CURSO DE ENFERMAGEM
O Curso de ENFERMAGEM, bacharelado ofertado pela Faculdade de Colider –
FACIDER, encontra-se devidamente regulamentado pelo MEC.
AUTORIZAÇÃO: Portaria Nº 918 de 13 /11/ 2006 – publicado D.O.U. 16 / 11 / 2006.
RECONHECIMENTO: Portaria Nº 303 de 27 /11/ 2012– publicado D.O.U 31/12/2012
TOTAL CARGA HORARIA / CURSO: 4020
O CURSO DE ENFERMAGEMDA FACIDER
A FACIDER assumiu a criação do Curso de Graduação em Enfermagem, de acordo
com RES. CNE/CES nº 3, 2001, na qual Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso. A finalidade do curso além de formar o cidadão e o profissional competente,
reflexivo e ético, capaz de se transformar, redimensionar a sua prática cotidiana,
contribuir para a solução dos problemas de saúde e para a transformação da sociedade.
O curso de Enfermagem da FACIDER apresenta um currículo pleno que segue o
Conselho Nacional de Educação e a Câmara de Educação Superior (CNE/ CES), por
meio da Resolução CNE/CES Nº3, de 07 de Novembro de 2001 a qual instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
No ano de 2006 o curso de Enfermagem, bacharelado foi autorizado pelo MEC
para iniciar suas atividades em 2007. Para se tornar possível foi definido processo
seletivo divido em duas entradas, desta forma poderia atender a demanda e proporcionar
maior conforto para o discente, além de uma experiência de aprendizagem muito mais
prazerosa e consistente.
A implantação do curso de Enfermagem, Bacharelado na Faculdade de Colíder –
FACIDER se deu principalmente pela necessidade de formação de profissionais da área
de Enfermagem no município, sobretudo na região, pois apresenta carência desse tipo
de profissional.
A demanda por enfermeiros no Brasil é alta, principalmente na região norte do
Mato Grosso, em que se insere a FACIDER. Esta situação é ainda mais acentuada
principalmente pela distância de grandes centros urbanos, desta forma, o número de
profissionais de enfermagem, formados na região, não é suficiente para atender à
demanda na prestação de serviço relativa à assistência de enfermagem em setores
hospitalares, seja no âmbito público, privado ou atendimentos assistenciais de
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enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Programa Saúde da Família (PSF),
FUNAI, Casa de Saúde do Índio (CASAI), Hospital Regional de Colíder (HRCOL) e
Centro de Atendimentos Psicossocial (CAPES).
Em face desses problemas faz-se de extrema importância o Curso de
Enfermagem Bacharelado da Faculdade de Colíder – FACIDER, pois visa contribuir
para a formação de profissionais engajados com a importância da responsabilidade
social e preparados para encontrar soluções viáveis para os problemas de assistência de
enfermagem na região.
O curso de Enfermagem da Faculdade de Colíder – FACIDER apresenta um
currículo pleno, conforme estabelece o Conselho Nacional de Educação e a Câmara de
Educação Superior, por meio da Resolução CNE/CES nº 3/2001 que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
A estrutura curricular vigente apresenta uma abordagem humanista e inserida no
âmbito das Ciências da Saúde, resgatando a importância da assistência de enfermagem à
população ao mesmo tempo em que permite um curso generalista, com formação de um
profissional humanista, crítico e reflexivo.
DAS DISCIPLINAS:
SEMESTRE: 1º
DISCIPLINA(S)
EMBRIOLOGIA HUMANA
Estudo das etapas do desenvolvimento embrionário humano desde a fecundação até o nascimento.
Anatomia: Aparelho Reprodutor masculino e feminino. Embriologia Geral: fecundação, disco
embrionário, bilaminar, disco embrionário trilaminar. Formação dos órgãos e sistemas: fases do
desenvolvimento, dobramento do embrião, principais aspectos da 1ª a 8ª semana. Período fetal. Anexos
Fetais: Placenta, cordão Umbilical, líquido amniótico e membranas amnióticas.
ANATOMIA HUMANA I
Introdução ao estudo da Anatomia. Posição anatômica, planos e eixos do corpo humano, princípios de
construção. Nomenclatura anatômica. Osteologia e Artrologia. Miologia. Sistemas Circulatório,
Endócrino, Tegumentar, Respiratório e Nervoso.
BIOLOGIA GERAL
Estudo dos conceitos básicos de Citologia e Genética, buscando visão geral da célula e suas estruturas
bem como a compreensão da transmissão dos caracteres no que tange ao núcleo e seus cromossomos.
BIOQUÍMICA
Composição química do corpo humano: Água, minerais glicídios, lipídeos, protídeos e nucleotídeos.
Bioquímica celular: Composição química e propriedades biológicas das membranas celulares.
Bioquímica dos compartimentos celulares: Bioenergética, enzimologia, principais vias metabólicas e sua
regulação. Química Fisiológica: Bioquímica da digestão e absorção. Composição química do sangue;
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proteínas e lipoproteínas plasmáticas. Bioquímica da respiração. Bioquímica da formação da urina.
Fundamentos de regulação hormonal.
GENÉTICA
A História da Ciência da hereditariedade e da genética. Fundamentos de genética. Padrões de herança.
Genética metabólica. Farmacogenética. Citogenética humana. Fundamentos e genética molecular. Ética
e genética.
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM I
Desenvolvimento de habilidades técnicas básicas necessárias ao desempenho prático da profissão
fundamentado na semiologia e semiotécnica. Estudo do organismo sadio e patológico. Atribuições do
enfermeiro na admissão, alta e transferência do usuário. Prevenção e Controle da infecção hospitalar;
assistência de enfermagem na oxigenoterapia, sinais vitais e necessidades humana básicas.
INICIAÇAO À METODOLOGIA CIENTIFICA
Conceito de pesquisa e ciência e conhecimento científico. Técnica de documentação. Pesquisa descritiva
- Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa.
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
Conceituação de Historia da Enfermagem no contexto sócio-político-econômico cultural: análise critica
do processo evolutivo da Antiguidade até nossos dias. O saber da enfermagem. Objeto de trabalho.
Funções do enfermeiro. Problemas da pratica de enfermagem.
HISTOLOGIA HUMANA
Estudodos tecidos e órgãos do corpo humano, tendo como base a anatomia microscópica dos mesmos,
enfatizando suas correlações e organizações estruturais em condições não patológicas. Tecidos
primários: epitélios de revestimento e glandulares, tecido conjuntivo propriamente dito, adiposo,
cartilaginoso, ósseo e osteogênese, nervoso, muscular, linfóide, células do sangue e hemocitopoese.
Sistemas orgânicos: órgão linfóides, sistema nervoso, cardiovascular, digestório, respiratório,
tegumentar, urinário, endócrino, reprodutor, olhos e ouvido.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, C. K. Embriologia Básica. 7ª ed. Elsevier, 2008.
DANGELO. F. Anatomia Humana: sistêmica 3ª ed. Atheneu, 2007.
MOORE, C. K. Anatomia. 5ª ed. Guanabara, 2007.
ALBERTS, B. e colaboradores. Biologia molecular da célula. 5ª Ed. Porto Alegre, Artmed. 2010
DE ROBERTS, J.R. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2010
MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica Básica 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2010.
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 4ª Edição. Porto Alegre, Rio grande
do sul: Artes Médicas, 2009.
GRIFFITHS, A., et al.. Introdução a Genética. Rio de Janeiro, 10ºª ed. Atlas.2010.
THOMPSON, J. Genética médica. 6º ed. Guanabara, 2002.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. 1 ex.
BARROS, L. B. L. de B. (Colab.). Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no
adulto. Porto Alegre: Artmed. 2010.
Técnicas Básicas de Enfermagem. 4 ed. São Paulo. Martinari. 2014.
Gama, I. L.; Rodrigues, T. S. Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade de Colider
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– FACIDER. Colider, 2013.
LAKATOS; MARCON. Fundamentos da metodologia científica. 7ª Ed. Atlas, 2010.
Geovanini, T. et al. História da enfermagem – versões e interpretações. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2010.
Oguisso, T. (Org.). Pesquisa em história da enfermagem. 2. ed. Barueri: Manole, 2011.
HENRIKSON, C. R.Histologia. Guanabara Koogan, 1999.
JUNQUEIRA CARNEIRO, Histologia Básica,11ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008.
SEMESTRE: 2º
DISCIPLINA(S)
ANATOMIA II
Estudo do aparelho circulatório, digestório, respiratório, bem como outros pertinentes a disciplina
fazendo o aluno vivenciar na prática em laboratório o conhecimento adquirido em sala de aula.
BIOFÍSICA
Bioenergética. Energética da hidratação de solutos polares e apolares. Membranas biológicas: estrutura e
função. Transporte através das membranas. Bioeletrogênese. Canais iônicos e Excitabilidade celular.
Acoplamento excitação contração. Contração muscular. Princípios do eletrocardiograma. Princípios de
hemodinâmica. Tamponamento dos sistemas biológicos. Transporte dos gases respiratórios.
BIOESTATISTICA
Conceitos Básicos, representação gráfica, medida de tendência central, dispersão e assimetria, teoria de
probabilidade.
IMUNOLOGIA I
Mecanismos gerais da resposta imune, interação parasita – hospedeiro. Células responsáveis pelas
respostas imunes específicas e inespecíficas. Reação inflamatória e fagocitose. Antígenos e anticorpos.
Estrutura e função do anticorpo. Sistema complemento e complexo principal de histocompatibilidade.
Mecanismos efetores na resposta humoral e celular. Imunidade Inata e Adaptativa, ensaios imunológicos
e pesquisas diagnósticas. Imunoterapia e suas aplicações. Autoimunidade e imunodeficiências.
MICROBIOLOGIA I
Morfologia e bioquímica dos microrganismos. Sistemática bacteriana e viral. Interação dos
microrganismos com o meio ambiente. Respostas aos agentes quimioterápicos e às agressões
microbianas.
FISIOLOGIA HUMANA
Estudos sobre Neurofisiologia: Bioeletrogênese - Reflexos e Postura. Cardiorrespiratório: Organização
morfofuncional do sistema cardiocirculatório. Digestivo: Organização morfofuncional do sistema
digestivo/ motilidade no trato gastrointestinal. Endócrino: Princípios gerais da ação hormonal. Regulação
hormonal. Renal: Organização morfofuncional do sistema urinário.
PSICOLOGIA APLICADA A SAÚDE
O normal e o patológico. Aspectos Psicológicos do processo saúde / doença. O homem diante da
enfermidade. Aspectos psicossomáticos da doença. A hospitalização. Iatrogia. Psicologia Geral: A
Psicologia como suporte nas relações humanas.
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II
Desenvolvimento de assistência e procedimentos de média complexidade ao cliente hospitalizado.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
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Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO. F. Anatomia Humana:
sistêmica 3ª ed. Atheneu, 2007.
MOORE, C. K. Anatomia. 5ª ed. Guanabara, 2007.
HEINEME, F. Biofísica básica. Atheneu, 2008.
FELLIPPE, I. Biofísica básica. Atheneu, 2006.
GUSTAVO, HECTOR. Bioestatística teoria e prática. 2º ed. Guanabara, 2005
MARTINS, G. Estatística geral e aplicada. 3ºed, Atlas, 2010.
ABBAS, A. K. Imunologia celular e molecular. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CALICH, V. Imunologia. 2ª ed.Rio de Janeiro, Revinter. 2008.
BURTON, G. R. W. Microbiologia: para as ciências da saúde. Guanabara. 2005.
TORTORA, G. J. Microbiologia. 8ª ed. Artmed. Porto Alegre. 2005.
GUYTON. Fisiologia Humana e Mecanismos. 6ª ed. Guanabara, 2008.
KOEPPEN, B. M. Fisiologia Médica. 6ª ed. Elsevier, 2009.
FELCHER, D. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. E.P.U, 1983.
FONSECA, V. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese. 3º ed. Wak. 2009.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007.
BARROS, L. B. L. de B. (Colab.). Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no
adulto. Porto Alegre: Artmed. 2010.
SEMESTRE: 3º
DISCIPLINA(S)
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
O conceito de Antropologia Filosófica. O homem – as várias abordagens. A essência do homem.
Diversidades Culturais. Dimensões fundamentais dos seres humanos. Categoria de pessoa.
PATOLOGIA GERAL
Conceito de patologia. O homem e o meio em que vive, como fator predisponente às Patologias.
Conceito de saúde e doenças; estuda os processos patológicos gerais e as múltiplas alterações dos órgãos
e tecidos especializados.
MICROBIOLOGIA II
Grupos bacterianos e virais patogênicos para o homem. Agressão microbiana e resposta imune à
agressão. Métodos de estudos em bacteriologia. Microbiologia aplicada: antimicrobianos, diagnóstico e
biotecnologia. Aborda as síndromes infecciosas e patógenas hospitalares ligadas às infecções
hospitalares e incluindo à prevenção e controle de infecção.
FARMACOLOGIA I
Farmacocinética. Relações entre concentração e efeito das drogas. Drogas que atuam nas sinapses e nas
junções neuroefetoras. Neurotransmissão. Autocóides e anatogonistas. Farmacologia Respiratória.
Drogas que atuam nas doenças infecciosas. Farmacologia do sangue, clínica da dor e da inflamação.
Farmacologia Digestiva. Psicofarmacologia. Octócitos e Tocolíticos. Hormonioterapia e
anticoncepcionais hormonais.
PESQUISA EM ENFERMAGEM
Métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos científicos. Procedimentos oficiais na
elaboração de Projeto de Pesquisa e de artigo científico, normas da ABNT e de Vancouver. Produção de
textos utilizando a linguagem científica. Diferentes tipos de textos. Construção do conhecimento.
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CURSO DE ENFERMAGEM
IMUNOLOGIA II
Mecanismos efetores na resposta humoral e celular. Imunidade Inata e Adaptativa. Ensaios imunológicos
e pesquisas diagnósticas. Imunoterapia e suas aplicações. Autoimunidade e imunodeficiências.
ÈTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Estuda os conceitos básicos de ética, ética profissional e deontologia. Estuda os fundamentos de
deontologia e analisa os aspectos ético-legais do exercício profissional, legislação profissional e
entidades de classe. Discute os direitos do usuário dos serviços de saúde.
SEMIOLOGIAE SEMIOTÉCNICA III
Desenvolvimento do processo de enfermagem, realizando a sistematização da assistência de
enfermagem, com ênfase no exame físico.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOZZI, A R. O estudo da filosofia. In: BOZZI, A R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a
linguagem. 23ed., Vozes, Petrópolis, cap.8, p.177-97.
COLLET, N.; SCHNEIDER, J.F. A filosofia na formação do enfermeiro – algumas considerações.
Rev.Bras.Enf., v.48, p.150-54, 1995.
ROBBINS, S. C.Patologia estrutural e funcional. 5º ed. Guanabara, 1996.
BRASILEIRA FILHO, G. Bogliolo Patologia Geral. 3ª ed. Guanabara, 2008
TRABULSI, L, ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª edição. Editora Atheneu. 2008.
TORTORA, G. J. Microbiologia. 8ª ed. Artmed Porto Alegre. 2005.
Goodman & Gilman: Bases Farmacológicas de Terapêutica, 9ª ed., A.G. Gilman et al., edts. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 1996.
B.G. Katzung. Farmacologia Básica e Clínica. 5ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1992.
GAMA, I. L.; Rodrigues, T. S. Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade de Colider
– FACIDER. Colider, 2013.
INÁCIO FILHO, G. A monografia na universidade, Papirus, 1995.
ABBAS, ABUL K. - Imunologia Celular e Molecular - Editora Revinter, 4a Edição, 2000.
TORTORA, G.J.; Funke, B. R.; Case, C.L.Microbiologia. Artmed Editora, 6a. Edição, 2000.
GARRAFA, V. Bioética: poder e injustiça. Loyola, 2003
KOTTOW, M. Bases conceituais da bioética. Gaia, 2006.
BATES,B. et al Propedêutica Médica. 6ed Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1995
HORTA,W.A. Processo de enfermagem, São Paulo: EPU, 2011.
SEMESTRE: 4º
DISCIPLINA(S)
ASPECTO SÓCIO POLÍTICO DA SAÚDE
Noções básicas de políticas sociais e políticas de saúde. História do SUS. Como iniciou o programa do
Sistema Único de Saúde com ênfase nas do setor saúde.
COMUNICAÇÃO COMO BASE PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Comunicação e linguagem nas práticas socioculturais. Leitura, interpretação e produção de textos de
diferentes gêneros, nova escrita da língua Portuguesa. Mecanismos de articulação textual. Estrutura e
produção do texto. Desenvolvimento das habilidades de comunicação da escrita em língua portuguesa
padrão: condições de textualidade, argumentação, seleção e adequação vocabular.
EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
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CURSO DE ENFERMAGEM
A educação como instrumento de trabalho da enfermagem. Teorias da educação. Estratégias de ensino
para a educação em saúde. Educação permanente.
FARMACOLOGIA II
Farmacologia clínica, a atuação dos fármacos nos diferentes sistemas do corpo humano,efeitos colaterais,
reações adversas, interações medicamentosas e controle dos efeitos terapêuticos dos medicamentos, o
manejo no descarte dos medicamentos. Atenção da enfermagem e cuidados com a administração.
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA IV
Ações de enfermagem ao cliente hospitalizado buscando fazer uma correlação com a fisiopatologia.
Desenvolvimento de habilidades necessárias à prática da enfermagem. Estudos dos procedimentos
teórico-práticos de Enfermagem necessários à promoção e recuperação da saúde.
INFORMÁTICA BÁSICA À PESQUISA
Informática Básica. Informática Aplicada. Informática como Ferramenta de Pesquisa. Sistema de
Informação. Informática em Enfermagem. Conceitos Básicos: Histórico. Hardware: Componentes do
Computador. Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos e Utilitários.
EPIDEMIOLOGIA APLICADA
Epidemiologia e suas aplicações; métodos epidemiológicos: utilização como instrumentos de trabalho,
planejamento e de investigação na saúde. Fundamentos epidemiológicos, programas de controle a nível
institucional e em atividades na comunidade. Aspectos da Epidemiologia Local, Regional, Nacional e
Mundial.
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
A organização moderna. As funções administrativas: planejamento, controle e coordenação. As áreas
funcionais: recursos humanos, produção, marketing, finanças, informações, etc. O movimento pela
qualidade. Tendências da gestão da saúde no Brasil: aspectos micro e macro.
NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM
Fundamentos de nutrição: nutrientes básicos; dietética (leis fundamentais da alimentação); metabolismo
basal. Nutrição nos diversos períodos do ciclo vital. Educação nutricional. Fundamentos da dietoterapia.
A dietoterapia na prevenção e tratamento de doenças. O papel da enfermagem na dietoterapia.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV
Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALMON, P. História Social do Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 2002. V.1
BERTOLLI, Filho. História da Saúde pública no Brasil,4. ed. São Paulo: Ática, 2010. 3 ex.
ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa – Noções Básicas para Cursos SUP. 9ª ed. Atlas, 2010.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27ª Ed. FGV, 2010.
MUNARI, D.B. Enfermagem em Grupos. 2ª ed. AB, 2003.
WALDOW, V.R. Estratégias de Ensino na Enfermagem. 2ºed. Vozes, 2005
GILMAN, A.G. Bases farmacológicas de terapêutica, 11ª ed. Artmed, 2010.
SILVA, P. Farmacologia médica - 5ª ed., Guanabara, 2006.
Diagnóstico de enfermagem da Nanda Internacional: definições e classificação 2012-2014. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
POSSO, M. B. Semiologia e Semiotécnica de enfermagem. Atheneu, 2010.
MARIN, H. F. Informática em Enfermagem. São Paulo: EPU. 2000. 1995.
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CURSO DE ENFERMAGEM
BRASIL. Ministério da Saúde. DATA SUS – Departamento de Informática do SUS. Políticas.
Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=05. Acessado em: 28 abril dE
2012.
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 8.ed. São Paulo: Senac, 2010.
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia.2.ed. Atheneu, 2009. 10 ex.
KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Guanabara. 2005.
POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem, 7° ed. Elsevier, 2009.
EVANGELISTA, J. Alimentos – Um estudo abrangente. Atheneu, 2005.
CARVALHO, G. M. Enfermagem e nutrição. EPU, 2005.
SEMESTRE: 5º
DISCIPLINA(S)
DIREITO E CIDADANIA
Estado. Sociedade. Elementos e Formas do Estado. Justiça, igualdade. A Saúde como um direito da
população e um dever do estado.
ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRO DE MATERIAL
Cirurgia: conceituação geral e divisão; Controle de Infecção em cirurgias, Tempos cirúrgicos,
Instrumental e Materiais Cirúrgicos, Técnica de preparo da mesa de instrumentação, Analgesia e
anestesia, Tipos de Anestesia, Sala de Recuperação Pós Anestésico, Pós-Operatório Imediato, Central de
Material Esterilizado.
ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL
Interdependência da saúde com os fatores sócios ambientais. Desenvolvimento sustentável e cidadania
ambiental. Interdisciplinaridade e inter-setorialidade nas relações entre saúde e ambiente. Promoção da
saúde. Saneamento ambiental. Plano Nacional de Saúde e Ambiente/SUS. Vigilância Ambiental.
Atenção Primária em Saúde Ambiental e a Enfermagem. Educação Ambiental. Evolução Histórica das
Políticas de saúde no Brasil. O sistema de saúde na atualidade. Programas e Projetos em saúde coletiva e
ambiental.
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL I
Estrutura da personalidade, divisão da psique; anatomia evolutiva da personalidade, desenvolvimento da
personalidade, maturidade emocional, fatores que influenciam o crescimento e o desenvolvimento.
Conceitos de Saúde mental, Teoria das crises e da adaptação.
SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
Introdução a Enfermagem Pediátrica. Assistência de Enfermagem à criança sadia: aleitamento materno
desmame necessidades nutricionais, Instituições de assistência á criança sadia. Assistência de
Enfermagem a Situações Comuns na Infância e adolescência e à criança e adolescente doentes,
procedimentos técnicos comuns no cuidado à criança e adolescente normais e á criança excepcionais.
Desenvolvimento de atividades práticas de enfermagem na assistência à criança e adolescente sadios e
doentes em hospitais; Unidades de internação e neonatologia em hospitais gerais, centros de saúde,
APAE e Centro de Educação Infantil, Conselho Tutelar, Juizado de menores.
SAÚDE INTEGRAL DA MULHER
Consulta de enfermagem a gestantes em Unidades Básicas de Saúde. Admissão da gestante,
acompanhamento do trabalho de parto. Recepção e primeiros cuidados ao recém-nascido. Assistência de
enfermagem a puérpera, recém-nascida(s). Visitas domiciliares a puérperas e seus significantes. Estudo
de caso envolvendo gestante e sua família no pré-trans e pós-parto. Consulta de Enfermagem a clientes
portadores de DST. Coleta de material para bacterioscopia. Coleta de material colpocitologia oncótica e
consulta de enfermagem a essas clientes.
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CURSO DE ENFERMAGEM
ATIVIDADES COMPLEMENTARES V
Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARRAFA, V.; Pessini, L. (Orgs). Bioética: poder e injustiça. São Paulo: Loyola, 2003.
GARRAFA, V.; KOTTOW, M.; SAADA, A. (Orgs). Bases Conceituais da Bioética um enfoque latino –
americano. São Paulo: Gaia, 2006.
Santos, Nívea Cristina Moreira. Centro Cirúrgico e os cuidados da enfermagem. 6.ed. São Paulo: Iátria,
2010.
CARVALHO, R, BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em centro cirúrgico e Recuperação. Manole, 2007.
FELLENBERG, G.U. Introdução aos problemas da poluição ambiental. EPU. 2011.
MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. Atheneu, 2006.
COSTA N. Cidadania e loucura, políticas de saúde mental. 8ª ed. Vozes, 2007.
RIBEIRO, P. R. M. Saúde mental no Brasil. Arte e Ciência, 1999.
BORGES, A. V, FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica/ organizadoras
Barueri, SP – Manole: 2009. 2 ex.
WONG, D.L.; Whaley& Wong enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 8. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 5ed, 1999.
FIGUEIREDO, N. M. A. De. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. 4. ed. São
Caetano do Sul: Yendis, 2010.
BARROS, S. M. O. de (Org.). Enfermagem no Ciclo Gravídico – Puerperal. Barueri – SP: Manole, 2006.
SEMESTRE: 6º
DISCIPLINA(S)
ENFERMAGEM EM PRIMEIROS SOCORROS E EMERGÊNCIA
Atendimento Inicial em Pronto Socorro. Reanimação Cardiopulmonar. Cuidados e manipulação em
politraumatismo, atendimento em situação de choque, crise hipertensiva, sinais de coma, distúrbio
metabólico, emergência psiquiátrica, grandes feridas, amputação (manejo e conservação de membro).
ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
Abordagem epidemiológica e assistencial em saúde da criança, do escolar, adolescente, mulher,
homem, trabalhador, adulto e idoso e saúde mental nos Serviços Básicos de Saúde.
Vigilância epidemiológica e sanitária. Programa de Imunização, educação em saúde, planejamento,
execução e avaliação de ações de enfermagem em serviços de saúde. Estágio supervisionado em
serviços básicos de saúde.
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL II
Históriada Psiquiatria; Assistência psiquiátrica no Brasil; Desinstitucionalização do doente mental;
rotulagem psiquiátrica e invalidações sociais; estigmatização do doente mental; a família do doente
mental, tratamentos utilizados nas doenças mentais; funções psíquicas; senso e percepção, linguagem,
pensamento, orientação, atenção, memória, afetividade; doenças psiquiátricas: conceitos e
generalizações das neuroses, esquizofrenia, psicose-maníaco-depressiva, siopatia, alcoolismo e outras
drogas. Natureza da Enfermagem Psiquiátrica: papel da enfermeira, problemas comuns relacionamento
enfermeira-paciente. O processo de Enfermagem psiquiátrica. Assistência de enfermagem à pacientes
internados e Assistência psiquiátrica no domicílio e ambulatórios.
ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA
Conceito do Cuidado Intensivo; Organização da Unidade: Planta Física e Equipamento e dotação de
pessoal; Elementos Básicos na Organização do Cuidado Progressivo do Paciente; Assistência de
enfermagem sistematizada ao paciente internado na UTI. Distúrbio Ácido Básico. Ventilação mecânica.
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CURSO DE ENFERMAGEM
Compreender e discutir o papel do enfermeiro em UTI, bem como a inserção da UTI no sistema de
assistência à saúde.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO TRABALHADOR
O trabalhador no mundo do trabalho:a organização do trabalho. Qualidade de vida no trabalho.
Trabalho, estresse e adoecimento.
SAUDE INTEGRAL DO ADULTO E IDOSO
Transição Demográfica. Caminho pedagógico do cuidar/ensinar; Compromisso social do enfermeiro
com o idoso/cidadão. Escalas de avaliação geriátricas. Qualidade de vida em gerontologia, papel do
idoso na família e sociedade. Aplicação de tabelas de avaliação em geriatria. Caminho pedagógico do
cuidar/ensinar; compromisso social do enfermeiro com o idoso / cidadão.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI
Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE. Cuidados intensivos - guias prát. de enfermagem. McGraw-Hill Book CO, 2000.
DEALEY. Cuidando de feridas. São Paulo: Atheneu, 2000.
ROCHA, A. Saúde Pública Bases Conceituais. Atheneu, 2008.
SILVA, M. G. C. Saúde Pública – Auto-Avaliação e Revisão. 3ª ed. Atheneu, 2007.
ROCHA, R. M. Enfermagem em Saúde Mental. 2ª ed. SenacNac, 2008.
SADOCK, B. J. Compêndio de Psiquiatria: Ciência do Comportamento. 9ª ed. Artmed, 2007.
Carvalho CRR. Ventilação mecânica – Básico. São Paulo: Astra Zeneca; 2000.
ARAUJO, E. Assistência de enfermagem ao Paciente. 2ª ed. Atheneu, 2011.
MARIA, V. G. Enfermagem do trabalho. Iatria,2007. 1 ex.
HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. Manole, 2002. 1 ex.
CINTRA, E. A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
2008.
SEMESTRE: 7º
DISCIPLINA(S)
ATIVIDADE TEÓRICA PRÁTICA AO ENSINO DA ENFERMAGEM I
Assistência de enfermagem correlacionada ao acompanhamento das atividades práticas diárias da
equipe de enfermagem em unidades básicas de saúde, em hospitais e centros de reabilitação da saúde.
CLINICA MÉDICA
Assistência de enfermagem sistematizada a adultos portadores de alterações clínicas. Ênfase em fatores
de risco e manifestações secundárias. Promoção, proteção e reabilitação da saúde.
SAÚDE INTEGRAL DO ADULTO E DO IDOSO COM INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS
Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos internados em unidades de clínicas
médicas e cirúrgicas especializadas, abrangendo pacientes com afecções agudas e crônicas de grande
complexidade em diferentes áreas (especialidades), incluindo problemas oncológicos, com
desenvolvimento de atividades práticas. Assistência à família e cuidadores. Prevenção de acidentes no
hospital. Aspectos éticos na assistência de enfermagem.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII
Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
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Página 10
CURSO DE ENFERMAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, A. Saúde pública bases conceituais. Atheneu, 2008. 3 ex.
SANTOS, I. dos, et al. Enfermagem e campos de prática em saúde coletiva. São Paulo: Atheneu, 2008.
Barros, L. B. L. de B. (Colab.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no
adulto. Porto Alegre: Artmed. 2010.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 7ª Ed. Rio
de Janeiro, Guanabara Koogan S. A. 2007.
CINTRA, E. A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia Geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.
SEMESTRE: 8º
DISCIPLINA(S)
ATIVIDADE TEÓRICA PRÁTICA AO ENSINO DA ENFERMAGEM II
Desenvolvimento do manual de práticas de Assistência de Enfermagem, correlacionada com as práticas
desenvolvidas pela equipe de enfermagem durante sua atividade diária, tanto no setor de atenção
primária, como na atenção secundária e terciária.
METODOLOGIA E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA APLICADA A
ENFERMAGEM
Orientação para elaboração e definição do projeto de pesquisa. Orientação para apresentação e defesa
pública de qualificação do projeto de pesquisa.
LIBRAS (OPTATIVA)
Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VIII
Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
BIBIOGRAFIA BÁSICA
RODRIGUES, A. B. Semiotécnica: manual para assistência de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2009.
BARE, B.G, SMELTZER, S.C. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 10ª ed. Guanabara, 2005.
2ex, 10 ed, 2005; 4 ex, 11 ed, 2009; 4 ex, 10 ed, 2006.
GAMA, I. L.; Rodrigues, T. S. Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade de
Colider – FACIDER. Colider, 2013.
BARROS, AIDIL Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola editorial, 2009.
CONSOLAÇÃO, M. O dinamismo da imagem corporal.São Paulo: Phorte, 2007.
SEMESTRE: 9º
DISCIPLINA(S)
ATIVIDADE TEÓRICA PRÁTICA AO ENSINO DA ENFERMAGEM III
Desenvolvimento do manual de práticas sobre sistematização da assistência de enfermagem.
METODOLOGIA E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA APLICADA A
ENFERMAGEM
Metodologia aplica ao desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Educação e gerenciamento da assistência de enfermagem no âmbito das redes básicas de saúde e
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CURSO DE ENFERMAGEM
setores hospitalares de baixa e média complexidade.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES IX
Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
BIBIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA, A. Semiotécnica: manual para procedimentos. Iatricia, 2006.
BARE, B.G, SMELTZER, S.C. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 10ª ed. Guanabara, 2005.
GAMA, I. L.; Rodrigues, T. S. Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade de
Colider – FACIDER. Colider, 2013.
BARROS, AIDIL Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.
BEZERRA, A. Semiotécnica: manual para procedimentos.Iatricia, 2006.
BARE, B.G, SMELTZER, S.C. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 10ª ed. Guanabara, 2005.
DISCIPLINA(S)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Trabalho de conclusão de curso. Artigo. Monografia.
SEMESTRE: 10º
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Educação e gerenciamento da assistência de enfermagem em paciente de média e alta complexidade.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES X
Regulamento e forma cumprimento / site FACIDER.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Gama, I. L.; Rodrigues, T. S. Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade de Colider
– FACIDER. Colider, 2013.
BARROS, AIDIL Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.
BEZERRA, A. Semiotécnica: manual para procedimentos. Iatricia, 2006.
BARE, B.G, SMELTZER, S.C. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 10ª ed. Guanabara, 2005.
Resolução COFEN-218/1999
(Aprova o Regulamento que disciplina sobre Juramento, Símbolo, Cores e Pedra utilizados na
Enfermagem).
Aprova o Regulamento que disciplina sobre Juramento, Símbolo, Cores e Pedra utilizados na
Enfermagem. O Conselho Federal de Enfermagem-COFEN, no uso de suas atribuições legais e
estatutárias; CONSIDERANDO os estudos e subsídios contidos o PAD-COFEN Nº 50/98, sobre "
padronização de Juramento, Pedra, Cor, e Símbolos a serem utilizados nas Solenidades de Formaturas ou
representativas da Profissão ", pelo Grupo de Trabalho constituído através da Portaria COFEN-49/98;
CONSIDERANDO as diversas consultas sobre o tema, que constantemente são efetuadas;
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Página 12
CURSO DE ENFERMAGEM
CONSIDERANDO inexistir legislação, normatizando a matéria; CONSIDERANDO deliberação do
Plenário em sua Reunião Ordinária de nº 273; realizada em 28.04.99.
Resolve:
Art. 1º- Aprovar o regulamento anexo que dispõe sobre o Juramento a
ser proferido nas Solenidades de Formatura dos Cursos de Enfermagem,
bem como a pedra, a cor e o Brasão ou marca que representará a
Enfermagem, em anéis e outros acessórios que venham a ser utilizados
em nome da Profissão.
Art. 2º- Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
REGULAMENTO APROVADO PELA RESOLUÇÃO 218/99
I - SIMBOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM:
Os significados dados aos símbolos utilizados na Enfermagem são os seguintes:
· Lâmpada: caminho, ambiente;
· Cobra: magia, alquimia;
· Cobra + cruz: ciência;
· Seringa: técnica
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CURSO DE ENFERMAGEM
· Cor verde: paz, tranqüilidade, cura, saúde
- Pedra Símbolo da Enfermagem: Esmeralda
- Cor que representa a Enfermagem: Verde Esmeralda
- Símbolo: lâmpada, conforme modelo apresentado
- Brasão ou Marca de anéis ou acessórios:
Enfermeiro: lâmpada e cobra + cruz
Resolução COFEN-265/2001
Institui Canção Símbolo da Enfermagem.
O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO o Festival Nacional, sobre Profissionais da Vida, ocorrido entre e julho e
outubro/2000, sob os auspícios do COFEN, em rede nacional de televisão, através do Programa Raul Gil;
CONSIDERANDO tudo que mais consta dos PADs-COFEN NºS. 027 e 028/2000;
CONSIDERANDO deliberação do Plenário em sua 298ª Reunião Ordinária;
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CURSO DE ENFERMAGEM
RESOLVE:
Art. 1º - Instituir a Música "Amor e Luz", vencedora do Festival Nacional sobre Profissionais da Vida, de
autoria de W. Luz e N. Farias, como Canção Símbolo da Enfermagem Brasileira.
Art. 2º- A letra da Canção citada no dispositivo anterior, é parte anexa do presente ato.
Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
"Amor e Luz"
Autores: W. Luz / n. Farias
Amor e Luz
A mão que toca e faz
A dor fica menor
O seu olhar afaga
Amor e Luz
No silêncio das noites
O guardião da vida
Basta você chamar
Vive a vida
Pra tantas vidas
Muitas vezes sem saída
Nem o tempo cura as vezes essas feridas
Mas um sedativo é sempre o ombro amigo
Nem o tempo cura as vezes essas feridas,
Mas um sedativo é sempre o ombro amigo
O Enfermeiro, a Enfermeira
Transcendem suas lutas pelos leitos
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CURSO DE ENFERMAGEM
O Enfermeiro, a Enfermeira
Já é eleito em nossos corações amor e luz
Amor e Luz
Amor e Luz, uma bandeira branca avisa
A vida sempre vale mais
Amor e Luz
Amor e Luz, chama acesa
Vida em tantos hospitais
Vive a vida...
Fonte: (COREN-RS)
TITULO
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
Homens: ENFERMEIRO.
Mulheres; ENFERMEIRA.
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