambiental. ISO 14000 (Meio Ambiente) › Aplica-se a qualquer organização que deseje: implementar, manter e aprimorar um SGA; assegurar-se de sua conformidade com sua política ambiental definida; demonstrar esta conformidade a terceiros; buscar certificação/registro de seu SGA por uma organização externa; realizar auto avaliação e emitir auto-declaração de conformidade com esta norma; OHSAS 18000 (Saúde e Segurança do Trabalho) › Permite a uma organização controlar seus riscos de acidentes e doenças ocupacionais e melhorar seu desempenho de SST. › A qualquer organização que deseje: Estabelecer, implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de Gestão da SST; Assegurar-se de sua conformidade com sua Política de SST; Demonstrar tal conformidade (inclusive a terceiros); Buscar certificação; Realizar uma auto-avaliação de conformidade. Informações dos Clientes › Tendências de mercado (gosto do cliente) › Número e tipos de vendas separados por região, faixa etária, classe social, entre outros atributos; › Opções de pagamento, inadimplência e outros problemas; › Problemas, devoluções, processos, direito do consumidor... Material Requirements Planning (MRP), traduzindo como Planejamento das Necessidades de Material, é um sistema de planejamento da produção e controle de estoques baseado em computadores. É um sistema de controle de materiais que tenta manter os níveis de controle de estoques adequados para que os materiais necessários estejam disponíveis para uso. O MRP usa uma filosofia de planejamento. A ênfase está na elaboração de um plano de suprimentos de materiais, seja interna ou externamente. O MRP considera a fábrica de forma estática, praticamente imutável. Assim, o MRP como hoje o conhecemos, só se viabilizou com o advento do computador. O MRP utiliza softwares cada vez mais sofisticados, alguns deles chegando a custar mais de um milhão de dólares. Assegurar a disponibilidade de materiais, componentes e produtos para a produção planejada e para entregar ao cliente; Manter os níveis de estoque o mais baixo possível; Planejar atividades de fabricação, prazos de entrega e atividades de compra. Roteiros e Centros de Trabalho › Os Roteiros de Trabalho estão ligados aos métodos de trabalho, ou seja, todas as etapas de produção. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Transportar a peça até o centro de usinagem; Fixa-la ao torno mecânico; Fazer um sulco na peça; Fazer um furo na peça; Retira-la do torno Fazer acabamento na lixadeira Concluir acabamento na politriz. Roteiros e Centros de Trabalho › Os Centros de Trabalho podem ser por exemplo: Máquinas, grupos de máquinas Linhas de produção Centros de trabalho de montagem Empregados, grupos de empregados › Estes centros são identificados pelo MRP e esta separação torna a gestão mais simples. Lista de Materiais ou B.O.M. › A BOM (Bill of Material), traduzindo como lista de materiais, a mesma se trata de uma lista detalhada com as informações disponíveis sobre todas as peças usadas na produção de um item. A listagem deve trazer dados sobre componentes, subcomponentes, partes, materiais brutos, assim como sua quantidade e a relação que possuem entre si. › A Lista de Materiais pode ser usada para fins diversos, como engenharia de produto, precificação, compras, manutenção, entre outros. Além disso, a ferramenta também pode ser aproveitada por empresas parceiras no desenvolvimento de um produto, servindo como um importante canal para troca e controle de informações. Lista de Materiais ou B.O.M. SUBSISTEMA A.1 COMPONENTE A.1.1 SUBSISTEMA A.2 COMPONENTE A.2.1 SISTEMA A PRODUTO FINAL SISTEMA B SISTEMA C SISTEMA D SUSISTEMA B.1 SUBSISTEMA C.1 COMPONENTE B.1.1 COMPONENTE B.1.2 COMPONENTE C.1.1 COMPONENTE C.1.2 Lista de Materiais ou B.O.M. ITEM UNID. CONS. UNIT. TA QTDE. REQUISITADA ES FORNECEDOR NOME CÓD. NÍVEL INT EXT Mesa MP1000 1 unid. _ 1 LL _ X X Tampo MP1100 2 unid. 1 1 LL 10 X XX Pranchão MP11 10 3 unid. 3 3 LL 30 X XX Cola MP1400 3 Kg 0,08 1 M5 5 X X Parafuso MP1300 2 unid. 8 1 M500 100 X X Suporte (F) MP1200 2 unid. 1 _ LL _ XX Parafuso MP1300 3 unid. 2 1 M500 100 X Pé MP1210 3 unid. 4 1 LL 40 XXX Cedro MP1211 4 m³ 0,00288 2 LL 2 XX Travessa de 15 MP1220 3 unid. 4 1 LL 40 XX Angelim MP1221 4 m³ 0,00240 2 LL 2 X XX Travessa de 6 (L) MP1230 3 unid. 2 2 M100 20 X XX Travessa de 6 (T) MP1240 3 unid. 1 1 LL 10 XXX Cedro MP1211 4 m³ 0,00096 2 LL 2 X XX Cola MP1400 3 Kg 0,05 1 M5 5 X X X X X X X Planejamento de Materiais (Plano de Produção) › O Planejamento de Materiais se inicia com o pedido de um cliente ou com o Plano de Produção (PP). › O PP analisa os níveis de estoque, a capacidade e os custos de produção, a fim de preparar as informações para a elaboração do PMP (Plano-Mestre de Produção). Planejamento de Materiais (Plano de Produção) Período Demanda Jan Fev Mar Abr Mai Jun Total 200 200 300 300 400 400 1800 300 300 300 300 300 300 1800 Hora Extra - - - - - - Subcontratações - - - - - - 100 100 0 0 -100 -100 0 100 200 200 200 100 Final 100 200 200 200 100 0 Médio 50 150 200 200 150 50 Atrasos - - - - - - Produção: Normal Produção - Demanda 0 Estoques: Inicial 800 Custos de Produção: Normal R$ 3000 R$ 3000 R$ 3000 R$ 3000 R$ 3000 R$ 3000 R$ 18000 R$ 250 R$ 750 R$ 1000 R$ 1000 R$ 750 R$ 250 R$ 4000 R$ 3250 R$ 3750 R$ 4000 R$ 4000 R$ 3750 R$ 3250 R$ 22000 Hora Extra Subcontratações Estoques Atrasos Total Plano Mestre de Produção (PMP) › Para organizar e coordenar os trabalhos de fabricação no chão de fábrica, é necessário que o PCP faça um planejamento de todas as suas ações, elaborando assim um plano-mestre da produção (PMP). De acordo com Corrêa (2001), o PMP é o processo responsável pela garantia dos planos de manufatura, através de uma integração plena com o planejamento estratégico da empresa e com os demais planos funcionais. Através do PMP são declaradas as quantidades planejadas, baseadas nas expectativas da demanda presente e futura e nos recursos com os quais a empresa conta atualmente e vai contar no futuro. Plano Mestre de Produção (PMP) › Estas quantidades dirigem os sistemas de gestão detalhada de materiais e da capacidade. De uma maneira mais simplificada, Russomano (2000) explica que o PMP é uma determinação do programa de produção dos vários produtos que a empresa fabrica. Comenta também que pelo PMP é representado o que está planejado para produzir, expresso em quantidades e datas de modelos específicos. Similarmente, Slack (1997) apresenta o PMP como sendo um documento que contém a quantidade dos produtos e os momentos em que eles devem ser produzidos. Plano Mestre de Produção (PMP) › Referente aos objetivos do plano, Corrêa (2001) comenta que a principal função do PMP é balancear e coordenar suprimento e demanda dos produtos acabados, período a período, definindo programas detalhados de produção de forma a suportar os planos agregados desenvolvidos. Plano Mestre de Produção (PMP) › Acrescenta ainda que, através do PMP, é possível verificar as seguintes alternativas para tomada de decisões: Utilização de estoques de produtos acabados; Necessidade de uso de horas-extras e sub-contratação; Gerenciamento da demanda; Variação dos tempos de promessa de entrega; Combinação de gerenciamento de suprimentos, demanda e lead times; Recusa de pedidos que não possam ser entregues na data solicitada. › Plano Mestre de Produção (PMP) › Para a elaboração do PMP, vários fatores são importantes e devem ser levados em consideração. Russomano (2000) destaca os seguintes: Verificação da quantidade de pedidos; Disponibilidade de materiais; Capacidade da produção. › Além disso, ao elaborar um PMP inicial, o PCP deve também analisar e verificar as necessidades e os recursos disponíveis, bem como também identificar possíveis gargalos nos processos, os quais possam inviabilizar a execução dos trabalhos (TUBINO, 1999). Plano Mestre de Produção (PMP) › Dependendo do tipo de produção analisada, o PMP pode ser elaborado de diferentes maneiras, normalmente adequando-se à realidade da empresa. De acordo com Corrêa (2001), para ambientes de produção sob encomenda, o PMP deverá ser elaborado de acordo com o seguimento da demanda, o que gera uma flexibilidade limitada para mudanças no planejamento com pequena antecedência. Plano Mestre de Produção (PMP) PMP com estoque mínimo de 50 unidades Demanda Prevista Demanda Confirmada Recebimentos Programados Estoques 5 Projetados PMP Agosto Setembro 1 2 3 4 1 2 3 4 50 50 50 50 60 60 60 60 55 40 10 5 0 0 0 0 100 50 100 140 80 120 60 100 100 100 50 100 100 Gestão de Estoques › A gestão dos estoques pode ser feita por sistemas de reposição periódica ou reposição contínua, de acordo com o tipo de produção (“push” ou “pull”).. Os softwares com maiores capacidades de processamento passaram a ser denominados sistemas de manufacturing resources planning, que pode ser traduzido por planejamento dos recursos de manufatura. Como a sigla de Manufacturing Resources Planning (MRP) é a mesma de Material Requirement Planning (MRP), convencionou-se chamar a primeira de MRP II. Trata-se de um sistema de cálculo de necessidades onde é utilizado para as quantidades e os momentos que são necessários utilizar os recursos da produção. Com isso ele favorece os custos, qualidade e o tempo de execução de cada atividade do sistema produtivo. Além dos objetivos do MRP I, o MRP II possui os seguintes objetivos: › Garantir o Plano Mestre de Produção, levando em conta a capacidade produtiva total do sistema, ou seja, mãode-obra disponível, maquinário disponível e a infraestrutura; › Garantir a lucratividade através da gestão de vendas e da gestão financeira, analisando todos os inputs e outputs do sistema produtivo assim como o valor agregado ao produto final; Controle de Lotes › Com o objetivo de controlar os lotes de fabricação dos produtos o MRP II disponibiliza um eficiente e prático sistema para cadastro, compras, vendas e controle de estoque por lote recebido. › Gestão de estoque por lote de produtos reduz custos com perdas de estoque e vencimento de produtos. Sugestão automática de venda do lote ideal para que não gere ponta de estoque reduzindo custos. Desconto automático para produtos que estão em ponta de estoque, incentivando a aquisição destes lotes pelos clientes. Gestão de Vendas › Para o Planejamento e Gestão das Vendas são necessárias 4 ferramentas: 1. Mapa de oportunidades: um controle visual, esteticamente importante para mostrar lacunas de oportunidades. Trata-se da relação (em forma de referência cruzada) de clientes x produtos ou serviços comprados ou que possam ser vendidos ainda. É simples e provoca o vendedor a sair da zona de conforto. Strengths (Forças) Weaknesses (Fraquezas) SWOT Opportunities (Oportunidades) Threats (Ameaças) Gestão de Vendas › Para o Planejamento e Gestão das Vendas são necessárias 4 ferramentas: 2. Agenda Produtiva: não basta fazer agenda, ela precisa evitar perda de tempo e dispersão. Vendedor que faz sua agenda na medida em que faz seu mapa de oportunidades, cria mais compromissos relativos a obtenção da meta. Exigente Indeciso Impulsivo Gestão de Vendas › Para o Planejamento e Gestão das Vendas são Venda Concluída! necessárias 4 ferramentas: 3. Pipeline (funil de vendas): é um funil que simula o processo de vendas. Na entrada estão os clientes em prospecção, depois vem qualificação no contato inicial, levantamento de necessidades, apresentação de proposta, negociação e fechamento, enfim. Quantos clientes chegam na saída do funil (no negócio fechado)? Se a cada 10, nenhum está comprando, há algo errado, de modo geral. Por que perdemos clientes no começo da venda? Por falta de preparo para criar interesse e desvendar motivos de compra. Gestão de Vendas › Para o Planejamento e Gestão das Vendas são necessárias 4 ferramentas: 4. Forecasting (previsão de vendas): em que semana do mês atual ou dos próximos meses fecharei este ou aquele cliente? Campeões de vendas controlam isso muito bem e sabem o período que irão fechar os negócios em andamento. Ajuda a ter previsões mais assertivas e assim, a empresa programa investimento em estoque e demais necessidades para seu modelo de venda e entrega. Controle de Fabricação › As Boas Práticas de Fabricação e Controle são adequações das técnicas operacionais de fabricação aos critérios de segurança e controle exigido para produção, segurança e ambiente. É um conjunto de ações que objetiva especialmente a qualidade, segurança de uso e eficácia nos produtos e serviços. › A sigla BPF&C é uma série de práticas que durante fabricação do produto vai protegê-lo contra danos, para não trair a confiança do Cliente e da Sociedade, ou seja: Fabricar, Comercializar e Distribuir Produtos com qualidade, confiabilidade e segurança. Controle de Fabricação (Fases) › Fase 1 ISO 9001:2000, - Sistema de Garantia da Qualidade (estabelece requisitos da qualidade voltados à satisfação dos clientes), ou ISO TS 16949 – Sistema Gar. Qualidade (Fornecedores Ind. Automob.) › Fase 2 OHSAS 18001 ou BS 8800 – Gestão Segurança e Saúde no Trabalho (para prevenção e controle de riscos de acidentes e doenças ocupacionais). › Fase 3 NBR 7791 – Segurança da Informação › Fase 4 2º - ISO 14.001 - Qualidade Ambiental (permite atingir e demonstrar um desempenho ambiental correto) › Fase 5 SA 8000 / NBR 16000 – Responsabilidade Social Controle de Ordens A Ordem de Produção deve ser autorizada pela Administração da empresa ou se existindo a Programação Mensal de Produção, serve esta como autorização. › Deve conter: data e numeração sequencial quantidade a ser produzida e especificações do produto a ser produzido autorização do Diretor de Produção, responsável pelo Setor, além da autorização citada acima Relação das matérias-primas a serem consumidas, previsão de horas a serem utilizadas (Mão-de-Obra Direta), entre outros Apontamento de matérias-primas e horas gastas realmente gastas na produção. Controle de Ordens NOME DO ITEM ES = 1000 LOTE = 1500 TA = 3 Semanas COMPROMETIDO = 0 ESTOQUE EM MÃOS = 1850 SEMANA S01 S02 S03 S04 S05 S06 S07 S08 S09 S10 Nec. produção projetada 0 0 0 0 2800 6000 0 6000 0 0 Recebimentos previstos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1850 1850 1850 1850 2050 2050 2050 2050 2050 2050 Nec. líquida de produção 0 0 0 0 1950 4950 0 4950 0 0 Produção (lotes) 0 0 0 0 3000 6000 0 6000 0 0 0 3000 6000 0 6000 0 0 0 0 0 Disponível à mão Liberação de Ordem 1850 0 Gestão Financeira › Gestão financeira é um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa. O objetivo da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração de lucro líquido proveniente das atividades operacionais. › Uma correta administração financeira permite que se visualize a atual situação da empresa. Registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para otimizar resultados. Gestão Financeira › E quais seriam as principais funções da administração financeira? Análise e planejamento financeiro: analisar os resultados financeiros e planejar ações necessárias para obter melhorias; A boa utilização dos recursos financeiros: analisar e negociar a captação dos recursos financeiros necessários, bem como a aplicação dos recursos financeiros disponíveis; Crédito e cobrança: analisar a concessão de crédito aos clientes e administrar o recebimento dos créditos concedidos; Caixa: efetuar os recebimentos e os pagamentos, controlando o saldo de caixa; Contas a receber e a pagar: controlar as contas a receber relativas às vendas a prazo e contas a pagar relativas às compras a prazo, impostos e despesas operacionais; O ERP é um modelo de gestão corporativo baseado num sistema de informação, com objetivo de promover a integração entre os processos de negócios da organização e fornece elementos para as decisões estratégicas. O sistema ainda possibilita à empresa automatizar e integrar a maioria de seus processos de negócio, compartilhar dados e prática em toda a empresa e produzir e acessar as informações em tempo real. O sistema ERP é definido como um software que integra todas as diferentes funções uma empresa e que apresenta uma base de dados que opera em uma única plataforma consolidando toda a operação do negócio em um único ambiente computacional. O objetivo do ERP é de colocar a informação uma só vez no sistema, tomando-a imediatamente acessível a todos os clientes do sistema e da informação. Assim, todos utilizam sempre a mesma informação, eliminando erros. Portanto, um sistema tem características de ERP quando este possibilita à empresa automatizar e integrar a maioria de seus processos de negócio, compartilhar dados e práticas em toda a empresa e produzir e acessar as informações em tempo real. O objetivo de um ERP é ser capaz de entrar com a informação uma única vez e essa informação poder ser acessada por todos. Logística; › Em um SGI fazendo uso de um ERP torna-se possível implementar o que pode ser chamado de “logística integrada”, ou seja, além de interligar fornecedores, produtores e clientes, planeja de forma integrada as logísticas: › Logística Interna; › Logística Externa; › Logística Reversa; Logística Integrada Qualidade › Qualidade pode ser definida como o conjunto de atributos que tornam um bem ou serviço plenamente adequado ao uso para o qual foi concebido, atendendo a diversos critérios, tais como: operabilidade, segurança, tolerância a falhas, conforto, durabilidade, facilidade de manutenção e outros. “Qualidade é a adequação ao uso.” Joseph Moses Juran Manutenção 1. Corretiva: como o próprio nome diz, este tipo de manutenção significa deixar o equipamento trabalhar até quebrar (ou falhar) e, depois, corrigir o problema. Ela não é necessariamente uma manutenção de emergência, pois entra em ação quando há quebra, ou quando o equipamento começa a operar com desempenho deficiente. Em linhas gerais, a manutenção corretiva significa restaurar ou corrigir o funcionamento da máquina. Manutenção 2. Preventiva: é a manutenção realizada com a intenção de reduzir ou evitar a quebra ou a queda no desempenho do equipamento. Para isso, utiliza-se um plano antecipado com intervalos de tempo definidos. Aqui, os cuidados preventivos servem para evitar quebras ou falhas. Manutenção 3. Preditiva: é aquela que visa realizar ajustes no maquinário ou no equipamento apenas quando eles precisarem, porém, sem deixá-los quebrar ou falhar. Com um acompanhamento direto e constante é possível prever falhas, saber quando será necessário fazer uma intervenção e, claro, entrar em ação. Gestão de Engenharia › Até mesmo os processos criativos podem ser geridos. › Trata o conhecimento técnico como um insumo importante do processo. MRP I Roteiros e Centros de Trabalho; Lista de Materiais; Planejamento de Materiais; PMP Gestão de Estoques. MRP II ERP MRP I; Controle de Lotes; Gestão de Vendas; Logística; Controle de Fabricação; Qualidade; Controle de Ordens; Gestão de Operações; Gestão Financeira. 70’s MRP II; Manutenção; ERP MRP II Gestão de Engenharia. 80’s 90’s MRP I Supply chain management (SCM) é a supervisão de materiais, informações e finanças e de como eles se movem em um processos do fornecedor para o fabricante, do fabricante para o atacadista, do atacadista para o varejista e do último para o consumidor. SCM envolve coordenar e integrar estes fluxos, tanto dentro do processo de fabricação como entre os processos externos (terceirizados ou não). Diz-se que o objetivo final de qualquer sistema de gestão da cadeia de abastecimento eficaz é a de reduzir o estoque (com o pressuposto de que os produtos estão disponíveis quando necessário). Como uma solução para o sucesso da gestão da cadeia de abastecimento, sistemas de software sofisticados com interfaces da Web estão competindo com os provedores de serviços de aplicativos baseados na Web (ASP) que prometem fornecer parte ou a totalidade do serviço SCM para as empresas que alugam seus serviços. Fornecedor de MatériaPrima Distribuidor de Matéria-Prima Estoque de Matéria-Prima Produção Estoque de Produtos Acabados Distribuidor de Produtos Acabados Centro de Distribuição ou Atacadista Distribuidor Varejista Loja (Ponto de Venda) Cliente Final [1] GROOVER, M.P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura.3ª Edição. Pearson Prentice Hall. [2] pcpplanejamento.blogspot.com.br [3] MARTINS, P.G. e LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2005 [4] SLACK, N.; CHAMBERS, e JOHNSTON, . Administração da Produção. São Paulo: Atlas. 1997 [5] CAON, M. e CORRÊA, H.L. Gestão de Serviços: Lucratividade por Meio de Operações e de Satisfação de Clientes. 1ª Edição. Editora Atlas, 2002. [6] exame.abril.com.br [7] SILVA, E. Princípios Básicos da Norma ISO 14000. Volta Redonda. Agenda Acadêmica UFF. 51 slides. 2009 [8] TONON, P. SGI: Sistema de Gestão Integrada. Volta Redonda. Agenda Acadêmica UFF. 37 slides. 2009 [9] CHAVES, O. OHSAS 18001: Especialização para Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho. Volta Redonda. Agenda Acadêmica UFF. 52 slides. 2009 [10] ABRACI. Manual de Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPF & C).