Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO EDUCAÇÃO E PESQUISA NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC 60 EMENTA: Estudos sobre as concepções epistemológicas acerca do conhecimento científico e os diversos tipos de conhecimento Processos de produção do conhecimento e suas implicações na investigação científica da educação. A instrumentalidade no processo de produção do conhecimento: esquema, resumo, resenha e análise de situação-problema para a elaboração preliminar do ante-projeto de pesquisa observando as normas da ABNT. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1-Conceitos básicos e concepções epistemológicas sobre o conhecimento científico e não científico; 2-Formas/níveis de conhecimento científico: filosófico, teológico, artístico, tecnológico e profissional; 3-As implicações teóricas e práticas do conhecimento científico e sua contribuição para o campo da educação; 4-A importância científica da produção do conhecimento pedagógico; 5-Instrumentalidade da produção do conhecimento na área educacional: esquema, resumo, resenha, análise de situação-problema para a elaboração do ante-projeto preliminar de pesquisa, observando as normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRÉ, Marli E. D.; LUDKE, Menga. Pesquisa em educação qualitativa. São Paulo: EPU, 2000. BERBEL, Neusi. Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: EDUEL, 1999. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2002. CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 2002. FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São Paulo: Papirus, 2002. __________. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortes, 2002. LUCKESI, Cipriano; BARRETO, Elói; COSMA, José; BAPTISTA, Naidson. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 2005 MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDERY, Amália et al (Org). Para Compreender a ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo – EDUC, 1988. BARROSO, João. O estudo da escola. Porto: Editora Porto, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: Evolução do processo educacional e as instituições educativas: das antigas civilizações orientais. A Idade Média. A pedagogia européia: manifestações, tendências e modelos pedagógicos do século XV ao século XX. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – A História Geral da Educação: abordagens metodológicas; 2 – As instituições educativas e os ideais educacionais nas antigas civilizações orientais: visão de mundo, homem e sociedade; 3 – Ideais da educação: liberal-grega; prático-romana; nova educação greco-helenística; educação intelectual, moral, social na Idade Média; educação cristã; 4 – Os movimentos de renovação pedagógica inspirados no iluminismo; 5 – Instituições educativas, políticas educacionais e modelos pedagógicos vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia Arruda de. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993 LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1981. MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. Tradução de Gaetano lo Monaco. 4ªed. São Paulo: Ed. Cortez, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Tradução Bruno Charles Mane. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. Tradução José Severo de C. Pereira. São Paulo: Editora Fulgor Ltda, 1963. ROSA, Maria da Glória de. A história da educação através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1995. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO PRÁTICAS DE LEITURA E DE PRODUÇÃO DE TEXTO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 BÁSICO TB TC 60 EMENTA: Fundamentos teóricos das práticas de leitura. Constituição do sujeito leitor/autor. Diversidade dos gêneros textuais. Alternativas metodológicas para a formação do leitor e do produtor de textos. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1-Conceitos de: linguagem, texto, leitura, leitor. 2-Processo cognitivo da leitura. 3-Concepções de leitura subjacentes a práticas escolares. 4-Tipos de textos e modos de leitura. 5-Intertextualidade: paródia e paráfrase. 6-Coerência e coesão textuais. 7-Tratamento didático das produções textuais. 8-Funções da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHALUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1990. FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, SP: Pontes, Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1996. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ORLANDI, E.P. Discurso e leitura. Campinas, SP: Cortez Editora, 1988. MEC/SEF. Projeto Pró-leitura na formação do professor. Brasília, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: A formação clássica da sociologia ocidental: movimentos histórico-sociais e estágio do conhecimento. Principais conceitos e reflexões dos fundadores da Sociologia e o surgimento da Sociologia da Educação. Análise das várias perspectivas teóricas no estudo sociológico da educação. Desdobramentos contemporâneos da teoria e da pesquisa sociológica e sua relação com o fenômeno educacional. A perspectiva sociológica da educação no Brasil: questões modernas e contemporâneas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Contexto histórico do surgimento da Sociologia: reformas e revoluções sociais a partir do século XVIII; da Filosofia Social à Sociologia; o positivismo e a gênese da sociologia. 2 – Sociologia Classifica e o fenômeno educacional: os fundadores, idéias e conceitos principais e suas reflexões sobre educação: objeto, categorias analíticas e métodos de pesquisa. 3 – Dos desdobramentos da Sociologia e da Sociologia da Educação: os desdobramentos sociológicos historicamente situados; marxismo(s), funcionalismo, estruturalismo, funcionalismo-estruturalismo, etnometodologia, interacionismo simbólico; as novas formulações da tensão entre subjetividade/objetividade, sistema/ação, indivíduo e coletivo. 4 – A produção sociológica brasileira e a educação: temas e questões da realidade sócio-educacional e pesquisa sociológica brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes/Brasília: Universidade de Brasília, 1987. DURKHEIM, E. Educação e Sociologia . São Paulo: Melhoramentos, 1998. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977 MARTINS, Carlos B. Brandão. O que é Sociologia. S. Paulo: Brasiliense, 1982. MANACORDA, Mario Aliguiero. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991. NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. Pierre Bourdieu: escritos em educação. Petrópolis: Vozes, 2004. PEREIRA, Liz; FORACCHI, Marialice Mencarini. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. São Paulo: Nacional,1998. PETITAT, André. Produção da escola. Produção da sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação. estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1999. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 2002 . Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: A construção do saber antropológico. A diversidade cultural: etnocentrismo e relativização. Perspectivas teóricas, prática etnográfica e método comparativo. O conceito de cultura como elemento estruturador do conhecimento antropológico. Educação como mecanismo de reprodução cultural. Universos simbólicos, a diversidade dos saberes e suas formas de transmissão. A etnografia do universo educacional. Construção da sociedade brasileira e a assimetria da diversidade. Antropologia da infância e horizontes de uma educação para um humanismo plural. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Breve história da Antropologia. 2 – Antropologia e Educação. 3 – Construção do saber antropológico. 4 - Principais correntes antropológicas. 5 - O estudo da diversidade cultural: a construção de um novo olhar. 6 - A pesquisa etnográfica. 7 - A busca da lógica da construção social: a etnologia e a etnometodologia. 8 – Educação plural em classes de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUCHE, Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999. DAYRELLL, Juarez (Org). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1998. MELLO, Luiz Gonzaga. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 1996. MENEZES, Maria Cristina. Educação, memória, história possibilidades. São Paulo: Mercado das Letras, 2000. NOVAES, Regina R. Um Olhar Antropológico. In: Teves, Nilda (Org.). Imaginário social e educação. Rio de Janeiro, Gryphus/FE.UFRJ, 1992, p. 122-143. SANTOS, Boaventura Souza. Para uma pedagogia do conflito. In: Silva, Luiz H. et al (Orgs.). Novos mapas culturais. Novas perspectivas educacionais. Porto Alegre, Sulina/SME, 1995, p. 15-33. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GEERTZ, C. Saber local, novos ensaios em Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2000. LARA, Tiago Adão. Humanismo e Cultura. In: Educação e Filosofia. nº 8. Belo Horizonte:UFU, 1990. LOVISOLO, Hugo. Antropologia e educação na sociedade complexa. In: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. nº 5, jan./abril de 1984, p. 56-69. SANCHIS, Pierre. A crise dos paradigmas em antropologia. In: DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1996, p. 23-38. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: Natureza e questões fundamentais da Filosofia. Correntes filosóficas: teorias da Filosofia Clássica e Medieval. Tendências filosóficas da contemporaneidade. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Filosofia e formas de conhecimento. 2- Natureza e origem do filosofar. 3- As questões filosóficas fundamentais. 4- O ideal grego em educação. 5- A pedagogia escolástica: concepção essencialista da educação. 6- A crise da consciência no pensamento dos séculos XVI e XVII. 7- Abordagens filosóficas significativas para a análise do fenômeno educacional: idealismo, positivismo, marxismo, existencialismo, a escola de Frankfurt. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2003. BRANDÃO, J. S. Mitologia. Petrópolis: Vozes, 1986. BUZZI, Arcângelo. Filosofia para principiantes. Petrópolis: Vozes, 1986. MORENTE, Garcia. Fundamentos de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1980. PLATÃO. Coleção Os pensadores. Vol. III. São Paulo: Editora Abril, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUIRALDELLI, J. R. Paulo. Filosofia e História da Educação brasileira. São Paulo: Manole, 2003. GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1987. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: Educação brasileira na colônia, império e república. Permanências e rupturas nas questões históricas da educação brasileira. Movimentos pela democratização da educação no Brasil e na Bahia. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Sistema colonial e a educação jesuítica no Brasil. 2 – A educação no Império e a reforma de Marquês de Pombal. 3 – A República e a democratização da educação. 3.1 – As reformas educacionais na 1ª e na 2ª Repúblicas, até 1960. 3.2 – O pensamento conservador na educação brasileira: concepções ideológicas. 3.3. A educação nas Constituições Brasileiras. 4 – Movimentos de renovação pedagógica: no Brasil e na Bahia. 4.1 A Escola Nova no Brasil e as experiências inovadoras na Bahia. 5 – As permanências e rupturas históricas na atual política educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, Luiz Antonio. Educação, estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez. 1991. CURY, Carlos Jamil R. Ideologia e educação brasileira. São Paulo: Cortez, 1986. NAGLE, Jorge. A Educação na primeira república. In: História geral da civilização brasileira. Tomo III: O Brasil Republicano: sociedade e instituições (1889-1930). Rio de Janeiro: Difel, 1878. pp.260-291. ____________. Educação e sociedade na Primeira República. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. PROJETO MEMORIA DA EDUCAÇÃO NA BAHIA. Experiências inovadoras na educação baiana na década de 1960. Salvador: Uneb, 2001. RIBEIRO, Maria Luiza. História da educação brasileira. Campinas: Autores Associados, 1982. ROMANELLI, Otaíza. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1983. TEIXEIRA, Anísio Spínola. Educação é um direito. São Paulo: Editora Nacional, 1967. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO, Fernando. A transmissão da cultura. 5ª ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976. BRITTO, Luiz Navarro de. Educação na Bahia: propostas, realizações e reflexões. São Paulo: TA Queiroz; 1991. FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez, 2001. FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes, 1980. GADOTTI, Moacri. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. GARCIA, Walter (Coord). Inovação educacional no Brasil: problemas e perspectivas. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1980. GRACINDO, Regina Vinhares. O escrito, o dito e o feito: educação e partidos políticos. Campinas: Papirus, 1994 XAVIER, Maria Elizabete et al. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR I NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: A educação e o contexto sócio-político-educacional brasileiro. A legislação brasileira referente à organização da educação nacional, em especial no âmbito da educação infantil e do ensino fundamental. Organização, estrutura e funcionamento da educação básica: os níveis e modalidades de educação e de ensino. Organização curricular, proposta curricular e cultura escolar. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1-Educação, escola e a sociedade. 2-Papel social e político da escola. 3-A legislação educacional brasileira de educação infantil e do ensino fundamental. 4-A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, resoluções e pareceres dos Conselhos de Educação referentes à educação infantil e ao ensino fundamental e médio. 5-Estruturação e funcionamento da educação básica e da escola. 6-Níveis e modalidades de ensino. 7-Organização curricular e matriz curricular da educação infantil e do ensino fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMOWICS, Anete; WAJSKOP, Gisela. Creches: atividades para crianças de 0 a 6 anos. São Paulo: Moderna, 1995. AMORIM, Antonio. A nova LDB: análise e aplicação. Salvador: Portifólio-UNEB, 1997. CAMPOS, Maria Malta et al. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995. CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1995. CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. São Paulo: Cortez, 1992. FREITAG, Bárbara. Estado, escola e sociedade. São Paulo: Moraes, 1980. GARCIA, Regina Leite (Org.). Revisitando a pré-escola. São Paulo: Cortez, 1993. IANNI, Otávio. A sociedade global. São Paulo: Civilização Brasileira, 1997. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 1994. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. São Paulo: Cortez, 1992. ROMANELLI, Otaíza Oliveira - História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1985. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: O processo de construção da Psicologia como disciplina científica: o objeto, método, pressupostos básicos, convergências e divergências epistemológicas. As contribuições da Psicologia para a educação. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. O Conceito de Psicologia. 2. Evolução histórica da Psicologia. 3. Os movimentos que criaram a Psicologia contemporânea: - Estruturalismo, - Associacionismo, - Funcionalismo. 4. Teorias Psicológicas Contemporâneas: - Behaviorismo, - Gestalt, - Psicanálise, - Humanismo, - Cognitivismo, - Sócio-histórica. 5. Campos de aplicação da Psicologia. 6. As contribuições da Psicologia para a educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. FIGUEIREDO, Luiz Cláudio M.,. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da Psicologia como ciência. São Paulo: EDUC, 1998. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia: introdução e guia de estudo. São Paulo: EPU, 1990. PENNA, Antônio Gomes, Introdução à História da Psicologia Contemporânea. São Paulo: Zahar, 1990. RITA L. A.et al. Introdução à Psicologia. Porto. Alegre : Artes Médicas , 1995 SHULTZ, Duane P. ; SHULTZ, Sydney E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Editora Cultrix, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos de comportamento. Petrópolis: Vozes, 2003. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO ARTE E EDUCAÇÃO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC 60 EMENTA: Artes como objeto de conhecimento; princípios básicos e funções das artes e educação; linguagens e métodos do ensino das artes; atividades referentes às diversas linguagens artísticas; vivências do fazer artístico. A aprendizagem artística nos planos perceptivos, imaginativos e produtivos. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. Estética e arte, 2. Objeto de estudo e função da arte, 3. Arte – educação: conceito, origem, história e atuação no Brasil, 4. Arte e cultura e suas relações, 4.1 Linguagens artísticas e sua relação com a educação: processos artísticos e pedagógicos, 5. Cultura contemporânea brasileira, oralidade e interdisciplinaridade estética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1991. ARMSTRONG, Píer. Cultura popular na Bahia & estilística cultual pragmática. Feira de Santana: UEFS Editora, 2002. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Edusp, 1980. BARBOSA. Ana Mae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva/Secretaria da Cultura, Ciências e Tecnologia do Estado de S. Paulo, 1978. ——. .Arte-educação: conflitos e acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984. —— . (Org.) História da Arte-Educação. São Paulo: Max Limonad, 1986. —— . A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Iochpe, 1991. BERTHERAT, de Thérèse. O corpo tem suas razões. São Paulo: Martins Fontes, 1982. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática,1985. CAMARGO, Luiz (Org.) Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel, 1994. CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cutrix, 1982. COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1981. DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez, 1981. —— . Por que arte-educação? São Paulo: Papirus, 1983. EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação artística. Rio de Janeiro: Zahar, 1969. FARIAS, Sergio; MATOS, Lúcia (Orgs.). Arte e educação. Coletâneas PPGE, n. I, Salvador: FacedUfba, jan/jun 1999. FERREIRA, Ilsa Leal. Arte-educação nas décadas de 50-60, In: História da arte-educação em São Paulo. São Paulo: Aesp, 1986, p. 34-40. JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992. LANGER, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980. LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e educação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador LOWENFELD, Victor. A criança e sua arte. São Paulo: Metre Jou, 1976. LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977. MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. São Paulo: Mercado de Letras Edições, 2001. MINISTÉRIO DA EDUCACAO E DO DESPORTE. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte /. Brasília: MEC/SEF, 1997. NOVAES, Maria Helena. Psicologia da criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1980. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. ______. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1978. ______. A sensibilidade do intelecto. Rio de Janeiro: Campus, 1998. PACHECO, Elza Dias (Org.) Comunicação, educação e arte na cultura infanto-juvenil.. São Paulo: Loyola, 1991. PILLAR, Analice Dutra (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1999. PORCHER, Louis. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Sumus, 1982. PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000. READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001. VASCONCELOS, Mario Sérgio (Org.). Criatividade, psicologia, educação e conhecimento do novo. São Paulo: Moderna, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIGOTSKY, Liev. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996. ZANINI, Walter (Org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles, 1983. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO LITERATURA E EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: Literatura, educação e sociedade. Literatura e tradição oral: a arte de contar histórias. Literatura infantil e juvenil: a formação do leitor, contextos de produção, recepção e consumo. Literatura e ensino: alternativas metodológicas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Linguagem literária: a dimensão lacunar e polissêmica. 2 - Literatura infantil e contexto sócio-cultural. 3 - Literatura infantil e oralidade: a transmissão vocal de textos. 4 - Formas de apropriação contemporâneas da tradição oral. 5 - Relações entre indústria editorial, mercado e estado. 6 - Escolarização da leitura de textos literários. 7 - Produção nacional: a contribuição de Monteiro Lobato. 8 - Boom da literatura infantil na década de 70. 9 - Literatura e formação do leitor: o método recepcional. 10 - Produção de textos ficcionais na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORDINI, Maria da Glória; AGUIAR, Vera Teixeira de. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. COUTINHO, MARIA Antônia Ramos. As cantigas de minh´ama e a escrita da nação. Revista da FACED, Salvador. Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Educação, n. 10, ago., p. 39-48, 2006. LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: histórias & histórias. São Paulo: Ática, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SARAIVA, Juracy (Org.). Literatura e alfabetização: do plano do choro ao plano da ação. Porto Alegre: Artmed, 2001. SILVA, Maria Betty Coelho. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1997. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC APROFUNDAMENTO 60 4 EMENTA: Pesquisa e prática pedagógica: abordagem crítica das relações investigativas na formação e na ação docente. Pressupostos epistemológicos dos conceitos de professor pesquisador, investigador e reflexivo. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Retrospectiva dos conhecimentos de Pesquisa e Educação e integração com Prática Pedagógica I, 2 Pesquisa e -Aprofundamento das abordagens de pesquisa científica tradicionais e contemporâneas em educação e suas implicações: - na formação e na ação docente, -na concepção, organização e funcionamento dos espaços educativos e na dinâmica pedagógica, -na definição de conceitos de professor pesquisador, investigador e reflexivo. 3 - A construção da identidade do docente. 4 - Formação profissional e saberes docentes: abordagem histórica e perspectivas contemporâneas. 5 - Estudos e pesquisas no campo da investigação pedagógica e de atuação do docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALARCÃO, Isabel. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. ANDRÉ, Marli D. A. Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus, 1995. ANDRÉ, Marli; LUDCKE, Menga . Metodologia qualitativa em educação. São Paulo: E.P.U., 1990. BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Trad. Maria João Alvarez et al. Lisboa: Porto, 1994. BRZEZINSKI, Iria (Org.) – Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Goiânia: Plano, 2002. GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira.. Campinas: Autores Associados, 1997. GERARDI, Corinta Narua et al. Cartografias do trabalho docente - professor(a)- pesquisador(a) Campinas, SP: Mercado das Letras/Associação de Leitura do Brasil - ALB, 1998. (Coleção Leituras no Brasil). PIMENTA, Selma G. Formação dos profissionais: uma visão crítica e perspectiva de mudança. In: Educação e Sociedade. Campinas: Cedes, n. 68, 1999. p. 239-277 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARROLO, Carlos. Formação e identidade dos professores. In: ESTRELA (Org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Editora do Porto, 1997. p. 21-50. MARIN, Alda J. Desenvolvimento profissional docente: início de um processo centrado na escola. In: VEIGA, Ilma A. (Org.). Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas: Papirus, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO ESTUDOS LINGÜÍSTICOS E EDUCAÇÃO I NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC BÁSICO 60 EMENTA: Lingüística: perspectiva social da linguagem. Linguagem e Língua. Língua, cultura e sociedade. Oralidade e escrita. Gramaticalidade e adequação lingüística. Competência comunicativa. Variantes lingüísticas. Diversidade lingüística e ensino da língua materna. Preconceito lingüístico. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Linguagem e língua: formações discursivas e ideológicas. 2 - Perspectiva social da língua: sistema, norma e fala; funções sociais da língua. 3 - Aspectos sócio-culturais da língua: comunidades de fala. 4 - Competência comunicativa: modelos de gramática; adequação lingüística aos contextos sócioculturais. 5 - Oralidade e escrita: natureza, funções e gêneros textuais. 6 - Letramento: perspectivas sociais. 7 - Variantes lingüísticas: abordagens pedagógicas. 8 - Norma culta e ensino da língua materna. 9 - Preconceito lingüístico: contextos escolar e social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAGNO, M. O preconceito lingüístico; o que é, como se faz. 14ª. ed. São Paulo: Loyola, 2002. BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna; a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola Ed., 2004. FIORIN, J. L. Linguagem e Ideologia, 7ª. ed. São Paulo: Ática, 2001. MOTA, K. M. S. A linguagem da vida, a linguagem da escola: inclusão ou exclusão? Uma breve reflexão lingüística para não lingüistas, Revista da FAEEBA “Educação e Contemporaneidade”, UNEB, jan./jun. 2002, p. 13 – 26. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1997. SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. 4ª. ed. São Paulo: Ática, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOARES, Magda. Letramento; um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO DIDÁTICA I NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 4 60 EMENTA: Análise dos fundamentos da docência e sua relação com os pressupostos epistemológicos. Contextualização das tendências pedagógicas, considerando as bases filosóficas e a relação com a psicologia. Abordagens da trajetória da Didática e sua problematização a partir da reflexão histórica. Reflexão em torno dos componentes curriculares e traços paralelos no âmbito das tendências pedagógicas. A sala de aula como espaço para ensinar e aprender. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Fundamentos da prática docente: pressupostos, abordagens epistemológicas que fundamentam a prática pedagógica. 2 – Concepção de docência como práxis pedagógica. 3 – A Didática e os componentes curriculares: teoria racionalista- pedagogia não diretiva; teoria positivista – pedagogia diretiva; teoria dialética – pedagogia relacional entendida como práxis. 4 – O ato pedagógico: ensinar e aprender: concepções de ensino, papel do professor na sociedade contemporânea e práxis pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL/MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, SEF/MEC, 1996. CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (Org.) Ensinar a ensinar. São Paulo: Pioneira, 2001. CANDAU, Vera (Org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1989. _______A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1989. COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século. São Paulo: Cortez, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Cortez, 2005. HAIDT, Regina Célia C. Curso de Didática geral. São Paulo: Ática, 1995. SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez Editora/Autores Associados, 1984. ________. Pedagogia histórico-crítica. São Paulo: Ed. Autores Associados, 1996. TARDY, Maurice. Saberes docente e formação do professor. Petrópolis: Ed. Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1996. ZABALA, Antônio. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC BÁSICO 60 EMENTA: Principais teorias do desenvolvimento humano. Fatores do processo do desenvolvimento humano. Contribuições da Psicologia do Desenvolvimento para a prática pedagógica. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - O conceito de desenvolvimento. 2 - A Psicologia do Desenvolvimento: histórico, objeto, conceitos e métodos de investigação. 3 - Fatores determinantes do processo de desenvolvimento: meio, hereditariedade, maturação, aprendizagem. 4 - As posições inatistas, ambientalistas e interacionistas. 5 - Principais contribuições teóricas ao estudo do desenvolvimento: -Teoria Cognitiva de Jean Piaget, -Teoria sócio-histórica de L. S. Vygotsky,. -Teoria Psicanalítica de S. Freud, -A dimensão afetiva na teoria de Henri Wallon. 6 - As contribuições da Psicologia do Desenvolvimento para a Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEE, Helen; Mitchell, Sandra K. A pessoa em desenvolvimento. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1984. BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3. ed São Paulo: Harbra, 1986. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 17ª . ed. Petrópolis: Vozes, 2003. CARVALHO, Vânia B. C. L. de. Desenvolvimento humano e psicologia: generalidades, conceitos e teorias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. ENDERLE, Carmen. Psicologia do desenvolvimento: o processo evolutivo da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. _______. Psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAPALIA, Diana et al. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imagem, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. WINNICOTT, Donald W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Zahar, 1968. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: Estrutura político-econômica e social da África pré-colonial: povos e línguas; pré-história da África; história dos povos africanos; formas de governo; estrutura político-social; vida econômica; as religiões; o legado africano. Descendentes de africanos no Brasil: o tráfico e a resistência na África e no Brasil; o sincretismo cultural e lingüístico africano na escravidão; o legado da Lei Áurea; as contribuições no âmbito econômico, político e social dos descendentes de africano para a nação brasileira. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1-Estrutura político-econômica e social da África pré-colonial: povos e línguas. 2-Pré-história da África e história dos povos africanos. 3-Descendentes de africanos no Brasil: o tráfico e a resistência na África e no Brasil. 4-O sincretismo cultural e lingüístico africano na escravidão. 5-O legado da Lei Áurea. 6-A valorização da cultura afro-descendente em Salvador, na Bahia e no Brasil. 7-As contribuições sociais, políticas e educacionais dos descendentes africanos no Brasil. 8-A Diáspora e a questão do processo de inclusão social, educacional, política e cultural dos afrodescendentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BHABA. Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos. Brasília, DF: Secretaria de Comunicação Social do Ministério da Justiça, 1996. CRUZ, M.A. Alternativas para combater o racismo segundo a pedagogia interétnica. Salvador: Núcleo Cultural Afro-Brasileiro, 1989. FILHO, Mário Maestri. Discutindo a história: o escravismo antigo. São Paulo: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1986. GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. p. 23. LUZ. Marco Aurélio. AGADÁ – Dinâmica da civilização africano-brasileira. Salvador: Edições Secneb/ Centro Editorial e Didático da Bahia, 1995. MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. MUNANGA, K. (Org.). Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São Paulo: USP/Estação Ciência, 1996. NASCIMENTO. Elisa Larkin (Org.). Sankofa – Matrizes africanas da cultura brasileira. Volume I. Rio de Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1996. ORIÁ, R. O negro na historiografia didática: imagens, identidades e representações. Textos de História, Brasília, DF, v. 4, n. 2, 1996. ORIÁ, R. Educação, cidadania e diversidade cultural. Revista Humanidades, Brasília, DF, n. 24, 1997. REIS, J.J. Aprender a raça. Revista Veja, São Paulo, edição especial: 25 anos: reflexões para o futuro, 1993. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995. p. 20. ROSEMBERG, F.; PINTO, R.P. (Org.). Raça negra e educação. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 63, nov. 1987. SANTOMÉ, J.T. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. SANTOS, J.R. A questão do negro na sala de aula. São Paulo: Ática, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez. 1996a. p. 27894. BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira". Brasil: Congresso Nacional, 1996. BRASIL. Parecer do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno/DF n. 3, de 2004 (Relatora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva). BRASIL. Resolução No. 1, de 17 de junho de 2004, do CNE/MEC, que "institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana". Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR II BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: A revitalização da escola brasileira: necessidades e propostas educativas. Integração entre os sistemas de ensino. Papel político-educacional dos Conselhos: escolares, municipal, estadual e nacional de educação. O projeto pedagógico da escola e a participação da sociedade. Referenciais nacionais da educação infantil e do ensino fundamental. Plano Nacional de Educação e projetos escolares e governamentais para melhorar a qualidade da educação básica. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- A política de revitalização da escola. 2- Propostas educacionais dos municípios, do Estado e da União para ampliar a qualidade do ensino. 3- A ampliação do ensino fundamental para 9 anos de estudos e a educação de tempo integral. 4 - Os sistemas educacionais e respectiva integração. 5- Os Conselhos escolares, Conselho Municipal, Estadual e Nacional de Educação, enquanto órgãos consultivos, normativos e deliberativos da educação. 6- Financiamento da educação. 7- O Fundeb, a valorização da educação pública e do professor. 8- O projeto pedagógico da escola. 9- Os referenciais educacionais do ensino fundamental e da educação infantil. 10 - O Plano Nacional de Educação e a construção de um novo modelo educacional brasileiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APPLE, Michael. Educação e poder. Porto Alegre: Artmed, 2000. ARRIBAS, Tereza L. Educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. BRASIL, Constituição. República Federativa do Brasil. Brasília. Congresso Nacional, 1988. _______.Lei n0 9424/96 de 24 de dez. de 1996. Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério - FUNDEF. Brasília: Congresso Nacional, 1996. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes,1998. CASTRO, Marcelo Lúcio Ottoni de. A educação na Constituição de 1988 e a LDB. Brasília, André Quicé, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador CHRISTOFARI, Victor Emanuel. Introdução ao estudo do direito. 4.ed. Canoas: Ed. ULBRA, 1998. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997. FARIAS, Ana Lúcia. Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. São Paulo: Autores Associados, 2002. PETRY, Ely Carlos. LDB – Lei de Diretrizes e Bases: uma abordagem orientadora. Porto Alegre: AGE, 2002. PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. 23. ed. São Paulo: Ática, 1998. _____. Estrutura e funcionamento do ensino médio. 5.ed. São Paulo: Ática, 1999. SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 3ª .ed. Campinas: Autores Associados, 1997. SILVA, Carmen Silvia B.; MACHADO, Lourdes M. (Org.) Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte & Ciência, 1998. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo: Pioneira, 1997. STREHL, Afonso; RÉQUIA, Ivony da Rocha. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental e médio. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. OLIVEIRA, Zilma de M. R. Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRAIDY, Carmen. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2002. KRAMER, S. A política do pré-escolar no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001. OLIVEIRA, Zilma de M. R. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 2003. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: O processo de ensino e aprendizagem nos espaços de Educação Infantil e nos Anos iniciais do Ensino Fundamental: formas de organização do trabalho pedagógico e suas implicações sócio-culturais e históricas. Perspectivas de pesquisa e de investigação acerca dos rituais e das dinâmicas pedagógicas da formação e da atuação do docente. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Os conteúdos de Pesquisa e Prática Pedagógica I :Retrospectiva e integração. 2 - As creches, pré-escolas e os anos iniciais do ensino fundamental: processos de ensino aprendizagem e formas de organização do trabalho pedagógico. 3 - As implicações sociais, culturais, educacionais e históricas dos processos de ensino e da organização do trabalho pedagógico nessas classes educativas. 4 - Conhecimento e análise da estrutura administrativa e pedagógica da escola nos seguintes aspectos: análise dos arquivos, diários, fichas, registros e relatórios. 5 - A prática docente e o trabalho interdisciplinar na escola, observando a Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental. 6 - Análise do projeto político-pedagógico da escola, suas propostas e desenvolvimento. 7 - O planejamento educacional, avaliação e a proposta curricular da escola. 8- Confecção e apresentação de relatórios específicos sobre o estudo teórico e prático do cotidiano escolar, destacando as categorias conceituais para estudo/investigação sobre a práxis pedagógica, assim como, a adoção dos procedimentos de pesquisa pertinentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRÉ, Marli D. A. Etnografia da Prática escolar. São Paulo: Papirus, 1995. ______________. O cotidiano escolar, um campo de estudo. In.: PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. São Paulo: Loyola, 2003, p. 9-19. BERNSTEIN, Brasil. A estruturação do discurso pedagógico: classe, código e controle. Petrópolis: Vozes, 1996. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. ____________. (Org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Goiânia: Plano, 2002. CATANI, Denice Bárbara; Vicentini, Paula Perin (Orgs). Formação e autoformação - saberes e práticas nas experiências dos professores. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira - problemas e movimentos de renovação. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador Campinas: Autores Associados, 2000. MCLAREN, Peter – Rituais na escola: em direção a uma economia política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1991. MENEZES, L.C. (Org). Professores: formação e profissão. Campinas: Autores Associados, 1996. PASSANHA, Eurize Caldas. Ascensão e queda do professor. São Paulo: Cortez Editora, 2001. ROSEMBERG, Fúlvia. Creche. São Paulo: Editora Cortez: 1989. WARSCHAUER, Cecília. A escola e o registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos - uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Cortez, 1998. ____________ A política do pré-escolar no Brasil - a arte do disfarce. São Paulo: Cortez, 2003. VERHINE, M. Amélia. Pré-escola e fracasso escolar. Salvador: Fator, 1990. ZABALZA, Miguel Ágel. Diários de aula: contributos para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Porto: Porto Editora, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. Oficinas de sonho e realidade na formação do educador da infância. Campinas: Papírus, 2000. SILVA, Isabel de Oliveira. Profissionais da educação infantil - formação e construção de identidades. São Paulo: Cortez, 2002. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. São Paulo: Cortez, 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E EDUCAÇÀO NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC BÁSICO 60 EMENTA: Principais teorias da Psicologia da Aprendizagem. Fatores interferentes no processo de aprendizagem. Contribuições da Psicologia da Aprendizagem para a prática pedagógica. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1-Psicologia da Aprendizagem: conceitos e métodos. 2-As principais contribuições teóricas. 3-As teorias do condicionamento: clássico (Pavlov); operante (Skinner) e vicariante (Bandura). 4-Concepções cognitivistas (Piaget, Bruner e Ausubel). 5-A perspectiva histórico-cultural (Vygotsky). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALENCAR, E.S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez. 1994. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase na abordagem construtivista. 5ª. ed. Belo Horizonte: Lê, 1992. FALCÃO, Gérson Marinho. Psicologia da aprendizagem. 10ª ed., São Paulo: Ática, 2001 FONTANA, Roseli; CRUZ, André. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. Gagné, R.M. Como se realiza a aprendizagem. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974 GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. PFROMM, Netto, S. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: EPU, 1987. SMOLKA, Ana Luiza Brestamonte. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WITTER, G.P.; LOMÔNICO, J. F. B. Psicologia da aprendizagem: áreas de aplicação. São Paulo: EPU. (1987). Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO CURRÍCULO E EDUCAÇÃO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC 60 EMENTA: A complexidade epistemológica e política das concepções de currículo. A concepção tradicional de currículo: pressupostos teóricos e racionalidade de planejamento. A concepção crítica de currículo, em suas versões neo-marxistas e pós-modernas. Questões atuais emergentes da concepção crítica: currículo e ideologia, cultura, poder, disciplinaridade e novas tecnologias. A prática curricular na educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Conceito de currículo, sua complexidade e concepções. 2 – Currículo, ideologia, escola, educação e poder. 3 – O currículo tradicional, pressupostos teóricos, planejamento e prática pedagógica. 4 - A concepção de currículo crítico: visão neo-marxista e pós-moderna. 5 - A questão disciplinar e interdisciplinar do currículo e sua prática na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APPLE, Michael. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982. _________. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. COLL, César. Psicologia e currículo. São Paulo: Ática, 1999. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (Org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez,1994. ________. Currículos e programas no Brasil. São Paulo: Campinas: Papirus, 1995. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000. SILVA, Luiz Heron da (Org.). A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, 1999. __________. Reestruturação curricular: teoria e prática no cotidiano da escola. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Alienígenas em sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. _________ (Org.). Teoria educacional crÍtica em tempos pós – modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. _________ (Org.) Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROCHA, Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1980. TYLER, Ralph W. Princípios básicos de currículo e ensino. Porto Alegre: Globo, 1974. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO DIDÁTICA II NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC 60 EMENTA: Problematização da docência segundo os pressupostos epistemológicos, a sala de aula como lócus do pedagógico. Reconhecimento da importância do processo de planejamento na sistematização do ato pedagógico. Abordagens dos níveis do planejamento. Estabelecimento das diferenças entre os planos de ensino. Elaboração dos diversos planos, a pedagogia de projetos e sua construção para unidades escolares de Educação Infantil e de anos iniciais do Ensino Fundamental, nos campos de observação e da práxis educacional. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Docência e sua problematização pedagógica em sala de aula; formação docente – saberes e competências. 2 – Educação e planejamento de ensino: relação dialética entre educação, pedagogia e didática; concepção de planejamento e planos; os pressupostos teórico-metodológicos do planejamento de ensino em suas diversas dimensões. 3- O pensar e o fazer pedagógico: métodos e técnicas e possibilidades de aprendizagem. elementos básicos dos planos de ensino. 4 - Pedagogia de projetos. 5 – A prática pedagógica escolar: escola, professor e a didática; elaboração de planos de ensino na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (Orgs.) Ensinar a ensinar. São Paulo: Pioneira, 2001. COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século. Rio de Janeiro: Cortez e Associados, 1995. HAIDT, Regina Célia C. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1995. HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho – o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998. LIBÂNEO, José. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1996. POZO, Juan Ignácio (Org.). A solução de problemas – aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998. TARDY, Maurice. Saberes docente e formação do professor. Petrópolis: Ed. Vozes, 2002. VEIGA, Ilma Passos A. (Org.) Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1996. ZAGURY, Tânia. O professor refém: para pais e professores entenderem por que fracassa a educação no Brasil. Rio de janeiro: Record, 2006. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus, 1994. ZABALA, Antônio. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO ESTUDOS LINGÜÍSTICOS E EDUCAÇÃO II NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB BÁSICO TC 60 EMENTA: Aquisição da linguagem: temas e pressupostos teóricos das diferentes abordagens. Estágios de desenvolvimento da linguagem. Processos dialógicos na construção da linguagem. A constituição do objeto da escrita pela criança. Letramento e alfabetização. Aquisição da escrita no contexto escolar. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Histórico dos estudos sobre aquisição de linguagem; temas e abordagens teóricas sobre a aquisição. A contribuição de Chomsky. O cognitivismo construtivista: Piaget, Vygotsky. O interacionismo social e o sócio-interacionismo. 2 - Linguagem como atividade intersubjetiva. Estágios de desenvolvimento da linguagem; aquisição de categorias semânticas e sintáticas. Dependência dialógica nos processos de aquisição da linguagem pela criança. 3 - Linguagem como atividade constitutiva do conhecimento do mundo; análise de eventos de escrita de criança; o interesse pela escrita; usos e funções da escrita para a criança. A produção de escrita: a participação do adulto e de sua linguagem na constituição do objeto da escrita. 4 - Letramento e alfabetização: definição de campos; dimensão individual e social do letramento; avaliação e medição do letramento em contextos escolares. Etapas da alfabetização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRO, Emília. Com todas as letras. Tradução de Maria Zilda da Cunha Lopes; retradução e cotejo de textos Sandra Trabuco Valenzuela. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2001, 102p. LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1998, 71p. MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à lingüística; domínios e fronteiras. 2v. São Paulo: Cortez, 2001. ROJO, Roxane (Org.). Alfabetização e letramento; perspectivas lingüísticas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998, 232p. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita; a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2000, 135p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOARES, Magda. Letramento; um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001, 128p. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: A história da Educação de Jovens e Adultos, soluções e impasses pedagógicos gerados pelas práticas adotadas; as necessidades educativas dos jovens e adultos; o papel da escola e do educador; proposta curricular para EJA em suas várias dimensões; o gerenciamento do processo de ensino e aprendizagem dos educandos; natureza dos conhecimentos relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Arte e Estudos da Sociedade e da Natureza; tradução dos conteúdos em objetivos de aprendizagem; a análise, concepção e avaliação do ensino de EJA. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – A Educação de Jovens e Adultos no Brasil: história, abordagens e perspectivas. 2 – Necessidades educacionais dos jovens e dos adultos. 3 - A escola e a Educação de Jovens e Adultos. 4 – A educação dos jovens e dos adultos e o papel do educador. 5 – As dimensões da educação popular. 6 – Os conhecimentos de Língua Português, de Matemática, de Arte, de Estudos da Sociedade e da Natureza. 7 – Os conteúdos, planejamento e avaliação de Educação de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DURANTE, M. Alfabetização de Adultos : leitura e produção de textos . Porto Alegre: ARMED, 1998. DANYLUK, Ocsana Sônia. Educação de Adultos: ampliando horizontes de conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 2001. GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta . São Paulo: Cortez, 2001. PINTO, Vireira. As sete lições sobre Educação de Adultos. São Paulo: Cortez , 1997. RIBEIRO, Vera Masagão (Org.). Educação de Jovens e Adultos: novos leitores e novas leituras. Campinas: Mercado de Letras Associação de Leitura do Brasil – ALB, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOARES, Leôncio (Org.). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. ________. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: A gestão escolar e a gestão do ensino: características da organização, estratégias de investigação, modelos de intervenção e suas implicações pedagógicas, sócio-culturais e históricas. Perspectivas de pesquisas e de investigação acerca dos rituais e da dinâmica pedagógica na formação do gestor e do educador de jovens e adultos. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Retrospectiva dos conhecimentos de Pesquisa e Prática Pedagógica II e integração com Pesquisa e Prática Pedagógica III. 2 – A pesquisa e a prática pedagógica na gestão escolar e no trabalho pedagógico das classes de jovens e adultos. 3 - A gestão escolar e a gestão do ensino: coordenação pedagógica, reuniões educacionais, uso do tempo da escola, relação com a comunidade e com os órgãos gestores, o planejamento educacional e a proposta curricular da escola. 4 – A pesquisa, a prática docente, alternativas metodológicas e o trabalho interdisciplinar nas classes de EJA. 5 – Confecção de relatórios e de sistematizações sobre estudos teórico-práticos acerca da realidade e do cotidiano da escola e do EJA, destacando as categorias conceituais para estudo e encaminhamento do ante-projeto investigativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CATANI, Denice Bárbara; BUENO, Belmira Oliveira; SOUZA, M. Cecília C. C.; SOUSA, Cynthia Pereira de. (Orgs.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras Editora, 1997. CATANI, Denice Bárbara; BUENO, Belmira Oliveira; SOUSA, Cynthia Pereira de (Orgs.). A vida e o ofício dos professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração. São Paulo: Escrituras, 1998. GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira - problemas e movimentos de renovação. Campinas: Autores Associados, 2000. NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: EDUCA, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. Campinas: Cortez Editores, 1987. SOUZA, Elizeu Clementino de. História de vida e prática docente: desenvolvimento pessoal e profissional. In.: Revista da FAEEBA. Salvador, n.º 16, p. 169/178, jul./dez., 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO LUDICIDADE E EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 1 2 TB TC 60 EMENTA: O lúdico, seus fundamentos e princípios básicos; suas relações com a educação e as artes. A ludicidade na liberação do potencial criativo inerente ao ser humano enquanto sujeito coletivo. Função do lúdico na primeira infância e na educação infantil. O lúdico e sua relação com a cultura e os rituais da vida adulta. Contextos lúdicos tradicionais e contemporâneos. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Lúdico como campo de conhecimento: histórico – sua relação com o conceito de cultura, arte e educação, jogo, a linguagem e o social; o simbólico, o verbo, o corpo e o outro. 2 - A relação do desenvolvimento infantil com os tipos e funções de brincar nas várias faixas etárias. 3 - A formação da identidade e sua relação com o brincar, a imaginação e a atividade criadora. 4 - Funções do jogo e as práticas pedagógicas. 5 - Papel do educador frente aos conteúdos da escola formal. 6 - Elaboração de brinquedos, jogos e realização de brincadeiras. 7 - A relação da cultura com o brincar, brinquedos e representações lúdicas da arte e cultura popular. 8 - Construção de brinquedos e jogos, coleção de materiais didáticos diversos e seus usos. 9 - Jogos e dramatizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROUGERE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980. KISHIMOTO, Tizuko. O brincar e suas teorias. São Paulo: Cortez, 2003. PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 1978. VIGOTSKY, Lev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEGRINE, A. Brinquedoteca: teoria e prática - dilemas na formação do brinquedista. In: PIRES, do Santos S. M. (Org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petropólis: Vozes, 1997, p. 83-94. VAYER, P.; COELHO, M. H. A observação da criança. São Paulo: Manole, 1989. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO GESTÃO ESCOLAR E EDUCACIONAL APROFUNDAMENTO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC 60 EMENTA: Abordagens sócio-históricas das concepções de gestão escolar e educacional. A informação como instrumento de gestão da educação e da escola; eleição dos indicadores educacionais: critérios e finalidades; papel da informação na definição das políticas públicas e das estratégias de gestão em educação. A gestão compartilhada e coletiva no espaço escolar. O colegiado, os conselhos escolares e a gestão pedagógica e administrativa da escola. A centralização e a descentralização das decisões gestoras. Importância do projeto pedagógico na gestão escolar. Gestão nas instituições de Educação Infantil e de anos iniciais do Ensino Fundamental. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Concepções sobre gestão considerando os aspectos educacionais e escolares. 2- A gestão escolar e educacional nas escolas de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. 3- A gestão enquanto prática democrática e autônoma da escola. 4- Informação como elemento fundamental da gestão educacional. 5- Análise e interpretação dos indicadores básicos da educação e do desempenho escolar, seu significado político-pedagógico. 6- O trabalho coletivo e interdisciplinar. 7- A qualidade dos serviços educacionais. A prática da gestão colegiada e participativa: estratégias e instrumentos de participação; órgãos públicos que avaliam a qualidade da educação básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABU-DUHOU, I. Uma gestão mais autônoma das escolas. Brasília: UNESCO, IIEP, 2002. ARROYO, M. G. Revendo os vínculos entre trabalho e educação: elementos materiais da formação humana. In: SILVA, T. T. Trabalho, educação e prática social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. BAUER, B. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 1999. BORDIGNON, G.; GRACINDO, R. V. Gestão da educação: o município e a escola. In: FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000, p. 147-176. BARROSO, J. O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da gestão escolar em Portugal. In: FERREIRA, N. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. CISEKI, A. A. Conselhos de escola: coletivos da escola cidadã. In: BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação. Salto para o futuro: construindo a escola cidadã, projeto político-pedagógico. Brasília, 1998, p. 43 - 52. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DOURADO, L. F. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, N. (Org). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.). Gestão da educação: impasses. São Paulo: Cortez, 2000. FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1996. GUTIERREZ, G. L.; CATANI, A. M. Participação e gestão escolar: conceitos e potencialidades. In: FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2000. HORA, D.L.da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. Campinas: Papirus, 1994. LÜCK,H. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RODRIGUES, N. Da mistificação da escola à escola necessária. São Paulo: Cortez, 1993. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In Projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Papirus, 1995, p. 11-35. VIEIRA, S. L. (Org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DPSA, 2002. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO EPISTEMOLOGIA E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO APROFUNDAMENTO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC 60 EMENTA: Conceito de alfabetização e letramento, histórico e implicações pedagógicas; natureza multifacetada do processo de alfabetização; condicionantes políticos, sociais, econômicos, culturais e tecnológicos; psicogênese da língua escrita, pressupostos epistemológicos e desdobramentos no campo da didática e da metodologia da alfabetização; abordagem crítica dos métodos tradicionais de alfabetização; construção de planos de ensino e planos de aula para classes de alfabetização. Práxis alfabetizadora em classes de Educação Infantil e de alfabetização. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Alfabetização: objeto conceitual, multifacetado e interdisciplinar; abordagem crítica: a dimensão histórica, antropológica, cultural e ideológica do alfabetismo e analfabetismo funcional; 2- O caráter multifacetado da alfabetização; a sociogênese e a psicogênese da língua escrita segundo Emília Ferreiro; 3- O jogo, a ludicidade, as linguagens extra-verbais nas classes de alfabetização; o ensino da lecto-escrita na Educação Infantil; o Ensino Fundamental de nove anos e a práxis alfabetizadora; 4- Fundamentos teóricos e metodológicos de métodos e técnicas de alfabetização; os métodos de abordagem analítica e sintética; o método natural. Convergências da Psicogênese da Língua Escrita com os estudos e teses de Célestin Freinet e Paulo Freire; 5- Os diferentes níveis psicogenéticos, características, percursos construtivos, tipos de escritas e conflitos cognitivos na estruturação e reestruturação de hipóteses. Didática e procedimentos de ensino a partir de experiências alternativas em alfabetização; 6- A formação do professor alfabetizador: desafios, perspectivas, princípios norteadores do fazer pedagógico; alfabetização em ambientes informatizados: desafios para a formação e ação docentes; 7- Oficinas temáticas: elaboração de trabalho de conclusão de curso, com sugestões de atividades para os diferentes níveis psicogenéticos em alfabetização; procedimentos e atitudes docentes em classes de alfabetização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZANHA, Maria da Graça. Construtivismo: De Piaget a Emilia Ferreiro. Ed. Ática. São Paulo: 1994. CAGLIARI, LUIZ CARLOS. Alfabetizando sem o Bá-Bé-Bi-Bo-Bu. São Paulo: Ed. Scipione, 1998. (Pensamento e Ação no Magistério). CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, Rj : Vozes, 2005. CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001. COLLAÇO, Nilza de Lima. A leitura e a escrita na pré-escola. In: Pré-Escola hoje – uma proposta pedagógica. São Paulo: CENP/SEC-SP, 1997. ELIAS, Marisa Del Cioppo (Org.). Pedagogia Freinet: teoria e prática. Campinas: Ed. Papirus, 1988. FERREIRO, Emilia. A representação da linguagem e o processo de alfabetização. Cadernos de Pesquisa, nº 52, 1985. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, p.7-17 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador _____. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Ed. Cortez, 1997. _____. Alfabetização em processo. São Paulo: Ed. Cortez, 1997. FRANCHI, Eglê. Pedagogia da Alfabetização. Da oralidade à escrita. São Paulo: Ed. Cortez, 1988. FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil. São Paulo: Ed. Cortez, 1998. GARCIA, Regina Leite (Org.). Alfabetização dos alunos das classes populares. São Paulo: Ed, Cortez, 1998. GROSSI, Esther Pillar. Didática da Alfabetização. Volumes I, II e III. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra. 1986. LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ed. Ática. 1988. LODI, Ana Claudia Balieiro. HARRISON, Kathryn Marie Pacheco. TESKE, S.R.L. de Campos Ottmar (Orgs.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. CURTO, Luis Maruny et al. Escrever e ler - Como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever. Porto Alegre: Artmed Editora, Vol. I, 2000. _____. Escrever e ler. Materiais e recursos para a sala de aula. Porto Alegre: Artmed Editora, Vol. II, 2000. SOARES, Magda Becker. As muitas facetas da alfabetização. Cadernos de Pesquisa. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, nº 52, p. 19-24. Fev.1985. OLIVEIRA, Lucinete Chaves de. A Formação do Professor Alfabetizador: aspectos teóricos norteadores da sua prática. Revista da FAEEBA, 1997. ______. Intervenções pedagógicas a favor da aprendizagem nas séries iniciais. Cadernos do Nupe, UNEB, v. 1., n. ½, p. 9-16, 2002. _____. Considerações sobre a Psicogênese da Língua Escrita e o Processo Avaliativo em Alfabetização. Extraído do Relatório de Avaliação do CEB/SMEC/FAEEBA. Salvador, 1996. _____. A alfabetização e a questão ortográfica. Texto acadêmico, digitado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEREZ, Carmem Lúcia Vida. Professoras alfabetizadoras. Histórias plurais, práticas singulares. Rio de Janeiro: DP & A, 2003. REVERBEL, Olga. Vamos alfabetizar com jogos dramáticos? Porto Alegre: Ed. Kuarup, 1997. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DO ENSINO DA MATEMÁTICA NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: Construção da Matemática e sua importância na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; a Matemática no espaço e no tempo: processo histórico e o pensamento filosófico; articulação da Matemática com os diversos campos de conhecimento; a educação matemática; A pesquisa em educação matemática; evolução histórica do ensino da matemática no Brasil; propostas de intervenções para o ensino da matemática; os eixos conceituais da Matemática: número, operações, grandezas e medidas, espaço/forma e sua construção por parte das crianças; currículos, programas e os desafios do ensino da Matemática na contemporaneidade. Análise, reflexão dos elementos constituintes da prática pedagógica e o processo de avaliação. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Pressupostos teóricos e epistemológicos da área matemática; 2- Reflexões sobre a história e filosofia da matemática; 3- A educação matemática enquanto campo de conhecimento; 4- Breve histórico do ensino da matemática no Brasil; 5- Estágios do desenvolvimento cognitivo e construção do conhecimento matemático na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; 6- Modelagem matemática; 7- Etnomatemática; 8- Matemática e língua materna; 9- A Mediação e o ensino da matemática; 10- A avaliação formativa: a prática do diário reflexivo 11- A Resolução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender; 12- Localização –movimentação e pontos de referência; 13- A resolução de problemas e comunicação matemática; 14- Eixos conceituais da matemática: números e operações; espaço e forma; grandezas e medidas; 15- A Construção do conceito de número na criança; 16- O sistema de numeração decimal: novas perspectivas; 17- Formas geométricas planas: estudo dos quadriláteros e suas inter-relações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIEMBERUT, Maria Salett; HEIN, Nelson..Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Ed. Contexto, 2000 FANN, Jussara.Pontos e contrapontos do pensar e do agir em avaliação. Porto Alegre: Me Mediação, 1998. GOULART, Íris Barbosa. Piaget:experiências básicas para utilização do professor. Rio de Janeiro: Vozes, 1983. KAMII, Constance. A criança e o número: implicações da teoria de Piaget. Campinas,SP: Papirus, 1986. KÖRNER , S. Uma Introdução à filosofia da matemática, Rio de Janeiro: Zahar, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. São Paulo: Cortez / Autores associados, 1990. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: A Geografia como ciência: evolução do pensamento geográfico, paradigmas e correntes filosóficas. Fundamentos teóricos para a interpretação das categorias de análise da Geografia: paisagem, espaço geográfico, território, região, lugar. Proposta de intervenção para o ensino da Geografia como disciplina escolar na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Processo de planejamento e avaliação do ensino: concepção e representação de seqüências didáticas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. Epistemologia da Geografia: estudo das escolas geográficas. 2. As categorias de análise da Geografia: paisagem, território, lugar... 3. Espaço geográfico e seus elementos: produção, circulação e idéias. 4. O ensino da Geografia e as questões emergentes na contemporaneidade no ensino de Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 5. A análise, concepção, elaboração, planejamento e avaliação de seqüências didáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995. CARVALHO, Maria Inez da Silva de Souza Carvalho. Fim de século: a escola e a geografia. Ijuí: Ed. Unijuí, 1998. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de; CARLOS, Ana Fani Alessandri. Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999. PASSINI, Elza; ALMEIDA, Rosângela Doim de. Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2002. PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Orgs.). Geografia em perspectiva ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2004. VESENTINI, José William. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1989. SANTOS, Milton. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. 6. ed. São Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador Paulo: EDUSP, 2004. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DO ENSINO DE ARTES NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: Fundamentos do ensino das artes no fazer educativo formal e informal; orientações curriculares para o ensino de artes nas classes de Educação Infantil e de Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Novas tecnologias e metodologias, suas aplicações nos ambientes educativos diversos. Processo de planejamento e de avaliação do ensino de artes: concepção e representação de seqüências didáticas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. Relação da arte com o currículo e a prática pedagógica formal e informal; questões pedagógicas, sociais, culturais, psicológicas; 2. Linguagens artísticas e sua presença na educação: características, problemas, originalidade, aplicações; 3. Criatividade e processo de criação; 4. Metodologia, conteúdos, planejamento, elaboração e avaliação no ensino das artes pertinentes à Educação Infantil e aos anos iniciais do Ensino Fundamental; 5. O fabrico do material didático para o trabalho com arte e sua relação com a educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Poética, 1994. ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 1998. BIASOLI, Carmem Lúcia. A formação do professor em arte: do ensino à encenação. Campinas: Papirus, 1999. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985. CAMARGO, Luiz (Org.). Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel, 1994. DOMINGUES, Diana (Org.). A arte no século XXI. A humanização das tecnologias. São Paulo: Ed. Unesp, 1997. DOURADO, Paulo; MILLET, Maria Eugênia. Manual de criatividades. Salvador: Funceb-EGBa, 1997. FERRAZ, Maria H. C. de Toledo. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Zahar, 1993. FERREIRA, Sueli (Org.). O ensino das artes. Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001. FUSARI, Mª F. Resende; FERRAZ, Maria Heloisa C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992. (Coleção Magistério 2º Grau. Série Formação Geral). LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e educação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999. LUQUET, G. H. O desenho infantil. Porto: ED. do Minho, 1969. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. São Paulo: Papirus, 1990. MARTINS, Maria Celeste. Aprendiz da arte - trilhas do sensível olhar pensante. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1992. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTE. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte / Secretária de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: FAPESP, Annablume, 1998. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos da identidade. Uma introdução às teorias de currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. ZANINI, Walter (Org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles, 1983. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: Abordagem e pressupostos teóricos e metodológicos do mundo natural e social: exploração de diferentes objetos, suas propriedades e relações simples de causa e efeito; métodos e procedimentos experimentais das Ciências Naturais na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Identificação e discussão de problemas relevantes para a alfabetização científica básica. Análise e reflexão desses conceitos estruturadores na elaboração de seqüências didáticas. Concepção de planejamento e avaliação. O professor de Ciências Naturais e suas especificidades. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Subsídios teóricos para o entendimento do processo de construção do conhecimento científico e dos paradigmas das Ciências; 1.1 - Contextualização do ensino das Ciências Naturais na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; 1.2 - O método científico em ciências naturais; 1.3 - A criança, a natureza e a sociedade; 1.4 - Ciências numa concepção construtivista; 1.5 - O professor - pesquisador: o quê, quando e como pesquisar. 2 - Natureza e Sociedade; 2.1 - Os lugares e suas paisagens e ação do homem; 2.2 - Objetos e processos de transformação nas diferentes regiões; 2.3 - Os seres vivos no ambiente; 2.4 - Os fenômenos da natureza nos diferentes ambientes e suas interfaces. 3 - Especificidades da práxis pedagógica; 3.1 - O papel do professor de Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; 3.2 - O papel dos recursos materiais; 3.3 – Seleção e organização de conteúdos; 3.4 – Jogos e aprendizagem - noções de Ciências. 4 - Análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas no ensino de Ciências Naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasilense, 1981. BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Para A Educação Infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998. 9 v.: IL. CAREN, A. Avaliação diagnóstica: rumo à escola democrática - In: Salto para o Futuro: Ensino Fundamenta/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério de Educação, SEED. 1999. CARVALHO, A. M. P.; GIL Peres, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador São Paulo: Cortez. 1995. CHASSOT, Ático . Ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994. DELIZOICOY, D.; ANGOTII, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990. FAZENDA, Ivani C. A. (Org.). A Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São Paulo: Papirus, 1995. FRANCALANZA, H. et al. O ensino de ciências no ensino de 1º Grau. São Paulo, Atual. 1986. HARLA, J. D.; RIVKIN, M. S. Ciências na educação infantil: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed, 2002. KAMII, C. et al. O Conhecimento Físico no Pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. MORAES, Roque. Ciência para as séries iniciais e alfabetização. 2a ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1995. KAMII, Constance, O conhecimento físico no pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. (para as disciplinas de Referenciais Teóricos com enfoque em Educação Infantil – ciências sociais e naturais e matemática) KRAMER, Sônia. Profissionais de Educação Infantil.Gestão e Formação. São Paulo : Ed. Ática, 2005. PETEROSSI, H. G.; FAZENDA, I. A. Anotações sobre metodologia e prática de ensino na escola de 1º Grau. São Paulo: Cortez, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROCHA, Eloisa Acires Candal. A pesquisa em Educação Infantil no Brasil. Santa Catarina: UFSCNúcleo de Ciências da Educação, 1999. ROSSETTT, Maria Clotilde. Os fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2001. ROSA, Sanny S. da. Brincar, conhecer, ensinar. São Paulo: Cortez, 2000. SCHILLER, Pam. 100 coisas maravilhosas para manter as crianças ocupadas e diverti-las. São Paulo: Paulus, 1997. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I NÚCLEO DE ESTUDO APROFUNDAMENTO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 0 3 TB TC 90 EMENTA: O projeto de estágio e os elementos constituintes da prática docente e do gestor educacional. Atividade de planejamento e docência para as classes de Anos Iniciais do Ensino Fundamental. A pesquisa como eixo da abordagem de ensino por projetos; breve histórico e modalidades da pedagogia de projetos. A práxis pedagógica e a formação docente. Novos olhares sobre o cotidiano e a cultura escolar: observação, planejamento, construção e operacionalização do projeto de estágio. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Retrospectiva e integração dos conhecimentos trabalhados em Pesquisa e Prática Pedagógica III com Estágio Supervisionado I. 2 – A construção e o desenvolvimento do projeto de estágio supervisionado voltado para as classes de Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 3 - A importância da observação, do planejamento e da operacionalidade das práticas de estágio. 4 – Relatos do cotidiano e da cultura escolar. 5 - Desenvolvimento de atividade docente e proposta de intervenção interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Nilda (Org.). A dimensão formadora e social do estágio curricular na graduação. In Formação de professor: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1995, p. 61/71. BOMTEMPO, Luiza et al. Pedagogia de projetos: alunos tornam-se investigadores em busca do saber. AMAE Educando n.º 270, Set/97, p. 06-11. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: kit completo. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARVALHLO, Anna Maria Pessoa de. A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988. FAZENDA, Ivani; PETEROSSI, Helena Gemignani - Anotações sobre metodologia e prática de ensino de 1º Grau. São Paulo: Loyola, 1988. FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 5ª ed., São Paulo: Olho d’água, 1987. HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A Organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caledóscópio. 5ª Ed., Porto Alegre: ArtMed, 1998. LOPES, Antonia Osina. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In: Repensando a Didática. 11ª ed., São Paulo: Papirus, 1996, p. 41-52. MEDIANO, Zélia; LUDKE, Menga. Avaliação na escola de 1º Grau: uma análise sociológica. São Paulo: Papirus, 1994. MELO, Guiomar Namo de. Magistério de 1º Grau: da competência técnica ao compromisso político. São Paulo: Cortez, 1986. NOVAES, Maria Eliana. Professora primária: mestra ou tia. 5ª ed., São Paulo: Cortez, 1992. PICONEZ, S. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação do professor: unidade teoria/prática. São Paulo: Cortez, Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador 1994. SANTOMÈ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SARNO, Heloisa Maria Curvelo; GUIMARÃES, Zélia Fernandes. A vivência da disciplina Prática Pedagógica. In: Revista da FAEEBA, ano VI, nº 7, jan./jun. 1997, p. 221-229. WARSCHAUER, Cecília. Elaborando o roteiro. In: A roda e o registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993, p. 39-67. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: XAVIER, Maria Luisa M.; ZEN, Maria Isabel H. Della. O ensino nas séries iniciais: das concepções teóricas às metodológicas. Porto Alegre: Mediação, 1997. ZABALA, Antoni. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes médicas, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS NA EDUCAÇAO INFANTIL NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: Abordagem de pressupostos teóricos e metodológicos e a construção de uma visão de mundo integral e relacional, com conhecimentos acerca do mundo natural e social; a exploração de diferentes objetos, propriedades e relações simples de causa e efeito; o contato com pequenos animais e plantas, o conhecimento do próprio corpo por meio do uso e da exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas. Análise e reflexão dos conceitos estruturadores na elaboração de seqüências didáticas. Concepção de planejamento e de avaliação. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Ciências na Educação Infantil 1.1 – Histórico e evolução do ensino de Ciências Naturais no Brasil; 1.2 - Breve reflexão sobre conhecimentos de natureza e sociedade apresentados na Educação Infantil; 1.3 - A criança, a natureza e a sociedade; 1.4 – Ciências numa concepção construtivista. 2- Natureza e Sociedade 2.1 - Os lugares e suas paisagens e ação do homem; 2.2 – Objetos e processos de transformação nas diferentes regiões; 2.3 - Os seres vivos no ambiente; 2.4 – Os fenômenos da natureza nos diferentes ambientes e suas interfaces. 3- Especificidades da práxis pedagógica 3.1 - O papel do professor de Educação Infantil; 3.2 - O papel dos recursos materiais; 3.3 – Seleção e organização de conteúdos; 4- 3.4 – Jogos e aprendizagem - noções de Ciências. Análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasilense: 1981. BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Para A Educação Infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998. CAREN, A. Avaliação diagnóstica: Rumo à escola democrática. In: Salto para o Futuro: Ensino Fundamenta/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério de Educação, SEED. 1999. CARVALHO, A. M. P.; GIL Peres, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez. 1995. CHASSOT, Atiço. Ciência através dos tempos, São Paulo: Moderna, 1994. DELIZOICOY, D.; ANGOTII, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez. 1990. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador FAZENDA, Ivani C. A. (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São Paulo: Papirus, 1995. FRANCALANZA, H. et al. O ensino de ciências no 1º Grau. São Paulo: Atual. 1986. HERNANDEZ, F.; VENTURA M. La Organizacion del curriculum por proyetos de trabajo. Barcelona: Editora Graó / ICE, 1992. KAMII, C. et al.. O conhecimento físico no pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas. 1986. a MORAES, Roque - Ciência para as séries iniciais e alfabetização. 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1995. PETEROSSI, H. G.; FAZENDA, I. A. Anotações sobre metodologia e prática de ensino na escola de 1º Grau. São Paulo: Cortez, 1988. COMPLEMENTAR ROSSETTTI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os fazeres na Educação Infantil.. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROSA, Sanny S. da. Brincar, conhecer, ensinar. São Paulo: Cortez, 2001 SCHILLER, Pam. 100 coisas maravilhosas para manter as crianças ocupadas e diverti-las.São Paulo: Paulus, 1997. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: Abordagem dos pressupostos teóricos e metodológicos dos conceitos inerentes ao ensino de Ciências Naturais: o ambiente, seus componentes e as interações entre o homem e a natureza; a saúde e o corpo como um sistema integrado com o ambiente, a história de vida do sujeito; a sexualidade e as dimensões biológicas, afetivas e sociais; reflexões sobre o uso e produção de tecnologia e condições de vida no mundo atual. O papel do professor e o ensino de ciências na formação do cidadão. A solução de problemas em Ciências da Natureza como eixo central para análise e reflexão da práxis pedagógica e suas especificidades; concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Pressupostos teóricos e metodológicos da área de Ciências Naturais; 2 – Estrutura dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental; 3 – Blocos, eixos temáticos e temas transversais; 4 – Ambientes naturais e construídos e as transformações naturais e resultantes da ação do homem em diferentes ambientes; 5 – A Saúde, o organismo humano e suas interações com o ambiente; 6 – Alimentação, produção de alimentos e hábitos alimentares em diversas Culturas; 7 – O corpo humano como um sistema integrado e as funções de nutrição; 8 – O organismo humano e a sexualidade em suas dimensões biológicas, afetivas e sociais da saúde e da vida humana; 9 – A diversidade de materiais e suas transformações; 10 – Relações entre os seres vivos e os componentes do ambiente e cadeias alimentares; 11 – Solo, tipos de solos, propriedades e transformações do solo e dos seres vivos em diferentes ambientes; 12 – Problemas relacionados ao lixo e ao processo de degradação, coleta e tratamento de lixo e higiene pública nas comunidades; 13 – Produção de tecnologias, poluição, estilos de vida e história da Humanidade; 14 – O ensino de Ciências por investigação; 15 – Pedagogia de projetos na área de Ciências Naturais; 16 – A solução de problemas em Ciências da Natureza; 17 – Planejamento - Uma abordagem interdisciplinar; 18 – Formação de professores e o Ensino de Ciências Naturais; 19 – Perfil do professor de Ciências Naturais; 20 – O papel do professor no ensino de Ciências; 21 – Formação continuada do professor; 22 – Reflexões sobre avaliação; 23 – Análise, concepção, elaboração, planejamento e avaliação de seqüências didáticas. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasilense: 1981. ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização e ludopedagógica. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. AZEVEDO, M.C.P. S de. In: CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Tomson Learning, 2004. BORGES, Regina Maria Rabelo. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzzato. 1997. BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional Para A Educação Infantil – Brasília: MEC/ SEF, 1998. CAMPOS, M. C.C.; NIGRO, Rogério. Didática de ciências: o ensino e a aprendizagem com investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, A. M. P.; GIL Peres. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez. 1995. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2001. HERNANDEZ, F.; VENTURA M. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5ª ed., Porto Alegre: Artes Médica, 1998. MORAES, Roque. Ciência para as séries iniciais e alfabetização. 2a ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1995. MORAES, Roque. (Org.). Educação em ciências: produção de currículos e formação de professores. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. MORTIMER, E.F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências para onde vamos?Faculdade de Educação da UFMG - Belo Horizonte – MG. In: http://[email protected] PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PIMENTEL, Maria da Glória. O professor em construção. Campinas: Papirus, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHILLER, Pam. 100 coisas maravilhosas para manter as crianças ocupadas e divertidas. São Paulo: Paulus, 1997. WARSCHAUER, Cecília. A roda e o registro: uma parceria entre professores, alunos e conhecimentos. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO GESTÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS E DO TRABALHO PEDGÓGICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: Projetos educacionais, direção, organização, coordenação e assessoria do trabalho pedagógico no ensino fundamental. Processos institucionais pedagógicos numa abordagem interdisciplinar. Paradigmas da coordenação pedagógica. O trabalho do coordenador/supervisor pedagógico na conjuntura atual. O plano de ação e o trabalho escolar. O trabalho coletivo na escola, cultura escolar, clima escolar e o fazer pedagógico. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- O trabalho pedagógico, sua natureza e fundamentação. 2- As teorias educacionais sobre o trabalho pedagógico e suas implicações na 3- Principais paradigmas atuais sobre a questão dos projetos educacionais, projetos da coordenação/supervisão e assessoria pedagógica. coordenação e assessoria pedagógica. 4- O coordenador pedagógico como consultor educacional. 5- O trabalho do diretor e do coordenador pedagógico, a escola, a sala de aula, o professor e o aluno. 6- O coordenador pedagógico e a gestão da escola. 7- O plano de ação da escola e do coordenador pedagógico refletindo a integração das atividades 8- Missão e cultura da escola. Clima escolar e a qualificação do fazer pedagógico. pedagógicas e o trabalho dos professores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALARCÃO, Isabel; TAVARES, José. Supervisão da prática pedagógica: uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem. Portugal: Almedina, 1987. ALVES, Nilda (Coord). Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. 4ª ed., São Paulo: Ed. Cortez, 1988. ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. São Paulo: Loyola, 1991. BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Loyola, 2001. BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo, Loyola, 2000. FAUSTINI, Loyde Amália. O modelo teórico de supervisão. In: Supervisão Pedagógica em Ação. São Paulo: Secretaria de Educação - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, 1979, p. 13-57. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Supervisão educacional: para uma escola de qualidade. São Paulo: Cortez, 1999. PEREIRA, Eliana Póvoas (Org.). Supervisão escolar: a ousadia de aprender. Série Educação, nº 26, IjuíRS,: Editora UNIJUÍ, 1996, p. 03-24. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1996. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador PRESTES, Neide Alves. Supervisão em educação: uma abordagem teórico-prática. São Paulo: Moraes, 1986. PRZYBYISKI, Edy . O supervisor escolar em ação. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1985. RANGEL, Mary (Org.). Nove olhares sobre a supervisão. São Paulo: Papirus, 1997. RANGEL, Mary (Org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas. São Paulo: Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SERGIOVANNI, Thomas J.; STARRAT, Robert J. Supervisão: perspectivas humanas. Tradução de Loyde A. Faustini. São Paulo: EPU, 1986. SILVA JUNIOR, Celestino Alves; RANGEL, Mary (Orgs.). Nove olhares sobre a supervisão. São Paulo: Papirus, 1997. SILVA, Naura Syria F. Corrêa. Supervisão educacional: uma reflexão crítica. 8ª ed., Petrópolis: Vozes, 1987. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICO METODOLÓGICOS DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: A educação matemática: objeto de conhecimento, importância, interfaces com os diversos campos de conhecimento; propostas de intervenções, modelagem, resolução de problemas, jogos, história da matemática e etnomatemática; os currículos de matemática na Educação Infantil, soluções e impasses pedagógicos gerados pelas práticas adotadas. Processo de planejamento e de avaliação do ensino: concepção e representação de seqüências didáticas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- A educação matemática nos espaços de creches e pré-escolas; 2- O objeto do conhecimento em Educação Infantil; 3- Importância e interfaces dos conhecimentos matemáticos em Educação Infantil; 4- Propostas de intervenção com resolução de problemas e jogos; 5- O currículo matemático em Educação Infantil; 6- A análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BICUDO, M.A.V. Educação matemática. São Paulo: Moraes, 1987. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARRAHER, T. N. Aprender pensando . São Paulo: Vozes, 1984. D’ AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990. KAMII, Constance; DECLARK, G. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. Campinas: Papirus , 1996. LOVELL, Kurt. O desenvolvimento dos conceitos matemáticos e científicos na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. PARRA, C.; SAIZ, I. (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. POZO, Juan (Org.). A solução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. RADICE, Lúcio Lombardo. A matemática de Pitágoras a Newton. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1971. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHLIEMANN, Analúcia; CARRAHER, David (Orgs). A compreensão de conceitos aritiméticos. Campinas (SP): Papirus, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: O ensino da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: interfaces com os diversos campos de conhecimento; os currículos de matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: soluções e impasses pedagógicos das práticas adotadas; estudo crítico dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais dos blocos de conteúdos da matemática: número e operações, grandezas e medidas, espaço e forma, tratamento da informação; e tradução em objetivos de aprendizagem e a construção destes conceitos por parte das crianças. Concepção e representação de sequências didáticas no ensino: planejamento e avaliação. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática: • O papel da Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, • Matemática e construção da cidadania, • Breve análise das trajetórias das reformas e do quadro atual do ensino de matemática. 2. Conexão da matemática com as diversas áreas do conhecimento: pedagogia de projetos. 3. A Matemática e a Literatura Infantil. 4. Rotina para o trabalho com matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 5. A resolução de problemas nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 6. O papel do jogo no ensino de matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 7. O erro como estratégia de ensino. NÚMEROS E OPERAÇÕES 8. Idéias das operações na perspectiva da teoria dos campos conceituais. 9. Do cálculo mental à construção dos algoritmos. 10. Números racionais. ESPAÇO E FORMA: 11. A construção do espaço infantil. 12. Desenvolvimento do pensamento geométrico: Estudos do casal Van Healle. 13. Formas geométricas espaciais. 14. Matrizes curriculares de referência para o SAEB e avaliação sócio-educativa da Rede Municipal de Ensino de Salvador. GRANDEZAS E MEDIDAS 15. A criança dos anos iniciais e a construção do conceito de medidas. 16. A análise, concepção, elaboração e avaliação de seqüências didáticas envolvendo esses conceitos; o papel dos recursos; o processo de avaliação e o planejamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AANDRÉ, Marli. Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus, 1999. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador CARRAHER, Terezinha; CARRAHER- ECHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1990. DANYLUK, Ocsana.Alfabetização Matemática: as primeiras manifestações da escrita infantil.Porto Alegre, Ed. Sulina,1998. FONSECA,Maria da Conceição. O ensino de geometria na escola fundamental - três questões para a formação do professor dos ciclos inicias.Belo Horizonte: Autêntica,2001. FERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montesserat. A organização do currículo por projeto. Educação e Realidade, 1991. KAMII, Constance. A criança e o número: implicações da teoria de Piaget.Campinas, SP: Papirus, 1986. DUHALDE, Maria Helena; CUBERES, Maria Teresa González. Encontros iniciais com a matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO / SECRETARIA DO ENSINO FUNDAMENTAL – SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais, Matemática. Agosto, 1996. MOISÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. PARRA, Cecília (Org). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PINTO, Neuza Bertoni.O erro como estratégia didática. Campinas: Papirus, 2000. SALVADOR. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Educação- Dever de Todos. Caderno de Atividades Matemáticas, CEB de 3ªe 4ª, 1998. SMOLE, Kátia Stocco (Org ).; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas. Porto Alegre: Artmed. 1998. SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. A educação matemática. Revista, nº 20, 1984. _________. A construção de relações espaciais por crianças de 7 a 10 anos. In: Educação Matemática em Revista, junho de 2000, p. 34. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TOLEDO, Mauro; TOLEDO, Marília. Didática da matemática. São Paulo: FTD, 1999. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DA HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: O ensino da História no contexto das transições paradigmáticas da História e da educação. A didática no ensino de História: a organização dos conteúdos e metodologias de trabalho em classes de anos iniciais do Ensino Fundamental. O saber histórico na sala de aula: análise das propostas curriculares para o ensino de História. Processo de avaliação e de planejamento do ensino de História: concepção e representação de seqüências didática SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Metodologias do ensino de história; 2 - Formas de organizar o conteúdo histórico para ser ensinado: o processo de transposição didática; 3 - Os PCNS e o lugar da história no currículo; 4 - Práticas escolares do ensino de história em classes de anos iniciais do Ensino Fundamental; 5 - Os materiais e recursos didáticos utilizados para o ensino de história; 6 – A análise concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas no ensino de História. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997. CABRINI, Conceição et al. O ensino de história revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1996. CADERNOS CEDES n. 10 - A prática do ensino de história. São Paulo: Cortez, 1994. CALLAI, Helena. O ensino em estudos sociais. Ijuí: Ed. Unijuí, 2002. DEVRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na educação infantil. o ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. DI GIOVANNI, Maria L. R. História. São Paulo: Cortez, 1991. FARIA, A. Lúcia. A Ideologia do livro didático. São Paulo: Cortez, 1991. FONSECA, Selva. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FRANCO, Maria. O livro didático da história do Brasil: a versão fabricada. São Paulo: Global, 1982. GIROUX, Henry. Escrita e pensamento crítico nos estudos sociais. In: GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. Uma alternativa curricular para a Educação Infantil. São Paulo: Ática, 2002. LEITE, Lígia Chiappini (Org.). Reivindicando o diálogo - ciências e humanidades na formação do professor. São Paulo: Brasiliense, 1987. LUYTEN, Sônia. Histórias em quadrinhos: leitura crítica. São Paulo: Paulinas, 1985. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais para oos anos iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: SEF/MEC, 1997. ___________. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: SEF/MEC, 1998. MOGILKA, Maurício. O que é educação democrática? Curitiba: Editora da UFPR, 2003. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador MONTENEGRO, A. Torres. História oral e memória. São Paulo: Contexto, 1992. NEMI, Ana Lúcia; MARTINS, João Carlos. Didática de história. O tempo vivido. Uma outra história? São Paulo: FTD, 1996. NEVES, Maria. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985. NIDELCOFF, Maria. As ciências sociais na escola. São Paulo: Brasiliense, 1987. NIKITIUK, Sônia (Org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 1996. NUNES, S. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. 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A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ZARTH, Paulo; CALLAI, Helena. O estudo do município e o ensino de história e geografia. Ijuí: Ed. Unijuí, 1988 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS NA EDUCAÇÂO INFANTIL NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB APROFUNDAMENTO TC 60 EMENTA: O ensino de Ciências Sociais no contexto das transformações paradigmáticas. A didática no ensino de Ciências Sociais: a organização dos conteúdos e metodologias de trabalho, em classes de Educação Infantil. O saber histórico e geográfico em Ciências Sociais na sala de aula e a análise das propostas curriculares. Processo de planejamento e de avaliação do ensino de Ciências Sociais: concepção e implementação de seqüências didáticas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- O saber das crianças no questionamento da vida social: suas curiosidades. 2-A tipologia de organização de currículos na pré-escola. 3-A pedagogia de projetos. 4-A organização do espaço na sala de aula pré-escolar. 5-Seleção e organização dos conteúdos de ciências sociais na pré-escola. 6-A análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas no ensino de Ciências Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMODEO, Maria Celina, RODRIGUES, Maria Bernadete Castro. O espaço pedagógico na pré-escola. Cadernos de Educação Infantil. 5 ed., Porto Alegre: Mediação, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Nacionais do Ensino de Educação Infantil. Brasília: MEC, 1998. CAVALCANTI, Zélia. (Coord). Trabalhando com história e ciências na pré-escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DEVRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na Educação Infantil. O ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. Uma alternativa curricular para a Educação Infantil. 14.ed. São Paulo: Àtica, 2002. WARSCHAUER,Cecília. A roda e o registro. Uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5ª .ed, Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Didática de geografia. Memórias da Terra. O espaço vivido. São Paulo: FTD, 1996. REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança. Cadernos de Educação Infantil. 3.ed., Porto Alegre: Mediação, 2000. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: O conhecimento geográfico e a linguagem cartográfica. O saber geográfico na sala de aula como conhecimento escolar: temas emergentes de geografia e do mundo contemporâneo; propostas curriculares para o ensino de Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Processo de avaliação e planejamento do ensino de Geografia: concepção e representação de seqüências didáticas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. A cartografia na representação do espaço e de interpretação do lugar. 2. Estudo das várias dimensões existenciais dos grupos humanos: natural, social, econômico, político e histórico. 3. O ensino de Geografia e sua importância para a compreensão da realidade e das múltiplas formas de interação dos grupos humanos com a natureza, na construção do espaço sócio-histórico e geográfico. 4. Análise das propostas curriculares do ensino de geografia em classes de anos iniciais do Ensino Fundamental. 5. Estudos dos Parâmetros Curriculares do ensino de geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 6. Análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas no ensino de Geografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ¾ Obras que debatem a educação: BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989 PRETTO, Nelson De Luca,. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. 5. ed. Campinas: Papirus, 2003. SACRISTÁN, J. Gimeno Currículo : uma reflexão sobre a prática. Tradução Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000 WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002. ¾ Obras para a Geografia que se ensina: PASSINI, Elza; ALMEIDA, Rosângela Doim de. Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2002. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de; CARLOS, Ana Fani Alessandri. Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999. CARVALHO, Maria Inez da Silva de Souza Carvalho. Fim de século: a escola e a geografia. Ijuí: Ed. Unijuí, 1998. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001. PONTUSCHKA, Nídia Nacib (Org.); OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de(Org.). Geografia em perspectiva/ ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2004. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador VESENTINI, José William. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992. ¾ Obras ligadas especificamente às concepções geográficas: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. LACOSTE, Yves. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1989. SANTOS, Milton. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. 6. ed. São Paulo: EDUSP, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ¾ Outras obras indicadas HOFFMAN, Jussara. Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação, 1996. MOREIRA, Rui. O que é Geografia? São Paulo: Editora Brasiliense, 1990. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: Concepção de alfabetização e de letramento e suas implicações em EJA. A natureza simbólica da linguagem. O universo do adulto analfabeto: seus valores, crenças, sentimentos, concepções, representações sociais e experiência no mundo do trabalho. As hipóteses dos alunos acerca do objeto escrito. O texto oral e escrito enquanto unidade de significação. A função social da escrita. A questão da motricidade. A prática de leitura, de produção de texto e de análise linguística. As variedades lingüísticas. Processo de planejamento e de avaliação do ensino de Eja: concepção e representação de seqüências didáticas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Concepções e epistemologias de alfabetização e de letramento de jovens e adultos; 2- A linguagem, valores, crenças, sentimentos do alfabetizando em jovens e adultos; 3- O educando como sujeito ativo e participativo do processo de inclusão social; 4- O texto oral e escrito enquanto unidade significativa do projeto de vida escolar do educando; 5- Os conteúdos lingüísticos, matemáticos, culturais e sociais como parte do plano de trabalho do professor; 6- Planejamento, metodologias, avaliação e seqüências didáticas no ensino de Educação de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. _________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Educação de Jovens e Adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. Brasília: Ação Educativa/MEC, 1997. _________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros em Ação Educação de Jovens e Adultos. Brasília, MEC/SEF, 1999. COLL, César. Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GOUVEIA, Beatriz; ORENSZTEJN, Miriam. Alfabetizar em contextos de letramento. Boletim do Salto para o Futuro. Brasília: MEC, 1998. LERNER, Délia. O ensino e o aprendizado escolar: argumentos contra uma falsa oposição. In: CASTORINA, José Antonio et al. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1997. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São Paulo: Ícone, 1990. OLIVEIRA, M. Kohl de. Inteligência e vida cotidiana: competências cognitivas de adultos de baixa renda. Cadernos de Pesquisa, 44 : fev.1983, p. 45-54. __________________. O inteligente e o "estudado" - alfabetização, escolarização e competência entre adultos de baixa renda. Revista da Faculdade de Educação, 13 (2), jul. / dez. 1987, p. 15- 26. ___________________. Analfabetos na sociedade letrada: diferenças culturais e modos de pensamento. Travessia, 5 (12),jan. / abr. 1992, p. 17- 20. __________________. Pensar a educação: contribuições de Vygotsky. In: CASTORINA, José Antonio et al. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOLIGO, Rosaura. Dez questões a considerar. Boletim do Salto para o Futuro/TV Escola. Série Leitura e escrita na escola. Rio de Janeiro, 2001. WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO E DA ESCOLA NÚCLEO DE ESTUDO APROFUNDAMENTO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC 60 EMENTA: O planejamento como prática de gestão pública e seu histórico no Brasil. As diferentes concepções de planejamento. Os mecanismos e instrumentos do planejamento escolar. Estudo investigativo de uma escola bem planejada. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – O planejamento e sua importância institucional. 2 – Planejamento como prática de gestão educacional e escolar. 3 – Planejamento tradicional, estratégico e participativo. 4 – Os instrumentos do planejamento escolar: programas, planos e projetos. 5 – Um estudo de caso de uma escola bem planejada BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. 5a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. GANDIN, Danilo. Escola e transformação social. 5ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998. __________. Planejamento como prática educativa. 10ªed. São Paulo: Edições Loyola, 1999. LÜCK, Heloísa. Planejamento em orientação educacional. 14ªed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1991. PERRENOUD, Philippe. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: Porto Editora, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAPTISTA, Myrian Veras. O planejamento estratégico na prática profissional cotidiana. In: Serviço Social e Sociedade, n. 47. São Paulo: Cortez, 1995. a DEMO, Pedro. Participação é conquista. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1996. FUSARI, José C. O papel do planejamento na formação do educador. São Paulo: SE/CENP, 1988. MACHADO, Nílson J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Ed., 2000. MERHY, Emerson Elias. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates do planejamento em saúde no Brasil. In: GALLO, Edmundo (Org.). Razão e planejamento: reflexões sobre política, estratégia e liberdade. Série Saúde em Debate. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1995. NÓVOA, Antonio (Coord.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote, 1992. PARENTE, José. Planejamento estratégico na educação. Brasília: Plano, 2001. SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma pedagogia do conflito. In: SILVA, Luiz Heron (Org.). Novos mapas culturais, novas perspectivas educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996. VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto políticoa pedagógico, 12 ed. São Paulo: Libertad, 2004. XAVIER, Maria Luisa M.; DALLA ZEN, Maria Isabel (Org.). Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II APROFUNDAMENTO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 0 3 TB TC 90 EMENTA: A unidade escolar e não-escolar como campo de estágio em gestão educacional; os elementos constitutivos do projeto inicial de estágio em gestão escolar em instituições de Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação Inclusiva. O trabalho administrativo e pedagógico da escola. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Retrospectiva dos conhecimentos e das atividades do Estágio Supervisionado I, para integração com os conhecimento e as práticas de Estágio Supervisionado II. 2 - O estágio supervisionado em gestão escolar e educacional: concepções, importância, objetivos, princípios, finalidades, em espaços formais e não-formais. 3 - Estudo reflexivo da unidade escolar e não-escolar nos aspectos gestores: direção, coordenação/supervisão, conselhos ou colegiados escolares e seus funcionamentos, grêmios estudantis, associação de pais e mestres, entre outros. 4 - O projeto pedagógico da escola: sua organização e implementação. 5 - Identificação, discussão e busca de soluções de problemas detectados no dia a dia da gestão escolar. 6 - Confecção de relatório de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Nilda (Org.). A dimensão formadora e social do estágio curricular na graduação. In: Formação de professor: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1995, p. 61-71. BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Loyola, 2001. BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Loyola, 2000. CATANI, Denice Bárbara. Entre o pessoal e o profissional: o estágio, as narrativas e o processo de formação. In: SOUZA, Elizeu Clementino de (Org.). Anais do IV Encontro de Estágio Supervisionado da UNEB. Salvador: Editora da UNEB, 2001, p. 09-26. FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Supervisão educacional para uma escola de qualidade. São Paulo: Cortez, 1999. GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. O coordenador pedagógico e a educação continuada. São Paulo: Loyola, 1998. PICONEZ, S. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, Papirus, 1991. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação do professor: unidade teoria/prática. São Paulo: Cortez, 1994. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O coordenador pedagógico e o cotidiano escolar. São Paulo: Loyola, 2003. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador RANGEL, Mary (Org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas. São Paulo: Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA JUNIOR, Celestino Alves; RANGEL, Mary (Orgs.). Nove olhares sobre a supervisão. São Paulo: Papirus, 1997. SOUZA, Elizeu Clementino de (Org.). Anais do IV Encontro de Estágio Supervisionado da UNEB. Salvador: Editora da UNEB, 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC 60 EMENTA: O trabalho monográfico, construção e integração com os estudos de Pesquisa e Educação, Práticas Pedagógicas e atividades de Estágio Supervisionado. Orientação direcionada ao acompanhamento da redação final do trabalho de monografia de conclusão de curso. Observação das normas técnicas recomendadas pela ABNT. Recomendações quanto ao estilo de redação. Acompanhamento permanente de um professor pesquisador. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. Importância dos estudos realizados em Pesquisa e Educação, Prática Pedagógica I, II e III; Estágio Supervisionado I e II. 2. - O trabalho de conclusão de curso: construção, objetivo, acompanhamento e orientação; montagem do projeto: • Escolha do tema, • Formulação do problema, • Elaboração do plano provisório de assunto, • Leitura do material, • Construção lógica do trabalho, • Objetivos: Geral e Específicos, • Hipóteses, • Metodologia: área de estudo, fonte e natureza dos dados, procedimento geral e revisão bibliográfica, • Teoria de base. 3. - A bibliográfica básica de pesquisa e do tema escolhido; normas da ABNT como suporte para garantir um projeto de qualidade. 4. - Trabalho individual e coletivo de orientação docente. 5. - Finalização do projeto monográfico que será aprofundado em TCC II, com acompanhamento de um profissional da área temática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Versão atualizada. BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Ed. Porto, 1999. DEMO, Pedro. Pesquisa – princípio científico e educativo. São Paulo: Ed. Cortez, 1999. ____________. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 2000. OLIVEIRA, Paulo de Salles (Org.). Metodologia das ciências humanas. 3a ed, São Paulo: Ed. Hucitec, 2001. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social – métodos e técnicas. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica – a construção do conhecimento, Rio de Janeiro: DP&A, 2002. ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marilia; VILELA, Rita Amélia. (Orgs.). Itinerários de pesquisa – perspectivas qualitativas em sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 2001 SEVERINO, Antonio Joaquim; FAZENDA, Ivani.(Orgs.). Conhecimento, pesquisa e educação. Campinas: Ed. Papirus, 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO EDUCAÇÃO INCLUSIVA E LIBRAS BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC 60 EMENTA: Abordagem de conceitos de educação especial e aspectos ético-político-social e educacional quanto à inclusão da pessoa com necessidades especiais; reflexão crítica na ação do educador e outros agentes sociais, grupos da população e suas necessidades. Discussão sobre a língua brasileira de sinais e o seu uso. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Pessoas com necessidades educativas especiais: do conhecimento da condição humana à conquista dos direitos humanos – uma longa caminhada: - conceitos básicos: inclusão, integração, deficiência, incapacidade, normalização; - história da educação especial; - legislação. 2 - A família das pessoas com necessidades educativas especiais. 3 - Integração e inclusão da pessoa com necessidade educativa especial no contexto escolar. 4 - A lei 10.43 de 24 de abril de 2002 e as concepções pedagógicas de Libras: - a pedagogia de sinais, - importância social e educacional da linguagem de sinais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 10.43 de 24 de abril de 2002, que trata de LIBRAS. Brasília, MEC, 2002. CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. MANTOVAN, Maria Tereza E. A integração da pessoa com deficiência. São Paulo: Memon, 1997. MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil. História e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. ___________. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento, um processo histórico. São Paulo: Scipione, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SASSAKI, Romeu Tereza. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WWA, 1997. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO AVALIAÇÃO EDUCACIONAL BÁSICO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 4 0 TB TC 60 EMENTA: Análise crítica da legislação educacional brasileira sobre avaliação. Documentos oficiais – SAEB, PCN, RCN, PCNEM, ENEM sobre avaliação do ensino. Estudo da avaliação como instrumento para o planejamento de políticas públicas e acompanhamento de ações educativas. A política de certificação. As diferentes concepções de avaliação em creches, pré-escolas e escolas de ensino fundamental e suas manifestações na prática educacional e escolar. Procedimentos e instrumentos de avaliação institucional e de sistemas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Avaliação institucional: diferentes concepções, aspectos internos e externos. 2- A legislação educacional brasileira e a questão da avaliação institucional. 3- Leitura reflexiva em relação às experiências de avaliação preconizadas pelo SAEB, ENEM, PCN, RCN, entre outros. 4- As experiências avaliativas do Estado da Bahia. 5- A avaliação como instrumento de políticas públicas e melhoria da qualidade da educação. 6- A prática de certificação profissional no Estado da Bahia. 7- Procedimentos e instrumentos de avaliação institucional das escolas de educação infantil, do ensino fundamental e dos sistemas de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AFONSO, Almerindo Janela – Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. AMORIM, Antonio. Avaliação institucional da universidade. São Paulo: Editora Cortez, 1991. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo, Cortez, 1997. DEMO, Pedro - A Nova LDB: ranços e avanços. São Paulo, Papirus, 1997. HOFFMAN, Jussara, Avaliação na pré-escola, um olhar sensível e reflexivo sobre a criança, Editora Mediação: Porto Alegre: Mediação, 1992. _______________, Avaliação mediadora: uma prática em construção - da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993. _______________, Avaliação na pré-escola, Porto Alegre: Editora Mediação, 2000. LIMA, Adriana de Oliveira, Avaliação escolar: julgamento e construção, Petrópolis: Editora Vozes, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da aprendizagem escolar, São Paulo, Cortez Editoa, 1996. ________________, Avaliação: Otimização do autoritarismo. In Equívocos teóricos na prática educacional, Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1983, p. 44 -52. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador _______________, Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Malabares Comunicação e Eventos, Salvador Ba, 2005. LUDKE, Hermengarda; MEDIANO, Zélia D. O processo de avaliação dentro da escola, Campinas: Editora Papirus, 1999. POPKEWITZ, Thomas S. – Reforma educacional: uma política sociológica. Poder, conhecimento e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SAVIANI, Dermeval - A nova lei da educação: LDB trajetórias, limites e perspectivas. 3ª ed., São Paulo: Autores Associados, 1997. SILVA, E. B. – A educação básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOBRINHO, J.D. Avaliação institucional. São Paulo: Cortez, 1998. SOBRINHO, J.D.; RISTOFF, D.I. (Orgs.). Universidade desconstruída: avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular, 2000. FREITAS, Iêda M. A. C. F.; SILVEIRA, Amélia. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: Insular, 1997. BARBIER, René. Pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. LAPASSADE, George. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. LOURAU, René. A análise institucional. Petrópolis: Vozes, 1996. PICHON-RIVIÈRE, Henrique. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1988. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO REFERENCIAIS TEÓRICOMETODOLÓGICOS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 1 TB TC APROFUNDAMENTO 60 EMENTA: Laboratório de texto/ com texto na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Análise e criação de texto. Oficina da palavra: práticas de estruturas gramaticais – uma integração da Língua Escrita com a Oral, através de diferentes propostas metodológicas e suas influências no processo de aprendizagem na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Processo de planejamento e avaliação do ensino de Língua Portuguesa: concepção e representação de seqüências didáticas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. A construção da escrita; 2. O Ensino de Língua Portuguesa e os Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa; 3. As diferentes linguagens e o processo de ensino- aprendizagem; 4. Objetivos de Língua Portuguesa para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental; 5. Metodologia da Língua Portuguesa: texto e suas modalidades – oficina da palavra; 6. O professor e a Língua Portuguesa: competências e habilidades do professor x aluno; 7. Novas abordagens em leitura e escrita; 8. Recursos didáticos e a sua utilização; 9. Construção de projetos: o livro didático; 10. A Biblioteca e o jornal na sala de aula; 11. Análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2003. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 1998. FIORIN, I. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2003. RANGEL, Mary. Dinâmicas de leitura para a sala de aula. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1990. SANTOS, Maria Lúcia dos. A expressão livre do aprendizado da Língua Portuguesa. S/d, s/ed. SOARES, Magda. Linguagem e escola – uma perspectiva social. São Paulo: Editora Ática, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2001. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada ao texto. São Paulo: Scipione, 2001. ROCHA, Lima. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olímpio, 2002. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III APROFUNDAMENTO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 0 3 TB TC 90 EMENTA: O projeto de estágio e os elementos constituintes da prática docente. Planejamento para as classes de Educação Infantil. A pesquisa como eixo da abordagem de ensino por projetos. A práxis pedagógica e a formação docente nas classes de Educação Infantil: planejamento, observação, avaliação, acompanhamento, histórico e modalidades da pedagogia de projetos. A práxis pedagógica e a formação docente. Iniciação da construção e da operacionalização do projeto de estágio em Educação Infantil. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Retrospectiva e integração dos conhecimentos e atividades de Estágio Supervisionado II com o Estágio Supervisionado III. 2 – Estágios: concepções, importância, objetivos, princípios, finalidades, em espaços formais e nãoformais. 3 – Elementos constitutivos da prática pedagógica em Educação Infantil: objetivos, conteúdos de ensino, metodologias, avaliação, acompanhamento e observação. 4 – Planejamento e operacionalização do estágio em sala de aula. 5 – Desenvolvimento interdisciplinar da atividade docente na Educação infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Nilda (Org.). A dimensão formadora e social do estágio curricular na graduação. In: Formação de professor: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1995. BOMTEMPO, Luiza et al. Pedagogia de projetos: alunos tornam-se investigadores em busca do saber. AMAE Educando. n.º 270, Set. 1997, p. 06-11. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais de Educação Infantil: kit completo. Brasília: MEC/SEF, 1997. CAMPOS, Maria Malta. "Educação Infantil: o debate e a pesquisa." Cadernos de Pesquisa, n° 101, jul. 1997, p. 113-117. ________________. A formação de professores para crianças de 0 a 6 anos: modelos em debate. Revista Educação & Sociedade, Campinas, n°68, dez. 1999, p126-142. CARVALHLO, Anna Maria Pessoa de. A formação do professor e a prática de ensino. S. Paulo: Pioneira, 1988. DELGADO, Ana Cristina C. A construção de uma alternativa curricular para pré-escola: a experiência do NEI Canto da Lagoa. Revista Educação & Sociedade, Campinas, n° 63, , ago, 1998, p.126-152. FARIA, Ana Lúcia G. (Org). Grandes políticas para os pequenos. Cadernos Cedes, Campinas: Papirus, n.37, 1995. FAZENDA, Ivani; PETEROSSI, Helena Gemignani. Anotações sobre metodologia e prática de ensino de 1º Grau. São Paulo: Loyola, 1988. FREIRE, Paulo - Professora sim tia não: cartas a quem ousa ensinar. 5ª ed., São Paulo: Olho d’água, 1987. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caledóscópio. 5ª Ed., Porto Alegre: ArtMed, 1998. LOPES, Antônia Osina. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In Repensando a Didática. 11ª ed., São Paulo: Papirus, 1996, p. 41-52. MEDIANO, Zélia; LUDKE, Menga - Avaliação na escola de 1º Grau: uma análise sociológica. São Paulo: Papirus, 1994. MELO, Guiomar Namo de - Magistério de 1º Grau: da competência técnica ao compromisso político. São Paulo: Cortez, 1986. NOVAES, Maria Eliana - Professora primária: mestra ou tia. 5ª ed., São Paulo: Cortez, 1992. PICONEZ, S. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1998. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação do professor: unidade teoria/prática. São Paulo: Cortez, 1994. PIOTTO, Débora Cristina; CHAGURI, Ana Cecília, et al. Promoção da qualidade e avaliação na Educação Infantil: uma experiência. Cadernos de Pesquisa, n° 105, nov.1998, p. 52-77. SARNO, Heloisa Maria Curvelo; GUIMARÃES, Zélia Fernandes – A vivência da disciplina Prática Pedagógica. Revista da FAEEBA, ano VI, nº 7, jan./jun. 1997, p. 221-229. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KUHLMANN, Moysés J. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Resenha feita por Lívia Maria Fraga Vieira. Cadernos de Pesquisa, n° 105, nov, 1998 p. 184-190. WARSCHAUER, Cecília - Elaborando o roteiro. In: A roda e o registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993, p. 39-67. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 60 EMENTA: Orientação semanal direcionada ao acompanhamento da redação final da monografia de conclusão de curso, organizada em TCC I. Recomendações quanto a estilo de redação, os aspectos pedagógicos e o interesse educacional da temática. Observação quanto à coerência, a lógica teórica do texto elaborado. Acompanhamento sistematizado de um profissional orientador familiarizado com a temática estudada. Redação final da monografia. Apresentação pré-liminar ao professor orientador. Apresentação final da monografia. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Andamento do projeto monográfico já construído em TCC I. 2- Acompanhamento semanal e orientação da redação do estudo monográfico por um profissional da área da temática. 3- Observação das normas técnicas trabalhadas em TCC I. 4- Recomendações quanto ao trabalho de redação final e de estilo monográfico, observando a coerência, lógica teórica e qualidade do texto. 5- Redação final e pré-apresentação monográfica em sala de aula antes do exame final. 6- Apresentação do exame final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Versão atualizada. BIANCHETTI, Lucídio; MACHADO, Ana Maria N. (Orgs.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Ed. da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002. BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M.. A arte da pesquisa. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000. SALOMON, Délcio Vieira. A maravilhosa incerteza: ensaios de metodologia dialética sobre a problematização no processo de pensar, pesquisar e criar. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000. ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marilia; VILELA, Rita Amélia. (Orgs.). Intinerários de pesquisa – Perspectivas Qualitativas em Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2003. BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Ed. Porto, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Paulo de Salles (Org.). Metodologia das ciências humanas. São Paulo: Ed. Hucitec, 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV (com quatro opções) APROFUNDAMENTO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 180 6 JUSTIFICATIVA: O Estágio Supervisionado IV é obrigatório e oferece um leque de opções para que o futuro professorpedagogo possa aprofundar os seus conhecimentos, naquelas áreas de estudo do Curso de Pedagogia, que mais despertou o seu interesse acadêmico e profissional: Educação Infantil, anos iniciais do Ensino Fundamental, educação de jovens e adultos e gestão escolar e educacional, em instituições de ensino formais e não-formais. Departamento/Colegiado, Outras após áreas um de amplo aprofundamento processo de poderão ser acompanhamento aprovadas e pelo avaliação do desenvolvimento do presente Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena de Pedagogia. A cada semestre letivo, o Colegiado e a Coordenação Interdisciplinar de Estágio publicarão a relação dos estudos de aprofundamento do semestre, que será ofertada em cada turno, observando o pronunciamento das áreas de ensino, a disponibilidade de professores e o interesse dos alunos na prématrícula. O aprofundamento em Educação Infantil será facultativo aos alunos do diurno, uma vez que as creches e pré-escolas não funcionam à noite. Os alunos do noturno ampliarão os conhecimentos em Educação Infantil através de estudos investigativos, seminários supervisionados e pequenos cursos voltados a compreensão da atividade de estágio na área. O trabalho será acompanhado, avaliado e reformulado pela Coordenação Interdisciplinar de Estágio Supervisionado, Pesquisa e Prática Pedagógica e Trabalho de Conclusão de Curso, que será formada pelo Departamento, com carga horária definida para o coordenador e para o vice-coordenador. Esta Coordenação terá a sua composição e finalidade definidas em seu Regulamento de Funcionamento, que será aprovado pelo Departamento de Educação. EMENTA GERAL: O Estágio Supervisionado: importância, dimensões e problemas. Elaboração e desenvolvimento do Projeto de Estágio. O estudo da prática pedagógica em diferentes espaços educativos: o currículo proposto e o currículo realizado na Educação Infantil, - creches e pré-escolas-, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - educandos de 7 a 14 anos- e na Educação de Jovens e Adultos. A Gestão Escolar e Educacional: implicações na prática pedagógica. As normas de estágio, trabalho da comissão interdisciplinar, observando a opção do aluno e as determinações do Colegiado de Curso e do Departamento de Educação I. Integração das atividades de Estágio Supervisionado IV com o Estágio III e o Trabalho de Conclusão de Curso II. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: I- Para Educação Infantil 1234- O cotidiano de creches e pré-escolas; O trabalho pedagógico; O planejamento e a práxis educacional em creches e pré-escolas; O projeto de estágio supervisionado: construção, desenvolvimento e apresentação final. II-Para Anos Iniciais do Ensino Fundamental 1234- O cotidiano das classes de anos iniciais do Ensino Fundamental; O trabalho pedagógico; O planejamento e a práxis educacional nas classes de anos iniciais do Ensino Fundamental; O projeto de estágio supervisionado: construção, desenvolvimento e apresentação final. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador III-Para Classes de EJA 1234- O cotidiano das classes de educação de jovens e adultos; O trabalho pedagógico; O planejamento e a práxis educacional nas classes de jovens e adultos; O projeto de estágio supervisionado: construção, desenvolvimento e apresentação final. IV – Para Gestão Escolar e Educacional 1234- O cotidiano da gestão escolar e educacional; O trabalho pedagógico e a gestão na escola; O planejamento da instituição e suas interfaces com a práxis educacional; O projeto de estágio supervisionado em gestão escolar e educacional: construção, desenvolvimento e apresentação final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: I-Bibliografia para Estágio em Educação Infantil BRASIL, MEC/INEP. Educação Infantil: a creche, um bom começo. Em Aberto. Brasília, v.18, n. 73, jul. 2001. CECCON, Cláudio; PROTÁSIO, Jovelina. (Orgs.). A creche saudável: educação infantil de qualidade. Porto Alegre: ArtMed, 2000. MACHADO, Maria Lúcia de A. Encontros e desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2002. MANTOVANI DE ASSIS, O. Z. Uma nova metodologia de Educação Pré-Escolar. São Paulo: Pioneira, 1986. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 1,2 e 3. Brasília, 1998. OLIVEIRA, Z. de Moraes. Creches: crianças, faz de conta & cia. Petrópolis, R. J.: Vozes, 1992. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSIS, M.; ASSIS, O. Z. Fundamentos teóricos e prática pedagógica para a educação infantil. Campinas, SP: Gráfica FE/UNICAMP, 2002. CARVALHO, A. M. A; BERALDO, K.E.A. Interação criança-criança: ressurgimento de uma área de pesquisa e suas perspectivas. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n 71, 1989. HERNANDEZ, Fernando; MONTSERRAT, Ventura. A organização de currículos por projetos de trabalho – o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: ARTMED, 1998. ZABALZA, M. A. et al. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: ArtMed, 1998. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: II-Bibliografia para Estágio em Anos Iniciais do Ensino Fundamental ALVES, Nilda. Formação de Professores. Pensar e Fazer. 5º ed. São Paulo: Cortez. 1999. ANDRÉ, Marli E.D.; OLIVEIRA, M.R.N.S. Alternativas no ensino da didática. Campinas: Papirus, 1997. BERNSTEIN, Brasil. As estruturas do discurso pedagógico. Classe, códigos e controles. Petrópolis: Vozes, 1997. ESTEVES, Manuela; RODRIGUES, Ângela. A análise das necessidades na formação de professores. Porto: Ed. Porto, 2000. FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia: O cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GERALDI, Corinta M. G. Cartografando o trabalho docente. Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil –ALB, 1998. PICONEZ, Estela C.B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice. O social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez. 1997. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador SISTO, Fermino Fernandes. Leituras de psicologia para formação de professores. Petrópolis: Vozes. 2000. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: III-Bibliografia para Estágio nas Classes de EJA ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz. A alfabetização de jovens e adultos em uma perspectiva de letramento. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. BRASIL, Ministério da Educação. Mapa do Analfabetismo no Brasil. Brasília: MEC-INEP, 2004. CALAZANS, Ângela Maria. Alfabetização Matemática. Porto Alegre: Kuarup, 1998. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas (SP): Papirus, 1996. LEAL, Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. Desafios da educação de jovens e adultos: construindo práticas de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. KLEIMAN, Ângela B.; SGNORINI, Inês. O ensino e a formação do professor do professor de jovens e adultos. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. TFOUNI, Leda. Letramento e alfabetização. 3ª ed.São Paulo: Cortez, 2000. PAIVA. Jane Educação de jovens e adultos: uma memória contemporânea. Brasília: UNESCO, 2004. PIRES, Célia Maria; MANSSUTTI, Maria Amábile. Idéias Matemáticas a construção a partir do cotidiano: Oficinas de Matemática e de Leitura e Escrita. São Paulo: Lê Editora, 1995. TORRES, Rosa Maria. et al. Alfabetização de adultos na América Latina. Petrópolis: Vozes, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRÉ, Marli Eliza D..A Etnografia da Prática Escolar.Campinas, S P: Papirus, 1995. ARROYO, Miguel González. Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. CONFERÊNCIA Regional Preparatória e V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos, 1997, Brasília. Anais. Brasília: MEC/SEF, 1998. 128 p. GADOTTI, M. Educação de Jovens e Adultos: correntes e tendências. In: R. J. E. (Org.). Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. HADDAD, Sergio, DI PIERRO, Maria C. Aprendizagem de jovens e adultos: avaliação da década da educação para todos. São Paulo. nº 14, 2000. HADDAD, S.; DI PIERRO, M. C. Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem de jovens e adultos no Brasil: contribuições para uma avaliação da década da Educação para Todos. Disponível em <http\\: www. acaoeducativa.org.br>. Acesso em 21 jul. 2001 KLEIMAN, Ângela B.; SGNORINI, Inês. O ensino e a formação do professor do professor de jovens e adultos. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. PIMENTA, Garrido Silva; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e critica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. SOARES, L. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IV – Bibliografia para Estágio em Gestão Escolar e Educacional ALARCÃO, Isabel. Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola - teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. ______. (Org.). Política e Gestão da Educação: dois olhares. São Paulo: DP&A, 2002. PARO, Vitor H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão de instituições de ensino. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Dalila A. (Org.) Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. POPKEVITZ, Thomas S. Reforma educacional: uma política sociológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador SEMINÁRIOS TEMÁTICOS DE EDUCAÇÃO I ( 3ª SEMESTRE) DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO DIFERENÇAS ÉTNICO-RACIAIS NO SISTEMA DE ENSINO BRASILEIRO INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 0 TB TC 30 EMENTA: Raça, aspectos conceituais e históricos. Raça, identidade e diversidade: a construção social do racismo. Determinantes do racismo no Brasil. Etnia, aspectos conceituais e históricos. Discriminação e desigualdade étnico-racial no sistema educacional brasileiro. Estratégias de combate à discriminação e ao racismo na educação. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1A desconstrução do conceito biológico de raça. Raça como construção ideológica e de política afirmativa. 2- Identidade e diversidade étnico-racial na sociedade brasileira. 3- A invisibilidade, o recorte intencional das diferenças étnico-raciais no conhecimento expandido pelo sistema de ensino brasileiro. 4- Estereótipo e a representação social das etnias e raças nos materiais pedagógicos de ensino infantil e fundamental. 5- Práticas pedagógicas de desconstrução da discriminação e do racismo na educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARONE. Iray; Bento, Maria Aparecida Silva. (Orgs.). Psicologia social do racismo - estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002. Silva. Ana Célia da. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: Edufba, 1995/2005. ___________;Desconstruindo a discriminação do negro na sala de aula. Salvador: Edufba, 2001. ___________; BOAVENTURA, Edivaldo M. (Orgs.). O terreiro, a quadra e a roda - experiências de educação da criança negra em Salvador. Salvador: Edufba/UNEB, 2005. CAVALLEIRO. Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação - repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001. __________ Do silêncio do lar ao silêncio escolar - racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Contexto, 2000. CRUZ. Manoel de Almeida. Alternativas para combater o racismo. Salvador: Núcleo Cultural AfroBrasileiro, 1989. LUZ, Narcimária do Patrocínio (Org.) Pluralidade cultural e educação. Salvador: SEC/SECNEB, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador SANTOS. Joel Rufino dos. A questão do negro na sala de aula. São Paulo: Ática, 1990. TRINDADE, Azoilda L. da. (Org.) Multiculturalismo mil e uma faces da escola. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO HISTÓRIA SOCIAL DA INFÂNCIA INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 30 2 EMENTA: Abordagem histórica do conceito de infância; especificidades e características próprias da infância na história da civilização. A construção dos conceitos de infância apresentados na literatura existente. O lugar da criança na história da cultura brasileira e a diversidade que a compõe; a formação das crianças e os papéis estabelecidos nas sociedades: famílias, escolas, educação, brincadeiras e jogos, o trabalho; papel social da infância. A legislação atual sobre a infância. Políticas públicas e legislação atual para a infância; movimentos sociais e infância. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Conceito de Infância: - processo de construção e evolução, - influências da Psicologia, - conseqüências na Educação. 2- O olhar atual do adulto e da família sobre a criança. 3- A "Declaração Universal dos Direitos da Criança" A Infância no Brasil: - A legislação, - O Estatuto da Criança e do Adolescente. 4 - As Políticas Públicas de atendimento à infância: educação e saúde. 5 - O atendimento à Infância no município de Salvador - órgãos competentes e intervenções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARIÈS, Philippe. História social da família e da criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. BRUM, Rosemary F.; CENTURIÃO, Luiz. De criança a menor abandonado: a construção de uma categoria excluída. Cadernos de Antropologia. Porto Alegre: UFRGS, 1994. CAUVILLA, Waldir. Sobre um momento da constituição da idéia de infância: ponto de vista de um historiador. In: Estilos da Clínica. Vol. IV, nº 6, julho, 1999. p. 72-79 COSTA, Antônio Gomes da. O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Trabalho Infantil. São Paulo: LTR, 1994. DEL PRIORI, M. (Org.) História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. FONSECA, C. Crianças, família e desigualdade social no Brasil. In: RIZZINI, I. (Org.) A criança no Brasil hoje: desafios para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula, 1993, p. 113132. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador FREITAS, Marcos Cezar de (Org.) História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez Editora, 1998. GHIRALDELLI JR, Paulo. A infância na cidade de Gepeto ou possibilidades do neopragmatismo para pensarmos os direitos da criança na cultura pós-moderna. In: Estilos da Clínica. Vol. IV, nº 6, julho, 1999. p.10-17. KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil - A arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiamé, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MÉNDEZ, Emílio García. Infância e cidadania na América Latina. São Paulo: Hucitec, 1998. NEVES, D. P.. A perversão do trabalho infantil - lógicas sociais e alternativas de prevenção. Niterói: Intertexto, 1999. RIZZINI ,I.; PILOTTI, F. A arte de governar crianças - história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula/Amais, 1997. ________. O século perdido - raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula/Amais, Livraria e Editora, 1998. _________. Olhares sobre a criança no Brasil - séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula/Amais, 1997. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO EDUCAÇÃO E CUIDADO EM CRECHES: FUNDAMENTOS PARA A PRÁXIS PEDAGÓGICA NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC INTEGRAÇÃO 30 2 EMENTA: Abordagem histórica do conceito de infância e de Educação Infantil. Principais etapas e construções no processo de desenvolvimento da criança, da gestação ao terceiro ano de vida. Os sentidos sóciohistóricos de cuidar e educar; educação e cuidado em creches, berçários, maternais e pré-escolas. Padrões de estrutura física e de organização do espaço pedagógico em creches; critérios de avaliação Formação do educador de creche: identidade, saberes e conhecimentos; desafios e políticas públicas para a profissionalização dos educadores para a infância. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. Abordagem histórica do conceito de Infância e de Educação Infantil Contextualização histórica da construção do conceito de infância e de criança no Brasil: • A criança como cidadã de direitos: conquistas na legislação; políticas públicas para a infância no Brasil e na Bahia; • A educação infantil na contemporaneidade: o que mudou com a Constituição de 1988, a LDB 9394/96 e o FUNDEB; • Os movimentos sociais e a luta por creches na Bahia: breve histórico e questões contemporâneas sobre o atendimento à infância. 2. Principais etapas e construções no processo de desenvolvimento da criança • Desenvolvimento fetal e suas fases; primórdios da aprendizagem; a interação com a mãe e o contexto sócio-cultural; cuidados educativos na gravidez e no período pré-natal; a importância da nutrição, higiene e afeto; • A dinâmica do processo de desenvolvimento de 0 a 3 anos: vida psíquica intra-uterina; a psicomotricidade, a construção do pensamento e da linguagem: o papel das interações e mediações sócio-culturais; • 3. Desenvolvimento cognitivo, afetivo e social: principais conquistas nesta etapa da vida. Os sentidos de cuidar e educar • Cuidado e educação: contextualização da dicotomia entre cuidar e educar; análise crítica de seus fundamentos teóricos e desdobramentos político-pedagógicos; • A creche e sua função social; discussão sobre propostas pedagógicas contemporâneas para o funcionamento de creches; as creches comunitárias: identidade e função social; • A dinâmica de funcionamento de uma creche; perfil de uma creche-padrão em sua estrutura física, na organização do espaço, na dinâmica pedagógica: critérios de avaliação; responsabilidades e parcerias sociais. 4. Formação e atuação do educador e profissionais de creches • Identidade e formação do educador e demais profissionais de creche; função da coordenação e da gestão pedagógicas; • Especificidades do atendimento em berçário, creche, maternais e pré-escolas; articulação Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador necessária entre a educação e o cuidado; • Identidade e profissionalização de educadores para a infância; saberes e competências profissionais para atuar em creches; políticas públicas de valorização e de carreira para a profissão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GALVÃO, Izabel. HENRI WALLON. Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. (Educação e conhecimento). MAHONEY, Abigail Alvarenga. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. (Orgs.). HENRI WALLON. 2ª. Ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. KRAMER, Sonia. A política do pré-escolar no Brasil. A arte do disfarce. 7ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2003. OLIVEIRA, Zilma de Moraes; MELLO, Ana Maria; VITÓRIA, Telma; FERREIRA, Maria Clotilde R. Creches: crianças, faz de conta & cia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992. OSA, Marcela. 101 maneiras de calmar a un bebé. Buenos Aires: Grijalbo, 2006. SANTANA, Judith Sena da S. A creche sob a ótica da criança. Feira de Santana: UEFS, 1998. SILVA, Isabel de Oliveira. Profissionais da educação infantil. Formação e construção de identidades. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Questões de Nossa Época, v.85) SILVESTRE, Daniela Donini. Manual para cuidadores de crianças em creches, berçários, maternais e pré-escolas. Fundamentos para a qualidade em saúde, segurança, higiene e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. (Educação e conhecimento). REVISTA MENTE E CÉREBRO. A mente do bebê. O fascinante processo de formação do cérebro e da personalidade. Vol.1: O feto, seu cérebro e a consciência primordial; Vol.2: Constituição Psíquica e Universo Simbólico. Vol.3: Aquisição da Linguagem, raciocínio e conhecimento. Vol. 4: Interatividade e criação de vínculos sociais. Edição Especial Revista Mente e Cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIRIBA, Lea. Buscando caminhos para a pré-escola popular. São Paulo: Editora Ática, 1992. VEIGA, Marcia Moreira. Creches e políticas sociais. São Paulo: Annablume, 2005. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÀO NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC INTEGRAÇÃO 2 30 EMENTA: Imbricamento, educação e tecnologias da comunicação e da informação: problematização da técnica e da tecnologia; elemento comum aos contextos didático-pedagógico escolar, comunicacional e informacional emergentes; ressignificação da didática e do currículo a partir da identificação, da vivência e da reflexão crítica sobre diferentes fazeres formativos e educativos; modos de elaboração de conhecimentos e comunidades epistêmicas. Os fundamentos tecnocientíficos da didática e do currículo escolares. Os fundamentos filosófico-antropológicos, tecnocintíficos, em uma pespectiva sócio-histórica, das tecnologias de comunicação e informação, vistas enquanto potenciais transformadores da práxis educacional escolar, em geral, e da vivência didática e curricular, em especial. Problematização da formação do educador a partir dessa emergência contemporânea, comprometida com a superação de processos societário capitalistas e de sua matriz tecnocientífica da modernidade. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Humanismo e técnica; didática e novas tecnologias; 2 - Noção de máquina, uma abordagem físico-antroposocial: a técnica como construção da vida; 3 - Didática e novas tecnologias: conceitos e relações; 4 - Relações sujeito/objeto mediadas pela máquina; 5 - A sala de aula e o ciberespaço – inteligência coletiva e o exercício da cidadania emancipatória; 6 - Os alunos e o papel da escola na era das mídias; 7 - Papel do professor como mediador dos processos cognitivos, efetivos, estéticos e éticos; 8 - Computadores, TV e vídeos na educação: questão técnica ou pedagógica? 9 - A informática na educação e novas competências para aprender: o uso dos aplicativos, internet e intranet na educação, ou seja, para fazer emergir desse uso questões educacionais; 10 - Pesquisa pedagógica na Internet: acesso a informações sobre educação e o aprendizado em redes; 11 - Fundamentos pedagógicos do currículo e da didática: saber científico escolarizado e o modo de conhecer científico pedagogizado – centralismo na racionalidade científica; 12 - Organização tecnocientífica das circunstâncias didático-pedagógicas de ensino-aprendizagem da ecologia do saber para uma ecologia do técnico-pedagógico-curricular; 13 - Os fundamentos críticos do currículo e da didática; 14 - Os elementos pedagógicos e suas relações com a história, a cultura, a economia (modo de produção), o poder (aspecto político), o social; o fundamento epistemológico; 15 - Os fundamentos tecnológicos para o currículo e a didática contemporâneos: a base epistemológica das tecnologias de comunicação e informação – TCI implicações epistemológicas para o currículo, vivências curriculares e práticas pedagógicas não lineares, não identitárias e não hegemônicas, Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador comunidades epistêmicas, espaços de aprendizagens e performances pedagógicas contemporâneos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURNHAM. Terezinha Fróes. Sociedade da informação. Sociedade do conhecimento. Sociedade de aprendizagem: implicações ético-políticas no limiar do século. In: Informação & Informática. NÉDIA, M. L.; LUBISCO, Lídia M. B. Brandão (Orgs.). Salvador: EDUFBA, 2000. p. 283-307. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. ____________. Papel da educação na humanização. Revista da FAEEBA. Salvador, nº 7, jan/jun, 1997. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1983. ___________. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. ___________. A inteligência coletiva. São Paulo: Ed. Loyola, 1998. ___________. Educação a distância. Canadá. Entrevista por e-mail. Revista Pátio. Porto Alegre, ano 5, nº 18, ago/out, 2001. LIMA JUNIOR, Arnaud Soares de. As novas tecnologias na educação escolar. Salvador: Revista da FAEEBA, ano 6, nº 8, jul/dez, 1997. ____________. O currículo como hipertexto, em busca de novos caminhos. Salvador: Revista de Educação, CEAP, março, 1998. MOREIRA, Antônio Flávio. Didática e currículo: questionando fronteiras. In: OLIVEIRA, M. R. (Org.). Confluências e convergências entre didática e currículo. Campinas: Papirus, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEVES, Carmen Moreira de. Tecnologias na educação a distância ou presencial, seis lições básicas. Revista Pátio. Porto Alegre, ano 5, nº 18, ago/out, 2001. OLIVEIRA, Maria Rita (Org.). Confluências e divergências entre didática e currículo. Campinas: Papirus, 1999. TENÓRIO, Robson Moreira. Computadores de papel: máquinas abstratas para um ensino concreto. São Paulo: Cortez, 1991. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO ARTES VISUAIS NA CONTEMPORANEIDADE NÚCLEO DE ESTUDO INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 30 2 EMENTA: As artes visuais e sua história. Reflexão e vivência sobre o objeto artístico, histórico, cultura e extensão de si mesmo no mundo contemporâneo. A cidade como um grande museu e fonte de estudo na escola. A cultura como supermercado. Técnicas de artes visuais. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. As artes visuais contemporâneas e sua história na pintura mundial e brasileira. 1.1. As criações artísticas no tempo e as técnicas utilizadas na arte-educação como meios para a compreensão histórica e cultural da produção artística. 2. A cidade como um grande museu histórico a ser vivenciado e refletido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEBRET, Jean Baptiste. História pitoresca do Brasil: São Paulo: EDUSP, 1989. GOMBRICH,E. H.A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978 HONNRF, Klaus. Arte contemporânea. Alemanha: Taschen, 1988. JANSON.H.W.– História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992. PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO PENSAMENTO PEDAGÓGICO BRASILEIRO NÚCLEO DE ESTUDO INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Correntes de pensamento e idéias pedagógicas no Brasil. Disputas políticas e conquistas legais. Instrumentos e mecanismos de expressão e divulgação. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- A Ratio Studiorum e o humanismo clássico, 2- Marquês de Pombal e o enciclopedismo na educação brasileira, 3- Benjamin Constant e a educação positivista, 4- Anísio Teixeira, o pragmatismo e a Escola Nova, 5- O pensamento conservador na educação brasileira: Rui Barbosa, Olavo Bilac, Francisco Campos, Gustavo Capanema e outros, 6- Educação e cidadania: a proposta de Paulo Freire e a educação não formal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO, Fernando. A transmissão da cultura. 5ª ed. Parte 3. São Paulo: Melhoramentos; Brasília, 1976. CURY, Carlos Jamil R. Ideologia e educação brasileira. São Paulo: Cortez, 1986. FR FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. MENEZES, Jaci Maria Ferraz de. Descentralização, municipalização: democratização? A tensão entre centralização e descentralização da educação na Bahia. In: Revista da FAEEBA, (8), nº12, Salvador/BA: Uneb, 1999. p.153-182. TEIXEIRA, Anísio Spínola. Educação é um direito. São Paulo: Editora Nacional, 1967 _____________________. Educação não é um privilégio. São Paulo: Editora Nacional, 1977 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Isaías. Educação e brasilidade: idéias forças do Estado Novo. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1939. BOSI, Alfredo. As letras na Primeira República. In: História Geral da Civilização Brasileira. Tomo III: O Brasil Republicano, 2º v.:Sociedade e Instituições (1889-1930). Rio de Janeiro: Difel, 1978, p.295-319. HORTA, Jose Silvério Baía. O hino, o sermão e a ordem do dia: regime autoritário e a educação no Brasil (1930-1945). Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1994. 295p LIMA, Lauro de Oliveira. Para que servem as escolas? Petrópolis/RJ: Vozes, 1995. VELLOSO, Mônica Pimenta. Os intelectuais e a política cultural no Estado Novo. In. FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (Orgs.). O tempo do nacional-estatismo. Rio de Janeiro: Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador Civilização Brasileira, 2003; p.145-179. (Coleção O Brasil Republicano, Livro 2). Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO EDUCAÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P 2 TB TC 30 EMENTA: Teorias e trajetória dos movimentos sociais no Brasil. A dimensão educativa dos movimentos sociais na formação da cidadania. A contribuição dos movimentos na elaboração e implementação de políticas sociais. O papel dos movimentos sociais na articulação educação não formal com o sistema formal de ensino. Tendências e perspectivas contemporâneas: Organizações não Governamentais, Redes e Terceiro Setor. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Aspectos teórico-históricos dos movimentos sociais no Brasil; 2 - Teorias e conceitos sobre movimentos sociais; 3- Os movimentos sociais no Brasil a partir dos anos 70; 4- Os movimentos sociais urbanos em Fortaleza; 5 - Movimentos sociais e cidadania: desvendando uma dimensão educativa; 6- Concepção dialética da educação; 7- Movimentos sociais e cidadania; 8 - O caráter educativo do movimento social popular; 9- Políticas sociais: a contribuição dos movimentos sociais; 10- Os movimentos sociais e a articulação entre educação não formal e sistema formal de ensino; 11-Tendências contemporâneas dos movimentos sociais na realidade brasileira contemporânea; 12- Espaços de um novo associativismo; 13- Redes de ações coletivas; 14- As organizações não governamentais e o terceiro setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUÍ, Marilena de Souza. Conformismo e resistência; aspectos da cultura popular no Brasil. 4a ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós70. Rio de Janeiro: Relume-Dumara, 1995. FOUCOULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2000. GENTILI, Pablo; ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto. 2a ed. Petrópolis: Vozes, 2002. GOHN, Maria da Gloria. Educacão não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2001. JACOBI, Pedro. Movimentos sociais e políticas públicas: demandas por saneamento básico e saúde. 2ª ed. São Paulo, Cortez. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHERER-Warren, Ilse. Cidadania sem fronteiras: ações coletivas na era da globalização. São Paulo: Hucitec, 1999 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO ANTROPOLOGIA E MÍDIA NÚCLEO DE ESTUDO INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 30 2 EMENTA: Contribuições teóricas ao estudo da mídia, enquanto fenômeno sócio-cultural. Cultura, educação e mídia. Televisão e produção de significados na sociedade de consumo com ênfase no contexto brasileiro. Cinema e identidade cultural. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- O estudo da mídia e suas principais contribuições em relação à educação. 2- A mídia e o fenômeno sócio-cultural. 3- Reflexões em torno de cultura, educação e mídia. 4- A televisão e os e seus efeitos no processo educativo de crianças e jovens. 5- O cinema e sua importância na construção da identidade cultural brasileira e na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUGNOUX, DANIEL. Introdução às ciências da informação e da comunicação. Petrópolis: Vozes, 1994. BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. BRITTOS, Valério. Comunicação e cultura: o processo de recepção. In: LAURINDO, Rosemari; TEIXEIRA, Tattiana Temas em comunicação e cultura contemporâneas. Salvador: Graphite, 1998. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação: fruir e pensar a tv. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. NOVAES, Adauto (Org.). Rede imaginária: televisão e democracia. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. MACLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo: Cultrix, 1969. ROCHA, Everardo P.G. Magia e capitalismo: um estudo antropológico da publicidade. São Paulo: Brasiliense, 1986. . A sociedade do sonho: comunicação, cultura e consumo. Rio de Janeiro: Mauad Editora, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SODRÉ, Muniz. O espelho de Narciso. São Paulo: Cortez, 1994. THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE NÚCLEO DE ESTUDO INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 30 2 EMENTA: O estudo da sexualidade e suas implicações com a prática pedagógica. A sexualidade no cotidiano escolar e suas representações nos livros didáticos. Educação sexual e orientação sexual: papel da família, da escola e influências da mídia. As relações de poder, os papéis sociais e as representações sobre a sexualidade no contexto atual. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1-A sexualidade e suas implicações no processo educativos das crianças e dos jovens. 2-A sexualidade no contexto da sala de aula; papel do professor, do aluno e da família nesse processo. 3-Os livros didáticos e a sexualidade. 4- Educação sexual e orientação sexual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDI, Marcello. A deseducação sexual. São Paulo: Summus, 1985. CASEY, James. A história da família. São Paulo, Ática, 1992. CARIDADE, Amparo. A educação sexual nas turmas de 1ª a 4ª séries do 1º grau. In: RIBEIRO, Marcos Educação Sexual. São Paulo: Rosa dos Tempos, 1993, p.163-176. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. 10ª ed., Rio de Janeiro: Graal, 1988. _________________. História da sexualidade II: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1988. _________________. História da sexualidade III: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, 1988. _________________. Microfísica do poder. 9.ed., Rio de Janeiro: Ed. Global, 1990. _________________. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REICH, Wilhelm. O combate sexual da juventude. 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. RIBEIRO, Marcos (Org.) - Educação sexual: novas idéias, novas conquistas. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM NÚCLEO DE ESTUDO INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Distúrbios de aprendizagem: histórico, conceitos, características, diagnósticos e tratamento. Fatores endógenos e exógenos dos distúrbios de aprendizagem. As atenções necessárias na prática educativa. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1-Definição, causas e características dos distúrbios de aprendizagem. 2-A distinção entre distúrbios, déficit, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem. 3-Classificação e tipos de distúrbios: - Dislexia, - Afasia, - Dislalia, - Discalculia, - Disgrafia, - Autismo infantil, - Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. 4-Principais características da criança com distúrbios de aprendizagem: encaminhamentos e intervenções terapêuticas. 5-Atuação do professor frente aos distúrbios da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AJURIA, Guerra. Dislexia em questão. Porto Alegre: ARTMED, 2001. DOCKRELL, Julie; MCSHANE, John. Crianças com dificuldades de aprendizagem uma abordagem cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000. GUERRA, L. B. A criança com dificuldades de aprendizagem. Considerações sobre a teoria. Modos de fazer. Rio de Janeiro: Enelivros, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOPES, J. A Problemas de comportamento, problemas de aprendizagem e problemas de “ensinagem”. Coimbra/Portugal: Quarteto, 2002. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador SEMINÁRIOS TEMÁTICOS DE EDUCAÇÃO II (7ª SEMESTRE) DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO EDUCAÇÃO E ESTUDOS DE PSICOMOTRICIDADE INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Aspectos conceituais da psicomotricidade: imagem do corpo, a tonicidade, o movimento, a comunicação corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança. Expressão corporal e educação. Principais perturbações psicomotoras na criança. A reeducação psicomotora. Processos de mediação e socialização. Implicações para a formação do educador infantil e do educador para atuar nos Anos Inciais do Ensino Fundamental. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. Histórico.da psicomotricidade. 2. Bases Teóricas da psicomotricidade. 3. Desenvolvimento psicomotor. 4. Áreas Psicomotoras: Comunicação e Expressão, Percepção, Coordenação, Orientação Espaço-Temporal, Esquema corporal e lateralidade. 5. Avaliação psicomotora. 6. Educação psicomotora. 7. Prática psicomotora. 8. Reeducação psicomotora em classes em de Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LE BOULCHE, Jean. Desenvolvimento psicomotor. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. LOREZON, Agnes Michele Delobel. Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Edições Est, 1995. MEUR, A. de; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1991. OLIVEIRA, João. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Spione, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÁNCHEZ,Pilar Arnaiz; MARTINEZ,Marta Rabadán; PEÑALVER Iolanda Vives.Uma prática preventiva e educativa. Porto Alegre: Artmed, 2003. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO ARTES: AMBIENTES E MATERIAIS INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Considerações gerais sobre o ambiente físico na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, seus materiais: indústria e sucata. Análise crítica e avaliação dos materiais na Educação Infantil; os recursos oriundos da comunidade em comunicação. Linguagem oral, escrita, bibliotecas, programa de TV, fantoches e teatro infantil. Recursos de ciência e ecologia; recursos em estudos sociais e atividades físicas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. Os pressupostos teóricos e metodológicos relacionados ao ambiente e materiais. 1.1. A noção de sujeito, ambiente e objetos/materiais; senso comum e desconstruções. (Marcel Mauss, André Leroy-Gourhan, Huizinga); 1.2. Formas de criar e utilizar os conceitos: ambientes, materiais, instrumentos, dinâmicas em situação de aprendizagem (artes e escola); 1.3. O corpo, o sujeito, o jogo. 2. Análise e reflexão dos Parâmetros Curriculares para a Educação Infantil; criação do conhecimento em artes. 3. Técnicas, metodologia e orientação didática para a organização de oficinas nos diversos objetos de conhecimento e as diversas linguagens. 4. Exposição, trabalhos de equipe e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEE, Helen. A criança em desenvolvimento.São Paulo: Harbra, 1984. CHATEAU, Jean - O jogo e a criança - São Paulo: Summus, 1954. DUARTE JR, João-Francisco - O sentido dos sentidos. Curitiba: Criar Edições, 2001. GAIARSA, José Ângelo - Couraça muscular do caráter. São Paulo, Ed. Ágora, 1984. GAINIER, Howard. Inteligências múltiplas. São Paulo: Artes Médicas. 1995. GAINIER, Cindy. Fazendo arte com as coisas da terra. São Paulo: Augustus, 1995. HALL, Edward T - A dimensão oculta. Tradução de Sônia Coutinho, Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1977. HUIZINGA, Johan - Homo Ludens - 2ª ed., São Paulo: Perspectiva, 1980. OSTROWER, Fayga - Criatividade - processos de criação - Petrópolis: Vozes, 1987. MAUSS, Marcel - Notion de technique du corps - In: Sociologie et Antropologie. Paris: Quadridge/PUF, 1985, p. 365-386. OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte: uma iniciação para aprender e apreciar as artes visuais. Rio de Janeiro: Edouro, 2002. OSTROWER, Fayga - Criatividade - processos de criação - Petrópolis: Vozes, 1987. PRETTO, Nelson de Lucca - Uma escola sem/com futuro - educação e multimídia. Campinas: Papirus Editora, 1996. PILLAR, Analice Dutra. Desenho & escrita como sistema de representação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador SLADE, Peter – O jogo dramático infantil. São Paulo: SUMMUS, 1995. SALÓ, Julia. Terra, água, ar e fogo: para uma oficina escola inicial. São Paulo: ECE, 1977. TAILLE, Ives de la. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 1998. Parâmetros Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO SEMINÁRIOS ESPECÍFICOS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC INTEGRAÇÃO 2 30 EMENTA: Considerações teóricas para a práxis da teoria Vygotskyana na educação inclusiva. Reflexão crítica sobre a defectologia e a formação dos professores. Diretrizes educativas para a organização de projeto de adaptação curricular para a educação inclusiva. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Princípios básicos do paradigma sócio-histórico e suas implicações para a práxis em educação inclusiva; 2- Teoria do defeito: correção e compensação; 3- Diagnóstico psico-pedagógico e sua importância para o trabalho escolar; 4 -Propostas e ações pedagógicas que promovem o desenvolvimento integral em classes de educação inclusiva; 5- Adaptações curriculares; 6- A formação do educador para atuar em educação inclusiva: desafios no campo da problematização, da legislação e das políticas públicas na área da inclusão; 7- Legislação de ensino, propostas e experiências de adaptação curricular no campo da educação inclusiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BELISÁRIO FILHO, José Ferreira. (1999). Inclusão: uma revolução na saúde. Rio de Janeiro: WVA. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. EDERLE, Carmen. Psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. ___________. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. GUIMARÃES, Tânia. (Org.). Educação Inclusiva: construindo significados novos para a diversidade. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, 2002. MANTOAN, Maria Tereza Eglér. A integração da pessoa com deficiência. São Paulo: Memnon, 1997. SASSAKI, Romeu K. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WWA, 1997. VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STAINBACK, Susan; Willian. Stainback. Inclusão – um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO VIOLÊNCIA E EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Estudo dos diferentes enfoques teóricos da violência. Análise das principais manifestações de violência: violência contra crianças e adolescentes, violência do gênero, do racismo, violência institucional, violência da polícia, das prisões, dos Centros de Acolhimento e de adolescentes. Cultura da violência; violência nas escolas. Infrações de adolescentes e educação para a legalidade e Direitos Humanos. O educador penitenciário; política de intervenção com crianças e adolescentes em situação de risco. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: A violência: teorias e manifestações: 1. Revisão dos diferentes enfoques teóricos da violência; 2.As diferentes manifestações da violência na sociedade brasileira: violência institucional (polícia, justiça, prisões), violência doméstica, violência simbólica, violência contra crianças e adolescentes, violência da vitimização; 3. Violências na escola e da escola; 4. Adolescentes em conflito com a lei: um perfil dos atos infracionais; Centros sócio-educativos de adolescentes – CAM, CASE. O incerto caminho do recomeço: a educação 1. A dignidade humana; 2. A confiança nas instituições da justiça criminal; 3. Direito de errar e dever de educar; 4. O educador e o adolescente infrator; 5. A cultura da legalidade; 6. Negociações de conflitos; 7. Breves observações sobre o educador penitenciário; 8. Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069 de 13 de julho de 1990; 9. Formação em Direitos Humanos; 10. Pesquisa sobre a violência: vítimas e agressores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABROMOVAY, Miriam. Violência nas escolas. Brasília: UNESCO, 2002. ABROMOVAY, Miriam; RUA, M. das Graças (Coordenadora) Violência nas Escolas. Brasília: UNESCO, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundação FORD, CONSED, UNDIME, 2003. ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 1998. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: DF, 1997. BRASIL. Ministério da Justiça et al. Fundamentos e políticas contra a exploração e abuso sexual de criança e adolescentes: relatório de estudo. Brasília: Ministério da Justiça. 1997. CEDECA. O desafio da cidadania: campanha contra a exploração sexual infanto-juvenil. Salvador: CEDECA, 1996. CANDAU,Vera Maria, et al. Escola e violência. Rio de Janeiro: D.P. & A, 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador CARDIA, Nancy: Primeira pesquisa sobre atitudes, normas culturais e valores em relação a violência em dez capitais brasileiras. Ministério da Justiça, Secretaria de Estados dos Direitos Humanos, 1999. CARDIA, N. A violência urbana e a escola. In: Contemporaneidade e Educação. Ano nº 2, Rio de Janeiro: IEC, 1997. CARLSSON, Ulla; FEILITZEN, Cecília. A criança e a violência na mídia. São Paulo: Cortez, 1999. CARVALHO (Org.). Salvador: Cidade repartida I. Salvador, 2001. _________ Salvador: Cidade repartida II. Salvador, 2003. FÓRUM COMUNITÁRIO DE COMBATE A VIOLÊNCIA – FCCV. O rastro da violência em Salvador – II, mortes de residentes em Salvador, de 1998 a 2001. Salvador, 2002. FOUCAUL, M. Vigiar e punir. Petrópolis. Vozes: 1987. GUIMARÃES, Áurea M. 1996. A dinâmica da violência escolar: conflito e ambigüidade. Campinas: Autores Associados, 1998. NORONHA, Ceci Vilar. Domínios do medo social – Violência, crime e pobreza na Grande Salvador, 2000, Tese de Doutorado em Saúde Pública. Instituto de Saúde Coletiva da UFBA. NORONHA, C. V. et al. Atitudes e normas culturais frente à violência em cidades selecionadas na Região das Américas. Salvador: Projeto ACTIVA – UFBA/UNEB, 1997. OLIVEN, Ruben George. Violência e cultura no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1989. PAIM, S. J. S; COSTA, M.C.N.C. Mortes violentas em crianças e adolescentes em Salvador. Análise e Dados, Salvador: SEI, v. 6, n. 1, jun, 1996, p. 59-67. PAES MACHADO, E.; TAPPARELLI, G. Violência juvenil, infração e mortes nas quadrilhas de Salvador. Cadernos do CEAS n. 165. Salvador, 1996, p. 63-81. PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil. São Paulo: Ática, 1999. SILVIA, Aida Maria Monteiro. A violência na escola: A percepção dos alunos e professores. Séries Idéias n. 28, São Paulo: FDE, 1997, p. 253-267. TAPPARELLI, Gino. Os donos do pedaço. Delinqüente juvenil num bairro popular da cidade de Salvador. Dissertação de Mestrado. Salvador – UFBA, 1996. ____________. Reivindicações, Cidadania e Direitos Humanos. Análise & Dados, Salvador, v. II, nº 01, 2001, p. 111-120. TAPPARELLI, Gino. Ensinar a condição humana. In: A formação em direitos humanos. Salvador, 2002. TAVARES dos Santos, J. V. Violência em tempo da globalização. São Paulo: Unitec, 1999. UNEB/UFBA/OPAS Projeto ACTIVA: Atitudes e normas culturais frente à violência em cidades selecionadas da região das Américas. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, 1997. VIOLÊNCIA, ciência e cultura. Revista da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Ano 54, Número 1, Julho/Ago/Set de 2002. WAISELFISZ, Júlio Jacobo. Mapa da violência III. In: WAISELFISZ, Júlio Jacobo. Brasília: UNESCO, Instituto Ayrton Senna, Ministério da Justiça / SEDH, 2002. 142 p. __________. (Org.). Juventude, violência e cidadania: os jovens de Brasília. São Paulo: Cortez, 2003. ZALUAR, Alba. (Org.). Violência e educação. São Paulo: Livro do tatu/Cortez, 1992. _____ Teleguiados e chefes: juventude e crime. In: Religião e sociedade, n. 15, 1990. _____ Integração perversa: pobreza e tráfico de drogas. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2004. ZALUAR, A ALBUQUERQUE, C.; NORONHA, J. C. Pobreza não gera violência. In: Ciências Hoje, Rio de Janeiro, vol. 20, n.. 115, 1995. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZANETTI, José Carlos et al. A outra face da moeda – violência na Bahia. 1999. ZENAIDE, M.N. et al. (Orgs). A Formação em direitos humanos na Universidade: ensino, pesquisa e extensão. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2006. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NÚCLEO DE ESTUDO INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Educação a distância, histórico mundial e no Brasil; educação a distância enquanto modalidade particular de prática educativa; meios de prática dessa modalidade (correios, rádio, televisão, meio telemático); sociedade da informação e a Educação a Distância; reflexos sociais da Educação a Distância; reflexões sobre o futuro da Educação a Distância no espaço social e virtual. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - História da Educação a Distância; 2 – Contextualização da EAD no Brasil; 3 - A Educação a Distância no mundo; 4 - História da Educação a Distância no Brasil; 5 -Influências sócio-politicas sobre a EAD no Brasil; 7 - Projetos realizados na modalidade de EAD no Brasil e suas repercussões no meio social e pedagógico; 8 - Conceitos da EAD; 9 – Interpretação d as características e conceitos da EAD; 10 - Formas e ações características da EAD; 11 - Evolução dos conceitos de EAD; 12- Que esses conceitos revelam enquanto proposta pedagógica para EAD; 13- Meios para a prática da EAD; 14 -Identificação dos meios utilizados para a prática da EAD; 15 - Material impresso; 16 - Uso do rádio em EAD; 17 - Vídeo na EAD (vídeo e vídeo cassete); 18 - Multimeios na EAD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BELLONI, Maria Luiza. Educação a distancia. Campinas: Autores Associados, 2003. FERRETTI, Celso Joao. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1996. LIMA, Lauro de Oliveira. Mutações em educação segundo Mcluhan. Petrópolis: Vozes, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PALLOFF, Rena M.; PRATT, Kreith; FIGUEIRA, Vinicius. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artemed, 2002. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO EDUCAÇÃO E SAÚDE DA CRIANÇA INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Concepções e paradigmas sobre saúde, políticas públicas de educação em saúde e cidadania na pósmodernidade. Escolas promotoras de saúde; saúde ambiental. Ação pedagógica e promoção para a saúde em espaços da comunidade. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Educação em saúde; analisar as abordagens conceituais de educação em saúde: - marcos conceituais; - marcos históricos; - paradigmas atuais; - políticas públicas de educação em saúde. 2 - Análise crítica das políticas públicas de educação em saúde considerando a realidade do nordeste: - o Estado provedor de bens e serviços; - o Sistema Único de Saúde - SUS; - municipalização da saúde: inovação na rede de serviços. 3 - Identificação dos princípios norteadores de educação em saúde voltados para a melhoria da qualidade de vida: - a eqüidade em saúde; - educação em saúde como mudança de qualidade de vida; - educação popular comunitária e redes de apoio; - saberes populares e saberes escolares; - saúde ambiental. 4 - Os princípios básicos para a promoção de ambientes saudáveis, apresentação de estratégias de prevenção e de primeiros socorros: - promoção da saúde e ambientes saudáveis. Programas; - ambientes residenciais e educacionais; - prevenção de acidentes domésticos; - primeiros socorros. 5 – Parcerias da escola e da comunidade; 6 - Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais no âmbito da saúde; 7 - Gravidez na Adolescência; 8- Crianças e adolescentes em situação de risco, estratégias de acompanhamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Constituição e Legislação Relacionada. Estatuto da criança e do adolescente: Lei nº 8069, de 13.07.1990. São Paulo: Cortez, 1991. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Estratégicas. Agenda de compromisso para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília, Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador 2004. BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção integral as doenças prevalentes na infância. Brasília: 1999. BRASIL, Ministério da Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Documento base para Gestores e Trabalhadores do SUS In: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doc_base.pdf. BRASIL. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Acolhimento: o pensar, o fazer, o viver. São Paulo: 2002. BRASIL, Ministério da Saúde. Adolescer: compreender, atuar, acolher. Brasília-DF, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa saúde do adolescente: bases programáticas. 2 ed. Brasília, 1996 COSTA, E. M. A. CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. FELISBINO, Janete Elza; NUNES, Elisete Pereira. Saúde da Família: planejando e programando a saúde nos municípios. Santa Catarina. Ed. Unisul, 2000. HORTA,W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU/EDUSP,1979 IYER, P.W.; TAPTICH, B.J.: BERNOCCHI – LOSEY, D. Processo e diagnóstico em enfermagem. Porto Alegre: Arte Médica, 1993. KALOUSTIAN, S. M. Família brasileira: a base de tudo. São Paulo: Cortez, Brasília, DF:UNICEF, 1994. MENDES, E. V. Distrito Sanitário: o processo social de mudanças das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde (SUS). São Paulo/Rio de Janeiro: ABRASCO/HUCITEC, 1995. _____. Uma agenda para a saúde. São Paulo: HUCITC, 1998. _____. Organização da saúde no nível local. São Paulo: HUCITEC, 1998. RAMOS. Flávia, Regina Souza; MONTICELLI, Marisa; NITSCHKE, Rosane, Gonçalves: Um encontro da enfermagem com o adolescente brasileiro. Associação Brasileira de Enfermagem - Projeto Acolher. Brasília-DF. 2000. SAÚDE DA FAMÍLIA. Revista Brasileira de Enfermagem Brasília, Número Especial, v.53, dez, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RECRIANDO INSTRUMENTOS PARA O PROCESSO DE TRABALHO DE ENFERMAGEM. Texto & Contexto: Florianópolis, v. 4, n.1, jan./jun. 1995. WHALEY, L. F. WONG, D. L. Enfermagem pediátrica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO POLÍTICA EDUCACIONAL INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Sistemas e políticas educacionais no Brasil e na Bahia: Estado, atores, sistemas e políticas educacionais na contemporaneidade. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Políticas públicas e Estado: um binômio a ser estudado. 2- Marcos históricos da organização da educação pública brasileira. 3- Educação como um direito e função pública: as lutas políticas e seus atores; papel dos movimentos sociais. 4- Educação como dever do Estado e as relações entre instâncias governamentais. 5- Principais políticas públicas para a Educação Infantil e para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental no Brasil e na Bahia. 6- O neoliberalismo e a política educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CURY, Carlos Roberto Jamil. et. al. A relação educação, sociedade e Estado pela mediação jurídico constitucional. In: Fávero, Osmar (Org). A educação nas constituintes brasileiras (1823-1988). Campinas: Autores Associados, 1996. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas/SP: Papirus, 1994 FÁVERO, Osmar. Políticas educacionais no Brasil: desafios e propostas. In: FGV, Cadernos de Pesquisas, n.º 83, Jul/set, 1995, p. 5-14. 1992. GANDIM, Danilo. Planejamento nas instituições: ranços e perspectivas. Revista de Educação CEAP. Edição Especial – 10 anos. Ano 10, mar/mai., 2002. PAIVA, José Maria de. Educação Jesuítica no Brasil Colonial. In: LOPES, Eliane M. T. et. al.(Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. TOMMASI, Lívia de et al (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELLONI, Isaura et al. Metodologia da avaliação em políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1998. GRACINDO, Regina Vinhaes. O escrito, o dito e o feito: educação e partidos políticos. Campinas/SP: Papirus, 1994. FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. FREITAS, Henrique M. R. de.; KLADIS, Constantin Metaxa. Da informação à política informacional das organizações; quadro conceitual. Revista de Administração Pública, 1995. MIRANDA, Marilia Gouvea de. Novo paradigma de conhecimento e políticas educacionais na América Latina. In: Fundação Carlos Chagas. Caderno de Pesquisa. n.º 100, 1997. NASCIMENTO, Vitória Dalva; MARQUES, Iara Maria de Almeida. Indicadores na Avaliação Educacional. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador Brasília: MEC, 1977. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO EDUCAÇÃO E TRABALHO NÚCLEO DE ESTUDO INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Estudo da centralidade da categoria trabalho e seu lugar na contemporaneidade, as múltiplas faces dos projetos de desenvolvimento e as categorias de análise que os informam e, sua relação com fenômeno educação. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Escola como instituição social complexa e a necessidade do trabalho na escola: - Papel da escola na sociedade; - Escola, local de ensino aprendizagem; - Estrutura organizacional; - Divisão de trabalho na escola; - Complexidade da organização curricular na escola; - Supervisor escolar ou coordenador pedagógico, administrativo, pedagogo, Especialista e especialidade; 2 – Competências e habilidades necessárias ao coordenador pedagógico: área pedagógica, relações interpessoais e político-administrativa; 3 - Princípios e procedimentos de ação coordenadora: o coordenador como profissional mediador, articulador, líder; - Ações centradas nos indivíduos; - Ações centradas na organização; - Pré-requisitos pessoais e profissionais para o exercício da função; - Coordenação com base no grupo; - Interdependência das atividades na escola; - Procedimentos para trabalhos de grupo; - Processos de comunicação na escola; - Importância da comunicação na escola; - Fatores intervenientes na comunicação; - Formas de comunicação na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, Ed. Da Universidade Estadual de Campinas, 1995. ____________. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, 1999. FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Carlos Roberto de. História do trabalho. São Paulo: Ática , 1987. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO RELAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES EDUCACIONAIS CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC INTEGRAÇÃO 2 30 EMENTA: As relações humanas nas organizações educacionais: conceito e importância. O comportamento organizacional, definição e classificação de grupos. A comunicação humana: conceito, funções e barreiras. O líder nas organizações educacionais e sua função: competências gerenciais, técnicas e vivências na dinâmica das organizações. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- As relações humanas. 2- Relações humanas: relações inter-pessoais, inter-grupais, intra-pessoais; 3 - A importância das relações nas organizações; 4- A Janela de Johari; 5- Definição de grupos; 6- Análise de equipes de trabalho; 7 - Participação em grupo de trabalho; 8- Gestão de pessoas; 9 - Conceito de comunicação; 10- Competências e habilidades de comunicação; 11- A função estratégica da comunicação; 12- Barreiras na comunicação; 13- Comportamento organizacional; 14 - A administração de recursos humanos nas organizações; 15- Treinamento e desenvolvimento; 16- Papel dos líderes nas organizações; 17 - Tipos e características das lideranças; 18 - Mobilização de equipes; 19- Importância da aplicação das dinâmicas de grupo nas organizações, seus objetivos; 20- Jogos, dinâmicas e vivências grupais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUBERT-KRIER, Jane. Os homens e as relações humanas. Lisboa: Presença, 1975. GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa. São Paulo: Makron Books, 1994. HOLZMAN, Maria Eneida F. Jogar é preciso : jogos espontâneo-criativos para família e grupos. Porto Alegre: Artmed, 1998. MCGREGOR, Douglas. O lado humano da empresa. São Paulo: Martins Fontes, 1992. MATTOS, Ruy de A. Gestão e democracia na empresa. Brasília: Livre, 1991. ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEAL, Regina Barros. Memorial em dinâmica de grupo : saber-fazer o diferente no cotidiano da sala de aula. Fortaleza: Edições Dezessete e Trinta, 2001. SINGER, Edwin J.; RADSDEN, John. Desenvolva o potencial humano de sua empresa. São Paulo: Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador McGraw-Hill do Brasil, 1974. TOLEDO, Flavio de. O que são recursos humanos. São Paulo: Brasiliense, 1991. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador SEMINÁRIOS TEMÁTICOS DE EDUCAÇÃO III (8ª SEMESTRE) DENOMINAÇÃO EDUCAÇÃO: PROCESSOS CIVILIZATÓRIOS E PLURALIDADE CULTURAL NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC INTEGRAÇÃO 2 30 EMENTA: Estrutura político-econômica e social da África pré-colonial: povos e línguas; pré-história da África; história dos povos africanos; formas de governo; estrutura político-social; vida econômica; as religiões; o legado africano. Descendentes de africanos no Brasil: o tráfico e a resistência na África e no Brasil; o sincretismo cultural e lingüístico africano na escravidão; o legado da Lei Áurea; as contribuições no âmbito econômico, político e social dos descendentes de africano para a nação brasileira. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- A África pré-colonial: sua história, estrutura social, econômica, cultural e educacional. 2- Os povos africanos: identidade, línguas e religiões. 3- Os descendentes africanos no Brasil: o tráfico, a resistência, o sincretismo cultural lingüístico. 4- A escravidão, a Lei Áurea e as contribuições econômicas, culturais, políticas e sociais dos descendentes africanos. 5- A riqueza da pluralidade cultural dos descendentes africanos e o sentido da reafirmação dessa cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BHABA. Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. FILHO. Mário Maestri. Discutindo a história – O escravismo antigo. São Paulo: Editora da Universidade Estadual de Campias, 1986. GIORDANI, Mário Curtis. História da África anterior aos descobrimentos. Idade Moderna I. Petrópolis: Vozes, 1985. LUZ. Marco Aurélio. AGADÁ – Dinâmica da civilização africano-brasileira. Salvador: Edições Secneb/ Centro Editorial e Didático da Bahia, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NASCIMENTO. Elisa Larkin (Org.). Sankofa – Matrizes africanas da cultura brasileira. Volume I. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1996. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO ESTUDOS INTERDISCIPLINARES: LITERATURA E PSICANÁLISE NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC INTEGRAÇÃO 2 30 EMENTA: Sujeito do inconsciente e o Outro da linguagem. Romance familiar freudiano. Escritores criativos e o brincar da criança. Fantasia como realização de desejo. Simbolismo dos contos de fadas. Recriação de mitos. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1-Sujeito do inconsciente e o Outro da linguagem: o aparelho freudiano. 2-Romance familiar do neurótico; a leitura como ponto de partida para a estrutura do romance; lembranças infantis. 3-Escritores criativos e a criança no brincar: aproximações e distanciamentos. 4-Fantasia como realização de desejo: três tempos da fantasia; um conto de fadas exemplar, sujeitos desejantes e suas reelaborações maravilhosas: as mil pontas de um chapéu. 5-Simbolismo dos contos de fadas: significados, mensagens, temas, conflitos e processos característicos; divisão do sujeito e romance familiar; conflito edípico no conto de fadas; enigma no conto de fadas e enigma sexual do sujeito. 6-Fábulas e lendas; recriação de mitos; reelaborações da nacionalidade brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil; gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989, 174p. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, 366p. FREUD, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, 24 v. Traduzido por Jayme Salomão Rio de Janeiro: Imago, 1980. MENGARELLI, Jandyra Kondera (Org.). Dos contos, em cantos. Salvador: Ágalma, 1998, 186p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOTTA, Véra Dantas de Souza. A escrita como fragmento do romance familiar. Revista da FAEEBA. Salvador, ano 10, nº 15, jan./jun.2001, p.125-129. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO ESTUDOS INTERDISCIPLINARES: LITERATURA E MEMÓRIA INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si. Literatura, biografia e autobiografia. Poesia e memória. Histórias de leitura na escrita autobiográfica. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1-Narrativas de si: a reconstrução de contextos sócio-históricos. 2-Romances de formação: as aprendizagens da infância. 3-Relações entre viver, lembrar e narrar. 4-Infância e poesia: a reconstrução de espaços e objetos. 5-Práticas sociais da leitura na escrita memorialista. 6-Cenas de leitura no texto literário: o leitor em formação. 7-Memórias de leitura e formação do professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Org.). Usos e abusos da história oral. Rio de Jaaneiro: Fundação Getúlio Vargas Editora, 2000. COUTINHO, Maria Antônia Ramos. Histórias correm no corpo: o itinerário de Betty Coelho, 2006. Tese (Doutorado em Letras) Universidade Federal de Minas Gerais. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro: Imago, 1997. LACERDA, Lilian de. Álbum de leitura: memórias de vida, histórias de leitoras. São Paulo: Editora UNESP, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Ed. da Unicamp, 1992. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO FILOSOFIA PARA CRIANÇAS INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Conceito, histórico, método e finalidade da Filosofia para crianças. Aprimorar as dimensões criativa, lógico argumentativa e valorativa das crianças. A sala de aula como comunidade de questionamento e de investigação. Trabalhando nas escolas Filosofia com/para crianças. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 - Origem e significado do filosofar com crianças; 2 - A proposta “Educação para o Pensar” de M. Lipman; 3 - A prática da filosofia para crianças no Brasil; 4 - Transdisciplinaridade: impactos sobre o currículo e a experiência escolar; 5 - O pensar crítico e criativo; 6 - A sala de aula como comunidade de indagação e investigação; 7 - Educação para os valores éticos (civilidade, preservação ambiental), estéticos (diversidade do belo) e religiosos (ecumenismo); 8 - Preparo dos professores para ensinar a pensar; 9 - A prática da filosofia para/com crianças na sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANIEL, Marie-France. A Filosofia e as Crianças. São Paulo: Nova Alexandria, 2000. KOHAN, Walter O. (Org.). Ensino de Filosofia. Belo Horizonte: Autêntico, 2002. KOHAN, Walter O. e Kennedy, I. Filosofia e Infância. Petrópolis: Vozes, 1999. KOHAN, Walter O.; Waksman, V. Filosofia para Crianças. Volume II. Petrópolis: Vozes, 1999. LIPMAN, Matthew. Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Allexandrina, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIPMAN, Mattew. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO PROCESSO DE CRIAÇÃO E EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC INTEGRAÇÃO 2 30 EMENTA: Teorias e processos de criação em arte e educação. Elementos propiciadores dos processos de criação individuais e grupais. O percurso pessoal e coletivo de criação. A cultura e a criação. Suas relações com os ambientes de aprendizagem escolar e outros. Formas de integração local e regional às estruturas formais e não formais de arte, ludicidade e de educação. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1. As artes e os processos de criação: seu papel na formação do sujeito criativo e do educador. A importância de compreender seus próprios processos de criação. 1.1. A relação entre noção de sujeito, construção de conhecimento e processos de criação; 1.2. Processos de criação na construção das representações visuais, cinéticas e musicais e no domínio progressivo da forma, do corpo e do tempo; 1.3. Formas artísticas e as técnicas utilizadas na Arte-Educação como meios para o desenvolvimento da criatividade e da educação estética; 1.4. Novas mídias e artes combinadas: sua relação com a contemporaneidade e seu papel no desenvolvimento do sujeito aluno e da educação. 2. Cultura e arte: formas de integração do universo baiano e brasileiro às estruturas educativas institucionais e não institucionais; propostas a serem implantadas ou já existentes que analisam de que maneira nossas culturas e formas de criar na arte e no dia a dia podem ser inseridas e incentivadas nas estruturas educacionais formais e informais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: EDUSP, 1980. CAMARGO, Luiz (Org.) Arte-Educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel, 1994. CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1983. DOURADO, Paulo; MILLET, Maria Eugenia. Manual de criatividades. Salvador: Funceb- EGBa, 1997. DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez, 1981. EHRENZWEIG, A. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação artística. Rio de Janeiro: Zahar,1969. FERREIRA, Sueli, (Org.) O ensino das artes. Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001. KNELLER, George. Arte e ciência da criatividade. São Paulo: Ibrasa, 1976. KOUDELA, Ingrid. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984. LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e aeducação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999. LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: M. Jou, 1977. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador MORIN, Edgar ; LE MOIGNE, Jean Louis. A inteligência da complexidade. São Paulo: Peirópolis, 2000. NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo. O poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus, 1993 NOVAES, Maria Helena. Psicologia da criatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. NOVELLY, Maria. Jogos teatrais para grupos e sala da aula. Campinas: Papirus, 1994. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. ______. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992. VASCONCELOS, M.S.(org.). Criatividade – Psicologia, Educação e Conhecimento do novo. São Paulo: Moderna, 2001. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO LIBRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: Discussão teórica sobre a gramática da LIBRAS. Estimulação, promoção, contato e ações básicas no ensino de Libras. Processo de inclusão da criança através da Libras. Formação do educador para a inclusão na Educação Básica: desafios e atuação. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- Quem são os surdos e o que é a surdez; 2- A inclusão de surdos; 3- A história da LIBRAS e da educação de surdos; 4- Conhecendo a LIBRAS e a cultura surda; 5- Vocabulário básico: alfabeto, numerais, pronomes pessoais e demonstrativos, calendário, família, moradia, cores, meios de comunicações, profissão, material geral, transportes, entre outros; 6- A importância da expressão corporal nos trabalhos com surdos; 7- A busca por canais de comunicação; 8- Formação de educadores para inclusão de surdos: saberes e competências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARIAS, Carla Valéria e Souza. Atos de fala: o pedido em língua brasileira de sinais. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995. FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Rio de Janeiro: UFPE, 1997. FELIPE, T.A. O signo gestual-visual e sua estrutura frasal na língua dos sinais dos centros urbanos brasileiros. Dissertação de Mestrado, UFPE, PE, 1988. _________________. A estrutura frasal na LSCB. Anais do IV Encontro Nacional da ANPOLL. Recife, 1989, p. 663-672. _________________. Do discurso frasal da LSCB. In: Seminário sobre Funcionalismo em curso. Rio de Janeiro: UFRJ, 1991, p. 52-55. _________________. Papel Lingüístico das Associações de Surdos no Rio de Janeiro, pesquisa de equipe, nos Anais de comunicação da 43ª Reunião Anual da SBPC, RJ, 1991. _________________. A relação sintático-semântica do Verbos da LSCB” nos Anais do VII Encontro Nacional da ANPOLL, no GT Linguagem e Surdez, realizado de 17 a 20 de maio de 1992 em Porto Alegre, 1992. FERREIRA BRITO. L. Classificadores em LSCB. Anais do IV Encontro Nacional da ANPOLL, Recife, 1989. _________________. Uma abordagem fonológica dos Sinais da LSCB. Revista Espaço: INES, ano 1, nº 1:20-43, 1990. _________________. Convencionalidade e iconicidade em Lígua dos Sinais. Anais do I Encontro da Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador ASSEL - Rio, PUC/RJ, 1991. _________________. Conferência em uma Língua de Sinais Brasileira. Anais do VII Encontro Nacional da ANPOLL. Vol. 2 - Lingüística. Goiânia. pp. 705-712, 1993. _________________. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro. Babel Editora. RJ, 1993. _________________. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Tempo Brasileiro UFRJ. Rio de Janeiro, 1995. _________________. Língua Brasileira de Sinais - Brasília, 1996. FERREIRA BRITO;LANGEVIN, R. Negacão em uma Língua de Sinais Brasileira. Revista Delta, Vol. 10, nº 2:309-327, São Paulo: PUC-SP, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FISCHER, Susan. Verb Inflections in American Sign Language and Their Acquisition by the Deaf Child. Paper presented at the Winter Meeting of the Linguistic Society of America. [s.l.,s.n.]. 1973. QUADROS, R. M. de. As categorias vazias pronominais: uma análise alternativa com base na LIBRAS e reflexos no processo de aquisição. Dissertação de Mestrado. PUCRS. Porto Alegre. (1995).( Aquisição da Linguagem em crianças surdas) - 1996. RODRIGUES, N. Bases Neurológicas da Linguagem. Conferência apresentada no Simpósio Internacional de Língua de Sinais e Educação do Surdo. 05 a 09 de maio de 1993. São Paulo. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR EM CRECHES E PRÉESCOLAS NÚCLEO DE ESTUDO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC INTEGRAÇÃO 2 30 EMENTA: A informação como instrumento de gestão da educação; a eleição dos indicadores educacionais: critérios e finalidades; papel da informação na definição das políticas públicas e das estratégias de gestão em educação. Análise dos fundamentos teóricos do planejamento educacional e estudo dos modelos de planejamento; instrumentos de orientação macroestruturais da gestão; análise da gestão na unidade escolar de Educação Infantil: perspectivas e práticas. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1 – Os indicadores sociais e educacionais da Educação Infantil; 2 – A gestão em creches e pré-escola: concepções, objetivos e fundamentos legais; 3 – As políticas públicas na Educação Infantil; 4 – Os modelos de gestão em creches e pré-escolas; 5 – O projeto de gestão na Educação Infantil: objetivos, metas, metodologias e desenvolvimento das ações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMOWICS, Anete; AJSKOP, Gisela - Creches: atividades para crianças de 0 a 6 anos. São Paulo: Moderna, 1995. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entercruzam. São Paulo: Cortez, 1997. CAMPOS, Maria Malta et al. Creches e Pré-escolas no Brasil. 2ª ed, São Paulo: Cortez, 1995. CUNHA, Luiz Antônio - Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREITAG, Bárbara - Estado, Escola e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1980. GARCIA, Regina Leite (Org.) - Revisitando a pré-escola. 2ª ed, São Paulo: Cortez, 1993. ROMANELLI, Otaíza Oliveira - História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1985 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO CRIATIVA CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P INTEGRAÇÃO 2 TB TC 30 EMENTA: A psicologia genética de Jean Piaget a abordagem sócio-Histórica de Vygotsky e Wallon, implicações metodológicas para os processos de aquisição, de desenvolvimento e uso da lecto-escrita; aquisição da escrita e inclusão digital no ensino fundamental da rede oficial; o papel da mediação docente em ambientes informatizados; a função do jogo e o papel dos jogos eletrônicos na aquisição da lecto-escrita; construção criativa de materiais didáticos multimídia para classes de alfabetização, testagem e avaliação dos materiais. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1A Psicologia sócio-histórica de Vygotsky e Wallon, a epistemologia genética de Jean Piaget e o desenvolvimento de estruturas operatórias necessárias à aprendizagem da escrita; fundamentos da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro e as implicações didáticas e metodológicas para as classes de alfabetização; 2- A sociedade informatizada: novos textos e novas formas de pensar; 3- O conceito de rede e de hipertexto em Pierre Levy, o conceito de interatividade e as implicações para o ensino da língua escrita na contemporaneidade. O significado político e sócio-cultural da inclusão digital na contemporaneidade; 4- Novas tecnologias da informação e da comunicação e novas estratégias de ensino aprendizagem da língua escrita; papel e modos de utilização de recursos multimídia na organização de propostas didáticas para o ensino e a leitura; 5- O computador e o ensino da língua materna; aprendizagem colaborativa em classes de alfabetização: o papel da rede e dos jogos eletrônicos; 6- Alfabetização digital do professor alfabetizador; formação do professor alfabetizador e os desafios da contemporaneidade; 7- Análise de jogos eletrônicos, softwares educativos, aplicativos do ambiente windows e sua adequação para o ensino da lecto-escrita, considerando sua função social e a formação crítica e contextualizada de leitores e produtores de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Maria Elizabeth de Almeida. Informática e formação de professores. Brasília : MEC. Secretaria de Educação a Distância, 2000 COSCARELLI, Carla Viana (Org.) Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. LITWIN, Edith (Org). Tecnologia educacional. Políticas, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. OLIVEIRA, Lucinete Chaves. A avaliação nos Centros de Ensino Básico da SMEC – A avaliação em Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador classes do CEB. Relatório de Pesquisa. NUPE/FAEEBA. Salvador, 1997. _____. A formação do professor alfabetizador: aspectos teóricos norteadores da sua prática. Revista da FAEEBA, 1997. _____.Considerações sobre a Psicogênese da Língua Escrita e o processo avaliativo. In: Alfabetização. Extraído do Relatório de Avaliação do CEB/SMEC/FAEEBA, 1996. ______. Intervenções pedagógicas a favor da aprendizagem nas séries iniciais. Cadernos do Nupe, UNEB, v. 1, n. 1/2, 2002, p. 9-16. ______.A escola e o virtual. Jornal ATarde, Salvador Bahia, 19 nov, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. Porto, Portugal : Porto Editora LDA, 2001. PÉREZ, Francisco Carvajal (Org.). Ensinar ou aprender a ler e a escrever? Aspectos teóricos do processo de construção significativa, funcional e partilhada do código escrito. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. PONTE, João. O computador um instrumento da educação. Lisboa: Texto Editora, 1992. PRETTO, N.D.L. Políticas públicas educacionais: dos materiais didáticos aos multimídias. Trabalho apresentado na 22ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, 1999. SILVA, Ezequiel Theodoro (Coord). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003. VALENTE, José Armando (Org.) Computadores e conhecimento. Repensando a educação. Campinas: Gráfica Central da UNICAMP, 1993. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO GESTÃO DE SISTEMAS E PROJETOS EDUCACIONAIS CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC INTEGRAÇÃO 2 30 EMENTA: A gestão de sistemas educacionais. A escola como núcleo de gestão do sistema educacional. Descentralização de recursos e de decisão. Gestão de projetos dos sistemas municipal, estadual e federal de ensino em relação à educação básica. Principais projetos, programas e planos da educação básica. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1- A gestão dos sistemas educacionais e da escola. 2- Construção de um projeto gestor da escola como ferramenta de melhoria da qualidade do ensino na escola pública. 3- Recursos financeiros e financiamento da educação como elementos básicos de garantir a autonomia da escola. 4- Regimento escolar, autorização e reconhecimento da escola. 5- Programas, projetos e planos municipais, estaduais e federais que buscam ampliar a melhoria na formação e remuneração dos professores. 6- Plano municipal e estadual de educação; estatuto e plano de carreira dos professores de educação básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Rosamaria C. A gestão da escola. Porto Alegre: Artmed, 2004. FERREIRA, Naura e AGUIAR, Márcia. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2002. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2002. LÜCK, H. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. MACHADO, Nilson. Cidadania e educação. 2ª ed. São Paulo: Escrituras, 1997. NÓVOA, Antônio (Org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: D. Quixote, 1995. PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997. _________. Administração Escolar: introdução crítica. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1993. _________. A gestão da educação ante as exigências de qualidade e produtividade da escola pública. In: http://www.novaescola.abril.uol.com.br/ed/138_dez00/htm/paro_gestao.doc (acessado em 18 de junho de 2003). REZENDE, L. M. G. de. Relações de poder no cotidiano escolar. Campinas/SP: Papirus, 1995. SAVIANNI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. São Paulo: Autores Associados, 1996. SOUSA, Silvana Aparecida. Gestão escolar compartilhada: democracia ou descompromisso? São Paulo: Xamã, 2001. VIEIRA, Sofia Lerche. Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador VARGAS, G. O. P. O cotidiano da administradora escolar. Campinas/SP: Papirus, 1993. VEIGA, Ilma Passos ALencastro (Org.) - Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In Projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Papirus, 1995, p. 11/35. Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador DENOMINAÇÃO NÚCLEO DE ESTUDO GESTÃO NAS ORGANIZAÇÕES NÃO FORMAIS INTEGRAÇÃO CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO T P TB TC 2 30 EMENTA: A educação nos espaços educativos e sociais não-governamentais. Políticas públicas e projetos sociais e educacionais no Brasil, a participação das ONG’s e suas perspectivas organizacionais e educativas. Estudos de diferentes práticas de gestão do processo educativo em diferentes espaços não-escolares. SÚMULA DOS CONTEÚDOS: 1Os espaços educativos e sociais não-governamentais e sua importância atual. 2- O espaço contemporâneo de fortalecimento das organizações da sociedade civil sem fins lucrativos. 3- O significativo aumento da atuação de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos voltadas para ações setoriais: sua natureza e implicações nos modelos de assistência social, saúde, educação, meio ambiente, arte e cultura, cidadania, segurança alimentar. 4- A gestão das organizações comprometidas com a expansão e a melhoria da qualidade da Educação Infantil, dos anos iniciais do ensino fundamental, da gestão do trabalho pedagógico. 5- Papel e funções do Pedagogo nos processos de gestão nas instituições não-governamentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMARGO, Mariângela Franco et al. Gestão do terceiro setor no Brasil. São Paulo: Futura., 2001 CAMPOS, Mauro Ferreira. Na era da profissionalização - Uma visão estratégica para organizações sem fins lucrativos." 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MONTANÕ, Carlos Eduardo. Das lógicas do Estado às lógicas da sociedade civil: Estado e terceiro setor em questão. Revista Serviço Social e Sociedade n.º 59, São Paulo: Cortez, 1999. NASCIMENTO, Alceu Terra. Terceiro Setor - fator de influência na ação social do ano 2000." In: http://www.fonte.org.br/artigos/art_his.htm, em 18/08/00. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia Campus I - Salvador RAICHELIS D., Raquel Organização e gestão das políticas sociais no Brasil”. In: Capacitação em serviço social e política social. Brasília: UM, 1999 . SHIAVO, Márcio Ruiz. A economia brasileira e o terceiro setor. In: www.socialtec.org.br. em 2001. SILVA, Antônio Luiz de Paula. Governança institucional: um estudo do papel e da operação dos conselhos das organizações da sociedade civil no contexto brasileiro. Dissertação de Mestrado. FEA/USP., 2001. TENÓRIO, Fernando G. (Org.). 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