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Snrs. subscriptores; Os, que não fdrom ás-ignantésjpágàráõ nos. aiumncios, correspondências e outras aquillo conquaesquer '\:7:77sih' ". 7'-public-çóes-v .v77':, que se.7-,.'.;7;: yèticiónaí,./.Eollia,;avülsaV240:,.rs. •;, ':7.Vv -'-V. ,,77, ,...;.. APRESSO; NA v TYPOGRAPHIA' DE FREDERÍCO RHÓ^SÁRp^ TRAYEÍSSA DÈ'S/ MATHEUS, QASA N. 22. m ¦ Não temos felizmente ainda no Brasil o pauperismo, caocaro das sociedades éuropéas, porém nem, toda a iióssa população vive na.abastança; ,e a maior parte de nos,fips concidadãos par«>; as'..¦iiei.esáid.ãdes/da vi; da não tem mais cohi contem, senão 'com- ,o trabalho, de cada que dia. em séos offi- ciosv f'^ ¦''¦':;:^^mS fí^-''^y':':-[: todas as onde ha o paür partes ppr yhm os economistas, os e perismo goverpos trataõ '.áçurndàme.n't.e -dè descobrir e pôr ern pratica os meios d&d combater, dando em'. prego aos braços desoccupados, e portanto _M' creando i trabalho, èm; ' > que ganheiiv o pão quotidiano. ;77:; Entre nós que^ainda há trabalho pan todos os qne: podem e!querem trabalhar,' p que sé faz he precisaitiénte. o epritrarió disso, isto he,,lfvar os cidadãos a; pobresa após; da ;qual se acha O pauperismo; èiiiii _; dós meios de ,que, tao^ dézástradameritè .-é '' ; servem os nossos governantes he a maneira porque dirigem ov serviço da' '¦¦' guarda nado:¦/'_' f ¦ :7f nal. -.';¦ : -7.7¦¦¦:'¦ V77";' ; A sabedoria do. legislador 'desta ihstituição bânèvip, quenerii todos; os; cidadãos ppdião servir: ná guarda naciõnálj e conhevendo os inconvenientes,' e os Vtpales ...dp; 'seós disrrabi?"7-0s: ^rabaíHos os J)obrès^, e Ife dé:lhes exigir sacrifícios que ós podido com.e fazer dé promptter, pobres mendigos, exceptriou, do serviço dás armas, pquèllès.qúe: 'vpão tivessem-' mais >qnefos meios- precisos. ã, manutenção, ou pouco irtais que isso,.e cujas sobras comtudo (rião dessem para as despezas que 1 hes ¦-. acarretíi- 6- ;serviço da . guarda,nacional. • Nàór pode deixar' de sér.estp o pensamentó que^ràçou essp dispozição da lei da guarda nacional,vdispoziçãó que só chama"p»ra o serviço aquelles cidadâus que ti verem de renda liquida a de duzentos 'paravcima. ,7 quantia '¦ ' . . 7: .#^';VV '; mil-i^is vffSúppõé a lei qrie o què tem esta renda; não tirará o pão da sua; e da bocea de mulher e filhos para em pura perda da ' prosperidade dó,paiz, além do bem estar doméstico, despender coni o serviço milit.aí qué assi pi toca aos menos necessitados,' e aos q}Up teíribéiis da . .'fqrtu-nà, aliás são nós' que- nos; casos"ordináriosqúemelhor mente* cabe ter em. guarda á: sociedade; ^.Outroperisániento que essa, mesma dispozição encerra, he que Vai antes deíxar-ao : •; -. pobre/ todo o, tempo, que lhe íie preciso . para tirar dp sèo trabalhpVa manuteriçüõ da vida, ;dov que reduzil-o a uma condição V ainda popr, é na qual se venha tornar nao só pezado; porém mesmo prejudicial á socie'.', •--.¦'¦, 'y • ¦.. ¦ tf *¦¦''#' ;:V-.^:- dade.' .-._ ' '';)''V ' Sexta-feira 20 de Maio de ÍSôO -.•.' ¦;'¦¦"..' ¦ ¦,.7' ..'•"''¦•.¦¦,.•' ¦' ...'. .Púbhpa-se este jòmartodos òá^ tlreus capa n. 22.... As assignaturas'começãiiti.emqualqucr diày riiás; .ermina.m sempre;rio ;fim,dé mai^ço,funhoj setejiràroe desembro::,^ 14$ rs. Para o interior;"só.-;se receberá -ássigriátui-s.por um _Qrio: àáiantiadas:'-a.' .ásáòde 16|; rs. Porte franco para psubscrip tor..,-.". ; jT-ff f: '7fff: ,',''7'.V"-';V,7 v-, :;•;- '/•. f77:7{yf:7fK7f ' I • , PARA'—Anno II ;¦; •-'¦'_____ si ¦• ¦¦'.¦,.¦- ¦',•¦'•.. '-.':.'.' , /.';'.' ... .• - - •¦ 7 ¦ :m Eis o éspiritói da lei na dispoziçaoreferida, podendo accre,scentar~s'e qüe o legislador jamai^ .podia dar azo aó deírimen:jtu -dós cidadãos; e ào mal. spciáí; :f Entretanto como lie que entre rióV e •pelos dominadores do vdia se tein entendido e. está pondo em prática a referida disp^ziçao da lei da guarda riacioriaí? ; Para nos o que vemos he que, ou de pro pozito e má vontade.aosvcidadaõs da guarda nacional, ou por ignorância do mal, e fanfarronada tola e ridicula.se marcha de frente contra ;o espirito da- lei: não quer ella que se chame ao póbtépara que não perca o seo trabalho, e com elle se lhe privem os ¦meios de viver:, os nossos homens do poder he principalmentegrandes com -os pobres que se fazem poderoso», einllexives, e an;-dem para ali, quando mesmo fiquem èm casa acervados á fome mulher e filho« a lei protege com exceptuar do servirá que ao pae. f ,; A, lei tetii èm vista que áléin de dei-; Xar ao pobre o seo trabalho também sè naõ prive a sociedf.de das producções,cios seos officio.; ós nossos governantes daÒ^se por bem satisfeitos que tudo; falte nella pü; encareça comianto que o's cidadãos, etpririv' cipálmerite os artistas, sejaõ: postos sob' as 'arm;'s. 7'7 •;¦' ¦ ,7; N . , A meáma lei encherga ao longe o medonho pauperismo como, podendo nascer do facto dè arrà,ncar*-se forçadnment^4 ao pobre do seo trabalho, e deixa-o por isso trabalhar em paz, disjj.ensadO-o do ônus das armas d a tniljcia civica;: os nossos liberaes dominadores naõ sp importaõ oue para os cidadãos venha ou naõ.o, pauperismo, e que elle nas-5 ça agora ò.u qué fiquem os germens parado sèo apparecimento nas gerações que nos haõ ¦de substituir, uma vez qdé se mostrem of fi<'iaes, e que saõ capazes de chamar e pôr lio eflectivp serviço a todos quanto^ queiraõy lenhaõ ou náõ. a isenção dá lei. Cpm taes executores das leis como pó der.ã serfèiiz, e prospera a nossa sociedáder;-7:-,7,7-v', r y .7 ,'V;;v,:;-;¦'¦;,-'.'¦ vEílaj al\i esta rãchitica^;e dèfinhante pára attestar quanto valem os estadistas qué > ,' dirigem ps tíegocios da prpvincia. SerVi(jp é mais serviço militar,;nenhum trabalho; em bem do desenvolvitnentó ínp-, ral ernaterial^e a póbresa invadindo a passos largos cidades e jçampps. v v ' Kõ^línéio de todo este estranho desin yòlyimento de regress >, tpdbs> sabem que os; ppizodios dos grandes , (jlà/.terra que entendem que p remédio de tudo está em ser: preso por 15 dias o pobreçcidadfíõ,. que èm utriá sentinella naõ se lembropi de bater7o;u. aprebentar a arma a um ofíicial, ou à quem por tal naõ conhecep. -,¦ ; Entpndèm que .ps, eíementos de pros7 peridade ' publica estaõ no rigor e inflexi* biiidade cpm que, é preciso desattender i;á aquelles que por seos vitàes interesses pedem a relévaçaó de Uma injusta prisão, óu. a dispensa /de urti iseryiçp illègitimo, pór'que (lelle; os dispensa a lei. E- este pro0ediménto todo dos nossos governantes é tanto mais injusto quanto o povu da nossa capital tem adequerido titulos ao reconhecimerito e ã benevolência; qúandpllíe naõ fosse isso devido pela constituiçaõ livre do ,paiz, ' .Entretanto se,o povo merece delles ai-' guma couza só é nos dias que ptecedem ao ,dás eleições,, é nesses dias somente qúe vemos os mandões deixarem os seos ri' 'e, amenisagores, ,e sua inflexibilidade, rem um pouco o Sep trato, e, fazerem-se de patriotas e hutrianos, òliertando-lhe; aigiunas .chicaras de chá; mas. a fantasrnagoria philantropica corre o papno logo'cjue ná urnacahe , a ultima sedula, e depois.isso • 7 ,. qqe se; vê, e. riotarnosa V VRlas a autoridade puplicà deve exercer esta* faculdade, que suppõe de sua; parte niúit.fjí'. prudência e circumspecçáõ, toda, a Vè!tà;què lh'p fôr rrequèridoí f:- #§|%h. :sr, Leonardo Marin|ió,. tenha•.ã,s..qüá.-. í> lidades que tiver, é pai de nuipéró.sá famin liai; térri o seu sitio eppisue.escravos;' riaõ esfã. portanto no caso de se ovaporar dé ürti tópmentó para outro, deixando sem os seus fins contos de reis áo sr. fylanoel Rai: lifiundo, é nem a justiça pública sem o devido'; de.saggravp. .,.,', , -f-; '.. 7_7-_\ Além' disto, o que se; di_ia,cPntra 'pile era .'riaõ ter apresentado no devido praz^o ós escravos que ven deo, o que pode muito. bem ter acontecido por iriotivos/iride-. pendentes' de sua vontade; a qualificaçKõ feita pelo sr. Manoel Raimçnpois'qúé:é 'cpQte?ri-plandor.o 'jjf iló comprehendido no 4.° do art.; 361' do cod. crim. é.extempora nea, e haõ, podia firmar-se 'nella a autoridade qüe brdpnoü a prizao, rasaõ talvez pela qual dèo-se a eôr de—averiguações policiaes,^' qup; è, bandeira qué; cobre toda a carga. temporariamente os destacamentos da mes ína guarda nacional èm Santareín^ ''. Òbidoá e, Itaituba.7; > ¦ f Inteirado de tudo, e çumprindp^mé '¦¦ concorrer cófno ;que estiver dè minha parte diminuir as afflicções porque.deque possa Vem 'estar passando os moradores,, e pro-dós terrenos" a riiargem do Baixo / prietarios .Ámasõnas, cpberfosd^agua, como dó officio citado eje v. s.. cópstri, e de «outras, infofriia^ões e noticias que- tem chega„p áo conhe**7cimento desta presidência, e seguindo ain-da úm precedente já adoptado èm outra. oceasião etn' qup esta próyiricia passou pó_? ¦ .umá calainitõsa provação, autorisõ ã v. s. 'essa cõpara dispensar aguarda nacional d marca da revista geral de mostra e exer-r ciciós em junho proximp futuro,; se ainda durante esse mez aefuarem as mesmas cir-1, cuuistançias que aconselhão sei.rrethpniie me- . ¦,/'¦'!¦ dida. , ; . •¦'..., .-.;:-.' ?7;;"'¦;;V 7Vv 7 v-,.Quanto porem aos tres destacamentos a;que, VsS. se, refere :e cuja dispensa Iambem pede, não pode esta medida ser autorisada, podendo tnesmõ; dar-se, circumstancias em que seus serviços se tornem ainda mais úteis: o quejnSo.obsta, porem, quev.s. faça render por praças residentes n'essas mesmas localidádes-epovoaçõèsi visto.como' esta presidência não os pode substituir por; praças de linha, ã vista da , insu^ficiericia'. EXTBACTO DO EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA BA d'estas pa ra,: ps -¦ $Je_ tapa «aen tosados, pontos;' '..v;PSÒ.IÉL_v^ militares da prófincia7.e güarnição-da- ei:./ dade. i,í ¦¦-. ' . .¦"•;; .'•'. v. ..¦-..' ;- 7'' '¦' —Ao commandante superior- da ¦ g-uarda"*' Dia "16 de Maio. BÜ nacional de Morajõ paraV mandar dispensar de todo o, serviço p guarda da 4.a compa*Ofíicios. nhià do 8.° batalhão dè infantèria do mú7. Aò còmrnandante das armas, remet- nicipio da Cachoeira Olímpio Figueirèdo<dí5V mâo> (rendo copia do avjso circular do piinisterio Lima, visto ser aleijado dp. ' ' hfcaço* "f e- '.'..^ direita. > da guerra de 5 de abril ultimo,, declarando da thesouraria de- fazen-v inspector Áo , a autoridade á compete a.atqual quein da> remetteridp os as folhas e tribuição de rubricar recibos de prets e* relações de mós;v ; Vencimentos dos officiaes è mais praças dos tra dos vencimentos dos tambores dós ba. corpos de í.alinh,i; é;qnaèsquèr pedidos talhões 1.° d'artilheria e l;?',d,e irifánteria, ; da. guarda'nacional do município; da capiide objectos pára o serviço militar. • Idênticos ao inspector da thesouraria tal, pertencentes ap mez de abril ultimo; 'dos. de fazenda, e director do arsenal de-guerra. pára inandac eíltregar Va. importância —Aó com mandante superior da guarda mesinos ao quartel mestre' geral interino dp. 'commando superior. ;..,,., nacional da capital, remèttendo a relação Com,nHinicou-se ao cõrririiaridantesiipenominal dos individuos que á 'presidência da rior requererão dispensa do serviço da dita guarda nàçiorial; da; capital etn ,refe-v officio de 14 dp.corrente sob*; guarda sob seu commando, visto serem, uns rencia ap'X-y seu ';¦ '"¦;,;'•.'¦¦7-7-;vV;'7'.'""V.'¦• ¦ ' estudantes, outros ex-praças dòex.eicito, e n.'-o5,'., ,'¦',/ -^-Ao inspector do ,.thêsouro provincial,";; tirialiriente o ultimo delegado supplente de instrucção publica da freguezia de Beja, para que remettacom, urgência a présidenda afim de que os mande dispensar do mesmo cia üm mappa da força '-sendo.* guarda,nacionalí. •/• eslá destacada, serviço na fôrma 'da paga pelo cofre¦ que ¦'-. • lei e regulamentos reâàfpyfff ff7 7. proviiicial, com declaração dos lugares' e(w pectivps. 7J7' ,; í'o vigário capitular da que se achao estabelecidos os .dèstacamèn;. , Communicou-r.se Diocese, é ao director da iristruqção publica. tos, num ero de praças de cada um, se são. V—Ao commandante superior da guarda pagas de soldo, etapée fardamento e a data naciopal dé Santarems-Em officio de 27 das ordens, queos autorisSo. de abril findo exp%e v, s. ris circuinstan- —Ao director do arsenal de guerra, ai*ji;i cias èxcepcionaes _m ' que presentemente, torisandoo para contráctar o forneciment i.e-áchão os miunicipiós de Santarém, Obi- mensal de dez ;mil tijolos de alvenaria pa rav e outros da comarca d'aquelle nome, as obras- militares da cidade de Óbidos, com; Prisão pàva, averiguações dos situados á margem do rio Amasonas, cuja a companhia de na vegaçâo e commercio do "" ,;P°ÜÇÍ^S.'- ; cheia tem attingido e mesmo excedido .'ul-, Amasonas que .se propõe (a fazei o.; péíò. :¦ $V7>V timáménte os limites ã que chegou outra preço de. quarenta e cinco mil réis por cada O sr. Manoel Raimundo Gomes expli- também extraordinária havida há cerca de milheiro posto no porto, dá- mesma cidade.. Coir.niunicou-se ao encarregado "das-, ca pela Gazeta ÓfiáciaL a prisaõ do sr. 24átinos, acliando-se; ppr isso' alagadas granLeonardo Márinho.-de que demos cõntàèrn des extensões de' terrertó, e os fazendeiros obras , militares da cidade de Óbidos, em, um de nossos nu^heros-anteriores, como u'in e pè.sóas de' todas as classes em ancioso referencia ao seu officio de 2_ de março dos actos característicos da actualidade. de-, e corítinuo sobre-salto, temendo maiores, ultimo e ao inspector dà thesouíaria * Naõ insiste o sr. Manoel Raymundo so- damnos c perigos,.além d'aquelles que já fazenda. : ' /'• v bre a riná qualificação da prisaõ, e na vpr- estão soffrerido; á vista do que v. s. propõe • —«Ao delegado de policia do termo de dade seria demasiada imprudência,faáel-o: que a guarda nacional sob seu commando Monte-Alegre, devolvendo o . r_qüerimentp. parte pp|s da nossa justa censura subsiste superior seja dispensada da revista geral de que acompánhpü seu officio de 26 de março em toda a sua força. mostra no mez de junho próximo futuro, ultimo, em que João Jardeira pede a exNega porém a .Ilegalidade da prisaõ, para que livre d'este serviço e do tempo de pedição do titulo de marca e. signal para:* porque ella foi feita em face do art. 175 do viagem e transporte, possão as suas praças sua fasenda denominada^S.ldão da Pecod. do proc. crim., em Virtude do qual as acudir pessoalnlente aos estragos da inun- dreira—*para q lie haja de satisfazer a exi: autoridades criminaes e policiaes tem a fa- dação, P reparar immediatamente os dam- gencia do thesoüro provincial .afim d% po-. culdade de ordenar a prisaõ, independente nos que ella causar em suas propriedades tíer o supplieante obter o titulo que requer. de formação cia culpa, aos indiciados em e plantações. Propõe outro sim vv. s. que: —Ao sübdèíegadó de policia do .districto crimes inafiançáveis. pèljs mesmo, motivos sejão dispensados 1 de Monte-Alegre, devolvendo o requerimçij ,'.. 77' ..:¦'. - -. " ¦ • A '• :¦-¦:¦ í" ¦¦y: ,.» v. jjlo qué acompanhóu ; seu omcjp de 17 de fe mezes âdiáníados. para o que oflerece fian- praças publicas, e das capoeiras do Rio'de referidos na correspondência daquelle resAntônio çae obriga-se a satisfazer ^T^eiró'último, em que Prudencio pelai quinta parte. j-néiro, .sahissè dá penrjá do sacerdosi'per-. peita vel vigário, pára arrogar a si essa dps Reis pede a pxpediijão -do.' titulo yde Deferido na fprma dá iriformaçaõ.y A' ;9onagem dèY altos cot hurnó-, eque -atéliHglo.ria; e entaõ se está circumstanciá; fosse a marca, e signal para a sua fazenda de cróa—De Frarici.co Manoel JDiniz, residente bitaYpalaçios, não obstaiítépretender occúl-T pausa, delle haõ; querer baptisar os índios çãp de gado denominada-r-Santa Rózfe na cdónia; Pedro 2;« dó Araguary, |)edin- tar-se com ú.rn , • "' yy innpcetitèij, naõ teria báptisado ds adultos. y psendoriymp. V; Y para que o haja de satisfazer íl exigência do permissão para quíe ós gêneros que o Y Ao lermoí.: áymuito atienciosa e polida do .thesouro provincial, ,.afiiu de. poder p seu correspendehte n'està capital: lhe'tem ¦ . y Pp.ta.ntp;a conclusão què uma boa lo-> dp sacerdos,)á nossa pri jn ei A gjpa pprrèspondençia '&kíÈk$ déyè tirar da correspondência do vigasupplicante, obter p utúlp ,qué requer; ae mtínda*, sejáõ fèmetttdósY canoa ra; intenção foi remettermo nos ao síieni rip, he que pela sthpSss.e' ppr;elja se tornou evidente a y frAoygerente interino . da companhia jdo óorfeip da dita -polônia, vistó^naõ havei ou-- cio', não sõ • porque ripscausòa compaixão moralidade e 'boa fé dó subdelegado, e do /Amasonas, para que maneie dar passagens tra pècásiaõ; para; aquelle ponto,;: "irí- ó estádpí de desespero em Yquè ;p pÔ? o juiz. de. direito interino endèosadas pelo saate Mauãos á.bordo do vapor de 18 do corAo commlandaniedâs armas tíàíay nosso comnnunmádojyé^ líè nossa''opinião cerdos,AèA^ falsidade» ' ',-; retitèj por conta do ministério da guerra ás formar. ;.'¦¦-..y'¦-'.¦-.¦ "yv:-.;-; que- não diéy^mós¦ ^ugfneniar aYalllic^âo deyque óvigariò nãó.sepor;elles' avançada, bap. rkjpg qpiz prestaria A—De cincoenta e sete moradores dá vil- ao áfflicto; corno praças de pret constantes cja v relação ' ' nãp tendo • o saiisarYosYindiosYihnócéhteis.YY & porque^ y se,reméttéu.# -'A/--/:A'A'-': .' ,; Ia;de .-3rèvés> '¦.// ,Deppi$',das, ebnservaçãó dá pro- cercos apresentado ãrgúnién siiasy observações prelimi. Cgmmunicoq-sèY áó coninvanJáíite das fessorainterinapedi,ridõ: D.Maria Gonçalves Ferrei algum' valor tivesse para ó con tranáres o/^acerdosi prova* indicar ós pontos armaá em resposta i-óyseu offic.o dev_4 do ra na 'Cadeira de .ensino brimàriodó7exó rio «do pasisá disseíhps», e cppstando a spa l'_-ti„,üiíi4». â ysé redusia que -.-_'_;__¦£?_._¦ nosso ; ,o commphicadó e que corrente eórrentè sob sóh: n. 86 86. Y'yy fijvmíín* ii. o y Y y correspondência 'da fimihitip; extinetápor de 8 de njár exclusivamente '¦'; áytranscrevprnm portaria qúaísi oííicióYida • -^Ao mesmo, para mandar receber â bor -çó ultimo. ¦;: '.y' ¦': ;r presidência in:'".;¦'•; -/'A y;;Y: insultou ;eduest^s,,èntèndemps sin.uànfip, ^ Ypróç.èdimentp que devia ter o dp dp y^p!5r;de. 18 dpporrpntéx aí quantia y_ Ao diíèctoi1 dji instrução S pa^ deviáTnos descer tão , baíxio cónip o sacer-, iui25;de idiréitò interino, isto é, insinuando^ puWica de dous contos de réis, que pelo thespnro ia informar. y dos,.-i.e dé-facto naõ desceremos. N, ''"¦¦¦ ; y áyeste ,que tivesse- Um, —^I)ó capitão Custodio Pedro .de Mello qué provincial tem - de ser remettida,, a: saber: ' Mas como tamhétn não somosjdaquèl- naõ é recomrnéndado, e procedimento contrario vae ítm çonip èduzentòs; mil réis ao colièctor, Freire Barata, pelo estabelecido no les q ué desprézâp ós / escriptósAdèoutreim áp -encóntrp;YÁs, leis dayigreja, proprieUrio, da^cidàde de;Santarém, ey-qitocentos mil distr.ctP;; cio -'MojCií, pois que o lhe faltar -A. délidàdéza,' rnüdánios ; dé bapti|mó administrado pèdikdó': por providencia» leigo, nao sendp YréisYao collector da.dpyObidpSi .;: pára què fique sem effeito ó engajamento pareesr, e:julgamos conveniente voltar á ih articulo móflis, e emporloáar Y ' Corampnicou-se áo inspector do the- de YManpel onde exista '¦'?'-..</ :'Jpsé Texéira.', np 3.0';batáltiáo •arensi, y ^,. um,, fltiinistro de Jesus Christo,, pode ser spürp provincial euv.rpspq s tá ap seu òffi. io d^rtílharia a - /% parte de sua correspondência que valido se, foreni; observadas a matéria '9277>:-777:--'; pé, qüe depois de se ter con e a trartado por, dous annos para servir, ap ;\&¦¦¦ sacerdos: f-iiüdo yde hpjespb ri. dèrtóniiná observações • préiirni-, ifórmádp; nunca serálicito. ^acraménto,;mas supplicante, apsentou-se tendo trabalhado nares, atiribuè-nos a íévelaiçao de uma ver; E uma ,tal' insinuação haõ eqüivalerá por algum tempo 1 a sua faserida- eyexiste idade dè cuja existência ?eile não ^süspèi- á um. desrespeito ás leis ysagrádàs,e unf hoje copaypraça no, ditp .batalhão, y Y;y :tava, è de um facto qué';-'• elle ignorava, menoscabo'.á nossa santa religião 1,. ,' Cóneedendo a Marceiíino Antônio de ,,.;;'¦ Ao commandante das arínasíparà inê, què o djgnó ^igái'ío de Macapá lie Y ;isto Cremos ninguém o negara. -/,Al. que Sou5_a Malcher,'subdelegado de policia dp formar. A ¦<¦'•-,.•¦'::-:.A'-.'¦¦).<: !pólitico;¦;$ éntrélélle yèyumdos doisyó^uiz o sacerdos §i-ppondó . nós è .districto de .'Monte-Arlegre, quatro mejaes de de direito interino, eo o subdelegado, ha ,a-:redacçaõ da'EpóclVa, ha qüeyèntre dèsintelíigencia; licença para tratar. de sua saude. ; jnímisade pessoal, ,e que esse respeitável ;appella para-está • ! pára émittir a sua opinão quiz baptisar os * itidios pé- pião ^Poremunicou se ap chefe'.:de policia nir ^sacerdote a administração do sr. Frias ; terinpyda proyinciái • yy ^obre declaramos què foi má esta lembrança:do ^quènos; porque; depois; dè ter Ybaptisadó ;ós^ adultos;; soúberqüey aY descida ¦déHesi sacefdós,.porque tal desititelligen.cia he ima!_ral___il____l ¦"-< ¦ >ílll ;fpi promovida pelo cpmmandantey superior e por nossa parte^ também appelláJXTRACTÒ ÜIÀRIÜ 1)0 DIA 18 _0___ MAIO e não pelõysúbdelegpdo; e continua dizéirí- gínária; ;mósypáráya mesmtt redacçáõ è estampS; cerdo- que, deviamós declarar quev o vigário to. .de : Não houve novidade. . ||_i^é|rímèrrtg)iíej JoSo Severiano de què élla ãecedérá ao nosso- pedido Miranda, pedindo um anno, de .licença nãp caliio nó ylaçode baptisar: ósiridiòsáçluítós ê o mesmo do sacerdos. • só como subdelegado, de policia supplente Relação das pessoasdespdchaàasno díalS. antes de .conhecer á estratégia dó «ubdè queY Naõ;respondemos a$ mais da córrés' legado. 7 -, - ém exercitííp, mais também-como tenente dpisaçé^dos, porque _aõ insultos Emilia Augusta da Silvaj menor, bra. Tudo isto diz o sacerdos 'possuído de époridencia; q ua r tel mestre do ba tal h ão n. 26 d a guarda düèstos, ém cujo terreno naõ o/ quèresileira, para Lisboa, nacional do ihunicípip de Santarém', admiração, ou antes dé horror í! mos lacòmpanliar. . para , Antônio, Heduviges Nogueira Leite, brá- y. EntretantoYo;q[uè se deve admirar é "Naõ terminaremos, poder reparar os damrios;' que spífreu em ; ' sem lembrar " porem * seus estabelecimentos de gado vaceum e sileiro, idem. v a ingenuidade•¦-. e' boa fé com qúe avança taes; ao sacerdos. üm . !* outros metos que Jacques Gaènsly, suisso, para França: j.rOposiçõe^, ;eí]!e que s^ inçulca de muito 'se tèm dado comyd'entre cava liar, causados .pela grande inundação o clero, os quaés servem Maria do Carmo do YEspiritó Santo, .fino e dè"rnuitoyconhecedor dos homerisi! do Amasonas no presente anno. ipará mostrar á ogerisa què lhe lie votada^ ;Ao commandante;rüperior da iguarda preta liberta, para Lisboa. y ;¦.,.': Porque se adimira;'óü Sé horroriza o ; ; .;. Este facto heo da exigência feita ao nacional de- Santarém para informar, sacerdos de ser üm inflüentèpolitico o dig- virtuosóy e ilíüstradó sr. vigário capitular quanto á licença qúe o supplicante ho e respeitável vigário de j-lacapá ? por pede comp obi pára dèmittir o vigário de Btiaô cpm quem ciai da dita guarda. Y"y ventura um padre náõ he um cidacfão tevê' désintéli.igencia o .subdelegado aessa — De joaq"uim da Silva/Castro, capitão "¦'.''. " brasileiro, e .portanto com igual direito: dè villa.'-. '¦•'¦ ':" ¦.-. ,/;-'-' ,-/-' 'l ..y7:' ;7'r;-. ¦*-' -.r :.-.'-r-'-- ¦'¦' >¦• ¦ yk- .' 7 \; y addido ao (iorpo da reserva da intervir nos negócios sà náFelizmente o públicos "::y-çoiríoó ''.yYv.-y intêgerrimósr. ' ¦¦¦/¦ Y.yYguarda vigário car,, -! cional desta capital, pedindo lhe sejão encerdos soube sustentar a, sua dignidade, é pitular .regues os documentos com E será óyvigario de Macapá ó único naõ o supplicanáccedèo a essa exigência, e só demitque te reejuereu ?i suá reforma, y ' padre político' 7; não sabe o exm. sa,cerdos tio aquelle vigário quando espontaneamente Deferido, deixando certidão assignada. que o redactor éin. chefe do ^Diarió^do pedióasuà exoneração-. —De Manoel Antônio dé Faro, collector Commercio hé um / E o subdelegado já terá sido.démiltido. A circumstanciá de; termos ^ sabido riodico\'Official* tém padre ? quo o seo pe: das rendas geraes dó districto de Cintra, andado mâòs de por desta capital, porValguns dias, fez com que padres, e que ainda agora a clironica da ¦Ay': ,-¦',' O Amigado Clero . pedindo quinze diasde licença para tratar sp na segunda-feira, 16 do corrente, em de seus interesses n'esta capital. he da lavra de um Reinaria padre que, - Ao ipspector da thesoufaria de fasenda que voltamos, tive.semos conhecimento da foi frade 1 . Terão éstès, •' -',;:/' previlegids que correspondência assignada pelp sacerdos,e faltão aquelle kv 1 para informar. —De Francisco Procopio Nunes, publicada na G-zeta Offijjia.L' n. 102 dé 10 O. S4 ha viima differença ( e áhi he què pedindo deste mez, relativa ao nosso communica- está o escândalo, ¦-¦¦Y-yY ser; isento do serviço activo da )' e he, aquelleperténcer guarda na- do. Hé á , eáte motivófque é devida" a yYyíyíí cipnal porja ter servido e concluído ao partido conservador, o vótad*) ao extero seu nossa demora etn darmos a competente rniriio e os outros dois ao tempo no exercito. ;; ¦ y A; lei, dá-guarda; nacional determina, partido eqüili_: /, ;y.resposta; mas certo de; què nem isso brista, o extèrminador, ; susténtadp por vagos sèjaõ preenchidos por/Requeira pelos meios Competentes. pelo go que os, .ppstós"Officiaes deixa ella de víp a tempo, vamos -hoje verno da , o áccesso,s é, Gosta e dé felizmente, oü inferiores dá mes-, Silva, provincia, __^üü___l ^y-.De:JoséYda que pe- dizer alguma çousá em desempenho do Jpara dindo estes estação umá circumstanciá competente attenuante ina arma. pela " seja dèvér , que contrahimos. y á ògerirá ao clero Paraense. pago da quantia dp. duzentos e dezenove mil Naõ süçcedeo assirn; ria secçaô de cápara Depois de ter consultado o vocabuía seisçentos réis, proveniente de tres _ a outra nossa vajlarja desta capital. Quando ò sr. teriensupposta revêQuanto rio dos ipsultos e invectivas, appareceò laçao'da de ferro com o.peso dé cinco arrobas grades inimisadè entre o digno yígario te••.V. de Figueiredo.yse.rétiroií, foi.norneae vin- o sacerdos com o seo estirado artigo a que e um dos èndeósados te cinco libras, queforneceo as obras pelo sacerdos-, he do pxira õ seo lugar um, alferes de outra í?#Y;y^ para baptisou com lYYY:Y:t do quartel dp 3.° batalhão d'ár.ilher.a apé. np", numero do o nome de Correspondência piais umá oceasiaõ qüe; nos òfftíréce' o sa arma,.; qüe naõ compareceo a cavallo, nem -. ¦ . Ao director das obras militares periódico Oficial que ja â- cerdos para apreciarmos a-sua boa em- com '-p primeiro uniformei y fé '¦•" 'A' '¦'':'¦ rpara ca citado. '-¦nfonn.ar.^ ¦;.-:¦--¦-,,--'-; y /.¦ •:-..,•• y.; .' '¦ A- nocencia* Agora qué,,por impossibilitado, possoü ,"': Nâo sabemos o mais admirar.nes>-De Pedro Antônio Rodrigues, delegado que Mas demos que õ sacerdos ignorasse és; pHrayoy^átalháõ da reserva, é bem dé ésde-policia do termo da Cachoeira, Òedindo se. parto fecundo da robusta intelligencia se >facto e que só o soub.essè nossa re- péraj? que-a promoção., seja feita na con• : ;-.":,Y emoo mezes de licença para tratar de seus doysac.rí/os: se o (chorrilhó dè disparates, Vèlaçaõ.:Y , f'1'*" -Y -.''••..'' pela. íórmidade da lei*,: por árina, é em attençaõ interesses e de sua familia na freguezia do ou se a linguagem mais (própria, dáâ Permitia Deos què esta nossa revela- aos, bons serviços dps srs. alferes e primeipraças publicas do que de quem se pre- çâõ Mie aproveite * Abaitô e na capital. t' v$t para tèr inaiscircumspòc- ró. sargento da ;spbreditá secçáõ, sem que za e oecupa alta posição na sociedade, Deferido, devendo gosar da licença decalma seos actos, e que cPríhe- algum, moço bonito os haja: de preterir% nos de que tão prodigaménto üsóu o exim, çaõe ejendo o estado: em qüe infelizmente se :la: pois; que entrar eín exercício o supplente ( perdão,: íbi lapsus Iin5ua3) o rvm. .a, cha esta a quem competir. • província, naõ se deixe levar só ceydos; a quai nos leva a crer outro! pelo qüe diz umá das partes. , , . —Do padre Antônio Giz da Rocha viário què não foi o seo fun senão, dèscomppr ainterino da villa de Sõure, Sõiima intelligencia do da dp; se lhe quellè corri pedindo quem ficou tão despeitado por sçLóerdos he que,Ycío facto de quilate mande abonar a congrua correspondente ã o respèiter ^ lhe dizer verdades duras,: sim, um mez de licença; porem ín- tavel vigário de Maoapá publicado umá cor obteve da autho- contestáveis, é què ndade ecclesiáática, para tratar de sua saude. por lhe darem balda cer- respondenciá com documeiitos com que mosy.;", ^:„ . ..-..'.' Y-i :...[,'.,¦..'.;. . - -¦: Y- y ¦ ta. Cemitério de JVbssa/ Senhora-, da ..SbAo inspector da thesouraria de fazenda Iroq -qüe, foi o. coínu»andante -superior que ' ledadtí* em 18' ao * Abi il de 1859. para mandar pagar áp supplicante a congrua sendoQ que se torna mais notável he que, fez descer os ihdips, e naõ ò subdelegado, coessa a linguagem do sacerdos, correspondente. ao tempo da li.ehçá quei- mo quiz este incülcar, podia tirar a coiiobYY-> ' que ra; elle Homem p"ardo •¦• censurar o nosso communicado ^ -teve.' ;;¦'¦: ,y s / clus^õ de que o vigário naõ quiz baptisar ^-—7-----1 : Menor, çotno pouco delicado e falto' de.urbanida^ Q3J indips, pardo ;¦/: ^oube qué osubdélegadp _-^Do. padre Manoel Rodrigues Valente de; porque branco ..-^-„y-- _.j- í Innocente, emprasamos ao sacerdos pa- quiz roubar á tgloria a um seo córreligiopelo que Doce, vigário da, freguezia de Cairary pe__.__ 1 Récemnascidu, parda _— dindo que seja feita a thesouraria l^(ríí.uef9Ç£l transcrever em o seo periódico nario. E, o qúe mais he.chéga o displah de ¦ fa. Oflieial ...-¦%—— t———,:,.. . branca 2 Dita, as nossas expressões zenda parlic^açaõ, acerca de um grosseiras é té 4p sacerdos ao ponto de chamar necesmez de pouco polidas, nSo sõ para que o publico sária ajitoia conclusão destas,!!.; licença _que obteve da autoridade ecclesiasPará 19 dè Maio de 1859. Domingos as vejaj senão também para tica, eda qual principiou a compa-' Exm. sacerdos, o Macapá vigário de que, Heduviges da Fonseca, 'Administrador do cegozar nó dia raodo-as nós com as da sua "correspondem ¦o-do corrente.^,- ; desde o principio que sabia que a desci miterio. yvY;..yy:"Y;:¦¦'-: ,': cia, mostremos qual dos -dous deo N.aõüa qle deferir. provas da dos iodios era- devida aos esforços; do de pouca educação, e de falta de urbanicommandante superior, e que p subdelegar--.De Antortia.de Jesuz Gomes Franco dade, se nós, óu se o sacerdos. 'fedo de maõs dadas com o jujz de direito dp ensino primário do sexo prote-spra E ainda mais notável se torna interino, minmo da Villa do Mojü, leigo, para dar mais uma provada que -++*>*pedindo quatro essa linguagem, repetimos, sõ própria das sua moralidade empregarão toefos os meios ¦ " 'V '"-:::'-: ' ¦. ias. '¦¦ i. ''¦ •' ;* ¦»--'.'t¦>"""¦ - ,.',: '•¦"-, *.'*.'' f Hepartiçaó' da Policia. ¦Despachos. ' ¦ --, .:-.••- *y »¦'%•< ¦S'-¦¦ ,-¦'-¦;,¦¦.¦ _ - .¦'- ,-.,, ¦-¦:' -. ¦¦-• s.';»i T V.V^+U.v * ¦ A. '. Çommooieacló, • '.. -.' /* * */ ¦'-..'''¦..- -' '; O'y. vigário de J^íacapà e o Sa77y ¦•:: eerdos.-. '.- l: '. ¦ ' ' ':. <¦ ¦*¦' -Y ¦ -- J- ' ' i ¦ ¦'¦''¦' ''. '.- 5.:_f^WYv--^-rí-V:-.í-- ^_í^^-_?^?9h*I^ - ;,.".•• ,''¦;-'.:;: f7: JiíííiVov ç?;ííi>* ¦ , ' .*¦'¦:'. .: -'' ^*_lr<^G__tÍ . ,.;. ,' y.. y , . ¦' \ -" \>L ¦'-.',. : -','' '^ ' ', „. «,«.f.f.. ' •'¦ „- -'"• .".i.v//;^.;. 3 .M-,,^'> . ¦. .v»v„ SWü; CommerciOé rua,idá: praia, de uma partida de éuperiqr ;plara qúe pèló mesmo:, contracto -se acha castanha nova, uma dita de potes ' com óleo. nomeado p sr. Domingos José - d'Almeida As 8 horas da manhan. • ' desta cidade única pessoa com CAIXA FILIAL DO BANCO DO BRASIL. quem esta firma continuará a ter suas transações, sendo julgado inválido qualquer debito Taxa de desconto ai 8 por cento, que '-'""'?'.'.;';':;.-' ¦''!:',:.'''¦{•.¦."'li '> * ¦' : :,;.''.'' ¦''". #;;rnesma/possa coqtrahir./ E para quede "Frjincisco fuíuro, ninguém possa chamar-se a ignpr 1/íP Directores ; da isemána; fi . ;. Np( armazém dos srs. Joa* ránciá' 1 /p- ¦'¦ ' de tal contracto e suas imposições quítr^ Pereira & C.a na rua da praia de faço o competente IP'' Bruno A. Lobo. annuncio.v Pará 19 dè "'fi v um; lindo, sortirnen/tó de ^gêneros de esti va maio Be 1859; P/ p," de Gomes. Antônio Francisco Gaudéncio dutiÇfcsta. chegados ultimamente parte delles vindos Corrêa, Domingos "•'-¦. '•':':' •"/'' José de Almeida. / (1 riábar.a portugueza Paraense. fifi¦"¦¦). 8 Uma partida de potes com azeite de áudiroba, utná dita de sabaõ de cacáo eóu- ——^Perdèo-se [ %'•;¦' ;';i '"' ¦ " pelas ruas desta capital um tros muitos gêneros qup sp.especificaraõ nos IP' um tanto ur.adò; por nome Joa já Pw'0» avulsos. O agente'Âímeida. escravo foi do sr. Lui» Antônio Heh* quitri¦'.;¦: '*€tNfSíÊ nques . muitos annps,, e por isso é bem co¦1% hlipcidò, quem ciéllè :der noticias, ou lhe: ensinar a casa de séo senho^ O Conselho; Administrativo párá^; forneci(o abaixo àssignado) éerâ bem recompensado. /mento do arsenal de guerra, recebe proti O agente Carvalho faíá leilaõ nò ár- ^ti-ti). Joaquim de Souza; Mesquita! postas no' diá 28 do corrente fidas) 9 ás mazem dos srs./Arçh; Campbell &: G, na (2 ,10 horas darnanhan, para a compra dos rua cadeia, de uina partida de! barris objectos abaixo declarados-rá* quaesí vi- com ^á superior manteiga ingíeV-a chegada ul -——AIuga-se um armazeni raõ acompanhadas das competentes amos-. tmamerite; ".,;. caixas com queijos frescaes e Pti- ;negócio ou deposito áopê dapróprio para ' '-,;'•'•' :'/•'•'•/],/ tras.' -' ;:.;.. .'-'¦' gerenciada ; 'conipünhia ;;: r fi- ../'') bbjectos..- .:-¦; dp Amazonas, com dUas frehtésíuiriá para a rua de Bélem, outra Para, o expediente do arsenal dc tisuerra nos para &; exet cicios - de 1859 â 1860; ^ávessa das gaivotasf Qúetn o ipret.èn • der' dirija-se a presença ,de Joaquim de Sobza Mescjuita, ou a Mesquita &, Irmaõs Livro mappa dè bom papel pautado bem na Califórnia. .encadernado .de 320, folhas com- 20 a 2l ; -/G, agente Garyaiíiò fará leilaõ (2 por áuJuia/dos-òrphaps, pojegiidasdp/altura é 14 de; largura/ 'dito ris- tbHsaç^p/dp illih. sr^çlr/ 'e;toiiai^i^_4tp^per-? e.ado a tinta conforme o modelo 1; de ó^/^fgráphiá, /inbbiliá 16.0 ditas como o súpradito 1; dito de 12 tencerites; aò^ fuilécidò Hòhorib José dos ¦rr-— Aluga-se uma mulata própria para *¦ todo b serviço dè umá. caza de dilás como dito 1; dito de 170 ditas de ítí Santos1, t' -fifi.fi, 'fififamília, sabendp Cozinhar, costurar, a 17 polegadas, de; altura-é- 11 a, Í'2 dp lavar e engomUm bom escravo ofliciaí'de pedreiro e ' "¦ mar muito bem: a tratar na rua da Cruz largura í; ditos de100 ditas come dito 4/ jmprps^br.'„;/",- 'fiW;titi.)fiti)fiti:ti::Útiti'' tifi ti das Almas n.° 24. ..-fi dito de 80 ditas como dito 1; ditos de 60 (f ditas* como, dito 3; ditos, de 50 ditas como' dito 6; ditos de 30 ditas como dito 7; ditos ~r----Precisar-sP álügar uma criada ou es. de 50'ditas de 15 a 16 polegadas de ãlcrava, qúe saiba>Gosinhárè engommar,para tura e 10 a 11 de largura 6;\litos dé 30 tratar na rua das Flores n.I30/ (2 .ditas como dito 6; dito de 15 ditas de 16 a 17 polegadas de altura e 11-a; 12 delargora 1, papel almasso de boa qualidade -^Pede-ser ap illm.° sr. Onofre Manoel 20 resmas,- . "¦- .-ti',..-, . ¦:-'¦ >/''.W4.; -fi :*:¦¦ Çprrêa ^igáissi mo pi loto. * d 'armii day que tenlia a bondade de ir ap estabelecimento Objectos jâ annunçiadps e naõ arrematados: ; —Vil[edu '¦-¦:_:.;.-Havre-—a fim de tratar sobre «a r-j-,.. negocio que lhe diz respeito. (2 Para provimento dò 3° armazém. ' Pederneiras dè ferir fogo para adarme 1;,000, terçados pom punho de lataõ 6. GERENCIA DA COMPANHIA DO —-O abaixo assignado; retirando se /!; :fi:/)r.J,MÂSQjmSti para Portugal na barça Amazonas,; e naõ lhe Para, provimento do 5.° armazém.^ O paquete/;á vapor Solimões, còm- sendp possivel. por caüza"dòs/seós pade .'Pezós de bronze de 2[Ò a l[2 arroba mandante , Çatramby segue çirnentos, ir pessoa 1 mente agradecer as pespara Manaus soas fi-W-ti ... ¦1 jogo. concorrerão para iptermedios qúe. gèraimente p portos na madrugada de 1.° beneficial-o, dèJúnlió. : ; ; ,.:',-, tifititi)»^-': ¦'-- ¦-¦-'-¦ procura este meio a fim de darPara o 11.°. batalhão de infanteria de linha: Recebe, carga, para a provincia do A- lhes uma naõ equivoca prova de reconhecimento. rnazònasx átê o dia 26 e para esta provin- -.>...Recebam Sapatos dè, couro 3M) pares, caldeiras çia até ó dia 27, encommendas' e pois/taõ dignos protectores de ferro;batido pára 50 práçás 8. passagei- os da sua gratidão. ros até. 2 horas da tarde de:31. prqtestpsf : ; JParatias escolas dos batalhões Z.° de artilhe?! -Joaquim í)omingües Favella. (3 ti: ria e 11.° de infanteria. O paquete a vapor Cametá, comman dante o 1$ tehentéFigueiredo segue Arethmeticas; por Ayila 1'2. para Ca- -r-r-Antônio H. JV|)gueija Leite, retira-se inetá as lOlioras da noute de25 do corrente Lisboa na barca Amazonas, o què faz ¦ Pará o -Forte do Castclló.pfi) Recebe carga até o día24, eneommeh- para 0: è*n cumprimento da lei. ( 3 das e passageiros ate as 3 horas da tarde publico 'de-25. •.-;. ;:;;¦¦"'' Bandeiras de signaes de telegraqíio infi' clusive um galhardete li./ -—Henrique Walter Bates retira-sè para : fora do Império. //./ tiParq, ofi Hospital Regimental. (3 OS Sinete com armas imperiaé.ve dístico -r- Antônio Fontes subdito héspahhol re« —-Delegacia do Cirurgião Mór do Exercito tira-se pára fora do Império, o que faz na Provincia do Pará'¦' 1; prensa para o mes '.:• (3 público em compritnento dá lei. mo 1. ; .'.'.;' ti-fiti ti': Edital; '"¦' %_)*'¦'¦ '¦' .'¦;//Tçitça-feira :'M.' )}ZM '' * ¦;•.-,¦'¦¦ fi'1 ¦ -'¦¦•¦ --fi," '¦•' --fi ¦ ;-.•: 'Mofi 'd|à':-!86'' da corrente. :M ^vizos íllapitmioá. ''Wfiê. • "¦ ¦ * __\ / . '¦-* _ ',-,'v'-'..: .'* ' . ;."'•''',':¦-.' * ' ti- • . - . * íleelaraçao? '.da tifi José Fernandes da gilvá deixou de ser impresspr dá Gazeta Official desde ó -—Joaõ Pedro de Souza Moreira, proBandeiras de signaes de teleg raphò.in- dia 18 ''?>"./¦::;¦:¦ do corrente. Pará 19 de ináió de fessor particular, de.primeiras lettras eiriu'-Wtiti^tififi' ' fi-fi-''clusive um galhardete II.. 1859. zica, aviza aos srs.- pai.? de familia, què ¦; para 15 dé; maio de 1859.-«Baraõ de como sempre a receber alumnos coMihuá Jaguarary, -presidente do conselho.—Joaèm suá aula, na rua dos Gavalleiros n. 24. quim ..Victorino de Souza Cabral,secretario. Os abaixo assignados declafaõ qué de, Ás pessoas, que n quizerem obséquiar e çónimuin accordo dissolverão a» sociedade honrar confiandp-The seos filhos, ou pupir qué nesta praça gi ra va sob a firma' de Bor-' jos &''&-,'"¦ poderão procural-o na sua resi casa ';.*da rua dos Cav»lgès <&. Silva, ficando o activo è passivo a dencia nà referida '•'.. a cargo de- ÍManoel Rodrigues Borges dá leiros.. .' . • .'.,!.. (3 ' Silva, e sócio o José Rodrigues Borges deÍÍowa 19. sonerado do tudo. e embolsado de seo ca* Mataram-se. _i_-45 sois pitai e lucros. Pará/l9 de maio de 1859, Jósê Rodrigues Borges. ". ExiSTEM-- .«. .--144 ':; Blanoel Rodrigues Borges da S!lva.(í : 2. ,'. Çqldon, Square, Londres ti.' Para a Fortaleza Barra. ;' Casa Luzo Brasileiro*. m-, :*síll ;; til ;* f w -—-O abaixo assignado faz- seiente J. G. Oliveira—tendoangmentadOjCom qué desde o dia 18 do corrente deixou de ser tomar a casa contígua, ariiplas e excel seo caxeirp Bebianó. J. da Costa.—-Leandro lentes accommotlações para muito maior Bonifácio /Calderbn. n numeio de hospedes—de novo se recom;; :; merida ao favor e lembrança dos seos ámigos e dos srs. viajantes que visitem es¦-r—r Ge mes .Antônio Corrêa tendo contra- ta capital, continua a prestar-lhes seos serbido uma sociedade em o l.° de março viços e bons òflicios guíando-os em todas de 1859 com os srs. .Manoel Domingos da as cousas que precisem conhecimento praSilva. Russo e-Pedro da Costa Barrai no tico do paiz &. O agente Carvalho fará leilão etp casa estabelecimento agrícola S. Joaõ do Ara^ Alem do Portuguez e do Inglez, faliasr. Autonio José Pereira Carneiro nu De- ae na casa o Ilespanhol e Francez. pary, com a firma de Gomes & C. HOJE. .''..çVj-i fifi . . ab . -T-A.néas Bruce professor dé' idiomas, tena a honra.de avisar aó respeitável publi-' co q'tom aberto um curso dé franeeà eihgíea nos dias alternativos das 6as 7 e das7 as 8 híú-as.da noute,?endp inglez sègundas,quartas sextas, francez -terças, quintas e sabbados; súa, residenoía lie na casa do sr.; cônsul Pe"'•;.-..;¦;;/'.-' •'fitirtirua lio*. : .)).['¦:¦'¦¦¦':":--¦ Çíompras. ¦ '. ¦ ' ¦ • ¦ .¦ ¦.)¦¦;¦;;-V\,i ¦ y : <¦ ' ¦-¦' • - * . -Freitas & Vidinha, na rua da BôaYistá, casa ri.^ 24 a a, compram urucu èm graõ, pagando-se por maior preço do que em qualquer putrá parlai fifi fi tifi,; . (2 fX^ ——Vende-se' 'exceilènte-/;millip 'fi novo ás maõs. ha travessa de/;S; ¦Mat.heOs.sobr. dp ri. 6, de Juliaò da Fonseca; Freitas, /(l. ;: .:.TÍoyo- Prõgrèâsò V /.Ao" v.éí-o-pezo ii;,l.;;. ¦'¦. ; '. '.•_., Josô. Vicente Barreto & C,a -, , {ti, )?•:' . .'' ¦f. . Gon.tinua-sea vender neste estabelecimento - cortes de murselina/ branca, ditas ;le lan e geda gostos novos, pentes deseHnga para sras. a 500 rs. cada um, travessiriha de ditas pára meninas a 500 rs., eámizas brancas coni peito de, linho, ditas de çõres, elefantes inuito finos, .caniçlus, cortes') de cassa;, dé cores, ainda teni alguns, cortês de lindo riscado largo para redes, redes~ feitas dé fio .e dp panno, ,dril/dè linho branco lizo e lavrado, dito de cores, e ou¦' "" '-fitifitititifititifir. "(I tras fissèndas degusto .;¦'.:¦ fifi-fifi ,.; 'ti!Mfifiti fififitilti tifi-"'--',. Àgiillia;'de'... máriàr.;;; % . No armazém tia rua dos Mercado.és.. n. 33 a á, vende se uma agulha de mariar ,. ,_ ,fififi)-"ti-ti-ti ti'r{ por preço rasoavel. " .«.'¦•-¦¦¦¦-¦•¦ ,•' ff:' '.-¦-. ¦-'¦¦ fifi '. - . : ¦''¦¦' _ .-NO EnlBEIilJIlIIfJlü/ ¦ x>e [fi)fi)-Wfi':í-''-)éti;r- José C. Hibeiro da Silva. Ricos cortes de; cassa/ de três folhos,, ditos de seda de cores, ditos de,murselina branca, ditos .de gaze e vareje, cortes ;dé cassa, á Maria Stuart, lindos toucados e enfeites para cabeça, passas de cotes muito finas as varas,,-murselinas ;de, cores, um cpínpletq sortimento de chitas de 2()0e;240 tifi-ti. e muitas miudezas e fazendas o qué tudo sé vende muito em cot^;;'/:/;/-"//^/^/'!^); José —Despachou '< ¦ ^fififi ¦;•',¦• fi< C. Mibeiro da Silva. ultimamente—, tir • : Para trocar por boas, cepúlas.;: ¦/ Uma linda colleççaõ déimagens de madeira, obra .mujt'o.'.'.perfeita."e o inais fbem acabado possivel, despachou inais voltas de pérolas finas com cruzes de ouro e pedras, bonitos trancelins para relógio, contas de ouro e anneis, o que tudo se vende em porçaõ, ou a retalho. (2 ——•José da Costa Teixeira,; morador na rua de S.. Joaõ, está aütorisádo a vendei' um escravo de ('4 annos, sepa vicio. (2 ''ti .¦:¦•¦ ¦^r~~y'dõ sèr vendidos os 2 quartos'tle caza jãani-unciados na Gazeta,Official, sitos um na travessa das Mercez n. 85/e òütro no fim da, rua da Trindade: canto do laro-o do'mesmo nome n. 119, porque seo dono assim ordena: quem ps mesn^>s pretender dirija-se a caza do/sr. Valhame Deos aonde acharão com quem tratar,^José Franci. co dos Santos. ro —^-Antônio Fernandes,da Cunha, morador atraz da Sé tem um boin, prdlo robusto de. idade 40, e tant/is annos para' vender, é .pin vaqueiro e serve pára • 0M (o o serviço.v ; vu -¦>-. 5$, >••;¦•.'!. ,f. !.'..'»« ^8«p^^l|^ww^^*f;-.**'Z-'" & ¦-'¦'..- .r ... "¦• ¦í ¦ '¦¦ ' --: '/''•-'.! ¦> ^:.,: ¦--'-' . - |^Eã__t^_^_Í___________________HR_.-'-¦ - -]',..- .i»...;-•¦->:¦„¦¦ ¦-.' . ¦.¦» • 4. ¦.' • .'i/-\» -'.'•>_, 'i'-"^»^hPT~*^' ir-ii'_n n'¦ t'~ 8 -'- -'-'"'* -'-'r 55 --1 _7Tni ¦ rr_' p _ aStüpÜS. « -r—i-^-r <-»_: 11 altf.M-Qfw1--1 -t M*-^. + Jílu: hJlKiÍí . J.j ^5-^t\_A_. »i_L-t'<tt.i <---JUt j -i WJ*rj __\ ^S3S£tSS£-__! "' """"'¦'S»." 'Mm i mm '¦'" -'-" " " "'" ""'_ _"' \~~. ¦•.-¦¦—- ¦ y %€ - ; |:|i^^^^fel^^|»é^^^^^^M ,,;'.:.; rariiilia.de /trigo./'.,, 'lia'' ''"li'*' '"¦'¦'MEU '-'/¦' '.'yyyy,,-' IjIlK^sy W. , liuiz Antotiip Henriqués &: Oi ainda téni; para vender üm resto cie•:'barricas cpm superior firinha /cleirigoJ amerjcanfi':mu|to' fresOa-'.'.que:^^ vendem' pcír. preços tri;uito èm ¦'-.., : . -. ".'v í< ,/3 coritá. ¦•:, ;'¦-• Os çáliós dos pés. 'S -.wy : »^d "'y1^'-'¦¦ .W :,:«¦¦II-.*!-»:-! ":F ^ --::, í. -FFF^Êy-. * '¦:• FfFFf^FBM® -. . . *j!F y §k .--:¦.'¦' .-*//¦ Pmm'?-T-r^ ' * yfy ••• (.) ' "v-y-,..;.: . & :v.:Í'v::'.:*."••'• \ .''i'v .-l.*St55) ' &/¦§. As limas chímicas de Pedro Mourthé para extinção clps/caíos dos pés são appro/, . . O /rF*-<F--H ffgLf^ vadas çòm previlègío de iriyorieão pefós^overriòs: ,dp Brasil- dalFrán^èf/da' Bí?lgiò»;, Os opns effeitos obtidos sao attentados pe jp,e^rn./sr. dr.: Francisco de*/Paula Ciandi>, dp, Hlm, medico, e/^/clignissimp •; presidente da junta Çerrtral de hygíena publica:, firofessor da escola dè/inedieina-da cohé éme dico çle Si-".M. o Imperador, pelo ,ilím./f.r: cpnséljieiço .dr; .lòaquiin Vicente 'lorrès^JÉÍò ¦ mein, commendador da ordem de Cliris.0 c 'casa. '¦''¦!_.,:" ._^_A;.' '¦''"' '-¦'';". '^ '5> riripdica da 'ba' y- ¦' **r , imJ3èríaÍ;peÍ0;ill(_). dr.;Tho¦- tüO' ¦' ¦'•r>''tí'.' c3 - í_í • ' »* / i. .'' '¦''/',.' ,»¦'. . maz ^ Oóçhrane, medico inglez , distineto; ¦ ^m^' v&Jl WS&SSÈ am Eras S»|i.^g.0 . .^. pelo- i II m. sr. dr. À u ton io Jqgand, d istineto Ín^dÍc^;^ahí'ez;':'pe.Í^/i|^ arino/ Antortio /de Lemos; pe|o¦¦'¦itl-in.^i.sr^.-dr. João Fortunato ^aj^nlíá/'|fia^a^^ pelo ílm, sr, dr. AntonioAlvés da Silva PintP./ete. e por/.niuit.as.oütras, pessoas- illusiradas entre- as q u a es -o i 11 ini. ^r. Ju á n ; Frias jJig/ "if^e; corisiil geral, da confederação/ ar . fiOKãã. i £__-.'•» /<|-. ínamnS <I> —< 2 _2 <S C LÍ«6___JS__ gentina e b illm. abbade Bertins, conde de ^3.^° ¦ oceM^m^^w ys_r _-r-r>HaHs_ . tfBy__yy__a a_______» ^_. yilíerieuve, capelíáõ^da''" sociedade francesa;. Paterna!;'etc.; ,/'/'"¦' / ,.':'•¦'// ¦:-'-'¦' .';''V/l ' •••¦ -____\_____\ ¦ *i*b- -.-'. . yW, j- ' ¦¦• §•-< es ,(~'tc^'2 V^ d^posjto único hefsta/, ,\províjicia, é .... 'ÍTri ^-SÈ) • :Q«iff ria rua (lòs, Mercadores; íi.;yl5,. fabrica- de chapéos de» Sol de Carlos Türquais./ " °-§-a ¦pi/' |cj ¦ _^^ ^S si,, * ''Wi § línllf^i ff' iWim S-M-8'- IffiíilU.-í &' • ;::-2_! ^3 S s11 -^ | <g iée -^ y;:::v //«Si ü ^^s_ ,-•,-.- g.: ;';//,. f/SN ;.ÜjM #S , fHigg PS »ix ..«^ -oSs I, ' . '"'t' í^^ (iv^ ^!*fe2#' V»S 1^^^ ^3 t3"". _S_5 ' ^§ W¦. .^^sWÍ'.' -SZ^ S :;:y ^^^i 8^--«-. w^^ «5 ^*««9«S ^.^^^^ - - iF^^^ ^^^^ . pg| ;-.§á -v:'.^'-. __te__-S*__.r«i__l g -Hlill^ S. ii ,8; stiilril 1 ¦* fo5 [*=——ur çr bs. « •»«• ^si *2 . m'E 10 „ to ¦•'___S__. :M. 0 =i-Sc.âi«52Ío __ -gfez_, ^^ ''fâw| §1 g31 ®' V & -^^ :M:í£:ÊÊ^^^m (^)). #^m '^^^ (f^aft , «'^llí |f y ;fc:-"'.-.ígig;!'*£&¦ W$?/ fl§^^^,ü^J h t> o ,„^ ,WJ ^fe ^}) -'iis_^i's- I_M Ipspyi c_ ¦ í__ _sa_B3£'J _yí*/ w////j FAÍBRICA [çartier] a 2:500 rs., dito ái 44/ a,2$200- rs.^dito-deftS^á' 2|lp0-rs,^ dito de 42 a 2| mf dito de 41 a 1:920 rs., «l€è'#. 40/,á'f|800.;.;-rs.,''dito mMt W0^Í:^^yÂ^0^f^ÈãS$Ò m^yW^{^0:^MM^;MF^ $$ 36 a 1:200 rs., dito de me- ess«piiciá dje therebentinà retiftcádaí a/í jSÒtí rs;, agoá riaz a 1:500 rs; " '':>"¦¦ ff1 y Magalhães & Freitas, ou o Caramujo sem, ser marisco, ainda -tetri Uma pequena porçaõ de bdni/ pirarucu, qüe vendem por menos q ue em qú tra: q Uít iq uer pa rte, sen do de 1 Oarrobâs para eitna e dinheiroâ vista. (3 ¦;.; '.'IJè/Jp'^ Sob^iiího'do Mio to continua á ViBnda no único deposito nesta proviiicia;^ no armasem dé Manoel Antônio 0$ :;'Sàntò;ié'::;í__.e^,' na-/' rua::;.;dá^ Boa ¥is.ta canto .da- travessa de/;^.;^Mátbeu^;;e'^ Muito ;em conta em presença da superior qú^dade. / 'MôC'ráv.ò-s/':;F-Uffid:b's.: ¦¦ ' - .©!¦/ 1. - - ' "--:' ».^^-_^-__r: -..-',• ¦¦-,;¦ ^L-__-______._ í y—Çontin;ua ,:a -estar em fuga desde odia 3. rio. corrente, ,0 escravo do abaixo assiu-nado, cpm ps signa es seg-ti intet-; ca í^af u z -,,• p—<,;. a mulatado,. cabello annellado, ^altura um. >fiw£j" ¦'.-' ^mtri^^' ,"¦¦"¦-_--.•-.-¦.• m- ;¦'.;'¦., ^» i-ií" o3g. /yfc_ir:.¦,, t3«s |l ^^"^r:.':.•.<% -B^"H_»_H -,1',-. ., v^f^ .h^'..;.-.,.-.,,.¦¦¦ .. ,,-^r,</, , RdadosMércridorep p; 13 ,'S>SA9' i.-o«.0?-'_ pouco; mediana, reforçado dovtorpo, quan-, dò anda joga para os.ladoSj tem nP peito, '• ~L~. '-'¦/''¦,':¦.-:•,-:;•.,¦: <1 OHgtHQ. > .———t- ' i K>». HsSg5li£! -.g -%l ao pé esquerdo mysticp /aos dedos utua c^,P^^i ^ ^\ ':'-:.'. catriz/procedida; de rim/golpe; e rio pedi' Carlos Turquàis de volta de França reito junto ao artêlhp pela parte interior com um grande sortimento de sedas','' umá outra muito maisvizivel, o seo verdade pannos <i detodos os pertences do dito officio, deironònteé Gregorio, porem,q' consta muprevrine aos seos. fregueses e 'O -r^)) jm ¦ .'! :-¦,.--..-.':-./: i. i_-° «r§'* p_ m ' . cs ly^D/-'':' ;--" ao respeitarei publico .que; continua codou o nòirie phra Joaquim Antônio e dixí ¦¦y-.».-' s» o 2 &j e*<ê5 E^_^bS ^ se«„ x ino sempre a cumprir promptamente ^ íí» O Tí -t-3^< S/.-/oí ^'^"fcQ *</» ^*^BB___ÉbÍ----1 i ./' • •'•«(',.¦ ser livjey; consf.i que vaga pelos, subúrbios //Tvrn ' ¦'¦ qualquer- éncdmmerída, respónsabilir desta ,,eapital,ultiinainén1e 'trabalhava de sando.-se. pela fabricação é boat qualiservente . para estrada de ¦ JVa-záreth,y|Eri,. , dade, sendo tudo escolhido por elle nas >':...•-,.?•-:'/,:•-:. / ¦• P-O :-7->-J ___b_uiuhjii_u_"' (m TTCw. >- -' S ^ í§ tende, de inaritlmo e teitiinesmo : muitalpramelhores fabricasi Encontra-se sem.pre Min lindo sortymèfdqde chapéos de mm u/w tica do interior da provincia;, por terminasol promptos. / v ; :, vegado bastante tempo-para ali quando ein ¦poder do abaixo-assignadb, a Luiz 22___J3!_^T^ 1S^,"./^^'l^^«|^^ >»^|^^L_r \£?~^k ¦Jgr-^ )iJL_l_v.c>^^_V_^_5.i Francisco. B,ezerra; e liocliapértenceò do rip Vizeo com.marca de:Bragança, y Queiviyòapresentar ao abaixo assignado preso, ou apa-, '•"'. i,„¦-..-;. Fy?yx^m05 !-..y'.'s>^p^^^:-:t, • ' '-. y^'-."¦¦ '•:¦¦'¦' "l_t_r_;MÃ'J.Í :•'!»'.receberá 50$000 rs. de gratifica-¦ drinhado; ^Í_.<(^AA "-':¦¦ • -sr»-v .''•-.-^ _ ;'';'j''4'vi:Vyy ¦ ¦¦¦• '..isa-ipaíeiro e de Caáco, caãco*cassas tes de cassas francezas próíesta-se ('.pníra .quem o acoufarl' çaõ, írancezas muito muito finas h finas ^lüyw J. aneca. fes • /Antônio.' Teixeira Bastos. ' lenços bordados para sras. e muitas ouy / \2 " trás fazendas que promettem vender mais Jlníonio] José deFariae' Costa conLargo do Pelourinho. rY\ barato que em outra tinua a manufacturarè vender na sua : ' .; | qualquer loja. (a y^Fugíp rió di?»•; 13/tio corrente o muna rua do Príncipe, tofctbricajsita Peças de renda estreita com 20 valato Raimundo^, pòr.aritpriomasia o moco,, dos os fogos: artificiaes do costume. ras a 1^000, riscados largos finos -—Vende-se Jlpromptd de pedreiro,;escravo de José Joaqnjm official encômmenâa e de qualquer a' 160, um terreno coni oito braças clnf azul, próprio .qualquer de do. ar e de qualidade fogos Araújo nobrç /com os seguintes signaes: para facto de escravos á de frente e vinte de fundos na travessa de vistas com iodo o esmero'e prom-p,olhos pardos, cabellos carapinhasj cara íé.ianzinhas e seda do arsenal de tnarinha, oo qúãrieiraô en'tre r úd-.ffere.nUis.: _?Spf'Charaõ-se li(idas tidaoj assim como vende superior de ',e donda, pouca barba/debaixo do 'queixo; tem rua a ' da Que.m.ida e o Viveiro, gostos de preços, peitos a melhor: tem vindo' d pólvora que próprio lmhp para camizas de homem, 'este iMrcadp, em latas de liòj-a, calça preta é eamiza branca, uzando-a sei.n* um- sorti para plantação de capim. , Q,uem pretender bar- . mento de pentes de casco ris e libra a retalho., também apromptanto para sra. dirija-se á esta Ijp.,, para se lhe dizer pre desabotòada: gratifica-sO1 áquem o eueomo, meninas e descalças,ta miudòs tregar a seo sr. -e.-. p.rótèsta-se Cintra quero o,.tempo de com para fogos vénde-se por se deve tratar. (3 ' quem " -: '-0 '• metade do ' '" ¦/ ¦'',, ' S. '.'•'¦¦ como sejaõ (2 João, car ri-: ¦ uma pistolas, ífwD o a coutar. ;. preço r" ¦ yw>''. . porçaõ de alfinetes, tilhas , rodinhas, .bixinhas, e mais.' de peito para sras. e ,meninas, um bonito 5? —f fogos mmdos/qiíe se enconíinenãem. sortimento de lenços de iodas • No dia '22 de abril ->Potes com aôieite de andiroba as passado fugio do» Encorhmendas ' des sendo qualidae tabaco para a fabrica podem de linho bordados e íizos. e de de Irituia as arrobas e ser feitas em casa dos'srs.'-Magallikens poder de Francisco Honorio dai Costa,Baaos molhos muito diflerentes gostos, ditos de algodão laília o cri uio de ííoiiie Joaõ Antônio es-Freitas na superior californiâ, vende no' largo das'' se no estabelecimento de Jo§• borda dose hzos, ca.nbraiaseboÓinetes . Mer tez ao sr. Jlntójiíio vo do, çapitaõ Dionizio Pedro Auzier do José era de Carde pin- aõ Pereira Dias de Souza no largo de Sant' valhoj trata-se tàmbem. na casa efe guinhos, registros de santos. a'120 e outras Anna debaixo do sobrado aonde cidade de Óbidos, òujo escriivp tra ba.lliava, moi^a o sua residência na'.,/¦: muitas miudezas-que se venci rua do Pào d'J3gua de pedreiro nas obras/publicas na cadeia illmi0 ^r, em coronel .commandante da artilhe' -' para aca, casa íi. 19,' ¦Dar: rio mesmo estabelecimento tem 6 vi- ria, n. 14 a a. de S. José. fie preto, alto e bem retinta (3 <!%& draças próprias usava CiílsHsniqiio largas5.de dril azul des.'taverna que se ven^ dem por lodo o para 'n feeSS botado e um, chapéo de dinheiro; palha do p-íiz de aba muito estreita. Era já bem conhecido nesta cidade pelo nome.de Antônio; suppõe-se existir nos arredores -desta cidade *°^ ao ver~°-pe/o cortes de ( por ter a Inãi residindo na' estrada de NaJ£ \t cores, ditos seda.de zarèth. Quem o apprebender o poderá en-, de ehaly iizos e com ma nova de Santa to3^ nesta cidade ao arinunciante e em tregar aos covados; sptim* azul ^?m™Wr*mdÁ oepm ferijte para bambinellas de a seo senhor que recebera 50$ e Óbidos Anna. /Fende-se nesta fàbricar' ml os bonito#nfeites protesta-se eom o rigor da lei contra o para sras' luvas de ca gaz liquido de illuminação acóutador. (3 as qualidades, cambraia branca candieiros sala, cande para de sa^picos cories de lanzinha e de S. Maseda, ditos de delabros e alampadas a 2:200 Impresso tia travessa tambraia hzos e com folhos, 22, n\ tliGÜSy casa F. C, por a 2,000, penFREDERICO VlOJVjyE. rs. o frasco, álcool de 45 gráos Rhossard, -yWy - x§wf^'^:^''f ^yy y Chapéos de Sol. 'f\ y t__^ 'fi ffM y , y/>-: : mW^ oiiiitíi* '^imkm> ^IJI mm :;-/'CHAMFAGH\E ":F Fajbrtea^de gáízogèiieoi /v;v:/'A;86f000./ :F/- Constantemente a venda no í òu.LT8 para,ditas' cha|ysdé toda« armazém de ¦ . .5 - . . -¦¦' • .,.', ¦¦- y ,- »r / y: