GUIA DE SERVIÇOS E
MATERIAIS DE SEGURANÇA
ANO XVII | Outubro de 2014 | Edição 173 | www.abifa.org.br
C
EDITORIAL
hegamos praticamente ao limiar de
2014 e as nossas perspectivas mais
uma vez trouxeram a frustração
cantada em versos e prosa desde o
começo do ano.
Certamente, não foi por falta de alerta
que a ABIFA, em coro com a maioria dos setores produtivos, fez
reiteradas vezes sugestões e pleitos ao Governo, nosso sócio maior.
Os dados pífios da nossa evolução estão disseminados em
todas as revistas econômicas além dos especificamente publicados
mensalmente pela nossa Associação, através do departamento de
Economia e Estatística.
Entretanto, o volume de importação do produto fundido vem
aumentando sistematicamente, alcançando hoje quase
50% da nossa produção, facilitado pelo conhecido
Custo Brasil principalmente no tripé Câmbio,
a mais 30% aplicados a montadoras que não possuem fábricas no
Brasil; isto altera convenientemente a taxa de câmbio atual para
3,95 R$/US$, inibindo as importações de veículos estrangeiros e
consequentemente protegendo o seu mercado.
E assim, enquanto assistimos a fechamentos de empresas,
a presença de montadoras no Brasil aumenta e com evidente
sucesso e resultado operacional que lhes permite pagar até 30 mil
R$ per capita de Participação nos Resultados, coisa impensável no
setor de fundição!
Uma consequência destas constatações nos remete a um questionamento sobre o futuro das fundições fornecedoras do setor
automotivo em geral: somos realmente considerados parceiros de
longo prazo ou apenas objetos de realização de metas gerenciais
muitas vezes subjetivas das diretorias comerciais? Temos gordura ou margens para fazermos concessões absurdas? A Rentabilidade do nosso
“Torcemos para
INVESTIMENTO e o VALOR PATRIMONIAL
que este vendaval
são remunerados adequadamente ou
passe a partir de 2015, que
são negativos? O crescimento da empresa acompanha o crescimento do
possamos voltar a crescer e que
mercado ou da economia em geral?
um ajuste cambial nos ajude a
Entendemos que se esses
itens
não forem satisfatórios, deimplementar as exportações do setor.
va-se manter uma coerência entre
Por isso é importante manter a saúde custos e preços, deva-se evitar a
financeira da empresa para retomar concorrência desleal, deva-se evitar o acúmulo de prejuízo, deva-se
os investimentos e crescer com
reduzir o ponto de equilíbrio ajustando
a capacidade produtiva a produções renqualidade e não com
táveis. Guerra de preços, aceitação de consolavancos”.
dições de fornecimento leoninas, aviltamento
Assim, a falta de competitividade no Brasil é Sistêmica não
podendo ser imputada a um setor específico e principalmente ao de
fundição que dentro da fábrica ostenta indicadores de produtividade
elevados com excelente qualidade.
Além disso, nós não gozamos dos mesmos incentivos tributários
de proteção de 35% do imposto de importação que podem se somar
de resultados, são motivados apenas por descontroles, medos, insegurança ou falta de autodeterminação
que certamente levará a empresa à insolvência, refletindo negativamente sobre a pujança da atividade industrial como um todo.
Torcemos para que este vendaval passe a partir de 2015, que
possamos voltar a crescer e que um ajuste cambial nos ajude a
implementar as exportações do setor. Por isso é importante manter
a saúde financeira da empresa para retomar os investimentos e
crescer com qualidade e não com solavancos.
Boa leitura!
Remo De Simone
Presidente da ABIFA/SIFESP
| NOVEMBRO 2014
Juro e Carga Tributária.
Assim, as tendências que detectamos, através das nossas COMISSÕES
internas da ABIFA, são desestimuladoras e preocupantes, pois se de
um lado não há melhoria a vista
no curto prazo, por outro estamos
sendo pressionados com aumentos de custos de fabricação, notadamente a energia elétrica que
é o primeiro ou o segundo item de
maior incidência.
Além disso, estamos assistindo
a pleitos descabidos e contínuos de aumentos reais de mão de obra em nossas
negociações trabalhistas, sem os respectivos repasses e ao arrepio dos nossos resultados operacionais.
Como se tudo isso não bastasse, nosso cliente maior que é a
indústria automotiva, insensível à real situação do setor de fundição,
nos acusa de FALTA de COMPETITIVIDADE e continua convocando
as nossas fundições, impondo planos de metas com redução de
preços até com efeito retroativo. E isto em nome de uma suposta
colaboração de compartilhamento de desafios e salvaguarda da
competitividade.
É inegável que a indústria automotiva é considerada um setor
estratégico no mundo todo pela sua capacidade de geração de
empregos diretos e indiretos, pela sua participação expressiva no
PIB industrial, pela capacidade e inovação tecnológica e finalmente
pelos benefícios que gera para uma extensa cadeia produtiva
dentro de inúmeros setores, mas é inegável também que os
estímulos e incentivos peculiares foram fundamentais para o seu
desenvolvimento no Brasil e que sem eles sofreria a mesma falta de
competitividade comum a todo o sistema produtivo, ainda que esta
se caracterize por Montadora e não Produtora.
3
SUMÁRIO
Edição 173
Outubro de 2014
03 Editorial
10 Notas e Informações
Entrevista
16 Luiz Tarquínio Sardinha Ferro
Em Foco
20 Metalurgia
Gestão Empresarial
26 Competitividade
28 Jurídico
| NOVEMBRO 2014
32 Recursos Humanos
4
36 Segurança no Trabalho
Eventos
38 Palestra
44 Plenária
SUMÁRIO
Regionais ABIFA
50 Minas Gerais
52 Paraná / Santa Catarina
56 Comunicados ABIFA/SIFESP
58 CONAF
60 Apex-Brasil
Técnicos
64 ABNT/CB-59
68 CEMP
69 Informes Técnicos
Agenda
| NOVEMBRO 2014
82 Cursos e Feiras
6
83 Comissões em Novembro
84 Índices Setoriais
86 Guia 2014 de Serviços e Materiais de Segurança
96 Lista Anunciantes
EXPEDIENTE
REVISTA DA ABIFA
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| NOVEMBRO 2014
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Publicações
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NOTAS E INFORMAÇÕES
| NOVEMBRO 2014
20 ANOS MECALTEC
10
No dia 18 de setembro, durante a feira da Metalurgia
2014, foi realizada a festa de comemoração dos 20 anos e
inauguração da nova fábrica da Mecaltec em Joinville.
No coquetel de inauguração, estiveram presentes
clientes, amigos, funcionários e familiares, os quais
puderam conhecer um pouco da história da empresa e
visitar as novas instalações.
A Mecaltec Equipamentos Especiais Ltda. foi fundada em
primeiro de novembro de 1994, atendendo a uma demanda
crescente das fundições brasileiras por equipamentos para
a expansão de seu parque industrial. Porém a atuação
neste mercado teve início em 1973, através da prestação de
serviços de engenharia e consultoria no ramo de fundição,
o que trouxe uma larga experiência ao seu corpo técnico.
Com uma área superior a 5.000 m2, a nova fábrica conta
com instalações modernas que permitem a racionalização
dos processos produtivos e um aprimorado controle de
qualidade, para a fabricação de equipamentos de excelente
qualidade e confiabilidade, visando fornecer um produto
de padrão mundial a um preço competitivo para a fundição
brasileira.
A Mecaltec é uma das mais conceituadas empresas
de fabricação de equipamentos, com destaque para os
sistemas de preparação de areia, além de muitos outros
equipamentos para a indústria de fundição.
Mecaltec Equipamentos Especiais Ltda
End.: Rua Padre Justino Lombardi, 163
Vila Pereira Cerca - São Paulo/SP
CEP: 02931-060
Tel.: (55 11) 3999-1888
NOTAS E INFORMAÇÕES
SCHULZ RECEBE CERTIFICAÇÃO INÉDITA NO PAÍS
| NOVEMBRO 2014
A Schulz é a primeira fundição de ferro do País a receber
o certificado Supplier Quality Excellence Process (SQEP) em
nível ouro da Caterpillar, uma das maiores fabricantes de
máquinas, motores e veículos pesados do mundo. Apenas
outros quatro fornecedores da Caterpillar têm a certificação
nesta categoria, que considera o desempenho das peças,
desenvolvimento e entregas no prazo.
- Isso prova o quanto a Schulz é importante para a
Caterpillar – comemora o presidente da Schulz, Ovandi
Rosenstock.
A conquista credencia a empresa joinvilense a fornecer
componentes fundidos e usinados mundialmente para a
multinacional. Com isso, Rosenstock já projeta dobrar o
fornecimento para o próximo ano.
O empresário Sérgio Aparecido dos Santos da empresa
12
Fundimazza é o mais novo integrante da diretoria da
A relação da Caterpillar com a Schulz começou há 15
anos e compreende uma gama importante de peças de alta
responsabilidade, entregues para as máquinas produzidas
no Brasil e consumidas aqui e na China.
Conquista. Além da Schulz, apenas outros quatro
fornecedores possuem a certificação.
fonte: A Notícia
ABIFA GANHA NOVO MEMBRO PARA A DIRETORIA ADJUNTA
Associação Brasileira de Fundição – ABIFA. Em agosto foi
convidado pelo presidente, Remo De Simone e Conselho,
para fazer parte da Diretoria Adjunta da casa.
Aproveitando a oportunidade, na última Reunião
Plenária das Diretorias ABIFA e SIFESP, Remo apresentou
e deu as boas vindas ao novo diretor adjunto.
Sérgio Aparecido dos Santos, 43 anos, é Técnico
Metalúrgico. Está no segmento há 22 anos e, é proprietário
da Fundimazza há 16.
Sérgio Aparecido dos Santos, da empresa Fundimazza.
NOTAS E INFORMAÇÕES
TUPY, MAIOR FUNDIÇÃO DE FERRO DA AMÉRICA
LATINA, MARCA PRESENÇA NA FEIRA DA METALURGIA 2014
| NOVEMBRO 2014
Líder na fabricação de blocos e cabeçotes de motor em ferro fundido apresenta os avanços tecnológicos de seus produtos.
14
Maior fundição de ferro da América Latina e líder na
produção de blocos e cabeçotes para o mercado automotivo,
a Tupy está presente, de 16 a 19 de setembro, na 9ª Feira
da Metalurgia, importante evento do setor abrigado em
Joinville. A empresa, que é patrocinadora e uma das
principais expositoras da feira desde sua primeira edição,
apresenta uma amostra de seus principais produtos e toda
a tecnologia envolvida no seu desenvolvimento.
“A Tupy se especializou em produtos complexos,
que envolvem excelência em engenharia e processos –
tecnologia que contribuiu para que a empresa pudesse
responder com velocidade aos desafios de uma indústria
cada vez mais dinâmica. Mostrar toda esta evolução na
feira, em Joinville, nossa cidade de origem, é um motivo
de orgulho ainda maior”, ressaltou Luiz Tarquínio Sardinha
Ferro, presidente da Tupy.
No estande, o visitante pode conhecer um pouco
sobre os produtos do segmento automotivo, industrial e
hidráulico. Entre os produtos para o mercado automotivo
são apresentados blocos e cabeçotes de motor e peças de
engenharia que equipam carros de passeio, caminhões,
ônibus, máquinas agrícolas e de construção, motores
industriais e marítimos, entre outros. Para evidenciar
algumas dessas aplicações, a empresa expõe veículos.
No que concerne ao mercado de hidráulica industrial,
a Tupy apresenta diferentes linhas de conexões de ferro
maleável, as quais lhe conferem posição de liderança
no mercado brasileiro. Também são apresentados perfis
contínuos de ferro e granalhas de aço, que atendem grande
diversidade de segmentos industriais.
Nos mercados acima citados, a Tupy tem destaque
internacional, pela força de sua engenharia, capacidade
de manter relacionamentos de longo prazo com clientes
diversos, em diferentes geografias e segmentos de
atuação. Além disso, pela solidez financeira e pela moderna
governança que pratica.
A Tupy foi fundada em 1938, na cidade de Joinville (SC).
Em 2013, sua receita foi de R$ 3,1 bilhões e seu lucro líquido
de R$ 86,3 milhões. O total de investimentos, naquele
ano, atingiu R$ 210,4 milhões e 66,8% de sua receita foi
proveniente do mercado externo.
A multinacional possui cerca de 13.200 funcionários,
distribuídos entre duas unidades produtivas no Brasil –
Joinville (SC) e Mauá (SP) - e duas no México – Saltillo e
Ramos Arizpe, ambas no Estado de Coahuila. Juntas, as
plantas fabris possibilitam capacidade produtiva de 848 mil
toneladas por ano. Para comercialização de seus produtos
e atendimento, a empresa dispõe de escritórios nas
cidades de Joinville e São Paulo, nos Estados Unidos e na
Alemanha. Entre seus principais clientes estão empresas
como Ford, Caterpillar, Cummins, Chrysler, Volkswagen/
Audi, Mercedes-Benz e John Deere.
fonte: Assessoria de Imprensa - TUPY - Imagem Corporativa
TUPY POUPA ENERGIA
A Tupy finalizou em fevereiro deste ano a substituição
de 297 motores elétricos na fábrica de Joinville por meio do
Programa Indústria Mais Eficiente da Celesc. A metalúrgica
estima que vai economizar 10,2 mil Megawatt-hora (MWh)
por ano de energia elétrica, o equivalente ao consumo
de mais de 4 mil residências nesse período. Os motores
representam 35% do consumo de energia da fábrica. Dois
projetos foram aprovados para financiamento pela Celesc,
totalizando R$ 9,8 milhões.
O programa prevê juro zero e parcelas mensais de
amortização no mesmo valor da economia gerada. A
empresa também investiu na automatização dos sistemas,
e espera o retorno do investimento em até cinco anos.
- A programação de substituição de motores,
principalmente nas torres de resfriamento e sistemas
de exaustão, ocorreu em 2013 e foi uma operação
extremamente complexa para não comprometer a produção
– diz o gerente de Planejamento de Manutenção, Rogerio
Lannaccaro.
O caso de sucesso da Tupy foi apresentado no
encerramento da Powergrid Brasil, evento realizado de 16
a 19 de setembro, na Expoville.
A Powergrid trouxe nomes de peso do setor para mostrar
soluções em geração, negociação e consumo de energia.
fonte: Jornal A Notícia
ENTREVISTA
LUIZ TARQUÍNIO SARDINHA
FERRO PARA A REVISTA DA ABIFA
| NOVEMBRO 2014
Por Cristina Marques de Brito
16
Cursou Economia na Universidade de Brasília e fez
pós-graduação, também em Economia, na Escola de pósgraduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas, no
Rio de Janeiro.
Atuou na indústria de fundição desde 2003, quando se
tornou presidente da Tupy. Antes disso, trabalhou no Banco
do Brasil, onde alcançou, em junho/1996, a posição de
superintendente-executivo de finanças; trabalhou também,
cedido pelo Banco, na Secretaria do Tesouro Nacional –
entre janeiro/1995 e junho/1996, como coordenador geral
de administração da Dívida Pública.
Em dezembro/1998 chegou à presidência da Previ, fundo
de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Em paralelo
com a presidência da Previ, também atuou no Conselho de
Administração da Vale, como membro entre 1999 e 2001 e
como presidente daquele Fórum, de 2001 a 2003.
ABIFA – Comente a situação da Tupy no mercado
nacional e global, no quesito produção e faturamento.
Tarquínio - Em 2013, alcançamos receita líquida de
R$ 3,12 bilhões, com a venda de 634,8 mil toneladas em
produtos fundidos e usinados. A Tupy atualmente é a maior
fabricante de blocos e cabeçotes de ferro para o mercado
automotivo no Hemisfério Ocidental.
Temos quatro unidades fabris (duas no Brasil e duas no
Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, presidente da Tupy.
“Em 2013, alcançaA oferta propiciou arrecadação de R$ 523 milhões e
fortaleceu nossa posição de caixa com recursos que
mos receita líquida de R$
estão sendo aplicados em projetos de otimização
operacional e redução de custos, assim como
3,12 bilhões, com a venda de
para lastrear outras iniciativas estratégicas de
634,8 mil toneladas em produtos crescimento, sem, no entanto, perder de vista
compromisso com a disciplina financeira.
fundidos e usinados. A Tupy atu- nosso
Em paralelo à oferta pública de ações,
almente é a maior fabricante de aderimos ao Novo Mercado da BM&FBovespa,
segmento diferenciado da Bolsa, integrado por
blocos e cabeçotes de ferro para empresas que adotam, voluntariamente, práticas
de governança corporativa, adicionais às que são
o mercado automotivo no
exigidas pela legislação brasileira. Assim, reforçamos
nosso compromisso com a governança corporativa,
Hemisfério Ocidental.”
México), com um total de 13.200 funcionários, e capacidade
produtiva de 848 mil toneladas por ano. Nossa presença no
mercado de produtos fundidos para os setores automotivo e
hidráulico é bastante diversificada.
No setor automotivo, atuamos na produção de componentes
– principalmente blocos e cabeçotes para motores – utilizados
na produção de veículos de segmentos diversos do mercado.
Nossa receita advém, principalmente, de aplicações para
veículos comerciais – caminhões, ônibus, máquinas agrícolas,
de construção etc. Em menor proporção nossas vendas se
destinam também a carros de passeio.
Completam o portfólio de produtos da Companhia:
conexões de ferro maleável, utilizadas na indústria em
geral, bem como nos setores de construção, de petróleo
e gás, de saneamento e irrigação; granalhas de aço para
limpeza de superfícies e corte de mármores e granitos; e
perfis contínuos para usos industriais diversos.
ABIFA - Por que a Tupy lançou ações no mercado?
Tarquínio - A Tupy é uma empresa com capital aberto
negociado em bolsa de valores desde 1966. A oferta pública
de ações realizada em outubro passado, teve por objetivo
melhorar nossa estrutura de capital e relançar a empresa
no mercado de capitais, assim como levantar recursos para
determinados investimentos. Nossa estrutura acionária se
diversificou, assim como o volume diário de ações negociadas.
ABIFA - Qual foi o impacto desse lançamento para o
mercado e dentro da própria fundição?
Tarquínio - O impacto foi muito positivo. Nos sete meses
anteriores à oferta pública e ao ingresso no Novo Mercado,
o volume médio de negociações era cerca de R$ 245 mil por
dia, valor que passou para aproximadamente R$ 4 milhões
desde então, isto é, aumentou cerca de 1.600%.
Este salto na liquidez das ações atraiu o foco de
investidores e analistas de mercado. Atualmente, são
10 corretoras fazendo a cobertura das ações da Tupy:
Brasil Plural, BTG Pactual, Citi, Safra, CGD, Itaú BBA, BB
Investimentos, Fator, Coinvalores e J.P. Morgan.
ABIFA - A liquidez da Tupy está solucionada ou há
necessidade de outros procedimentos serem colocados
em prática?
Tarquínio - Desde o fim de 2007 a Tupy resolveu
qualquer problema de liquidez que havia no passado. E a
empresa não tem apresentado novas situações desse tipo
desde então.
Os seguintes marcos se destacam no histórico desta
virada da Companhia:
- Em 2002, em decorrência de alto endividamento e
concentração deste no curto prazo, a empresa passou por
momento crítico. Naquele ano, o prejuízo líquido ficou em
R$ -52,5 milhões.
| NOVEMBRO 2014
a transparência e a qualidade do relacionamento com
acionistas e investidores em geral.
17
| NOVEMBRO 2014
ENTREVISTA
18
- A recuperação veio ao longo dos anos seguintes com
uma série de iniciativas, por meio das quais a empresa
passou por extensa reestruturação. Os bons resultados
demonstrados de 2003 a 2007, levaram os acionistas a dar
voto de confiança à Companhia, sob a forma da conversão,
em ações, de debêntures no valor de R$ 285,6 milhões ao
final de 2007.
- Esse voto de confiança decorreu da disposição renovada
dos acionistas em apoiar projetos de natureza estratégica,
discutidos ao longo de 2007. Iniciamos uma agenda
voltada para o futuro, que se consolidou até chegarmos
ao patamar em que nos encontramos. Investimos em
melhorias operacionais e expansão da capacidade
produtiva, culminando com dois grandes projetos em 2012:
a reinauguração da unidade produtiva Fundição C, em
Joinville, e a aquisição de duas fundições no México.
- A título de ilustração, em paralelo com o lucro líquido de
R$ 86,3 milhões, em 2013 tivemos receita de R$ 3,1 bilhões,
crescimento de 274,6% com relação à receita de 2002.
- Com a oferta pública de ações em 2013, conforme
mencionado, a companhia alcançou posição de caixa ainda
mais saudável para eventuais movimentos estratégicos.
ABIFA – A inovação e pesquisa são as principais ferramentas
para ganhar competitividade no seu ponto de vista?
Tarquínio - Inovação e pesquisa deram lastro
ao estoque de conhecimento de que a Tupy dispõe,
condição necessária para propiciar sua posição de
destaque na indústria e sua inserção nos mercados,
onde tecnologia e conhecimento são essenciais. Porém,
a geração de resultados e valor depende igualmente
do estabelecimento de relações justas e adequadas
com fornecedores e clientes; da gestão de riscos do
negócio, sob os pontos de vista da gestão financeira; e
da diversificação do portfólio de negócios – aplicações de
produtos, mercados, geografias e clientes.
ABIFA – A Tupy está hoje entre os melhores fornecedores
globais da Volkswagen, e inclusive foi homenageada
recentemente no evento da mesma. Ao que se deve tamanho
sucesso nos últimos anos?
Tarquínio - Além de receber o Volkswagen Group Award,
a Tupy foi homenageada com o prêmio Transformação da
Cadeia de Suprimentos, pelo seu cliente Cummins. Esse
sucesso é reflexo do nível de serviços que a Tupy presta
aos seus clientes, fundamentado em parcerias técnicas,
operacionais e comerciais e no atendimento aos elevados
padrões, definidos pelos clientes.
ABIFA – Quais os prós e contras em ter uma fundição
no Brasil e uma no México?
Tarquínio - A aquisição das plantas no México nos
permitiu três principais ganhos: proximidade com nossos
clientes no mercado norte-americano; diversificação
em mercados de atuação, elevando nossa participação
nos segmentos de máquinas agrícolas, de construção e
mineração; e ampliação de nossa capacidade produtiva.
Ter plantas em diferentes países traz o desafio de integrar
estas operações, porém, vemos isso como algo positivo, já
que adiciona conhecimento a toda a organização e a troca
de melhores práticas. Além disso, proporciona melhores
ferramentas para gestão de riscos. Por exemplo, no momento
em que a indústria automobilística nacional enfrenta
dificuldades, a dinâmica positiva do mercado norte-americano
nos auxilia a mitigar os efeitos dos problemas no Brasil.
Manter plantas em diferentes geografias também
fortalece nossa capacidade de atender o cliente, uma vez
que nossa produção é destinada a países tão diversos
quanto o Brasil, Estados Unidos, México, Reino Unido, Itália,
África do Sul e Japão, dentre outros.
EM FOCO
METALURGIA
METALURGIA E POWERGRID BRASIL APONTARAM
PARA UM CENÁRIO PROMISSOR NOS PRÓXIMOS ANOS
| NOVEMBRO 2014
Feiras receberam cerca de 21 mil visitas de 16 a 19 de setembro
20
Santa Catarina é destaque na produção nacional
de fundidos, segundo a ABIFA (Associação Brasileira
da Indústria de Fundição). O Estado representa 80% da
produção da região Sul e 27% da produção nacional.
Isso justifica a realização da feira Metalurgia (maior
evento do segmento realizado no Brasil em anos pares)
em Joinville/SC. E como eficiência energética é um dos
grandes objetivos das empresas que buscam economia e
aumento de competitividade, a feira Powergrid foi realizada
conjuntamente, de 16 a 19 de setembro.
Nos quatro dias do evento, passaram pelos Pavilhões
da Expoville em torno de 21 mil pessoas, de 17 países
(Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Chile, China,
Colômbia, Equador, Espanha, EUA, Índia, Itália, México,
Holanda, Reino Unido, Turquia e Venezuela) que atuam, a
maior parte (56%), nos setores de fundição, automotivo, de
engenharia e de energia.
Os visitantes brasileiros também vieram de diversos
estados (Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso,
Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São
Paulo e Tocantins), em busca de alternativas para aumentar
a eficiência produtiva de suas empresas.
“49% deste público é formado por profissionais que
exercem cargos de liderança em suas organizações e 20%
do total é de decisores na compra, o que demonstra a alta
qualificação dos visitantes”, destaca o diretor da Messe
Brasil, organizadora das feiras, Luiz Felipe Lepeltier.
Para Richard Spirandelli, também diretor da Messe
Brasil, as perspectivas são positivas: “Apesar do cenário
econômico ruim, as feiras foram importantes para a
aproximação dos expositores com o mercado. Estamos
certos de que elas servirão como base para o crescimento
esperado nos próximos anos. Por isso, podemos dizer que
ao longo dos próximos 18 meses devemos atingir a nossa
expectativa de geração de negócios em torno dos R$ 450
milhões de reais, a partir dos contatos iniciados nas feiras
Metalurgia e Powergrid”, reforçou.
E as feiras atenderam as expectativas dos visitantes.
Foram mais de 400 marcas ligadas aos setores de fundição
e de energia, de nove países: Alemanha, Argentina, Áustria,
Brasil, China, Espanha, EUA, Itália e Suíça.
Fábio Koller, diretor de engenharia da Koller
Desenvolvimento e Gestão de Projetos, de Caxias do Sul/RS,
visitou a Metalurgia pela primeira vez e gostou do que viu:
“Fiquei muito surpreso com o tamanho e qualidade da feira.
Vim para conhecer possíveis clientes e já consegui fazer
bons contatos”, ressaltou.
“Mesmo que o momento econômico não seja tão
favorável, a feira está muito boa e me surpreendeu. Eu
vim para buscar novos clientes e os contatos feitos até
o momento são muito promissores”, disse Luiz Ângelo
Rodrigues, sócio gerente da T&T Traduções Técnicas, de
São Paulo/SP, visitante da Powergrid Brasil.
Para os expositores, os contatos realizados nas feiras
também foram muito positivos.
“Apesar do cenário econômico
ruim, as feiras foram importantes
para a aproximação dos expositores
com o mercado. Estamos certos de que
elas servirão como base para o cresci“O espaço descontraído
da Metalurgia é perfeito para
buscarmos novos clientes e
contatos para futuros negócios.
Aqui nós conseguimos ter acesso
a todo o mercado e apresentamos
lançamentos. A expectativa para o pós-feira é
muito boa. A Metalurgia nos atrai por ser a segunda
maior do setor, mas também por ter um público muito
qualificado e focado nos setores representados no evento”,
comentou Fred Leopoldo Ziegler, diretor de Engenharia
da Z-Tech Refratários, de Blumenau/SC, expositor da
Metalurgia.
Para Fernando Moraes Barros Prado, gerente Comercial
da DJ Fornos Industriais, de São Paulo/SP, a feira trouxe
resultados imediatos. “Já fechamos algumas vendas e
fizemos contatos muito promissores, pois o público é
extremamente qualificado”, comentou.
A ExOne participou pela primeira vez da Metalurgia. “Além
dos excelentes contatos que fizemos, com boas perspectivas
de negócios, anunciamos a nossa intenção de instalar um
Centro de Serviços em Joinville. Com ele, os clientes que não
podem fazer um investimento tão grande, poderão contratar
os serviços da própria ExOne. É um investimento que deve
girar em torno de R$ 5 a 6 milhões”, adiantou Ricardo Toledo,
Diretor de Vendas da empresa no Brasil.
“Desde a criação da empresa, em 2003, participamos
da Metalurgia. Aqui, buscamos divulgar nossas novidades,
procurar novos clientes e fidelizar os atuais. Se for possível,
já fechamos negócios na própria feira, como ocorreu nesta,
em que vendemos uma sopradora 6 litros e um misturador,
em uma negociação de R$ 260 mil”, contou Gerson Luis
Vick, diretor Técnico da Gevitec, de Joinville/SC
A 3ª Powergrid Brasil trouxe gigantes do setor energético
para apresentar suas soluções em geração, negociação e
consumo de energia, como Votorantim Energia, Comerc,
CPFL Brasil, RBE e Elétron Energy. A maioria deles,
participando pela primeira vez de uma feira.
“Em nossa primeira participação na Powergrid Brasil,
nossa intenção era buscar mais visibilidade para a
empresa na região, conhecer
os empresários daqui e
apresentar
nosso
trabalho.
Estamos muito satisfeitos com
o volume e o nível técnico dos
visitantes, com excelentes expectativas
de negócios futuros”, destacou André Flores
Rodrigues, diretor Comercial da Votorantim Energia, de
São Paulo/SP.
Na mesma esteira, Anderson Sisti, consultor de
Negócios da CPFL Brasil, de Campinas/SP, se disse
surpreso positivamente: “Estamos estreando na feira e
fomos surpreendidos com a quantidade de clientes que
nos visitaram e com os novos contatos que fizemos. A
realização junto à Metalurgia facilitou muito o acesso aos
potenciais clientes. Conseguimos mostrar nossa marca,
nos apresentar e atender um público muito técnico, com
um nível muito elevado”, disse.
Já a RBE Energia, de Joinville, procurou se reafirmar no
mercado local: “Somos a única comercializadora de energia
100% catarinense. Esse já é um motivo muito forte para
estarmos na Powergrid Brasil desde a sua primeira edição.
Estar aqui nos aproxima dos atuais e também dos novos
clientes, fortalece a nossa marca e significa oportunidades
de negócios”, apontou Sandro Luiz Bittencourt de Souza,
diretor da RBE Energia.
Números da Metalurgia e da Powergrid Brasil:
™ 21 mil participações;
™ Visitantes de 17 países (Alemanha, Argentina, Áustria,
Brasil, Chile, China, Colômbia, Equador, Espanha, EUA,
Índia, Itália, México, Holanda, Reino Unido, Turquia e
Venezuela);
™ Visitantes de 14 estados brasileiros (Amazonas, Ceará,
Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba,
Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,
Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins);
™ 49% dos visitantes com cargos de liderança (gerente,
diretor, sócio, coordenador);
™ 20% do público formado por decisores na compra;
| NOVEMBRO 2014
mento esperado nos próximos anos.”
21
EM FOCO
METALURGIA
™ Os segmentos representados pela maior parte dos
visitantes: fundição, automotivo, de engenharia e de energia;
™ Expectativa de geração de negócios nos próximos 18
meses em decorrência dos contatos realizados nas
feiras: R$ 450 milhões de reais.
A Metalurgia teve o patrocínio da Tupy e o apoio da ABIFA.
A Powergrid foi patrocinada pelo Sebrae e contou com o apoio
da CPFL, SC Gás e Tractebel Energia, com realização da Fiesc.
CONGRESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
CONTOU COM 850 PARTICIPAÇÕES
O Congresso de Inovação Tecnológica em Fundição 2014,
organizado pela Unisociesc, contou com 850 participações
nas 18 palestras e oito mini-cursos, que focaram em
inovação nos processos e serviços de fundição, com o
objetivo de melhorar a competitividade.
| NOVEMBRO 2014
Números do Cintec:
™ 850 participações nas palestras técnicas e nos minicursos;
™ 18 palestras técnicas;
™ 8 mini-cursos.
24
No dia 18 de setembro, terceiro dia de evento, o
coordenador da Comissão de Ferro da ABIFA, Wilson de
Francisco Junior (Lepe), apresentou uma palestra de
mercado, sob o tema: “Como se manter competitivo no
super competitivo mercado automobilístico brasileiro”,
debatendo a competitividade nos diversos aspectos no
produto, processos e insumos.
Em seguida o palestrante Marcos Munhoz, da
GENERAL MOTORS DO BRASIL fez uma palestra sobre:
“Desenvolvimento tecnológico como diferencial competitivo
na indústria de fundição”, onde abordou a situação da baixa
competitividade atual da indústria no Brasil, seus aspectos
positivos e as dificuldades em competir no mercado
internacional. Falou também a respeito da indústria
de fundição, os seus problemas de competitividade e a
importância do desenvolvimento tecnológico como fator de
diferenciação e de aumento da sua competitividade.
Fábio Rogério Zanfelice e o diretor Comercial da
Votorantim Energia, André Flores.
WORKSHOPS GRATUITOS DOS EXPOSITORES
Além dos congressos, a Metalurgia e a Powergrid
contaram com workshops gratuitos realizados pelos
expositores. O grupo italiano NETWORK EXON CENTAURI e
KAD3 Group, a CRE8, empresa australiana que desenvolve
soluções mobile para empresas de telecom, tecnologia e
governamentais, a Körper Equipamentos Industriais e a
Bondmann abordaram temas voltados aos seus negócios.
ESTANDES COLETIVOS PROPORCIONARAM A
VINDA DOS PEQUENOS
A Metalurgia 2014 foi um espaço democrático e que se
abriu para as pequenas empresas através de parcerias com
o Sindimetal-RS (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas,
Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico de São
Leopoldo), Sebrae-RS e Sebrae-SC.
As parcerias permitiram que mais de 25 expositores de
Santa Catarina e do Rio Grande do Sul pudessem estar na
feira apresentando seus produtos e serviços em estandes
coletivos, além de terem suas marcas vinculadas a grandes
nomes como o Sindimetal-RS, Sebrae-RS e Sebrae-SC.
SERVIÇO
Metalurgia 2014 – Feira e Congresso Internacional de
Tecnologia para Fundição, Forjaria, Alumínio e Serviços
Powergrid - Feira e Congresso de Energia - Tecnologia,
Infraestrutura e Eficiência Energética
Local: Expoville – Joinville/SC – Brasil
Organização: Messe Brasil.
CONGRESSO POWERGRID RECEBEU 764 PARTICIPANTES
O Congresso Powergrid, voltado à eficiência energética,
foi realizado gratuitamente e recebeu 764 participantes nas
8 palestras e no Seminário de Eficiência Energética WEG. O
evento contou com altos executivos como o presidente da FPT
Industrial, José Luis Gonçalves, o presidente da CPFL Brasil,
Assessoria de Imprensa
Messe Brasil – (www.messebrasil.com.br)
Tel.: (55 47) 3451-3000
GESTÃO EMPRESARIAL
COMPETITIVIDADE
| NOVEMBRO 2014
COMPETITIVIDADE E ABERTURA
26
roduzir no Brasil custa, em média,
37% mais do que fabricar o mesmo
produto nos principais países
desenvolvidos *. É fato reconhecido
que a responsabilidade deste
diferencial, é do famigerado “custo
Brasil”. O peso de cada um de
seus fatores, entretanto, é muito
menos conhecido o que tem levado muitos formadores de
opinião a considerar que ele se restringe apenas a dois ou
três componentes como carga tributária elevada, excesso
de burocracia ou logística deficiente.
Na realidade, o câmbio apreciado é, de longe, seu
principal vilão, contribuindo com quase metade do total.
Em ordem decrescente de importância, seguem o impacto
dos juros na cadeia produtiva cujo diferencial, em relação a
nossos concorrentes internacionais, acrescenta algo como
seis e meio pontos percentuais e nosso sistema tributário,
perverso e confuso, que, graças aos impostos não
recuperáveis, embutidos nos preços de nossos produtos,
adiciona quase mais seis pontos a nossos custos.
Sem querer minimizar o efeito dos demais itens, como
logística, burocracia, custo da energia, insegurança jurídica
e regulatória..., é importante ressaltar que os três principais
fatores, já citados, ou seja, câmbio muito valorizado, juros
e sistema tributário (e não a carga tributária, por mais
exagerada que seja) respondem por mais de dois terços do
total do “custo Brasil”.
Acadêmicos e formadores de opinião, aos quais se
somaram ultimamente até renomadas consultorias
internacionais, sem se aprofundar na análise da composição
do “custo Brasil”, tem envidado esforços, com maior ou
menor boa fé, para descobrir um ou outro “novo” fator
como se este fosse o principal responsável pela falta de
competitividade da indústria brasileira de transformação.
Assim, nos últimos anos, a solução para a competitividade
da indústria brasileira já passou, sucessivamente, por
maiores investimentos em tecnologia, pelo aumento da
inovação, pela participação nas cadeias globais de valor,
pela maior produtividade do trabalhador brasileiro e,
finalmente, por novos acordos comerciais bilaterais ou
multilaterais e por mais abertura.
Todos são itens importantes, mas não atingem o
essencial. O grosso dos problemas da indústria brasileira
deriva de fatores sistêmicos que, como o próprio nome diz,
são de responsabilidade do Brasil que lamentavelmente
oferece, a quem produz ou quer produzir no país, um
ambiente hostil, tanto no campo micro e macro econômico,
quanto nas normas legais e regulatórias, prolixas e
confusas, que levam a uma forte insegurança jurídica, ou
ainda na infraestrutura deficiente e cara.
Para ficar apenas no tema proposto no título, vou me
limitar a algumas observações sobre os últimos modismos,
em matéria de competitividade, que é a proposta de nossa
completa e incondicional abertura comercial e de uma maior
integração nas cadeias globais de valor, como solução para
nossa baixa competitividade.
A abertura e a integração, no dizer destes senhores,
irão “promover a necessária pressão competitiva que
empurrará as empresas brasileiras a inovar, investir e
modernizar” ** com o resultado de “poder acrescentar 1,25
pontos percentuais ao crescimento médio anual do PIB” **.
Para reforçar a argumentação citam, em contrapartida ao
desempenho da indústria, nossa agricultura e a Embraer
como exemplos de sucesso, decorrentes de abertura,
integração e investimentos em tecnologia.
A análise é simplista e parcial: a Embraer é uma espécie
de zona franca que pode importar tudo sem quaisquer
impostos, e não somente sem o imposto de importação;
tem a maioria de seu capital de giro financiado pelo BNDES
a juros internacionais e tem o privilégio único de dividir
suas despesas de engenharia e inovação com o Estado via
ITA/CTA e ainda custear seu P&D através de encomendas
governamentais que pagam os investimentos necessários
para desenvolver novos produtos. Na prática ela não tem
“custo Brasil”.
Por outro lado, nossa agricultura, sem tirar nenhum de
seus méritos que são muitos, teve a sorte de ver alguns
de seus principais produtos terem os preços duplicados ou
triplicados, principalmente em função da demanda chinesa,
ao longo das duas últimas décadas, o que lhe permitiu
anular, com folga, o “custo Brasil”, passando assim a ter
“Na realidade, os ‘novos facondições de investir em equipamentos e
um fosse nosso problema central, isola- mais acordos comerciais que vai autecnologia.
damente, não resolvem a questão da com- mentar a exporDe fato, muito mais que a alegada
abertura nos anos 90, foi o efeito preço, petitividade de nossa indústria; atacá-los pode tação de nossos
manufaturados e
o principal responsável pelo brilhante
desempenho do setor. Para confirmar o ajudar a melhorar a produtividade da indústria sim a recuperafato basta citar o caso de muitas outras brasileira, sem dúvida, desde que as causas prin- ção da competitividade de nossos
culturas, como por exemplo a da cana
cipais
de
nossa
ineficiência
sejam
enfrentadas
produtos.
que, apesar do uso de equipamentos
modernos e de dispor do apoio tecnológico
antes, conforme a ordem de importância esNa realidade, os
da Embrapa, viu seus custos subirem,
tabelecida pelo peso dos diversos itens “novos fatores”, apreao contrário de seus preços de venda, com
sentados como se cada
resultados tão ou mais desastrosos do que os da
do custo Brasil.”
um fosse nosso problema
indústria de transformação.
central, isoladamente, não reUm país comercialmente mais aberto tende, sem
solvem a questão da competitividade de
dúvida, a ser mais eficiente do que um país mais fechado,
nossa indústria; atacá-los pode ajudar a melhorar a produentre outra razões, pelo fato de permitir o acesso de sua
tividade da indústria brasileira, sem dúvida, desde que as
indústria a insumos, componentes e bens de capital a
causas principais de nossa ineficiência sejam enfrentadas
preços menores dos que se estes tivessem que pagar o
antes, conforme a ordem de importância estabelecida pelo
imposto de importação. Entretanto, face às assimetrias
peso dos diversos itens do “custo Brasil”.
competitivas existentes, defender mais abertura, antes
A necessidade de ganharmos tempo na recuperação
de arrumar minimamente a casa, é um desserviço ao
de nosso atraso tanto na competitividade sistêmica quanto
desenvolvimento do país.
na setorial e empresarial justifica atacarmos vários
O problema é que a redução das alíquotas de imporfatores simultaneamente, mas sempre sem perder de
tação ou mesmo sua eliminação, barateia o preço dos invista a importância de cada um. A construção de nossa
sumos mas, simultaneamente, reduz o preço do produto
competitividade deve começar pelas fundações e pelas
industrializado importado, num grau maior ainda, piorando
colunas de sustentação em seguida, e não pelo teto se
ainda mais a competitividade da indústria brasileira, com
quisermos ser bem sucedidos.
exceção apenas daqueles poucos setores que contam com
forte vantagem comparativa. Ou seja, sem a redução do
(*) estudo da ABIMAQ, para BKs, usando Alemanha e
“custo Brasil”, se é ruim com proteção alfandegária é muito
Estados Unidos como referência.
pior sem ela.
(**) Mac Kinsey G.I. – Connecting Brazil to the world: A
Do mesmo modo, a integração nas cadeias globais de
path to inclusive growth.
valor é uma boa ideia, se considerada isoladamente. Na
realidade, entretanto, nossa maior ou menor integração não
é uma questão de vontade por parte do industrial brasileiro,
como parecem pensar alguns dos que defendem a medida.
É muito mais uma questão de poder do que de querer.
Nas atuais condições, sem competitividade e sem um
forte setor de serviços que nos leve para cima na cadeia de
Mario Bernardini é Engenheiro Metalúrgico,
valor, vamos ficar restritos às operações mais simples destas
faz parte do Conselho Superior de Economia
cadeias, entrando basicamente com matérias primas e mão
da FIESP, Assessor Econômico da Presidência
de obra barata. A questão central, portanto, é como se intee Diretor de Competitividade, Economia e
grar nestas cadeias com produtos e serviços de maior valor
Estatística (DCEE) da ABIMAQ.
E-mail: [email protected]
agregado. Do mesmo modo, não é a simples assinatura de
| NOVEMBRO 2014
tores’, apresentados como se cada
27
GESTÃO EMPRESARIAL
JURÍDICO
| NOVEMBRO 2014
A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
28
advogada Cristiane Tomaz, mestre
em Direitos Difusos e Coletivos
com dissertação escrita sob o
título: “A Responsabilidade dos
Geradores e do Poder Público
na Política Nacional de Resíduos Sólidos - (PNRS)”, sócia
fundadora do Molina, Tomaz Sociedade de Advogados,
aborda um dos temas mais importantes no que concerne
a responsabilidade das empresas na Lei n. 12.305/2010: a
Logística Reversa.
A logística reversa é importante instrumento de
desenvolvimento econômico e social previsto na Política
Nacional de Resíduos Sólidos pelo qual se contempla a
implementação da responsabilidade compartilhada pelo
ciclo de vida dos produtos.
Aponta a advogada que a definição legal de logística
reversa encontra-se estampada no inciso XII do art. 3º da
Lei n. 12.305/2010, in verbis:
XII - logística reversa: instrumento de desenvolvimento
econômico e social caracterizado por um conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a
restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos,
ou outra destinação final ambientalmente adequada.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos elencou nos
incisos I a VI do art. 33 um rol de produtos e embalagens cujos
fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes
encontram-se obrigatoriamente submetidos a estruturação
e implementação dos sistemas de logística reversa após
o uso pelo consumidor, portanto, a logística reversa na
modalidade pós-consumo.
Analisando os dispositivos em questão (art. 33, incisos
I a VI) verificamos que estão submetidos a implantação do
sistema de logística reversa os fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes de:
™
™
™
™
Agrotóxicos;
Pilhas e baterias;
Pneus;
Óleos lubrificantes;
Relembra a advogada que “no tocante, aos agrotóxicos,
seus resíduos e embalagens, o sistema de logística de
reversa seguirá as disposições contidas na Lei n. 7.802/1989
e no Decreto n. 4.074/2002, diploma legal precedente à
PNRS que dispõe sobre a matéria relacionada ao destino
final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação,
o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus
componentes e afins”.
Registra ainda que, “a obrigação de determinados
setores empresariais na implantação de sistemas de
logística reversa pós-consumo não foi inaugurado pela
Lei n. 12.305/2010, tendo sido tratado previamente pelo
Conama, bem como por legislações estaduais”.
A título exemplificativo, cita a Resolução Conama n.
258/1999 substituída pela n. 416/2009 que prevê a obrigação
de fabricantes e importadores de pneus de coletar e
dar destinação ambientalmente adequada aos pneus
inservíveis, mediante sistema de logística a ser articulado
com distribuidores, revendedores e consumidores finais.
Temos ainda, a Resolução Conama n. 362/2005
estabelecendo a que todo óleo lubrificante usado
ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter
destinação final, de modo que não afete negativamente
o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos
constituintes nele contidos.
“Não se pode esquecer a existência de legislações
estaduais tratando dos resíduos sólidos, conforme
mencionado anteriormente, inclusive a implantação de
sistema de logística reversa, nesse ponto podemos citar
a Lei Estadual n. 9.921/1993 do Estado do Rio Grande do
Sul e respectiva Portaria SEMA/FEPAM n. 01/2003 que de
forma antecipada à Política Nacional de Resíduos Sólidos
contempla a obrigação da implantação da logística reversa
para as embalagens de óleos lubrificantes”, alerta.
Retomando a análise da Lei n. 12.305/2010, pondera a
advogada que o rol de segmentos de produtos e embalagens
submetidos à logística reversa e nela expressamente
previsto poderá ser ampliado, mediante acordos setoriais
e termos de compromisso entre o poder público e setores
empresarias, a outros produtos comercializados em
embalagens plásticas, metálicas ou de vidro e demais
produtos e embalagens, considerando, o grau e extensão
do impacto ao meio ambiente dos resíduos gerados.
A ampliação do rol de produtos e embalagens abrangidos
pela logística reversa por meio de acordos setoriais
ou termos de compromisso poderão ter abrangência
nacional, regional, estadual ou municipal (art. 34 da Lei n.
12.305/2010).
O Decreto n. 7.404/2010 que regulamenta a Lei n.
12.305/2010 possui capítulo dedicado para tratar da logística
reversa do art. 13 ao art. 35, detalhando os instrumentos e
forma de implantação, especialmente, os acordos setoriais
e termos de compromisso para ampliação do sistema de
logística reversa.
A logística reversa inicia-se com a responsabilidade
dos consumidores em retornar, após o uso, produtos e
embalagens aos comerciantes e distribuidores, sendo que
a esses últimos compete reunir, armazenar e providenciar a
devolução aos fabricantes ou importadores de tais produtos
e embalagens.
O segundo passo dentro da logística reversa é a
entrega aos fabricantes e importadores dos produtos e
embalagens recolhidos para que estes providenciem a
destinação ambientalmente adequada ou a disposição final
dos rejeitos, esgotadas as possibilidades de tratamento
dos resíduos sólidos.
A responsabilidade dos fabricantes e importadores
dentro do sistema de logística reversa pode ser repassada
ao titular do serviço público de limpeza urbana e manejo
de resíduos sólidos, mediante celebração de acordo setorial
ou termo de compromisso que contemple a respectiva
remuneração ao poder público que realizar tais atividades.
Não se pode negar o impacto financeiro nos custos
das empresas para implantação do sistema de logística
| NOVEMBRO 2014
™ Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódios e mercúrio
e luz mista;
™ Produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
29
GESTÃO EMPRESARIAL
| NOVEMBRO 2014
JURÍDICO
30
reversa, especialmente, em país de dimensão continental
como o Brasil, o que acarretará investimentos para o efetivo
regresso de produtos e embalagens comercializados nas
mais longínquas localidades.
A logística reversa, que deverá ser operacionalizada de
forma independente do serviço público de limpeza urbana,
constitui ferramenta intrinsicamente relacionada com
a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do
produto, haja vista que o retorno dos produtos e embalagens
dos consumidores após o uso ao setor empresarial
encontra-se abrangido dentro do ciclo de responsabilidades
dos geradores de resíduos sólidos.
Em síntese, a logística reversa representa importante
ferramenta para o alcance dos objetivos da responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida do produto, afinal, através
dela é possível promover o aproveitamento dos resíduos
sólidos que retornam para a cadeia produtiva.
Assim, aliando o interesse econômico com as
responsabilidades ambientais, o setor empresarial
certamente adotará estratégias voltadas ao desenvolvimento
de produtos e embalagens que gerem menos resíduos
sólidos, como mecanismo de sustentabilidade, mas também
de redução dos custos relacionados à logística reversa.
O setor empresarial poderá fazer a gestão da logística
reversa diretamente com sua própria força de trabalho
e estrutura de transporte, ou através da contratação de
empresas especializadas na coleta, manuseio, tratamento
e destinação final dos resíduos sólidos, ou ainda, conforme
mencionado acima através da contratação do poder público
titular do serviço de limpeza pública.
É importante referir, porém, que o poder público possui
a responsabilidade de fiscalização, elaboração de políticas
públicas e dar maior efetividade ao sistema de logística
reversa, com esse fito o Decreto n. 7.404/2010 previu a
criação do Comitê Orientador para Implementação de
Sistema de Logística Reversa.
Acrescenta ainda, “com vistas à efetivação do sistema
de logística reversa poderão os fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes implantar procedimentos de
compra de produtos ou embalagens usadas, estruturar e
disponibilizar postos de entrega de resíduos, bem como
atuar em parceria com cooperativas ou associação de
catadores de materiais reutilizáveis ou recicláveis”.
Assim, pela análise dos dispositivos legais acima
comentados, tendo em vista os princípios e objetivos da
PNRS, conclui-se que a implementação do sistema de
logística reversa encontra-se sobre a responsabilidade
principal do setor empresarial, contudo, não se deve
ignorar o papel de destaque dos consumidores no sucesso
do sistema, haja vista que dependerá de sua consciência
e atuação por meio da correta segregação e devolução
para os canais de comércio e distribuição dos produtos e
embalagens pós-consumo.
“É possível a responsabilização dos agentes pela ausência
de implantação dos sistemas de logística reversa, portanto,
pela falha na adoção das medidas preventivas. Contudo, não
podemos olvidar que diante da responsabilidade objetiva
aplicável em matéria ambiental, ainda que adotadas todas
as medidas preventivas e obrigações legais, sobrevindo o
dano ao meio ambiente haverá a responsabilização civil,
administrativa e/ou criminal do agente poluidor”, finaliza.
Sobre o Molina, Tomaz Sociedade de Advogados
O Molina, Tomaz Sociedade de Advogados presta serviços de consultoria e assessoria jurídica para empresas nacionais e internacionais
de diversos setores da economia, visando a prevenção de demandas e
a obtenção dos melhores resultados para o negócio de seus clientes.
Molina, Tomaz Sociedade de Advogados
E-mail: [email protected]
www.molinatomaz.com.br
GESTÃO EMPRESARIAL
RECURSOS HUMANOS
| NOVEMBRO 2014
A IMPORTÂNCIA DAS
PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO
32
ocê pode sonhar, criar, desenhar e
construir o lugar mais maravilhoso
do mundo. Mas é necessário ter
pessoas para transformar seus
sonhos em realidade”. (Walt Disney)
Quando se fala em Gestão
de Pessoas e na importância que estas pessoas exercem
dentro de suas empresas, é interessante lembrar que nem
sempre foi assim. A valorização do capital humano nas
organizações, na realidade, é algo recente. Antes, pessoas
eram vistas como simples ferramentas de trabalho,
assim como as máquinas de uma indústria. Questões
como qualidade, saúde e segurança no trabalho não
eram assuntos que interessavam as empresas, elas não
associavam a valorização do trabalhador com produtividade
e lucratividade. Desta forma não lhes interessava investir
em seus funcionários e na qualidade do trabalho, não iriam
ganhar nada com isto.
A globalização e os longos avanços da tecnologia
trouxeram mais acessibilidade e praticidade aos
consumidores. Agora, com um simples “click,” informações,
preços e prazos de produtos e serviços estão disponíveis
a qualquer pessoa e em qualquer lugar do mundo. As
fronteiras deixaram de existir. A integração econômica,
social, cultural e política entre os povos se aprofundaram e
intensificaram. A partir do momento em que a acessibilidade
dos consumidores se acentuou, as empresas passaram a
procurar por vantagens que lhes dessem competitividade
e proporcionassem um diferencial no mercado. Em muitos
casos este diferencial foi traduzido em uma palavra,
“colaboradores”. Desta forma novos métodos e práticas
foram desenvolvidos para gestão dos recursos financeiros,
materiais e, principalmente, humanos das organizações.
Segundo Idalberto Chiavenato, Professor e escritor
brasileiro: “As organizações dependem das pessoas para
dirigi-las, controlá-las e para fazê-las operar e funcionar.
Não há organização sem pessoas. Toda organização
depende de pessoas e delas depende para o seu sucesso e
continuidade” (CHIAVENATO, Gestão de pessoas, p. 59, 2004).
A engrenagem que dá vida as organizações se chama
“pessoas”. Não falo apenas dos seus funcionários, mas
de todos seus parceiros. Seus investidores, fornecedores,
clientes e colaboradores. De modo genérico, as empresas
são fundadas por investidores (pessoas), existem para seus
clientes (pessoas), comercializam produtos de fornecedores
(pessoas) e são compostas por seus colaboradores
(pessoas). Fica fácil entender a importância que as pessoas
assumem dentro das organizações. Contudo, neste texto,
iremos nos reter a importância que os colaboradores assumem
e as novas práticas de gestão atribuídas pelas empresas.
Por melhores que sejam as máquinas e “softwares” de
uma organização, nenhuma tecnologia no mundo seria capaz
de substituir o papel e a importância dos colaboradores. São
eles que fazem acontecer, os funcionários de uma empresa
que tornam o alcance de metas algo possível e real. São eles
que, dia após dia, doam de si em seu trabalho e contribuem
para o sucesso dos negócios e crescimento da empresa.
Pessoas analisam, planejam, desenvolvem, executam e
dispostos a dar o seu melhor pelo melhor da empresa,
certamente farão toda a diferença.
O reflexo de tudo isto é que nunca se falou tanto nas
novas práticas de gestão de pessoas, na atração e retenção
de talentos, na motivação de equipes, em melhores
benefícios e salários competitivos. Mas não basta falar, é
preciso reconhecer, em ações, a relevância das pessoas
no processo produtivo. Investir em recrutamento, seleção,
treinamento, desenvolvimento de habilidades e, mais tarde,
reconhecer e recompensar as pessoas por suas habilidades.
A cada dia é maior o número de empresas que investem
em seus funcionários e tratam da gestão de pessoas de uma
ótica diferente. O que há na realidade é uma relação de troca
entre Empresa/Funcionários. As empresas necessitam de
seus funcionários para o alcance de suas metas e para o
sucesso dos negócios. Os funcionários, por outro lado,
dependem das empresas para suprir suas necessidades e
realizar suas ambições profissionais.
Portal RH
Whendeo Bernardo
Gestor de Recursos Humanos
Colunista na RH portal
| NOVEMBRO 2014
controlam as atividades. Estão inseridas nos processos
de criação, desenvolvimento, planejamento, vendas e pósvendas. Do operário ao executivo, absolutamente todos
possuem um papel e são relevantes para que a grande
máquina chamada organização funcione. Traduzindo, as
empresas precisam de seus colaboradores para o sucesso
e continuidade em seus negócios.
A miopia de pessoas como simples recursos tem
se apagado, frases como: Pessoas como principal
diferencial competitivo, os funcionários são o maior ativo
de uma organização, ou colaboradores como parceiros
das empresas, se tornaram comuns. Não é mais difícil
ver dentro de uma empresa um departamento de RH
especializado em Reter e Desenvolver funcionários. Isto
porque os colaboradores são fundamentais para o sucesso
dos negócios, são eles que fazem acontecer, eles dão
vida aos processos e transformam metas em realidade.
Possuir uma equipe capacitada e motivada é um ponto
forte para qualquer organização, saber alocar esta força
nas oportunidades que o mercado oferece é, sem dúvida,
um enorme diferencial competitivo a ser explorada pelas
empresas. Desta forma, as práticas para treinamento
e desenvolvimento de colaboradores se intensificaram.
Os esforções para incentivar e engajar equipes também
se acentuaram. Profissionais capacitados e engajados,
33
GESTÃO EMPRESARIAL
RECURSOS HUMANOS
| NOVEMBRO 2014
PESSOAS SÃO IMPORTANTES
PARA SEU RESULTADO?
34
randes pensadores do mundo dos
negócios têm consistentemente
conceituado que estamos na
Era do Conhecimento, já outros
mais visionários dizem que com
todo conhecimento disponível já passamos dessa era e
estamos entrando na “Era da Inovação”, onde as empresas
vencedoras serão aquelas capazes de inovar em produtos
e serviços, modelos de negócio, relacionamentos humanos
com colaboradores e clientes entre outras oportunidades.
Com muita frequência, revistas de negócios têm dado
grande destaque em matérias de capa sobre a necessidade
de uma nova economia, o esgotamento do modelo atual,
a fábrica do futuro, todas tendências transformadoras tão
profundas que são comparáveis a revolução industrial .
Por outro lado, muito se fala sistemicamente da nossa
produtividade baixíssima que coloca o Brasil em um nível de
pouca atratividade para se fazer negócios e, ao mesmo tempo
é insignificante nossa participação no comércio internacional,
excetuando-se algumas commodities tradicionais.
Outros dizem, que nosso modelo econômico voltado
para o consumo interno se esgotou e se não participarmos
das fronteiras de negócios globais estaremos fadados ao
não crescimento.
Uma era de incertezas e grandes mudanças, cenários
todos eles complexos, como diria Philip Kotler em um
de seus livros, se nós empresários não estamos vendo
monstros e dragões em nossos negócios deveríamos...
A meu ver não adianta as empresas ficarem paralisadas
no meio desse fogo cruzado, pois se não está em nossas
mãos transformar o ambiente competitivo do Brasil como
um todo, podemos fazer muito pela modernização de nossas
fábricas e, isso significa pela qualificação das pessoas de
negócio, que lideram ou colaboram em nossas empresas.
vergindo então expectativas futuras de evolução e os pontos
foco de desenvolvimento individual de cada pessoa.
Os “produtos tangíveis” desse trabalho foram: Um
Contrato de Expectativas e um Plano de Desenvolvimento
Individual, assim nos colocamos em movimento, dando
importantes passos para desenvolvimento consistente e
sistêmico do ativo humano, grande patrimônio das empresa
na era do conhecimento.
O “produto intangível” a possibilidade de se abrirem
janelas de diálogo e comunicação, entre lideranças e
liderados reduzindo significativamente os “pontos cegos”
existente há tantos anos.
| NOVEMBRO 2014
“Se acreditamos na era
do conhecimento, para ampliar nossa estatura precisamos
apoiar nossas cabeças, pois através das pessoas iremos conseguir dar o salto necessário.”
Se acreditamos na era do conhecimento, para
ampliar nossa estatura, precisamos apoiar nossas
cabeças, pois através das pessoas iremos conseguir
dar o salto necessário.
Partindo do filosófico para o prático desenvolvi
com um cliente um projeto que denominamos
“Gestão por Competências”, cujo objetivo central
era identificar as competências essenciais, para
os líderes e colaboradores e a partir desse processo
criar um modelo de desenvolvimento individual.
Um ponto importante a conceituar é que nenhum
trabalho de consultoria é desenvolvido de fora para
dentro, mas sim de dentro para fora da empresa, com
os conhecimentos que em sua grande maioria já estão
lá disponíveis. O Consultor atua como, um facilitador ou
provocador trazendo algo novo que se agrega ao muito já
existente. É muito importante esse ajuste para que todos
entendam como foi desenvolvido o trabalho em equipe.
Para essa empresa, escolhemos sete competências
estratégicas, foco para o desempenho e desenvolvimento
da equipe: Atuação com foco em resultado, Liderança e
desenvolvimento de equipe, Orientação para o cliente,
Trabalho em equipe, Atitudes, comportamentos e cultura
empresarial, Qualidade no trabalho e Autodesenvolvimento
e difusão de conhecimentos.
Essas sete competências geraram um gráfico radar de
fácil visualização e entendimento por cada colaborador.
Num trabalho em consenso com as principais lideranças
definimos nove grupos de perfis profissionais, que cobriam
todos os cargos e estabelecemos as referências de
desempenho esperadas pela empresa.
O objetivo central era capacitar as pessoas, para que
elas possam criar diferenciais e gerar resultados usando
o princípio do C.H.A.V.E (Conhecimento, habilidade, atitude,
entrega e valor).
Feito isso num trabalho inédito de comunicação aberta
entre líderes e liderados, fizemos uma avaliação cruzada de
tal forma que cada indivíduo se “enxergasse” e depois num
diálogo franco recebesse um “feedback” construtivista con-
35
Ricardo Pugliesi
Tecnomarket Consultoria
Estrategia & Gestão Empresarial
[email protected]
cel.:011-96488-2240
www.tecnomarketconsult.co
GESTÃO EMPRESARIAL
SEGURANÇA NO TRABALHO
| NOVEMBRO 2014
NR 12 - REFLEXÃO SOBRE AS ADEQUAÇÕES
LEGAIS DIANTE DA SITUAÇÃO ECONÔMICA
ATUAL DAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS
36
números são os motivos que fazem surgir
necessidade de adequação das leis para
acompanharem as situações atuais. Dentre
esses motivos, as transformações da sociedade
globalizada e do impacto tecnológico,
culminando com a necessidade de revisão dos
princípios e limitações do Direito do Trabalho.
A discussão do tema em debate é uma tendência
universal. Os novos processos produtivos trouxeram reflexos
no mercado de trabalho, com necessidade de aquisição de
maquinários, aprimoramento das normas trabalhistas.
Infelizmente, na contramão da história, a Norma
Regulamentadora nº 12, que trata da Proteção em Máquinas e
Equipamentos, revisada em dezembro de 2010, traz exigências
impossíveis de serem atendidas, transferindo, mais uma
vez, ao empresário brasileiro, ônus de adaptação com custo
altíssimo para implantações de mecanismos de segurança.
Busca-se com esse texto, refletir sobre uma maneira
de atender às exigências das normas trabalhistas,
inclusive as de segurança do trabalho, especialmente a
Norma Regulamentadora nº 12, sem mitigar direitos dos
empregados, mas protegendo os postos de trabalho e a
indústria brasileira.
Destaca-se que ao trazer exigências de adaptações,
deixou de considerar que não existe no cenário nacional,
meios para atendimento do conteúdo lançado nas
mudanças, especialmente em relação às máquinas
adquiridas no exterior.
De se considerar ainda, que a nova redação da NR 12
impõe adaptação à todas as máquinas, novas ou usadas e
em todos os segmentos econômicos, sob pena de embargo
(interdição da máquina) onerando sobremaneira o industrial
brasileiro, que sofre com a estagnação econômica que só
faz crescer a crise no mercado em geral.
Em recente Workshop apresentado no SENAI pelos
profissionais integrantes da Confederação Nacional da
Indústria – CNI, Clovis Veloso de Queiroz Neto e Sidney
Esteves Peinado, foram pinçados, de forma bastante
objetiva, os pontos sensíveis da NR 12, abaixo reproduzidas,
que conduzem a uma total insegurança jurídica aos
empresários:
™
™
™
™
Mesma redação para máquinas novas e usadas;
Mesma redação para fabricantes e usuários;
Prazos para adequação, vários itens, para máquinas novas;
Indefinição na aceitação das normas de referência
internacionais e falta de anexos específicos;
™ Insegurança na categorização dos riscos e na
identificação das condições de grave e iminente
risco - GIR;
™ Proibição da negociação de máquinas usadas, sem
atender à Norma, impossibilitando pequenos e médios
empresários de trocarem o maquinário;
™ Fabricantes e importadores com dificuldade de
entendimento e adequação à Norma e à fiscalização.
Além dos pontos acima, ainda há toda uma problemática
de cunho operacional que causam dificuldades na
implantação da NR 12, como o alto custo para adequação
das máquinas, e falta de profissionais qualificados para
realizar as implementações legais.
Nessas condições, ante ao princípio
da boa-fé norteadora das relações jurídicas, inclusive trabalhista, seria
necessário tornar mais flexível
as exigências impostas na NR
12 de forma que as transformações fundamentais nos
processos de produção fossem mantidas.
Mas não é o que tem
ocorrido, pois, apesar de
todo apelo via Confederação
Nacional da Indústria - CNI,
se as exigências não forem
atendidas, e o agente fiscal do
trabalho entender que há risco
iminente, independentemente das
dificuldades enfrentadas para adaptação, a
máquina será interditada, como de fato tem relatado
algumas empresas do segmento de fundição.
O que se questiona aqui é se o Estado, impondo ao
industrial brasileiro, normas impactantes, de custos
elevadíssimos, sem precedentes na história, está realmente
substituindo as vontades particulares em prol do equilíbrio
e da igualdade social, que é a função do intervencionismo
estatal, ou está eliminando postos de trabalho.
Indiscutível que a intervenção Estatal ameniza as
relações de trabalho, visando à justiça social. No entanto,
promover o engessamento, através da edição de normas
regulamentadoras de segurança, com custos na aplicação,
dificuldade na compra de máquinas adequadas por
absoluta falta disponibilidade no mercado, bem como inibir
a execução das adequações em razão do alto custo é um
verdadeiro contra senso. É sabido que o ambiente político
e, sobretudo o ambiente social são fatores que determinam
o processo de evolução de todos os segmentos de uma
sociedade, inclusive sobre a legislação trabalhista.
Na era da globalização e da revolução tecnológica, o
trabalho está cada vez menor. Talvez, a solução para se
evitar uma maior crise do trabalho seriam dilação maior
dos prazos e distinções das situações de adequação das
condições de trabalho para atingir o equilíbrio das relações
sociais e econômicas, inclusive as relacionadas à segurança
do trabalho.
É exatamente nesse contexto que se discute se a
segurança do trabalho, especialmente a NR 12 cujo
conteúdo impõe obrigação legal para o empregador
relacionado aos equipamentos de segurança para
prevenção de acidentes em máquinas, não
poderiam coexistir de forma a atender a
finalidade da norma.
O que se propõe é a revisão
de prazos para cada setor, e
distinção de exigências para
máquinas novas e usadas
em razão do custo para
adequação de cada uma,
e tratamento diferenciado
para as indústrias de
pequeno porte.
Como dito alhures, infelizmente não tem sido esse o
comportamento do Ministério
do Trabalho, que tem realizado
através de seus agentes, interdições de máquinas, com imposição de
multas em valores significativos, onerando
ainda mais a delicada situação econômica do setor
de fundição.
Dessa forma, as empresas devem adotar condutas
preventivas e estudadas dentro de um ambiente profissional
e gerencialmente maduro, para representar a base de uma
boa defesa junto ao Ministério do Trabalho e Emprego em
caso de autuação.
| NOVEMBRO 2014
“Nessas condições,
ante ao princípio da boafé norteadora das relações
jurídicas, inclusive trabalhista,
seria necessário tornar mais flexível
as exigências impostas na NR 12
de forma que as transformações
fundamentais nos processos de
produção fossem mantidas.”
37
Dra. Deise da Silva Loures
Tavares Leite Sociedade de Advogados
Rua Haddock Lobo, 337, 8º andar, Cerqueira Cesar,
São Paulo, SP, CEP 01414-901
Telefone: (55 11) 3037-7373
EVENTOS
PALESTRA
PALESTRA: GESTÃO DE PESSOAS NA
INDÚSTRIA - DESAFIOS E TENDÊNCIAS.
Por Pedro Luiz Pereira
| NOVEMBRO 2014
Antes de iniciar a reunião Plenária das Diretorias da
ABIFA e SIFESP, em Santa Catarina, na cidade de Joinville,
foi realizada uma palestra sob o tema: “Gestão de Pessoas
na Indústria - Desafios e Tendências”, comandada pelo
vice-presidente da ABRH Santa Catarina (Associação
Brasileira de Recursos Humanos), especialista em Gestão
de Empresas e Desenvolvimento, Pedro Luiz Pereira.
38
PEDRO LUIZ PEREIRA é Especialista em Gestão de
Empresas e Desenvolvimento Organizacional, Palestrante,
Consultor, Professor de Pós Graduação e MBA, Pós Graduado
em Gestão da Produtividade e MBA em Gestão de Recursos
Humanos, pelo Instituto Superior de Pós Graduação,
presidente da ABRH-Joinville, gestão 2010/2012, atual vicepresidente da ABRH Santa Catarina (Associação Brasileira
de Recursos Humanos). Responsável pela coluna “Gestão e
Carreira” do Jornal Notícias do Dia e autor de vários artigos
publicados em revistas e jornais sobre temas corporativos.
Como Gestor e Profissional de RH, atuou nas empresas:
MCI, DATASUL, Pollux Automation e ACIJ (Associação
Empresarial de Joinville), onde ocupou o cargo de Diretor
Executivo. Atualmente é diretor executivo da ABINFER
(Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais) e da
EURHO Recursos Humanos, empresas do Grupo ABRA.
Segue alguns trechos da apresentação:
“...A visão de longo prazo da indústria automotiva
brasileira, incorpora a tendência mundial de crescimento
do setor. ‘Em 2020, economias emergentes como China,
Brasil, Leste Europeu, Oriente Médio e América do Sul
representarão mais de 50% do mercado global de veículos
leves’, prevê Michael Robinet, diretor da IHS Automotive, uma
das principais consultorias mundiais de setores industriais.
A perspectiva de longo prazo não é ruim, mas isto
dependerá do ambiente político.
200 milhões de habitantes e mercado interno forte.”
COMPETITIVIDADE BRASIL
“75% do crescimento das empresas acontece com o
aumento do número de empregados; 25% é resultado do
aumento da competitividade.”
MÃO DE OBRA
Outro dado relevante da palestra é que as Multinacionais
estão assustadas com o alto turnover no SUL e com a falta
de formação de muitos profissionais. A falta de mão de obra
qualificada é um problema no país todo.
“O mercado nacional tem sentido fortemente, não
somente a falta de engenheiros e de outros profissionais
qualificados, mas também de mão de obra para o
chamado ‘chão de fábrica’. É aí que os nossos problemas
começam. Mudanças Sociais / mudam comportamentos
dos trabalhadores.”
PRINCIPAIS DESAFIOS NA GESTÃO DE
PESSOAS PARA OS PRÓXIMOS 10 ANOS
1. Investir no Desenvolvimento de Lideranças;
2. Criar uma cultura de confiança e cooperação;
3. Desenvolver competências de comunicação;
4. Impulsionar e desenvolver a responsabilidade real;
5. Desenvolver a inteligência emocional;
6. Criar um ambiente de mais produtividade;
7. Melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores;
8. Criar processos seletivos e de treinamento mais inteligentes;
9. Investir no SALÁRIO EMOCIONAL;
10. Ter mais clareza sobre as necessidades e aspirações
das novas gerações.
COMPORTAMENTO DAS EMPRESAS
Não está sintonizado com a realidade do mercado. Os
salários para atividades de chão de fábrica ainda são baixos
se comparados a outros cargos e países.
-
Elas querem os profissionais prontos e eles estão
cada vez mais escassos;
- Diante da atual conjuntura, as empresas investem muito
pouco no treinamento interno de seus trabalhadores
(visão no Brasil é de retorno de curto prazo);
- No Brasil não se investe, pois teme-se perder o
trabalhador treinado;
Segundo Pedro Luiz Pereira, a maioria dos líderes do chão
de fábrica tem conhecimento técnico e não sabem liderar
pessoas neste novo contexto.
A frase mais ouvida dos líderes de empresas e gestores
de Recursos Humanos é “Falta Comprometimento”. A
geração que está no comando não conhece o comportamento
das novas gerações. As empresas não se atualizaram para
receber um contingente de pessoas mais exigentes, por isso,
não conseguem achar as saídas e o custo tem sido caro.
Para finalizar a palestra, Pedro Luiz deixa a mensagem:
“É preciso colocar mais inteligência na GESTÃO DE
PESSOAS para sermos mais COMPETITIVOS. Nossas
empresas precisam e o Brasil também!”
EVENTOS
PALESTRA
“INDÚSTRIA, SERVIÇOS E COMPETITIVIDADE”
| NOVEMBRO 2014
Na Reunião Plenária de agosto, o assessor de Economia
da presidência e diretor de Economia, Estatísticas e
Competitividade da ABIMAQ, Mario Bernardini realizou nova
palestra na sede da ABIFA, em São Paulo, agora sob o tema
40
“Indústria, Serviços e Competitividade”.
Segue alguns slides da apresentação de Mario
Bernardini:
| NOVEMBRO 2014
42
Conclusão:
™ Os serviços são críticos para a competitividade e para
o tipo de indústria que floresce num país.
™ Os serviços estão determinando a forma de
participação das economias nas cadeias globais de
valor e a capacidade de crescimento.
™ Serviços serão o principal item das agendas
comercial e de investimentos e fonte de conflitos
entre países.
™ A redinamização da indústria brasileira requer
profunda modernização e aumento dos investimentos
em serviços, notadamente nos de agregação de valor
– a melhoria dos serviços de custos (Custo Brasil) é
pressuposto de qualquer estratégia.
EVENTOS
PLENÁRIA
PLENÁRIA AGOSTO
| NOVEMBRO 2014
Remo De Simone deu início a Reunião Plenária das
Diretorias da ABIFA e SIFESP com a aprovação da ata de
julho, sem maiores restrições.
Em seguida, o secretário-executivo, Roberto João de
Deus, destacou alguns assuntos, conforme a pauta.
44
METALURGIA 2014
O secretário-executivo, Roberto João de Deus, informou
aos presentes que entre os dias 16 à 19 de setembro,
aconteceria a Metalurgia 2014, e excepcionalmente a
Reunião Plenária da Diretorias ABIFA/SIFESP de setembro
seria realizada no escritório regional da ABIFA PR-SC, em
17/09 às 9h00.
CONAF/FENAF 2015
Roberto sinalizou que o CONAF já está recebendo
trabalhos e, inclusive, já chegaram alguns do exterior.
Com relação à FENAF, disse que estão com 38% da área
reservada e contratos emitidos.
Os participantes sugeriram organizar os estandes por
ilhas, conforme cada segmento e o presidente da ABIFA/
SIFESP, garantiu que a questão já vem sendo estudada
pelos organizadores do evento.
GIFA 2015
No próximo ano ocorrerá a GIFA, na cidade de Düsseldorf
– Alemanha, e a ABIFA irá fazer um pacote, como nas
edições anteriores, já divulgado em nosso site.
(www.abifa.org.br)
NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS
João de Deus avisou que setembro é o mês da CUT e
CONLUTAS, e no dia 28/08 seria realizada, pela manhã, uma
assembleia interna, com o intuito de dar uma orientação aos
negociadores. Após o almoço, as duas centrais virão até a
ABIFA, para dar continuidade às negociações. Foi reforçada
aos presentes a importância de participar da assembleia,
para expor suas propostas/sugestões.
A ABIFA entende que está muito difícil conceder reajustes
além da inflação, a diretoria da ABIFA está marcando
Norberto Aranha
Horácio P. da Rocha
Luiz Antonio M. Pinheiro
| NOVEMBRO 2014
Plenária
Pedro Luiz da Cruz
45
Vicente Abate
Celso Bellotto
Sérgio Aparecido dos Santos
EVENTOS
PLENÁRIA
“A produção total de fundidos, no
acumulado janeiro/julho teve uma redu-
| NOVEMBRO 2014
ção de 8,4%. Comparada ao mesmo período
46
p o s i ç ã o , do ano anterior caiu 17,9%. Na produção por a exportação quase tanto quanto para o
entende
que metal, o alumínio subiu 5,2%, de junho para mercado interno. Dando continuidade,
Vicente Abate, presidente da ABIFER e
não deve seguir
as negociações julho; e queda de 25,4% comparada ao também representando o setor de aço,
comentou que irá fechar o ano com a
dos
demais
mesmo período de 2013.”
produção de vagões acima do previsto, com
sindicatos e deve
um total de 4.000 vagões. A estimativa era de
ainda discutir os
3.000 a 3.500 vagões. Em relação às locomotivas,
reajustes do INPC,
informou que a situação está um pouco difícil para
das cláusulas de aumento
esse ano, estão previstas somente sessenta locomotivas,
real, mesmo sabendo que isso
o que é muito pouco para as duas empresas instaladas no
pode gerar conflitos. As empresas que
Brasil.
não concordarem com a tese e quiserem uma negociação
Pela Comissão de Alumínio falou Luiz Antonio, da
diferenciada, que venham até a ABIFA e façam sua negociação
empresa Daicast, representando o presidente da Comissão,
particular com o próprio sindicato. Mas muito provavelmente
Maurício Colin, que não pôde comparecer à reunião.
nós não fecharemos a convenção coletiva este ano.
Aproximadamente 75% da produção de alumínio é voltada
O que vale é a decisão da assembleia, mas se estiver
para a indústria automobilística, por isso, o setor está
ausente, terá que assumir a decisão de quem estava lá.
passando por um momento difícil. “Na reunião da Comissão
falou-se da queda em algumas empresas, em termos de
MERCADO
produção, de 20% e algumas até com 40%”. O preço da
Ao término deste assunto, Roberto apresentou os
matéria-prima do alumínio está subindo muito. Espera-se
números da indústria de fundição e os analisou junto aos
que no ano de 2015 a situação melhore para o setor.
presentes. A produção total de fundidos, no acumulado
Representando a Comissão de Ferro, Horácio Paiva de
janeiro/julho teve uma redução de 8,4%. Comparada ao
Rocha da Intercast, disse: “A queixa é geral, em termos
mesmo período do ano anterior caiu 17,9%. Na produção
de participação, nos dois mercados grandes que atuam
por metal, o alumínio subiu 5,2%, de junho para julho; e
(automotivo e agrícola). Inicialmente se fala até sem
queda de 25,4% comparada ao mesmo período de 2013.
qualquer perspectiva para o ano que vem, pelo menos no
Os fundidos de ferro tiveram o melhor desempenho
1º semestre.
comparando o período de um mês, com 10,7% de aumento;
Celso Bellotto da Fundição Regali, presidente da
mas tendo uma queda de 10% no período.
Comissão de Suprimentos, citou que um dos maiores
A exportação no acumulado de 2014 até julho com o mesmo
problemas na questão de suprimentos é a energia elétrica,
período do ano anterior, teve um pequeno aumento de 0,7%.
comentando o reajuste de 40% anunciado pela companhia
ELEKTRO, que impactará em cerca de 50% em alguns dos
COMISSÕES
seus clientes cativos. “O ano de 2015 é um ano perdido para
Para iniciar os relatos dos presidentes das Comissões,
a questão energética, mesmo que chova 100% acima da
sobre a Comissão de Aço falou Norberto Aranha, informando
média, nós vamos ter impacto negativo.”
que o setor de aço cresceu e isso deve-se ao mercado
ferroviário. Apontou que as exportações também estão
indo bem e que algumas empresas estão produzindo para
E assim foi finalizada a Reunião Plenária do mês de agosto.
EVENTOS
PLENÁRIA
| NOVEMBRO 2014
PLENÁRIA DA ABIFA E SIFESP É
REALIZADA NA METALURGIA, EM JOINVILLE
48
Nesta reunião estiveram presentes, cerca de 60 pessoas,
entre elas, representantes das empresas associadas, diretores
da ABIFA e demais convidados prestigiando o encontro.
Dentro da pauta da plenária, tivemos uma palestra
com o tema: “Gestão de Pessoas na Indústria - Desafios e
Tendências”, ministrada pelo Prof. Pedro Luiz Pereira, vicepresidente da ABRH Santa Catarina, especialista em Gestão
de Empresas e Desenvolvimento.
Seguindo a pauta, houve pronunciamentos dos diretores
da ABIFA e SIFESP, que fizeram comentários sobre o
mercado de fundição e também mais especificamente de
sua região, interagindo com a plateia sobre o momento
atual e expectativas futuras da nossa economia.
Como em todos os encontros, antes de qualquer coisa,
a ata da última reunião plenária (agosto) foi aprovada, sem
maiores restrições.
O diretor Mário Krüger e o gerente da Regional PR/
SC, Rangel Carlos Eisenhut, falaram sobre as atividades
da Regional do Paraná e Santa Catarina, solicitando apoio
dos dirigentes das empresas para liberar seus funcionários
para participarem das reuniões/comissões locais. Falou
ainda Mário Krüger sobre o histórico e os objetivos da
CEMP, que agora com 37 anos, fundada por Arno Grühl
a exemplo do que existia na Alemanha para suprir a falta
de normas técnicas existentes, na época. Comentou ainda
sobre as atividades da COINFU e suas 3 subcomissões tendo
como fundadores: Célio Eisenhut, Mauro Müller e Idelfonso
Finta. O problema básico na região, conforme foi discutido
na Festa do Fundidor do Paraná, seria de capacitação para
o profissional de fundição.
Evair Oenning, conselheiro fiscal da ABIFA confirmou a
palavra do Sr. Mario Kruger.
Na sequência falou Enio Heinen, diretor regional do Rio
Grande do Sul, referindo se a um dístico da AFS (Sociedade
Americana de Fundidores) que a força da entidade nos
próprios associados. “A associação somos todos nós.”
Comentou encontro com políticos e representantes do
governo estadual, onde expôs a situação das fundições no
Rio Grande do Sul e sem dúvida ficou comprovado que estes
não conhecem o segmento de fundição.
Remo de Simone falou do seu projeto para estabelecer
um presidente executivo que seria comandado por um
Conselho, estabelecendo metas e objetivos a serem
atingidos na administração da entidade. Comentou ainda as
dificuldades de nossas fundições para melhorar o nível e se
tornarem mais competitivas.
Gelson Montero, representante da ABIFA na Alemanha,
comentou que a AFS, para atender a geração Y, promove
seminários semanais online.
Alcides Nicácio do Valle, o atual diretor das regionais,
falou que a AFS utiliza o apoio do governo dos EUA e
doações da comunidade para fortalecer a formação do
pessoal de fundição.
Luiz Jair Minatti, diretor regional do Paraná, falou sobre
a Festa do Fundidor no Paraná e falou da importância das
Comissões no sentido de informar e capacitar o pessoal
da região.
Ayrton Giovannini, vice-presidente da ABIFA e presidente
da Farina de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, falou
da grave situação de 4 ou 5 empresas no Rio Grande do Sul
em recuperação judicial que afetam todo o mercado. Mas
existe um potencial agrícola no estado, indiscutível não
sendo lógico que esta situação permaneça por muito tempo.
Falou ainda que as associações têm que ser medidas pelos
resultados e neste ponto criticou as federações e a própria
confederação acreditando mais nas associações de classes.
Nelson Hubner, vice-presidente da ABIFA e presidente
da Hubner Fundição, comentou as dificuldades no
mercado, tendo em vista o crescimento contínuo das
importações. O cliente compara preços, mas não a
qualidade do produto que está adquirindo. A pressão
exercida nos preços leva o setor à “guerra” de preços que
não é saudável para ninguém.
Adalberto B. S. Santos, diretor técnico regional em
Santa Catarina da ABIFA, deixou a palavra ao diretor
técnico, Augusto Koch, que falou sobre a reunião com os
coordenadores das comissões técnicas, que aconteceria na
parte da tarde, para avaliar as demandas da região.
49
| NOVEMBRO 2014
REGIONAIS ABIFA
MINAS GERAIS
ASIMEC DE CLAUDIO – MG COMEMORA 29 ANOS
| NOVEMBRO 2014
No dia 13 de setembro, a Associação das Indústrias
Metalúrgicas de Cláudio, Minas Gerais, celebrou o vigésimo
nono aniversário. A data foi marcada por um evento que
contou com a presença de associados, parceiros e diversas
autoridades. Na ocasião, foi realizada uma solenidade
com a participação da Diretoria da Asimec, quando foram
relembradas as principais ações e realizações, bem como
os obstáculos e desafios encontrados nas quase três
décadas de atividades.
O presidente Fábio Rodrigues agradeceu a Diretoria
atual e todas as outras que passaram pela Instituição,
ressaltando a importância do trabalho de cada uma delas
para a história da Asimec. Agradeceu também ao empenho
dos Associados e da equipe de colaboradores para que os
bons resultados fossem obtidos.
“É graças a esse trabalho que hoje, a Asimec é
uma Instituição conceituada, tendo reconhecimento e
credibilidade em todo o estado e várias partes do Brasil. A
Asimec leva o nome das empresas, as empresas levam o
nome da Asimec e da cidade, e assim a gente vai construindo
a nossa história”, concluiu o presidente.
A Associação foi fundada no dia 11 de setembro de 1985, no
momento em que a cidade de Cláudio começava a se destacar
no mercado devido às atividades no setor de Metalurgia. O
surgimento de muitas empresas e o despertar da vocação
da cidade para esse segmento fez com que houvesse a
necessidade da criação de uma Instituição representativa.
Cientes disso alguns empresários do setor reuniram-se e
fundaram a Asimec, que hoje tem 113 associados.
Dentre os Associados, destacam-se as empresas dos
setores de ferro fundido, alumínio e metalurgia. Várias
empresas associadas possuem reconhecimento nacional
e até internacional, já que exportam. A projeção de muitas
empresas associadas se dá pela preocupação constante
com as políticas de qualidade em todos os processos.
A ABIFA, através de sua regional em Minas Gerais,
parabeniza a ASIMEC pela comemoração em grande
estilo desta entidade que tanto tem feito para fomentar a
indústria de fundição de Claudio e região colocando-a em
destaque mundial.
FULIG É PREMIADA NO
7º PRÊMIO TOP ENGENHARIA
50
Prestes a comemorar 40 anos, a Fundição de Ligas
Ltda (Fulig), de Divinópolis, recebeu o importante prêmio
no segmento de peças fundidas durante o 7º Prêmio Top
Engenharia, no mês passado, em Belo Horizonte. Ainda se
consagrou como a única fundição homenageada.
A cerimônia, promovida pela Associação dos Ex-Alunos da
Escola de Engenharia (AEAEE) da Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG), homenageia as mais destacadas empresas
do país ligadas à Construção Civil, Aeronáutico, Siderúrgicas,
Telecomunicações, T.I., Energia, Saúde e Automotivo.
O prêmio é referenciado
pelo Centro de Memória da
Engenharia e tem o apoio e
reconhecimento do Conselho
Regional de Engenharia e
Agronomia de Minas Gerais
(Crea-MG). Este mês, a Fulig
completa 40 anos de dedicação
à indústria de fundição de aço
e ferro.
REGIONAL ABIFA MINAS GERAIS PARTICIPA DO
PAINEL DA MINERAÇÃO 2014
Foi realizado no dia 20 de agosto, no Bristol Merit
Hotel em Belo Horizonte-MG, o Painel Mineração 2014
- evento organizado pelo grupo Artsin e com apoio da
ABM (Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e
Mineração) e do IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração.)
O evento teve objetivo de apresentar as mais recentes
e importantes soluções em materiais de alto desempenho
para a indústria de mineração, e visando a fabricação de
equipamentos com alta resistência ao desgaste por abrasão
e corrosão, dentre eles fundidos de ferro e aço.
Estiveram presentes várias empresas do setor de fundição
para apresentarem seus produtos e serviços para as empresas
de Mineração presentes, como: Vale Usiminas, CBMM, CSN,
V&S, V&M, Arcelor Mittal, Gerdau dentre outras.
REGIONAIS ABIFA
PARANÁ / SANTA CATARINA
| NOVEMBRO 2014
EUROMAC AMÉRICA LATINA
INAUGURA FÁBRICA EM GUARAMIRIM
52
Autoridades da Itália e do Brasil prestigiaram a
inauguração oficial da Euromac América Latina, no sábado,
dia 20 de setembro.
Com investimento de R$ 6 milhões e projeção para
faturar no primeiro ano cerca de R$ 10 milhões, a Euromac
é especializada na fabricação de equipamentos para o setor
metal mecânico e metalúrgico. “Escolhemos Guaramirim
pela localização estratégica e com nossa fábrica aqui vamos
atender a demanda de mercado da América do Sul”, garante
o diretor da Euromac América Latina, Eduardo Mauricio.
Para o prefeito, Lauro Fröhlich são investimentos como
este que fortalecem a capacidade do município. “Guaramirim
tem potencial para receber grandes investimentos, a
localização estratégica, a facilidade de acesso a grandes
portos, além das melhorias do próprio município em
educação, na revisão do plano diretor”, aponta.
O presidente da Federação das Indústrias de Santa
Catarina (Fiesc), Glauco José Corte, destacou a relevância do
Estado na economia brasileira e potencial de crescimento.
“Santa Catarina tem crescimento de 3% acima da média
nacional, investimos em educação, pois não há máquinas
que movem o mundo, mas são as ideias que movem as
pessoas”, destacou.
A unidade do Senai, em Guaramirim, que atendia 30
alunos, hoje já tem mais de 800 e para 2015 a previsão é
que chegue a 1.200 alunos.
Na Euromac América Latina serão fabricados, linha
automática de moldagem, máquina de jato de granalha,
recuperador e resfriador de areia, misturadores, sopradoras
de machos, sistemas de automação, transferência e
escoamento de metal, sistema de preparação e arrecadação
de areia química, equipamento de jateamento a turbina e
automações completas para fundição e metalurgia.
Entre os principais clientes da Euromac estão: WHB,
Granaço, Omil, Itesa, FBA, Teksid, GM, Nissan, Ford,
Zanardi, Brembo e Nemak.
fonte: Comunicação Prefeitura Municipal de Guaramirim.
EUROMAC AMÉRICA LATINA DE EQUIP. P/ FUND. LTDA.
Rodovia SC 108 - Km 19,7
Bairro: Serenata
89270-000 - Guaramirim / SC
A GEVITEC de Joinville-SC desenvolveu a pedido da
UNISOCIESC, uma sopradora de cold-box para o laboratório
de areias de fundição, no qual foi apresentado ao público na
feira da Metalurgia 2014.
Esta máquina vai ser usada no Curso Técnico de
Metalurgia da Escola Técnica Tupy e Engenharia Metalurgica
do Instituto Superior Tupy.
Servirá para confeccionar os corpos de prova padrão do
teste de resistência a tração (Corpo de Prova Estrangulado),
onde poderão ser desenvolvidos vários estudos, como:
- Variação na granulometria do grão de areia;
- Tipos diferentes de areia como esferoidal, angular e
sub-angular;
- Diferentes tipos de resina de cold-box e suas variações
de aditivos;
- Variações na pressão e tempo de sopro;
- Variações na quantidade, tempo e tipo de catalisador;
- Tipos e variação no cabeçote de sopro.
Este equipamento é altamente didático, pois ao projetar
o equipamento, Gerson Luis Vick, que já foi aluno do Curso
Técnico de Fundição, pensou não somente nos testes de
tração, mas também desenvolveu um equipamento onde o
aluno interage com o equipamento.
Para isso deixou os processos produtivos de fácil
acesso e manuais, forçando o aluno a compreender
o funcionamento de uma sopradora. Estes ciclos de
aprendizagem são assim divididos:
- Colocação do ferramental na máquina;
- Alimentação da areia através do funil removível;
- Deslocamento manual do sistema de sopro e efetuar o
sopro automático;
- Deslocamento da campânula de gasagem e efetuar a
gasagem automática;
- Abertura da caixa automática e a retirada do corpo de
prova manual, para entender como funciona um sistema
de extração.
O projeto do equipamento foi solicitado pelos
professores: Maria Inez Reinert e Iberë Roberto Duarte.
GEVITEC MECÂNICA INDUSTRIAL LTDA
End.: Rua JACY MACEDO LOBO, 101
Bairro: AVENTUREIRO
CEP: 89225-890 – JOINVILLE – SC
Tel.: (55 47) 3425-0505 / Fax: (55 47) 3437-0764
E-mail: gevitec.stela @terra.com.br
| NOVEMBRO 2014
SOPRADORA GEVITEC - UNIBOX-LAB
DESENVOLVIDA PARA O LABORATÓRIO
DE AREIAS/MACHARIA DA UNISOCIESC
53
REGIONAIS ABIFA
PARANÁ / SANTA CATARINA
| NOVEMBRO 2014
PRESIDENTE DA ABIFA/SIFESP SE REÚNE COM
OS COORDENADORES DAS COMISSÕES TÉCNICAS
54
No dia 17 de setembro de 2014, durante a Metalurgia
2014, o presidente da ABIFA, Remo De Simone, reuniuse com os Coordenadores das Comissões Técnicas da
Regional ABIFA-PR/SC.
Essa reunião teve como objetivos principais identificar quais
as carências atuais do setor, o que as empresas necessitam
com suporte da ABIFA, como é divulgado o conhecimento
técnico, quais ações coletivas que podem ser realizadas a fim
de promover o desenvolvimento técnico e as inovações, os
eventos que devem ser promovidos (cursos/seminários) enfim,
quais são as necessidades do setor nacional.
Os participantes solicitaram maior divulgação dos
trabalhos e também a maior participação das fundições nas
reuniões (e não apenas de fornecedores), criação de banco
de dados onde as informações possam ser compartilhadas
por todos e a criação de cursos, minicursos e seminários.
Por sugestão de Remo De Simone, todas as Comissões
Técnicas da ABIFA terão um Estatuto, e para as que já têm,
esse documento será revisto e passará a reger a forma de
trabalho de todas as comissões.
Foi também esclarecido alguns pontos sobre o trabalho
que está sendo desenvolvido dentro da entidade sobre
desenvolvimento das areias descartadas de fundição.
Também ficou acordado que em outubro próximo haverá
em São Paulo a reunião da Comissão de Meio Ambiente.
Segue tabela ao lado com os participantes que estiveram
presentes:
COMISSÃO / EMPRESA
NOME
ABIFA - Presidente
Remo De Simone
ABIFA
Roberto João de Deus
ABIFA / Lepe
Augusto Kock Junior
ABIFA / ABNT / CB-59
Lylian Fernanda Camargo
ABIFA / MG
Samuel Mariano
ABIFA / RS
Grasiele Bendel
ABIFA / Schulz
Mário Krüger
ABIFA / Sul
Rangel Eisenhut
CEMP - CE Matérias Primas
César L. Dematté
(GLP Laboratórios)
CEMP Fusão (Consultec)
Silvio L. Felisbino
CEMP Fusão e Refratários
(Tupy S.A.)
Mauro Müller
CEMP Moldagem e
Macharia (Weg Met IV)
Márcia Dolinsk
COINFU Moldagem e
Macharia (Fundição Santa
Terezinha)
Ligia Dione da Costa
Comissão de Granalha
(Tupy S.A.)
Luiz Carlos Eisenhut
A ERZINGER DESTACA O TRANSPORTADOR POWER &
FREE NA FEIRA DA METALURGIA, EM JOINVILLE
investimentos e aperfeiçoamentos, além de parcerias
nacionais e internacionais reconhecidas.
SOBRE A ERZINGER
A Erzinger Indústria Mecânica Ltda desenvolve e
fabrica soluções completas e inovadoras em equipamentos
para pré-tratamento de superfície e pintura, com forte
participação nos segmentos agroindustrial, automotivo,
construção civil, eletroeletrônicos, linha branca, metal
mecânico, metalúrgico, moveleiro, plásticos, entre outros.
Fundada em 04 de abril de 1978, está localizada na
cidade de Joinville (SC), um dos polos industriais mais
importantes e desenvolvidos do país.
Conta com um parque fabril próprio, com mais de 8.000 m²,
onde concentra toda a sua equipe Administrativa e Operacional.
fonte: Assessoria de Imprensa da Erzinger
(55 47) 2101-1300 – [email protected]
www.erzinger.com.br
| NOVEMBRO 2014
A Erzinger Indústria Mecânica Ltda expôs novamente
sua gama de equipamentos na Feira da Metalurgia, em
Joinville (SC).
Entre os equipamentos, destaca-se o moderno e
avançado sistema de movimentação aéreo, conhecido como
POWER & FREE.
Este transportador permite otimizar espaço físico
tornando-o flexível, compacto e produtivo, através de
buffers ao longo do processo.
O sistema pode ser projetado com múltiplos circuitos de
corrente e desviadores de percurso de modo a direcionar
os carros para diferentes destinos na linha, gerando ótima
flexibilidade ao processo.
Um sistema de encoder permite que os carros específicos
ativem automaticamente os desviadores garantindo o fluxo
do processo desejado e posicionamento correto da linha.
Além de sua forma construtiva que possibilita
desenvolver diversos tipos de layout, o transportador
POWER & FREE é capaz de suportar as condições mais
exigentes de cargas (peso e dimensões).
Tecnologias como a do transportador POWER &
FREE são resultados de anos de experiência, constantes
55
COMUNICADOS ABIFA/SIFESP
AGO / SET 2014
19/08
| NOVEMBRO 2014
COMISSÃO DE ALUMÍNIO
56
No encontro da Comissão de Alumínio, Maurício Colin,
presidente da Comissão explanou aos presentes a situação
atual do mercado, que não é nada satisfatória. O segundo
ponto definido pelo grupo foi que a apresentação da próxima
reunião seria feita por Léo Romo, da Presmak.
Muitas ideias foram trocadas sobre a atual situação em
que as empresas se encontram e o que poderia ser feito.
Maurício Colin sugeriu atacarmos a questão do imposto em
nossa cadeia produtiva, pois a mesma não é igual em todos
os estados, o que torna a concorrência desleal. Foi acordado
que Maurício falaria com a comissão de secundaristas para
discutir ideias do que pode ser feito nesta questão.
22/08
COMISSÃO DE FERRO
Após o presidente da Comissão, Wilson de Francisco,
relatar aos participantes as principais informações de
mercado ligado as fundições, foram debatidas as questões
de custos e de venda de fundidos. As empresas de fundição
atravessam uma situação extremamente delicada, pois os
volumes de fundidos estão em queda tornando a situação
das mesmas extremamente preocupante. A rentabilidade
está prejudicada, pois os custos continuam em elevação.
26/08
COMISSÃO DE SUPRIMENTOS
Foi debatido entre os participantes no encontro da
Comissão de Suprimentos a questão do aumento de energia,
que tem preocupado muito as empresas. E também que
preveem um aumento de U$ 10 no mercado internacional.
Os insumos de uma maneira geral ainda não estão em
patamares elevados. As fundições estão ajustando-se
a nova realidade econômica, retardaram ao máximo as
demissões. A situação do mercado é preocupante.
REUNIÃO PLENÁRIA AGOSTO
Remo De Simone deu início a Reunião Plenária das
Diretorias da ABIFA e SIFESP com a aprovação da ata de
julho, sem maiores restrições.
Em seguida, o secretário-executivo, Roberto João de
Deus, foi para o item outros assuntos, conforme a pauta.
Metalurgia 2014
O secretário-executivo, Roberto João de Deus, informou
aos presentes que entre os dias 16 à 19 de setembro,
aconteceria a Metalurgia 2014, e excepcionalmente a
Reunião Plenária da Diretorias ABIFA/SIFESP de setembro
seria realizada no escritório regional da ABIFA PR-SC, em
17/09 às 9h00.
CONAF/FENAF 2015
Roberto sinalizou que o CONAF já está recebendo
trabalhos e, inclusive, já chegaram alguns do exterior.
Com relação à FENAF, disse que estão com 38% da
área reservada e contratos emitidos. Informou também
que, apesar das dificuldades que o setor enfrenta, o
nível de inadimplência é zero. (leia matéria na íntegra
nesta edição)
17/09
REUNIÃO PLENÁRIA SETEMBRO,
EM JOINVILLE (METALURGIA 2014)
Nesta reunião estiveram presentes, cerca de 60
pessoas, entre elas estavam representantes das empresas
associadas, diretores da ABIFA e demais convidados
prestigiando o encontro.
Dentro da pauta da plenária, tivemos uma palestra
com o tema: “Gestão de Pessoas na Indústria - Desafios e
Tendências”, ministrada pelo Prof. Pedro Luiz Pereira, vicepresidente da ABRH Santa Catarina, especialista em Gestão
de Empresas e Desenvolvimento.
Também seguindo a pauta, houve os pronunciamentos
dos diretores da ABIFA e SIFESP, presentes na reunião, que
tiveram a oportunidade de tecer alguns comentários sobre
o mercado de fundição e também mais especificamente de
sua região, interagindo com a plateia sobre o momento atual
e expectativas futuras da nossa economia. (leia matéria na
íntegra nesta edição).
CONAF
17º CONGRESSO ABIFA DE FUNDIÇÃO
CONAF 2015
Garanta seu sucesso no maior evento de fundição da América Latina.
DE 28 DE SETEMBRO A 1º DE OUTUBRO DE 2015
NO EXPO CENTER NORTE - SÃO PAULO/SP – BRASIL
CHAMADA DE TRABALHOS
Inscrições abertas para envio dos resumos para o CONAF 2015.
TEMA CENTRAL
| NOVEMBRO 2014
“INOVAÇÕES E TENDÊNCIAS DO SETOR DE FUNDIÇÃO NO BRASIL E NO MUNDO.”
58
Temas a serem considerados:
™ Fundição de Ferro, Aço e Não Ferrosos
™ Mercado de Fundidos
™ Energia
™ Tecnologia da Informação
™ Sustentabilidade/Resíduos
™ Gestão de Processos
™ Estudos de Casos
™ Recursos Humanos/Materiais de Segurança
ENVIO DOS RESUMOS
Deverão ser enviados através dos e-mails: [email protected] e [email protected]
Título: até 150 caracteres
Objetivo: até 460 caracteres
Metodologia: até 620 caracteres
Resultados Esperados ou Alcançados: até 620 caracteres
Observação: Deve ser considerada Fonte Arial 12 – Formato Word
Devem ser informados: nome(s) completo(s) dos autor(es), e-mail(s), nome do apresentador, telefone do apresentador e
de cada um dos autores dos trabalhos e assinado um nome para contato.
Data limite Envio dos Resumos: 30 de novembro de 2014
Comunicação aos Autores: 30 de janeiro de 2015
Data limite Envio das Íntegras: 30 de abril de 2015
Comunicação aos Autores: 29 de maio de 2015
ENVIO DAS ÍNTEGRAS
A forma de envio das íntegras será informada quando da comunicação do aceite dos trabalhos.
As contribuições técnicas deverão ser inéditas quanto a sua publicação no Brasil e uma vez aprovadas pelo Comitê
Técnico, terão seus direitos de publicação cedidos a ABIFA.
Weber Büll Gutierres - Ger. Técnico
[email protected]
Telefone: (55 11) 3549-3344
Lylian Fernanda Camargo - Dep. Técnico
[email protected]
Telefone: (55 11) 3549-3369
16ª Feira Latino-Americana de Fundição da ABIFA - FENAF 2015
Informações e Reservas: Riccarda Bernardini – [email protected]
Getulio Correa Junior – Technical Fairs – [email protected]
Organização:
Apoio:
| NOVEMBRO 2014
Evento Paralelo:
59
Apex-Brasil
PROJETO FOUNDRY BRAZIL PARTICIPOU DAS FEIRAS
AUTOMECHANIKA FRANKFURT E INNOTRANS
BERLIN EM SETEMBRO NA ALEMANHA
A Automechanika é dividida em cinco principais
grupos de produtos: Parts&Systems, Acessories&Tuning,
Repair&Maintenance, IT&Management e ainda Services
Station&Car Wash.
Na Innotrans tivemos novamente a participação da
Altona e da Granaço Fundição, representada por Terencio
Knabben Oenning, que durante quatro dias puderam expor
seus produtos e receber consultas de empresas de várias
partes do mundo.
Essa feira é considerada a maior do mundo do setor
ferroviário e tem frequência bienal. É segmentada em
Railway Technology, Railway Infrastructures, Interiors,
Public Transport e Tunnel construction.
Nessa edição foram mais de 2.500 expositores de 49
países e recebeu mais de 127.000 visitantes.
Lembramos que o aluguel do espaço, a montagem dos
estandes, recepcionistas entre outros custos são pagos com
recursos da Apex-Brasil através do convênio com a ABIFA.
Outras vantagens da participação das fundições nas
feiras no exterior, além de abrir ótimas perspectivas de
negócios, possibilitam também gerar novas relações
empresariais e trocar experiências, divulgar produtos
e serviços, fidelizar clientes, conhecer as principais
tendências e novidades do setor de fundição no mundo em
termos de mercado e tecnologia e capacitar empresários.
Rafael Weidlich – Technical Sales Engineer (ALTONA) e
Friedhelm Koch – Sales Representative Europe (ALTONA)
na INNOTRANS 2014-Berlin
Terencio Knabben Oenning (GRANAÇO), Wagner Paes
(Gestor de Projetos Apex-Brasil), Rafael Weidlich (ALTONA)
e Friedhelm Koch (ALTONA) na INNOTRANS 2014-Berlin
| NOVEMBRO 2014
No âmbito do Convênio da ABIFA com a Apex-Brasil, três
fundições brasileiras participaram dessas que são as duas
mais importantes feiras mundiais dos setores automotivo –
Automechanika Frankfurt – e ferroviário Innotrans – Berlim.
Na Automechanika tivemos a participação das
empresas WHB (representada pelo Supervisor de Negócios
Internacionais – Túlio Sérgio Hermes) e Electro Aço Altona
(representada pelo Engenheiro Técnico de Vendas – Rafael
Weidlich e por Friedhelm Koch – Representante de Vendas
para a Europa).
O estande do Projeto Foundry Brazil foi de 80 m², sendo
o custo de toda a sua estrutura (incluindo a compra do
espaço, montagem, recepcionistas, etc), provenientes de
recursos da Apex-Brasil.
Neste ano a feira recebeu mais de 140 mil visitantes,
profissionais de 173 países e do lado expositor foram 4.631
empresas de 71 países.
Durante os cinco dias de feira os participantes
aproveitaram para estabelecer negócios e saber mais sobre
os mais recentes produtos automotivos e tecnologias de
pontas desse setor.
Interesse particular foi notado em partes e peças mais
leves com aplicações até então consideradas impossíveis,
alternativas energéticas, processos automatizados e
impressão 3D.
60
na
Maurício Manfre (Gestor de Projetos Apex-Brasil),
Maurício Borges (Presidente da Apex-Brasil), Túlio Sergio
Hermes (Supervisor de Negócios Internacionais WHB),
Weber Büll Gutierres (Gerente do Projeto Foundry Brazil
/ ABIFA) e Rafael Weidlich (ALTONA) na AUTOMECHANIKA
FRANKFURT 2014
Brasil Beyond X Foundry Brazil: Maurício Manfre (Gestor
de Projetos Apex-Brasil), Maurício Borges (Presidente da
Apex-Brasil), Túlio Sergio Hermes (Supervisor de Negócios
Internacionais WHB), Weber Büll Gutierres (Gerente do
Projeto Foundry Brazil / ABIFA) e Rafael Weidlich (ALTONA)
na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014
Vista Geral do estande da WHB na AUTOMECHANIKA
FRANKFURT 2014 na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014
| NOVEMBRO 2014
Vista geral do estande do Projeto Foundry Brazil
INNOTRANS 2014-Berlin
61
Susanna Matthiessen (Recepcionista do estande Foundry
Brazil), Rafael Weidlich (ALTONA) e Túlio Sergio Hermes
na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014
Espaço GRANAÇO na na INNOTRANS 2014-Berlin
Apex-Brasil
GIFA / NEWCAST 2015
DÜSSELDORF – ALEMANHA
16 A 20 DE JUNHO DE 2015
Convênio ABIFA / Apex-Brasil
TRANSFORME SEUS PROJETOS EM NEGÓCIOS
No âmbito do Convênio de Cooperação Técnico e Financeiro entre a Apex-Brasil e a ABIFA, dez empresas do Projeto
Foundry Brazil poderão participar como expositores da Feira NEWCAST 2015. Durante cinco dias essas empresas,
em um espaço de 155m², poderão mostrar seus produtos e manter contatos com potenciais e
principais compradores de fundidos de todo o mundo, gerando excelentes
perspectivas de geração de negócios futuros.
A NEWCAST é a maior feira de fundição do mundo: mostra os mais diversos
produtos de fundição, desde peças de alta precisão para uso em medicina até
motores navais pesando muitas toneladas. Sua plataforma é voltada exclusivamente para as fundições.
| NOVEMBRO 2014
A NEWCAST atrai um público profissional das áreas decisórias do setor
automobilístico e autopeças, principais clientes das fundições brasileiras, e também de outros setores grandes
consumidores de fundidos tais como: máquinas e
equipamentos, agrícola, mineração e ferroviário, entre outros.
Na última edição em 2011, a NEWCAST teve com 374 expositores de 30 países,
sendo 10 fundições brasileiras, com 3.500 visitantes.
Cadastre-se no Projeto FOUNDRY BRAZIL, sem custos e sem compromissos,
e habilite-se a participar da NEWCAST 2015, a maior feira de fundição do mundo.
62
Informações:
Weber Büll Gutierres – Gerente Técnico
[email protected] – Tel.: (55 11) 3549-3344
Thaís Oliveira – Assistente
[email protected] – Tel.: (55 11) 3549-3350
TÉCNICOS
ABNT/CB-59
ABNT/CB – 59 COMITÊ BRASILEIRO DE FUNDIÇÃO
O FÓRUM DE NORMALIZAÇÃO DO SETOR DA FUNDIÇÃO
A Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT, entidade civil sem fins lucrativos, é a organização
responsável pelo gerenciamento da normalização no
Brasil. A ABNT possui vários comitês que atuam em áreas
específicas.
O Comitê Brasileiro de Fundição – ABNT/CB-59 é o
responsável pela elaboração das normas técnicas para o
setor da Fundição.
Este Comitê é composto por profissionais e especialistas
em fundição e está estruturado em Sub-Comitês, Comissões
de Estudo (CE) e Grupos de Trabalho (GT).
Instalado em 2007 o CB-59 tem como objetivo prover
o setor de normas técnicas atualizadas, proporcionando a
indústria e a sociedade brasileira qualidade e segurança.
Foi criado devido a necessidade de um organismo de
normalização exclusivo para o setor, até então no âmbito
do CB-01 Mineração e Metalurgia (em recesso), e está sob
responsabilidade da ABIFA que é a Sede e a Secretaria
deste Comitê.
O âmbito de atuação do ABNT/CB-59 é a normalização
no campo da fundição de ferro, aço, não ferrosos, insumos,
matérias-primas e resíduos.
| NOVEMBRO 2014
ESTRUTURA DO ABNT/CB-59 FUNDIÇÃO
64
TÉCNICOS
ABNT/CB-59
ATIVIDADES DAS COMISSÕES
DE ESTUDOS INSTALADAS
COMISSÃO DE ESTUDO RESÍDUOS DE
FUNDIÇÃO - CE 59:001.01
Esta comissão finalizou o estudo do projeto
59:001.01-003 Areia descartada de fundição –
Diretrizes para aplicações geotécnicas confinadas
e construção civil.
Este projeto passou em Consulta Nacional e as
observações recebidas estão sendo analisadas.
Esta Norma terá como objetivo estabelecer
diretrizes gerais no formato de Guia para padrões
de referência das areias descartadas de fundição
em aplicações gerais e servir como complemento
à Norma ABNT NBR 15702 – Areia descartada de
fundição – Diretrizes para aplicação em asfalto e
em aterro sanitário.
TÍTULO
CEMP Nº
TÍTULO
59:005.01-018
Materiais para fundição Determinação do óxido de
ferro - Procedimento
131
Materiais para fundição Determinação do óxido de
ferro - Procedimento
59:005.01-017
Preparação da mistura
padrão para ensaios de resina
fenólica líquida para fundição
do processo areia coberta Procedimento
23
Preparação da mistura
padrão para ensaios de resina
fenólica líquida para fundição
do processo areia coberta Procedimento
ABNT NBR 8099
Bentonita para fundição
- Determinação da
permeabilidade da mistura
padrão - Método de ensaio
61
Bentonita para fundição
- Determinação da
permeabilidade da mistura
padrão - Método de ensaio
59:005.01-095
Preparação da mistura padrão
utilizando batedeira planetária
para o ensaio de resina caixa
fria para fundição
189
Preparação da mistura padrão
utilizando batedeira planetária
para o ensaio de resina caixa
fria para fundição
59:005.088
Catalisador para resina
cura a frio para fundição Determinação do teor de
ácido fosfórico pelo método de
titulação - Método de ensaio
53
Catalisador para resina
cura a frio para fundição Determinação do teor de
ácido fosfórico pe lo método
de titulação - Método de
ensaio
ABNT NBR 10235
Solução de azul de metileno
- Determinação do fator por
titulação com solução de
cloreto titanoso - (TiCl3) Padronização
116
Solução de azul de metileno
- Determinação do fator por
titulação com solução de
cloreto titanoso - (TiCl3) Padronização
59:005.01-082
Verificação de máquinas de
resistência para areias de
moldagem - Procedimento
132, 133, 146
(Fusão)
Verificação de máquinas de
resistência para areias de
moldagem - Procedimento
59:005.01-081
Bentonita para fundição Determinação da gelificação
absoluta - Método de ensaio
CEMP NOVA
Bentonita para fundição Determinação da gelificação
absoluta - Método de ensaio
COMISSÃO DE ESTUDO DE FERRO
FUNDIDO “CONEXÕES” CE 59:003.02
59:005.01-080
Bentonita para fundição Determinação da gelificação
imediata - Método de ensaio
CEMP NOVA
Bentonita para fundição Determinação da gelificação
imediata - Método de ensaio
Esta comissão está revisando ABNT NBR
6925:1995 Conexão de ferro fundido maleável
59:005.01-003
Verificação do misturador de
laboratório - Procedimento
198
Verificação do misturador de
laboratório - Procedimento
™
™
| NOVEMBRO 2014
PROJETOS PARA CONSULTA NACIONAL EM OUTUBRO DE 2014
CE 59:005.01 COMISSÃO DE ESTUDO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA FUNDIÇ ÃO
PROJETO DE
NORMA
NORMAS PUBLICADAS DESTA
COMISSÃO DE ESTUDO:
66
classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulação.
A próxima reunião desta Comissão de Estudo será dia 11 de
novembro de 2014.
ABNT NBR 15702 Areia descartada de fundição
– Diretrizes para aplicação em asfalto e em
aterro sanitário.
ABNT NBR 15984 Areia descartada de fundição
– Central de processamento, armazenamento
e destinação (CPAD).
COMISSÃO DE ESTUDO DE MATÉRIASPRIMAS PARA FUNDIÇÃO - CE 59:005.01
Esta comissão está estudando a normalização
das matérias-primas para fundição tais como:
bentonita, resina, tintas, massa refratária, ferroliga
e carburantes, bem como as especificações
químicas e físicas, ensaios físicos e químicos,
distribuição granulométrica e terminologia.
A próxima reunião desta Comissão de Estudo
ocorrerá em 04 de dezembro de 2014, em Joinville/SC.
PROJETO PARA CONSULTA NACIONAL EM OUTUBRO DE 2014 CE 59:003.02
COMISSÃO DE ESTUDO DE FERRO FUNDIDO CONEXÕES
PROJETO DE
REVISÃO DE NORMA
TÍTULO
ABNT NBR 6943:2000
Conexões de ferro fundido maleável com rosca ABNT NBR
NM – ISO 7-1 para tubulações
COMO PARTICIPAR DAS COMISSÕES DE ESTUDO
A composição das comissões de estudo é aberta a todos os
interessados, não se restringindo aos profissionais convidados
pelo comitê. Os interessados em participar das comissões
de estudo devem entrar em contato com a secretaria do
ABNT/CB-59 Fundição, indicando a comissão de estudo de
seu interesse, informando se é um produtor, consumidor ou
agente neutro na discussão do tema envolvido.
As empresas ou entidades que estejam também
interessadas na elaboração de novas normas devem
apresentar uma solicitação formal à secretaria do ABNT/CB59, indicando em detalhes o objeto e o escopo da normalização
pretendida, com uma breve justificativa de sua necessidade.
Para mais informações entre em contato com ABNT/CB-59
por email: [email protected] ou pelo telefone (55 11) 3549-3369
com Lylian Fernanda Camargo.
SAIBA COMO APOIAR O ABNT/CB-59
Venha participar do desenvolvimento normativo brasileiro
do setor da fundição como colaborador do CB-59. Para mais
informações: [email protected]
TÉCNICOS
CEMP
COMISSÃO DE ESTUDO
DE MATÉRIAS-PRIMAS – CEMP
Sabemos que grande parte dos técnicos de fundição já ouviram
falar na CEMP. Mas, afinal, o que é a CEMP?
| NOVEMBRO 2014
ORIGEM DA CEMP
No dia 17 de maio de 1977, na antiga fundição da Ford em Taubaté/
SP, um pequeno grupo de fundidores se reuniram no intuito de padronizar
processos e insumos para moldagem visando unificar a linguagem dos
técnicos que até aquele momento era muito difusa no Brasil.
No início não acreditavam no sucesso daquela iniciativa, afinal era
difícil reunir técnicos concorrentes entre si, mas seu idealizador Arno
Ghhul (in memorium), nunca desistiu da ideia. Conclamou aos quatro
ventos que os técnicos precisavam se unir para tornar a indústria de
fundição mais sólida e competitiva, para não sucumbir ao avanço das
fundições estrangeiras.
Inicialmente a participação era de poucas fundições, que não
temiam a concorrência nacional, mas, posteriormente, este assunto
progrediu de forma avassaladora e devido ao sucesso e grande procura
das reuniões (nos anos 80), foi necessário criar um estatuto interno
coibindo e limitando a participação dos técnicos brasileiros.
Na época as salas disponíveis dentro das fundições, não
comportavam a grande presença de técnicos ávidos por informações
e, também, por que não dizer ávidos em transferir conhecimentos.
68
OBJETIVO
A CEMP tem por objetivo permitir o intercâmbio de informações
no setor de fundição, desenvolver e aprimorar os métodos de
ensaios, realizar pesquisas e confrontos interlaboratoriais. Buscando,
constantemente, melhorar os métodos de análises laboratoriais com
objetivo de atender ao padrão de qualidade das fundições dentro da
realidade que o fornecedor possa atender.
Como produtos da CEMP, podem ser citados: da CEMP Moldagem
e Macharia surgiram os Métodos de Ensaios e Análises usadas nos
laboratórios de Areias, especificações de produtos como bentonita, pó
de carvão, resinas, tintas, etc.; e os constantes estudos da qualidade
dos resultados obtidos pelos laboratórios. Da CEMP Fusão surgiram os
vários Métodos de Ensaios e Análises químicas para Especificações de
Ferro Gusa, Sucata de Aço e de Ferro para produção de ferros fundidos
e demais insumos utilizados nas correções das ligas e os constantes
debates tecnológicos.
Os participantes estão divididos em dois subgrupos: a CEMP de
Moldagem e Macharia e a CEMP Fusão.
Pois bem, a CEMP Moldagem, como ficou sendo caracterizada
posteriormente, não é o tema deste trabalho, mas vamos relatar o que
aconteceu com as matérias-primas genuínas das fundições.
Aquele conjunto de materiais que entram nos fornos das fundições,
para poder conceber as peças fundidas, foi esquecido durante décadas,
mesmo sabendo-se que depois da energia elétrica e da mão de obra,
são as mais representativas no custo de fabricação dos fundidos.
Mas um pequeno grupo de fundidores resolveu instalar outra
Comissão de Estudo, que passou a se chamar de CEMP Fusão, em 15
de julho de 2009, na seda da ABIFA SUL, em Joinville/SC.
Desde então, os metalúrgicos genuínos, os homens dos
fornos e da metalurgia, propriamente dita, estão se reunindo
bimestralmente, coincidindo com as atividades das outras
comissões técnicas, para facilitar que o visitante possa no mesmo
dia participar de todas as comissões técnicas da ABIFA SUL.
Convém recordar que, mesmo sendo especialista em areias, o Eng.
Cesar Luiz Dematté (GLP Laboratórios) coordenou um seleto grupo de
técnicos nesta área, de 2009 até 2011, gestão na qual foram criadas
as três Recomendações CEMP sobre o ferro gusa (Amostragem e
preparação de amostras, Metodologia analítica e Especificação de Ferro
Gusa para Fundição).
No início de 2012 a coordenação passou para um especialista da
área de fusão, o técnico Silvio Luis Felisbino (Consutec), que passou
então a estudar a Recomendação Técnica sobre Sucatas, já finalizada.
Atualmente, este grupo técnico continua trabalhando incessantemente
(para recuperar o tempo perdido) e já está concluindo as recomendações
sobre Carburantes.
A participação nas comissões da CEMP é aberta a todos os
profissionais das áreas de Moldagem e Macharia e também Fusão,
pessoal de laboratório e processos, bem como fornecedores e entidades
educacionais. As reuniões ocorrem bimestralmente das 8h00 às 12h00
na ABIFA Sul, localizada na Associação Comercial e Industrial de
Joinville, em Santa Catarina.
Os interessados devem entrar em contato com [email protected].
br ou através do telefone: (55 47) 3461-3340.
Colaboradores: Cesar Luiz Dematté (GLP Laboratórios) e Márcia
Corrêa Dolinski (WEG Equipamentos Elétricos S.A – Motores).
Informes Técnicos
Informes Técnicos 1
| NOVEMBRO 2014
70
A Fundição do Ano – A Segurança é uma Cultura
Título Original do Artigo: “Metalcasting of the Year – Safety is a Culture”.
Autor: Denise Kapel, Editora Senior da Modern Casting.
Publicado: MODERN CASTING, Julho de 2013, pg. 18-22.
Reprodução autorizada: AFS – American Foundry Society.
Tradução: Roberto Seabra da Costa [email protected]
O colaborador da NIBCO, Robert Osborne, remove escória do forno em Nacogdoches.
A fundição NIBCO cultiva uma
um
vital entre os fundidores. Em uma
atitude orientada para a segurança
programa de segurança para se
indústria com os desafios únicos
entre todos os seus colaboradores.
admirar.
de segurança, as empresas que
O resultado é um desempenho
significativamente
melhor
e
A segurança é uma preocupação
respeitam os perigos potenciais e
Os tarugos fundidos são estocados para serem usados na extrusão de tubos de cobre sem costura na fundição de Stuarts
Draft, Virgínia. O vergalhão de cobre (ao fundo) é o elemento básico na produção de acoplamentos de cobre.
o bem estar de seus colaboradores
em equipe e melhoria contínua.
fundição
devem liderar nessa área.
Esta abordagem organizacional em
Virgínia, e de Nacogdoches, no
A NIBCO Inc., uma fornecedora
relação à segurança é a razão da
Texas, ganharam a premiação de
global de válvulas, acoplamentos
Modern Casting ter selecionado a
Milionários da Segurança da AFS
e produtos de controle de fluxo
NIBCO como a Fundição do ano de
em 2012, por atingirem dois milhões
baseada em Elkhart, Indiana, EUA,
2013.
e um milhão de horas trabalhadas,
Stuarts
Draft,
na
faz com que os objetivos do negócio,
Desde o final da década de
incluindo a segurança, sejam uma
1990, a empresa implantou uma
perda de tempo por afastamento ou
cultura organizacional levada ao
nova abordagem para a segurança,
lesão.
nível pessoal junto a cada um dos
incluindo um programa chamado
seus funcionários. A segurança é
Meta Zero. Todas as cinco plantas
vem
o valor central número um a que a
de metais da NIBCO ganharam
comprometimento”,
empresa emprega, de acordo com
os prêmios de Ano Seguro da
“A nossa administração mudou a
seu Presidente e CEO, Rex Martin,
Sociedade Americana de Fundição
cultura, ajudando os colaboradores
seguido da integridade, trabalho
em 2012. As suas instalações de
a entender que nada do que eles
respectivamente,
sem
qualquer
“A maior melhoria em segurança
da
conscientização
disse
e
do
Martin.
| NOVEMBRO 2014
em
71
Informes Técnicos 1
Operadores da fundição frequentemente recolhem amostras do metal fundido ao longo do turno da fundição para assegurar que a composição química
se mantém adequada para o processamento.
Os tubos de cobre estampados
são cortados em peças a serem
utilizadas na formação de conexões
de várias formas e tamanhos.
façam no trabalho, aqui na NIBCO,
O VPP tem mais de 20 anos
para evitar fatalidades, lesões e
nunca justifica que se acidentem.
de vida e os postos de trabalho no
doenças por meio de um sistema
E
VPP têm uma taxa média de casos
focado em:
de Dias de Afastamento Restrito
™ Prevenção e controle de riscos;
A visão de segurança da NIBCO
ou Transferido (DART) que é 52%
™ Análise do posto de trabalho;
promove um ambiente de trabalho
abaixo da média de sua indústria.
™ Treinamento;
livre de lesões, doenças e acidentes.
Isso
é
™ Comprometimento da adminis-
Isto é atingido pelo encorajamento
pelo
Escritório
de
Reconhecimento,
nós
estamos
continuamente
melhorando.”
todos
| NOVEMBRO 2014
preocuparem
72
associados
com
a
para
se
segurança,
calculado
anualmente
de
Parceria
com
base
e
em
dados relativos a lesões e doenças
lhador.
Para participar, os empregadores
saúde e bem estar de cada um de
apresentados
participantes
devem apresentar um pedido à OSHA
nós,
do VPP. O programa distingue os
e passar por uma rigorosa avaliação
os riscos reconhecíveis; e fazendo
empregadores
trabalhadores
no local feita por uma equipe de
com que cada trabalhador seja um
que tenham implantado sistemas
profissionais de segurança e saúde.
campeão da segurança dentro e
eficazes de gestão de segurança
É necessário o apoio do sindicato
fora do trabalho. Os esforços da
e saúde e mantenham as taxas de
para os candidatos representados
empresa servem como um modelo
acidentes e doenças abaixo das
por uma unidade de negociação. A
de excelência para a indústria de
médias do Escritório Nacional de
OSHA aprova os locais qualificados
fundição.
Estatísticas de Trabalho em seus
em um dos três programas: o
respectivos setores. A administração,
reconhecimento
os trabalhadores e a OSHA trabalham
uma unidade exemplar, MÉRITO
cooperativamente e de forma proativa
para sistemas bons que têm de
eliminando
ou
controlando
PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE
PROTEÇÃO DA OSHA (VPP)
pelos
tração e envolvimento do traba-
e
ESTRELA
para
fundição em Reynosa, no México, e
as instalações de fundição de Stuarts
Draft e de Nacogdoches serão as
próximas a se inscreverem.
A planta de Nacogdoches é uma
operação de fundição em areia
verde de três turnos que fabrica
válvulas de bronze pressurizadas,
acoplamentos fundidos e válvulas
de esfera, utilizando fornos elétricos
automáticos de indução. A NIBCO
participa do programa de EPI de
Segurança
e
Saúde
compilado
pelo Comitê 10 da AFS, nos seus
Na linha de limpeza de Nacogdoches, os trabalhadores fazem as operações
de rebarbação e de acabamento.
departamentos de fusão.
“Nós vazamos metal a 2.000 graus
e temos uma área de refrigeração,
para
lançado no início de 2000, com
onde qualquer associado pode ir
atingir a qualidade ESTRELA, e
base no Programa Voluntário de
para se recuperar, a qualquer hora
DEMONSTRAÇÃO,
reconhecendo
Proteção (VPP) da OSHA e nas
do dia”, disse o gerente da planta
programas eficazes que diferem dos
normas internas da empresa. A
de
requisitos atuais do VPP.
NIBCO acompanha várias métricas
“Mantemos uma geladeira cheia de
As empresas participantes do
de segurança em todas as suas
garrafas de água e também temos
VPP estão isentas as inspeções
instalações, incluindo a taxa total de
bebidas de misturas energéticas
programadas da OSHA enquanto elas
casos de acidentes relatados (TCIR);
disponíveis, mas você não pode
mantiverem o seu estado no VPP. Elas
os dias de afastamento, restritos ou
consumir muito e por isso, tentamos
são reavaliadas a cada três a cinco
transferidos (DART); os dias fora do
controlar o consumo.” A limpeza
anos para determinar se continuam
trabalho (DAFW); os dias restritos
e o acabamento são feitos em um
qualificadas para permanecerem nos
ou transferidos (DRWA); e os custos
ambiente com ar condicionado.
programas.
de compensação dos trabalhadores.
A fundição Stuarts Draft é uma
VPP - Programas Voluntários de
Desde 1998, a média do TCIR da
operação única que fez a transição
Proteção - Um programa cooperativo
empresa em cinco anos caiu de cinco
para fundição em molde permanente
da OSHA
para menos de dois. Desde 2001, a
e fundição contínua de componentes
sua taxa de DART média de três anos
de cobre nos últimos três anos.
passou de 1,75 para 0,5.
Embora ela tenha o maior número
medidas
adicionais
CADA DIA É UM MARCO NA
SEGURANÇA
Algumas
das
instalações
Nacogdoches,
Rudy
Smith.
da
de colaboradores da NIBCO, a maior
O Meta Zero é um sistema
empresa já são certificadas como
parte da manufatura ocorre na
de auditoria interna da NIBCO,
VPP, incluindo a sua instalação de
usinagem.
| NOVEMBRO 2014
tomar
73
Informes Técnicos 1
“Depois [da fusão], provavelmente,
tem uma ideia e ele pode ser bem
na época e que continua sendo
a nossa maior preocupação é garantir
informal e dizer isso ao seu gerente,
uma parte importante da cultura
que as pessoas usem técnicas de
nós mantemos uma lista e atuamos
da empresa. Ele é conhecido por
elevação de materiais adequadas”,
nessas ideias. Pode não ser viável
afirmar: “O melhor produto da NIBCO
disse David Goodling, vice-presidente
a sua implantação ou ela pode cair
é uma pessoa boa”.
de suprimentos. “É muito fácil ter
para a posição número 20 da lista, em
Hoje, NIBCO é uma empresa do
problemas nas costas em uma
vez de ser uma prioridade, mas nós
ESOP (Programa de Participação
operação de fundição de metais, se
olhamos para as mais óbvias e fáceis
Acionária dos Empregados), com mais
você não usar a técnica adequada
de implantar e então circulamos a
de 3.000 colaboradores atendendo
de levantamento.” A NIBCO reduziu
lista de volta para os colaboradores
a construção comercial, industrial e
significativamente
lesões,
que vieram com as ideias para que
institucional, bem como os mercados
desde a década de 1990. “Nós
eles saibam que ainda estão sendo
residenciais e de irrigação com 10
também nos preocupamos com os
consideradas.”
fábricas nos EUA, México e Polônia.
essas
ferimentos por cortes, e estamos
Uma das iniciativas de segurança
Os seus produtos são fabricados
atentamente
que surgiu a partir da ideia dos
sob um Sistema de Gestão da
a proteção das mãos”, disse ele.
funcionários é o programa de luva
Qualidade em conformidade com
“Quando você lida manualmente
da empresa. “Um colaborador disse:
as normas atuais da ISO-9001.
com as peças tem que descobrir a
Eu sei que eu preciso usar as luvas,
Durante o mandato de Rex Martin,
maneira mais segura de fazê-lo e
mas a minha movimentação fica
desde 1986, ele simplificou processos
nós estamos sempre trabalhando
limitada, se eu usar esse tipo de
com a manufatura enxuta, expandiu a
para isso.”
luva. O que mais podemos fazer? E
produção e a sua abrangência global,
De acordo com Martin, a fundição
nós trouxemos o fornecedor de luvas
e trouxe a empresa para a Era Digital
de Nacogdoches é maior instalação
dentro da empresa”, explicou Goodling.
com o planejamento dos recursos
em operação da NIBCO. Mais de 25
“O programa de luva tem trazido um
empresariais com o uso do intercâmbio
por cento dos seus 260 associados
grande benefício.” “Nós queremos
eletrônico de dados e o gerenciamento
já foram homenageados no “Clube
garantir que as pessoas tenham as
do estoque pelo fornecedor.
dos 25 anos” e três deles foram
ferramentas necessárias para mantê-
recentemente homenageados por 54
las livres de qualquer tipo de acidente
anos de serviço. Sete já ganharam
no local de trabalho e nós temos
o Prêmio de Reconhecimento de
conseguido melhorias enormes”.
sempre
observando
| NOVEMBRO 2014
Excelência
74
do
Colaborador
UM ENFOQUE MODERNO
A comunicação é uma parte vital
no trabalho, aqui na NIBCO, vale
NIBCO e avô do atual presidente
o preço de você se machucar para
e
sempre. E nós estamos melhorando
“É um fórum aberto”, disse
Goodling.
“Sempre
que
CEO,
Rex
Martin,
introduziu
pela primeira vez o conceito de
da segurança na NIBCO.
alguém
entender que nada que você faça
Ross Martin, ex-presidente da
produtividade que eles sugeriram ao
longo dos dois últimos anos.
“A administração tem mudado a
cultura, ajudando os colaboradores a
por
reduções de custos e soluções de
OBSERVAÇÕES COMPORTAMENTAIS E ACOMPANHAMENTO
participação
dos
continuamente.” – Rex Martin
trabalhadores
em 1924. Uma ideia revolucionária
A
fundição
de
Nacogdoches
um
de
iluminação. Dentro dos três primeiros
A NIBCO recentemente expandiu
comportamental
anos do programa de observação
suas iniciativas de saúde e bem-estar.
personalizado, há seis anos, que
em Nacogdoches, os registros de
Alice Martin, vice-presidente e diretora
envolve
problemas
pela
de RH, lidera esses programas, que
observação de colaboradores de
metade. Semanalmente, eles também
são uma extensão natural do foco de
outros departamentos.
avaliam os incidentes de primeiros
segurança da empresa.
segurança
seus
programa
funcionários
na
O programa inclui um período
de
observação
da
foram
reduzidos
socorros e os quase acidentes.
“Estamos
trabalhando
para
segurança,
“Nosso objetivo é zero acidentes,
organização e limpeza por cinco a
por isso nós vamos a fundo, por
de
dez minutos, seguido da descrição
exemplo, se você se raspar, não
modernos em cada local e isso será
em um parágrafo sobre o que foi
importa quão insignificante você
concluído até o final de 2013”, disse
observado. O observador recebe
pode sentir que seja, mas nós
ela. “Além disso, cada unidade da
uma cópia da descrição do trabalho
queremos que isso seja relatado”,
NIBCO é livre do fumo, estamos
no local, o EPI adequado e o que
disse Goodling. “Os homens de
muito orgulhosos dos concursos
procurar.
manutenção
um
de abandono do tabagismo que nós
inspeções ocorrem por semana e são
arranhão eventual em suas mãos,
realizamos, e neles 66 de nossos
seguidas com uma reunião semanal
como parte de seu trabalho, mas se há
associados
de discussão.
alguma coisa que podemos descobrir
pararam de usar o tabaco. Queremos
“Você não apenas observa, mas
através de uma investigação de como
que eles retornem às suas casas em
ajuda a encontrar uma solução para
isso ocorreu, podemos tentar impedir
melhores condições do que quando
o possível problema, o que dá a
que isso aconteça mais à frente.”
chegaram para trabalhar.”
Aproximadamente
70
podem
sofrer
deixar as nossas instalações internas
ginástica
com
e
equipamentos
seus
familiares
todos uma prestação de contas e um
“Se você vê algo todos os dias,
A segurança é discutida no início
sentimento de que eles ajudaram a
você se acostuma com aquilo, é
e no final de cada reunião e os novos
fazer as melhorias”, disse Goodling.
como normalmente acontece, seja
colaboradores são doutrinados com
Isso também ajuda os trabalhadores
certo, errado ou indiferente”, disse
ela antes de começar a trabalhar.
entre
a
Martin. “Um par de olhos diferentes
“Nós não estamos supondo que você
aprenderem a maneira correta de
pode ressaltar algumas coisas e nós
saiba de nada. Nós vamos lhe dar o
fazer as coisas. “Isso ajudou a reduzir
encorajamos os nossos associados
treinamento que você precisa para
drasticamente os seus registros de
para falar uns com os outros, porque
fazer o trabalho, e se você não sabe
problemas”, disse ele.
temos pessoas inteligentes aqui e
como fazer algo, não queremos que
coisas
precisamos de suas ideias e que eles
você o faça: nós queremos que você
que este programa mostrou foi
nos digam. Se você faz um trabalho
pergunte”, disse Goodling. “Sem que
a necessidade de se fazer um
todos os dias, você sabe muito mais
as pessoas da fundição mudem as
estudo de iluminação, para ajudar
sobre esse trabalho do que até
maneiras que elas fazem as coisas
os trabalhadores a ver melhor e
mesmo o gerente.”
no chão de fábrica, nunca teríamos
Uma
os
das
departamentos
primeiras
fazer o seu trabalho com mais
Os atalhos não são aceitos e
segurança. A NIBCO repassou isso
violar a política de segurança é uma
avanços
para as outras instalações e mudou a
ofensa passível de rescisão.
segurança.”
sido capazes de alcançar os grandes
que
temos
obtido
em
| NOVEMBRO 2014
implantou
75
Informes Técnicos 2
A Sustentabilidade Atinge a Luz Verde
Título Original do Artigo: “Sustainability Gets the Green Light”.
Autor: Nicholas Leider, Editor Associado da Modern Casting.
Publicado: MODERN CASTING, Junho de 2014, pg. 27-31.
Reprodução autorizada: AFS – American Foundry Society.
Tradução: Roberto Seabra da Costa [email protected]
| NOVEMBRO 2014
A prática amadurecida da indústria de reciclagem tem diminuído os resíduos a uma pequena percentagem do metal utilizado.
76
A indústria de fundição se vê
benéfica.
de uma discussão mais profunda
como uma líder em reciclagem. Mas,
Muitos na indústria de fundição
quando se trata de envolvimento com
se referem a si mesmos como "os
sustentáveis. A indústria é consciente
os governos locais, comunidades
recicladores originais do mundo."
da redução de resíduos, reduzindo
e clientes, as fundições podem
O dito é perfeito para um adesivo
custos
melhorar
de
de pára-choque, mas os fundidores
fundamental
redução de resíduos e reutilização
têm um problema quando se trata
industrial, mas tais esforços muitas
a
sua
mensagem
das
práticas
e
ambientalmente
cumprindo
na
um
papel
sustentabilidade
| NOVEMBRO 2014
Os esforços para recuperar a areia dentro da fundição fazendo o reaproveitamento da areia passou a reduzir a
demanda da indústria por novos minerais.
77
Os peritos da indústria vêem o consumo de energia, particularmente nas operações de fusão, como uma fonte potencial
de redução de desperdício e de despesas.
Informes Técnicos 2
vezes não chegam aos ouvidos das
primas?
comunidades
máquina de lavar roupa de alguém
"Você teria de elevar o preço de
ou um bloco de motor com 20 anos
um fundido em 20 a 40% se você não
dos
de uso, que de outra forma seriam
fosse capaz de utilizar o material
desperdícios ou redução do consumo
inúteis e os transformam em algo
reciclado", disse Gene Muratore,
é financeiramente vantajosa não a
completamente novo".
consultor da indústria de fundição.
locais,
autoridades
governamentais e clientes.
Porque
a
diminuição
torna menos amigável ao ambiente.
a
conversas
velha
Os fundidores precisam ficar cientes
comunidade no entorno e do governo
matérias-primas vai afetar o preço
de que a implantação com sucesso de
local, os clientes estão começando
do que você está vendendo."
programas de sustentabilidade pode
a perguntar aos fornecedores sobre
De acordo com a Agência de
fazer sentido econômico e também
sustentabilidade e responsabilidade
Proteção Ambiental dos EUA, a
melhorar as relações com os seus
corporativa, e os fundidores, se eles
reciclagem do aço reduz em 86% a
vizinhos. Felizmente, a fundição tem
ainda não estão prontos, terão de se
poluição do ar, em 40% o consumo
uma série de aspectos positivos
preparar para uma resposta.
de água, em 97% a poluição da água,
querem
e em 97% os resíduos de mineração;
sustentabilidade, que é uma ótima
conhecer os planos dos fornecedores,
quando comparada com o uso do
maneira de começar uma conversa
para prosperar no futuro previsível.
minério de ferro virgem. Além disso,
sobre o tema de ficar mais verde.
Trata-se do gerenciamento do risco:
o uso da sucata do metal requer
outra
a cadeia de fornecimento não vai
menos energia, o que pode significar
indústria, em termos de matérias-
se romper, quando uma fundição
reduções de custos adicionais para
primas, que recicle tanto quanto
funciona como esperado.
uma operação de fundição.
"Não
existe
nenhuma
compradores
com
nós", disse Mike Lenahan, CEO da
| NOVEMBRO 2014
Internamente, todos os canais,
Corporation,
FAZENDO O MÁXIMO COM OS METAIS
massalotes e barras de canal de
de Coopersville, Michigan, EUA e
A indústria de fundição reutiliza
descida serão separados do fundido
presidente da AFS-FIRST (Programa
enormes quantidades de sucata de
antes que ele seja acabado para
da AFS: A Reciclagem da Indústria
outras indústrias de transformação.
ser despachado. Aproximadamente
de Fundição Começa Hoje). "Olhe
Outros processos de fabricação, como
1% do metal será perdido durante
para a média nacional da reciclagem
estamparia, forjaria e usinagem,
o processo de fusão, através dos
doméstica. Os números ficam entre
também
sucatas
óxidos e escórias. Dependendo da
22 e 30%. Além de reciclar a areia
reutilizáveis. Além disso, quando um
fundição, a usinagem também pode
de fundição dentro do processo de
componente fundido atinge o fim de
resultar em perda de metais. Mas
fundição, uma fundição com um forte
sua vida, ele pode ser descartado e
para a grande maioria das operações
programa de uso benéfico pode estar
reutilizado. Os benefícios ambientais
de fundição, algo em torno de 95% da
reciclando tanto quanto 95% de suas
e a menor pressão sobre os aterros
peça como fundido acabará por sair
areias descartadas e escórias. Isso é
sanitários são óbvios. Os fundidores
da fundição como fundido acabado.
incrível.”
usam o que de outra forma seriam
Os custos estão envolvidos no
"Além disso, veja o que elas
materiais indesejados e descartados,
processamento e reúso dos metais,
estão consumindo como matérias-
o que reduz o custo final de um
mas a eficiência global da operação
Resource
78
fundido.
"Tudo o que você pagar por essas
Os
de
aceitam
a
inerentes no que diz respeito à
Além
Elas
Recovery
produzem
resulta em resíduos relativamente
A indústria descarta entre 5 a 8
minimiza os custos de disposição
baixos. Além disso, as peças fundidas
milhões de toneladas de areia por
e produz benefícios ambientais em
que saem de uma fundição podem
ano. No entanto, de acordo com um
uma relação ganha ganha entre a
potencialmente se tornarem sucatas
estudo recente da indústria, antes
fundição e a sua comunidade.
que podem seguir para outra fundição
de ser descartado, o grão médio
Para uma indústria com um
para uma segunda ou terceira vida.
da areia é recuperado e reutilizado
número significativo de pequenas
pela fundição por uma média de oito
instalações, os fundidores devem
vezes.
engajar os funcionários do governo e
"O metal não tem memória",
disse Geoffrey Sigworth, da GKS
Engineering, de Dunedin, na Flórida.
Além disso, aproximadamente
líderes comunitários para explorar os
"Ele não sabe, nem se importa se ele
30% das areias de fundição são
possíveis benefícios dos programas
era um fundido no dia de ontem."
reutilizados
em
fora
de reúso. Bryant Esch, Coordenador
de
sanitários,
incluindo
Ambiental da Waupaca Foundry Inc.,
RECUPERANDO E REUTILIZANDO
preenchimentos geotécnicos, sub-
de Waupaca, Wisconsin, incentiva
A AREIA
bases de estradas, na construção de
o diálogo entre as fundições e a
A areia de fundição, que é utilizada
taludes e aditivos do solo. Apesar do
comunidade local e o governo.
por 60% dos fundidores em moldes e
avanço das iniciativas de reciclagem,
machos, representa um subproduto
não se trata necessariamente de
seus reguladores estaduais. Tenha
industrial significativo. Devido ao
um empreendimento de geração de
uma discussão do tipo: isso é o que
aumento dos custos de regulação e
receita. Os custos de processamento
temos e isso é o que nós queremos
de disposição adequada nos últimos
para obter o material na "qualidade
fazer", disse Esch. "Comece com
30 anos, os fundidores têm reduzido
de produto" tipicamente consomem
pequenos projetos para continuar
a quantidade de areia que vai para os
qualquer
de
progredindo. Cada fundição precisa
aterros sanitários.
venda. No entanto, o reúso benéfico
escolher projetos que sejam viáveis.
aterros
do
preço
"Todos
devem
interagir
com
| NOVEMBRO 2014
margem
aplicações
79
A Fundição Waupaca doou 200.000 metros cúbicos de areia para a colina de trenó.
Informes Técnicos 2
Quer se trate de um projeto com a
à reutilização de um subproduto
comunidade local, que é uma grande
industrial. Ao fazer contato com
de
forma de relações públicas, quer
parceiros potenciais, os fundidores
única conta de consumo de energia
se trate de um pequeno projeto que
estão começando a enfatizar a
elétrica ou de gás. Mas, os sistemas
permite o início do reúso benéfico,
uniformidade da areia descartada e
de medição especializados estão
você precisa escolher o projeto que
suas propriedades rigorosamente
se tornando mais populares na
funciona para você. E, na medida
controladas.
indústria.
em que ele for se desenvolvendo,
certifique-se de manter o foco no
gerenciamento do projeto."
De
acordo
com
ENERGIA: A PRÓXIMA FRONTEIRA
"Quer se trate de um projeto com
têm
Os
recebido
uma
especialistas
em
sub-medição que medem o consumo
em
equipamentos
específicos,
estimativas
a comunidade local ou um pequeno
permitindo que os fundidores vejam
da EPA, o uso benéfico da areia
projeto que permita iniciar o reúso
exatamente onde a energia está
descartada
benéfico,
sendo usada.
está
economizando
você
precisa
escolher
mais de 202 bilhões de BTU por
o projeto que funcione para você.
ano e reduzindo as emissões de
"-Bryant Esch
Brian Reinke, um consultor de
energia da TDI Energy Solutions, de
Lemont, no Illinois, vê a melhoria
determinou que a grande maioria
Diferentemente dos processos de
de processos como outra área com
das areias descartadas de fundição
reciclagem da indústria altamente
potencial de economia. Por exemplo,
é considerada como resíduo sólido
aperfeiçoados com o metal e a areia,
a
não perigoso. Os estados individuais,
a melhoria da eficiência energética
de treinamento para aqueles que
no entanto, retém a autoridade
permanece em seus estágios iniciais
operam os fornos, compressores de
reguladora
materiais,
de desenvolvimento para muitos
ar e coletores de pó, pode levar a
mesmo quando eles são comparáveis
fundidores. O progresso nesta área
reduções no consumo de energia.
na sua natureza física e química aos
pode reduzir as perdas e os custos,
materiais não regulamentados.
o que reforça uma mensagem geral
deparamos sempre", disse ele. "A
dos fundidores de responsabilidade
inconsistência das operações e o
corporativa.
treinamento
sobre
os
"Nós operamos com desafios
regulatórios,
mas
nós
fizemos
progressos", disse Lenahan. "Todo
| NOVEMBRO 2014
fundição
energia desenvolveram práticas de
CO2 em 20.000 toneladas. A EPA
80
Historicamente, as instalações
algo
com
insuficiente
que
nos
podem
mundo está envolvido em iniciativas
começando a mobilizar a indústria
escondidas nas operações do dia
sustentáveis. O momento é ideal
é de recuperação de calor. Por
a dia. Uma vez descobertas, elas
para que seja aceito o uso da areia
exemplo, os engenheiros de uma
podem ser facilmente corrigidas."
reciclada. Acho que as pessoas estão
fundição podem modificar o sistema
mais receptivas ao uso do material,
de fusão de usar de forma a usar
programas
mas também a nossa indústria tem
mais eficientemente as perdas de
auditorias de energia de instalações
melhorado na divulgação do material."
calor. Se o calor de um forno escapa
de manufatura. Os consultores de
ser
sem qualquer utilidade, ele pode ser
energia avaliam toda a operação e
burocratizados, mas o público em
utilizado para pré-aquecer o material
muitos governos e universidades
geral
da próxima carga.
estaduais e municipais oferecem
tornou-se
podem
mais
favorável
que
é
procedimentos
custar muito caro, mas estão bem
regulamentos
tendência
"Isso
dos
está
Os
Uma
melhoria
Além disso, estão disponíveis
de
fornecimento
de
de
auditoria.
Grupos
para algum tipo de reúso benéfico.
benéfico, nós temos os investimentos
comerciais da indústria, incluindo
Este esforço significa 400 toneladas
em transporte e gerenciamento do
a AFS (Associação Americana de
que são aplicadas anualmente na
projeto. Nos já nos deparamos com
Fundição)
auditorias
construção civil, na agricultura ou
situações em que o custo de curto
específicas para a indústria de
paisagismo, ao invés de encontrar um
prazo para nós era maior do que o
fundição.
destino final em um aterro sanitário.
que custo para colocá-lo em nosso
crescente
A Fundição Waupaca já finalizou
aterro sanitário. Mas, no longo prazo,
ênfase no aumento da eficiência
mais de 120 projetos de reuso
daqui a 30 anos, quanto o descarte
e redução de perdas, o público
benéfico.
notável
em um aterro vai custar? Quão difícil
em geral está se tornando mais
começou em fevereiro de 2012,
será conseguir um aterro? Qualquer
receptivo
quando as suas três fundições na
coisa que possamos fazer para evitar
seguros de subprodutos industriais.
área
o seu uso agora é uma boa ideia".
Ainda assim, os fundidores podem
em doar 200.000 metros cúbicos
A colaboração também reforçou a
trabalhar
para
de subproduto de fundição para a
relação entre a fundição Waupaca e a
aliviar o ceticismo ainda restante dos
construção de uma colina de trenó
comunidade local. A colina de trenó
líderes comunitários e funcionários
de 42 pés de altura no Parque de
do parque representa um exemplo
do governo.
Recreação de Swan na cidade.
bastante visível do que pode ser
"Há um crescente desejo de
A escória e a areia da fundição
feito com subprodutos de fundição.
reúso dos produtos industriais, mas
foram usadas como preenchimento
A chave era o trabalho da empresa
nós ainda estamos lutando contra
geotécnico não confinado, o que
com a cidade para planejar o projeto
as percepções de pessoas que não
tornou desnecessária a necessidade
e gerenciá-lo desde seu conceito até
entendem isso", disse Esch. “A
de materiais virgens de construção.
a sua conclusão.
oferecem
Considerando
a
a
usos
mais
inteligentes
ativamente
e
de
Um
exemplo
Waupaca
concordaram
reação automática pode ser negativa
Terminado em maio de 2014,
"O Parque Swan está no meio de
e é por isso que se envolver com a
o projeto e o material doado se
uma grande área residencial", disse
sua comunidade é tão importante.
mostraram como um benefício óbvio
Esch. "Havia muito a considerar no
A comunicação é vital. Uma vez que
para a cidade de Waupaca. Para
que diz respeito ao ruído e ao tráfego
a comunidade esteja informada, ela
a fundição Waupaca, os aspectos
dos caminhões, onde as crianças
pode ficar muito receptiva".
positivos
atingiram
estavam brincando. No final, com a
uma série de áreas. Por um lado,
nossa comunicação e planejamento,
PARCERIA PÚBLICO PRIVADA –
a reutilização de um volume tão
não tivemos um único comentário
UMA RELAÇÃO GANHA GANHA
grande de material e a redução da
negativo. De dois anos atrás até agora,
dependência com os aterros sanitários
na conclusão, nós não temos ouvido
de sua propriedade e operação.
nenhum comentário negativo. O que é
A Waupaca Foundry Inc., de
Waupaca, no Wisconsin, EUA, opera
com seis fábricas em Wisconsin,
incrível e é um bom sinal da qualidade
os
intermediário quando se trata de
do gerenciamento do projeto pela
subprodutos industriais que saem
disposição", disse Bryant Esch, o
fundição Waupaca e pela cidade.”
de suas instalações, cerca de 70% da
coordenador ambiental da fundição
areia, escórias e poeiras irão direto
Waupaca. "Quando fazemos o reúso
e
Tennessee.
Entre
não
projeto
nenhum
lndiana
"Nós
do
temos
| NOVEMBRO 2014
programas
81
AGENDA
CURSOS
LINGOTAMENTO CONTÍNUO DE PLACAS
Data: 03 a 07 de novembro de 2014
Local: Sede da ABM
Rua Antonio Comparato, 218 – Campo Belo - São Paulo - SP
Inscrições: www.abmbrasil.com.br/cursos/cursos_Detalhes.
asp?cursos_Cod_Curso=2099
FABRICAÇÃO DE FERRO EM ALTO-FORNO
A COQUE
| NOVEMBRO 2014
Data: 03 a 05 de novembro de 2014
Local: Av. Pedro Linhares Gomes, 5.431, Bloco A, 1º andar,
82
detalhes.asp?cursos_Cod_Curso=2175
Horto - Ipatinga – Minas Gerais - CEP: 35160-900
Obs.: Antigo CDP Usiminas, Atual SENAI/FIEMG
Inscrições: http://www.abmbrasil.com.br/cursos/cursos_
PENEIRAMENTO
Data: 11 e 12 de novembro de 2014
Local: Av. Pedro Linhares Gomes, 5.431, Bloco A, 1º andar,
Horto - Ipatinga – Minas Gerais. CEP: 35160-900
Obs.: Antigo CDP Usiminas, Atual SENAI/FIEMG
Inscrições: http://www.abmbrasil.com.br/cursos/cursos_
detalhes.asp?cursos_Cod_Curso=2162
BRITAGEM E PENEIRAMENTO
Data: 20 e 21 de novembro de 2014
Local: Rua Alvarenga Peixoto, 1.408, sala 704
Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte - MG CEP 30180-121
Mais informações: (31) 3291-9717
FEIRAS
FABTECH INTERNATIONAL AND AWS WELDING
SHOW
Data: 11 a 13 novembro 2014
Local: Georgia World Congress Center 285 Andrew Young
International Blvd NW, Atlanta, GA 30313, Atlanta (EUA)
Mais informações: www.nfeiras.com/fundica/
METALEX THAILAND
Data: 19 a 22 novembro 2014
Local: Bangkok International Trade & Exhibition Centre
88 Bangna-Trad Road, Bangna, Bangkok 10260 Thailand,
Bangcoc (Tailândia)
Mais informações: www.nfeiras.com/fundica/
COMISSÕES EM NOVEMBRO
COMISSÕES COMERCIAIS
Ferro
Alumínio
Suprimentos
Aço
14/11
18/11
25/11
26/11
Ferro: Realizada na sexta-feira mais próxima ao dia 15 de
cada mês, às 09h30min - Sede da ABIFA-SP.
Alumínio: Realizada na 3ª terça-feira do mês às 09h30min Sede da ABIFA-SP.
Suprimentos: Realizada na última quinta-feira de cada mês
às 09h30min - Sede da ABIFA-SP.
Aço: Realizada na 4ª quarta-feira, bimestralmente às 10h Piracicaba-SP.
REUNIÃO PLENÁRIA
Reunião Plenária
25/11
Informações: Roberto João de Deus
E-mail: [email protected]
Informações: Jurandir Carmelio
E-mail: [email protected]
ÍNDICES SETORIAIS
DESEMPENHO DO SETOR DE FUNDIÇÃO AGOSTO/2014
PERÍODO
METAL
AGO/14
JUL/14
AGO/13
A/B %
A/C %
JAN-AGO/14
JAN-AGO/13
D/E %
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
1- FERRO TOTAL
200.368
198.608
242.092
0,9
(17,2)
1.558.465
1.750.593
(11,0)
2- AÇO TOTAL
23.505
23.264
19.812
1,0
18,6
178.839
151.150
18,3
3- NÃO FERROSOS
17.962
18.432
24.169
(2,5)
(25,7
151.726
182.634
(16,9)
3.1 - COBRE
1.947
1.937
1.650
0,5
18,0
14.683
11.187
31,1
3.2 - ZINCO
120
120
450
-
(73,3)
1.187
2.437
(51,3)
3.3 - ALUMÍNIO
15.487
15.952
21.632
(2,9)
(28,4)
132.581
166.045
(20,2)
3.4 - MAGNÉSIO
408
423
437
(3,5)
(6,6)
3.275
2.965
10,5
4 - TOTAL GERAL
241.835
240.304
286.073
0,6
(15,5)
1.889.030
2.084.377
(9,4)
11.516
10.448
13.003
10,2
(11,4)
11.312
12.334
(8,3)
5- PRODUÇÃO POR DIA
ton/dia
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE FUNDIDOS - T (TONELADA)
| NOVEMBRO 2014
Milhares
84
INPF - ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS DE FUNDIDOS
METAIS
PERÍODOS
FERRO
AÇO
AÇO
AÇO
ZINCO SOB
ALUMÍNIO
ALUMÍNIO
CARBONO
LIGADO
INOXIDÁVEL
PRESSÃO
S/PRESSÃO
P/GRAVIDADE
SETEMBRO/13
0,33
0,34
0,68
0,09
1,60
1,11
(0,32)
OUTUBRO/13
0,76
1,10
1,01
0,46
(0,36)
(0,22)
(0,13)
NOVEMBRO/13
1,09
1,27
1,57
2,28
1,98
2,57
2,70
DEZEMBRO/13
0,33
0,21
0,10
(0,11)
2,27
(0,34)
0,14
JANEIRO/14
0,77
0,94
0,87
1,15
2,61
1,82
0,95
FEVEREIRO/14
0,80
1,43
1,11
0,83
0,53
0,79
0,25
MARÇO/14
0,23
0,96
1,00
0,88
1,37
2,42
1,12
ABRIL/14
1,55
0,99
0,73
0,84
1,19
(0,10)
0,24
MAIO/14
0,11
0,34
0,64
0,73
0,20
0,16
(0,10)
JUNHO/14
0,40
0,25
1,06
1,27
(0,38)
(0,38)
(0,11)
JULHO/14
0,32
0,45
0,67
1,66
1,09
0,01
(0,09)
AGOSTO/14
0,21
(0,21)
0,18
0,23
1,09
0,52
(0,33)
7,11
8,36
10,05
10,78
13,96
8,62
4,36
4,47
5,26
6,43
7,84
7,94
5,33
1,94
Acumulado
12 mês
Acumulado 2014
GUIA 2014 DE SERVIÇOS E
MATERIAIS DE SEGURANÇA
Em 2014 a Associação Brasileira de Fundição
(ABIFA) produziu mais um Guia de Serviços e
Materiais de Segurança, com uma extensiva listagem
de contatos neste segmento, que tem como objetivo
informar, prevenir e atender da melhor forma
possível nossos associados e consultores.
O Guia de Serviços e Materiais de Segurança é
organizado da seguinte forma: dividido em duas
partes, onde a primeira disponibiliza a relação dos
produtos com fornecedores, e a segunda exibe a
relação nominal dos participantes com endereço,
e-mail e telefone.
Relembrando que todas as informações são
adquiridas através de questionários respondidos
pelas empresas. Portanto, qualquer responsabilidade
pelos dados aqui citados são das empresas
mencionadas.
Legenda:
P = Produtor
R = Representante
D = Distribuidor/Revendedor
O = Outros
GUIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA
ALARMES
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
ASSESSORIA / CONSULTORIA
(SEGURANÇA DO TRABALHO) /
PALESTRAS
ASERC (R) (11) 3104-5160.
CONECT (P) (21) 2105-7200.
ENSILCAR (P,D,R) (11) 3672-8202.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.
KONRAD CONSULTORIA (O) (51) 3347-7819.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
QSP (P) (11) 3704-3200.
RSC- ME (O) (11) 3171-1048.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
AUDITORIAS E TREINAMENTOS
ANSELMAX COMERCIAL (R) (12) 3952-6199.
ASERC (R) (11) 3104-5160.
CONECT (P) (21) 2105-7200.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
INGWAASS (O) (11) 9916-9739.
KONRAD CONSULTORIA (O) (51) 3347-7819.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
QSP (P) (11) 3704-3200.
RSC- ME (O) (11) 3171-1048.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
| NOVEMBRO 2014
AVENTAIS DE TECIDOS METÁLICOS
88
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DANNY (D) (11) 3133-5770.
EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
JGB (P) (51) 3651-8888.
JOBE LUV (P) (19) 2112-2250.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
AVENTAIS P/ PROTEÇÃO CONTRA RAIOS X
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
AVENTAIS PARA SOLDADORES
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.
JGB (P) (51) 3651-8888.
JOBE LUV (P) (19) 2112-2250.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
OXINIL SOLDAS (P) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (P,D) (21) 2651-1020.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
BLINDAGENS
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
BLOQUEADOR SOLAR
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
BLOQUEIOS
BARREIRAS DE SEGURANÇA
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (P,D,R) (21) 2651-1020.
BIQUEIRAS E PALMILHAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
CONESUL (R) (31) 3293-1759.
CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
BIRUTAS DE SINALIZAÇÃO
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CONECT (D) (21) 2105-7200.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
CALÇADOS DIELÉTRICOS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
BOMPEL (P) (45) 2103-7878.
CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.
MARLUVAS (P) (32) 3693-4000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.
SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
CALÇADOS, BOTAS E BOTINAS COM
BIQUEIRA DE AÇO
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
CALÇADOS P/ ALTAS TEMPERATURAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
BOMPEL (P) (45) 2103-7878.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DUCOURO (P) (27) 3089-0422.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.
MARLUVAS (P) (32) 3693-4000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.
SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
CAPACETES
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.
CONESUL (R) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
DRAGER (P) (11) 4689-4900.
DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
POLO-AR (P) (11) 2063-7732.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
CAPACETES P/ JATEAMENTO COM
ABRASIVOS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
CÂMARAS AMBIENTAIS
CHUVEIROS DE EMERGÊNCIA
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
CÂMERA FALSA DE MONITORAMENTO
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
CÂMERA DE MONITORAMENTO
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
COMBATE A INCÊNDIO:
EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
DRAGER (P) (11) 4689-4900.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
CORDA; CORDA P/ BALANCIN
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
CREME DE PROTEÇÃO
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PRODUTEC (P) (13) 3426-4326.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SELEON (P) (11) 2280-6533.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
DETECTORES DE GASES
CONECT (D) (21) 2105-7200.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
ESCUDOS P/ PROTEÇÃO DA FACE
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
| NOVEMBRO 2014
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
BOMPEL (P) (45) 2103-7878.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.
CAMPRO (P) (83) 3331-6636.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
DOLOMIL (P) (83) 3331-1160.
DUCOURO (P) (27) 3089-0422.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
MARLUVAS (P) (32) 3693-4000.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.
RECAMONDE (P) (85) 4011-9155.
SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
VIPOSA (P) (49) 3561-0157.
WANA (D) (21) 2651-1020.
89
GUIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
EXTINTORES
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
FECHADURA ELÉTRICA
(ELETROMAGNÉTICA) COM CHAVE
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
INSTRUMENTOS P/ ÁREA DE RISCO
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
INTERFONE EXTENSÃO
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
| NOVEMBRO 2014
LENTES PARA MÁSCARA DE SOLDA
90
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
ENERGYARC (D) (11) 2028-5333.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
LUVAS DE PROTEÇÃO
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (P,D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.
CAMPRO (P) (83) 3331-6636.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DANNY (D) (11) 3133-5770.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
DOLOMIL (P) (83) 3331-1160.
DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
HANDSCHUHE (P,D) (11) 2914-9833.
JGB (P) (51) 3651-8888.
JOBE LUV (P) (19) 2112-2250.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
LUVAS FLÁVIA (P) (21) 2270-6039.
LUVAS SANRO (P) (11) 4713-5000.
NIGRO (D) (16) 2108-4422.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (P) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.
SM SEGURANÇA (P,D,R) (31) 2123-0380.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (P,D) (21) 2651-1020.
MANGAS E LUVAS ISOLANTES
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (P,D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.
JGB (P) (51) 3651-8888.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
MANGUEIRAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
MANTAS / BIOMBOS DE PROTEÇÃO
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
JGB (P) (51) 3651-8888.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
MÁSCARA P/ SOLDA
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
ENERGYARC (D) (11) 2028-5333.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
MÁSCARAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
AIR SAFETY (D,P) (11) 4199-3299.
CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (11) 3312-3201.
DRAGER (P) (11) 4689-4944.
DURÁVEIS (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
MONITORES
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (P) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
DRAGER (P) (11) 4689-4900.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
MÁSCARAS DE OXIGÊNIO
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CONECT (D) (21) 2105-7200.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
MÁSCARAS RESPIRATÓRIAS P/
ATMOSFERAS AGRESSIVAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CONECT (D) (21) 2105-7200.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DRAGER (P) (11) 4689-4900.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
ÓCULOS DE SEGURANÇA
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DANNY (D) (11) 3133-5770.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
DURÁVEIS (D) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
IRIS SAFETY (P) (11) 2606-6221.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
NIGRO (D) (16) 2108-4422.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
VÊNUS ÓCULOS DE SEG. (P,D) (51) 3275-3700.
WANA (D) (21) 2651-1020.
PARA-CHOQUES E PROTETORES
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
PARAPEITOS E CORRIMÕES DE
SEGURANÇA
ANSELMAX COMERCIAL (R) (12) 3952-6199.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
PERNEIRAS DE COURO P/ SOLDADOR
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
JGB (P) (51) 3651-8888.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.
WANA (P,D) (21) 2651-1020.
PORTÕES E CERCAS
THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
PROTEÇÃO CONTRA CAPOTAMENTOS
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
(EQUIPAMENTOS)
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.
CONECT (D) (21) 2105-7200.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
PROTETORES AURICULARES
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CONESUL (D,R) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
DURÁVEIS (D) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
| NOVEMBRO 2014
MÁSCARAS CONTRA PÓ
91
GUIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
RASTREADOR VIA SATÉLITE P/ CARGAS
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.
FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
RECAMONDE (P) (85) 4011-9155.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (P,D) (21) 2651-1020.
ROUPAS DE PROTEÇÃO, SEGURANÇA, ETC.
UNIDADES DE AR RESPIRÁVEL
RECINTOS DE PROTEÇÃO
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
RESPIRADORES
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (P) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.
CONECT (D) (21) 2105-7200.
CONESUL (R) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DRAGER (P) (11) 4689-4944.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
CAMPRO (P) (83) 3331-6636.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DRAGER (P) (11) 4689-4944.
EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
JGB (P) (51) 3651-8888.
JOBE LUV (P) (19) 2112-2250.
LEDAN (P) (11) 4648-6484.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PERSONAL (P) (11) 3744-7911.
POLO-AR (P) (11) 2063-7732.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
RECAMONDE (P) (85) 4011-9155.
SM SEGURANÇA (R) (31) 2123-0380.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (P,D) (21) 2651-1020.
TELA TAPUME
| NOVEMBRO 2014
ROUPAS CONDUTIVAS
92
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
JGB (P) (51) 3651-8888.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PROMAT (D) (11) 2065-0500.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (P,D) (21) 2651-1020.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.
EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
TOUCAS E MÁSCARAS DE PROTEÇÃO
ROUPAS PROFISSIONAIS (CALÇAS,
JALECOS, CAMISETAS E BONÉS)
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (P,D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
CONESUL (R) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
DRAGER (P) (11) 4689-4900.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (D) (21) 2651-1020.
UNIFORMES ESPECIAIS
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
JGB (P) (51) 3651-8888.
JOBE LUV (19) (P) 2112-2250.
SOCCORRO – LUVAS ESPECIAIS (P,D) (11) 2875-3000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
WANA (P,D) (21) 2651-1020.
VIDRO INCOLOR FORMATO DE
MÁSCARA, ÓCULOS E JATO
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.
CORSUL (D) (48) 3461-8500.
EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.
ENERGYARC (D) (11) 2028-5333.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.
OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.
SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
ENDEREÇOS
ADRIFER REPRESENTAÇÕES
ADRIFER ELETROFERRAGENS EPIS E
SINALIZAÇÃO LTDA.
Rua Francisco Rodrigues de Miranda, 533
31920-200 Belo Horizonte, MG
Tel. (31) 3293-1759/ 9981-3742 Fax (31) 3142-3742
E-mail: [email protected]
Site: www.adrifer.com.br
AIR SAFETY
SBPR SISTEMA BRASIL. DE PROT.
RESPIRATÓRIA LTDA.
Av. Cachoeira, 869
06413-000 Barueri, SP
Tel./Fax (11) 4199-3299
E-mail: [email protected]
ALLIANCE
ALLIANCE SOLUÇÕES IND. E COM. LTDA.
Rua Guanabara, 343
06529-220 Santana de Parnaíba, SP
Tel. (11) 4156-3256 Fax (11) 4156-6291
E-mail: [email protected]
Site: www.alliancebr.com.br
ALTEROSA EPIS E SINALIZAÇÃO
ALTEROSA PROTEÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Av. Amazonas, 3742
30250-000 Belo Horizonte, MG
Tel. (31) 3293-1759 (31) 3142-3742
E-mail: [email protected]
ANSELMAX COMERCIAL
F.R. ANSELMO – ME
Av. Pensilvânia, 212
12321-050 Jacarei, SP
Tel./Fax (12) 3952-6199
E-mail: [email protected]
Site: www.anselmax.com.br
BOMPEL
BOMPEL IND. DE CALÇADOS LTDA.
Rua Luiz Segundo Rossoni, 539
85901-170 Toledo, PR
Tel. (45) 2103-7878
E-mail: [email protected]
Site: www.bompel.com.br
CAMPRO
CAMPRO IND. COM. DE ARTIGOS DE
PROT. AO TRAB. LTDA.
Rua Maciel Julia Eulália, 200
58475-000 Queimadas, PB
Tel. (83) 3331-6636 Fax (83) 3332-0986
E-mail: [email protected]
Site: www.campro.com.br
CARBOGRAFITE
CARBOGRAFITE EQUIPTOS. INDS. LTDA.
Estrada União Indústria, 15500
25750-226 Petrópolis, RJ
Tel. (24) 2222-9900 Fax (24) 2222-3707
E-mail: [email protected]
Site: www.carbografite.com.br
CONECT
CONECT IND. E COM. IMP. E EXP. LTDA.
Rua Capitão Félix, 347
20920-310 Rio de Janeiro, RJ
Tel. (21) 2105-7200
E-mail: [email protected]/
[email protected]
Site: www.conectonline.com.br
CONESUL- GRUPO ROJAR
CONESUL IND. E COMÉRCIO DE
EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA.
Rua São João Clímaco, 340
04255-000 São Paulo, SP
Tel. (31) 3293-1759/ 3142-3742/ 9981-3742
E-mail: [email protected]
Site: www.rojar.com.br
LUVAS E CALÇADOS
CONFORTO ARTEFATOS DE COURO LTDA.
Rua Bartolomeu de Gusmão, 62
93600-000 Estância Velha, RS
Tel. (31) 3293-1759/ 3142-3742/ 9981-3742
E-mail: [email protected]
Site: www.conforto.com.br
CORSUL
CORSUL COMÉRCIO E REPRES. DO SUL LTDA.
Av. Centenário, 900
88804-000 Criciúma, SC
Tel. (48) 3461-8500 Fax. (48) 3461-8511
E-mail: [email protected]
Site: www.corsul.com.br
DANNY COM. IMP. E EXP. LTDA.
DANNY COM. IMP. E EXP. LTDA.
Rua São Domingos do Prata, 200
07193-160 Guarulhos, SP
Tel. (11) 3133-5770 Fax (11) 3133-5768
E-mail: [email protected]
Site: www.danny.com.br
DRAGER SAFETY DO BRASIL
DRAGER SAFETY DO BRASIL
EQUIPTOS. DE SEG. LTDA.
Al. Pucuruí, 51/61
06460-100 Barueri, SP
Tel. (11) 4689-4900 Fax (11) 4193-2070
E-mail: [email protected]
Site: www.drager.com.br
DUCOURO
DUCOURO INDUSTRIAL E COMERCIAL S/A.
Rod. BR 262 Km 03
29146-901 Cariacica, ES
Tel. (27) 3089-0422 Fax (27) 3089-0430
E-mail: [email protected]
Site: www.ducouro.com.br
DURÁVEIS
DURÁVEIS EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA.
Via Anchieta, 474-463
04246-000 São Paulo, SP
Tel. (11) 2066-6700 Fax (11) 2066-6701
E-mail: [email protected]
Site: www.duraveis.com.br
EMPREFOUR UNIFORMES
PROFISSIONAIS
EMPREFOUR INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA.
Rua Sacadura Cabral, 333
20221-160 Rio de Janeiro , RJ
Tel. (31) 3293-1759/9981-3742 Fax (31)3142-3742
E-mail: [email protected]
Site: www.emprefour.com.br
ENERGYARC
ENERGYARC INDUSTRIAL LTDA.
Av. Regente Feijó, 813
03342-000 São Paulo, SP
Tel. (11) 2028-5333 Fax (11) 2965-7042
E-mail: [email protected]
Site: www.energyarc.com.br
ENSILCAR
ENSILCAR SERVIÇOS DE ENGEHARIA LTDA.
Rua Capote Valente, 1423 casa I
05409-003 São Paulo, SP
Tel. (11) 3672-8202
E-mail: [email protected]
DE MEO FERRAMENTAS
DE MEO COMERCIAL IMPORTADORA LTDA.
Rua Florêncio de Abreu, 271
01029-000 São Paulo, SP
Tel./Fax (11) 3312-3201
E-mail: [email protected]
FUJIWARA
BSB PRODUTORA DE EQUIPTOS. DE
PROTEÇÃO IND. S.A.
Av. Gov. Roberto da Silveira, 751
86800-520 Apucarana, PR
Tel. (43) 3420-5000 Fax (43) 3420-5137
E-mail: [email protected]
Site: www.fujiwara.com.br
DOLOMIL
DOLOMIL INDÚSTRIA LTDA.
Av. Senador Argemiro Figueiredo, s/n
58411-600 Campina Grande, PB
Tel. (83) 3331-1160 Fax (83) 3331-4399
E-mail: [email protected]
GLOBAL JATO
DUAS IRMÃS COMERCIOS E SERVIÇOS LTDA.
Rua 24 de Fevereiro, 30
21040-300 Rio de Janeiro, RJ
Tel. (21) 2260-2646/2590-5796 Fax (21) 2590-2145
E-mail: [email protected]
| NOVEMBRO 2014
AAA FS VENDAS
FS VENDAS E REPR. LTDA.
Rua Brig. Tobias, 118 39º andar
01032-000 São Paulo, SP
Tel. (11) 2124-9300 Fax (11) 2124-9331
E-mail: [email protected]
Site: www.fsvendas.com.br
93
GUIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS DE SEGURANÇA
| NOVEMBRO 2014
94
HANDSCHUHE
HANDSCHUHE DO BRASIL EQUIPTOS.
DE SEG. LTDA.
Rua Álvaro do Vale, 335
04217-010 São Paulo, SP
Tel. (11) 2914-9833 Fax (11) 2272-6041
E-mail: [email protected]
INGWAASS
INGWAASS QUALIDADE CONTÍNUA
Rua Piabanha, 195 sala 31
09560-130 São Caetano, SP
Tel. (11) 9916-9739
E-mail: [email protected]
Tel. (11) 4713-5000 Fax (11) 4712-4652
E-mail: [email protected]
Site: www.latexsr.com.br
MARLUVAS CALÇADOS DE
SEGURANÇA LTDA.
MARLUVAS CALÇADOS DE
SEGURANÇA LTDA.
R. Vera Tranqueira Malta, 47
36213-000 Dores de Campos, MG
Tel. (32) 3693-4000 Fax (32) 3693-4041
E-mail: [email protected]
Site: www.marluvas.com.br
IRIS SAFETY
IRIS SAFETY ÓCULOS DE SEGURANÇA LTDA.
Rua Mogi Mirim, 284
03187-040 São Paulo, SP
Tel. (11) 2606-6221 Fax (11) 2604-6771
E-mail: [email protected]
Site: www.irissafety.com.br
MSA DO BRASIL
MSA DO BRASIL EQUIPTOS. E INST. DE
SEG. LTDA.
Av. Roberto Gordon, 138
09990-901 Diadema, SP
Tel. (11) 4070-5999 Fax (11) 4070-5990
E-mail: [email protected]
Site: www.msasafety.com
JGB
JGB EQUIPTOS. DE SEGURANÇA S/A.
Rua JGB, 113 RS 401 km 23
96700-000 São Jerônimo, RS
Tel. (51) 3651-8888 Fax (51) 3651-8844
E-mail: [email protected]
Site: www.jgb.com.br
NIGRO
NIGRO ALUMÍNIO LTDA.
Av. Arcângelo Nigro, 166
14801-904 Araraquara, SP
Tel. (16) 2108-4422 Fax (16) 2108-4401
E-mail: [email protected]
Site: www.nigro.com.br
JOBE LUV
JOBE LUV INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Av. Um IM, 201
13505-810 Rio Claro, SP
Tel. (19) 2112-2250 Fax (19) 2112-2254
E-mail: [email protected]
Site: www.jobeluv.com.br
OXINIL SOLDAS
OXINIL COMERCIAL DE SOLDAS LTDA.
Rua José da Silva Guimarães, 41
02943-060 São Paulo, SP
Tel. (11) 3974-1822 Fax (11) 3974-3086
E-mail: [email protected]
Site: www.oxinilengenharia.com.br
KONRAD CONSULTORIA
KONRAD ENGENHARIA S/C LTDA.
Av. Walter Kaufmann, 360
91220-000 Porto Alegre, RS
Tel./Fax (51) 3347-7819
E-mail: [email protected]
Site: www.konrad.com.br
PERSONAL DO BRASIL
PERSONAL DO BRASIL EQUIP. DE
PROTEÇÃO INDIV. LTDA.
Rua Bartolomé Carducho, 176
05541-130 São Paulo, SP
Tel. (11) 3744-7911 Fax (11) 3744-4534
E-mail: [email protected]
Site: www.personaldobrasil.com.br
LEDAN
LEDAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Av. Industrial, 1035
08586-150 Itaquaquecetuba, SP
Tel. (11) 4648-6484 Fax (11) 4648-6104
E-mail: [email protected]
Site: www.ledan.com.br
LUVAS FLÁVIA
CONFECCÇÕES FLÁVIA IND. E COM. LTDA.
Rua Dr. Nunes, 441A
21021-370 Rio de Janeiro, RJ
Tel. (21) 2270-6039 Fax (21) 2270-8697
E-mail: [email protected]
LUVAS SANRO
FÁBRICA DE ARTEFATOS DE LÁTEX
SÃO ROQUE S/A.
Av. 3 de Maio, 307
18134-000 São Roque, SP
POLO-AR
POLO-AR INDÚSTRIA DE
EQUIPAMENTOS LTDA.
Rua Cavour, 934
03136-010 São Paulo, SP
Tel./Fax (11) 2063-7732
E-mail: [email protected]
Site: www.poloarjateamento.com.br
PRODUTEC
PRODUTEC PRODTS. TÉCNICOS P/
METALURGIA LTDA.
Estrada Coronel Joaquim Branco, 5112 CP 181
11740-000 Itanhaém, SP
Tel. (13) 3426-4326 Fax (13) 3426-5596
E-mail: [email protected]
PROMAT LUVAS PROFISSIONAIS
PROMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rua Arcipreste Ezequias, 281
04271-060 São Paulo, SP
Tel. (11) 2065-0500 Fax (11) 2065-0505
E-mail: [email protected]
Site: www.promat.com.br
PROT-CAP
PROT-CAP ARTIGOS P/ PROTEÇÃO
INDUSTRIAL LTDA.
Praça Louveira, 83
03081-015 São Paulo, SP
Tel. (11) 2090-3300 Fax (11) 2090-3320
E-mail: [email protected]
Site: www.protcap.com.br
PUNHO FORTE CALÇADOS DE
SEGURANÇA
ARTE EPI EQUIP. DE PROTEÇÃO EIRELI
Al. Araguaia, 933 4º andar conj. 46- sub. conj. 01
06455-000 Barueri, SP
Tel. (11) 4182-8800 Fax (11) 4182-8801
Site: www.punhoforte.com.br
QSP
QSP CENTRO QUAL. SEG. E PROD. P/
BR. AM. LATINA.
Av. 9 de julho, 4877 6ºandar torre B conj. 62B
01407-200 São Paulo, SP
Tel. (11) 3704-3200 Fax (11) 3704-3207
E-mail: [email protected]
Site: www.qsp.org.br
RSC- ME
ROBERTO SEABRA DA COSTA – ME.
Alameda Itu, 395 conj. 24
01421-001 São Paulo, SP
Tel. (11) 3171-1048
E-mail: [email protected]
RECAMONDE
RECAMONDE ARTEFATOS DE COURO LTDA.
Av. Francisco Sá, 5426
60336-233 Fortaleza, CE
Tel. (85) 4011-9155 Fax (85) 4011-9174
E-mail: [email protected]
SAFETLINE CALÇADOS
SAFETLINE EQUIPTOS. DE
SEGURANÇA LTDA.
Rodovia Campinas /Monte Mor (SP 101), km 13,2
13188-900 Hortolândia, SP
Tel. (31) 3293-1759/ 9981-3742 Fax (31) 3142-3742
E-mail: [email protected]
Site: www.safetline.com.br
SELEON
SELEON IND. E COM. LTDA.
Rua Agreste de Itabaiana, 117
03683-000 São Paulo, SP
Tel. (11) 2280-6533 Fax (11) 2043-6035
E-mail: [email protected]
Site: www.creleon.com.br
SM SEGURANÇA
SM SEGURANÇA BELO HORIZONTE LTDA.
Av. Francisco Sá, 308
30411-145 Belo Horizonte, MG
SOCCORRO
SOCCORRO EPI´S & DESCARTÁVEIS LTDA.
Rua Francisco Mendes, 300
04766-050 São Paulo, SP
Tel. (11) 2875-3000 Fax (11) 2875-3016
E-mail: [email protected]
Site: www.soccorro.com.br
THOR BRASIL
THOR BRASIL DISTRI. DE EQUI.
ELETRO. LTDA
Est da Fazendinha 2621 SL 6
06351-040 Carapicuíba, SP
Tel./Fax (11) 4553-5881
E-mail: [email protected]
Site: www.thorbrasil.com.br
VÊNUS ÓCULOS DE SEGURANÇA
VÊNUS PRODUTOS ÓTICOS LTDA.
Av. Guilherme Schell, 5626 sala 503
92310-001 Canoas, RS
Tel. (51) 3275-3700 Fax (51) 3275-3701
E-mail: [email protected]
Site: www.oticasvenus.com.br
VIPOSA
CURTUME VIPOSA S/A – IND. E COM.
Rua Dr. Moacir Sampaio, 532
89500-000 Caçador, SC
Tel. (49) 3563-0157 Fax (49) 3563-0040
E-mail: [email protected]
Site: www.viposa.com.br
WANA
WANA IND. E COM. LTDA.
Rua Mariana Mageli de Medeiros, 15
25555-181 São João de Meriti, RJ
Tel. (21) 2651-1020/2751-0760 Fax (21) 2751-5491
E-mail: [email protected]
Site: www.wana.com.br
E-mail: [email protected]
Site: www.msasafety.com
NIGRO
NIGRO ALUMÍNIO LTDA.
Av. Arcângelo Nigro, 166
14801-904 Araraquara, SP
Tel. (16) 2108-4422 Fax (16) 2108-4401
E-mail: [email protected]
Site: www.nigro.com.br
OXINIL SOLDAS
OXINIL COMERCIAL DE SOLDAS LTDA.
Rua José da Silva Guimarães, 41
02943-060 São Paulo, SP
Tel. (11) 3974-1822 Fax (11) 3974-3086
E-mail: [email protected]
Site: www.oxinilengenharia.com.br
PERSONAL DO BRASIL
PERSONAL DO BRASIL EQUIP. DE
PROTEÇÃO INDIV. LTDA.
Rua Bartolomé Carducho, 176
05541-130 São Paulo, SP
Tel. (11) 3744-7911 Fax (11) 3744-4534
E-mail: [email protected]
Site: www.personaldobrasil.com.br
POLO-AR
POLO-AR INDÚSTRIA DE
EQUIPAMENTOS LTDA.
Rua Cavour, 934
03136-010 São Paulo, SP
Tel./Fax (11) 2063-7732
E-mail: [email protected]
Site: www.poloarjateamento.com.br
PRODUTEC
PRODUTEC PRODTS. TÉCNICOS P/
METALURGIA LTDA.
Estrada Coronel Joaquim Branco, 5112 CP 181
11740-000 Itanhaém, SP
Tel. (13) 3426-4326 Fax (13) 3426-5596
E-mail: [email protected]
PROMAT LUVAS PROFISSIONAIS
PROMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rua Arcipreste Ezequias, 281
04271-060 São Paulo, SP
Tel. (11) 2065-0500 Fax (11) 2065-0505
E-mail: [email protected]
Site: www.promat.com.br
PROT-CAP
PROT-CAP ARTIGOS P/ PROTEÇÃO
INDUSTRIAL LTDA.
Praça Louveira, 83
03081-015 São Paulo, SP
Tel. (11) 2090-3300 Fax (11) 2090-3320
E-mail: [email protected]
Site: www.protcap.com.br
PUNHO FORTE CALÇADOS DE
SEGURANÇA
ARTE EPI EQUIP. DE PROTEÇÃO EIRELI
Al. Araguaia, 933 4º andar conj. 46- sub. conj. 01
06455-000 Barueri, SP
Tel. (11) 4182-8800 Fax (11) 4182-8801
Site: www.punhoforte.com.br
QSP
QSP CENTRO QUAL. SEG. E PROD. P/
BR. AM. LATINA.
Av. 9 de julho, 4877 6ºandar torre B conj. 62B
01407-200 São Paulo, SP
Tel. (11) 3704-3200 Fax (11) 3704-3207
E-mail: [email protected]
Site: www.qsp.org.br
RSC- ME
ROBERTO SEABRA DA COSTA – ME.
Alameda Itu, 395 conj. 24
01421-001 São Paulo, SP
Tel. (11) 3171-1048
E-mail: [email protected]
RECAMONDE
RECAMONDE ARTEFATOS DE COURO LTDA.
Av. Francisco Sá, 5426
60336-233 Fortaleza, CE
Tel. (85) 4011-9155 Fax (85) 4011-9174
E-mail: [email protected]
SAFETLINE CALÇADOS
SAFETLINE EQUIPTOS. DE
SEGURANÇA LTDA.
Rodovia Campinas /Monte Mor (SP 101), km 13,2
13188-900 Hortolândia, SP
Tel. (31) 3293-1759/ 9981-3742 Fax (31) 3142-3742
E-mail: [email protected]
Site: www.safetline.com.br
SELEON
SELEON IND. E COM. LTDA.
Rua Agreste de Itabaiana, 117
03683-000 São Paulo, SP
Tel. (11) 2280-6533 Fax (11) 2043-6035
E-mail: [email protected]
Site: www.creleon.com.br
SM SEGURANÇA
SM SEGURANÇA BELO HORIZONTE LTDA.
Av. Francisco Sá, 308
30411-145 Belo Horizonte, MG
Tel./Fax (31) 2123-0380
E-mail: [email protected]
SOCCORRO
SOCCORRO EPI´S & DESCARTÁVEIS LTDA.
Rua Francisco Mendes, 300
04766-050 São Paulo, SP
Tel. (11) 2875-3000 Fax (11) 2875-3016
E-mail: [email protected]
Site: www.soccorro.com.br
THOR BRASIL
THOR BRASIL DISTRI. DE EQUI.
ELETRO. LTDA
Est da Fazendinha 2621 SL 6
06351-040 Carapicuíba, SP
Tel./Fax (11) 4553-5881
E-mail: [email protected]
Site: www.thorbrasil.com.br
VÊNUS ÓCULOS DE SEGURANÇA
VÊNUS PRODUTOS ÓTICOS LTDA.
Av. Guilherme Schell, 5626 sala 503
92310-001 Canoas, RS
Tel. (51) 3275-3700 Fax (51) 3275-3701
E-mail: [email protected]
Site: www.oticasvenus.com.br
VIPOSA
CURTUME VIPOSA S/A – IND. E COM.
Rua Dr. Moacir Sampaio, 532
89500-000 Caçador, SC
Tel. (49) 3563-0157 Fax (49) 3563-0040
E-mail: [email protected]
Site: www.viposa.com.br
WANA
WANA IND. E COM. LTDA.
Rua Mariana Mageli de Medeiros, 15
25555-181 São João de Meriti, RJ
Tel. (21) 2651-1020/2751-0760 Fax (21) 2751-5491
E-mail: [email protected]
Site: www.wana.com.br
| NOVEMBRO 2014
Tel./Fax (31) 2123-0380
E-mail: [email protected]
95
LISTA ANUNCIANTES
ASK CHEMICALS | PÁG. 2ª CAPA
(19) 3781-1300
[email protected]
BENTOMAR | PÁG. 11
(11) 2721-2719
[email protected]
COMIL | PÁG. 05
(11) 2942-4020
[email protected]
CORONA CADINHOS | PÁG. 3ª CAPA
(11) 4061-7785
[email protected]
ESTAMPELIN | PÁG. 33
(11) 2704-1925
[email protected]
EUROMAC | PÁG. 65
(47) 3034-0334
[email protected]
FOSECO | PÁG. 09
(11) 3719-9788
[email protected]
| NOVEMBRO 2014
FUNDIÇÃO DE LIGAS | PÁG. 4ª CAPA
(37) 3229-4550
[email protected]
96
FUNDIÇÃO JUPTER | PÁG. 87
(19) 3544-3047
[email protected]
GEVITEC | PÁG. 47
(47) 3425-0505
[email protected]
JAULCK | PÁG. 67
(11) 4485-1805
[email protected]
KUTTNER | PÁG. 57
(31) 3398-7233
www.kuttner.com.br
LEPE | PÁG. 63
(11) 2475-7070
[email protected]
www.lepe.com.br
MAGMA | PÁG. 13
(11) 5535-1381
[email protected]
MARBOW RESINAS | PÁG. 19
(11) 2626-5980
[email protected]
MENEGOTTI | PÁG. 15
(47) 3275-8081
[email protected]
METAL CHECK | PÁG. 51
(11) 3515-5287
[email protected]
MINERAÇÃO DESCALVADO | PÁG. 83
(19) 3583-1464
[email protected]
MINERAÇÃO JUNDU | PÁG. 31
(19) 3583-9200
[email protected]
ROMÃO GOGOLLA | PÁG. 85
(19) 3856-4228
[email protected]
SERVTHERM | PÁG. 97
(11) 2176-8200
[email protected]
SINTO BRASIL | PÁG. 41
(11) 3321-9500
[email protected]
TECBRAF | PÁG. 39
(11) 4035-8888
www.tecbraf.com.br
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