Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014
V Enebio e II Erebio Regional 1
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO FOCO NA
PROFISIONALIZAÇÃO DOCENTE: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO
COTIDIANO ESCOLAR
Josefa Bento da Silva (Graduanda do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas –
UECE/FECLI e Bolsista de Iniciação à Docência PIBID/CAPES)
Girlândia Machado de Araujo (Graduanda do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas –
UECE/FECLI e Bolsista de Monitoria)
Maria Márcia Melo de Castro Martins (Profa. Me. de Prática de Ensino. Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas - UECE/FECLI)
RESUMO
A prática docente caracteriza-se como o exercício constante de processos pedagógicos,
reflexões e ações vivenciadas no ambiente escolar. Nesse contexto, o estágio visa inserir e
aperfeiçoar o discente, futuro professor, no espaço educativo por meio da observação,
participação e da regência, permitindo a construção de novos saberes na profissionalização
docente. O presente artigo tem como objetivo relatar e apresentar as experiências vivenciadas
durante a realização do Estágio Supervisionado em uma escola pública no município de
Iguatu- Ce. Nesse sentido, conclui-se que o estágio constitui uma disciplina fundamental no
curso de licenciatura, pois é onde se põe em prática os conhecimentos adquiridos ao longo da
formação e onde se pode ressignificar a teoria estudada.
Palavras chave: Aprendizagem docente; Estágio; Educação Básica.
1. INTRODUÇÃO
A prática docente caracteriza-se como o exercício constante de processos
pedagógicos, reflexões e ações vivenciadas no ambiente escolar. Dessa forma, conhecer a
realidade da sala de aula, através de vivências na escola de ensino básico é de fundamental
importância para o magistério e para a formação docente, uma vez que experiências dessa
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natureza visam inserir o aluno de licenciatura em seu futuro campo de atuação profissional.
Nesse sentido, o estágio constitui uma atividade/disciplina fundamental no curso de
licenciatura, pois é onde podemos articular os conhecimentos adquiridos ao longo da
formação com as situações reais de ensino e aprendizagem, e onde nos é possível ressignificar
a teoria estudada.
Segundo Lima (2012), é no efetivo exercício da profissão que se aprende e se
constroem as especificidades do trabalho docente. Esse caráter transitório pode ser o espaço
onde professores e os alunos aprendem lições sobre a realidade, sobre o local onde
desenvolverão o seu trabalho. É o espaço, por excelência, onde os alunos podem questionar e
refletir sobre a sua futura profissão de professor, a sua práxis, a identidade docente.
Nesse contexto, o estágio visa inserir e aperfeiçoar o discente, futuro professor, no
espaço educativo por meio da observação, participação e da regência, permitindo a construção
de novos saberes na profissionalização docente.
O presente artigo tem por objetivo apresentar as experiências vivenciadas durante
a realização do Estágio Supervisionado na escola de Ensino Médio, bem como mostrar a
importância dessa atividade para a formação acadêmica docente.
2. DESENVOLVIMENTO
O Estágio foi realizado, em dupla (pelas primeira e segunda autoras deste artigo),
na Escola Liceu de Iguatu Dr. José Gondim, localizada na cidade de Iguatu / CE, na disciplina
de Biologia, nas turmas do 1º ano D, turno tarde e 2º ano C; e 1° ano B, do turno da manhã,
no período de setembro a novembro do ano 2013.
Foi desenvolvido durante a disciplina de Estágio Supervisionado no Ensino Médio
I (ESEM I) do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Educação,
Ciências e Letras de Iguatu – FECLI, campus da Universidade Estadual do Ceará – UECE,
sob orientação da professora da disciplina de ESEM I (na universidade), e de dois professores
co-formadores (na escola).
No início da prática de estágio houve uma preparação desde a Universidade até o
campo de atuação, através de reflexões sobre a profissão, observações, reconhecimento da
escola, regências, aulas teóricas e práticas e participação nos planejamentos com o professor
co-formador.
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A professora orientadora iniciou a disciplina com reflexões sobre a profissão,
trocas de experiências, textos pedagógicos, referencial bibliográfico e orientações sobre a
elaboração de projetos de ensino, servindo como suporte para a construção da aprendizagem
docente.
Nos primeiros dias de estágio realizamos o reconhecimento da escola, através da
leitura do Projeto Político Pedagógico (PPP), do Regimento Interno, do histórico da escola e
dos projetos desenvolvidos na Instituição, durante o ano 2013.
Em seguida, vivenciamos o processo de observação da prática docente, o qual nos
subsidiou para abordarmos os conteúdos nas aulas (regências) junto aos alunos. Durante o
estágio desenvolvemos um projeto de ensino, como inovação metodológica no ensino de
Biologia.
2.1 O Planejamento do projeto de Ensino/ Regências
O Projeto de ensino foi desenvolvido por meio de aulas práticas, onde percebemos
a necessidade de trabalhar com aulas diferenciadas no ensino Biologia, uma vez que a matéria
é considerada por muitos alunos uma disciplina “chata”, com termos de difícil entendimento.
Seguindo nessa perspectiva, as atividades diversificadas no ensino de Biologia
surgem como alternativa para proporcionar maior dinâmica ao aprendizado significativo.
Nessa direção, buscamos adotar iniciativas voltadas ao desenvolvimento e à produção de
material didático e aulas práticas adequadas às novas diretrizes curriculares para o ensino
básico.
O planejamento do projeto foi realizado juntamente com os professores da
disciplina de Biologia, no qual buscamos trabalhar com os recursos da escola e com a
produção de materiais didáticos, onde construímos modelos de células vegetais e
procarióticas. Além da utilização dos microscópios ópticos do laboratório de Biologia da
escola.
A ação de planejar caracteriza-se como prática essencial ao fazer docente.
Segundo Libâneo (1992), constitui-se num um processo de racionalização, organização e
coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto
social. Nesse sentido, acrescentamos as considerações de Martins e Leite (2013) sobre a
atividade docente. Para as autoras, a atividade docente é complexa e exige uma reflexão sobre
a prática. “O professor deve ser levado a confrontar seus saberes iniciais com suas vivências
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práticas. Daí a importância de os saberes construídos na prática docente pelos professores de
ciências serem reconhecidos em seu potencial transformador, especialmente em relação ao
contexto escolar [...]” (p. 44).
A partir desse entendimento, o estágio foi orientado a ser desenvolvido em estreita
parceria com os professores em exercício docente, sobretudo no tocante ao desenvolvimento
do planejamento do projeto de ensino e das ações a serem vivenciadas na sala de aula.
2.2 Aula prática: ação da enzima catalase
Uma das práticas realizadas com os alunos foi a prática “Ação da enzima
catalase”. Essa aula foi desenvolvida com os alunos das turmas dos 1º anos, nas quais o
conteúdo de enzimas estava sendo abordado. O objetivo de aprendizagem dessa aula era que
os alunos conhecessem o papel das enzimas nos processos metabólicos celulares. Nesse caso
específico, por meio de reações enzimáticas de degradação/quebra (Figura 1).
Figura 1. Aula prática sobre a ação da catalase
De acordo com as trocas de experiências, percebemos que alguns alunos
apresentaram dificuldades em compreender o processo de reação enzimática. Entretanto,
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alguns questionaram e refletiram sobre o resultado final e a liberação de oxigênio livre, além
disso, expomos a importância do potencial hidrogeniônico (pH) nas reações.
A aula prática, neste caso, representada pela experimentação, caracterizou-se
como momento de materializar as explicações sobre o conteúdo abordado, potencializando a
aprendizagem de conteúdos complexos, como reações químicas. A atividade proposta teve o
intuito de tornar acessível aos discentes o mecanismo de ação da catalase. Nesse sentido,
concordamos com Rocha et al (2012), quando afirmam que a experimentação contribui para a
busca do conhecimento, permitindo a inter-relação entre o que foi aprendido em sala de aula e
o que é visto no cotidiano discente. E acrescentam: “isso requer do docente, sensibilidade,
senso de observação, tempo para estudar e planejar as atividades práticas” (p. 41).
Nessa direção, ainda apontamos as considerações de Selbach (2010) quando
elenca fundamentos para uma excelente aula de ciências. A autora destaca a necessidade de o
aluno desenvolver a capacidade de construir significados e que “todos os alunos podem
aprender, mas não aprendem com a mesma facilidade e com a mesma velocidade, e por isso é
essencial que o professor conheça o estudante, suas potencialidades, seus anseios e
limitações’ (p. 71). Essa compreensão nos norteou na condução das atividades do estágio.
2.3 Aula prática de microscopia
As aulas práticas de microscopia foram ministradas nas turmas do 1º ano B e D.
Primeiramente, enumeramos as partes do microscópio para que os alunos registrassem o
nome de cada peça do aparelho, posteriormente, em uma folha que continha a ilustração do
microscópio. Durante essa atividade percebemos que muitos discentes possuíam/possuem
dificuldades identificar as peças do microscópio e em manuseá-lo de forma correta (Figura 2).
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Figura 2 - Aula prática de microscopia
Mediante a essas dificuldades vale destacar que, por se tratar de um conteúdo
complexo, o professor deve buscar, no dia a dia da sala de aula, o método mais adequado para
favorecer a aproximação da teoria à prática, para que os alunos possam assimilar de forma
significativa os conteúdos abordados.
2.4 Aula prática de Citologia
A aula prática de construção das estruturas das células, procariótica e vegetal,
ocorreu no 1º ano D, no turno da tarde. Primeiramente, houve uma explanação do conteúdo
sobre as células, seguida da realização da aula prática.
A aula teve como objetivo construir um modelo didático de uma célula vegetal e
de uma célula procariótica para facilitar a visualização das membranas e organelas
citoplasmáticas, propiciando aos alunos a utilização de materiais alternativos no
ensino/aprendizagem da Citologia (Figura 3).
Foram utilizados materiais de baixo custo para realização da Oficina de
construção dos modelos, tais como: formas de plástico, papel, tesoura, massa de modelar e gel
para cabelos. Logo depois da apresentação do conteúdo iniciamos a construção da célula
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procariótica, para a qual formamos equipes compostas por sete alunos, os quais participaram
ativamente dessa atividade.
Figura 3. Construção das células
Ao final da prática, os alunos socializaram as aprendizagens sobre o conteúdo,
explicando as funções das organelas citoplasmáticas. Averiguamos que muitos alunos ainda
não possuem conhecimento suficiente a respeito do conteúdo, apesar de se mostrarem
bastante satisfeitos com a oficina.
Essa ação caracteriza-se como uma prática necessária, uma vez que, como afirma
Krasilchik (1996), uma parcela significativa das informações veiculadas no ensino de
Biologia é obtida por meio de observação direta dos organismos ou fenômenos ou por meio
de observação de figuras, modelos, etc. Contudo, nem sempre é possível observar o objeto de
estudo, que é, então, substituído por ilustrações. Nesse processo, é preciso considerar o nível
cognitivo dos estudantes ao propor uma atividade ou abordar um conteúdo que requeira uma
determinada capacidade de abstração. O conteúdo de Citologia insere-se nesse contexto, por
isso o professor deve buscar torná-lo o mais acessível, possível, ao estudante.
2.5 Aulas expositivas
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As aulas expositivas foram realizadas nas turmas do 1º ano B, D e 2º ano C. Os
conteúdos das regências do 2º ano C foram sobre os Platelmintos e Nematelmintos. Durante
as aulas utilizamos como recursos equipamentos multimídias: data show, notebook e slides
contendo imagens com as características de cada filo (Figura 4).
Figura 4 - Aulas expositivas
Durante as aulas buscamos a participação dos alunos através das atividades
propostas em sala. No último dia de regência, elaboramos um jogo de perguntas e respostas
sobre os filos dos platelmintos e nematelmintos, onde propomos a divisão dos alunos em
equipes, compostas por seis alunos, onde cada membro precisava responder as questões sobre
as classes dos referidos filos.
No decorrer das aulas, trabalhamos também com os ciclos das doenças causadas
por algumas classes de platelmintos e nematelmintos. Explicamos aos alunos as formas de
tratamento, prevenção e sintomas das doenças.
Nas turmas do 1º ano B e D os assuntos trabalhados com os alunos foram sobre
Microscopia e Citologia. Utilizamos também slides para apresentação do conteúdo.
Nas aulas que foram desenvolvidas, buscamos associar os conteúdos às situações
cotidianas valorizando o desenvolvimento de aulas práticas, pois concordamos com Lima et al
(1999) quando afirma que a experimentação inter-relaciona o aprendiz e os elementos de seu
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conhecimento, a teoria e a prática, ou seja, liga a explanação do sujeito aos elementos e
técnicas naturais analisados, pautados não somente pelo conhecimento científico já
estabelecido, mas pelos saberes e proposições levantadas pelos estudantes, diante de
condições desafiadoras.
3. CONCLUSÃO
Percebemos que, mesmo com a utilização de equipamentos multimídias, muitos
alunos ainda estavam dispersos durante as aulas. Diante das dificuldades a serem superadas na
escola de ensino básico, faz-se necessária uma formação voltada para a realidade do cotidiano
escolar, onde o professor possa diversificar suas metodologias de ensino, fazendo com que os
alunos se tornem sujeitos ativos do processo de ensino aprendizagem.
A formação inicial do professor necessita ser compreendida como um processo
que requer muita atenção, intencionalidade e comprometimento, uma vez que deve constituirse como momento essencial para construção de sua identidade profissional. Dessa forma, toda
e qualquer experiência vivenciada desde a universidade é importante para a formação docente.
Segundo Borges (2010), a vivência da prática docente faz da formação a
realização dessa profissão, tornando o futuro professor inteirado de sua realidade, dos
problemas e desafios enfrentados pela comunidade escolar.
Nesse contexto, o estágio é uma das disciplinas mais importantes no curso de
licenciatura, pois é onde se articula, com mais clareza e consciência, os conhecimentos
adquiridos ao longo da formação à realidade do exercício da prática docente e aos desafios da
profissão.
O Estágio supervisionado possibilitou-nos a construção de novos saberes, pois a
escola funcionou como uma verdadeira “residência docente”, onde realizamos trocas de
conhecimentos a partir das observações, regências, contato direto com os alunos, professores
e núcleo gestor da escola. Nessa perspectiva, houve uma interação com os alunos e uma
participação ativa dos mesmos no decorrer das aulas ministradas.
Vale ainda salientar que existiram dificuldades durante os trabalhos realizados,
dentre os quais podemos citar a falta de motivação por parte de alguns alunos nas atividades
propostas.
A experiência vivenciada no estágio serve como subsídio para a construção de novas
aprendizagens relacionadas à profissão, uma vez que a proposta de estágio está diretamente
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voltada para a formação docente, a qual vem buscando através da relação teoria-prática, nos
proporcionar a oportunidade de superar a visão de estágio como prática modelar ou como a parte
prática do curso de formação de professores (PIMENTA; LIMA, 2008).
Esse processo exige que se estabeleça um diálogo entre o estágio supervisionado e a
Licenciatura em Ciências Biológicas (MARTINS; ALVES, 2013). Para as autoras, esse
diálogo “poderá revelar aspectos relevantes para ressignificar a formação dos futuros
profissionais nas licenciaturas a partir da vivência do estagiário na escola campo, de suas
experiências e percepções como aprendiz da profissão docente” (p. 73).
Nessa direção, acrescentamos que o estágio que desenvolvemos caminhou na direção
de valorizar essa atividade como momento privilegiado para nos constituirmos professores.
REFERÊNCIAS
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desafiadora.
2010.
Disponível
em:
http://www.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.Php/revstatriangulo/article/view/152. Acesso
em 10 fev. 2014.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 1996
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Editora
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LIMA, M. E. C. C.; JÚNIOR, O. G. A.; BRAGA, S. A. M. Aprender ciências – um mundo
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MELO, M. M.; ALVES, F. C. O estágio supervisionado na formação inicial de licenciandos
em Ciências Biológicas: do dito ao vivido. In: PAULA JÚNIOR, F. V.; PEREIRA, N. M.;
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trajetórias e perspectivas. Fortaleza: EdUECE/ABREU, 2013.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2008.
ROCHA, S. S. D.; MARTINS, M. M. M. de C.; ROCHA, J. S. Ciências Naturais II: Ensino
Fundamental. Fortaleza: Sistema UAB/UECE, 2012.
SELBACH, S. Ciências e Didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. (Coleção Bem Ensinar).
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