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Inovações Tecnológicas para ensaios de
Taxímetros
Francisco Siqueira,
q
, M.Sc
Pesquisador Tecnologista
Marca do evento
A
Apresentação
t ã d
de uma nova metodologia
t d l i
para substituição do ensaio de pista
(quilométrico) para taxímetros
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Metodologia
etodo og a atual
atua
• Utilizam-se duas p
pistas demarcadas para
p cada
tarifa existente no município, com 1000m e
p
, qque devem ser
2000m respectivamente,
percorridas pelo veículo táxi, em condições de
p
caso a
referência,, sendo o mesmo aprovado
indicação em Real (R$) esperada para essas
distâncias, aconteça dentro da faixa de erro
estabelecida pelo RTM.
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Problemas
ob e as da metodologia
etodo og a atual
atua
• Desvantagens
• - tempo de ensaio demasiadamente longo;
• - risco de acidentes de trânsito;;
• - extrema dificuldade de locais para demarcação das pistas,
(a grande maioria dos centros urbanos, não possuem locais para
as pistas,
i t que atendam
t d as especificações
ifi õ da
d norma);
)
• - pistas com desníveis, curvas, quebra molas e até semáforo no
percurso da mesma
mesma, o que é fonte de erros grosseiros,
grosseiros
agregando incertezas consideráveis ao processo.
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Simulador de pista
(Nie--Dimel 009/2005)
(Nie
• Um simulador de pista, pode ser utilizado como alternativa à
pista
i real.
l A utilização
ili ã de
d equipamentos
i
em substituição
b i i ã à pista
i
real, deve considerar todos os fatores de correção aplicáveis, de
maneira a assegurar
assegurar-se
se que o resultado da medição seja o mesmo
que se obteria nas condições de referência. As medições através
do simulador devem apresentar incerteza não superior a 0,7%
(1/3 do valor permitido para verificação periódica).
periódica)
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O RTM já contempla a simulação do ensaio
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
5.16.1Com
5
16 1C
objetivo
bj i de
d facilitar
f ili a execução
ã dos
d ensaios,
i o taxímetro
í
pode
d
ser provido de dispositivo, para processar, pelo menos os seguintes sinais
(informações) :
a) Entrada
- sinal de informação de distância, a um valor equivalente a pelo menos
200km/h
- sinal
i l de
d informação
i f
ã de
d tempo,
t
a um valor
l equivalente
i l t a dez
d vezes o tempo
t
real
- sinal para bloquear o contador de tempo
b) Saída
S íd
- Sinal de informação de distância.
- Sinal de informação de tempo.
- Sinal para informar o incremento da indicação
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Metodologia proposta – Primeira fase
Ensaio de comando quilométrico
Determinação do “k”
k
• U
Um encoder
d ((gerador
d dde pulsos)
l ) seráá acoplado
l d ao veículo,
í l e
este enviará pulsos correspondentes a distância percorrida,
para um coletor de dados,, a uma taxa de 100 000 ppulsos/km.
p
• Este coletor também estará conectado ao taxímetro, via porta
serial, para que colete os pulsos provenientes do sensor do
carro, a uma taxa
t
de
d 32000 pulsos/km
l /k na melhor
lh hipótese
hi ót
e
1000 pulsos/km na pior hipótese.
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Metodologia proposta – Primeira fase (cont
(cont.))
Ensaio do comando quilométrico
Determinação do “k”
k
• Com os dados oriundos dos dois sensores,
sensores o coletor processará
essas informações e fornecerá o “k” verdadeiro do veículo,
fazendo uma comparação com o “k” programado no taxímetro
inserido pelo metrologista no início do ensaio e, emitindo um
relatório contendo o erro encontrado.
• Uma vez que se tem o “k”
k verdadeiro,
verdadeiro este pode através de um
simples comando, no coletor, ser inserido no taxímetro.
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Relatório do ensaio p
para verificação
ç do “k”
Relatório de Aferição
K do Taxímetro:
4000
K ddo ENC
ENC:
100000
-------------------------------Pulsos do Taxímetro:
0
Pulsos do ENC:
0
-------------------------------Distância do Taxímetro: 0,00m
Distância do ENC:
0,00m
-------------------------------Erro Total:
0,0%
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Metodologia proposta – Segunda fase
Ensaio do comando quilométrico
Simulação de viagem
• Já com o taxímetro ajustado para o “k” verdadeiro, e
com a intenção de verificar os cálculos contidos no
software do taxímetro para determinação do “valor a
pagar”, procede-se a inserção de um trem de pulsos
(gerados pelo coletor), simulando assim uma viagem
com distância em torno de 20 km.
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Metodologia proposta
Ensaio do comando horário
• Com o taxímetro no comando horário, o coletor irá
esperar um pulso de queda de fração do taxímetro
para iniciar o ensaio, cronometrando o tempo até a
próxima queda de fração, quando um novo pulso é
recebido
bid o teste é terminado.
i d
• O coletor fará a comparação do tempo medido,
necessário para caída de uma fração,
fração com o tempo
estabelecido pelo poder concedente, emitindo um
relatório do erro encontrado.
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Relatório do ensaio para verificação do
tempo
Relatório de Tempo
Tempo Esperado:
43,2s
Tempo Obtido:
42,8s
42 8s
-------------------------------Erro Total:
-1,0%
,
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Com relação
Co
e ação as incertezas
ce te as e
envolvidas
o das
• Podemos observar uma redução significativa das incertezas
desta metodologia em relação a atualmente utilizada,tais como:
• Obtenção
ç do “k” com sensor de 100000 pulsos/km;
p
;
• Aumento da distância percorrida que deixa de ser 2 km
passando a 20 km, que reduz incertezas na avaliação da
evolução
l ã do
d erro.
• A contagem dos pulsos do encoder é sincronizada com a
contagem dos pulsos do taxímetro,
taxímetro reduzindo a incerteza
inserida pela posição de início e término do ensaio entre dois
pulsos consecutivos gerados pelo taxímetro.
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Vantagens desta metodologia
• Uso de pista reduzida de no máximo cinco metros,
metros o que
permite que seja construída de forma muito simples no próprio
órgão metrológico;
• Utilização da porta serial, que todos os taxímetros possuem e
facilmente podem ser protegidas por protocolos de
comunicação evitando o acesso indevido;
comunicação,
• Identificação no próprio taxímetro, dos dados da última
verificação,
ç , incluindo a identificação
ç do agente
g
que
q a efetuou;;
• Dispensa a implementação de dispositivos de hardware,
facilitando a implementação;
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Vantagens desta metodologia (cont.)
• Dispensa o uso de lacres físicos, adotando-se lacres
eletrônicos;
• Emissão automática e imediata de relatórios relativos a
verificação;
• Os dados relativos a cada jornada de trabalho, podem ser
descarregados em um PC ao final da mesma, facilitando o
controle das verificações;
ç
• Redução significativa do tempo de ensaio e da insegurança
envolvida no mesmo.
• Comandos para modificação do status do taxímetro,
taxímetro efetuado
pelo próprio coletor, utilizando protocolos e senhas
controladas;
• Baixíssimo
i í i
custo de
d aquisição.
ii
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Situação atual do projeto
• C
Coletor
l
em fase
f
de
d ajuste
j
final
fi l em decorrência
d
ê i de
d
observações e críticas feitas no último teste, com a
inserção de novos comandos para aprimoramento dos
ensaios.
• Desenvolvimento da mecânica necessária ao
acoplamento do encoder ao veículo.
• Aguardo de novo protótipo, já com as modificações
i l
implementadas,
d para execução
ã de
d ensaios
i de
d campo
previstos para final de Abril.
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Imagem do encoder utilizado
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Imagem do coletor e processador
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Tela do coletor iniciando teste
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Outras possibilidades
• Este coletor de dados poderá futuramente, ser
f il
facilmente
programado
d para verificações
ifi õ
metrológicas em instrumentos análogos ao
taxímetro
í
em seu princípio
i í i de
d funcionamento,
f i
tais como velocímetros, cronotacógrafos,
inclusive para a Apreciação Técnica de
Modelo e verificações metrológicas de trenas.
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Padrão taxímetro