Qualidade de Processo de Software
MPS.BR
Ricardo de Almeida Falbo
Tópicos Especiais – Qualidade de Software
2008/2
Departamento de Informática
Universidade Federal do Espírito Santo
Agenda







Motivação
Histórico
Estrutura do MPS.BR
O Modelo de Referência (MR-MPS)
O Método de Avaliação (MA-MPS)
O Modelo de Negócio (MN-MPS)
Diferenciais do MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
2
Motivação




Em 2003, dados da Secretaria de Política de Informática
do MCT apontavam que apenas 30 empresas no Brasil
possuíam avaliação CMM e 214 possuíam certificação ISO
9001.
Claramente, as empresas locais favoreceram a ISO 9000.
Dados de uma pesquisa do MIT 1, apontavam que até
2003, na Índia 32 empresas atingiram o nível 5 do CMM,
enquanto a China tinha apenas uma e o Brasil nenhuma.
Em relação ao CMM, a maioria das empresas chinesas e
brasileiras não estava em um nível suficientemente alto de
maturidade do processo para competir com as empresas
indianas.
1 Ref: Slicing the Knowledge-based Economy in Brazil, China and India: a tale of
3 software industries [MIT, 2003]
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
3
Motivação: Processo de Software no Brasil
Empresas com ISO 9000 e CMM
1997
1999
2001
2003
Certificação
ISO 9000
102
206
167
214
Avaliação
CMM (total)
1
2
6
30
Nível 5
-
-
-
-
Nível 4
-
-
-
1
Nível 3
1
1
4
5
Nível 2
-
1
2
24
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
4
Problema da Excelência: Como atingir níveis de
maturidade CMMI no Brasil?



No topo da pirâmide estão as empresas
exportadoras de software e outras grandes
empresas que desejam atingir níveis mais altos de
maturidade (CMMI níveis 4 e 5) e serem
formalmente certificadas pelo SEI, em um processo
de longo prazo. O fator custo não é crítico.
O processo como um todo pode levar de 4 a 10 anos
e custar centenas de milhares de dólares.
A melhoria de processo é baseada na oferta de
serviços personalizados para cada empresa (Modelo
de Negócio Específico).
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
5
Problema da Excelência: Como atingir níveis de
maturidade CMMI no Brasil?
Níveis de maturidade CMMI 4 e 5
Custo não é crítico – 4 a 10 anos
Empresas
exportadoras
e grandes
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
6
Problema da Excelência: Como atingir níveis de
maturidade CMMI no Brasil?



Na base da pirâmide encontra-se a grande massa
de micro, pequenas e médias empresas (PMEs) que
desenvolvem software no Brasil e que necessitam
melhorar radicalmente os seus processos de
software, em conformidade com normas
internacionais (como ISO/IEC 12207 e 15504) e
em compatibilidade com outros modelos (como
CMMI níveis 2 e 3). O fator custo é crítico.
Esse processo pode levar de 2 a 4 anos e custar
dezenas de milhares de dólares.
A melhoria de processo deve ser baseada na oferta
de pacotes de serviços para grupos de empresas
(Modelo de Negócio Cooperado).
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
7
Problema da Excelência: Como atingir níveis de
maturidade CMMI no Brasil?
Níveis de maturidade CMMI 4 e 5
Custo não é crítico – 4 a 10 anos
Empresas
exportadoras
e grandes
Níveis de maturidade 2 e 3
Custo é crítico – 2 a 3 anos
Pequenas e médias
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
8
MPS.BR: Objetivo e Metas

Objetivo: Melhoria de processos de software nas
micros, pequenas e médias empresas (PMEs), a
um custo acessível, em diversos locais do país.
Como?


Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo
MPS.BR.
Implementação e Avaliação do Modelo MPS.BR
em empresas, com foco em grupos de
empresas.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
9
MPS.BR: Desenvolvimento e Aprimoramento
Base Técnica
Realidade das
Empresas Brasileiras
ISO /IEC 12207
SOFTEX
ISO /IEC 15504
Governo
MPS.BR
Universidades
CMMI
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
10
Base Técnica do MPS.BR
ISO/IEC 12207
ISO/IEC 15504
Definição de Processos
Definição da Capacidade de
Processos
Propósitos e Resultados
Requisitos de Avaliação
MPS.BR
CMMI
Complementação
de Processos
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
11
Histórico




Dezembro de 2003: Início do programa
mobilizador para a Melhoria do Processo de
Software Brasileiro, coordenado pela Softex
(Associação para Promoção da Excelência do
Software Brasileiro), com apoio do Ministério da
Ciência e Tecnologia (MCT) e do Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Abril de 2005: Versão 1.0
Maio de 2006: Versão 1.1
Junho de 2007: Versão 1.2
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
12
Estrutura do Modelo MPS.BR
ISO/IEC 12207
CMMI-DEV
ISO/IEC 15504
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
Guia Geral
Guia de Aquisição
Programa
MPS.BR
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
Guia de Avaliação
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Documento do Programa
Guias de Implementação
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
13
Estrutura do Modelo MPS.BR
ISO/IEC 12207
CMMI-DEV
ISO/IEC 15504
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
Guia Geral
Guia de Aquisição
Programa
MPS.BR
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
Guia de Avaliação
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Documento do Programa
Guias de Implementação
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
14
MPS.BR: Guia Geral


Descreve o Modelo de Referência para Melhoria
do Processo de Software (MR-MPS) e fornece
uma visão geral sobre os demais guias que
apóiam os processos de avaliação e de
aquisição.
Público-alvo:



Instituições interessadas em aplicar o MR-MPS para
melhoria de seus processos de software.
Instituições Implementadoras (IIs) e avaliadoras (IAs)
segundo o MR-MPS
outros interessados em processos de software e que
pretendam conhecer e utilizar o MR-MPS como
referência técnica.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
15
MPS.BR Guia Geral – Versão 1.2

Referências:


Básicas: ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002/Amd
2:2004 e ISO/IEC 15504-2
Complementar: CMMI-Dev 1.2 (2006)
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
16
Modelo de Referência: MR-MPS


Contém os requisitos que os processos das
unidades organizacionais devem atender para
estar em conformidade com o MR-MPS.
Está em conformidade com os requisitos de
Modelos de Referência de Processo da norma
ISO/IEC 15504-2.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
17
Modelo de Referência: MR-MPS


Contém as definições dos níveis de maturidade,
processos (com propósitos e resultados
esperados) e atributos do processo (com
resultados esperados).
As atividades e tarefas necessárias para atender
ao propósito e aos resultados esperados de um
processo não são definidas, ficando a cargo dos
usuários do MR-MPS.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
18
Estrutura do MR-MPS
Níveis de Maturidade
Processo
Propósito
Resultados
Capacidade
Atributos
Resultados
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
19
Níveis de Maturidade



São uma combinação entre processos e sua
capacidade.
O progresso e o alcance de um determinado
nível de maturidade do MR-MPS se obtém
quando são atendidos os propósitos e todos os
resultados esperados dos respectivos
processos e dos atributos de processo
estabelecidos para aquele nível.
Os níveis de maturidade estabelecem
patamares de evolução de processos,
caracterizando estágios de melhoria da
implementação de processos na organização.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
20
Níveis de Maturidade

O MR-MPS define sete níveis de maturidade:







A. Em Otimização
B. Gerenciado Quantitativamente
C. Definido
D. Largamente Definido
E. Parcialmente Definido
F. Gerenciado
G. Parcialmente Gerenciado
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
21
Equivalência com CMMI
Nível MPS.BR
Nível CMMI
G
F
2
E
D
3
C
B
4
A
5
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
22
Equivalência com CMMI


A divisão em estágios, embora baseada nos
níveis de maturidade do CMMI-DEV, tem uma
graduação diferente, com o objetivo de
possibilitar uma implementação e avaliação mais
adequada às micros, pequenas e médias
empresas.
A possibilidade de se realizar avaliações
considerando mais níveis também permite uma
visibilidade dos resultados de melhoria de
processos em prazos mais curtos.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
23
Processo

Os processos no MR-MPS são descritos em
termos de propósito e resultados.


Propósito: descreve o objetivo geral a ser atingido
durante a execução do processo.
Resultados Esperados: estabelecem os resultados a
serem obtidos com a efetiva implementação do
processo. Esses resultados podem ser evidenciados
por um artefato produzido ou uma mudança
significativa de estado ao se executar o processo.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
24
Níveis de Maturidade e Processos
Gerenciado
Quantitativamente
B
Definido
C
D
E
F
G
Análise de Causas de Problemas e Resolução
Em Otimização
A
Largamente
Definido
Parcialmente
Definido
Gerenciado
Parcialmente
Gerenciado
Gerência de Projeto (evolução)
Análise de Decisão e Resolução / Gerência de Reutilização
(evolução) / Desenvolvimento para Reutilização / Gerência de
Riscos
Desenvolvimento de Requisitos / Integração do Produto/ Projeto
e Construção do Produto / Verificação / Validação
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional / Definição do
Processo Organizacional / Gerência de Recursos Humanos /
Gerência de Reutilização / Gerência de Projetos (evolução)
Garantia da Qualidade / Medição
Aquisição / Gerência de Configuração
Gerência de Requisitos
Gerência de Projeto
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
25
Estrutura do MR-MPS
Níveis de Maturidade
Processo
Propósito
Resultados
Capacidade
Atributos
Resultados
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
26
Capacidade do Processo



Expressa o grau de refinamento e
institucionalização com que o processo é
executado na organização / unidade
organizacional.
Está relacionada com o atendimento aos
atributos de processo associados aos
processos de cada nível de maturidade.
À medida que a organização / unidade
organizacional evolui nos níveis de
maturidade, um maior nível de capacidade
para desempenhar o processo deve ser
atingido pela organização.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
27
Capacidade e Atributos de Processo

Atributos de Processo (AP):









AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
1.1
2.1
2.2
3.1
3.2
4.1
4.2
5.1
5.2
–
–
–
–
–
–
–
–
–
O processo é executado
O processo é gerenciado
Os produtos de trabalho do processo são gerenciados
O processo é definido
O processo está implementado
O processo é medido
O processo é controlado
O processo é objeto de inovações
O processo é otimizado continuamente
Introduzidos na Versão 1.2
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
28
Atributos de Processo do Nível G

AP 1.1 – O processo é executado.



Este atributo é uma medida do quanto o processo
atinge seu propósito.
RAP 1. O processo atinge seus resultados definidos.
AP 2.1 – O processo é gerenciado.



Este atributo é uma medida do quanto a execução do
processo é gerenciada.
RAP 2. Existe uma política organizacional estabelecida e
mantida para o processo.
RAP 3. A execução do processo é planejada.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
29
Atributos de Processo do Nível G





RAP 4 (para o nível G). A execução do processo é
monitorada e ajustes são realizados para atender aos
planos.
RAP 5. Os recursos necessários para a execução do
processo são identificados e disponibilizados.
RAP 6. As pessoas que executam o processo são
competentes em termos de formação, treinamento e
experiência.
RAP 7. A comunicação entre as partes interessadas no
processo é gerenciada de forma a garantir o seu
envolvimento no projeto.
RAP 8. Métodos adequados para monitorar a eficácia e
adequação do processo são determinados.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
30
Níveis de Maturidade e Capacidade
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
31
Estrutura do MR-MPS
Níveis de Maturidade
Processo
Propósito
Resultados
Capacidade
Atributos
Resultados
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
32
Nível G – Parcialmente Gerenciado
Nível
Processos
Capacidade
Gerência de Projetos
Resultados: GPR 1 a GPR 17
GPR 4, 10 e 13 (até o Nível F)
AP 1.1 e AP 2.1
Resultados:
RAP 1 a RAP 8
sendo RAP 4 (G)
G
Gerência de Requisitos
Resultados: GRE 1 a GRE 5
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
33
Nível G: Gerência de Projetos


Propósito: estabelecer e manter planos que
definem as atividades, recursos e
responsabilidades do projeto, bem como
prover informações sobre o andamento do
projeto que permitam a realização de
correções quando houver desvios significativos
no desempenho do projeto.
O propósito deste processo evolui à medida
que a organização cresce em maturidade (nos
níveis E e B).
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
34
Nível G: Gerência de Projetos

Resultados Esperados (GPR 1 a GPR 8):
1. O escopo do trabalho para o projeto é definido.
2. As tarefas e os produtos de trabalho do projeto são
dimensionados utilizando métodos apropriados.
3. O modelo e as fases do ciclo de vida do projeto são definidas.
4. O esforço e o custo para a execução das tarefas e dos produtos
de trabalho são estimados com base em dados históricos ou
referências técnicas.
5. O orçamento e o cronograma do projeto, incluindo marcos e/ou
pontos de controle, são estabelecidos e mantidos.
6. Os riscos do projeto são identificados e o seu impacto,
probabilidade de ocorrência e prioridade de tratamento são
determinados e documentados.
7. Os recursos humanos para o projeto são planejados considerando
o perfil e o conhecimento necessários para executá-lo.
8. As tarefas, os recursos e o ambiente de trabalho necessários para
executar o projeto são planejados.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
35
Nível G: Gerência de Projetos

Resultados Esperados (GPR 9 a GPR 15):
9. Os dados relevantes do projeto são identificados e planejados
quanto à forma de coleta, armazenamento e distribuição. Um
mecanismo é estabelecido para acessá-los, incluindo, se
pertinente, questões de privacidade e segurança.
10. Planos para a execução do projeto são estabelecidos e reunidos
no Plano do Projeto.
11. A viabilidade de atingir as metas do projeto, considerando as
restrições e os recursos disponíveis, é avaliada. Se necessário,
ajustes são realizados.
12. O Plano do Projeto é revisado com todos os interessados e o
compromisso com ele é obtido.
13. O progresso do projeto é monitorado com relação ao estabelecido
no Plano do Projeto e os resultados são documentados.
14. O envolvimento das partes interessadas no projeto é gerenciado.
15. Revisões são realizadas em marcos do projeto e conforme
estabelecido no planejamento.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
36
Nível G: Gerência de Projetos

Resultados Esperados (GPR 16 e GPR 17):
16. Registros de problemas identificados e o resultado da análise de
questões pertinentes, incluindo dependências críticas, são
estabelecidos e tratados com as partes interessadas.
17. Ações para corrigir desvios em relação ao planejado e para
prevenir a repetição dos problemas identificados são
estabelecidas, implementadas e acompanhadas até a sua
conclusão.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
37
Nível G: Gerência de Requisitos

Propósito: Gerenciar os requisitos dos
produtos e componentes do produto do
projeto e identificar inconsistências entre os
requisitos, os planos do projeto e os produtos
de trabalho do projeto.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
38
Nível G: Gerência de Requisitos

Resultados Esperados (GRE 1 a GRE 5):
1. O entendimento dos requisitos é obtido junto aos
fornecedores de requisitos;;.
2. Os requisitos de software são aprovados utilizando critérios
objetivos;
3. A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os
produtos de trabalho é estabelecida e mantida;;
4. Revisões em planos e produtos de trabalho do projeto são
realizadas visando identificar e corrigir inconsistências em
relação aos requisitos.
5. Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do
projeto.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
39
Nível F: Processo e Propósitos




Aquisição: gerenciar a aquisição de produtos e/ou serviços
que satisfaçam a necessidade expressa pelo adquirente.
Gerência de Configuração: estabelecer e manter a
integridade de todos os produtos de trabalho de um
processo ou projeto e disponibilizá-los a todos os
envolvidos.
Garantia da Qualidade: assegurar que os produtos de
trabalho e a execução dos processos estejam em
conformidade com os planos e recursos predefinidos.
Medição: coletar, analisar e relatar os dados relativos aos
produtos desenvolvidos e aos processos implementados na
organização e em seus projetos, de forma a apoiar os
objetivos organizacionais.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
40
Nível E: Processo e Propósitos




Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional: determinar
o quanto os processos padrão da organização contribuem
para alcançar os objetivos de negócio da organização e para
apoiar a organização a planejar, realizar e implantar
melhorias contínuas nos processos com base no
entendimento de seus pontos fortes e fracos.
Definição do Processo Organizacional: estabelecer e manter
um conjunto de ativos de processo organizacional e padrões
do ambiente de trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades
de negócio da organização.
Gerência de Recursos Humanos: prover a organização e os
projetos com os recursos humanos necessários e manter
suas competências consistentes com as necessidades do
negócio.
Gerência de Reutilização: gerenciar o ciclo de vida dos ativos
reutilizáveis.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
41
Nível D: Processo e Propósitos





Desenvolvimento de Requisitos: estabelecer os requisitos
dos componentes do produto, do produto e do cliente.
Projeto e Construção do Produto: projetar, desenvolver e
implementar soluções para atender aos requisitos.
Integração do Produto: compor os componentes do
produto, produzindo um produto integrado consistente
com o projeto, e demonstrar que os requisitos funcionais e
não-funcionais são satisfeitos para o ambiente alvo ou
equivalente.
Verificação: confirmar que cada serviço e/ou produto de
trabalho do processo ou do projeto atende
apropriadamente aos requisitos especificados.
Validação: confirmar que um produto ou componente do
produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado
no ambiente para o qual foi desenvolvido.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
42
Nível C: Processo e Propósitos



Análise de Decisão e Resolução: analisar possíveis
decisões usando um processo formal, com critérios
estabelecidos, para avaliação das alternativas
identificadas.
Desenvolvimento para Reutilização: identificar
oportunidades de reutilização sistemática na organização
e, se possível, estabelecer um programa de reutilização
para desenvolver ativos a partir de engenharia de
domínios de aplicação.
Gerência de Riscos: identificar, analisar, tratar, monitorar e
reduzir continuamente os riscos em nível organizacional e
de projeto.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
43
Níveis A e B: Processo e Propósitos


Nível B: não possui processos específicos.
Nível A:

Análise de Causas de Problemas e Resolução: identificar
causas de defeitos e de outros problemas e tomar ações
para prevenir suas ocorrências no futuro.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
44
Estrutura do Modelo MPS.BR
ISO/IEC 12207
CMMI-DEV
ISO/IEC 15504
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
Guia Geral
Guia de Aquisição
Programa
MPS.BR
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
Guia de Avaliação
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Documento do Programa
Guias de Implementação
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
45
Guia de Avaliação


Descreve o processo e o Método de Avaliação do
MPS.BR definidos em conformidade com a norma
ISO/IEC 15504-2:2003.
O processo e o Método de Avaliação MA-MPS
foram definidos de forma a:




permitir a avaliação objetiva dos processos de software
de uma organização / unidade organizacional;
permitir a atribuição de um nível de maturidade do MRMPS com base no resultado da avaliação;
ser aplicável a qualquer domínio de aplicação na
indústria de software;
ser aplicável a organizações /unidades organizacionais
de qualquer tamanho.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
46
Guia de Avaliação


Público alvo: Destinado, mas não está limitado,
às Instituições Avaliadoras (IAs), às empresas de
software que desejam ser avaliadas seguindo o
MA-MPS e às Instituições Implementadoras (IIs)
do MR-MPS.
Validade: Uma avaliação seguindo o MA-MPS
tem validade de 3 (três) anos a contar da data
em que a avaliação final foi concluída na unidade
organizacional avaliada.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
47
O Processo de Avaliação MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
48
Subprocesso: Contratar a avaliação
Propósito: estabelecer um contrato para realização de uma
avaliação MPS, solicitada por uma organização / UO que queira
avaliar seus processos ou os processos de outra.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
49
Subprocesso: Preparar a Realização da
Avaliação
Propósito: planejar a avaliação, preparar a
documentação necessária e fazer uma avaliação inicial
que permita verificar se a UO está pronta para a
avaliação no nível de maturidade pretendido.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
50
Viabilizar a Avaliação


Participar à SOFTEX a contratação da IA para
uma avaliação MPS.BR e obter aprovação para
a sua realização.
A equipe de avaliação é composta por
membros internos e externos à UO.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
51
Equipe de Avaliação

No mínimo 3 pessoas:



1 Avaliador Líder
1 ou mais Avaliadores Adjuntos
1 ou mais Representante da Unidade Organizacional




Deve ter assistido ao Curso Oficial de Introdução ao
MPS.BR.
Deve ter experiência em desenvolvimento de software,
preferencialmente em gerência de projetos
Não pode ser superior hierárquico dos participantes da
avaliação
Não pode ter tido participação significativa em nenhum
dos projetos que serão avaliados
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
52
Tamanho da Equipe de Avaliação
Níveis No min – No max
AeB
8-9
CeD
6-7
EeF
4-5
G
3-4
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
53
Planejar Avaliação




Elaborar o plano de avaliação a ser seguido
para se realizar a avaliação na unidade
organizacional.
Documentos Base: Modelo de Plano de
avaliação (template SOFTEX) e Acordo de
Confidencialidade
Planejar Avaliação Inicial
Preencher Modelo de Plano de Avaliação
(definir cronograma, equipe e projetos) e
Acordo de Confidencialidade
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
54
Estimativa de Tempo
Níveis
Duração (em dias)
Avaliação Inicial
Avaliação Final
AeB
2-3
4-5
CeD
2-3
3-5
E
2
3-4
F
1-2
2-3
G
1
1-2
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
55
Seleção de Projetos





Projetos devem ser representativos tanto em termos de
processos quanto em termos de negócio da unidade
organizacional.
Uma avaliação MPS considera uma amostra composta,
normalmente, de dois (2) a quatro (4) projetos.
Nível G: pelo menos 1 projeto concluído e 1 em
andamento a partir da implementação do MR-MPS na UO
definida no escopo da avaliação.
Para os níveis F e superiores: pelo menos 2 projetos
concluídos e 2 em andamento a partir da implementação
do MR-MPS na UO definida no escopo da avaliação.
Caso necessário, podem ser incluídos mais um ou dois
projetos para evidenciar algum resultado ou para ter uma
amostragem mais adequada da UO avaliada.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
56
Preparar a Avaliação


Preenchimento de Planilha de Indicadores
(template SOFTEX)
Indicadores de implementação evidenciam que
os resultados foram alcançados e que as
atividades foram realizadas. Podem ser de três
tipos:



Indicadores Diretos: São o objetivo de uma atividade.
Tipicamente artefatos produzidos no processo.
Indicadores Indiretos: São utilizados para confirmar
que a organização tem condições de implementar um
resultado. Tipicamente são documentos que indicam
que a atividade pode ser realizada. Ex.: Um modelo de
documento.
Afirmações: São obtidas de entrevistas ou
apresentações e confirmam a implementação do
processo, seus resultados e atributos.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
57
Preparar a Avaliação

Para cada resultado esperado de um processo ou
atributo de processo a ser avaliado, em cada
projeto, deve existir pelo menos um indicador
direto e um indireto (ou afirmação) que
comprovem que o resultado foi alcançado.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
58
Participantes – Definição de Entrevistados

Entrevistados:





Gerentes e Líderes de Projeto
Desenvolvedores
Grupo de Qualidade, Grupo de Métricas, Grupo de
Gerência de Configuração (a partir do nível F)
Grupo de Processos (a partir do nível E)
A seleção das pessoas a serem entrevistadas é
realizada ao se elaborar o plano de avaliação e
deve estar concluída ao se finalizar a avaliação
inicial.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
59
Exclusão de Processos e Resultados



É permitido a uma unidade organizacional excluir
do escopo da avaliação o processo de Aquisição
e determinados resultados esperados de
processo, por não serem aplicáveis ao seu
negócio.
Cada exclusão deve ser justificada. A aceitação
das exclusões e suas justificativas é
responsabilidade do avaliador líder e deve ser
feita durante a avaliação inicial.
São permitidas exclusões de resultados
esperados de acordo com o definido no modelo
da planilha de indicadores SOFTEX.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
60
Avaliação Inicial


Mini-equipes: verificam os indicadores. As miniequipes formadas, cada uma por 2 membros da
equipe, devem ser definidas de acordo com a
sua experiência e perfil.
O avaliador líder pode fazer parte de uma das
mini-equipes de avaliação ou verificar um ou
mais processos sozinho. Pode, também, não
avaliar nenhum processo, dedicando o seu
tempo a apoiar as mini-equipes.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
61
Avaliação Inicial



Um Relatório de Avaliação Inicial é produzido,
indicando os ajustes requeridos.
Com o relatório, o avaliador líder completa o
Plano de Avaliação que será assinado pelo
patrocinador e pelo coordenador local,
formalizando o comprometimento.
A data da avaliação poderá ser até 6 meses após
a avaliação inicial. Durante esse período, a UO
deve realizar os ajustes obrigatórios indicados.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
62
Subprocesso: Realizar a Avaliação Final
Propósito: treinar a equipe para a
avaliação final, conduzir a avaliação
final, comunicar seus resultados à UO
avaliada e avaliar a execução do
processo de avaliação na UO.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
63
Conduzir a Avaliação












Realizar reunião de abertura
Assinar comprometimento com o plano de avaliação
Completar assinaturas do acordo de confidencialidade
Treinar equipe para a avaliação final
Apresentar os processos da UO
Verificar evidências
Registrar afirmações na planilha de indicadores
Realizar entrevistas
Caracterizar o grau de implementação de cada resultado nos
projetos
Caracterizar inicialmente o grau de cada resultado na UO
Caracterizar inicialmente o grau de cada atributo de processo
na UO
Caracterizar o grau de implementação, na UO, de cada
resultado esperado do processo, de cada resultado esperado de
atributo do processo e de cada atributo do processo em reunião
de consenso
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
64
Conduzir a Avaliação






Caracterizar o grau de implementação dos processos na UO
Apresentar pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de
melhoria
Rever caracterização e finalizar redação de pontos fortes, pontos
fracos e oportunidades de melhoria.
Atribuir nível do MR-MPS
Comunicar resultado da avaliação ao patrocinador
Comunicar resultado da avaliação aos colaboradores da UO
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
65
Verificação de Evidências


Avaliação é feita com base nos indicadores (diretos,
indiretos e afirmações).
Decisão para cada projeto e processo:







Não implementado (N)
Parcialmente implementado (P)
Largamente implementado (L)
Totalmente implementado (T)
Não avaliado (NA)
Fora do escopo (F)
A equipe de avaliação pode solicitar mais documentos
quando:


Um entrevistado menciona um documento não disponível
para a equipe de avaliação
A equipe nota a falta de uma evidência direta necessária à
avaliação.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
66
Entrevistas




São um dos mais importantes componentes de
uma avaliação MPS.
Mostram o grau em que os colaboradores da
organização entendem e usam os processos.
Podem ser individuais ou em grupo.
Se guarda rigorosa confidencialidade das
entrevistas: Nenhuma informação é atribuída a
uma pessoa individualmente.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
67
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
1.
Caracterizar o grau de implementação de cada
resultado esperado do processo e de cada
resultado de atributo de processo em cada
projeto (Base: Escala)
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
68
Escala para Caracterização do Grau de
Implementação de um Resultado
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
69
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
1.
2.
Caracterizar o grau de implementação de cada
resultado esperado do processo e de cada
resultado de atributo de processo em cada
projeto (Base: Escala)
Caracterizar, inicialmente, o grau de
implementação de cada resultado esperado do
processo e de cada resultado de atributo do
processo na UO.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
70
Caracterização do Nível de Resultados
para Organização: Regras para Agregação
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
71
Caracterização do Nível de Resultados
para Organização: Regras para Agregação
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
72
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
1.
2.
3.
Caracterizar o grau de implementação de cada
resultado esperado do processo e de cada
resultado de atributo de processo em cada projeto
(Base: Escala)
Caracterizar inicialmente o grau de implementação
de cada resultado esperado do processo e de cada
resultado de atributo do processo na UO.
Caracterizar inicialmente o grau de implementação
de cada atributo de processo na UO.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
73
Regras para caracterizar o Grau de Implementação dos
Atributos de Processo na UO
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
74
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
1.
2.
3.
4.
Caracterizar o grau de implementação de cada
resultado esperado do processo e de cada
resultado de atributo de processo em cada projeto
(Base: Escala)
Caracterizar inicialmente o grau de implementação
de cada resultado esperado do processo e de cada
resultado de atributo do processo na UO.
Caracterizar inicialmente o grau de implementação
de cada atributo de processo na UO.
Caracterizar o grau de implementação dos
processos na UO.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
75
Caracterização do grau de implementação
de cada um dos processos

Um processo está SATISFEITO quando:



Todos os resultados esperados para o processo foram
caracterizados como T (Totalmente Implementado) ou L
(Largamente Implementado).
Tem-se resultados para os atributos do processo,
conforme a tabela a seguir.
Em qualquer outra situação o processo é
caracterizado como NÃO SATISFEITO.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
76
Caracterização de atributos do processo
para satisfazer aos níveis MPS.BR
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
77
Passos para a Caracterização do Nível
MPS.BR de uma UO
1.
2.
3.
4.
5.
Caracterizar o grau de implementação de cada
resultado esperado do processo e de cada
resultado de atributo de processo em cada projeto
(Base: Escala)
Caracterizar inicialmente o grau de implementação
de cada resultado esperado do processo e de cada
resultado de atributo do processo na UO.
Caracterizar inicialmente o grau de implementação
de cada atributo de processo na UO.
Caracterizar o grau de implementação dos
processos na UO.
Atribuir nível MPS.BR.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
78
Atribuição de Nível MPS.BR


A atribuição do nível de maturidade é feita a
uma UO se cada processo pertencente àquele
nível e incluído no escopo da avaliação tiver sido
caracterizado como SATISFEITO.
A UO pode ter solicitado um Nível MR-MPS e lhe
ser atribuído um nível inferior.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
79
Estrutura do Modelo MPS.BR
ISO/IEC 12207
CMMI-DEV
ISO/IEC 15504
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
Guia Geral
Guia de Aquisição
Programa
MPS.BR
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
Guia de Avaliação
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Documento do Programa
Guias de Implementação
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
80
MN-MPS: Modelo de Negócio
II & IA
Convênio
Programa
MPS.BR
(SOFTEX)
Contrato
Convênio, se
pertinente
MNC
Contrato
MNE
LEGENDA:
II – Instituição Implementadora
IA – Instituição Avaliadora
MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado)
MNC – Modelo de Negócio Cooperado em grupo de empresas (pacote)
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
81
Capacitação MPS.BR
C1 - Curso
Introdução ao MPS.BR
P1 - Prova
Introdução ao MPS.BR
C2 – Curso
Implementadores MR-MPS
P2 - Prova
Implementadores MR-MPS
Implementador MR-MPS
24h
16h
W1
W2
W3
W4
W5
–
–
–
–
–
de
de
de
de
de
C3 - Curso
Avaliadores MA-MPS
Workshops:
Introdução
Implementadores
Avaliadores
Aquisição
Organização de Grupos de Empresas
24h
P3 - Prova
Avaliadores MA-MPS
Avaliador Adjunto MA-MPS
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
C4 - Curso
Guia de Aquisição
16h
P4 - Prova
Guia de Aquisição
Consultor em
Aquisição, após
projeto assistido
82
Diferenciais do MPS.BR




7 níveis de maturidade, o que possibilita uma
implantação mais gradual e uma maior
visibilidade dos resultados de melhoria de
processo, com prazos mais curtos.
Compatibilidade com CMMI, conformidade com
as normas ISO/IEC 15504 e 12207.
Adaptado para a realidade brasileira (foco em
micro, pequenas e médias empresas).
Custo acessível (em R$)
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
83
Custos MPS.BR

Modelo Cooperado (Implementação+ Avaliação): 50%
SOFTEX, 50% Empresa (aproximadamente)




Ex.: TecVitória: Grupo de 5 Empresas, Nível G:







Nível G: aproximadamente R$ 44.000,00 (Total)
Nível F: aproximadamente R$ 82.000,00 (Total)
Muitas vezes o Agente SOFTEX local arca com parte dos
custos.
Implementação: R$ 35.353,40
Avaliação: R$ 9.984,00
Total: R$ 45.337,40
SOFTEX: R$ 22.000,00
TecVitória: R$ 8.800,00
Empresas: R$ 14.537,40
Por exemplo, só a avaliação CMM Nível 2 (SCAMPI) é cerca
de US$18,000, fora despesas com passagens e
hospedagens dos avaliadores.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
84
Situação Atual




Empresas certificadas no triênio 2006-2008: 105
A
B
C
D
E
F
G
2006
2
0
0
1
1
1
7
2007
1
0
0
0
1
12
41
2008
1
0
0
0
1
8
28
Total
4
0
0
1
3
21
76
19 Instituições Implementadoras
9 Instituições Avaliadoras
18 Implementações em Grupos de Empresas
Fonte: www.softex.br/mpsbr em 09.11.2008.
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
85
Metas e Desafios






Aprimorar os Guias do MPS.BR anualmente.
Reforçar a capacitação de pessoas por meio de cursos,
provas e workshops MPS.BR.
Criar novos grupos de empresas para Implementação e
Avaliação MPS, com apoio de instituições organizadoras de
grupos de empresas (IOGE) e IIs.
Disseminar o Modelo MPS em todas as regiões do Brasil.
Disseminar o Modelo MPS em 2 países latino-americanos,
com apoio do BID (Argentina e Chile)
Missões de divulgação e exploração em outros países
latino-americanos (Peru e Uruguai)
Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2
86
Referências


Softex, MPS.BR - Melhoria de Processo do
Software Brasileiro – Guia Geral, Versão 1.2,
Junho 2007.
Softex, MPS.BR - Melhoria de Processo do
Software Brasileiro – Guia de Avaliação, Versão
1.1, Junho 2007.
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87
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Aula 12 - Qualidade de Processo - MPS.BR