INSTITUTO AGRONÔMICO
DE PERNAMBUCO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
CLIPPING
ELETRÔNICO
De 08 de janeiro de 2015
Gabriel Alves Maciel assumirá o IPA
O governador Paulo Câmara (PSB) definiu o novo presidente do Instituto Agronômico
de Pernambuco (IPA). Quem assumirá a pasta é Gabriel Alves Maciel.
Ele já foi secretário estadual de Produção Rural e Reforma Agrária, entre os anos de
2003 a 2004, e também foi secretario nacional do Desenvolvimento Agropecuário de
2005 a 2007.
em 07/01/2015
No IPA
– O secretário estadual de Agricultura, Nilton Mota, concluiu, ontem, a
escolha do segundo escalão com o nome do ex-secretário de Agricultura na gestão de
Jarbas, Gabriel Maciel, na presidência do IPA. Bom técnico, Gabriel tem ainda a
experiência nacional de ter conduzido o setor agropecuário no Ministério da
Agricultura.
em 08/01/2015
Falta um – O Governo Paulo Câmara, começar a tomar forma. Na Secretaria de Agricultura
e Reforma Agrária, o Governador já confirmou: Aldo Santos-foto (Prorural); Erivânia Camelo
(Adagro); Paulo Lósio (Iterpe); Gabriel Maciel (IPA), agora só falta nomear o titular do Centro
de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa).
GABRIEL ALVES MACIEL ASSUMIRÁ O IPA
O governador Paulo Câmara (PSB) definiu o novo presidente do
Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). Quem assumirá a pasta é Gabriel Alves
Maciel.
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Ele já foi secretário estadual de Produção Rural e Reforma Agrária, entre os anos de
2003 a 2004, e também foi secretario nacional do Desenvolvimento Agropecuário de
2005 a 2007.
em 08/01/2015
Governo Câmara: Serra-talhadense é o novo
presidente do IPA em Pernambuco
O governador Paulo Câmara (PSB) definiu o
novo presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). Quem assumirá a pasta
é Gabriel Alves Maciel.
Ele já foi secretário estadual de Produção Rural e Reforma Agrária, entre os anos de
2003 a 2004, e também foi secretario nacional do Desenvolvimento Agropecuário de
2005 a 2007.
Natural de Serra Talhada, Gabriel Alves Maciel também foi secretário de Agricultura
durante a gestão do ex-prefeito Sebastião Oliveira e tinha um hábito diferente dos
demais secretários da época: costumava assistir todas as sessões da Câmara de
Vereadores. O novo secretário é considerado um homem aberto ao diálogo e tem
competência suficiente para ocupar a direção do Ipa.
em 08/01/2015
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Deputado do PT promete desmentir Kátia Abreu
Indignado
com
as
declarações da nova
ministra da Agricultura,
Kátia Abreu, de que não
existem latifúndios no
Brasil e que o povo
indígena tem invadido
terras produtivas, o
deputado
Valmir
Assunção (PT-BA) disse
que pretende entregar à nova
ministra
dados
do
próprio governo que desmentem as declarações. A informação é de Luciana
Lima no blog Poder Online.
“Eu me comprometo em entregar a lista dos latifúndios existentes no Brasil,
dados que o INCRA possui, assim que as atividades da Câmara forem
retomadas”, disse o deputado. O petista ainda sugeriu que a ministra desse
uma olhada no relatório da Comissão Nacional da Verdade, na parte que trata
sobre o massacre ao povo indígena.
“Aproveito o ensejo para entregar dados e publicações, como o relatório da
Comissão da Verdade, também elaborado pelo governo, que tratem do
massacre ao povo indígena diante da invasão ao seu território pelo latifúndio e
pelo agronegócio”, disse.
em 08/01/2015
Suspeitas de contaminação foram verificadas em 2014
Doença em cavalos se espalha pelo
Estado
PROVOCADA por uma bactéria, ataca o sistema respiratório e o animal deve
ser isolado do convívio com outras espécies
Cavalos de cinco municíios do Estado estão sendo xaminados por conta da
suseita de contaminação por ormo, uma doença incuráel provocada por uma
bacéria. Na Capital, além do Reimento de Polícia Montada RPMon) Dias
Cardoso, o Cenro de Vigilância Animal (CVA) ambém tem casos em
inestigação. A Agência de Deesa e Fiscalização Agropeuária de Pernambuco
(Adaro), que ainda contabiliza o otal de equinos acometidos ela enfermidade no
ano pasado, averigua, além disso, reistros no CVA de Jaboatão os
Guararapes, no Grande Recife, e em propriedades rurais em Moreno, também
na Região Metropolitana, e em Gravatá e Passira, no Agreste. Caracterizado
por atacar o sistema respiratório dos equídeos - cavalos, jumentos, asnos e
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burros -, o mormo é transmitido através de secreções e do sangue. É por isso
que, quando há a suspeita da doença, o animal deve ser isolado do convívio
com outras espécies. O problema é que, nem sempre, esse procedimento é
respeitado, o que pode explicar que cavalos de áreas distintas do Estado
estejam contaminados. “Em casos assim, o animal não pode sair da
propriedade e nenhum outro pode entrar. Para alguém ter trânsito com um
cavalo, é preciso que ele apresente autorização, além do teste de anemia
infecciosa equina”, explica o coordenador do Programa de Equídeos da
Adagro, Marcelo Brasil. Outra medida de proteção é o teste negativo de
mormo, exigido nos 16 estados onde a doença é registrada atualmente. “Se um
cavalo sai do Rio Grande do Sul, por exemplo, onde não há o registro, e vem
para cá, o proprietário não precisa apresentar esse documento. Mas se for o
inverso, é necessário”, completa Brasil. Em casos sob investigação, é
necessário que dois exames consecutivos, com intervalo de 45 dias, deem
negativo em todos os equídeos da área avaliada. Se apenas um animal tiver o
diagnóstico do mormo, todo o processo tem que ser recomeçado. MORTES As
amostras coletadas de 122 animais da cavalaria da Polícia Militar foram
enviadas ontem para o Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro), no
Recife. O resultado, que deve sair em até dez dias, será o primeiro após seis
cavalos terem sido sacri ficados por conta do mormo. Uma morte também já foi
re gistrada no CVA de Jaboatão O equino doente não resisti aos sintomas
antes mesmo d ser eutanasiado. Os exame nos outros animais do loca devem
fornecer conclusõe em até 20 dias.
ALERTA
- Ao se aproximarem de um cavalo doente para limpá-lo ou
fornecer comida, cuidadores devem usar equipamentos de proteção como
botas, óculos e luvas, já que também pode haver contaminação de uma
espécie para a outra. Nesses casos, contudo, há possibilidade de cura se o
tratamento ocorrer no início. Já o animal infectado, conforme legislação federal,
deve ser sacrificado e ter o corpo incinerado.
em 07/01/2015
A transposição dos atrasos
INFRAESTRUTURA Governo federal complica obras que trará água do
São Francisco para o Estado e abre rombo de R$ 75 milhões
O vídeo da campanha é fácil de encontrar: a presidente Dilma Rousseff e o expresidente Lula posam ao lado do que seria a transposição das águas do Rio São
Francisco funcionando. Não bastasse a transposição estar longe do fim, dois meses após
a campanha a gestão Dilma acumula decisões e erros que só atrasam ainda mais o dia
em que as famílias pernambucanas serão de fato beneficiadas pela megaobra. O governo
federal parou de mandar dinheiro para um importante complemento da transposição, a
Adutora do Agreste. A obra travou e fechou 2014 com R$ 75 milhões em atraso. Além
disso, na última segunda-feira o Ministério da Integração Nacional adiou - de novo - a
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licitação da mais importante conexão entre a transposição e Pernambuco, o Ramal do
Agreste.
No imaginário popular, a transposição sozinha resolveria a seca no interior. Não é
assim. A obra é formada por dois grandes canais e dezenas de reservatórios. Túneis,
pontes e imensas bombas vão ajudar a água a correr pelo interior, saindo de
Pernambuco rumo à Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
No geral, contudo, a transposição é como a tubulação de água que passa pela rua: cada
casa ou prédio precisa das próprias ligações e encanamentos internos, para usar a água.
Em Pernambuco, a ligação com a transposição é o Ramal do Agreste, um canal para
levar água de Sertânia até Arcoverde, onde começam os "encanamentos internos" do
Estado, a Adutora do Agreste, conjunto de 1.100 quilômetros de tubos para levar a água
a 68 cidades.
A transposição deveria estar pronta desde 2012, a um custo de R$ 4,5 bilhões. Ela subiu
para R$ 8,2 bilhões e, após vários atrasos, ficou para janeiro de 2016. Mesmo assim,
parece óbvio, se a transposição começou a ser construída em 2007, sua ligação com
Pernambuco, o Ramal Agreste, avaliado em R$ 1,3 bilhão, já deveria estar em obras há
muito tempo. Mas as licitações, ano a ano, esbarram em questionamentos do Tribunal
de Contas da União (TCU) e de várias empreiteiras.
Em abril passado, antes das eleições, Dilma festejou o lançamento de um dos muitos
editais do Ramal do Agreste, em Serra Talhada. O edital foi muito questionado. Em 3
novembro, o governo cancelou a licitação, para dias depois lançar um novo edital, com
previsão de entrega de propostas para ontem. Mas na última segunda-feira, após mais
questionamentos, a concorrência foi adiada para o dia 10 de março.
O eterno impasse do Ramal do Agreste não diminui os problemas dos "encanamentos
internos" da transposição em Pernambuco, a Adutora do Agreste. A obra é executada
pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). A estatal assumiu o
conjunto de tubulações, de mais de R$ 2,3 bilhões, maior obra hídrica do Nordeste
depois da própria transposição, mediante um acordo com o Ministério da Integração
Nacional, que fechou convênio para enviar à Compesa R$ 1,386 bilhão.
Com o acerto, a estatal de Pernambuco contratou R$ 1,2 bilhão em obras e material.
Recebeu e executou R$ 450 milhões. Mas o dinheiro começou a chegar de forma
irregular até que em outubro passado parou, deixando para a Compesa um rombo de R$
75 milhões com a obra em 2014, diz o presidente da Compesa, Roberto Tavares.
O fornecedor das tubulações, a Saint Gobain, só na primeira fase vai usar mais de 100
mil toneladas de tubos de aço, boa parte do material importada. "A instabilidade nos
pagamentos cria insegurança no fornecedor, que precisa antecipar em 90 dias a
importação de cada lote. Ele diminui a velocidade de importação", comenta. O
cronograma ficou tão bagunçado que não é possível redefinir hoje o prazo de entrega da
obra.
Tavares diz que vai procurar o ministro da Integração, Gilberto Occhi, para pactuar um
novo ritmo de pagamentos, bem como o segundo convênio, de R$ 1 bilhão, para a
Adutora do Agreste. "Se houvesse recursos, poderíamos entregar a adutora ainda este
ano", conta.
em 08/01/2015
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PASTORAL DA TERRA DIZ QUE PRIMEIRO
GOVERNO DE DILMA FOI O PIOR PARA A
REFORMA AGRÁRIA
Dilma Rousseff foi a presidente da República que menos desapropriou terras e que
menos assentou famílias no programa de reforma agrária. A conclusão é da Comissão
Pastoral da Terra (CPT). Em 2014, apenas 6.289 famílias foram assentadas no país. Nos
quatro anos de seu primeiro mandato, a gestão de Dilma assentou 103.746 famílias. A
CPT assegura que esses são os dados oficiais do governo. Segundo a entidade, 73% do
total de assentados são referentes a processos que se iniciaram no governo anterior, o de
Luiz Inácio Lula da Silva.
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Agricultura
Em nota divulgada na tarde desta quarta-feira, a CPT diz que “o número (6,2 mil
famílias assentadas) é obsceno se comparado ao volume de mais de 200 mil famílias
sem-terra que se encontram atualmente mobilizadas pela reforma agrária no país” .
A pastoral diz ainda que o governo Dilma foi o que menos demarcou terras indígenas,
quilombolas e que menos criou reservas extrativistas.
“Em contrapartida, foi o que mais apoiou o agronegócio e os grandes empreendimentos
capitalistas” – diz a comissão, que apostou, diz o texto, no governo Dilma para
alavancar a reforma agrária.
Os dados oficiais do Incra confirmam que o número de famílias assentadas nos três
primeiros anos do primeiro mandato de Dilma foram os piores desde que se iniciou a
série histórica dessa contabilidade, em 1995. O governo ainda não fechou os números
de 2014, que só acontece em fevereiro. Em 2013 foram assentadas 30.239 famílias; em
2012, 23.075 famílias; em 2011, 22.021 famílias. Anteriormente, o pior ano em número
de famílias assentadas foi em 2010, último ano de Lula, com 39.479 famílias
assentadas.
em 08/01/2015
em 07/01/2015
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Agricultor pode melhorar a renda
cuidados na produção de ovos caipiras
com
O sucesso da incubação de ovos de galinhas caipiras depende de vários aspectos, entre
os quais a boa alimentação de todas as aves do plantel, a rotina de coleta, a forma de
acondicionamento e o processo de incubação dos ovos fecundados e os primeiros
cuidados com os recém-nascidos.
Para o pesquisador que coordena o convênio entre a Universidade Estadual do Piauí e a
Embrapa Meio-Norte, Firmino José Vieira Barbosa, além de providenciar alimentação
adequada para as galinhas, o produtor precisa ter cuidados especiais com os ninhos,
mantendo-os limpos e em um lugar sossegado. Depois da postura dos ovos, a atenção
deve se voltar para a seleção, o tempo de incubação dos ovos e a forma de acondicionálos.
No momento da seleção, os aspectos a serem considerados são tipo e qualidade da
casca, tamanho, peso e formato dos ovos. A etapa seguinte, incubação, pode ser natural
– quando os ovos são chocados pela própria galinha -, ou artificial – quando é feita em
chocadeiras. Depois, é preciso acondicionar os ovos fecundados, mantendo-os em
condições especiais, com a temperatura controlada.
em 08/01/2015
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