Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e
I Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da PUC-Campinas
27 e 28 de setembro de 2011
ISSN 1982-0178
AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS CARDIOVASCULARES ANTES
E APÓS A APLICAÇÃO DE MASSAGEM DE RELAXAMENTO EM
JOVENS SEDENTÁRIOS SAUDÁVEIS
Giovanna Lilian Saccomani
Faculdade de Fisioterapia
Centro de Ciências da Vida
[email protected]
Contextualização: Apesar de ser reconhecido
como um dos recursos possíveis de ser aplicados
no controle do estresse e de doenças ligadas à
ansiedade, a massagem de relaxamento é muito
pouco
estudada
quanto
às
respostas
cardiovasculares obtidas antes e imediatamente
após uma sessão desse tipo de massagem.
Objetivo: Constatar se as possíveis modificações
dos valores de FC de jovens sedentários saudáveis
são decorrentes de ajustes autonômicos cardíacos
que poderiam ser detectados imediatamente após a
sessão de massagem. Delineamento: Estudo
prospectivo transversal. Método: foram estudados
21 voluntários jovens sedentários saudáveis com
idade entre 18 e 25 anos. Inicialmente, todos
tiveram aferidas suas PA e registrados seus
batimentos cardíacos (cardiofrequencímentro Polar
S810i®) por 5min antes de serem submetidos a
40min de massagem de relaxamento, posicionados
em decúbito supino e por 15min após aplicação da
mesma. As áreas de aplicação da massagem foram
na face e nos membros inferiores e superiores. Não
houve aplicação da massagem nas costas devido a
problemas
metodológicos
referentes
ao
posicionamento do dispositivo de coleta dos
batimentos cardíacos. Os registros dos batimentos
cardíacos foram passados a um computador por
meio de uma interface IR® para ser processada a
análise da variabilidade da frequência cardíaca
(VFC) por meio do software Polar Precision
Performance®. A VFC foi estudada nos domínios do
tempo (DT) e da frequência (DF).
A análise
estatística comparativa dos dados cardiovasculares
pré e pós- intervenção da VFC foi realizada com a
aplicação do teste de Mann-Whitney, com
significância p<0,05. Para a apresentação das
variáveis antropométricas e clínicas foi utilizada
média e desvio padrão. Resultados: Os valores das
variáveis do DT e do DF pré massagem e pós mas-
Prof. Dr. Mário Augusto Paschoal
Função Autonômica Cardíaca e Atividade Física na
Saúde e na Doença
Centro de Ciências da Vida
[email protected]
sagem não tiveram diferença estatisticamente
significativa. Conclusão: A aplicação de massagem
de relaxamento em jovens sedentários saudáveis
não se mostrou efetiva quando estudada para
verificação do aumento da VFC.
Palavras-chave: frequência
arterial, massagem.
cardíaca,
pressão
Área do Conhecimento: Ciências da Saúde –
Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
1. INTRODUÇÃO
A massoterapia, terapêutica por meio da aplicação
de massagens, é assim entendida como o emprego
de diversas técnicas ou procedimentos manuais,
organizados de forma sistematizada tendo, entre
vários objetivos, o alívio do estresse, o relaxamento
corporal e o bem-estar geral [1]. Há relatos que a
massagem tem efeitos mecânicos, fisiológicos,
psicológicos e terapêuticos que agem direta ou
indiretamente em vários órgãos, aparelhos e
sistemas orgânicos, inclusive no coração. [2]. Há
estudos que ratificam que alguns dos efeitos
fisiológicos resultantes da aplicação da massagem
são decorrentes do aumento da circulação
sanguínea e linfática que ela pode promover, além
do incremento do fluxo de nutrientes, remoção dos
produtos catabólicos e metabólicos. Desta forma,
podem-se acelerar processos cicatriciais, diminuir
ou eliminar edemas e hematomas crônicos. Outros
efeitos fisiológicos documentados são o alivio de
dor, aumento dos movimentos das articulações,
facilitação da atividade muscular, estimulação das
funções autonômicas (sistema simpático e
parassimpático), estimulação das funções viscerais
e promoção do relaxamento local e geral. Todavia, a
partir de registros que conferem sensação de
relaxamento
e
modificações
autonômicas
decorrentes da massagem, foi constatado que
dentre os vários efeitos indiretos de determinados
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tipos de massagem, ocorre a mobilização de
acetilcolina, a qual estimula a via nervosa
parassimpática, contribuindo para a vasodilatação e
a tendência à redução da pressão arterial e dos
batimentos cardíacos [2].
Igualmente, constatou-se que associado às
alterações cardiovasculares já descritas, ocorre
maior permeabilidade das paredes dos vasos o que
conduz à melhor irrigação da derme e do tecido
subcutâneo, resultando em maior elasticidade,
podendo ter reflexos sobre a resistência vascular
periférica [2,3]
É consenso que o coração não possui uma
regularidade de batimentos por minutos, esses
podem ser modificados por mecanismos de efeitos
vagais ou simpáticos [4]. Estudos descrevem que a
estimulação do sistema parassimpático libera o
hormônio acetilcolina que resulta em diminuição
moderada da força de contração cardíaca
combinada com a grande diminuição da frequência
com que a bomba se contrai, tendo assim um
desgaste menor de energia do músculo cardíaco e
sua melhor função.
Tomando-se por base essas argumentações, o
presente estudo se preocupou em investigar se as
alterações na FC resultantes da aplicação de
massagem de relaxamento seriam moduladas pelo
sistema nervoso autônomo (SNA) ou se seriam
apenas por uma adaptação intrínseca cardíaca, sem
a participação efetiva dos sistemas simpático e
parassimpático cardíacos que pudesse ser
detectada por meio da análise da VFC.
após a massagem. f) interpretação e análise dos
dados obtidos antes e após a aplicação da
massagem.
2.2. Critérios de Seleção
Os voluntários deveriam ser saudáveis e para a
confirmação disto, foram submetidos a exame
clínico. Todos os participantes tinham que
apresentar o índice de massa corporal (IMC) mínimo
de 18 e máximo de 30, pois a obesidade é um fator
que interfere na VFC. Todos eram sedentários,
assim considerados por não terem realizado
atividades físicas desportivas regularmente, no
tempo mínimo de seis meses antes da data da
aplicação das massagens. Foram fornecidas
informações detalhadas aos responsáveis, que
assinaram um termo de consentimento livre e
esclarecido.
2.3. Amostra
Foram estudadas 21 voluntárias jovens saudáveis
com idade entre 18 e 25 anos. a) 10 delas tiveram
seus dados registrados 5min antes da massagem e
5 min logo após o término b) 11 delas tiveram os
dados registrados 5min antes e 15min após da
massagem de relaxamento.
2.4. Avaliação Antropométrica
As variáveis investigadas foram o peso e a estatura
corporais para possibilitar o cálculo do Índice de
Massa Corporal (IMC)

2. MÉTODO
2.1. Atividades Realizadas e Justificativas
O presente estudo, considerado de caráter
transversal, foi devidamente aprovado pelo Comitê
de Ética em Pesquisa com seres humanos da
Pontifícia Universidade Católica de Campinas,
constando do protocolo nº757/09, e compreendeu
as seguintes etapas: a) seleção dos voluntários; b)
avaliação antropométrica e clínica composta pela
avaliação do peso, estatura, cálculo do IMC, registro
dos perímetros dos seguimentos corporais (braço,
antebraço, coxa, perna e abdome) além da aferição
da pressão arterial (PA), frequência cardíaca no
repouso. Também foram feitas ausculta pulmonar e
cardíaca de todos os participantes; c) registro da FC
e aferição da PA antes da aplicação da massagem
de relaxamento; d) 40min de aplicação de
massagem de relaxamento nas regiões da face,
MMSS e MMII; e) registro da FC e aferição da PA

Peso Corporal: foi empregada uma balança
®
mecânica antropométrica Filizola
com
precisão de 100g e capacidade máxima
para 150kg.
Estatura: foi utilizada a toesa metálica da
mesma balança utilizada para verificação do
peso corporal.
2.5. Avaliação Clínica
Envolveu a coleta dos dados vitais, tais como:
Freqüência Cardíaca (FC) e pressão arterial (PA).
A PA no repouso foi aferida com o emprego de
esfigmomanômetro e estetoscópio Littman. Por meio
deste, também foram realizadas auscultas pulmonar
e cardíaca, segundo as técnicas descritas na
literatura.
2.6. Aplicação da massagem de relaxamento:
Anteriormente a realização da massagem foi
orientado quanto à vestimenta que deveriam utilizar
durante a sessão, meninas com top e shorts e
meninos apenas de shorts, para que a mesma não
interviesse no procedimento a ser realizado. No dia
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marcado para a aplicação da massagem constatouse se os voluntários não haviam feito uso de café,
refrigerantes, chá, ou ter ingerido chocolate, além
de não estarem fazendo uso de medicação.
Também foi esclarecido que o voluntário não
poderia falar, nem fazer movimentos bruscos
durante os 5min iniciais e finais e no decorrer da
massagem.
Após
isso,
foi
colocado
o
cardiofrequencímetro fixado em seus tórax e
posicionados
deitados
em
supino,
assim
permanecendo por 5min em sala climatizada. Em
seguida foi aferida a PA e registrada a FC por 5min,
antes que a massagem tivesse início. Em cada
indivíduo foram aplicados traços específicos de
massagem clássica definidos por: deslizamento
superficial, deslizamento profundo, amassamento,
fricção, percussão, vibração e, novamente o
deslizamento superficial. Esses procedimentos
foram feitos durante 40min, tendo especificamente
8min de aplicação em cada região, sendo essas as
regiões da face, membros superiores e membros
inferiores.
Imediatamente ao término da massagem e sem que
o voluntário se movimentasse, a FC foi novamente
registrada por 5min. Após isso, ainda em supino, PA
também foi aferida. Entretanto, analisando outros
estudos [5,6], foi ressaltado, que a aplicação de 15
minutos de massagem de relaxamento em
estudantes da cidade de Osasco teve uma
importante redução na FC média por um período de
15 minutos após sua ação. Devido a isso, na
segunda parte desse projeto foi proposto avaliar não
só a resposta imediata que a massagem clássica
resulta (0-5minutos), mas constatar se realmente há
diminuição na FC por um período de tempo maior e
se essa redução poderia ter ação direta no aumento
da VFC do voluntário.
As sessões de massagem foram feitas no
ambulatório de Fisioterapia, no período da tarde
entre 16h e 17h, para não haver problemas
circadianos de FC interferindo nos dados da VFC.
3. RESULTADOS
Tabela I. Dados antropométricos e clínicos (média e
desvio padrão) dos voluntários.
Variáveis
Jovens sedentários
saudáveis (n=21)
Peso (kg)
53,8  6,4
Estatura (cm)
1,5 0,0
IMC (Kg/m²)
21,5  2,1
Ìndice cintura/quadril
0,7  0,0
FC repouso (bpm)
72,5 7,7
PAS (mmHg)
110  10,1
PAD (mmHG)
74,0  10,9
FC=Frequência Cardíaca; PAS= pressão arterial sistólica;
PAD= pressão arterial diastólica.
Tabela II. Valores de médias e desvio padrão das
cariáveis estudadas no domínio do tempo (DT) e no
domínio da frequência (DF) 5min antes e 5min após a
aplicação de massagem de relaxamento.
Variáveis
0-5min antes da
massagem de
relaxamento
(n=21)
0-5min após a
massagem de
relaxamento
(n=21)
IRR (ms)
840,6  102,4
854,1  92,2
dp (ms)
55,3  33,5
58,7  25,9
rMSSD (ms)
52,7  37,0
54,5  28,4
pNN50 (%)
11,7  9,1
13,1  8,3
FC média
(bpm)
72,7  8,7
71,4  6,7
BF (u.n.)
43,0  18,4
40,3  19,0
AF (u.n.)
56,4  18,3
58,1  19,3
Razão BF/AF
0,9  0,7
0,9  0,9
IRR= intervalos R-R; ms= milissegundos; dp= desvio
padrão de todos os iRR; rMSSD= raiz quadrada da média
da soma dos quadrados das diferenças entre iRR normais
adjacentes; pNN50= porcentagem de iRR adjacentes com
diferença de duração superior a 50ms; FC frequência
cardíaca ; bpm= batimentos por minuto; BF= baixa
frequência; u.n.= unidades normalizadas; AF= alta
frequência.
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Tabela III. Valores de médias e desvio padrão
das variáveis estudadas no domínio do tempo
(DT), e no domínio da frequência (DF) 5 a 10min
a
e 10 15min após a aplicação da massagem de
relaxamento em 11 voluntários.
Variáveis
5-10min após a
massagem de
relaxamento
(n=11)
10-15min após a
massagem de
relaxamento
(n=11)
IRR (ms)
784,2  254,6
839,0  117,6
dp (ms)
57,1  21,7
56,8  16,6
rMSSD (ms)
52,0  27,4
48,2  20,8
pNN50 (%)
12,1  8,0
11,1  7,8
FC média (bpm)
71,8  8,3
72,8  9,4
BF (u.n.)
40,7  19,2
42,9  20,1
AF (u.n.)
59,2  19,2
57,0  20,2
Razão BF/AF
0,8  0,7
1,0  0,9
IRR= intervalos R-R; ms= milissegundos; dp= desvio
padrão de todos os iRR; rMSSD= raiz quadrada da média
da soma dos quadrados das diferenças entre iRR normais
adjacentes; pNN50= porcentagem de iRR adjacentes com
diferença de duração superior a 50ms; FC frequência
cardíaca ; bpm= batimentos por minuto; BF= baixa
frequência; u.n.= unidades normalizadas; AF= alta
frequência.
4. DISCUSSÃO
Na tabela 1, onde se encontram os valores dos
dados antropométricos, observa-se que todos os
jovens foram fiéis aos critérios propostos, que foi o
de estudar jovens sedentários saudáveis. Também
pode se perceber que os valores analisados da PA
sistólica (110 mmHg ± 10,1), PA diastólica (74,0
mmHg ± 10,9) e FC de repouso (72,5 bpm ± 7,7)
seguem os padrões considerados normais [4].
Com relação à análise da função autonômica
cardíaca por meio da VFC, os resultados
contrariaram alguns estudos, não se mostrando
diferentes após a aplicação da massagem.
Observa-se que os marcadores da influência vagal
do DT e DF, rMSSD, pNN50 e AF, sofreram um
leve aumento. Ao mesmo tempo e para corroborar
com esses dados a FC sofreu uma sensível
redução.
Na análise feita no DF, constata-se que ao se
comparar os valores de BF pré-massagem (43,0 ±
18,4), com os valores do BF logo após a massagem
(40,3 ± 19,0) houve uma leve redução, sem
significância estatística. Entretanto, no período
compreendido entre 5 e 10min após a massagem já
houve tendência a um leve aumento de BF, sendo
esses dados acompanhados pelo leve aumento da
atividade vagal. Também se constatou que no
período de 5-10min após a massagem foi que o AF
se mostrou mais elevado, porém também sem
significância com relação aos dados pré-massagem.
Segundo estudos, o relaxamento conquistado com a
massagem tem um efeito indireto sobre o sistema
nervoso autônomo e, em particular, sobre a divisão
parassimpática desse sistema, sendo que o
relaxamento muscular consequentemente levará a
diminuição da frequência cardíaca e assim ativação
do hipotálamo onde será acionada a ação
parassimpática [2,6,7]. Entretanto, essa ativação
pode ser diminuída se o indivíduo não obtiver
suficiente relaxamento.
Em suma, a nosso ver acreditamos que essa
discrepância entre os dados do presente estudo
com os dos estudos consultados pode existir devido
às diferenças metodológicas. Igualmente, alguns
fatos que poderiam ter interferido nos resultados e
levado a essa discrepância entre os dados do
presente estudo e outros trabalhos, são:
a) a não realização da massagem nas costas dos
voluntários, sabidamente uma das áreas que
poderia promover maior relaxamento. Isso foi uma
limitação do estudo devido ao fato de o paciente
precisar ficar com o monitor cardíaco fixado em
suas costas e, também, por não poder mudar sua
posição corporal, já que esse fato poderia interferir
na análise da VFC, pois a mudança de postura
sabidamente interfere nos dados da função
autonômica cardíaca.
b) os voluntários sendo todos jovens sedentários e
saudáveis, possivelmente têm menos problemas
musculares responsáveis pela tensão muscular
habitualmente documentada em pessoas de mais
idade e/ou presente em alguns tipos de patologias
que fatalmente geram tensão muscular. Desta
forma, a presença de incômodo muscular interferiria
nos dados pré-massagem levando à diminuição da
VFC, e esta poderia ser melhorada com o
relaxamento conseguido após a massagem
conferindo mudança no perfil autonômico.
c) a presença de tensão ou ansiedade constatada
em algumas voluntárias que se mostraram
incapazes de apresentar um relaxamento suficiente
e necessário para a mudança dos padrões
autonômicos cardiovasculares foi outro fator
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detectado que, possivelmente, interferiu nos dados
obtidos.
d) o tempo documentado após a execução da
massagem em alguns estudos foi bem superior ao
proposto por nós, ou seja, os indivíduos podem
necessitar de mais tempo para relaxar e, portanto,
de apresentarem mudanças de VFC.
5. CONCLUSÃO
As pesquisas citam muito a massagem por ser uma
técnica de relaxamento que trabalha holisticamente
com o ser humano. Entretanto, existem grandes
controvérsias quando se refere ao estudo da
avaliação de parâmetros cardiovasculares em
jovens sedentários sadios.
No presente estudo as principais conclusões foram
que a massagem de relaxamento feita na face e nos
membros, mas não envolvendo as costas de
pessoas jovens não modifica a VFC quando
comparada antes e imediatamente após esse
procedimento.
AGRADECIMENTO
Á PUC-Campinas pela bolsa de IC FAPICReitoria.
REFERÊNCIAS
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Massagem de Beard. ed Elsevier;; p.3-11, p.6468.
[2] Homem FV. (1977). Manual de Massagem:
médica, desportiva e estética, Ginástica
Reeducativa; edição 1; p.7-11.
[3] Andrade CK, Clifford P. (2003). Massagem,
Técnicas e Resultados. Edição 1; Ed
Guanabara.
[4] Guyton A.C & Hall J.E. (2000). Tratado de
fisiologia médica. 10a. edição, ed Elsevier;
p.174-178, p.181 -183, p.198-199.
[5] Kaye AD; Kaye AJ; Swinford J; Baluch A;
Bawcom BA; Lambert TJ; Hoover JM. (2008).
The effect of deep-tissue massage therapy on
blood pressure and heart rate. Acesso em:
medline.com
[6] Siqueira HP, Bojadsen TWA. (2006). Análise das
alterações
fisiológicas
provenientes
da
massagem clássica em função do tempo de
aplicação. Acesso em: Revista PIBIC, Vol. 3,
no.2.
[7] Harding M. (2009). Massage Therapy and the
Cardiovascular
System.
Acesso
em:
http://www.sooperarticles.com/health-fitnessarticles/massage-therapy-cardiovascularsystem-1232.html
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