INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 1º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Sociologia
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Introdução à Sociologia, seu surgimento como ciência, objetivos e métodos.
Conhecimento da sociedade. A “Ordem Social” e seus instrumentos de
sustentação. Visão geral e crítica das grandes correntes sociológicas e de seus
respectivos conceitos. A estrutura social. A “Desordem” social e educação.
III. OBJETIVOS
•
Compreender o surgimento da Sociologia, bem como seus métodos e
objeto de análise.
•
Analisar e discutir elementos e categorias estudadas pela Sociologia,
bem como sua aplicação na sociedade contemporânea.
•
Identificar e estudar as correntes sociológicas, percebendo sua
concretização na prática social.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: CIÊNCIAS SOCIAIS E SOCIOLOGIA
1.1. De Que se ocupam as Ciências Socais
1.2. Divisão das Ciências Sociais
1.3. História das Ciências Sociais
1.4. Objeto e objetivo das Ciências Sociais
UNIDADE II: HISTÓRICO DA SOCIOLOGIA
2.1. O Surgimento da Sociologia
2.2. Fatos Sociais
2.3. Os novos desafios para a Sociologia
2.4. Durkheim e a Sociologia Científica
UNIDADE III: OBJETO DA SOCIOLOGIA
3.1. Sociabilidade e socialização
3.2. Contatos sociais
3.3. Convívio social, isolamento e atitudes
3.4. Interação social
UNIDADE IV: PROCESSOS SOCIAIS
4.1. Tipos de processos sociais
4.2. Isolamento e contato
UNIDADE V: AGRUPAMENTOS SOCIAIS
5.1. Grupo social
5.2. Agregados sociais
5.3. Mecanismos de sustentação dos grupos sociais
5.4. Sistema de status e papéis
5.5. Estrutura e organização social
UNIDADE VI: CULTURA E SOCIEDADE
6.1. Cultura e educação
6.2. Identidade cultural
6.3. Os elementos da cultura
6.4. O crescimento do patrimônio cultural
6.5. Aculturação / Contracultura
UNIDADE VII: FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA SOCIEDADE
7.1. Visão geral sobre o processo de produção
7.2. Instrumentos de produção
7.3. Trabalho e meio de produção
7.4. Relações e modos de produção
UNIDADE VIIl: ESTRATIFICAÇÃO E MOBILIDADE SOCIAL
8.1. Controle e estratificação social
8.2. Mobilidade social
8.3. Divisão da sociedade em camadas ou estratos sociais
UNIDADE lX: AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS
9.1. Reflexo e definição
9.2. Diferença entre grupo e instituição social
9.3. Interdependência das instituições
9.4. Principais tipos de instituições
UNIDADE X: OS MOVIMENTOS SOCIAIS
10.1. Movimentos sociais e degradação social
10.2. Mudança social
10.3. O subdesenvolvimento
10.4. Educação e escola
10.5.Grandes mestres das Ciências Sociais: Rousseau, Comte, Marx,
Durkheim, Weber, Malinowski, Mannheim, Wright Mills, Lévi-Strauss, Gilberto
Freire e Florestan Fernandes.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOTTOMORE, Tom; OUTHWITE, Willian. Dicionário do Pensamento do Século
XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Complementar:
COSTA, M. C. Sociologia: Uma Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo:
Moderna, 1991.
MARCONDES FILHO, C. Sociedade tecnológica. São Paulo: Scipione, 1994.
WEBER, M. Ensaio de Sociologia. 7. Ed. São Paulo: Ática, 2002.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 1º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Filosofia
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Introdução geral à filosofia: origem e fundamentos.
conhecimento: do mito à razão.
Construção do
Os fundamentos da filosofia grega.
A
concepção metafísica da realidade.
III. OBJETIVOS
•
Perceber o significado e a importância da Filosofia enquanto
pensamento que pretende superar o senso comum e estabelecer uma
visão crítica da realidade; identificar as causas que possibilitam a ruptura
da Filosofia com o Mito.
•
Reconhecer a Filosofia enquanto pensamento lógico, sistemático e
racional. Identificar os diversos paradigmas epistemológicos ao longo da
história do pensamento filosófico.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: RAZÕES EPISTEMOLÓGICAS DO ESTUDO DA FILOSOFIA
1.1. Porque estudar Filosofia: introdução ao exercício do filosofar.
1.2. A necessidade do pensar filosófico para as demais disciplinas
1.3. A filosofia na vida das pessoas: o gosto pela filosofia
1.4. Aprendendo a pensar: “o pensar por si próprio”.
1.5. Habilidades básicas do pensamento.
UNIDADE II: DA COMPREENSÃO MITOLÓGICA À COMPREENSÃO
FILOSÓFICA
2.1. Natureza da compreensão mitológica
2.2. Concepção positiva do mito
2.3. Concepção negativa do mito
2.4. Gênese da Filosofia
2.5. O que é Filosofia?
2.5. A Filosofia como tarefa.
2.6. Atitude filosófica: comunhão com o real
2.7. Excerto: “Liberta-te da caverna das ilusões”
UNIDADE II: PANORAMA HISTÓRICO DA FILOSOFIA
3.1. A Filosofia na Grécia antiga (O Cosmocentrismo)
3.2. Sócrates, Platão e Aristóteles
3.3. Pensamento e Influências
3.4. A Filosofia medieval (O Teocentrismo)
3.5. Santo Agostinho e Santo Tomás
3.6. Pensamento e Influências
3.7. A Filosofia moderna (O Antropocentrismo)
3.8. O Humanismo Renascentista e a Reforma Protestante
3.9. A Revolução Científica e a Retomada do Ceticismo
3.10. A Filosofia contemporânea (O Sociocentrismo)
3.11. A descoberta da linguagem como mediadora entre o pensamento e a
realidade
3.12. O Pensamento Pós-Moderno
UNIDADE IV: ATUALIDADE DA FILOSOFIA: O CONHECIMENTO HUMANO
4.1. O conhecimento como exercício da totalidade do homem
4.2. Natureza do conhecimento humano
4.3. Valor e extensão do conhecimento humano
4.4. Passos do conhecimento humano e os graus de abstração
4.5. A Verdade, a Evidência e a Certeza
4.6. A formação do pensamento lógico
4.7. Como a lógica formal pode ajudar o profissional moderno
4.8. Aristóteles e a lógica silogística
4.9. Níveis do conhecimento humano: a intuição
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANTISERI, D.; REALE, G. História da filosofia. Vol.01. 7. São Paulo: Paulus,
1991.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2.
Ed. São Paulo: Moderna, 2002.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1993.
Complementar:
ANTISERI, D.; REALE, G. História da Filosofia: Do Humanismo a Kant. Vol.
02.5. São Paulo: Paulus, 1990.
ANTISERI, D.; REALE, G. História da Filosofia: Do Romantismo Até Nossos
Dias. Vol.03. 5. São Paulo: Paulus, 1991.
GAARDER, J. O mundo de Sofia: Romance da História da Filosofia. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
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FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 1º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Psicologia
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Contexto histórico da Psicologia enquanto ciência e suas áreas de atuação.
Fundamentos epistemológicos subjacentes às concepções de desenvolvimento
do homem e sua relação com o mundo. Principais vertentes psicológicas.
III. OBJETIVOS
•
Contribuir para formação do professor, por meio de conhecimentos
psicológicos pertinentes à prática pedagógica, articulando teoria e
prática como componentes do desenvolvimento de competências
essenciais à prática docente.
•
Desenvolver hábitos de estudo e análise de atitude científica e de
espírito crítico;
•
Proporcionar ao estudante uma reflexão profunda sobre o homem, bem
como o mundo em que vive, a fim de trabalhar a compreensão;
•
Utilizar
a
Psicologia
como
elemento
de
análise
do
próprio
comportamento, bem como sua ação frente aos fenômenos educativos.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: CONTEXTO HISTÓRICO DA PSICOLOGIA ENQUANTO
CIÊNCIA E
SUAS
EPISTEMOLÓGICOS
ÁREAS
DE
ATUAÇÃO
SUBJACENTES
ÀS
E
OS
FUNDAMENTOS
CONCEPÇÕES
DESENVOLVIMENTO DO HOMEM E SUA RELAÇÃO COM O MUNDO
DE
1.1 Psicologia e história – a evolução da ciência psicológica
1.2 A Psicologia científica e o objeto de estudo da Psicologia
1.3 Principais teorias da Psicologia do século 20
1.4 O Behaviorismo – o estudo do comportamento
1.5 A Gestalt – a Psicologia da forma
1.6 A Psicanálise – Sigmund Freud
1.7 Vigotsky e a Psicologia sócio-histórica
1.8 A Psicologia do desenvolvimento – Jean Piaget
1.9 A Psicologia Social
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes
Trassi. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 13. Ed. São
Paulo. Saraiva, 2002.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo:
Harbra, 2002.
PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional.14 ed. São Paulo: Ática,1996.
Complementar:
MUSSEN, Paul Henry; CONGER, John Janeway; KAGAN, Jerome; HUSTON,
Aletha Carol. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra,
2001.
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia.
Psicologia do desenvolvimento – A Idade Escolar e a Adolescência. Vol. 4.
São Paulo: E.P.U.,1981-1982.
SALVADOR, César Coll; MESTRES, Mariana Miras; GOÑI, Javier Onrubia; G
ALLART, Isabel Sole. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Arte Médica,
1999.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 1º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Antropologia Educação
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
A
antropologia
como
campo
de
conhecimento.
Sistematização
do
conhecimento antropológico através de esquemas conceituais explicativos.
Contribuição da Antropologia para o entendimento dos processos sociais. A
educação como uma prática simbólica. A escola como instituição. O pluralismo
cultural e as identidades sociais. Os sistemas culturais na caminhada do
homem. As desigualdades no mundo em diferentes momentos históricos.
Educação e sociedade.
III. OBJETIVOS
•
Entendimento da antropologia enquanto ciência e sua aplicabilidade
no campo educacional
•
Analisar e discutir algumas categorias antropológicas presentes nos
espaços
escolares:
diversidade
cultural,
pluralidade
cultural,
multiculturalismo
•
Promover espaço de análise e discussão a respeito da cultura
brasileira, tendo a escola como espaço privilegiado da alteridade.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE
I:
CONTRIBUIÇÃO
DA
ANTROPOLOGIA
ENTENDIMENTO DOS PROCESSOS SOCIAIS
1.1. Antropologia como ciência
PARA
O
1.2. Ciência e natureza
1.3. Ciência do homem
1.4. Antropologia nos quadros das ciências
1.5. O movimento antropológico
1.6. Relativismo cultural
1.7. Relação de estranhamento e distanciamento
UNIDADE II: A ANTROPOLOGIA COMO CAMPO DE CONHECIMENTO.
SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ANTROPOLÓGICO ATRAVÉS DE
ESQUEMAS CONCEITUAIS EXPLICATIVOS
2.1. Abordagem medológica
2.2. Interculturalidade como Episteme
2.3. Etnocentrismo
2.4. Abordagem evolucionista
2.5. Abordagem criacionista
2.6. Estruturalismo
UNIDADE III: O PLURALISMO CULTURAL E AS IDENTIDADES SOCIAIS
3.1. Multicultaralismo
3.2. Diversidade cultural
3.3. Pluralidade cultural
3.4. Determinismo biológico
3.5. Determinismo cultural
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1993.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura um Conceito Antropológico. ed. 19, Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
LAHIRE, Bernard. O Homem Plural. São Paulo: Ática, 1999.
Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de A. Filosofia da Educação. ed. 3. São Paulo: Moderna,
2006.
FLEURI, Reinaldo Matias. Educação Intercultural: Meditações Necessárias.
Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação a Sociologia. ed 2. São Paulo: Atual,
2000.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 1º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Português
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
A prática e a produção de leituras de textos pelo docente em formação.
Métodos e técnicas de leitura e redação. Organização e registros de idéias e
informações. Organização do discurso oral e escrito através dos vários gêneros
discursivos. Formação do leitor e escritor. Estudo assistemático de conteúdos
gramaticais, com ênfase na prática.
III. OBJETIVOS
•
Desenvolver o ato da escrita como elemento essencial na prática do
professor.
•
Conhecer os vários tipos de textos, bem como saber identificá-los.
•
Analisar os diferentes tipos de textos e perceber na sua escrita,
elementos
•
constitutivos dos variados gêneros.
Desenvolver a interpretação como elemento indispensável para os
diversos conteúdos.
•
Conhecer os aspectos gramaticais e sua utilização na formação do
texto.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: ROMPENDO BARREIRAS PARA UMA BOA ESCRITA.
UNIDADE II: A IMPORTÂNCIA DO ATO DE REDIGIR.
UNIDADE III: PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO.
UNIDADE IV: O TEXTO E SUAS VÁRIAS LEITURAS.
UNIDADE V: OS DEFEITOS DE UM TEXTO.
UNIDADE VI: COMO SE FORMA O ESPÍRITO CRÍTICO.
UNIDADE VII: OS VÁRIOS TIPOS DE TEXTO.
UNIDADE VIII: INTERPRETAÇÃO DE TEXTO.
UNIDADE IX: ASPECTOS GRAMATICAIS.
UNIDADE X: PRODUÇÕES DE TEXTOS DIVERSOS
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa. 6. Ed. São Paulo: Atlas,
1999.
CEGALLA, domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.
Ed. 45. São Paulo: Nacional, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 4. Ed. São Paulo: Atlas,
2000.
Complementar:
CHARTIER, Anne Marie. Ler e Escrever. Porto Alegre: Arte Médica, 1996.
KLEIMAN, A. Oficinas de Leitura: Teoria e Prática. ed.10. Campinas: Pontes,
2004.
SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. ed. 11. São Paulo: Globo,
2003.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 1º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Metodologia Cientifica
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
A Organização da Vida de Estudos na Universidade. Ciência e Conhecimento:
abordagem conceitual e evolutiva. A Pesquisa. O Método Científico.
Elaboração de Projetos e de Relatórios de Pesquisa.
III. OBJETIVOS
•
Contribuir para a organização da vida de estudos na universidade;
•
Ressaltar a importância do conhecimento para o desenvolvimento
pessoal e profissional;
•
Ressaltar a importância do conhecimento para o desenvolvimento de
uma nação;
•
Despertar para a relevância da pesquisa científica no processo de
construção e reconstrução do conhecimento;
•
Propiciar compreensão sobre a responsabilidade do pesquisador diante
da sociedade;
•
Contribuir para o desenvolvimento de habilidades relativas a definição
clara de problemas de pesquisa;
•
Propiciar compreensão sobre a utilidade das diferentes técnicas de
pesquisa e os fatores que influenciam na escolha das mesmas;
•
Capacitar
para
o
tratamento
e
interpretação
de
informações
conducentes à solução de problemas, bem como a consolidação de
conclusões.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: A ORGANIZAÇÃO DA VIDA DE ESTUDOS NA UNIVERSIDADE
1.1. Os instrumentos de trabalho.
1.2. A exploração dos instrumentos de trabalho.
1.3. A disciplina do estudo.
1.4. A documentação como método de estudo pessoal.
1.5. Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos.
1.6. Elaboração de fichamentos, resumos e resenhas.
1.7. Diretrizes para a realização de um seminário.
1.8. Normas técnicas para apresentação física dos trabalhos escolares.
UNIDADE II: CIÊNCIA E CONHECIMENTO
2.1 O Conhecimento Humano.
2.1.1. Foco Histórico.
2.1.2. Níveis de Conhecimento.
2.2. Estudo da Ciência.
2.2.1. Foco Conceitual.
2.2.2. Método Científico.
UNIDADEIII: A PESQUISA
3.1. Conceito.
3.2. Horizontes múltiplos da pesquisa.
3.3. A pesquisa como princípio científico.
3.4. A pesquisa como princípio educativo.
3.5 Etapas da Pesquisa.
3.6. Níveis de Pesquisa.
3.7. Técnicas de Pesquisa.
3.8. Qualidade das Fontes de Pesquisa.
UNIDADE IV: ELABORAÇÃO DE PROJETOS E DE RELATÓRIOS DE
PESQUISA
4.1. Projeto de Pesquisa: conceito, importância e estrutura.
4.2. Relatório de Pesquisa: conceito, importância e estrutura.
4.3. Redação de Projetos e de Relatórios de Pesquisa.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho
Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
FRANÇA, Júlia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para
Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 8. ed. rev. ampli. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255 p.
MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.
Complementar:
GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre Iniciação à Pesquisa Científica.
3. ed. Campinas: Alínea , 2003. 80 p.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos.
ed. 5. São Paulo: Atlas, 2002.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 2º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Sociologia da Educação
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
A contribuição dos teóricos brasileiros para educação.
Função social da
escola: instruir e desenvolver as competências para o exercício da cidadania.
Relações família e escola.
III. OBJETIVOS
•
Analisar e problematizar a contribuição da produção sociológica
brasileira para a educação.
•
Analisar as contribuições da escola para o desenvolvimento do conceito
de cidadania e sua implementação, percebendo também a importância
das etnias no contexto social e educacional e suas possíveis relações.
•
Promover uma reflexão sobre as relações existentes entre a famíliaescola no âmbito da construção de novos paradigmas educacionais.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: A CONTRIBUIÇÃO DOS TEÓRICOS BRASILEIROS PARA
EDUCAÇÃO
1.1. A escola enquanto objeto de análise da sociologia da educação;
1.2. A escola e suas relações de saber e poder;
1.3. Referencial teórico da sociologia da educação brasileira;
1.4. A influência dos problemas sociais brasileiros nos espaços escolares;
1.5. Neoliberalismo e educação.
UNIDADE II: FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: INSTRUIR E DESENVOLVER
AS COMPETÊNCIAS PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA
2.1. Função social da escola;
2.2. Desigualdades no espaço escolar;
2.3. Diferenças étnicas no espaço escolar;
2.4. Ação afirmativa;
2.5. Desmistificar o etnocentrismo;
UNIDADE III: RELAÇÕES FAMÍLIA E ESCOLA
3.1. Relações família-escola;
3.2. Processos de escolarização nas famílias de camada popular, camada
média, elite;
3.3. Dever de casa e as relações de família-escola;
3.4. O espaço escolar enquanto mecanismo de manutenção do poder;
UNIDADE IV: EDUCAÇÃO E CIDADANIA
4.2. A escola cidadã;
4.3. Desafios e possibilidades na construção da escola cidadã.
4.4. O papel do educador para a construção de uma cultura cidadã entre os
alunos e alunas.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
FERRACINE, Luis. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Rio de
Janeiro: Vozes, 1994.
NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica,
2004.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. Um Toque de
Clássicos. Durkheim, Marx, Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995.
Complementar
FERRACINE, Luís. O Professor Como Agente de Mudança Social. São Paulo:
EPU, 1990.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte
Médica, 2000.
MOREIRA, Antonio Flávio. Currículo, Cultura e Sociedade. 4ª edição. São
Paulo: Cortez, 2000.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 2º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Filosofia da Educação
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Filosofia e Educação. Concepções filosóficas e práticas pedagógicas. Ideologia
e Educação. Propostas pedagógicas brasileiras contemporâneas. O ensino de
filosofia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Exercícios de filosofar com
crianças.
III. OBJETIVOS
•
Possibilitar o desenvolvimento da pesquisa e o ensino na área da
filosofia visando à qualificação do aluno na disciplina do pensamento.
•
Incentivar a análise da prática pedagógica; estimular a reflexão, isto é, à
volta da consciência para si mesma possibilitando conhecer-se enquanto
capacidade de compreensão.
•
Incitar a crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos,
das teorias e práticas; buscar fundamentos do sentido e da realidade em
suas múltiplas formas.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: O PROCESSO DA EDUCAÇÃO
1.1. As diversas abordagens do real.
1.2. Filosofia e ciências, processo de filosofar.
1.3. Conceito de Filosofia da Educação.
1.4. Filosofia e educação: elucidações.
1.5. Processo de filosofar na educação infantil.
1.6. Filosofia, ideologia e educação.
1.7. A aula de filosofia na educação infantil.
1.8. Pressupostos político da educação.
1.9. Bases da educação para o pensamento.
UNIDADE II: EDUCAR PARA A SUBMISSÃO
2.1. Educação popular:
2.1.1. Histórico da educação popular.
2.1.2. Antiguidade – Educação sofista – Educação socrática.
2.1.3. Tempos modernos – educação Contemporânea.
2.1.4. Educação popular no Brasil.
2.1.5. Educação da mulher - A História silenciada.
2.1.6. O mito da feminilidade – Ideologia e educação.
UNIDADE III: CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO
3.1. Concepções de educação.
3.1.1. Educação e pedagogia.
3.1.2. A escola tradicional.
3.2. Tendência tecnicista.
3.2.1. Teoria antiautoritárias.
3.2.2. Teorias crítico-reprodutivas.
3.3. Teorias construtivistas.
UNIDADE IV: TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR
4.1. Tradicional, Progressista, Tecnicista, Libertadora e Libertária.
4.2. Marx e Engels: A necessidade de uma verdadeira revolução no processo
educativo.
4.3. Ivan Lilich: a abolição de todos os processos educativos atuais, a
descolarização da sociedade.
4.4. Paulo Freire: A crítica aos processos educativos diante da problemática
brasileira.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARANHA, M.L.A. Filosofia da Educação. São Paulo. Moderna. 2002.
CUNHA, J.A. Filosofia da Educação Infantil. Campinas SP, Alínea, 2002
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. SP: Cortez, 1994.
Complementar:
BOFF, Leonardo. O Despertar da Águia; O Dia-bólico e o Sim-Bólico na
Construção da Realidade. ed. 16. Petrópolis; Vozes, 2001
PAIVA, V. Filosofia e Encantamentos e Caminhos: Introdução ao Exercício de
Filosofar. SP: Paulus, 2002.
RODRIGO, Neidson. Filosofia para Não Filósofo. Ed. 2. São Paulo: Cortez,
2001.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 2º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Psicologia da Educação
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Contribuições das perspectivas teóricas comportamental e psicanalítica para o
estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas
implicações para o contexto educativo. Contribuições das perspectivas teóricas
cognitiva e histórico-culturais para o estudo do processo de ensino,
aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações para o contexto
educativo.
III. OBJETIVOS
•
Utilizar os princípios e as informações que as pesquisas em Psicologia
da Educação oferecem acerca do comportamento humano e suas
teorias, para tornar mais suficiente o processo ensino - aprendizagem.
•
Apresentar um embasamento teórico em Psicologia da Educação que
possa sustentar a compreensão dos fenômenos educativos.
•
Articular teorias e práticas como componentes do desenvolvimento de
competências essenciais à prática docente.
•
Proporcionar ao estudante uma reflexão profunda sobre o aluno, o
professor e o processo ensino – aprendizagem no contexto educativo.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA
1.1. Histórico da Psicologia Geral
1.2. Psicologia da Educação
UNIDADE II: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
CAPÍTULO 1: O que é aprendizagem?
2.1.1. Características da aprendizagem
2.1.2. Etapas no processo de aprendizagem
2.1.3. Tipos de aprendizagem
CAPÍTULO 2: Teorias da aprendizagem
2.2.1. Teoria do Condicionamento
2.2.2. Teoria da Gestalt
2.2.3. Teoria de Campo
2.2.4. Teoria Cognitiva
2.2.5. Teoria Fenomenológica
CAPÍTULO 3: Motivação da aprendizagem
2.3.1. Funções dos motivos
2.3.2. Teorias de motivação
2.3.3. Alguns princípios
CAPÍTULO 4: Professores e alunos
2.4.1. Uma relação dinâmica
2.4.2. A interação social
2.4.3. A importância da percepção
2.4.4. O clima psicológico
CAPÍTULO 5: A importância da liberdade
2.5.1. Atitudes pessoais
2.5.2. Caminhos para promover a liberdade
CAPÍTULO 6: Aprendizagem criativa
2.6.1. O que é criatividade
2.6.2. Fases da criatividade
2.6.3. Obstáculos à criatividade na escola
2.6.4. Educação criativa
CAPÍTULO 7: Retenção e esquecimento da aprendizagem
2.7.1. Explicações para o esquecimento
2.7.2. Fatores que favorecem a retenção
2.7.3. Atributos de memória
CAPÍTULO 8: Por uma aprendizagem eficiente
2.8.1. Prontidão para aprender
2.8.2. Atitude ativa
2.8.3. Sentido da aprendizagem
2.8.4. Repetições espaçadas
2.8.5. Conhecimento do progresso
2.8.6. Ensino para a prática
2.8.7. Superaprendizagem
2.8.8. Aprendizagem livre
CAPÍTULO 9: Fatores que prejudicam a aprendizagem
2.9.1. Fatores escolares
2.9.2. Fatores familiares
2.9.3. Fatores individuais
CAPÍTULO 10: Avaliação da aprendizagem
2.10.1. O que é avaliação
2.10.2. Etapas da avaliação
2.10.3. Instrumentos de avaliação
2.10.4. Interpretação dos resultados
2.10.5. O problema da reprovação
2.10.6. Auto-avaliação
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes
Trassi. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 13. Ed. São
Paulo: Saraiva, 2002.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo:
Harbra, 2002.
PILETTI, Nelson; Psicologia Educacional. 17 Ed. São Paulo. Ática, 2003.
Complementar:
GOULART, Iris Barbosa; Psicologia da Educação – Fundamentos Teóricos e
Aplicações à Prática Pedagógica. 10 ed. Petrópolis: Voses, 2003.
LA TAILLE, Yves; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget,
Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus,
1992.
MUSSEN, Paul Henry; CONGER, John Janeway; KAGAN, Jerome; HUSTON,
Aletha Carol. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra,
2001.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 2º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: História da Educação
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
História da educação: objetivos, métodos e teorias. Fundamentos históricos da
educação em geral. Ideais educacionais – da cultura clássica ao iluminismo – e
sua presença na história da educação brasileira.
III. OBJETIVOS
•
Compreender e analisar, a evolução da educação desde as civilizações
clássicas até os nossos dias, percebendo elementos constitutivos
presentes na nossa sociedade.
•
Apresentar e discutir as mudanças e permanências na evolução da
história da educação.
•
Analisar as contribuições educacionais de várias civilizações e períodos
da história, resgatando o verdadeiro ideal educacional da atualidade.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: OBJETIVOS, MÉTODOS E
TEORIAS
1.1. Perspectivas Históricas da Educação;
1.2. Conceito de História da Educação e sua importância;
1.3. Objetivos e Métodos da História da Educação;
UNIDADE II: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO EM GERAL
2.1. Fundamentos Históricos da Educação em Geral;
2.2. A Educação na Grécia e Roma: Esparta e Atenas. O conceito de educação
em Roma;
2.3. Educação e Cultura na Idade Média: A Patrística. Educação e Cultura na
Escolástica;
2.4.
Renascimento:
O
Humanismo.
Artes
e
educação.
Educação
e
secularização. 2.5. A formação do educador para uma nova realidade;
2.6. Século das Luzes: o ideal de educação.
UNIDADE III: IDEAIS EDUCACIONAIS
3.1. Ideais educacionais – da cultura clássica ao iluminismo – e sua presença
na história da educação brasileira.
3.2. O ideário educacional no Brasil Colônia;
3.3. O ideário educacional no Brasil Império;
3.4. O ideário educacional no Brasil Republicano;
3.5 Educação e capitalismo: A educação nas sociedades capitalistas.
3.6 A educação para a democracia e seus desafios.
3.7 Educação na Atualidade: Novos paradigmas na educação. Educação no
século XXI.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. ed. 2. São Paulo:
Moderna, 1996.
GODOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993.
MANACORDA, M. A. História da Educação: Da Antigüidade aos Nossos
Dias. ed. 8. São Paulo: Cortez, 2000.
Complementar:
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Artes
Médica, 2005.
LOPES, E. M. T. Perspectivas Históricas da Educação. São Paulo: Ática, 1986.
PONCE, A. Educação e Luta de Classes. São Paulo: Cortez, 1990.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 2º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Inclusão e Diversidade
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Conceito de cultura. Multiculturalismo: afro-descendentes; organizações
tradicionais indígenas; questão de gênero. Sexualidade. Relativismo cultural: o
bem e mal. Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Inclusão social.
Inclusão e educação.
III. OBJETIVOS
•
Compreender as origens do multiculturalismo cultural e das identidades
sociais da sociedade brasileira.
•
Resgatar a importância dos africanos, afro-descendentes e nativos na
formação socioeconômica e cultural do Brasil.
•
Analisar as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das
relações étnico-culturais e para o ensino de história e cultura afrobrasileira, nativa e africana.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO DA PLURALIDADE
CULTURAL NO ÂMBITO DA ESCOLA A PARTIR DOS PARÂMETROS
CULTURAIS
1.1. Conceitos de cultua
1.2. Fundamentos éticos
1.3. Conhecimento sociológico e antropológico
1.4. Linguagem e representações
1.5. O movimento antropológico
1.6. Conhecimentos populacionais
UNIDADE
II:
ENSINO
E
APRENDIZAGEM
NA
PERSPECTIVA
DA
PLURALIDADE CULTURAL NO ÂMBITO DA ESCOLA
2.1. Ensinar a pluralidade ou viver a Pluralidade Cultural
2.2. A Cultura, diversidade cultural e educação.
2.3. Identidade, identidades – indivíduo, escola: passividade, ruptura,
construção.
2.4. Diversidade nômade e a mutação cultural
2.5. Diversidade étnica e cultural dos povos nativos
UNIDADE III: A IDENTIDADE EM QUESTÃO
3.1. Três Concepções de identidade
3.2. O caráter da mudança ma modernidade tardia
3.3. O que está em jogo na questão das identidades?
3.4. O contato entre europeus com nativos – Estranhamentos/distanciamento.
3.5. Nativos e afro-descendentes no contexto da Colônia, Império e República.
UNIDADE
IV:
AS
CULTURAS
NACIONAIS
COMO
COMUNIDADES
IMAGINADAS
4.1. Narrando a Nação: uma comunidade imaginada.
4.2. Desconstruindo a “Cultura Nacional”: identidade e diferença
4.3. Compreensão espaço-tempo e identidade.
4.4. Em direção ao pós-moderno global?
4.5. Democracia racial e cidadania no Brasil do século XXI.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Pluralidade Cultural, Orientação Sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997.
LARAIA, Raquel de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de
Janeiro: Jorge zahar, 1997.
TRINDADE, Azoilda L. da (Org.). Multiculturalismo – Mil e uma Faces da
Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Complementar:
FLEURI, Reinaldo Matias. Educação Intercultural: Meditações Necessárias.
Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara,
1978.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. ed. 10. Rio de
Janeiro, 2005.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 3º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Educação e Tecnologia
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
Noções básicas sobre microcomputadores, softwares aplicativos, editor de
texto, planilhas eletrônicas, Internet, redes de computadores, contemplando as
diversas tecnologias da informação e das comunicações, as novas tecnologias
de informática aplicadas à educação, os ambientes virtuais de aprendizagem e
o uso do computador pelo professor e aluno como ferramenta pedagógica.
III. OBJETIVOS
Noções básicas sobre microcomputadores, softwares aplicativos, editor de
texto, planilhas eletrônicas, Internet, redes de computadores, contemplando as
diversas tecnologias da informação e das comunicações, as novas tecnologias
de informática aplicadas à educação, os ambientes virtuais de aprendizagem e
o uso do computador pelo professor e aluno como ferramenta pedagógica.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: A INFORMÁTICA EDUCATIVA
1.1. Origem e evolução da informática educativa;
1.2. A importância da informática na escola;
1.3. As diversas formas de se trabalhar com a informática na sala de aula.
UNIDADE II: NOÇÕES BÁSICAS SOBRE MICROCOMPUTADORES
2.1. Tipos de computadores
2.2. Sistemas Operacionais – Windows x Linux
UNIDADE III: SOFTWARES APLICATIVOS
3.1. Microsoft Word – formas de utilização;
3.2. Microsoft Power Point;
3.3. Microsoft Excel – Planilhas, tabelas, gráficos;
3.4. Ferramentas práticas dos softwares
UNIDADE IV: INTERNET
4.1. Noções básicas de internet: acesso a sites, criação e envio de e-mail,
pesquisas gerais.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
DOMINGUES, Diana (Org.). A Arte no Século XXI: A Humanização das
Tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997.
PENTEADO, H. D. Televisão e Escola. São Paulo: Cortez, 1999.
TOFFLER, Alvin. O Choque do Futuro. ed. 7. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Complementar:
BELLONI, M. L. O que é Mídia-Educação. São Paulo: Autores Associados,
2001.
HALL, Sturart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. ed10. Rio de
Janeiro: DP&A, 2005.
FLEISCHIMANN, Lezi Jaques. Criança no Computador: Desenvolvendo a
Expressão. Porto Alegre: Mediação, 2001.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 3º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Políticas Públicas na Organização da Educação Infantil
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
A construção social do conceito de infância. História e política do atendimento à
criança no Brasil: assistencialismo e educação. Políticas educacionais para a
criança de 0 a 05 anos. A legislação brasileira e a educação infantil.
III. OBJETIVOS
•
Conhecer e analisar a história e a política de atendimento à criança no
Brasil;
•
Conhecer as políticas públicas educacionais para a criança de 0 a 05
anos;
•
Analisar a legislação educacional que trata da educação infantil.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CONCEITO DE INFÂNCIA
1.1. A construção social do conceito de infância
1.2. A infância brasileira: uma breve visão histórica
1.3. A creche e pré-escola: assistencialismo e educação
UNIDADE II: POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS PARA A CRIANÇAS
DE 0 A 5 ANOS
UNIDADE III: LEGISLAÇÃO BÁSICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARIÈS, Philipe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar,
1981.
BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
MEC/SEF, 1998.
AVILA, Ivany Souza; XAVIER, Maria Luiza M. Objetivos e Metas na Área
Pedagógica. ed 2. Porto Alegre: Mediação, 1997.
Complementar:
GOLSE, B. O Desenvolvimento Afetivo e Intelectual da criança. ed. 3. Porto
alegre: Artmede, 1998.
GESEL, A. A Criança de 0 a 05 Anos. Porto Alegre: Martins Fontes, 1999.
SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação: Trajetórias Limites e
Perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 3º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Didática
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Aspectos conceituais da Pedagogia e da Didática. Evolução do pensamento
pedagógico e didático no Brasil e no Mundo. Processo de organização do
trabalho docente. Prática pedagógica e cotidiana escolar. Métodos. Técnicas
pedagógicas. Recursos Didáticos. Planejamento e decisões metodológicas.
Preenchimento de documentos escolares.
III. OBJETIVOS
•
Abordar os conceitos de educação, didática e cultura como elementos
essenciais para o ato pedagógico.
•
Proporcionar espaço para a discussão e produção de bases conceituais
e de pesquisa sobre a formação do educador, considerando as novas
tecnologias inseridas no processo educacional.
•
Compreender
a
Didática
(elementos,
teorias,
estratégias
e
planejamentos) como base fundamental para a formação adequada do
pedagogo.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DIDÁTICA
UNIDADE II: O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
UNIDADE III: TEÓRICOS DA DIDÁTICA
UNIDADE IV: ELEMENTOS DA DIDÁTICA
UNIDADE V: PLANEJAMENTO
UNIDADE VI: ESTRATÉGIAS
UNIDADE VII: TIPOS DE PLANOS DE ENSINO
UNIDADE VIII: OBJETIVOS
UNIDADE IX: O ATO PEDAGÓGICO
UNIDADE X: SELEÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDOS
UNIDADE XI: MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO
UNIDADE XII: RECURSOS DE ENSINO
UNIDADE XIII: O RELACIONAMENTO ENTRE PROFESSOR E ALUNO
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANDRÉ, M. (org). Alternativas de Ensino da Didática. Campinas: Papirus, 1997.
FAZENDA, I. C. A. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1999.
GIRALDELLI JUNIOR, P. Didática e Teorias Educacionais. Rio de Janeiro:
DP&A, 2000.
Complementar:
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MARTINS, Pura Lúcia. Didática Teórica / Didática Prática: Para Além do
Confronto. Ed. 2. São Paulo: Loyola,1991.
VEIGA, I. P. de A. (org). Repensando a Didática. Campinas: Papirus, 1998.
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FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 3º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Histórias das Idéias e Práticas Pedagógicas da Educação
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
História da educação brasileira: da Colônia à República. As disputas políticas e
ideológicas no período pós-Segunda Guerra Mundial no Brasil e no Mundo. Os
movimentos populares e as campanhas de educação nos anos 1960. O
sistema de ensino no Brasil após 1964, suas conquistas e conseqüências
históricas. Tendências Pedagógicas.
III. OBJETIVOS
•
Perceber a relação existente entre os vários períodos que demarcam a
história da educação brasileira identificando causas e conseqüências
dos fatos educacionais;
•
Analisar as principais tendências pedagógicas e a sua relação com o
desenvolvimento da sociedade e a construção do conhecimento;
•
Refletir acerca do surgimento das Leis de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e seus desdobramentos no contexto histórico.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: DA COLÔNIA À
REPÚBLICA
1.1. Os Jesuítas: A Ratio Studiorum:
1.2. A reforma pombalina: o sistema de aulas régias;
1.3. A Educação no Império: a formação das elites;
1.4. Primeira República:
1.4.1. A Semana da Arte Moderna;
1.4.2. A influencia do Positivismo e do Escolanovismo no Brasil;
1.4.2. As reformas nacionais da educação.
1.5. Revolução de 30:
1.5.1. Manifesto dos Pioneiros;
1.5.2. As propostas pedagógicas dos anos 30: Ideários: Liberal, Católico,
Integralista e Comunista;
1.5.3. A educação na Constituinte de 1933-34.
1.6. Estado Novo: A Reforma Capanema – Leis orgânicas do ensino.
UNIDADE II: BRASIL E O MUNDO PÓS – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
2.1. O século XX: a educação para a democracia:
2.1.1. Principais correntes e teorias: o positivismo, o pragamatismo, as teorias
socialistas, o autoritarismo e o totalismo, a tecnocracia, o construtivismo;
2.2. Brasil: Segunda República:
2.2.1. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 4.024/61;
2.2.2. A fundação do Iseb (Instituto Superior de Estudos Brasileiros)
UNIDADE III: OS MOVIMENTOS POPULARES E AS CAMPANHAS DE
EDUCAÇÃO NOS ANOS 1960
3.1. A luta pela escola pública;
3.2. Campanha de Educação de Adultos;
3.3. Movimento de Educação de Base;
3.4. Programa Nacional de Alfabetização: Paulo Freire.
UNIDADE IV: O SISTEMA DE ENSINO NO BRASIL APÓS 1964
4.1. Período Ditatorial: a técnica da força:
4.1.1. Os acordos MEC – USAID e a definição da política educacional
brasileira;
4.1.2. A crise da educação brasileira no período 64/68 e a ajuda da AID;
4.1.2. Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL);
4.1.3. Leis nº 5.540/68 e 5.692/71;
4.1.4. Grupo de Trabalho de Reforma Universitária (GTRU).
4.2. Nova Democracia: a democratização da escola:
4.2.1. O fórum da Educação na constituinte;
4.2.2. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação: nº 9.394/96;
4.2.3. O Plano Nacional de Educação.
UNIDADE V: TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
5.1. Educação Bancária e Educação Problematizadora;
5.2. Pedagogia Liberal e Pedagogia progressista;
5.3. Abordagem Pedagógica Tradicional;
5.4. Abordagem Pedagógica Comportamentalista;
5.5. Abordagem Pedagógica Humanista;
5.6. Abordagem Pedagógica Cognitivista;
5.8. Abordagem Pedagógica Sociocultural.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999.
ROMANELLI, Otaíza de O. História da Educação no Brasil. 17º ed. Petrópolis:
Vozes, 1995.
Complementar:
ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 2000.
GADOTTI, M. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte Médica,
2000.
PILETTI, N. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
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FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 3º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Educação de Jovens e Adultos
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Concepção, histórico, fundamento, objetivos e métodos da Educação de
Jovens e Adultos. Paulo Freire e a Educação para a liberdade. Educação,
consciência política, participação e transformação social. Legislação da
Educação de Jovens e Adultos. Experiências de Educação de Jovens e
Adultos. O trabalho e a Educação.
III. OBJETIVOS
•
Compreender e analisar o processo educativo na modalidade de
educação de jovens e adultos, bem como visualizar as práticas
educativas inseridas nesse meio.
•
Discutir o papel da educação de jovens e adultos como requisito de
cidadania, prática de liberdade e transformação social.
•
Entender e analisar a legislação na modalidade de educação e jovens e
adultos, bem como propiciar espaço de discussão de experiências de tal
modalidade.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: CONCEPÇÃO, HISTÓRICO, FUNDAMENTO, OBJETIVOS E
MÉTODOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
1.1. Evolução do pensamento sobre a Educação de Jovens e Adultos no Brasil.
1.2. Educação de Jovens e adultos e a questão da Cidadania.
1.3. Perspectivas Históricas da Educação de Jovens e Adultos.
1.4. Objetivos e Métodos da Educação de Jovens e Adultos.
UNIDADE II: PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE
2.1. Educação de Jovens e Adultos e Transformação Social.
2.2. A contribuição de Paulo Freire para Educação de Jovens e Adultos.
2.3. O Método Paulo Freire.
2.4. Estado, políticas públicas e Educação de Jovens e Adultos.
UNIDADE III: EDUCAÇÃO, CONSCIÊNCIA POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
3.1. Perfil do educando na modalidade Educação de Jovens e Adultos.
3.2. Perfil do educador na modalidade ad Educação de Jovens e Adultos.
3.3. A formação dos alfabetizadores.
3.4. Educação de Jovens e Adultos e legislação.
3.5. Experiências concretas na alfabetização de Jovens e Adultos.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ABDALLA, Vilma. O Que Pensam os Alunos Sobre a Escola Noturna. São
Paulo: Cortez, 2004 (Coleção Questões da Nossa Época).
OLIVEIRA, Inês B., PAIVA, Jane (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio
de Janeiro: DP&A, 2004.
SANTOS, Aparecida de Fátima Tiradentes dos. Desigualdade Social e
Dualidade Escolar: conhecimento e poder em Paulo Freire e Gramsci.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.
Complementar:
ALMEIDA,
Elmir.
Múltiplos
olhares
sobre
a
juventude
brasileira.
In:
Alfabetização e Cidadania: Revista de Educação de Jovens e Adultos. Nº 10.
São Paulo: Ed. Parma LTDA, Nov. de 2000. p. 49-56.
ANDRADE, Elizete Oliveira de. A Escolarização de Jovens e Adultos no
Município de Carangola/MG. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal
Fluminense, Faculdade de Educação, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Um Encontro com a Pedagogia do
Oprimido. 10 ed. Notas Ana Maria Araújo Freire. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1992.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 3º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica I
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
A pluralidade de olhares sobre o cotidiano escolar. Discussão coletiva sobre a
prática pedagógica: Investigação Teórica.
III. OBJETIVOS
•
Analisar e discutir coletivamente as práticas pedagógicas buscando
respostas em fundamentações teóricas;
•
Promover discussões coletivas sobre a prática pedagógica, tendo em
vista a pluralidade de olhares sobre o cotidiano escolar;
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: A PLURALIDADE DE OLHARES SOBRE O COTIDIANO
ESCOLAR
1.1. A questão da teoria e prática
1.2. A pesquisa como princípio educativo
1.2.1. Educação, pesquisa e emancipação
1.2.2. Limitações do apenas ensinar
1.2.3. Limitações do apenas aprender
1.2.4. Vazios da escola formal
UNIDADE II: DISCUSSÃO COLETIVA SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA:
INVESTIGAÇÃO TEÓRICA
2.1. Perspectivas Históricas da Educação
2.2. Investigação teórica de temas da prática pedagógica suscitados pelos
alunos:
2.2.1. O primeiro passo para a elaboração do projeto de pesquisa;
2.2.2. O referencial teórico de acordo com os temas escolhidos para a
pesquisa;
2.2.3. Organização dos grupos de pesquisa mediante eixo temático definido;
2.2.4. Introdução ao projeto de pesquisa.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. ed. 2. São Paulo: Atlas, 1991.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia e Pesquisa.
ed. 4. São Paulo: Atlas, 2001.
KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva,
2001.
Complementar:
BAPTISTA, N.; BARRETO, E.; COSMA, J. LUCKESI, C. Fazer Universidade:
Uma Proposta Metodológica. São Paulo: Cortez, 2001.
DIONE, J. LA VILLE, C. A Construção do Saber. Porto Alegre: Artmed, 1999.
TRIVINOS, Augusto N. Silva. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. São
Paulo: Atlas, 1987.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 3º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Ludicidade e Prática Pedagógica
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
A Corporeidade e conhecimento na educação infantil e séries iniciais do ensino
fundamental. Movimento e expressão corporal em relação ao tempo e ao
espaço.
Reflexão crítica do lugar do corpo na aprendizagem.
Atividades
lúdicas e práticas no movimento.
III. OBJETIVOS
•
Discutir a relação existente entre o lúdico e o processo de
aprendizagem;
•
Entender o corpo enquanto movimento e expressão corporal em relação
ao tempo e ao espaço;
•
Analizar a necessidade de utilizar-se do lúdico no processo de ensino /
aprendizagem.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: CORPOREIDADE E SUAS RELAÇÕES
1.1. Walter Benjamin e a cultura da criança;
1.2. O Ensino da Moral;
1.3. História cultural do brinquedo;
1.4. Brinquedos e Jogos;
1.5. A evolução do jogo na criança;
1.6. Brinquedo e Desenvolvimento;
UNIDADE II: OS VALORES EMPREGADOS AO CORPO AO LONGO DO
TEMPO
2.1. Conceito de imagem do corpo e sua evolução: O esquema corporal e
imagem do corpo;
2.2. Percepção de tempo e espaço;
2.3. Imagem do corpo e estruturação espaço-temporal;
2.4. Uma nova perspectiva para a Educação Física.
UNIDADE III: VIVÊNCIA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
3.1. Jogos e exercícios sensório-motores;
3.2. Jogos e atividades envolvendo representação simbólica;
3.3. Jogos de regras ao ar livre;
3.4. Jogos para a sala de aula;
3.5. Atividades rítmicas.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BENJAMIN, W. Reflexões: A Criança, o Brinquedo, a Educação. São Paulo:
Summus, 1984.
GARCIA, R. L. (Org.). O Corpo que Fala Dentro e Fora da Escola. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.
MEDINA, J. P. S. A Educação Física do Corpo e “Mente”. 21. Ed. Campinas:
Papirus, 2003.
Complementar:
KAMII, C. Jogos em Grupo. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991.
LE BOULCH, Jean. O Desenvolvimento Psicomotor do Nascimento até os Seis
Anos. Trad. por Ana Guardiola Brizolara. _ Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
RIZZI, Leonor; HAYDT, Regina Célia. Atividades Lúdicas na Educação da
Criança. São Paulo, Ed. Ática, 2005.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 4º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Políticas Públicas na Organização da Educação Básica I
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
A educação nas constituições brasileiras. A LDB – Lei nº 9.394/96. As políticas
públicas e as políticas educacionais. Perspectivas e tendências das políticas
educacionais.
financiamento
Educação
e
fundamental:
planejamento.
organização,
Programas
e
projetos
administração,
educacionais.
Financiamentos da educação: FUNDEB, FNDE, Bolsa Escola. Municipalização
do ensino e suas implicações. Políticas do educando: Estatuto da Criança e do
Adolescente.
III. OBJETIVOS
•
Desenvolver o espírito crítico-reflexivo sobre as legislações brasileiras e
as políticas educacionais;
•
Posicionar-se de maneira critica e construtiva, exercendo seu papel de
professor mediador diante das práticas democráticas pelo estímulo à
participação ativa e efetiva;
•
Interpretar as diretrizes nacionais para o Ensino Fundamental;
•
Reconhecer os direitos institucionais da criança e do adolescente.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
1.1. A educação nas constituições brasileiras;
1.2.
A LDB – Lei nº 9.394/96.
UNIDADE
II:
PERSPECTIVAS
E
TENDÊNCIAS
DAS
POLÍTICAS
EDUCACIONAIS
2.1.
As políticas públicas e as políticas educacionais;
2.2. Perspectivas e tendências das políticas educacionais;
2.3. Programas e projetos educacionais;
UNIDADE III:
A ESTRUTURA EDUCACIONAL BRASILEIRA DO ENSINO
FUNDAMENTAL
3.1. Organização;
3.2. Administração;
3.3. Financiamento;
3.4. Planejamento.
UNIDADE IV: OS RECURSOS FINANCEIROS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
E SUAS ORGANIZAÇÕES
4.1. Financiamentos da educação: FUNDEB, FNDE, Bolsa Escola.
4.2. Municipalização do ensino e suas implicações.
UNIDADE V: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
AZEVEDO, J. M. L. A Educação como Política Pública. Campinas: Autores
Associados, 2001.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte
Médica, 2000.
SAVIANI, Demerval. A Nova Lei de Educação: Trajetórias, Limites e
Perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998.
Complementar:
FERRACINE, Luís. O Professor Como Agente de Mudança Social. São Paulo:
EPU, 1990.
FERRACINE, Luis. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Rio de
Janeiro: Vozes, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. ed. 3. São Paulo: Paz e Terra,
1996.
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FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 4º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Pedagogia da Educação Infantil
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
O processo ensino-aprendizagem na Educação Infantil. Construção do
pensamento lógico matemático. Atividades para crianças de 0 a 06 anos.
Educar e cuidar: questões atuais sobre educação infantil. O projeto político
pedagógico na instituição de Educação Infantil.
III. OBJETIVOS
•
Compreender a natureza das relações e inter-relações sociais,
econômicas, políticas e culturais na constituição da realidade da
educação infantil brasileira e regional, bem como a importância do
processo de atendimento à criança pequena;
•
Compreender os fundamentos das teorias do conhecimento que
sustentam as propostas metodológicas do processo de desenvolvimento
e aprendizagem da criança menor de seis anos;
•
Compreender o processo de desenvolvimento da criança na construção
de suas relações com o mundo e com os outros, em seus aspectos
cognitivo, biológico, físico, motor, social, afetivo e moral;
•
Conhecer criticamente os conteúdos específicos que integram as
diferentes ciências do currículo da Educação Infantil;
•
Desenvolver postura investigativa que o leve a problematizar a
realidade, o seu entorno, e a compreender sua prática profissional em
toda sua complexidade;
•
Desenvolver, no âmbito do projeto pedagógico de sua instituição, a
capacidade de organização curricular para subsidiar, de forma integral, a
criança, em seu processo de construção dos conhecimentos históricos
no campo das Múltiplas Linguagens, do Pensamento Matemático, da
descoberta da realidade Natural e Artificial e do Mundo Social como
diversidade Cultural, Geográfica e Histórica;
•
Criar espaços de aprendizagem coletiva, incentivando o diálogo, a troca
de idéias e o trabalho colaborativo;
•
Habilitar-se para o exercício da atividade profissional na Educação
Infantil e desenvolver a competência técnico-política para propor
soluções aos problemas do cotidiano, à luz de realidades diversificadas.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
1.1 A Educação Pré-Escolar e a Formação do Homem.
1.2 O Mundo de Hoje e a Educação Pré-Escolar.
1.3 Alguns Educadores que Influenciaram a Educação Pré-Escolar.
1.4 Piaget e Freinet:Suas Contribuições à Educação Pré-Escolar.
1.5 Educação Pré-Escolar para Todos?
1.6 O Envolvimento da Comunidade na Educação Pré-Escolar.
1.7 Currículo e Personalidade da Criança.
1.8 Alfabetizar ou Não na Pré-Escola?
1.9 Princípios Metodológicos da Educação Pré-Escolar.
1.10 Planejamento de Atividades na Pré-Escola.
1.11 O Trabalho Independente e o trabalho Diversificado.
1.12 A Criança e o Mundo Físico e Social (Atividades de estudos Sociais e
Ciências).
1.13 Sugestões de Atividades de Matemática.
1.14 A Comunicação e a Expressão Infantil Através das suas Várias Atividades.
1.15 Outras Atividades Expressivas que Favorecem o Desenvolvimento Infantil
(4 a 6 anos).
1.16 Creche e Pré-Escola.
1.17 Avaliação.
1.18 Fundamentos teóricos da proposta.
1.19 Falando sobre crianças.
1.20 A organização dos conteúdos e as metodologias de trabalho.
1.21 O trabalho pedagógico.
1.22 Planejamento e avaliação da proposta pedagógica.
1.23 O trabalho com as famílias.
1.24 Conclusões gerais.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
DEHEINZELIN, Monique. Dos Primeiros Passos às Primeiras Letras. São
Paulo: Escola da Vila, 1986.
KRAMER, Soneca (Org.). Com a Pré-Escola nas Mãos: Uma Alternativa
Curricular para a Educação Infantil. São Paulo: Ática, 1989.
NICOLAU, Marieta L. M. A Educação Pré-Escolar: Fundamentos e Didática.
São Paulo: Ática,1989.
Complementar:
MACHADO, Maria Lúcia de A. Educação Infantil e Currículo: A Especificidade
do Projeto Educacional e Pedagógico para Creches e Pré-escolas. ANPED.
Caxambu, 1996. (Mimeo).
OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos de. Creches: Crianças, Faz de Conta £ Cia.
Petrópolis: Vozes, 1992.
OSTETO, Luciana E. Educar e Cuidar: Questões Atuais sobre Educação
Infantil no Brasil. Conferencia. Chapecó, julho de 1997 (Mimeo).
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 4º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Cotidiano Escolar e Currículo
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
A contribuição das ciências para a leitura da escola e do currículo – uma visão
interdisciplinar.
Currículo como construção do conhecimento: conteúdos
escolares e métodos de conhecer. Currículo: ideologia e poder.
Intercessão
entre cotidiano escolar e construção do currículo. Análise do cotidiano escolar,
suas memórias e subjetividades.
Construção de projetos de ensino.
Currículos e programas no Brasil. Parâmetros Curriculares.
III. OBJETIVOS
•
Identificar a contribuição das ciências para a leitura da escola e do
currículo numa visão interdisciplinar;
•
Compreender o currículo como construção do conhecimento, conteúdos
escolares e métodos de conhecer;
•
Descrever e analisar o currículo no cotidiano escolar;
•
Compreender a construção do currículo de projetos de ensino como:
Currículos e programas no Brasil e/os Parâmetros Curriculares.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: IDEOLOGIA E PODER
1.1. As teorizações sobre currículos;
1.2. Os recentes debates sobre currículos no Brasil;
1.3. Das teorias tradicionais às teorias críticas.
UNIDADE II: ANÁLISE DO COTIDIANO ESCOLAR, SUAS MEMÓRIAS E
SUBJETIVIDADES
2.1. As teorias Pós-críticas;
2.2. Depois das teorias críticas e pós-críticas.
2.3. Livro Cotidiano: Conhecimento e Crítica (autor: J. P. Netto. M. C. Carvalho)
UNIDADE III: CURRÍCULOS E PROGRAMAS NO BRASIL
3.1. Parâmetros Curriculares Nacionais: a falácia de seus temas transversais
(Elizabeth Fernandes de Macedo);
3.2. Multiculturalismo, currículo e formação de professores (Antonio Flavio
Barbosa Moreira).
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
COSTA, Marisa Vorraber. O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. 4. Ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
MOREIRA, A. F. B. (org.). Currículos: Políticas e Práticas. Campinas: Papirus,
1999.
MOREIRA, A. F. B. (org.). Currículos e Programas no Brasil. Campinas:
Papirus, 1999.
Complementar:
CARVALHO, M. do C. B.; NETO, José Paulo. Cotidiano: Conhecimento e
Crítica. São Paulo: Cortez, 2000.
MOREIRA, Antônio Flávio. Currículo, Cultura e Sociedade. 4. Ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos e Identidades; uma Introdução às
Teorias do Currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 4º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica II
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
Ciências humanas e educação. Instrumentos de coleta de e análise de dados.
Discussão coletiva sobre a prática pedagógica: Pesquisa de campo das
práticas educativas com interface interdisciplinar.
III. OBJETIVOS
•
Analisar e discutir coletivamente as práticas pedagógicas buscando
respostas através pesquisas de campo utilizando como ferramentas
questionários, entrevistas, formulários dentre outras;
•
Observar
as
contribuições
das
ciências
humanas
para
o
desenvolvimento do processo educacional;
•
Analisar criticamente a relação entre o referencial teórico e a prática
docente;
•
Elaboração de projetos de pesquisa.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
4.1. Contribuição Antropológica
4.2. Contribuição Sociológica
4.3. Contribuição Filosófica
4.4. Contribuição Psicológica
4.5. Contribuição Pedagógica
UNIDADE II: INSTRUMENTOS DE COLETA DE E ANÁLISE DE DADOS
2.1 Instrumentos de coleta de dados
2.1.1 Entrevista, Formulário, Questionário
2.1.2 Pesquisa Observacional
2.1.3 Pesquisa Bibliográfica
UNIDADE III: DISCUSSÃO COLETIVA SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA:
PESQUISA DE CAMPO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS COM INTERFACE
INTERDISCIPLINAR
3.1. Pesquisa de campo das práticas educativas com interface interdisciplinar.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. ed. 2. São Paulo: Atlas, 1991.
FERRACINE, L. O Professor Como Agente de Mudança Social. São Paulo.
EPV, 1990.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia e Pesquisa.
ed. 4. São Paulo: Atlas, 2001.
Complementar:
ALVES, Rubem. Conversas com Quem Gosta de Ensinar. ed. 3. São Paulo.
Tapirus, 2001.
BAPTISTA, N.; BARRETO, E.; COSMA, J. LUCKESI, C. Fazer Universidade:
Uma Proposta Metodológica. São Paulo: Cortez, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Metodologia e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo:
Atlas, 1999.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 4º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Alfabetização e Letramento I
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Evolução das concepções do processo de alfabetização no Brasil. Aspectos
políticos e ideológicos do processo de alfabetização. Alfabetização e classes
sociais: situação atual e perspectivas. Prática pedagógica mediante a
multiplicidade de sujeitos, saberes, espaços e tempo. Alfabetização e
letramento.
III. OBJETIVOS
•
Compreender, analisar e diferenciar concepções de alfabetização e
letramento frente às novas perspectivas do processo de aquisição da
leitura e escrita, ampliando o conhecimento acerca da alfabetização,
desenvolvendo sua própria competência leitora de modo a tornar-se um
modelo de referência para os futuros alunos, entendendo que
alfabetização
e
letramento
perpassam
pelas
demais
áreas
de
conhecimento e assim devendo valorizar uma prática profissional
reflexiva, pautada em atitudes autônomas, solidárias e tolerantes,
articulando
conceitos
e
interdisciplinares.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
conhecimentos
através
de
práticas
UNIDADE I: ALFABETIZAÇÃO E EPISTEMOLOGIA: IMPLICAÇÕES NO
COTIDIANO ESCOLAR
1.1 Empirismo: o mito sensorial do conhecimento;
1.2 Apriorismo: o equívoco do sujeito absolutizado;
1.3 Construtivismo: a tese da (re)criação do conhecimento;
1.4 Paulo Freire e o sujeito histórico do conhecimento;
1.5 Freire e Piaget: ação e reflexão como aportes do conhecimento.
UNIDADE II: ASPECTOS POLÍTICOS E IDEOLÓGICOS DO PROCESSO DE
ALFABETIZAÇÃO
Analfabetismo e alfabetização
As muitas facetas da alfabetização
Novos olhares sobre a alfabetização
UNIDADE III:.PRÁTICA PEDAGÓGICA MEDIANTE A MULTIPLICIDADE DE
SUJEITOS, SABERES, ESPAÇOS E TEMPO
Alfabetização tem conteúdos?
Por Renata, o capital cultural no fim do mundo
Por Josete, um turbilhão
UNIDADE IV: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
O que é letramento e alfabetização
Função social da alfabetização e do letramento
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
FERREIRO, Emília. Reflexões Sobre Alfabetização. São Paulo, Cortez 2001.
GARCIA, R.L(org). Novos Olhares Sobre a Alfabetização. São Paulo, Cortez
2001.
SOARES, M. Letramento: Um Tema em Três Gêneros. Belo Horizonte.
Autêntica. 1998.
Complementar:
MOLL, Jaqueline. Alfabetização Possível: Reinventando o Ensinar e o
Aprender. Porto Alegre: Mediação, 1996.
ARAÚJO, Mairce da Silva. Alfabetização tem Conteúdos? In: GARCIA, Regina
Leite (org.) A formação da Professora Alfabetizadora: Reflexões sobre a
Prática. São Paulo: Cortez, 1996.
SMOLKA, A. L. B (org). A Criança na Fase Inicial da Escrita. São Paulo.
Cortez, 1998.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 4º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Conteúdo, Metodologia e Prática do Ensino das Ciências Naturais e
Educação Ambiental
Carga horária semestral: 100 h/a
II. EMENTA
O processo de ensino-aprendizagem das Ciências da Natureza: atualização de
conceitos e construção de alternativas metodológicas. Educação ambiental: o
planeta Terra, sistema solar, água, queimadas e agropecuária. Energia e o
Ambiente. Biodiversidade de vida. O ser humano e sua relação com o meio
ambiente. A formação do professor de ciências – atitudes de pesquisa e busca
da autonomia.
III. OBJETIVOS
•
Entender o processo de ensino-aprendizagem das Ciências da
Natureza.
•
Sistematizar os conteúdos relativos a educação ambiental;
•
Fomentar o espírito crítico e reflexivo das alunas em relação às
problemáticas atuais e suas conseqüências para a humanidade;
•
Conscientizar as alunas da importância de sua atuação enquanto
educadora.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS
DA NATUREZA
1.1. Breve histórico do ensino de Ciências Naturais: fases e tendências
dominantes;
1.2. Ciências Naturais e Cidadania;
1.3. Atualização de conceitos e construção de alternativas metodológicas.
UNIDADE II: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2.1. Crise ambiental ou crise civilizatória?
2.2. O planeta Terra;
2.3. Sistema solar, água;
2.4. Queimadas e agropecuária;
2.5. Energia e o Ambiente;
2.6. Biodiversidade de vida;
2.7. O ser humano e sua relação com o meio ambiente.
UNIDADE III: A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS
3.1. A educação como elemento indispensável para a transformação da
consciência ambiental.
3.2. Atitudes de pesquisa e busca da autonomia.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares
Nacionais. Introdução. Vol. 04, Ciências Naturais e Temas Transversais. Vol.
09, Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEE, 1997.
PENTEADO, Heloisa D. Meio Ambiente e Formação de Professores. Ed.5. São
Paulo: Cortez, 2003.
CARVALHO, A. M. P.; GIL, Peres D. Formação dos Professores de Ciências:
Tendências e Inovações. São Paulo: Cortez, 1993.
Complementar:
BIZZO, Nélio. Ciências: Fácil ou Difícil?. São Paulo: Ática, 2002.
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários à Educação do Futuro. ed. 5.
São Paulo: Cortez, 2002.
PHILIPPI Jr., Arlindo, ROMÉRO, Marcelo de Andradem BRUNA, Gilda Collet.
Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 5º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Pesquisa e Prática pedagógica III
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
Estudo de questões ligadas à educação, a partir das contribuições teóricas e
da pesquisa das diferentes abordagens dos fenômenos sociais e educacionais.
Abordagens quantitativas, qualitativas e crítico - dialéticas em educação.
Discussão coletiva sobre a prática pedagógica: execução de projeto de
extensão.
III. OBJETIVOS
•
Perceber as interferências dos fenômenos sociais e educacionais no
processo de ensino - aprendizagem;
•
Elaborar um projeto de pesquisa com a finalidade de intervenção social
no meio em que as alunas estão inseridas;
•
Perceber as interferências dos fenômenos sociais e educacionais no
processo de ensino – aprendizagem.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: ESTUDO DE QUESTÕES LIGADAS À EDUCAÇÃO, A PARTIR DAS
CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS E DA PESQUISA DAS DIFERENTES ABORDAGENS
DOS FENÔMENOS SOCIAIS E EDUCACIONAIS
1.1 Fenômenos sociais econômicos
1.2 Fenômenos sociais demográficos
1.3 Fenômenos sociais sociológicos
1.4 Fenômenos sociais políticos
1.5 Fenômenos sociais históricos
1.6 Fenômenos educacionais
UNIDADE II: ABORDAGENS QUANTITATIVAS, QUALITATIVAS E CRÍTICO
- DIALÉTICAS EM EDUCAÇÃO
2.1. Abordagens quantitativa: conceitos, tipos e característica
2.2. Abordagens qualitativas: conceitos, tipos e característica
2.3. Abordagens crítico – dialéticas: A pesquisa como diálogo
UNIDADE III: DISCUSSÃO COLETIVA SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA:
EXECUÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
DEMO, Pedro. Princípio Científico e Educativo. ed. 10. São Paulo: Cortez,
2003.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. ed. 5. São Paulo:
Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica.
São Paulo: Atlas, 2003.
Complementar:
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,
1999.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
1991.
THIOLLENT Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. ed. 12. São Paulo: Cortez,
2003.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 5º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Políticas Públicas de Organização da Educação Básica II
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Compreensão
do
contexto
sócio-econômico
e
político
da
educação
contemporânea. Sistema de ensino na estrutura educacional brasileira. Bases
legais do ensino. Estrutura do ensino fundamental e médio. Ensino Supletivo.
Currículo. Organização da escola e regime funcional do professor.
III. OBJETIVOS
•
Entender a importância de contextualizar o conhecimento escolar,
vinculando teoria e prática assegurando a inter-relação entre realidade
social e cultura escolar, na perspectiva de uma educação possível e
necessária;
•
Interpretar as diretrizes nacionais para o Ensino fundamental e médio;
•
Reconhecer os direitos institucionais da criança e do adolescente;
•
Refletir sobre o novo cenário da Educação de Jovens e Adultos no
Brasil e sua vinculação com as mudanças atuais no mundo
globalizado;
•
Perceber a contribuição política do currículo, bem como sua
contextualização e estruturação curricular;
•
Reconhecer e valorizar as competências para a formação dos
educadores competente, atuante, produtivo e crítico para a qual devem
convergir todas as ações escolares, desde as mais amplas às mais
específicas, com o comprometimento de todos os profissionais da
escola.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA
1.1 Realidade sociopolítica brasileira de hoje;
1.2 O contexto de Implementação da Nova LDB e a Estratégia da Resistência
Ativa;
1.3 As reformas em curso nos sistemas públicos de educação básica:
empregabilidade e eqüidade social.
UNIDADE II: SISTEMA DE ENSINO NA ESTRUTURA EDUCACIONAL
BRASILEIRA
2.1 Noção de sistema:
2.1.1 Sistema Escolar Brasileiro.
2.2 Níveis de Administração dos Sistemas de Ensino:
2.2.1 Administração de Nível Federal;
2.2.2 Administração de Nível Regional;
2.2.3 Administração de Nível Estadual;
2.2.4 Administração de Nível Municipal.
UNIDADE III: BASES LEGAIS DE ENSINO
3.1 A relação Educação – Sociedade - Estado pela Mediação Jurídico –
Constitucional;
3.2 A organização do Ensino na Constituição Federal de 1988;
3.3 A organização da Educação Nacional na LDB;
UNIDADE IV: ESTRUTURA DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
4.1 Princípios e Finalidades;
4.2 A idéia de Liberdade e a flexibilidade da Lei;
UNIDADE V: ENSINO SUPLETIVO
5.1 Bases legais vigentes de Educação de Jovens e Adultos;
5.2 O novo sentido da Educação de Jovens e Adultos na contemporaneidade:
“Aprender por toda a vida”
UNIDADE VI: CURRÍCULO
6.1 Identidade e currículo;
6.2 Base Comum e parte diversificada;
6.3 Currículo oculto;
6.4 Parâmetros Curriculares Nacionais;
6.5 Temas transversais e currículo.
UNIDADE VII: ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA E REGIME FUNCIONAL DO
PROFESSOR
7.1 Regime funcional do professor:
7.2 O plano de Carreira;
7.3 Concurso de Ingresso;
7.4 Formação do magistério;
7.5 Formação de Profissionais da Educação;
7.6 Professor de Escola Pública;
7.7 Magistério Particular;
7.8 O Registro do Diploma de Professor;
7.9 Contrato de Trabalho;
7.10 Professor de Escola pública: Estatutos e Regimento Escolar.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
FÁVERO, Osmar. A Educação nas Constituintes Brasileiras. 1823-1988. 2. Ed.
Ver. Ampl. – Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
SAVIANE, Dermeval. A Nova Lei da Educação: Trajetória, Limites e
Perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998.
MENEZES, João G. de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica – Leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.
Complementar:
OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão Democrática da Educação: Desafios
Contemporâneos. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Marisa R. T. (Orgs.). Política e Trabalho
na Escola: Administração dos Sistemas Públicos de Educação Básica. 3 ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. 26 ed.
São Paulo: Ática, 2001.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 5º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Alfabetização e Letramento II
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Construção do pensamento e da linguagem. A escrita e sua história. O
desenvolvimento da leitura e escrita. Aquisição da linguagem oral e escrita.
Métodos de alfabetização. Condicionantes socio-econômicos e culturais do
processo de alfabetização. Analise de livros didáticos. Planejamento e
desenvolvimento de pesquisa na área da aprendizagem da leitura e da escrita.
III. OBJETIVOS
Compreender, analisar e diferenciar concepções de alfabetização e letramento
frente às novas perspectivas do processo de aquisição da leitura e escrita,
ampliando o conhecimento acerca da alfabetização, desenvolvendo sua própria
competência leitora de modo a tornar-se um modelo de referência para os
futuros alunos, entendendo que alfabetização e letramento perpassam pelas
demais áreas de conhecimento e assim devendo valorizar uma prática
profissional reflexiva, pautada em atitudes autônomas, solidárias e tolerantes,
articulando conceitos e conhecimentos através de práticas interdisciplinares.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
1.1 Filme: O Enigma de Kaspar Hauser para análise teórica e prática do
processo de construção do pensamento e linguagem.
1.2 A carência imaginária de Kaspar Hauser
1.3 Linguagem oral.
1.4 A realidade lingüística da criança.
1.5 Desenho como primeira forma de representação escrita:
Etapas:
garatuja
desordenada;
garatuja
ordenada;
pré-esquemático
e
esquemático.
1.7 Como interpretar o desenho da criança.
1.8 Fases/etapas da escrita.
UNIDADE II: MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO
2.1 Metodologias da Alfabetização:
2.1.1 Métodos sintéticos.
2.1.2 Métodos analíticos.
2.1.3 Perspectiva construtivista.
2.1.4 Professores Alfabetizadores e suas condutas metodológicas.
2.1.5 Procedimentos de ensino e aprendizagem: aspectos metodológicos.
2.1.6 Planejamento e avaliação.
UNIDADE III: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA NA
ÁREA DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
3.1 Conteúdos curriculares da Alfabetização.
3.2 Ensino da leitura e da produção de textos na fase inicial da alfabetização.
3.3 Formas de organizar o processo de alfabetização e atividades referentes a
elas concomitante com a análise dos livros didáticos.
3.4 Como lemos: uma concepção não escolar do processo.
3.5. O desafio da leitura.
3.6. Trabalhando com cartas: a construção do conhecimento como processo
dialógico
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 2004.
FERREIRO, Emília; et al. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez,
2001.
GARCIA, R. L. (Org.). Novos Olhares sobre a Alfabetização. São Paulo: Cortez,
2001.
Complementar:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, V. 2, 1997.
GARCIA, Regina Leite (org.). A Formação da Professora Alfabetizadora:
Reflexões sobre a prática. ed. 3. São Paulo: Cortez, 2001.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: Teoria e Prática. ed. 10. Campinas, SP:
Pontes, 2004.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 5º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Processos Educativos Não Escolares
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Educação não escolar: âmbitos, finalidades e práticas. Processos educativos e
gestoriais em diferentes instituições: filantrópicas, comunitárias, assistenciais,
hospitalares e empresariais. Planejamento, implementação e avaliação de
ações sócio-educativas e de formação profissional.
III. OBJETIVOS
Observar, analisar, planejar, implementar e avaliar processos educativos e
experiências educacionais em ambientes escolares e não-escolares.
Investigar
processos
educativos
em
diferentes
situações
institucionais
escolares e não-escolares.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR: ÂMBITOS, FINALIDADES E
PRÁTICAS
1.1. Educação não escolar: âmbitos, finalidades e práticas;
1.2. Abordagens teóricas sobre as ações educativas nos espaços não
escolares;
1.3. A constituição dos sujeitos nos espaços não escolares;
1.4. As lutas sociais por educação na sociedade contemporânea a partir dos
espaços não escolares.
1.5. Ações coletivas atuais e nova configuração da sociedade brasileira.
UNIDADE II: PROCESSOS EDUCATIVOS E GESTORIAIS EM DIFERENTES
INSTITUIÇÕES:
FILANTRÓPICAS,
COMUNITÁRIAS,
ASSISTENCIAIS,
HOSPITALARES E EMPRESARIAIS
2.1. Processos educativos e gestoriais em diferentes instituições;
2.2. Educação não escolar nas instituições filantrópicas;
2.3. Educação não escolar nas instituições comunitárias e assistenciais;
2.4. Educação não escolar nas instituições hospitalares e empresariais.
UNIDADE III: PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
AÇÕES SÓCIO-EDUCATIVAS E DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
3.1. Planejamento, implementação e avaliação de ações sócio-educativas e de
formação profissional;
3.2. Planejamento de avaliações de políticas e programas educacionais;
3.3. Principais procedimentos de coleta e análise de informações;
3.4. Política de uso das informações em avaliação educacional.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
D’ ÍNCARO, M. A. (org.). O Brasil Não é Mais Aquele...Mudanças Sociais após
a Redemocratização. São Paulo: Cortez, 2001.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
1991.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Complementar:
ALVES, Rubens. Conversas com Quem Gosta de Ensinar. ed. 6. São Paulo:
Papiros, 2000.
GIL, Antonio Carlos. Metodologia e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo:
Atlas, 1999.
PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 5º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Conteúdo, Metodologia e Prática de Ensino da Língua Portuguesa
Carga horária semestral: 120 h/a
II. EMENTA
Língua, linguagem e cultura: concepções e metodologias decorrentes.
Contribuições de lingüística. Teorias da aprendizagem e suas implicações.
Bases metodológicas para o ensino. Expressão oral e escrita: da compreensão
à produção de textos. Elementos de coesão e conectivos do texto infantil.
Critérios de avaliação da língua portuguesa nos anos iniciais do ensino
fundamental.
III. OBJETIVOS
•
Compreender a existência de variedades linguísticas contextualizadas
histórica e culturalmente em detrimento de quaisquer preconceitos
linguísticos, presente na escola e na sociedade;
•
Discutir as diferentes concepções de linguagem, a fim de suscitar a
reflexão sobre as consequências desta linguagem na aprendizagem e
na adoção de uma prática mais coerente à realidade social dos alunos;
•
Avaliar o papel e a função da gramática normativa no Ensino,
elaborando propostas alternativas para a análise linguística (formal) na
escola, através da comparação entre os principais conceitos da
gramática normativa e da linguística textual/ gramática de uso;
•
Discutir a partir da reflexão de práticas pedagógicas, os grandes eixos
do ensino da linguagem: fala/escuta; leitura/escrita - produção oral e
escrita, e compreensão de textos;
•
Analisar e discutir os critérios de avaliação da língua portuguesa nos
anos iniciais do ensino fundamental.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: LÍNGUA. LINGUAGEM. CULTURA
1.1. Fala; Escrita; Leitura.
UNIDADE II: A LINGUÍSTICA E O ENSINO DE PORTUGUÊS
2.1. Linguagem falada e linguagem escrita;
2.2. O que é ensinar português;
2.3. Gamática: sim ou não?
2.4. A realidade linguística da criança.
UNIDADE III: NORMAS DA LÍNGUA
3.1. Como ensinar aos alunos.
3.2. Sílabas. Divisão sílábica;
3.3. Ortografia;
3.4. Crase.
UNIDADE IV: A ESCRITA: O MUNDO DA ESCRITA
4.1. O ato de escrever.
4.2. Produção de texto.
4.3. A produção da escrita e os erros ortográficos.
4.4. Os diversos tipos de texto.
4.5. Como trabalhar com textos e a interpretação na sala de aula.
UNIDADE V: ENSINANDO A INTERPRETAÇÃO
5.1. Interpretação de textos diversos.
5.2. Interpretação exige bons textos.
5.3. Motivação para a leitura.
UNIDADE VI: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa –
Noções Básicas para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1999.
CHARTIER, Anne Marie. Ler e Escrever. Porto Alegre: Artmed, 1996.
TEBEROSKY, A. Aprendendo a Escrever. São Paulo: Ática, 1994.
Complementar:
GNERRE, Maurizio. Linguagem, Escrita e Poder. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
OLIVEIRA, M. A.; NASCIMENTO, M. Da Análise de Erros aos Mecanismos
Envolvidos na Aprendizagem da Escrita. Educação em Revista Belo Horizonte:
FAE/UFMG, nº 12, 1990.
SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. ed. 11. São Paulo: Globo,
2003.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 5º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado: Educação Infantil
Carga horária semestral: 20 h/a
II. EMENTA
Discussão coletiva sobre a prática pedagógica. O aluno pesquisador e a
contribuição do campo do estágio. A ação docente numa perspectiva críticoreflexivo. Competências e habilidades necessárias à formação de professores
para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. Elaboração
de planejamento e relato da experiência docente.
III. OBJETIVOS
•
Habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas
atividades profissionais;
•
Propiciar aos licenciados oportunidades de reflexão sem o conteúdo dos
profissionais a partir de uma análise de suas experiências como alunos;
•
Constituir-se em instrumento de integração em termos de treinamento
prático
e
de
aperfeiçoamento
científico,
técnico-cultural
e
de
relacionamento humano;
•
Proporcionar oportunidades de uma preparação adequada para o
exercício da cidadania indispensável para as realizações pessoal dos
membros da sociedade, nos termos da legislação de ensino;
•
Favorecer a conscientização dos professores das licenciaturas de que a
aprendizagem, para o exercício da docência, ocorre tanto nas disciplinas
de conteúdo específico, como nos de conteúdos pedagógicos;
•
Propiciar a complementação das atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão a serem planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas
nos termos dos currículos dos respectivos cursos de licenciatura;
•
Dar oportunidades aos estudantes docentes, para que se defronte com
problemas concretos de ensino, aprendizagem e da dinâmica própria do
espaço escolar.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Para atender as expectativas do próprio curso e da realidade escolar, o
Estágio Supervisionado será organizado em duas fases, atendendo:
a) OBSERVAÇÃO – realizada pelos alunos estagiários.
•
No trabalho do professor na sala de aula;
•
Investigação nos demais espaços da escola;
•
No processo de aprendizagem do aluno;
•
Na relação docente com os demais segmentos da escola;
•
No processo de intervenção da aprendizagem.
b) PARTICIPAÇÃO - momento em que o estagiário auxilia o professor titular
com atuação em algumas tarefas, como:
•
Acompanhamento em atividades dos alunos;
•
Realização de leituras;
•
Exploração de algum texto;
•
Realização de atividades recreativas;
•
Outras atividades sugeridas pelos professores titulares.
c) DOCÊNCIA – o estagiário assumirá o planejamento das atividades didáticopedagógica, bem como a responsabilidade do ensino na sala de aula.
2. O Estágio Supervisionado como um dos espaços de formação docente
teórica e prática;
3. A Educação Infantil;
4. Organização de grupos de acadêmicos e encaminhamento para os
locais/campos de Estágio;
5. Visitas às escolas campo de estágio para apresentação, conhecimento e
comunicação dos objetivos do estágio;
6. Elaboração do Plano de Estágio pelos acadêmicos;
7. Atividades de observação, participação nas escolas campo de estágio,
registro e análise no Diário de Campo ou Caderno de Registro individual;
8. Discussões e análise das atividades de observação e participação realizadas
nas escolas campo de estágio;
9. Estudo, elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de
curso/Relatório de Estágio.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
O processo de formação docente será desenvolvido de forma interativa
buscando a participação dos alunos nas seguintes atividades: análise e
discussão sobre práticas pedagógicas observadas, elaboradas em textos
expressos no Diário de Bordo; planejamento e desenvolvimento de aulas em
Escolas de Educação Infantil; aulas expositivas e dialogadas na Escola campo
de estágio; acompanhamento da supervisora em atividades/campo e
elaboração de trabalhos; orientação individual e/ou em pequenos grupos e
acompanhamento em campo.
Roteiro de análise do ambiente educativo onde ocorre o estágio. Diário de
Campo ou Caderno de Registro onde se registram as observações do campo
de
estágio,
as
análises
fundamentadas
do
estágio
sobre
fatos
e
acontecimentos do ambiente educativo bem como possíveis contribuições de
colegas e professora em sala.
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
GARCIA, R.L.(org.) Método; Métodos; Contramétodos. São Paulo: Cortez,
2003.
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA. Manual de Orientações
Estágio Supervisionado para o curso de pedagogia. Iúna, 2010, 29 p.
QUELUZ, Ana Gracinha. O Trabalho Docente: Teoria e Prática. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
Complementar:
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte
Médica, 2000.
LAKATOS, Eva Maria Marconi Mariana de Andrade. Técnicas de pesquisa,
planejamento e execução de Pesquisas. São Paulo: Atlas, 2002.
LAVILLE, Claristian. A construção do saber: Manual de Metodologia da
Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 6º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Conteúdo, Metodologia e Prática de Ensino da Matemática
Carga horária semestral: 120 h/a
II. EMENTA
Concepções da Matemática, caracterização e o papel da Matemática na
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Construção do
conhecimento matemático. Metodologia do ensino da Matemática: jogos e
resoluções de problemas. A ação e o processo que a criança realiza na
construção dos conceitos matemáticos. Ensino e aprendizagem do número, do
sistema decimal de numeração, do numero fracionário, a medida e o valor no
espaço e no tempo. Conceitos básicos em Geometria. Análise dos Parâmetros
Curriculares Nacionais.
III. OBJETIVOS
Em todas as disciplinas rejeita-se a didática reprodutiva, que se restringe ao
repasse de conhecimento pelo professor e à recepção passiva desses
conhecimentos pelo aluno. Esse programa pretende romper com a metodologia
de ensino que privilegia a cópia, a imitação, a recepção passiva da informação,
numa relação que de um lado, alguém apenas ensina e do outro, as pessoas
apenas aprendem. Em seu lugar, pretende-se implantar a didática do aprender
a aprender ou do saber pensar. Na medida em que se parte para produzir
conhecimento, professores e alunos alteram radicalmente à relação tradicional
de ensino-aprendizagem e a transformam num processo de construção.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: CONCEPÇÕES DA MATEMÁTICA, CARACTERIZAÇÃO E O
PAPEL DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS
INICIAIS
DO
ENSINO
FUNDAMENTAL.
CONSTRUÇÃO
DO
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
1.1.
Principais problemas – Concepções de Matemática;
1.2. Por que ensinar Matemática nas séries iniciais do 1º grau.
UNIDADE II: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA: JOGOS E
RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS
2.1. O fazer educativo: Um processo continuo de ação reflexão-ação.
2.2.
Jogos lúdicos.
UNIDADE III: A AÇÃO E O PROCESSO QUE A CRIANÇA REALIZA NA
CONSTRUÇÃO DOS CONCEITOS MATEMÁTICOS
3.1.
O processo de construção da linguagem: longo, lento e social.
3.2.
A matemática aprendida fora da escola.
UNIDADE IV: ENSINO E APRENDIZAGEM DO NÚMERO, DO SISTEMA
DECIMAL DE NUMERAÇÃO, DO NUMERO FRACIONÁRIO, A MEDIDA E O
VALOR NO ESPAÇO E NO TEMPO
4.1. As técnicas operatórias são racionais.
4.2. Como ensinar os alunos a resolver problemas
4.3. O conjunto dos números naturais.
4.4. O conjunto dos números inteiros.
4.5. Os conjuntos dos números racionais e irracionais.
4.6. Os conjuntos dos números reias.
UNIDADE V: CONCEITOS BÁSICOS EM GEOMETRIA
5.1. Noções básicas de geometria.
5.2. O tangram.
UNIDADE VI: ANÁLISE DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
6.1.
A matemática nos pcns
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BICUDO, Maria Aparecida V. (Org.). Pesquisa em Educação Matemática:
Concepções & Perspectivas. São Paulo: Editora Unesp, 1999.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Matemática. Ministério da
Educação e do Desporto, 1996.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa:
Livraria Sá da Costa, 1989.
Complementar:
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática – Da Teoria à Prática.
Campinas: Papirus, 1997.
FRAGA, Maria Lucia. A Matemática na Escola Primaria. São Paulo: EPU, 1988.
KAMII, C. A Criança e o Número: Implicações da Teoria de Piaget. Campinas:
Papirus, 1990.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 6º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Literatura Infanto-Juvenil
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Literatura: arte da escrita. Trajetória da ficção literária infanto-juvenil: das
fábulas de Esopo às obras contemporâneas. A contribuição dos contos de
fadas para a construção de valores éticos e morais. O professor-leitor e a
formação do aluno leitor.
A leitura prazerosa e a leitura didática. Princípios
teórico-metodológicos do ensino da literatura infanto juvenil.
III. OBJETIVOS
•
Levar o discente a adquirir noções fundamentais sobre a natureza dos
textos literários voltados para o público infanto-juvenil, observando seu
potencial catalisador na formação de leitores, e levando-o a percebê-los
como instrumentos valiosos na aquisição da língua, da cultura, de noções
estético-literárias imanentes à linguagem escrita e de noções ideológicovalorativas nele inscritas;
•
Reconhecer as funções da literatura para jovens e crianças; discutir o uso
lúdico do texto literário;
•
Valorizar o texto literário como viabilizador/facilitador da aprendizagem da
Língua Portuguesa, do contato com a língua aprimorada, e de aspectos
simbólico-valorativos inscritos no campo semântico e ideológico.
•
Diferenciar os gêneros literários: clássicos, contemporâneos e populares;
•
Possibilitar aos ouvintes imaginar novos horizontes em suas experiências
de vida e o gosto pela leitura a partir das histórias trabalhadas;
•
Observar o texto literário para o público infanto-juvenil, reconhecendo nele a
potencialidade representativa de anseios psíquicos e emocionais no plano
simbólico de que se vale, levando em conta características do público leitor,
como gênero, faixa etária, interesses, etc.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I : PRINCÍPIOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DA
LITERATURA INFANTO JUVENIL.
1.2 Importância do ato de ler e sua complexidade.
1.2 Aspectos pedagógicos e literários na literatura infanto-juvenil.
1.3 A criação e a relação com o texto: a prática da leitura. - Tipologia do leitor.
1.4 Literatura Infanto-Juvenil: um gênero polêmico.
1.5 Primeiras manifestações na Europa, a influência das novelas de cavalarias.
1.6 As narrativas de Charles Perrault, os irmãos Grimm, Hans Christian
Andersen.
1.7 Análise estrutural de narrativas infanto-juvenil.
1.8 Monteiro lobato, o marco na literatura infanto-juvenil brasileira.
1.9 Diálogo entre a Literatura infanto-juvenil clássica e a contemporânea.
1.10 Como formar um contador de história;
1.11 O conceito de criança e jovem na sociedade brasileira, a Literatura infantil
e juvenil.
1.12 A Literatura na Escola.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: Em Três Artigos que se
Completam. ed. 44. São Paulo: Cortez, 2003.
NOGUEIRA, Maria Alice & NOGUEIRA, Cláudio, M. Martins. Bourdieu & a
Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
PAIXÃO, Lea Pinheiro & ZAGO, Nadir (orgs.). Sociologia da Educação:
Pesquisa e Realidade Brasileira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
Complementar:
GENTIL, Pablo A. A. SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, Qualidade Total
e Educação. ed. 10. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
GENTIL, P. (org.). Pedagogia da Exclusão. Petrópolis: Vozes, 1995.
ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, 1981.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 6º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Educação e Trabalho
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
Estudo das transformações sociais, políticas, econômicas e culturais no
contexto da globalização e da reestruturação produtiva, com ênfase na
situação brasileira. Visão histórico-social do trabalho e atividades produtivas.
Escola, trabalho e formação da cidadania. O professor e sua profissão:
aspectos éticos e humanos.
III. OBJETIVOS
•
Analisar as transformações sociais, políticas, econômicas e culturais no
contexto da globalização e da reestruturação produtiva, com ênfase na
situação brasileira;
•
Compreender o trabalho e as atividades produtivas dentro de um
contexto histórico-social;
•
Analisar a relação entre escola, trabalho e formação da cidadania;
•
Comprender a ação do professor e sua profissão dentro dos aspectos
éticos e humanos.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: TRABALHO E EDUCAÇÃO
1.1. Texto: A Classe que vive do Trabalho: a forma ser da classe trabalhadora
hoje (livro: Os Sentidos do Trabalho, autor: Ricardo Antunes);
1.2. Tempo de Trabalho e Tempo Livre: por uma vida cheia de sentido dentro e
fora do trabalho (livro: Os Sentidos do Trabalho, autor: Ricardo Antunes);
1.3. Qualificação, crise do trabalho assalariado e exclusão social (Vanilda
Paiva);
UNIDADE II: A EDUCAÇÃO E O TRABALHO NO BRASIL
2.1. Política Educacional, emprego e exclusão social (Mário Del Pinto)
2.2. Educação, Trabalho e Lutas Sociais (Maria da Glória Gohn);
2.3. Trabalho, Profissão e Escolarização: Revisando Conceitos (livro: Educação
Profissional no Brasil, autora: Silvia Maria Manfredi);
UNIDADE III: TRABALHO E EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA SOCIALISTA
3.1. Livro Pedagogia da Autonomia (autor: Paulo Freire).
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALBORNOZ, Suzana. O que é Trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. ed. 15. Rio de Janeiro:
Zahar, 1979.
SINGER, Paul. Globalização e Desemprego: Diagnóstico e Alternativas.
São Paulo: Contexto, 2001.
Complementar:
FRIGOTTO, G. A. A cidadania negada – Políticas de Exclusão na Educação e
no Trabalho. Buenos Aires: CLACSO, 2000.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Artes
Médica, 2005.
PONCE, A. Educação e Luta de Classes. São Paulo: Cortez/Autores,
1990.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 6º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica IV
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
Estudo de questões ligadas à educação e à escola, a partir das contribuições
teóricas e da pesquisa em distintas áreas do conhecimento. Discussão coletiva
sobre a prática pedagógica: Produção de um artigo científico.
III. OBJETIVOS
•
Identificar as questões ligadas à educação e à escola;
•
Elaborar um artigo científico sob a análise das práticas educativas
realizadas pelos próprios alunos;
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: ESTUDO DE QUESTÕES LIGADAS À EDUCAÇÃO E À
ESCOLA, A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS E DA PESQUISA
EM DISTINTAS ÁREAS DO CONHECIMENTO
1.1. Organização formal da escola
1.2. Relações humanas na escola
1.3. Organizações auxiliares na escola
UNIDADE II: DISCUSSÃO COLETIVA SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA:
PRODUÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. ed. 41. Brasiliense, 2002.
DEMO, Pedro. Princípio Científico e Educativo. ed. 10. São Paulo: Cortez,
2003.
FERRACINE, L. O Professor Como Agente de Mudança Social. São Paulo.
EPV, 1990.
Complementar:
ALVES, Rubem. Conversas com Quem Gosta de Ensinar. ed. 3. São Paulo.
Papirus, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,
1999.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
1991.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 6º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Educação Especial
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Concepções de educação inclusiva. Políticas públicas da educação inclusiva.
Atendimento específico ao aluno com necessidades especiais e sua inclusão
na escola comum. Deficiências e TGD. Implicações do fracasso escolar na
exclusão do aluno.
A Formação do estigma: exclusão e integração de
indivíduos no grupo social. O exercício de Cidadania dos alunos com
Necessidades Especiais.
III. OBJETIVOS
•
Fornecer orientações aos acadêmicos a respeito da Educação Especial,
as metodologias aplicadas às deficiências e subsídios de orientação
educacional no processo de ensino/aprendizagem.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
1.1 Fundamentos da Educação Especial.
1.2 Formação de professores para prática pedagógica inclusiva.
1.3 Terminologias acerca das deficiências.
1.4 Políticas Públicas e legislação da Educação Especial.
1.5 Cidadania e inclusão de alunos especiais no ensino comum.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
GOÉS, MARIA CECÍLIA RAFAEL e LAPLANE, ADRIANA LIA FRISZMAN.
Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. (orgs.). Ed. 2. Campinas, SP:
Autores Associados 2007. – (Coleção educação contemporânea)
MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas
Públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
SKLIAR, Carlos (org.). Um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: Ed.
Mediação, 1998.
Complementar:
PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
POZO, Juan Inacio. Aprendizes e Mestres: A Nova Cultura da Aprendizagem.
Porto Alegre; Artmed, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: Das Intenções à Ação. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 6º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Orientação de Estágio Curricular Supervisionado: Anos Iniciais do
Ensino Fundamental I
Carga horária semestral: 20 h/a
II. EMENTA
Discursão coletiva sobre a prática pedagógica. O aluno pesquisador e a
contribuição do campo do estágio. A ação docente numa perspectiva críticoreflexiva. Competências e habilidades necessárias à formação de professores
para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. Elaboração
de planejamento e relato da experiência docente.
III. OBJETIVOS
•
Habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas
atividades profissionais;
•
Propiciar aos licenciados oportunidades de reflexão sem o conteúdo dos
profissionais a partir de uma análise de suas experiências como alunos;
•
Constituir-se em instrumento de integração em termos de treinamento
prático
e
de
aperfeiçoamento
científico,
técnico-cultural
e
de
relacionamento humano;
•
Proporcionar oportunidades de uma preparação adequada para o
exercício da cidadania indispensável para as realizações pessoal dos
membros da sociedade, nos termos da legislação de ensino;
•
Favorecer a conscientização dos professores das licenciaturas de que a
aprendizagem, para o exercício da docência, ocorre tanto nas disciplinas
de conteúdo específico, como nos de conteúdos pedagógicos;
•
Propiciar a complementação das atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão a serem planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas
nos termos dos currículos dos respectivos cursos de licenciatura;
•
Dar oportunidades aos estudantes docentes, para que se defronte com
problemas concretos de ensino, aprendizagem e da dinâmica própria do
espaço escolar;
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Para atender as expectativas do próprio curso e da realidade escolar, o
Estágio Supervisionado será organizado em três fases na educação infantil,
atendendo:
a) OBSERVAÇÃO – realizada pelos alunos estagiários.
•
No trabalho do professor na sala de aula
•
Investigação nos demais espaços da escola
•
No processo de aprendizagem do aluno
•
Na relação docente com os demais segmentos da escola
•
No processo de intervenção da aprendizagem
b) PARTICIPAÇÃO - momento em que o estagiário auxilia o professor titular
com atuação em algumas tarefas, como:
•
Acompanhamento em atividades dos alunos
•
Realização de leituras
•
Exploração de algum texto
•
Realização de atividades recreativas
•
Outras atividades sugeridas pelos professores titulares
c) DOCÊNCIA – o estagiário assumirá o planejamento das atividades didáticopedagógica, bem como a responsabilidade do ensino na sala de aula.
2. O Estágio Supervisionado como um dos espaços de formação docente
teórica e prática.
3. Anos Iniciais (1°, 2° e 3° ano) - Ensino Fundamental I.
4. Organização de grupos de acadêmicos e encaminhamento para os
locais/campos de Estágio.
5. Visitas às escolas campo de estágio para apresentação, conhecimento e
comunicação dos objetivos do estágio.
6. Elaboração do Plano de Estágio pelos acadêmicos.
7. Atividades de observação, participação nas escolas campo de estágio,
registro e análise no Diário de Campo ou Caderno de Registro individual.
8. Discussões e análise das atividades de observação e participação realizadas
nas escolas campo de estágio.
9. Estudo, elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de
curso/Relatório de Estágio.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
O processo de formação docente será desenvolvido de forma interativa
buscando a participação dos alunos nas seguintes atividades: análise e
discussão sobre práticas pedagógicas observadas, elaboradas em textos
expressos no Diário de Bordo; planejamento e desenvolvimento de aulas em
Escolas de Ensino Fundamental; aulas expositivas e dialogadas na Escola
campo de estágio; acompanhamento da supervisora em atividades/campo e
elaboração de trabalhos; orientação individual e/ou em pequenos grupos e
acompanhamento em campo.
Roteiro de análise do ambiente educativo onde ocorre o estágio. Diário de
Campo ou Caderno de Registro onde se registram as observações do campo
de
estágio,
as
análises
fundamentadas
do
estágio
sobre
fatos
e
acontecimentos do ambiente educativo bem como possíveis contribuições de
colegas e professora em sala.
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
GARCIA, R. L.(org.). Método, Métodos, Contramétodos. São Paulo: Cortez,
2003.
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA. Manual de Orientações
Estágio Supervisionado para o curso de pedagogia. Iúna, 2010, 29 p.
DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. ed. 10. São Paulo:
Cortez, 2003.
Complementar:
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte
Médica 2000.
NAJMANOVICH, Denise. O Sujeito Encarnado: Questões para Pesquisa no/do
Cotidiano. Rio de janeiro: DP&A, 2010.
LAKATOS, Eva Maria Marconi, ANDRADE, Mariana de. Técnicas de Pesquisa,
Planejamento e Execução de Pesquisas. São Paulo: Atlas 2002.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 7º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Avaliação da Aprendizagem
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Conceitos e teorias de avaliação. Sistema nacional de Avaliação. Avaliação da
Educação Básica. Meios e técnicas de Avaliação. Avaliação na relação ensinoaprendizagem. Avaliação escolar: processo de reflexão da prática docente.
III. OBJETIVOS
•
Apropriar-se dos diferentes aspectos metodológicos da Avaliação da
aprendizagem para operacionalizá-la com segurança na prática
cotidiana.
•
Conceituar a avaliação da aprendizagem nas diferentes abordagens
pedagógicas;
•
Conhecer as práticas avaliativas dentro de cada concepção pedagógica.
•
Aplicar os conhecimentos teóricos na construção de instrumentais de
avaliação, utilizando-se dos recursos pertinentes a cada tipo de
avaliação.
•
Discernir
entre
as
diferentes
posturas
frente
aprendizagem;
•
Reconhecer as diferentes concepções de avaliação.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: CONCEITOS E TEORIAS DE AVALIAÇÃO
à
avaliação
da
1.1 Conceito de Avaliação nas diferentes abordagens do processo educacional
1.2 Diferentes modalidades de avaliação
1.3 Histórico
1.4 Avaliação e examinação
1.5 Avaliação:
1.5.1. Somativa,
1.5.2. Formativa,
1.5.3. Processual,
1.5.4. Diagnóstica,
1.5.5. Emancipatória.
1.6 Prova operatória
1.7 Auto avaliação
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
PAIN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. ed. 4.
Porto Alegre: Artmed, 1992.
PILETTI, Claudinho. Didática Geral. ed. 23. São Paulo: Ática, 2004.
SARMENTO D. C. O Discurso e a Prática da Avaliação na Escola. Juiz de
Fora: EPUJUF,1997, 134p.
Complementar:
HOFFMAM, Jussara Maria Lerch. Avaliação pré-escola: um olhar sensível e
reflexivo sobrea a criança. Ed. 10. Porto Alegre: Mediação, 1996.
VEIGA, Ilma P. Alencastro (Org.). Didática: O Ensino e suas Relações. ed. 10.
São Paulo: Papiros, 2006.
FREIRE, Paulo, A importância do ato de ler. ed. 47. São Paulo: Cortes, 2006.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 7º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Conteúdo, Metodologia e prática das Linguagens Artístico-Cultural
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Pressupostos teóricos e metodológicos de ensino de artes. A criatividade nas
várias expressões. Processo de criação e expressão através da integração das
linguagens: artes plásticas, música, teatro e dança. Arte como mediadora do
diálogo entre o ser humano e a realidade. A formação do pensamento pelo
caminho da simbolização, da percepção sensível e do desenvolvimento
emocional. O espaço e a recreação no desenvolvimento infantil.
III. OBJETIVOS
•
Compreender e apreciar a arte como importante meio de expressão e
comunicação;
•
Desenvolver os aspectos: físico, intelectual, emocional, motor e
perceptivo;
•
Desenvolver o gosto estético e do interesse pelas atividades de arte;
•
Apreciar a arte como instrumento de transmissão de valores culturais;
•
Edificar uma relação de auto-confiança com a produção artística pessoal
e conhecimento estético, respeitando a própria produção artística e a
dos colegas, no percurso de criação que obriga uma multiplicidade de
procedimentos e soluções.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: DEFINIÇÃO DE ARTE
UNIDADE II: A HISTÓRIA DA ARTE
UNIDADE III: A ARTE NO BRASIL
UNIDADE IV: MOVIMENTOS ARTÍSTICOS
UNIDADE V: EXPRESSÕES ARTÍSTICAS
5.1. Arquitetura;
5.2. Pintura;
5.3. Literatura;
5.4. Música;
5.5. Teatro;
5.6. Dança.
UNIDADE VI: ARTE É EXPRESSÃO
UNIDADE VII: O QUE TRABALHAR COM TEATRO, DANÇA, ARTES
VISUAIS E MÚSICA
UNIDADE VIII: QUESTÕES SOBRE O CONTEÚDO DA ARTE
8.1. O sentimento na arte;
8.2. Sentimentos precedentes, contidos e concomitantes;
8.3. Sentimentos subseqüentes.
UNIDADE IX: O PROCESSO ARTÍSTICO
UNIDADE X: LEITURA DA OBRA DE ARTE
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOSSI, ALFREDO. Reflexões Sobre a Arte. São Paulo: Ática, 1985.
BIASOLI, Carmem Lúcia Abadie. A Formação do Professor de Arte. Campinas:
Papirus, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares
Nacionais – Artes. Brasília: MEC/SEE, 1997.
Complementar:
FERRAZ, Maria Heloísa C. de T.; FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia
do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1999.
PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estética. São Paulo. Martins Fontes.
2001.
REVERBEL, Olga. Jogos Teatrais na Escola. 3ª edição. São Paulo: Ática.
2001.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 7º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Gestão e Organização da Escola
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
O significado da ação coletiva na construção da democracia no Brasil. A
relação pública versus privado na sociedade brasileira.
A administração
pública do bem público. A gestão democrática da educação. Possibilidades de
intervenção nas políticas educacionais e nas práticas pedagógicas: a
importância,
as
possibilidades
e
os
limites
da
participação
popular.
Fundamentos teórico-metodológicos do planejamento participativo.
III. OBJETIVOS
•
Compreender as concepções e princípios da gestão escolar.
•
Analisar os elementos constitutivos do sistema de organização e gestão
escolar.
•
Perceber a importância e os limites da participação popular no processo
de intervenções nas políticas educacionais e nas práticas pedagógicas.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: O SIGNIFICADO DA AÇÃO COLETIVA NA CONSTRUÇÃO DA
DEMOCRACIA NO BRASIL
1.1. A cultura política brasileira e o aparelhamento político do Estado
1.2. O papel da comunicação na construção da cidadania brasileira.
UNIDADE II: A RELAÇÃO PÚBLICA VERSUS PRIVADO NA SOCIEDADE
BRASILEIRA
2.1. A relação pública versus privado na sociedade brasileira
2.2. A gestão democrática da educação.
UNIDADE III: A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO BEM PÚBLICO
3.1. Os componentes administrativos das práticas escolares.
3.2. A dimensão política das práticas escolares.
3.3. Práticas políticas e administrativas.
UNIDADE IV: A GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO
4.1. Gestão democrática: conceitos e posições.
4.2. Gestão da escola pública: A participação da comunidade.
4.3. A escola por dentro: os condicionantes internos da participação.
4.4. Os determinantes da participação presentes na comunidade.
UNIDADEVI:
POSSIBILIDADES
DE
INTERVENÇÃO
NAS
POLÍTICAS
EDUCACIONAIS E NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: A IMPORTÂNCIA, AS
POSSIBILIDADES E OS LIMITES DA PARTICIPAÇÃO POPULAR
5.1. Gestão Democrática na Escola Pública: Limites e Possibilidades.
UNIDADE
VI:
FUNDAMENTOS
TEÓRICO-METODOLÓGICOS
DO
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
6.1. Fundamentos Teórico - Metodológico do PDE/FUNDESCOLA.
6.2. O PDE na Escola.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
FÁVERO, O. SEMERARO, G. (Orgs.). Democracia e Construção do Público no
Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2002.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da Escola: Princípios e Propostas.
São Paulo: Cortez, 1997.
OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Marisa R. T. (Orgs.). Política e Trabalho
na Escola: Administração dos Sistemas Públicos de Educação Básica. ed. 3.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003
Complementar:
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte
Médica, 2000.
MENEZES, João G. de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica – Leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.
PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. ed. 26
São Paulo: Ática, 2004.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 7º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Produção de Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
Orientação temática aos discentes para a elaboração do projeto de monografia.
Percepção de problemas de pesquisa e a investigação preliminar. Os métodos
e técnicas de coleta de dados. Revisão das normas da ABNT e os padrões prédefinidos de pesquisa científica.
III. OBJETIVOS
•
Revisar a literatura utilizada pelos estudantes;
•
Promover discussões coletivas sobre a prática pedagógica na busca de
melhores esclarecimentos através da pesquisa;
•
Socializar os Projetos de pesquisas dos estudantes, com vistas à
contribuição coletiva.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE
I:
ORIENTAÇÃO
TEMÁTICA AOS
DISCENTES
PARA A
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE MONOGRAFIA
1.1 Discussões coletivas sobre a prática pedagógica;
1.2 Socialização dos Projetos de Pesquisas dos Estudantes intencionando a
contribuição coletiva;
1.3 Análise dos registros e sistematizações realizados no cotidiano;
1.4
Verificação
da
adequação
entre
a
metodologia
desenvolvimento do trabalho de campo dos estudantes;
proposta
e
o
1.5
Discussão
acerca
das limitações
e
possibilidades
presentes
no
desenvolvimento das pesquisas dos estudantes;
1.6 Reavaliar a revisão da literatura utilizada pelos estudantes.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
FRANÇA, Júlia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para
Normalização de Publicações Técnico-Científicas. ed. 8. rev. ampli. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255 p.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. ed. 5. São Paulo:
Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica.
São Paulo: Atlas, 2003.
Complementar:
DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção de Conhecimento: Metodologia
Científica no Caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Metodologia e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo:
Atlas, 1999.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
1991.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 7°
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Princípios e Organização do trabalho do Pedagogo
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Princípios e Organização do Trabalho do Pedagogo na perspectiva da gestão
escolar
democrática:
a
construção/implementação
do
Projeto
Político-
Pedagógico; a constituição e o papel do Conselho de Escola e Conselho de
Classe (órgãos colegiados), fundamentos da Avaliação Institucional.A atuação
do pedagogo na educação escolar e não escolar com foco na gestão
educacional.
III. OBJETIVOS
•
Compreender o espaço legal que o pedagogo ocupa no cenário educacional
segundo a LDB;
•
Analisar as diversas áreas de atuação do pedagogo;
•
Identificar o papel do pedagogo frente às organizações auxiliares da escola.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: A FORMAÇÃO E A CARREIRA DE PROFISSIONAIS DA
EDUCAÇÃO NA LDB 9.394/96: POSSIBILIDADES E PERPLEXIDADES.
UNIDADE II: ORGANIZAÇÃO FORMAL DA ESCOLA
2.1 A escola como organização
2.2 Estrutura administrativa da escola
2.3 Direção da escola
2.4 Orientação educacional e pedagógica
UNIDADE III: OS PRESSUPOSTOS PARA UMA DEFINIÇÃO DOS PERFIS
PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO.
3.1 O perfil do licenciado em Pedagogia com habilitação no magistério
3.2 O perfil do licenciado em Pedagogia com habilitação em supervisão
educacional
3.3 O perfil do licenciado em Pedagogia com habilitação em orientação
educacional
3.4 O perfil do licenciado em Pedagogia com habilitação administração escolar
UNIDADE IV: O SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO E DE GESTÃO DA ESCOLA:
TEORIA E PRÁTICA
4.1 Os conceitos de organização, gestão, direção e cultura organizacional
4.2 As concepções de organização e de gestão escolar
4.3 A gestão participativa
4.4 A direção como princípio e atributo da gestão democrática: a gestão da
participação
4.5 Princípios e características da gestão escolar participativa
4.6 A estrutura organizacional de uma escola com gestão participativa
4.7 As funções constitutivas do sistema de organização e de gestão da escola
UNIDADE V: CONSTRUÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICOPEDAGÓGICO; A CONSTITUIÇÃO E O PAPEL DO CONSELHO DE
ESCOLA
E
CONSELHO
DE
CLASSE
(ÓRGÃOS
COLEGIADOS),
FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.
5.1 O conselho nacional de educação e a gestão democrática
5.2 Avaliação Institucional: Necessidade e condições para a sua realização
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
BREZEZINSKI, I. (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam.
10. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26. ed.
São Paulo: Ática, 2004.
LIBANÊO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSHI, Mirza Seabra.
Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 5. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
Complementar:
FERACINE, Luiz. O professor como agente de mudança social. São Paulo:
EPU, 1990.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. Petrópolis: Vozes,1997.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto alegre: Arte Médica,
2000.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 7º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Cultura surda e LIBRAS
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
Constituição do sujeito surdo. A relação da história da surdez com a língua de
sinais. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização,
os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a
língua em uso em contextos triviais de comunicação, adaptações de forma de
ensino, atuação do profissional da educação frente a alunos surdos. A
importância da Libras no contexto escolar.
III. OBJETIVOS
Fornecer informações ao acadêmico sobre a importância da Libras como
mediadora do aprendizado do aluno surdo. Orientar o acadêmico (a) quanto ao
processo do ensino/aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais, o respeito às
diferenças e o papel do professor frente ao aluno surdo. Capacitá-los à prática
dos principais sinais usados pela comunidade surda brasileira.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: ESTUDO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
1.1 Introdução ao Estudo da Língua Brasileira de Sinais;
1.2 Filosofias Educacionais;
1.3 Fundamentos da Educação de Alunos Surdos;
1.4 Parâmetros da Libras;
1.5 Noções de Surdez;
1.6 Fatores etiológicos da surdez;
1.7 Classificadores;
1.8 Recursos didáticos e ensino frente aos alunos surdos;
1.9 Identidade e Cultura Surda;
1.10 Legislação da Educação Inclusiva da LIBRAS – Lei 10.436;
1.11 Linguagem Corporal Expressiva.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
GOÉS, MARIA CECÍLIA RAFAEL e LAPLANE, ADRIANA LIA FRISZMAN.
Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. (orgs.). ed. 2. Campinas, SP:
Autores Associados 2007. – (Coleção educação contemporânea)
QUADROS, R. M. de Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto
Alegre. Artes Médicas. 1997.
QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. de Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas (no prelo).
Complementar:
FERNANDES, Eulalia. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SACKS, Oliver W. , 1933, Vendo Vozes: Uma Viagem no Mundo dos Surdos,
São Paulo. Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR, Carlos (org.). Um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: ed.
Mediação, 1998.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 7º
I - IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado: Anos Iniciais do Ensino
Fundamental II
Carga Horária: 20h/a
II. EMENTA
Discursão coletiva sobre a prática pedagógica. O aluno pesquisador e a
contribuição do campo do estágio. A ação docente numa perspectiva críticoreflexiva. Competências e habilidades necessárias à formação de professores
para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. Elaboração
de planejamento e relato da experiência docente.
III. OBJETIVOS
•Habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas
atividades profissionais;
•Propiciar aos licenciados oportunidades de reflexão sem o conteúdo
dos profissionais a partir de uma análise de suas experiências como alunos;
•Constituir-se em instrumento de integração em termos de treinamento
prático e de aperfeiçoamento científico, técnico-cultural e de relacionamento
humano;
•Proporcionar oportunidades de uma preparação adequada para o
exercício da cidadania indispensável para as realizações pessoal dos membros
da sociedade, nos termos da legislação de ensino;
•Favorecer a conscientização dos professores das licenciaturas de que a
aprendizagem, para o exercício da docência, ocorre tanto nas disciplinas de
conteúdo específico, como nos de conteúdos pedagógicos;
•Propiciar a complementação das atividades de ensino, de pesquisa e
de extensão a serem planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas nos
termos dos currículos dos respectivos cursos de licenciatura;
•Dar oportunidades aos estudantes docentes, para que se defronte com
problemas concretos de ensino, aprendizagem e da dinâmica própria do
espaço escolar;
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Para atender as expectativas do próprio curso e da realidade escolar, o
Estágio Supervisionado será organizado em quatro fases, atendendo:
a) OBSERVAÇÃO – realizada pelos alunos estagiários.
• No trabalho do professor na sala de aula
• Investigação nos demais espaços da escola
• No processo de aprendizagem do aluno
• Na relação docente com os demais segmentos da escola
• No processo de intervenção da aprendizagem
b) PARTICIPAÇÃO - momento em que o estagiário auxilia o professor titular
com atuação em algumas tarefas, como:
• Acompanhamento em atividades dos alunos
• Realização de leituras
•Exploração de algum texto
• Realização de atividades recreativas
• Outras atividades sugeridas pelos professores titulares
c) DOCÊNCIA – o estagiário assumirá o planejamento das atividades didáticopedagógica, bem como a responsabilidade do ensino na sala de aula.
2. O Estágio Supervisionado como um dos espaços de formação docente
teórica e prática.
3. Anos Iniciais (4° e 5° ano) - Ensino Fundamental II
4. Organização de grupos de acadêmicos e encaminhamento para os
locais/campos de Estágio.
5. Visitas às escolas campo de estágio para apresentação, conhecimento e
comunicação dos objetivos do estágio.
6. Elaboração do Plano de Estágio pelos acadêmicos.
7. Atividades de observação, participação nas escolas campo de estágio,
registro e análise no Diário de Campo ou Caderno de Registro individual.
8. Discussões e análise das atividades de observação e participação realizadas
nas escolas campo de estágio.
9. Estudo, elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de
curso/Relatório de Estágio.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
O processo de formação docente será desenvolvido de forma interativa
buscando a participação dos alunos nas seguintes atividades: análise e
discussão sobre práticas pedagógicas observadas, elaboradas em textos
expressos no Diário de Bordo; planejamento e desenvolvimento de aulas em
Escolas de Ensino Fundamental; aulas expositivas e dialogadas na Escola
campo de estágio; acompanhamento da supervisora em atividades/campo e
elaboração de trabalhos; orientação individual e/ou em pequenos grupos e
acompanhamento em campo.
Roteiro de análise do ambiente educativo onde ocorre o estágio. Diário de
Campo ou Caderno de Registro onde se registram as observações do campo
de
estágio,
as
análises
fundamentadas
do
estágio
sobre
fatos
e
acontecimentos do ambiente educativo bem como possíveis contribuições de
colegas e professora em sala.
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
GARCIA, R.L.(org.). Método, Métodos. Contramétodos. São Paulo: Cortez,
2003.
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA. Manual de Orientações
Estágio Supervisionado para o curso de pedagogia. Iúna, 2010, 29 p.
ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Papirus, 2000.
Complementar:
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte
Médica, 2000.
LAKATOS, Eva Maria Marconi Mariana de Andrade. Técnicas de pesquisa,
planejamento e execução de Pesquisas. São Paulo: Atlas, 2002.
LAVILLE, Christian. A Construção do Saber, Manual de Metodologia da
Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 8º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Produção de Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
Revisão da literatura que envolve os novos enfoques dados ao objeto de
estudo. O registro e sistematização das observações cotidianas a respeito do
objeto de estudo – Instrumentos de Coleta de Dados. Discussão e análise dos
dados. Apresentação escrita e defesa da Monografia diante de banca
examinadora.
III. OBJETIVOS
•
Promover discussões coletivas sobre a prática pedagógica;
•
Socializar os Projetos de pesquisas dos estudantes, intencionando a
contribuição coletiva;
•
Analisar criticamente algumas abordagens metodológicas bem como
sua adequação ao objeto de estudo e à opção política do pesquisador;
•
Discutir as limitações e possibilidades presentes no desenvolvimento
das pesquisas dos estudantes;
•
Revisar a literatura utilizada pelos estudantes.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: APRESENTAÇÃO ESCRITA E DEFESA DA MONOGRAFIA
DIANTE DE BANCA EXAMINADORA
1.1 Discussões coletivas sobre a prática pedagógica;
1.2 Socialização dos resultados da Pesquisas dos Estudantes;
1.3 Análise dos registros e sistematizações realizados no cotidiano;
1.4
Verificação
da
adequação
entre
a
metodologia
proposta
e
o
desenvolvimento do trabalho de campo dos estudantes;
1.5 Discutir, com a literatura os resultados encontrados na pesquisa;
1.6
Discussão
acerca
das limitações
e
possibilidades
presentes
no
desenvolvimento das pesquisas dos estudantes;
1.7 Reavaliar a revisão da literatura utilizada pelos estudantes.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
FRANÇA, Júlia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para
Normalização de Publicações Técnico-Científicas. ed. 8. rev. ampli. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255 p.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. ed. 5. São Paulo:
Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica.
São Paulo: Atlas, 2003.
Complementar:
GIL, Antonio Carlos. Metodologia e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo:
Atlas, 1999.
SANTOS FILHO, José Camilo dos. Pesquisa Educacional: QuantidadeQualidade. ed. 5. São Paulo: Cortez, 2002.
SKLIAR, Carlos (org.). Um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: ed.
Mediação, 1998.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 8º
I - IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado: Gestão e Coordenação
Pedagógica
Carga Horária: 20h/a
II. EMENTA
Conceito de Gestão Democrática. Participação e autonomia na gestão
pedagógica. Clima e cultura organizacionais nas instituições. Análise crítica dos
modelos de supervisão escolar. Coordenação pedagógica: funções e ações. O
papel do coordenador pedagógico como articulador na construção coletiva do
projeto pedagógico. A dimensão formativa junto aos professores.
III. OBJETIVOS
•Habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas
atividades profissionais;
•Propiciar aos licenciados oportunidades de reflexão sem o conteúdo
dos profissionais a partir de uma análise de suas experiências como alunos;
•Constituir-se em instrumento de integração em termos de treinamento
prático e de aperfeiçoamento científico, técnico-cultural e de relacionamento
humano;
•Proporcionar oportunidades de uma preparação adequada para o
exercício da cidadania indispensável para as realizações pessoal dos membros
da sociedade, nos termos da legislação de ensino;
•Favorecer a conscientização dos professores das licenciaturas de que a
aprendizagem, para o exercício da docência, ocorre tanto nas disciplinas de
conteúdo específico, como nos de conteúdos pedagógicos;
•Propiciar a complementação das atividades de ensino, de pesquisa e
de extensão a serem planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas nos
termos dos currículos dos respectivos cursos de licenciatura;
•Dar oportunidades aos estudantes docentes, para que se defronte com
as funções e ações da Coordenação pedagógica como articulador na
construção coletiva do projeto pedagógicor;
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Para atender as expectativas do próprio curso e da realidade escolar, o
Estágio Supervisionado será organizado em uma única fase, atendendo:
a) GESTÃO EDUCACIONAL – Observação e acompanhamento, participação
no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou
de projetos pedagógicos.
2. O Estágio Supervisionado como um dos espaços de formação docente
teórica e prática.
3. A Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II.
4. Organização de grupos de acadêmicos e encaminhamento para os
locais/campos de Estágio.
5. Visitas às escolas campo de estágio para apresentação, conhecimento e
comunicação dos objetivos do estágio.
6. Elaboração do Plano de Estágio pelos acadêmicos.
7. Atividades
de entrevistas, estudo do Projeto Político Pedagógico,
participação de reuniões (conselho de classe, reunião de pais e mestres,
conselho escolar, grêmio estudantil), estudo sobre associação de bairro,
conselho tutelar e sindicatos de professores.
8. Discussões e análise das atividades desenvolvidas.
9. Estudo, elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de
curso/Relatório de Estágio.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
O processo de formação docente será desenvolvido de forma interativa com a
gestão, coordenação pedagógica, professores, alunos, especialistas e
comunidade escolar, buscando a participação dos alunos através de discussão
dos relatórios com os diagnósticos encontrados na realidade educacional
estagiada.
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
GARCIA, R.L.(org.). Método, Métodos. Contramétodos. São Paulo: Cortez,
2003.
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA. Manual de Orientações
Estágio Supervisionado para o curso de pedagogia. Iúna, 2010, 29 p. ALVES,
Rubem. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Papirus, 2000.
Complementar:
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte
Médica, 2000.
LAKATOS, Eva Maria Marconi Mariana de Andrade. Técnicas de pesquisa,
planejamento e execução de Pesquisas. São Paulo: Atlas, 2002.
LAVILLE, Christian. A Construção do Saber, Manual de Metodologia da
Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 8º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Educação do Campo
Carga horária semestral: 40 h/a
II. EMENTA
Contextualização do meio rural brasileiro a partir de antecedentes que explicam
a estrutura fundiária e as relações entre o campo e a cidade. Transformações
técnicas, ecológicas, econômicas e sociais que envolvem o desenvolvimento, a
sustentabilidade do campo e o processo educacional. Impactos ambientais,
sociais e culturais. Abordagem e valorização de aspectos culturais que
influenciam o desenvolvimento da educação no meio rural.
A educação e
escola do campo: história, tendência e concepções teórico-metodológicas.
Planos, legislações e programas brasileiros para a educação no campo.
III. OBJETIVOS
•
Analisar a estrutura fundiária brasileira;
•
Compreender as relações entre campo e cidade, promovendo uma
relação dialógica e a manutenção de suas especificidades;
•
Identificar o contexto rural, reconhecendo suas peculiaridades, sua
cultura, seus modos de produções, suas relações de convivência e suas
tradições que influenciam o processo educacional;
•
Fornecer subsídios para a análise da educação no campo do local ao
global;
•
Analisar a legislação e os programas brasileiros para a educação no
campo.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUESTÃO DA TERRA NO
BRASIL
1.1.
O problema agrário brasileiro.
UNIDADE
II:
RELAÇÃO
CAMPO-CIDADE
NO
CONTEXTO
DAS
TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
2.1.
A educação e escola do campo: história, tendências, concepções
teórico-metodológicas:
2.2.
Fundamentos e princípios da educação no campo.
UNIDADE III: POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO CAMPO
3.1.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica da Educação Nacional artigos 23, 24, 26 e 28;
3.2.
Diretrizes Operacionais para a Educação nas Escolas do Campo.
UNIDADE IV: MODELOS ALTERNATIVOS DE EDUCAÇÃO NO CAMPO
4.1.
Escola Rural Nucleada;
4.2.
Escola Ativa;
4.3.
Escola Família Agrícola;
4.4.
PRONERA;
4.5.
FUNDAMAR;
4.6.
Jornada Ampliada.
UNIDADE V: A EDUCAÇÃO RURAL E O DESENVOLVIMENTO LOCAL
INTEGRADO E SUSTENTÁVEL
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
FERNANDES, B. M. O MST Mudando a Questão Agrária. In.: D’ÍNCARO, M. A.
(org.).
O
Brasil
Não
é
Mais
Aquele...
Mudanças
Sociais
após
a
Redemocratização. São Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: Em Três Artigos que se Completam.
São Paulo: Cortez, 2003.
LEITE, S. C. Escola Rural: Urbanização e Políticas Educacionais. São Paulo:
Cortez, 1999.
Complementar:
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 36/2001. Diretrizes
Operacionais para a Educação Básica do Campo. Dez. 2001.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. ed. 32. Companhia Editora
Nacional, 2003.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. ed. 26. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 8º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Conteúdo, Metodologia e Prática do Ensino de História e Geografia
Carga horária semestral: 100 h/a
II. EMENTA
Conceito de História e Geografia. Epistemologia dos estudos históricos e
geográficos. A história da História e da Geografia enquanto disciplinas
escolares. A crítica ao positivismo na História e na Geografia. A compreensão
da dinâmica da sociedade capitalista contemporânea. Categorias principais:
grupos sociais, tempo, espaço, memória, cultura, trabalho e linguagem.
Memória e identidade. A construção do conhecimento histórico e geográfico.
Critérios para seleção de conteúdos em História e Geografia. Análise dos
Parâmetros Curriculares Nacionais. A crítica ao livro didático.
III. OBJETIVOS
•
Refletir sobre os conceitos históricos e geográficos buscando enfocar a
realidade vivenciada pelo educando;
•
Analisar os conteúdos de História e Geografia no currículo das séries
iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil em conjunto a sua
relevância para a formação da consciência crítica;
•
Possibilitar ao professor em formação conhecimentos a cerca das
estratégias e técnicas para o ensino de História e Geografia de modo
contextualizado;
•
Perceber a contribuição das Ciências Humanas para a formação do aluno
das primeiras séries do Ensino Fundamental.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: ENSINO DE HISTÓRIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
1.1. O ensino da História nas séries iniciais.
1.2. A História local e do cotidiano.
1.3.Essência Histórica: Formação sócio-cultural; Movimentos migratórios;
Cultura/etnia.
1.4. O racismo na sociedade e no processo educacional
1.5. Evolução do pensamento histórico
UNIDADE II: ENSINO DE GEOGRAFIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
2.1. Representação cartográfica: domínio e conhecimento do espaço
geográfico, globo, mapa-múndi.
2.2. Conhecimento geográfico local e cultural.
2.3. Meios de orientação e sua utilização como forma de localização
geográfica. Representações convencionais do espaço terrestre.
2.4. Do continente ao município: Zona rural e zona urbana: natureza, cultura e
tempo.
2.5. Evolução do pensamento geográfico
UNIDADE
III:
PCN
DE
HISTÓRIA
SÉRIES
INICIAIS
DO
ENSINO
FUNDAMENTAL
3.1. Objetivos
3.2. Conteúdos
3.2.1. A relação com o mundo; A educação faz pensar de maneira autônoma.
3.2.2. Espaço e tempo. Como podemos identificar que a criança já adquiriu o
conceito de tempo?
3.2.3. Produção e organização da vida no espaço.
3.2.4. História de vida e de família
3.2.5. Educar ensinando história para a cidadania
3.2.6. E escola propicia diferentes formas de trabalhar e aprender, de viver,
de se relacionar, cada indivíduo colaborando com o seu trabalho para o
trabalho de todos.
3.3. Métodos
UNIDADE
IV:
PCN
DE
HISTÓRIA
SÉRIES
INICIAIS
DO
ENSINO
FUNDAMENTAL
4.1. Objetivos
4.2. Conteúdos
4.2.1. Lugar
4.2.2. Paisagem
4.2.3. Região
4.2.4. Território
4.2.5. Espaço geográfico
4.2.6. Territorialidade
4.2.7. Desterritorialidade
4.3. Métodos
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
COLL, César e Teberosky, Ana. Aprendendo História e Geografia. São Paulo:
Ática, 1999.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 1997.
LEITE, M. M. Retratos de Família: Leitura de Fotografia Histórica. ed. 3. São
Paulo: EDUSP, 2000.
Complementar:
GENTIL, Pablo A. A. SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, Qualidade Total
e Educação. ed. 10. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. Coleção
Magistério – 2º Grau. Série Formação do Professor. São Paulo: Cortez, 1994.
PONCE, A. Educação e Luta de Classes. São Paulo: Cortez, 1990.
INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA
FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA
CURSO PEDAGOGIA
AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942
FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO
PERÍODO: 8º
I. IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna
Disciplina: Coordenação Pedagógica
Carga horária semestral: 80 h/a
II. EMENTA
A disciplina subsidiará o aluno para atuar como coordenador pedagógico
na mobilização e articulação dos diferentes segmentos da escola, tendo
em vista a construção coletiva do projeto pedagógico, bem como para
atuar junto a questões relativas à ação pedagógica no cotidiano escolar.
III. OBJETIVOS
•
Compreender as concepções e princípios da coordenação escolar.
•
Analisar os elementos constitutivos das funções da coordenação
escolar.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: COORDENADOR PEDAGÓGICO: TRAÇANDO CAMINHOS NA
ESCOLA
1.1 Perfil do Coordenador Pedagógico
1.2 O Coordenador Pedagógico como articulador
1.3 O Coordenador Pedagógico como formador
1.4 O Coordenador Pedagógico como transformador
UNIDADE II: AS FUNÇÕES DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
2.1 Elaboração do plano de trabalho do coordenador pedagógico.
2.2 Orientação e Articulação com dos diferentes segmentos da escola,
tendo em vista a construção coletiva do projeto pedagógico.
2.3 Apoio à gestão democrática das unidades escolares.
2.4 Análise e assessoramento técnico das unidades escolares.
V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e
aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos
em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia).
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de
caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e
parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo.
Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo
75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos,
que constará de:
I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos;
II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos,
correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos;
III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos
pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos,
correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será
obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na
penúltima ou última semana do período letivo.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.
VII. BIBLIOGRAFIA
Básica:
FUSARI, J.C. O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e
tentativas de respostas. In: IDÉIAS, 8. São Paulo: SE/FDE, 1990.
HOFFMAN, J. Avaliação: mito e desafio. Uma perspectiva construtivista. Porto
Alegre: Mediação, 1991.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. S
ão Paulo: Cortez, 1996.
Complementar:
DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção de Conhecimento: Metodologia
Científica no Caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.
FERREIRA, N. S. C. (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências
novos desafios, São Paulo: Ed. Cortez, 1998.
SANTOS FILHO, José Camilo dos. Pesquisa Educacional: QuantidadeQualidade. ed. 5. São Paulo: Cortez, 2002.
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Pedagogia (Grade Nova)