PLANO DE AÇÕES
DE MELHORIA
Ano letivo 2013/14
É objetivo deste documento apresentar as Ações de Melhoria a serem
implementadas na Escola Secundária da Ramada no presente ano letivo.
Escola Secundária da Ramada
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Avaliação Interna da Escola
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/2014
«A avaliação é um processo que consiste em recolher um conjunto de informações pertinentes, válidas e fiáveis, e de examinar o grau de adequação
entre este conjunto de informações e um conjunto
de critérios escolhidos adequadamente, com vista
a fundamentar a uma tomada de decisões.»
De Ketele (1991,p. 266)
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Avaliação Interna da Escola
Índice
Pagina
1. Introdução
4
2. Ações de Melhoria para o ano letivo 2013/14
4
2.1. Estrutura do PAM
5
2.2. Identificação das AM
5
2.3. Cronograma do PAM 2013/14
9
2.4. Ficha da Ação de Melhoria
10
3. Avaliação da implementação do PAM
12
4. Conclusão
13
5. Bibliografia
15
3
Avaliação Interna da Escola
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1. Introdução
A elaboração deste Plano de Ações de Melhoria assenta no pressuposto de que a escola é
capaz de repensar estratégias e encontrar soluções para problemas detetados. Enquanto
organização dinâmica, recetiva à mudança, a comunidade tem sido envolvida nas avaliações
internas e externas, princípio que tem sido posto em prática ao longo dos últimos anos.
Em conformidade com esta visão de escola, o presente plano de melhoria constitui um instrumento orientador para o desenvolvimento das ações que se adequam à resolução dos pontos frágeis identificados, integrando três domínios: resultados, prestação de serviço educativo e liderança e gestão.
As ações apresentadas visam a melhoria do sucesso educativo, com particular incidência em
áreas onde ainda se detetam fragilidades, apesar das ações de melhoria já implementadas.
Este documento deve ser articulado com o Projeto de Melhoria da Escola, visando a melhoria
do desempenho da organização escolar.
2. Ações de Melhoria para o ano letivo 2013/14
Cada ação a implementar é operacionalizada por uma equipa, que elabora um projeto de
implementação das AM (ações de melhoria) identificadas, de acordo com um planeamento. A
constituição das equipas operacionais é da responsabilidade da Direção, tendo em conta a
informação recolhida pela Equipa de Autoavaliação. Cada AM terá assim uma equipa responsável pela sua implementação e é coordenada por um elemento desse grupo operacional
coadjuvado pela Equipa de Autoavaliação.
O Plano de Ações de Melhoria a executar /implementar é um dos principais objetivos da
autoavaliação e as ações que constam deste plano /projeto representam atividades fundamentais para o bom desempenho das pessoas e da própria organização. Estas ações, no seu
conjunto, representam aquilo que poderá determinar, de forma positiva ou negativa, a identificação e o empenho das pessoas nos objetivos de melhoria do serviço, assim como mostrar
à organização que o esforço que lhes foi solicitado ao longo de todo este processo tem, de
facto, resultados concretos.
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Avaliação Interna da Escola
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2.1. Estrutura do PAM
A análise realizada pela Equipa de Autoavaliação facultou informação importante para a
implementação de um conjunto de ações que permitam melhorar o desempenho organizacional, através da definição de um Plano de Ações de Melhoria a desenvolver no presente ano
letivo, contribuindo, deste modo, para uma maior qualidade, eficiência e eficácia da organização escolar.
Os aspetos a melhorar foram analisados pela Equipa de Autoavaliação e pela Direção, de
seguida, foram elencados como ações de melhoria. Este Plano de Ações de Melhoria faz parte
integrante do Projeto de Melhoria da Escola para o quadriénio 2013-17 e está em estreita
relação com o planeamento estratégico da organização escolar (Projeto Educativo, Planos
Anual e Plurianual de Atividades), sendo fundamental a sua divulgação e efetiva implementação.
2.2. Identificação das Ações de Melhoria
Nos quadros que se apresentam seguidamente, destacamos a negrito e a cor os referentes
que foram tomados em consideração para ações de melhoria a implementar ou dar continuidade na ESR no presente ano letivo:
Domínios
Campos de análise
Referentes
Evolução dos resultados internos
Resultados académicos
Evolução dos resultados externos contextualizados
Qualidade do sucesso
(PONTO FRACO)
Abandono e desistência
Participação na vida da escola
RESULTADOS
Assunção de responsabilidades
Resultados sociais
Cumprimento das regras e disciplina
Formas de solidariedade
Impacto da escolaridade no percurso dos alunos
Reconhecimento da
comunidade
Grau de satisfação da comunidade educativa
Formas de valorização dos sucessos dos alunos
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Contributo da escola para o desenvolvimento
da comunidade envolvente
Domínios
Campos de análise
Referentes
Gestão articulada do currículo
(PONTO FRACO)
Contextualização do currículo e abertura ao
Planeamento e articulação
meio (PONTO FRACO)
Utilização da informação sobre o percurso
escolar dos alunos
Coerência entre ensino e avaliação
Trabalho cooperativo entre docentes
(PONTO A MELHORAR)
Adequação do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos
Adequação dos apoios aos alunos com necessidades educativas especiais
PRESTAÇÃO
Exigência e incentivo à melhoria de desempe-
DO SERVIÇO
EDUCATIVO
nhos
Práticas de ensino
Metodologias ativas e experimentais nas aprendizagens
Valorização da dimensão artística
Rendibilização dos recursos educativos e do
tempo dedicado às aprendizagens
Acompanhamento e supervisão da prática
letiva (PONTO A MELHORAR)
Diversificação das formas de avaliação
Monitorização e avaliação do ensino e das
aprendizagens
Aferição dos critérios e dos instrumentos de
avaliação (PONTO A MELHORAR)
Monitorização interna do desenvolvimento do
currículo
Eficácia das medidas de apoio educativo
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Avaliação Interna da Escola
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Prevenção da desistência e do abandono
Domínios
Campos de análise
Referentes
Visão estratégica e fomento do sentido de
pertença e de identificação com a escola
(PONTO FRACO)
Valorização das lideranças intermédias
Liderança
LIDERANÇA
E GESTÃO
Gestão
Autoavaliação e melhoria
Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras
Motivação das pessoas e gestão de conflitos
Mobilização dos recursos da comunidade educativa
Critérios e práticas de organização e afetação
dos recursos
Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição de serviço
Avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores
Promoção do desenvolvimento profissional
Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa
Coerência entre a autoavaliação e a ação para
a melhoria
Utilização dos resultados da avaliação externa
na elaboração dos planos de melhoria
Envolvimento e participação da comunidade
educativa na autoavaliação
Continuidade e abrangência da autoavaliação
Deste conjunto de referentes (delineados pela IGEC), desenharam-se as Ações de Melhoria
(AM) para o ano letivo 2013-14 e que constam do quadro que se apresenta:
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Avaliação Interna da Escola
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/2014
Ações de Melhoria a implementar ou a continuar
Domí-
Campos de
nios
análise
Resultados aca-
Designação das Ações de Melhoria
Ventos de Sucesso
démicos
RESUL-
Percursos para o Sucesso
TADOS
Resultados
sociais
Planeamento e
Comissão disciplinar (GAD, Gabinete de Mediação e
Processos disciplinares)
Trabalho colaborativo / cooperativo entre docentes
articulação
PRESTAÇÃO
Práticas de
DO SER-
ensino
Supervisão pedagógica
Tutoria
VIÇO
EDUCATIVO
Monitorização e
avaliação do
Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação
(todos os grupos de recrutamento)
ensino e das
aprendizagens
LIDERANÇA
E GESTÃO
Liderança
Gestão
Documentos estruturantes de escola (reformulação das
metas)
Eficácia dos circuitos de comunicação interna
2.3. Cronograma do PAM 2013/14
Apresenta-se seguidamente o quadro relativo ao cronograma de atividades a desenvolver
pelas equipas operacionais constituídas para o efeito.
8
Cronograma do PAM 2013/14
Ações de Melhoria
Responsável
pelo PAM
Data prevista
para conclusão
Cronograma temporal da atividade
Jun
Jul
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
1.
Ventos de Sucesso
Inês Campos
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
2.
Percursos para o sucesso
Ana Cristina
Martins
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
3.
Comissão disciplinar
Carlos Franco
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
4.
Trabalho colaborativo/ cooperativo entre docentes
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
5.
Supervisão pedagógica
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
6.
Tutoria
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
7.
Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
8.
Documentos Estruturantes
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
9.
Eficácia dos circuitos de comunicação interna
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Conceição
Vilela
Ana Fernandes
Filipa Novaes
Mª Manuel
Cativo
Prazeres
Casanova
Ana Silveira
Julho de
2014
X
Est
ado
Legenda:
Vermelho = Acção de Melhoria não implementada
Amarelo = Acção de Melhoria por iniciar
Laranja = Acção de Melhoria em desenvolvimento
Verde = Acção de Melhoria concluída
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2.4. Ficha da Ação de Melhoria
O quadro seguinte descreve os campos exigidos para cada AM:
Descrição da Ficha da Ação de Melhoria
Título
Descrição
Designação da Ação de Melhoria
Título da Ação de Melhoria
Coordenador da Ação
Pessoa responsável pela ação
Equipa operacional
As pessoas identificadas para desenvolver e implementar
a ação
Estado Atual em
Data de revisão da AM
Descrição da ação de melhoria
Descrição da AM e lógica subjacente à seleção
Objetivo (s) da ação de melhoria
Atividades a realizar
Resultado (s) a alcançar
Fatores críticos de sucesso
Constrangimentos
Datas de início e conclusão
O que se pretende efetivamente obter com a aplicação
da AM
Descrição da forma como a AM será implementada, indicando as ações/atividades a realizar neste âmbito
As metas e indicadores de medida utilizados para a
implementação da AM
As condições necessárias e suficientes para que os objetivos sejam atingidos
O que pode influenciar negativamente a concretização
dos objetivos estabelecidos
Datas em que a implementação da AM se deve iniciar e
deve estar totalmente concluída
Recursos humanos envolvidos
As pessoas necessárias para implementação da AM
Custos estimados
Os custos envolvidos na implementação da AM
Os mecanismos/suportes1 e as datas para a monitorização
Revisão e avaliação da ação
do progresso da AM de forma a assegurar a implementação da ação conforme previsto e, se necessário, efetuar
correções
1
Ex.: questionário, entrevista, relatórios, etc. Em qualquer caso, se possível, anexar uma ficha/grelha de
avaliação da AM.
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Para cada Ação de Melhoria será preenchida uma ficha de que se apresenta o modelo. Em
anexo serão apresentados os respetivos PAM (iniciais, intermédios e finais).
AÇÃO DE MELHORIA N.º
Designação da Ação de Melhoria
Coordenador da Ação
Equipa operacional
Estado atual
Vermelho 
Amarelo 
Laranja 
Verde 
(AM não implementada)
(AM por iniciar)
(AM em desenvolvimento)
(AM concluída)
X
Descrição da ação de melhoria
Objetivo(s) da ação de melhoria
Atividades a realizar
Resultados a alcançar
Metas
Indicadores
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Avaliação Interna da Escola
Fatores críticos de sucesso
Constrangimentos
Data de início
Data de conclusão
Recursos humanos envolvidos
Custos estimados
2013
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Revisão e avaliação da ação
3. Avaliação da implementação do PAM
A implementação das ações de melhoria será efetuada ao longo do ano, não colocando de
lado a hipótese de haver continuidade em anos seguintes, sobretudo se as ações de melhoria
não forem concluídas ou os resultados obtidos apontarem para a necessidade do seu prolongamento para melhor consolidação dos efeitos pretendidos.
A execução das diferentes ações de melhoria é da responsabilidade de uma equipa constituída para o efeito (equipa operacional), apresentando no final de cada ano letivo uma avaliação da sua implementação. Os instrumentos de recolha de informação necessários à avaliação deste plano serão construídos por essa equipa. No entanto, esses instrumentos terão que
ser objetivos, sintéticos, permitindo leituras baseadas na real concretização dos objetivos
definidos em cada plano de melhoria.
No final de cada ano letivo a Equipa de Autoavaliação elaborará um relatório que evidencie a
concretização das Ações de Melhoria, bem como a análise dos resultados alcançados.
Este Plano de Melhorias será apresentado ao Conselho Geral e à Direção da Escola para posterior divulgação junto da comunidade educativa.
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Matriz avaliativa do Plano de Melhoria
Critérios/indicadores de avaliação
Grau de cumprimento dos objetivos
Grau de cumprimento das metas
Instrumentos a utilizar
Relatórios da avaliação
Relatório de autoavaliação
Momentos previstos
Fevereiro /Março (PAM intermédio)
Final de cada ano letivo (PAM final)
Final do período de vigência do plano de melhoria
Responsabilidade do acompanhamento
Equipa de autoavaliação
4. Conclusão
A autoavaliação é fundamental para que a escola enquanto organização reflita sistematicamente e de forma rigorosa sobre as fragilidades e oportunidades para garantir a melhoria
organizacional, quer ao nível das práticas, quer ao nível da qualidade das aprendizagens e
dos resultados alcançados (Azevedo, 2007; Alaíz, 2003; Guerra, 2001).
O PAM reveste-se da maior importância para a organização educativa. Por conseguinte, exige
o envolvimento de todos agentes que contribuíram nas várias fases do processo de autoavaliação.
A sua publicitação permite a apropriação dos resultados e o empenhamento de todos os
envolvidos na implementação das ações de melhoria. A obtenção desses resultados carece de
um tempo de operacionalização e de monitorização indispensável e exequível.
Assim, espera-se que, com a estratégia delineada para uma eficaz melhoria de desempenho
da Escola, se consiga atingir níveis de eficiência na construção de uma organização escolar e
de uma gestão pedagógica de qualidade que valorize a imagem da Escola na comunidade.
Acreditamos que a concretização do PAM conduzirá a um processo contínuo de mudanças
desejáveis e com repercussões nas práticas quotidianas da escola. Cada uma das ações de
melhoria concorrerá para a promoção do sucesso escolar de modo coerente e consistente. A
melhoria deve processar-se gradualmente e de forma exequível.
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Avaliação Interna da Escola
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A Melhoria da Escola é o processo de otimizar o desempenho e resultado dos recursos
(humanos, materiais educativos) em resultados positivos dos seus alunos.
Marsh, J. C. (1990). Managing for total school improvement. In J. Chapman (Ed),
School-Based Decision-Making and Management, (pp. 147-159). Lewes: Falmer Press.
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Avaliação Interna da Escola
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Bibliografia:
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menos regulatória. In Costa, J.A.; Neto-Mendes, A. e Ventura, A. (org). Avaliação de
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Excelência da EFQM. Universidade de Aveiro: Tese de Mestrado.
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Avaliação Interna da Escola
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A Equipa de autoavaliação,
Helena Coutinho (coordenadora)
Celeste Quintino (pres. Conselho Geral)
Blandina Varelas (rep. pessoal docente)
Teresa Pinto (rep. pessoal docente)
Graça Alves (rep. pessoal docente)
Paula Vieira (rep. pessoal docente)
Rui Solipa (rep. pessoal docente)
xx (rep. pessoal não docente)
xx (rep. Encarregados de Educação)
xx (rep. dos alunos)
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