Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
EDUCAÇÃO E
PESQUISA
NÚCLEO DE ESTUDO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
60
EMENTA:
Estudos sobre as concepções epistemológicas acerca do conhecimento científico e os diversos tipos de
conhecimento Processos de produção do conhecimento e suas implicações na investigação científica da
educação. A instrumentalidade no processo de produção do conhecimento: esquema, resumo, resenha
e análise de situação-problema para a elaboração preliminar do ante-projeto de pesquisa observando as
normas da ABNT.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1-Conceitos básicos e concepções epistemológicas sobre o conhecimento científico e não científico;
2-Formas/níveis de conhecimento científico: filosófico, teológico, artístico, tecnológico e profissional;
3-As implicações teóricas e práticas do conhecimento científico e sua contribuição para o campo da
educação;
4-A importância científica da produção do conhecimento pedagógico;
5-Instrumentalidade da produção do conhecimento na área educacional: esquema, resumo, resenha,
análise de situação-problema para a elaboração do ante-projeto preliminar de pesquisa, observando as
normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRÉ, Marli E. D.; LUDKE, Menga. Pesquisa em educação qualitativa. São Paulo: EPU, 2000.
BERBEL, Neusi. Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: EDUEL, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas.
Campinas: Papirus, 2002.
CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 2002.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São Paulo:
Papirus, 2002.
__________. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2002.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortes, 2002.
LUCKESI, Cipriano; BARRETO, Elói; COSMA, José; BAPTISTA, Naidson. Fazer universidade: uma
proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 2005
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERY, Amália et al (Org). Para Compreender a ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo – EDUC,
1988.
BARROSO, João. O estudo da escola. Porto: Editora Porto, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO I
NÚCLEO DE ESTUDO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
Evolução do processo educacional e as instituições educativas: das antigas civilizações orientais. A
Idade Média. A pedagogia européia: manifestações, tendências e modelos pedagógicos do século XV ao
século XX.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – A História Geral da Educação: abordagens metodológicas;
2 – As instituições educativas e os ideais educacionais nas antigas civilizações orientais: visão de
mundo, homem e sociedade;
3 – Ideais da educação: liberal-grega; prático-romana; nova educação greco-helenística; educação
intelectual, moral, social na Idade Média; educação cristã;
4 – Os movimentos de renovação pedagógica inspirados no iluminismo;
5 – Instituições educativas, políticas educacionais e modelos pedagógicos vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia Arruda de. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993
LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1981.
MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. Tradução de
Gaetano lo Monaco. 4ªed. São Paulo: Ed. Cortez, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Tradução Bruno Charles Mane. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. Tradução José Severo de C. Pereira. São Paulo: Editora
Fulgor Ltda, 1963.
ROSA, Maria da Glória de. A história da educação através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1995.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
PRÁTICAS DE
LEITURA E DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
BÁSICO
TB
TC
60
EMENTA:
Fundamentos teóricos das práticas de leitura. Constituição do sujeito leitor/autor. Diversidade dos
gêneros textuais. Alternativas metodológicas para a formação do leitor e do produtor de textos.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1-Conceitos de: linguagem, texto, leitura, leitor.
2-Processo cognitivo da leitura.
3-Concepções de leitura subjacentes a práticas escolares.
4-Tipos de textos e modos de leitura.
5-Intertextualidade: paródia e paráfrase.
6-Coerência e coesão textuais.
7-Tratamento didático das produções textuais.
8-Funções da linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHALUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1990.
FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, SP: Pontes, Editora da Universidade
Estadual de Campinas, 1996.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ORLANDI, E.P. Discurso e leitura. Campinas, SP: Cortez Editora, 1988.
MEC/SEF. Projeto Pró-leitura na formação do professor. Brasília, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
SOCIOLOGIA E
EDUCAÇÃO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
A formação clássica da sociologia ocidental: movimentos histórico-sociais e estágio do conhecimento.
Principais conceitos e reflexões dos fundadores da Sociologia e o surgimento da Sociologia da
Educação. Análise das várias perspectivas teóricas no estudo sociológico da educação.
Desdobramentos contemporâneos da teoria e da pesquisa sociológica e sua relação com o fenômeno
educacional. A perspectiva sociológica da educação no Brasil: questões modernas e contemporâneas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Contexto histórico do surgimento da Sociologia: reformas e revoluções sociais a partir do século
XVIII; da Filosofia Social à Sociologia; o positivismo e a gênese da sociologia.
2 – Sociologia Classifica e o fenômeno educacional: os fundadores, idéias e conceitos principais e suas
reflexões sobre educação: objeto, categorias analíticas e métodos de pesquisa.
3 – Dos desdobramentos da Sociologia e da Sociologia da Educação: os desdobramentos sociológicos
historicamente situados; marxismo(s), funcionalismo, estruturalismo, funcionalismo-estruturalismo,
etnometodologia, interacionismo simbólico; as novas formulações da tensão entre
subjetividade/objetividade, sistema/ação, indivíduo e coletivo.
4 – A produção sociológica brasileira e a educação: temas e questões da realidade sócio-educacional e
pesquisa sociológica brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes/Brasília:
Universidade de Brasília, 1987.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia . São Paulo: Melhoramentos, 1998.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia e Sociedade: leituras de
introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977
MARTINS, Carlos B. Brandão. O que é Sociologia. S. Paulo: Brasiliense, 1982. MANACORDA, Mario
Aliguiero. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991.
NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. Pierre Bourdieu: escritos em educação. Petrópolis: Vozes,
2004.
PEREIRA, Liz; FORACCHI, Marialice Mencarini. Educação e sociedade: leituras de sociologia da
educação. São Paulo: Nacional,1998.
PETITAT, André. Produção da escola. Produção da sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação. estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1999.
VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 2002 .
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
ANTROPOLOGIA E
EDUCAÇÃO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
A construção do saber antropológico. A diversidade cultural: etnocentrismo e relativização. Perspectivas
teóricas, prática etnográfica e método comparativo. O conceito de cultura como elemento estruturador
do conhecimento antropológico. Educação como mecanismo de reprodução cultural. Universos
simbólicos, a diversidade dos saberes e suas formas de transmissão. A etnografia do universo
educacional. Construção da sociedade brasileira e a assimetria da diversidade. Antropologia da infância
e horizontes de uma educação para um humanismo plural.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Breve história da Antropologia.
2 – Antropologia e Educação.
3 – Construção do saber antropológico.
4 - Principais correntes antropológicas.
5 - O estudo da diversidade cultural: a construção de um novo olhar.
6 - A pesquisa etnográfica.
7 - A busca da lógica da construção social: a etnologia e a etnometodologia.
8 – Educação plural em classes de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUCHE, Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.
DAYRELLL, Juarez (Org). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1998.
MELLO, Luiz Gonzaga. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 1996.
MENEZES, Maria Cristina. Educação, memória, história possibilidades. São Paulo: Mercado das Letras,
2000.
NOVAES, Regina R. Um Olhar Antropológico. In: Teves, Nilda (Org.). Imaginário social e educação. Rio
de Janeiro, Gryphus/FE.UFRJ, 1992, p. 122-143.
SANTOS, Boaventura Souza. Para uma pedagogia do conflito. In: Silva, Luiz H. et al (Orgs.). Novos
mapas culturais. Novas perspectivas educacionais. Porto Alegre, Sulina/SME, 1995, p. 15-33.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEERTZ, C. Saber local, novos ensaios em Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2000.
LARA, Tiago Adão. Humanismo e Cultura. In: Educação e Filosofia. nº 8. Belo Horizonte:UFU, 1990.
LOVISOLO, Hugo. Antropologia e educação na sociedade complexa. In: Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos. nº 5, jan./abril de 1984, p. 56-69.
SANCHIS, Pierre. A crise dos paradigmas em antropologia. In: DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos
olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1996, p. 23-38.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
INTRODUÇÃO À
FILOSOFIA
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
Natureza e questões fundamentais da Filosofia. Correntes filosóficas: teorias da Filosofia Clássica e
Medieval. Tendências filosóficas da contemporaneidade.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Filosofia e formas de conhecimento.
2- Natureza e origem do filosofar.
3- As questões filosóficas fundamentais.
4- O ideal grego em educação.
5- A pedagogia escolástica: concepção essencialista da educação.
6- A crise da consciência no pensamento dos séculos XVI e XVII.
7- Abordagens filosóficas significativas para a análise do fenômeno educacional: idealismo, positivismo,
marxismo, existencialismo, a escola de Frankfurt.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2003.
BRANDÃO, J. S. Mitologia. Petrópolis: Vozes, 1986.
BUZZI, Arcângelo. Filosofia para principiantes. Petrópolis: Vozes, 1986.
MORENTE, Garcia. Fundamentos de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1980.
PLATÃO. Coleção Os pensadores. Vol. III. São Paulo: Editora Abril, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIRALDELLI, J. R. Paulo. Filosofia e História da Educação brasileira. São Paulo: Manole, 2003.
GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1987.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO II
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
Educação brasileira na colônia, império e república. Permanências e rupturas nas questões históricas da
educação brasileira. Movimentos pela democratização da educação no Brasil e na Bahia.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Sistema colonial e a educação jesuítica no Brasil.
2 – A educação no Império e a reforma de Marquês de Pombal.
3 – A República e a democratização da educação.
3.1 – As reformas educacionais na 1ª e na 2ª Repúblicas, até 1960.
3.2 – O pensamento conservador na educação brasileira: concepções ideológicas.
3.3. A educação nas Constituições Brasileiras.
4 – Movimentos de renovação pedagógica: no Brasil e na Bahia.
4.1 A Escola Nova no Brasil e as experiências inovadoras na Bahia.
5 – As permanências e rupturas históricas na atual política educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, Luiz Antonio. Educação, estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez. 1991.
CURY, Carlos Jamil R. Ideologia e educação brasileira. São Paulo: Cortez, 1986.
NAGLE, Jorge. A Educação na primeira república. In: História geral da civilização brasileira. Tomo III: O
Brasil Republicano: sociedade e instituições (1889-1930). Rio de Janeiro: Difel, 1878. pp.260-291.
____________. Educação e sociedade na Primeira República. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
PROJETO MEMORIA DA EDUCAÇÃO NA BAHIA. Experiências inovadoras na educação baiana na
década de 1960. Salvador: Uneb, 2001.
RIBEIRO, Maria Luiza. História da educação brasileira. Campinas: Autores Associados, 1982.
ROMANELLI, Otaíza. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1983.
TEIXEIRA, Anísio Spínola. Educação é um direito. São Paulo: Editora Nacional, 1967.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, Fernando. A transmissão da cultura. 5ª ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976.
BRITTO, Luiz Navarro de. Educação na Bahia: propostas, realizações e reflexões. São Paulo: TA
Queiroz; 1991.
FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez, 2001.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes, 1980.
GADOTTI, Moacri. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
GARCIA, Walter (Coord). Inovação educacional no Brasil: problemas e perspectivas. São Paulo:
Cortez/Autores Associados, 1980.
GRACINDO, Regina Vinhares. O escrito, o dito e o feito: educação e partidos políticos. Campinas:
Papirus, 1994
XAVIER, Maria Elizabete et al. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
EDUCACIONAL E
ESCOLAR I
NÚCLEO DE ESTUDO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
A educação e o contexto sócio-político-educacional brasileiro. A legislação brasileira referente à
organização da educação nacional, em especial no âmbito da educação infantil e do ensino
fundamental. Organização, estrutura e funcionamento da educação básica: os níveis e modalidades de
educação e de ensino. Organização curricular, proposta curricular e cultura escolar.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1-Educação, escola e a sociedade.
2-Papel social e político da escola.
3-A legislação educacional brasileira de educação infantil e do ensino fundamental.
4-A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, resoluções e pareceres dos Conselhos de
Educação referentes à educação infantil e ao ensino fundamental e médio.
5-Estruturação e funcionamento da educação básica e da escola.
6-Níveis e modalidades de ensino.
7-Organização curricular e matriz curricular da educação infantil e do ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRAMOWICS, Anete; WAJSKOP, Gisela. Creches: atividades para crianças de 0 a 6 anos. São Paulo:
Moderna, 1995.
AMORIM, Antonio. A nova LDB: análise e aplicação. Salvador: Portifólio-UNEB, 1997.
CAMPOS, Maria Malta et al. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995.
CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia. Critérios para um atendimento em creches que respeite
os direitos fundamentais das crianças. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1995.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica
do fenômeno educativo. São Paulo: Cortez, 1992.
FREITAG, Bárbara. Estado, escola e sociedade. São Paulo: Moraes, 1980.
GARCIA, Regina Leite (Org.). Revisitando a pré-escola. São Paulo: Cortez, 1993.
IANNI, Otávio. A sociedade global. São Paulo: Civilização Brasileira, 1997.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil.
Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 1994.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. São Paulo:
Cortez, 1992.
ROMANELLI, Otaíza Oliveira - História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1985.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
FUNDAMENTOS DA
PSICOLOGIA
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
O processo de construção da Psicologia como disciplina científica: o objeto, método, pressupostos
básicos, convergências e divergências epistemológicas. As contribuições da Psicologia para a educação.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1.
O Conceito de Psicologia.
2.
Evolução histórica da Psicologia.
3.
Os movimentos que criaram a Psicologia contemporânea:
- Estruturalismo,
- Associacionismo,
- Funcionalismo.
4.
Teorias Psicológicas Contemporâneas:
- Behaviorismo,
- Gestalt,
- Psicanálise,
- Humanismo,
- Cognitivismo,
- Sócio-histórica.
5.
Campos de aplicação da Psicologia.
6.
As contribuições da Psicologia para a educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.
FIGUEIREDO, Luiz Cláudio M.,. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da Psicologia
como ciência. São Paulo: EDUC, 1998.
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia: introdução e guia de estudo. São Paulo: EPU, 1990.
PENNA, Antônio Gomes, Introdução à História da Psicologia Contemporânea. São Paulo: Zahar, 1990.
RITA L. A.et al. Introdução à Psicologia. Porto. Alegre : Artes Médicas , 1995
SHULTZ, Duane P. ; SHULTZ, Sydney E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Editora Cultrix,
1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos de comportamento.
Petrópolis: Vozes, 2003.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
ARTE E EDUCAÇÃO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
60
EMENTA:
Artes como objeto de conhecimento; princípios básicos e funções das artes e educação; linguagens e
métodos do ensino das artes; atividades referentes às diversas linguagens artísticas; vivências do fazer
artístico. A aprendizagem artística nos planos perceptivos, imaginativos e produtivos.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1. Estética e arte,
2.
Objeto de estudo e função da arte,
3.
Arte – educação: conceito, origem, história e atuação no Brasil,
4.
Arte e cultura e suas relações,
4.1 Linguagens artísticas e sua relação com a educação: processos artísticos e pedagógicos,
5. Cultura contemporânea brasileira, oralidade e interdisciplinaridade estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1991.
ARMSTRONG, Píer. Cultura popular na Bahia & estilística cultual pragmática. Feira de Santana: UEFS
Editora, 2002.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Edusp, 1980.
BARBOSA. Ana
Mae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo. São Paulo:
Perspectiva/Secretaria da Cultura, Ciências e Tecnologia do Estado de S. Paulo, 1978.
——. .Arte-educação: conflitos e acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984.
—— . (Org.) História da Arte-Educação. São Paulo: Max Limonad, 1986.
—— . A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Iochpe, 1991.
BERTHERAT, de Thérèse. O corpo tem suas razões. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática,1985.
CAMARGO, Luiz (Org.) Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel, 1994.
CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cutrix, 1982.
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1981.
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez, 1981.
—— . Por que arte-educação? São Paulo: Papirus, 1983.
EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação artística.
Rio de Janeiro: Zahar, 1969.
FARIAS, Sergio; MATOS, Lúcia (Orgs.). Arte e educação. Coletâneas PPGE, n. I, Salvador: FacedUfba, jan/jun 1999.
FERREIRA, Ilsa Leal. Arte-educação nas décadas de 50-60, In: História da arte-educação em São
Paulo. São Paulo: Aesp, 1986, p. 34-40.
JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
LANGER, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980.
LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e
educação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
LOWENFELD, Victor. A criança e sua arte. São Paulo: Metre Jou, 1976.
LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre
Jou, 1977.
MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. São Paulo: Mercado de Letras Edições, 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCACAO E DO DESPORTE. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte /. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
NOVAES, Maria Helena. Psicologia da criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1980.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.
______. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.
______. A sensibilidade do intelecto. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
PACHECO, Elza Dias (Org.) Comunicação, educação e arte na cultura infanto-juvenil.. São Paulo:
Loyola, 1991.
PILLAR, Analice Dutra (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Ed. Mediação,
1999.
PORCHER, Louis. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Sumus, 1982.
PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.
READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VASCONCELOS, Mario Sérgio (Org.). Criatividade, psicologia, educação e conhecimento do novo. São
Paulo: Moderna, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VIGOTSKY, Liev. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
ZANINI, Walter (Org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles, 1983.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
LITERATURA E
EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
Literatura, educação e sociedade. Literatura e tradição oral: a arte de contar histórias. Literatura infantil e
juvenil: a formação do leitor, contextos de produção, recepção e consumo. Literatura e ensino:
alternativas metodológicas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Linguagem literária: a dimensão lacunar e polissêmica.
2 - Literatura infantil e contexto sócio-cultural.
3 - Literatura infantil e oralidade: a transmissão vocal de textos.
4 - Formas de apropriação contemporâneas da tradição oral.
5 - Relações entre indústria editorial, mercado e estado.
6 - Escolarização da leitura de textos literários.
7 - Produção nacional: a contribuição de Monteiro Lobato.
8 - Boom da literatura infantil na década de 70.
9 - Literatura e formação do leitor: o método recepcional.
10 - Produção de textos ficcionais na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORDINI, Maria da Glória; AGUIAR, Vera Teixeira de. Literatura: a formação do leitor: alternativas
metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
COUTINHO, MARIA Antônia Ramos. As cantigas de minh´ama e a escrita da nação. Revista da FACED,
Salvador. Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Educação, n. 10, ago., p. 39-48, 2006.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: histórias & histórias. São Paulo:
Ática, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SARAIVA, Juracy (Org.). Literatura e alfabetização: do plano do choro ao plano da ação. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
SILVA, Maria Betty Coelho. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
PESQUISA E
PRÁTICA
PEDAGÓGICA I
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
4
EMENTA:
Pesquisa e prática pedagógica: abordagem crítica das relações investigativas na formação e na ação
docente. Pressupostos epistemológicos dos conceitos de professor pesquisador, investigador e reflexivo.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Retrospectiva dos conhecimentos de Pesquisa e Educação e integração com
Prática Pedagógica I,
2
Pesquisa e
-Aprofundamento das abordagens de pesquisa científica tradicionais e contemporâneas em
educação e suas implicações:
- na formação e na ação docente,
-na concepção, organização e funcionamento dos espaços educativos e na dinâmica pedagógica,
-na definição de conceitos de professor pesquisador, investigador e reflexivo.
3 - A construção da identidade do docente.
4 - Formação profissional e saberes docentes: abordagem histórica e perspectivas contemporâneas.
5 - Estudos e pesquisas no campo da investigação pedagógica e de atuação do docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALARCÃO, Isabel. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ANDRÉ, Marli D. A. Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus, 1995.
ANDRÉ, Marli; LUDCKE, Menga . Metodologia qualitativa em educação. São Paulo: E.P.U., 1990.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos
métodos. Trad. Maria João Alvarez et al. Lisboa: Porto, 1994.
BRZEZINSKI, Iria (Org.) – Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Goiânia: Plano,
2002.
GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira.. Campinas: Autores Associados, 1997.
GERARDI, Corinta Narua et al. Cartografias do trabalho docente - professor(a)- pesquisador(a)
Campinas, SP: Mercado das Letras/Associação de Leitura do Brasil - ALB, 1998. (Coleção Leituras no
Brasil).
PIMENTA, Selma G. Formação dos profissionais: uma visão crítica e perspectiva de mudança. In:
Educação e Sociedade. Campinas: Cedes, n. 68, 1999. p. 239-277
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARROLO, Carlos. Formação e identidade dos professores. In: ESTRELA (Org.). Viver e construir a
profissão docente. Porto: Editora do Porto, 1997. p. 21-50.
MARIN, Alda J. Desenvolvimento profissional docente: início de um processo centrado na escola. In:
VEIGA, Ilma A. (Org.). Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas: Papirus, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
ESTUDOS
LINGÜÍSTICOS E
EDUCAÇÃO I
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
BÁSICO
60
EMENTA:
Lingüística: perspectiva social da linguagem. Linguagem e Língua. Língua, cultura e sociedade.
Oralidade e escrita. Gramaticalidade e adequação lingüística. Competência comunicativa. Variantes
lingüísticas. Diversidade lingüística e ensino da língua materna. Preconceito lingüístico.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Linguagem e língua: formações discursivas e ideológicas.
2 - Perspectiva social da língua: sistema, norma e fala; funções sociais da língua.
3 - Aspectos sócio-culturais da língua: comunidades de fala.
4 - Competência comunicativa: modelos de gramática; adequação lingüística aos contextos sócioculturais.
5 - Oralidade e escrita: natureza, funções e gêneros textuais.
6 - Letramento: perspectivas sociais.
7 - Variantes lingüísticas: abordagens pedagógicas.
8 - Norma culta e ensino da língua materna.
9 - Preconceito lingüístico: contextos escolar e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAGNO, M. O preconceito lingüístico; o que é, como se faz. 14ª. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna; a sociolingüística na sala de aula. São Paulo:
Parábola Ed., 2004.
FIORIN, J. L. Linguagem e Ideologia, 7ª. ed. São Paulo: Ática, 2001.
MOTA, K. M. S. A linguagem da vida, a linguagem da escola: inclusão ou exclusão? Uma breve reflexão
lingüística para não lingüistas, Revista da FAEEBA “Educação e Contemporaneidade”, UNEB, jan./jun.
2002, p. 13 – 26.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1997.
SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. 4ª. ed. São Paulo: Ática, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOARES, Magda. Letramento; um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
DIDÁTICA I
NÚCLEO DE ESTUDO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
4
60
EMENTA:
Análise dos fundamentos da docência e sua relação com os pressupostos epistemológicos.
Contextualização das tendências pedagógicas, considerando as bases filosóficas e a relação com a
psicologia. Abordagens da trajetória da Didática e sua problematização a partir da reflexão histórica.
Reflexão em torno dos componentes curriculares e traços paralelos no âmbito das tendências
pedagógicas. A sala de aula como espaço para ensinar e aprender.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Fundamentos da prática docente: pressupostos, abordagens epistemológicas que fundamentam a
prática pedagógica.
2 – Concepção de docência como práxis pedagógica.
3 – A Didática e os componentes curriculares: teoria racionalista- pedagogia não diretiva; teoria
positivista – pedagogia diretiva; teoria dialética – pedagogia relacional entendida como práxis.
4 – O ato pedagógico: ensinar e aprender: concepções de ensino, papel do professor na sociedade
contemporânea e práxis pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL/MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, SEF/MEC, 1996.
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (Org.) Ensinar a ensinar. São
Paulo: Pioneira, 2001.
CANDAU, Vera (Org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1989.
_______A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1989.
COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século. São Paulo: Cortez, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Cortez, 2005.
HAIDT, Regina Célia C. Curso de Didática geral. São Paulo: Ática, 1995.
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez Editora/Autores Associados, 1984.
________. Pedagogia histórico-crítica. São Paulo: Ed. Autores Associados, 1996.
TARDY, Maurice. Saberes docente e formação do professor. Petrópolis: Ed. Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1996.
ZABALA, Antônio. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
PSICOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO E
EDUCAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
BÁSICO
60
EMENTA:
Principais teorias do desenvolvimento humano. Fatores do processo do desenvolvimento humano.
Contribuições da Psicologia do Desenvolvimento para a prática pedagógica.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - O conceito de desenvolvimento.
2 - A Psicologia do Desenvolvimento: histórico, objeto, conceitos e métodos de investigação.
3 - Fatores determinantes do processo de desenvolvimento: meio, hereditariedade, maturação,
aprendizagem.
4 - As posições inatistas, ambientalistas e interacionistas.
5 - Principais contribuições teóricas ao estudo do desenvolvimento:
-Teoria Cognitiva de Jean Piaget,
-Teoria sócio-histórica de L. S. Vygotsky,.
-Teoria Psicanalítica de S. Freud,
-A dimensão afetiva na teoria de Henri Wallon.
6 - As contribuições da Psicologia do Desenvolvimento para a Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEE, Helen; Mitchell, Sandra K. A pessoa em desenvolvimento. São Paulo: Harper e Row do Brasil,
1984.
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3. ed São Paulo: Harbra, 1986.
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 17ª . ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
CARVALHO, Vânia B. C. L. de. Desenvolvimento humano e psicologia: generalidades, conceitos e
teorias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
ENDERLE, Carmen. Psicologia do desenvolvimento: o processo evolutivo da criança. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1985.
_______. Psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAPALIA, Diana et al. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imagem, jogo e sonho, imagem e representação. Rio
de Janeiro: Zahar, 1978.
WINNICOTT, Donald W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
HISTÓRIA E
CULTURA AFROBRASILEIRA
NÚCLEO DE ESTUDO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
Estrutura político-econômica e social da África pré-colonial: povos e línguas; pré-história da África;
história dos povos africanos; formas de governo; estrutura político-social; vida econômica; as religiões; o
legado africano. Descendentes de africanos no Brasil: o tráfico e a resistência na África e no Brasil; o
sincretismo cultural e lingüístico africano na escravidão; o legado da Lei Áurea; as contribuições no
âmbito econômico, político e social dos descendentes de africano para a nação brasileira.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1-Estrutura político-econômica e social da África pré-colonial: povos e línguas.
2-Pré-história da África e história dos povos africanos.
3-Descendentes de africanos no Brasil: o tráfico e a resistência na África e no Brasil.
4-O sincretismo cultural e lingüístico africano na escravidão.
5-O legado da Lei Áurea.
6-A valorização da cultura afro-descendente em Salvador, na Bahia e no Brasil.
7-As contribuições sociais, políticas e educacionais dos descendentes africanos no Brasil.
8-A Diáspora e a questão do processo de inclusão social, educacional, política e cultural dos afrodescendentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BHABA. Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos. Brasília, DF: Secretaria de
Comunicação Social do Ministério da Justiça, 1996.
CRUZ, M.A. Alternativas para combater o racismo segundo a pedagogia interétnica. Salvador: Núcleo
Cultural Afro-Brasileiro, 1989.
FILHO, Mário Maestri. Discutindo a história: o escravismo antigo. São Paulo: Editora da Universidade
Estadual de Campinas, 1986.
GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. p. 23.
LUZ. Marco Aurélio. AGADÁ – Dinâmica da civilização africano-brasileira. Salvador: Edições Secneb/
Centro Editorial e Didático da Bahia, 1995.
MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997.
MUNANGA, K. (Org.). Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São Paulo:
USP/Estação Ciência, 1996.
NASCIMENTO. Elisa Larkin (Org.). Sankofa – Matrizes africanas da cultura brasileira. Volume I. Rio de
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1996.
ORIÁ, R. O negro na historiografia didática: imagens, identidades e representações. Textos de História,
Brasília, DF, v. 4, n. 2, 1996.
ORIÁ, R. Educação, cidadania e diversidade cultural. Revista Humanidades, Brasília, DF, n. 24, 1997.
REIS, J.J. Aprender a raça. Revista Veja, São Paulo, edição especial: 25 anos: reflexões para o futuro,
1993.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995. p. 20.
ROSEMBERG, F.; PINTO, R.P. (Org.). Raça negra e educação. Cadernos de Pesquisa,
São Paulo, n. 63, nov. 1987.
SANTOMÉ, J.T. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em
sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
SANTOS, J.R. A questão do negro na sala de aula. São Paulo: Ática, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal, 1988.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez. 1996a. p. 27894.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino
a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira". Brasil: Congresso Nacional, 1996.
BRASIL. Parecer do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno/DF n. 3, de 2004 (Relatora
Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva).
BRASIL. Resolução No. 1, de 17 de junho de 2004, do CNE/MEC, que "institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana".
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
ORGANIZAÇÃO
EDUCACIONAL E
ESCOLAR II
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
A revitalização da escola brasileira: necessidades e propostas educativas. Integração entre os sistemas
de ensino. Papel político-educacional dos Conselhos: escolares, municipal, estadual e nacional de
educação. O projeto pedagógico da escola e a participação da sociedade. Referenciais nacionais da
educação infantil e do ensino fundamental. Plano Nacional de Educação e projetos escolares e
governamentais para melhorar a qualidade da educação básica.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- A política de revitalização da escola.
2- Propostas educacionais dos municípios, do Estado e da União para ampliar a qualidade do ensino.
3- A ampliação do ensino fundamental para 9 anos de estudos e a educação de tempo integral.
4 - Os sistemas educacionais e respectiva integração.
5- Os Conselhos escolares, Conselho Municipal, Estadual e Nacional de Educação, enquanto órgãos
consultivos, normativos e deliberativos da educação.
6- Financiamento da educação.
7- O Fundeb, a valorização da educação pública e do professor.
8- O projeto pedagógico da escola.
9- Os referenciais educacionais do ensino fundamental e da educação infantil.
10 - O Plano Nacional de Educação e a construção de um novo modelo educacional brasileiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APPLE, Michael. Educação e poder. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ARRIBAS, Tereza L. Educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
BRASIL, Constituição. República Federativa do Brasil. Brasília. Congresso Nacional, 1988.
_______.Lei n0 9424/96 de 24 de dez. de 1996. Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino
fundamental e de valorização do magistério - FUNDEF. Brasília: Congresso Nacional, 1996.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes,1998.
CASTRO, Marcelo Lúcio Ottoni de. A educação na Constituição de 1988 e a LDB. Brasília, André Quicé,
1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
CHRISTOFARI, Victor Emanuel. Introdução ao estudo do direito. 4.ed. Canoas: Ed. ULBRA, 1998.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.
FARIAS, Ana Lúcia. Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. São Paulo: Autores Associados,
2002.
PETRY, Ely Carlos. LDB – Lei de Diretrizes e Bases: uma abordagem orientadora. Porto Alegre: AGE,
2002.
PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. 23. ed. São Paulo: Ática, 1998.
_____. Estrutura e funcionamento do ensino médio. 5.ed. São Paulo: Ática, 1999.
SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 3ª .ed. Campinas: Autores
Associados, 1997.
SILVA, Carmen Silvia B.; MACHADO, Lourdes M. (Org.) Nova LDB: trajetória para a cidadania? São
Paulo: Arte & Ciência, 1998.
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB. São
Paulo: Pioneira, 1997.
STREHL, Afonso; RÉQUIA, Ivony da Rocha. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental e médio.
2ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
OLIVEIRA, Zilma de M. R. Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRAIDY, Carmen. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2002.
KRAMER, S. A política do pré-escolar no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.
OLIVEIRA, Zilma de M. R. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 2003.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
PESQUISA E
PRÁTICA
PEDAGÓGICA II
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
O processo de ensino e aprendizagem nos espaços de Educação Infantil e nos Anos iniciais do Ensino
Fundamental: formas de organização do trabalho pedagógico e suas implicações sócio-culturais e
históricas. Perspectivas de pesquisa e de investigação acerca dos rituais e das dinâmicas pedagógicas
da formação e da atuação do docente.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Os conteúdos de Pesquisa e Prática Pedagógica I :Retrospectiva e integração.
2 - As creches, pré-escolas e os anos iniciais do ensino fundamental: processos de ensino
aprendizagem e formas de organização do trabalho pedagógico.
3 - As implicações sociais, culturais, educacionais e históricas dos processos de ensino e da
organização do trabalho pedagógico nessas classes educativas.
4 - Conhecimento e análise da estrutura administrativa e pedagógica da escola nos seguintes aspectos:
análise dos arquivos, diários, fichas, registros e relatórios.
5 - A prática docente e o trabalho interdisciplinar na escola, observando a Educação Infantil e os anos
iniciais do Ensino Fundamental.
6 - Análise do projeto político-pedagógico da escola, suas propostas e desenvolvimento.
7 - O planejamento educacional, avaliação e a proposta curricular da escola.
8- Confecção e apresentação de relatórios específicos sobre o estudo teórico e prático do cotidiano
escolar, destacando as categorias conceituais para estudo/investigação sobre a práxis pedagógica,
assim como, a adoção dos procedimentos de pesquisa pertinentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRÉ, Marli D. A. Etnografia da Prática escolar. São Paulo: Papirus, 1995.
______________. O cotidiano escolar, um campo de estudo. In.: PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza;
ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. São Paulo: Loyola,
2003, p. 9-19.
BERNSTEIN, Brasil. A estruturação do discurso pedagógico: classe, código e controle. Petrópolis:
Vozes, 1996.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
____________. (Org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Goiânia: Plano,
2002.
CATANI, Denice Bárbara; Vicentini, Paula Perin (Orgs). Formação e autoformação - saberes e práticas
nas experiências dos professores. São Paulo: Escrituras Editora, 2006.
GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira - problemas e movimentos de renovação.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
Campinas: Autores Associados, 2000.
MCLAREN, Peter – Rituais na escola: em direção a uma economia política de símbolos e gestos na
educação. Petrópolis: Vozes, 1991.
MENEZES, L.C. (Org). Professores: formação e profissão. Campinas: Autores Associados, 1996.
PASSANHA, Eurize Caldas. Ascensão e queda do professor. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
ROSEMBERG, Fúlvia. Creche. São Paulo: Editora Cortez: 1989.
WARSCHAUER, Cecília. A escola e o registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos - uma alternativa curricular para a educação infantil. São
Paulo: Cortez, 1998.
____________ A política do pré-escolar no Brasil - a arte do disfarce. São Paulo: Cortez, 2003.
VERHINE, M. Amélia. Pré-escola e fracasso escolar. Salvador: Fator, 1990.
ZABALZA, Miguel Ágel. Diários de aula: contributos para o estudo dos dilemas práticos dos professores.
Porto: Porto Editora, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. Oficinas de sonho e realidade na formação do educador da infância.
Campinas: Papírus, 2000.
SILVA, Isabel de Oliveira. Profissionais da educação infantil - formação e construção de identidades. São
Paulo: Cortez, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva.
São Paulo: Cortez, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
PSICOLOGIA DA
APRENDIZAGEM E
EDUCAÇÀO
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
BÁSICO
60
EMENTA:
Principais teorias da Psicologia da Aprendizagem. Fatores interferentes no processo de aprendizagem.
Contribuições da Psicologia da Aprendizagem para a prática pedagógica.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1-Psicologia da Aprendizagem: conceitos e métodos.
2-As principais contribuições teóricas.
3-As teorias do condicionamento: clássico (Pavlov); operante
(Skinner) e vicariante (Bandura).
4-Concepções cognitivistas (Piaget, Bruner e Ausubel).
5-A perspectiva histórico-cultural (Vygotsky).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCAR, E.S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São
Paulo: Cortez. 1994.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos
processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase
na abordagem construtivista. 5ª. ed. Belo Horizonte: Lê, 1992.
FALCÃO, Gérson Marinho. Psicologia da aprendizagem. 10ª ed., São Paulo: Ática, 2001
FONTANA, Roseli; CRUZ, André. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
Gagné, R.M. Como se realiza a aprendizagem. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974
GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 18. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2001.
PFROMM, Netto, S. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: EPU, 1987.
SMOLKA, Ana Luiza Brestamonte. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e
aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WITTER, G.P.; LOMÔNICO, J. F. B. Psicologia da aprendizagem: áreas de aplicação. São Paulo: EPU.
(1987).
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
CURRÍCULO E
EDUCAÇÃO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
60
EMENTA:
A complexidade epistemológica e política das concepções de currículo. A concepção tradicional de
currículo: pressupostos teóricos e racionalidade de planejamento. A concepção crítica de currículo, em
suas versões neo-marxistas e pós-modernas.
Questões atuais emergentes da concepção crítica: currículo e ideologia, cultura, poder, disciplinaridade e
novas tecnologias. A prática curricular na educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Conceito de currículo, sua complexidade e concepções.
2 – Currículo, ideologia, escola, educação e poder.
3 – O currículo tradicional, pressupostos teóricos, planejamento e prática pedagógica.
4 - A concepção de currículo crítico: visão neo-marxista e pós-moderna.
5 - A questão disciplinar e interdisciplinar do currículo e sua prática na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APPLE, Michael. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982.
_________. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
COLL, César. Psicologia e currículo. São Paulo: Ática, 1999.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (Org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez,1994.
________. Currículos e programas no Brasil. São Paulo: Campinas: Papirus, 1995.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SILVA, Luiz Heron da (Org.). A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, 1999.
__________. Reestruturação curricular: teoria e prática no cotidiano da escola. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Editora Vozes, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Alienígenas em sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em
educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
_________ (Org.). Teoria educacional crÍtica em tempos pós – modernos. Porto Alegre: Artes Médicas,
1993.
_________ (Org.) Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROCHA, Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
TYLER, Ralph W. Princípios básicos de currículo e ensino. Porto Alegre: Globo, 1974.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
DIDÁTICA II
NÚCLEO DE ESTUDO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
60
EMENTA:
Problematização da docência segundo os pressupostos epistemológicos, a sala de aula como lócus do
pedagógico. Reconhecimento da importância do processo de planejamento na sistematização do ato
pedagógico. Abordagens dos níveis do planejamento. Estabelecimento das diferenças entre os planos
de ensino. Elaboração dos diversos planos, a pedagogia de projetos e sua construção para unidades
escolares de Educação Infantil e de anos iniciais do Ensino Fundamental, nos campos de observação e
da práxis educacional.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Docência e sua problematização pedagógica em sala de aula; formação docente – saberes e
competências.
2 – Educação e planejamento de ensino: relação dialética entre educação, pedagogia e didática;
concepção de planejamento e planos; os pressupostos teórico-metodológicos do planejamento de
ensino em suas diversas dimensões.
3- O pensar e o fazer pedagógico: métodos e técnicas e possibilidades de aprendizagem.
elementos básicos dos planos de ensino.
4 - Pedagogia de projetos.
5 – A prática pedagógica escolar: escola, professor e a didática; elaboração de planos de ensino na
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (Orgs.) Ensinar a ensinar. São
Paulo: Pioneira, 2001.
COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século. Rio de Janeiro: Cortez e Associados, 1995.
HAIDT, Regina Célia C. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1995.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho – o
conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998.
LIBÂNEO, José. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a
prática docente. São Paulo: Cortez, 1996.
POZO, Juan Ignácio (Org.). A solução de problemas – aprender a resolver, resolver para aprender. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
TARDY, Maurice. Saberes docente e formação do professor. Petrópolis: Ed. Vozes, 2002.
VEIGA, Ilma Passos A. (Org.) Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1996.
ZAGURY, Tânia. O professor refém: para pais e professores entenderem por que fracassa a educação
no Brasil. Rio de janeiro: Record, 2006.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus,
1994.
ZABALA, Antônio. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
ESTUDOS
LINGÜÍSTICOS E
EDUCAÇÃO II
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
BÁSICO
TC
60
EMENTA:
Aquisição da linguagem: temas e pressupostos teóricos das diferentes abordagens. Estágios de
desenvolvimento da linguagem. Processos dialógicos na construção da linguagem. A constituição do
objeto da escrita pela criança. Letramento e alfabetização. Aquisição da escrita no contexto escolar.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Histórico dos estudos sobre aquisição de linguagem; temas e abordagens teóricas sobre a aquisição.
A contribuição de Chomsky. O cognitivismo construtivista: Piaget, Vygotsky. O interacionismo social e o
sócio-interacionismo.
2 - Linguagem como atividade intersubjetiva. Estágios de desenvolvimento da linguagem; aquisição de
categorias semânticas e sintáticas. Dependência dialógica nos processos de aquisição da linguagem
pela criança.
3 - Linguagem como atividade constitutiva do conhecimento do mundo; análise de eventos de escrita de
criança; o interesse pela escrita; usos e funções da escrita para a criança. A produção de escrita: a
participação do adulto e de sua linguagem na constituição do objeto da escrita.
4 - Letramento e alfabetização: definição de campos; dimensão individual e social do letramento;
avaliação e medição do letramento em contextos escolares. Etapas da alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. Tradução de Maria Zilda da Cunha Lopes; retradução e cotejo
de textos Sandra Trabuco Valenzuela. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2001, 102p.
LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1998, 71p.
MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à lingüística; domínios e fronteiras.
2v. São Paulo: Cortez, 2001.
ROJO, Roxane (Org.). Alfabetização e letramento; perspectivas lingüísticas. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 1998, 232p.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita; a alfabetização como processo
discursivo. São Paulo: Cortez: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2000, 135p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOARES, Magda. Letramento; um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001, 128p.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
A história da Educação de Jovens e Adultos, soluções e impasses pedagógicos gerados pelas práticas
adotadas; as necessidades educativas dos jovens e adultos; o papel da escola e do educador; proposta
curricular para EJA em suas várias dimensões; o gerenciamento do processo de ensino e
aprendizagem dos educandos; natureza dos conhecimentos relativos à Língua Portuguesa, Matemática,
Arte e Estudos da Sociedade e da Natureza; tradução dos conteúdos em objetivos de aprendizagem; a
análise, concepção e avaliação do ensino de EJA.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – A Educação de Jovens e Adultos no Brasil: história, abordagens e perspectivas.
2 – Necessidades educacionais dos jovens e dos adultos.
3 - A escola e a Educação de Jovens e Adultos.
4 – A educação dos jovens e dos adultos e o papel do educador.
5 – As dimensões da educação popular.
6 – Os conhecimentos de Língua Português, de Matemática, de Arte, de Estudos da Sociedade e da
Natureza.
7 – Os conteúdos, planejamento e avaliação de Educação de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DURANTE, M. Alfabetização de Adultos : leitura e produção de textos . Porto Alegre: ARMED, 1998.
DANYLUK, Ocsana Sônia. Educação de Adultos: ampliando horizontes de conhecimento. Porto Alegre:
Sulina, 2001.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta . São Paulo:
Cortez, 2001.
PINTO, Vireira. As sete lições sobre Educação de Adultos. São Paulo: Cortez , 1997.
RIBEIRO, Vera Masagão (Org.). Educação de Jovens e Adultos: novos leitores e novas leituras.
Campinas: Mercado de Letras Associação de Leitura do Brasil – ALB, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOARES, Leôncio (Org.). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em Educação de Jovens e
Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
________. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
PESQUISA E
PRÁTICA
PEDAGÓGICA III
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
A gestão escolar e a gestão do ensino: características da organização, estratégias de investigação,
modelos de intervenção e suas implicações pedagógicas, sócio-culturais e históricas. Perspectivas de
pesquisas e de investigação acerca dos rituais e da dinâmica pedagógica na formação do gestor e do
educador de jovens e adultos.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Retrospectiva dos conhecimentos de Pesquisa e Prática Pedagógica II e integração com Pesquisa e
Prática Pedagógica III.
2 – A pesquisa e a prática pedagógica na gestão escolar e no trabalho pedagógico das classes de
jovens e adultos.
3 - A gestão escolar e a gestão do ensino: coordenação pedagógica, reuniões educacionais, uso do
tempo da escola, relação com a comunidade e com os órgãos gestores, o planejamento educacional e a
proposta curricular da escola.
4 – A pesquisa, a prática docente, alternativas metodológicas e o trabalho interdisciplinar nas classes de
EJA.
5 – Confecção de relatórios e de sistematizações sobre estudos teórico-práticos acerca da realidade e
do cotidiano da escola e do EJA, destacando as categorias conceituais para estudo e encaminhamento
do ante-projeto investigativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CATANI, Denice Bárbara; BUENO, Belmira Oliveira; SOUZA, M. Cecília C. C.; SOUSA, Cynthia Pereira
de. (Orgs.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras Editora, 1997.
CATANI, Denice Bárbara; BUENO, Belmira Oliveira; SOUSA, Cynthia Pereira de (Orgs.). A vida e o
ofício dos professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração. São Paulo:
Escrituras, 1998.
GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira - problemas e movimentos de renovação.
Campinas: Autores Associados, 2000.
NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: EDUCA, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. Campinas: Cortez Editores, 1987.
SOUZA, Elizeu Clementino de. História de vida e prática docente: desenvolvimento pessoal e
profissional. In.: Revista da FAEEBA. Salvador, n.º 16, p. 169/178, jul./dez., 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
LUDICIDADE E
EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
1
2
TB
TC
60
EMENTA:
O lúdico, seus fundamentos e princípios básicos; suas relações com a educação e as artes. A ludicidade
na liberação do potencial criativo inerente ao ser humano enquanto sujeito coletivo. Função do lúdico na
primeira infância e na educação infantil. O lúdico e sua relação com a cultura e os rituais da vida adulta.
Contextos lúdicos tradicionais e contemporâneos.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Lúdico como campo de conhecimento: histórico – sua relação com o conceito de cultura, arte e
educação, jogo, a linguagem e o social; o simbólico, o verbo, o corpo e o outro.
2 - A relação do desenvolvimento infantil com os tipos e funções de brincar nas várias faixas etárias.
3 - A formação da identidade e sua relação com o brincar, a imaginação e a atividade criadora.
4 - Funções do jogo e as práticas pedagógicas.
5 - Papel do educador frente aos conteúdos da escola formal.
6 - Elaboração de brinquedos, jogos e realização de brincadeiras.
7 - A relação da cultura com o brincar, brinquedos e representações lúdicas da arte e cultura popular.
8 - Construção de brinquedos e jogos, coleção de materiais didáticos diversos e seus usos.
9 - Jogos e dramatizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROUGERE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980.
KISHIMOTO, Tizuko. O brincar e suas teorias. São Paulo: Cortez, 2003.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio
de Janeiro: Guanabara/Koogan, 1978.
VIGOTSKY, Lev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEGRINE, A. Brinquedoteca: teoria e prática - dilemas na formação do brinquedista. In: PIRES, do
Santos S. M. (Org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petropólis: Vozes, 1997, p. 83-94.
VAYER, P.; COELHO, M. H. A observação da criança. São Paulo: Manole, 1989.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
GESTÃO ESCOLAR E
EDUCACIONAL
APROFUNDAMENTO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
60
EMENTA:
Abordagens sócio-históricas das concepções de gestão escolar e educacional. A informação como
instrumento de gestão da educação e da escola; eleição dos indicadores educacionais: critérios e
finalidades; papel da informação na definição das políticas públicas e das estratégias de gestão em
educação. A gestão compartilhada e coletiva no espaço escolar. O colegiado, os conselhos escolares e
a gestão pedagógica e administrativa da escola. A centralização e a descentralização das decisões
gestoras. Importância do projeto pedagógico na gestão escolar. Gestão nas instituições de Educação
Infantil e de anos iniciais do Ensino Fundamental.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Concepções sobre gestão considerando os aspectos educacionais e escolares.
2-
A gestão escolar e educacional nas escolas de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino
Fundamental.
3-
A gestão enquanto prática democrática e autônoma da escola.
4-
Informação como elemento fundamental da gestão educacional.
5-
Análise e interpretação dos indicadores básicos da educação e do desempenho escolar, seu
significado político-pedagógico.
6-
O trabalho coletivo e interdisciplinar.
7-
A qualidade dos serviços educacionais.
A prática da gestão colegiada e participativa: estratégias e instrumentos de participação; órgãos públicos
que avaliam a qualidade da educação básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABU-DUHOU, I. Uma gestão mais autônoma das escolas. Brasília: UNESCO, IIEP, 2002.
ARROYO, M. G. Revendo os vínculos entre trabalho e educação: elementos materiais da formação
humana. In: SILVA, T. T. Trabalho, educação e prática social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
BAUER, B. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 1999.
BORDIGNON, G.; GRACINDO, R. V. Gestão da educação: o município e a escola. In: FERREIRA,
N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos.
São Paulo: Cortez, 2000, p. 147-176.
BARROSO, J. O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da gestão escolar em Portugal. In:
FERREIRA, N. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2ª ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
CISEKI, A. A. Conselhos de escola: coletivos da escola cidadã. In: BRASIL, Ministério da Educação.
Secretaria de Educação. Salto para o futuro: construindo a escola cidadã, projeto político-pedagógico.
Brasília, 1998, p. 43 - 52.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DOURADO, L. F. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In:
FERREIRA, N. (Org). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2ª ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.). Gestão da educação: impasses. São Paulo: Cortez,
2000.
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
GUTIERREZ, G. L.; CATANI, A. M. Participação e gestão escolar: conceitos e potencialidades. In:
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios.
São Paulo: Cortez, 2000.
HORA, D.L.da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. Campinas:
Papirus, 1994.
LÜCK,H. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RODRIGUES, N. Da mistificação da escola à escola necessária. São Paulo: Cortez, 1993.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção
coletiva. In Projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Papirus, 1995, p. 11-35.
VIEIRA, S. L. (Org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DPSA, 2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
EPISTEMOLOGIA E
METODOLOGIA DA
ALFABETIZAÇÃO E
LETRAMENTO
APROFUNDAMENTO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
60
EMENTA:
Conceito de alfabetização e letramento, histórico e implicações pedagógicas; natureza multifacetada do
processo de alfabetização; condicionantes políticos, sociais, econômicos, culturais e tecnológicos;
psicogênese da língua escrita, pressupostos epistemológicos e desdobramentos no campo da didática e
da metodologia da alfabetização; abordagem crítica dos métodos tradicionais de alfabetização;
construção de planos de ensino e planos de aula para classes de alfabetização. Práxis alfabetizadora
em classes de Educação Infantil e de alfabetização.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Alfabetização: objeto conceitual, multifacetado e interdisciplinar; abordagem crítica: a dimensão
histórica, antropológica, cultural e ideológica do alfabetismo e analfabetismo funcional;
2-
O caráter multifacetado da alfabetização; a sociogênese e a psicogênese da língua escrita
segundo Emília Ferreiro;
3-
O jogo, a ludicidade, as linguagens extra-verbais nas classes de alfabetização; o ensino da
lecto-escrita na Educação Infantil; o Ensino Fundamental de nove anos e a práxis
alfabetizadora;
4-
Fundamentos teóricos e metodológicos de métodos e técnicas de alfabetização; os métodos de
abordagem analítica e sintética; o método natural. Convergências da Psicogênese da Língua
Escrita com os estudos e teses de Célestin Freinet e Paulo Freire;
5-
Os diferentes níveis psicogenéticos, características, percursos construtivos, tipos de escritas e
conflitos cognitivos na estruturação e reestruturação de hipóteses. Didática e procedimentos de
ensino a partir de experiências alternativas em alfabetização;
6-
A formação do professor alfabetizador: desafios, perspectivas, princípios norteadores do fazer
pedagógico; alfabetização em ambientes informatizados: desafios para a formação e ação
docentes;
7-
Oficinas temáticas: elaboração de trabalho de conclusão de curso, com sugestões de atividades
para os diferentes níveis psicogenéticos em alfabetização; procedimentos e atitudes docentes
em classes de alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZANHA, Maria da Graça. Construtivismo: De Piaget a Emilia Ferreiro. Ed. Ática. São Paulo: 1994.
CAGLIARI, LUIZ CARLOS. Alfabetizando sem o Bá-Bé-Bi-Bo-Bu. São Paulo: Ed. Scipione, 1998.
(Pensamento e Ação no Magistério).
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, Rj : Vozes,
2005.
CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.
COLLAÇO, Nilza de Lima. A leitura e a escrita na pré-escola. In: Pré-Escola hoje – uma proposta
pedagógica. São Paulo: CENP/SEC-SP, 1997.
ELIAS, Marisa Del Cioppo (Org.). Pedagogia Freinet: teoria e prática. Campinas: Ed. Papirus, 1988.
FERREIRO, Emilia. A representação da linguagem e o processo de alfabetização. Cadernos de
Pesquisa, nº 52, 1985. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, p.7-17
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
_____. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Ed. Cortez, 1997.
_____. Alfabetização em processo. São Paulo: Ed. Cortez, 1997.
FRANCHI, Eglê. Pedagogia da Alfabetização. Da oralidade à escrita. São Paulo: Ed. Cortez, 1988.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil. São Paulo: Ed. Cortez, 1998.
GARCIA, Regina Leite (Org.). Alfabetização dos alunos das classes populares. São Paulo: Ed, Cortez,
1998.
GROSSI, Esther Pillar. Didática da Alfabetização. Volumes I, II e III. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra.
1986.
LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ed. Ática. 1988.
LODI, Ana Claudia Balieiro. HARRISON, Kathryn Marie Pacheco. TESKE, S.R.L. de Campos Ottmar
(Orgs.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
CURTO, Luis Maruny et al. Escrever e ler - Como as crianças aprendem e como o professor pode
ensiná-las a escrever. Porto Alegre: Artmed Editora, Vol. I, 2000.
_____. Escrever e ler. Materiais e recursos para a sala de aula. Porto Alegre: Artmed Editora, Vol. II,
2000.
SOARES, Magda Becker. As muitas facetas da alfabetização. Cadernos de Pesquisa. São Paulo:
Fundação Carlos Chagas, nº 52, p. 19-24. Fev.1985.
OLIVEIRA, Lucinete Chaves de. A Formação do Professor Alfabetizador: aspectos teóricos norteadores
da sua prática. Revista da FAEEBA, 1997.
______. Intervenções pedagógicas a favor da aprendizagem nas séries iniciais. Cadernos do Nupe,
UNEB, v. 1., n. ½, p. 9-16, 2002.
_____. Considerações sobre a Psicogênese da Língua Escrita e o Processo Avaliativo em Alfabetização.
Extraído do Relatório de Avaliação do CEB/SMEC/FAEEBA. Salvador, 1996.
_____. A alfabetização e a questão ortográfica. Texto acadêmico, digitado.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEREZ, Carmem Lúcia Vida. Professoras alfabetizadoras. Histórias plurais, práticas singulares. Rio de
Janeiro: DP & A, 2003.
REVERBEL, Olga. Vamos alfabetizar com jogos dramáticos? Porto Alegre: Ed. Kuarup, 1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DO ENSINO DA
MATEMÁTICA
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
Construção da Matemática e sua importância na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental; a Matemática no espaço e no tempo: processo histórico e o pensamento filosófico;
articulação da Matemática com os diversos campos de conhecimento; a educação matemática; A
pesquisa em educação matemática; evolução histórica do ensino da matemática no Brasil; propostas de
intervenções para o ensino da matemática; os eixos conceituais da Matemática: número, operações,
grandezas e medidas, espaço/forma e sua construção por parte das crianças; currículos, programas e os
desafios do ensino da Matemática na contemporaneidade. Análise, reflexão dos elementos constituintes
da prática pedagógica e o processo de avaliação.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Pressupostos teóricos e epistemológicos da área matemática;
2- Reflexões sobre a história e filosofia da matemática;
3- A educação matemática enquanto campo de conhecimento;
4- Breve histórico do ensino da matemática no Brasil;
5- Estágios do desenvolvimento cognitivo e construção do conhecimento matemático na Educação
Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
6- Modelagem matemática;
7- Etnomatemática;
8- Matemática e língua materna;
9- A Mediação e o ensino da matemática;
10- A avaliação formativa: a prática do diário reflexivo
11- A Resolução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender;
12- Localização –movimentação e pontos de referência;
13- A resolução de problemas e comunicação matemática;
14- Eixos conceituais da matemática: números e operações; espaço e forma; grandezas e medidas;
15- A Construção do conceito de número na criança;
16- O sistema de numeração decimal: novas perspectivas;
17- Formas geométricas planas: estudo dos quadriláteros e suas inter-relações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIEMBERUT, Maria Salett; HEIN, Nelson..Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Ed. Contexto,
2000
FANN, Jussara.Pontos e contrapontos do pensar e do agir em avaliação. Porto Alegre: Me Mediação,
1998.
GOULART, Íris Barbosa. Piaget:experiências básicas para utilização do professor. Rio de Janeiro:
Vozes, 1983.
KAMII, Constance. A criança e o número: implicações da teoria de Piaget. Campinas,SP: Papirus, 1986.
KÖRNER , S. Uma Introdução à filosofia da matemática, Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. São Paulo:
Cortez / Autores associados, 1990.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DO ENSINO DE
GEOGRAFIA
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
A Geografia como ciência: evolução do pensamento geográfico, paradigmas e correntes filosóficas.
Fundamentos teóricos para a interpretação das categorias de análise da Geografia: paisagem, espaço
geográfico, território, região, lugar. Proposta de intervenção para o ensino da Geografia como disciplina
escolar na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Processo de planejamento e
avaliação do ensino: concepção e representação de seqüências didáticas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1. Epistemologia da Geografia: estudo das escolas geográficas.
2.
As categorias de análise da Geografia: paisagem, território, lugar...
3.
Espaço geográfico e seus elementos: produção, circulação e idéias.
4.
O ensino da Geografia e as questões emergentes na contemporaneidade no ensino de
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
5.
A análise, concepção, elaboração, planejamento e avaliação de seqüências didáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995.
CARVALHO, Maria Inez da Silva de Souza Carvalho. Fim de século: a escola e a geografia. Ijuí: Ed.
Unijuí, 1998.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas, São Paulo:
Papirus, 2001.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de; CARLOS, Ana Fani Alessandri. Reformas no mundo da educação:
parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
PASSINI, Elza; ALMEIDA, Rosângela Doim de. Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo:
Contexto, 2002.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Orgs.). Geografia em perspectiva ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2004.
VESENTINI, José William. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos
e temas. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus,
1989.
SANTOS, Milton. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. 6. ed. São
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
Paulo: EDUSP, 2004.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DO ENSINO DE
ARTES
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
Fundamentos do ensino das artes no fazer educativo formal e informal; orientações curriculares para o
ensino de artes nas classes de Educação Infantil e de Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Novas
tecnologias e metodologias, suas aplicações nos ambientes educativos diversos. Processo de
planejamento e de avaliação do ensino de artes: concepção e representação de seqüências didáticas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1. Relação da arte com o currículo e a prática pedagógica formal e informal; questões pedagógicas,
sociais, culturais, psicológicas;
2. Linguagens artísticas e sua presença na educação: características, problemas, originalidade,
aplicações;
3. Criatividade e processo de criação;
4. Metodologia, conteúdos, planejamento, elaboração e avaliação no ensino das artes pertinentes à
Educação Infantil e aos anos iniciais do Ensino Fundamental;
5. O fabrico do material didático para o trabalho com arte e sua relação com a educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Poética, 1994.
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 1998.
BIASOLI, Carmem Lúcia. A formação do professor em arte: do ensino à encenação. Campinas: Papirus,
1999.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985.
CAMARGO, Luiz (Org.). Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel, 1994.
DOMINGUES, Diana (Org.). A arte no século XXI. A humanização das tecnologias. São Paulo: Ed.
Unesp, 1997.
DOURADO, Paulo; MILLET, Maria Eugênia. Manual de criatividades. Salvador: Funceb-EGBa, 1997.
FERRAZ, Maria H. C. de Toledo. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Zahar, 1993.
FERREIRA, Sueli (Org.). O ensino das artes. Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001.
FUSARI, Mª F. Resende; FERRAZ, Maria Heloisa C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez,
1992. (Coleção Magistério 2º Grau. Série Formação Geral).
LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e
educação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999.
LUQUET, G. H. O desenho infantil. Porto: ED. do Minho, 1969.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. São Paulo: Papirus, 1990.
MARTINS, Maria Celeste. Aprendiz da arte - trilhas do sensível olhar pensante. São Paulo: Espaço
Pedagógico, 1992.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTE. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte /
Secretária de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: FAPESP,
Annablume, 1998.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos da identidade. Uma introdução às teorias de currículo. Belo
Horizonte: Autêntica, 1999.
ZANINI, Walter (Org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles, 1983.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DO ENSINO DE
CIÊNCIAS NATURAIS
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
Abordagem e pressupostos teóricos e metodológicos do mundo natural e social: exploração de
diferentes objetos, suas propriedades e relações simples de causa e efeito; métodos e procedimentos
experimentais das Ciências Naturais na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Identificação e discussão de problemas relevantes para a alfabetização científica básica. Análise e
reflexão desses conceitos estruturadores na elaboração de seqüências didáticas. Concepção de
planejamento e avaliação. O professor de Ciências Naturais e suas especificidades.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Subsídios teóricos para o entendimento do processo de construção do
conhecimento científico e dos paradigmas das Ciências;
1.1 - Contextualização do ensino das Ciências Naturais na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental;
1.2 - O método científico em ciências naturais;
1.3 - A criança, a natureza e a sociedade;
1.4 - Ciências numa concepção construtivista;
1.5 - O professor - pesquisador: o quê, quando e como pesquisar.
2 - Natureza e Sociedade;
2.1 - Os lugares e suas paisagens e ação do homem;
2.2 - Objetos e processos de transformação nas diferentes regiões;
2.3 - Os seres vivos no ambiente;
2.4 - Os fenômenos da natureza nos diferentes ambientes e suas interfaces.
3 - Especificidades da práxis pedagógica;
3.1 - O papel do professor de Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
3.2 - O papel dos recursos materiais;
3.3 – Seleção e organização de conteúdos;
3.4 – Jogos e aprendizagem - noções de Ciências.
4 - Análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas no ensino de
Ciências Naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São
Paulo: Brasilense, 1981.
BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Para A Educação Infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998. 9 v.: IL.
CAREN, A. Avaliação diagnóstica: rumo à escola democrática - In: Salto para o Futuro: Ensino
Fundamenta/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério de Educação, SEED. 1999.
CARVALHO, A. M. P.; GIL Peres, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
São Paulo: Cortez. 1995.
CHASSOT, Ático . Ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
DELIZOICOY, D.; ANGOTII, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
FAZENDA, Ivani C. A. (Org.). A Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São
Paulo: Papirus, 1995.
FRANCALANZA, H. et al. O ensino de ciências no ensino de 1º Grau. São Paulo, Atual. 1986.
HARLA, J. D.; RIVKIN, M. S. Ciências na educação infantil: uma abordagem integrada. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
KAMII, C. et al. O Conhecimento Físico no Pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
MORAES, Roque. Ciência para as séries iniciais e alfabetização. 2a ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
1995.
KAMII, Constance, O conhecimento físico no pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. (para
as disciplinas de Referenciais Teóricos com enfoque em Educação Infantil – ciências sociais e naturais e
matemática)
KRAMER, Sônia. Profissionais de Educação Infantil.Gestão e Formação. São Paulo : Ed. Ática, 2005.
PETEROSSI, H. G.; FAZENDA, I. A. Anotações sobre metodologia e prática de ensino na escola de 1º
Grau. São Paulo: Cortez, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROCHA, Eloisa Acires Candal. A pesquisa em Educação Infantil no Brasil. Santa Catarina: UFSCNúcleo de Ciências da Educação, 1999.
ROSSETTT, Maria Clotilde. Os fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2001.
ROSA, Sanny S. da. Brincar, conhecer, ensinar. São Paulo: Cortez, 2000.
SCHILLER, Pam. 100 coisas maravilhosas para manter as crianças ocupadas e diverti-las. São Paulo:
Paulus, 1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO I
NÚCLEO DE ESTUDO
APROFUNDAMENTO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
0
3
TB
TC
90
EMENTA:
O projeto de estágio e os elementos constituintes da prática docente e do gestor educacional. Atividade
de planejamento e docência para as classes de Anos Iniciais do Ensino Fundamental. A pesquisa como
eixo da abordagem de ensino por projetos; breve histórico e modalidades da pedagogia de projetos. A
práxis pedagógica e a formação docente. Novos olhares sobre o cotidiano e a cultura escolar:
observação, planejamento, construção e operacionalização do projeto de estágio.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Retrospectiva e integração dos conhecimentos trabalhados em Pesquisa e Prática Pedagógica III com
Estágio Supervisionado I.
2 – A construção e o desenvolvimento do projeto de estágio supervisionado voltado para as classes de
Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
3 - A importância da observação, do planejamento e da operacionalidade das práticas de estágio.
4 – Relatos do cotidiano e da cultura escolar.
5 - Desenvolvimento de atividade docente e proposta de intervenção interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Nilda (Org.). A dimensão formadora e social do estágio curricular na graduação. In Formação de
professor: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1995, p. 61/71.
BOMTEMPO, Luiza et al. Pedagogia de projetos: alunos tornam-se investigadores em busca do saber.
AMAE Educando n.º 270, Set/97, p. 06-11.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: kit completo.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
CARVALHLO, Anna Maria Pessoa de. A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo:
Pioneira, 1988.
FAZENDA, Ivani; PETEROSSI, Helena Gemignani - Anotações sobre metodologia e prática de ensino de
1º Grau. São Paulo: Loyola, 1988.
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 5ª ed., São Paulo: Olho d’água,
1987.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A Organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caledóscópio. 5ª Ed., Porto Alegre: ArtMed, 1998.
LOPES, Antonia Osina. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In: Repensando
a Didática. 11ª ed., São Paulo: Papirus, 1996, p. 41-52.
MEDIANO, Zélia; LUDKE, Menga. Avaliação na escola de 1º Grau: uma análise sociológica. São Paulo:
Papirus, 1994.
MELO, Guiomar Namo de. Magistério de 1º Grau: da competência técnica ao compromisso político. São
Paulo: Cortez, 1986.
NOVAES, Maria Eliana. Professora primária: mestra ou tia. 5ª ed., São Paulo: Cortez, 1992.
PICONEZ, S. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação do professor: unidade teoria/prática. São Paulo: Cortez,
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
1994.
SANTOMÈ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
SARNO, Heloisa Maria Curvelo; GUIMARÃES, Zélia Fernandes. A vivência da disciplina Prática
Pedagógica. In: Revista da FAEEBA, ano VI, nº 7, jan./jun. 1997, p. 221-229.
WARSCHAUER, Cecília. Elaborando o roteiro. In: A roda e o registro: uma parceria entre professor,
alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993, p. 39-67.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
XAVIER, Maria Luisa M.; ZEN, Maria Isabel H. Della. O ensino nas séries iniciais: das concepções
teóricas às metodológicas. Porto Alegre: Mediação, 1997.
ZABALA, Antoni. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes médicas, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DAS CIÊNCIAS
NATURAIS NA
EDUCAÇAO INFANTIL
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
Abordagem de pressupostos teóricos e metodológicos e a construção de uma visão de mundo integral e
relacional, com conhecimentos acerca do mundo natural e social; a exploração de diferentes objetos,
propriedades e relações simples de causa e efeito; o contato com pequenos animais e plantas, o
conhecimento do próprio corpo por meio do uso e da exploração de suas habilidades físicas, motoras e
perceptivas. Análise e reflexão dos conceitos estruturadores na elaboração de seqüências didáticas.
Concepção de planejamento e de avaliação.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Ciências na Educação Infantil
1.1 – Histórico e evolução do ensino de Ciências Naturais no Brasil;
1.2 - Breve reflexão sobre conhecimentos de natureza e sociedade
apresentados na Educação Infantil;
1.3 - A criança, a natureza e a sociedade;
1.4 – Ciências numa concepção construtivista.
2-
Natureza e Sociedade
2.1 - Os lugares e suas paisagens e ação do homem;
2.2 – Objetos e processos de transformação nas diferentes regiões;
2.3 - Os seres vivos no ambiente;
2.4 – Os fenômenos da natureza nos diferentes ambientes e suas interfaces.
3-
Especificidades da práxis pedagógica
3.1 - O papel do professor de Educação Infantil;
3.2 - O papel dos recursos materiais;
3.3 – Seleção e organização de conteúdos;
4-
3.4 – Jogos e aprendizagem - noções de Ciências.
Análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São
Paulo: Brasilense: 1981.
BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Para A Educação Infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
CAREN, A. Avaliação diagnóstica: Rumo à escola democrática. In: Salto para o Futuro: Ensino
Fundamenta/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério de Educação, SEED. 1999.
CARVALHO, A. M. P.; GIL Peres, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações.
São Paulo: Cortez. 1995.
CHASSOT, Atiço. Ciência através dos tempos, São Paulo: Moderna, 1994.
DELIZOICOY, D.; ANGOTII, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez. 1990.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
FAZENDA, Ivani C. A. (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São
Paulo: Papirus, 1995.
FRANCALANZA, H. et al. O ensino de ciências no 1º Grau. São Paulo: Atual. 1986.
HERNANDEZ, F.; VENTURA M. La Organizacion del curriculum por proyetos de trabajo. Barcelona:
Editora Graó / ICE, 1992.
KAMII, C. et al.. O conhecimento físico no pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas. 1986.
a
MORAES, Roque - Ciência para as séries iniciais e alfabetização. 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
1995.
PETEROSSI, H. G.; FAZENDA, I. A. Anotações sobre metodologia e prática de ensino na escola de 1º
Grau. São Paulo: Cortez, 1988.
COMPLEMENTAR
ROSSETTTI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os fazeres na Educação Infantil.. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSA, Sanny S. da. Brincar, conhecer, ensinar. São Paulo: Cortez, 2001
SCHILLER, Pam. 100 coisas maravilhosas para manter as crianças ocupadas e diverti-las.São Paulo:
Paulus, 1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DAS CIÊNCIAS
NATURAIS NO
ENSINO
FUNDAMENTAL
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
Abordagem dos pressupostos teóricos e metodológicos dos conceitos inerentes ao ensino de Ciências
Naturais: o ambiente, seus componentes e as interações entre o homem e a natureza; a saúde e o corpo
como um sistema integrado com o ambiente, a história de vida do sujeito; a sexualidade e as dimensões
biológicas, afetivas e sociais; reflexões sobre o uso e produção de tecnologia e condições de vida no
mundo atual. O papel do professor e o ensino de ciências na formação do cidadão. A solução de
problemas em Ciências da Natureza como eixo central para análise e reflexão da práxis pedagógica e
suas especificidades; concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Pressupostos teóricos e metodológicos da área de Ciências Naturais;
2 – Estrutura dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental;
3 – Blocos, eixos temáticos e temas transversais;
4 – Ambientes naturais e construídos e as transformações naturais e resultantes da ação do homem em
diferentes ambientes;
5 – A Saúde, o organismo humano e suas interações com o ambiente;
6 – Alimentação, produção de alimentos e hábitos alimentares em diversas Culturas;
7 – O corpo humano como um sistema integrado e as funções de nutrição;
8 – O organismo humano e a sexualidade em suas dimensões biológicas, afetivas e sociais da saúde e
da vida humana;
9 – A diversidade de materiais e suas transformações;
10 – Relações entre os seres vivos e os componentes do ambiente e cadeias alimentares;
11 – Solo, tipos de solos, propriedades e transformações do solo e dos seres vivos em diferentes
ambientes;
12 – Problemas relacionados ao lixo e ao processo de degradação, coleta e tratamento de lixo e higiene
pública nas comunidades;
13 – Produção de tecnologias, poluição, estilos de vida e história da Humanidade;
14 – O ensino de Ciências por investigação;
15 – Pedagogia de projetos na área de Ciências Naturais;
16 – A solução de problemas em Ciências da Natureza;
17 – Planejamento - Uma abordagem interdisciplinar;
18 – Formação de professores e o Ensino de Ciências Naturais;
19 – Perfil do professor de Ciências Naturais;
20 – O papel do professor no ensino de Ciências;
21 – Formação continuada do professor;
22 – Reflexões sobre avaliação;
23 – Análise, concepção, elaboração, planejamento e avaliação de seqüências didáticas.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasilense: 1981.
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização e ludopedagógica. Rio de
Janeiro: Vozes, 2000.
AZEVEDO, M.C.P. S de. In: CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a
prática. São Paulo: Pioneira Tomson Learning, 2004.
BORGES, Regina Maria Rabelo. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Ed. Sagra
Luzzato. 1997.
BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional Para A Educação Infantil – Brasília: MEC/ SEF, 1998.
CAMPOS, M. C.C.; NIGRO, Rogério. Didática de ciências: o ensino e a
aprendizagem com
investigação. São Paulo: FTD, 1999.
CARVALHO, A. M. P.; GIL Peres. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São
Paulo: Cortez. 1995.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2001.
HERNANDEZ, F.; VENTURA M. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5ª ed., Porto
Alegre: Artes Médica, 1998.
MORAES, Roque. Ciência para as séries iniciais e alfabetização. 2a ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
1995.
MORAES, Roque. (Org.). Educação em ciências: produção de currículos e formação de professores. Ijuí:
Ed. Unijuí, 2004.
MORTIMER, E.F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências para onde
vamos?Faculdade de Educação da UFMG - Belo Horizonte – MG. In: http://[email protected]
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PIMENTEL, Maria da Glória. O professor em construção. Campinas: Papirus, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHILLER, Pam. 100 coisas maravilhosas para manter as crianças ocupadas e divertidas. São Paulo:
Paulus, 1997.
WARSCHAUER, Cecília. A roda e o registro: uma parceria entre professores, alunos
e conhecimentos. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
GESTÃO DE
PROJETOS
EDUCACIONAIS E DO
TRABALHO
PEDGÓGICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
Projetos educacionais, direção, organização, coordenação e assessoria do trabalho pedagógico no
ensino fundamental. Processos institucionais pedagógicos numa abordagem interdisciplinar. Paradigmas
da coordenação pedagógica. O trabalho do coordenador/supervisor pedagógico na conjuntura atual. O
plano de ação e o trabalho escolar. O trabalho coletivo na escola, cultura escolar, clima escolar e o fazer
pedagógico.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- O trabalho pedagógico, sua natureza e fundamentação.
2-
As
teorias
educacionais
sobre
o
trabalho
pedagógico
e
suas
implicações
na
3-
Principais paradigmas atuais sobre a questão dos projetos educacionais, projetos da
coordenação/supervisão e assessoria pedagógica.
coordenação e assessoria pedagógica.
4-
O coordenador pedagógico como consultor educacional.
5-
O trabalho do diretor e do coordenador pedagógico, a escola, a sala de aula, o professor e o
aluno.
6-
O coordenador pedagógico e a gestão da escola.
7-
O plano de ação da escola e do coordenador pedagógico refletindo a integração das atividades
8-
Missão e cultura da escola. Clima escolar e a qualificação do fazer pedagógico.
pedagógicas e o trabalho dos professores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALARCÃO, Isabel; TAVARES, José. Supervisão da prática pedagógica: uma perspectiva de
desenvolvimento e aprendizagem. Portugal: Almedina, 1987.
ALVES, Nilda (Coord). Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. 4ª ed., São Paulo: Ed.
Cortez, 1988.
ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais.
São Paulo: Loyola, 1991.
BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O coordenador pedagógico e o
espaço de mudança. São Paulo: Loyola, 2001.
BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; CHRISTOV, Luiza Helena da
Silva. O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo, Loyola, 2000.
FAUSTINI, Loyde Amália. O modelo teórico de supervisão. In: Supervisão Pedagógica em Ação. São
Paulo: Secretaria de Educação - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, 1979, p. 13-57.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Supervisão educacional: para uma escola de qualidade. São
Paulo: Cortez, 1999.
PEREIRA, Eliana Póvoas (Org.). Supervisão escolar: a ousadia de aprender. Série Educação, nº 26, IjuíRS,: Editora UNIJUÍ, 1996, p. 03-24.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1996.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
PRESTES, Neide Alves. Supervisão em educação: uma abordagem teórico-prática. São Paulo: Moraes,
1986.
PRZYBYISKI, Edy . O supervisor escolar em ação. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1985.
RANGEL, Mary (Org.). Nove olhares sobre a supervisão. São Paulo: Papirus, 1997.
RANGEL, Mary (Org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas. São Paulo: Papirus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SERGIOVANNI, Thomas J.; STARRAT, Robert J. Supervisão: perspectivas humanas. Tradução de
Loyde A. Faustini. São Paulo: EPU, 1986.
SILVA JUNIOR, Celestino Alves; RANGEL, Mary (Orgs.). Nove olhares sobre a supervisão. São Paulo:
Papirus, 1997.
SILVA, Naura Syria F. Corrêa. Supervisão educacional: uma reflexão crítica. 8ª ed., Petrópolis: Vozes,
1987.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICO
METODOLÓGICOS
DA MATEMÁTICA NA
EDUCAÇÃO INFANTIL
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
A educação matemática: objeto de conhecimento, importância, interfaces com os diversos campos de
conhecimento; propostas de intervenções, modelagem, resolução de problemas, jogos, história da
matemática e etnomatemática; os currículos de matemática na Educação Infantil, soluções e impasses
pedagógicos gerados pelas práticas adotadas. Processo de planejamento e de avaliação do ensino:
concepção e representação de seqüências didáticas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- A educação matemática nos espaços de creches e pré-escolas;
2-
O objeto do conhecimento em Educação Infantil;
3-
Importância e interfaces dos conhecimentos matemáticos em Educação Infantil;
4-
Propostas de intervenção com resolução de problemas e jogos;
5-
O currículo matemático em Educação Infantil;
6-
A análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BICUDO, M.A.V. Educação matemática. São Paulo: Moraes, 1987.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais para Educação
Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CARRAHER, T. N. Aprender pensando . São Paulo: Vozes, 1984.
D’ AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990.
KAMII, Constance; DECLARK, G. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget.
Campinas: Papirus , 1996.
LOVELL, Kurt. O desenvolvimento dos conceitos matemáticos e científicos na criança. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
PARRA, C.; SAIZ, I. (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
POZO, Juan (Org.). A solução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
RADICE, Lúcio Lombardo. A matemática de Pitágoras a Newton. São Paulo: Livraria Martins Fontes,
1971.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHLIEMANN, Analúcia; CARRAHER, David (Orgs). A compreensão de conceitos aritiméticos.
Campinas (SP): Papirus, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DA MATEMÁTICA NO
ENSINO
FUNDAMENTAL
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
O ensino da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: interfaces com os diversos campos
de conhecimento; os currículos de matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: soluções e
impasses pedagógicos das práticas adotadas; estudo crítico dos conteúdos conceituais, procedimentais
e atitudinais dos blocos de conteúdos da matemática: número e operações, grandezas e medidas,
espaço e forma, tratamento da informação; e tradução em objetivos de aprendizagem e a construção
destes conceitos por parte das crianças. Concepção e representação de sequências didáticas no ensino:
planejamento e avaliação.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1. Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática:
•
O papel da Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental,
•
Matemática e construção da cidadania,
•
Breve análise das trajetórias das reformas e do quadro atual do ensino de matemática.
2. Conexão da matemática com as diversas áreas do conhecimento: pedagogia de projetos.
3. A Matemática e a Literatura Infantil.
4. Rotina para o trabalho com matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
5. A resolução de problemas nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
6. O papel do jogo no ensino de matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
7. O erro como estratégia de ensino.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
8. Idéias das operações na perspectiva da teoria dos campos conceituais.
9. Do cálculo mental à construção dos algoritmos.
10. Números racionais.
ESPAÇO E FORMA:
11. A construção do espaço infantil.
12. Desenvolvimento do pensamento geométrico: Estudos do casal Van Healle.
13. Formas geométricas espaciais.
14. Matrizes curriculares de referência para o SAEB e avaliação sócio-educativa da Rede Municipal de
Ensino de Salvador.
GRANDEZAS E MEDIDAS
15. A criança dos anos iniciais e a construção do conceito de medidas.
16. A análise, concepção, elaboração e avaliação de seqüências didáticas envolvendo esses conceitos;
o papel dos recursos; o processo de avaliação e o planejamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AANDRÉ, Marli. Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus, 1999.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
CARRAHER, Terezinha; CARRAHER- ECHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. São
Paulo: Cortez, 1990.
DANYLUK, Ocsana.Alfabetização Matemática: as primeiras manifestações da escrita infantil.Porto
Alegre, Ed. Sulina,1998.
FONSECA,Maria da Conceição. O ensino de geometria na escola fundamental - três questões para a
formação do professor dos ciclos inicias.Belo Horizonte: Autêntica,2001.
FERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montesserat. A organização do currículo por projeto. Educação e
Realidade, 1991.
KAMII, Constance. A criança e o número: implicações da teoria de Piaget.Campinas, SP: Papirus, 1986.
DUHALDE, Maria Helena; CUBERES, Maria Teresa González. Encontros iniciais com a matemática.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO / SECRETARIA DO ENSINO FUNDAMENTAL – SEF.
Parâmetros Curriculares Nacionais, Matemática. Agosto, 1996.
MOISÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997.
PARRA, Cecília (Org). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
PINTO, Neuza Bertoni.O erro como estratégia didática. Campinas: Papirus, 2000.
SALVADOR. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Educação- Dever de Todos.
Caderno de Atividades Matemáticas, CEB de 3ªe 4ª, 1998.
SMOLE, Kátia Stocco (Org ).; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas. Porto Alegre:
Artmed. 1998.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. A educação matemática. Revista, nº 20,
1984.
_________. A construção de relações espaciais por crianças de 7 a 10 anos. In: Educação Matemática
em Revista, junho de 2000, p. 34.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TOLEDO, Mauro; TOLEDO, Marília. Didática da matemática. São Paulo: FTD, 1999.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS DA
HISTÓRIA NO ENSINO
FUNDAMENTAL
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
O ensino da História no contexto das transições paradigmáticas da História e da educação. A didática no
ensino de História: a organização dos conteúdos e metodologias de trabalho em classes de anos iniciais
do Ensino Fundamental. O saber histórico na sala de aula: análise das propostas curriculares para o
ensino de História. Processo de avaliação e de planejamento do ensino de História: concepção e
representação de seqüências didática
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Metodologias do ensino de história;
2 - Formas de organizar o conteúdo histórico para ser ensinado: o processo de transposição didática;
3 - Os PCNS e o lugar da história no currículo;
4 - Práticas escolares do ensino de história em classes de anos iniciais do Ensino Fundamental;
5 - Os materiais e recursos didáticos utilizados para o ensino de história;
6 – A análise concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas no ensino de
História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
CABRINI, Conceição et al. O ensino de história revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1996.
CADERNOS CEDES n. 10 - A prática do ensino de história. São Paulo: Cortez, 1994.
CALLAI, Helena. O ensino em estudos sociais. Ijuí: Ed. Unijuí, 2002.
DEVRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na educação infantil. o ambiente sócio-moral na escola. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
DI GIOVANNI, Maria L. R. História. São Paulo: Cortez, 1991.
FARIA, A. Lúcia. A Ideologia do livro didático. São Paulo: Cortez, 1991.
FONSECA, Selva. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1995.
FRANCO, Maria. O livro didático da história do Brasil: a versão fabricada. São Paulo: Global, 1982.
GIROUX, Henry. Escrita e pensamento crítico nos estudos sociais. In: GIROUX, Henry. Os professores
como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. Uma alternativa curricular para a Educação Infantil. São
Paulo: Ática, 2002.
LEITE, Lígia Chiappini (Org.). Reivindicando o diálogo - ciências e humanidades na formação do
professor. São Paulo: Brasiliense, 1987.
LUYTEN, Sônia. Histórias em quadrinhos: leitura crítica. São Paulo: Paulinas, 1985.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais para oos anos iniciais do Ensino
Fundamental. Brasília: SEF/MEC, 1997.
___________. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: SEF/MEC, 1998.
MOGILKA, Maurício. O que é educação democrática? Curitiba: Editora da UFPR, 2003.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
MONTENEGRO, A. Torres. História oral e memória. São Paulo: Contexto, 1992.
NEMI, Ana Lúcia; MARTINS, João Carlos. Didática de história. O tempo vivido. Uma outra história? São
Paulo: FTD, 1996.
NEVES, Maria. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.
NIDELCOFF, Maria. As ciências sociais na escola. São Paulo: Brasiliense, 1987.
NIKITIUK, Sônia (Org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 1996.
NUNES, S. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1994
PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1991.
PORTELLA, Rosalva; CHIANCA, Rosaly Maria Braga. Didática de estudos sociais. 4.ed. São Paulo:
Ática, 1996.
PROENÇA, M. Cândida. Ensinar-aprender história: questões de didática aplicada. Lisboa: Livros
Horizontais, 1990.
REVISTA NOVA ESCOLA. São Paulo: Fundação Victor Civita (várias edições).
SACRISTÁN, Gimeno; GÒMEZ, Andrés P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
SASTRE, Genoveva. Temas transversais em educação – base para uma formação integral. São Paulo:
Ática, 2000.
SILVA, Marcos da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SILVA, Marcos (Org). República em migalhas - História regional e local. São Paulo: ANPUH - Marco
Zero, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TELLES, Norma Abreu. Cartografia Brasilis ou: esta história está mal contada. São Paulo: Edições
Loyola, 1991.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
ZARTH, Paulo; CALLAI, Helena. O estudo do município e o ensino de história e geografia. Ijuí: Ed. Unijuí,
1988
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DAS CIÊNCIAS
SOCIAIS NA
EDUCAÇÂO INFANTIL
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
APROFUNDAMENTO
TC
60
EMENTA:
O ensino de Ciências Sociais no contexto das transformações paradigmáticas. A didática no ensino de
Ciências Sociais: a organização dos conteúdos e metodologias de trabalho, em classes de Educação
Infantil. O saber histórico e geográfico em Ciências Sociais na sala de aula e a análise das propostas
curriculares. Processo de planejamento e de avaliação do ensino de Ciências Sociais: concepção e
implementação de seqüências didáticas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- O saber das crianças no questionamento da vida social: suas curiosidades.
2-A tipologia de organização de currículos na pré-escola.
3-A pedagogia de projetos.
4-A organização do espaço na sala de aula pré-escolar.
5-Seleção e organização dos conteúdos de ciências sociais na pré-escola.
6-A análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas no ensino de
Ciências Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMODEO, Maria Celina, RODRIGUES, Maria Bernadete Castro. O espaço pedagógico na pré-escola.
Cadernos de Educação Infantil. 5 ed., Porto Alegre: Mediação, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Nacionais do Ensino de Educação Infantil. Brasília: MEC,
1998.
CAVALCANTI, Zélia. (Coord). Trabalhando com história e ciências na pré-escola. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
DEVRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na Educação Infantil. O ambiente sócio-moral na escola. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. Uma alternativa curricular para a Educação Infantil.
14.ed. São Paulo: Àtica, 2002.
WARSCHAUER,Cecília. A roda e o registro. Uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5ª
.ed, Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Didática de geografia. Memórias da Terra. O espaço vivido. São
Paulo: FTD, 1996.
REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança. Cadernos de Educação Infantil. 3.ed., Porto Alegre:
Mediação, 2000.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DE GEOGRAFIA NO
ENSINO
FUNDAMENTAL
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
O conhecimento geográfico e a linguagem cartográfica. O saber geográfico na sala de aula como
conhecimento escolar: temas emergentes de geografia e do mundo contemporâneo; propostas curriculares
para o ensino de Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Processo de avaliação e planejamento
do ensino de Geografia: concepção e representação de seqüências didáticas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1.
A cartografia na representação do espaço e de interpretação do lugar.
2. Estudo das várias dimensões existenciais dos grupos humanos: natural, social, econômico,
político e histórico.
3. O ensino de Geografia e sua importância para a compreensão da realidade e das múltiplas
formas de interação dos grupos humanos com a natureza, na construção do espaço sócio-histórico
e geográfico.
4. Análise das propostas curriculares do ensino de geografia em classes de anos iniciais do Ensino
Fundamental.
5. Estudos dos Parâmetros Curriculares do ensino de geografia nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.
6. Análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas no ensino de
Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
¾ Obras que debatem a educação:
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989
PRETTO, Nelson De Luca,. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. 5. ed. Campinas:
Papirus, 2003.
SACRISTÁN, J. Gimeno Currículo : uma reflexão sobre a prática. Tradução Ernani F. da Fonseca Rosa.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2000
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
¾
Obras para a Geografia que se ensina:
PASSINI, Elza; ALMEIDA, Rosângela Doim de. Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo:
Contexto, 2002.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de; CARLOS, Ana Fani Alessandri. Reformas no mundo da educação:
parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
CARVALHO, Maria Inez da Silva de Souza Carvalho. Fim de século: a escola e a geografia. Ijuí: Ed.
Unijuí, 1998.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas, São Paulo:
Papirus, 2001.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib (Org.); OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de(Org.). Geografia em perspectiva/
ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2004.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
VESENTINI, José William. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992.
¾
Obras ligadas especificamente às concepções geográficas:
CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos
e temas. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
LACOSTE, Yves. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus,
1989.
SANTOS, Milton. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. 6. ed. São
Paulo: EDUSP, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
¾
Outras obras indicadas
HOFFMAN, Jussara. Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação, 1996.
MOREIRA, Rui. O que é Geografia? São Paulo: Editora Brasiliense, 1990.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas, São Paulo:
Papirus, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DE EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
Concepção de alfabetização e de letramento e suas implicações em EJA. A natureza simbólica da
linguagem. O universo do adulto analfabeto: seus valores, crenças, sentimentos, concepções,
representações sociais e experiência no mundo do trabalho. As hipóteses dos alunos acerca do objeto
escrito. O texto oral e escrito enquanto unidade de significação. A função social da escrita. A questão da
motricidade. A prática de leitura, de produção de texto e de análise linguística. As variedades
lingüísticas. Processo de planejamento e de avaliação do ensino de Eja: concepção e representação de
seqüências didáticas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Concepções e epistemologias de alfabetização e de letramento de jovens e adultos;
2-
A linguagem, valores, crenças, sentimentos do alfabetizando em jovens e adultos;
3-
O educando como sujeito ativo e participativo do processo de inclusão social;
4-
O texto oral e escrito enquanto unidade significativa do projeto de vida escolar do educando;
5-
Os conteúdos lingüísticos, matemáticos, culturais e sociais como parte do plano de trabalho do
professor;
6-
Planejamento, metodologias, avaliação e seqüências didáticas no ensino de Educação de
Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
_________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Educação de Jovens e
Adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. Brasília: Ação Educativa/MEC,
1997.
_________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros em Ação Educação de Jovens e Adultos. Brasília, MEC/SEF, 1999.
COLL, César. Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
GOUVEIA, Beatriz; ORENSZTEJN, Miriam. Alfabetizar em contextos de letramento. Boletim do Salto
para o Futuro. Brasília: MEC, 1998.
LERNER, Délia. O ensino e o aprendizado escolar: argumentos contra uma falsa oposição. In:
CASTORINA, José Antonio et al. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São Paulo: Ícone, 1990.
OLIVEIRA, M. Kohl de. Inteligência e vida cotidiana: competências cognitivas de adultos de baixa renda.
Cadernos de Pesquisa, 44 : fev.1983, p. 45-54.
__________________. O inteligente e o "estudado" - alfabetização, escolarização e competência entre
adultos de baixa renda. Revista da Faculdade de Educação, 13 (2), jul. / dez. 1987, p. 15- 26.
___________________. Analfabetos na sociedade letrada: diferenças culturais e modos de
pensamento. Travessia, 5 (12),jan. / abr. 1992, p. 17- 20.
__________________. Pensar a educação: contribuições de Vygotsky. In: CASTORINA, José Antonio et
al. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOLIGO, Rosaura. Dez questões a considerar. Boletim do Salto para o Futuro/TV Escola. Série Leitura e
escrita na escola. Rio de Janeiro, 2001.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
PLANEJAMENTO DA
EDUCAÇÃO E DA
ESCOLA
NÚCLEO DE ESTUDO
APROFUNDAMENTO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
60
EMENTA:
O planejamento como prática de gestão pública e seu histórico no Brasil. As diferentes concepções de
planejamento. Os mecanismos e instrumentos do planejamento escolar. Estudo investigativo de uma
escola bem planejada.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – O planejamento e sua importância institucional.
2 – Planejamento como prática de gestão educacional e escolar.
3 – Planejamento tradicional, estratégico e participativo.
4 – Os instrumentos do planejamento escolar: programas, planos e projetos.
5 – Um estudo de caso de uma escola bem planejada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. 5a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
GANDIN, Danilo. Escola e transformação social. 5ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998.
__________. Planejamento como prática educativa. 10ªed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
LÜCK, Heloísa. Planejamento em orientação educacional. 14ªed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1991.
PERRENOUD, Philippe. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: Porto Editora, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAPTISTA, Myrian Veras. O planejamento estratégico na prática profissional cotidiana. In: Serviço Social
e Sociedade, n. 47. São Paulo: Cortez, 1995.
a
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
FUSARI, José C. O papel do planejamento na formação do educador. São Paulo: SE/CENP, 1988.
MACHADO, Nílson J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Ed., 2000.
MERHY, Emerson Elias. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates do
planejamento em saúde no Brasil. In: GALLO, Edmundo (Org.). Razão e planejamento: reflexões sobre
política, estratégia e liberdade. Série Saúde em Debate. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1995.
NÓVOA, Antonio (Coord.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
PARENTE, José. Planejamento estratégico na educação. Brasília: Plano, 2001.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma pedagogia do conflito. In: SILVA, Luiz Heron (Org.). Novos
mapas culturais, novas perspectivas educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto políticoa
pedagógico, 12 ed. São Paulo: Libertad, 2004.
XAVIER, Maria Luisa M.; DALLA ZEN, Maria Isabel (Org.). Planejamento em destaque: análises menos
convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO II
APROFUNDAMENTO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
0
3
TB
TC
90
EMENTA:
A unidade escolar e não-escolar como campo de estágio em gestão educacional; os elementos
constitutivos do projeto inicial de estágio em gestão escolar em instituições de Educação Infantil, Anos
Iniciais do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação Inclusiva. O trabalho
administrativo e pedagógico da escola.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Retrospectiva dos conhecimentos e das atividades do Estágio Supervisionado I, para integração com
os conhecimento e as práticas de Estágio Supervisionado II.
2 - O estágio supervisionado em gestão escolar e educacional: concepções, importância, objetivos,
princípios, finalidades, em espaços formais e não-formais.
3 - Estudo reflexivo da unidade escolar e não-escolar nos aspectos gestores: direção,
coordenação/supervisão, conselhos ou colegiados escolares e seus funcionamentos, grêmios estudantis,
associação de pais e mestres, entre outros.
4 - O projeto pedagógico da escola: sua organização e implementação.
5 - Identificação, discussão e busca de soluções de problemas detectados no dia a dia da gestão
escolar.
6 - Confecção de relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Nilda (Org.). A dimensão formadora e social do estágio curricular na graduação. In: Formação de
professor: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1995, p. 61-71.
BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O coordenador pedagógico e o
espaço de mudança. São Paulo: Loyola, 2001.
BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; CHRISTOV, Luiza Helena da Silva.
O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Loyola, 2000.
CATANI, Denice Bárbara. Entre o pessoal e o profissional: o estágio, as narrativas e o processo de
formação. In: SOUZA, Elizeu Clementino de (Org.). Anais do IV Encontro de Estágio Supervisionado da
UNEB. Salvador: Editora da UNEB, 2001, p. 09-26.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Supervisão educacional para uma escola de qualidade. São Paulo:
Cortez, 1999.
GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. O coordenador pedagógico e a educação continuada. São Paulo:
Loyola, 1998.
PICONEZ, S. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, Papirus, 1991.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação do professor: unidade teoria/prática. São Paulo: Cortez,
1994.
PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O coordenador pedagógico e o
cotidiano escolar. São Paulo: Loyola, 2003.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
RANGEL, Mary (Org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas. São Paulo: Papirus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA JUNIOR, Celestino Alves; RANGEL, Mary (Orgs.). Nove olhares sobre a supervisão. São Paulo:
Papirus, 1997.
SOUZA, Elizeu Clementino de (Org.). Anais do IV Encontro de Estágio Supervisionado da UNEB.
Salvador: Editora da UNEB, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO I
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
60
EMENTA:
O trabalho monográfico, construção e integração com os estudos de Pesquisa e Educação, Práticas
Pedagógicas e atividades de Estágio Supervisionado. Orientação direcionada ao acompanhamento da
redação final do trabalho de monografia de conclusão de curso. Observação das normas técnicas
recomendadas pela ABNT. Recomendações quanto ao estilo de redação. Acompanhamento
permanente de um professor pesquisador.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1. Importância dos estudos realizados em Pesquisa e Educação, Prática Pedagógica I, II e III;
Estágio Supervisionado I e II.
2.
- O trabalho de conclusão de curso: construção, objetivo, acompanhamento e orientação;
montagem do projeto:
•
Escolha do tema,
•
Formulação do problema,
•
Elaboração do plano provisório de assunto,
•
Leitura do material,
•
Construção lógica do trabalho,
•
Objetivos: Geral e Específicos,
•
Hipóteses,
•
Metodologia: área de estudo, fonte e natureza dos dados, procedimento geral e revisão
bibliográfica,
•
Teoria de base.
3.
- A bibliográfica básica de pesquisa e do tema escolhido; normas da ABNT como suporte para
garantir um projeto de qualidade.
4.
- Trabalho individual e coletivo de orientação docente.
5.
- Finalização do projeto monográfico que será aprofundado em TCC II, com acompanhamento
de um profissional da área temática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Versão atualizada.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação – uma
introdução à teoria e
aos métodos. Porto: Ed. Porto, 1999.
DEMO, Pedro. Pesquisa – princípio científico e educativo. São Paulo: Ed. Cortez, 1999.
____________. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 2000.
OLIVEIRA, Paulo de Salles (Org.). Metodologia das ciências humanas. 3a ed, São Paulo: Ed. Hucitec,
2001.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social – métodos e técnicas. São Paulo: Ed. Atlas, 1999.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica – a construção do conhecimento, Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marilia; VILELA, Rita Amélia. (Orgs.). Itinerários de pesquisa – perspectivas
qualitativas em sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 2001
SEVERINO, Antonio Joaquim; FAZENDA, Ivani.(Orgs.). Conhecimento, pesquisa e educação.
Campinas: Ed. Papirus, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA E LIBRAS
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
60
EMENTA:
Abordagem de conceitos de educação especial e aspectos ético-político-social e educacional quanto à
inclusão da pessoa com necessidades especiais; reflexão crítica na ação do educador e outros agentes
sociais, grupos da população e suas necessidades. Discussão sobre a língua brasileira de sinais e o seu
uso.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1
- Pessoas com necessidades educativas especiais: do conhecimento da condição humana à
conquista dos direitos humanos – uma longa caminhada:
- conceitos básicos: inclusão, integração, deficiência, incapacidade, normalização;
- história da educação especial;
- legislação.
2
- A família das pessoas com necessidades educativas especiais.
3
- Integração e inclusão da pessoa com necessidade educativa especial no contexto escolar.
4
- A lei 10.43 de 24 de abril de 2002 e as concepções pedagógicas de Libras:
- a pedagogia de sinais,
- importância social e educacional da linguagem de sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 10.43 de 24 de abril de 2002, que trata de LIBRAS. Brasília, MEC,
2002.
CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
MANTOVAN, Maria Tereza E. A integração da pessoa com deficiência. São Paulo: Memon, 1997.
MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil. História e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
___________. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento, um processo histórico. São Paulo:
Scipione, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SASSAKI, Romeu Tereza. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WWA,
1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL
BÁSICO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
4
0
TB
TC
60
EMENTA:
Análise crítica da legislação educacional brasileira sobre avaliação. Documentos oficiais – SAEB, PCN,
RCN, PCNEM, ENEM sobre avaliação do ensino. Estudo da avaliação como instrumento para o
planejamento de políticas públicas e acompanhamento de ações educativas. A política de certificação.
As diferentes concepções de avaliação em creches, pré-escolas e escolas de ensino fundamental e suas
manifestações na prática educacional e escolar. Procedimentos e instrumentos de avaliação institucional
e de sistemas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Avaliação institucional: diferentes concepções, aspectos internos e externos.
2-
A legislação educacional brasileira e a questão da avaliação institucional.
3-
Leitura reflexiva em relação às experiências de avaliação preconizadas pelo SAEB, ENEM,
PCN, RCN, entre outros.
4-
As experiências avaliativas do Estado da Bahia.
5-
A avaliação como instrumento de políticas públicas e melhoria da qualidade da educação.
6-
A prática de certificação profissional no Estado da Bahia.
7-
Procedimentos e instrumentos de avaliação institucional das escolas de educação infantil, do
ensino fundamental e dos sistemas de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AFONSO, Almerindo Janela – Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez,
2000.
AMORIM, Antonio. Avaliação institucional da universidade. São Paulo: Editora Cortez, 1991.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo, Cortez, 1997.
DEMO, Pedro - A Nova LDB: ranços e avanços. São Paulo, Papirus, 1997.
HOFFMAN, Jussara, Avaliação na pré-escola, um olhar sensível e reflexivo sobre a criança, Editora
Mediação: Porto Alegre: Mediação, 1992.
_______________, Avaliação mediadora: uma prática em construção - da pré-escola à universidade.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
_______________, Avaliação na pré-escola, Porto Alegre: Editora Mediação, 2000.
LIMA, Adriana de Oliveira, Avaliação escolar: julgamento e construção, Petrópolis: Editora Vozes, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da aprendizagem escolar, São Paulo, Cortez Editoa, 1996.
________________, Avaliação: Otimização do autoritarismo. In Equívocos teóricos na prática
educacional, Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1983, p. 44 -52.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
_______________, Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática.
Malabares Comunicação e Eventos, Salvador Ba, 2005.
LUDKE, Hermengarda; MEDIANO, Zélia D. O processo de avaliação dentro da escola, Campinas:
Editora Papirus, 1999.
POPKEWITZ, Thomas S. – Reforma educacional: uma política sociológica. Poder, conhecimento e
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SAVIANI, Dermeval - A nova lei da educação: LDB trajetórias, limites e perspectivas. 3ª ed., São Paulo:
Autores Associados, 1997.
SILVA, E. B. – A educação básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOBRINHO, J.D. Avaliação institucional. São Paulo: Cortez, 1998.
SOBRINHO, J.D.; RISTOFF, D.I. (Orgs.). Universidade desconstruída: avaliação institucional e
resistência. Florianópolis: Insular, 2000.
FREITAS, Iêda M. A. C. F.; SILVEIRA, Amélia. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: Insular,
1997.
BARBIER, René. Pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
LAPASSADE, George. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.
LOURAU, René. A análise institucional. Petrópolis: Vozes, 1996.
PICHON-RIVIÈRE, Henrique. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
REFERENCIAIS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS
DO ENSINO DE
LÍNGUA
PORTUGUESA
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
1
TB
TC
APROFUNDAMENTO
60
EMENTA:
Laboratório de texto/ com texto na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Análise
e criação de texto. Oficina da palavra: práticas de estruturas gramaticais – uma integração da Língua
Escrita com a Oral, através de diferentes propostas metodológicas e suas influências no processo de
aprendizagem na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Processo de
planejamento e avaliação do ensino de Língua Portuguesa: concepção e representação de seqüências
didáticas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1. A construção da escrita;
2.
O Ensino de Língua Portuguesa e os Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa;
3.
As diferentes linguagens e o processo de ensino- aprendizagem;
4.
Objetivos de Língua Portuguesa para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
5.
Metodologia da Língua Portuguesa: texto e suas modalidades – oficina da palavra;
6.
O professor e a Língua Portuguesa: competências e habilidades do professor x aluno;
7.
Novas abordagens em leitura e escrita;
8.
Recursos didáticos e a sua utilização;
9.
Construção de projetos: o livro didático;
10. A Biblioteca e o jornal na sala de aula;
11. Análise, concepção, planejamento, elaboração e avaliação de seqüências didáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 1998.
FIORIN, I. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
RANGEL, Mary. Dinâmicas de leitura para a sala de aula. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1990.
SANTOS, Maria Lúcia dos. A expressão livre do aprendizado da Língua Portuguesa. S/d, s/ed.
SOARES, Magda. Linguagem e escola – uma perspectiva social. São Paulo: Editora Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2001.
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada ao texto. São Paulo: Scipione, 2001.
ROCHA, Lima. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olímpio, 2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO III
APROFUNDAMENTO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
0
3
TB
TC
90
EMENTA:
O projeto de estágio e os elementos constituintes da prática docente. Planejamento para as classes de
Educação Infantil. A pesquisa como eixo da abordagem de ensino por projetos. A práxis pedagógica e a
formação docente nas classes de Educação Infantil: planejamento, observação, avaliação,
acompanhamento, histórico e modalidades da pedagogia de projetos. A práxis pedagógica e a formação
docente. Iniciação da construção e da operacionalização do projeto de estágio em Educação Infantil.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Retrospectiva e integração dos conhecimentos e atividades de Estágio Supervisionado II com o
Estágio Supervisionado III.
2 – Estágios: concepções, importância, objetivos, princípios, finalidades, em espaços formais e nãoformais.
3 – Elementos constitutivos da prática pedagógica em Educação Infantil: objetivos, conteúdos de ensino,
metodologias, avaliação, acompanhamento e observação.
4 – Planejamento e operacionalização do estágio em sala de aula.
5 – Desenvolvimento interdisciplinar da atividade docente na Educação infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Nilda (Org.). A dimensão formadora e social do estágio curricular na graduação. In: Formação de
professor: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1995.
BOMTEMPO, Luiza et al. Pedagogia de projetos: alunos tornam-se investigadores em busca do saber.
AMAE Educando. n.º 270, Set. 1997, p. 06-11.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais de Educação
Infantil: kit completo. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CAMPOS, Maria Malta. "Educação Infantil: o debate e a pesquisa." Cadernos de Pesquisa, n° 101,
jul. 1997, p. 113-117.
________________. A formação de professores para crianças de 0 a 6 anos: modelos em debate.
Revista Educação & Sociedade, Campinas, n°68, dez. 1999, p126-142.
CARVALHLO, Anna Maria Pessoa de. A formação do professor e a prática de ensino. S. Paulo: Pioneira,
1988.
DELGADO, Ana Cristina C. A construção de uma alternativa curricular para pré-escola: a experiência
do NEI Canto da Lagoa. Revista Educação & Sociedade, Campinas, n° 63, , ago, 1998, p.126-152.
FARIA, Ana Lúcia G. (Org). Grandes políticas para os pequenos. Cadernos Cedes, Campinas:
Papirus, n.37, 1995.
FAZENDA, Ivani; PETEROSSI, Helena Gemignani. Anotações sobre metodologia e prática de ensino de
1º Grau. São Paulo: Loyola, 1988.
FREIRE, Paulo - Professora sim tia não: cartas a quem ousa ensinar. 5ª ed., São Paulo: Olho d’água,
1987.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caledóscópio. 5ª Ed., Porto Alegre: ArtMed, 1998.
LOPES, Antônia Osina. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In Repensando a
Didática. 11ª ed., São Paulo: Papirus, 1996, p. 41-52.
MEDIANO, Zélia; LUDKE, Menga - Avaliação na escola de 1º Grau: uma análise sociológica. São Paulo:
Papirus, 1994.
MELO, Guiomar Namo de - Magistério de 1º Grau: da competência técnica ao compromisso político. São
Paulo: Cortez, 1986.
NOVAES, Maria Eliana - Professora primária: mestra ou tia. 5ª ed., São Paulo: Cortez, 1992.
PICONEZ, S. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação do professor: unidade teoria/prática. São Paulo: Cortez,
1994.
PIOTTO, Débora Cristina; CHAGURI, Ana Cecília, et al. Promoção da qualidade e avaliação na
Educação Infantil: uma experiência. Cadernos de Pesquisa, n° 105, nov.1998, p. 52-77.
SARNO, Heloisa Maria Curvelo; GUIMARÃES, Zélia Fernandes – A vivência da disciplina Prática
Pedagógica. Revista da FAEEBA, ano VI, nº 7, jan./jun. 1997, p. 221-229.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KUHLMANN, Moysés J. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Resenha feita por
Lívia Maria Fraga Vieira. Cadernos de Pesquisa, n° 105, nov, 1998 p. 184-190.
WARSCHAUER, Cecília - Elaborando o roteiro. In: A roda e o registro: uma parceria entre professor,
alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993, p. 39-67.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO II
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
60
EMENTA:
Orientação semanal direcionada ao acompanhamento da redação final da monografia de conclusão de
curso, organizada em TCC I. Recomendações quanto a estilo de redação, os aspectos pedagógicos e o
interesse educacional da temática. Observação quanto à coerência, a lógica teórica do texto elaborado.
Acompanhamento sistematizado de um profissional orientador familiarizado com a temática estudada.
Redação final da monografia. Apresentação pré-liminar ao professor orientador. Apresentação final da
monografia.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Andamento do projeto monográfico já construído em TCC I.
2-
Acompanhamento semanal e orientação da redação do estudo monográfico por um profissional
da área da temática.
3-
Observação das normas técnicas trabalhadas em TCC I.
4-
Recomendações quanto ao trabalho de redação final e de estilo monográfico, observando a
coerência, lógica teórica e qualidade do texto.
5-
Redação final e pré-apresentação monográfica em sala de aula antes do exame final.
6-
Apresentação do exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Versão atualizada.
BIANCHETTI, Lucídio; MACHADO, Ana Maria N. (Orgs.). A bússola do escrever: desafios e estratégias
na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Ed. da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002.
BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M.. A arte da pesquisa. São Paulo: Ed.
Martins Fontes, 2000.
SALOMON,
Délcio Vieira. A maravilhosa incerteza: ensaios de metodologia dialética sobre a
problematização no processo de pensar, pesquisar e criar. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000.
ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marilia; VILELA, Rita Amélia. (Orgs.). Intinerários de pesquisa – Perspectivas
Qualitativas em Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2003.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação – uma introdução à teoria e aos
métodos. Porto: Ed. Porto, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Paulo de Salles (Org.). Metodologia das ciências humanas. São Paulo: Ed. Hucitec, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO IV
(com quatro opções)
APROFUNDAMENTO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
180
6
JUSTIFICATIVA:
O Estágio Supervisionado IV é obrigatório e oferece um leque de opções para que o futuro professorpedagogo possa aprofundar os seus conhecimentos, naquelas áreas de estudo do Curso de Pedagogia,
que mais despertou o seu interesse acadêmico e profissional: Educação Infantil, anos iniciais do Ensino
Fundamental, educação de jovens e adultos e gestão escolar e educacional, em instituições de ensino
formais
e
não-formais.
Departamento/Colegiado,
Outras
após
áreas
um
de
amplo
aprofundamento
processo
de
poderão
ser
acompanhamento
aprovadas
e
pelo
avaliação
do
desenvolvimento do presente Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena de Pedagogia.
A cada semestre letivo, o Colegiado e a Coordenação Interdisciplinar de Estágio publicarão a
relação dos estudos de aprofundamento do semestre, que será ofertada em cada turno, observando o
pronunciamento das áreas de ensino, a disponibilidade de professores e o interesse dos alunos na prématrícula. O aprofundamento em Educação Infantil será facultativo aos alunos do diurno, uma vez que as
creches e pré-escolas não funcionam à noite. Os alunos do noturno ampliarão os conhecimentos em
Educação Infantil através de estudos investigativos, seminários supervisionados e pequenos cursos
voltados a compreensão da atividade de estágio na área.
O trabalho será acompanhado, avaliado e reformulado pela Coordenação Interdisciplinar de Estágio
Supervisionado, Pesquisa e Prática Pedagógica e Trabalho de Conclusão de Curso, que será formada
pelo Departamento, com carga horária definida para o coordenador e para o vice-coordenador. Esta
Coordenação terá a sua composição e finalidade definidas em seu Regulamento de Funcionamento, que
será aprovado pelo Departamento de Educação.
EMENTA GERAL:
O Estágio Supervisionado: importância, dimensões e problemas. Elaboração e desenvolvimento do
Projeto de Estágio. O estudo da prática pedagógica em diferentes espaços educativos: o currículo
proposto e o currículo realizado na Educação Infantil, - creches e pré-escolas-, nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental - educandos de 7 a 14 anos- e na Educação de Jovens e Adultos. A Gestão
Escolar e Educacional: implicações na prática pedagógica. As normas de estágio, trabalho da comissão
interdisciplinar, observando a opção do aluno e as determinações do Colegiado de Curso e do
Departamento de Educação I. Integração das atividades de Estágio Supervisionado IV com o Estágio III e
o Trabalho de Conclusão de Curso II.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
I- Para Educação Infantil
1234-
O cotidiano de creches e pré-escolas;
O trabalho pedagógico;
O planejamento e a práxis educacional em creches e pré-escolas;
O projeto de estágio supervisionado: construção, desenvolvimento e apresentação final.
II-Para Anos Iniciais do Ensino Fundamental
1234-
O cotidiano das classes de anos iniciais do Ensino Fundamental;
O trabalho pedagógico;
O planejamento e a práxis educacional nas classes de anos iniciais do Ensino Fundamental;
O projeto de estágio supervisionado: construção, desenvolvimento e apresentação final.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
III-Para Classes de EJA
1234-
O cotidiano das classes de educação de jovens e adultos;
O trabalho pedagógico;
O planejamento e a práxis educacional nas classes de jovens e adultos;
O projeto de estágio supervisionado: construção, desenvolvimento e apresentação final.
IV – Para Gestão Escolar e Educacional
1234-
O cotidiano da gestão escolar e educacional;
O trabalho pedagógico e a gestão na escola;
O planejamento da instituição e suas interfaces com a práxis educacional;
O projeto de estágio supervisionado em gestão escolar e educacional: construção,
desenvolvimento e apresentação final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
I-Bibliografia para Estágio em Educação Infantil
BRASIL, MEC/INEP. Educação Infantil: a creche, um bom começo. Em Aberto. Brasília, v.18, n. 73, jul.
2001.
CECCON, Cláudio; PROTÁSIO, Jovelina. (Orgs.). A creche saudável: educação infantil de qualidade.
Porto Alegre: ArtMed, 2000.
MACHADO, Maria Lúcia de A. Encontros e desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2002.
MANTOVANI DE ASSIS, O. Z. Uma nova metodologia de Educação Pré-Escolar. São Paulo: Pioneira,
1986.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil. Vol. 1,2 e 3. Brasília, 1998.
OLIVEIRA, Z. de Moraes. Creches: crianças, faz de conta & cia. Petrópolis, R. J.: Vozes, 1992.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSIS, M.; ASSIS, O. Z. Fundamentos teóricos e prática pedagógica para a educação infantil. Campinas,
SP: Gráfica FE/UNICAMP, 2002.
CARVALHO, A. M. A; BERALDO, K.E.A. Interação criança-criança: ressurgimento de uma área de
pesquisa e suas perspectivas. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n 71, 1989.
HERNANDEZ, Fernando; MONTSERRAT, Ventura. A organização de currículos por projetos de trabalho
– o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
ZABALZA, M. A. et al. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
II-Bibliografia para Estágio em Anos Iniciais do Ensino Fundamental
ALVES, Nilda. Formação de Professores. Pensar e Fazer. 5º ed. São Paulo: Cortez. 1999.
ANDRÉ, Marli E.D.; OLIVEIRA, M.R.N.S. Alternativas no ensino da didática. Campinas: Papirus, 1997.
BERNSTEIN, Brasil. As estruturas do discurso pedagógico. Classe, códigos e controles. Petrópolis:
Vozes, 1997.
ESTEVES, Manuela; RODRIGUES, Ângela. A análise das necessidades na formação de professores.
Porto: Ed. Porto, 2000.
FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia: O cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GERALDI, Corinta M. G. Cartografando o trabalho docente. Campinas, SP: Mercado de Letras:
Associação de Leitura do Brasil –ALB, 1998.
PICONEZ, Estela C.B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice. O social e o político na pós-modernidade. São
Paulo: Cortez. 1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
SISTO, Fermino Fernandes. Leituras de psicologia para formação de professores. Petrópolis: Vozes.
2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
III-Bibliografia para Estágio nas Classes de EJA
ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz. A alfabetização de jovens e adultos em
uma perspectiva de letramento. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
BRASIL, Ministério da Educação. Mapa do Analfabetismo no Brasil. Brasília: MEC-INEP, 2004.
CALAZANS, Ângela Maria. Alfabetização Matemática. Porto Alegre: Kuarup, 1998.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas (SP): Papirus, 1996.
LEAL, Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. Desafios da educação de jovens e
adultos: construindo práticas de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
KLEIMAN, Ângela B.; SGNORINI, Inês. O ensino e a formação do professor do professor de jovens e
adultos. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
TFOUNI, Leda. Letramento e alfabetização. 3ª ed.São Paulo: Cortez, 2000.
PAIVA. Jane Educação de jovens e adultos: uma memória contemporânea. Brasília: UNESCO, 2004.
PIRES, Célia Maria; MANSSUTTI, Maria Amábile. Idéias Matemáticas a construção a partir do cotidiano:
Oficinas de Matemática e de Leitura e Escrita. São Paulo: Lê Editora, 1995.
TORRES, Rosa Maria. et al. Alfabetização de adultos na América Latina. Petrópolis: Vozes, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRÉ, Marli Eliza D..A Etnografia da Prática Escolar.Campinas, S P: Papirus, 1995.
ARROYO, Miguel González. Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica,
2005.
CONFERÊNCIA Regional Preparatória e V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos, 1997,
Brasília. Anais. Brasília: MEC/SEF, 1998. 128 p.
GADOTTI, M. Educação de Jovens e Adultos: correntes e tendências. In: R. J. E. (Org.). Educação de
Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
HADDAD, Sergio, DI PIERRO, Maria C. Aprendizagem de jovens e adultos: avaliação da década da
educação para todos. São Paulo. nº 14, 2000.
HADDAD, S.; DI PIERRO, M. C. Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem de jovens e
adultos no Brasil: contribuições para uma avaliação da década da Educação para Todos. Disponível em
<http\\: www. acaoeducativa.org.br>. Acesso em 21 jul. 2001
KLEIMAN, Ângela B.; SGNORINI, Inês. O ensino e a formação do professor do professor de jovens e
adultos. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PIMENTA, Garrido Silva; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e critica de um
conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
SOARES, L. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IV – Bibliografia para Estágio em Gestão Escolar e Educacional
ALARCÃO, Isabel. Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola - teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos. São Paulo: Cortez, 2000.
______. (Org.). Política e Gestão da Educação: dois olhares. São Paulo: DP&A, 2002.
PARO, Vitor H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão de instituições de ensino. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Dalila A. (Org.) Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2003.
POPKEVITZ, Thomas S. Reforma educacional: uma política sociológica. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS DE EDUCAÇÃO I ( 3ª SEMESTRE)
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
DIFERENÇAS
ÉTNICO-RACIAIS NO
SISTEMA DE ENSINO
BRASILEIRO
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
0
TB
TC
30
EMENTA:
Raça, aspectos conceituais e históricos. Raça, identidade e diversidade: a construção social do racismo.
Determinantes do racismo no Brasil. Etnia, aspectos conceituais e históricos. Discriminação e
desigualdade étnico-racial no sistema educacional brasileiro. Estratégias de combate à discriminação e
ao racismo na educação.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1A desconstrução do conceito biológico de raça. Raça como construção ideológica e de política
afirmativa.
2-
Identidade e diversidade étnico-racial na sociedade brasileira.
3-
A invisibilidade, o recorte intencional das diferenças étnico-raciais no conhecimento expandido pelo
sistema de ensino brasileiro.
4-
Estereótipo e a representação social das etnias e raças nos materiais pedagógicos de ensino
infantil e fundamental.
5-
Práticas pedagógicas de desconstrução da discriminação e do racismo na educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARONE. Iray; Bento, Maria Aparecida Silva. (Orgs.). Psicologia social do racismo - estudos sobre
branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002.
Silva. Ana Célia da. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: Edufba, 1995/2005.
___________;Desconstruindo a discriminação do negro na sala de aula. Salvador: Edufba, 2001.
___________; BOAVENTURA, Edivaldo M. (Orgs.). O terreiro, a quadra e a roda - experiências de
educação da criança negra em Salvador. Salvador: Edufba/UNEB, 2005.
CAVALLEIRO. Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação - repensando nossa escola. São
Paulo: Selo Negro, 2001.
__________ Do silêncio do lar ao silêncio escolar - racismo, preconceito e discriminação na educação
infantil. São Paulo: Contexto, 2000.
CRUZ. Manoel de Almeida. Alternativas para combater o racismo. Salvador: Núcleo Cultural AfroBrasileiro, 1989.
LUZ, Narcimária do Patrocínio (Org.) Pluralidade cultural e educação. Salvador: SEC/SECNEB, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
SANTOS. Joel Rufino dos. A questão do negro na sala de aula. São Paulo: Ática, 1990.
TRINDADE, Azoilda L. da. (Org.) Multiculturalismo mil e uma faces da escola. Rio de Janeiro: DP&A
Editora, 2000.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
HISTÓRIA SOCIAL DA
INFÂNCIA
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
30
2
EMENTA:
Abordagem histórica do conceito de infância; especificidades e características próprias da infância na
história da civilização. A construção dos conceitos de infância apresentados na literatura existente. O
lugar da criança na história da cultura brasileira e a diversidade que a compõe; a formação das crianças
e os papéis estabelecidos nas sociedades: famílias, escolas, educação, brincadeiras e jogos, o trabalho;
papel social da infância. A legislação atual sobre a infância. Políticas públicas e legislação atual para a
infância; movimentos sociais e infância.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Conceito de Infância:
- processo de construção e evolução,
- influências da Psicologia,
- conseqüências na Educação.
2- O olhar atual do adulto e da família sobre a criança.
3- A "Declaração Universal dos Direitos da Criança" A Infância no Brasil:
- A legislação,
- O Estatuto da Criança e do Adolescente.
4 - As Políticas Públicas de atendimento à infância: educação e saúde.
5 - O atendimento à Infância no município de Salvador - órgãos competentes e intervenções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARIÈS, Philippe. História social da família e da criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
BRUM, Rosemary F.; CENTURIÃO, Luiz. De criança a menor abandonado: a construção de uma
categoria excluída. Cadernos de Antropologia. Porto Alegre: UFRGS, 1994.
CAUVILLA, Waldir. Sobre um momento da constituição da idéia de infância: ponto de vista de um
historiador. In: Estilos da Clínica. Vol. IV, nº 6, julho, 1999. p. 72-79
COSTA, Antônio Gomes da. O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Trabalho Infantil. São Paulo:
LTR, 1994.
DEL PRIORI, M. (Org.) História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991.
FONSECA, C. Crianças, família e desigualdade social no Brasil. In: RIZZINI, I. (Org.) A criança no Brasil
hoje: desafios para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula, 1993, p. 113132.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
FREITAS, Marcos Cezar de (Org.) História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez Editora, 1998.
GHIRALDELLI JR, Paulo. A infância na cidade de Gepeto ou possibilidades do neopragmatismo para
pensarmos os direitos da criança na cultura pós-moderna. In: Estilos da Clínica. Vol. IV, nº 6, julho, 1999.
p.10-17.
KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil - A arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiamé, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÉNDEZ, Emílio García. Infância e cidadania na América Latina. São Paulo: Hucitec, 1998.
NEVES, D. P.. A perversão do trabalho infantil - lógicas sociais e alternativas de prevenção. Niterói:
Intertexto, 1999.
RIZZINI ,I.; PILOTTI, F. A arte de governar crianças - história das políticas sociais, da legislação e da
assistência à infância no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula/Amais, 1997.
________. O século perdido - raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. Rio de
Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula/Amais, Livraria e Editora, 1998.
_________. Olhares sobre a criança no Brasil - séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Editora Universitária
Santa Úrsula/Amais, 1997.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
EDUCAÇÃO E
CUIDADO EM
CRECHES:
FUNDAMENTOS
PARA A PRÁXIS
PEDAGÓGICA
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
INTEGRAÇÃO
30
2
EMENTA:
Abordagem histórica do conceito de infância e de Educação Infantil. Principais etapas e construções no
processo de desenvolvimento da criança, da gestação ao terceiro ano de vida. Os sentidos sóciohistóricos de cuidar e educar; educação e cuidado em creches, berçários, maternais e pré-escolas.
Padrões de estrutura física e de organização do espaço pedagógico em creches; critérios de avaliação
Formação do educador de creche: identidade, saberes e conhecimentos; desafios e políticas públicas
para a profissionalização dos educadores para a infância.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1. Abordagem histórica do conceito de Infância e de Educação Infantil
Contextualização histórica da construção do conceito de infância e de criança no Brasil:
•
A criança como cidadã de direitos: conquistas na legislação; políticas públicas para a
infância no Brasil e na Bahia;
•
A educação infantil na contemporaneidade: o que mudou com a Constituição de 1988, a
LDB 9394/96 e o FUNDEB;
•
Os movimentos sociais e a luta por creches na Bahia: breve histórico e questões
contemporâneas sobre o atendimento à infância.
2.
Principais etapas e construções no processo de desenvolvimento da criança
•
Desenvolvimento fetal e suas fases; primórdios da aprendizagem; a interação com a mãe
e o contexto sócio-cultural; cuidados educativos na gravidez e no período pré-natal; a
importância da nutrição, higiene e afeto;
•
A dinâmica do processo de desenvolvimento de 0 a 3 anos: vida psíquica intra-uterina; a
psicomotricidade, a construção do pensamento e da linguagem: o papel das interações e
mediações sócio-culturais;
•
3.
Desenvolvimento cognitivo, afetivo e social: principais conquistas nesta etapa da vida.
Os sentidos de cuidar e educar
•
Cuidado e educação: contextualização da dicotomia entre cuidar e educar; análise crítica
de seus fundamentos teóricos e desdobramentos político-pedagógicos;
•
A creche e sua função social; discussão sobre propostas pedagógicas contemporâneas
para o funcionamento de creches; as creches comunitárias: identidade e função social;
•
A dinâmica de funcionamento de uma creche; perfil de uma creche-padrão em sua
estrutura física, na organização do espaço, na dinâmica
pedagógica: critérios de
avaliação; responsabilidades e parcerias sociais.
4.
Formação e atuação do educador e profissionais de creches
•
Identidade e formação do educador e demais profissionais de creche; função da
coordenação e da gestão pedagógicas;
•
Especificidades do atendimento em berçário, creche, maternais e pré-escolas; articulação
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
necessária entre a educação e o cuidado;
•
Identidade e profissionalização de educadores para a infância; saberes e competências
profissionais para atuar em creches; políticas públicas de valorização e de carreira para a
profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALVÃO, Izabel. HENRI WALLON. Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1995. (Educação e conhecimento).
MAHONEY, Abigail Alvarenga. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. (Orgs.). HENRI WALLON. 2ª. Ed. São
Paulo: Edições Loyola, 2002.
KRAMER, Sonia. A política do pré-escolar no Brasil. A arte do disfarce. 7ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2003.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes; MELLO, Ana Maria; VITÓRIA, Telma; FERREIRA, Maria Clotilde R.
Creches: crianças, faz de conta & cia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
OSA, Marcela. 101 maneiras de calmar a un bebé. Buenos Aires: Grijalbo, 2006.
SANTANA, Judith Sena da S. A creche sob a ótica da criança. Feira de Santana: UEFS, 1998.
SILVA, Isabel de Oliveira. Profissionais da educação infantil. Formação e construção de identidades. São
Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Questões de Nossa Época, v.85)
SILVESTRE, Daniela Donini. Manual para cuidadores de crianças em creches, berçários, maternais e
pré-escolas. Fundamentos para a qualidade em saúde, segurança, higiene e educação. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2005.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1995. (Educação e conhecimento).
REVISTA MENTE E CÉREBRO. A mente do bebê. O fascinante processo de formação do cérebro e da
personalidade. Vol.1: O feto, seu cérebro e a consciência primordial; Vol.2: Constituição Psíquica e
Universo Simbólico. Vol.3: Aquisição da Linguagem, raciocínio e conhecimento. Vol. 4: Interatividade e
criação de vínculos sociais. Edição Especial Revista Mente e Cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TIRIBA, Lea. Buscando caminhos para a pré-escola popular. São Paulo: Editora Ática, 1992.
VEIGA, Marcia Moreira. Creches e políticas sociais. São Paulo: Annablume, 2005.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
EDUCAÇÃO E
TECNOLOGIA DA
COMUNICAÇÃO E
INFORMAÇÀO
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
INTEGRAÇÃO
2
30
EMENTA:
Imbricamento, educação e tecnologias da comunicação e da informação: problematização da técnica e
da tecnologia; elemento comum aos contextos didático-pedagógico escolar,
comunicacional e
informacional emergentes; ressignificação da didática e do currículo a partir da identificação, da vivência
e da reflexão crítica sobre diferentes fazeres formativos e educativos; modos de elaboração de
conhecimentos e comunidades epistêmicas. Os fundamentos tecnocientíficos da didática e do currículo
escolares. Os fundamentos filosófico-antropológicos, tecnocintíficos, em uma pespectiva sócio-histórica,
das tecnologias de comunicação e informação, vistas enquanto potenciais transformadores da práxis
educacional escolar, em geral, e da vivência didática e curricular, em especial. Problematização da
formação do educador a partir dessa emergência contemporânea, comprometida com a superação de
processos societário capitalistas e de sua matriz tecnocientífica da modernidade.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Humanismo e técnica; didática e novas tecnologias;
2 - Noção de máquina, uma abordagem físico-antroposocial: a técnica como construção da vida;
3 - Didática e novas tecnologias: conceitos e relações;
4 - Relações sujeito/objeto mediadas pela máquina;
5 - A sala de aula e o ciberespaço – inteligência coletiva e o exercício da cidadania emancipatória;
6 - Os alunos e o papel da escola na era das mídias;
7 - Papel do professor como mediador dos processos cognitivos, efetivos, estéticos e éticos;
8 - Computadores, TV e vídeos na educação: questão técnica ou pedagógica?
9 - A informática na educação e novas competências para aprender: o uso dos aplicativos, internet e
intranet na educação, ou seja, para fazer emergir desse uso questões educacionais;
10 - Pesquisa pedagógica na Internet: acesso a informações sobre educação e o aprendizado em redes;
11 - Fundamentos pedagógicos do currículo e da didática: saber científico escolarizado e o modo de
conhecer científico pedagogizado – centralismo na racionalidade científica;
12 - Organização tecnocientífica das circunstâncias didático-pedagógicas de ensino-aprendizagem da
ecologia do saber para uma ecologia do técnico-pedagógico-curricular;
13 - Os fundamentos críticos do currículo e da didática;
14 - Os elementos pedagógicos e suas relações com a história, a cultura, a economia (modo de
produção), o poder (aspecto político), o social; o fundamento epistemológico;
15 - Os fundamentos tecnológicos para o currículo e a didática contemporâneos: a base epistemológica
das tecnologias de comunicação e informação – TCI implicações epistemológicas para o currículo,
vivências curriculares e práticas pedagógicas não lineares, não identitárias e não hegemônicas,
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
comunidades epistêmicas, espaços de aprendizagens e performances pedagógicas contemporâneos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURNHAM. Terezinha Fróes. Sociedade da informação. Sociedade do conhecimento. Sociedade de
aprendizagem: implicações ético-políticas no limiar do século. In: Informação & Informática. NÉDIA, M.
L.; LUBISCO, Lídia M. B. Brandão (Orgs.). Salvador: EDUFBA, 2000. p. 283-307.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
____________. Papel da educação na humanização. Revista da FAEEBA. Salvador, nº 7, jan/jun, 1997.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1983.
___________. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
___________. A inteligência coletiva. São Paulo: Ed. Loyola, 1998.
___________. Educação a distância. Canadá. Entrevista por e-mail. Revista Pátio. Porto Alegre, ano 5,
nº 18, ago/out, 2001.
LIMA JUNIOR, Arnaud Soares de. As novas tecnologias na educação escolar. Salvador: Revista da
FAEEBA, ano 6, nº 8, jul/dez, 1997.
____________. O currículo como hipertexto, em busca de novos caminhos. Salvador: Revista de
Educação, CEAP, março, 1998.
MOREIRA, Antônio Flávio. Didática e currículo: questionando fronteiras. In: OLIVEIRA, M. R. (Org.).
Confluências e convergências entre didática e currículo. Campinas: Papirus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEVES, Carmen Moreira de. Tecnologias na educação a distância ou presencial, seis lições básicas.
Revista Pátio. Porto Alegre, ano 5, nº 18, ago/out, 2001.
OLIVEIRA, Maria Rita (Org.). Confluências e divergências entre didática e currículo. Campinas: Papirus,
1999.
TENÓRIO, Robson Moreira. Computadores de papel: máquinas abstratas para um ensino concreto. São
Paulo: Cortez, 1991.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
ARTES VISUAIS NA
CONTEMPORANEIDADE
NÚCLEO DE ESTUDO
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
30
2
EMENTA:
As artes visuais e sua história. Reflexão e vivência sobre o objeto artístico, histórico, cultura e extensão
de si mesmo no mundo contemporâneo. A cidade como um grande museu e fonte de estudo na escola. A
cultura como supermercado. Técnicas de artes visuais.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1.
As artes visuais contemporâneas e sua história na pintura mundial e brasileira.
1.1. As criações artísticas no tempo e as técnicas utilizadas na arte-educação como meios para a
compreensão histórica e cultural da produção artística.
2.
A cidade como um grande museu histórico a ser vivenciado e refletido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEBRET, Jean Baptiste. História pitoresca do Brasil: São Paulo: EDUSP, 1989.
GOMBRICH,E. H.A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978
HONNRF, Klaus. Arte contemporânea. Alemanha: Taschen, 1988.
JANSON.H.W.– História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
PENSAMENTO
PEDAGÓGICO
BRASILEIRO
NÚCLEO DE ESTUDO
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Correntes de pensamento e idéias pedagógicas no Brasil. Disputas políticas e conquistas legais.
Instrumentos e mecanismos de expressão e divulgação.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- A Ratio Studiorum e o humanismo clássico,
2-
Marquês de Pombal e o enciclopedismo na educação brasileira,
3-
Benjamin Constant e a educação positivista,
4-
Anísio Teixeira, o pragmatismo e a Escola Nova,
5-
O pensamento conservador na educação brasileira: Rui Barbosa, Olavo Bilac, Francisco
Campos, Gustavo Capanema e outros,
6-
Educação e cidadania: a proposta de Paulo Freire e a educação não formal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, Fernando. A transmissão da cultura. 5ª ed. Parte 3. São Paulo: Melhoramentos; Brasília,
1976.
CURY, Carlos Jamil R. Ideologia e educação brasileira. São Paulo: Cortez, 1986.
FR FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
MENEZES, Jaci Maria Ferraz de. Descentralização, municipalização: democratização? A tensão entre
centralização e descentralização da educação na Bahia. In: Revista da FAEEBA, (8), nº12, Salvador/BA:
Uneb, 1999. p.153-182.
TEIXEIRA, Anísio Spínola. Educação é um direito. São Paulo: Editora Nacional, 1967
_____________________. Educação não é um privilégio. São Paulo: Editora Nacional, 1977
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Isaías. Educação e brasilidade: idéias forças do Estado Novo. Rio de Janeiro: Livraria José
Olympio Editora, 1939.
BOSI, Alfredo. As letras na Primeira República. In: História Geral da Civilização Brasileira. Tomo III: O
Brasil Republicano, 2º v.:Sociedade e Instituições (1889-1930). Rio de Janeiro: Difel, 1978, p.295-319.
HORTA, Jose Silvério Baía. O hino, o sermão e a ordem do dia: regime autoritário e a educação no
Brasil (1930-1945). Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1994. 295p
LIMA, Lauro de Oliveira. Para que servem as escolas? Petrópolis/RJ: Vozes, 1995.
VELLOSO, Mônica Pimenta. Os intelectuais e a política cultural no Estado Novo. In. FERREIRA, Jorge;
DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (Orgs.). O tempo do nacional-estatismo. Rio de Janeiro:
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
Civilização Brasileira, 2003; p.145-179. (Coleção O Brasil Republicano, Livro 2).
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
EDUCAÇÃO E
MOVIMENTOS
SOCIAIS
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
2
TB
TC
30
EMENTA:
Teorias e trajetória dos movimentos sociais no Brasil. A dimensão educativa dos movimentos sociais na
formação da cidadania. A contribuição dos movimentos na elaboração e implementação de políticas
sociais. O papel dos movimentos sociais na articulação educação não formal com o sistema formal de
ensino. Tendências e perspectivas contemporâneas: Organizações não Governamentais, Redes e
Terceiro Setor.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Aspectos teórico-históricos dos movimentos sociais no Brasil;
2 - Teorias e conceitos sobre movimentos sociais;
3- Os movimentos sociais no Brasil a partir dos anos 70;
4- Os movimentos sociais urbanos em Fortaleza;
5 - Movimentos sociais e cidadania: desvendando uma dimensão educativa;
6- Concepção dialética da educação;
7- Movimentos sociais e cidadania;
8 - O caráter educativo do movimento social popular;
9- Políticas sociais: a contribuição dos movimentos sociais;
10- Os movimentos sociais e a articulação entre educação não formal e sistema formal de ensino;
11-Tendências contemporâneas dos movimentos sociais na realidade brasileira contemporânea;
12- Espaços de um novo associativismo;
13- Redes de ações coletivas;
14- As organizações não governamentais e o terceiro setor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, Marilena de Souza. Conformismo e resistência; aspectos da cultura popular no Brasil. 4a ed.
São Paulo: Brasiliense, 1989.
DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós70. Rio de Janeiro: Relume-Dumara, 1995.
FOUCOULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2000.
GENTILI, Pablo; ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto. 2a ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.
GOHN, Maria da Gloria. Educacão não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do
terceiro setor. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2001.
JACOBI, Pedro. Movimentos sociais e políticas públicas: demandas por saneamento básico e saúde. 2ª
ed. São Paulo, Cortez. 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHERER-Warren, Ilse. Cidadania sem fronteiras: ações coletivas na era da globalização. São Paulo:
Hucitec, 1999
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
ANTROPOLOGIA E
MÍDIA
NÚCLEO DE ESTUDO
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
30
2
EMENTA:
Contribuições teóricas ao estudo da mídia, enquanto fenômeno sócio-cultural. Cultura, educação e
mídia. Televisão e produção de significados na sociedade de consumo com ênfase no contexto
brasileiro. Cinema e identidade cultural.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- O estudo da mídia e suas principais contribuições em relação à educação.
2- A mídia e o fenômeno sócio-cultural.
3- Reflexões em torno de cultura, educação e mídia.
4- A televisão e os e seus efeitos no processo educativo de crianças e jovens.
5- O cinema e sua importância na construção da identidade cultural brasileira e na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOUGNOUX, DANIEL. Introdução às ciências da informação e da comunicação.
Petrópolis: Vozes,
1994.
BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
BRITTOS, Valério. Comunicação e cultura: o processo de recepção. In: LAURINDO, Rosemari;
TEIXEIRA, Tattiana Temas em comunicação e cultura contemporâneas. Salvador: Graphite, 1998.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação: fruir e pensar a tv. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
NOVAES, Adauto (Org.). Rede imaginária: televisão e democracia. São Paulo:
Companhia das
Letras, 1991.
MACLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo: Cultrix, 1969.
ROCHA, Everardo P.G. Magia e capitalismo: um estudo antropológico da publicidade.
São Paulo:
Brasiliense, 1986.
. A sociedade do sonho: comunicação, cultura e consumo. Rio de Janeiro: Mauad
Editora, 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SODRÉ, Muniz. O espelho de Narciso. São Paulo: Cortez, 1994.
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
EDUCAÇÃO E
SEXUALIDADE
NÚCLEO DE ESTUDO
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
30
2
EMENTA:
O estudo da sexualidade e suas implicações com a prática pedagógica. A sexualidade no cotidiano
escolar e suas representações nos livros didáticos. Educação sexual e orientação sexual: papel da
família, da escola e influências da mídia. As relações de poder, os papéis sociais e as representações
sobre a sexualidade no contexto atual.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1-A sexualidade e suas implicações no processo educativos das crianças e dos jovens.
2-A sexualidade no contexto da sala de aula; papel do professor, do aluno e da família nesse processo.
3-Os livros didáticos e a sexualidade.
4- Educação sexual e orientação sexual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDI, Marcello. A deseducação sexual. São Paulo: Summus, 1985.
CASEY, James. A história da família. São Paulo, Ática, 1992.
CARIDADE, Amparo. A educação sexual nas turmas de 1ª a 4ª séries do 1º grau. In: RIBEIRO, Marcos Educação Sexual. São Paulo: Rosa dos Tempos, 1993, p.163-176.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. 10ª ed., Rio de Janeiro: Graal, 1988.
_________________. História da sexualidade II: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
_________________. História da sexualidade III: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
_________________. Microfísica do poder. 9.ed., Rio de Janeiro: Ed. Global, 1990.
_________________. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REICH, Wilhelm. O combate sexual da juventude. 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
RIBEIRO, Marcos (Org.) - Educação sexual: novas idéias, novas conquistas. Rio de Janeiro: Rosa dos
Tempos, 1993.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
DISTÚRBIOS DE
APRENDIZAGEM
NÚCLEO DE ESTUDO
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Distúrbios de aprendizagem: histórico, conceitos, características, diagnósticos e tratamento. Fatores
endógenos e exógenos dos distúrbios de aprendizagem. As atenções necessárias na prática educativa.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1-Definição, causas e características dos distúrbios de aprendizagem.
2-A distinção entre distúrbios, déficit, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem.
3-Classificação e tipos de distúrbios:
- Dislexia,
- Afasia,
- Dislalia,
- Discalculia,
- Disgrafia,
- Autismo infantil,
- Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.
4-Principais características da criança com distúrbios de aprendizagem:
encaminhamentos e intervenções terapêuticas.
5-Atuação do professor frente aos distúrbios da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AJURIA, Guerra. Dislexia em questão. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
DOCKRELL, Julie; MCSHANE, John. Crianças com dificuldades de aprendizagem uma abordagem
cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GUERRA, L. B. A criança com dificuldades de aprendizagem. Considerações sobre a teoria. Modos de
fazer. Rio de Janeiro: Enelivros, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOPES, J. A Problemas de comportamento, problemas de aprendizagem e problemas de “ensinagem”.
Coimbra/Portugal: Quarteto, 2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS DE EDUCAÇÃO II (7ª SEMESTRE)
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
EDUCAÇÃO E ESTUDOS
DE PSICOMOTRICIDADE
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Aspectos conceituais da psicomotricidade: imagem do corpo, a tonicidade, o movimento, a comunicação
corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança. Expressão corporal e educação. Principais
perturbações psicomotoras na criança. A reeducação psicomotora. Processos de mediação e socialização.
Implicações para a formação do educador infantil e do educador para atuar nos Anos Inciais do Ensino
Fundamental.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1.
Histórico.da psicomotricidade.
2.
Bases Teóricas da psicomotricidade.
3.
Desenvolvimento psicomotor.
4.
Áreas Psicomotoras:
ƒ
Comunicação e Expressão,
ƒ
Percepção,
ƒ
Coordenação,
ƒ
Orientação Espaço-Temporal,
ƒ
Esquema corporal e lateralidade.
5.
Avaliação psicomotora.
6.
Educação psicomotora.
7.
Prática psicomotora.
8.
Reeducação psicomotora em classes em de Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LE BOULCHE, Jean. Desenvolvimento psicomotor. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
LOREZON, Agnes Michele Delobel. Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Edições Est, 1995.
MEUR, A. de; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1991.
OLIVEIRA, João. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Spione, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SÁNCHEZ,Pilar Arnaiz; MARTINEZ,Marta Rabadán; PEÑALVER Iolanda Vives.Uma prática preventiva e
educativa. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
ARTES: AMBIENTES
E MATERIAIS
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Considerações gerais sobre o ambiente físico na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental, seus materiais: indústria e sucata. Análise crítica e avaliação dos materiais na Educação
Infantil; os recursos oriundos da comunidade em comunicação. Linguagem oral, escrita, bibliotecas,
programa de TV, fantoches e teatro infantil. Recursos de ciência e ecologia; recursos em estudos sociais
e atividades físicas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1. Os pressupostos teóricos e metodológicos relacionados ao ambiente e materiais.
1.1. A noção de sujeito, ambiente e objetos/materiais; senso comum e desconstruções. (Marcel
Mauss, André Leroy-Gourhan, Huizinga);
1.2. Formas de criar e utilizar os conceitos: ambientes, materiais, instrumentos, dinâmicas em situação
de aprendizagem (artes e escola);
1.3. O corpo, o sujeito, o jogo.
2. Análise e reflexão dos Parâmetros Curriculares para a Educação Infantil; criação do conhecimento em
artes.
3. Técnicas, metodologia e orientação didática para a organização de oficinas nos diversos objetos de
conhecimento e as diversas linguagens.
4. Exposição, trabalhos de equipe e avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento.São Paulo: Harbra, 1984.
CHATEAU, Jean - O jogo e a criança - São Paulo: Summus, 1954.
DUARTE JR, João-Francisco - O sentido dos sentidos. Curitiba: Criar Edições, 2001.
GAIARSA, José Ângelo - Couraça muscular do caráter. São Paulo, Ed. Ágora, 1984.
GAINIER, Howard. Inteligências múltiplas. São Paulo: Artes Médicas. 1995.
GAINIER, Cindy. Fazendo arte com as coisas da terra. São Paulo: Augustus, 1995.
HALL, Edward T - A dimensão oculta. Tradução de Sônia Coutinho, Rio de Janeiro: Francisco Alves
Editora, 1977.
HUIZINGA, Johan - Homo Ludens - 2ª ed., São Paulo: Perspectiva, 1980.
OSTROWER, Fayga - Criatividade - processos de criação - Petrópolis: Vozes, 1987.
MAUSS, Marcel - Notion de technique du corps - In: Sociologie et Antropologie. Paris: Quadridge/PUF,
1985, p. 365-386.
OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte: uma iniciação para aprender e apreciar as artes visuais. Rio de
Janeiro: Edouro, 2002.
OSTROWER, Fayga - Criatividade - processos de criação - Petrópolis: Vozes, 1987.
PRETTO, Nelson de Lucca - Uma escola sem/com futuro - educação e multimídia. Campinas: Papirus
Editora, 1996.
PILLAR, Analice Dutra. Desenho & escrita como sistema de representação. Porto Alegre: Artes Médicas,
1996.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
SLADE, Peter – O jogo dramático infantil. São Paulo: SUMMUS, 1995.
SALÓ, Julia. Terra, água, ar e fogo: para uma oficina escola inicial. São Paulo: ECE, 1977.
TAILLE, Ives de la. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 1998.
Parâmetros
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
SEMINÁRIOS
ESPECÍFICOS DE
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
INTEGRAÇÃO
2
30
EMENTA:
Considerações teóricas para a práxis da teoria Vygotskyana na educação inclusiva. Reflexão crítica
sobre a defectologia e a formação dos professores. Diretrizes educativas para a organização de projeto
de adaptação curricular para a educação inclusiva.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Princípios básicos do paradigma sócio-histórico e suas implicações para a práxis em educação
inclusiva;
2- Teoria do defeito: correção e compensação;
3- Diagnóstico psico-pedagógico e sua importância para o trabalho escolar;
4 -Propostas e ações pedagógicas que promovem o desenvolvimento integral em classes de educação
inclusiva;
5- Adaptações curriculares;
6- A formação do educador para atuar em educação inclusiva: desafios no campo da problematização,
da legislação e das políticas públicas na área da inclusão;
7- Legislação de ensino, propostas e experiências de adaptação curricular no campo da educação
inclusiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELISÁRIO FILHO, José Ferreira. (1999). Inclusão: uma revolução na saúde. Rio de Janeiro: WVA.
CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
EDERLE, Carmen. Psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
___________. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
GUIMARÃES, Tânia. (Org.). Educação Inclusiva: construindo significados novos para a diversidade. Belo
Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, 2002.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. A integração da pessoa com deficiência. São Paulo: Memnon, 1997.
SASSAKI, Romeu K. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WWA, 1997.
VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STAINBACK, Susan; Willian. Stainback. Inclusão – um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed,
1999.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
VIOLÊNCIA E
EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Estudo dos diferentes enfoques teóricos da violência. Análise das principais manifestações de violência:
violência contra crianças e adolescentes, violência do gênero, do racismo, violência institucional,
violência da polícia, das prisões, dos Centros de Acolhimento e de adolescentes. Cultura da violência;
violência nas escolas. Infrações de adolescentes e educação para a legalidade e Direitos Humanos. O
educador penitenciário; política de intervenção com crianças e adolescentes em situação de risco.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
A violência: teorias e manifestações:
1. Revisão dos diferentes enfoques teóricos da violência;
2.As diferentes manifestações da violência na sociedade brasileira: violência institucional (polícia, justiça,
prisões), violência doméstica, violência simbólica, violência contra crianças e adolescentes, violência da
vitimização;
3. Violências na escola e da escola;
4. Adolescentes em conflito com a lei: um perfil dos atos infracionais;
Centros sócio-educativos de adolescentes – CAM, CASE.
O incerto caminho do recomeço: a educação
1. A dignidade humana;
2. A confiança nas instituições da justiça criminal;
3. Direito de errar e dever de educar;
4. O educador e o adolescente infrator;
5. A cultura da legalidade;
6. Negociações de conflitos;
7. Breves observações sobre o educador penitenciário;
8. Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069 de 13 de julho de 1990;
9. Formação em Direitos Humanos;
10. Pesquisa sobre a violência: vítimas e agressores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABROMOVAY, Miriam. Violência nas escolas. Brasília: UNESCO, 2002.
ABROMOVAY, Miriam; RUA, M. das Graças (Coordenadora) Violência nas Escolas. Brasília: UNESCO,
Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundação FORD, CONSED, UNDIME, 2003.
ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 1998.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: DF, 1997.
BRASIL. Ministério da Justiça et al. Fundamentos e políticas contra a exploração e abuso sexual de
criança e adolescentes: relatório de estudo. Brasília: Ministério da Justiça. 1997. CEDECA. O desafio da
cidadania: campanha contra a exploração sexual infanto-juvenil. Salvador: CEDECA, 1996.
CANDAU,Vera Maria, et al. Escola e violência. Rio de Janeiro: D.P. & A, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
CARDIA, Nancy: Primeira pesquisa sobre atitudes, normas culturais e valores em relação a violência em
dez capitais brasileiras. Ministério da Justiça, Secretaria de Estados dos Direitos Humanos, 1999.
CARDIA, N. A violência urbana e a escola. In: Contemporaneidade e Educação. Ano nº 2, Rio de
Janeiro: IEC, 1997.
CARLSSON, Ulla; FEILITZEN, Cecília. A criança e a violência na mídia. São Paulo: Cortez, 1999.
CARVALHO (Org.). Salvador: Cidade repartida I. Salvador, 2001.
_________ Salvador: Cidade repartida II. Salvador, 2003.
FÓRUM COMUNITÁRIO DE COMBATE A VIOLÊNCIA – FCCV. O rastro da violência em Salvador – II,
mortes de residentes em Salvador, de 1998 a 2001. Salvador, 2002.
FOUCAUL, M. Vigiar e punir. Petrópolis. Vozes: 1987.
GUIMARÃES, Áurea M. 1996. A dinâmica da violência escolar: conflito e ambigüidade. Campinas:
Autores Associados, 1998.
NORONHA, Ceci Vilar. Domínios do medo social – Violência, crime e pobreza na Grande Salvador,
2000, Tese de Doutorado em Saúde Pública. Instituto de Saúde Coletiva da UFBA. NORONHA, C. V. et
al. Atitudes e normas culturais frente à violência em cidades selecionadas na Região das Américas.
Salvador: Projeto ACTIVA – UFBA/UNEB, 1997.
OLIVEN, Ruben George. Violência e cultura no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1989.
PAIM, S. J. S; COSTA, M.C.N.C. Mortes violentas em crianças e adolescentes em Salvador. Análise e
Dados, Salvador: SEI, v. 6, n. 1, jun, 1996, p. 59-67.
PAES MACHADO, E.; TAPPARELLI, G. Violência juvenil, infração e mortes nas quadrilhas de Salvador.
Cadernos do CEAS n. 165. Salvador, 1996, p. 63-81.
PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil. São Paulo: Ática, 1999.
SILVIA, Aida Maria Monteiro. A violência na escola: A percepção dos alunos e professores. Séries Idéias
n. 28, São Paulo: FDE, 1997, p. 253-267.
TAPPARELLI, Gino. Os donos do pedaço. Delinqüente juvenil num bairro popular da cidade de
Salvador. Dissertação de Mestrado. Salvador – UFBA, 1996.
____________. Reivindicações, Cidadania e Direitos Humanos. Análise & Dados, Salvador, v. II, nº 01,
2001, p. 111-120.
TAPPARELLI, Gino. Ensinar a condição humana. In: A formação em direitos humanos. Salvador, 2002.
TAVARES dos Santos, J. V. Violência em tempo da globalização. São Paulo: Unitec, 1999.
UNEB/UFBA/OPAS Projeto ACTIVA: Atitudes e normas culturais frente à violência em cidades
selecionadas da região das Américas. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, 1997.
VIOLÊNCIA, ciência e cultura. Revista da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Ano 54,
Número 1, Julho/Ago/Set de 2002.
WAISELFISZ, Júlio Jacobo. Mapa da violência III. In: WAISELFISZ, Júlio Jacobo. Brasília: UNESCO,
Instituto Ayrton Senna, Ministério da Justiça / SEDH, 2002. 142 p.
__________. (Org.). Juventude, violência e cidadania: os jovens de Brasília. São Paulo: Cortez, 2003.
ZALUAR, Alba. (Org.). Violência e educação. São Paulo: Livro do tatu/Cortez, 1992.
_____ Teleguiados e chefes: juventude e crime. In: Religião e sociedade, n. 15, 1990.
_____ Integração perversa: pobreza e tráfico de drogas. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2004.
ZALUAR, A ALBUQUERQUE, C.; NORONHA, J. C. Pobreza não gera violência. In: Ciências Hoje, Rio
de Janeiro, vol. 20, n.. 115, 1995.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZANETTI, José Carlos et al. A outra face da moeda – violência na Bahia. 1999.
ZENAIDE, M.N. et al. (Orgs). A Formação em direitos humanos na Universidade: ensino, pesquisa e
extensão. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2006.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
NÚCLEO DE ESTUDO
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Educação a distância, histórico mundial e no Brasil; educação a distância enquanto modalidade
particular de prática educativa; meios de prática dessa modalidade (correios, rádio, televisão, meio
telemático); sociedade da informação e a Educação a Distância; reflexos sociais da Educação a
Distância; reflexões sobre o futuro da Educação a Distância no espaço social e virtual.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - História da Educação a Distância;
2 – Contextualização da EAD no Brasil;
3 - A Educação a Distância no mundo;
4 - História da Educação a Distância no Brasil;
5 -Influências sócio-politicas sobre a EAD no Brasil;
7 - Projetos realizados na modalidade de EAD no Brasil e suas repercussões no meio social e
pedagógico;
8 - Conceitos da EAD;
9 – Interpretação d as características e conceitos da EAD;
10 - Formas e ações características da EAD;
11 - Evolução dos conceitos de EAD;
12- Que esses conceitos revelam enquanto proposta pedagógica para EAD;
13- Meios para a prática da EAD;
14 -Identificação dos meios utilizados para a prática da EAD;
15 - Material impresso;
16 - Uso do rádio em EAD;
17 - Vídeo na EAD (vídeo e vídeo cassete);
18 - Multimeios na EAD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELLONI, Maria Luiza. Educação a distancia. Campinas: Autores Associados, 2003.
FERRETTI, Celso Joao. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis:
Vozes, 1996.
LIMA, Lauro de Oliveira. Mutações em educação segundo Mcluhan. Petrópolis: Vozes, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Kreith; FIGUEIRA, Vinicius. Construindo comunidades de aprendizagem no
ciberespaço: estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artemed, 2002.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
EDUCAÇÃO E SAÚDE
DA CRIANÇA
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Concepções e paradigmas sobre saúde, políticas públicas de educação em saúde e cidadania na pósmodernidade. Escolas promotoras de saúde; saúde ambiental. Ação pedagógica e promoção para a
saúde em espaços da comunidade.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Educação em saúde; analisar as abordagens conceituais de educação em saúde:
- marcos conceituais;
- marcos históricos;
- paradigmas atuais;
- políticas públicas de educação em saúde.
2 - Análise crítica das políticas públicas de educação em saúde considerando a realidade do nordeste:
- o Estado provedor de bens e serviços;
- o Sistema Único de Saúde - SUS;
- municipalização da saúde: inovação na rede de serviços.
3 - Identificação dos princípios norteadores de educação em saúde voltados para a melhoria da
qualidade de vida:
- a eqüidade em saúde;
- educação em saúde como mudança de qualidade de vida;
- educação popular comunitária e redes de apoio;
- saberes populares e saberes escolares;
- saúde ambiental.
4 - Os princípios básicos para a promoção de ambientes saudáveis, apresentação de estratégias de
prevenção e de primeiros socorros:
- promoção da saúde e ambientes saudáveis. Programas;
- ambientes residenciais e educacionais;
- prevenção de acidentes domésticos;
- primeiros socorros.
5 – Parcerias da escola e da comunidade;
6 - Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais no âmbito da saúde;
7 - Gravidez na Adolescência;
8- Crianças e adolescentes em situação de risco, estratégias de acompanhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Constituição e Legislação Relacionada. Estatuto da criança e do adolescente: Lei nº 8069, de
13.07.1990. São Paulo: Cortez, 1991.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Estratégicas.
Agenda de compromisso para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília,
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
2004.
BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção integral as doenças prevalentes na infância. Brasília: 1999.
BRASIL, Ministério da Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Documento base
para Gestores e Trabalhadores do SUS In: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doc_base.pdf.
BRASIL. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Acolhimento: o pensar, o fazer, o viver. São
Paulo: 2002.
BRASIL, Ministério da Saúde. Adolescer: compreender, atuar, acolher. Brasília-DF, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa saúde do adolescente: bases
programáticas. 2 ed. Brasília, 1996
COSTA, E. M. A. CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro:
Rubio, 2004.
FELISBINO, Janete Elza; NUNES, Elisete Pereira. Saúde da Família: planejando e programando a
saúde nos municípios. Santa Catarina. Ed. Unisul, 2000.
HORTA,W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU/EDUSP,1979
IYER, P.W.; TAPTICH, B.J.: BERNOCCHI – LOSEY, D. Processo e diagnóstico em enfermagem. Porto
Alegre: Arte Médica, 1993.
KALOUSTIAN, S. M. Família brasileira: a base de tudo. São Paulo: Cortez, Brasília, DF:UNICEF, 1994.
MENDES, E. V. Distrito Sanitário: o processo social de mudanças das práticas sanitárias do Sistema
Único de Saúde (SUS). São Paulo/Rio de Janeiro: ABRASCO/HUCITEC, 1995.
_____. Uma agenda para a saúde. São Paulo: HUCITC, 1998.
_____. Organização da saúde no nível local. São Paulo: HUCITEC, 1998.
RAMOS. Flávia, Regina Souza; MONTICELLI, Marisa; NITSCHKE, Rosane, Gonçalves: Um encontro da
enfermagem com o adolescente brasileiro. Associação Brasileira de Enfermagem - Projeto Acolher.
Brasília-DF. 2000.
SAÚDE DA FAMÍLIA. Revista Brasileira de Enfermagem Brasília, Número Especial, v.53, dez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RECRIANDO INSTRUMENTOS PARA O PROCESSO DE TRABALHO DE ENFERMAGEM. Texto &
Contexto: Florianópolis, v. 4, n.1, jan./jun. 1995.
WHALEY, L. F. WONG, D. L. Enfermagem pediátrica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
POLÍTICA
EDUCACIONAL
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Sistemas e políticas educacionais no Brasil e na Bahia: Estado, atores, sistemas e políticas educacionais
na contemporaneidade.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Políticas públicas e Estado: um binômio a ser estudado.
2-
Marcos históricos da organização da educação pública brasileira.
3-
Educação como um direito e função pública: as lutas políticas e seus atores; papel dos
movimentos sociais.
4-
Educação como dever do Estado e as relações entre instâncias governamentais.
5-
Principais políticas públicas para a Educação Infantil e para os Anos Iniciais do Ensino
Fundamental no Brasil e na Bahia.
6-
O neoliberalismo e a política educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CURY, Carlos Roberto Jamil. et. al. A relação educação, sociedade e Estado pela mediação jurídico
constitucional. In: Fávero, Osmar (Org). A educação nas constituintes brasileiras (1823-1988).
Campinas: Autores Associados, 1996.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas/SP: Papirus, 1994
FÁVERO, Osmar. Políticas educacionais no Brasil: desafios e propostas. In: FGV, Cadernos de
Pesquisas, n.º 83, Jul/set, 1995, p. 5-14. 1992.
GANDIM, Danilo. Planejamento nas instituições: ranços e perspectivas. Revista de Educação CEAP.
Edição Especial – 10 anos. Ano 10, mar/mai., 2002.
PAIVA, José Maria de. Educação Jesuítica no Brasil Colonial. In: LOPES, Eliane M. T. et. al.(Org.). 500
anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
TOMMASI, Lívia de et al (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLONI, Isaura et al. Metodologia da avaliação em políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1998.
GRACINDO, Regina Vinhaes. O escrito, o dito e o feito: educação e partidos políticos. Campinas/SP:
Papirus, 1994.
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos
desafios. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
FREITAS, Henrique M. R. de.; KLADIS, Constantin Metaxa. Da informação à política informacional das
organizações; quadro conceitual. Revista de Administração Pública, 1995.
MIRANDA, Marilia Gouvea de. Novo paradigma de conhecimento e políticas educacionais na América
Latina. In: Fundação Carlos Chagas. Caderno de Pesquisa. n.º 100, 1997.
NASCIMENTO, Vitória Dalva; MARQUES, Iara Maria de Almeida. Indicadores na Avaliação Educacional.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
Brasília: MEC, 1977.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
EDUCAÇÃO E
TRABALHO
NÚCLEO DE ESTUDO
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Estudo da centralidade da categoria trabalho e seu lugar na contemporaneidade, as múltiplas faces dos
projetos de desenvolvimento e as categorias de análise que os informam e, sua relação com fenômeno
educação.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Escola como instituição social complexa e a necessidade do trabalho na escola:
- Papel da escola na sociedade;
- Escola, local de ensino aprendizagem;
- Estrutura organizacional;
- Divisão de trabalho na escola;
- Complexidade da organização curricular na escola;
- Supervisor escolar ou coordenador pedagógico, administrativo, pedagogo,
Especialista e especialidade;
2 – Competências e habilidades necessárias ao coordenador pedagógico:
área pedagógica, relações interpessoais e político-administrativa;
3 - Princípios e procedimentos de ação coordenadora: o coordenador como profissional
mediador, articulador, líder;
- Ações centradas nos indivíduos;
- Ações centradas na organização;
- Pré-requisitos pessoais e profissionais para o exercício da função;
- Coordenação com base no grupo;
- Interdependência das atividades na escola;
- Procedimentos para trabalhos de grupo;
- Processos de comunicação na escola;
- Importância da comunicação na escola;
- Fatores intervenientes na comunicação;
- Formas de comunicação na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez, Ed. Da Universidade Estadual de Campinas, 1995.
____________. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho. São Paulo:
Boitempo Editorial, 1999.
FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis:
Vozes, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Carlos Roberto de. História do trabalho. São Paulo: Ática , 1987.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
RELAÇÕES
HUMANAS NAS
ORGANIZAÇÕES
EDUCACIONAIS
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
INTEGRAÇÃO
2
30
EMENTA:
As relações humanas nas organizações educacionais: conceito e importância. O comportamento
organizacional, definição e classificação de grupos. A comunicação humana: conceito, funções e
barreiras. O líder nas organizações educacionais e sua função: competências gerenciais, técnicas e
vivências na dinâmica das organizações.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- As relações humanas.
2- Relações humanas: relações inter-pessoais, inter-grupais, intra-pessoais;
3 - A importância das relações nas organizações;
4- A Janela de Johari;
5- Definição de grupos;
6- Análise de equipes de trabalho;
7 - Participação em grupo de trabalho;
8- Gestão de pessoas;
9 - Conceito de comunicação;
10- Competências e habilidades de comunicação;
11- A função estratégica da comunicação;
12- Barreiras na comunicação;
13- Comportamento organizacional;
14 - A administração de recursos humanos nas organizações;
15- Treinamento e desenvolvimento;
16- Papel dos líderes nas organizações;
17 - Tipos e características das lideranças;
18 - Mobilização de equipes;
19- Importância da aplicação das dinâmicas de grupo nas organizações, seus objetivos;
20- Jogos, dinâmicas e vivências grupais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUBERT-KRIER, Jane. Os homens e as relações humanas. Lisboa: Presença, 1975. GRAMIGNA, Maria
Rita Miranda. Jogos de empresa. São Paulo: Makron Books, 1994.
HOLZMAN, Maria Eneida F. Jogar é preciso : jogos espontâneo-criativos para família e grupos. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
MCGREGOR, Douglas. O lado humano da empresa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MATTOS, Ruy de A. Gestão e democracia na empresa. Brasília: Livre, 1991.
ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEAL, Regina Barros. Memorial em dinâmica de grupo : saber-fazer o diferente no cotidiano da sala de
aula. Fortaleza: Edições Dezessete e Trinta, 2001.
SINGER, Edwin J.; RADSDEN, John. Desenvolva o potencial humano de sua empresa. São Paulo:
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
McGraw-Hill do Brasil, 1974.
TOLEDO, Flavio de. O que são recursos humanos. São Paulo: Brasiliense, 1991.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS DE EDUCAÇÃO III (8ª SEMESTRE)
DENOMINAÇÃO
EDUCAÇÃO:
PROCESSOS
CIVILIZATÓRIOS E
PLURALIDADE
CULTURAL
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
INTEGRAÇÃO
2
30
EMENTA:
Estrutura político-econômica e social da África pré-colonial: povos e línguas; pré-história da África;
história dos povos africanos; formas de governo; estrutura político-social; vida econômica; as religiões; o
legado africano. Descendentes de africanos no Brasil: o tráfico e a resistência na África e no Brasil; o
sincretismo cultural e lingüístico africano na escravidão; o legado da Lei Áurea; as contribuições no
âmbito econômico, político e social dos descendentes de africano para a nação brasileira.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- A África pré-colonial: sua história, estrutura social, econômica, cultural e educacional.
2-
Os povos africanos: identidade, línguas e religiões.
3-
Os descendentes africanos no Brasil: o tráfico, a resistência, o sincretismo cultural lingüístico.
4-
A escravidão, a Lei Áurea e as contribuições econômicas, culturais, políticas e sociais dos
descendentes africanos.
5-
A riqueza da pluralidade cultural dos descendentes africanos e o sentido da reafirmação dessa
cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BHABA. Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
FILHO. Mário Maestri. Discutindo a história – O escravismo antigo. São Paulo: Editora da Universidade
Estadual de Campias, 1986.
GIORDANI, Mário Curtis. História da África anterior aos descobrimentos. Idade Moderna I. Petrópolis:
Vozes, 1985.
LUZ. Marco Aurélio. AGADÁ – Dinâmica da civilização africano-brasileira. Salvador: Edições Secneb/
Centro Editorial e Didático da Bahia, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTO. Elisa Larkin (Org.). Sankofa – Matrizes africanas da cultura brasileira. Volume I. Rio de
Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1996.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
ESTUDOS
INTERDISCIPLINARES:
LITERATURA E
PSICANÁLISE
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
INTEGRAÇÃO
2
30
EMENTA:
Sujeito do inconsciente e o Outro da linguagem. Romance familiar freudiano. Escritores criativos e o
brincar da criança. Fantasia como realização de desejo. Simbolismo dos contos de fadas. Recriação de
mitos.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1-Sujeito do inconsciente e o Outro da linguagem: o aparelho freudiano.
2-Romance familiar do neurótico; a leitura como ponto de partida para a estrutura do romance;
lembranças infantis.
3-Escritores criativos e a criança no brincar: aproximações e distanciamentos.
4-Fantasia como realização de desejo: três tempos da fantasia; um conto de fadas exemplar, sujeitos
desejantes e suas reelaborações maravilhosas: as mil pontas de um chapéu.
5-Simbolismo dos contos de fadas: significados, mensagens, temas, conflitos e processos característicos;
divisão do sujeito e romance familiar; conflito edípico no conto de fadas; enigma no conto de fadas e
enigma sexual do sujeito.
6-Fábulas e lendas; recriação de mitos; reelaborações da nacionalidade brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil; gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989, 174p.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, 366p.
FREUD, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, 24
v. Traduzido por Jayme Salomão Rio de Janeiro: Imago, 1980.
MENGARELLI, Jandyra Kondera (Org.). Dos contos, em cantos. Salvador: Ágalma, 1998, 186p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOTTA, Véra Dantas de Souza. A escrita como fragmento do romance familiar. Revista da FAEEBA.
Salvador, ano 10, nº 15, jan./jun.2001, p.125-129.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
ESTUDOS
INTERDISCIPLINARES:
LITERATURA E MEMÓRIA
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si. Literatura, biografia e autobiografia. Poesia e memória.
Histórias de leitura na escrita autobiográfica.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1-Narrativas de si: a reconstrução de contextos sócio-históricos.
2-Romances de formação: as aprendizagens da infância.
3-Relações entre viver, lembrar e narrar.
4-Infância e poesia: a reconstrução de espaços e objetos.
5-Práticas sociais da leitura na escrita memorialista.
6-Cenas de leitura no texto literário: o leitor em formação.
7-Memórias de leitura e formação do professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Org.). Usos e abusos da história oral. Rio de
Jaaneiro: Fundação Getúlio Vargas Editora, 2000.
COUTINHO, Maria Antônia Ramos. Histórias correm no corpo: o itinerário de Betty Coelho, 2006. Tese
(Doutorado em Letras) Universidade Federal de Minas Gerais.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro: Imago,
1997.
LACERDA, Lilian de. Álbum de leitura: memórias de vida, histórias de leitoras. São Paulo: Editora
UNESP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Ed. da Unicamp, 1992.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
FILOSOFIA PARA
CRIANÇAS
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Conceito, histórico, método e finalidade da Filosofia para crianças. Aprimorar as dimensões criativa,
lógico argumentativa e valorativa das crianças. A sala de aula como comunidade de questionamento e
de investigação. Trabalhando nas escolas Filosofia com/para crianças.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 - Origem e significado do filosofar com crianças;
2 - A proposta “Educação para o Pensar” de M. Lipman;
3 - A prática da filosofia para crianças no Brasil;
4 - Transdisciplinaridade: impactos sobre o currículo e a experiência escolar;
5 - O pensar crítico e criativo;
6 - A sala de aula como comunidade de indagação e investigação;
7 - Educação para os valores éticos (civilidade, preservação ambiental), estéticos (diversidade do belo) e
religiosos (ecumenismo);
8 - Preparo dos professores para ensinar a pensar;
9 - A prática da filosofia para/com crianças na sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANIEL, Marie-France. A Filosofia e as Crianças. São Paulo: Nova Alexandria, 2000.
KOHAN, Walter O. (Org.). Ensino de Filosofia. Belo Horizonte: Autêntico, 2002.
KOHAN, Walter O. e Kennedy, I. Filosofia e Infância. Petrópolis: Vozes, 1999.
KOHAN, Walter O.; Waksman, V. Filosofia para Crianças. Volume II. Petrópolis: Vozes, 1999.
LIPMAN, Matthew. Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Allexandrina, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIPMAN, Mattew. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
PROCESSO DE
CRIAÇÃO E
EDUCAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
INTEGRAÇÃO
2
30
EMENTA:
Teorias e processos de criação em arte e educação. Elementos propiciadores dos processos de criação
individuais e grupais. O percurso pessoal e coletivo de criação. A cultura e a criação. Suas relações com
os ambientes de aprendizagem escolar e outros. Formas de integração local e regional às estruturas
formais e não formais de arte, ludicidade e de educação.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1.
As artes e os processos de criação: seu papel na formação do sujeito criativo e do educador. A
importância de compreender seus próprios processos de criação.
1.1.
A relação entre noção de sujeito, construção de conhecimento e processos de criação;
1.2.
Processos de criação na construção das representações visuais, cinéticas e musicais e no
domínio progressivo da forma, do corpo e do tempo;
1.3.
Formas artísticas e as técnicas utilizadas na Arte-Educação como meios para o
desenvolvimento da criatividade e da educação estética;
1.4.
Novas mídias e artes combinadas: sua relação com a contemporaneidade e seu papel no
desenvolvimento do sujeito aluno e da educação.
2.
Cultura e arte: formas de integração do universo baiano e brasileiro às estruturas educativas
institucionais e não institucionais; propostas a serem implantadas ou já existentes que
analisam de que maneira nossas culturas e formas de criar na arte e no dia a dia podem ser
inseridas e incentivadas nas estruturas educacionais formais e informais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: EDUSP,
1980.
CAMARGO, Luiz (Org.) Arte-Educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel, 1994.
CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1983.
DOURADO, Paulo; MILLET, Maria Eugenia. Manual de criatividades. Salvador: Funceb- EGBa, 1997.
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez, 1981.
EHRENZWEIG, A. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação artística. Rio de
Janeiro: Zahar,1969.
FERREIRA, Sueli, (Org.) O ensino das artes. Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001.
KNELLER, George. Arte e ciência da criatividade. São Paulo: Ibrasa, 1976.
KOUDELA, Ingrid. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984.
LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo
sobre arte e aeducação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999.
LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: M. Jou,
1977.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
MORIN, Edgar ; LE MOIGNE, Jean Louis. A inteligência da complexidade. São Paulo: Peirópolis, 2000.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo. O poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo:
Summus, 1993
NOVAES, Maria Helena. Psicologia da criatividade. Petrópolis: Vozes, 1993.
NOVELLY, Maria. Jogos teatrais para grupos e sala da aula. Campinas: Papirus, 1994.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.
______. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.
VASCONCELOS, M.S.(org.). Criatividade – Psicologia, Educação e Conhecimento do novo. São Paulo:
Moderna, 2001.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
LIBRAS NA
EDUCAÇÃO INFANTIL
E NO ENSINO
FUNDAMENTAL
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
Discussão teórica sobre a gramática da LIBRAS. Estimulação, promoção, contato e ações básicas no
ensino de Libras. Processo de inclusão da criança através da Libras.
Formação do educador para a inclusão na Educação Básica: desafios e atuação.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- Quem são os surdos e o que é a surdez;
2- A inclusão de surdos;
3- A história da LIBRAS e da educação de surdos;
4- Conhecendo a LIBRAS e a cultura surda;
5- Vocabulário básico: alfabeto, numerais, pronomes pessoais e demonstrativos, calendário, família,
moradia, cores, meios de comunicações, profissão, material geral, transportes, entre outros;
6- A importância da expressão corporal nos trabalhos com surdos;
7- A busca por canais de comunicação;
8- Formação de educadores para inclusão de surdos: saberes e competências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIAS, Carla Valéria e Souza. Atos de fala: o pedido em língua brasileira de sinais. Dissertação de
Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995.
FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Rio de Janeiro: UFPE, 1997.
FELIPE, T.A. O signo gestual-visual e sua estrutura frasal na língua dos sinais dos centros urbanos
brasileiros. Dissertação de Mestrado, UFPE, PE, 1988.
_________________. A estrutura frasal na LSCB. Anais do IV Encontro Nacional da ANPOLL. Recife,
1989, p. 663-672.
_________________. Do discurso frasal da LSCB. In: Seminário sobre Funcionalismo em curso. Rio de
Janeiro: UFRJ, 1991, p. 52-55.
_________________. Papel Lingüístico das Associações de Surdos no Rio de Janeiro, pesquisa de
equipe, nos Anais de comunicação da 43ª Reunião Anual da SBPC, RJ, 1991.
_________________. A relação sintático-semântica do Verbos da LSCB” nos Anais do VII Encontro
Nacional da ANPOLL, no GT Linguagem e Surdez, realizado de 17 a 20 de maio de 1992 em Porto
Alegre, 1992.
FERREIRA BRITO. L. Classificadores em LSCB. Anais do IV Encontro Nacional da ANPOLL, Recife,
1989.
_________________. Uma abordagem fonológica dos Sinais da LSCB. Revista Espaço: INES, ano 1, nº
1:20-43, 1990.
_________________. Convencionalidade e iconicidade em Lígua dos Sinais. Anais do I Encontro da
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
ASSEL - Rio, PUC/RJ, 1991.
_________________. Conferência em uma Língua de Sinais Brasileira. Anais do VII Encontro Nacional
da ANPOLL. Vol. 2 - Lingüística. Goiânia. pp. 705-712, 1993.
_________________. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro. Babel Editora. RJ, 1993.
_________________. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Tempo Brasileiro UFRJ. Rio de Janeiro,
1995.
_________________. Língua Brasileira de Sinais - Brasília, 1996.
FERREIRA BRITO;LANGEVIN, R. Negacão em uma Língua de Sinais Brasileira. Revista Delta, Vol. 10,
nº 2:309-327, São Paulo: PUC-SP, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISCHER, Susan. Verb Inflections in American Sign Language and Their Acquisition by the Deaf Child.
Paper presented at the Winter Meeting of the Linguistic Society of America. [s.l.,s.n.]. 1973.
QUADROS, R. M. de. As categorias vazias pronominais: uma análise alternativa com base na LIBRAS e
reflexos no processo de aquisição. Dissertação de Mestrado. PUCRS. Porto Alegre. (1995).( Aquisição
da Linguagem em crianças surdas) - 1996.
RODRIGUES, N. Bases Neurológicas da Linguagem. Conferência apresentada no Simpósio
Internacional de Língua de Sinais e Educação do Surdo. 05 a 09 de maio de 1993. São Paulo.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
GESTÃO E
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO ESCOLAR
EM CRECHES E PRÉESCOLAS
NÚCLEO DE ESTUDO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
INTEGRAÇÃO
2
30
EMENTA:
A informação como instrumento de gestão da educação; a eleição dos indicadores educacionais:
critérios e finalidades; papel da informação na definição das políticas públicas e das estratégias de
gestão em educação. Análise dos fundamentos teóricos do planejamento educacional e estudo dos
modelos de planejamento; instrumentos de orientação macroestruturais da gestão; análise da gestão na
unidade escolar de Educação Infantil: perspectivas e práticas.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1 – Os indicadores sociais e educacionais da Educação Infantil;
2 – A gestão em creches e pré-escola: concepções, objetivos e fundamentos legais;
3 – As políticas públicas na Educação Infantil;
4 – Os modelos de gestão em creches e pré-escolas;
5 – O projeto de gestão na Educação Infantil: objetivos, metas, metodologias e desenvolvimento das
ações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRAMOWICS, Anete; AJSKOP, Gisela - Creches: atividades para crianças de 0 a 6 anos. São Paulo:
Moderna, 1995.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entercruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
CAMPOS, Maria Malta et al. Creches e Pré-escolas no Brasil. 2ª ed, São Paulo: Cortez, 1995.
CUNHA, Luiz Antônio - Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREITAG, Bárbara - Estado, Escola e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1980.
GARCIA, Regina Leite (Org.) - Revisitando a pré-escola. 2ª ed, São Paulo: Cortez, 1993.
ROMANELLI, Otaíza Oliveira - História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1985
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
METODOLOGIA DA
ALFABETIZAÇÃO E
TECNOLOGIAS DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO –
LABORATÓRIO DE
INVESTIGAÇÃO
CRIATIVA
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
INTEGRAÇÃO
2
TB
TC
30
EMENTA:
A psicologia genética de Jean Piaget a abordagem sócio-Histórica de Vygotsky e Wallon, implicações
metodológicas para os processos de aquisição, de desenvolvimento e uso da lecto-escrita; aquisição da
escrita e inclusão digital no ensino fundamental da rede oficial; o papel da mediação docente em
ambientes informatizados; a função do jogo e o papel dos jogos eletrônicos na aquisição da lecto-escrita;
construção criativa de materiais didáticos multimídia para classes de alfabetização, testagem e avaliação
dos materiais.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1A Psicologia sócio-histórica de Vygotsky e Wallon, a epistemologia genética de Jean Piaget e o
desenvolvimento de estruturas operatórias necessárias à aprendizagem da escrita; fundamentos
da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro e as implicações didáticas e metodológicas
para as classes de alfabetização;
2-
A sociedade informatizada: novos textos e novas formas de pensar;
3-
O conceito de rede e de hipertexto em Pierre Levy, o conceito de interatividade e as implicações
para o ensino da língua escrita na contemporaneidade. O significado político e sócio-cultural da
inclusão digital na contemporaneidade;
4-
Novas tecnologias da informação e da comunicação e novas estratégias de ensino aprendizagem
da língua escrita; papel e modos de utilização de recursos multimídia na organização de propostas
didáticas para o ensino e a leitura;
5-
O computador e o ensino da língua materna; aprendizagem colaborativa em classes de
alfabetização: o papel da rede e dos jogos eletrônicos;
6-
Alfabetização digital do professor alfabetizador; formação do professor alfabetizador e os desafios
da contemporaneidade;
7-
Análise de jogos eletrônicos, softwares educativos, aplicativos do ambiente windows e sua
adequação para o ensino da lecto-escrita, considerando sua função social e a formação crítica e
contextualizada de leitores e produtores de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Maria Elizabeth de Almeida. Informática e formação de professores. Brasília : MEC.
Secretaria de Educação a Distância, 2000
COSCARELLI, Carla Viana (Org.) Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.
LITWIN, Edith (Org). Tecnologia educacional. Políticas, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
OLIVEIRA, Lucinete Chaves. A avaliação nos Centros de Ensino Básico da SMEC – A avaliação em
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
classes do CEB. Relatório de Pesquisa. NUPE/FAEEBA. Salvador, 1997.
_____. A formação do professor alfabetizador: aspectos teóricos norteadores da sua prática. Revista da
FAEEBA, 1997.
_____.Considerações sobre a Psicogênese da Língua Escrita e o processo avaliativo. In: Alfabetização.
Extraído do Relatório de Avaliação do CEB/SMEC/FAEEBA, 1996.
______. Intervenções pedagógicas a favor da aprendizagem nas séries iniciais. Cadernos do Nupe,
UNEB, v. 1, n. 1/2, 2002, p. 9-16.
______.A escola e o virtual. Jornal ATarde, Salvador Bahia, 19 nov, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. Porto, Portugal : Porto Editora LDA, 2001.
PÉREZ, Francisco Carvajal (Org.). Ensinar ou aprender a ler e a escrever? Aspectos teóricos do
processo de construção significativa, funcional e partilhada do código escrito. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2001.
PONTE, João. O computador um instrumento da educação. Lisboa: Texto Editora, 1992.
PRETTO, N.D.L. Políticas públicas educacionais: dos materiais didáticos aos multimídias. Trabalho
apresentado na 22ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, 1999.
SILVA, Ezequiel Theodoro (Coord). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003.
VALENTE, José Armando (Org.) Computadores e conhecimento. Repensando a educação. Campinas:
Gráfica Central da UNICAMP, 1993.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
GESTÃO DE
SISTEMAS E
PROJETOS
EDUCACIONAIS
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
INTEGRAÇÃO
2
30
EMENTA:
A gestão de sistemas educacionais. A escola como núcleo de gestão do sistema educacional.
Descentralização de recursos e de decisão. Gestão de projetos dos sistemas municipal, estadual e
federal de ensino em relação à educação básica. Principais projetos, programas e planos da educação
básica.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1- A gestão dos sistemas educacionais e da escola.
2-
Construção de um projeto gestor da escola como ferramenta de melhoria da qualidade do
ensino na escola pública.
3-
Recursos financeiros e financiamento da educação como elementos básicos de garantir a
autonomia da escola.
4-
Regimento escolar, autorização e reconhecimento da escola.
5-
Programas, projetos e planos municipais, estaduais e federais que buscam ampliar a melhoria
na formação e remuneração dos professores.
6-
Plano municipal e estadual de educação; estatuto e plano de carreira dos professores de
educação básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Rosamaria C. A gestão da escola. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FERREIRA, Naura e AGUIAR, Márcia. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos.
São Paulo: Cortez, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática.
Goiânia: Alternativa, 2002.
LÜCK, H. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
MACHADO, Nilson. Cidadania e educação. 2ª ed. São Paulo: Escrituras, 1997.
NÓVOA, Antônio (Org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: D. Quixote, 1995.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997.
_________. Administração Escolar: introdução crítica. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1993.
_________. A gestão da educação ante as exigências de qualidade e produtividade da escola pública.
In:
http://www.novaescola.abril.uol.com.br/ed/138_dez00/htm/paro_gestao.doc
(acessado em 18 de junho de 2003).
REZENDE, L. M. G. de. Relações de poder no cotidiano escolar. Campinas/SP: Papirus, 1995.
SAVIANNI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. São Paulo: Autores Associados, 1996.
SOUSA, Silvana Aparecida. Gestão escolar compartilhada: democracia ou descompromisso? São Paulo:
Xamã, 2001.
VIEIRA, Sofia Lerche. Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
VARGAS, G. O. P. O cotidiano da administradora escolar. Campinas/SP: Papirus, 1993.
VEIGA, Ilma Passos ALencastro (Org.) - Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva.
In Projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Papirus, 1995, p. 11/35.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
DENOMINAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDO
GESTÃO NAS
ORGANIZAÇÕES NÃO
FORMAIS
INTEGRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CREDITAÇÃO
T
P
TB
TC
2
30
EMENTA:
A educação nos espaços educativos e sociais não-governamentais. Políticas públicas e projetos sociais
e educacionais no Brasil, a participação das ONG’s e suas perspectivas organizacionais e educativas.
Estudos de diferentes práticas de gestão do processo educativo em diferentes espaços não-escolares.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
1Os espaços educativos e sociais não-governamentais e sua importância atual.
2-
O espaço contemporâneo de fortalecimento das organizações da sociedade civil sem fins
lucrativos.
3-
O significativo aumento da atuação de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos voltadas
para ações setoriais: sua natureza e implicações nos modelos de assistência social, saúde,
educação, meio ambiente, arte e cultura, cidadania, segurança alimentar.
4-
A gestão das organizações comprometidas com a expansão e a melhoria da qualidade da
Educação Infantil, dos anos iniciais do ensino fundamental, da gestão do trabalho pedagógico.
5-
Papel e funções do Pedagogo nos processos de gestão nas instituições não-governamentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMARGO, Mariângela Franco et al. Gestão do terceiro setor no Brasil. São Paulo: Futura., 2001
CAMPOS, Mauro Ferreira. Na era da profissionalização - Uma visão estratégica para organizações sem
fins lucrativos." In: http:/www.rits.org.br em 04/06/02
DRUCKER, Peter F. Administração de organizações sem fins lucrativos. 5ª ed., São Paulo: Pioneira,
1999.
DUTRA, Joel de Souza (Org.). Gestão por competências - Um modelo avançado para o gerenciamento
de pessoas. São Paulo: Gente, 2001.
_________. Gestão de pessoas - modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas,
2002.
FERNANDES, Rubens Cesar. O que é o terceiro setor? In: http://idac.rits.org.br/oquee3/idac. em
05/03/02
FERRAREZI, Elisabete. Estado e setor público não estatal: perspectivas para a gestão de novas
políticas sociais. Texto apresentado no II Congresso Interamericano del CLAD sobre La Reforma del
Estado y de la Administración Pública, Venezuela, 15 a 18 de outubro de 1997.
KLIKSBERG, Bernardo. O desafio da exclusão - Para uma gestão social eficiente. São Paulo: FUNDAP,
1997.
LANDIN, Leilah. Para além do mercado e do Estado? Filantropia e cidadania no Brasil. Textos de
Pesquisa, ISER, Rio de Janeiro, 1993.
MONTANÕ, Carlos Eduardo. Das lógicas do Estado às lógicas da sociedade civil: Estado e terceiro setor
em questão. Revista Serviço Social e Sociedade n.º 59, São Paulo: Cortez, 1999.
NASCIMENTO, Alceu Terra. Terceiro Setor - fator de influência na ação social do ano 2000." In:
http://www.fonte.org.br/artigos/art_his.htm, em 18/08/00.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
RAICHELIS D., Raquel Organização e gestão das políticas sociais no
Brasil”. In: Capacitação em
serviço social e política social. Brasília: UM, 1999 .
SHIAVO, Márcio Ruiz. A economia brasileira e o terceiro setor. In: www.socialtec.org.br. em 2001.
SILVA, Antônio Luiz de Paula. Governança institucional: um estudo do papel e da operação dos
conselhos das organizações da sociedade civil no contexto brasileiro. Dissertação de Mestrado.
FEA/USP., 2001.
TENÓRIO, Fernando G. (Org.). Gestão de ONGs, principais funções gerenciais. 5ª ed. São Paulo: FGV,
2001.
TUMELERO, Silvana Marta. Gestão de instituição do terceiro setor. In: Revista Plurais UNOESC/Chapecó - Dep. De S.S. n.º 02, 1999.
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Educação
Colegiado de Pedagogia
Campus I - Salvador
Download

UNEB Departamento de Educação Colegiado de Pedagogia