ANÁLISES CLÍNICAS Rol de Procedimentos Profissionais CFF, através de sua Comissão de Análises Clínicas, pesquisa e debate o Rol. A iniciativa consolida, em documento, todos os atos de responsabilidade, habilitações e capacitações dos profissionais das Análises Clínicas. setor de Análises Clínicas estabeleceu como uma de suas metas resolver o problema da remuneração dos serviços prestados pelos laboratórios aos setores público e privado. Uma alternativa é a elaboração do “Rol de Procedimentos Profissionais dos Farmacêuticos em Análises Clínicas”, que vem sendo pesquisado e debatido a fundo pela Comissão de Análises Clínicas do Conselho Federal de Farmácia (CFF). 24 Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 ANÁLISES CLÍNICAS Dra. Lenira da Silva Costa, Conselheira Federal de Farmácia pelo Rio Grande do Norte e Presidente da Comissão de Análises Clínicas do CFF “O Rol de Procedimentos Profissionais será, também, a base documental para prover recursos ao crescimento da profissão farmacêutica” (Conselheira Federal Lenira da Silva Costa, Presidente da Comissão de Análises Clínicas) Para a Presidente da Comissão e Conselheira Federal de Farmácia pelo Rio Grande do Norte, Lenira da Silva Costa, a elaboração do Rol de Procedimentos, em qualquer área da profissão consolida, em documento único, todos os atos de responsabilidade, habilitações e capacitações dos farmacêuticos, nas defesas do seu âmbito profissional, assim como de suas atribuições. O Rol traz, ainda, a descrição detalhada da atividade dos farmacêuticos no exercício das Análises Clínicas. Entre as atribuições e responsabilidades técnicas e profissionais incluídas no Rol, está a competência para execução dos processos e procedimentos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos, além da relação dos exames laboratoriais. O procedimento é inédito no setor, no País, e foi apresentado e discutido pela Comissão do CFF com os Conselhos Regionais, Confederação Nacional de Saúde, Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Ministério da Saúde, Sindicatos e Associações de Laboratórios Clínicos, durante o “III Fórum Ético Legal em Análises Clínicas”, realizado, nos dias 28 e 29 de março, em Brasília. BASE DOCUMENTAL - “O Rol de Procedimentos Profissionais será, também, a base documental para prover recursos ao crescimento da profissão farmacêutica. Será uma medida capaz de afirmar e fomentar parâmetros de competência, responsabilidade e atribuição, para dirimir dúvidas, orientar na formação profissional e na educação inicial continuada dos farmacêuticos. Embora não abranja os aspectos referentes à valoração dos serviços e dos exames laboratoriais, ele pode subsidiar e elaborar os valores monetários éticos para procedimentos e exames laboratoriais”, explicou Lenira da Silva Costa. Com a regulamentação do Rol, uma tabela de valores éticos, com a padronização sobre o preço de exames, será criada. Desta forma, será estabelecido um valor para cada tipo de exame, sempre, com a preocupação de se estipular um valor alicerçado com base nos investimentos necessários à realização de cada procedimento com qualidade. “Não se pode impor esta medida, sem uma regulamentação de todos os procedimentos”, comentou a Dra. Lenira Costa, ressaltando que o Rol será mantido atualizado, sempre que necessário, e publicado pelo Conselho Federal de Farmácia. BENEFÍCIOS - O profissional em Análises Clínicas tem, hoje, duas preocupações. De um lado, a obrigatoriedade de oferecer um serviço de qualidade, em respeito às normas contidas na RDC Anvisa 302/2005 - Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos. De outro lado, a necessidade de sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo. Entre estes dois fatores, o cálculo sobre o valor ético mínimo para alguns serviços nas Análises Clínicas é tido Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 25 ANÁLISES CLÍNICAS pela Comissão do CFF como uma saída. Para a técnica da Anvisa, Isabel Cristina Macedo, a RDC 302/05, da Anvisa, pode prevenir e minimizar os riscos aos usuários, trabalhadores e ao meioambiente, além de racionalizar os procedimentos, através da rastreabilidade. “Estar de acordo com que a RDC melhora a qualidade laboratorial reduz custos, traz segurança sanitária, ou seja, o paciente vai confiar naquele resultado. Além disso, auxilia em hipóteses diagnósticas, favorecendo o diagnóstico precoce e, também, é um exercício de cidadania”, explica Isabel Cristina Macedo. A Presidente da Comissão de Análises Clínicas do CFF lembrou que muitos laboratórios têm dificuldade de seguir todo o regulamento (RDC 302/2005), devido ao custo incorporado. Desta feita, o valor ético regulamentaria um preço justo para que o profissional pudesse dispor de um serviço apropriado, ganhando, assim, um valor justo por seu serviço. “Não se discute a importância da qualidade dos serviços oferecidos pelos profissionais, mas tudo o que agrega custo deve ser estudado, para ver a sustentabilidade deste custo. O importante é analisar como o farmacêutico alcançará este nível de qualidade desejável, ganhando um valor apropriado para isto”, argumentou Lenira Costa. A Presidente da Comissão ainda lembrou que o Ministério da Saúde formulou um cálculo sobre custo de exames, apresen- 26 tado, através da tabela do SUS, sem que o mesmo fosse discutido com os profissionais da categoria - se o valor era suficiente para que este profissional pudesse dispor de boas condições em seu laboratório, para realizar um serviço de qualidade. Assim, tornam-se necessários a união e o entendimento entre a Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, parceira do CFF e dos CRF´s, os Sindicatos e Associações de laboratórios, no envolvimento e, conseqüentemente, no sucesso do projeto. “Este custo tem de vir em cima de um cálculo, onde temos de medir os gastos, os investimentos no profissional e no laboratório, a qualidade dos serviços e a tributação, que é muito alta”, afirmou Lenira, comentando que quem ganha com tudo isto são a população e os próprios profissionais. CONSULTA PÚBLICA - Toda a proposta que dispõe sobre os processos e procedimentos para a elaboração, emissão, publicação e atualização permanente do Rol de Procedimentos Profissionais está em Consulta Pública, desde o mês de maio de 2007, no site do Conselho Federal de Farmácia (WWW.cff.org.br). O objetivo da Consulta é discutir o assunto e sugerir medidas para a modificação em aspectos legais, éticos e de sustentabilidade econômico-financeira do setor, fundamentais para a normatização e o crescimento do segmento farmacêutico. Aprovada a Consulta Pública, fica decidido, entre outras Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 “O analista clínico tem duas preocupações: a obrigatoriedade de oferecer um serviço de qualidade e a necessidade de sobreviver, em um mercado, cada vez, mais competitivo” (Conselheira Federal Lenira da Silva Costa, Presidente da Comissão de Análises Clínicas) coisas, que o farmacêutico-bioquímico se tornaria habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais. Os exames do Rol estão relacionados por especialidades e, nestas, por sub-especialidades: Hematologia, Imuno-hematologia, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia, Líquidos Corporais, Genética, Toxicologia, Citologia e outros exames. “Pretendemos que esta Consulta seja finalizada, até o final de outubro, para que, em novembro, possamos ter a aprovação das propostas na Plenária do CFF e, posteriormente, a formulação de uma tabela de valores éticos para os laboratórios clínicos”, finalizou a farmacêutica Lenira da Silva Costa. Pelo jornalista Luis Ricardo Machado, da Assessoria de Imprensa do CFF. ANÁLISES CLÍNICAS Consulta Pública Veja o Rol de Procedimentos Profissionais dos Farmacêuticos em Análises Clínicas, elaborado pela Comissão de Análises Clínicas do Conselho Federal de Farmácia. A Comissão é formada pelos farmacêuticos Lenira da Silva Costa (Presidente), Maria da Aparecida Vianna e Jerolino Lopes de Aquino. Tem como convidado o farmacêutico Humberto Marques Tibúrcio, Presidente do Sindicato dos Laboratórios de Patologia Clínica, Pesquisa e Análises Clínicas de Minas Gerais (Sindlab-MG). Para o Dr. Humberto Marques Tibúrcio, “o Rol de Procedimentos Profissionais, além de cumprir com a sua finalidade precípua, isto é, prover os farmacêuticos-bioquímicos da relação dos procedimentos para os quais estão amparados legalmente para executar, provocará benefícios imediatos e de longo prazo, como, por exemplo, a base para a elaboração dos preços éticos profissionais dos exames laboratoriais”. Ele acrescenta: “Por estes motivos, a nossa profissão não será mais a mesma, depois que for publicada a Resolução do CFF sobre o Rol de Procedimentos Profissionais”. Parte 1 - Organização Dispõe sobre os processos e procedimentos para a elaboração, emissão, publicação e atualização permanente do Rol de Procedimentos Profissionais. 1.1. Conceito Descrição detalhada das atividades dos Farmacêuticos em Análises Clínicas para o exercício profissional ou para o exercício da responsabilidade técnica do Laboratório de Análises Clínicas. 1.2. Escopo O Rol de Procedimentos Profissionais dos Farmacêuticos em Análises Clínicas abrange as atribuições e as responsabilidades técnicas e profissionais de sua competência para execução dos processos e procedimentos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos e a relação dos exames laboratoriais. O Rol de Procedimentos Profissionais não abrange os aspectos referentes à valoração dos serviços e dos exames laboratoriais, embora possa subsidiar tais aspectos. 1.3. Responsabilidade O Rol de Procedimentos Profissionais dos Farmacêuticos em Análises Clínicas é mantido atualizado e publicado pelo CFF – Conselho Federal de Farmácia. 1.4. Revisão O Rol de Procedimentos Profissionais é revisto pelo menos uma vez ao ano e sempre que necessário. A atualização deverá ser submetida à aprovação do Plenário do CFF, no mês de outubro, ou, se realizada em outra data, na reunião plenária imediatamente subseqüente ao término dos trabalhos. 1.5. Publicação A atualização será publicada pelo CFF no mês de novembro ou, se realizada em outra data, em até 10 dias corridos depois da aprovação pelo Plenário do CFF. 1.6. Acesso O CFF garantirá o acesso dos Farmacêuticos ao rol de procedimentos profissional. 1.7. Farmacêutico O termo Farmacêutico inclui o Farmacêutico Bioquímico com habilitação em Análises Clínicas e o Farmacêutico com formação generalista. 1.8. Laboratório O termo Laboratório inclui o Laboratório de Análises Clínicas e o Laboratório Clínico. Parte 2 - Atividades Dispõe sobre as responsabilidades técnicas ou profissionais e procedimentos operacionais sob essas condições. 2.1. Responsabilidades técnicas ou profissionais Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 27 ANÁLISES CLÍNICAS O Farmacêutico Bioquímico no exercício das Análises Clínicas pode responder tecnicamente como titular ou substituto por: s ,ABORATØRIOPÞBLICOOUPRIVADO s 0OSTO DE COLETA DE MATERIAL DE PACIENTE PÞBLICO E PRIVADO s 3ETOROUSETORESDE,ABORATØRIOPÞBLICOOUPRIVADO s 0'233n0LANODEGERENCIAMENTODERESÓDUOSDESERVI OSDESAÞDE s 3'1n3ISTEMADE'ESTÎODA1UALIDADE s .ORMASDESEGURAN ABIOLØGICAQUÓMICAFÓSICARAdiológica, contra incêndio, ergonômica, patrimonial, PROlSSIONALOCUPACIONALEAMBIENTAL s !UDITORIAINTERNAEEXTERNADE3'1 s #ONTROLEINTERNOEEXTERNODAQUALIDADEANALÓTICA s #ONTROLEINTERNOEEXTERNODAQUALIDADECITOPATOLØGICA s !SSINATURADELAUDOLABORATORIALCØPIAOUSEGUNDAVIA s #OMPRAS ARMAZENAMENTOS MANUSEIOS MANUTENções, descartes e usos dos produtos para diagnóstico de uso in vitro e de reagentes marcados com isótopos radioativos, mediante licença expedida pela #.%.n#ONSELHO.ACIONALDE%NERGIA.UCLEAR s 6ALIDA ÎOELIBERA ÎODOSRESULTADOSDOSEXAMESLAboratoriais. s !TIVIDADES DE GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS DE SERVI OSDESAÞDE s #OLETADEMATERIALOUDEAMOSTRADEPESSOASPACIENtes ou partes, vivos ou mortos. 2.2. Procedimentos operacionais O Farmacêutico Bioquímico no exercício das Análises Clínicas está habilitado as seguintes atividades técnicas ou profissionais em: s 2ECEBIMENTODASOLICITA ÎODEEXAMEDOPACIENTE s !TENDIMENTO DO PACIENTE AMBULATORIAL DOMICILIAR EMPRESARIALOUHOSPITALAR s %SPECIlCA ÎOEVERIlCA ÎODASCONDI ÜESDEPREPARO DOPACIENTEPARAAREALIZA ÎODEEXAMELABORATORIAL s 0ROVER INFORMA ÎO E ORIENTA ÎO DE PREPARA ÎO DO paciente para a coleta de material pelo Laboratório e pelo paciente ou assistida sob a responsabilidade DELE s 3ELE ÎODOTIPODEAMOSTRADOPACIENTEQUEDEVESER COLETADA s 3ELE ÎODORECIPIENTEDESTINADOARECEBERAAMOSTRA e eventuais aditivos, como, por exemplo, os anticoagulantes conservantes, estabilizadores ou outros REAGENTESSIMILARES s #ADASTRAMENTO DO PACIENTE SEUS EXAMES AMOSTRAS ou materiais, informações pessoais do paciente, inCLUINDODASUACONDI ÎODESAÞDEEPARAAREALIZA ÎO DOEXAME s )DENTIlCA ÎO DO PACIENTE DOS SEUS EXAMES E DA AMOSTRA 28 Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 s #OLETADESANGUEARTERIALVENOSOOUCAPILARDEURINA de qualquer tipo de horário, exceto punção, de secreção uretral, vaginal, ocular, nazal, ouvido externo, de exudatos e transudatos, de fezes de qualquer tipo, pêlo, cabelo e unha, de material da boca, dentes, lábios e garganta, e de amostra para os exames com estímulo funcional induzido por ingestão de alimentos, exercícios físicos ou medicamentos. s %SPECIlCA ÎO SOBRE AS INTERFERÐNCIAS CONHECIDAS E relevantes, por exemplo, medicamentos e alimentos EOUTRAS s #ONDI ÜESDEARMAZENAMENTOETRANSPORTEDAAMOSTRA s #RITÏRIOSDEREJEI ÎODAAMOSTRA s 0ROCESSAMENTOPRÏANALÓTICODAAMOSTRA s 0REPARO CONSERVA ÎO ROTULA ÎO ARMAZENAMENTO E uso reagentes e materiais de controle da qualidade para a realização de exames, de soluções de limpeza de ambientes, superfícies, utensílios, materiais, instrumentos e equipamentos, de materiais para coleta, conservantes e anticoagulantes, corantes, tampões, calibradores, meios de cultura, anticorpos, antígenos, materiais genéticos, materiais marcados com ISØTOPOSRADIOATIVOSOUOUTRASSUBSTÊNCIAS s 3ELE ÎOEDECISÎODOUSODECONJUNTOSDEREAGENTES EREAGENTES s 3ELE ÎOEDECISÎODOUSODEINSTRUMENTOSEEQUIPAmentos, materiais, insumos, utensílios, materiais de coleta, conservação de material ou de amostra do paciente, transporte de material ou de amostra de PACIENTE s 3ELE ÎOEDECISÎODEUSODEMATERIALDECONTROLEEXTERNODAQUALIDADE s 3ELE ÎOEDECISÎODEUSODEMÏTODOSDEEXAMES s 3ELE ÎO E DECISÎO DE USO DE PROCESSAMENTOS PRÏ ANALÓTICOSANALÓTICOSEPØSANALÓTICOS s 3ELE ÎOEDECISÎODEUSODEMÏTODODEREFERÐNCIA Seleção das regras de validação dos resultados dos EXAMES s 4RANSCRI ÎOETRANSMISSÎODOSRESULTADOS s %LABORA ÎODOLAUDOLABORATORIAL s #ONSERVA ÎODAAMOSTRAANTESEDEPOISDAANÉLISE 'ESTÎODOSSISTEMASINFORMÉTICOS s -ANUTEN ÎOPREVENTIVAECORRETIVANOSLOCAISENOS MATERIAISDETRABALHO s 0ROCESSOS PARA A GARANTIA DA QUALIDADE ANALÓTICA E NÎOANALÓTICA s 'ESTÎOlNANCEIRAEADMINISTRATIVA s 4REINAMENTOS EDUCA ÎO CONTINUADA E CAPACITA ÎO DOPESSOALTÏCNICOENÎOTÏCNICO 2.3. Perícias Coleta de amostra de pacientes, pessoas ou partes, vivas ou mortas. )DENTIlCA ÎODASPESSOASPACIENTESOUDASPARTESVIvas ou mortas. ANÁLISES CLÍNICAS )DENTIlCA ÎODEMATERIAISOUDEAMOSTRASPERTENCENTES ÌSPESSOASPACIENTESOUPARTESVIVASOUMORTAS Realização dos exames dos materiais ou das amostras das pessoas, pacientes ou partes vivas ou mortas: preparação, realização, emissão, assinatura e entrega dos laudos laboratoriais ou de laudos periciais. 2.4. Consultorias Realização de consultoria profissional, técnica, administrativa, de vigilâncias sanitária, ocupacional, ambiental, de segurança, sistema de gestão da qualidade, educação inicial e continuada. Parte 3 - Exames laboratoriais Dispõe sobre a lista dos exames laboratoriais que constituem a versão vigente do Rol de Procedimentos Profissionais os exames laboratoriais, os métodos de exames, os materiais ou amostras dos pacientes necessários aos exames laboratoriais. 3.1. Orientações gerais Estas orientações gerais são parte integrante do Rol de Procedimentos Profissionais e se aplica ao item 3.2 – Relação dos exames por especialidades. Desta maneira nos exames laboratoriais relacionados no item 3.2 devem ser observadas as orientações gerais pertinentes. 3.1.1. Métodos de exame A especificação do método de exame no Rol de Procedimentos Profissionais ocorrerá quando houver estrita necessidade de fazê-lo para a melhoria do entendimento da descrição do exame laboratorial. 3.1.2. Qualitativos e quantitativos O Rol de Procedimentos Profissionais somente faz diferença se o exame laboratorial é do tipo quantitativo ou qualitativo se for necessário ao entendimento. Nos demais casos se aplicam o que determina o método de exame empregado. 3.1.3. Materiais ou amostras dos pacientes O Rol de Procedimentos Profissionais identifica o tipo de material ou amostra do paciente somente quando necessário para o entendimento da descrição do exame laboratorial relacionado com o material ou amostra do paciente. Nos demais casos, se aplicam o tipo de material ou de amostra do paciente que for o requerido pelo método de exame que será empregado. 3.1.4. Triagem e testes rápidos O Rol de Procedimentos Profissionais, não diferencia se os exames laboratoriais são destinados ou aplicáveis aos processos e procedimentos de triagem ou de testes rápidos. 3.1.5. Exames e testes Não existe diferença entre as duas nomenclaturas, pois, exames e testes são sinônimos. Para fins do Rol de Procedimentos Profissionais não existe diferença se é exame ou teste. O Rol de Procedimentos Profissionais utiliza a nomenclatura exame. 3.1.6. Nomes dos exames e sinônimos O Rol de Procedimentos Profissionais descreve os nomes dos exames laboratoriais e os sinônimos mais comuns para eles. 3.1.7. Dosagem e pesquisa Os termos dosagens e pesquisa não foram incluídos no Rol de Procedimentos Profissionais por se encontrarem em desuso técnico. O termo dosagem foi abolido por se tratar de uma redundância ainda que para diferenciar de outro e o termo pesquisa foi substituído pelo termo observação. Desta maneira não é mais usual, por exemplo, empregar a nomenclatura Pesquisa de corpos de Heinz, pois esse exame é uma pesquisa de se faz por observação desses corpos ao microscópio. 3.2. Relação dos exames por especialidades Os exames laboratoriais do Rol de Procedimentos Profissionais estão relacionados por especialidades e nestas, por subespecialidade: 1. Hematologia. )MUNOHEMATOLOGIA 3. Bioquímica. 4. Microbiologia. )MUNOLOGIA 6. Líquidos corporais. 7. Genética. 4OXICOLOGIA 9. Citologia. 10. Outros exames. 11. Bibliografia. 1. Hematologia O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: 1.1 – Exames gerais s #ÏLULASFALCIFORME s #ORPOSDE(EINZ s %RITROGRAMAERITRØCITOSHEMOGLOBINAHEMATØCRITO índices eritrocitários e morfologia. s (EMATOZOÉRIOS IDENTIlCA ÎO DA FORMA DE VIDA DO agente biológico. s (EMOGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA E leucograma. s ,EUCOGRAMA CONTAGEM E IDENTIlCA ÎO MORFOLØGICA dos leucócitos s 0LAQUETASCONTAGEM s 0LAQUETASIDENTIlCA ÎOMORFOLØGICA s 2ETICULØCITOSIDENTIlCA ÎOECONTAGEM 1.2. Citoquímica s $.!DOSLEUCØCITOS Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 s 29 ANÁLISES CLÍNICAS 30 s %OSINØlLOSNOEXSUDADONASAL s %STERASEESPECÓlCA#LOROACETATO s %STERASES NÎO ESPECÓlCAS COM mUORETO ALFANAFTIL acetato, butirato, naftol ASD acetato. s %STERASESNÎOESPECÓlCASALFANAFTILACETATOBUTIRAto, naftol ASD acetato. s &OSFATASEÉCIDADOSLEUCØCITOS s &OSFATASEÉCIDADOSLEUCØCITOSCOMINIBI ÎOPELOTARtarato. s &OSFATASEALCALINADOSLEUCØCITOS s -IELOPEROXIDASES s 0!3 s 2.!IDENTIlCA ÎOPELAREA ÎODERIBONUCLEASE s 3IDERØCITOS s 3UDANNEGROOUSUDANBLACK 1.3. Físico-químico e funcional s !UTOHEMØLISE s #ARBOXIHEMOGLOBINA s %LETROFORESEDASCADEIASDAGLOBINAEMP(ALCALINO s %LETROFORESEDASCADEIASDEGLOBINAEMP(ÉCIDO s %LETROFORESEDEHEMOGLOBINASPORFOCAGEMISOELÏTRICA s %LETROFORESEDEHEMOGLOBINASEMP(ALCALINO s %LETROFORESEDEHEMOGLOBINASEMP(NEUTRO s %LETROFORESEDEHEMOGLOBINASEMP(ÉCIDO s %NZIMASDOSERITRØCITOSPARADElCIÐNCIAIDENTIlCA ÎO s %STUDOESPECTROFOTOMÏTRICODOSPIGMENTOSDA(EMOglobina: – Oxi, Carboxi, Meta e Sulfa. – Fragilidade osmótica ou resistência osmótica. – Fragilidade osmótica 24 horas após incubação a 37 ºC. – Glicose-6-fosfato desidrogenase=G6PD. – Glutation. – Glutation reduzido. – Glutation-redutase. – Hemoglobina A2. – Hemoglobina H. – Hemoglobina D. – Hemoglobina E. – Hemoglobina F. – Hemoglobina S. – Hemoglobinas instáveis: corpos de Heinz, Hemoglobina H, desnaturação com o calor e a precipitação com iso- propanol. – Metahemoglobina. – Metahemoglobina, qualitativa. – Metalbumina. – Oxihemoglobina. – Piruvato-quinase. – Hemólise pela sacarose. – Acidificação do soro, Ham. – Sulfahemoglobina. 1.4. Físico-químico do sangue s (EMOGLOBINAPLASMÉTICA Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 s 6ELOCIDADEDESEDIMENTA ÎOERITROCITÉRIAOUHEMOSsedimentação. s 6ISCOSIDADEDOSANGUE s 6OLEMIASANGUÓNEA 1.5. Citologia citoquímica dos órgãos hematopoiéticos s !DENOGRAMA s %SPLENOGRAMA s %XAMESCITOLØGICOSDOSLÓQUIDOSBIOLØGICOS s (EMOSIDERINA s )MUNOFENOTIPAGEMCELULARSANGUEPERIFÏRICOMEDUla óssea e gânglio, para cada anticorpo. s (EMOGLOBINAPAROXÓSTICANOTURNA s -IELOGRAMA NÎO INCLUINDO A COLETA DA AMOSTRA DO paciente. 1.6. Coagulação 1.6.1. Fragilidade vascular s 4EMPODESANGRIAOUDEHEMORRAGIA)VYMODIlCADOOU )VYMODIlCADOEDUASDETERMINA ÜESSEMECOM!!3 s 4EMPODESANGRIA 1.6.2. Exames gerais da coagulação sanguínea s 4EMPODETROMBOPLASTINAPARCIALATIVADA440A s 440A OU !044 PARA ESTUDO DOS TEMPOS DE TROMBOplastina parcial alongados. s #ORRE ÎODOCONSUMODAPROTROMBINA s #ONSUMODAPROTROMBINA s 4EMPODEPROTROMBINA s 4EMPODEPROTROMBINACOMTERAPÐUTICAORIENTADORA s 4EMPODERECALCIlCA ÎODOPLASMA s 4EMPODERECALCIlCA ÎODOPLASMAATIVADO s 4EMPODEREPTILASE s 4EMPODETROMBINA s 4EMPODETROMBINACOMSULFATODEPROTAMINA s 4EMPODETROMBINACOAGULASE 1.6.3. Funcional e antigênico dos fatores da coagulação s #RIOlBRINOGÏNIO s &IBRINOGÐNIOOUFATOR) s &ATOR)OUlBRINOGÐNIO s &ATOR))# s &ATOR)8OU!NTÓGENORELACIONADOCOMOFATOR)8 s &ATOR)8# s &ATOR6# s &ATOR6))# s &ATOR6))!' s &ATOR6)))OU!NTÓGENORELACIONADOCOMOFATOR6))) s &ATOR6)))# s &ATOR6)))67OUCOFATORDARISTOCETINA s &ATORVON7LIEBRAND s &ATOR8# s &ATOR8)# s &ATOR8))# s &ATOR8)))# s &IBRONECTINA 1.6.4. Pro-ativadores da coagulação sangüínea s "ETA4ROMBOGLOBULINAOU"ETA4' ANÁLISES CLÍNICAS s #OMPLEXOTROMBINAANTITROMBINA))) s &ATOR&LETCHEROUPRÏKALICREÓNA s &ATORPLAQUETÉRIOOU0& s +ALICREÓNA s 0ROSTACICLINASPLASMÉTICASOUURINÉRIAS s 4ROMBOXANOSPLASMÉTICOSOUURINÉRIAS 1.6.5. Inibidores globais e dos fatores da coagulação sanguínea s !NTICOAGULANTELÞPICO s !NTICOAGULANTESCIRCULANTESQUALITATIVO s !NTICORPODACARDIOLIPINA!#!)G' s !NTICORPODACARDIOLIPINA!#!)G- s !NTICORPOLÞPICO s !NTITROMBINA))) s !NTITROMBINA)))MODIlCADA s #""0 s &RAGMENTOS,EDAPROTROMBINA&, s (EPARINA s (EPARINATOLERÊNCIAÌ s 0ROTEÓNA#DACOAGULA ÎO s 0ROTEÓNA#DACOAGULA ÎOANTÓGENO s 0ROTEÓNA3 s 0ROTEÓNA3FUNCIONAL s 0ROTEÓNA3LIVRE s 2ESISTÐNCIAÌPROTEÓNA#ATIVADA 1.6.6. Exames gerais da fibrinólise s $ÓMERO$DAlBRINA s &IBRINØLISEOULISEDOCOÉGULODEEUGLOBULINAS s &IBRINOPEPTÓDEO! s ,ISEDASEUGLOBULINAS s ,ISEDOCOÉGULODESANGUE s 0ESQUISA DE MONÙMEROS DA lBRINA OU PRODUTOS DE degradação da fibrina. s 0ROTAMINA 1.6.7. Fatores fibrinolíticos s !LFAANTIPLASMINA s !NTIPLASMINAOUINIBIDORDAPLASMINA s %STREPTOQUINASE s 0LASMINA s 0LASMINOGÐNIO s 0LASMINOGÐNIOATIVADORDOCOMESTASE s 0LASMINOGÐNIOATIVADORDOSEMESTASE s 0LASMINOGÐNIOATIVADORTECIDULARCOMESTASE s 0LASMINOGÐNIOATIVADORTECIDULARSEMESTASE s 0LASMINOGÐNIOATIVIDADEDO s 0LASMINOGÐNIOINIBIDORDOATIVADOROU0!) s 0LASMINOGÐNIOANTÓGENO 1.6.8. Exames das plaquetas s !DESIVIDADEPLAQUETÉRIA s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAESPONTÊNEA s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELAADRENALINA s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELARISTOCETINA s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELOCIDOARAQUIdónico. s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELO!$0 s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELOCOLAGÏNIO s &ATORPLAQUETÉRIO 2. Imuno-hematologia O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: 2.1. Exames gerais s !"/E2HO$ s 'RUPOSANGUÓNEO!"/ s &ATOR2HO$E$UOU$FRACO s #OOMBSDIRETO s #OOMBSINDIRETO. 2.2. Aglutininas s !GLUTININASERITROCITÉRIASIDENTIlCA ÎODAS s !GLUTININAS ERITROCITÉRIAS COM ALBUMINA IDENTIlCAção das. s !GLUTININASERITROCITÉRIASCOMENZIMASIDENTIlCAção das. s !GLUTININASERITROCITÉRIASEMMEIOSALINOIDENTIlCAção das. s !GLUTININASERITROCITÉRIASQUANTIlCA ÎOCOMALBUmina. s !GLUTININASERITROCITÉRIASQUANTIFICA ÎOCOMENzimas. s !GLUTININASERITROCITÉRIASQUANTIFICA ÎOEMMEIO salino. s !NTICORPOSANTILEUCOCITÉRIOS s !NTICORPOSANTIPLAQUETÉRIOS s !NTICORPOSBIFÉSICOSDE$ONATH,ANDSTEINER s #RIOAGLUTININASIDENTIlCA ÎO s #RIOAGLUTININASQUANTIlCA ÎO s #OOMBSINDIRETOIDENTIlCA ÎO s #OOMBSINDIRETOQUANTIlCA ÎO s )SOHEMAGLUTININASNATURAIS s !NTICORPOSIRREGULARESEMMEIOSALINOATEMPERATURA ambiente e a 37 graus Centígrados. 2.3. Exames de genótipos e fenótipos s !NTÓGENOSERITROCITÉRIOSEXCLUÓDOOSDOSISTEMA!"/ E2HO$ s 'ENOTIPAGEMDOSISTEMA2HOUDETERMINA ÎODOGEnótipo Rh. s &ENØTIPO2HESUSAGLUTINOGÐNIOS 3. Bioquímica O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: 3.1. Glicídios ou carboidratos Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 31 ANÁLISES CLÍNICAS 32 s CIDOLÉCTICOOULACTATOS s CIDOMETILMALØNICO s CIDOOXÉLICO s CIDOSORGÊNICOS s CIDOPIPECØLICO s CIDOPIRÞVICOOUPIRUVATO s ! ÞCARESCROMATOGRAlA s ! ÞCARESREDUTORES s &RUTOSAMINA s &RUTOSE s &RUTOSESOBRECARGAENDOVENOSA s &RUTOSEFOSFATOALDOLASE s &RUTOSEDIFOSFATOALDOLASE s &RUTOSEDIFOSFATASE s 'ALACTOSE s 'ALACTOSERECÏMNASCIDO s 'ALACTOSESULFATASE s 'ALACTOSESOBRECARGAENDOVENOSA s 'ALACTOSETOLERÊNCIAA s 'LICOGÐNIO s 'LICOSAMINOGLICANOS s 'LICOSAMINOGLICANOSELETROFORESEBIDIMENSIONAL s 'LICOSE s 'LUCAGINASOBRECARGAENDOVENOSA s 'LUCOCEREBROSIDASE s 'LUTAMINA s (EMOGLOBINA!COUHEMOGLOBINAGLICOSILADA s ,ACTOSE s ,ACTOSETOLERÊNCIA s ,EVULOSE s /LIGOSSACÉRIDOS s 0ENTOSES 3.2. Protídeos, proteínas, substâncias nitrogenadas e não protêicas s CIDOCÓTRICO s CIDOFENILPIRÞVICO s CIDOGAMAAMINOBUTÓRICOOU'!"! s CIDOGLUTÊMICO s CIDOHOMOGENTÓSICO s CIDOÞRICOOUURATO s CIDOSAMINADOSSEPARA ÎOPORCROMATOGRAlABIDImensional e unidimensional. s !DENOSINOTRIFOSFATOOU!40 s !LANINASOBRECARGAORAL s !LBUMINA s !LFAANTITRIPSINA s !LFAANTITRIPSINAFENOTIPAGEM s !LFAQUIMOTRIPSINA s !LFAMACROGLOBULINA s !MINOÉCIDOS s !MÙNIA s !DENOSINAMONOFOSFATOOU!-0 s 0ÏPTIDONATRIDIURÏTICOAURICULAR!.0 s !POLIPOPROTEÓNA! Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s !POLIPOPROTEÓNA" !POLIPOPROTEÓNA# !POLIPOPROTEÓNA% !POLIPOPROTEÓNA,PA !POLIPOPROTEÓNAOUTRAS !RGINASE !RGININOSUCCINATOLIASE !RGININOSUCCINATOSINTETASE !RISULFATASE#EESTEROIDESULFATASE !SPARTILGLUCOSAMINIDASE "ETAGLICOPROTEÓNAPORIMUNENSAIO "ETAMICROGLOBULINA #ARNITINA #ARNITINAMUSCULAR #ARNITINALIVRE 4RANSFERRINADElCIENTEEMCARBOHIDRATOS#$4 #ERULOPLASMINA #ISTINA #ISTINAINTRALEUCOCITÉRIA $EPURA ÎOCLAREAMENTOOUCLEARENCEDA#REATININA $EPURA ÎOCLAREAMENTOOUCLEARENCEDA5RÏIA #REATINA #REATININA %LETROFORESEDASGLICOPROTEÓNAS %LETROFORESEDASPROTEÓNAS %LETROFORESE DAS PROTEÓNAS EM LÓQUIDOS BIOLØGICOS após concentração. &ENILALANINA &ENILCETONAURINÉRIAOUFENILCETONÞRIA0+5 &ERRITINA (APTOGLOBINA (EMOGLOBINA (EMOPEXINA (EMOSSIDERINA (ISTIDINA IDENTIlCA ÎO DOS METABØLITOS POR CROmatografia. (OMOCISTINA ,$OPA -ELANINA -ETIONINASOBRECARGACOM(OMOCISTEÓNA -ICROALBUMINA -IOGLOBINA -UCOPOLISSACARIDASESNAURINAPORCROMATOGRAlAEM camada fina ou em coluna. -UCOPOLISSACÉRIDOSCROMATOGRAlA -UCOPOLISSACÉRIDOS -UCOPROTEÓNAS /STEOCALCINA 0ROTEÓNADE"ENCE*ONES 0ROTEÓNAS 0ROTEÓNASTOTAIS 0ROTEÓNAURINÉRIA 0ROTEÓNAURINÉRIACOMHORÉRIO 4RANSFERRINA ANÁLISES CLÍNICAS s 4RIMETILAMINA s 4ROPONINA s 5RÏIA 3.3. Lípides ou lipídeos s !CETONAOUCORPOSCETØNICOS s CIDOACETOACÏTICOOUACETOACETATO s CIDOBETAHIDROXIBUTÓRICO s CIDODIACÏTICO s CIDODIACÏTICO s CIDOHIDROXIBUTÓRICOOUHIDROXIBUTIRATO s CIDOSGRAXOS s CIDOSGRAXOSESTERIlCADOS s CIDOSGRAXOSLIVRES s !POPROTEÓNA%IDENTIlCA ÎODEISOMORlAS s !RILSULFATASE! s !RILSULFATASE" s !SPECTODOSOROAPØSREFRIGERA ÎO s #OLESTEROL s #OLESTEROLESTERIlCADO s #OLESTEROL($, s #OLESTEROL($, s #OLESTEROL($, s #OLESTEROL,$, s #OLESTEROL6,$, s %LETROFORESEDASLIPOPROTEÓNAS s %SlNGOLÓPIDES s ³STERESDOSÉCIDOSGRAXOS s &OSFOLIPÓDES s 'ORDURASNASFEZES s (EXOSAMINIDASE s ,ECITINACOLESTEROLACETILTRANSFERASE,#!4 s ,IPOPROTEÓNALIPASE,0, s 2AZÎOPALMÓTICAESTEÉRIA s 4RIGLICÏRIDES s 4RIGLICERÓDES,IPASE(EPÉTICA4'(, 3.4. Enzimas s .ÞCLEOTIDASE.4 s !CETILCOLINESTERASE s !CETILCOLINESTERASEISOENZIMAS s !DENOSINADESAMINASE!$! s !LDOLASE s !LFAHIALURONIDASE s !LFAAMILASEPANCREÉTICA s !LFAAMILASESALIVAR s !LFAFUCOSIDADE s !LFAGALACTOSIDADE s !LFAHIDURONIDASE s !LFAMANOSIDADE s !LFA.ACETILGALACTOSAMINIDASE s !LFA.ACETILGLUCOSAMINIDASE s !LFANEURAMINIDASE s !MILASE s !MINOPETIDASE s !MINOPEPTIDASE! s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s !RILSULFATASE! !RILSULFATASE" "ETAGALACTOSÓDASE "ETAGLUCORONIDASE "ETAGLUCOSIDASE "ETAHEXOSAMINIDASE! "ETAHEXOSAMINIDASE "ETAMANOSIDASE "IOTINIDASESANGUEEMPAPELDElLTRO "IOTINIDASESORO #HITOTRIOSIDASE #REATINAFOSFOQUINASE#+#0+ #REATINAFOSFOQUINASEFRA ÎO-"#+-" #REATINAFOSFOQUINASE--#+-- #OLINESTERASE $ESIDROGENASEALFAHIDROXIBUTÓRICA("$( $ESIDROGENASEGLUTÊMICA',$( $ESIDROGENASEISOCÓTRICA)#$( $ESIDROGENASE LÉCTICA,$( SEPARA ÎO TÏRMICA DAS isoenzimas. $ESIDROGENASELÉCTICA,$,$(, $ESIDROGENASEMÉLICA-$( $ESIDROGENASESORBÓTICA3$( $IHIDROACETONAFOSTATOACETILTRANSFERASE $IPEPTIDILAMINOPEPTIDASE)6 $ISSACARIDASES %NZIMACONVERSORDAANGIOTENSINA3!#% %SlNGOMIELINASE &OSFATASEÉCIDATOTAL &OSFATASEÉCIDA &OSFATASEÉCIDAFRA ÎOPROSTÉTICA &OSFATASEALCALINA &OSFATASEALCALINAISOENZIMAØSSEA &OSFATASEALCALINASEPARA ÎOELETROFORÏTICA &OSFOGLICEROMUTASE &OSFOHEXOSEISOMERASE0() &OSFORILASES 'ALACTOAMINASE 'ALACTOCEREBROSIDADE 'ALACTOFOSFATOURIDILTRANSFERASE 'ALACTOSEFOSFATOGLUTAMILTRANSFERASE 'ALACTOTRANSFERASE 'ALACTOTRANSFERASEERITROCITÉRIA 'AMAGLUTAMILTRANSFERASE''4 'LICOSEFOSFATODESIDROGENASE 'LUCORONILTRANSFERASEDAURIDINADIFOSFATO !MINOTRANSFERASEASPARTATO'/4!34 !LANINAAMINOTRANSFERASE'04!,4 (EXOSAMINIDASE! (EXOSAMINIDASE" (IALURONIDASE )SOAMÓLASE )SOENZIMASDA#+SEPARA ÎOELETROFORÏTICADASISOENZIMASDA#+ Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 33 ANÁLISES CLÍNICAS 34 s ,EUCINAAMINOPEPTIDASE,!0 s ,&UCOSIDASE s ,IPASE s ,ISOZIMAMURAMIDASE s -ANOSIDASE s .!CETILGLUCOSAMINIDASE.!' s /RNITINOCARBAMILTRANSFERESE s /XIDASEDOCIDOlTÊNICO s 0EPSINA s 0IRUVATOCARBOXILASE s 0IRUVATODESIDROGENASE s 1UIMOTRIPSINA s 4RIPSINA 3.5. Marcadores tumorais s !LFAFETOPROTEÓNA s !NTÓGENOCARCINOEMBRIONÉRIO#%! s #!n s #! s #! s #! s #! s #! s #! s #! s #9&2! s &OSFATASEÉCIDAPROSTÉTICA0!0 s -#! s .3% s 03! s 03!LIVRE 3.6. Íons e equilíbrio ácido base s CIDOCLORÓDRICOLIVRE s !CIDEZTOTALSUCOGÉSTRICOEDUODENAL s "ICARBONATOS s #ÉLCIO s #ÉLCIOIONIZADO s #APACIDADEDElXA ÎODOFERRO s #LORETODEAMØNIO s #LORETOS s 'ASOMETRIAEQUILÓBRIOÉCIDOBÉSICOP(P#/3!4/E excesso de base tampão, Bicarbonato = gases no sangue s &ERRO s &ØSFOROINORGÊNICO s -AGNÏSIO s -AGNÏSIOERITROCITÉRIO s /SMOLARIDADE s P( s 0OTÉSSIO s 2ESERVAALCALINA s 3ØDIO 3.7. Oligoelementos s !LUMÓNIO s #OBRE s &LÞOR Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 s ,ÓTIO s 3ELÐNIO s :INCO 6ITAMInas s CIDOASCØRBICOVITAMINA# s CIDOFØLICO s CIDOFORMITINOGLUÊMICO&)',5 s #AROTENO s 6ITAMINA! s 6ITAMINA" s 6ITAMINA# s 6ITAMINA$ s 6ITAMINA% s 6ITAMINASDOCOMPLEXO""""CIDONICOTÓNICO 3.9. Porfirinas, bilirrubina e ácidos biliares s CIDODELTAAMINOLEVULÓNICO!,! s CIDOSBILIARESCONJUGADOSENÎOCONJUGADOSNABÓLIS s "ILIRRUBINAS s "ILIRRUBINATOTAL s "ILIRRUBINATOTALDIRETAEINDIRETA s #OPROPORlRINAS s 0IGMENTOSBILIARES s 0ORlRINAERITROCITÉRIALIVRE s 0ORlRINASUROECOPRO s 0ORFOBILINOGÏNIO s 0ROTOPORlRINAS s 3AISBILIARES s 5ROBILINA s 5ROBILINOGÏNIO s 5ROPORlRINAS s 5ROPORlRINAS 3.10. Uroanálise s !DDIS s %XAME DE URINA SUMÉRIO DE URINA EXAME DE URINA rotina, rotina de urina, parcial de urina e outras denominações. s #ONCENTRA ÎOURINÉRIACOMRESTRI ÎOHÓDRICA s #ÉLCULOURINÉRIOOURENAL s $ENSIDADE s P( s $ILUI ÎOURINÉRIA s 3UBSTÊNCIASMETACROMÉTICASNAURINA s $ISMORlSMOERITROCITÉRIO s %OSINØlLO s 2AZÎOPROTEÓNACREATININA 3.11. Endocrinologia laboratorial O Farmacêutico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: 3.11.1. Hormônios do eixo hipotálamo-hipofisário s (ORMÙNIOADRENOCORTICOTRØlCO!#4( s (ORMÙNIOFOLÓCULOESTIMULANTE&3( s (ORMÙNIODOCRESCIMENTO'(SOMATOTROlNA ANÁLISES CLÍNICAS s (ORMÙNIOANTIDIURÏTICA!$(VASOPRESSINA s (ORMÙNIOLACTOGÏNICAPLACENTÉRIA(0, s (ORMÙNIOLUTEINIZANTE,( s (ORMÙNIOTIREOESTIMULANTE43( s )'&"0SOMATOMEDINA# s )'&"0 s 0ROGESTERONA s 0ROLACTINA s -ACROPROLACTINA 3.11.2. Hormônios da tiróide s #ALCITONINA s 4 s 4LIVRE s 4REVERSO s 4 s 4LIVRE s 4"'GLOBULINALIGADAÌTIROXINA s 4IREOGLOBULINA 3.11.3. Hormônios da paratiróide s !-0CÓCLICO s 0ARATORMÙNIO04( 3.11.4. Hormônios gonodais s ALFAHIDROXIPROGESTERONA s "ETA(#SUBUNIDADEBETADAGONADOTROlNACORIÙNICA s %STRADIOL% s %STRIOL% s %STROGÏNIOSFRACIONADOSNAURINAPOR(0,# s %STROGÏNIOSTOTAIS%%E% s %STRONA% s 'ONADOTROlNASCORIÙNICAS s 2ECEPTORESCELULARESDEESTROGÐNIOS s 2ECEPTORESCELULARESDEPROGESTERONA s 3("'GLOBULINALIGADA!/3HORMÙNIOSSEXUAIS s 4ESTOTERONALIVRE s 4ESTOTERONA 3.11.5. Hormônios supra-renais s CETOSTERØIDESFRACIONADOS s CETOSTERØIDES+3 s CIDOHOMOVANÓLICO(6! s CIDOVANILMANDÏLICO6-! s !LDOSTERONA s !NGIOTENSINA)OU)) s #ATECOLAMINAS s #ATECOLAMINASFRACIONADAS s #OMPOSTO3$ESOXICORTISOL s #ORTISOLHIDROCORTISONAOUCOMPOSTO& s $EHIDROEPIANDROSTERONA$(%!3/OU$(%!3ULFATO s $ELTAANDROSTENODIONADELTA! s -ETANEFRINAS s -ETANEFRINAS METANEFRINANORMETANEFRINAS OU EPINEFRINANOREPINEFRINAS s 0REGNANEDRIOL s 0REGNANETRIOL 3.11.6. Hormônios gastrintestinais e pancreáticos s CIDOHIDROXIINDOLACÏTICO()!! s #OLECISTOQUININA s 'ASTRINA s 'LUCAGINAGLUCAGON s )NSULINA s 0EPTÓDO# s 3ECRETINA s 3EROTONINA 3.11.7. Hormônios renais s %RITROPOIETINA s 2ENINA 3.11.8. Endorfinas Beta-endorfina. 3.11.9. Exames estímulo e inibição glandulares endócrinas 3.11.9.1. Do eixo hipotálamo-hipofisário s #LONIDINA s ,$OPACOMOUSEMPROPANOLOLCOM('( s #LOMIFENEALARGADA,(&3(ESTRADIOLTESTOSTERONA s #LOMIFENECOM,(&3(%TESTOSTERONA s ('(PELOEXERCÓCIO s ,2(COM,(EDE&3( s 42(COM43( s 42(COM,2(E'LICOSE s 42( COM ,2( 'LICOSE 02, 43( &3( ,( !#4( E Cortisol. s 'LUCAGONCOM('( s )NSULINA)6PARAHIPOGLICÐMIA s )NIBI ÎODO('(APØSSOBRECARGACOM'LICOSE 3.11.9.2. Da supra-renal s -ETOPIRONACOMESEMCETOSTERØDES s %STÓMULOCOM!#4( 3.11.9.3. Das gônadas s 'ONADOTROlNACORIÙNICACOM4ESTOSTERONAE%STRADIOL 3.11.9.4. Do pâncreas s (IPERGLICEMIAPROVOCADACOM)NSULINASIMULTÊNEA 4. Microbiologia O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: 4.1. Bacteriologia s !ERØBICOSIDENTIlCA ÎODEBACTÏRIAS s !NAERØBIOSIDENTIlCA ÎODEBACTÏRIAS s !NTIBIOGRAMAPARAQUALQUERTIPODEAGENTEBIOLØGICO s !NTIBIOGRAMACONlRMATØRIODARESISTÐNCIABACTERIANA s !NTIBIØTICOSDETERMINA ÎODACONCENTRA ÎOINIBITØria mínima. s !UTOVACINA s )SOLAMENTO E IDENTIlCA ÎO DE AGENTE BIOLØGICO EM Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 35 ANÁLISES CLÍNICAS qualquer tipo de material ou amostra de paciente, por métodos microbiológicos, imunológicos ou outro método de exame. s #ULTURADEQUALQUERTIPODEMATERIALOUAMOSTRADE paciente, independente do tipo de método de exame. )NOCULA ÎOEMCOBAIA s 0#2n0OLYMERASECHAINREACTIONPARAAIDENTIlCA ÎO de bactéria. 4.2. Micologia s )DENTIlCA ÎO s )SOLAMENTO s 3ENSIBILIDADEAOSAGENTESANTIMICOLØGICOSPORQUALquer método de exame. 4.3. Parasitologia s )DENTIlCA ÎODEPROTOZOÉRIOSEHELMINTOSEMQUALquer material ou amostra de origem por qualquer método de exame. s 8ENODIAGNØSTICO s )DENTIlCA ÎODEANTICORPOOUANTÓGENODEQUALQUER protozoário ou helminto. s )DENTIlCA ÎODEVETORESDASDOEN ASTRANSMISSÓVEIS 4.4. Virologia s !$.OU$.!VIRALEMAMOSTRASBIOLØGICAS s !2.OU2.!VIRALEMAMOSTRASBIOLØGICAS s #ULTURADEVÓRUSEIDENTIlCA ÎO s 'ENOTIPAGEMDOVÓRUS#DAHEPATITECOMRECURSOA TÏCNICASDE240#2ESONDASMOLECULARESESPECÓlCAS s ("6!$.DOVÓRUS"DAHEPATITEPOR0#2OUTÏCnica afim. s (#6!2.DOVÓRUS#DAHEPATITEPOR240#2OUOUTRA técnica de amplificação. s (#6QUANTIlCA ÎODAVIRÐMIAOUhCARGAVIRALv s ($6!$.DOVÓRUS$DAHEPATITEPOR0#2OUOUTRA técnica de amplificação. s (%6 $. DO VÓRUS % DA HEPATITE POR 0#2 OU OUTRA técnica de amplificação. s ()6!2.DOVÓRUSDAIMUNODElCIÐNCIAHUMANA POR240#2OUTÏCNICASIMILAR s ()6QUANTIlCA ÎODO!2.DOVÓRUSOUhCARGAVIRALv s ()6!2.DOVÓRUSDAIMUNODElCIÐNCIAHUMANA POR240#2OUTÏCNICASIMILAR s (06IDENTIlCA ÎOPARACAPTA ÎOHÓBRIDA s )DENTIlCA ÎODEVÓRUSPOR0#2OUTÏCNICAAlM s 2OTAVÓRUS s 6ÓRUSRESPONSÉVEISPORINFEC ÎORESPIRATØRIAS s 6ÓRUSSINCICIAL 5. Imunologia O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: 5.1. Celular 36 Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 s !NTICORPOANTIPLAQUETÉRIOSCONTRAPAINELPLAQUETÉrio com HLA. s !NTÓGENO(,! s #ITOTOXICIDADECELULAR s #ITOTOXICIDADECELULARMEDIADAPORANTICORPOS!$## s #ULTURA LINFOCITÉRIA MISTA ENTRE LINFØCITOS DE DOIS indivíduos=MLC. s $ESGRANULA ÎODOSBASØlLOS s %STUDODAFUN ÎOFAGOCÓTICADOSLEUCØCITOSNEUTRØllos, monócitos e macrófagos. s %STUDODAFUN ÎOFAGOCÓTICAEMICROBICIDAINTRACELULAR dos leucócitos neutrófilos, monócitos e macrófagos. s )SOHEMAGLUTININASNATURAIS s ,EUCØCITOSRECEPTORESCELULARES s ,IBERTA ÎOLEUCOCITÉRIADEHISTAMINA s ,INFØCITOSRESPOSTAA!NTÓGENOShINVITROvPORESTImulação em cultura. s ,INFØCITOS " IMUNOGLOBULINAS #)' INTRACITOPLASmáticas. s ,INFØCITOS"INDU ÎOBLÉSTICAPORMITOGÐNIO s ,INFØCITOS"ROSETASESPONTÊNEASCOMERITRØCITOS de rato. s ,INFØCITOS"DETEC ÎO)'DASUPERFÓCIEDAMEMBRANA3)'n,& s ,INFØCITOS"RECEPTORES&# s ,INFØCITOS"SÓNTESEDASIMUNOGLOBULINASINVITRO s ,INFØCITOS 4 INDU ÎO BLÉSTICA POR MITOGÐNIOS 0(! #/-!07. s ,INFØCITOS4ROSETASESPONTÊNEASCOMERITRØCITOSDE carneiro. s ,INFØCITOS4INIBI ÎODAMIGRA ÎOAPØSESTIMULOPOR mitogênios. s ,INFØCITOS4LINFØLISEMEDIADAPORCÏLULAS s 0OPULA ÜES CELULARES LINFOCITÉRIAS E OUTRAS #$ COM !#MONOCLONAISPORCITOMETRIADEmUXO s 1UIMIOTAXIADECÏLULASFAGOCÓTICASNEUTRØlLOSMOnócitos e macrófagos. s 2EDU ÎODO."4PORLEUCØCITOS s 4ESTELINFOCITÉRIODEPRÏESTIMULA ÎO04, s 4IPAGEM(,!CLASSE)!"E# s 4IPAGEM(,!CLASSE))(,!$2$1E$0 5.2. Imunoquímica s !LFAANTITRIPSINA s !LFAANTITRIPSINAFENØTIPOS s !LFAGLICOPROTEÓNAÉCIDAOUOROSOMUCØIDE s !LFAMACROGLOBULINA s !NTICORPOS)G'ESPECÓlCOS s "ETAGLICOPROTEÓNA s "ETAMICROGLOBULINA s ### s #INACTIVADORDE s #0!PRØACTIVADOR s # s #ADEIASLEVESDEIMUNOGLOBULINASKAPPAELAMBDA ANÁLISES CLÍNICAS s #ITOCINAS s #OMPLEMENTO FRAGMENTOS DE ATIVA ÎO #$ #$ MAC e outros. s #OMPLEMENTOFRAGMENTOSATIVADOS#!#!EOUTROS s #OMPLEMENTOTOTALATIVIDADEHEMOLÓTICA#( s #OMPLEMENTOFATORES#Q#####E# s #RIOGLOBULINASCARACTERIZA ÎOIMUNOQUÓMICA s %LETROIMUNOlXA ÎODASPROTEÓNAS s %LETROIMUNOlXA ÎODASPROTEÓNASAPØSCONCENTRA ÎO s &ATOR REUMATØIDE DETERMINA ÎO DO TIPO DE CADEIA pesada A, G e M. s &ATORREUMATØIDE s (ISTAMINA s 0RECIPITINAS s )G%ESPECÓlCAPARAUMDETERMINADOALERGÐNO s )G%ESPECÓlCAPARAUMGRUPODEALERGENOS s )MUNOCOMPLEXOSCONSUMODOCOMPLEMENTOMEDIDA pelo CH50. s )MUNOCOMPLEXOSlXA ÎO#Q s )MUNOCOMPLEXOS CIRCULANTES INIBI ÎO DE FATOR REUmatóide. s )MUNOCOMPLEXOSCIRCULANTES s )MUNOCOMPLEXOS IDENTIlCA ÎO DOS COMPONENTES após precipitação pelo PEG. s )MUNOELETROFORESEDASPROTEÓNAS s )MUNOELETROFORESE DAS PROTEÓNAS COM CONCENTRA ÎO prévia da amostra. s )MUNOGLOBULINA!nSECRETORA s )MUNOGLOBULINA!)G! s )MUNOGLOBULINA$)G$ s )MUNOGLOBULINA%)G% s )MUNOGLOBULINA')G' s )MUNOGLOBULINA-)G- s )NATIVADORDAESTERASEDO# s )NATIVADORDAESTERASEDO#TESTEFUNCIONAL s -ETILHISTAMINA s -IELOPEROXIDASE s 0ROTEÓNA#REATIVA s 0ROTEÓNACATIÙNICADOEOSINØlLO%#0 s 0ROTEÓNA8DOEOSINØlLO s 2ECEPTORESSOLÞVEISDECITOSINAS s 3UBCLASSESDE)G')G')G')G')G' s 3UBCLASSESDEIMUNOGLOBULINA!)G!E)G! s 4IPAGEM DE ALØTIPOS DE IMUNOGLOBULINAS '- ).5'# s 4RIPTASE s 7AALER2OSE 5.3. Auto-imunidade s !NTICORPOS ANTICITOPLASMA DOS NEUTRØlLOS # OU P=ANCA C ou ANCA P s !NTICORPOSANTI!.$NATIVOANTI$.!OUANTI!.$ s !NTICORPOSANTIANTÓGENOSNUCLEARESEXTRAÓVEIS%.! SM/RNP/ SS-A/SS-B e outros s !NTICORPOSANTICARDIOLIPINA)G!E)G- s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s !NTICORPOSANTICÏLULAPARIETALGÉSTRICA !NTICORPOSANTICENTRÙMETRO !NTICORPOSANTIDUTOSALIVAR !NTICORPOSANTIELASTINA !NTICORPOSANTIENDOMISIO !NTICORPOSANTIESPERMA !NTICORPOSANTIFATORINTRÓNSECO !NTICORPOSANTIFOSFOLIPÓDE)G!E)G- !NTICORPOSANTIGLIADINA)G!E)G' !NTICORPOSANTIHISTONAS !NTICORPOSANTI(ORMÙNIODOCRESCIMENTOANTI('( !NTICORPOSANTIILHÏUSDE,ANGERHANS !NTICORPOSANTIINSULINA !NTICORPOSANTI,#CITOSOLHEPÉTICO !NTICORPOSANTI,+-ANTILIVERKIDNEYMICROSOME !NTICORPOSANTIMEMBRANABASALGLOMERULAR'"!NTICORPOSANTIMEMBRANABASALGLOMÏRULORENAL !NTICORPOSANTIMEMBRANABASALTUBULAR !NTICORPOSANTIMIELOPEROXIDASE-0/ !NTICORPOSANTIMITOCONDRIA !NTICORPOSANTIMITOCONDRIAIS--EOUTROS !NTICORPOSANTIMÞSCULOESTRIADO !NTICORPOSANTIMÞSCULOLISO !NTICORPOSANTINUCLEARES !NTICORPOSANTIOVÉRIO !NTICORPOSANTIPÊNCREASEXØCRINO !NTICORPOSANTIPROTEÓNASE02 !NTICORPOSANTIQUERATINA !NTICORPOSANTIRECEPTORDAINSULINA !NTICORPOSANTIRECEPTORDEACETILCOLINA !NTICORPOSANTIRECEPTOR43(42!" !NTICORPOSANTIRETICULINA !NTICORPOSANTIRETICULINA !NTICORPOSANTI3#, !NTICORPOSANTISUPRARENAL !NTICORPOSANTITESTÓCULO !NTICORPOSANTITIREØIDEANTITIROGLOBULINAEANTIMIcrossomal. 5.4. Agentes biológicos s !NTICORPOSANTI4RIPANOSSOMA s !NTICORPOSANTIAGENTESMICROBIANOSVIRAISPARASITÉRIOSFÞNGICOSOUOUTROS)G'E)Gs !NTICORPOSANTI!DENOVIRUS s !NTICORPOSANTI"RUCELA)G'E)G- s !NTICORPOSANTI#ITOMEGALOVIRUS)G'E)G- s !NTICORPOSANTI#LAMYDIATRACHOMATIS)G'E)G- s !NTICORPOSANTI#OXIELLABURNETIIFEBRE1 s !NTICORPOSANTIDIFTÏRICOS s !NTICORPOSANTI%NTEROVÓRUS s !NTICORPOSANTI%QUINOCOCO s !NTICORPOSANTIESTREPTODORNASE s !NTICORPOSANTIEXOENZIMASESTREPTOCØCICOSPESQUISA s !NTICORPOSANTIEXOENZIMASESTREPTOCØCICOSTITULA ÎO s !NTICORPOSANTI("C)G'E)G- Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 37 ANÁLISES CLÍNICAS s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s !NTICORPOSANTI("E !NTICORPOSANTI("S !NTICORPOSANTIHEPATITE!)G'OU)G- !NTICORPOSANTIHEPATITE#PORBLOTTING !NTICORPOSANTIHEPATITE#)G'E)G- !NTICORPOSANTIHEPATITEDELTA)G- !NTICORPOSANTIHEPATITEDELTA !NTICORPOSANTIHIALURONIDASE !NTICORPOSANTI()6()6E()6 !NTICORPOSANTI()6PORBLOTTING !NTICORPOSANTI(4,6(4,6OU(4,6 !NTICORPOSANTI(6!)G- !NTICORPOSANTI,EGIONELLA !NTICORPOSANTI,EPTOSPIRA !NTICORPOSANTI,ISTÏRIAMONOCYTOGENES !NTICORPOSANTI-YCOPLASMAPNEUMONIAE)G'E)G- !NTICORPOSANTIORNITOSE !NTICORPOSANTI0 !NTICORPOSANTI0LASMODIUM !NTICORPOSANTI2ICKETSIA !NTICORPOSANTI2OTAVIRUS !NTICORPOSANTITETÊNICOS !NTICORPOSANTI4OXOPLASMAGONDII)G'E)G- !NTICORPOSANTI4REPONEMAPALIDUM&4!!"3 !NTICORPOSANTI4REPONEMAPALIDUM40(! !NTICORPOSANTIVÓRUSDACORIOMENINGITELINFOCÓTICA !NTICORPOSANTIVÓRUSDA)NmUENZA !NTICORPOSANTIVÓRUSDAMONONUCLEOSEINFECCIOSA !NTICORPOSANTIVÓRUSDARUBÏOLA)G'E)G!NTICORPOSANTIVÓRUSDAVARICELA !NTICORPOSANTIVÓRUS%PSTEIN"ARR)G'E)G- !NTICORPOSANTIVÓRUSHERPES))G'E)G- !NTICORPOSANTIVÓRUSHERPES)))G'E)G- !NTICORPOSANTIVÓRUS0ARAINmUENZA!OU")G'E)G- !NTICORPOSANTIVÓRUSSARAMPO)G'E)G- !NTÓGENO("E("E!G !NTÓGENO("S("S!G !NTÓGENO0 !NTÓGENOROTAVÓRUS !NTÓGENOVÓRUSDE%PSTEIN"ARR "LOTTING7ESTERN3OTHERN.ORTHERNPARAANTÓGENOS ou anticorpos. 0AUL"UNNEL 7EIL&ÏLIX 2OSA"ENGALA 7EINBERG 7IDAL 7RIGHT !NTIESTREPTOLISINA/!%/OU!3,/ -ICROmOCULA ÎOCOMMÏTODOPADRONIZADOPELO6$2, 6. Líquidos corporais O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exer- 38 Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 cício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: 6.1. Amniótico s %SPECTROFOTOMETRIA s 2ELA ÎOLECITINAESlNGOMIELINA 6.2. Cérebro-espinhal s %XAMESFÓSICOSQUÓMICOSIMUNOLØGICOSEMICROBIOlógicos. s %XAMESCITOLØGICOSECELULARES 6.3. Pericárdico, peritoneal ou pleural s %XAMESFÓSICOSQUÓMICOSIMUNOLØGICOSEMICROBIOlógicos. s %XAMESCITOLØGICOSECELULARES 6.4. Sinovial s %XAMESFÓSICOSIMUNOLØGICOSOUMICROBIOLØGICOS s %XAMESCITOLØGICOSECELULARES s -UCOPOLISACÉRIDOS s 2AZÎOPALMÓTICAESTEÉRICA 6.5. Suco gástrico e duodenal s %XAMESFÓSICOSEQUÓMICOS s %STIMULA ÎOPELAHIPOGLICEMIAINDUZIDAPELAINSULINA s %STIMULA ÎOPELAPENTAGASTRINA s %STIMULA ÎOPELOHISTALOG 6.6. Suor s #LORETOS s 3ØDIO 6.7. Esperma s %XAMESFÓSICOSQUÓMICOSIMUNOLØGICOSEMICROBIOlógicos. s %SPERMAPØSCOITO s %XAMESCITOLØGICOS s )MOBILIZINAS 7. Genética O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: 7.1. Genética e biologia molecular s !NÉLISESDEMICROSATÏLITES s #ARIØTIPOEMLINFØCITOS s #ARIØTIPOEMLÓQUIDOAMNIØTICOOUlBROBLASTOS s #ARIØTIPODEVILOSIDADESCORIÙNICAS s #ARIØTIPODECÏLULASLEUCÐMICASETUMORAIS s #ULTURAS CELULARES lBROBLASTOS AMNIØTICOS LINFOblastos e outras s #ARIØTIPOPARAPESQUISADE8FRÉGIL s #ULTURASSINCRONIZADASPARABANDASDEALTARESOLU ÎO s %STUDODADISTROlAMIOTØNICA s %STUDODASATROlASMUSCULARESESPINAIS s %STUDODASDISTROlNOPATIAS s %STUDODASMUTA ÜESCAUSAISDEDOEN ASLISOSSOMAIS ANÁLISES CLÍNICAS s s s s s s s s s s s s s s s s s s s de sobrecarga de Gaucher, gangliosidoses, GM2, leuCODISTROlAMETACROMÉTICAE+RABBE 6ÓNCULO DE PARENTESCO ENTRE PESSOAS VIVAS OU MORTASEXAMEDO$.!OUTESTEDEPATERNIDADE %STUDODASSARCOGLICANOPATIAS %STUDOMOLECULARDACADEIARESPIRATØRIAMITOCONDRIAL %XTRA ÎODE$.!OU2.! (APLOTIPAGEM (IBRIDIZA ÎOINSITU&)3( 2ASTREIODEDELE ÜES 4RIAGEMMOLECULARPARA8FRÉGIL0#2 3EQUENCIA ÎOLEITURASENSEEANTISENSE 3OUTHERNBLOTEHIBRIDA ÎO %RROSINATOSDEMETABOLISMO -ICRODELE ÜESDOCROMOSSOMA9 -UTA ÎO&PARAlBROSECÓSTICA -UTA ÎO'DA-#!$ -UTA ÎO$ELQUEDACONEXINA (OMOCROMATOSEHEREDITÉRIA 4RISOMIASDOSCROMOSSOMASE0#2 0REVEN ÎO DAS DOEN AS CARDÓACOS APO % -4(&2 E ECA – Enzima conversora da angiotensina $ISTROlASMUSCULARESDE$UCHENNEE"ECHER 8. Toxicologia O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: s LCOOLETÓLICO s !MICACINA s !MINOlLINATEOlLINA s !MIODARONA s !NFETAMINA s !NTIEPILÏPTICOS s !NTIPARKINSONIÊNICOS s !RSÏNIO s "ENZODIAZEPINAS s #ÉDMIO s #ANABINOÓDES s #ARBAMAZEPINA s #HUMBO s #ICLOSPORINA s #LONAZEPAN s #OCAÓNA s #RÙMIO s $IFENILHIDANTOÓNAFENINTOÓNAHIDANTINA s $IGOXINA s $ISOPIRAMIDA s $ROGASDEABUSO s %TOSUCCIMIDA s &ÉRMACOSOUTROSNÎORELACIONADOS s &ENOBARBITALOUOUTROSBARBITÞRICOS s s s s s s s s s s s s s s s s 'ENTAMICINA +ANAMICINA ,IDOCAÓNA -ERCÞRIO -ETADONA -ETROTEXATO -ORlNA .ETILMICINA /PIÉCEOS 0RIMIDONA 0ROCAINAMIDA 0ROPANOLOL 1UINIDINA 3ELÐNIO 4OBRAMICINA 7ARFARINA 9. Citologia O Farmacêutico Bioquímico especialista em Citologia clínica ou Citopatologia está habilitado para realizar os seguintes procedimentos em amostras destinadas a avaliação citológica: 9.1. Coleta s 2ASPADOSESCOVADOSEDESECRE ÜESTANTOCÏRVICO vaginais, como em outras localidades do corpo humano. 9.2. Exame citopalógico s #ÏRVICOVAGINALPORTÏCNICACONVENCIONALEEMMEIO líquido. s -ICROmORAPORTÏCNICACONVENCIONALEEMMEIOLÓQUIdo. s (ORMONALSERIADO s ,ÓQUIDOS BIOLØGICOS COMO POR EXEMPLO ASCÓTICO pelural e urina. 9.3. Citologia s #ITOLOGIADEMATERIALOBTIDOPORPUN ÎOASPIRATIVA 9.3. Imunocitoquímica s #ITOQUÓMICA s (ISTOQUÓMICA s )MUNOCITOQUÓMICA s )MUNOHISTOQUÓMICADENEOPLASIASMALIGNAS 9.4. Biologia molecular s %XAMES UTILIZANDO TÏCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR PARAPOREXEMPLO(06(36#HLAMYDIAOUGONOCOcos. 10. Outros exames O Farmacêutico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a seguir: s CIDOFENILPROPIØNICOSOBRECARGADECOMCROMATO- Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 39 ANÁLISES CLÍNICAS s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s grafia de ácidos orgânicos. CIDOPRISTÊNICO CIDOSIÉLICO CIDOSlTÊNICOS !MIDOTOLERÊNCIA #LORAMINAS 4ELOPÏPTIDOAMINOTERMINALDOCOLÉGENO 'RAUDEDIGESTÎODOSALIMENTOSNASFEZES (IDROXIPROLINA .ITROBLUETETRAZOLIUM."4 0ANCREOZIMINAESTIMULA ÎO 0IRIDINOLINADESOPIRIDINOLINA 0LASMOGÐNEOS 3ANGUEOCULTONASFEZESCOMANTICORPOMONOCLONAL 3ECRETINAESTIMULA ÎO 3UCCINILACETONA 3ULFATÓDEOS 3ULFATOS 3ULlTOS 6ASOACTIVEPEPTIDEINTESTINAL6)0 8ILOSEESTÓMULODA P( $ENSIDADE #ARACTERÓSTICASORGANOLÏPTICAS #ARACTERÓSTICASFÓSICAS #ARACTERÓSTICASFÓSICOQUÓMICAS 11. Bibliografia Na elaboração desta proposta do Rol de procedimentos profissionais foram consultadas as seguintes referencias bibliográficas. 40 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s #ONSTITUI ÎO&EDERAL ,EI #ØDIGODE³TICA&ARMACÐUTICA 2ESOLU ÜESDO#&& ,EI%STADUAL -4%.23EGURAN AESAÞDE -4%.2!TIVIDADESEOPERA ÜESINSALUBRES -4%.2 !.32.2OLDE0ROCEDIMENTOS !.32.4)33 !.32.0ENALIDADES !.32.#ONTRATOS 2ESOLU ÎO2$#NDEDEFEVEREIRODE 2ESOLU ÎO2$#NDEDEJULHODE ,EINDEDEAGOSTODE 0ORTARIANDEDESETEMBRODE 0ORTARIAN ,EINDEDEDEZEMBRODE 2ESOLU ÎO2$#NDEDEDEZEMBRODE 0ORTARIAN 0ORTARIANDEDEJANEIRODE Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 s s s s s s s s s s s s s $ECRETONDEDEJANEIRODE! ,EINDEDESETEMBRODE ,EINDEDESETEMBRODE 0ORTARIANDEDEDEZEMBRODE ,EINDEDESETEMBRODE#ØDIGODE $EFESADO#ONSUMIDOR 0ORTARIANDEDEJANEIRODE 0ORTARIANDEDEOUTUBRODE 0ORTARIAN 0ORTARIANDEDEOUTUBRODE 2ESOLU ÎO2$#NDEDEDEZEMBRODE 0ORTARIANDEDEJULHODE 0ORTARIANDEDEJUNHODE 0ORTARIANDEDEMAIODE "2!3),0RESIDÐNCIADA2EPÞBLICA$ECRETON!DE DE JANEIRO DE 2EGULAMENTA SOB A DENOMINA ÎODE#ØDIGO.ACIONALDE3AÞDEA,EINDE DESETEMBRODEDEh.ORMAS'ERAISSOBRE$EFESAE 0ROTE ÎODA3AÞDEv$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA Federativa do Brasil, Brasília, 6 fev.1961. "2!3),#ONGRESSO.ACIONAL,EINDEDESETEMBRO de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam SUJEITOSOSMEDICAMENTOSASDROGASOSINSUMOSFARMAcêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros proDUTOSEDÉOUTRASPROVIDÐNCIAS$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA 2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIASET "2!3),#ONGRESSO.ACIONAL,EINDEDEAGOSTODE 1977. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providênCIAS $IÉRIO /lCIAL DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO Brasil, Brasília, 24 ago. 1977. "2!3),#ONGRESSO.ACIONAL,EINDEDESETEMBRO de 1990. Código de Defesa do Consumidor. Diário Oficial DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL "RASÓLIA V 128, n. 176, supl. p. 1, 12 de set. 1990. "2!3), -INISTÏRIO DA 3AÞDE -ANUAL DE 0ROCESSAMENTO DE !RTIGOS E 3UPERFÓCIES EM %STABELECIMENTOS DE 3AÞDE edição. Brasília, Centro de Documentação. 1994 "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE-ANUALDE#ONDUTA%XPOSI ÎO /CUPACIONALA-ATERIAL"IOLØGICO(EPATITEE()6#OORDENA ÎO.ACIONALDE$34E!)$3"RASÓLIA-INISTÏRIODA 3AÞDEP "2!3), -INISTÏRIO DA 3AÞDE &UNDA ÎO .ACIONAL DE 3AÞDE Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de MicrobioLOGIAEDI ÎO"RASÓLIA "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE3ECRETARIA%XECUTIVA3UBSECRETARIA DE !SSUNTOS !DMINISTRATIVOS6OCABULÉRIO DA 3AÞDE EM1UALIDADEE-ELHORIADA'ESTÎO3ECRETARIA%XECUTIVA 3UBSECRETARIADE!SSUNTOS!DMINISTRATIVOSELABORA ÎODE *EOVÉ$IAS-ARTINS"RASÓLIA-INISTÏRIODA3AÞDE P3ÏRIE&#OMUNICA ÎOE%DUCA ÎOEM3AÞDE ANÁLISES CLÍNICAS "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE'LOSSÉRIODO-INISTÏRIODA3AÞDEPROJETOTERMINOLOGIAEMSAÞDE-INISTÏRIODA3AÞDE "RASÓLIA-INISTÏRIODA3AÞDE "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE3ECRETARIADE6IGILÊNCIA3ANITÉRIA0ORTARIANDEDEJANEIRODE$ISPÜESOBRE o registro de produtos para diagnóstico de uso in vitro na 3ECRETARIADE6IGILÊNCIA3ANITÉRIA$IÉRIO/lCIALDA5NIÎO DA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIAJAN "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANDEDEOUTUBRODE!PROVAO2EGULAMENTO4ÏCNICO-%2#/35, PARA4RANSPORTENO-%2#/35,DE3UBSTÊNCIAS)NFECCIOSAS E !MOSTRAS PARA $IAGNØSTICO NO -%2#/35, QUE CONSTA como Anexo e faz parte da presente Portaria. Diário Oficial DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL "RASÓLIA nov. 2001. "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANDEDEOUtubro de 2001 Define a relação de doenças de notificação compulsória para todo território nacional. Diário Oficial DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL "RASÓLIA out. 2001. "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANDEDEOUtubro de 2002 - parte 1. Manual de Apoio aos Gestores DO 353 /RGANIZA ÎO DA 2EDE DE ,ABORATØRIOS #LÓNICOS $IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL Brasília, 24 out. 2002. "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANDEDEOUTUbro de 2002. Manual de Apoio aos Gestores do Sistema ÚniCODE3AÞDE353PARAA/RGANIZA ÎODOS0OSTOSDE#OLETA DA2EDEDE,ABORATØRIOS#LÓNICOS$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA 2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIAOUT "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANDEDEJANEIro de 2003. Dispõe sobre a sub-rede de laboratórios do 0ROGRAMA.ACIONALDE$34E!IDS$IÉRIO/lCIALDA5NIÎO DA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIA%DI ÎO%XTRA JAN "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANDEDEJULHODE 2005 Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnósTICODAINFEC ÎOPELO()6EMSITUA ÜESESPECIAIS$IÉRIO /lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIA%DI ÎODEJUL "2!3), -INISTÏRIO DO 4RABALHO 'ABINETE DO -INISTRO 0ORTARIANDEDEJUNHODE$ISPÜESOBREA Aprovação das Normas Regulamentadoras –NR - do CapítuLO64ÓTULO))DA#ONSOLIDA ÎODAS,EISDO4RABALHORELATIVASÌ3EGURAN AE-EDICINADO4RABA)HO$IÉRIO/lCIALDA 2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIAJUL "2!3),-INISTÏRIODO4RABALHO0ORTARIANDEDEMAIO de 1996 - NR 07. Altera Norma Regulamentadora NR-7 0ROGRAMA DE #ONTROLE -ÏDICO DE 3AÞDE /CUPACIONAL $IÉRIO /lCIAL DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL Brasília, v. 134, nº. 91, p. 8202, 13 mai. 1996. "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA Sanitária. Resolução RDC nº. 185, de 22 de outubro de !PROVAO2EGULAMENTO4ÏCNICOQUECONSTANOANEXO desta Resolução, que trata do registro, alteração, revalidação e cancelamento do registro de produtos médicos na !GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA3ANITÉRIA!.6)3!$IÉRIO /lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓlia, 24 out. 2001. "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA Sanitária. Resolução RDC nº. 50, de 21 de fevereiro de $ISPÜESOBREO2EGULAMENTO4ÏCNICOPARAPLANEJAMENTOPROGRAMA ÎOELABORA ÎOEAVALIA ÎODEPROJETOS FÓSICOSDEESTABELECIMENTOSASSISTENCIAISDESAÞDE$IÉRIO /lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓlia, 20 mar. 2002. "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA3Anitária. Resolução RDC nº. 260, de 23 de setembro de 2002. 2EGULAOSPRODUTOSPARAASAÞDE$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA 2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIAOUT "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA Sanitária. Resolução RDC nº. 01, de 06 dezembro de 2002. !PROVARCONFORME!NEXOO2EGULAMENTO4ÏCNICOPARAlNS de vigilância sanitária de mercadorias importadas. RetifiCA ÎO$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO "RASIL"RASÓLIAJAN0RORROGADAPELA2ESOLU ÎO 2$#NDEDEJANEIRODE "2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA Sanitária. Resolução RDC nº. 306, de 07 de dezembro de $ISPÜESOBREO2EGULAMENTO4ÏCNICOPARAOGERENCIAMENTODERESÓDUOSDESERVI OSDESAÞDE$IÉRIO/lCIAL DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL "RASÓLIA dez. 2004. )!4!$ANGEROUS'OOD2EGULATIONS$'2%DICION !".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS'ESTÎODA QUALIDADENOLABORATØRIOCLÓNICO."2JUN !".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS'LOSSÉRIO de termos para uso no laboratório clínico e no diagnóstico in vitro - NBR - 14501 - mar 2001. !".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS$IAGNØStico in vitro - Recomendações e critérios para aquisição, recepção, transporte e armazenamento de produtos - NBR JUN !".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS,ABORATØrio Clínico - NBR 14785 - dez de 2001. !".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS,ABORATØRIO Clínico - Requisitos de segurança - NBR 14785 - dez 2001. 7/2,$(%!,4(/2'!.):!4)/.'UIDELINEFORTHE3AFE4RANSPORTOF)NFECTIOUS3UBSTANCESAND$IAGNOSTIC3PECIMENS 7HO%-# Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007 41