OPERAVEO DE MIF, MATERNOS, INFANTIS E
FETAIS
A importância da Vigilância do Óbito
Identificar, investigar, analisar e notificar os dados
provenientes das investigações de óbitos maternos,
fetais e infantis, geram informações que são essenciais
para o conhecimento da situação atual e para adoção de
decisões
gerenciais
que
promovam
medidas
de
prevenção dos óbitos evitáveis e uma melhoria na
qualidade
da
atenção
prestada
mulheres e crianças baianas.
a
saúde
das
VIGILÂNCIA ÓBITO MATERNO E INFANTIL
Contribui para o cumprimento de compromissos assumidos pelo
Governo Brasileiro:
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (2000);
Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal (2004);
Pacto pela Vida (2006);
Projeto de Redução das Desigualdades no Nordeste e na
Amazônia Legal (2009-2011);
Rede Cegonha (2011);
COAP – Contrato Organizativo de Ação Pública/Decreto 7508
VIGILÂNCIA DE ÓBITO – MARCO REGULATÓRIO
 Portaria GM 1399/99 revg. 1172/04 revg. 3252/09
 Portaria GM Nº 653 de 28/05/2003 - CENEPI
 Resolução CIB -Bahia nº. 51/08 ;
 Portaria SVS 1.119 de junho de 2008- MIF/materno;
 Portaria GM 72, de 11/01/2010 - infantil;
 Portaria MS/GM Nº 2.254 de 05/08/2010
 Portaria SVS Nº 201, de 3/11/2010
 Portaria Nº 358 de 11 de março de 2013
VIGILÂNCIA DO ÓBITO - ETAPAS
Objetivo: incorporar o uso de informação qualificada no planejamento,
na avaliação de políticas públicas e ação em saúde
1
Notificação Ativa: Declaração de óbito e Fichas de INV.
Passiva: Realizar busca ativa de óbitos e nascimentos
2
Selecionar DO para investigação segundo critérios de caso
3
4
5
Investigar os óbitos selecionados
Analisar e concluir os casos investigados - Câmara
Técnica e/ou Comitê, Grupo de Discussão
Inserir e/ou corrigir os dados no SIM e no SINASC
6
Analisar e consolidar os casos regionalmente
7
Monitorar os óbitos e divulgar as análises
1. NOTIFICAÇÃO DE ÓBITO: AÇÃO BÁSICA
Principais instrumentos - Declaração de óbitos ( DO ) e Ficha de
Investigação Confidencial do Óbito Materno.
Principais Fontes - Bases de Dados dos Sistemas Nacionais de
Informação (SIM, SINASC, SIAB, SIH e SIA)
Fontes Alternativas – Cemitérios não oficializados, Lideranças locais,
Parteiras, PACS / PSF
Fontes Especiais – Estudos epidemiológicos, Sistema Sentinela,
Laudo de necropsia, Registros Médicos Hospitalares, Imprensa e
População.
NOTIFICAÇÃO DE ÓBITO :
CASO SUSPEITO DE ÓBITO MATERNO
1. Quando na Declaração de Óbito (DO) Bloco VI os campos relativos
a óbitos em mulheres forem preenchidos afirmativamente:
campo 37 - Campo unificado no modelo NOVO da DO
2. Uma DO que tenha informado em qualquer das linhas do atestado
de óbito, um ou mais Diagnósticos constantes do Capítulo XV da
CID 10: Complicações da Gravidez, parto e puerpério
SUJEITO A INVESTIGAÇÃO PARA CONFIRMAÇÃO
2. INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS ÓBITOS
•ENTREVISTA DOMICILIAR
• LEVANTAMENTO DE DADOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE:
Unidades Básicas de Saúde
Serviços de Urgência e Emergência
Ambulatórios, Especialidade
Hospitais (NHE, CCIH, Diretorias Técnicas)
Institutos Médicos Legais
Serviços de Verificação de Óbitos
O Papel da Investigação no Estudo do
Óbito
Investigar: seguir os vestígios, as pistas de;
fazer diligências para descobrir; procurar
descobrir (algo) com exatidão e observação
minuciosos; pesquisar (i. a causa).
Dicionário da Língua Portuguesa. Houaiss, 2ª ed., 2004.
O Papel da Investigação no Estudo do Óbito
A
melhor
forma
de
medir
adequadamente
a
mortalidade
materna e infantil é por meio de
sistema de registros civis. Entretanto,
mesmo onde esses sistemas existem,
a Vigilância é necessária para garantir
que
todas
as
mortes
sejam
corretamente classificadas.”
Hill et al. Lancet 2007; 370:1311.
A3ª ETAPA: ANÁLISE E OU AVALIAÇÃO DOS
CASOS INVESTIGADOS
PELOS GRUPOS DE DISCUSSÃO, CÂMARAS TÉCNICAS
E/OU
COMITÊS DE MORTALIDADE
S
• Preenchimento da DO e das
Fichas de
Investigação
• Classificação do Óbito
• Definição da Causa Básica
• Análise de Evitabilidade
• Identificação das Falhas no
Serviços de Saúde, na
acesso aos
Assistência prestada e
na Organização dos Serviços.
4. RECOMENDAÇÕES E MEDIDAS DE PREVENÇÃO
5. CORREÇÃO DOS DADOS VITAIS NO SIM E NO SINASC
COM BASE NA FICHA SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ( causa básica, endereço, peso ao nascer,
preenchimento dos campos 37 entre outros).
DO EPIDEMIOLÓGICA: no caso de óbito não notificado, inserir
dados no SIM conforme instruções do MS, DIS/SESAB.
6. ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E DIVULGAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES.
3. ANÁLISE E OU AVALIAÇÃO DOS CASOS INVESTIGADOS DE ÓBITOS DE
MIF, MATERNOS, INFANTIS E FETAIS
INSTITUIÇÃO DE GRUPO OU CÂMARA TÉCNICA ESTADUAL, REGIONAIS E
MUNICIPAIS E ATUAÇÃO DOS COMITES DE MORTALIDADE
Representantes dos Serviços ( unidades e hospitais ), das Áreas Técnicas
da Saúde da mulher e da Criança, Informação em saúde, Vigilância
Epidemiológica, Atenção Básica, Hospitalar, Vigilância Sanitária
CLASSIFICAÇÃO DO ÓBITO
ANÁLISE DE EVITABILIDADE
IDENTIFICAÇÃO DAS FALHAS DE ACESSO AOS SERVIÇOS E DA
ASSISTÊNCIA PRESTADA
Regulamentação de fluxos e prazos especiais para notificação, investigação e cadastro
de óbito infantil e fetal, de MIF e materno considerando as Portarias: 1.119 de 06/2008;
116 de 02/2009 e 72 01/2010.
48 h 48 h
Objetivos
Data da ocorrência do óbito
Notificação do óbito ao setor responsável pela informação de mortalidade
Notificação à equipe de referência para a investigação de óbito
Início imediato da investigação após tomar conhecimento
30 dias
• Diminuir o sub-registro de óbitos a partir da identificação
Alimentação do SIM
e transferênciaem
da notificação
SES e MS (simultaneamente)
de sepultamentos
realizados
locais àoficiais
ou não de
Prazo máximo de 30 dias após o óbito
a) Investigação
b) Encaminhamento ao Grupo Técnico (fluxos e acordos locais)
c) Encaminhamento da ficha síntese ao gestor do SIM no Prazo máximo de 120 dias após
o óbito para providências.
30 dias
7 dias
90 dias
120 dias
sepultamento
Alimentação do módulo de investigação com a síntese e resultado da investigação com os
novos dados
Gestor da informação atualiza (alterações de campos) SIM e SINASC com os dados do
relatório síntese e disponibiliza para MS
Intrumentos Óbito Infantil
e Fetal
Intrumentos Óbito Materno
SITUAÇÃO ATUAL
INDICADOR 27 (U)PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES
EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS
• RELEVÂNCIA:
Permite detectar casos de óbitos maternos não declarados, ou
descartar, após investigação, a possibilidade dos óbitos
dessas mulheres terem sido maternos, independente da causa
declarada no registro original. Permite, também, identificar
fatores determinantes que originaram o óbito materno, com o
objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas
direcionadas a resolver o problema que possam evitar a
ocorrência de eventos simulares.
• FONTE:
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) – módulo de
investigação
PARÂMETRO NACIONAL PARA REFERÊNCIA: 2013 >70%, DOS
ÓBITOS DE MIF. ESTADUAL= 60%
Quadro 1. Proporção de óbitos de MIF investigados. Bahia, 2007 a 2013.
2007
2008
2009
2010
2011*
2012*
2013*
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
4733
36,0
4706
32,0
5038
43,0
4990
56,6
5132
61,1
5096
54,4
2243
28,9
Nota:
META MÍNIMA A SER ALCANÇADA:
ANOS DE 2008 E 2009 = 75%;
Fonte
de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB
ANO 2010 = 50%;
Data de atualização: 01/08/2013
Meta Brasil 2012: 65%
Meta Brasil 2013: 70%
Meta Bahia 2012: 60%
Meta Bahia 2013: 60%
ANO 2011 = 60%
ANO 2012 = 65%
ANODIS/DIVEP/SIM
2013 = 70% WEB
Fonte de dados:
Data de atualização: 01/07/2013
Meta Brasil 2012: 65%
Meta Brasil 2013: 70%
Meta Bahia 2012: 60%
Meta Bahia 2013: 60%
DESEMPENHO INTERMEDIÁRIO: GRAU DE CUMPRIMENTO DA META DE 88,3 % EM 2011
Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB
Data de atualização: 01/07/2013
Meta Brasil 2012: 65%
Meta Brasil 2013: 70%
Meta Bahia 2012: 60%
Meta Bahia 2013: 60%
Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB
Data de atualização: 01/08/2013
Meta Brasil 2012: 65%
Meta Brasil 2013: 70%
Meta Bahia 2012: 60%
Meta Bahia 2013: 60%
Óbitos MIF, segundo número de notificações, percentual de investigação.
Região de Saúde de Itabuna, 2012-2013
2012
2013
Notificados no SIM
% Investigação
Notificados no SIM
% Investigação
242
64.9
67
46.3
ALMADINA
2
50.0
0
AURELINO LEAL
3
0.0
2
BARRO PRETO
4
0.0
0
BUERAREMA
5
0.0
2
0.0
CAMACAN
11
100.0
2
100.0
COARACI
9
100.0
4
25.0
FLORESTA AZUL
5
0.0
2
0.0
GONGOGI
0
1
100.0
IBICARAÍ
7
71.4
3
100.0
IBIRAPITANGA
14
7.1
2
0.0
ITABUNA
97
74.2
31
64.5
ITAJU DO COLÔNIA
3
0.0
0
ITAJUÍPE
11
100.0
0
ITAPÉ
4
25.0
3
ITAPITANGA
31
96.8
0
JUSSARI
3
0.0
1
0.0
MARAU
4
50.0
2
0.0
PAU BRASIL
3
100.0
1
0.0
SANTA CRUZ DA VITÓRIA
2
100.0
2
100.0
SÃO JOSÉ DA VITÓRIA
8
50.0
1
0.0
UBAITABA
UBATÃ
9
7
55.6
0.0
5
3
20.0
33.3
R. S. Itabuna
Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB
Data de atualização: 01/08/2013
Meta Brasil 2012: 65%
Meta Brasil 2013: 70%
Meta Bahia 2012: 60%
Meta Bahia 2013: 60%
0.0
0.0
INDICADOR 26 (U) – PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS
INVESTIGADOS
RELEVÂNCIA:
Permite aprimorar a causa do óbito materno e identificar fatores
determinantes que a originaram, com o objetivo de apoiar aos
gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o
problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares.
FONTE:
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) – módulo de
investigação.
META: Investigar os óbitos maternos
PARÂMETRO NACIONAL PARA REFERÊNCIA: 100%
Quadro 2. Óbitos maternos, segundo status de investigação e
ano de ocorrência. Bahia, 2008 a 2013.
FONTE / ANO
DECLARADOS NO
SIM
2008
173
2009
2010
2011*
2012*
2013*
199
162
148
118
59
INVESTIGADOS(1)
110
90
87
101
74
19
%
63,6
45,2
53,7
68,2
62,7
32,2
Nota:
META MÍNIMA A SER ALCANÇADA:
METAMMMmmANOS
DE 2011 - 2013
= 100%
Fonte de dados:
DIS/DIVEP/SIM
WEB
Data de atualização: 01/08/2013
Meta : 100%
Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB
Data de atualização: 01/07/2013
Meta : 100%
Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB
Data de atualização: 01/08/2013
Meta : 100%
Notificações
Média do Tempo
de demora das
notificações e
investigações de
óbitos MIF. Brasil,
2009 a 2013*
Fonte de dados: CGIAE/SVS/MS
*Dados preliminares
Investigações
Oportunidade de conclusão da investigação sobre morte
materna por Regiões de Saúde-BA, 2012.
Fonte de dados: DIS/DIVEP/SIM WEB
Data de atualização: 01/07/2013
Óbitos MIF e Maternos, segundo oportunidade de notificação e investigação. Região de
Saúde de Itabuna, 2012.
Óbitos MIF
Notificação Oportuna
Óbitos Maternos
Investigação Oportuna
Notificação Oportuna
Investigação Oportuna
Nº
%
Nº
%
Nº
%
Nº
%
26
11.57
71
45.22
0
0
0
0
ALMADINA
0
0
1
100.00
0
0
AURELINO LEAL
0
0
0
0
0
BARRO PRETO
0
0
0
0
0
BUERAREMA
1
20.00
0
0
0
CAMACAN
1
9.09
6
54.55
0
0
COARACI
2
22.22
5
55.56
0
0
FLORESTA AZUL
1
20.00
0
0
0
GONGOGI
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
R. S. Itabuna
0
0
2
IBIRAPITANGA
4
28.57
0
0.00
0
0
ITABUNA
14
14.43
44
61.11
0
0
ITAJU DO COLÔNIA
0
0
0
0
0
ITAJUÍPE
1
9.09
8
72.73
0
0
ITAPÉ
0
0
0
0.00
0
0
ITAPITANGA
0
0
0
0.00
0
0
JUSSARI
0
0
0
0
0
MARAU
1
25.00
1
50.00
0
0
PAU BRASIL
0
0
3
100.00
0
0
SANTA CRUZ DA VITÓRIA
0
0
0
0.00
0
0
SÃO JOSÉ DA VITÓRIA
0
0
0
0.00
0
0
UBAITABA
1
11.11
2
40.00
0
0
UBATÃ
1
14.28
0
0
0
IBICARAÍ
40.00
Fonte de dados: Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna Data de atualização: Julho de 2013
ÓBITOS MATERNOS DECLARADOS SEGUNDO EVITABILIDADE DAS
CAUSAS, ANALISADOS PELA LISTA BRASILEIRA/SUS. BA, 2012*
1. CAUSAS EVITÁVEIS
Nº
%
01
0,9
-
-
117
99,1
118
100
1.1 Reduzíveis por ações de Imunoprevenção
1.2 Reduzíveis por Ações de Promoção à Saúde, Prevenção,
Controle e Atenção às Doenças de causas infecciosas
1.3 Reduzíveis por ações adequadas de promoção à saúde
prevenção, controle e atenção às doenças não transmissíveis
1.4 Reduzíveis por ações adequadas de prevenção, controle
e atenção ás causas de morte materna
1.5 Reduzíveis por ações intersetoriais adequadas de Promoção à saúde,
prevenção e atenção às causa externas (acidentes e violência)
2. CAUSAS MAL DEFINIDAS
3. DEMAIS CAUSAS ( não claramente evitáveis )
TOTAL
PROCESSO DE PACTUAÇÃO
2013 - 2015
Processo de Pactuação
2013-2015
COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
Resolução nº 5 , de 19 de Junho de 2013
 Dispõe sobre as regras do processo de pactuação de
Diretrizes,Objetivos,Metas e Indicadores para os anos de
2013-2015,com vistas ao fortalecimento do planejamento do
Sistema Único de Saúde(SUS) e a implementação do Contrato
Organizativo da Ação Pública da Saúde(COAP)
Processo de Pactuação
2013-2015
Relevância do Indicador
O percentual de investigação de óbitos infantis e fetais mede o esforço de
aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil, levando à
reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais e à identificação de
determinantes que originaram o óbito, com o objetivo de apoiar aos
gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o
problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares.
Processo de Pactuação
2013-2015
Tipo de Indicador
Universal
Diretriz Nacional
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e
da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com
ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.
Objetivo Nacional
Objetivo 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e
Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade.
Processo de Pactuação
2013-2015
Meta
Investigar os óbitos infantis e fetais
Indicador
Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais
investigados
Processo de Pactuação
2013-2015
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Total de óbitos infantis e fetais investigados
___________________________________
X 100
Total de óbitos infantis e fetais ocorridos
Fonte
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação.
Observação: O numerador é composto pelos casos investigados
cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é
composto por todos os casos notificados e registrados no mesmo
Módulo.
Processo de Pactuação
2013-2015
Meta Brasil: 40%
Meta Bahia: 45%
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
Notificações
Média de tempo
de demora das
notificações
e
investigações
dos
óbitos
infantis.
Brasil,
2009 a 2013*.
Fonte: CGIAE/SVS/MS
*Dados preliminares
Investigações
Investigação de óbitos infantis. Brasil,
2011-2013*.
100
63
58
90
16
80
70
60
50
40
30
20
10
2011
2011:
>=65%: 17 UF
50a<65: 2 UF
<50:
8 UF
Fonte: CGIAE/SVS/MS
*Dados preliminares
2012
2013
2012*:
>=65%: 11 UF
50a<65: 8 UF
<50:
8 UF
2013*:
>=65%: 0
50a<65: 0
<50:
27 UF
AP
PA
RN
MA
AC
AM
BA
RO
AL
SC
GO
PI
PB
BRASIL
PE
TO
SP
RJ
MG
RR
SE
DF
MS
CE
MT
ES
RS
PR
0
Proporção de Óbitos Infantis e Fetais Investigados.
Bahia, 2006-2013*.
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
8.192
2,5
7.645
8,8
7.279
21,3
7.282
26,7
7.072
40,5
6.748
43,4
6.681
43,6
2.976
20,3
Fonte: 2006 a 2009 - SIM /Fichas de Investigação;
2010 a 2013-SIM WEB (julho/2013)
Nota: Meta Mínima Bahia a ser alcançada- Anos de 2008 e 2009 – 25%; ano 2010: 35% , 2011-2013: 45%
Fonte de dados: SIM WEB
Data de atualização: 01 Agosto 2013 (2013)
11 Junho 2013 (2012)
Óbitos infantis e fetais, segundo número de notificações, percentual de investigação e ano de ocorrência. Região de Saúde de Itabuna, 2012-2013.
2012
2013
Notificados no SIM
% Investigação
Notificados no SIM
% Investigação
300
48.67
99
18.18
Almadina
3
66.67
1
0.00
Aurelino Leal
11
0.00
6
0.00
Barro Preto
6
16.67
1
0.00
Buerarema
8
0.00
8
0.00
Camacam
23
91.30
7
71.43
Coaraci
20
85.00
6
50.00
Floresta Azul
6
0.00
2
0.00
Gongogi
1
0.00
1
0.00
Ibicaraí
17
94.12
3
33.33
Ibirapitanga
19
0.00
4
0.00
Itabuna
129
51.94
37
18.92
Itaju da Colônia
5
0.00
3
0.00
Itajuípe
11
81.82
3
66.67
Itapé
2
0.00
2
0.00
Itapitanga
6
0.00
0
-
Jussari
2
0.00
0
-
Maraú
9
33.33
0
-
Pau Brasil
5
80.00
0
-
Santa Cruz da Vitória
0
-
0
-
São José da Vitória
3
33.33
2
0.00
Ubaitaba
13
61.84
6
0.00
Ubatã
11
00.00
7
0.00
R. S. Itabuna
Fonte de dados: SIM WEB
Data de atualização: 01 Agosto 2013 (2013)
Meta Brasil 2012: 35% Meta Bahia 2012: 45%
11 Junho 2013 (2012) Meta Brasil 2013: 40% Meta Bahia 2013: 45%
Óbitos infantis e fetais, segundo oportunidade de notificação e investigação. Região de Saúde Itabuna, 2012-2013
2012
Notificados Oportuna
2013
Investigação Oportuna
Notificados Oportuna
Investigação Oportuna
N
%
N
%
N
%
N
%
173
52.26
148
44.71
23
20.72
13
11.71
Almadina
2
66.67
2
66.67
0
0.00
0
0.00
Aurelino Leal
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
Barro Preto
2
33.33
2
33.33
1
100.00
1
100.00
Buerarema
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.0
Camacam
22
91.67
17
70.83
6
85.71
1
14.29
Coaraci
19
86.36
14
63.64
3
42.86
2
28.57
Floresta Azul
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
Gongogi
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
Ibicaraí
18
94.74
17
89.47
1
33.33
1
33.33
Ibirapitanga
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
Itabuna
80
59.70
76
56.72
9
21.95
5
12.20
Itaju da Colônia
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
Itajuípe
10
83.33
6
50.00
3
75.00
3
75.00
Itapé
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
Itapitanga
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
Jussari
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
Maraú
5
45.45
3
27.27
0
0.00
0
0.00
Pau Brasil
4
80.00
1
20.00
0
0.00
0
0.00
Santa Cruz da Vitória
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
São José da Vitória
2
50.00
2
50.00
0
0.00
0
0.00
Ubaitaba
9
56.25
8
50.00
0
0.00
0
0.00
Ubatã
0
0.00
0
0.00
0
0.00
0
0.00
R. S. Itabuna
Fonte : SIM WEB
Data de atualização: 11 agosto de 2013
Meta Brasil 2012: 35%
Meta Brasil 2013: 40%
Meta Bahia 2012: 45%
Meta Bahia 2013: 45%
Óbitos infantis evitáveis, segundo tipo de evitabilidade.
Bahia, 2012-2013*.
2013
Lista Brasileira,Malta e colaboradores
Fonte: Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal
*Dados preliminares
2012
Óbitos infantis evitáveis, segundo tipo de evitabilidade.
Região de Saúde de Itabuna, 2012-2013*.
2013
Fonte: Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal
*Dados preliminares
2012
VIGIAR PARA
EVITAR
DIVEP/GT VE DE ÓBITO
Muito Obrigada!
Telefone: (71) 3116-0022
E-mail: [email protected]
Site: www.suvisa.ba.gov.br
Equipe:
GT Óbito Infantil e Fetal
GT Óbito MIF e Materno
Selma Rios
Irani Dorzée
Ana Franceska Cotrim
Gildete Farias
Consultora: Ana Gabriela Victa
Estagiária: Marta Lopes
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