Trabalho
de
Português
Grupos Étnicos
• Formação étnica complementada por uma
infinidade de outras raças, que embora em
proporções bem mais reduzidas que os
portugueses,
alemães
e
italianos,
contribuíram a seu modo para a
consolidação do espírito progressista que
hoje caracteriza os três estados sulinos.
Palavras e Expressões da
Região Sul
O modo de falar do Rio Grande do Sul, a exemplo
do de outras partes do Brasil, possui expressões
próprias diferenciadas da linguagem padrão,
algumas próprias de outros países do Prata ou da
cultura urbana do Estado, não necessariamente
fazendo parte da cultura original dos camponeses
originalmente denominados "gaúchos". Porém,
vale lembrar a forte influência do sotaque
espanhol.
Abobado - metido a besta
Bobiça - coisa sem importância
Cabeu - Passado do verbo caber (Ele coube)
Caxão pro Bili - expressão que indica que
algo deu errado
Crenças
• * A jovem que pega o buquê da noiva será a
próxima a casar.
• * Varrer os pés de moça solteira, não casa
naquela ano.
• * Moça que abre sombrinha dentro de casa
fica "para titia“.
• * Quando a fumaça do cigarro forma um
círculo é por que a pessoa amada está
pensando na outra.
Músicas
• Existem vários ritmos que fazem parte da folclore rio-grandense,
mas a maioria deles são variações de danças de salão Centroeuropéias populares no século XIX. Esses ritmos, derivados da
valsa, do xote, da polca e da mazurca, foram adaptados para
vaneira, vaneirão, xamate, milonga, rancheira, xote, polonaise e
chimarrita, entre outras.
• O único ritmo rio-grandense é o bugio, criado pelo gaiteiro
Wenceslau da Silva Gomes, o Neneca Gomes, em 1928, na região
de São Francisco de Assis. Inspirado no ronco dos bugios,
macacos que habitam as matas do Sul da América, o ritmo foi
banido por algum tempo por ser considerado obsceno, mas em
tempos atuais é mantido em todo o (Rio Grande do Sul e em São
Francisco de Paula, onde hoje se realiza um festival "nativista"
conhecido como "O Ronco do Bugio".
• O único ritmo rio-grandense é o bugio, criado pelo gaiteiro
Wenceslau da Silva Gomes, o Neneca Gomes, em 1928, na região
de São Francisco de Assis. Inspirado no ronco dos bugios,
macacos que habitam as matas do Sul da América, o ritmo foi
banido por algum tempo por ser considerado obsceno, mas em
tempos atuais é mantido em todo o (Rio Grande do Sul e em São
Francisco de Paula, onde hoje se realiza um festival "nativista"
conhecido como "O Ronco do Bugio".
• A partir de 1970, com a criação da Califórnia da Canção Nativa
em Uruguaiana, começaram a surgir os festivais, que serviram de
incentivo para músicos e compositores lançarem novos estilos,
popularmente chamados de "música nativista". Essa música é
formada por ritmos pré-existentes, especialmente a milonga e o
chamamé, porém com canções mais elaboradas e com letras quase
sempre dedicadas ao Rio Grande do Sul.
• Também é comum neste estado, entre os descendentes de alemães,
a Música folclórica alemã, em festivais como a Oktoberfest de
Santa Cruz do Sul e a Oktoberfest de Igrejinha,porem com uma
contribuição gaúcha.
Danças
• As danças populares tradicionais desta
região são marcadas pelas fortes influências
espanholas, portuguesa e, posteriormente,
pela cultura imigrante européia.
• As danças gaúchas são legítimas expressões
da alma gauchesca. Em todas elas está
presente o espírito de fidalguia e de respeito
à mulher, que sempre caracterizou o
espírito do campesino rio-grandense. Os
sapateados são amoldados ao ritmo regional
e as coreografias se espelham no
romantismo espanhol.
Vestimentas
Os gaúchos usam as roupas originárias da
Europa e Oriente Médio nos dias de hoje,
como para peões bombachas e saia para
prendas, sendo que hoje menos de 50 % da
população gaúcha usa a vestimenta. A
bombachas é muito utilizada nas regiões da
campanha, pampa e dos campos de cima da
serra.
Comidas Tipicas
• Colonizado por europeus, o Sul, com 577.214 km2, oferece
prazeres variados. Da carne bovina aos frutos do mar. Em
seus três estados - Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do
Sul -, há de tudo; para todos os gostos. Churrascos
servidos no espeto, pratos à base de frutos do mar, siris,
camarões, lagostas, e peixes elaborados ao forno, na
brasa, em caldeiradas.
• Há, ainda, a típica cozinha do interior, com destaque para o
mocotó de campo, o arroz-de-carreteiro. a roupa velha e o
barreado. Com forte presença italiana, é ampla a oferta de
massas. Marcante, também, são os traços da colonização
alemã. O que permite ao viajante saborear excelentes
embutidos.
• E, após a refeição principal, doces de ovos, como
ambrosias e papos-de-anjo, e de frutas cristalizados e em
calda. Apesar de possuir restaurantes que oferecem todas
as cozinhas do mundo. No litoral sul saladas guarnecidas
por palmitos de uma maciez sem igual, colhidos na Mata
Atlântica
Base Econômica
• O Sul é a segunda região mais rica do
Brasil, depois do Sudeste, representando
em 2003 18,6% do PIB brasileiro. Tem
grande potencial industrial, e de agricultura
com tecnologia. O Sul também é um grande
exportador nacional, com destaque para
produtos agrícolas e agroindustriais, como
grãos e aves.
Alunos:
Professor: Rogério
Juliano
Arlindo
Fernando
Carlos
Caio
Cleiton
Lucas
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Trabalho Regiao sul - escola estadual dr martinho marques