Teorias da Administração
Teoria Geral da
Administração
1
- Teoria Clássica da Administração
(Administração Científica de Taylor e
Abordagem Anatômica de Fayol)
- Teoria das Relações Humanas
- Teoria Neoclássica
- Teoria Estruturalista
- Teoria Comportamental
- Teoria de Sistemas
- Teoria Contingencial
2
Teoria Clássica da Administração
Teoria Clássica da Administração
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: TAYLORISMO
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: TAYLORISMO
• A Escola de Administração Científica desenvolveu-se nos Estados
Unidos e baseou-se nos trabalhos de Frederick Winslow Taylor (18561915).
• A preocupação básica era aumentar a produtividade da empresa por
meio do aumento de eficiência no nível operacional, isto é, no nível dos
operários.
• Organização Racional do Trabalho – Estudo dos tempos e
movimentos.
• A ênfase nas tarefas é a principal característica da Administração
Científica.
• Conceito de homem econômico.
• Contexto: O crescimento acelerado e desorganizado das empresa,
ocasionando uma gradativa complexidade na sua administração e
exigindo uma abordagem científica e mais apurada que substituísse o
empirismo e a improvisação até então dominantes. O aumento da
dimensão das empresas no período da 2ª Revolução leva a uma
substituição das teorias.
3
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
(GESTÃO ADMINISTRATIVA)
Esta escola amplia e supera a Escola Taylorista
que dava ênfase à busca da eficiência atuando
sobre as causas dos processos. Os tayloristas
seguiram uma escala ascendente (do operário
para o administrador) enquanto Fayol estudou
inicialmente o administrador e, depois, o
operário. Taylor estudou cientificamente o
trabalho operário e as máquinas; Fayol enfocou
o trabalho da gerência.
5
• Os principais elementos da Administração Científica
são:
- o estudo de tempo;
- a supervisão funcional;
- a padronização de ferramentas e instrumentos;
- o planejamento de tarefas e cargos;
- a utilização da régua de cálculo e de instrumentos
semelhantes para economizar tempo;
- as fichas com instruções de serviço;
- a ideia de tarefa, associada a prêmios de produção
pela sua execução eficiente;
- os sistemas para classificação dos produtos e do
material utilização manufatura;
- o sistema de delineamento da rotina de trabalho.
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TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
(GESTÃO ADMINISTRATIVA)
Fayol buscou elevar a eficiência ocupando-se da
melhoria do processo por meio da melhoria do corpo
social. Não interessava apenas a matéria-prima e as
máquinas, mas, principalmente a função administrativa
restringida ao pessoal.
Esta escola foi marcante no período de 1900 até 1950,
tinha como principal abordagem, diferente da escola
científica, o foco para o aumento da eficiência dos
procedimentos gerenciais, ou seja, enquanto Taylor e
seus seguidores focavam o processo produtivo, o
pensamento desta escola estava na organização como
um todo (Visão Holística).
6
1
ABORDAGEM ANATÔMICA: FAYOLISMO
• A corrente dos Anatomistas e Fisiologistas
da Organização foi criada na França, com os
trabalhos pioneiros de Fayol.
• A ênfase na anatomia (estrutura) e na
fisiologia (fundamento) da organização.
• Desenvolve uma abordagem inversa à
Administração Científica: de cima para baixo
(da direção para a execução) e do todo
(organização) para as suas partes
componentes (departamentos).
• Ênfase: na estrutura organizacional
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ABORDAGEM ANATÔMICA E FISIOLOGISTA - HENRY FAYOL
Funções Administrativas:
-PREVISÃO: visualizar o futuro e traçar o programa de ação.
Unidade continuidade, flexibilidade e apreciação são os
aspectos principais de um bom plano de ação.
- ORGANIZAÇÃO: proporcionar os fatores úteis para o
funcionamento da empresa, dividindo-se em organização
material e social.
- COMANDO: dirigir e orientar o pessoal. Objetivo é alcançar
o máximo retorno de todos os empregados no interesse dos
aspectos globais.
- COORDENAÇÃO: ligar, unir, harmonizar todos os atos e
esforços coletivos facilitando o trabalho e o sucesso.
Sincronizar as atividades e adaptar os meios aos fins.
- CONTROLE: verificar se todas as atividades e resultados
ocorrem em conformidade com o plano adotado, as
instituições transmitidas e os princípios estabelecidos. O
objetivo é localizar fraquezas e erros no sentido de retificálos e prevenir nova ocorrência.
ABORDAGEM ANATÔMICA:
FAYOLISMO
Princípios gerais da Administração,
segundo Fayol: - divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando,
unidade de direção, - subordinação do
interesse individual ao interesse geral,
remuneração do pessoal, centralização, - ordem, - equidade,
estabilidade, iniciativa e – esprit de
corps (espírito de corpo).
11
ABORDAGEM ANATÔMICA: FAYOLISMO
• Apesar de partirem de pontos diferentes, as
contribuições de Taylor e Fayol são
complementares. Taylor partiu do trabalho
operário para definir as responsabilidades
do topo. Fayol baseou suas observações
como administrador de cúpula e definiu as
responsabilidades partindo do topo para a
base e defendendo a centralização. Procurou
explorar de forma mais clara os cinco
elementos primários: planejamento,
organização, direção, coordenação e
controle.
8
ABORDAGEM ANATÔMICA:
FAYOLISMO
Funções básicas da empresa:
- Função técnica
- Função comercial
- Função financeira
- Função de segurança
- Função contábil
- Função Operacional
10
Os 14 Princípios Gerais Da Administração
Fayol refletiu sobre sua própria experiência como gerente e
identificou diversas técnicas ou métodos administrativos que
havia aplicado e que, em sua opinião, haviam fortalecido o
corpo organizacional ou tinham-no ajudado a funcionar. Apesar
dos receios de que pudesse ser mal interpretado (como foi),
dado que se poderia pensar que estivesse propondo leis
universais ao chamar de princípios a esses procedimentos,
Fayol propôs quatorze deles, argumentando com os leitores,
conforme uma citação que diz, "... não existe nada rígido
ou absoluto quando se trata de problemas de administração, é
tudo uma questão de proporção". Consequentemente, se
encararmos a lista de princípios a seguir como um conjunto de
tópicos importantes e diretrizes que em certos casos os
gerentes podem aplicar, a nossa atitude estará próxima do
espírito que foram originalmente sugeridos.
12
2
Os 14 Princípios Gerais Da Administração
Os 14 Princípios Gerais Da Administração
Divisão do trabalho: consiste na
especialização das tarefas e das pessoas para
aumentar a eficiência.
Autoridade e responsabilidade: autoridade e
o direito de dar ordens e o poder de esperar
obediência. A responsabilidade é uma
consequência natural da autoridade e significa
ter o dever de prestar contas. Ambas devem
estar equilibradas entre si.
Disciplina: depende da obediência, aplicação,
energia, comportamento e respeito às normas
estabelecidas.
Unidade de comando: cada empregado deve receber
ordens de apenas um superior. É o princípio da
autoridade única.
Unidade de direção: uma cabeça e um plano para
cada conjunto de atividades que tenham o mesmo
objetivo.
Subordinação dos interesses individuais aos
interesses gerais: os interesses gerais devem
sobrepor-se aos interesses particulares.
Remuneração do pessoal: deve haver justa e
garantida satisfação para os empregados e para a
organização em termos de retribuição.
Centralização: refere-se à concentração da
autoridade no topo da hierarquia da organização.
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Os 14 Princípios Gerais Da Administração
Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do
escalão mais alto ao mais baixo.
Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu
lugar. É a ordem material e humana.
Equidade ( reconhecer o direito de cada
um): amabilidade e justiça para alcançar lealdade do
pessoal.
Estabilidade do pessoal: a rotatividade das pessoas tem
um impacto negativo sobre a eficiência da organização.
Quanto mais tempo uma pessoa permanecer num cargo,
tanto melhor.
Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e
assegurar pessoalmente o seu sucesso.
Espírito de equipe: harmonia e união entre as pessoas
são as forças da organização.
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14
(TCE PR/FCC/2011) Os 14 princípios gerais de
administração sugeridos por Fayol, e que ainda são
considerados pela maioria dos administradores,
têm, entre eles, um que determina que os
trabalhadores nas organizações deveriam receber
ordens de um “gerente” somente,
para evitar conflitos e mal-entendidos. Esse
princípio é o da
(A) unidade de comando.
(B) divisão do trabalho.
(C) centralização.
(D) cadeia escalar.
(E) equidade.
01
ADMINISTRAÇÃO CIENTIFÍCA x
TEORIA CLÁSSICA
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
FREDERICK W. TAYLOR
1903/EUA
ÊNFASE NAS TAREFAS
Partia das partes para o todo
Observação e mensuração
ORT - tempos e movimentos
Especialização do operário
TEORIA CLÁSSICA
HENRY FAYOL
1916/FRANÇA
ÊNFASE NA ESTRUTURA
Partia do todo para as partes
Abordagem anatômica e fisiologista
Processo Administrativo
Especialização da Empresa
17
A
16
Administração
Científica
Taylor
Ênfase nas
Tarefas
Abordagem
Anatômica
Fayol
Ênfase na
Estrutura e
nas Funções
Abordagem
Clássica
18
3
HENRY FORD (FORDISMO)
Henry Ford, americano, nascido em Dearborn,
Michigan em 30/07/1863 viveu até 1947.
Fundou em 1899 a Detroit Automobile
Company, empresa que se dissolveu mais
tarde. Anos depois organizou a Ford Comp.
Ford adotou uma abordagem revolucionária na
fabricação de automóveis, utilizando princípios
da administração científica.
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HENRY FORD (FORDISMO)
Após muito estudo, máquinas e trabalhadores foram
colocados em sequência na fábrica de Ford de modo
que um automóvel pudesse ser montado sem
interrupções ao longo de uma linha de produção
móvel. Utilizava-se energia mecânica e uma esteira
para extrair o trabalho dos trabalhadores. Do mesmo
modo, a fabricação das partes também foi
radicalmente modificada. (Racionalização do Trabalho
– Adam Smith).
Os custos caíram significativamente e o Modelo-T
tornou-se o primeiro carro acessível a maioria dos
americanos (custava U$$500,00) e Ford dominou o
setor por muitos anos.
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HENRY FORD (FORDISMO)
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Em 1914 Ford estabeleceu o salário-mínimo de 5
dólares por dia de 8 horas de trabalho, quando na
maioria dos países a jornada era de 10 ou 12 horas.
Evidenciou, entre outros, os seguintes princípios:
1. Fazer as coisas da melhor maneira possível;
2. Distribuir com clareza as responsabilidades;
3. Escolher os servidores mais capazes, não importa a
que preço;
4. Deduzir os juros na apreciação dos lucros;
5. Progredir sempre para não retroagir (em relação ao
competidores que progridem).
• Proposta inicialmente por Elton Mayo, com base
na experiência de Hawthorne, foi uma reação de
oposição ao tradicionalismo da Teoria Clássica.
• Deu ênfase ao homem (homem social) e ao clima
psicológico do trabalho. As expectativas dos
empregados, as suas necessidades psicológicas, a
organização informal e a rede não-convencional de
comunicações passam a ser componentes
principais dos estudos de Administração.
• A liderança passa a substituir a autoridade de
hierárquica formal.
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22
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
• Ao superestimar os aspectos informais e
emocionais da organização, dentro de uma
visão romântica e ingênua do trabalho, essa
teoria também mostrou-se incompleta e
parcialista, reforçando apenas aqueles
aspectos organizacionais omitidos ou
rejeitados pela Teoria Clássica.
1- Adaptação do trabalhador ao trabalho:
- testes psicológicos, orientação
profissional, treinamento, aprendizagem,
segurança..
23
ABRANGE 2 ASPECTOS:
2- Adaptação do trabalho ao trabalhador:
- personalidade, motivação, incentivo,
comunicação....
24
4
CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA DE
HAWTHORNE
1- Nível de Produção Resultante da
Integração Social
2- Comportamento Social dos Empregados
3- Recompensas e Sanções Sociais
4- Grupos Informais
5- Relações Humanas
6- Importância do Conteúdo do Cargo
7- Ênfase nos aspectos Emocionais
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TEORIA CLÁSSICA
Trata a organização como máquina
Enfatiza as tarefas ou a tecnologia
Inspirada em sistemas de engenharia
Autoridade centralizada
Linhas claras de autoridade
Especialização e competência técnica
Acentuada divisão do trabalho
Confiança nas regras e nos regulamentos
Clara separação entre linha e staff
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Trata a organização como grupos de pessoas
Enfatiza as pessoas
Inspirado em sistemas de psicologia
Delegação de autoridade
Autonomia do empregado
Confiança e abertura
Ênfase nas relações entre as pessoas
Confiança nas pessoas
Dinâmica grupal e interpessoal
Fonte: Introdução à Teoria Geral da Administração, Idalberto Chiavenato
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(TCE PR/FCC/2011) Como consequência de um
trabalho de quase uma década, Mayo e seus
seguidores lançaram as bases de uma nova
filosofia de administração chamada Relações
Humanas, cujos pontos principais são: sistema
social; relações com o grupo; supervisor de
primeira linha tem papel intermediário e
(A) tipo ideal de burocracia.
(B) eficácia e eficiência.
(C) influência do ambiente externo.
(D) trabalho em equipe.
(E) racionalização do trabalho.
02
26
D
TEORIA NEOCLÁSSICA
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
1.Ênfase na prática da administração
2.Reafirmação dos postulados clássicos
(Teoria Clássica e a Teoria das Relações
Humanas)
3.Ênfase nos princípios gerais de
administração
4.Ênfase nos objetivos e nos resultados
5.Ecletismo
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TEORIA NEOCLÁSSICA
TEORIA NEOCLÁSSICA
- Administração por Objetivos (APO) – Peter Drucker (final de
1960 e começo de 1970).
Propõem interligar as 4 fases dos modelos clássicos de
administração (delegação, supervisão, coordenação e controle)
de maneira mais democrática. Surge como opção a Burocracia
de Weber.
“Uma vez determinados seus objetivos, o próximo passo será
expressá-los com maiores detalhes. Determina-se a tarefa de
cada unidade da organização e o que se deve esperar que cada
indivíduo execute. No processo de desdobramento dá-se a cada
homem da cadeia hierárquica tanta liberdade de ação quanto
este seja capaz de absorver, de acordo com as suas próprias
preferências e sua própria mentalidade, de acordo também com
o bem da organização como um todo (...)”.
“E o lucro? Lucro é resultado, não causa,
conclui Drucker. O lucro é o produto da
comercialização, da inovação e da
produtividade. É dever da Instituição sobreviver
e evitar perdas; é discutível a ponto de saber se
é dever de uma empresa maximizar seus lucros
ou não”.
29
30
5
TEORIA NEOCLÁSSICA
TEORIA NEOCLÁSSICA
Assim sendo, há cinco perguntas que os altos
dirigentes deveriam constantemente fazer a si próprios:
1)
Qual é o nosso negócio?
2)
Quem é o nosso cliente?
3)
O que é que o cliente considera de bom valor?
4)
Qual será o nosso negócio no futuro?
5) E qual deveria ser o nosso negócio no futuro?
A primeira função da Administração é a realização
econômica; seu primeiro encargo: a direção de um
negócio;
A empresa é criada e dirigida por pessoas, não por
forças;
O lucro é condição objetiva da atividade econômica,
não sua razão de ser;
O propósito do negócio é criar clientes;
As duas funções da empresa são o Marketing e a
Inovação. Marketing não é atividade especializada;
O primeiro dever de uma empresa é sobreviver;
Em A Prática da Administração de Empresas,
podemos pincelar as seguintes afirmações de Peter
Drucker (1972):
A Administração é a menos conhecida de nossas
instituições básicas;
31
TEORIA NEOCLÁSSICA
Há oito setores nos quais têm de ser fixados objetivos
de realização e de resultados:
Posição no mercado;
Inovação;
Produtividade;
Recursos físicos e financeiros;
Rentabilidade;
Desempenho e desenvolvimento dos gerentes;
Desempenho e atitude dos trabalhadores;
Responsabilidade pública.
33
As técnicas do Just in Time (J.I.T.), Círculos de
Controle da Qualidade (C.C.Q.), Total Quality
Control (T.Q.C.), kaikaku (melhoria pontuais e
significativas nos processos produtivos, por
exemplo, no lay-out), kaizen (melhorias
contínuas no processo), etc.
O conceito identificado no Japão e adotado
pelas empresas do setor automotivo no mundo
é o da produção enxuta e sua extensão, o da
mentalidade enxuta, notabilizados no chamado
Toyota Production System.
35
32
TOYOTISMO (a partir da década de 70, porém
começa a se desenvolver a partir de 1949) - Carlos
Strauch (2001), ao abordar o Modelo Toyota,
inicialmente considera que após a Segunda Guerra
Mundial, o Japão precisou reconstruir sua indústria, o
que o levou a realizar uma corrida para a recuperação,
evoluindo mais rapidamente do que os demais países.
Modelo Fordista, a produção direciona o consumo, e
por outro lado, no Modelo Japonês é feito ao contrário,
o ponto de partida é das encomendas para a fábrica,
isto é, só se produz o que já foi vendido, onde o
objetivo é a melhoria da qualidade, a busca da
redução de custos e da mão-de-obra efetiva
empregada nos processos.
34
TEORIA NEOCLÁSSICA
PRINCÍPIOS GERAIS DA
ADMINISTRAÇÃO
a) Planejar
b)Organizar
c) Dirigir
d)Controlar
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6
TEORIA NEOCLÁSSICA
ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS APO
-Preocupação com “atividades meio” –
participação e objetivos comuns,
através do Planejamento Estratégico,
Tático e Operacional, com mensuração,
controle e avaliação contínua através
de indicadores.
37
TEORIA NEOCLÁSSICA
EFICIÊNCIA
ênfase nos meios
fazer corretamente as coisas
resolver problemas
salvaguardar os recursos
cumprir tarefas e obrigações
treinar ossubordinados
manter as máquinas
presença nos templos
rezar
jogar futebol com arte
EFICÁCIA
ênfase nos resultados
fazer as coiasa certas
atingir objetivos
otimizar a utilização dos recursos
obter resultados
dar eficácia aos subordinados
máquinas em bom funcionamento
prática dos valores religiosos
ganhar o céu
ganhar a partida
39
(CORREIOS/CESPE/2011) Apesar de
a administração por objetivos ser um
método de definição de metas muito
utilizado em processos de
planejamento nas organizações, ele
dificulta a realização da estratégia da
organização, por sofrer grande
influência das mudanças ambientais,
que podem tornar as metas obsoletas.
03
ERRADA
38
TEORIA ESTRUTURALISTA
• Principal princípio:
• Ênfase na estrutura (é preciso
estruturar pessoas e atividades),
preocupando-se com sua racionalidade
(relação dos meios/recursos X
objetivos), mas com novas dimensões e
novas variáveis).
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TEORIA ESTRUTURALISTA
MAX WEBER (ESCOLA BUROCRÁTICA)
• Weber – século XX seria o século das
burocracias, novas exigências e com o despontar
do capitalismo. Invenção social aperfeiçoada no
decorrer da Revolução Industrial.
• Além do enfoque intra-organizacional, surgiu o
enfoque inter-organizacional.
• Tentativa de racionalização da gestão
• Criação da hierarquia: comando, poder e
obediência.
• Com a finalidade de organizar detalhadamente e
de dirigir rigidamente as atividades das empresas
com a maior eficiência possível.
Max Weber – Sociólogo alemão se interessou por estudos
relacionados à eficiência de diferentes tipos de estruturas
gerenciais. Weber estudou as grandes estruturas que se
mostraram eficientes na história como: o Império Egípcio,
o Exército Prussiano, a Igreja Católica Romana e outras
grandes organizações, a partir destas análises
desenvolveu a Teoria Burocrática, aonde fazia a descrição
de uma organização eficiente ideal.
O modelo burocrático de Weber contempla tanto a
diferenciação (pela divisão do trabalho e pela
especialização) como a integração (pela hierarquia de
autoridade, regras e regulamentos escritos) necessária
para realizar um trabalho específico.
41
42
7
MAX WEBER (ESCOLA BUROCRÁTICA)
MAX WEBER (ESCOLA BUROCRÁTICA)
A burocracia de Weber coloca ênfase na
racionalidade, na possibilidade de previsão, na
impessoalidade, sendo este fator importante dentro da
burocracia de Estado, aonde todos devem ser tratados
de maneira igual.
As organizações burocráticas, segundo Weber devem
apresentar as seguintes características: hierarquia de
autoridade, regras e regulamentos formais; divisão de
trabalho; seleção formal, impessoalidade e orientação
de carreira.
Hierarquia de autoridade - A hierarquia demonstra
a forma pela qual os superiores têm autoridade
para dirigirem seus subordinados, o ato de dirigir
deve promover a obtenção dos resultados
desejados;
Regras e regulamentos formais - A elaboração
de regras (procedimentos) formais asseguram
uniformidade as ações desenvolvidas, bem como,
maior controle no seu cumprimento;
Divisão de trabalho - O trabalho deve ser dividido
em tarefas simples, proporcionando a execução
eficiente e mais produtiva;
43
44
MAX WEBER (ESCOLA BUROCRÁTICA)
TEORIA ESTRUTURALISTA
Seleção formal - A especialização é o critério
primordial, todos os membros da organização
devem ser selecionados com base em
qualificações técnicas;
Impessoalidade - As regras e controles devem ser
aplicados de maneira uniforme para todos dentro
da hierarquia, evitando-se os privilégios e
preferências pessoais; e
Orientação de carreira - Os administradores são
profissionais assalariados e devem seguir um plano
de progressão da carreira dentro da organização.
DESDOBRA-SE EM 2 TEORIAS:
TEORIA DA BUROCRACIA – ÊNFASE NA
ESTRUTURA (normas e regulamentos,
formalidade, racionalização,
impessoalidade, hierarquia, rotinas....)
TEORIA ESTRUTURALISTA – ÊNFASE NA
ESTRUTURA, NAS PESSOAS E NO
AMBIENTE (desdobramento da teoria da
burocracia, aproximando-se da humanista)
45
46
TIPOLOGIA DE ETIZIONI
AMITAI ETZIONI
Para Etzioni o dilema estrutural mais importante é a
tensão imposta à organização pela utilização do
conhecimento. Há qualquer coisa errada na noção de
que a burocracia é uma hierarquia na qual os mais
racionais governam os menos racionais. Em primeiro
lugar, porque a grande maioria de pessoal preparado
não se encontra nas posições superiores, mas nas
médias. Em segundo lugar, porque são incompatíveis
à autoridade administrativa e à competência técnica
(autoridade profissional);
47
Tipos de
Organizações
Tipo de Poder
Controle
Utilizado
Coercitivas
Coercitivo
prêmios e
punições
Normativas
Normativo
moral e ético
Remunerativo
incentivos
econômicos
Utilitárias
Ingresso e permanência Envolvimento
dos paticipantes através pessoal dos
de
participantes
coação, imposição,
força, ameaça, medo
convicção, fé, crença,
ideologia
interesse, vantagem
percebida
alienativo
moral e
motivacional
calculativo
Motivação
negativa e
punições
autoexpressão
benefícios e
vantagens
48
8
TAYLOR:
Meios e métodos
cientificos para
trabalho rotineiro
contribuição maior
para a gerncia
FAYOL:
Funções da
direção.
Contribuição maior
para a direção.
TEORIA COMPORTAMENTAL
WEBER:
Preocupava-se com as
carcterísticas da
burocracia.
Contribuição para a
organização, como um
todo.
Todos se preocuparam com os componentes
estruturais da organização.
49
50
TEORIA COMPORTAMENTAL
NECESSIDADE
HUMANAS
A oposição ferrenha e definitiva das Teoria das
Relações Humanas (com sua profunda ênfase nas
pessoas) em relação à Teoria Clássica (com sua
profunda ênfase nas tarefas e na estrutura
organizacional) caminhou lentamente para um
segundo estágio: a Teoria Comportamental. Esta
passou a representar uma nova tentativa de síntese
da teoria da organização formal com enfoque das
relações humanas.
Fundamenta-se no comportamento individual das
pessoas. Para poder explicar como as pessoas se
comportam, torna-se necessário o estudo da
motivação humana.
MOTIVAÇÃO
HUMANA
Maslow, Mc Gregor, Likerk, Argyris,
Herzberg e outros
Ou Behaviorista
51
TEORIA COMPORTAMENTAL
O indivíduo ou organização age ou interage
com meio ambiente e resposta aos estímulos
que dele recebe.
O HOMEM = ANIMAL SOCIAL DOTADO:
DE NECESSIDADES, DE SISTEMA
PSÍQUICO; DE CAPACIDADE PARA O
ABSTRATO, DE APTIDÃO AO
APRENDIZADO; ORIENTADO PARA
OBJETIVOS; DUALIDADE DE
COMPORTAMENTO.
“A Administração é dirigida segundo o
comportamento das pessoas”
52
Hierarquia de Necessidades Maslow• Trabalho criativo e desafiante
Hierarquia de Necessidades
• Diversidade e autonomia
• Participação nas decisões
AutoRealização
• Responsabilidade por resultados
• Orgulho e reconhecimento
• Promoções
Estima
• Amizade dos colegas
• Interação com clientes
• Gerente amigável
Sociais
• Condições seguras de trabalho
• Remuneração e benefícios
• Estabilidade no emprego
Segurança
• Intervalos de descanso
• Conforto físico
• Horário de trabalho razoável
Necessidades Fisiológicas
• A Hierarquia das necessidades, segundo Maslow.
53
54
9
TEORIA COMPORTAMENTAL
- Mc Gregor: Teoria X e Teoria Y
- Mc Gregor definiu 2 tipos de gerentes:
55
HERZBERG
Teoria dos 2 fatores de Herzberg:
Herzberg estudou de que forma e em
que grau diversos fatores motivam os
empregados. Segundo ele, existem 2
tipos de fatores motivacionais:
57
HERZBERG
Segundo Herzberg, o que mais contribui para que
as pessoas produzam são os fatores motivacionais
Conclusão de Herzberg:
fatores higiênicos  têm limites inferiores e
superiores;
Fatores motivacionais  devem ser
proporcionados na maior quando possível.
59
Teoria X
Teoria Y
1. As pessoas são indolentes;
2. Falta-lhes ambição e
evitam o trabalho;
3. Resistem às mudanças;
4. Sua dependência as torna
incapazes de autocontrole
e autodisciplina.
1. As pessoas gostam de
atividade;
2. As pessoas não são
passivas;
3. Têm motivação e potencial
de desenvolvimento;
4. Aceitam responsabilidade;
5. Têm imaginação e
criatividade.
1. A Administração é um
processo de dirigir
esforços das pessoas;
2. As pessoas devem ser
persuadidas e motivadas;
3. As pessoas devem receber
incentivos econômicos
como recompensa.
1. A Administração é um
processo de dirigir o
comportamento das pessoas
em direção dos objetivos
organizacionais e pessoais.
2. A tarefa da Administração é
criar condições
organizacionais através das
quais as pessoas possam
atingir seus objetivos
pessoais.
56
HERZBERG
1- Fatores motivacionais propriamente
ditos: relacionados aos aspectos pessoais
de realização profissional e ao conteúdo
do trabalho, intrínsecos à pessoa;
2- Fatores higiênicos: fatores externos,
que dizem respeito ao ambiente de
trabalho, como tipo de supervisão, salário
e status.
58
HERZBERG
Fatores Higiênicos Fatores Motivacionais
Realização profissional
Reconhecimento para resultados
Trabalho interessante
Responsabilidade
Perspectivas de promoção
Aumento de conhecimento
Diretrizes administrativas da empresa
Qualidade da supervisão
Relações pessoais
Condições de trabalho
Salários
Status
Segurança
60
10
Comparação dos modelos de motivação de
Maslow e de Herzberg:
Os 4 sistemas administrativos de Likert
Motivacionais
5º Auto
Realização
4º Estima
3º Sociais
Higiênicos
2º Segurança
1º Fisiológicas
61
62
Chris Argyris
Argyris estudou como as pessoas evoluem de um estágio
de imaturidade pessoal e profissional para um de
maturidade  o desenvolvimento da maturidade pessoal e
profissional dá-se de forma gradual e contínua, desde uma
completa imaturidade até a maturidade.
Imaturidade
Maturidade
Passividade
Atividade
Dependência
Independência
Comportamento uniforme
Comportamento variado conforme a situação
Interesses supe
rficiais
Interesses profundos
Perspectiva limitada do tempo visão “míope
Ampla perspectiva do tempo
 capacidade de planejar
Posição subordinada
Posição inferior, igual ou superior
Falta de consciência e de controle do “eu”
Consciência e controle do “eu”
Comunicação precária
Comunicação eficaz
Chris Argyris
• Dependendo do estilo de administração utilizado,
as pessoas podem ser estimuladas ou não a
amadurecer, podendo chegar a ponto de serem
impedidas de se desenvolver por causa das
práticas administrativas adotadas.
• O uso satisfatório de deficientes mentais em
alguns serviços repetitivos mostra como o trabalho
é planejado, em alguns casos, com nível de
exigência muito baixo em termos intelectuais e de
maturidade.
Percepção sob ponto de vista único (pessoal) Percepção sob vários pontos de vista
63
Chris Argyris
Job enlargement (ou ampliação horizontal do
trabalho): abordagem que amplia o número de
atividades que são alocadas às pessoas para lhes
dar participação mais ampla no processo de
trabalho,
Job enrichment (ou ampliação vertical do trabalho):
abordagem que aloca às pessoas atividades variadas
com algum grau de autonomia e de responsabilidade
na forma de execução e de controle de resultados.
Empowerment: teoria que sustenta que a motivação
individual e os resultados melhoram quando são
dadas às pessoas oportunidades de participar e
poder decisório no seu trabalho e nas metas a ele
pertinentes.
65
64
O ENRIQUECIMENTO VERTICAL E HORIZONTAL
66
11
Teoria SISTÊMICA
Teoria SISTÊMICA
SISTEMA - CONCEITOS :
• É um conjunto de elementos, materiais ou
ideais, entre os quais se pode encontrar ou
definir alguma relação.
• Disposição das partes ou dos elementos de
um todo, coordenados entre si, e que
funcionam com estrutura organizada. Ex.
SIG, sistema decimal, nervoso, solar ...
•É um conjunto de elementos interligados
para formar um todo.
A teoria sistêmica pode ser entendida como resultado de
uma integração das teorias clássicas onde predominavam
o pensamento técnico, com as da teoria comportamental,
que tinha como ênfase da sua abordagem os fatores
sociais.
Do ponto de vista conceitual a teoria sistêmica se
caracteriza por explicações que mostram que os elementos
organizacionais se interagem e se influenciam
mutuamente, a fim de que os objetivos sejam alcançados.
Para Stoner (op cit) “a abordagem sistêmica tem a visão da
organização como um sistema unificado e direcionado de
partes inter-relacionadas”.
67
68
Teoria SISTÊMICA
Teoria SISTÊMICA
LUDWIG VON BERTALANFFY (1950):
elaborou a Teoria Geral dos Sistemas – TGS
– teoria interdisciplinar para transcender os
problemas exclusivos de cada ciência,
propondo princípios gerais para todas as
ciências envolvidas, de modo que as
descobertas efetuadas em cada uma
pudessem ser utilizadas pelas demais.
69
Teoria SISTÊMICA
• Demonstra o isomorfismo (a mesma forma)
das ciências.
• É essencialmente totalizante; sistemas não
podem ser analisados separadamente e de
forma exclusiva e isolada; mesmo aqueles
de notória especialização (físicos,
biológicos, psíquicos, sociais, químicos,
etc...)
• Incluindo-se a Administração.
• Uso da automação e automatização (TI)
71
70
(CORREIOS/CESPE/2011) Nas
organizações vistas como
sistemas fechados, há constante
relação de múltiplos impactos ou
interferências entre os
subsistemas que constituem as
estruturas organizacionais.
05
CORRETA
72
12
(CORREIOS/CESPE/2011) Os
múltiplos elos entre as
organizações e o ambiente tornam
intangível a clara definição das
fronteiras que marcam os
limites organizacionais.
06
ERRADA
73
(CORREIOS/CESPE/2011) A visão
sistêmica das organizações
considera que há um ciclo
de vida organizacional definido
para que não haja desvios nas
normas sociais de sua estrutura.
07
ERRADA
74
Teoria da Contingência
Teoria da Contingência
Teoria segundo a qual não existe uma única
maneira certa, mas sim várias alternativas,
dependendo de cada caso  equifinalidade
Sistema aberto – são caracterizados pela forte e ampla
interação e interdependência com o ambiente, a figura 10
apresenta um esquema que caracteriza um típico sistema
aberto.
Sistema Fechado – são caracterizados pela pouca ou
nenhuma influência do ambiente e pela inexistência de
interação com o mesmo.
Sub sistema – são as partes que formam o sistema como um
todo, porém, um sistema pode ser um sub sistema de um
todo organizacional.
Sinergia – É uma situação onde o todo é maior do que a
soma das partes, ou seja, na organização a interação de
várias áreas de forma cooperativa produz resultados
melhores do que se atuassem isoladas.
Um sistema pode alcançar, por vários
caminhos, o mesmo estado final, partindo de
iguais ou diferentes condições iniciais.
75
76
Teoria da Contingência
Teoria da Contingência
Fronteira do sistema – É a fronteira que separa cada
sistema de seu ambiente, ela pode ser rígida em
sistemas fechados e flexível nos sistemas abertos.
Feedback – É o processo de retroalimentação do
sistema esta relacionado ao sistema de informações e
na grande maioria dos casos, mais especificamente,
ao sistema de indicadores, isto permite o constante
monitoramento dos processos e do ambiente,
permitindo a possibilidade de rápidas intervenções
quando isto se fizer necessário.
Está intimamente ligada à abordagem
sistêmica.
As condições do ambiente é que causam as
transformações no interior das organizações
e a de que não se consegue alto nível de
sofisticação organizacional com a aplicação
de um só modelo.
Passou-se a estudar os ambientes e a
interdependência entre a organização e o
meio-ambiente.
77
78
13
Teoria da Contingência
Teoria da Contingência
O melhor estilo gerencial e as melhores
decisões dependem, e, cada caso, de muitos
fatores: do ambiente em que se encontra a
empresa, do seu pessoal e da sua situação
específica.
Estimula os administradores a diagnosticar
a situação cuidadosamente antes das
decisões.
• A tecnologia passou a assumir importante papel
na teoria administrativa e se desenvolve a partir do
Know-how (conhecimentos acumulados e
desenvolvidos ao longo do tempo nas empresas).
• A tecnologia sob 2 ângulos:
• Como variável ambiental e externa
• Como variável organizacional e interna
A Teoria da Contingência é ECLÉTICA e
INTEGRATIVA e ao mesmo tempo RELATIVISTA e
SITUACIONAL
79
80
Aspectos
principais
Teoria da Contingência
NADA DE ABSOLUTO NAS
ORGANIZAÇÕES OU TEORIA
TUDO É RELATIVO, TUDO DEPENDE...
DO AMBIENTE, TECNOLOGIA, ESTRUTURA
E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.
INCERTO, EVENTUAL, NÃO EXISTE FORMA
ÚNICA
Aspectos
principais
Abordagem da
organização
Conceito de
organização
Principais
representantes
Característica
básica da adm
Concepção do
Homen
Teoria
Estruturalista
Organização
formal e informal
Sistema social
intencionalmente
construído e
reconstruído
Etizioni,
Thompson, Blau,
Scott
Sociedea de
organizações de
abordagens
múltipla
homem
organizacional
Comportamento Ser social que vive
organizacional do
dentro das
indivíduo
organizações
Abordagem da
organização
Organização formal
Conceito de
organização
Estrutura formal como
conjunto de órgãos,
cargos e tarefas
Principais
representantes
Taylor, Fayol
Característica
básica da adm
Engenharia humana/
produçao
Concepção do
Homen
Comportamento
organizacional do
indivíduo
ABORDAGENS EXPLICATIVAS E DESCRITIVAS
Teoria
Teoria Sistemas
Comportamental
Teoria da
Contingência
Organização formal e Organização como um Variável dependente
informal
sistema
do ambiente
Sistema social
cooperativo e
racional
Sistema Aberto
Sistema aberto e
sistema fechado
McGregor, Argyris,
Maslow, Herzberg
Katz, Jojnson, Kast
Thompson,
Lawrence, Perrow
Ciência
Comportamental
Aplicada
Abordagem sistêmica:
Administração de
Sistemas
Abordagem
Contigencial:
Administração
Contingencial
homem
administrativo
homem funcional
homem complexo
Ser racional tomador
de decisões quanto à
participação nas
organizações
Desempenho de
papéis
Desempenho de
papéis
Tipos de
incentivos
Incentivos mistos
Incentivos mistos
Incentivos mistos
Incentivos mistos
Relação entre
objetivos
organizacionais e
objetivos
individuais
Conflitos
inevitáveis e
mesmo desejáveis
que levam à
inovação
Conflitos possíveis e
negociáveis. Relação
e equilíbrio entre
eficácia e eficiência
Conflitos de papéis
Conflitos de papéis
Resultados
Almejados
Máxima Eficiência
Eficência Satisfatória
Máxima Eficiência
Eficiência e Eficácia
ABORDAGENS PRESCRITIVAS E NORMATIVAS
Teoria das Relações
Teoria Neoclássica
Humanas
Organização formal e
Organização informal
informal
Sistema social como
conjunto de papéis
sociais
Sistema social com objetivos
a serem alcançados
racionalmente
Mayo, Follet, Homans Drucker, Koontz, Newmann
Teoria Burocracia
Organização formal
Sistema social como
conjunto de funções
oficializadas
Weber, Merton,
Goudner, Selznick
Ciência Social
Técnica social básica
Administração por Objetivos
Sociologia da
Burocracia
homo economicus
homem social
homem organizacional e
administrativo
homem organizacional
Ser isolado que reage
como indivíduo
Ser social que reage
como membro do
grupo
Ciência mais
relacionada
Engenharia
Psicologia Social
Tipos de incentivos
Incentivos materiais e
salariais
Incentivos sociais e
simbólicos
Identidade de
interesses.
Todo conflito é
indesejável e dever
ser evitado.
Relação entre
objetivos
organizacionais e
objetivos
individuais
Resultados
Almejados
81
Teoria Classica
Identidade de
interesses.
Não há conflito
percptível
Máxima Eficiência
Máxima Eficiência
Ser racional e social voltado Ser isolado que reage
para o alcance de objetivos
como ocupante do
individuais e organizacionais
cargo
Ecletismo
Sociologia
Incentivos materiais e
salariais
Não há conflito
percptível.
Integração entre os objetivos
Prevalência dos
organizacionais e individuais
objetivos da
organização
Incentivos mistos
Eficiência ótima
Máxima Eficiência
(TCE PR/FCC/2011) Fazer que algo
aconteça do modo como foi planejado
é a definição de
(A) organizar.
(B) coordenar.
(C) prospectar estrategicamente.
(D) controlar.
(E) motivar.
08
84
D
14
(TCE PR/FCC/2011) Introduz transformações na
personalidade dos seus participantes que levam
à rigidez, às dificuldades no atendimento aos
clientes e à ineficiência, transformações essas
responsáveis pelo que chama de disfunções ou
consequências imprevistas.
Na frase acima Merton está se referindo à
estrutura
(A) burocrática.
(B) de cooptação.
(C) coercitiva.
(D) ideológica.
(E) moderna.
09
85
A
(MPE RN/FCC/2012) Dentre as teorias
contemporâneas da administração que
enfatizam as pessoas, aquela que prioriza
a motivação e a liderança é a teoria
(A) das relações humanas.
(B) do desenvolvimento organizacional.
(C) do comportamento organizacional
(D) da contingência.
(E) dos sistemas.
11
87
A
(MPE RN/FCC/2012) Quando propomos que
a eficácia do líder reside na sua capacidade
de responder ou ajustar-se a determinada
situação estamos nos apoiando em uma
abordagem
(A) contingencial.
(B) sistêmica.
(C) funcionalista.
(D) interacionista simbólica.
(E) organizacional.
13
89
A
(MPE RN/FCC/2012) A escola da administração
científica desenvolve uma abordagem „de cima
para baixo‟ ao enfatizar a
(A) integração dos objetivos organizacionais e
individuais.
(B) análise intraorganizacional e a análise
ambiental.
(C) racionalização do trabalho no nível
operacional.
(D) racionalidade organizacional.
(E) mudança organizacional planejada.
10
86
C
(MPE RN/FCC/2012) Na Era Industrial Clássica,
uma das características centrais do trabalho que
mais influenciou o estilo de gestão de pessoas foi
(A) a existência de poucos níveis hierárquicos e
coordenação descentralizada.
(B) a existência de padrões rígidos de
comunicação e cargos definitivos e limitados.
(C) o ambiente instável e a transformação
constante dos padrões tecnológicos.
(D) cargo pouco especializado com tarefas
complexas e variadas.
(E) pouca capacidade para mudança e inovação
nas organizações.
12
88
B
(TRF 2º Região/FCC/2012) Numa visão
estratégica de recursos humanos, a soma
dos conhecimentos, informações e
experiência de todos em uma empresa, que
podem ser administrados a fim de gerar
riqueza e vantagem competitiva, é:
(A) inteligência emocional.
(B) empowerment.
(C) downsizing.
(D) capital intelectual.
(E) capital social.
14
90
D
15
(TRF 2º Região/FCC/2012) Dentre as teorias da
motivação, aquela que, numa primeira visão,
sugere que os gerentes devem coagir, controlar e
ameaçar os funcionários a fim de motivá-los e,
numa segunda visão, acredita que as pessoas
são capazes de ser responsáveis, não precisam
ser coagidas ou controladas para ter um bom
desempenho, é a teoria
(A) da motivação e higiene.
(B) da hierarquia das necessidades.
(C) X e Y.
(D) dos motivos humanos.
(E) do reforço positivo e de aversão.
(TRF 2º Região/FCC/2012) Gestão estratégica de
pessoas é
(A) a definição da arquitetura organizacional
compatibilizada com os pontos fortes da organização e
oportunidades de mercado.
(B) a formulação de políticas de gestão de pessoas
alinhadas à cultura e ao clima da organização.
(C) o alinhamento do conjunto de conhecimentos,
habilidades e atitudes das pessoas com a missão, visão,
objetivos estratégicos, estratégias e planos da
organização.
(D) a definição das funções críticas que as pessoas
passam a desempenhar num cenário estratégico.
(E) o processo de educação gerencial e desenvolvimento
do componente crítico-criativo.
15
16
91
C
92
C
(TRF 2º Região/FCC/2012) Planejamento é o
processo de determinar os objetivos
organizacionais, como atingi-los e é hierarquizado a
partir das perspectivas:
(A) marketing, tecnologia, produção e mercado.
(B) missão, valores e visão.
(C) financeira, do cliente, interna e de aprendizado
e crescimento das pessoas.
(D) estratégicas, táticas e operacionais.
(E) da eficiência, eficácia, efetividade e
economicidade.
17
93
D
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Teoria Geral da Administração