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ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS
01. Município: Uberlândia
02. Distrito: Sede
03. Designação: Residência e Comércio
04. Endereço: Rua João Pessoa, 235 / 237 – Bairro Martins
05. Propriedade: Divino Antônio Costa
06. Responsável: Bianca Mendes dos Santos (residência) / Sirlene Cacalori dos Santos (comércio)
07. Histórico:
O atual imóvel foi construído em meados da década de 1950, ocasião de expressivo progresso industrial de
Uberlândia e momento em que a atual Av. João Pessoa concentrava comércio referente a venda de peças e
concertos de autos, herança de sua localização próxima à estação de trens. De acordo com moradores, anterior a
inicial ocupação da década de 50 do século XX, o terreno pertencia a José Maria de Guaiatuba e foi vendido para
a família Crosara. O atual edifício foi construído por iniciativa da família Crosara, especificamente do sr. Cesário
Crosara, e de seus três filhos Cesário Crosara Filho conhecido por "Cesarinho", Ralfe Crosara e Rugles Crosara.
A família Crosara se estabeleceu no núcleo central – um dos primeiros a ser formado na cidade – após sua
chegada da Itália. O município de Uberlândia homenageou esse ilustre morador com a nomeação da avenida
Cesário Crosara no bairro Presidente Roosevelt na zona norte da cidade. O patriarca Cesário Crosara transferiuse da região de Delta (microrregião de Uberaba, emancipada em 1997) para Uberlândia a fim de abrir uma
sociedade inicialmente localizada ao lado do Colégio Estadual (Ginásio Mineiro, criado em 1929). Nesse
momento, alugou residência ao lado da catedral, entretanto, logo em seguida, na década de 40, comprou parte do
terreno da Av. João Pessoa com a Av. João Pinheiro (Av. João Pinheiro, nº 1117) para servir de residência à
família. Esse imóvel pertencia a Giácomo Vane, cunhado da também italiana Pascoalina Velice que possuía
residência e comércio nessa região. Localizando-se na Av. João Pessoa nº 57, a sociedade do italiano Cesário
Crosara se chamava "Cesário Crosara & Filhos", mas logo foi transferida para o terreno adquirido na Av. João
Pessoa com a Av. João Pinheiro (Av. João Pinheiro, nº 1117) que, inicialmente, era apenas destinado à moradia
da família. Durante a 2ª Guerra Mundial (1937-1945), o governo brasileiro passou a confiscar os bens dos
italianos, alemães e japoneses como forma de represália e, não tendo se naturalizado brasileiro, o italiano Cesário
Crosara desmanchou a sociedade fundando nova denominada "Irmãos Crosara" para que os bens da família não
fossem confiscados. Passada essa fase litigiosa com o fim da guerra, Cesário Crosara reabriu a firma em seu
nome chamando-a então de "Cesário Crosara". A empresa fabricava balanças de precisão para diamantes,
instrumentos para a manipulação dessa pedra preciosa, pesos de balanças, além de realizar serviços mecânicos
em geral como concertos de automóveis e de máquinas industriais. O sino de bronze da capela de Nossa Senhora
Aparecida, por exemplo, foi fundido nas oficinas de "Cesário Crosara & Filhos" no ano de 1931.
O aumento do patrimônio se deu com a compra de outros terrenos da Av. João Pessoa (atuais números 235/237 e
247/249), sendo o segundo de posse de José Maria de Guaiatuba. A construção do imóvel localizado na Av. João
Pessoa 235/237 em meados da década de 50 pela família Crosara se deu com o intuito de servir de garagem no
andar térreo e como residência de Rugles Crosara no pavimento superior. Na década seguinte, o imóvel foi
vendido para Aristides Magnino que saiu de Conquista (região do Triângulo Mineiro) anos antes para ir se fixar em
Uberlândia, onde residiu inicialmente na Av. Cipriano Del Fávero. Com a sua mudança para a Av. João Pessoa
235/237, passou a morar no andar superior com esposa e três filhos, sendo o mais velho chamado de "Tidinho"
(Aristides Magnino Filho), e instalando empresa no andar inferior. Sua firma era denominada "Oficina Ideal", sendo
especializada na venda e no concerto de automóveis e caminhões. Nesse pavimento, portanto, o espaço era
dividido entre a mecânica, o escritório de Aristides Magnino e a loja de venda de peças sob os cuidados do filho
Aristides Magnino Filho. A importância desse ilustre morador para a história de Uberlândia pode ser constatada na
nomeação da rua Aristides Magnino no bairro Presidente Roosevelt, na zona norte da cidade.Com o falecimento
dos pais, os irmãos decidiram alugar e anos depois optaram pela venda do imóvel na década de 1990 para Divino
Antônio da Costa, dono de uma empresa exportadora de calçados chamada "Oficina de Moda Ltda" e da famosa
fábrica de calçados "Stiler" que funcionou durante 25 anos, ambos em outros endereços. Divino Antônio da Costa
recebeu no ano de 2004 a Medalha da Ordem Municipal do Mérito Augusto César (nome do deputado provincial
que liderou a emancipação política e administrativa de Uberlândia), a maior honraria oferecida pelo município aos
cidadãos que contribuem para o desenvolvimento da cidade de maneira expressiva e notável. A partir da compra
do imóvel da Av. João Pessoa 235/237, o andar térreo foi destinado a sediar uma filial dos Correios. Esta
funcionou nesse endereço até o ano de 2006, sendo transferida para Av. Cipriano Del Fávero, nº 931 (atual
"Agência de Correios e Telégrafos Sérgio Pacheco"), onde no mesmo número funcionam "Magnino Franquia e
Serviços Ltda." e "Ricardo Folador Magnino". Ainda em 2006, o pavimento inferior foi ocupado pela "Sonic
Instrumentos Musicais Ltda." que mantém suas atividades de venda de instrumentos musicais e a "Pop Doces". O
andar superior é alugado e ocupado como residência de uma jovem com sua avó.
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08. Descrição:
Edificação situada em terreno levemente em declive e implantada com partido em “L” com gabarito de dois
pavimentos. Ergue-se seguindo o alinhamento da via pública com afastamento posterior. A fachada do pavimento
térreo possui três vãos de acesso, sendo dois maiores para o comércio e um menor à esquerda que abriga a
escadaria para a residência. No pavimento superior apresenta quatro vãos, sendo duas portas-janela
centralizadas em balcão com guarda corpo de alvenaria e varanda na lateral esquerda. Uma faixa larga com
elementos orgânicos em relevo orna o balcão e as cinco colunas que sustentam a cobertura da varanda
apresentam capitel compósito e fuste anelado de seção octogonal, também com elementos em relevo. Uma
marquise em laje plana percorre toda a fachada protegendo os acessos principais, nela estão fixadas duas placas
comerciais. As duas portas comerciais são internamente de blindex, com parte fixa como vitrine e parte móvel em
uma folha de abrir, externamente apresenta uma folha metálica de enrolar; o acesso residencial possui uma porta
de abrir em madeira almofadada com bandeira fixa em caixilhos de vidro e madeira. Duas esquadrias do
pavimento superior são de correr com quatro folhas externas em veneziana metálica e internamente em caixilhos
de vidro e metal, as portas-janela possuem duas folhas de abrir em veneziana metálica, todas com bandeira fixa
em arco de veneziana metálica. Na fachada frontal, a platibanda reta em diferentes níveis arrematada por frisos
em relevo esconde cobertura de cinco águas do corpo principal. A cobertura do anexo aos fundos é de duas
águas, com pé-direito menor. Apresentam manto em telhas francesas e arremate nas fachadas laterais em beirais
com guarda-pó e cachorrada em madeira. Sistema construtivo em concreto e alvenaria em tijolos cerâmicos. No
segundo pavimento, dois cômodos anexos aos fundos em alvenaria de tijolo cerâmico e cobertura anexa
sustentada por tubos de pvc preenchido em concreto. O acabamento do pano de vedação é em argamassa
pintada de branco. Internamente a planta se organiza em dois grandes cômodos comerciais no térreo com
corredor lateral com escadaria que acessa o segundo pavimento que apresenta áreas: íntima e visita, com três
quartos, sala, cozinha e banheiro. As áreas molhadas possuem piso com revestimento cerâmico, na varanda piso
de ladrilhos hidráulicos, na escadaria piso de granilite e nos demais cômodos o piso é taco. No térreo apresenta
laje e no segundo pavimento, forro em gesso em todos os cômodos, com exceção da cobertura aos fundos, em
madeira lambri.
09. Documentação Fotográfica:
10. Uso Atual:
( X ) Residencial
( X ) Comercial
( ) Industrial
( ) Religioso
11. Situação de Ocupação:
( )Serviço
( ) Institucional
( ) Desocupado
( ) Outros
12. Proteção Legal Existente
( ) Tombamento
( ) Municipal
( ) Federal
( ) Estadual
( X ) Nenhuma
(
(
(
) Própria
) Cedida
) Outros
( X ) Alugada
( ) Comodato
13. Proteção Legal Proposta:
( ) Tombamento Federal
( ) Tombamento Estadual
( ) Tombamento Municipal
( ) Entorno de Bem Tombado
( ) Documentação Histórica
( X ) Inventário
(
(
(
(
(
) Tombamento Integral
) Tombamento Parcial
) Fachadas
) Volumetria
) Restrições de Uso e
Ocupação
14. Análise do Entorno - Situação e Ambiência:
Imóvel situado à avenida João Pessoa em terreno lindeiro ao terminal central de transporte coletivo urbano,
próximo à praça Sérgio Pacheco. A implantação do terminal, em 1997, intensifica o trânsito de pedestre e veículos
nesta região de uso predominantemente comercial e de serviços. Sua volumetria é de dois pavimentos com
edificações no entorno de até três pavimentos. A avenida João Pessoa tem três pistas de rolamento e uma de
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estacionamento, apresenta-se asfaltada em bom estado de conservação e possui adequada sinalização de
trânsito, com um semáforo na esquina. Em frente à edificação a calçada é de aproximadamente 1,5m de largura
em todo alinhamento revestida em pedra portuguesa em zig-zag preto e branco, em estado regular de
conservação. O entorno é bem arborizado e provido de toda infra-estrutura básica de água, luz, esgoto, telefone e
coleta de lixo.
15. Estado de Conservação:
( ) Excelente
( X ) Bom
( ) Regular
( ) Péssimo
16. Análise do Estado de Conservação:
A edificação apresenta bom estado de conservação. Seus elementos estruturais (físico/construtivo) e compositivos
(estético/formal) não apresentam problemas significativos, desempenhando plenamente suas funções. Apresenta
somente pequenas partes deterioradas, como manchas escurecidas na marquise e partes faltantes do guarda-pó
e da calha metálica. A estrutura do telhado apresenta cupim.
17. Fatores de Degradação:
A edificação tem sido degradada por fatores como intempéries e cupins que degradam as peças em madeira.
18. Medidas de Conservação:
É preciso efetuar a constante manutenção de todos os elementos construtivos da edificação a fim de garantir a
boa conservação já observada. A eliminação dos cupins torna-se essencial para se garantir maior vida útil às
peças de madeira.
19. Intervenções:
Há um ano foi inteiramente reformada e parte do piso foi trocado. Em reforma anterior, as esquadrias originais de
verga reta foram substituídas pelas atuais metálicas com bandeira fixa em arco e foram construídos: a cobertura
em anexo e dois cômodos.
20. Referências Bibliográficas:
Fontes Bibliográficas:
ALCÂNTARA, Cristiane. "A sobrevivência do Fundinho". Revista Eletrônica Documentação História, setembro de
2005, ano I, nº 05. In: http://www.dochis.arq.br/htm/numero/num05.html
ALMEIDA, Antônio de, & SILVA, Jeanne. "Os Trabalhadores e a Lei: Representações Jurídicas sobre Direitos
Trabalhistas (Uberlândia - 1930 a 1970)". Revista Horizonte Científico, nº 2, 2003.
ARANTES, Jerônimo. Cidade dos Sonhos Meus: Memória Histórica de Uberlândia. Uberlândia: Edufu, 2003.
ARANTES, Jerônimo. Memórias Históricas de Uberlândia. 1º Capítulo: formação da cidade. 2ª ed. Uberlândia:
[s.e.], 1982.
BRASILEIRO, Jeremias. Congadas: Retratos de Resistência e Fé. As congadas nas regiões de Uberlândia e Alto
Paranaíba em Minas Gerais. Brasília: [s.e.], 2005.
BRASILEIRO, Jeremias. Congadas de Minas Gerais. Brasília: Fundação Palmares, 2001.
BRASILEIRO, Jeremias. Projeto Memória do Congado. Ternos de Congado em Uberlândia. Fita VHS, Uberlândia,
2003.
BRASILEIRO, Jeremias. Projeto Encantar. Rei de Contas, Ensino Fundamental. DVD, Uberlândia, 2003.
Cartilha Patrimônio Cultural: Que bicho é esse? Secretaria Municipal de Cultura de Uberlândia e Conselho
Municipal de Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural de Uberlândia (COMPHAC), 2007.
CASTRO, Luciete Diniz. "Reescrevendo a História: Grupo Escolar Joaquim Saraiva (1963-1980). XXIII Simpósio
Nacional de História, Londrina, 2005.
Cd-Rom História, Memória e Identidades. Populis: Núcleo de Pesquisa Cultura Popular Imagem em Som, Instituto
de História da UFU, 2004/2005.
CORSI, Elaine. Patrimônio Cultural Arquitetônico e Plano Diretor em Uberlândia: uma proposta de revitalização
para os distritos de Miraporanga, Cruzeiro dos Peixotos e Martinésia. Dissertação de mestrado, Instituto de
Geografia/UFU, 2006.
FILHO, Geraldo Inácio & GATTI, Giseli Cristina do Vale. "História e Representações Sociais da Escola Estadual de
Uberlândia (1929-1950)". Grupo de Estudos e Pesquisas
“História,
Sociedade
e
Educação
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Brasil",
Faculdade
de
Educação,
UNICAMP.
In:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos.html
GUERRA, Maria Eliza Alves. As "Praças Modernas" de João Jorge Coury no Triângulo Mineiro. Dissertação de
mestrado, São Carlos, 1998.
Inventário do Patrimônio Cultural do Município de Uberlândia, exercício de 2007.
MARTINS, Saul. Congado: Família de Sete Irmãos. Belo Horizonte: SESC/MG, 1988.
MARTINS, Saul. Folclore: Teoria e Método. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1986.
MARTINS, Saul. Folclore em Minas Gerais. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1991.
MARTINS, Saul. Panorama Folclórico. Belo Horizonte: SESC/MG, 2004.
NEVES, Kellen Cristina Marçal de Castro. "Cinema: a Modernidade e suas formas de entretenimento". Revista
Fênix, vol. 3, ano III, nº 4, out/nov/dez de 2006. In: www.revistafenix.pro.br
O Praiano, Revistas do Praia Clube.
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PEZZUTI, Pedro. Município de Uberabinha. Livraria Kosmos, 1922.
SANTOS, Regma Maria dos. "A Tipografia, a Imprensa e a Livraria: Educação e Cultura na Cidade de Uberlândia".
Anais do VI Congresso Luso- Brasileiro de História da Educação, Faculdade de Educação/UFU, 2006.
SILVA, Antônio Pereira da. "Velhas Praças". Crônica escrita no jornal Correio nº 302 de 22/10/2003.
TEIXEIRA, Tito. Bandeirantes e Pioneiros do Brasil Central. História da Criação do Município de Uberlândia. 1º vol.
1ª ed. Uberlândia: Uberlândia Gráfica Ltda., 1970.
Fontes Eletrônicas:
Site do IPAC Medicina Diagnóstica: http://www.ipaclaboratorio.com.br
Site da Diocese de Uberlândia: http://www.dioceseuberlandia.org.br
Site da Paróquia São Judas Tadeu: www.saojudasudi.org.br
Site do Praia Clube: http://www.praiaclube.com.br
Site do Santuário Nossa Senhora Aparecida de Uberlândia: http://www.maeaparecida.com.br
Site: http://www.hostgold.com.br/hospedagem_sites/Tamboril_(planta)
Fontes Orais:
ABDALLA, Zélia de Sá Ribeiro. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
BORGES, Marli Mendonça. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
COSTA, Divino Antônio da. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
CROSARA, Rugles. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
DUARTE, Vanilda dos Santos. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
FONTES, Wanda Márquez. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
FILHO, Marlene do Carmo. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
FREITAS, Paulo de. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
JÚNIOR, Ervídio Adams. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
LOPES, Valkíria Resende. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
MACHADO, Padre Itamar de Almeida. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
MATIAS, Maria Ferreira Martins. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
QUEIROZ, Vladimir Rodrigues de. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
RIBEIRO, José Rezende. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
RODRIGUES, Celina. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
SALGADO, Cláudia. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
SANTOS, Bianca Mendes do. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
SANTOS, Nilton Faval dos. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
SANTOS, Sirlene C. dos. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
SILVA, Manuel Alves da. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
SILVA, Maristela Macedo Magnino. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
SILVA, Wellington da. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
SOUZA, Bernadete Macedo de. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.
21. Informações Complementares:
Trecho da Av. João Pessoa, s/d.
Fonte: Cd-Rom História, Memória e Identidades.
22. Atualização de Informações: NT
23. Ficha Técnica:
Levantamento:
Equipe Técnica da Prefeitura: Anderson Henrique Ferreira / Função: Diretor de
Memória e Patrimônio Histórico / Formação: Licenciatura plena em História.
Equipe da PAGINAR: Cláudia Vilela - Arquiteta/
Data: 13/02/2007
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Luana Carla Martins Campos – Historiadora
Fotografias: Cláudia Vilela
Elaboração:
Equipe da PAGINAR: Cláudia Vilela - Arquiteta/
Luana Carla Martins Campos -Historiadora
Data: 27/03/2007
Revisão:
Equipe da PAGINAR: Gisele Pinto de Vasconcelos Costa – Arquiteta
Equipe Técnica da Prefeitura: Anderson Henrique Ferreira
Função: Diretor de Memória e Patrimônio Histórico
Formação: Licenciatura plana em História.
Data: 02/04/2007
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