Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE
Abundância e diversidade da avifauna em quatro parques urbanos no município de
Jundiaí, SP analisadas com o uso de sistemas de informação geográfica
Renan Augusto Bonança1,2
Alexandre Marco da Silva1,3
1
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP/Câmpus de Sorocaba
Núcleo de Automação e Tecnologias Limpas
Av Três de Março, n511, Alto da Boa Vista - Sorocaba – SP - CEP: 18087-180
2
[email protected]; 3 [email protected]
Abstract. The urban landscape promotes a complex relationship between the natural environment and people,
and through the use of geoprocessing tools can spatially analyze these relations. In this study we are considering
the hypothesis that the number of bird species is related to the areas of urban parks and their woodland
surroundings areas. We selected four parks with different characteristics in the municipality of Jundiaí, SP and
we use the methodology by point count and transects to inventory of birds. Through software (Webshot and
GoogleMaps) an aerial image of the study area was obtained and georeferenced (ArcGIS 10). Through visual
interpretation a shapefile was created, corresponding to existing woodland areas. This shapefile was confronted
with circumferences centered in parks and radius of 1.000m and 2.000m to find coverage the woodland area
around each park. Analyzing the number of species recorded in the park with the area of each park, and the
woodland areas in buffer regions, no significant relationship was found until now. Relations was found between
the number of contacts with the park area (F = 94.6917, p = 0.0077). Although our preliminary database shows
that there is no relationship between number of species and the woodland area, such study is being continued, in
order to confirm or reject the hypothesis above mentioned for a longer time.
Palavras-chave: urban parks,bird communities, spatial analysis;parques urbanos,comunidades de aves, análise
espacial.
1.
Introdução
A paisagem urbana propicia uma complexa relação entre o sistema natural e os seres
humanos, devido a uma mudança, antes florestal, com características singulares, agora um
novo ecossistema (FIGUEIREDO, 2008; JAPYASSÚ, BRESCOVIT, 2008; NUNES, 2003).
Os efeitos da urbanização, embora ainda não devidamente bem estabelecidos, podem ser
imensos sobre a biodiversidade, geralmente tendendo a uma diminuição (CHACEA,
WALSH, 2006). Dentre os grupos de vertebrados, as aves são consideradas bons indicadores
de qualidade ambiental por vários motivos, o seu estudo se torna indicado pelo grande
conhecimento que se tem da sua taxonomia, distribuição geográfica, biologia e ecologia da
grande maioria das espécies (PIMM, 2000).
Os estudos ambientais e suas análises necessitam da aplicação de técnicas de
sensoriamento remoto e geoprocessamento quando levamos em consideração a facilidade da
representação da espacialidade geográfica e a integração dos dados. Pode-se, a partir dessa
análise obter um grande potencial de informações, tornando a prática imprescindível para
estudos desta natureza (RAMALHO, 2002).
O geoprocessamento é uma ferramenta que tem auxiliado nas análises e representação das
informações obtidas em estudos ambientais. Através da compilação de informações
originadas de diversas fontes, os dados são integrados e, quando processados por Sistemas de
Informação Geográfica (SIG), se transformam em informações importantes para a sociedade
(SANTOS, PENA, 2011).
Para as áreas urbanas, podemos usar duas diferentes abordagens conceituais que diferem
quanto aos objetivos, maximizando as possibilidades de comparar os resultados entre as
cidades. Há a abordagem taxonômica (espécies que estão presentes nas cidades) e ecológica
(espécies consideradas funcionalmente relevantes) (HERRANDO et al., 2012).
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Estamos considerando aqui a hipótese de que a cobertura vegetal arbórea do entorno de
parques urbanos tem relação com o número de espécies e índice de diversidade de aves
presentes. Sendo assim, objetiva-se verificar a influência da cobertura arbórea de quatro
parques urbanos e seu entorno na composição da avifauna.
2. Metodologia de Trabalho
2.1 Área de estudo
Quatro parques foram escolhidos para o desenvolvimento deste trabalho, todos
localizados no município de Jundiaí. O município tem área de 431,969 km² (IBGE, 2001) e
está localizado no estado de São Paulo, cerca de 50 quilômetros ao norte da capital, entre as
coordenadas 23°12’ e 23°21’ de latitude Sul e 46°30’ e 47°05’ de longitude Oeste (Figura 1).
Figura 1. Localização do município de Jundiaí dentro do estado de São Paulo, Brasil.
Os quatro parques públicos que sitiarão o levantamento da avifauna são:
 BOT: Jardim Botânico - Inaugurado em 2005, é localizado as margens do Paço
Municipal, em bairro urbanizado, ocupando área de 119.000 m². Além de espaço para
visitação, o Jardim Botânico tem por objetivo, principalmente, o estudo da vegetação
existente na Serra do Japi e é composto por jardins temáticos, trilhas e cachoeiras
(JUNDIAÍ, 2012).
 COR: Parque do Trabalhador (ou Parque Corrupira) - inaugurado em 1979 e
reformado em 2000 é localizado em bairro rural, e ocupa 225.000 m², abrigando 140.000
m² de vegetação nativa, sendo que neste estudo consideraremos apenas a área de visitação
(excluindo a mata nativa), que é onde estão localizadas as trilhas existentes. É voltado ao
lazer familiar e possui quiosques com churrasqueira, pavilhões onde se realizam
espetáculos populares, trenzinho, sistema de som, áreas para piqueniques, além de amplo
estacionamento para carros (JUNDIAÍ, 2012).
 PQC: Parque da Cidade - Inaugurado em 2004, fica às margens da represa que
abastece o município. Com 500.000 m², oferece áreas diversificadas para lazer e esportes
náuticos e também conta com jardins temáticos e bosques com espécies vegetais nativas e
exóticas (JUNDIAÍ, 2012).
 TUL: Parque Botânico Tulipas "Professor Aziz Ab`Saber" – Inaugurado no início de
2012, com área de 125.000 m², fica localizado em bairro industrial/residencial. Foi criado
linearmente ao longo de um córrego revitalizado e possui cachoeiras, lagos, e uma pista de
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caminhada que permeia bosques com árvores remanescentes a revitalização e áreas com
plantio recente de espécies nativas e exóticas (JUNDIAÍ, 2012).
2.2 Levantamento da avifauna
Em cada parque, foram definidas três transecções, as quais passam por todos os ambientes
presentes, e localizadas em trilhas e caminhos já existentes nos locais. O comprimento médio
das trilhas são 361m (BOT), 385m (COR), 574m (PQC) e 422m (TUL). O horário
estabelecido foi as primeiras horas do dia (6:00 às 10:00 horas), período de maior atividade
das aves. A identificação das espécies e quantificação de indivíduos se deu através de contato
auditivo e visual com o auxílio de binóculos BUSHNELL 12X42, gravador digital
PANASSONIC RR-US550 e guias ornitológicos (SICK, 1997; SIGRIST, 2009).
O método de amostragem foi a combinação de transecção com pontos de escuta. Similar
ao estabelecido por Reis el at (2012). Na transecção é possível amostrar linearmente todos os
ambientes de cada área amostral (parques) e a partir dos pontos de escutas intercalados,
também se torna possível a detecção de espécies mais tímidas. Todos os contatos foram
registrados em planilhas de campo, indicando a espécie e número de indivíduos para posterior
análise.
Através do programa BioStat 5.3 (AYRES, AYRES, 2007) foi aplicado o teste ANOVA
com um critério, para a análise da variância dos dados. Também foi calculado o índice de
Shannon-Wiener para cada parque, indicando a diversidade de aves presente durante a soma
das três visitas.
2.3 Análise espacial
Durante o levantamento da avifauna, as trilhas foram percorridas com GPS Garmin
modelo GPSmap62s. O traçado dos caminhos foi exportado para o sistema GoogleEarth
(GOOGLE, 2012) através do programa MapSource (GARMIN, 2010). Foi criado um desenho
interligando o traçado das três transecções, formando assim um polígono correspondente a
cada parque (BOT, COR, PQC e TUL). Esses foram salvos como arquivos KML.
A imagem considerada atual (04 de setembro de 2011) foi avaliada como sendo de boa
resolução e foi gravada com o auxílio do programa WebShot (MOINVAZIRI, 2012) e o
sistema Google Maps. Com o programa ArcGis 10 (ESRI, 2011), efetuou-se o
georreferenciamento da imagem e também a transformação desta imagem para formato TIFF.
Foi então criado um shapefile de polígonos, e em seguida através dos dados levantados em
campo com GPS e da interpretação visual da imagem, foram delimitadas as áreas com
cobertura vegetal arbórea das áreas de interesse de estudo.
Ainda no programa ArcGis 10 (ESRI, 2011) o arquivo KML foi importado e
transformado em arquivo shapefile. Através do comando “Feature To Point” foi criado um
ponto central para cada polígono e então, com a ferramenta “Buffer” foram traçados círculos
com raio de 1.000m e 2.000m para cada ponto. Com a sobreposição dos círculos e o shapefile
de Vegetação Arbórea foi utilizada a ferramenta “Clip” e gerados os dados de área para cada
situação (1.000m e 2.000m) referente a cada um dos Parques.
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3. Resultados e Discussão
3.1 Avifauna
Até o momento, efetuaram-se três visitas em cada parque, num intervalo quinzenal
(outubro e novembro de 2012). Considerando-se todas as áreas estudadas, totalizou-se 24
horas e 40 minutos de observação e foram realizados 2.160 contatos. Foram registradas 99
espécies de aves, distribuídas em 40 famílias, sendo o número de espécies para os parques
BOT, COR, PQC e TUL respectivamente 54, 52, 67 e 46.
As famílias mais representativas até o momento foram Tyrannidae para o BOT, PQC e
TUL com 9, 9 e 8 espécies respectivamente e Columbidae e Picidae no COR, com 5 espécies
cada uma. O que pode representar uma maior heterogeneidade de famílias no Parque do
Corrupira.
O número de espécies tende a crescer, pois o esforço amostral ainda é considerado baixo.
Porém, uma parte representativa das espécies foi amostrada, pelo fato do levantamento ter
sido realizado em época de reprodução, período de maior atividade das aves.
O coeficiente de variação do número de espécies entre as transecções para a mesma área
foi 28,1% para BOT, 17,0% para COR, 9,0% para PQC e 25,7% para TUL, apresentando a
maior variação no Jardim Botânico (BOT) e menor no Parque da Cidade (PQC). Isso indica
que no Parque da Cidade, independentemente de qual trilha seja percorrida, espera-se que
sempre haverá um número de espécies parecidas. Já no Jardim Botânico, na transecção 1 é
possível encontrar um maior número de espécies, isso pode ser consequência da maior
heterogeneidade de ambientes presentes nesta transecção.
No teste de variância das médias entre as transecções dos parques não foi encontrada
diferença significativa estatisticamente (F=1,5160 e p=0,2828). Isso pode ser consequência do
grau de urbanização parecido das áreas, restringindo a riqueza de espécies nos parques.
3.2 Análise espacial
Através de análises espaciais com o auxílio do programa ArcGis 10 (ESRI, 2011),
encontramos para o entorno do BOT, COR, PQC e TUL as áreas de cobertura arbórea
12,801ha, 112,593ha, 27,119ha e 27,682ha, respectivamente no buffer de 1.000m, e 66,173ha,
383,619ha, 181,832ha e 128,793ha respectivamente no buffer de 2.000m (Figura 2). A Tabela
1 apresenta estes dados e suas respectivas porcentagens.
Tabela 1. Áreas de cobertura arbórea para os quatro parques urbanos (dados em hectares).
Buffer de 1000 metros
Buffer de 2000 metros
Nome
Área do
% da área
% da área
do
Área do
Área
Área do
Área
parque
que está
que está
parque
buffer
arborizada
buffer
arborizada
arborizada
arborizada
BOT
11,9
314,2
12,8
4,07
1.256,6
66,1
5,26
COR
8,5
314,2
112,6
35,84
1.256,6
383,6
30,53
PQC
50,0
314,2
27,1
8,63
1.256,6
181,8
14,47
TUL
12,5
314,2
27,7
8,82
1.256,6
128,8
10,25
Para o teste de regressão, efetuado a partir do número de contatos com aves em relação às
áreas analisadas, foi encontrada relação positiva em comparação com a área do tamanho do
parque (F=94,6917 e p=0,0077). O coeficiente de valor ajustado é igual a 96,9%, mostrando
grande dependência do número de indivíduos registrados com a variável espacial (tamanho do
parque).
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Figura 2. Áreas com cobertura arbórea do entorno dos parques estudados. Siglas:
BOT=Jardim Botânico; COR=Parque do Trabalhador; PQC=Parque da Cidade; TUL=Parque
Botânico Tulipas "Professor Aziz Ab`Saber". Imagem: GoogleMaps.
Foi efetuado teste de regressão linear (BioEstat 5.3) entre o número de espécies e área do
parque, cobertura arbórea num raio de 1.000m e 2.000m (Figuras 3 e 4). A princípio, em
nenhum caso foi encontrada relação entre as variáveis (p=0,0940, p=0,8023 e p=0,9941
respectivamente). O mesmo teste foi repetido utilizando o índice de diversidade e as variáveis
de área e também não foi encontrada relação estatisticamente significativa.
Figura 3. Relação de espécies e área com cobertura vegetal arbórea em raio de 1.000m.
Siglas: BOT=Jardim Botânico; COR=Parque do Trabalhador; PQC=Parque da Cidade;
TUL=Parque Botânico Tulipas "Professor Aziz Ab`Saber".
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Figura 4. Relação de espécies e área com cobertura vegetal arbórea em raio de 2.000m.
Siglas: BOT=Jardim Botânico; COR=Parque do Trabalhador; PQC=Parque da Cidade;
TUL=Parque Botânico Tulipas "Professor Aziz Ab`Saber".
4.
Conclusão
Segundo os dados obtidos até o momento, encontramos uma relção entre o tamanho do
parque e o número de contatos com aves, isso era esperado pois como temos trilhas de maior
extensão nos parques maiores, consequentemente constatamos maior número de aves no
caminho, independente da espécie. Porém não há relação entre o número de espécies e as
áreas dos parques e cobertura arbórea do entorno. Porém como trata-se de um trabalho ainda
em andamento, acredita-se que a continuidade do levantamento da avifauna pode indicar
novos índice de diversidade e, possivelmente estabelecer uma relação ainda ausente.
Agradecimentos
À Prefeitura do Município de Jundiaí, e ao DAE S/A – Água e Esgoto pela permissão de
desenvolvimento do trabalho nos parques e pelo repasse de alguns mapas digitais.
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