Experiências com técnicas de Ultracinch
e Ultrawand HIFU* para a terapia de
ablação
M. Dalrymple-Hay FRCS FECTS PhD
Cirurgião cardíaco acesor
Interesses declarados – honorários
St. Jude Medical y Maquet
*HIFU: Ultrason de alta intensidade dirigido, por suas siglas en inglés
Experiências com novas técnicas para terapia de ablação
Ultracinch LP y Wand
Perfil mais baixo
Sistema de dilatação
gradual
Asa alojada dentro do
sistema de dilatação
Experiências com novas técnicas para terapia de ablação
HIFU
• Voltagem e frequência
variável durante o ciclo
de ablação
Foco:
Profundo
Intermédio
Superficial
Modo:
Pulso
Pulso
Contínuo
Frequência:
Baja (~3,8 MHz) Alta (~6,4 MHz) Alta (~6,4 MHz)
Energía de pulso:a 130 W (acústico) 60 W (acústico)
15 W (acústico)
Duração:
1200 ms
2000 ms
40 s
Energía media: b 3 W
3W
15 W
Energía total:
5 pulsos por célula 4 pulsos por célula
Transmuralidade
Experiências com novas técnicas para terapia de ablação
Aplicação
epicárdica sem bomba
– Troca de procedimento de coração fechado e aberto
– Realizar incisões miocárdicas adicionais
Sanders P et al. J Cardio Electrop 2006;17:965-72
Sahadevan et al. Circulation 2004;110:3293-9
Experiências com novas técnicas para terapia de
ablação
Protocolo
• 12 semanas como paciente ambulatório - ECG
• Rítmo sinusal, interrupção de drogas antiarrítmicas
• FA – Cardio-inverção
• 6 meses com registro recente de 24 hs (de drogas
antiarrítmicas)
• Sem FA em registro de 24 hs – eco transesofágico – transporte mitral
Velocidade de onda maior a 10 cm/seg
Experiências com novas técnicas para terapia de ablação
Demografía dos pacientes
• 28 de julho de 08 – 29 de outubro de 08
• 17 pacientes
– 11 indicações concomitantes
– 6 indicações únicas
• 15 (88%) homens, 2 mulheres
• Idade média 66,7 anos
• Euroscore média 4,88 (2-9)
Experiências com novas técnicas para terapia de
ablação
• FA solitária 6
• Ablação concomitante 11
– Reparação da VM
n=1
– Cirurgía de revascularização miocárdica
n=7
(2 pacientes com cirurgia de revascularização miocárdica x
1)
– Substituição de válvula aórtica
n=1
– Substituição de válvula aórtica + revascularização
miocárdica
n=1
– Substituição de válvula aórtica + reparação da VM n = 1
Experiências com novas técnicas para terapia de ablação
Características
• FA solitária 6
– Magnitude de AE 4,5 cm (rango 3,6-5,3)
– Duração de FA – media 5,7 anos (rango 3-11 anos)
– FEy
• VI pobre (<30%) – 2
• VI moderada (30-50%) – 1
• VI boa (>50%) - 3
• Ablação concomitante 11
– Cirurgía de válvula mitral AE 5,7 cm y FEy 55%
– Cirurgía de revascularização miocárdica AE > 5 cm – 1 pac. FEy
média 42,2% (26-57%)
– Cirurgía de válvula aórtica AE > 5 cm – 1 pac. FEy média 46,2% (4258%)
Experiências com novas técnicas para terapia de ablação
Resultados
• Livres de FA (solitária) – 5/6 (87%)
– Outros pacientes com aleteio – FA 5,5 anos, AE 5,4 cm
• 2 precisaram cardio-inversão por corrente direta aos 3
meses
• Livres de FA (concomitante) – 9/11 (81%)
– Um com aleteio (revascularização miocárdica) (4 anos
AE 5,1 cm), um com FA (substituição
de válvula áortica + revascularização miocárdica) (11
anos AE 4,9 cm)
Experiencias com novas técnicas para terapia de ablação
Conclusão
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Resultados a curto prazo
Restauração de rítimo sinusal na maioría dos pacientes
Fácil e seguro de usar
Função da 1ª AE sostida logo da ablação
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Ablação