ANÁLISES CLÍNICAS
Rol de
Procedimentos
Profissionais
CFF, através de sua
Comissão de Análises
Clínicas, pesquisa e debate
o Rol. A iniciativa consolida,
em documento, todos os
atos de responsabilidade,
habilitações e capacitações
dos profissionais das
Análises Clínicas.
setor de Análises Clínicas estabeleceu como uma de suas metas resolver o problema da remuneração dos serviços prestados pelos laboratórios aos setores público e privado. Uma alternativa é a elaboração
do “Rol de Procedimentos Profissionais dos Farmacêuticos em Análises
Clínicas”, que vem sendo pesquisado e debatido a fundo pela Comissão
de Análises Clínicas do Conselho Federal de Farmácia (CFF).
24
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
ANÁLISES CLÍNICAS
Dra. Lenira da Silva Costa, Conselheira Federal
de Farmácia pelo Rio Grande do Norte e Presidente
da Comissão de Análises Clínicas do CFF
“O Rol de Procedimentos
Profissionais será, também,
a base documental para
prover recursos
ao crescimento da
profissão farmacêutica”
(Conselheira Federal Lenira da Silva
Costa, Presidente da Comissão
de Análises Clínicas)
Para a Presidente da Comissão e Conselheira Federal
de Farmácia pelo Rio Grande
do Norte, Lenira da Silva Costa,
a elaboração do Rol de Procedimentos, em qualquer área da
profissão consolida, em documento único, todos os atos de
responsabilidade, habilitações
e capacitações dos farmacêuticos, nas defesas do seu âmbito profissional, assim como de
suas atribuições.
O Rol traz, ainda, a descrição detalhada da atividade dos
farmacêuticos no exercício das
Análises Clínicas. Entre as atribuições e responsabilidades técnicas e profissionais incluídas no
Rol, está a competência para execução dos processos e procedimentos pré-analíticos, analíticos
e pós-analíticos, além da relação
dos exames laboratoriais.
O procedimento é inédito no
setor, no País, e foi apresentado e
discutido pela Comissão do CFF
com os Conselhos Regionais,
Confederação Nacional de Saúde, Anvisa (Agência Nacional de
Vigilância Sanitária), Ministério
da Saúde, Sindicatos e Associações de Laboratórios Clínicos,
durante o “III Fórum Ético Legal
em Análises Clínicas”, realizado,
nos dias 28 e 29 de março, em
Brasília.
BASE DOCUMENTAL - “O
Rol de Procedimentos Profissionais será, também, a base documental para prover recursos ao
crescimento da profissão farmacêutica. Será uma medida capaz
de afirmar e fomentar parâmetros de competência, responsabilidade e atribuição, para dirimir
dúvidas, orientar na formação
profissional e na educação inicial
continuada dos farmacêuticos.
Embora não abranja os aspectos
referentes à valoração dos serviços e dos exames laboratoriais,
ele pode subsidiar e elaborar os
valores monetários éticos para
procedimentos e exames laboratoriais”, explicou Lenira da Silva
Costa.
Com a regulamentação do
Rol, uma tabela de valores éticos, com a padronização sobre
o preço de exames, será criada.
Desta forma, será estabelecido um valor para cada tipo de
exame, sempre, com a preocupação de se estipular um valor
alicerçado com base nos investimentos necessários à realização de cada procedimento com
qualidade. “Não se pode impor
esta medida, sem uma regulamentação de todos os procedimentos”, comentou a Dra.
Lenira Costa, ressaltando que
o Rol será mantido atualizado,
sempre que necessário, e publicado pelo Conselho Federal de
Farmácia.
BENEFÍCIOS - O profissional em Análises Clínicas tem,
hoje, duas preocupações. De um
lado, a obrigatoriedade de oferecer um serviço de qualidade,
em respeito às normas contidas
na RDC Anvisa 302/2005 - Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos.
De outro lado, a necessidade de
sobreviver em um mercado cada
vez mais competitivo. Entre estes
dois fatores, o cálculo sobre o valor ético mínimo para alguns serviços nas Análises Clínicas é tido
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
25
ANÁLISES CLÍNICAS
pela Comissão do CFF como uma
saída.
Para a técnica da Anvisa,
Isabel Cristina Macedo, a RDC
302/05, da Anvisa, pode prevenir
e minimizar os riscos aos usuários, trabalhadores e ao meioambiente, além de racionalizar
os procedimentos, através da
rastreabilidade. “Estar de acordo
com que a RDC melhora a qualidade laboratorial reduz custos,
traz segurança sanitária, ou seja,
o paciente vai confiar naquele resultado. Além disso, auxilia em
hipóteses diagnósticas, favorecendo o diagnóstico precoce e,
também, é um exercício de cidadania”, explica Isabel Cristina
Macedo.
A Presidente da Comissão de
Análises Clínicas do CFF lembrou
que muitos laboratórios têm dificuldade de seguir todo o regulamento (RDC 302/2005), devido ao
custo incorporado. Desta feita,
o valor ético regulamentaria um
preço justo para que o profissional pudesse dispor de um serviço apropriado, ganhando, assim,
um valor justo por seu serviço.
“Não se discute a importância da qualidade dos serviços oferecidos pelos profissionais, mas
tudo o que agrega custo deve ser
estudado, para ver a sustentabilidade deste custo. O importante
é analisar como o farmacêutico
alcançará este nível de qualidade desejável, ganhando um valor
apropriado para isto”, argumentou Lenira Costa.
A Presidente da Comissão
ainda lembrou que o Ministério
da Saúde formulou um cálculo
sobre custo de exames, apresen-
26
tado, através da tabela do SUS,
sem que o mesmo fosse discutido com os profissionais da categoria - se o valor era suficiente
para que este profissional pudesse dispor de boas condições em
seu laboratório, para realizar um
serviço de qualidade.
Assim, tornam-se necessários a união e o entendimento
entre a Sociedade Brasileira de
Análises Clínicas, parceira do
CFF e dos CRF´s, os Sindicatos
e Associações de laboratórios,
no envolvimento e, conseqüentemente, no sucesso do projeto.
“Este custo tem de vir em cima
de um cálculo, onde temos de
medir os gastos, os investimentos no profissional e no laboratório, a qualidade dos serviços e
a tributação, que é muito alta”,
afirmou Lenira, comentando que
quem ganha com tudo isto são a
população e os próprios profissionais.
CONSULTA PÚBLICA - Toda
a proposta que dispõe sobre os
processos e procedimentos para
a elaboração, emissão, publicação e atualização permanente do
Rol de Procedimentos Profissionais está em Consulta Pública,
desde o mês de maio de 2007,
no site do Conselho Federal de
Farmácia (WWW.cff.org.br). O
objetivo da Consulta é discutir o
assunto e sugerir medidas para
a modificação em aspectos legais, éticos e de sustentabilidade
econômico-financeira do setor,
fundamentais para a normatização e o crescimento do segmento
farmacêutico.
Aprovada a Consulta Pública, fica decidido, entre outras
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
“O analista clínico tem
duas preocupações: a
obrigatoriedade de oferecer
um serviço de qualidade e
a necessidade de sobreviver,
em um mercado, cada vez,
mais competitivo”
(Conselheira Federal Lenira da Silva
Costa, Presidente da Comissão
de Análises Clínicas)
coisas, que o farmacêutico-bioquímico se tornaria habilitado
para o exercício das atividades
técnicas ou profissionais de realização, validação e liberação do
resultado dos exames laboratoriais. Os exames do Rol estão relacionados por especialidades e,
nestas, por sub-especialidades:
Hematologia, Imuno-hematologia, Bioquímica, Microbiologia,
Imunologia, Líquidos Corporais,
Genética, Toxicologia, Citologia e
outros exames.
“Pretendemos que esta Consulta seja finalizada, até o final
de outubro, para que, em novembro, possamos ter a aprovação
das propostas na Plenária do CFF
e, posteriormente, a formulação
de uma tabela de valores éticos
para os laboratórios clínicos”, finalizou a farmacêutica Lenira da
Silva Costa.
Pelo jornalista Luis Ricardo Machado,
da Assessoria de Imprensa do CFF.
ANÁLISES CLÍNICAS
Consulta Pública
Veja o Rol de Procedimentos Profissionais dos Farmacêuticos em Análises
Clínicas, elaborado pela Comissão de Análises Clínicas do Conselho Federal de
Farmácia. A Comissão é formada pelos farmacêuticos Lenira da Silva Costa (Presidente), Maria da Aparecida Vianna e Jerolino Lopes de Aquino. Tem como convidado o farmacêutico Humberto Marques Tibúrcio, Presidente do Sindicato dos
Laboratórios de Patologia Clínica, Pesquisa e Análises Clínicas de Minas Gerais
(Sindlab-MG).
Para o Dr. Humberto Marques Tibúrcio, “o Rol de Procedimentos Profissionais, além de cumprir com a sua finalidade precípua, isto é, prover os farmacêuticos-bioquímicos da relação dos procedimentos para os quais estão amparados
legalmente para executar, provocará benefícios imediatos e de longo prazo, como,
por exemplo, a base para a elaboração dos preços éticos profissionais dos exames
laboratoriais”. Ele acrescenta: “Por estes motivos, a nossa profissão não será mais
a mesma, depois que for publicada a Resolução do CFF sobre o Rol de Procedimentos Profissionais”.
Parte 1 - Organização
Dispõe sobre os processos e procedimentos para a
elaboração, emissão, publicação e atualização permanente do Rol de Procedimentos Profissionais.
1.1. Conceito
Descrição detalhada das atividades dos Farmacêuticos
em Análises Clínicas para o exercício profissional ou para o
exercício da responsabilidade técnica do Laboratório de Análises Clínicas.
1.2. Escopo
O Rol de Procedimentos Profissionais dos Farmacêuticos
em Análises Clínicas abrange as atribuições e as responsabilidades técnicas e profissionais de sua competência para
execução dos processos e procedimentos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos e a relação dos exames laboratoriais.
O Rol de Procedimentos Profissionais não abrange os
aspectos referentes à valoração dos serviços e dos exames
laboratoriais, embora possa subsidiar tais aspectos.
1.3. Responsabilidade
O Rol de Procedimentos Profissionais dos Farmacêuticos
em Análises Clínicas é mantido atualizado e publicado pelo
CFF – Conselho Federal de Farmácia.
1.4. Revisão
O Rol de Procedimentos Profissionais é revisto pelo menos
uma vez ao ano e sempre que necessário. A atualização deverá
ser submetida à aprovação do Plenário do CFF, no mês de outubro, ou, se realizada em outra data, na reunião plenária imediatamente subseqüente ao término dos trabalhos.
1.5. Publicação
A atualização será publicada pelo CFF no mês de novembro ou, se realizada em outra data, em até 10 dias corridos
depois da aprovação pelo Plenário do CFF.
1.6. Acesso
O CFF garantirá o acesso dos Farmacêuticos ao rol de
procedimentos profissional.
1.7. Farmacêutico
O termo Farmacêutico inclui o Farmacêutico Bioquímico
com habilitação em Análises Clínicas e o Farmacêutico com
formação generalista.
1.8. Laboratório
O termo Laboratório inclui o Laboratório de Análises
Clínicas e o Laboratório Clínico.
Parte 2 - Atividades
Dispõe sobre as responsabilidades técnicas ou
profissionais e procedimentos operacionais sob
essas condições.
2.1. Responsabilidades técnicas ou profissionais
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
27
ANÁLISES CLÍNICAS
O Farmacêutico Bioquímico no exercício das Análises
Clínicas pode responder tecnicamente como titular ou substituto por:
s ,ABORATØRIOPÞBLICOOUPRIVADO
s 0OSTO DE COLETA DE MATERIAL DE PACIENTE PÞBLICO E
PRIVADO
s 3ETOROUSETORESDE,ABORATØRIOPÞBLICOOUPRIVADO
s 0'233n0LANODEGERENCIAMENTODERESÓDUOSDESERVI OSDESAÞDE
s 3'1n3ISTEMADE'ESTÎODA1UALIDADE
s .ORMASDESEGURAN ABIOLØGICAQUÓMICAFÓSICARAdiológica, contra incêndio, ergonômica, patrimonial,
PROlSSIONALOCUPACIONALEAMBIENTAL
s !UDITORIAINTERNAEEXTERNADE3'1
s #ONTROLEINTERNOEEXTERNODAQUALIDADEANALÓTICA
s #ONTROLEINTERNOEEXTERNODAQUALIDADECITOPATOLØGICA
s !SSINATURADELAUDOLABORATORIALCØPIAOUSEGUNDAVIA
s #OMPRAS ARMAZENAMENTOS MANUSEIOS MANUTENções, descartes e usos dos produtos para diagnóstico de uso in vitro e de reagentes marcados com
isótopos radioativos, mediante licença expedida pela
#.%.n#ONSELHO.ACIONALDE%NERGIA.UCLEAR
s 6ALIDA ÎOELIBERA ÎODOSRESULTADOSDOSEXAMESLAboratoriais.
s !TIVIDADES DE GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS DE
SERVI OSDESAÞDE
s #OLETADEMATERIALOUDEAMOSTRADEPESSOASPACIENtes ou partes, vivos ou mortos.
2.2. Procedimentos operacionais
O Farmacêutico Bioquímico no exercício das Análises
Clínicas está habilitado as seguintes atividades técnicas ou
profissionais em:
s 2ECEBIMENTODASOLICITA ÎODEEXAMEDOPACIENTE
s !TENDIMENTO DO PACIENTE AMBULATORIAL DOMICILIAR
EMPRESARIALOUHOSPITALAR
s %SPECIlCA ÎOEVERIlCA ÎODASCONDI ÜESDEPREPARO
DOPACIENTEPARAAREALIZA ÎODEEXAMELABORATORIAL
s 0ROVER INFORMA ÎO E ORIENTA ÎO DE PREPARA ÎO DO
paciente para a coleta de material pelo Laboratório
e pelo paciente ou assistida sob a responsabilidade
DELE
s 3ELE ÎODOTIPODEAMOSTRADOPACIENTEQUEDEVESER
COLETADA
s 3ELE ÎODORECIPIENTEDESTINADOARECEBERAAMOSTRA
e eventuais aditivos, como, por exemplo, os anticoagulantes conservantes, estabilizadores ou outros
REAGENTESSIMILARES
s #ADASTRAMENTO DO PACIENTE SEUS EXAMES AMOSTRAS
ou materiais, informações pessoais do paciente, inCLUINDODASUACONDI ÎODESAÞDEEPARAAREALIZA ÎO
DOEXAME
s )DENTIlCA ÎO DO PACIENTE DOS SEUS EXAMES E DA
AMOSTRA
28
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
s #OLETADESANGUEARTERIALVENOSOOUCAPILARDEURINA
de qualquer tipo de horário, exceto punção, de secreção uretral, vaginal, ocular, nazal, ouvido externo, de exudatos e transudatos, de fezes de qualquer
tipo, pêlo, cabelo e unha, de material da boca, dentes, lábios e garganta, e de amostra para os exames
com estímulo funcional induzido por ingestão de alimentos, exercícios físicos ou medicamentos.
s %SPECIlCA ÎO SOBRE AS INTERFERÐNCIAS CONHECIDAS E
relevantes, por exemplo, medicamentos e alimentos
EOUTRAS
s #ONDI ÜESDEARMAZENAMENTOETRANSPORTEDAAMOSTRA
s #RITÏRIOSDEREJEI ÎODAAMOSTRA
s 0ROCESSAMENTOPRÏANALÓTICODAAMOSTRA
s 0REPARO CONSERVA ÎO ROTULA ÎO ARMAZENAMENTO E
uso reagentes e materiais de controle da qualidade
para a realização de exames, de soluções de limpeza
de ambientes, superfícies, utensílios, materiais, instrumentos e equipamentos, de materiais para coleta,
conservantes e anticoagulantes, corantes, tampões,
calibradores, meios de cultura, anticorpos, antígenos, materiais genéticos, materiais marcados com
ISØTOPOSRADIOATIVOSOUOUTRASSUBSTÊNCIAS
s 3ELE ÎOEDECISÎODOUSODECONJUNTOSDEREAGENTES
EREAGENTES
s 3ELE ÎOEDECISÎODOUSODEINSTRUMENTOSEEQUIPAmentos, materiais, insumos, utensílios, materiais de
coleta, conservação de material ou de amostra do
paciente, transporte de material ou de amostra de
PACIENTE
s 3ELE ÎOEDECISÎODEUSODEMATERIALDECONTROLEEXTERNODAQUALIDADE
s 3ELE ÎOEDECISÎODEUSODEMÏTODOSDEEXAMES
s 3ELE ÎO E DECISÎO DE USO DE PROCESSAMENTOS PRÏ
ANALÓTICOSANALÓTICOSEPØSANALÓTICOS
s 3ELE ÎOEDECISÎODEUSODEMÏTODODEREFERÐNCIA
Seleção das regras de validação dos resultados dos
EXAMES
s 4RANSCRI ÎOETRANSMISSÎODOSRESULTADOS
s %LABORA ÎODOLAUDOLABORATORIAL
s #ONSERVA ÎODAAMOSTRAANTESEDEPOISDAANÉLISE
'ESTÎODOSSISTEMASINFORMÉTICOS
s -ANUTEN ÎOPREVENTIVAECORRETIVANOSLOCAISENOS
MATERIAISDETRABALHO
s 0ROCESSOS PARA A GARANTIA DA QUALIDADE ANALÓTICA E
NÎOANALÓTICA
s 'ESTÎOlNANCEIRAEADMINISTRATIVA
s 4REINAMENTOS EDUCA ÎO CONTINUADA E CAPACITA ÎO
DOPESSOALTÏCNICOENÎOTÏCNICO
2.3. Perícias
Coleta de amostra de pacientes, pessoas ou partes, vivas ou mortas.
)DENTIlCA ÎODASPESSOASPACIENTESOUDASPARTESVIvas ou mortas.
ANÁLISES CLÍNICAS
)DENTIlCA ÎODEMATERIAISOUDEAMOSTRASPERTENCENTES
ÌSPESSOASPACIENTESOUPARTESVIVASOUMORTAS
Realização dos exames dos materiais ou das amostras
das pessoas, pacientes ou partes vivas ou mortas: preparação, realização, emissão, assinatura e entrega dos laudos laboratoriais ou de laudos periciais.
2.4. Consultorias
Realização de consultoria profissional, técnica, administrativa, de vigilâncias sanitária, ocupacional, ambiental,
de segurança, sistema de gestão da qualidade, educação inicial e continuada.
Parte 3 - Exames laboratoriais
Dispõe sobre a lista dos exames laboratoriais
que constituem a versão vigente do Rol de Procedimentos Profissionais os exames laboratoriais, os métodos de exames, os materiais ou
amostras dos pacientes necessários aos exames
laboratoriais.
3.1. Orientações gerais
Estas orientações gerais são parte integrante do Rol de
Procedimentos Profissionais e se aplica ao item 3.2 – Relação
dos exames por especialidades.
Desta maneira nos exames laboratoriais relacionados no
item 3.2 devem ser observadas as orientações gerais pertinentes.
3.1.1. Métodos de exame
A especificação do método de exame no Rol de Procedimentos Profissionais ocorrerá quando houver estrita necessidade de fazê-lo para a melhoria do entendimento da descrição do exame laboratorial.
3.1.2. Qualitativos e quantitativos
O Rol de Procedimentos Profissionais somente faz diferença se o exame laboratorial é do tipo quantitativo ou qualitativo se for necessário ao entendimento. Nos demais casos
se aplicam o que determina o método de exame empregado.
3.1.3. Materiais ou amostras dos pacientes
O Rol de Procedimentos Profissionais identifica o tipo
de material ou amostra do paciente somente quando necessário para o entendimento da descrição do exame laboratorial
relacionado com o material ou amostra do paciente.
Nos demais casos, se aplicam o tipo de material ou de
amostra do paciente que for o requerido pelo método de exame que será empregado.
3.1.4. Triagem e testes rápidos
O Rol de Procedimentos Profissionais, não diferencia se
os exames laboratoriais são destinados ou aplicáveis aos processos e procedimentos de triagem ou de testes rápidos.
3.1.5. Exames e testes
Não existe diferença entre as duas nomenclaturas, pois,
exames e testes são sinônimos. Para fins do Rol de Procedimentos Profissionais não existe diferença se é exame ou
teste. O Rol de Procedimentos Profissionais utiliza a nomenclatura exame.
3.1.6. Nomes dos exames e sinônimos
O Rol de Procedimentos Profissionais descreve os nomes dos
exames laboratoriais e os sinônimos mais comuns para eles.
3.1.7. Dosagem e pesquisa
Os termos dosagens e pesquisa não foram incluídos no
Rol de Procedimentos Profissionais por se encontrarem em
desuso técnico.
O termo dosagem foi abolido por se tratar de uma redundância ainda que para diferenciar de outro e o termo pesquisa foi substituído pelo termo observação.
Desta maneira não é mais usual, por exemplo, empregar
a nomenclatura Pesquisa de corpos de Heinz, pois esse exame
é uma pesquisa de se faz por observação desses corpos ao
microscópio.
3.2. Relação dos exames por especialidades
Os exames laboratoriais do Rol de Procedimentos
Profissionais estão relacionados por especialidades e nestas,
por subespecialidade:
1. Hematologia.
)MUNOHEMATOLOGIA
3. Bioquímica.
4. Microbiologia.
)MUNOLOGIA
6. Líquidos corporais.
7. Genética.
4OXICOLOGIA
9. Citologia.
10. Outros exames.
11. Bibliografia.
1. Hematologia
O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização,
validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais
relacionados a seguir:
1.1 – Exames gerais
s #ÏLULASFALCIFORME
s #ORPOSDE(EINZ
s %RITROGRAMAERITRØCITOSHEMOGLOBINAHEMATØCRITO
índices eritrocitários e morfologia.
s (EMATOZOÉRIOS IDENTIlCA ÎO DA FORMA DE VIDA DO
agente biológico.
s (EMOGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA E
leucograma.
s ,EUCOGRAMA CONTAGEM E IDENTIlCA ÎO MORFOLØGICA
dos leucócitos
s 0LAQUETASCONTAGEM
s 0LAQUETASIDENTIlCA ÎOMORFOLØGICA
s 2ETICULØCITOSIDENTIlCA ÎOECONTAGEM
1.2. Citoquímica
s $.!DOSLEUCØCITOS
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto
2007
s
29
ANÁLISES CLÍNICAS
30
s %OSINØlLOSNOEXSUDADONASAL
s %STERASEESPECÓlCA#LOROACETATO
s %STERASES NÎO ESPECÓlCAS COM mUORETO ALFANAFTIL
acetato, butirato, naftol ASD acetato.
s %STERASESNÎOESPECÓlCASALFANAFTILACETATOBUTIRAto, naftol ASD acetato.
s &OSFATASEÉCIDADOSLEUCØCITOS
s &OSFATASEÉCIDADOSLEUCØCITOSCOMINIBI ÎOPELOTARtarato.
s &OSFATASEALCALINADOSLEUCØCITOS
s -IELOPEROXIDASES
s 0!3
s 2.!IDENTIlCA ÎOPELAREA ÎODERIBONUCLEASE
s 3IDERØCITOS
s 3UDANNEGROOUSUDANBLACK
1.3. Físico-químico e funcional
s !UTOHEMØLISE
s #ARBOXIHEMOGLOBINA
s %LETROFORESEDASCADEIASDAGLOBINAEMP(ALCALINO
s %LETROFORESEDASCADEIASDEGLOBINAEMP(ÉCIDO
s %LETROFORESEDEHEMOGLOBINASPORFOCAGEMISOELÏTRICA
s %LETROFORESEDEHEMOGLOBINASEMP(ALCALINO
s %LETROFORESEDEHEMOGLOBINASEMP(NEUTRO
s %LETROFORESEDEHEMOGLOBINASEMP(ÉCIDO
s %NZIMASDOSERITRØCITOSPARADElCIÐNCIAIDENTIlCA ÎO
s %STUDOESPECTROFOTOMÏTRICODOSPIGMENTOSDA(EMOglobina:
– Oxi, Carboxi, Meta e Sulfa.
– Fragilidade osmótica ou resistência osmótica.
– Fragilidade osmótica 24 horas após incubação a
37 ºC.
– Glicose-6-fosfato desidrogenase=G6PD.
– Glutation.
– Glutation reduzido.
– Glutation-redutase.
– Hemoglobina A2.
– Hemoglobina H.
– Hemoglobina D.
– Hemoglobina E.
– Hemoglobina F.
– Hemoglobina S.
– Hemoglobinas instáveis: corpos de Heinz, Hemoglobina H, desnaturação com o calor e a precipitação com iso- propanol.
– Metahemoglobina.
– Metahemoglobina, qualitativa.
– Metalbumina.
– Oxihemoglobina.
– Piruvato-quinase.
– Hemólise pela sacarose.
– Acidificação do soro, Ham.
– Sulfahemoglobina.
1.4. Físico-químico do sangue
s (EMOGLOBINAPLASMÉTICA
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
s 6ELOCIDADEDESEDIMENTA ÎOERITROCITÉRIAOUHEMOSsedimentação.
s 6ISCOSIDADEDOSANGUE
s 6OLEMIASANGUÓNEA
1.5. Citologia citoquímica dos órgãos hematopoiéticos
s !DENOGRAMA
s %SPLENOGRAMA
s %XAMESCITOLØGICOSDOSLÓQUIDOSBIOLØGICOS
s (EMOSIDERINA
s )MUNOFENOTIPAGEMCELULARSANGUEPERIFÏRICOMEDUla óssea e gânglio, para cada anticorpo.
s (EMOGLOBINAPAROXÓSTICANOTURNA
s -IELOGRAMA NÎO INCLUINDO A COLETA DA AMOSTRA DO
paciente.
1.6. Coagulação
1.6.1. Fragilidade vascular
s 4EMPODESANGRIAOUDEHEMORRAGIA)VYMODIlCADOOU
)VYMODIlCADOEDUASDETERMINA ÜESSEMECOM!!3
s 4EMPODESANGRIA
1.6.2. Exames gerais da coagulação sanguínea
s 4EMPODETROMBOPLASTINAPARCIALATIVADA440A
s 440A OU !044 PARA ESTUDO DOS TEMPOS DE TROMBOplastina parcial alongados.
s #ORRE ÎODOCONSUMODAPROTROMBINA
s #ONSUMODAPROTROMBINA
s 4EMPODEPROTROMBINA
s 4EMPODEPROTROMBINACOMTERAPÐUTICAORIENTADORA
s 4EMPODERECALCIlCA ÎODOPLASMA
s 4EMPODERECALCIlCA ÎODOPLASMAATIVADO
s 4EMPODEREPTILASE
s 4EMPODETROMBINA
s 4EMPODETROMBINACOMSULFATODEPROTAMINA
s 4EMPODETROMBINACOAGULASE
1.6.3. Funcional e antigênico dos fatores da coagulação
s #RIOlBRINOGÏNIO
s &IBRINOGÐNIOOUFATOR)
s &ATOR)OUlBRINOGÐNIO
s &ATOR))#
s &ATOR)8OU!NTÓGENORELACIONADOCOMOFATOR)8
s &ATOR)8#
s &ATOR6#
s &ATOR6))#
s &ATOR6))!'
s &ATOR6)))OU!NTÓGENORELACIONADOCOMOFATOR6)))
s &ATOR6)))#
s &ATOR6)))67OUCOFATORDARISTOCETINA
s &ATORVON7LIEBRAND
s &ATOR8#
s &ATOR8)#
s &ATOR8))#
s &ATOR8)))#
s &IBRONECTINA
1.6.4. Pro-ativadores da coagulação sangüínea
s "ETA4ROMBOGLOBULINAOU"ETA4'
ANÁLISES CLÍNICAS
s #OMPLEXOTROMBINAANTITROMBINA)))
s &ATOR&LETCHEROUPRÏKALICREÓNA
s &ATORPLAQUETÉRIOOU0&
s +ALICREÓNA
s 0ROSTACICLINASPLASMÉTICASOUURINÉRIAS
s 4ROMBOXANOSPLASMÉTICOSOUURINÉRIAS
1.6.5. Inibidores globais e dos fatores da coagulação
sanguínea
s !NTICOAGULANTELÞPICO
s !NTICOAGULANTESCIRCULANTESQUALITATIVO
s !NTICORPODACARDIOLIPINA!#!)G'
s !NTICORPODACARDIOLIPINA!#!)G-
s !NTICORPOLÞPICO
s !NTITROMBINA)))
s !NTITROMBINA)))MODIlCADA
s #""0
s &RAGMENTOS,EDAPROTROMBINA&,
s (EPARINA
s (EPARINATOLERÊNCIAÌ
s 0ROTEÓNA#DACOAGULA ÎO
s 0ROTEÓNA#DACOAGULA ÎOANTÓGENO
s 0ROTEÓNA3
s 0ROTEÓNA3FUNCIONAL
s 0ROTEÓNA3LIVRE
s 2ESISTÐNCIAÌPROTEÓNA#ATIVADA
1.6.6. Exames gerais da fibrinólise
s $ÓMERO$DAlBRINA
s &IBRINØLISEOULISEDOCOÉGULODEEUGLOBULINAS
s &IBRINOPEPTÓDEO!
s ,ISEDASEUGLOBULINAS
s ,ISEDOCOÉGULODESANGUE
s 0ESQUISA DE MONÙMEROS DA lBRINA OU PRODUTOS DE
degradação da fibrina.
s 0ROTAMINA
1.6.7. Fatores fibrinolíticos
s !LFAANTIPLASMINA
s !NTIPLASMINAOUINIBIDORDAPLASMINA
s %STREPTOQUINASE
s 0LASMINA
s 0LASMINOGÐNIO
s 0LASMINOGÐNIOATIVADORDOCOMESTASE
s 0LASMINOGÐNIOATIVADORDOSEMESTASE
s 0LASMINOGÐNIOATIVADORTECIDULARCOMESTASE
s 0LASMINOGÐNIOATIVADORTECIDULARSEMESTASE
s 0LASMINOGÐNIOATIVIDADEDO
s 0LASMINOGÐNIOINIBIDORDOATIVADOROU0!)
s 0LASMINOGÐNIOANTÓGENO
1.6.8. Exames das plaquetas
s !DESIVIDADEPLAQUETÉRIA
s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAESPONTÊNEA
s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELAADRENALINA
s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELARISTOCETINA
s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELO­CIDOARAQUIdónico.
s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELO!$0
s !GREGA ÎOPLAQUETÉRIAINDUZIDAPELOCOLAGÏNIO
s &ATORPLAQUETÉRIO
2. Imuno-hematologia
O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício
das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação
e liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados a
seguir:
2.1. Exames gerais
s !"/E2HO$
s 'RUPOSANGUÓNEO!"/
s &ATOR2HO$E$UOU$FRACO
s #OOMBSDIRETO
s #OOMBSINDIRETO.
2.2. Aglutininas
s !GLUTININASERITROCITÉRIASIDENTIlCA ÎODAS
s !GLUTININAS ERITROCITÉRIAS COM ALBUMINA IDENTIlCAção das.
s !GLUTININASERITROCITÉRIASCOMENZIMASIDENTIlCAção das.
s !GLUTININASERITROCITÉRIASEMMEIOSALINOIDENTIlCAção das.
s !GLUTININASERITROCITÉRIASQUANTIlCA ÎOCOMALBUmina.
s !GLUTININASERITROCITÉRIASQUANTIFICA ÎOCOMENzimas.
s !GLUTININASERITROCITÉRIASQUANTIFICA ÎOEMMEIO
salino.
s !NTICORPOSANTILEUCOCITÉRIOS
s !NTICORPOSANTIPLAQUETÉRIOS
s !NTICORPOSBIFÉSICOSDE$ONATH,ANDSTEINER
s #RIOAGLUTININASIDENTIlCA ÎO
s #RIOAGLUTININASQUANTIlCA ÎO
s #OOMBSINDIRETOIDENTIlCA ÎO
s #OOMBSINDIRETOQUANTIlCA ÎO
s )SOHEMAGLUTININASNATURAIS
s !NTICORPOSIRREGULARESEMMEIOSALINOATEMPERATURA
ambiente e a 37 graus Centígrados.
2.3. Exames de genótipos e fenótipos
s !NTÓGENOSERITROCITÉRIOSEXCLUÓDOOSDOSISTEMA!"/
E2HO$
s 'ENOTIPAGEMDOSISTEMA2HOUDETERMINA ÎODOGEnótipo Rh.
s &ENØTIPO2HESUSAGLUTINOGÐNIOS
3. Bioquímica
O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização,
validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais
relacionados a seguir:
3.1. Glicídios ou carboidratos
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
31
ANÁLISES CLÍNICAS
32
s ­CIDOLÉCTICOOULACTATOS
s ­CIDOMETILMALØNICO
s ­CIDOOXÉLICO
s ­CIDOSORGÊNICOS
s ­CIDOPIPECØLICO
s ­CIDOPIRÞVICOOUPIRUVATO
s ! ÞCARESCROMATOGRAlA
s ! ÞCARESREDUTORES
s &RUTOSAMINA
s &RUTOSE
s &RUTOSESOBRECARGAENDOVENOSA
s &RUTOSEFOSFATOALDOLASE
s &RUTOSEDIFOSFATOALDOLASE
s &RUTOSEDIFOSFATASE
s 'ALACTOSE
s 'ALACTOSERECÏMNASCIDO
s 'ALACTOSESULFATASE
s 'ALACTOSESOBRECARGAENDOVENOSA
s 'ALACTOSETOLERÊNCIAA
s 'LICOGÐNIO
s 'LICOSAMINOGLICANOS
s 'LICOSAMINOGLICANOSELETROFORESEBIDIMENSIONAL
s 'LICOSE
s 'LUCAGINASOBRECARGAENDOVENOSA
s 'LUCOCEREBROSIDASE
s 'LUTAMINA
s (EMOGLOBINA!COUHEMOGLOBINAGLICOSILADA
s ,ACTOSE
s ,ACTOSETOLERÊNCIA
s ,EVULOSE
s /LIGOSSACÉRIDOS
s 0ENTOSES
3.2. Protídeos, proteínas, substâncias nitrogenadas
e não protêicas
s ­CIDOCÓTRICO
s ­CIDOFENILPIRÞVICO
s ­CIDOGAMAAMINOBUTÓRICOOU'!"!
s ­CIDOGLUTÊMICO
s ­CIDOHOMOGENTÓSICO
s ­CIDOÞRICOOUURATO
s ­CIDOSAMINADOSSEPARA ÎOPORCROMATOGRAlABIDImensional e unidimensional.
s !DENOSINOTRIFOSFATOOU!40
s !LANINASOBRECARGAORAL
s !LBUMINA
s !LFAANTITRIPSINA
s !LFAANTITRIPSINAFENOTIPAGEM
s !LFAQUIMOTRIPSINA
s !LFAMACROGLOBULINA
s !MINOÉCIDOS
s !MÙNIA
s !DENOSINAMONOFOSFATOOU!-0
s 0ÏPTIDONATRIDIURÏTICOAURICULAR!.0
s !POLIPOPROTEÓNA!
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
!POLIPOPROTEÓNA"
!POLIPOPROTEÓNA#
!POLIPOPROTEÓNA%
!POLIPOPROTEÓNA,PA
!POLIPOPROTEÓNAOUTRAS
!RGINASE
!RGININOSUCCINATOLIASE
!RGININOSUCCINATOSINTETASE
!RISULFATASE#EESTEROIDESULFATASE
!SPARTILGLUCOSAMINIDASE
"ETAGLICOPROTEÓNAPORIMUNENSAIO
"ETAMICROGLOBULINA
#ARNITINA
#ARNITINAMUSCULAR
#ARNITINALIVRE
4RANSFERRINADElCIENTEEMCARBOHIDRATOS#$4
#ERULOPLASMINA
#ISTINA
#ISTINAINTRALEUCOCITÉRIA
$EPURA ÎOCLAREAMENTOOUCLEARENCEDA#REATININA
$EPURA ÎOCLAREAMENTOOUCLEARENCEDA5RÏIA
#REATINA
#REATININA
%LETROFORESEDASGLICOPROTEÓNAS
%LETROFORESEDASPROTEÓNAS
%LETROFORESE DAS PROTEÓNAS EM LÓQUIDOS BIOLØGICOS
após concentração.
&ENILALANINA
&ENILCETONAURINÉRIAOUFENILCETONÞRIA0+5
&ERRITINA
(APTOGLOBINA
(EMOGLOBINA
(EMOPEXINA
(EMOSSIDERINA
(ISTIDINA IDENTIlCA ÎO DOS METABØLITOS POR CROmatografia.
(OMOCISTINA
,$OPA
-ELANINA
-ETIONINASOBRECARGACOM(OMOCISTEÓNA
-ICROALBUMINA
-IOGLOBINA
-UCOPOLISSACARIDASESNAURINAPORCROMATOGRAlAEM
camada fina ou em coluna.
-UCOPOLISSACÉRIDOSCROMATOGRAlA
-UCOPOLISSACÉRIDOS
-UCOPROTEÓNAS
/STEOCALCINA
0ROTEÓNADE"ENCE*ONES
0ROTEÓNAS
0ROTEÓNASTOTAIS
0ROTEÓNAURINÉRIA
0ROTEÓNAURINÉRIACOMHORÉRIO
4RANSFERRINA
ANÁLISES CLÍNICAS
s 4RIMETILAMINA
s 4ROPONINA
s 5RÏIA
3.3. Lípides ou lipídeos
s !CETONAOUCORPOSCETØNICOS
s ­CIDOACETOACÏTICOOUACETOACETATO
s ­CIDOBETAHIDROXIBUTÓRICO
s ­CIDODIACÏTICO
s ­CIDODIACÏTICO
s ­CIDOHIDROXIBUTÓRICOOUHIDROXIBUTIRATO
s ­CIDOSGRAXOS
s ­CIDOSGRAXOSESTERIlCADOS
s ­CIDOSGRAXOSLIVRES
s !POPROTEÓNA%IDENTIlCA ÎODEISOMORlAS
s !RILSULFATASE!
s !RILSULFATASE"
s !SPECTODOSOROAPØSREFRIGERA ÎO
s #OLESTEROL
s #OLESTEROLESTERIlCADO
s #OLESTEROL($,
s #OLESTEROL($,
s #OLESTEROL($,
s #OLESTEROL,$,
s #OLESTEROL6,$,
s %LETROFORESEDASLIPOPROTEÓNAS
s %SlNGOLÓPIDES
s ³STERESDOSÉCIDOSGRAXOS
s &OSFOLIPÓDES
s 'ORDURASNASFEZES
s (EXOSAMINIDASE
s ,ECITINACOLESTEROLACETILTRANSFERASE,#!4
s ,IPOPROTEÓNALIPASE,0,
s 2AZÎOPALMÓTICAESTEÉRIA
s 4RIGLICÏRIDES
s 4RIGLICERÓDES,IPASE(EPÉTICA4'(,
3.4. Enzimas
s .ÞCLEOTIDASE.4
s !CETILCOLINESTERASE
s !CETILCOLINESTERASEISOENZIMAS
s !DENOSINADESAMINASE!$!
s !LDOLASE
s !LFAHIALURONIDASE
s !LFAAMILASEPANCREÉTICA
s !LFAAMILASESALIVAR
s !LFAFUCOSIDADE
s !LFAGALACTOSIDADE
s !LFAHIDURONIDASE
s !LFAMANOSIDADE
s !LFA.ACETILGALACTOSAMINIDASE
s !LFA.ACETILGLUCOSAMINIDASE
s !LFANEURAMINIDASE
s !MILASE
s !MINOPETIDASE
s !MINOPEPTIDASE!
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
!RILSULFATASE!
!RILSULFATASE"
"ETAGALACTOSÓDASE
"ETAGLUCORONIDASE
"ETAGLUCOSIDASE
"ETAHEXOSAMINIDASE!
"ETAHEXOSAMINIDASE
"ETAMANOSIDASE
"IOTINIDASESANGUEEMPAPELDElLTRO
"IOTINIDASESORO
#HITOTRIOSIDASE
#REATINAFOSFOQUINASE#+#0+
#REATINAFOSFOQUINASEFRA ÎO-"#+-"
#REATINAFOSFOQUINASE--#+--
#OLINESTERASE
$ESIDROGENASEALFAHIDROXIBUTÓRICA("$(
$ESIDROGENASEGLUTÊMICA',$(
$ESIDROGENASEISOCÓTRICA)#$(
$ESIDROGENASE LÉCTICA,$( SEPARA ÎO TÏRMICA DAS
isoenzimas.
$ESIDROGENASELÉCTICA,$,$(,
$ESIDROGENASEMÉLICA-$(
$ESIDROGENASESORBÓTICA3$(
$IHIDROACETONAFOSTATOACETILTRANSFERASE
$IPEPTIDILAMINOPEPTIDASE)6
$ISSACARIDASES
%NZIMACONVERSORDAANGIOTENSINA3!#%
%SlNGOMIELINASE
&OSFATASEÉCIDATOTAL
&OSFATASEÉCIDA
&OSFATASEÉCIDAFRA ÎOPROSTÉTICA
&OSFATASEALCALINA
&OSFATASEALCALINAISOENZIMAØSSEA
&OSFATASEALCALINASEPARA ÎOELETROFORÏTICA
&OSFOGLICEROMUTASE
&OSFOHEXOSEISOMERASE0()
&OSFORILASES
'ALACTOAMINASE
'ALACTOCEREBROSIDADE
'ALACTOFOSFATOURIDILTRANSFERASE
'ALACTOSEFOSFATOGLUTAMILTRANSFERASE
'ALACTOTRANSFERASE
'ALACTOTRANSFERASEERITROCITÉRIA
'AMAGLUTAMILTRANSFERASE''4
'LICOSEFOSFATODESIDROGENASE
'LUCORONILTRANSFERASEDAURIDINADIFOSFATO
!MINOTRANSFERASEASPARTATO'/4!34
!LANINAAMINOTRANSFERASE'04!,4
(EXOSAMINIDASE!
(EXOSAMINIDASE"
(IALURONIDASE
)SOAMÓLASE
)SOENZIMASDA#+SEPARA ÎOELETROFORÏTICADASISOENZIMASDA#+
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
33
ANÁLISES CLÍNICAS
34
s ,EUCINAAMINOPEPTIDASE,!0
s ,&UCOSIDASE
s ,IPASE
s ,ISOZIMAMURAMIDASE
s -ANOSIDASE
s .!CETILGLUCOSAMINIDASE.!'
s /RNITINOCARBAMILTRANSFERESE
s /XIDASEDO­CIDOlTÊNICO
s 0EPSINA
s 0IRUVATOCARBOXILASE
s 0IRUVATODESIDROGENASE
s 1UIMOTRIPSINA
s 4RIPSINA
3.5. Marcadores tumorais
s !LFAFETOPROTEÓNA
s !NTÓGENOCARCINOEMBRIONÉRIO#%!
s #!n
s #!
s #!
s #!
s #!
s #!
s #!
s #!
s #9&2!
s &OSFATASEÉCIDAPROSTÉTICA0!0
s -#!
s .3%
s 03!
s 03!LIVRE
3.6. Íons e equilíbrio ácido base
s ­CIDOCLORÓDRICOLIVRE
s !CIDEZTOTALSUCOGÉSTRICOEDUODENAL
s "ICARBONATOS
s #ÉLCIO
s #ÉLCIOIONIZADO
s #APACIDADEDElXA ÎODOFERRO
s #LORETODEAMØNIO
s #LORETOS
s 'ASOMETRIAEQUILÓBRIOÉCIDOBÉSICOP(P#/3!4/E
excesso de base tampão, Bicarbonato = gases no sangue
s &ERRO
s &ØSFOROINORGÊNICO
s -AGNÏSIO
s -AGNÏSIOERITROCITÉRIO
s /SMOLARIDADE
s P(
s 0OTÉSSIO
s 2ESERVAALCALINA
s 3ØDIO
3.7. Oligoelementos
s !LUMÓNIO
s #OBRE
s &LÞOR
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
s ,ÓTIO
s 3ELÐNIO
s :INCO
6ITAMInas
s ­CIDOASCØRBICOVITAMINA#
s ­CIDOFØLICO
s ­CIDOFORMITINOGLUÊMICO&)',5
s #AROTENO
s 6ITAMINA!
s 6ITAMINA"
s 6ITAMINA#
s 6ITAMINA$
s 6ITAMINA%
s 6ITAMINASDOCOMPLEXO""""­CIDONICOTÓNICO
3.9. Porfirinas, bilirrubina e ácidos biliares
s ­CIDODELTAAMINOLEVULÓNICO!,!
s ­CIDOSBILIARESCONJUGADOSENÎOCONJUGADOSNABÓLIS
s "ILIRRUBINAS
s "ILIRRUBINATOTAL
s "ILIRRUBINATOTALDIRETAEINDIRETA
s #OPROPORlRINAS
s 0IGMENTOSBILIARES
s 0ORlRINAERITROCITÉRIALIVRE
s 0ORlRINASUROECOPRO
s 0ORFOBILINOGÏNIO
s 0ROTOPORlRINAS
s 3AISBILIARES
s 5ROBILINA
s 5ROBILINOGÏNIO
s 5ROPORlRINAS
s 5ROPORlRINAS
3.10. Uroanálise
s !DDIS
s %XAME DE URINA SUMÉRIO DE URINA EXAME DE URINA
rotina, rotina de urina, parcial de urina e outras denominações.
s #ONCENTRA ÎOURINÉRIACOMRESTRI ÎOHÓDRICA
s #ÉLCULOURINÉRIOOURENAL
s $ENSIDADE
s P(
s $ILUI ÎOURINÉRIA
s 3UBSTÊNCIASMETACROMÉTICASNAURINA
s $ISMORlSMOERITROCITÉRIO
s %OSINØlLO
s 2AZÎOPROTEÓNACREATININA
3.11. Endocrinologia laboratorial
O Farmacêutico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e
liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados
a seguir:
3.11.1. Hormônios do eixo hipotálamo-hipofisário
s (ORMÙNIOADRENOCORTICOTRØlCO!#4(
s (ORMÙNIOFOLÓCULOESTIMULANTE&3(
s (ORMÙNIODOCRESCIMENTO'(SOMATOTROlNA
ANÁLISES CLÍNICAS
s (ORMÙNIOANTIDIURÏTICA!$(VASOPRESSINA
s (ORMÙNIOLACTOGÏNICAPLACENTÉRIA(0,
s (ORMÙNIOLUTEINIZANTE,(
s (ORMÙNIOTIREOESTIMULANTE43(
s )'&"0SOMATOMEDINA#
s )'&"0
s 0ROGESTERONA
s 0ROLACTINA
s -ACROPROLACTINA
3.11.2. Hormônios da tiróide
s #ALCITONINA
s 4
s 4LIVRE
s 4REVERSO
s 4
s 4LIVRE
s 4"'GLOBULINALIGADAÌTIROXINA
s 4IREOGLOBULINA
3.11.3. Hormônios da paratiróide
s !-0CÓCLICO
s 0ARATORMÙNIO04(
3.11.4. Hormônios gonodais
s ALFAHIDROXIPROGESTERONA
s "ETA(#SUBUNIDADEBETADAGONADOTROlNACORIÙNICA
s %STRADIOL%
s %STRIOL%
s %STROGÏNIOSFRACIONADOSNAURINAPOR(0,#
s %STROGÏNIOSTOTAIS%%E%
s %STRONA%
s 'ONADOTROlNASCORIÙNICAS
s 2ECEPTORESCELULARESDEESTROGÐNIOS
s 2ECEPTORESCELULARESDEPROGESTERONA
s 3("'GLOBULINALIGADA!/3HORMÙNIOSSEXUAIS
s 4ESTOTERONALIVRE
s 4ESTOTERONA
3.11.5. Hormônios supra-renais
s CETOSTERØIDESFRACIONADOS
s CETOSTERØIDES+3
s ­CIDOHOMOVANÓLICO(6!
s ­CIDOVANILMANDÏLICO6-!
s !LDOSTERONA
s !NGIOTENSINA)OU))
s #ATECOLAMINAS
s #ATECOLAMINASFRACIONADAS
s #OMPOSTO3$ESOXICORTISOL
s #ORTISOLHIDROCORTISONAOUCOMPOSTO&
s $EHIDROEPIANDROSTERONA$(%!3/OU$(%!3ULFATO
s $ELTAANDROSTENODIONADELTA!
s -ETANEFRINAS
s -ETANEFRINAS METANEFRINANORMETANEFRINAS OU
EPINEFRINANOREPINEFRINAS
s 0REGNANEDRIOL
s 0REGNANETRIOL
3.11.6. Hormônios gastrintestinais e pancreáticos
s ­CIDOHIDROXIINDOLACÏTICO()!!
s #OLECISTOQUININA
s 'ASTRINA
s 'LUCAGINAGLUCAGON
s )NSULINA
s 0EPTÓDO#
s 3ECRETINA
s 3EROTONINA
3.11.7. Hormônios renais
s %RITROPOIETINA
s 2ENINA
3.11.8. Endorfinas
Beta-endorfina.
3.11.9. Exames estímulo e inibição glandulares
endócrinas
3.11.9.1. Do eixo hipotálamo-hipofisário
s #LONIDINA
s ,$OPACOMOUSEMPROPANOLOLCOM('(
s #LOMIFENEALARGADA,(&3(ESTRADIOLTESTOSTERONA
s #LOMIFENECOM,(&3(%TESTOSTERONA
s ('(PELOEXERCÓCIO
s ,2(COM,(EDE&3(
s 42(COM43(
s 42(COM,2(E'LICOSE
s 42( COM ,2( 'LICOSE 02, 43( &3( ,( !#4( E
Cortisol.
s 'LUCAGONCOM('(
s )NSULINA)6PARAHIPOGLICÐMIA
s )NIBI ÎODO('(APØSSOBRECARGACOM'LICOSE
3.11.9.2. Da supra-renal
s -ETOPIRONACOMESEMCETOSTERØDES
s %STÓMULOCOM!#4(
3.11.9.3. Das gônadas
s 'ONADOTROlNACORIÙNICACOM4ESTOSTERONAE%STRADIOL
3.11.9.4. Do pâncreas
s (IPERGLICEMIAPROVOCADACOM)NSULINASIMULTÊNEA
4. Microbiologia
O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização,
validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais
relacionados a seguir:
4.1. Bacteriologia
s !ERØBICOSIDENTIlCA ÎODEBACTÏRIAS
s !NAERØBIOSIDENTIlCA ÎODEBACTÏRIAS
s !NTIBIOGRAMAPARAQUALQUERTIPODEAGENTEBIOLØGICO
s !NTIBIOGRAMACONlRMATØRIODARESISTÐNCIABACTERIANA
s !NTIBIØTICOSDETERMINA ÎODACONCENTRA ÎOINIBITØria mínima.
s !UTOVACINA
s )SOLAMENTO E IDENTIlCA ÎO DE AGENTE BIOLØGICO EM
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
35
ANÁLISES CLÍNICAS
qualquer tipo de material ou amostra de paciente,
por métodos microbiológicos, imunológicos ou outro
método de exame.
s #ULTURADEQUALQUERTIPODEMATERIALOUAMOSTRADE
paciente, independente do tipo de método de exame.
)NOCULA ÎOEMCOBAIA
s 0#2n0OLYMERASECHAINREACTIONPARAAIDENTIlCA ÎO
de bactéria.
4.2. Micologia
s )DENTIlCA ÎO
s )SOLAMENTO
s 3ENSIBILIDADEAOSAGENTESANTIMICOLØGICOSPORQUALquer método de exame.
4.3. Parasitologia
s )DENTIlCA ÎODEPROTOZOÉRIOSEHELMINTOSEMQUALquer material ou amostra de origem por qualquer
método de exame.
s 8ENODIAGNØSTICO
s )DENTIlCA ÎODEANTICORPOOUANTÓGENODEQUALQUER
protozoário ou helminto.
s )DENTIlCA ÎODEVETORESDASDOEN ASTRANSMISSÓVEIS
4.4. Virologia
s !$.OU$.!VIRALEMAMOSTRASBIOLØGICAS
s !2.OU2.!VIRALEMAMOSTRASBIOLØGICAS
s #ULTURADEVÓRUSEIDENTIlCA ÎO
s 'ENOTIPAGEMDOVÓRUS#DAHEPATITECOMRECURSOA
TÏCNICASDE240#2ESONDASMOLECULARESESPECÓlCAS
s ("6!$.DOVÓRUS"DAHEPATITEPOR0#2OUTÏCnica afim.
s (#6!2.DOVÓRUS#DAHEPATITEPOR240#2OUOUTRA
técnica de amplificação.
s (#6QUANTIlCA ÎODAVIRÐMIAOUhCARGAVIRALv
s ($6!$.DOVÓRUS$DAHEPATITEPOR0#2OUOUTRA
técnica de amplificação.
s (%6 $. DO VÓRUS % DA HEPATITE POR 0#2 OU OUTRA
técnica de amplificação.
s ()6!2.DOVÓRUSDAIMUNODElCIÐNCIAHUMANA
POR240#2OUTÏCNICASIMILAR
s ()6QUANTIlCA ÎODO!2.DOVÓRUSOUhCARGAVIRALv
s ()6!2.DOVÓRUSDAIMUNODElCIÐNCIAHUMANA
POR240#2OUTÏCNICASIMILAR
s (06IDENTIlCA ÎOPARACAPTA ÎOHÓBRIDA
s )DENTIlCA ÎODEVÓRUSPOR0#2OUTÏCNICAAlM
s 2OTAVÓRUS
s 6ÓRUSRESPONSÉVEISPORINFEC ÎORESPIRATØRIAS
s 6ÓRUSSINCICIAL
5. Imunologia
O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização,
validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais
relacionados a seguir:
5.1. Celular
36
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
s !NTICORPOANTIPLAQUETÉRIOSCONTRAPAINELPLAQUETÉrio com HLA.
s !NTÓGENO(,!
s #ITOTOXICIDADECELULAR
s #ITOTOXICIDADECELULARMEDIADAPORANTICORPOS!$##
s #ULTURA LINFOCITÉRIA MISTA ENTRE LINFØCITOS DE DOIS
indivíduos=MLC.
s $ESGRANULA ÎODOSBASØlLOS
s %STUDODAFUN ÎOFAGOCÓTICADOSLEUCØCITOSNEUTRØllos, monócitos e macrófagos.
s %STUDODAFUN ÎOFAGOCÓTICAEMICROBICIDAINTRACELULAR
dos leucócitos neutrófilos, monócitos e macrófagos.
s )SOHEMAGLUTININASNATURAIS
s ,EUCØCITOSRECEPTORESCELULARES
s ,IBERTA ÎOLEUCOCITÉRIADEHISTAMINA
s ,INFØCITOSRESPOSTAA!NTÓGENOShINVITROvPORESTImulação em cultura.
s ,INFØCITOS " IMUNOGLOBULINAS #)' INTRACITOPLASmáticas.
s ,INFØCITOS"INDU ÎOBLÉSTICAPORMITOGÐNIO
s ,INFØCITOS"ROSETASESPONTÊNEASCOMERITRØCITOS
de rato.
s ,INFØCITOS"DETEC ÎO)'DASUPERFÓCIEDAMEMBRANA3)'n,&
s ,INFØCITOS"RECEPTORES&#
s ,INFØCITOS"SÓNTESEDASIMUNOGLOBULINASINVITRO
s ,INFØCITOS 4 INDU ÎO BLÉSTICA POR MITOGÐNIOS 0(!
#/-!07.
s ,INFØCITOS4ROSETASESPONTÊNEASCOMERITRØCITOSDE
carneiro.
s ,INFØCITOS4INIBI ÎODAMIGRA ÎOAPØSESTIMULOPOR
mitogênios.
s ,INFØCITOS4LINFØLISEMEDIADAPORCÏLULAS
s 0OPULA ÜES CELULARES LINFOCITÉRIAS E OUTRAS #$ COM
!#MONOCLONAISPORCITOMETRIADEmUXO
s 1UIMIOTAXIADECÏLULASFAGOCÓTICASNEUTRØlLOSMOnócitos e macrófagos.
s 2EDU ÎODO."4PORLEUCØCITOS
s 4ESTELINFOCITÉRIODEPRÏESTIMULA ÎO04,
s 4IPAGEM(,!CLASSE)!"E#
s 4IPAGEM(,!CLASSE))(,!$2$1E$0
5.2. Imunoquímica
s !LFAANTITRIPSINA
s !LFAANTITRIPSINAFENØTIPOS
s !LFAGLICOPROTEÓNAÉCIDAOUOROSOMUCØIDE
s !LFAMACROGLOBULINA
s !NTICORPOS)G'ESPECÓlCOS
s "ETAGLICOPROTEÓNA
s "ETAMICROGLOBULINA
s ###
s #INACTIVADORDE
s #0!PRØACTIVADOR
s #
s #ADEIASLEVESDEIMUNOGLOBULINASKAPPAELAMBDA
ANÁLISES CLÍNICAS
s #ITOCINAS
s #OMPLEMENTO FRAGMENTOS DE ATIVA ÎO #$ #$
MAC e outros.
s #OMPLEMENTOFRAGMENTOSATIVADOS#!#!EOUTROS
s #OMPLEMENTOTOTALATIVIDADEHEMOLÓTICA#(
s #OMPLEMENTOFATORES#Q#####E#
s #RIOGLOBULINASCARACTERIZA ÎOIMUNOQUÓMICA
s %LETROIMUNOlXA ÎODASPROTEÓNAS
s %LETROIMUNOlXA ÎODASPROTEÓNASAPØSCONCENTRA ÎO
s &ATOR REUMATØIDE DETERMINA ÎO DO TIPO DE CADEIA
pesada A, G e M.
s &ATORREUMATØIDE
s (ISTAMINA
s 0RECIPITINAS
s )G%ESPECÓlCAPARAUMDETERMINADOALERGÐNO
s )G%ESPECÓlCAPARAUMGRUPODEALERGENOS
s )MUNOCOMPLEXOSCONSUMODOCOMPLEMENTOMEDIDA
pelo CH50.
s )MUNOCOMPLEXOSlXA ÎO#Q
s )MUNOCOMPLEXOS CIRCULANTES INIBI ÎO DE FATOR REUmatóide.
s )MUNOCOMPLEXOSCIRCULANTES
s )MUNOCOMPLEXOS IDENTIlCA ÎO DOS COMPONENTES
após precipitação pelo PEG.
s )MUNOELETROFORESEDASPROTEÓNAS
s )MUNOELETROFORESE DAS PROTEÓNAS COM CONCENTRA ÎO
prévia da amostra.
s )MUNOGLOBULINA!nSECRETORA
s )MUNOGLOBULINA!)G!
s )MUNOGLOBULINA$)G$
s )MUNOGLOBULINA%)G%
s )MUNOGLOBULINA')G'
s )MUNOGLOBULINA-)G-
s )NATIVADORDAESTERASEDO#
s )NATIVADORDAESTERASEDO#TESTEFUNCIONAL
s -ETILHISTAMINA
s -IELOPEROXIDASE
s 0ROTEÓNA#REATIVA
s 0ROTEÓNACATIÙNICADOEOSINØlLO%#0
s 0ROTEÓNA8DOEOSINØlLO
s 2ECEPTORESSOLÞVEISDECITOSINAS
s 3UBCLASSESDE)G')G')G')G')G'
s 3UBCLASSESDEIMUNOGLOBULINA!)G!E)G!
s 4IPAGEM DE ALØTIPOS DE IMUNOGLOBULINAS '-
).5'#
s 4RIPTASE
s 7AALER2OSE
5.3. Auto-imunidade
s !NTICORPOS ANTICITOPLASMA DOS NEUTRØlLOS # OU
P=ANCA C ou ANCA P
s !NTICORPOSANTI!.$NATIVOANTI$.!OUANTI!.$
s !NTICORPOSANTIANTÓGENOSNUCLEARESEXTRAÓVEIS%.!
SM/RNP/ SS-A/SS-B e outros
s !NTICORPOSANTICARDIOLIPINA)G!E)G-
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
!NTICORPOSANTICÏLULAPARIETALGÉSTRICA
!NTICORPOSANTICENTRÙMETRO
!NTICORPOSANTIDUTOSALIVAR
!NTICORPOSANTIELASTINA
!NTICORPOSANTIENDOMISIO
!NTICORPOSANTIESPERMA
!NTICORPOSANTIFATORINTRÓNSECO
!NTICORPOSANTIFOSFOLIPÓDE)G!E)G-
!NTICORPOSANTIGLIADINA)G!E)G'
!NTICORPOSANTIHISTONAS
!NTICORPOSANTI(ORMÙNIODOCRESCIMENTOANTI('(
!NTICORPOSANTIILHÏUSDE,ANGERHANS
!NTICORPOSANTIINSULINA
!NTICORPOSANTI,#CITOSOLHEPÉTICO
!NTICORPOSANTI,+-ANTILIVERKIDNEYMICROSOME
!NTICORPOSANTIMEMBRANABASALGLOMERULAR'"!NTICORPOSANTIMEMBRANABASALGLOMÏRULORENAL
!NTICORPOSANTIMEMBRANABASALTUBULAR
!NTICORPOSANTIMIELOPEROXIDASE-0/
!NTICORPOSANTIMITOCONDRIA
!NTICORPOSANTIMITOCONDRIAIS--EOUTROS
!NTICORPOSANTIMÞSCULOESTRIADO
!NTICORPOSANTIMÞSCULOLISO
!NTICORPOSANTINUCLEARES
!NTICORPOSANTIOVÉRIO
!NTICORPOSANTIPÊNCREASEXØCRINO
!NTICORPOSANTIPROTEÓNASE02
!NTICORPOSANTIQUERATINA
!NTICORPOSANTIRECEPTORDAINSULINA
!NTICORPOSANTIRECEPTORDEACETILCOLINA
!NTICORPOSANTIRECEPTOR43(42!"
!NTICORPOSANTIRETICULINA
!NTICORPOSANTIRETICULINA
!NTICORPOSANTI3#,
!NTICORPOSANTISUPRARENAL
!NTICORPOSANTITESTÓCULO
!NTICORPOSANTITIREØIDEANTITIROGLOBULINAEANTIMIcrossomal.
5.4. Agentes biológicos
s !NTICORPOSANTI4RIPANOSSOMA
s !NTICORPOSANTIAGENTESMICROBIANOSVIRAISPARASITÉRIOSFÞNGICOSOUOUTROS)G'E)Gs !NTICORPOSANTI!DENOVIRUS
s !NTICORPOSANTI"RUCELA)G'E)G-
s !NTICORPOSANTI#ITOMEGALOVIRUS)G'E)G-
s !NTICORPOSANTI#LAMYDIATRACHOMATIS)G'E)G-
s !NTICORPOSANTI#OXIELLABURNETIIFEBRE1
s !NTICORPOSANTIDIFTÏRICOS
s !NTICORPOSANTI%NTEROVÓRUS
s !NTICORPOSANTI%QUINOCOCO
s !NTICORPOSANTIESTREPTODORNASE
s !NTICORPOSANTIEXOENZIMASESTREPTOCØCICOSPESQUISA
s !NTICORPOSANTIEXOENZIMASESTREPTOCØCICOSTITULA ÎO
s !NTICORPOSANTI("C)G'E)G-
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
37
ANÁLISES CLÍNICAS
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
!NTICORPOSANTI("E
!NTICORPOSANTI("S
!NTICORPOSANTIHEPATITE!)G'OU)G-
!NTICORPOSANTIHEPATITE#PORBLOTTING
!NTICORPOSANTIHEPATITE#)G'E)G-
!NTICORPOSANTIHEPATITEDELTA)G-
!NTICORPOSANTIHEPATITEDELTA
!NTICORPOSANTIHIALURONIDASE
!NTICORPOSANTI()6()6E()6
!NTICORPOSANTI()6PORBLOTTING
!NTICORPOSANTI(4,6(4,6OU(4,6
!NTICORPOSANTI(6!)G-
!NTICORPOSANTI,EGIONELLA
!NTICORPOSANTI,EPTOSPIRA
!NTICORPOSANTI,ISTÏRIAMONOCYTOGENES
!NTICORPOSANTI-YCOPLASMAPNEUMONIAE)G'E)G-
!NTICORPOSANTIORNITOSE
!NTICORPOSANTI0
!NTICORPOSANTI0LASMODIUM
!NTICORPOSANTI2ICKETSIA
!NTICORPOSANTI2OTAVIRUS
!NTICORPOSANTITETÊNICOS
!NTICORPOSANTI4OXOPLASMAGONDII)G'E)G-
!NTICORPOSANTI4REPONEMAPALIDUM&4!!"3
!NTICORPOSANTI4REPONEMAPALIDUM40(!
!NTICORPOSANTIVÓRUSDACORIOMENINGITELINFOCÓTICA
!NTICORPOSANTIVÓRUSDA)NmUENZA
!NTICORPOSANTIVÓRUSDAMONONUCLEOSEINFECCIOSA
!NTICORPOSANTIVÓRUSDARUBÏOLA)G'E)G!NTICORPOSANTIVÓRUSDAVARICELA
!NTICORPOSANTIVÓRUS%PSTEIN"ARR)G'E)G-
!NTICORPOSANTIVÓRUSHERPES))G'E)G-
!NTICORPOSANTIVÓRUSHERPES)))G'E)G-
!NTICORPOSANTIVÓRUS0ARAINmUENZA!OU")G'E)G-
!NTICORPOSANTIVÓRUSSARAMPO)G'E)G-
!NTÓGENO("E("E!G
!NTÓGENO("S("S!G
!NTÓGENO0
!NTÓGENOROTAVÓRUS
!NTÓGENOVÓRUSDE%PSTEIN"ARR
"LOTTING7ESTERN3OTHERN.ORTHERNPARAANTÓGENOS
ou anticorpos.
0AUL"UNNEL
7EIL&ÏLIX
2OSA"ENGALA
7EINBERG
7IDAL
7RIGHT
!NTIESTREPTOLISINA/!%/OU!3,/
-ICROmOCULA ÎOCOMMÏTODOPADRONIZADOPELO6$2,
6. Líquidos corporais
O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exer-
38
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
cício das atividades técnicas ou profissionais de realização,
validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais
relacionados a seguir:
6.1. Amniótico
s %SPECTROFOTOMETRIA
s 2ELA ÎOLECITINAESlNGOMIELINA
6.2. Cérebro-espinhal
s %XAMESFÓSICOSQUÓMICOSIMUNOLØGICOSEMICROBIOlógicos.
s %XAMESCITOLØGICOSECELULARES
6.3. Pericárdico, peritoneal ou pleural
s %XAMESFÓSICOSQUÓMICOSIMUNOLØGICOSEMICROBIOlógicos.
s %XAMESCITOLØGICOSECELULARES
6.4. Sinovial
s %XAMESFÓSICOSIMUNOLØGICOSOUMICROBIOLØGICOS
s %XAMESCITOLØGICOSECELULARES
s -UCOPOLISACÉRIDOS
s 2AZÎOPALMÓTICAESTEÉRICA
6.5. Suco gástrico e duodenal
s %XAMESFÓSICOSEQUÓMICOS
s %STIMULA ÎOPELAHIPOGLICEMIAINDUZIDAPELAINSULINA
s %STIMULA ÎOPELAPENTAGASTRINA
s %STIMULA ÎOPELOHISTALOG
6.6. Suor
s #LORETOS
s 3ØDIO
6.7. Esperma
s %XAMESFÓSICOSQUÓMICOSIMUNOLØGICOSEMICROBIOlógicos.
s %SPERMAPØSCOITO
s %XAMESCITOLØGICOS
s )MOBILIZINAS
7. Genética
O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização,
validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais
relacionados a seguir:
7.1. Genética e biologia molecular
s !NÉLISESDEMICROSATÏLITES
s #ARIØTIPOEMLINFØCITOS
s #ARIØTIPOEMLÓQUIDOAMNIØTICOOUlBROBLASTOS
s #ARIØTIPODEVILOSIDADESCORIÙNICAS
s #ARIØTIPODECÏLULASLEUCÐMICASETUMORAIS
s #ULTURAS CELULARES lBROBLASTOS AMNIØTICOS LINFOblastos e outras
s #ARIØTIPOPARAPESQUISADE8FRÉGIL
s #ULTURASSINCRONIZADASPARABANDASDEALTARESOLU ÎO
s %STUDODADISTROlAMIOTØNICA
s %STUDODASATROlASMUSCULARESESPINAIS
s %STUDODASDISTROlNOPATIAS
s %STUDODASMUTA ÜESCAUSAISDEDOEN ASLISOSSOMAIS
ANÁLISES CLÍNICAS
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
de sobrecarga de Gaucher, gangliosidoses, GM2, leuCODISTROlAMETACROMÉTICAE+RABBE
6ÓNCULO DE PARENTESCO ENTRE PESSOAS VIVAS OU MORTASEXAMEDO$.!OUTESTEDEPATERNIDADE
%STUDODASSARCOGLICANOPATIAS
%STUDOMOLECULARDACADEIARESPIRATØRIAMITOCONDRIAL
%XTRA ÎODE$.!OU2.!
(APLOTIPAGEM
(IBRIDIZA ÎOINSITU&)3(
2ASTREIODEDELE ÜES
4RIAGEMMOLECULARPARA8FRÉGIL0#2
3EQUENCIA ÎOLEITURASENSEEANTISENSE
3OUTHERNBLOTEHIBRIDA ÎO
%RROSINATOSDEMETABOLISMO
-ICRODELE ÜESDOCROMOSSOMA9
-UTA ÎO&PARAlBROSECÓSTICA
-UTA ÎO'DA-#!$
-UTA ÎO$ELQUEDACONEXINA
(OMOCROMATOSEHEREDITÉRIA
4RISOMIASDOSCROMOSSOMASE0#2
0REVEN ÎO DAS DOEN AS CARDÓACOS APO % -4(&2 E
ECA – Enzima conversora da angiotensina
$ISTROlASMUSCULARESDE$UCHENNEE"ECHER
8. Toxicologia
O Farmacêutico Bioquímico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização,
validação e liberação do resultado dos exames laboratoriais
relacionados a seguir:
s ­LCOOLETÓLICO
s !MICACINA
s !MINOlLINATEOlLINA
s !MIODARONA
s !NFETAMINA
s !NTIEPILÏPTICOS
s !NTIPARKINSONIÊNICOS
s !RSÏNIO
s "ENZODIAZEPINAS
s #ÉDMIO
s #ANABINOÓDES
s #ARBAMAZEPINA
s #HUMBO
s #ICLOSPORINA
s #LONAZEPAN
s #OCAÓNA
s #RÙMIO
s $IFENILHIDANTOÓNAFENINTOÓNAHIDANTINA
s $IGOXINA
s $ISOPIRAMIDA
s $ROGASDEABUSO
s %TOSUCCIMIDA
s &ÉRMACOSOUTROSNÎORELACIONADOS
s &ENOBARBITALOUOUTROSBARBITÞRICOS
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
'ENTAMICINA
+ANAMICINA
,IDOCAÓNA
-ERCÞRIO
-ETADONA
-ETROTEXATO
-ORlNA
.ETILMICINA
/PIÉCEOS
0RIMIDONA
0ROCAINAMIDA
0ROPANOLOL
1UINIDINA
3ELÐNIO
4OBRAMICINA
7ARFARINA
9. Citologia
O Farmacêutico Bioquímico especialista em Citologia
clínica ou Citopatologia está habilitado para realizar os seguintes procedimentos em amostras destinadas a avaliação
citológica:
9.1. Coleta
s 2ASPADOSESCOVADOSEDESECRE ÜESTANTOCÏRVICO
vaginais, como em outras localidades do corpo humano.
9.2. Exame citopalógico
s #ÏRVICOVAGINALPORTÏCNICACONVENCIONALEEMMEIO
líquido.
s -ICROmORAPORTÏCNICACONVENCIONALEEMMEIOLÓQUIdo.
s (ORMONALSERIADO
s ,ÓQUIDOS BIOLØGICOS COMO POR EXEMPLO ASCÓTICO
pelural e urina.
9.3. Citologia
s #ITOLOGIADEMATERIALOBTIDOPORPUN ÎOASPIRATIVA
9.3. Imunocitoquímica
s #ITOQUÓMICA
s (ISTOQUÓMICA
s )MUNOCITOQUÓMICA
s )MUNOHISTOQUÓMICADENEOPLASIASMALIGNAS
9.4. Biologia molecular
s %XAMES UTILIZANDO TÏCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR
PARAPOREXEMPLO(06(36#HLAMYDIAOUGONOCOcos.
10. Outros exames
O Farmacêutico é habilitado para o exercício das atividades técnicas ou profissionais de realização, validação e
liberação do resultado dos exames laboratoriais relacionados
a seguir:
s ­CIDOFENILPROPIØNICOSOBRECARGADECOMCROMATO-
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
39
ANÁLISES CLÍNICAS
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
grafia de ácidos orgânicos.
­CIDOPRISTÊNICO
­CIDOSIÉLICO
­CIDOSlTÊNICOS
!MIDOTOLERÊNCIA
#LORAMINAS
4ELOPÏPTIDOAMINOTERMINALDOCOLÉGENO
'RAUDEDIGESTÎODOSALIMENTOSNASFEZES
(IDROXIPROLINA
.ITROBLUETETRAZOLIUM."4
0ANCREOZIMINAESTIMULA ÎO
0IRIDINOLINADESOPIRIDINOLINA
0LASMOGÐNEOS
3ANGUEOCULTONASFEZESCOMANTICORPOMONOCLONAL
3ECRETINAESTIMULA ÎO
3UCCINILACETONA
3ULFATÓDEOS
3ULFATOS
3ULlTOS
6ASOACTIVEPEPTIDEINTESTINAL6)0
8ILOSEESTÓMULODA
P(
$ENSIDADE
#ARACTERÓSTICASORGANOLÏPTICAS
#ARACTERÓSTICASFÓSICAS
#ARACTERÓSTICASFÓSICOQUÓMICAS
11. Bibliografia
Na elaboração desta proposta do Rol de procedimentos
profissionais foram consultadas as seguintes referencias bibliográficas.
40
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
#ONSTITUI ÎO&EDERAL
,EI
#ØDIGODE³TICA&ARMACÐUTICA
2ESOLU ÜESDO#&&
,EI%STADUAL
-4%.23EGURAN AESAÞDE
-4%.2!TIVIDADESEOPERA ÜESINSALUBRES
-4%.2
!.32.2OLDE0ROCEDIMENTOS
!.32.4)33
!.32.0ENALIDADES
!.32.#ONTRATOS
2ESOLU ÎO2$#NŽDEDEFEVEREIRODE
2ESOLU ÎO2$#NŽDEDEJULHODE
,EINŽDEDEAGOSTODE
0ORTARIANŽDEDESETEMBRODE
0ORTARIANŽ
,EINŽDEDEDEZEMBRODE
2ESOLU ÎO2$#NŽDEDEDEZEMBRODE
0ORTARIANŽ
0ORTARIANŽDEDEJANEIRODE
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
$ECRETONŽDEDEJANEIRODE!
,EINŽDEDESETEMBRODE
,EINŽDEDESETEMBRODE
0ORTARIANŽDEDEDEZEMBRODE
,EINŽDEDESETEMBRODE#ØDIGODE
$EFESADO#ONSUMIDOR
0ORTARIANŽDEDEJANEIRODE
0ORTARIANŽDEDEOUTUBRODE
0ORTARIANŽ
0ORTARIANŽDEDEOUTUBRODE
2ESOLU ÎO2$#NŽDEDEDEZEMBRODE
0ORTARIANŽDEDEJULHODE
0ORTARIANŽDEDEJUNHODE
0ORTARIANŽDEDEMAIODE
"2!3),0RESIDÐNCIADA2EPÞBLICA$ECRETONŽ!DE
DE JANEIRO DE 2EGULAMENTA SOB A DENOMINA ÎODE#ØDIGO.ACIONALDE3AÞDEA,EINŽDE
DESETEMBRODEDEh.ORMAS'ERAISSOBRE$EFESAE
0ROTE ÎODA3AÞDEv$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA
Federativa do Brasil, Brasília, 6 fev.1961.
"2!3),#ONGRESSO.ACIONAL,EINŽDEDESETEMBRO
de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam
SUJEITOSOSMEDICAMENTOSASDROGASOSINSUMOSFARMAcêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros proDUTOSEDÉOUTRASPROVIDÐNCIAS$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA
2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIASET
"2!3),#ONGRESSO.ACIONAL,EINŽDEDEAGOSTODE
1977. Configura infrações à legislação sanitária federal,
estabelece as sanções respectivas, e dá outras providênCIAS $IÉRIO /lCIAL DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO
Brasil, Brasília, 24 ago. 1977.
"2!3),#ONGRESSO.ACIONAL,EINDEDESETEMBRO
de 1990. Código de Defesa do Consumidor. Diário Oficial
DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL "RASÓLIA V
128, n. 176, supl. p. 1, 12 de set. 1990.
"2!3), -INISTÏRIO DA 3AÞDE -ANUAL DE 0ROCESSAMENTO DE
!RTIGOS E 3UPERFÓCIES EM %STABELECIMENTOS DE 3AÞDE Š
edição. Brasília, Centro de Documentação. 1994
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE-ANUALDE#ONDUTA%XPOSI ÎO
/CUPACIONALA-ATERIAL"IOLØGICO(EPATITEE()6#OORDENA ÎO.ACIONALDE$34E!)$3"RASÓLIA-INISTÏRIODA
3AÞDEP
"2!3), -INISTÏRIO DA 3AÞDE &UNDA ÎO .ACIONAL DE 3AÞDE
Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de MicrobioLOGIAŠEDI ÎO"RASÓLIA
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE3ECRETARIA%XECUTIVA3UBSECRETARIA DE !SSUNTOS !DMINISTRATIVOS6OCABULÉRIO DA 3AÞDE
EM1UALIDADEE-ELHORIADA'ESTÎO3ECRETARIA%XECUTIVA
3UBSECRETARIADE!SSUNTOS!DMINISTRATIVOSELABORA ÎODE
*EOVÉ$IAS-ARTINS"RASÓLIA-INISTÏRIODA3AÞDE
P3ÏRIE&#OMUNICA ÎOE%DUCA ÎOEM3AÞDE
ANÁLISES CLÍNICAS
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE'LOSSÉRIODO-INISTÏRIODA3AÞDEPROJETOTERMINOLOGIAEMSAÞDE-INISTÏRIODA3AÞDE
"RASÓLIA-INISTÏRIODA3AÞDE
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE3ECRETARIADE6IGILÊNCIA3ANITÉRIA0ORTARIANŽDEDEJANEIRODE$ISPÜESOBRE
o registro de produtos para diagnóstico de uso in vitro na
3ECRETARIADE6IGILÊNCIA3ANITÉRIA$IÉRIO/lCIALDA5NIÎO
DA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIAJAN
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANŽDEDEOUTUBRODE!PROVAO2EGULAMENTO4ÏCNICO-%2#/35,
PARA4RANSPORTENO-%2#/35,DE3UBSTÊNCIAS)NFECCIOSAS
E !MOSTRAS PARA $IAGNØSTICO NO -%2#/35, QUE CONSTA
como Anexo e faz parte da presente Portaria. Diário Oficial
DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL "RASÓLIA nov. 2001.
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANŽDEDEOUtubro de 2001 Define a relação de doenças de notificação
compulsória para todo território nacional. Diário Oficial
DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL "RASÓLIA out. 2001.
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANŽDEDEOUtubro de 2002 - parte 1. Manual de Apoio aos Gestores
DO 353 /RGANIZA ÎO DA 2EDE DE ,ABORATØRIOS #LÓNICOS
$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL
Brasília, 24 out. 2002.
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANŽDEDEOUTUbro de 2002. Manual de Apoio aos Gestores do Sistema ÚniCODE3AÞDE353PARAA/RGANIZA ÎODOS0OSTOSDE#OLETA
DA2EDEDE,ABORATØRIOS#LÓNICOS$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA
2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIAOUT
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANŽDEDEJANEIro de 2003. Dispõe sobre a sub-rede de laboratórios do
0ROGRAMA.ACIONALDE$34E!IDS$IÉRIO/lCIALDA5NIÎO
DA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIA%DI ÎO%XTRA
JAN
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE0ORTARIANŽDEDEJULHODE
2005 Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnósTICODAINFEC ÎOPELO()6EMSITUA ÜESESPECIAIS$IÉRIO
/lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIA%DI ÎODEJUL
"2!3), -INISTÏRIO DO 4RABALHO 'ABINETE DO -INISTRO 0ORTARIANŽDEDEJUNHODE$ISPÜESOBREA
Aprovação das Normas Regulamentadoras –NR - do CapítuLO64ÓTULO))DA#ONSOLIDA ÎODAS,EISDO4RABALHORELATIVASÌ3EGURAN AE-EDICINADO4RABA)HO$IÉRIO/lCIALDA
2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIAJUL
"2!3),-INISTÏRIODO4RABALHO0ORTARIANŽDEDEMAIO
de 1996 - NR 07. Altera Norma Regulamentadora NR-7 0ROGRAMA DE #ONTROLE -ÏDICO DE 3AÞDE /CUPACIONAL $IÉRIO /lCIAL DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL
Brasília, v. 134, nº. 91, p. 8202, 13 mai. 1996.
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA
Sanitária. Resolução RDC nº. 185, de 22 de outubro de
!PROVAO2EGULAMENTO4ÏCNICOQUECONSTANOANEXO
desta Resolução, que trata do registro, alteração, revalidação e cancelamento do registro de produtos médicos na
!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA3ANITÉRIA!.6)3!$IÉRIO
/lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓlia, 24 out. 2001.
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA
Sanitária. Resolução RDC nº. 50, de 21 de fevereiro de
$ISPÜESOBREO2EGULAMENTO4ÏCNICOPARAPLANEJAMENTOPROGRAMA ÎOELABORA ÎOEAVALIA ÎODEPROJETOS
FÓSICOSDEESTABELECIMENTOSASSISTENCIAISDESAÞDE$IÉRIO
/lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓlia, 20 mar. 2002.
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA3Anitária. Resolução RDC nº. 260, de 23 de setembro de 2002.
2EGULAOSPRODUTOSPARAASAÞDE$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA
2EPÞBLICA&EDERATIVADO"RASIL"RASÓLIAOUT
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA
Sanitária. Resolução RDC nº. 01, de 06 dezembro de 2002.
!PROVARCONFORME!NEXOO2EGULAMENTO4ÏCNICOPARAlNS
de vigilância sanitária de mercadorias importadas. RetifiCA ÎO$IÉRIO/lCIALDA5NIÎODA2EPÞBLICA&EDERATIVADO
"RASIL"RASÓLIAJAN0RORROGADAPELA2ESOLU ÎO
2$#NŽDEDEJANEIRODE
"2!3),-INISTÏRIODA3AÞDE!GÐNCIA.ACIONALDE6IGILÊNCIA
Sanitária. Resolução RDC nº. 306, de 07 de dezembro de
$ISPÜESOBREO2EGULAMENTO4ÏCNICOPARAOGERENCIAMENTODERESÓDUOSDESERVI OSDESAÞDE$IÉRIO/lCIAL
DA 5NIÎO DA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL "RASÓLIA dez. 2004.
)!4!$ANGEROUS'OOD2EGULATIONS$'2Š%DICION
!".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS'ESTÎODA
QUALIDADENOLABORATØRIOCLÓNICO."2JUN
!".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS'LOSSÉRIO
de termos para uso no laboratório clínico e no diagnóstico
in vitro - NBR - 14501 - mar 2001.
!".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS$IAGNØStico in vitro - Recomendações e critérios para aquisição,
recepção, transporte e armazenamento de produtos - NBR
JUN
!".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS,ABORATØrio Clínico - NBR 14785 - dez de 2001.
!".4!SSOCIA ÎO"RASILEIRADE.ORMAS4ÏCNICAS,ABORATØRIO
Clínico - Requisitos de segurança - NBR 14785 - dez 2001.
7/2,$(%!,4(/2'!.):!4)/.'UIDELINEFORTHE3AFE4RANSPORTOF)NFECTIOUS3UBSTANCESAND$IAGNOSTIC3PECIMENS
7HO%-#
Pharmacia Brasileira - Maio/Junho/Julho/Agosto 2007
41
Download

rol de procedimentos profissionais