RANDOLF Z A C H O W
MODELO DE USO MÚLTIPLO DOS RECURSOS
NATURAIS DA FLORESTA NACIONAL
DO JAMARI
Dissertação apresentada ao Curso de PósGraduação em Engenharia Florestal do
Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná, como requisito
parcial à obtenção do título de Mestre em
Ciências Florestais.
CU R I T I B A
19 9 1
COORDENAÇÃO
M I N I S T É R I O DA E D U C A Ç Ã O
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DO P A R A N Á
S E T O R DE C I Ê N C I A S A G R A R I A S
DO C U R S O DE P O S - G R A D U A C S O EH E N G E N H A R I A
P
A
R
E
C
E
FLORESTAL
R
Os
membros
da B a n c a
Examinadora
designada
pelo C o l e g i a d o do C u r s o de P ó s - G r a d u a ç a o em E n g e n h a r i a
Florestal
par;:i r s a l i z a r a a r g u i ç ã o da D i s s e r t a ç ã o de M e s t r a d o
apresentada
pelo
candidato
RANDOLF
ZACHOW ,
sob o t i t u l o "HODELO
DE
USO
MÚLTIPLO
DOS R E C U R S O S N A T U R A I S DA F L O R E S T A N A C I O N A L
DO
JAMARI"
para o b t e n ç ã o do grau de M e s t r e em C i ê n c i a s F l o r e s t a i s - C u r s o de
Pds- G r a d u a ç ã o
em
Engenharia
F l o r e s t a l do
Setor
de
Ciências
Agrárias
da U n i v e r s i d a d e F e d e r a l do P a r a n á . Area de c o n c e n t r a ç ã o
em
MANEJO FLORESTAL,
a p ó s haver a n a l i s a d o o r e f e r i d o t r a b a l h o e
arguido
o
candidato
são
de
parecer
pela
"APROVAÇÃO"
ua
Dissertação
completando
assim
os r e q u i s i t o s
necessários
para
r e c e b e r o grau. e o D i p l o m a de M e s t r e em C i ê n c i a s F l o r e s t a i s .
0
critério
de a p r o v a ç ã o da D i s s e r t a ç ã o e D e f e s a
partir de n o v e m b r o de 1980 é a p e n a s , A P R O V A D A ou N S O
da
mesma
APROVADA.
a
Ü a r i 11 b a , 2 4 d e -F e v e r e i r o d e i 9 9 2
Pesq.
M.Sc ./A na L u i s a F a g u n d e s S a l o m ã o
Fr i rii e i r a E x a ni i n a d o r a
Joíísto--üeQG-3.-e<:-i"d' P i/er i n S i que i r a
Segundo Examinador
Prc-F . Dr . b e h a s t i á o do A m a r a l M a c h a d o
Pr es :i. de n t e da Ba ric a
'
cias
y-i cs jr y=tt ;o iiE" C ..;ir ,if-u Ar M iro
ÍS
Aos
Pro Pessores
Sefcasí i ão
do
tbI
i-Sachado .,
S i 9 ae i ra <:;.' Roberto
Osokau.x pel a or ientar,:ão e apoio»
Pier in
Ao I n s t i t u t o B r a s i l e i r o do M e i o A m b i e n t e e dois R e c u r s o s
Naturais
R e n o v á v e i s •••• I Hl AMA., p e l a o p o r t u n i d a d e e a p o i o -Financeiro.
A E n g e n h e i r a Florestal flna L u >s,u r asunrfeív S a l o m ã o
Aos a m i g o s de C u r s o e a m i g o s de Curitiba..
pel a am i :c:acle ..
pelo
pelo
incentivo»
c o m p a n h e i r ísmo
A t.J n i v e r s i d a d e F e d e r a 1 d o P a r a n á p e la o p o r t u n i d a d e d e
est e Curscfc
Aos
componentes
da
Secretaria
Engenhar i a Florestal ..
do
Curso
de
e
d esen vo 1 ver
Pós--Graduação
em
A m i n h a e s p os a e -P i 1 h os., p e 1 a c o n !• i a n c a e c o m p r e e n s a o..
A todos a q u e l e s que., d i r e t a ou
r ea 1 i 2:a<;: ao d est e t r ab a 1 h o,.
indiretamente
contribuíram
para
a
A Arilda
Marcelo e Marina
ß.iaai:.afia üq ôuLqi::
RfíMDO Lf" Z/ICWOW., Filho d e f\l o j <v Zachow e \> er xn dst Ramos., n a s c e u em
Condor - Rio G r a n d e do Sul., em 27 de j u l h o de 1954.. G r a d u o u - s e
em
Engenhar ia Fl orest a'l p e l a IJn i v e r s i d a d e F e d e r a l de ' S a n t a
Maria
RS., em 1.978 ~
Iniciou suais a t i v i d a d e s p r o f i s s i o n a i s em í 979., no D e p a r t a m e n t o
de
E c o n o m i a F1 orest a'l do
Instituto
Brasileiro
c.lo
Desenvolvimento
Florestal IBDF. l-loje I n s t i t u t o B r a s i l e i r o do M e i o A m b i e n t e
e
dos
R e c u r s o s N a t u r a i s R e n o v á v e i s •••• IBAMA..
Em 198A,, foi a d m i t i d o no
Curso
de
Pós-Graduaçao
em
Florestal., na área de C o n c e n t r a ç ã o de M a n e j o F l o r e s t a l
Engenharia
S
U
M
A
R
I
O
Pag i na
Lista de Figuras
IX
Lista (te Tabelas
X
Lista (te Napas
XI
RESUMO
00J
:
1. Introdução
005
2. Revisa) de Literatura
011
2.1. Corisideracoes Gerais
011
2.2. Historico
014
2.3. Definição e (tojetivo das Florestas Nacionais
0 1 2
2.4. Uso Múltiplo na Ciencia Florestal
0 2 4
2.5. Conceitos e Definições de Uso Nultiplo
026
2.6.fylicacaodo Uso Nultiplo
031
2.6.1. 0 Uso Nultiplo en Planejamento Florestal
038
2.7. Teorias Interpretativas do Uso Nultiplo
040
2.7.1. Teorias Interpretativas do Uso Nultiplo
041
2.7.2. Teoria do Uso Doainante
0 4 2
2.7.3. Balanço entre as teorias
043
2.8. Recuperacao de Areas Degradadas
044
2.8.1. íftjetivos de Recuperacao
046
2.8.2. Aprove i tanento e Uso das Areas Recuperadas
048
2.8.3. Nanejo (tes Recursos Naturais para Recuperacao Local
049
2.9. Legislacao
059
2.9.1. Legislacao sobre os Recursos Naturais e o Neio M i e n t e
059
2.9.2. Legislacao Florestal
061
2.9.3. Legislacao Mineral e
fabiental
0 6 4
2.19. Política Ambiental
066
2.11. Exploracao e Transporte Florestal
067
2.12. Nineracao na FLONA do Janari
068
P a g i na
3. Materia! e Método
3.1. Características Gerais (ia
073
faazonia
073
3.1.1. Localizacao e Extensão da area en estudo
075
3.1.2. Situacao Geográfica
075
3.1.3. Unites e Confrontacoes
078
3.1.4. Descricao da Area da FLtBtt do Janari
07Ô
3.2. Metodologia Adotada
3.2.1. Antecedentes Discriminatorios da Propriedade
081
08 1
3.2.2. Uso Atual da Terra e Denarcacao da Area da FUMA A) Janari
083
3.2.3. Características Biológicas e Físicas
086
3.2.3.1. Vegetacao
086
3.2.3.2. Relevo
089
3.2.3.3. Hidrografia e Drenagen
090
3.2.3.4. CI ¡na
091
3.2.3.5. Solos
093
3.3. Avaliacao do Potencial Produtivo da FLONA
3.3.1. Inventario Florestal
3.4. Modelo (te estrat if ¡cacao da area da FLffliA Para Areas de Aprove i taaentos
098
098
105
3.4.1. Areas de Preservacao Permanente
106
3.4.2. Areas Destinadas para Mineracao
106
3.4.3. Areas Destinólas aos Núcleos Urbanos
107
3.4.4. Areas Destinadas a Pesquisa e Experinentacao
107
3.4.4.1. Recuperacao das Areas Degradadas Pela Mineracao
108
3.4.4.2. Areas Destinadas a Projetos de Agro-Silvicultura
108
3.4.4.3. Areas Destinadas a Projetos (te Enriquecimento
109
3.4.4.4. Areas Para Implantacao (te Extrativisno Vegetal da FLffltó
109
3.4.4.5. Areas Destinadas a Manejo Florestal
110
3.5. Estrutura Aátinistrativa Proposta pelo IBAHA Para o FLONA
3.6. Alternativa Para Inplantacao de (ka Pol ¡ticafabientalPara FLffliA
110
110
/
P a g i na
4. Resultados e Discucao
113
4.1. Resultados
113
4.1.1. Caracterizacao do Perfil Representante das Unidades Pedológicas Coletadas
113
4.1.2. Avaliacao da Fertilidade do Solo
113
4.1.3. Resultados do Inventario Florestal
120
4.1.3.1. Relacao (te Especies Encontradas e Seus Respectivos Usos
127
4.1.4. Aval iacao do Potencial Conercial da Floresta Nacional do Janari
129
4.1.4.1. Consideracoes Sobre o Preço da Madeira na Região
133
4.1.5. Estratificado das Areas da FLONA Para Areas de
fyroveitanento
136
4.1.5.1. Denarcacao das Areas (te Preservacao Pernanente
136
4.1.5.2. Denarcacao de Areas Destinadas aos Núcleos Urbanos
139
4.1.5.3. Denarcacao das Areas Destinadas a Pesquisa e Experinentacao
139
4.1.5.3.1. Denarcacao das Areas a Seren Rectoradas
140
4.1.5.3.2. Denarc. das Areas test, aos Proj. Pilotos de Expl. Agrosilviculturai.
142
4.1.5.3.3. Denarcacao de Areas Dest. aos Proj. Pilotos de Enriquecinento
142
4.1.5.3.4. Denarcacao de Areas Dest. aos Proj. Pilotos de Extrativ. Vegetal ...
144
4.1.5.3.5. Denarcacao de areas Dest. aos Proj. Pilotos de Manejo Florestal ....
145
4.1.6. Modelo (te un Fluxograna Estabelecendo as Alternativas para a Inplantacao de Una Política
toibiental na FLKtó do Janari
145
4.1.7. Modelo (te Fluxograna Para o Estabe lee ¡nenio de im Sistena de uso Nultiplo Para a FLffitó
(te Janari
4.1.8. Esquena da Estrutura Adninistrativa Proposta Para a FLffltó do Janari
148
150
5. Conclusoes e Reconendacoes
157
6. Bibliofrafias
162
IX
Lista de Figuras
P a g i ne
Figura No 91 - Exenplos de Recursos ou Efeitos (External idades) Para Diferentes Unidades de Manejo Dentro
e Fora de Ika FLONA
0 3 5
Figura No 02 - Area da Anazonia Legai
0 7 4
Figura No 83 - Itostra o Mapa de Situacao Geográfica da Arca en Estudo
0 7 7
Figura No 04 - Mapa de Caracter i zacao da Area da Floresta Nacional, Con Seus Limites e Confrontacoes ..
079
Figura No 05 - Forma e Dinensao da Unidade de Anostragen Utilizada
100
Figura No 06 - Ficha de Canpo
101
Figura No 07 - Mostra o Procedimento de Cubagen Con Relascopio de Bitteriich
104
Figura No 08 - Estrutura do IBtòiA Localizando a FLONA dentro do Contexto Adninistrativo
111
Figura No 09 - Mapa da Area Inventaria Con a Alocacao das
121
faostras
Figura No 10 - Cronografía de Trab. a ser Instituido na FLONA do Janari) C m Relacao as Empr. Mineradoras.
141
Figura No 11 - Mod. de Fluxograna Estabelec. Alternativas P/ a Implantacao (te una Foi¡tica Ambiental na
FLONA do Janari
147
Figura No 12 - Mod. de Fluxograna Estabelecendo w Sistema de uso Múltiplo na FLONA do Janari
153
Figura No 13 - Mátelo da Estrutura Aèiinistrativa Para a FLIMA (te Janari
151
X
Lista de Tabelas
P a g i n«
Tabela No 01 - Principais Fornacoes Vegetais de Ocorrência na FUMA do Janari
089
Tabela No 02 - Resultados de Pontos de Anostragen cot Aval iacao da Ferti I idade
115
Tabela No 03 ¡ Resultados das faostras de Solo Coletadas na FIONA do Janari ( UFRJ )
116
Tabela No 04 - Resultado da analise de Solo da FUMA do Janari) Santa Barbara
119
Tabela No 05 - Résultâtes de Vol. e Nia. (te Arv. por Hectare e por Classe de Dianetro da FLONA
122
Tabela No 06 - Nostra o Vol une e Nun. de Arv. por Hect. das Especies con DAP > 45 en, de Acordo
con
Classe de Uso
123
Tabela No 07 - Tipos de Uso da Madeira Para os Diversos Aprove i tanentos
128
Tabela No 08 - Expressa o Sortisento Cruzado do Estoque de Madeira na FLONA, Por Classe de Ultilizacao.
Tateia No 09 - Apresenta o Estoque da FLONA Por Grupos de Especies de Valor Conercial, Con Un Razoavel
Potencial Que Estão Conecando a Ser Aproveitadas Pelas Industrias de Porto Velho
Ariquenes
Tabela No 10 - Preco Medio da Madeira nas Industrias Nadeireiras Porto Velho e Ariquenes
e
130
132
L i s t a de Mapas
Pag i na
Figura No 01 - Estratificacao da Area da FUMA en Areas de proveitanento
138
Figura No 92 - Denarcacao das Areas de Preservacao Permanente e Núcleos Urbanos
139
Figura No 83 - Denarcacao das Areas Desnatadas e a Seren Recuperadas
143
Figura No M - Denarcacao das Areas Destinadas aos Proj. Piloto Agro-Silviculturais e Enriquecimento . 1 4 5
Figura No G5 - Denarcacao das Areas Destinadas aos Projetos Pilotos de Extrat. Vegetal e Hán.
Florestal.148
-li..
R E S U M O
O presente
elaboração
principalmente,.
de um m o d e l o de uso m ú l t i p l o d o s r e c u r s o s
F l o r e s t a Nacional
fica s i t u a d a
Velho,
t r a b a l h o consistiu..
do J a m a r i » Esta F l o r e s t a
possui
naturais
100 e 1.42,2 da r o d o v i a
Essa
F l o r e s t a em s i t u a c a o
c a r a c t e r ist ica,
Favorável
á
da
225- 794.. 9 2
ao N o r t e d o E s t a d o de R o n d o n ia no m u n i c í p i o de
e n t r e os Km
na
ha.,
Porto
364,,
entre
outras,
coloca
esta
i m p l a n t a c a o de um s i s t e m a de
uso
revisou-se
ob..ietivos
das
p r á t i c a s de
uso
muit íplo..
Neste
Florestas Nacionais,
múltiplo,
trabalho,
os c o n c e i t o s
e as a p l i c a ç õ e s
1 eg i s 1 a c a o s o b r e os r e c u r s o s
áreas d e g r a d a d a s e a
exploração
subsidiar
o
de
Instituto
Brasileiro
modelo
Renováveis
<IBAMA>,
Florestas,
fez-se um
uso
do
bases
nesta U n i d a d e de C o n s e r v a ç ã o ,
apr ove i t amenfc o rac iona'1 e
Como
s e q ui n t es es tud os:
recuperacao
de
com
o
objetivo
de
proposto
e
fornecer
ao
Ambiente
sólidas
estudo
naturais,
Florestal:
múltiplo
Meio
os
e
para
Recursos
o
Naturais
manuseio
recursos
dessas
detalhado
dos
existentes
tomando-se
c o m o b a s e os c o n c e i t o s
de
«sustentado..
objetivos
definidos
foram
realizados
os
R e v i s ã o do coriceií:o de
adapta—lo
a
realidade
uso
da
múltiplo
Floresta
procurando
Nacional
do
Jamari »
„ F o r m u l a ç ã o de b a s e s
para
exploraçao
de
uma
mineral
na
Política
área
Ambiental
da
Floresta
Nacional..
„ A v a l i a ç a o do e s t o q u e
-Florestal e x i s t e n t e
na
área
da F1 or eist a Na<:: i ona 1 .,
,. For mu 1 a ç a o de b a s e s t e ó r i c a s para d e t e r m i n a r
uma
m et a d o 1 o g i a d e 11- a I:) a lho p a r a a r e c u p e r a >:r ao d e área is
c.l e g r a d -a d a s..
,. Elaborac;:ao de um e s q u e m a
básico para auxiliar
de-F i n i ç a o d a s d e c i s õ e s a s e r e m
tomadas.,
com
á ot: i m i z a ç a o do uso m ú l t i p l o d o s r e c u r s o s
Com
caracter i st: icas e
daquela
base
nas
na
análise
condi c o e s
Floresta p r o p õ e - s e
d e p e sei u i s a., o n d e s e ,.i a m
dos
atuais
vistas
naturais..
levantamentos..
dos
recursos
que a m e s m a a s s u m a o papel
na
nas
naturais
de uma
área
i m p 1 a n t: a d os t: o d o is o is p r o ..i e t o is is u g e r ido is n
modelo de uso m ú l t i p l o proposto.. S e r v i n d o
Assim
como base
para as F l o r e s t a s Nacionais.,
com c a r a c t e r íst icas s i m i l a r e s
estejam s i t u a d a s na A m a z ô n i a
Legal-
técnica
e
que
sum
The
elaboration
national
located
o-F a m u l t i p l e
Flor est
use
consisted
model
influence a r e a of
Por
-Por est
S t a t e of R o n d ô n i a
mainly
natural
has
in
the
resources
225.794,. 92.
of
ha,
is
in P o r t o V e l h o ' s v i c i n i t y . It
-Federal h i g h w a y
BR - 364..
between
l< m
142.. 2 of the road..
This
•Forest
work
of Janrar i „ T h i s
in norhern
is on the
.100 am
present:
RY
under
c h a r a c t e r ist: ic,
-Favowable c o n d i t i o n
among
others..
-For i m p l e m e n t a t i o n
places
this
of a
multiple
of
national
use syst: em.,
this
work..
review
the
objetiveis
for est. s., t l-i e <:: on c ep t is an d t h e p i - agmat i c ap p 1 i cat: i on is.,
concerning
forest
proposed
Institute
solid
natural
resources,,
multiple
use
for enviroment: and
bases
for m a n a g e m e n t
A detailed
conservation
model
natural
of t h e s e
of degraded
and
offers
out
to
and
Brazilian
< IB AMA).,
forests.
-From
management
The del-i lied o b j e t i v e s
areas
remewab'le r e s o u r c e s
s t u d y of the e x i s t i n g
unit: w a s c a r r i e d
sel -F-sust a i ned
recuperation
1 eg i s 1 at
are
concets
resources
of
in
rational
thes
and
-'"II"
., R e v i s i o n
Forest
of M u l t i p l e u s e Concept
of Jamar i's
.. F o r m u l a t i o n
mineral
environmental
methodology
of t h e o r e t i c a l
of a basic
towards
bases
for
area.
r e s o u r c e s of the: a r e a .
for r e c u p e r a t i o n
Elaboration
policy
in t h e J a m a r i ' s
of Forest
. Formulation
National
reality.
exploitation
.. E v a l u a t i o n
making
of
facing
b a s e s to d e t e r m i n
of degraded
lay out
improvement
of
to
work
areas.
ha'lp
multiple
decision
use
of
in
the
n at ur a 1 r esour c es .
Based
c o n d i t i o n s and
on a n a l y s i s
c h a r a c t e r ist ics shown
a s s u m e s the r o l e of a r e s e a r c h
as technical
base
for National
Forest
Legal
Amazonia,,
of
for e x p a n s i o n
with
area,
co'lected
by t h e
and
forest., we p r o p o s e
w h e r e p r o j e c t s shall
of K n o w l e d g e ,
similar
data
and r e s u l t s
characteristics,
be
it
used
achieved
situated
in
1.. Iii!: rodu(;:ao
A Região
de 5,.029.320 k m a
ou
da A m a z ô n i a Legal
502..923„200
ha,
m i l h õ e s de h e c t a r e s síío de f l o r e s t a s ,
onde
o que
80% das f l o r e s t a s n a t i v a s r e m a n e s c e n t e s
Com
o esquecimento
para a A m a z ô n i a ,
promoveu, u m a o c u p a ç ã o
politica racional
ocupacao»
grandes
de
Isto c a u s o u um
desmat: ament os
impacto
para
em q u e a s
mais
uma
desordenada
um
de
região
atenções
destruidor»
destinação
sem
definir
planejamento
negativo
implantar
250
cerca
completo desta
fase,
achar
e d e i x a n d o de fazer
área
Brasil»
m a s com um a l e n t o
próprio G o v e r n o com a p r e o c u p a ç ã o
esta região,
no
uma
aproximadamente
representa
q u a s e por
por v á r i o s s é c u l o s c o m e ç a a g o r a uma nova
se voltam
é c o m p o s t a de
que
projetos
se
0
para
uma
previ o
de
refletiu
em
agrícolas
e
agropecuários,
ampl iaçao
das
s e l e t i v a d a s m a t a s de várzea,,
rios., a c a ç a p r e d a t ó r i a
áreas
de
mineração
a
exploração
a degradação do solos, poluição
q u e a m e a ç a a e x t i n ç ã o de a l g u m a s
animais e tantos outros
que
vão
surgindo
durante
-dos
espécies
a
ampliação
d e s t. a is á r e a s .
Com
o
esgotamento
•Florestas n a t i v a s d a s R e g i õ e s Sul
o deslocamento
madereiras,
do
estoque
e Sudeste,
as
por
p a r c e l a de
( ü i c a l a SUdinainfâOisiíâ > e
ttiact:'.aal:xy.la>.. entre
A m a z ô n i c a para a c o n s t r u ç ã o
uma grande r e d u ç ã o na á r e a
de
o
uma
espécies
Mogno
r ec ur sos
como
( Sw.Í.£;.tíSD..Í.a
I-, í d r i c o s
de g r a n d e s h i d r e l e t r i c a s ,
Florestal,
negativas sobre o meio ambiente,
locais,
técnicas
outras,.
a provei t a m e n t o d o s
das c o n d i ç õ e s
indústrias
causando muitas vezes
que p r o v o c a a q u a s e e x t i n ç ã o de a l g u m a s
exemplo a Ucuuba
das
naturalmente
Florestas sem adotar
m a n e i o a d e q u a d o ás F l o r e s t a s T r o p i c a i s ,
devastação
madeira
ocorreu
para a A m a z o n i a de uma g r a n d e
as q u a i s e x p l o r a m
de
com
consequências
a s q u a i s podem
cl -a á r e a de
tem
aumentar
inundação d a s r e p r e s a s ,
da
bac i a
causado
altamente
em -Função
do
tempo
de r e s i d ê n c i a e do mane..io d o reservvihSr i o em seu e n t o r n o . P a r a
que
isto não c o n t i n u e a c o n t e c e n d o
os
impactos
ambientais
projetos
de
minimizar
a ação d e s t e s ,
causados
aproveitamento
pela
instalação
I-, i d r o e n e r g é t i co,
deve-se
entre o meio h í d r i c o e o m e i o
pela
d e v e m ser e s t u d a d o s
buscar
a
e analizados
desses
na
possível
tentativa
compaotuação
-Florestal q u e é d i r e t a m e n t e
influencia do g r a n d e r e s e r v a t ó r i o
-Formado.
grandes
atingido
de
Tem—se,
mineral
ainda,
que é apontada
destruição
como
na
a
Amazônia
principal
manganês,
caulim,
bauxita
e
exploração
mineral
industrial,
são as a t i v i d a d e s
poluição
e
a vegetação
por
mesmo
em
de e x t e n s a s á r e a s
ouro que tem por maior
d e s t e s d o i s t i p o s de
s e d i m e n t o s com p r i o r i d a d e
para
disso é n e c e s s á r i o a e f e t i v a
legislação a m b i e n t a l
recuperação
das
recomposição
através
de
e
a
pesquisas
ênfase
vegetal
que
A
mineração
que?
mais
industrial
pela
descobertas,
por
impacto
ser
garimpos
a
lançamento
poderia
regiões
degradadas,
cobertura
do
mineral
as
ouro,
Brasil.
Amazónia
A
poluição
onde
proporcionem
se
e
de
Além
cumprimento
dos
os
poderiam
o
de
feita
afetadas.
periódica,
do
ambiental
aluviais
mais
e
afirmar
florestais e a garimpagem
fiscalização
com
áreas
cia
do
galerias
h o u v e s s e um d i a g n ó s t i c o da s i t u a ç ã o n o s
da
na
minimização
exploração
agressão
de c a s s i t e r i a ,
consequénica a poluição pelo
m e r c ú r i o n o s c u r s o s d sagua.. A
exploração
pode—se
garimpeiros
ambiental.
a
de
minerais
existentes
degradação
ou
produtor
outros
realizada
m i n e r a ç ã o a céu a b e r t o
remover
Fonte
do c o m p l e x o ecológico.. Em r a z ã o disto,
que a A m a z ô n i a se t o r n o u o principal
causam
Legal
rios
programas
ser
e
a
de
viabilizados
subsídios
técnicos
suf i c i ent: es..
Os
proporcionados
pelo
significativamente
Ass i m
é
que,
desenvolvimento
transformando
incentivos
fiscais
Governo
para o a u m e n t o
esses
social
Federal,
no p r i n c i p a l
projetos
agroposcuár i o s
também
contribuíram
da t a x a de d e g r a d a ç ã o
i nc en t i vos,
e
aos
econômico
tendo
da
ambiental.
s i do
c r i ad o s
região,
acabaram
e l e m e n t o de d e g r a d a ç ã o
ambiental..
para
se
o
Finalmente,
para d i r i m i r
H o j e a i n d a n ã o e x i s t e nada de
as d ú v i d a s e c o n t r o v é r s i a s
s o b r e a o c u p a ç ã o da
A m a z ô n i c a . Para
isto d e v e r ã o ser e s t u d a d a s
mais
dos
adequado
atingir
recursos
este subjetivos,
concreto
naturais
alternativas
daquela
de
região.
Foram c r i a d a s á r e a s com
Fins
de u n i d a d e
de c o n s e r v a ç ã o
econômicos,
múltiplo
d e v e ser e n t e n d i d o
o a d e q u a d o m a n e j o de t o d o s os r e c u r s o s n a t u r a i s da área
devem ser
utilizados
de
maneira
básicas do pais. A principal
assegurar
a p r o d u ç ã o total
G presente
a
preencher
premissa no
trabalho
da
daquela F l o r e s t a
de
uso
onde
Nacional.. A área da F L Q N A
caracter íst ícas n e c e s s á r i a s para se
de
uso
múltiplo
aproximadamente
dos
recursos
implantar
naturais.
a
corta o E'.stado„ 0 a c e s s o v i á r i o é feito
c i d ad es
Vilhena. A
do
(BR •••• 3 6 4 ) q u e p r o p o r c i o n a
Est: ad o
área
da
estradas q u e p e r m i t e m
c onto
F1..0NA
P or t o
o transporte
pertencente
Bua
naturva i s
do e s t a d o
e
estrada
Ve '1 h o,
uma
modelo
e
a
á
110
i ndust: r i al,
principal.,
de
uma
Ar i q uentes,
boa
as
localização
a l i g a ç ã o com as
fácil
diretrizes
com ê x i t o um
através
apresenta
Nacional
rvt cur®ai»
importante centro comercial
com, a s e d e a .1.0 lati da BR - 3 6 4 q u e é
é
do Jantar i a p r e s e n t a
100 km de P o r t o V e l h o c a p i t a l
l<m de Ar i quentes um
pavimentada
Rondônia,
dam
quais
áreas
Floresta
Foram d e f i n i d a s as
múltiplo
os
dessas
recursos.
trata
como
necessidades
e permanente dos
amazônico,
básicas p a r a uni m o d e l o
as
manejo
(FL.ONA) do Jantar i , l o c a l i z a d a no e s t a d o d e
ao c o n t e x t o regional
uso
Visando
t é c n i c o s e s o c i a i s que s ã o as F l o r e s t a s Nacionais.. 0 u s o
dessa c a t e g o r i a
Região
e,
que
estrada
principais
J i -P ar an á
distribuição
e s e g u r o d u r a n t e todos
de
os
e
per iodos d o ano
(época seca,
e
chuvas)..
Existe
composta
por
no
interior
FL.ONA uma g r a n d e
infraestrutura
grau, h o s p i t a l ,
banco
linha de ô n i b u s ,
o-Ficina m e c â n i c a e c a s a s d e func i onár i o s .
(Bamer inclus),
Deste modo,
de e s t a b e l e c e r
o o b j e t i v o geral
de
segundo
tele-Pônico,
clubes,
deste trabalho
um m o d e l o p a r a u s o m ú l t i p l o d o s
na F l o r e s t a Nacional
aproveitamento
posto
escola
naquela U n i d a d e de
recursos
do J a m a r i, t e n d o c o m o b a s e
racional
e
sustentado
dos
da
os
Foi
naturais
conceitos
recursos
o
de
existentes
Conservação»
Gs objetivos específicos
a> R e v i s a r
Foram :
o c o n c e i t o de u s o m ú l t i p l o em
Nacionais,
levantando
d e s s a s FL.ONAS e
t e o r i a s de
e relacionado
Florestas
os
objetivos
Fazendo a l g u m a s c o n s i d e r a ç õ e s
uso
múltiplo,
com
o
objetivo
de
de
aux i 1 i ar o Tnst i t ut o Br a s i 1 e i r o (to Me i o Amb i ent
e dos Recursos Naturais
tomar
decisões
Florestas
e
Renováveis
efetuar
Nacionais
o
-
IBAMA
correto
localizadas
uso
em
a
das
áreas
tropicais,,
b) Elaborar
as
estabelecimento
diretrizes
de um m o d e l o
dos recursos naturais e
J a m a r i d ent r o d o
gerais
para u s o
enquadrar
c on t: ext o
para
a
r eg i on a 1
o
múltiplo
FLONA
do
amazôn i c o,
'li.. O
f a z e n d o ama a v a l i a ç ã o
d a s d i m e n s õ e s do
inerente a r e g i ã o que
i n f l u e n c i a r á na
problema
elaboração
do modelo»
e) Formular
as b a s e s de u m a P o l i t i c a
a exploração mineral,
d) Elaborar
existente
e) Elaborar
de-Finição
uma
o
esquema
das
para
na á r e a da F L G N A -
avaliação
na FLONA
Ambiental
do
do
estoque
Florestal
Jamari.
básico
decisões
a
para
serem
auxiliar
tomadas
v i s t a s á o t i m i z a ç ã o do u s o m ú l t i p l o d o s
nat u r a i s ex i st ent es na
FLONA»
na
com
recursos
2. R&v }'não de
Literatura
2. .1. Cons i d e r a ç o e s Gera i s
A última década
-Foi m a r c a d a
todo o m u n d o por uma p r e o c u p a ç ã o :
praticamente
Foi
esquecida
em
m a i s do
conservar
quase
que
a natureza,
todo
o
nunca
eni
tare-Fa que
processo
de
d e s e n v o 1 v i m e n t o e o <:: u p a ç ã o do t: e r r i t á r ia n a c i ona I
As
F l o r e s t a s t r o p i c a i s q u e n o s -Fornecem u m a gama
opções e c o n ô m i c a s p a r a s e r e m
c o n d u z i d a s a t r a v é s de um
racional
do território,
u s a d a s na s u a e x p l o r a ç ã o ,
planejamento
dentro de
integrado
princípios
de
e s p a ç o s nacionais» q u a n d o a u t i l i z a ç ã o e e s t r a t é g i a s
as c o n d i ç õ e s n a t u r a i s
Hoje,
< Pandol Fo,
quando alguns
de
devem
de
ser
ordenamento
conservação
sem
de
violentar-
1979)..
l u g a r e s do p l a n e t a já
atingiram
pont:os c r í t i c o s de d e s t r u i ç ã o ,
a c o n s e r v a ç ã o da n a t u r e z a p a s s o u
ser um c o m p r o m i s s o de t o d a a h u m a n i d a d e »
P a r a haver uma
entre os d i v e r s o s p r o d u t o s o f e r e c i d o s
pela
ter-se u m a
o
idéia m u i t o
clara
sobre
floresta
que
é
a
integração
ë
necessário
realmente
o
uso
muit i p1 o »
t.
importante
ressaltar
p r i n c i p a l m e n t e n o e s t a d o dos R o n d ô n i a ,
e n v o l v i d o por
ambiente,
diversas
como:
atividades
extrativismo
Assim,
que
aproveitamento
d e s s a s com
o fim principal
Dentro dessa
d i v e r s o s t i p o s de
Unidades
prejuízos
linha
de
Parque s, « R e b i o s etc»,
as q ua i s
dentro
para
dos
resultados
objetivos
importantes
aproveitamento
integral
que
de
os
de não
poderão
castanha,
de
minério
permitir
para a propria
pensamento
tais
i m p 1 a n t: a d a s
quais
meto
o pleno c o n h e c i m e n t o
Conservação,
se
está
ao
blata,
exploração
importância
e s g o t a m e n t o e t a m b é m de e v i t a r
impacto
(látex,
e
Amazônia,
"floresta"
causam
primário
é de suma
na
o conjunto
etc,.), expl o r a ç ã o c o m e r e i al de m a d e i r a
entre outros»
que
foram
o
do
seu
Floresta»
foram
criadas
como
FLÜNAS,
e
desenvolvida s
criadas,
trarão
servir
de
base
para
dos recursos naturais
da
Amazônia
e
o
do
B r a s i1.
Portanto,
c o n s e r v a ç ã o que e s t á
própria d e f i n i ç ã o
é
neste
contexto
incluída a F l o r e s t a
e caracterização
de
Nacional,'
unidades
que
por
p e r m i t e um a p r o v e i t a m e n t o
de
sua
mais
a p u r a d o de todos os r e c u r s o s n a t u r a i s o f e r e c i d o s por
U n i d a d e de
* REBI 0 S
Conservação.
e s t e tipo
de
-li..
H i stor i co
SEGUNDO Ceccato
(1948), o t e r m o
Floresta
Nacional
surgiu em .1.891, q u a n d o o C o n g r e s s o A m e r i c a n o a u t o r i z o u
das R e s e r v a s F l o r e s t a i s q u e m a i s tarde,
denominadas Florestas Nacionais»
U n i d a d e de C o n s e r v a ç ã o ,
as»
a p r o v e i t a d a s pelo m e r c a d o ,
própria manutenção
da
qual
1907,
passaram
maduras
seriam
a
ser
retiradas
s e n d o q u e s u a r e n d a seria u t i l i z a d a
Floresta que o r i g i n o u a r e c e i t a , ü
uma c o n t i n u i d a d e
Floresta e de p r o p o r c i o n a r
teria d e s s e m o d o o m a t e r i a l
e, também o t r a b a l h o
criação
Com a c r i a ç ã o d e s t e n o v o tipo
arvoreis
desta ação seria o de m a n t e r
r e s t a n t e da
em
a
no
sociedade,
p a r a a c o n s t r u ç ã o de
participativo
na
exploração
suas
das
Con f i gur an d o a s s i m p e 1 a p r i me i r a v e z n o mun d o a
e
na
objetivo
crescimento
benefícios a
de
do
a
casas
árvores.
plena
i ntegr aç ão
F '1 o r e s t: a •••• S o c i e d a d e.
No Brasil
c o m o em q u a l q u e r
necessário
experimentar
ambientais
para,
alternativa
que p u d e s s e m i n i m i z a r
ocorria. O marco
diversas
depois,
inicial
dessa
primeiro C ó d i g o F l o r e s t a l
janeiro de 1934,
legislar
onde
exploração,
cabendo
conscientizar
fase a c o n t e c e u
d e água,
ao
estado
á
todavia,
de forma a
a
as l a c u n a s ou d e f i c i ê n c i a s
a
as
de
do
de
competência
de
legislar
da
criação
que
23
caca,
atender,
alguma
irracional
23.793,
união
floresta,
criar
com
n9
foi
experiências
em
esta exploração
atribuído
s u p l e t i v o ou c o m p l e m e n t a r ,
locais, suprir
degradantes
pelo Decreto-lei
foi
sobre a matéria
se
e
o u t r o p a í s do mundo,
pesca
em
e
sua
caráter
pecul i ar i d a d e s
legislação
federal.
sem d i s p e n s a r
as e x i g ê n c i a s da
legislação
federal
(Campanhole,
A»;
C a m p a n h o 1 e H, L.. )
Em 1941,
pelo D e c r e t o - l e i
reestruturado
Com
a
c r i a d o o I n s t i t u t o Nacional
n?2 33.24, de i9 d e m a r ç o ,
deste
Instituto
-Florestal,
houve
pois
origem
por
sua
uma
maior
vez
que
as n o r m a s g e r a i s p a r a
estavam
a
os
produção
m a d e i r e i r a s . Foi
n e s s a é p o c a que s e c r i a r a m
(atuais F L O N A S ) ,
que apesar
os
do
de
r e s p e i t o d e melhoreis c o n d i ç õ e s de c u l t u r a
(plantio
de e s p é c i e s
para
florestais,
serviram
de base
re-F 1 orest: ament: o em g r a n d e e s c a l a por
todas
e
produtos
a
-foram
de
indústrias
Parques
conhecimento
e
-ao
cortes
primeiros
pouco
foi
1942.
ocorrendo
-Florestal a t r a v é s da l i m i t a ç ã o na l e g i s l a ç ã o de
Florestais
Pinho,
proteção
regulamentou-se
i nd i ser i m i n a d o s e as d e v a s t a ç õ e s
estabelecidas
que
do
p e l o Decreto-l...e i n 9 481.3, de 0 8 de o u t u b r o de
criação
patrimônio
foi
a
manutenção)
implantação
as
regiões
foi
o do Açungui
de
(Brasil,
1954)
ü primeiro
Paraná,
em
1943,
P a r q u e a ser c r i a d o
com u m a área de 409 ha,
d e z e m b r o de 1944 a Est:ação de P a r d o s em
s e n d o depois,
Santa
P a u l o os P a r q u e s de C a p ã o B o n i t o e I t a p e v a
Parque F l o r e s t a l
foi
criados
Catarina.
Em
em s e t e m b r o de 1.945.
de S ã o F r a n c i s c o d e P a u l a ,
no R i o G r a n d e
do
no
em
São
O
Sul
c r i a d o em J a n e i r o de 1946. T a m b é m n e s t a época -Foram cr i a d o s os
P a r q u e s F l o r e s t a i s de I m b i t u v a no P a r a n á
o
Canela e de P a s s o F u n d o no Rio G r a n d e d o Bui
M i n as Gera i s
(Br as i 1, 1.945) „
Parque
e
Florestal
Passa
Quatro
de
em
M e s m o com a c r i a ç ã o de d i v e r s o s P a r q u e s
não havia uma s i n t o n i a na a d m i n i s t r a ç ã o
•Florestais.
Esse
r e d u ç ã o da área
Fato
avaliado
Florestal
pela e x p e c t a t i v a
G o v e r n o a criar
de
ao
exaustão
dos
e conservação dos
conhecimento
e da p r ó p r i a
indústria
recursos
Conselho
Florestal
diversas entidades
Federal,
públicas
e n t i d a d e s p ú b l i c a s e por
pelo
Presidente
(Ministério
da
da
Instituto
Nacional
Comercio),.
Esta
composto
e
por
República,
(MA),
só
por
-•
entidade
Florestal
órgão
os
de
autárquica
nomeados
Federal
Recursos
Mate
foi
de
diversas
de
do Trabalho,
n£
extintos
Florestal
do
o
(IBDF).
representantes
Departamento
(Ministério
causada
levou
eonipet: ênc i à
Serviço
MA),
drástica
Decret o - L e i
representantes
Instituto nacional
do P i n h o
nova
num
p e s s o a s de n o t ó r i a
Agricultura
Naturais Renováveis
reuniu
da
florestal
pelo
209, o I n s t i t u t o B r a s i l e i r o de D e s e n v o l v i m e n t o
Decreto
recursos
Florestais
em 2 8 d e -Fevereiro de 1967,
Este
Florestais,
<MA)
e
o
Insdústria
e
integrante
da
a d m i ri i s tr a <;: ã o d e s c e n t: r a 1 i a d a do M i n i st ér i o d a A r i c u 11 u r a,
de p e r s o n a l i d a d e
jurídica
t e r r i t ó r i o nacional.. 0
Florestal
(IBDF),
Florestal
e tendo
executar
e
à
própria
e
Instituto
com
Brasileiro
tinha como atribuição
também
como
jurisdição
objetivo
desenvolvimento
dos
florestal
Com
recursos
orientar,
do país
a criação deste
n oni e c. 1 a t u r a d o s a n t i g o s
naturais
(Brasil,
todo
o
Desenvolvimento
a -Formulação
as medidas necessárias a utilização
conservação
de
em
racional,
da
Política
coordenar
a
renováveis
e
proteção
e
o
1969).,
Instituto,
h o u v e unia m u d a n ç a
de
dota
Parques Florestais
(Salomão,
Í986); No' a n o de
foram e x t i n t o s o I n s t i t u t o
B r a s i l e i r o de D e s e n v o l v i m e n t o
(IBDF), q u e j u n t a m e n t e
Secretaria
do
Desenvolvimento
da
Superintendência
de
a
Meio
Florestal
Ambiente
Borracha
1989,
(SEMA),
(SUDHEVEA),
S u p e r i n t e n d ê n c i a de D e s e n v o l v i m e n t o
da P e s c a
(StJDEPE) e a t r a v é s
do
Ato do P r e s i d e n t e
da R e p u b l i c a
a Medida
P r o v i s ó r i a nf? 34,
de
2 3 de j a n e i r o de
1989,
com
criou
o
Instituto
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Caract er i z a n d o - s e
regime e s p e c i a l ,
publico,
dotada
autonomia
Ministério
de
Nacional
racional.
Fiscalização,
e
Especial
Fazer
Preservação
Meio
autárquica
jurídica
da R e p u b l i c a ,
e executar
d o Meio A m b i e n t e e a
entidade
-Fi nanei era,
hoje Secretaria
à Presidência
Formular, c o o r d e n a r
e
do
(IBAMA).
personalidade
administrativa
do Interior,
Ligada d i r e t a m e n t e
de
como
Brasileiro
controle e fomento dos
direito
vinculada
do M e i o
tendo a
executar
e
de
de
ao
Ambiente,
Finalidade
a
Politica
Conservação
recursos
e
uso
naturais
r e n o v á v e i s..
2.3. D e f i n i ç ã o e o b j e t i v o s d a s F l o r e s t a s
0 conceito básico
traduzido pela
de
Nacionais..
conservação
da
natureza
é
utilização
racional
e
sustentada
dos
recursos
t r a d u z i d o s pela u t i l i z a ç ã o
racional
e
sustentada
dos
recursos
naturais
disponíveis,
recursos renováveis
objetivando
- ar,
rendimento máximo dos não
água,
uma
solo,
renováveis.
produção ' contínua
-Piora
Assim,
-
dos
e
fauna
e
"um
a
conservação
da
Í8
natureza
"no s e n t i d o
m a n e j o racional
diretamente,
Desse
modo,
amplo" envolve a utilização,
dos r e c u r s o s n a t u r a i s o n d e o melhor
mas, sim, o b t e r
tanto
a
um
benefício
conservação
p r e s e r v a ç ã o da n a t u r e z a s ã o p a r t e
desenvolvimento
organizado
a
do
de C o n s e r v a ç ã o d o Brasil
e
dos
mesmos.
como
a
Fundamentais
ao
país.
segundo o Plano do
-
um
usá-los
preservação
integrante
e racional
de
è não
indireto
como
As Florestas Nacionais,
de U n i d a d e
através
IX
Sistema
Etapa
(Brasil,
1982)
bem
Florestada e
def i nenv-se como :
"Uma á r e a e x t e n s a ,
contém
geralmente
c onsi d er á v e i s
sup er f í c i es
cob e r t a s
m a d e i r a comerc. i áve'1 , em c o m b i n a ç ã o com
água,
condições
silvestres,
recreação
e
para
onde
ao ar
sobrevivência
haja
Pode-se,
Florestas
Nacionais pode
c a u s a d a p e l o homem,
além d i s s o ,
única ou e x e p c i o n a l ,
destinar-se
ter
sustentável,. Deve,
da
para
a
que,
em
i 111 p o r t: á n c i
nação".
acrescentar
sofrido
que p a r t e de
algum
não possuir
que justifiquem
s o m e n t e p a r a um
animais
oportunidades
de
sua
tipo
nenhuma
criação,
de
área
das
alteração
característica
nem
tampouco
fim, m a s t e n d o o m a n e j o c o m o unia
no e n t a n t o ,
c om
recurso
livre e e d u c a ç ã o a m b i e n t a l
estar
ainda,
o
de
seu c o n j u n t o, c o ri s t i t u e 111 r e c u r s o s
p a r a o bem
que
ter c o m o e l e m e n t o b á s i c o
um
base
Plano
de M a n e j o de r e n d i m e n t o em R e g i m e S u s t e n t a d o para o u s o
integral
racional
devido
do recurso disponível
na
área.
Além
disso,
e
ás
c a r a c t e r íst icas Iega i s, a s FI...ONAS d e v e m
Governo
e
através
significativas
de
um
que podem
múlt iplo n a s F L O N A S ,
zoneamento
sofrer
proteção
o m e s m o d e v e ser
assegurar-se
(Brasil,
permanentemente
institui
a Lei
controle
determinar
especÍPica.
as
Q u a n t o ao
como
total
produção
do
áreas
o
uso
adequado
e x i s t e n t e s na á r e a ,
50,
objetivos
técnicos,
sociais
floresta
(Brasil,
da
4„771., d e
o Código Florestal
seu A r t i g o
múltiplo
o
dos
de
modo
recursos
1982).
Conforme
que
sob
ent:ene! i do
m a n e j o de t o d o s o s r e c u r s o s r e n o v á v e i s
a
estar
letra
"b",
para
a criação
Objetivo
e
dè s e t e m b r o de 1.965,
o Brasil,
recomenda
também
de Florestas Nacionais,
económicos,
destinados
com
em
os
ao
uso
e
dos
1985):
primário
para o manejo da
área
recursos-
a) conservar
a diversidade
ecológica
e o
equilíbrio
natural>
b) conservar
a
produção
hídrica
protegendo
as
hac i a s e m a n a n c i ai s h i d r o g r ã f i cos;
c) propiciar
flexibilidade
de
manejo
-
uso
múl t i pio..
N ã o nec e s s a r i a m e n t e, p o r e m
um o b j e t i v o
importante™
semp r e
i nc1u í d o
como
2:o
a) preservar
b) proteger
o patrimônio
geriét: i co;
espécie«-, r a r a s ,
endêmicas
e
ameaçadas
de ext inção;
c ) profce-yer e c o n s e r v a r
belezas
cênicas
e
áreas
verdes;
d) promover
a
educação,
investigação,
d i v u l g a ç ã o s o b r e os r e c u r s o s
e) conservar
estudos
naturais;
prov i sór i ament: e g r a n d e s á r e a s
povoadas
por
comunidades
em
seringais,
atividades
e
que são
mantendo
na
área
suas
até
uma
podem
ser
defini ç ão fut ur a„
Além d i s s o o u t r o s u s o s p a r a os r e c u r s o s
definidos,
d e s d e q u e os o b j e t i v o s de m a n e j o o permitam,.
a) Conservar
amostras
de
ecossistemas
em
estado
natural ;
b) produzir
p r o t e í n a s a t r a v é s do r e c u r s o
c ) -Fomentar
o
uso
d e s e n v o l v i das,
integrado;
racional
através
de
do
Fauna;
áreas
pouco
desenvo'1 v i m e n t o
s
d ) ad m in i st rar e man t er s e r v i ç o s r e c r e a t i v o s
e"
de
t: ur i s m o ;
e) propiciar
a
exp'Ioração
de
recursos
minerais,
desde que observado o que estabelece a
de r e c u p e r a ç ã o e p r e s e r v a ç ã o do m e i o
•P) e s t i m u l a r
da
a exploração dos
Pioresta,
comunidade
propiciem
dos
Segundo
C o n s e r v a ç ã o do Brasil
mediante
local,
ambientei
recursos
o
política
"extrativos
envolvimento
através
de
o rendimento sustentado
planos
e
que
permanente
recursos.
o
Plano
- II. E t a p a
do
Sistema
(Brasil,
de '' U n i d a d e s
de
1.9M2) „
- Como objetivos primários para o manejo das
e dos
da
áreas
recursos,.
a) Conservar
a diversidade
ecológica e a
regulação
do meio;
b ) man t er a p r od uç ão h í d r i c a ;
c) controlar
a erosão e a sedimentação
e x e c u ç ã o de o b r a s riecessár i as ' a e s t e
através
Pim;
da
d)
produzir
proteínas
do?
fauna,
caca
e
pesca
desport: i va.
e) administrar
e manter
serviços recreativos
e
de
t ur i s m o ;
f> p r o d u z i r
madeira
é
forragem
com
rendimento
sustentado;
•;;i> p e r m i t i r
a flexibilidade
de t é c n i c a s
e
desuso
múlti p1 o;
h ) fomentar
o u s o racional
o desenvolvimento
i) propiciai-
a
de á r e a s m a r g i n a i s
integral;
elaboração
psic u 11 ur a, p ar a
para
os
de
r i os ,
projetos
r i ac h os,
de
i ciar ap és,
ex i st: ent e s na área ;
j) delimitar
á r e a s de
produção
demarcação das árvores
1) fomentar
a
implantação
de
;
sementes,
matrizes;
de
viveiros
p a r a a p r o d u ç ã o de m u d a s de e s p é c i e s
exóticas,
com
vistas
Plano s d e ext e n s ão
a
efetiva
F1 o r e s tal,
p r ó x i m a s ás F l o r e s t a s
com
Nacionais;
na s
florestais
nativas
execução
e
de
1 o c a 1 i d a deis
m ) prop i c. i ar
recompor
valor
h)
a elaboração
de
enriquecimento
para
áreas' c a r e n t e s de e s p é c i e s n o b r e s ou de
comercial;
instalar
á r e a s de p e s q u i s a s p a r a d i v e r s i f i c a r
experimentos
de
uso
naturais disponíveis,
múltiplo
dos
os
recursos
em c a d a F l o r e s t a
Nacional.
Obj et i v o s pr i mari os de c o n s e r v a ç ã o c 1 a s s i fi c a d o s
com n ã o pr i or i t ái- i os, m a s
de
i m p o r t â n c i a que p o s s a m
a) Conservar
b> p r o t e g e r
incluídos
pelo
nível
represent ar
r e c u r s o s g e n é t i c o s e;
s í t i o s e o b j e t o s de
herança
cultural,
h i s 1 6 r • i c à e a r q u e o 16 g i c a.
Entende-se
por
Manejo
Rendimento Sustentado o planejamento,
do uso d o s r e c u r s o s
máx i vil o de
mecanismos
Conceito
de a u t o — s u s t e n t a ç ã o
regulamentação
junho de
econômicos
no
do a r t i g o
e
de
realizado
i',"j da Lei
4..771
o
modo
sociais,
do e c o s s i s t e m a
workshop
em
o controle e
Florestais d i s p o n í v e i s ,
benefícios
elaborado
Florestal
Regime
ordenamento
a
obter
respeitando-se
objeto
em
do
Manaus
(Código
de
*o
os
manejo.
para
a
Florestal)
em
1991.,
Com a d e f i n i ç ã o d o s o b j e t i v o s e a s s u m i n d o - s e que
a r e a s c o b e r t a s por
florestas
devem
ter
i
como
uso
dominante
as
a
S -'lip r o d u ç ã o de m a d e i r a
possuir
sob r e g i m e s u s t e n t a d o ,
o adequado zoneamento
finalidade
de
p r e c í p u a de p r o t e g e r
o p r ó p r i o solo,
uso
ainda,
como sendo a exploração
regular
do
a
solo,
definir
particulares,
d i spos i coes
normalização
seus
e contínua
recursos
desde que o
de
todos
e os
Governo
formas
produtos e sub-produtos
Unidades
naturais
(Brasília,
das R e g i õ e s Sul
de
conceda
exploração
os
a
explorados
licença
e
produtos
c a r a c t e r íst ica
através
31.5/84
—
P,
das
por
das
que
comercialização
-• I n s t r u ç õ e s p a r a U t i l i z a ç ã o
Uso
dos
Outras
FLONAS
i'\ul t i f'l o na C / ênc: i ,:•:< Florestal
G m a n e j o de
uma
floresta
m; mui ti pl a é um c a s o comum
em e c o n o m i a
ma i or d i v e r s i f i c a ç ã o
produtos
aumentar
o que trará,
-Fauna,
sustentado
f l o r e s t a i s o r i u n d o s das F L O N A S e de
1.985
a
e Sudeste)..
3.4.
necessário
tem
indiretamente.
sejam
legais da P o r t a r i a N o r m a t i v a n ^
das
qual
rendimentos
As F l o r e s t a s N a c i o n a i s a i n d a tem
que
o
devem
recreação.
incluindo os p r o d u t o s o b t i d o s d i r e t a m e n t e
de p e r m i t i r
as F L O N A S
as b a c i a s h i drográ-P i <::as, a
além de p o s s i b i l i t a r
Pode-se,
então,
de
a quantidade
como consequência
de
com
vista
florestal.
origem
Para
um
produção
se
florestal,
dos elementos a serem
direta,
a
considerável
?
'ob teifaz-se
explorados,
acréscimo
a
de
investimentos n ã o só na estrutura.,
necessárias a exploração
0
origina-se
na
d e s s a g a m a de
primeiro
grande
como também
mão-de-obra
elementos»
problema
variedade
em
em
de
economia
produtos
florestal
manufaturados
da
m a d e ira»
A floresta,
madeira p a r a
pode ser m a n e j a d a p a r a
lenha, c a r v ã o ,
o u t r o s p r o d u t o s . Além
disso,
visando
de
a
produção
polpa,
dormentes,
o m a n e j o da
madeira
a
produção
postes,
serrarias
floresta pode
industrial
ou
ser
com
finalidades,
como a p r o t e ç ã o de m a n a n c ha i s, r e c r e a ç ã o ,
fauna, etc..
(JEFFERS,
D.S»,
Forestry Association",
manejo -
1943).
definiu como
"a forma que p r o p o r c i o n a
e c o n ô m i c o e social
da
Já
em
uso
1954,
múltiplo
obter
o
máximo
a
de
^de
1
e
Feito
outras
refúgio
de
"American
através
do
rendimento
floresta"»
Os p r i n c i p a i s p r o b l e m a s
v i s a n d o o uso m ú l t i p l o ,
para
o
manejo
florestal
são:
« Falta de c o n h e c i m e n t o
. curva de
da
função de
transformação;
,. va 1 oi- d os p r od ut os ;
benefício«» d i r e t o s e
i n d i r e t o s e;
produção; 5
mercado
Assim,
econômico,
do
manejo
incremento
uma
florestal-
em
outros
o u s o m ú l t i p l o é, n ã o
mas também
muit iprodutos é um
Faturo e
Filosofia p a r t i c u l a r
Conforme
termo
valor
somente
que
dos
Chapline
pode
ser
melhores
e
produtos,
q u a n t i d a d e e p r o p o r ç ã o de c a d ã um d e l e s
uma
1943,
usado
for
um
metodologia
o
manejo
para
se
conceito
* indicar
uma
correta
}\ú 1.1 i p J. o
O s u r g i m e n t o d e s t e t e r m o o c o r r e u na d é c a d a
criado pelo Serviço Florestal
d o s E s t a d o s U n i d o s -..
começou a ser u s a d o o m a n e j o
integrado
(madeira,
em s u b s t i t u i ç ã o
á
b a s e a d o em r e c u r s o s
forragem,
prática
de
isolados
Na ata do
a p r o v a d a pelo c o n g r e s s o
água,
uso
dos
recreação e vida
objetivos
de 5 0
época,
recursos
silvestre),
de
manejo
1.900)..
múltiplo
A m e r i c a n o em
Nesta
principais
estabelecer
(FBCN,
o
produzida.
C.or><::ei tox é deFinic/.ôes de Uso
renováveis
dos
e
rendimento
sustentado
1.960, d e f i n i u - s e u s o
múltiplo
c omo:
"O m a n e j o d o s v á r i o s
F l o r e s t a s N a c i o n a i s de m o d o
c o m b i n a ç ã o que melhor
que
recursos
eles
sejam
da
superfície
utilizados
atenda ás necessidades d a população,
em
das
uma
fazendo
J....J, —p.
a m a i s s e n s a t o aso da terra para a l g u n s ou t o d o s
serviços
sobre
áreas
grandes
subsídios suficientes,
periódicos
mudança:
de
de
parcialmente
harmônica,
c a p a z e s de
uso,
modo
o
conforme
que
usados,
os
bastante
sofrer
as
com
manejo
de
c o m b i n a ç ã o de u s o s que d a r á maior
por u n i d a d e de área
(HALL,
Segundo
serão
retorno
total
ou
não
considerando
necessariamente
financeiros ou
'e
os
a
produção
±972.)".
McARDLE
(1960),
esta
Lei
teve
importância na s i t u a ç ã o d a s F l o r e s t a s N a c i o n a i s d o s E s t a d o s
pelos seguintes
de
forma" coordenada
d a área,
"e
ajustamentos
necessidades
área
dado
valores relativos dos vários recursos,
e
ou
proporcionar
adequados
da
sem p r e j u í z o da p r o d u t i v i d a d e
recursos
para
condições
recursos
os
uma
Unidos
fatos:
a) o reconhecimento
uso múltiplo
regem
b) uma
e
legislativo dos
do
rendimento
a administração
disposição
princípios
sustentado
de
que
florestal;
precisa
para
aplicar
estes
pr i nc i p i os às F1orest a s Nac i ona i s;
c) a numeração
para
cujo
administram
sob
Com
dos
recursos
aproveitamento
renováveis
se
básicos,
estabelecem
a s F L O N A S e lhes g a r a n t e m
e
igualdade
a Le i ..
uma
definição
mais
recente,
o
termo
uso
2 8
m ú l t i p l o v i sa e x p r e s s a r
renováveis,
forr agem
o c o n c e i t o de m a n e j o dos r e c u r s o s
para q u e e s t e s p r o d u z a m
e
recreação
ao
ar
livre,
c o m b i n a ç ã o que as n e c e s s i d a d e s
p o p u l a ç ã o sejam
Para McARDLE
somente uma diversificação
floresta,
mas sim requer
madeira,
de
econômicas,
s a t i s f e i t a s com
b á s i c o dos solos e d o s d e m a i s
água,
um
tal
vida
Forma
silvestre,
e
desgaste
mínimo
fatores ambientais
do
(FBCN,
(1.960), uso m ú l t i p l o - o
uma administração
segundo o autor,
1.980),.
não
consciente e
ambos, mas,
significa
de
uma
coordenada
Fazend o-se
produtividade
m a s uma p e r f e i t a
disponíveis
t a m b é m , que h a j a
a
da
da
o uso múltiplo não é somente o
de mais um e l e m e n t o d i s p o n í v e l ,
dos r e c u r s o s n a t u r a i s
tal
recurso
nos usos dos recursos naturais
interligação de um a o o u t r o sem d e s p r e z a r
terra.. A i n d a ,
em
sociais e culturais
d os d i v e r s o s r ecur sos nat ur ai s exi st en t es n a f1or esta,
uma
naturais
o
sem
máximo
que
uso
integração no uso
haja * pre..i u í zo
complemento
entre
para
um *e
outrou
O uso múltiplo para ZIVNUSKA
termo
econômico,
mas,
uma
instituição ou e m p r e s a
filosofia
responsável,
(.1.975)
particular
manifesta
o
uso
considerando
resultante
múltiplo
em
uma
um
de
um
qual
a
às
área.,
Guando
se
área
está
se
determinada
emaranhado
só
respeito
t o d o s os v a l o r e s e c u s t o s e n v o l v i d o s ,
um e m a r a n h a d o
é
pela
seu
p e c u l i a r i d a d e s e ás v o c a ç õ e s de uma d e t e r m i n a d a
implanta
não
"usos,
sendo o
modelo
perfeitamente
compat i ve i s ,,
Quando
se
faz
um
plano
de
uso
múltiplo
numa
determinada
área
Florestal,
recursos existentes,
•Foi
definido
por
posicionamento
estar
social
d e n t r o do geral
P ADUA
<1.986)
e econômico,
desenvolvimento
não
a
impõe
como
as'terras
para
"antes
termo
uso
da
terra
segundo
uma
para
tudo,
regra
que
uma
no
rígida
que
aplicando
avaliação
resultado
neste
(1.960),
Fatores que podem
um
por
sentido
nelas
das
Final
influir
S e g u n d o TEEGIJARDEN
as
divida
os
combinações
de
se
significa
<1.979),
uso
todos
alcance
Portanto,
nas combinações
o
se
a
a
resposta
a"
produção
r esu 11: an t e de um agi"upamen t: o de r ecur s o s f1 or est a i s
vários
preceito
-sustentar- este
GLESSINGER
Florestais,
Fazer
múltiplo
de
os
b a s e a d o no p r i n c i p i o d e que se
c o m b i n a ç ã o ótima em ciada u n i d a d e de m a n e j o ao
todos
a vida"..
modo,
sem
de
da conservação.. E s t e
como
capacidade
Desse
usos possíveis e
utilizando
o o b j e t i v o da c o n s e r v a ç ã o c o n s i s t e ,
a garantir
equitativamente
aproveitamentos
se
político—filosófico,
sua vez, em manter
múltiplo
está
ond e,
sur gem
citadas»
combinações
podem
o c o rre r n as s e g u i n t e s si t: u a ç õ e s :
a) Pela capacidade
dentro de suas
b ) da t e c n o l o g i a
ser
de p r o d u ç ã o u t i l i z a d a ,
desenvolvida
aproveitamento
perdas;
explorados
limitações;
suficientemente
máximo
de
dos r e c u r s o s de serem
a qual
deve
para promover
d o s r e c u r s o s com o
o
mínimo
Í3
c) pela
comparação
utilizados
e
dos
dos
valores
produtos
de
O'
irisamos
resultantes,
e,
•Pinai m e n t e ;
d> p e l a e-Ficiência d a s L e i s G o v e r n a m e n t a i s
da
Assim,
desejável,
recursos
de
terra.
o
uso
múltiplo
da.
Floresta
é
o
mais
p o i s são u t i l i z a d a s t o d a s as p o s s i b i l i d a d e s de uso
Florestais,
uso
tais
dos
como:
a ) p r o d u ç ã o diversi Ficada
de
madeira
e
produtos
secundários;
b) produção
resina,
c) produção
d) produção
de -Frutos, s e m e n t e s ,
essências,
corantes,
óleos,
goma
látex,
etc.;
de p l a n t a s med i c i na i s ;
de
mudas
de
plantas
e
sementes
g e n e t: i ca m e n t: e m e 1 h o r a d a s ;
e > pro.i et o s agro--s i 1 vo-past or i s ;
•F) conser vação,
e c o s s i st emas,
preservação
e
en t: r e out: r o s .
recuperação
de
:3
PETRICKS
m ú l t i p l o uma r e s p o s t a
<1.965),
à crescente
de c e r t o s t i p o s de t e r r a s ,
n a t u r a i s e outras»
como
eonsiderar
p r o d u t o s ou e n t ã o
a
obtendo
a
os v á r i o s
diversi Ficação
dos
usos
.já
que nas á r e a s
que
poderão aumentar
resumo,
múltiplo dos
recursos
cuidado para
não
uma
(1.986) a f i r m a r a m
através
do
produtivo
4
seu
uso
através
da
conter
um
Múltiplo
qualquer
abranger
plano
deveria
compatibilizando e
Porém,
pois,
isto vai
otimizando
deve-se
simultaneamente
Financeiros e o c a s i o n a r
P a r a que
implementar
espectro
naturais..
p r o g r a m a de uso m ú l t i p l o ,
humanos»
o seu
/I fl icrã-.T-ão <•((> Ws»
p r o g r a m a de d i v e r s i f i c a ç ã o ,
dos r e c u r s o s
manejadas
implantados»
múltiplo»
2.6.
Em
sendo
recursos
nas
este raciocínio GUILLAUMON e OGAWA
implantação do u s o
escassez
múltiplo
Para c o m p l e t a r
estão
±.
uso
cada vez mais
introdução d o u s o
vem
intensificando
o
p r e s s ã o demográ-F i ca, à
ao a u m e n t o de d e m a n d a p a r a os
Florestais o n d e n ã o se
racional,
sendo
S e n d o q u e e s s a s condi c o e s o b r i g a m
aos a d m i n i s t r a d o r e s ,
áreas
acrescentou
vários
provocar
convergência e superposição
Segundo
adicional,
destas
WALTER
o
uma
para
(IBDF,
(1.977)
que
uso
máximo
assuntos
do
pulverização
a má ut: 1 i 1 i z a ç ã o d o s
isto n ã o a c o n t e ç a d e v e — s e tomar
atividade
ter
o
cuidado
não
recursos
ao
se
haja
uma
de
uso
1.985)»
muitos
conflitos
múltiplo
são resolvidos
econômicas
do mercado
t i p o de r e s o l u ç ã o
razões
no dia a
dia
(industria,
não serve ao
dos
negócios,
comercio,
uso
etc.),
múltiplo,
por
Forcas
sendo q u e * este
possivelmente
por
como:
a) Mudar
uma organização
estruturada
c1i e n t e
para
para
sat: is Fazer
(exp1orador
servir
tradicional
a
de
uma
(recreai: i on istas,
que
..iá
exigências
está
de
um
m a d e ira,
por
exemp1o),
variedade
de
clientes
caçadores,
pescadores,
arnb i ent: al i st a s e out r a s ) ;
b) o
Fato
de
o
homem
insistir
em
entender
•Floresta c o m o u m a p r o p r i e d a d e c o m u m ,
histórico,
tendência
para sobre-uti1ização,
pelo uso dos
ou a j u d a
em c o n t a
que
produção
de
um,
floresta
(Joint
para
pode
Products)
interferir
ajudar
o
Sendo uma explicação
lógica
q u e se a
a uma unidade
madeireira
potencial
pode
alternativamente,
(exploração
de
sem disposição
a
associados
m a s se os r e c u r s o s ou e f e i t o s
manejo
atual
Com
pagar
recursos;
produtos
é restrita
direito
um r e c u r s o p a r a t o d o s u s u f r u í r e m -
isto l e v a a u m a
e ) levar
um
a
de manejo,
passam
pode
para
Fornecer
onde
com
a
ou,
outro.
i n t e r f e r e m : ia
n ã o já externa'1 idade,
as diversas unidades
influenciar
na
produção
de
de
peixes.,
se
por
exemplo)..
o efeito
For
E x t e r n a l i cl a de
ou
e-Peitos
vizinha,
traz
sem
de
F u g a da
Fauna
impressão
isto
positiva
ou
possa
ter
onde
ocorrem
determinada
ser
uma
de
um
área
mais
é
no
uma á r e a
de
efeito
negativa
bené-F i <::o.
por
recursos
para
outra
evitado..
clara
que
a
FIGURA
entre
N^
Oi
unidades
de
a exploração
local.,
a-Pastada
será
manejada.,
e x t e r n a i idades
mostrando
que
provocados
Facilmente
existente
da p a i s a g e m
visualizada
para
p r e i u ízo.,
idéia
as
área.,
silvestre
unia e x t : e r n a l i dade
uma d e t e r m i n a d a
se
para
pela
a
área
"camp i n g " ,
provoca
área
de
dando
a
vizinha,
exploração
uma
péssima
visual,.
Outro.,
recursos
de
Para
também a e s t é t i c a
de m a d e i r a
ou
bené-F i c o s
passam
que
exemplos
manejos
nocivo,.
são
que
t:er--se-á
envolvidos..
amb i e n t a'1 .,
podendo
Exemplo:
max i m i n i z a r
a recreação
o
ao
ar
aproveitamento
livre
e a
dos
educação
: I -a
Figura n 9
01 - E x e m p l o s de c o m o os r e c u r s o s ou e f e i t o s
passam
(externai i d a d e s )
p a r a d i f e r e n t e s u n i d a d e s de m a n e j o ,
de u m a F l o r e s t a
Nacional
dentro e
fora
3 S
d)
indefinição
na
responsabilidade
pelo
Fator
ext er n a 1 i d ad e
Pela. indefinição d o s d i r e i t o s de
recursos,
propriedades
e x i s t e u m a g r a n d e direitos» de pi" opr i e d a d e s d o s
e x i s t e uma g r a n d e d i f i c u l d a d e em
pela externalida.de,, Por
identificar
isso, s e g u n d o TMIB AU
na f l o r e s t a p r o d u z m o d i f i c a ç õ e s m u i t o
a
cu..io
(1982) a
complexas,
ecossistema,
recursos,
responsabilidade
em
d e l i c a d o s i s t e m a de 'interdependência e x i s t e n t e e n t r e os
v e g e t a i s e o meio a m b i e n t e ,
dos
em
intervenção
virtude
do
organismos
"grande
parte,
a i n d a é d esc on h eo i d o „
S e g u n d o TEEGI.JARDEN
floresta,
que
(1979),
ex i st em pr i nc í p i os
numa
são:
a) Independência:
q u a n d o e x i s t e uma
d o i s ou m a i s b e n s ou s e r v i ç o s ,
relação
onde o aumento
produção
de um não a f e t a o r e n d i m e n t o
exemplo:
montanhismo
b) competividade:
apresentam
que,
o s esforços» p a r a a u m e n t a r
exemplo
madeira
isto
mutua
e recreação»
BARTLETT
compatibilidade
citar
Mas
(1983)
em
outro,
envolvidos
exclusão..
Sendo
a p r o d u ç ã o de um,
S ã o s e r v i ç o s ou
pode-se
do
da
ambiental;
n e s s e c a s o os r e c u r s o s
r e d u z a d o outro»
Como
e a educação
a l t o grau de
entre
bens
rivais»
a "exploração
complementação
afirmou
quando estas atividades
que
de
a
a
ocupam
3.ÍS.
o m e s m o e s p a ç o ao m e s m o
c: > c o m p l e m e n t a r iedade:
tempo;
existe
quando
e n t r e dois» b e n s ou s e r v i ç o s ,
a
de tal
relação
p r o d u ç ã o de um c o m p l e m e n t a a p r o d u ç ã o d o
Com a g r a n d e c a r ê n c i a de q u a s e
!
f o r m a que
todos
os
a
outro.
produtos
p r o v i n d o s da e x p l o r a ç ã o d o s r e c u r s o s n a t u r a i s e o e n o r m e c u s t o
que
a l g u n s d e l e s exigem p a r a s u a o b t e n ç ã o ,
uso
se
faz
necessário
múltiplo,. P o i s com o u s o m ú l t i p l o d e s s e s ,
p o d e haver
nos c u s t o s o p e r a c i o n a i s p a r a o s u p r i m e n t o
de m e r c a d o sem q u e
destruição,
sendo
isto p r o p o r c i o n a d o
um
ó
pelo equilíbrio e
equilíbrio
haja
compensação
e x i s t e n t e e n t r e os d i v e r s o s p r o d u t o s e x p l o r a d o s e e v i t a n d o - s e
sejam t o m a d a s d e c i s õ e s
e m p r e g o ou uso
BROWN
os m a n e j a d o r e s
m i s t u r a de p r o d u t o s s o b r e
conhecimento
responsável
prec i p i t: a d a s
<1977),
tem
o
a
por
proporcionar'
descrição
HALL
á
pois
sua
em
relação
Florestas
ao
contam
através
conflitos
ajustar
o
qual
de
três
métodos
gerais
(competições entre
para
é '
processos
em d e c i s õ e s de " m e r c a d o .
considerou
a
um ? 5 amplo
com
níveis
importantes na. t o m a d a de d e c i s õ e s n a s o p e r a ç õ e s de u s o
a) estabelecer
Nacionais
para
disposição,
estímulos
pública
(1972)
nas
flexibilidade
tempo,
interdiscipinar
p o l í t i c o s e da p a r t i c i p a ç ã o
rápida
ou
múltiplo.
Segundo
Americanas,
erradas
que
Numa
como
múltiplo.
direcionar
demandas);
b ) b a s e a n d o — s e e m d e c i s õ e s t: o m a d a s por
especialistas
(produção,
sub -sol o, água,
água,
-Fauna,
operação
da
p l a n o q u e t r a d u z os p l a n o s
-Floresta
o s v á r i o s programas).. N e s t e
e
p o d e r ã o ser s o l u c i o n a d o s
pode-se dizer
dos
um
pouco
alto
(interação
entre
os
programas
e seus
assessores
condiçoes
locais
de
principalmente,
se
recursos
Florestais
da
realidade
torna-se
isto e n v o l v e r e c u r s o s q u e
a d m i n i s t r a ç ã o central
dò
br a s i 1 <•? i ra,
iiiu i""t o
tenham
IBAMA,. E s s a d i f i c u l d a d e
que
muitas
causada p e l o d e s i n t e r e s s e
ou pela
diversificar
de p r o d u t o s t r a d i c i o n a i s
a exploração
que
m a i s adiante..
que n a s F l o r e s t a s N a c i o n a i s a d i v e r s i f i c a ç ã o
produtos
um
em
caso
implantados pelo administrador
problemas
tem
preparados
n íve'1 n o s p r o g r a m a s e s p e c í f i c o s
Demonstrando
exploração
ext: rat i v i s m o ) ;
c> cac.la u n i d a d e de
refletirão
assiste n t e s
de
usos
difícil,
vir
vezes
-Falta de r e c u r s o s em a m p l i a r
que e s t ã o
da
é
ou
sendo
f e i t o s e m u m a F1 o i- e s t: a 1 N a c i o ri a 1 „
Tem-se notado que muitas vezes
das
Florestas
diversificam
falta de
Nacionais
d e s i st em
o uso d o s p r o d u t o s
interesse em
mudar
a
da
cie
administradores
apresentar
floresta
rotina
os
pela
tradicional
projetos
que
morosidade
e
implementada
n e s t a s á r e a s por d e c i s õ e s superiores.. A d m i t e - s e que 1 isto
dos -Fatores r e s p o n s á v e l
F1orestas
p e l a n ã o d i v u l g a ç ã o do
Nac i ona i s do O r a s i1„
uso
seja
múltiplo
um
nas
2 . 6 .i . O Vi >o t'Wil t i pJ.o em Planejamento
Em p l a n e j a m e n t o
maior
aproveitamento
dos
p ú b l i c o no p r o c e s s o ,
das q u a l i d a d e s
ER ATii,
1983,
biológicas
São
linear,
envolvimento
das
e
do
análise
florestas
1.979; C L A R K ,
o
utilizadas
a s a ç õ e s de manejo,
e sociais
(CONNAUGHTON,
para
1979; F I G H T ,
1984;
CONNAUGHTON)„
Para a utilização
nativas,
florestais»
programação
para harmonizar
físicas,
benef íc i o s múlt i p i o s
s ã o a s a d o s v á r i o s p r o c e s s o s para
'recursos
técnicas entre outras como
Florestal
existem
do
uso
múltiplo
a l g u m a s r e c o m e n d a ç õ e s c i t a d a s por
a ) evitar
metas
b) definir
florestas
BUIL.T
<1977):
i n d e f i n i d a s e mu'11 i •••• i nt er pr et áve i s;
uma
mudanças
em
política
clara
necessárias,
para
em
guiar
uma
as
direção
estabelecida;
c) considerar
uma p r i o r i d a d e p a r a c a d a
d) priorizar
no
necessidades
ali m e n t o s ;
campo
básicas
do
do
manejo
homem,
meta;
ambiental
como
água
as
e
3
e) estabelecer
con-Flitos
a h i erar qu i a' d a s met:as, p a r a
e
ao
mesmo
tempo
S?*
evitar
favorecer
a
i nt egr aç ã o d e t od as e 1 ai;; ;
f) e v i t a r
o u s o de m e t a s c o n f l i t a n t e s ,
balanço ecológico,
com u m a perda
no
delicado
resultante
de
valores ;
g ) usar
s o m e n t e m e t a s q u e e x e r c e r ã o uma
p o s i t i v a na
tí ) evitar
i m p l e m e n t a ç ã o do
influência
plano;
o u s o de m e t a s q u e não tem t e m p o hábil
de
i m p 1 e m e n taç ão;
i) a d o t a r
tantas
metas
intuito de e n v o l v e r
s oci a is;
'quanto
um maior
possível
numero
de
com
o
grupos
,.i> usar
somente
m e t a s o n d e se..ia possível
medir-se
o
e Fe i t o;
1 ) usar
met: as n a c i o n a i s t a n t o q u a n t o p o s s í v e l i
m ) usar s o m e n t e m e t a s
n ) evitar
i m p o r t a n t e s e;
m e t a s c u j a s a s r e a ç õ e s p u b l i c a s sejam
de
apr ovaç a o ou r e j e i ç ao,.
2,7,
f\s Teorias
Interpretativas
do Uso
Múltiplo
Assim c o m o o t e r m o u s o m ú l t i p l o a d q u i r i u
e v i d e n c i a na é p o c a de hoje,
interpretação,
também
causou diversos
em v i s t a d i s s o d a r - s e - á
esclarecimento,
utilizando-se
maior
da a n á l i s e
o b s e r v o u a s d u a s c o r r e n t e s de p e n s a m e n t o
i nterpret: a ç ã o
do
uso
múltiplo
N a c i o n a i s da A m é r i c a do Norte«
classificadas
como:
para u t i l i z a ç ã o d o s
dominante..
a teoria
recursos
a
grande
d e s e n c o n t r o s de
ênfase
na
parte
!
de
-Feita por HALL. (1.972) que
(TEORIAS) que surgiram
conceituado
para
as
na
Florestas
As d u a s t e o r i a s q u e s u r g i r a m Aforam '
que
da
estabelece
floresta
igual
e
a
oportunidade
-teoria
do
uso
2.7.1.
Teoria
da
i a uai
oportunidade
parai
utilizarão
do s rec:u r s'i? .<> •
Segundo
SILVA
< 1908),
p r i n c í p i o s b á s i c o s que são: p r i m e i r o ,
"harmonia e c o o r d e n a ç ã o "
de usos,
c o m b i n a ç ã o tenha que p r o d u z i r
produto
individualmente..
múltiplo numa
área
é
e x t r a ç ã o de b o r r a c h a
teoria
que o uso
isto
não
o m á x i m o por
elaborada
uma
quer
podem s o b r e v i v e r
sem q u e
normalmente,
i st o
quer
combinação,
área
a
sem
d e s t a área,
de
atividades
f
de
uma
em
individual.
máximo
5
outras
uso
coleta
destaque
podendo existir
o
exemplo,
duas
prejuízo
uma
nenhum
Peito
Também n ã o p r e c i s a ser e s t a a c o m b i n a ç ã o q u e a l c a n ç a ó
produção econômica
que
por
-Peita
estas
ha..ia
dizer,
w
dizer
dois
envolve
área de terra de
(látex) onde está sendo
nesta
ter»
múltiplo
A explicação é que quando é
c a s t a n h a do Pará,. O b s e r v a - s e
b e n e f í c i o da o u t r a ,
esta
da
combinações
ma i s 1 ucrat i vas..
0 s e g u n d o p r i n c í p i o e x p l í c i t o que
p r i o r i d a d e s o b r e o outro,
mesma
importância,
m a n e j o . P o d e - s e dizer
qualquer
dos usos,
o máximo
n e s t e s e n t i d o t o d o s os
mas os valores relativos
sobre cada área s e r ã o
respeitados
que
num
na.
dos
geral
uma
vários
no contexto geral,
ela
dos
de
parte
m e s m o que não s e j a a m á x i m a p r o d u ç ã o
uso
recursos
aplicação
contexto
atividade executada representa
l u c r o . Assim,
nenhum
planos
c o m b i n a ç ã o que se c o m p l e t a d e n t r o d a s e x i g ê n c i a s
a
de
múltiplo
combinação
individual
-Paz
tem
recursos
uso
na
tem
parte
ou
de
propostas,
traga
uma
como
•-'-II-
exemplo pode—se citar:
livre,
tem
a mesma
a recreação,
a educação e o
"cooper" ao
i m p o r t â n c i a q u e os b e n s c o n s i d e r a d o s
c o m o a e x t r a ç ã o de r e s i n a ,
a p r o d u ç ã o de lenha
e
a
s?
ar
econômicos
%etirada
de
made i r a»
2.7.2.
Tc: o r i a do Uso
Segundo TEEGUARDEN
D o mi n <~in t a
< í 979),
esta teoria
reafirma • a
n e c e s s i d a d e da s e p a r a ç ã o n o e s p a ç o e n o t e m p o , d e u s o s
competitivos,
de m o d o a se m a x i m i n i z a r
d i s t o é feito u m a s e p a r a ç ã o e n t r e
e x i s t e n t e s na
potencial
área
em
disponível»
oportunidades,
necessidade
e sim,
local»
estudo
Neste
acontecer
a
e
caso
e s t e s benefícios»
diversos
dirigida
não
são estabelecidas
descoberta
de
espécies
prioridades
em
seu
melhor
alto
área
dos
valor
de u s o s q u e p o d e r ã o ser
da
se
for
estudos
levará
Há úm
envolverá
de
econômico,
assim
do t r a b a l h o ,
múlt i pio»
terras
função
típico d e s t a t e o r i a no d e c o r r e r
d u r a n t e o s t r a b a l h o s de e s t u d o s e a
de
se u m a
s e u s ob..iet i v o s s o b r e a q u e l a área»
uma e n o r m e q u a n t i d a d e
fundão
igualdade
e no decorrer
de
em
importante q u a n d o
l o g i c a m e n t e que haverá, uma troca de p r i o r i d a d e e
empresa a repensar
o
uma
p o i s no c a s o d e s t a s ,
para e x p l o r a ç ã o de m a d e i r a ,
tipos-
para
existe
E s t a t e o r i a se t o r n a m u i t o
trata de f l o r e s t a s n a t i v a s ,
selecionada
os
florestais
exemplo
na á r e a £m é s t u d o
i m p l a n t a ç ã o do m o d e l o
a
que
alterados
de
uso
Si
. 7 , -3 . Bal
Na
resume que elas
<:.o t?n t re .:í<r Te. ot i a s
comparação
são
destas
capazes
existentes para o termo uso
n o t a - s e q u e os a r g u m e n t o s
de
duas
teorias
resolver
múltiplo.
levantados
todas
Mas
não
foram
ser
profissionais
que? t r a b a l h a m
levados
com a á r e a
florestal,
m u i t o os argument: os f i 1 o s ó f i cos d a s d u a s
Neste caso,
habitat
p o d e ser de s u m a
pode-se
pela
notar
assim,
que
BOYCE
que para os o b j e t i v o s de u s o m ú l t i p l o ,
comunidade
pode ser r e l a c i o n a d a
área de
plenamente,
que
convivência
de
o que
enfraquece
diferença
de
e determinar
E.
?
COST
(1978)
a diversidade
potencialidades
as
de
da
uma
terra.
Pode-se retratar
e x i s t e um uso principal
que os o u t r o s u s o s
outros usos
usos
as
análise
parâmetros
urna
declararam
para
rápida
teorias.
importância p a r a d e f i n i r ,
a ç õ e s de m a n e j o e uma área., S e n d o
(±972.)
distorções
satisfazem
intuitivo s o b r e c e r t o s
podendo
as
numa
pois, e x i s t e um j u l g a m e n t o
citados
HALL
Segundo HALL
aquele
onde
(uso m a i o r ) para c a d a área de t e r r a ,
sendo
( m e n o r e s ) p a r a c a d a á r e a de terra,
(menores) p a r a
(menores)
o uso dominante como
existem
cada á r e a de terra,
mas
não
(í.972), o f u n d a m e n t o
que os d i f e r e n t e s b e n e f í c i o s
de
interferem
s e n d o que os
sendo que os
uso
principal.
do u s o d o m i n a n t e
é a
crença
usos
deixam
da
no
outros
terra
de
de
ser
riecessar i ameritie aditivos.. C o n c l u e - s e ,
portanto,
que*
a"
utilização
simultânea
de v á r i o s u s o s em uma á r e a n ã o bt: i m i zam fuscessar i-àmeht e
a produção
final
da área»
A otimização do produto
final
podê
ser
c on segu i d o p e 1 a d et er m i n aç ão d e a 1 gun s u s o s c omo p r i n c i p a i s análise
igual
imediata n ã o se d i s t i n g u e
oportunidades,
dominantes
mas
existe
os u s o s d o m i n a n t e s d o s
usos
uma
os
argumentação
devem ser s e p a r a d o s p a r a se t o r n a r e m
que
dos proponentes dos usos
objetivos são estabelecidos,
pr i nc i pai ment e., q u a n d o já se
benefício
madeira,
p r i m á r i o tal
silvestre,
água
da á r e a ,
eleitos
diversos
p o d e - s e citar
objetivos
a s e p a r a ç ã o de u s o s
.1? . clí. Recuperarão
Na
Floresta
de
locais de e x p l o r a ç ã o m i n e r a l
só na área de m i n e r a ç ã o
Areas
Nacional
m i n e r a ç ã o m e c a n i z a d a há m u i t o s a n o s
do
<BÜYCE,
com
tem
durante
'completar
as
ações
primários
que
1.973), c o m o
por
D estradadas
Jamar i
.. o n d e p o d e — s e
processa-se
•' a
observar/"
nos
< marg i na is). A
financeiros e o envolvimento
mão-de-obra
os
competitivos.
c o m o na sua p r o x i m i d a d e
técnico especializado,
um
"de ''vida
que h o u v e u m a g r a n d e p e r t u r b a ç ã o
d i s p ê n d i o m u i t o g r a n d e de r e c u r s o s
pessoal
habitat
servindo Os outros para
causa uma d e m a n d a de m ú l t i p l o s b e n e f í c i o s
exemplo,
ou
primários. Uma grande dificuldade é resolver
de m a n e j o q u a n d o s ã o
usos
dominantes,
sendo os'demais benefícios sujeitos a variação
a u t i l i z a ç ã o geral
benefícios
como
de
competitivos
os demais.. Pela a r g u m e n t a ç ã o
Numa
de
campo,
máquinas
não
um
de
e
m u i t o s e s t u d o s de
acompanhamento..
das 1 -áreas
Com o objet: i vo de aux i 'I i ar na r e c u p e r a ç ã o
degradadas
pela m i n e r a ç ã o ,
sobre o a s s u n t o ,
GR I FF' I TM
Florestal
Feito
uma
revisão
c o m p l e m e n t a d a por uma c o n s u l t o r i a
(1.986),
ao
Instituto
Brasileiro
bibliografia
"realizada
de
por
Desenvolvimento
<IBDF)„
São
diferentes
Foi
mostradas
países»
O
seu
técnicas
uso
no
atuais,
Brasil
aplicadas
depende
de
em
algumas
d i Fer enc a s b ás i c as c omo :
a ) Há uma d i f e r e n ç a
em r e l a ç ã o ao c l i m a o n d e
t é c n i c a s são a p l i c a d a s ,
solo
é
temperado,
no
Brasil
havendo
f o r m a ç ã o e m a n e j o do s o l o
podzolicos
uma
clima
mudança
(latossolos
vermelhos—álicos),
m u d a n ç a radical
o
estas
há
e
na
solos
também
nos r e c u r s o s h í d r i c o s ,
uma
tipos
veget aç ão, c omun i d a d e s ec o16g i cas, n a s
do
de
est aç oes
e t a x a s d e c r e s c i m e n to;
b) a dificuldade
recuperação
em se a p l i c a r
de á r e a s p e l a
adequados e a
certas
falta d e
Falta de r e c u r s o s
exemplos:
Mulcher"
espalha
a palha a grande distancia,
de
equipamentos
para
destes,
fazer
"Pouver
técnicas
aquisição
(máquina
usada
um s u b s t r a t o n a s á r e a s m i n e r a d a s —
que
para
BROWN,
•c-ll-tíEI.
c ) com
a
mão-de-obra
mais
podem-se desenvolver
existem
técnicas
que
rio
Brasil,
no
exterior
m a s n ã o s ã o a p r o v e i t a d a s pela
mão—de—obra
e
'alto
Falta
de
custo;
d ) n ã o e x i s t e no Brasil
um
barata
unia l e g i s l a ç ã o
Forte r e s t r i ç ã o no u s o d o s
r e n o v á v e i s no que se r e f e r e
a
que
i mponha
recursos
natura i s
proteção
do
r
me i o
anib i ent: e „
2. õ. .£ . OhJei ivosr da tecaperar,:ão
Segundo
CZAPOWESKYJ
CARY
<1.976) < V - S . Depar t ment:
plano deveria estabelecer
recuperação
<1.971.),
e deixar
COLE
of
de áreas
et
dearadadas
al i i
Agriculture,
<1.976),
1.977),
os o b j e t i v o s e s p e c í f i c o s d o p r o j e t o s
claro,
previamente,
o
nível
desejado
cada
de
de
rec: upe ração..
Eni Í973,
n í v e i s de r e c u p e r a ç ã o ,
NEPI-IEN
fez
e mencionou
o
uma
classificação
preventiva que protegeria
ser
bs
seguinte:
a) níveis básicos — sendo esta
á r e a q u e vai
para
apenas
as á r e a s
minerada
contra
uma
medida
próximas
os
da
efeitos
maléficos,
mas sem p r o v i d e n c i a r
a recuperação
da
recuperação
na
á r e a m i n e r ador a;
b>
nível
parcial
-
área m i n e r a d a ,
aproveitada
preocupar
s
deixando-a
para
uso
uma
em
condições
comum,
com a e s t é t i c a
c) recuperação
área
Fazendo-se
sem
de
ser
porém
se
da á r e a ; -
c o m p l e t a — s e r i a uma r e c u p e r a ç ã o
minerada,
deixando-a
c a r a c t e r i'st icas o r i g i n a i s ,
com
tanto
as
na
da
mesmas
topografia
c omo n a veget: a ç ã o „
Foi
nível
a c r e s c i d o por C O L E et
alii
(Í976)
um
quarto
que d i z o s e g u i n t e :
d)- r e c u p e r a ç ã o que s u p e r a
paisagem
antes
da
o
estágio
mineração
-
r e c u p e r a ç ã o de á r e a s m i n e r a d a s ,
do local
para algum
e sem c o n d i ç õ e s de serem
t i p o de
estudo»
local
Para
Environment: and
se
para ver em q u e nível
ter
um
sistema
um nível
a
a
forma
completamente
"aprove i t a d a s
pode-se
fazer
se e n q u a d r a r á a área
avaliativo
o
SEAM
Mining) dos Estados Unidos estabeleceu
b á s i c a s p a r a se atingir
vezes,
da
ocupação»
Com e s t e s q u a t r o n í v e i s a p r e s e n t a d o s ,
uma a v a l i a ç ã o
às
melhora
que a n t e s se a p r e s e n t a v a
irregular
original
satisfatório
de
em
(Surface
três
linhas
recuperação:
a ) na
área
recuperada
produtividade
se
no mínimo
deve
obter
igual a q u e se
uma
conseguia
a n t e s da m i n e r a c ã o ;
b ) não o c o r r e r á d a n i f i c a ç ã o
do
meio
ambiente
•Forma de p o l u i ç ã o do ar e da á g u a ou d e
q u í m i c a com a r e c u p e r a ç ã o
c) deve-se
que
deixar
não
da á r e a
a área recuperada
cause
perigos
na
poluição
minerada)
de
uma
Forma
quando
usada
p os t e i" i o r m e n t e..
Indo m a i s além B R Ü G K E S
o c o r r a uma r e c u p e r a ç ã o
fazer
um
plano
distribuição
isto
deverá
de
de
área
sem
recuperação
feito
uma
prejuízos
que
ótima de u s o s e r e c u r s o s ,
ser
(í9<f>6) a l e r t o u q u e p a r a
determine
qual
deve'se
será
num d e t e r m i n a d o t e m p o ,
análise
b e n e f í c i o s que d a r á m a i s c o n s i s t ê n c i a
futuros,
econômica
na
escolha
dos
da
que
custos
a
para
e
''alternativa
exat a
,? , (3 . 2 , Aproveitamento
Um e s t u d o
a seguir,
feito por
m o s t r o u q u e as á r e a s
e uso
das- áreas
degradadas
diversos pesquisadores
recuperadas
poderiam
ser
listado
usadas
p a r a d i -Perentes
Pins como,:
a ) área r e s i dene i a"l ou u r b a n a
<ZIJBF.", 19 A 3 ) ;
b ) p a r q u e s e á r e a s de r e c r e a ç ã o
(C AU AL IE!,
FENTON,
conservação
de ""-Fauna
(FOWLER
1.973; FOX,
1.971.; D AU IB e HILL,
para
a
(LEDERSTRÜM,
obtenção
1971;
de
CURTIS,
1.971; H A W A R D et
recursos
2.6.3.
1973;
esgotos
1973);
(DEAN,
al i i , 1 9 7 8 ) ;
KNABE,
Mêtn&Jo
hídricos
1977 e B U R N E R ,
-Fazer com os l o c a i s m i n e r a d o s ;
(BAUER,
(AL. VER SON,
1972);
•F) depôs» i t o de T i xo ou r e s fduos de
G) nada
e
1.973);
d ) á r e a s d e s t i n a d a s a c r i a ç ã o de peii-ces
e ) área
e
1.973) ;
c:) á r e a s p a r a a
PERRY,
1.97 O
dos
abandoná-los
1 9 6 5 e D A V I S e HILL,
recurs~os
naíirra • ít
Í972).
para
r&cuper a<r,:ão do local .
Esta parte envolve
t o d a s a s t é c n i c a s e s p e c í f i c a s do?
S O
m a n e j o em r e 1 a ç ã o ao solo,
a r e c u p e r a ç ã o de á r e a s
água,
vegetação
e recursos cênicos
para
mineradas»
N a s t é c n i c a s de m a n e j o d o s r e c u r s o s h í d r i c o s , 'há
c o n t r o l e de s e d i m e n t a ç ã o
1968; C U R T I S ,
1973;
n o s c u r s o s de á g u a
McGUIRE,
c on t r o1e d e água ác ida
1977 e
< CUR T13,
DYER
e
THOMPSON e HUTNIK,
1972,
CURTIS,
e
ÜGDEN,
1977)
e
o
1971)»
Q u a n t o as p r á t i c a s u s a d a s
solo,
(SPAULDING
o
para
observaram
a
recuperação
que para
se
l-azer
do
uma
m i n e r a ç ã o e m d e t e i- m i n a d a á r e a é ri e <:: e s s á r i o q u e s e f a c a u m a 1 i m p e z a
total
do t e r r e n o ,
retirando-se
solo,
o
a v e g e t a ç ã o e mu i t as v e z e s a camada
superficial
do
propriedades
f í s i c a s do s o l o que
c o n d i ç õ e s de p r o p o r c i o n a r
vegetal,
que
causa
uma
mudança
fica d e p a u p e r a d o ,
o desenvolvimento
os principais problemas que surgem
de
c) a textura
d) aumento
instabilidade
do s o l o
da
fica
ocorrência
e com
qualquer
nas
precárias
tipo
de
são:
a ) f o r m a ç ã o de e n c o s t a s e c o r t e s
b ) a u m e n t o da
radical
do
íngreme;
solo;
inadequada;
de
altas
temperaturas
d i u r n a s d e o a d a c a m a cl a s u p e r f i c i a 1 d o s o 1 o;
e ) a 11: e r a ç ã o d a s c ar ac t: er í st: i c a s q u í m i c a s d o s sol os
r eman esc en t: es „
Para a m e n i z a r
mineração,
foram
feitos
as d i s t o r ç õ e s
estudos
que
c a u s a d a s ao
propõem
solo
as
pela
seguintes
alt ernat i vas:
a ) m e d i d a s a d o t a d a s a n t e s da m i n e r a ç ã o ou d u r a n t e a
m i her a ç ã o
BORDEM:,
(AL.LEN,
1973;
1973;
DESPARD,
1.976 e R U F F N E R ,
B AlJER ,
í 970;
.1.974; WALL.ARY e
DEEL..Y
CAZLOZZI,
1.973),.
As m e d i d a s s u g e r i d a s a n t e s e d u r a n t e a m i n e r a ç ã o
caracterizam
pela d i m i n u i ç ã o
e x e c u ç ã o d o s cortes;
pelo
armazenamento
minerado;
da
área
perturbada;
Fazer u m p l a n e j a m e n t o
v i a s de acesso; 'por""um
camada
superior
por um a t e r r o p r o g r e s s i v o
como s o l o s que sofrem
fácil
dxágua,
solo
solos
na
das
tóxico;
que
vai
das
se
ser
áreas
já
problemáticos,
compactação»
b ) m e d i d a s de r e t e n ç ã o
c) retenção
do
nos
moderação
considerado
das escavações
m i n e r a d a s e; por um t r a t a m e n t o especial
1
conservacionista
isolamento d o m a t e r i a l
da
e
de
solos
problemas
f í s i c a do
para
de
solo;
conservar
drenagem
-e
os
cursos
de
erosão
onde são
citados
h ídr i ca;
d ) a l t e r a ç õ e s na t o p o g r a f i a
estudos
DIETRICH,
como
o
local
nivelamento
1.973 e B R O W N ,
1977;
e
(SAWXER,
1949;
RIZL..EY,
1973);
alisamento
ou gr ad agem
LIMA, s . d « ; G A L E T I ,
t: erraceamen t: o
Í973
e
BENNETT,
1939),
e
o
solo
!
vegetal,
(MALLARY e CARLOZZI,
1976 e ALDON,
acondicionamento
de
para
o
-Foram -Feitos e s t u d o s para a p l i c a ç ã o d e ® se Ps
dos vegetais,
melhor
absorção
do
1975)."
solo
t é c n i c a s q u e -Facilitam o d e s e n v o l v i m e n t o
preparo
FONTES
a p l i c a ç ã o de a g e n t e s q u í m i c o s p a r a e s t a b i l i z a r
N a s m e d i d a s de
revestimento
do
solo
e
a
melhor
através
dos
do
nutrientes
d i sponivei s:
Esc ar i f i c a ç ã o
II-
Armazenagem
do s o l o
GEISER
< BROWN,
e red i st: r i bu i ç ã o da c a p a
(FARMER
et: al i i ,
e OLIVEIRA,
solo são
evitar
1977)
1977).
necessários
Na
TYSON,
alguns
raios
c o b e r t u r a de p a l h a e; n ã o
solos úmidos,
chuvas para
efetuar
por
isso,
-Fazer
esta
a reaplicação
recuperado
com
cuidados
se
o
apresentar
superfície
(TYSON,
n o s e n t i d o de c o m p r o v a r
de
Quando
local
1979).
a
a
subsolo
áspera
uma
armazenar
do solo no local
O
solo
época
operação.
composto
não saturada
a
do
-'como:
com
deve
evitar
revestido que é
uma
solares
vegetação,
1979;
armazenagem
a c o m p a c t a ç ã o d o solo; p r o t e g e r
armazenado contra os
porém
1976;
superior
e
das
se
ser
ser
de
se
úmida,
Experiências
a e s p e s s u r a da
camada
S : 3
e s p a l h a d a p a r a c a d a t i p o de v e g e t a ç ã o
•Foram feitas,
e comprovaram
que p a r a o
d e g r a m í n e a s uma c a p a m í n i m a
(TYSON,
3 0 cm,
plantada
de
5
plantio
a
8
cm
1.979) e; á r v o r e s e a r b u s t o s c a m a d a
de
no C a n a d á a l g u m a s e s p é c i e s e x i g i r a m
uma
c a m a d a dé 6 0 a 70 cm de p r o f u n d i d a d e
(CANADA,
.1975) „
III., A p l i c a ç ã o
IV.
de
cobertura
morta
(SANDOVAL
al i i, 1973 e BERG e V O G E L ,
1973).
C o r r e ç ã o da a c i d e z d o s o l o
(BERG, 1 9 6 5 ;
et
ali i ,
1976
recuperação
e
de
PLASS,
solos
Í9969)
ácidos
FARMER
para
tem-se
(PLASS,
1969;
CZAPOWSKYJ
A D A M S et: . al i i , 1972;
V.
A p l i c a ç ã o de
de n i t r o g ê n i o
em m e n o s q u a n t i d a d e ,
para o c r e s c i m e n t o
ZARGER
et: al i i , 1973).. Em
de p e s q u i s a s
d os
(N),
t e m - s e u s a d o uma
de v e g e t a i s
1976;
1974)
(Mc
solos
fósforo
tem-se
(P) e P o t á s s i o
f o r m u l a ç ã o de 20 - 10
GUI RE!,
1974 COOK
minerados,
1977;
.PLASS,
et al i i a p r e s e n t o u
(K)
—
10
1972
e
resultados
feitas com d i f e r e n t e s q u a n t i d a d e s de f e r t i l i z a n t e s
áreas mineradas,
aproximadamente
e obteve os
7 4 t< g
de
por
fertilizantes.
P ar a. a f e r t i l i z a ç ã o
usado a apli c a ç ã o N
e SOMA,
P L A S S e CAPP,
a
usado
c a l c á r i o na p o r ç ã o mini ima de 1 1 , 2 t o n e l a d a
hectare
et
seguintes
Nitrogênio
resultados:
(N)
por
em
aplicando-se
hectare
houve
o
a u m e n t o no c r e s c i m e n t o de d e t e r m i n a d a s
que a u m e n t a n d o - s e
e r v a s daninhas-
a quantidade
0 nitrogênio
outono,
d e p o i s da p r i m e i r a
fósforo
(P) p o t á s s i o
crescimento
de
espécies
arbóreas,
h o u v e um a u m e n t o no c r e s c i m e n t o
deve
ser
temporada
aplicado
no " p e r í o d o
crescimento;"
aplicação
<l<) isolados ou em c o m b i n a ç ã o não"
graminease;
sendo
para
o
crescimento
ajudam
:
de-'!
do
do
no
vegetação
1
h e r b á c e a e a r b u s t i v a s u g e r e — s e a p l i c a ç ã o d e 5'5 «a 7 4 l< g
das
de
-Fósforo
(P ) p or I-i ec t ar e -
VI. A p l i c a ç ã o de
organismos
e
microrganismos
no
solo.
Em Ghio,
E.U.A.,
s o l o s á c i d o s que c o n s u m i r a m
material
quant i d a d e de
cátions
(VIMMERSTES e FINNEY,
de b a c t é r i a s ,
o s o l o . Com
trocáveis
pela
fungos e a l g a s ,
degradadas,
r e g e n e r a ç ã o natural
houve
de
-Fósforo
são
(BAUER,
1.975 e; F A R M E R
espécies;
(RLJFFNER
um
et
vegetativo
os
1.973; TYNER
ai i i ,
s e l e ç ã o da v e g e t a ç ã o a ser
de
-Florestal
aumento
na
(P) ' disponível
apFi cação
solo.
quatro
e STEINER,
em
e x i s t e uma r e s t r i ç ã o q u a n t o ao PM "do
itens
et
1.976);
1.973)
implantada
seguintes parâmetros estabelecidos
e;
de
mais
ai i i ,
1.953); s e l e ç ã o da v e g e t a ç ã o a ser u t i l i z a d a
PLASB,
cobertura
isso,
e
quantidades
1.973). Já e s t ã o s e n d o e s t u d a d o s a
a u m i d a d e e os n u t r i e n t e s do
áreas
grandes
'local
Nas p r á t i c a s de c a r á t e r
de
introdução de m i n h o c a s
e enterraram
o r g â n i c o d e p o s i t a d o no
plantada para recuperar
solo,
-Fez -se a
SEIDEL,
devem
importantes:
1.948
(GEISER
processo
recuperação
et
de
e;
ai i i , 1.977;
seleção
1.962).
ser
por p e s q u i s a d o r e s
WELLS,
Para
observados
como
das
a
os
GEISER
II ......II
et al i i , 1.977; PLASS,
analisar
1.975 e; F A R M E R
o valor e c o n ô m i c o potencial
influência da p l a n t a s o b r e
utilidade
o efeito
sobre
a
a
ser
que
STEINER
as
e reprodução
com
rendimento
d e v e m ser
avaliação
das
das
e da a d a p t a b i l i d a d e
-a
espéc:: i eis
locais
a
1.963; FINN,
comprovaram
adequado,
1.953 e; SEI DEL,
que o uso
porque
de
os
uma
1.962,
e;
diferentes
tipos
herbácea
j u n t o com
recuperação
algumas
de á r e a s l a v r a d a s ,
de
foi
árvores
abóreas,
h a v e n d o a p e n a s um
a t é t r ê s a n o s.. I s t o a o o n t e c e u c o m m a i o r
feito um p l a n t i o
t i v e m o s um r e s u l t a d o
de
ajudou
é
o
no
e
mais
plantadas
i n d i v i d ua 1
vegetação
na
retardamento
de
local
num p e r í o d o
i n t en s i d a d e n a
crescimento
de
ár ea
arbóreasFoi
de l e g u m i n o s a s com e s p é c i e s a r b ó r e a s
satisfatório
do
muito
c o n s o r c i a d o o p l a n t i o dé g r a m í n e a s com espéc i e s
também
no
heterogênea
e r esc: i men t o
quatro e s p é c i e s de á r v o r e s p l a n t a d a s no m e s m o
p 1 an t as ;
experimentos
feita com o p l a n t i o
espécies
e
local.
heterogênea
s i mu 11: an eamen t: e p od em a..i ud ar ri um me I h ar
Uma c o n s o r c i a ç ã o
de
avaliação
fizeram
vegetação
a
RUFFNER
plantação
na p l a n t a ç ã o de v e g e t a ç ã o h o m o g ê n e a ou
DALE,
vão
próximas).
fazer
d a s p l a n t a s ao
a
etc.)
preferência
n a . se 1 eç ão
testadas;
condições
observar
escolhidas
(dando
em á r e a s
seleção
%
'solo;
plantas
séjam:
ver i f i car
a b r i g o p a r a fauna,
( 1.973), est: ab e 1 eo em t r ê s r egr as
colheita
local
dé
do
recuperada
e s p é c i e s n a t i v a s que se d e s e n v o l v e m
No processo
* ;espécies;'
(alimento,
estético
área
da
fertilidade
da e s p é c i e e s c o l h i d a
e; v e r i f i c a r
exercer
a
et al i i .. 1.976, " q u a i s
de
ambas
onde
as
on d e
espécies
(VOGEL,
1973)
Num
experimento
(1973) n o s E »UA.,,
EiULAía LaicXd.a,
i m p l a n t a d o por
se o b s e r v o u q u e no
Houve
uma
"grande
BENGTSON
p 1 ant i o
dificuldade
de
na
et
al i i
gram i'neas
germinação
com
das
s e m e n t e s e m u d a s do Pi nus»
P a r a d p l a n t i o d a s e s p é c i e s sei ec i o n a d a s podem
usadas
as
seguintes
hidrossemeadura;
plantação
e;
técnicas
plantio;
dois processos,
de p o n t o s d e
de s e m e a d u r a ,
P a r a o p l a n t i o em s u l c o s e x i s t e m
podem ser
empregados,
dependendo
Para
diversos
ger mi n a t i v a da s e m e n t e ,
a
COOK
iser
et
plantado,
a vantagem
e
e
sulcos,
e
a
que
relevo»
depois
de "semeadura
espécie
é
os ' d o i s
'qualidade
a p l i c a d a se n ã o e x i s t i r
mecanicamente,
uma a g u l h e t a e um
de c o b r i r
u m a g r a n d e r a p i d e z e economia,. A s
é que não pode ser
e
maquinários
o p l a n t i o é feito
com o a u x í l i o de um t a n q u e com uma b o m b a ,
possuir
em
al i i , 1974..
Na h i d r o s s e m e a d u r a
Eis te p r o c e s s o a p r e s e n t a
a
por
plantio
na s u p e r f í c i e
gasto d u a s vezes ma i s s e m e n t e s que o p l a n t i o em
d o local
o
d a s c o n d i ç õ e s do s o l o
uma fina c a m a d a de terra.. N e s t e t i p o
métodos dependem
basicamente
em s u l c o s ou c o v a s
Na s e m e a d u r a a lanço a s e m e n t e é e s p a l h a d a
coberta por
após
monitoramento..
realizada
Para o p l a n t i o
semeadura;
m a n e j o da á r e a
em s u l c o s ou c o v a s e a lanço»
s u l c o s ou c o v a s e a lanço»
lanço»
plantação:
é p o c a do p l a n t i o ;
estabelecimento
A técnica
de
ser
áreas
inacessíveis,
limitações desta
uma fonte
motor»
técnica
abastecedora
de água p r ó x i m a ;
cobertura
em
terrenos áridos deve-se
morta após a semeadura,
que a b o m b a c e n t r í f u g a
minutos misturando
m u i t o o poder
não
água,
ter o
Funcione
fazer
cuidado
por
ma i s
(BROWN,
aplicação
necessário
fertilizante e semente,
germ inativo d á s s e m e n t e s
a
de '30
senão
de
para
(trinta)
irá reduzir
1977).
0 p l a n t i o é o m é t o d o m á i s u s a d o q u a n d o se trata
espécies arbóreas,
embora
também
gramíneas.. D e v e - s e p r e v e n i r
se já
as r a í z e s
pela e x p o s i ç ã o ao v e n t o a a o sol,
com água a n t e s de s e r e m
continham
bem
o
no
contra
manter
l e v a d a s ao
após o plantio pressionar
usado
secagem
as raízes
local
solo
a
transplante
em
redor
recipiente
das
mudas
e,
que
o solo do v i v e i r o na h o r a do p l a n t i o -Foi de 8 0 ^ a :'&!1()0%,
e n q u a n t o q u e a de r a i z nua
Pó i de a p e n a s
Segundo CAMIN,
et
alii,
1973, a é p o c a do p l a n t i o d a s g r a m í n e a s é
na
primavera
á r v o r e s é no outono,
sendo
1972;
60%.
COOK
melhor
de
causada
d e f i n i t i v o do plant io
ao
de
isso n o s E.. U.. A„,
1974,
DAMIS,
e
a
mas de m a n e i r a
é p o c a de p l a n t i o de a m b o s o s t i p o s de v e g e t a ç ã o é o
das
geral
a
período
a n t e is d a is c h u v a is ,.
No manejo das áreas
tomados
alguns
daninhas;
repelir
cuidados
como:
ou c o n t r o l a r
após
cercar
a a c i d e z do
local
a á r e a se a m e a ç a d a
o
ataque
a
de
a falta d e
o
de
roedores
an i ma i is de g r a n d e
a c o m p a n h a m e n t o n a s p l a n t a ç õ e s p a r a evitar
devem
invasão
irrigai- o local
e complementar
por
plantação
controlar
c o n s u m i d o r e s de s e m e n t e s e p l a n t a s ;
corrigir
a
se
e
ervas
outros
necessário;
fertilidade'
porte;
ataque
ser
de
fazer
pragas
"um
e
formigas e;
(CANADA,
fazer
ama p r o t e ç ã o c o n t r a
.1.975; COOK
que
de
suas
seguintes estudos:
avaliar
adotar
ainda,
as p r á t i c a s de caráter
impactos t o p o g r á f i c o s ,
através
os
alterações
fazer
impactos
edáficos,
a
criados
sofridas,
comparação
pela
linha,
devem ser o b s e r v a d o s
forma t e x t u r a ,
ainda F A B O S ,
1974,
podem
estética
modificação
Na c o m p a r a ç ã o e s t é t i c a
1974;
escala,
WAGAR,
fizeram e s t u d o s em
chegando
os
das
os
paisagens;
paisagens
e
visuais»
naturais
o?'lernetos
e cor
que
'hídricos
merecer
das
1 9 6 8 e;
LITTON
das
et:
1.976),
al i i ,
paisagens,
caracter izadas
o n d e cada t i p o e x i g e um m a n e j o
e
visuais:
(GRIFFTTH,
f u n ç ã o de c a r a c t e r ização
ser
e
paisagens
seguintes
LITTON,
a c o n c l u s ã o q u e e s t a s podem
seu tipo e s t r u t u r a l ,
das
complexidade
1974;
estético
vegetativos
m e d i d a s c o n s e r v a c i o n i s t as para o s r e c u r s o s
culturais,
na área
et: al i i , 1.974),.
Existem,
envolvem
fogos descontrolados
segundo
específico..
Os
impactos v i s u a i s c r i a d o s p e l a s modi-Picaçoes
notados claramente,
visível
pois,
é a m u d a n ç a dê
com
cor
vegetação e a exposição
das
mineração
areai;;
ao s o l ' m u d a m
Na a d o ç ã o d a s
recursos visuais,
a
que
primeiro
com
sua tonalidade
medidas
p o d e n d o citar
o
a
impacto
'retirada
da
original.
conservai: i on i st as
os seguintes
são
(GRIFFITH e
para
os
VALENTE,
1.979) .
a) completar
vegetação
de
a paisagem
no
plantio
ou
e em o b r a s de t e r r a p l a n a g e m
recuperação.,
procurando
atingir
manejo
de
no
local
a
-Forma
original;
b) esconder
ou a b r i g a r
certas alterações
dentro
do
p r ó p r i o r e l e v o do t e r r e n o ou com uma c o r t i n a
de
plantas;
c) estabelecer
novas
áreas
prev i ament e dan i -F i cada,
dão um e-Feito e s t é t i c o
verdes
em
paisagem
ut i 1 i z a n d o espéc i es
que
especial.
.:? . 9 , Lea i si,:s.<:;. 'ào
2.9.1.
Lea i sIB'r;.ão sobre, os
meio
ambiente
recursos
na/urais
e
o
.íS o
De a c o r d o com o A r t i g o 225,
de
1988,
todos
equilibrado., bem
tem
de
q u a l i d a d e de vida,
dever
direito
uso
ao
comum
meio
do
a ml:) i ent e
povo
i iiipondo-se ao Poder
de d e f e n d ê - l o e p r e s e r v á - l o
da C o n s t i t u i ç ã o
e
FederaJ.
ecologicamente
essencial
a
sadia
P ú b l i c o e a col et i v i dade
para
as
presentes
e
o
futuras
ger ações..
Segundo o Artigo
4..771, de 15 de s e t e m b r o de
T e r r i t ó r i o Nacional
í.9 do
1.965),
e as demais
as
os
habitantes
propriedade
com
as
do
Florestal
florestas
(Lei
nP
existentes
no
formas de v e g e t a ç ã o ,
de u t i l i d a d e às t e r r a s q u e r e v e s t e m ,
todos
Código
pais,
s ã o b e n s de
exercendo-se
limitações
que
a
reconhecidas
interesse comum a
1
os
direitos
legislação
em
de
geral
e
esp ec i aI mo:-:ri t e est a l...e i est abe I ecem
A r e l a ç ã o a p r o t e ç ã o da fauna,
j a n e i r o de
quaisquer
vivem
1967,
no
espécies,
naturalmente
silvestre,
seu
Artigo
em q u a l q u e r
Fora
do
Estado,
diz
que,
n£
os
5.197,
de
animais
de
fase do s e u d e s e n v o l v i m e n t o
cativeiro,
bem c o m o s e u s ninhos,
são p r o p r i e d a d e s do
±9.,
a Lei
abrigos
sendo
constituindo
e
criadouros
proibida
a
sua
a
e
que
fauna
naturais,
utilização,
p e r is e g u i ç ã o, d e is t: r u i ç ã o, c a <;: a o u a p a n h a.
P a r a a p r o t e ç ã o da p e s c a o A r t i g o 3Í? do D e c r e t o Lei
221,
de 2 8 de f e v e r e i r o
ri as águas dom i ri i a i s..
de 1987,
estabelece
que
se
encontram
Em r e l a ç ã o a c o n s e r v a d o
do meio ambiente,
6«938, de 31. de agosto de 1.981, dispõe s o b r e a
Política
do
de
Meio
Ambiente,
seus
aplicação e constitui
e
institui
Fins
de 1.8 de .julho de
mecanismos
o Sistema Nacional
o cadastro t é c n i c o
de de-Fesa ambiental
e
Nacional
-Formulação
d o Meio A m b i e n t e
-Federal de a t i v i d a d e s e
(Artigo 10), Lei
a Lei -nQ
e
(CONAMA)
instrumentos
a l t e r a d a pela Lei
nS
7.804,
1989.
No C ó d i g o d e M i n e r a ç ã o
(Decreto-Le i nS 227,
de -Fevereiro de 1967 e a l t e r a d o pelo D e c r e t o nW 6.234,
.julho de 1.968) no seu
Artigo
consta,
que
de
compete
de
28
02
de
à
União
a d m i n i s t: r a r o s r e c u r s o s m i n e r a i s, a. i n d i.'i s t: r i a d e p r o d u ç ã o m i n e
distribuição,
comercio e c o n s u m o de p r o d u t o s
2.9.2.
Les/isla^ao
O Código Florestal
de 1.965), é a principal
aplicada por diploma
Florestal
(Lei
Legislação
legal
minerais.
pelo
nS 4.771, de 1.5 de setembro
Florestal
do
Brasil,
Instituto
Brasileiro
A m b i e n t e e dos R e c u r s o s N a t u r a i s R e n o v á v e i s ,
criado pela
7.735, de 2 2 de -Fevereiro d e
A Floresta
Decreto nS 90„224,
sendo
do ''Meio
Lei
nP
1989.
Nacional
do
Jamar i
-Foi
de 2 5 de s e t e m b r o de 1984, com base
cr i ada
no
pelo
Artigo
« a s
7S
do C ó d i g o
poderá
Florestal
promover
Biológicas.,
no C ó d i g o
que
a
criat;:ao.,
Monumentos
Florestal.,
especifica
•••• F l o r e s t a s
fins
econômicos.,
ainda
nao
técnicos
florestadas
que
cons i d e r a - s e
florestas
nas
e demais
nascentes.,
Estas
áreas.,
Nacional
de
estações
Brasileiro
do M e i o
Para
região
Norte
propriedade
utilizadas
serem
(Artigo
de
p r e s e r vaçíío
um a n o
fica
do
Artigo
e
ato
(Artigo
permanente
entre
situadas
Lei
Recursos
e o corte
raso
restantes
50%
técnicos
nos
áreas
em
de
da
d o s Í V ' i os.,
(Política
reservas
só
ou
Instituto
Renováveis.
florestas
área
a ser
<2.9
as
do
resguardadas
Artigos
outras..
"artificiais.
de
e
ser
e manejo
baixado
as
na
'cada
poderão
de c o n d i ç ã o
publico.,
2.Q
6.938
Naturais
as
previstas
com
Artigo
ao l o n c i o
n9
de
Ficando
criará:
reservando
responsabilidade
do p o d e r
Ainda
e Mun i c i p a i s . .
e s t a b e i ec i d o n o
um m á x i m o
1,5).
Publico
transformadas
a planos
reservas
Federais..
reservat:ór i os
áreas
Instituto
Fim.
1.8 d a
e dos
a exploração
até
"ou
síío
a
Ambiente
por
Poder
permanente..
vegetação
lagos
em o b s e r v a n c i a
estabelecidos
do p r a z o
de
de
44).,
de Caca
inclusive
aquele
Florestal
sob
é tolerado
o
o
Nacionais.,
Nac i o n a i s E s t a d u a i s
Ambiente),.
ecológicas.,
5$,.
ou s o c i a i s . ,
formas
forca
do M e i o
Artigo
preservacao
ao r e d o r
por
e Parques
destinadas
No C ó d i g o
seguinte:
Floresta
Nacionais
conforme
o
dentro
áreas
do
a
de
Código
Florestal „
O Decreto
n9
96.944.,
de
1.2 d e
outubro
de
1.988
cria
o Programa
Legal,
de D e f e s a
denominado
estabelecer
do
Complexo
Ecossistemas
"Programa Nossa Natureza",
com a
condições para a utilização e a
ambiente e dos recursos naturais
mediante
cie
a
concentração
de
Amazônia
finalidade
preservação
renováveis
esforços
da
na
de
Amazônia
todos
gover n amen t: a i s e a c oop ei- aç ão d os cl ema i s
do
no D.G.U.,
de 13 d e o u t u b r o de
A Lei
no D.O.U.,
n9 7 . 8 0 3 ,
de 1.5 de j u l h o de
(Código FI or os st ai ) , os
1.9, 22, 44,
as Leis
6.535,
e 7.51..1, de 0 7 de j u l h o de 1.986. As
(publicado
corto? r a s o o? que d e v e r á
do
ser
legal
averbada
imóvo?!, no r e g i s t r o
comerciais responsáveis
também s e u s u s u á r i o s
pela
de
à
rtQ
02,
1.6,
mudanças
dos
rios
o?
que é a área
são
e,
nascentes
mínima
do?
ondo? n ã o e po?rmitido r'o
margem
imóvel
do?
os
comercialização
inscrição
de
estabelecimentos
de
moto-serras
e
(Artigo 45)..
O Decreto
r»S
97.628,
de
(p u b 1 i o a d o n o D.. 0 . U „ d o? 1.2 d o? a b r i 1 d o?
Artigo 21. da Lei
Artigos
Lei
de 1.5 de j u n h o de 1.978
(vinte por c e n t o ) de c a d a propr i e d a d e ,
matricula
1.9B9
principais
l a r g u r a m í n i m a da faixa marginal
(Artigo 2 ^ ) ; o? a c r i a ç ã o da r e s e r v a
20%
publicado
de 20 de j u l h o de 1.989), a l t e r a d a a r e d a ç ã o da
46 e, r e v o g a
soe i ed ad e
1.989).
4.771., de 1.5 de s e t e m b r o
função da
órgãos
da
com a t u a ç ã o na p r e s e r v a ç ã o do m e i o ambiento? (Artigo
me i o
Legal,
os
segmen t o s
de
n ° 4.. 771., de 1.5 de
1.0
de
1.989)
setembro
de
abril
q u o?
de
1.989
r egu I amen t a
1.965
-
o
Código
FI o I- o? s t: a 1 •••- o n d e o? m p r o? s a s s i d e r ú r g i c a s, d e t r a n s p o r t e e o u t: r a. s,
baso? de c a r v ã o v e g e t a l ,
lenha ou o u t r a m a t é r i a - p r i m a v e g e t a l ,
são
o b r i g a d a s a manter
a
Formar,
f l o r e s t a s p r ó p r i a s p a r a e x p l o r a ç ã o racional
diretamente
quais participem.
ou por
Industria
Deste
a
•F i c an d o
lenha
su j e i t ai;;
ao
as
proveniente
proceder
do M e i o A m b i e n t e
corresponde
empreendimentos
à
plantio
-
Plano
empresas
mineradoras
que
das
mineradas
o registro
R ep os i ç ão
consumida.. Em todo o caso,
áreas
junto
e dos Recursos
de
2,67
estará
ao
Naturais
F" 1 or est: a 1
mudas
por
(uso
agropecuário,
mineração,
o
IBAMA,
como
e a d q u i r i d a de
executor
caracter isado como p r o d u t o r
companhias
mineradoras
da
Ob r i gat ór i a,
de
'"lenha
quantidade
devidamente
inundável
produtores
Floresta
exploração,
de lenha e v e n d e r
a
Instituto
esteres
área
a R e p o s i ç ã o Florestal.. P a r a o c a s o da
do Jamari,
a
isenta d e reposição,' d e s d e q u e a
c o n s t r u ç ã o da u s i n a h i d r e l é t r i c a > ,
realizam
para
Renováveis,
lenha c o n s u m i d a seja o r i u n d a de á r e a s de d e s m a t a m e n t o
autorizado
dos
(PIF'I>„
modo,
g e r a ç ã o de e n e r g i a devem
Brasileiro
de
Florestas d e s t i n a d a s ao seu s u p r i m e n t o
Integrado F l o r e s t a
aproveitarem
intermédio
ou
necessária
que
Nacional
poderá
diretamente
pela
ser
para
para
as
o
abast ec i ment o d a s us i n a s t ermoel ét r i cas
.'? . 9 , J . /. es i s i' a-:y.ão <• 1 i n era.?. e f\mb i en f ü\I
segundo o Artigo
22
i t en
X11,
da
Const i tu. i ção
qu
Federal
jazidas,
de
.1.988, é c o m p e t ê n c ia p r i v a t i v a
minas,
outros recursos minerais e
Sob
o p o n t o de
C o n s t i t u i ç ã o Federal
j a z i d a s em
da União
lavra,
vista
de 1.988,
ou
não,
no
e
e
Artigo
demais
solo
,
pertencente
para
efeito
à União,
de
recursos
exploração
ou
"financeiro,
1.76,
pot: ene i a i s de e n e r g i a h i drául i ca const i t uem
do
sobre
metalurgia.
econômico
seu
legislar
diz
que
5
minerais
a
as
e
os
propr i e d a d e
d i st i nt
aproveitamento,
e
g a r a n t i d a ao c o n c e s s i o n a r io a p r o p r i e d a d e
"do
p r o d u t o d a 1 a v r a..
0 Decreto-lei
(Código de M i n e r a ç ã o ) ,
União administrar
mineral
n 0 227,
no seu A r t i g o
de 2 8 de
1.0,
os r e c u r s o s m i n e r a i s ,
e a distribuição,
o
comercio
dispõe
a
e
fevereiro
que
de
1.967
compete
a
industria
de
produção
consumo
de
produtos
o
m i nera i s ..
A Lei
ní2
7 „085,
de
m o d i f i c a d i s p o s i t i v o s do D e c r e t o - l e i
1.967 - C ó d i g o de M i n e r a ç ã o ,
A Portaria
1.970 P r o v í n c i a E s t a n i f e r a
Província Estanifera
21.
de
dezembro
-
posteriores,,
n 5 1.95, de 1.5:í de
de R o n d ô n i a e, d e t e r m i n a
de R o n d ô n i a
1.982
n 2 227, de 28 de ^fevereiro de
com as a l t e r a ç õ e s
Ministerial
de
às a t i v i d a d e s
de
abril
de
o fechamento
da
garimpagem
de
c a s s i t er i t a..
Portaria
n 0 202,
de 1.9 de s e t e m b r o de 1.983,
D.OJJ
de 2 3 de s e t e m b r o de
1983,
dispõe sobre o
início d o s t r a b a l h o s "
p e s q u i s a q u a n d o a área s i t u a r - s e em t e r r e n o s
Com
Federal
de 1938,
relação
ao
no seu A r t i g o 225,
a q u e l e que e x p l o r a r
D Decreto
no D.O.U»
regulamentação
Artigo
n?3
na
Constituição
2S,
solução
Forma da
97.637,
diz
de
10
Inciso VIII,
técnica
de
recuperação
~ EIA e d o R e l a t ó r i o
Meio
de
o
exigida
à a p r o v a ç ã o do ó r g ã o a m b i e n t a l
de
Ambiente)
Impacto
1989
sobre
ní^ 6.938,
a
31
no
seu
exploração
de r e c u r s o s m i n e r a i s d e v e r ã o q u a n d o da ápresent: a ç ã o ; do
RIMA, s u b m e t e r
todo
de
que d i s p õ e
da Lei
do
abril
1Í3 d i z que os e m p r e e n d i m e n t o s que s e d e s t i n a m à
impacto a m b i e n t a l
que
Lei.
de 1989),
( P o l í t i c a Nacional
a
Pica o b r i g a d o a r e c u p e r a r
com
de 12 de abril
do A r t i g o 2®,
de a g o s t o de 1981
Parágrafo
de a c o r d o
pelo ó r g ã o p ú b l i c o c o m p e t e n t e ,
públicos.
ambiente,
recursos minerais
meio a m b i e n t e d e g r a d a d o ,
(publiçado
meio
de
est udo
de
Ambiental
—
competente,
plano
de
de área defira d a d a „
.1?.i'0.
Politicai
A definição
Ambiental
da P o l í t i c a A m b i e n t a l
no
Brasil
está
c on sub st an c i ad a n a 1 og i s 1 aç ão amb i en t a 1 a ri t ei- i or men t e ac or d ad a,
qual
inicia com o A r t i g o 2 2 5
prerr ogat i v a s
estruturada,
pode-se
da
implantar
atual
uma
Constituição.
educação
onde a p o p u l a ç ã o r e a l m e n t e s e d e f i n a ,
Com
ambiental
estas
bem
em a p o i o a este
a
ob..iet:ivo, e haja uma c l a r a d i v i s ã o d a s obr i gator i edado?s
entre
os
seçiment os envol v i dos..
2 . i 1 , E'xfloração
Neste caso
a
bibliografia
ampla, o q u e levou a a b o r d a g e m
e x p l o r a ç ã o o? t r a n s p o r t e
<:•: 7'ransporte
apenas dos
florestal
Florestal
existente
i tens
a l istagem d o s
é
que
bastante
conferem
itens
a
consta:
- Invent ar i o Pré-exp I orat ór i o
,. M a r c a ç ã o d a s á r v o r e s a s e r e m
exploradas
- Cò n s t r u (;: ã o d e , e s t r a. d a s
„ Exploração
. Ab at e
.. Descia 1 h ámen t o
- Toragem
.. Arrasto?
.. Transport o?
Com
relação
as
estradas
florestais
tropicais,
fez-se uma c 1 a s s i f i c a ç ã o s e g u n d o B R A Z
do? acesso;
estradas principais,;
em
<1.985):
caminhos secundários
- o?;
áreas
estradas
picadas
de arrasto?.,
A s e s t r a d a s do? a c e s s o p r o p i c i a m
as áreas f l o r e s t a i s ,
o deslocamento
ato?
f a z e n d o a l i g a ç ã o e n t r e as á r e a s do? t r a b a l h o s
ou entro? e s t a s e as e s t r a d a s públicas»
Possuem
uma
largura
média
Ä O
de 0 9 - Í 2 metros,
inclinação m á x i m a de 0 6 - 8 % e um r a i o m í n i m o de 50
met ros»
A espinha
p e 1 as
est: r a cl as
ano»
da
pr i nc i pa i s
estradas secundárias,
florestal»
dorsal
rede
uma
tornando
largura
possível
média
exploração
cl e s 1 o c a m e n t: o
de
secundários,
uma
apresentam
d os
é
formada
ti e 1 as
a
toda
durante
metros,
p ar t em
área
todo
o
inclinação
metros»
t r a t: o r e is
de
e
arraste
e q u. i p a m e n t o s
que
ligam
a o s p o n t o s de c a r r e g a m e n t o n o s
a largura m é d i a de 3 , 5 a
4,0
cl e
o
caminhos
metros
com
inclinação m á x i m a de 28%»
2 . i2 . ívi / nerar/.ão na
Estudos
precamhrianas,
que
são
e
de
crostas
famari
ai i i , 1.976,
pertencentes as
de
f i 1 i t os ;
aren i tos, s i l t i t o s e f o l h e l h o s ;
a l u v i õ e s cio quat ernár i o»
rochas,
constituídas
q u a r t z i t os, an f i boi i t: os
ocorrência
FLQNfI do
f e i t o s por L O B A T O et
que no e s t a d o de R o n d ô n i a o c o r r e m
a
acesso
08-1.0
é feito a t r a v é s das p i c a d a s
local ao c o r t e cia m a d e i r a
o
p o i s,
trafegabi1idade
m á x i m a de 08-1.0% e um r a i o m í n i m o de 2 0
8
caminhos
f '1 or est: a i s,
Eist: as est: r a d a s p o s s u e m
Apresentam
de
gnaisses,
rochas
minerais
unidades
migmáticos,
mesoscj i cair,
que
"lateríticas do t e r c i á r i o
E s t e t i p o de c o m p o s i ç ã o r o c h o s a
diversos
mostravam
neste
II st a cl o,
e
propicia
tais
como.
são
hematita,
manganês,
titânio,
mercúrio,
sul Fatos o? c a l c a r e o s »
Apesar
existente,
diamante,
apenas
explorados
o
são e x p l o r a d o s por
Em
estado
de
mineradores,
o
ri. 971.,
Foi
de
a
Rondônia,
constituídos
Ficando
é equipada
por
este
tipo
aIteração
do leito do c u r s o
do habitat
superior
propiciando
a
de
nacional
igual
criação
solo,
de
do m a t e r i a l
sen d o est o? eq u i p amen t: o
água,
da
mosquitos
PARANARANEMA,
a 1 i mo?n t: ad o
é
a
e
até
um
a
de
planta
planta»
onde a
danos
caracterizam
por:
da
vegetação,
retenção
destruição
de
água
aspecto
de
mineração.
é
a c o p l a d a * na
en er g i a
draga,
e 1 ét r i c: a
at r a v e s do? um g r u p o
caldeiras
em
draga
Os
(malária),
p or
i t ua-se
empregado
Fauna s i l v e s t r e ,
do? bene-F i c i ament: o
pelas próprias companhias mineradoras,
•Foi" n eo er ener g i a „
grupos
a 7 9 0 g/m3*,, Ut i 1 i za
destruição
alagamento
m o v i d o a ó l e o combust ívo?'l ou por
c a s s i ter i ta
mecânico,
se
de-Formação e s t é t i c a d a s á r e a s o n d e ocorro? a
A planta
de
grandes
onde
exploração
e perturbação
do
cassiterita
m é d i o d e c a s s i t er i t a
que alimenta
de
exclusivamente
a
BRUMADINHO,
a céu aberto
de r e t r o e s c a v a d e i r a
destruição
os
P o u c o s ut: i 1 i zam o d e s m o n t e
causados
e
são
mineradoras»
apenas
h idráulico e ó t r a n s p o r t e
bene-F i c i amento»
o ouro
pelos grupos
minério
cassiterita
proibida a garimpagem
o s i s t e m a d e lavra m e c a n i z a d a
capa
quantidade
e
garimpeiros e empresas
t o r n o de 5 6 0 -g/ni3" s e n d o a m é d i a
da
ouro
Fazem m a n u a l m e n t e ,
B R A S C A M , C E S B R A e PLATINO,, 0 teor
desmonte
grande
wol -Fram i t:a,
em g r a n d e escala,. 0 d i a m a n t e é e x p l o r a d o
por g a r i m p e i r o s q u e o
no
da
t:urmal ina,
que consomem
ger ad a
gerador
lenha
para
o
Na á r e a
a p e n a s a e x p l o r a ç ã o da
(Jacundá,
S e r r a da
(Or i ent e Novo,
da
Floresta
cassiterita
Onça,
Novo
Nacional
feita
Mundo
e
pelos
d i v e r s a s b a r r a g e n s de r e t e n ç ã o de
água»
Nem s e m p r e esta b a r r a g e m
feito a m i n e r a ç ã o
longos c a n a i s
mineração,
Brascan
Brumadinho
envolvendo,
e
por
que
isso
conduzem
às vezes,
Jamari
da ' F L O N A
faz—se
a
a
água
onde
necessidade
até
o
a
do t e m p o e l a s secam
aproveitamento»
lagos a r t i f i c i a i s
b a r r a g e n s a p ó s o seu uso,
lenhoso ali
e v ã o se d e t e r i o r a n d o
Isto p o d e r i a ser
podendo,
existente para
tipo
usina de l a v a g e m
"WASHING P L A N T
assim,
com
a
é
o
'lentamente
sem
'destruição
das
aproveitar
-o
material
energia.
Na á r e a da FLONA
mineração:
evitado
de
1»5'00
o n ã o a p r o v e i t a m e n t o d a s m a d e i r a s que ficam q u a s e s u b m e r s a s com
decorrer
de
local
superiores
destes
um
existem
fica p r ó x i m a ao local
distancias
m e t r o s . Um p o n t o n e g a t i v o na c o n s t r u ç ã o
?
na F L O N A do
isso na á r e a
construir
existe
Grupos
Village) " e
c o n s u m o m u i t o g r a n d e de água, por
ser
Jamari
C a c h o e i r i nha ) ..
A e x p l o r a ç ã o de c a s s i t e r i t a
vai
do
são
empregados
com p l a n t a
(denominação
móvel;
local)";
quatro
usina
extração
céu aberto e a e x t r a ç ã o d o m i n é r i o u t i l i z a n d o - s e
de
tipos
de
lavagem
minério
a draga»
de
a
No s i s t e m a
com
planta
movimenta
móvel,
de
são
empregados
um
a terra que c o n t é m o m i n é r i o ,
onde se e n c o n t r a
de água,
dos o?xp l o r a ç ã o q u e usa a u s i n a de
um o p e r a d o r ,
p a r a d e p o i s ser
separação»
trator
levando
que d e s m a n c h a
de
centrífugas
impurezas. A u s i n a do? lavagem
é baseada numa plataforma
flutuante
o?
mesas
em t erra
escavado,
faz
'metros.
PLANT",
escavação
o?
lagoa
água
uma p o l u i ç ã o n o s
Para
montado
planta
igarapés ou
para dentro dos
'na
barra
rios
( b r i t a d e i r a ) que t r i t u r a
o
profundidade,
profundas
a vantagem
exploração,
o?
chegam
a
da
próximos
mesmos.
material
de esto? ira
sistema de p e n e i r a s é retirado:) a c a s s i t e r i t a
são
com
m ó v e l . 5 Esto?
rochoso,
e
carregado
b a s c u l a n t e s o? levado p a r a ser b e n e f i c i a d o n u m a
de p r o c e s s a m e n t o
se
trabalha
que o? ret irado com o auxíl io de um trator
vegetação„
separado
e x i s t e u m a r e s t r o e s c a v a d e i ra, q u e
o jato do?
07
A e x t r a ç ã o a céu a b e r t o u t i l i z a
áreas de
é
"UJASHING
a
usina
auxilio
d est. es, o n d e a lama so? d e s l o c a
escavações
jatos
concentradoras
d e i x a n d o para t r a z u m a
p l a t a f o r m a para o d e s m o n t e da t e r r a , d o t i p o
em c a m i n h õ e s
com
ato?
o
firmo?, o? a l i m e n t a
tipo do? u s i n a p r o v o c a
mat er i ai
o m i nér i o
chamada
que
uma prof und i dado? do? a p r o x i m a d a m e n t e
d e s t a s u s i n a de lavagem
que
b o m b e a d o por u m a t u b u l a ç ã o até uma
Através
d e s l o c a d e n t r o do local
o
esteira
o mat er i al
c o m p o s t a s de p e n e i ra's de d i Perentes m a l h a s ,
das d e m a i s
de
1 a vagem
material,"
com
um
da p e d r a b r i t a d a .
As
atingir
e
usina
40 " m e t r o s
de
d esto? p r o c e s s o é a ut i 1 i z a ç ã o do? p e q u e n a s
evitando
assim
uma
maior
"devastação
na
A e x t r a ç ã o de m i n é r i o a t r a v é s de d r a g a e n v o l v e
draga que r e t i r a o m a t e r i a l
dos r i o s n u m a p r o f u n d i d a d e
colocado
em
caminhões
processamento
para
a
contendo solo e
de
que
até
o
12
metros»
transporta
extração
da
p r ocessament o..
depois
ser
Este
até
o
cassiterita
ou
a m o n t o a d o s na beira d o s rios, c a n a i s ou
de d e p ó s i t o para
minério,
igarapés
transportado
para
dos
uma
leitos
material
"é
lugar
de
então
Fazendo
;
são
um^tipo
òs®5 lugares
,;
de
Mat er i ai e
Método
3. i . Características
Gerais
Com o o b j e t i v o de m o s t r a r
da
uma
das
tropical
diversidade,
na F i g u r a n ^ 02, o mapa e s q u e m á t i c o
principais
Pormações
florestais que ocorrem
suas d i v i soes e respectivas
A
denominada
quilômetros
Americano,
Amazônia
Brasileira
predominantemente
ao
A
região
a
longo
da
centro
linha
do
p a r a o lado do hem i sfér i o Sul,
Amazônica,
grande
das
na A m a z ô n i a Legal,
integra
quase no
bacia h i drogr á-P i ca do R i o A m a z o n a s ,
margens»
da
com
grande
região
com uma á r e a de 7„ 8 8 5 m i l h õ e s
localizada
que se e s t e n d e
seja a
áreas,.
Amazônia Continental,
quadrados,
qual
c a r a c t e r íst icas
m a i s m a r c a n t e s da f l o r e s t a
é apresentado
úmida,
Amazônia
do
pela
Continente
Eguador,
ma i s
compreendendo
e s e u s a f l u e n t e s de
marcada
de
presença
ambas
do
a
as
maior
74
FLORESTA
DE VARZEA E IGAPO
FLORESTA
FONTE:
PANDOLFO
•
C
FLORESTA DE TERRA
SEMI-UMIDA
-
FLORESTA
AMAZÔNICA
CERRADO
BRASILEIRA,
BELÉM,
1973.
Figura n 9 02 - Formações Florestais da Amazônia Legal
FIRME
C o m p l e x o H i dr o-F"l orest a 1 do Globo,
me i o
pelas
c a r a c t e r íst icas
territorial«
totalizando
mais
de
Junt: ament e com o Brasil
m a i s oito p a í s e s :
S u r i n a m e e as
Bolívia,
duas
Equador,
Guianas»
O
dois
r e g i ã o A m a z ô n i c a por a p r e s e n t a r
semelhança
na c o m u n i d a d e
peru
sistema
Colômbia,
Amazonas,
Amazonas,
Fins do? p l a n e j a m e n t o
,:>
oeste do m e r i d i a n o
é a m a i s exto?risa,
econômico,
is.«)
nova c h a m a d a A m a z ô n i a Legal
atualmente,
embora
incluído
na
e
representado
quadrados e
inclui
uma parto? do e s t a d o
de
"« t »' l a «•«»
compondo
atenção
esse
conjunto
um
ta 11
" *<"
prioritária
• dos
po? 1 as perspect ivas que apro?so?nt:a elo?
vir
a
tornar—se
com capac idade
g r a n d e o? s c a 1 a, d e a 1 i ni o? n t o s o? d e b o? n s
do?
Ca
Figura
território
m e d i d a de s e g u r a n ç a n a c i o n a l ,
geográ-F i co econom i c "ament e ativo,
Mato
p a r t e d o e s t a d o do M a r a n h ã o
u m a
represent a q u a s e 6 0 % do
de
Governamet a i s, rião só por
os
F i s i ográ-F i ca adiu i t: e — s e ho..i
F r o n t: o? i r a s g e o g r á. F i c: a s » A s s i m e s s a
objeto
não
Acro?, A m a p á , R o r a i m a o? R o n d ô n i a .
do? 4 4 ° ) ,
i s d e 2 / 3 cl e s u a s
Amazônica
Venezuela,
é
(ao n o r t e do p a r a l e l o de 1.60>-
<»«:,
espaço
com r e l a ç ã o a o s t r a ç o s s o e i o - e c o n ô m i c o s -
Ma Aniazôn i a br as i 1 o? i ra
é,
da R e g i ã o
guianense,
pouco m a i s do? 3 - 5 0 0 m i l h õ e s de q u i l ô m e t r o s
Grosso
desse
i dent i dado? de c o b e r t u r a vegetal
A porção brasileira
e s t a d o s d o Pará,
quintos
partilham
participo? da b a c i a h i drográ-F i ca do R i o
IH a
seu
F i s i co, um m u n d o per Fe i t: ament e de-F i n i do, aut: o n ô m o rio context: o
Sul-americano,
para
de
e
i men sa ár
poderes
mas
também
um
espaço
produção,
i n d u s t: r i a i s, s e
em
d o? v i d a mo?
aprovo? i trado o e n o r m e p o t e n e i ai de r e c u r s o s n a t u r a i s d i spon ívo? i s»
't!'".!'
Sob o p o n t o de vi st: a da
F l o r e s t a A m a z ô n i c a um d e p ó s i t o
m a d e i r a s de Lei
tani-Feras,
inestimável
e
de
aromát: i cas,
valor
const i t: u i r - s e
desenvolvimento
p 1 a n e _i a m e n t o
espécies
vegetais
medicinais,
vigoroso
da r e g i ã o ,
ostenta,
é
surpreendente
1aticíPeras,
imenso potencial
do
a
de
textéis,
de u s o s os mais v a r i a d o s
sustentáculo
vegetal
e
de
poderá
progresso
e
desde que e x p l o r a d o e c o n o m i c a m e n t e ,
do
sob
i n t: e I i g e n t: e e r a c i o n a 1 m e n t e o o n d u z i d o.,
3 . £ . I. . l.ocal i s
A Floresta
225„794,
que
verdadeiramente
econômico. Esse
em
Piora
o e ex tensão
Nacional
9 2 ha, e um p e r í m e t r o de
do
224.564,89
R e g i ã o N o r t e do Brasil
(Amazônia Legal),
R o n d ô n i a no m u n i c í p i o
de
Porto
in Fluência da R o d o v i a Federal
Jamari
Velho.
ao
da área
com
m,
ev> estudo
uma
área
de
1ocaliza-se
na
Norte
do
estado
de
Situa-se
na
região
de
BR — 364., e n t r e os km
1.00
e
1.42,5
dest a rodov i a..
A F i g u r a n 2 03 m o s t r a o m a p a de s i t u a ç ã o geográ-F i ca
da área em
estudo.
J.i'..'?.
Situarão
Geosv-àF > ca
A área objeto deste trabalho
localiza-se
entre
os
118 0
P. MANAUS
AMAZ
NAS
MAT
GROSSO
,
80 LI V IA
Figura nº 03 - Situação geográfica do Imóvel
em Estudo
m e r i d i a n o s 6 2 ° 44' 05" e 6 3 ° ±6' 54" de
M e r i d i a n o de G r e e n w i c h
Longitude
e os P a r a l e l o s 0 9 ° 00' e
Oeste
(W)
do
30'
00"
de
09°
Lat i t ude Sul »
3 . i . 3 . !.. i m i (• es e Co n -Fr o n t ar,:ões
Ao Norte
Iracema e J u q u i r a m a .
limita-se
Imóvel
Manoa,
Leste c o n f r o n t a - s e com o Imóvel
Imóvel
com
"a
Cojubim
Man ova
S a n t a Rosa (•:•:• p a r t e do Imóvel
e
Gleba
Jacundá,
e terras devolutas;
Cojubim;
Providências,
ao
com s e u s l i m i t e s e
3 . i . 4 . Descrição
da área
da
Sul
Imóvel
e t e r r a s devolutas,. Na F i g u r a nV- 0 4 t e m o s um mapa que
a área da F l o r e s t a N a c i o n a l
Setor
com
São
ao
o
Pedro
caracteriza
confrontações»
Floresta
Nacional
do
7amar i ( F !..()>>!/\ do J amar i )
C o n f o r m e p e s q u i s a da e v o l u ç ã o h i s t ó r i c a da FLGNA
Jamari,
esta
pertencia
Reforma A g r á r i a
ao
Instituto
- INCRA/MIRAI!) (hoje
ali,
de
Colonizações
extinto),,
0 único acesso à área
Jamari
Nacional
do
(braço d i r e i t o do R i o M a d e i r a ) ,
era
-feito
através
e n ã o havia - se
n e n h u m a vila ou p o v o a d o até o final
do século
do
Rio
instalado,
passado»
79
IMÓVEL
Figura n 9
04 - Caracterização da área da Floresta Nacional
do Jamari, com limites e confrontações
eu
Na d é c a d a de 50, p o s s i v e l m e n t e
primeiras
incursões o c a s i o n a i s na área,
de c a s s i t e r i t a e a p a n h a d o r e s de
<RR~364),
r e a l i z a d a s por
as
garimpeiroí
cast:anha--do—Pará
Na d é c a d a d e AO,
Cuiabá-Porto Velho
ocorreram
Foi a b e r t o o e i x o
q u e deu
rodoviário
inicio ao p r o c e s s o
de
c o l o n i z a ç ã o nas m a r g e n s d a s estradas,. A t e r r a de m é d i a e
•Fertilidade n a t u r a l ,
associada
duas principais cidades
c o m o até P o r t o Velho,
mais
que s e p a r a v a
(Ó í 00 l<m, t a n t o a t é A r i q u e m e s ,
ao N o r t e ) ,
n ú m e r o de colonos.. Houve,
garimpagem
à distancia
porém,
não
o
Foi
baixa
a área dai
ao
c a p a z de atrair
Sul,
grande
inicio do d e s e n v o l v i m e n t o
intensiva de c a s s i t e r i t a
de
e -Finalmente a
i n s t: a I a ç ã o, n a d é c a d a d e 70, da I a v r a m e c a n i za d a p e las c o m p a n h ia s
m i n e r a d o r a s . Houve,
também,
um a u m e n t o sub st anc i al da o c u p a ç ã o dai:
•Faixas l a t e r a i s da B R - 3 A 4 p e l o s c o l o n o s ,
restrita
às m a r g e n s ,
-Ficando, p o r é m ,
esta,
a t é u m a d i s t â n c i a de (!) 05 l<m, rio s e n t i d o
t r a n s v e r s a l .. Um e s q u e m a de vigi lância m o n t a d o p e l a s m i n e r a d o r a s
impediu na Gleba C a j u e i r o ,
de c o l o n o s na á r e a s de
a penetração
t a n t o de g a r i m p e i r o s
p e s q u i s a e de d e c r e t o de lavra,
a s s i m, u m a o c u p a ç â o d e s o r d e n a d a n o
de 2 5 6 „ 2 0 0 h e c t a r e s q u e constitui
arrecadada
pelo
existência
levou à c o n c l u s ã o
a G l e b a C a j u e i r o , -Foi
vários aspectos
-Físicos (solo,
cobertura
de q u e n ã o s e r i a r e c o m e n d á v e l
área ao s i s t e m a p r o d u t i v o
col on os..
evitando
INCRA.. Um d i a g n ó s t i c o r e a l i z a d o p e l o m e s m o
de m i n é r i o de c a s s i t e r i t a ,
ao setor
como
i n t e r i o r d a á r e a » 1 E m :1.979, a
área total
1.981., d e p o i s de a n a l i s a r
f
agrícola
a
Florestal,
a
em
etc..),
i incorporação
pelo a s s e n t a m e n t o
da
de
Foi
melhor d e s t i n o ,
conservação,
(•:•:• n t ã o r e c o m e n d a d o
por
este relatório que o
para a á r e a seria a c r i a ç ã o de uma u n i d a d e
no caso uma F l o r e s t a
Nacional»
Assim,
o
IBDF
b a s e a n d o •••• s e : n a s c o n c 1 u s ó e s e q u e c h e o u o IN C R A j ri o
•florestal
preliminar,
que mostrou
florestal
e o e s t o q u e de m a d e i r a e x i s t e n t e ;
sóc i o-econ 6111 i c a s e p o l í t i c a s que e s t a á r e a
p l e n a m e n t e a c r i a ç ã o da F l o r e s t a l
Cajueiro»
i ri v e n t á r i o
as caract er íst i c a s da
nas
Nacional
A e f e t i v a ç ã o na FLONA a c o n t e c e u
de
cobertura
condições
favorec i a e .justificava
na área da G l e b a •
em 05 iJe Sietfembro de ?
1.984, pelo D e c r e t o riff9 0 »224»
3 . 3 , /'1 e t o d o 1 o a i a /I <:( o t a d a
Foi
necessário
fazer
um
levantamento
informações b á s i c a s p a r a o e s t a b e l e c i m e n t o
de um
m ú l t i p l o d o s r e c u r s o s n a t u r a i s da F l o r e s t a
Nacional
Nesta p a r t e do t r a b a l h o p r o c u r o u - s e
ter
informações p o s s í v e i s s o b r e a área»
Para
uma c o l e t a de material
em b i b l i o t e c a s ,
o maior
cl a s
"modelo de
do
número
isso foi
uso
Jamari"»
de
necessário
arquivos e realizar
fazer
visitas
de campo»
3.2.1,
f\ntecad&nte
discriminatório
da t*-rorjr i edade
P e l a P o r t a r i a nS 51.4, de 0 6 de j u n h o de 1979,
Instituto Nacional
de C o l o n i z a ç ã o
e R e f o r m a A g r á r i a - INCRA
o
(hoje
" 8 2
extinto,
per t: encenclo a uma secrel: ar i a de a s s u n t o s
M i n i s t é r i o da Agr i c:ul t ura),
no u s o de s u a s a t r i b u i ç õ e s
(Decreto n9. 68.1.53, de 01. de -Fevereiro de
consideração
a proposição
de R e c u r s o s F u n d i á r i o s
baseando-se
apresentada
(Processo
de dom m i o
particular,
levado
p e l o diretor
do
-Fornecidas p e l o s
pelo s e r v i ç o do p a t r i m ô n i o da União-SPlJ,
- INTERMAT,
1.976),
legais
em
Departamento
INCRA/CETR/n9. 0 8 1 / 7 9 ) ,
nas c e r t i d õ e s n e g a t i v a s
T e r r a s do M a t o G r o s s o
-Fundiários do
e pelo
Instituto
que c o n s t a t a r a m
c o n t e s t a ç ã o ou r e c l a m a ç ã o
cartórios,
a
de
inexistência
administrativa
p r o m o v i cl a p o r t e r e e i r o s q u a n to a o d o m í n i o e p o s s e s o b r e a á r e a
denominada
"Gleba C a j u e i r o " ,
e s t a d o de R o n d ô n i a ,
resolveu arrecadar,
área de 2 5 6 . 2 0 0 h e c t a r e s ,
n S 1. „1.64, de 01. de abril
No
Procuradoria
Coordenadoria
item
Geral,
d e 1.971. (INCRA,
II da re-Ferida p o r t a r i a ,
subsequentes,
de 2 6 d e abril
d a c o m a r c a de P o r t o
-Foi d e t e r m i n a d a
Regional
d o T e r r i t ó r i o de R o n d ô n i a
aludida á r e a em n o m e da União,
imóvel
- CETR/J,
na -Forma p r e v i s t a s na
à
da
a
Instrução
1.977, e na s i s t e m a t i z a ç ã o
de
ap r ovad as p e I a
de 1.977, com v i s t a s à m a t r i c u l a
j u n t o ao c a r t ó r i o de r e g i s t r o s
da
de
Velho..
De a c o r d o com a c e r t i d ã o e x p e d i d a em 2 6 de
de 1979, p e l o r e g i s t r o de
1
1.981.).
d i sc r i m i n aç ão d e t er r as d e v o 1 ut: as d a Uri i ão,
n9. 407,
a
abrangi da p e l o s e-Feitos d o Decret: o-l...e i
INCRA n£ 22, de 01. de j a n e i r o de
Portaria
Velho,
c o m o terra da U n i ã o ,
a t r a v é s da P r o c u r a d o r i a
Especial
a d o ç ã o de m e d i d a s
s i t u a d a no m u n i c í p i o de P o r t o
setembro
imóveis e n o t a s do c a r t ó r i o ú n i c o
da
0:3
c o m a r c a de P o r t o Velho,
200 h e c t a r e s ,
a Gleba Cajueiro,
com a á r e a total
e com um per ímetro de 2 9 3 « 0 0 0 metros,
Foi
m a t r i c u l a d o sob o n£ 6 «51.6, na d a t a de 2 4 de s e t e m b r o de
fls. 68 d o L i v r o ní? 2 - X de r e g i s t r o geral
de
F O L H A S SC-20-V-D-Ii:i: e S C - 2 - X - C - I
pelo D e p a r t a m e n t o
Nacional
1.979, às
imóveis.
A d e l i m i t a ç ã o da G l e b a C a j u e i r o
c a r t a s p I an i mét: r i cas d o l e v a n t a m e n t o
de 256..
Foi b a s e a d a
em
aero-Fogramét r i co G/A — L.ABA,
na e s c a l a
1. : 1.00.000,
de P r o d u ç ã o Mineral
publicados
•••• D N P M / M M E ,
no ano
de 1,964/65..
3.2,2,
Uso
atual
da
terra
e demarcarão
da
area
FL0Mf\
Com a d e m a r c a ç ã o d e f i n i t i v a
Nacional
do Jamar i , foram
assentamentos,,
Floresta
e x c l u í d a s a l g u m a s á r e a s ..iá o c u p a d a s
Essas áreas estão
o e s t e da a n t i g a Gleba C a j u e i r o ,
BR--364, a t e alcançar
da área da
localizadas principalmente
abrangendo
a
a m b a s as m a r g e n s
n o e x t r e m o o e s t e do R i o Jamar i ,
por
da
inclusive
u 11 r a p a s s a rido •••• o n o e x t r e mo s u d o e s t e „
A maior
p a r t e da á r e a da F L 0 N A está s u j e i t a
s e r v i d õ e s de s o l o e s u b — s o l o ,
mecanizada
Mineração
de c a s s i t e r i t a ,
Fins de p e s q u i s a s e
concedida
(Decr et o-L.e i nff 227,
respectivo regulamento
para
a
lavra
de a c o r d o com o C ó d i g o
de
de 2 8 de f e v e r e i r o de 1.967) e seu
<Decreto-Lei
n5 6 2 . 9 3 4 ,
de 0 2 de j u l h o
de
.1.968),. Os d a d o s de c a d a s t r o
de P r o d u ç ã o Mineral
do m i n i s t é r i o d a s M i n a s e E n e r g i a
indicam que p r a t i c a m e n t e
concedidos
Fornecidos p e l o D e p a r t a m e n t o
(DNPM/MME),
1.70.869,93 ha, d o s 2 2 4 . 0 0 0 , 8 0 ha e s t ã o
às e m p r e s a s de m i n e r a ç ã o
BRUMADINI-IO, para a p e s q u i s a ou
M i n er aç ão,
Nacional
do G r u p o B R A S C A N
lavra de c a s s i t e r i t a
%
do
Grupo
<BRN
1.984) ,.
A Pesquisa
a t r a v é s da a b e r t u r a
M i n e r a l r e a l i z a d a n u m a área, é -Feita
de p i c a d a s e s o n d a g e m
pro-Fund i dado?» A a b e r t u r a
d o solo até 1.2 m e t r o s do?
do? po?quenos b u r a c o s para a r e t i r a d a
a m o s t r a s •••• t é c n i c a s r e c e n t e s tem p o s s i b i l i t a d o p e s q u i s a r
s u b - s o l o ato? a pro-Fund i d a d e de 5 0 metros»
sistemat icamente c o l e t a d a s
indicar a s r e s e r v a s ,
realizada
4
a cada
1.00 m e t r o s para
e a p ó s uma a m o s t r a g e m
q u a n d o so? e n c o n t r a m
As a m o s t r a s
mais
de
o
são
in-Fo?rir ou
intensiva
é
t e o r e s 5 0 0 a 6 0 0 g r a m a s do?
cassi t eri ta por metr o cúb i c o d e soI o.
_
Numa
ver i F i c a ç ã o do? c a m p o podo?--se notar
p e s q u i s a o?m si, não a c a r r e t a
que a
gr and o? s pre.iuisos para a f l o r a e a
•Faun a „ En t: r o?t an t o, a I o?g i s I aç ão p r e vê
i n d eri i zaç Ses p or d an o s é
p r e j u i s o s c a u s a d o s t a n t o em t e r r e n o s p ú b l i c o s como p r i v a d o s ,
•Frequentemente o b s e r v a d o s
p a r a o s t e r r e n o s part i c u l a r e s ,
sendo
uma
renda
pela o e u p a ç ã. o d o s m o? s m o s „
Con-Forme uma so?quência do? a t i t u d e s ,
a pesquisa
o? a p r o v a d o
com a v i a b i l i d a d e
o relatório
p e l o DNPM,
técnico—econômica,
após
terminada
a empresa,
do? a c o r d o
p o d e r á solicitar
plano
de
O 53
aproveitamento econômico
da ,.ia::ida a t r a v e s da e l a b o r a ç ã o de um
p r o j e t o . P u b l i c a d o o d e c r e t o de l a v r a . De a c o r d o c o m o
a p r o v a d o p e l o DNPM,
i n s t i t u e m — s e as s e r v i d õ e s de s o l o e
da área da j a z i d a e s e u s
i n s t a 1 a <;: 5 e s d e
elétrica,
á r e a de lavra em si, de p o s i ç ã o de material
transmissão
de
d o s r e f u g o s do e n g e n h o . S o b r e o t e r r e n o o c u p a d o e dos
r e s u l t a n t e s dessa o c u p a ç ã o cabe
terra, além de a s s e g u r a d a
a participação
ao d i z i m o do
A á r e a total
apresentam
a á r e a de
4.122,00 hectares,
1,92%
da
t e n d o em m é d i a uma s u p e r f í c i e
s e n d o que a l g u m a s d e l a s já
escassa cobertura
a cobertura vegetal
as
90.224,
da
mineração
são
superfície
as
faixas
i n s t a l a ç õ e s são d i s t r i b u í d a s
por
de 49 h e c t a r e s
foram d e s a t i v a d a s
14
por
e
vegetal»
N a s á r e a s de d e s p e j o de d e t r i t o s 1
minas,
que
por c a u s a do desmat: a m e n t o d a s
l a t e r a i s . A s á r e a s de l a v r a s e
área. lavrada,
lavra,
internas o c u p a m em t o r n o de 3 5 0 km, s e n d o
largas,
d i f e r e n t e s áreas,
s e n d o que a á r e a
89,2ÁD7, do t o t a l ,
as de s e r v i d ã o e r e p r e s e n t a
principais mais
da
í4 de m a r ç o de 1.967„
da F L Ü N A do Jantar i (Decreto nP
ocupa aproximadamente
e
prejuisos
imposto ú n i c o sobre m i n e r a i s para
não ocupada representa
total,. As e s t r a d a s
desmontado
n o s r e s u l t a d o s da
de 25 de a g o s t o de 1.984) é de 2 2 5 . 2 0 0 ha,
basicamente
energia
i n d e n i z a ç ã o ao p r o p r i e t á r i o
c o n c e s s õ e s de lavra o u t o r g a d a a p ó s
existente
as
i n f r a e is t r u tu. r a r e is i d e n c i a 1 e a d m i n i is t r a t: i v a,
c a p t a ç ã o e r e t e n ç ã o de água,
FLONA
sub-solo
limítrofes definindo basicamente,
estradas,
que c o r r e s p o n d e
plano
resultantes
das
é um p o u c o m a i s densa p o i s e x i s t e
uma
mistura mais homogênea
de c a m a d a com a s u p e r f ic i e do solo.. Para a
c a p t a ç ã o de água que é u t i l i z a d a no d e s m o n t e ,
existem 8 açudes,
q u a i s s e r v e m para o t r a n s p o r t e e s e p a r a ç ã o
do minério.. 0
represamento
de terra, "permite a
dos
igarapés com uma b a r r a g e m
formação de açudes»
Na F l o r e s t a Nacional
á r e a s com u s o s d i v e r s o s ,
s e n d o a maior
d o Jamari
parte,
aihda
os
simples
éxifetem
o c u p a d a por 'v i l as '
r es i d ene i a i s e past: o s .
1
'Detritos -
ftaterial proveniente
dos Testos
da
»/neraçáo..
3 . 2 . 3 . C A T B. C: I E V i s T i C: M. s H i O 1 Ô S i c a s E F ,•" s'i c: a S
3 . 2 . 3 . i . Vesfe t B<:;.ào
Tomando-se
vegetal,
foi
utilizando
c o m o b a s e de c l a s s i f i c a ç ã o da
o levantamento exploratório
R A D A M B R A S I L no e s t a d o d e R o n d ô n i a
(RADAM,
os t i p o s e x i s t e n t e s c o m o
tropical
floresta
-Feio p e l o
1.978), q u e
densa e
cobertura
classificou
floresta
t r op i c a 1 ab er t a »
B a s e a d o n o s m a p a s de v e g e t a ç ã o do
R A D A M B R A S I L o b t i d o por
planimetria,
em e s t u d o car act ei- i z a m - s e como:
as f o r m a ç õ e s v e g e t a i s na área
floresta
a b e r t a com
•Floresta a b e r t a com c i p ó e f o r m a ç ã o p i o n e i r a
Oí são a p r e s e n t a d a s as p r i n c i p a i s
na F l o r e s t a Nacional
Projeto
palmeiras,
arbórea.. Na T a b e l a
f o r m a ç õ e s v e g e t a i s de
do Jamar i , bem com
n9
ocorrência
as respect ivas áreas,.
Fazerido--se um p e q u e n o c o m e n t á r i o s o b r e o q u e
representa
as
Formações
florestais acima citadas,
pode—se
dizer
que :
„ F l o r e s t a s A b e r t a com P a l m e i r a é c a r a c t e r i rada
apresent: ar os
i nd i v i d u o s ar bór eos bast ant e
espaçados,
com
palmeiras-
0 p o r t e é, c o n s e q u e n t e m e n t e ,
desta
Formação
ecossistemas
por
Frequentes a g r u p a m e n t o s
florestal,
de
que engloba
o
volume
os
de p a l m e i r a s e b a m b u variam
de
r e g i ã o p a r a região,, M E L O S O et ai i i (1.974)
encontraram
uma v a r i a ç ã o
este tipo e TEREZG
para a mesma
uma
-Formação
1,978)..
0 espaçamento
A b e I" t a e o m P a I m e i r a s é
babaçu
para
et a 'l i i (1.975) o b s e r v o u
v a r i a ç ã o de 30 a 5 5 m 3 / h a
(RADAM,
de 50 a 1.00 nra/ha
entre
árvore,
o b s e r v a d o na
Floresta
i r r e g u 1 a r e p r e e n c I-. i d o p i- i n c i p a I m e n t: e p
<Qr.fo.i.aaya iiiaLLiana),
patavá
(ßEiip^äomi» bat.ayá) e
inajá
(Ma^imiliaQa i-esaJ.a) «
- Na F l o r e s t a A b e r t a com c i p o as á r v o r e s
e s p a ç a d a s e se a p r e s e n t a m
ou p a r c i a l m e n t e ,
pendem
por
envolvidas,
lianas
"lenhosas-
dos galhos das árvores
emaranhado,
advindo,
daí,
também
totalmente
Estes
-Formando um
o n o m e de
"Mata
cipós
grosso
de
Cipó"
o i.i "C i poal "
Segundo VELOSO
et al i i , (1.974)
o v o l u m e de m a d e i r a e de 2 5 a 5 5 nrB/l-,a e pela
avaliação
Peita por T E R E Z O
et ali i, (1.975), a
v a r i a ç ã o de v o l u m e s i t u a - s e e n t r e 50 a 6 5
(RADAM,
1.978).
— Formações Arbóreas
Representam
s u c e s s ã o da v e g e t a ç ã o e
Pioneiras
as p r i n c i p a i s
m a i s altos,
Pases no e s t á g i o
da
Foram o b s e r v a d a s a o 'longo d e a l g u n s
s ob r e s o I o s d e a 1 u v i õe s r e c en t es e n os
terciário,
nrVha
i n t e r F1 i.i v i os t ab u 1 ar e s d o
ocupando depressões arenosas de bordos
que p o s s i b i l i t a m
rios
o a c ú m u l o de á g u a s
ligeiramente
pluviais..
Ta. bel a n 9 ()i -• P r i n c i p a i s
ocorrência
Por m a ç õ e s v e g e t a i s
de
n a F l o r e s t a Nacional
do
Jamar i ..
Formações
Vegetais
F l o r e s t a A b e r t a com
Superficie
123 « 4'50
Palmeiras
101„120
F' 1 or est a Ab er t a c om C i p 6
F o r m a ç ã o P ioneira
Superficie
Fonte:
PHCFB,
630
Arbórea
Total
225.200
í9 8 8
3.2.3.2.
Relevo
Q u a s e t o d a a área da F l o r e s t a
apresenta, um r e l e v o p l a n o s u a v e m e n t e
declividade
ma i s a c e n t u a d a
Rio J a c u n d á e o R i o P r e t o ,
na p a r t e
projeto R A D A M B R A S I L ,
r e b a i x a d o a Amazôn i a
extensos
1978,
leste,
uma
c o m p r e e n d i da e n t r e o
da m a r g e m
direita
do m a p a geomor Pol óg i c o
é plano
em c o l i n a s de t o p o a p l a i n a d o ,
r e f l e t e uma a l t i t u d e r e l a t i v a
do
planalto
que de um geral
i nt er f'l úc i os t a b u l a r e s se fazem
hipsometria
d o iJamàr i
ondulado.. Só e x i s t e
a área está d e n t r o do
(ocidental),
suave d i s s e c a d o
Nacional
que o c u p a a v e r t e n t e
do Rio Jacundá., P e l a c l a s s i f i c a ç ã o
topografia
(ha)
com
onde
presente e cuja
inferior
à 300 m. 1
O'
3 , 2 . -3 . 3 . .V / dromra-P i ,;z e
Drenavam
A á r e a pert ene:«? à bacia. h i drogr á-P i ca do
Madeira,
cujo
leito e s t á
localizado a uma distância
Rio
compreendida
e n t r e 50 a 100 km do 'I imite da F L O N A . Q u a s e toda a á g u a da
central
até o Norte é drenada
para o R i o Madeira-
igarapés na área que n ã o a p r e s e n t a m
mas servem
como c a n a i s de d r e n a g e m
entre esses
Da Raiz,
Bom Futuro,. O
Taboquinha,
igarapé J a p i m
Tabocâo,
navegabilidade,
Japim,
Cachoeirinha,
d r e n a a água cl a p e q u e n a
na. r e g i ã o n o r o e s t e que d e s á g u a
j a m a r i . Drenam
diversos
do e x e s s o h í d r i c o da área,
igarapés d e s t a c a m •se: Bom R e t i r o ,
Cantina,
localizada
c o n d i ç õ e s de
Existem
região
Crente,
e
Rico,
Da q u e i m a d a
e
área
em s e g u i d a no
Rio
p a r a o R i o P r e t o do C r e s p o às águas da r e g i ã o
que
c o m p r e e n d e o e x t r e m o sudoeste.. S e n d o de 0.,6'Z a d e c l i v i d a d e
méd i a
do leito do rio, n a s é p o c a s cie c h u v a s a p a r e c e m
onde,
por
Pai ta de d r e n a g e m ,
o lençol
s u p e r f í c i e do t e r r e n o ,
e
várias áreas
-Freático c h e g a a a l c a n ç a r
inclusive
Formar
a
t emporar i ãment e uma
lâmina de água super P i c i ai ,.
Em u m a a n á l i s e geral
não existe
declividade
acentuada
de m e c a n i z a ç ã o e de p r o v o c a r
críticas,
s u j e i t a s as
e constituição
da á r e a p o d e - s e a Firmar
que p o s s a c o m p r o m e t e r
Fortes e r o s õ e s ,
do solo..
operações
porém,* ex i st em
i n u n d a ç õ e s t e m p o r á r i a s por
que
Falta d e
áreas
drenagem
3.2.3.4.
Clima
Com a a u s ê n c i a de uma e s t a c ã o met ereol óg i ca
da área,
os dados climatológicos
utilizados
pertencem
met ereo'I óg i co do M i n i s t é r i o da Agr i c u l t u r a ,
Velho,
l o c a l i z a d o no km 5 BR--364, p o r t a n t o ,
Nacional,. O c l i m a p r e d o m i n a n t e
de K ppen,
o qual
classificação,
reconhecido
transiciona
tratando-se
como tropical
Apesar
incidência anual
de
é o AM da
Floresta
classificação
mesma
do? um c l i m a q u e n t e e
úmido
a área em e v i d ê n c i a e s t á
sob a
do f e n ô m e n o de friagem
f r i o . E x i s t e uma
a 95 l< m da
Porto
monção.
de q u e n t e ,
na e l e v a ç ã o da t e m p e r a t u r a ,
posto
instalado em
e n t r e os t i p o s AF e AW da
portanto,
lapso de t e m p o nunca s u p e r i o r
de ar
na r e g i ã o ,
ao
próxima
entre
junho e j u l h o
a 5 dias,, l-lá uma v a r i a ç ã o
constante
com e x c e s s ã o da penet r a ç ã o d a s
irregular idade p r e c i p i t a ç ã o
um
massas
p 1 uv i omét r i ca
anual ,.
O balanço
est ação c h u v o s a
não a c a r r e t a
hídrico demonstra,
que em r a z ã o
da
comport ar prec i p i t a ç õ e s pIuvi omét r i cas ei e v a d a s
grande
falta de água no s o l o na época
f a v o r e c e n d o d e s s e modo o per iodo da e s t i a g e m
u m i d a d e r e l a t i v a do ar,
seca
e a elevação
q u a s e t o d o o ano,,
Destaeam--se ai;; se•;;!uintes r ef er ênc ias anu.a i s :
da
a > Temo er a t ur a
„ Méd i a d a s máx i m a s
33 t3 C
„.„..„»«-.»..«..»»„
„ Méd i a das m i n i m a s
..........
- Méd i a anua l
- » »
.,„..,.
....„„ 25°C
„ Med i a da a m p l i t u d e t é r m i c a
b>
21°C
1.2°C
Precipitação
., Med i a anual
2 . 2 5 0 mm
„ Méd i a d a s máx i m a s a n u a is .............. 2 . 5 0 0 mm
„ Méd i a d a s m i n i m a s a n u a is
.. A m p 1 i t ude p 1 uv i omét: r i c a
. Frequência
BO mm
„..„«„..„......
300 mm
do p e r í o d o s e c o - í0 d i a s de
junho
do p e r í o d o c h u v o s o — BO d i a s
de
a agost o „
. Frequência
o u t u b r o a abril,
c h e g a n d o a 2 5 0 m m / m ê s de
d e z e m b r o a j ane i r o..
c ) E v a p o •••• T r a n s p i r a ç ã o
,. Méd i a anua l
.„„...
,. Méd i a pot ene i ai
„..,.,
.. Méd i a real
9 0 0 mm
í . 4 0 0 mi«
í „200 mm
d ) Uni dado? r e l a t i v a do ar
A p r e s e n t a um
índice de m é d i a anual
83% „
e ) Neb uI os i d ad e
O s c i l a em t o r n o de
60%
em t o r n o
de
f) V e l o c i d a d e
dos
ventos
.. Méd i a anual
26
km/hs
g ) P i" e s s ã o a t m o s f é r i c a
• « Méd ia anual
........
C o m o a F L O N A do j a m a r i f i c a
met: ereol óg i ca m a i s p r ó x i m a ,
certamente,
a 9 5 km d a
nebulosidade
relativa,
Feitas no
citações
estacão
e
instalar
confiáveis,
um p o s t o m e t e r e o l ó g i c o
atlas
torna-se
importância,
n ã o só para c o n t r o l a r
como t a m b é m
para a v a l i a r
melhor
1.969 )
Para
necessário
d e n t r o da FLONA,
fundamental
com
umidade
Cl i mat ol óg i co do Br as i 1 (Mini st ér i o da A gr i cu'11: ura,
obter d a d o s c l i m a t o l ó g i c o s
mb
há uma p e q u e n a m u d a n ç a
r e l a ç ã o a q u a n t i d a d e de p r e c i p i t a ç ã o ,
isso de a c o r d o com
960
que será
suas
de
atividades,
os r e s u l t a d o s de e n s a i o s ali
serão
i nst al a d o s ..
3.2,3.5.
Solos
B a s e a d o n o s t r a b a l h o s r e a l i z a d o s p e l o P.ADAM
e T é c n i c o s da U n i v e r s i d a d e
que
fizeram
n i vel
a classificação
Federal
do R i o de j a n e i r o UF'RJ
(1.978)
(1984),
de a l g u m a s u n i d a d e s p e d o l ó g i c a s a
exp I orat: ór i o, dest a c a r a m — s e :
se
As u n i d a d e s peclológicas o c o r r e n t e s na á r e a
FLONA,
são d e n o m i n a d a s
de LA a 1, I...V a 4, LU a 9 e HP2- A
de mapeament o é formada por
máximo três componentes,
componente
de maior
Assim,
o c o r r e n t e s são os
LAaí
• Latossolo
unidade
a s s o c i a ç õ e s de solos., c o n t e n d o
s e n d o c i t a d o em p r i m e i r o
lugar
no
o
i m p o r t â n c i a do p o n t o d e vista de e x t e n s ã o e o
sub -solo d e s t e c o m p o n e n t e
mapeamento.
da
d o m i n a n t e que r e p r e s e n t a
os c o n s t i t u i n t e s
a unidade
de c a d a uma d a s
de
unidades
seguintes:
A m a r e l o Alieo,
A m a r e l o Alico,
textura muito argilosa
textura argilosa,
relacionado
e
Latossolo
a F7. or est: a
Ab er t a, r e 1 evo p 'I an o e s u a v e on d u '1 ad o „
L A a 4 - L a t o s s o l o V e r m e l h o A m a r e l o Alico,
relevo
plano e suave ondulado,
Alico,
a r g i l a de a t i v i d a d e
textura argilosa,
Podzólico Vermelho
baixa,
textura
em
Amarelo
argilosa
rei a c i o n a d a a Flor e s t a A b e r t: a e r e "1 e v o s u a v e o n d u I a d o
L A a 9 •••• L a t o s s o l o V e r m e l h o A m a r e l o alico,
plano e suave ondulado,
a r g i l a de a t i v i d a d e
textura
argilosa,
Podzólico Vermelho Amarelo
baixa,
textura
argilosa
e
a r g i l a de
baixa,
relacionada
ocorrência
alico,
Podzoica
Vermelho Amarelo Alico concrecionario,
t e x t u r a a r g i l o s a com
relevo
atividade
a
F1 or est: a Ab er t: a ; r e 1 evo s u a v e on d u I ad o..
Hp2 •••• Podzol
H i d r o m õ r f i co e Are? ias Quart z o s a s Alie as,
relacionadas
a Contato
F o r m a ç ã o P i o n e i ra/Fl oresf: a A b e r t a e r e l e v o plano,.
Os per ris a n a l i s a d o s p e l o R ADAM
(1978) correspondem
L a t o s s o l o V e r m e l h o A m a r e l o ATico,
Podzólico Vermelho Amarelo
- Latos sol o Amare: lo
São s o l o s m i n e r a i s ,
muito argilosa,
excessivamente
aos
solos
Lafcossolo A m a r e l o A l i c o
e
Alico.
Alico
m u i t o meteor izados., p r o f u n d o ,
com h o r i z o n t e s
latossólico
cl r e n a d os, b a s t a n t e
textura média a
(oxido),
permeáveis,
bem a
muito poroso,
tendo
pequena a o t e x t u r a ! e p o u c a d i -Ferenc i a ç ã o e n t r e os h o r i z o n t e s . A
cobertura
vegetal
está c o n s t i t u í d a
de F l o r e s t a D e n s a e F l o r e s t a
Aberta.
• L a s .<> o 1 o V £•: r me: I h o A ma r (•: I. o A1 i c o
C o m p r e e n d e s o l o s não h i dr omór F i c o s com B "latossólico
assemelhando-se
a o s L a t o s s o l o s A m a r e l o s Ali c o s q u a n t o à s
caracter íst icas mor-Foi óg i cas,
de c o l o r a ç ã o
(óxido),
mais avermelhada
Físicas e q u í m i c a s ,
que aqueles
suas
s e n d o no
entanto
e com m a i o r e s t e o r e s
de
ó x i d o s de -Ferro. A p r e s e n t a - s e com uma s e q u ê n c i a de "horizontes do
tipo A, B e C, com m u i t o p e q u e n a d i f e r e n c i a ç ã o e n t r e
os
horizontes.. São s o l o s de m u i t o s b a i x a s u s c e p t i b i l i d a d e
praticamente
nula a
lamina
ligeira. Ocorrem
a
em á r e a s com
erosão,
relevo
p rat ica m e n t: e p 1 a n o a o n d u '1 a d o, o o m v e g e t: a ç ã o d e FI o r e s t a D e n s a e
Floresta
Aberta.
- Podzóli co
Vermelho
(\mareio
/Mico
São s o l o s não h iclromórf it::os com a r g i l a d e a t i v i d a d e b a i x a ou alta,
textura média e argilosa,
profundidade variável,
bem a m o d e r a d a m e n t e
apresentando
tipo A, B e ü,. ü h o r i z o n t e
Bruno,
drenados,
de
uma s e q u ê n c i a d e h o r i z o n t e s
A moderado,
possui
cores variando
do
de
B r u n o — A m a r e i a d o ou Br uno -Aver mel had o — e s c u r o - A e s t r u t u r a
é
f r a c a a m o d e r a d a m e n t e d e s e. n v o 1 v i d a, g r a n u 1 a r o u b i o c o s
sub angu'1 ares;
plástico e
a c o n s i s t ê n c i a é friável,
ligeiramente
pegajoso a pegajoso transição para
horizonte B é geralmente
gradual,
f r e q u ê n c i a c l a r a ou difusa«
montanhoso,
ligeiramente plástico
verificando-se
São s o l o s q u e o c o r r e m
a c o b e r t u r a vegetal
está c o n s t i t u í d a
com
e
o
menor
d e s d e o plano
por
do
Floresta
Abert a„
- P o d z o 1 >V / <-.( o mó r •/•" i c o
São s o l o s m i n e r a i s a r e n o s o s ,
que a p r e s e n t a m
B podzol,
hidromorficos,
isto é, h o r i z o n t e
extremamente
espódico
ácidos e
da
c 1 ass i f i c a ç ã o amer i cana ., Est e hor i zont e d i agnost i cador
caracter iza-!;e por p o s s u i r
acumulação
ou de s e s q u i ó x i d o s
principalmente
livres,
fluvial
de c a r b o n o
de a l u m í n i o ,
orgânico
com ou sem
f e r r o, n ã o h a v e n d o, e n t r e t a n t: o, q u a n t i cl a d e e q u i v a I e n t e d e a r g i I a
cristalina
fluvial., Em s o l o s v i r g e n s ,
subjacente
a um h o r i z o n t e
este horizonte
e com a l u v i a l ,
encontra-se
n o r m a l m e n t e álb ico,
Nest as c: on d i ções,
apr esen t am super f i c i a I men t e uma c a m a d a
natureza orgânica,
n ã o d e c o m p o s t a ou em d e c o m p o s i ç ã o ,
facilmente
s e p a r a d a do h o r i z o n t e
álb ico.. O c o r r e m
que
em á r e a s
é
de
de
relevo piano,
quartzosas
associado
h i dromórf i cas alicas e solos
v e g e t a ç ã o de s a v a n a .
Formações
-
às a r e i a s q u a r t z o s a s alicas.. As aro? ias
1 i t 6'1 i c o s o? st ão sob
Contato Savana/Floresta
aberta e Contato
P i one i ras/F"l oro?st a Abert a „
/I r f.v i a. s Q u ai v t z o s a .<> Ali c st $
Os solos que constituem
esta' u n i d a d e s ã o p o u c o desenvolvidos;. - com
t e o r e s do? a r g i l a s e m p r e a b a i x o do? i5%,
d o i s m e t r o s ou menos,
para-l ít: i co„
quartzo,
a t é uma pr o-Fund i d a d e do?
quando apresentam
Na -Fração a r e i a ,
contato
lítico
ou
m a i s de 9 5 % s ã o c o n s t i t u í d o s
por
z i rcôn i o, r u t i l o ou normal mento? o u t r o s m i n e r a i s
insolúvel,
que n ã o se
i nt e m p e r i zam
liberando
Possuem
r e a ç ã o ácida;
b a i x a,
f o r t o? m e n t: o? cl r o? n a d o s o? c o m !j a i x a c a p a. c i d a d o? d e r e t: e n ç ã o d
um i dado?,, A p r e s e n t a m
s ã o p r o f u n d o s e de
-Ferro alumínio..
fertilidade
natural
s e q u ê n c i a do? l-.or i zont: e s do t i p o A e C,
geral mento? p o d e n d o ser s u b d i v i d i d o s em Ai,
A3, Oi e C3,
com
t r a n s i ç õ e s d i f u s a s ou graduais,. A s a t u r a ç ã o do? b a s e s o? a s o m a
bases p e r m u t á v e i s são m u i t o Baixas.. O c o r r e m
suavemen t: o? on du I ado,
Aberta,
sob
em r e l e v o P l a n o
de
e
vego?t aç ão de savan a, Cont at o/FI or est a 1
F l o r e s t a D e n s a o? F l o r e s t a
Aberta.
o
/Ivai/a;;âo do Potencial
Produtivo
da
F LÜA'/1
>3.3, I , .?>> v íí' n t à r i o F1 o r e s t a 1
Foi e f e t u a d o na á r e a da F L O N A um I n v e n t á r i o Florestal de
i"econheo i ment: o pr eI i m i nar ., d o s r e o u r s o s f I or est a i s ali
t e n d o c o m o o b j e t i v o s b á s i c o s os s e g u i n t e s :
a ) Ajustar
a área,
e selecionar
e q u a ç ã o de v o l u m e comercial
para a e l a b o r a ç ã o de t a b e l a s de
b) determinar
o volume comercial
para c a d a e s p é c i e ,
c) determinar
hectare,
por
com c a s c a
e o n u m e r o de á r v o r e s por
hectare
diamétrica;
e o n ú m e r o de á r v o r e s
para cada classe diamétrica
para
volume;
classe e amplitude
o volume comercial
ex i st ent es,
e p a r a o total
por
da
ampI i t u d e d i amét:r i ca;
d) determinar
da á r e a em
P a r a atender
o volume comercial
estudo»
os o b j e t i v o s e s t a b e l e c i d o s
o p r o c e s s o de a m o s t r a g e m
aleatórios»
sistemático,
florestal,
para a r e a l i z a ç ã o
d i s p o n í v e i s para a e x e c u ç ã o
do
com
Esta unidade contém
múltiplos
uti1izou-se
inícios
intrinsecamente
à acessibilidade
da área,
inventário e a o s
recursos
do t r a b a l h o na
As u n i d a d e s p r i m á r i a s u t i l i z a d a s
hectare»
neste trabalho
A escolha deste processo está
ao tipo de c o b e r t u r a
disponível
e n ú m e r o de á r v o r e s p a r a o total
neste
ligado
ao t e m p o
FLONA»
inventário
formam
d e í.
4 s u b - u n i d a d e s de 0 , 2 5 h e c t a r e s
caracter izados de forma r e t a n g u l a r ,
cada,
com o c o m p r i m e n t o d e 250®* '
m e t r o s e a largura de íO metros.. A d i s t a n c i a
foi
padronizada
visualização
e n t r e as sub--un i daden
em 1.000 m e t r o s . A figura n(? 05 p e r m i t e
a
da forma e d i m e n s ã o da u n i d a d e de a m o s t r a
Após a determinação
d o a c e s s o p a r a a amostra.,
p i c a d a de a p r o x i m a d a m e n t e
foi
500 metros até chegar
usada..
aberta
uma
ao p o n t o
onde
i n i c i ava a . pr i me i ra s u b — u n i d a d e de amost ra,. Os 1 i m i t es
retângulos
que f o r m a v a m
a s sub-un idades,
m é t r i c a s em a l g u n s p o n t o s p a r a manter
eram m e d i a d a s com
a equidistáncia
m e t r o s em a m b o s os l a d o s da linha central
de
dos
fitas
5,0"*
< p i cada),. Eram
consideradas árvores
integrantes das sub-unidades,
distância horizontal
e n t r e o c e n t r o da p i c a d a da s u b — u n i d a d e e o
c e n t r o do CAP
era menor
Nas u n i d a d e s a m o s t r a i s
ou
igual
as á r v o r e s cuja
a 5 , 0 metros..
foram c o l e t a d a s um c o n j u n t o de
Variáveis
b á s i c a s d e s t i n a d a s â a v a l i a ç ã o d o s d i v e r s o s tipos florestais..
primeiros
1.00 m e t r o s da sub-uni d a d e amostrai
igual
ou maior
últimos
foram
m e d i d a s t o d a s a s á r v o r e s com o CAP
ou s u p e r i o r
a 1.78 com
(DAP-25 c m ) e
todas
as á r v o r e s com CAP
1.50 m e t r o s
à 00 cm
foram m e d i d a s
(D A P - 4 5 cm).. Cada á r v o r e
foi
Nos
nos
igual
post er i orment e
identificada pelo seu n o m e vulgar.. Além d e s t a variável,
mediu-se
t am b é m a a 11 u r a.,.
As
informações c o l e t a d a s
foram a n o t a d a s em
fichas e s p e c i a i s
para
o s sub s e q u e n t e s t: r a b a 1 h o s d e p r o c e is s a m e n t o.. 0 m o d e I o d a f i c ha d e
coleta d o s d a d o s de c a m p o e s t á a n e x a na F i g u r a ri8 0 6 . Os
d a d o s foram o b t i d o s no
seguintes
campo:
a ) C i I- c un f er ên cia à a 11 ur a d o p e i t o
de fibra de v i d r o . T o d o s os C A P s
< CAP ) med i d oi;; c om fita mét r i o a
foram
medidos sobre a
casca.
SOCm
SUB-UNIDADE
< 1 )
1 OOOM
SUB-UNIDADE
< 2 >
1
O O O M
SUB-UNIDADE
< 3 P
i ooon
SUB—UNIDADE
< 4 J
O,
--f' 1 O m
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t.
230
230
230
.J230
Figura ns 05 - Forma e dimensão da unidade de amostragem utilizada
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Figura nº 06
Ficha de campo usada no trabalho de coleta de dados de campo
uma v e z que o p r o c e s s o u t i l i z a d o
para a cubagem
pé não p e r m i t i r a a m e d i ç ã o da e s p e s s u r a
da
a b s o l u t a s de 2 em 2 m e t r o s ,
d a d o s p a r a o c á l c u l o do v o l u m e
por espécie»
A re-Ferida cubagem
individual
em
casca;
b ) os d i â m e t r o s s o b r e a c a s c a ao 'longo d o s t r o n c o s
em d i s t â n c i a s
das á r v o r e s
-Foram m e d i d o s
a -Fim de % e
òbtér
e d o -Fator de -Forma
-Foi e-Fetuada u s a n d o — s e
o
i'- e 1 as c 6 p i o b a n d a 'I a r g a de Bit t e r 1 i o h , s e n d o o s e c e i o n a m e n t o
a p a r e n t e do t r o n c o
-Feito até o d i â m e t r o
comercial;
c ) o c o m p r i m e n t o do -Fuste c o m p r e e n d i d o e n t r e o nível
do s o l o e a
i n ser ç áo d e ga I h o s d e o on s i d er á ve I p or t e ou b i -Fur c aç âo
p a d r o n i z a d o c o m o s e n d o a a l t u r a comercial,. No c a s o
e x i s t ê n c i a de s a p o p e m a s ,
nível
-Fo i
da
e s s a s a l t u r a s eram m e d i d a s ac: i ma do
das raízes utilizando-se
o h i p s ô m e t r o B '1 u.men~l...e i ss»
cl) t r on o o s c omei- c i a i s c omp r een d en d o os d, i ver s o s contpr i men t os
p a r c i a i s em q u e o -Fuste p u d e s s e ser s e c c i o n a d o com
cornerc i al i z a ç â o
e ) altura total
controle e a
Com
o
-Fins de
-Foram codi-Ficados na -Ficha de c a m p o ;
m e d i d a q u a n d o possível
a -Fim de -Fac;i 1 itar
o
i dent i-F i c a ç ã o dos e x t r a t o s da -Floresta»
intuito de se a j u s t a r
para a á r e a em e s t u d o ,
e q u a ç õ e s de v o l u m e oomerc i ai
procedeu-se a cubagem
dos
com
casca
troncos
i ndi v i dua i s„
A m e d i ç ã o dos d i â m e t r o s a n í v e i s s u p e r i o r e s ao DAR
Relasoópio
de B a n d a Larga»
pontos básicos,
encontrar
medir o seu diâmetro»
medidas angulares,
-Foi -Feita com o
Estas medições consistiram
a a l t u r a da m e d i ç ã o d e s e j a d a
A m b a s as e s t i m a t i v a s
ou s e j a ,
em
dois
no t r o n c o e
-Foram e-Fetuadas com
v a l o r e s r e l a t i v o s que d e v e r i a m
ser
::ll. O :3
t r a n s f o r m a d o s em v a l o r e s a b s o l u t o s
vol u m e s
para o e f e i t o de c á l c u l o s
dos
i nd i v i dua i s, s e g u n d o o pr i nc i'p i o desenvo'1 v i do por
Bitterlich,
1.973,, D e v i d o a d i f i c u l d a d e
do d e s l o c a m e n t o
e n t r e ais ár vor es e ar b ust o s e s t a b e l e c e u - s e
horizontal
normal
uma d i st: ân c i a
de 20 m e t r o s que p e r m i t i a um â n g u l o de e n f o q u e
a p a r e l h o ao t r o n c o d a s á r v o r e s com boa v i s i b i l i d a d e
para
do
serem
fe i t as as med i coes»
Para as e s t i m a t i v a s
fundamentais:
dos diâmetros obedeceu-se
o bordo esquer
as s e g u i n t e s
regras
do d o t r o n c o d e v e r i a c o i n c i d i r
b o r d o de u m a d a s b a n d a s do r e l a s c ò p i o ,
de tal modo (que o
d i r e i t o do t r o n c o se c o l o c a s s e n o c a m p o da banda de
com o
bordo
quatro
quart os..
A Figura n!3 07 m o s t r a o p r o c e d i m e n t o
d i â m e t r o s s u p e r i o r e s ao nível
do CAP„
para e f e i t o da m e d i ç ã o d o s d i â m e t r o s ,
e m p r e g a d o na m e d i ç ã o
0 seccionamento
foi
dos
dos
troncos,
e f e t i v a d o com a u x i l i o
de
u n\a v a i- a d e 2 m e t r o s d e o o m p r i m e n t o c o I o o a d a p e r p e n d i c u 1 a. r m e n t e a
solo,
encostada
l a t e r a l m e n t e a á r v o r e de amostra»
N e s t e caso,
os
c om p r i m e n t o s d a s s e <:: ç o e is p e r m a n e ciam c o n s t: a n t. e s p a r a t: o d a a
árvore-
3..
Fonte:
Silva, J.A. 1975 Bioeetria e E s t a t í s t i c a Florestal - 75-100 pg
Figura n 9 07 - Procedimento de cubagem com Relascópio
Bi tterlich
O
:1. O S
•3 , 4 , Modelo
de e<rt rat i F / cacao
da área
da
FLOMA
para
areas
de
a Pr o v e i i amer> t o
lí cl -a maior
importância se fazer
em á r e a s d e a p r o v e i t a m e n t o ,
a estratificação
q u a n d o se p e n s a em
da á r e a da FLONA
implantar
um
modelo
d e u s o m ú 11: i p 1 o „ P r o c u r o u— s e a p r e s e n t a r a s d e s t i n a ç õ e s d i v e r s a s,
alertando-se
tempo»
porém que e s t a s sâò p a s s í v e i s
de a l t e r a ç ã o com
Num p r i m e i r o p a s s o p o d e - s e d i s c r i m i n á - l a s
destinadas
para a m i n e r a ç ã o ,
permanente,
núcleos urbanos,
á r e a s de p e s q u i s a s
(exploração
em
áreas
á r e a s de p r e s e r v a ç ã o
ext rat i v i st a,
agro-sul v i cul t ur ai e mader e i ra.. , pro..i et o s p i I ot os
enriquecimento,e
r e c u p e r a ç ã o de á r e a s
A grande dificuldade resulta
para e s t a s áreas,
sendo
preservação permanente
o
Como na área,
não fossem
foi
porém,
se..iam r e s p e i t a d a s
m í n i m o de s u a s c a r a c t e r íst icas
acordado
os l i m i t e s
definitivos
q u e as á r e a s
de
p a r a que p o s s a m
assegurar
originais.
com as e m p r e s a s m i n e r a d o r a s p a r a
a l t e r a d a s as á r e a s p r o p o s t a s c o m
(min e r a ç ã o,
de
degradáveis).
em e s t a b e l e c e r
importante,
o
que
seus respectivos
usos
e x p I o r a ç ã o d e m a dei r a, e x t: r a t: i v i s m o,
a g r o - s i I v i cul t. ura,
Para a e s t r a t i f i c a ç ã o
os c o n h e c i m e n t o s
enr i quec: i ment o e out r o s ) „
global
da á r e a da F L Ü N A
a d q u i r i d o s na r e v i s ã o de
v i s t o r i a na área e c o n s u l t a s as p o p u l a ç õ e s
foram
considerados
1 i t erat: ura,
visitas e
n a t i v a s da r e g i ã o
e
o b s e r v a d a s a s c a r a e t: e r i <•> t i c a s d e v e g e t a ç ã o, s o 1 o s e a I g u n
parâmetros
t écn i c o - e c o n ô m i c o s
técnico-econômicos
existência
Nva
avaliação dos
parâmetros
os c r i t é r i o s m a i s s i g n i f i c a t i v o s
na á r e a de a t i v i d a d e s m i n e r a d o r a s ,
e l o c o m o ç ã o d e n t r o da á r e a ,
pela malha viária
foram
facilidade
já
a
de
existente.
acesso
:£. O« .c'.ii.
p r e s e n ç a d e n ú c I e o s u r b a n o s ..i á e s t a b e 1 e c: i d o s e a n e c e s s i d a d e d e s e
implantar
p r o j e t o s de p e s q u i s a s n a s d i v e r s a s
frentes que
o u s o m ú l t i p l o dos r e c u r s o s n a t u r a i s da á r e a e a
imediata da
envolvem
necessidade
i m p l a n t a ç ã o d e p r o j e t o s de r e c u p e r a ç ã o
das"áreas
d egr ad ad as
3.4.1.
Areas' de Preservarão
Estas á r e a s
Permanente
foram e s c o l h i d a s em
- limitações
função d o s s e g u i n t e s
impostas p e l o C ó d i g o F l o r e s t a l
itens:
nos a n t i g o s 2£ e 3P;
•••• c ob e r t: u r a f 1 o r í s t: i c a ;
•••• e x i s t ê n c i a
de t e r r e n o s
sujeitos a
inundação com
exp I or aç ão su1v i o u11 ur aI;
- u n i d a d e s p e d a l ó g i c a s represent at ivas da
• declividade
• extensão
do t e r r e n o
e;
d a á r e a da F1..ÜNA „
região;
limitações
a
±. O
J.4.2
Areas
Foram
d e m a r c a d a s em
ex i st ent es, que
Departamento
as
Nacional
destinadas
empr e s a s
Na F l o r e s t a
Mineração
Função d o s d i r e i t o s
Mineral
destinadas
nacional
destinadas aos núcleos urbanos,
a
m i n er ad or a s
de P e s q u i s a
3 . 4.0>. Areas
para
de
lavras
c on segu i r am
..i un t: o
ao
(DNPM)-
aos
Núcleos
Urbanos
do Jantar i _iã e x i s t e m
que e n v o l v e m
as
áreas
uma á r e a em t o r n o
30 há e e s t ã o d i v i d i d o s em d u a s á r e a s d i s t i n t a s q u e
são:
de®
U i 11 age
< San t: a B ár b ar a ) Jac un d á e Or i en t e Novo.,
S e n d o V i l l a g e o C e n t r o A d m i n i s t r a t i v o da
BRASCAN
e a. Sede da F l o r e s t a Nacional
do Jamar i ,
Mineradora
Ficando
a
sede
d a m i n e r a ç ã o B R U M A DIN l-l (!) n o I o c a I d e n o m i n a d o 0 r i e n te N o v o .
•3 . 4 . 4 , Arests de st i nadas
a Pesquisa
Na e s c o l h a
Foi
•Facilidade de a c e s s o
da sede F L O N A ,
destas
áreas
(malha v i á r i a ) ,
áreas significativas
e £x per i rnent a-:;.ao
levado
em
r e l e v o do t e r r e n o ,
quanto
diferentes sítios ecológicos existentes
a
na área
conta
distância
representação
e
a
'obedecendo
dos
as
±. «o o
p o s s i' ve i s a 1t: er aç o e s p ar a o a s o mú 1t i p 1 o,.
3.4,4, i , Recuperarão
c(as
rfrMS
Degradadas
pela
ï\ Í n erütr/fão
Foram
selecionadas
e s t á g i o de m i n e r a ç ã o ,
assim
t e m p o de m i n e r a ç ã o ,
assim,
t e m p o de
da
diferentes
abandono
métodos
r e g e n e r a ç ã o natural,
o caráter
o caráter
área
de
quatro
após
mineração
que
que
a
áreas
conForme
seu
levou-se em contra -Foi "o
l e v o u - s e em c o n t a
mineração,
empregados,
á r e a s em d i f e r e n t e s p o n t o s
na
foi
o
exist eneia
dos
existência
de
FLÜNA,
e
as
d i f e r e n t e s caract: er i' st iças d o s sol o s minerados».,
S e n d o q u e em a l g u m a s d e s s a s á r e a s s e r ã o
p r o j e t o s p i l o t o s de r e c u p e r a ç ã o
serão s u b d i v i d i d a s em
5
áreas
com o m á x i m o de 20 há»'-'Estas á r e a s
de
4
há
cada
e
d i F e i" e n t: & s tipo s d e t r a t a m e n to s d e r e c u p e r a ç ã o..
e s c o l h i d a s as á r e a s
estão
14 d e abril,
l o c a d a s no m a p a da
3.4,4.2,
implantados
que
sofreram
í ara
i st o
Potros i", N o v o M u n d o e C a c i m b a
for am
que
FLONA»
Areas
destinadas
a
Projetos
de
fíaro ""S i l v i cu 11 u ra
Na e s c o l h a
s e g u i n t e s característ icas:
destas áreas
foi
cobertura vegetal
levado
em
existente,
conta
área
as
com
c o n d i ç õ e s de
existente,
Fácil
acesso,
e a existência
desenvolvimento
r e l e v o plano," m írt i mo de
dê um
projeto
a g r o p e c u á r i o da
•3.4.4.3.
que
i rvfraestrutura
era
usado
para
a
Projetos
o
área»
'Áreas
destinadas
de
Errr i <vu e c i me n t o
A e s c o l h a d e u - s e em
região,
o n d e se
(carente
de
manifesta
espécies
v e g e t a ç ã o rala),
a
de
Função d e c a r a c t e r e s
fragilidade
valor
econômico
f a c i l i d a d e de acesso,
e a s c o n d i ç õ e s de
da
típicos
cobertura
e
da
vegetal
composta
de
relevo relativamente
uma
piano
i n s t a l a ç ã o de um v i v e i r o de p r o d u ç ã o d e m u d a s ha
sua p r ox i m i d ad e..
J . 4 . 4 . 4 . Áreas
vara.
Veaetal
No
critério
o b s e r v a d o s os r e s u l t a d o s
do
Ime>ian ta.\;.'àodo
na FLONfI
de
escolha
inventário
dessas
florestal
área, d a n d o — s e a t e n ç ã o as e s p é c i e s q u a n t o s u a
a serem s e l e c i o n a d a s ,
a extração
medicinais,
palmito,
de
látex,
observando
sementes
p l a n t a s que p r o d u z a m
etc»
E'x trat i v i smo
áreas
realizado
frequência
que e s t a s á r e a s s e r ã o
ou
frutos
corantes,
nas
na
áreas
destinadas
comestíveis,
plantas
foram
plantas
ornamentais,
:£. ::li.. O
3,4.4.3.
Areas
Na e s c o l h a
da p o t e n c i a l i d a d e
destinadas
destas áreas
ao
.•"•1 aneJo
Flo-restal
-Foi l e v a d o em
d o s d if er e n t e s t i p o s
Florestais
consideração
existentes
na
área.
3.5.
Estrutura
para
Administrativa
estrutura
do IB A M A com a l o c a l i z a ç ã o da F'LONA, a qual
base no D e c r e t o de C r i a ç ã o e na p r o p r i a
3.6.
implantarão
Na
F l o r e s t a Nacional
observado
de uma
i m p l a n t a ç ã o de uma
do J a m a r i ,
obedecendo
de
Politica
com
IBAMA«
f\.lt e r n A t i v A s
o
política
que a p r e s e n t a
como
conceito
os t e r c e i r o s
fora da
na
objetivo
de
a ação d o s e f e i t o s e x t e r n o s
diretamente
Foi d e f i n i d a
Ambiental
Para
na FLOMfI
Jamari
m i n e r a ç ã o do s u b - s o l o e t e n d o
•Florestal,
IB/-líl/l
administrativa
e s t r u t u r a do
í." s t A h e I e C i me n t o
do
pelo
a FLOMÍ-1
A F i g u r a n-Q 00, m o s t r a a
at uai
proposta
uso
ambiental
situação
futuro
múltiplo
a
Para
a
atual
"a
produção
deverá
(externai idades) q u e
FL.ONA,,
para
ser
afetam
isto,
é
de * suma
importância a r e l a ç ã o e n t r e as e m p r e s a s m i n e r a d o r a s e
o
vizinhos
A
Conselho
Nacional
de P r o t e ç ã o a F a u n a
i.ujiJijiLu-mijui'Jt mu Kimummaatw
Conselho Nac.
de
Unidad.
Conseruacao
mwjJB.Jinimj»J»-W-UJuiBJinj»j»imJn.
r*
i
P
m
e
«
I
. j
d e n t a
Co**I t e
•
Secretaria
Cab l.nete
•
U.1>-MW<».1UJ»HII
I.IH a n if JH W.UCUJB1
TecnIco-CIentIfIco
de
Planejanento
e
Coordenacao
wmuuLiujrw Hniit-uj.nwjm^-iB.aniiLnn-a-utuai1
Procumdor Ia
J u r i d I ca
Oum I dor I a
HJHUWIIUI«iU.AUlWi^llB,WHII)|l»)»m».H».>«.Wt
Assessoria
Conunlcacao
de
Social
AudItor ia
WIH.IIIJB1WJW l».M - U 1 W . W L » . « W.W JmWBWWW*
Diretor
Controle
F IscaI
de
e
Izacao
L.IMtlHLUBej
Diretoria
Recursos
de
Nat,
RenovaveIs
Super IntendencI as
EstaduaIs
immann
JWJUU1I41UBWK
niim.wi u m m • i i h j i . m » m u H w . » a » m
D Iretorla
de
EcossIstenas
uamauiumiuumm
nwxi
Diretoria
de
Incentivo
Pesquisa
a
e
D I v u l gmcao
Diretoria
de
AdnInIstracao
e Finanças
wnn—n»umj>Lu.WJUU»miJitll
Jardin
Botânico
R i o de «Janeiro
mr
w w »»'wi.wini.ia»iiu.m. n.mnn m1
F I orestas
Mac I o n a I s
mwjnumuuin.nmmfii
Figura n e 08 - Estr. do IBAMA mostrando a localização da FLONA dentro do contexto
administrativo
da FLONA e a r e l a ç ã o e n t r e o IBAMA
e
as
empresas»
entre as e m p r e s a s m i n e r a d o r a s e o s t e r c e i r o s
d u a s a l t e r n a t i v a s que p o d e m
negociação
da
Governo garantir
(onde
os
o direito
terceiros
as
de uso);
se
partes
b) u m a
tornariam
relação
fora dá F L O N A ,
ser s e g u i d a s p e l o Poder
indenização e n t r e
Na
Público:
(dependendo
unificação
acionistas
tem—se
'a)
quem
das
das
a
o
partes
empresas
poluidoras)»
Para a relação entre o proprietário
empresas mineradoras surgem
relação entre
geográficas
área
ambas
as
d u a s a l t e r n a t i v a s que podem
partes
que
área
da
como: exigir
fazer
a reabilitação
definir
ser
fazer
e
às
ordenar
uma
a
separação
uma p r o g r a m a ç ã o
Na
redefinição
impostas
certas
custeadas pelas empresas que
prazos para retirada
mineração e a produção
repassar
são:
propriedade).
d i r e i t o s de uso da p r o p r i e d a d e podem
área;
área
e n t r e as á r e a s de m i n e r a ç ã o e as o u t r a s a t i v i d a d e s
( z o n e a m e n t o da
o minério;
da
com uma
florestal,
à empresa mineradora
definitiva
vai'' i a ç ã o
a responsabilidade
dos
normas
exploram
da m i n e r a ç ã o da
de
a d a p t a n d o - a s ao
da
tempo
mesmo
pala
entre
terreno;
exploração
f '1 o r e s t a 1 n o s 1 o c a i s d e m i n e r a <;: ã o ,.
P a r a uma v i s u a l i z a ç ã o
nos r e s u l t a d o s
c i t a d ai;;..
um
PIuxograma
que
mais
mostra
clara,
as
será
elaborado
diferentes
fases
r
a
±. :IL :3
4.. R e s i.i 'I t a d os e D i sc u s s ã o
4.1.
Resultados
4.4.1.
Caracterizarão
UT> i dades
do FerFil
representante
Ped.o 1 6 si i ca.s Co 1 e t as
No A n e x o 01., são a p r e s e n t a d o s
todos
os
resultados
dos r e f e r e n t e s as u n i d a d e s de c o l e t a de a m o s t r a s de solo,
os r e s u l t a d o s
de
caracterização
p r inc i p a i s u n ida d e s p gí d o 1 ó
4.1.2.
f\valiarão
Na a v a l i a ç ã o da
do
perfil
bem
como
r e p r e s e n t a i ivo
das
i c a s c o '1 e t a d a s „
da Fertilidade
Fertilidade
a m o s t r a s de s o l o s no c a m p o e, t a m b é m ,
feitos p e l o R A D A M
das
uma
do
do
Solo
solo
revisão
(1,978).. Os m é t o d o s anal i't icos
foram
de
'feitas
trabalhos
empregados
foram
:1. :•!. "'-ílos
precon i z a d o s
pelo
Serviço
Nacional
de
Levantamento
C o n s e r v a ç ã o do Solo da EIMBRAPA e as d e t e r m i n a ç õ e s o b t i d a s
fora
e
as
de ph; P e l< e x t r a í d o s com uma s o l u ç ã o d i l u í d a de á c i d o s su 1 Fui- i co
e clorídrico;
Ca, Mg e Al extraído«» com u m a s o l u ç ã o normal
Deve-se observar
do solo, p r i n c i p a l m e n t e
que a a t i v i d a d e de p r e p a r o
n o que se
refere
h aver uma a 11 er aç ão sub st an c i a I men t e d a
químicos disponíveis aos vegetais
e,
formula de a p l i c a ç ã o de f e r t i l i z a n t e s
Na T a b e l a
fornecidos
RANDAM
02,
são
ao
q uan t: i d ad e
modificar
Tabela n 9 0 3
A análise da
(Mercado,
de
pode
e 1 emen t os
completamente
a
e c o r r e t i v o s na área,.
apresentados
Fertilidade d o s o l o é
1985)-
KCi.
inicial
desmatamento,
os
pela a n á l i s e de c o l e t a de a m o s t r a s de s o l o
(1978)«
de
resultados
feito
apresentada
'pelo
na
Tabela n8 02 •••• R e s u l t a d o de
Pontos
de
Amostragem
Fert i 1 idade (RANDAM, .1.978)
Tipos de
Solo
36 - LA al ..arg..
P r o l-,
ph
AI
CafMg
l<
38
1.2
com
Avaliação
Coordenadas
0 •••• 20
8 0 - 1.00
4,4
4,9
1.
1.
1., 8
1., 7
0, 7
0, 1.
3 7 -• LA al„ m arg .. 0 •••• 10
100 - 120
3, 7
4, 6
1
1
3.. 0
1..8
0,.3
0,. 1
3 8 •••• I...VA al » arg
0 - 15
60 - 80
4, 6
4, 0
1
1.
0..5
1..0
o .2
0..3
ai. arg „
0 - 20
100 - 120
150 - 160
3, 7
4, 5
4, 7
1
1
1
2..9
1,. 8
1.. 4
0,4
0,,2
0.,
25 9°04' S/62°58"
12
12
56 •• LA ai„ arg..
0 - 20
1.00 •••• 120
3, 9
4, 6
1
1
1., 6
1.,
o,,3
0,, 1.
5 9 9 ° 0 5 ' S/62°52'' WGr ..
16
55 -• LA
9°12' S/63°01'
3 5 9°1.2/
1.0
S/63**09'
WGr
WGr .
123 tpo^ p' S / 6 3 ° 0 4 ' WGr „
39
WGr u
59 •••• I...VA ai „ arg
0 -•
5 1.5 3 5 ••••
60 -
5
1.5
35
60
120
3, 9
3, 6
4, 1
4,
4, 9
1
1
1
1
1
1,, 7 1, 0
2,, 1 0,
1,.2 0,, l
1,,2 0,,2
0,, 3 0,. 2
5 5 9°08"
25
16
1.6
10
64 •••• I...VA al .. arg
0 - 20
8 0 •••• 100
4, 2
4, 7
1
1.
1,, 6
1., 0
2 0 9 ° 2 0 ' S / 6 2 ° 4 5 ' WGr..
12
0, 3
0, 1
S / 6 2 ° 5 5 ' WGr
da
116
TABELA
na
NO
03
F l o r e s t a
-
R e s u l t a d o s
N a c i o n a l
do
de
Amostra
Ph
das
a m o s t r a s
J a n a r i «
F l o r e s t a s
Ca+++
Mg + +
«Eq/100
Cm
p e l o
^
s o l o
I n s t i t u t o
c o l e t a d a s
E s t a d u a l
UFRJ
A I
3
de
+++
nEq/IOe
Cm
3
P*
K
PP*
PP"
AREIA SILTE ARGILA
•Á
. Jacunda'
5,3
0,2
0,3
tr
06
. Novo Mundo 0-28 (4)
4.2
0,6
2
59 54,80 07,75
. Entrada Potosi' Nata
4.6
0,6
0,6
0,6
2
23 66,34 05,34
. Sub-Solo Jacunda'
5,1
0,1
0,1
tr
08
. Novo Nundo 20-40 (7)
4.7
0,6
0,6
tr
59 14,55 08,42
. Potosi' 9 k» da entrada (1)
4,1
0,1
0,1
1
. Novo Nundo 00-%
4.3
1,0
1,0
1
19 71,86 05,10
**
25,05 09.90
. Novo Nundo 20-40
4,6
0,4
0,4
tr
30 42,55 06,57
. Jacunda' (2)
4,5
0,4
0,4
tr
27 66,04 04.26
. Entrada Potosi' Pasto (5)
4.8
1,1
1,1
4
30 66,44 03.27
** Nao deter«i nado
*
tr = Traços
FONTE:
IF/UFRJ (1985)
12,06
16,00
62,34
59,00
i. ::ii..
Pelas observações das análises
área, p o d e - s e notar
análises
feitas,
um b a i x o
o teor
em
detectar
pastos
um valor
faixa c r í t i c a
amazonas»
índice de f e r t i l i d a d e
P o d e m o s notar
cultivados,
de 4 ppm
Bmyth e B a s t o s ,
a
que s e a p r o x i m a
do
fizeram
Potosí,
do limite
de P no s o l o e s t á e n t e 5
Este-
inferior
do
calibração
que
estudo
fosfatada,
foi
em
f e i t o uma r o t a ç ã o de
um
cinco
milho»
uma a m p l i t u d e de v a r i a ç ã o
A faixa d o nível
Com a b a i x a
da
firme
Q u a n t o a o s t e o r e s de p o t á s s i o e x t r a i d o s p e l o
estes apresentam
é
análise
e verificaram
8 ppm»
as respostas a adubação
anos s u c e s s i v o s de p l a n t i o de
que o fósforo»
Nas
conseguiu—se
um t r a b a l h o de
f ó s f o r o s na A m a z ô n i a ,
latossolo a m a r e l o á l i c o o n d e t i n h a sido
de M e h l i c h ,
na
solo»
1 9 8 4 ) p a r a s o l o s de t e r r a
1984,
de m é t o d o s de a n á l i s e s de
r e a l i z a d o p a r a avaliar
feita
q u e em a p e n a s u m a
próximos
(Smyth e B a s t o s ,
a faixa c r í t i c a
solo
de f ó s f o r o e x t r a í d o pelo m é t o d o M e h l i c h
praticamente desprezível»
feita
de
método
bem
maior
p a r a e s t a s r e g i õ e s é de 4 5 ppm»
disponibilidade
de
fósforo
na
área
e x i s t e u m a •;;! r a n d e r e s t: r i ç ã o a o a p r o v e i t a m e n t o a g r í c o 1 a«
ü potássio,
maior
no s o l o ,
disponibilidade
numero de
apesar
n ã o se p o d e afirmar
no solo,
amostras
em
de e x i s t i r
quantidade
se r e a l m e n t e e x i s t e uma
necessitando-se
diversas
numa
áreas
a
bem
grande
implantação de um ma i or
para
comprovar
a
real
J..
existência
d e s t e em g r a n d e quantidade.. P a r a uma melhor
esto? tipo
de c o m p o r t a m e n t o
Schubart,
1 9 8 4 ) fizeram
do Litter
em f l o r e s t a da
os
p e s q u i s a d o r es
do
ido? ia s o b r e
INP A
um e s t u d o s o b r e a r e n o v a ç ã o do?
Amazônia
de
terra
Firmo?,
c o n c l u s ã o que o p o t á s s i o o? r a p i d a m e n t e r e m o v i d o
esta r e m o ç ã o m a i s r á p i d a em c a p o e i r a
(Luizão,
nutrientes
chegando
do m a t e r i a l
de 0 3 a n o s de
Eí
a
'sendo
idade d o que o?m
•F1 or est a s p r i mar i as.
As
encontrados,
b om
quantidades
mostram
do?
que estes são
cálcio
e
magnésio
trocáveis
insuficientes para garantir
d esen vo I v i mo?n t o às p 1 an t as q ue for em o u 11 i vad a s n est a s
a b r a n g i d a s pela a m o s t r a g e m
análises
feitas,
aprofundarem
Falta do? c á l c i o d e m o s t r a d a
m o s t r a q u e há uma g r a n d e d i f i c u l d a d e d a s
seus sistemas radicular
água nos po?r íodos s e c o s
P o d e n d o ser
feita. A
o?
a
dificultando
própria
sustentação
a
um
ár e a s
nas
plantas
absorção
das
do?
plantas.
c u l t i v a d o s s o m e n t e e s p é c i e s do? po?quo?no porto?, que
não
ex i ..i am mu i t o do seu s i st e m a r a d i cul ar „
Q alumínio
trocávo?! no s o l o
i n t: o? n s i cl a d o? m o s t r a n d o •••• s o? a s s i m
poderá ser
a
foi
a 11 a
encontrado
ac i d o? z
o?m
alta
d est e
so 1 o
m u i t o pr o?..i ud i c i a'1 no c u l t i v o do? á r e a s do? gr ando?
acidez
ex i st ent e,.
Na p a r t e da a n á l i s e de f e r t i I i z a n t e s
foram
incluídas
as
solo
i n f o r m a ç õ e s r e f e r e n t e s a q u a n t i d a d e de
o r g â n i c a e nem nitrogênio.. A e x c l u s ã o d e s t e s
de que a
do
interpretação
dos
teores
do?
não
matéria
item se devo? ao
matéria
orgânica
fato
e
de
qu
::IL -li..
n i trogên i o total
( o b t i d o s p e l o s m é t o d o s u t i l i z a d o s a t u a l m e n t e ) não
de a d u b o s n i t rogenados,. As
t rans-Formaçoes
pelas
quais
m a t é r i a o r g â n i c a do s o l o s ã o pr i mor d i ai ment e biológicas..
ter um melhor
conhecimento
das q u a l i d a d e s do s o l o
de t o d a s
deverá
as -'transformações
ser
realizado
q u a s e que p e r i ó d i c o e a longo prazo,
m o d e l o de u s o m ú l t i p l o da áreade solo em á r e a s que
propiciam
que
com
a
total
p e r í o d o de a b a n d o n o da área,
recompor
vegetação.
primeiramente
fertilizante
um s u b s t r a t o
arbóreas no
local,.
iniciado
modificado
lunar.
a
algumas
alguns
um
esta p a i s a g e m
anos,
q u e dá
por m a i s de
longo
crescimento
de
quase
tipo
de
poster i or
uma
a
cobertura
teria
feita.
do
fazendo-se
lento
15
Apesar
vê-se
o
amostras
mesmos.
caso,
e uma
do
solo,
Neste
para
acompanhamento
do
o
Est e é um p r o c e s s o
fosse
nos
a superfície,
estabelecer
dinâmicas
perfis
houve
para. o p l a n t i o de
se
dos
não
n i v e l a m e n t o cl a área d e g r a d a d a ,
Para
o r e s u l t a d o da á n á l i s e
inversão
de a c i d e z
a
implantação
foram m i n e r a d a s e a b a n d o n a d a s
um alto nível
nehum t i p o de
da
Foram c o l e t a d a s
anos.. Na T a b e l a n 5 0 4 é a p r e s e n t a d o
P o d e - s e notar
a partir
um
passa
e
necessidade
um
trabalho
com
plantio
gradativo
impressão
de
calcário
gramínea
trazido
de
que
de
e
possa
espéc: i es
mas
se
..iá
resultados
e
cie - ser
um
solo
:i. S O
T a b e l a riß 0 4 - Fie suit: a d o de A n á l i s e de S o l o da
Jamai" i, San t a B ár b ar a „
NÍ5
AMOSTRAS
T i p o de
Solo
PH - l-teo
1. : 2 5
P
Arenoso
Eq «mg/ i 0 0 8
Al '*•-- C á + + Mg *'"
1.
20
0,8
0,0
0,0
0, 48
4, 9
1
1.8
0,8
0,1.
0,0
0, 37
Ar en a s o Arg iI o s o
5, 0
í
1.7
0,7
0.0
0,0
0,41.
As a i o s t r i s
d e 5 0 ca.
GRIFFITH
fora»
coletadas
a
usa
de
quantidade
nas
amostras
que há u m a
coletadas
ausência
mercúrio
(mg"*"*"*")
e
pouca
de c á l c i o
(Ca"*"*") trooável.. A a l t a q u a n t i d a d e de
alumino
(AI'*"*"*") trocável
m o s t r a a g r a n d e a c i d e z d o solo..
C om
que
a
b a i xa
nitrogênio
total
observa-se
que são n ú m e r o s que
foi
p r esen ç a
apresentado
cl e
pelas
indicam
e ar b on o
análises
or gân i co
cios
teores relativamente
para a- mater ia o r g â n i c a d o s o l o o q u e m o s t r a a
do solo..
profundidade
(í9 85)
P e l a T a b e l a ní3 0 4 p o d e - s e notar
total
do
% de c a r b o n o
organ i co
Argi 1 o s o
Observação'
FONTE:
ppm
l<
floresta N a c i o n a l
baixa
perfis,
baixos
Fertilidade
e
4 , .?. . J , Rtzxu 1 -f ado .<> do
±.
:1L
i o F2o r i ,->z.1
Z?> vtàv
A F'i-;;iura nff 09 mostra, o m a o a da
área
inventariada
com a l o c a ç ã o d a s a m o s t r a s no mapa.,
P a r a um melhor
elaborada
e s c l a r e c imento
uma t a b e l a de s a í d a de d a d o s ,
as á r v o r e s com DAP
> 45
cm, e t a m b é m
Estes d a d o s são a p r e s e n t a d o s
de á r v o r e s por h e c t a r e por
dos
foram
resultados
consideradas
Foi
todas
as com DAP e n t r e 2 5 e 45 em.
considerando—se
o volume e
c l a s s e s de d i â m e t r o ,
o
número
c o n f o r m e Tabela n
05.
0 níve'1 de e s t o q u e da m a d e i r a
do Jamar i , c o n s i d u r a n d o
a área da FI...0NA
torno de 4 4 , 7 m i l h õ e s de á r v o r e s com DAP
um volume m é d i o cie a p r o x i m a d a m e n t e
árvores por
da F l o r e s t a l
de
Nacional
225.794,92,
> 2 5 cm.
Foi
está
encontrado
±99, nr" e u m a f r e q u ê n c i a de
f r e q u ê n c i a d a s á r v o r e s d e n t r o da p r i m e i r a
45 cm), é de 63"/. do total
mas,
na c l a s s e s e g u i n t e
notar
do n ú m e r o
ainda que n a s c l a s s e s de DAP
um maior
•operacional
de
Em
rendimento
exploração,.
na
porque
médio
compensação
da Tabela n 9 06,
> 6 5 cm,
a
(25 -
em cont: r a p a r t i da o seu v o l u m e
(45 — 6 5 c m ) há um a u m e n t o de v o l u m e m é d i o
Cí,9m:!') e uma d i m i n u i ç ã o
apresenta
que
c l a s s e de d i â m e t r o
árvore? d e n t r o da p r i m e i r a c l a s s e de diâmetro..
árvore
.1. Í3
hectare,.
P e l a a n á l i s e de T a b e l a nÍ-- 05, p o d e - s e notar
por
em
este
por
pode-se
diâmetro
industr ialização e um menor
custo
12 2
-----1
I
I
1
I I
l;jz:
I
I
I
I
~' .
z
~ 2
I
I
I
:
I
f
2
2
2
2
ÁRt AS UllBAHAS
RIOS
[STRAOAS
ESCALA
LEGENDA
CONVENÇ0ES
-
....'VABERlll
·~
fU)RESl%> TROPICAL
C,CIP()Ii.~·-··
- ·~
. O
u..:..._u
LI .. IT[ DA FLONA----
-- -
scor..Mu .itNER. ~
0
~
~
LAGOS, LAGOAS
~ tCIDR. SA"'I.EL
~- :250.0JC
FLORESTJI. TRoPICAL ABERlll ·
on em•rv ·•~ orô.aU
CICPJ"L.CIO"" t
·J"221
L.L.!J .
- ~
~ -
~~'J:.,~';!i, AliE R~A
UNOAD[S PRoMÁIIUISDOtoM:Nl:.Ü.
Figura nº 09 - Área inventariada com a alocação das amostras
123
TABELA
por
NO
OS
hectare
classes
DAP(CM)
-
R e s u l t a d o s
e
por
Volume
Por Ha
,
(n3>
c l a s s e
do
de
de
f u s t e
Por Classe
v o I ume
e
numero
diâmetro*
com
c a s c a
na
de
FLONA
Jamari
No d e
Arvores
Nédio por
(X)
arvore (m3>
a r v o r e s
Por Ha
i 'A )
I
025 - 045
(li
AAO
ÜWfTTW
25,5
88,7
71,339
63,1
II
045 - 065
45,923
23,2
81,9
24,848
21,3
III
065 - 065
37,688
19,8
83,5
10,573
89,3
IU
085 - 105
28,697
18,8
05,8
83,579
03,2
V
105 - 125
14,312
87,2
88,2
01,755
01,5
VI
125 - 145
18,148
85,1
11,5
08,878
08,8
UII
145 - 165
84,115
82,1
14,2
08,290
08,3
14,670
87,4
22,4
88,655
08,5
197,977
188,0
1,8
113,177
188,8
UIII
>
165
TOTAL
Os r e s u l t a d o s detalhados e os p r o c e d i m e n t o s de c a l c u l o u t i l i z a d o no r e f e r i d o
no r e l a t o r i o
final
deste i n v e n t a r i o
( ZACHOH, 1983 ).
inventario,
podem s e r encontrados
124
T a b e l a
no <96
—
Volume
e s p e c i e s
encontradas
OAP
cm»
>
45
E
S
P
de
E
C
e
na
acordo
I
E
numero
de
F l o r e s t a
com
sua
S
Nacional
c l a s s e
C L A S S E
Non« Uulgar
Noue Cieniifico
I
881
Abiorana
Pouieria SPP
X
882
A. branca
P. surinanensis
804
A. vemeiha
886
Código
a r v o r e s
11
de
DE
I I I
por
h e c t a r e
das
do
Jamari»
com
uso
u s o
1 11-1 »11-
IV
V
Nunero
3
(N )
Arv./Ha
3,421
1,198
X
-
-
-
-
8,399
9,179
P. cainita
X
-
-
-
-
8,391
8,119
Acariquara
Nunquartia guianensis
X
X
-
-
1,478
0,714
889
Anapa-anargoso
BrosiHUN aplicana
X
-
X
-
1,482
8,476
814
Angeli*-a»argoso
Uataireopsis speciosa
X
-
X
-
1,132
8,357
816
A. pedra
Dinizia esceisa
X
X
-
-
4,738
8,833
817
A. rajado
Pitheceiobiun racenosim X
X
X
-
8,762
8,868
825
Breu
Protitn sp
X
-
-
-
2,495
1,012
826
B. branco
P. eptaphyllu»
X
-
-
-
8,428
9,149
827
B. néscia
P. irifoliatin
X
-
-
-
9,188
0,089
828
B. anarelo
P. paraensis
X
-
-
-
9,486
9,238
X
CONTINUA
í 25
TABELA
E
S
P
E
C
I
E
NO
06
-
S
C a n t i n u a c a a
CLASSE
DE
uso
Uol/Ha
10 de
Codigo
Nane Vulgar
Noue Cientifico
I
029
B. verse lho
P. spp
X
031
Cajuacu-cajui
Anacardin giganteun
X
-
X
X
034
Caripe'
Licania canescens
X
-
-
039
Castanheira
8ertholletia excelsa
X
X
042
Cedro-nara
Cedrella SPP
043
Cedro-rosa
C.fissi1 is
«
Nutero
3
(N )
Arv./Hj
0,344
0,179
-
0,318
0,119
-
-
0,140
0,060
X
-
-
6,823
0,744
X
-
X
X
X
6,754
0,565
X
-
X
X
-
0,833
0,149
Cedreiinga catenaefomis X
X
X
-
-
2,455
9,863
11
III
IV
V
045
Cedrorana
047
Coracao-de-negro
Zolernia paraensis
X
X
-
-
X
0,613
0,208
049
Cwaru
Dipteryx odarata
X
X
X
-
X
2,122
0,565
053
Cupiuba
Goupia g1abra
X
X
X
-
-
0,780
0,119
054
Envira
Xylpia SPP
X
-
-
X
-
3,151
0,952
055
E. preta
Guatteria poeppigiana
X
-
-
X
-
0,457
0,288
058
Farinha-seca
Lindackeria paraensis
X
-
-
-
-
8,713
8,238
059
Faveira
Uatairea
X
-
-
-
X
7,827
1,577
0(0
Fava branca
Parkia SPP
X
-
-
-
X
2,759
0,744
0(1
F. férrea
P.
SP
X
-
-
-
X
9,782
8,685
062
F. vente lha
P. sp
X
-
-
-
X
1,447
0,889
068
Guariuba
Ciar is ia recenosa
X
-
X
X
X
2,884
0,952
070
Iubauba
Cecropia sp
X
-
-
X
-
8,224
8,119
074
Inga'
Inga spp
X
-
-
-
-
0,243
0,119
paraensis
CONTINUA
í 26
TABELA
E
S
P
E
C
I
NO
06
-
C o n t i n u a c a o
E S
CLASSE
DE
USO
I I I
IV
i Uol/Ha
mo de
Codigo
I I
V
(H*)
Nunero
None Vulgar
None Cientifico
I
077
Itauba
MeziJaurus itauba
X
X
X
-
X
: ,387
0,446
080
Jatoba/Jtai-acu'
Hyaeneai courbarii
X
X
X
-
X
1,574
0,327
085
Pororoca-jutai
Dialiun guianensis
X
X
-
-
-
3,990
1,339
087
Louro
Ocotea SPP
X
-
X
X
X
1,300
0,625
089
L. branco
Ocotea SPP
X
-
X
X
-
0,251
0,089
090
L. rosa
Aniba bercheli i i
X
-
X
X
-
0,245 _
0,089
091
Macaranduba
Nanilkara huberi
X
X
-
-
-
0,407
0,149
092
Macucu-sangue
Licania SPP
X
-
-
-
-
2,332
0,893
097
Muiracatiara
Astroniw iecointei
X
-
-
X
-
1,258
0,327
098
Narupa'
Sinaruba arara
X
X
-
-
-
1,496
0,655
099
Mata'-nata' -preto
Eschuveilera coliins
X
-
-
X
-
0,206
0,119
104
Muiratinga
Olnedio scierophyia
X
-
X
-
-
0,227
0,089
105
Murure
Naucieopsis sp
X
-
-
-
-
0,329
0,119
108
Mututi
Pterocarpus rhorii
X
X
-
-
-
1,068
0,327
115
Piquia'
Caryocar viifosiM
X
X
-
-
-
0,166
0,089
116
Piquiarana
C. glabrtm
X
-
-
X
-
0,980
0,263
122
Sorva
Coima nacrocarpa
X
-
X
-
X
1,925
0,595
123
Sucupira-preta
Diplotropis purpure
X
-
X
-
X
9,452
0,179
124
S. anareia
SoNdichia nitida
X
-
-
X
0,732
9 744
CONTINUA
Arv./Ha
27
TABELA
E
' NO de
Codigo
S
P
E
C
I
NO
0 6
-
C o n t, i
E S
n u a c a o
CLASSE
None Vulgar
Noite Cientifico
I
138
Tauari ventelho
Couratari puichra
X
132
Ucuuba
Virola cari nota
X
135
Uxi
Endoplevra uchi
X
137
Virola
Virola surinaitensis
I I
OE
I I I
USO
IV
• Vol/Ha
V
X
X
N utero
J
<N )
Arv./Ha
4,732
0,744
X
-
9,348
0,179
-
-
0,911
0,298
X
X
0,555
0,179
16
16
98,188
24,163
-
SUB —TOTAL
1 : S S Especies u t i l i z á v e i s
52
16
SUB—TOTAL
2 : Outras especies se« uso * *
—
—
—
—
40,535
11,968
—
- -
—
- -
138,723
36,131
TOTAL
GERAL:
82
e s p e c i e s
NOTA : * Proibida a exploracao da nadeira ( Port. N°225/DC - 22/11/71 )
* * Hao indicada nesta taleia
FONTE: Inventario Florestal - Relatorio Final / IBANA, 1973
28
4 .1 , -J , I . Relação
de
respeciivos
espécies
bem como,
a denominação
integrantes d a s e q u i p e s
de
r e t i r a d o s da c l a s s i f i c a ç ã o
Para
e l a b o r a d o a T a b e l a n£ 07,
campo.,
e s p é c i e com seu n o m e v u l g a r
III,
IV,
V).
inventário
foi
regional
nomes
recebeu
pelo«»
seus
as
espécies
especificado
bem como,
um
mateiros
científicos
pelo RADAMBRASIL
e científico,
numero de á r v o r e s por h e c t a r e ,
II,
Os
apresentada
onde
no
local e / o u
apresentar
e
usos
Cada e s p é c i e e n c o n t r a d a
código,
encon tradas
foram
(1970)„
encontradas,foi
a
volume
as classes
codificação
por
de
hectare
usos
de
e
(I,
Tabela n9 0 7 •••• Tipos
de
uso
da
a p r o v e i t: ament os ..
madeira
para
os
diversos
üt i1i z a ç ã o da M a d e i ra
Còd i '»10
A p r o v e i t a m e n t o nas
partes
internas
da
construção
civil, vigas, c a i b r o s ,
ripas,
tacos,
tábuas
para
a s s o a l h o , e s q u a d r i a s (portas, v e n e z i a n a s ,
batentes,
cai x i 1 hos), a c a b a m e n t o i n t e r n o <rodapés, guarn i coes,
m o l d u r a s , c o r d o e s ) , t á b u a s d e -forno..
Construções externas, estruturas, estruturas, postes
mourões,
dormentes,
cruzetas,
construção
naval,
casco
(cobertura
externa),
tanoaria,
estacas
marítimas, trapiches, etc.
1
f
1
JTJZ"JZ"
LJso m o b i l i á r i o , l a m b r i s , p e c a s t o r n e a d a s ( o b j e t o s de n
adorno, p é s de móveis, c a b o s d e talheres, p u x a d o r e s , j
forma de s a p a t o s , e s p á t u l a s , e m b a l a g e m e
c. ai x o t a r i a !
leves,
brinquedos,
salto
de
sapato,
tamancos, |
pai tos de fósforo, l á p i s .
jrv
U s o em
lâminas
Faqueadas
v
Uso em l â m i n a s t o r n e a d a s
L
F 0iT[ : Laboratório
P o d e - s e notar
possibilidades
hectare,
de
Produtos
que cias 8 2
de u t i l i z a ç ã o ,
Florestais/IBDF..
espécies»
o que t o t a l i z a 9 8 , 2 m;a
e um n u m e r o de 2 4 , 3 á r v o r e s com DAP
análise em r e l a ç ã o ao a p r o v e i t a m e n t o ,
total
listadas,
poderá
ser a p r o v e i t a d o
utilização de 6 7 % do
numero
de
árvores
do Jamar i .. D e v e - s e
na lista
íí e s p é c i e s q u e a p r e s e n t a r a m
inventariadas
de
notar
apresentam
madeira
mpr
Fazendo-se
uma
que 71% do
sob o p o n t o de v i s t a t e c n o l ó g i c o ,
Nacional
cm) e que foram
55
> 45 c m .
pode-se
Í983
lembrar,
que
ainda,
que
ocorrem
não
possibilidade
nos primeiros
na
Foram
de
100 m e t r o s da
uso
volume
com
a
Floresta
incluídas
(DAP
45
sub---un i dade
-;tL S
de a m o s t r a
< 1 0 0 0 m ® ) por
Conforme
madeira para
Tabela
II),
por
22 poderão
em
ser
de
amostra)..
para
classe
geral,
das quais
apresentarem
Entre as 55 e s p é c i e s
uso:
07,
construção
listadas 52 espécies,
(classe
unidade
utilizadas
e
de
para
19 s e r v e m
madeira
indicadas,
também
de
boa
14 a p r e s e n t a r a m
em d i f e r e n t e s
para q u a t r o
finalidades
Sendo
poderia
usada
Para
diferentes»
determinar
algumas
espécies que apresentaram
tabela
de sortimento,
aproveitamento
classes
mais
cruzado
do e s t o q u e
para
engloba
foram
obras
'"externas
durabilidade
natural»
apenas
podem
uma
classe
12
apresentam
ser
utilizadas
uma
de
espécie
que
simultaneamente»
alternativas
de u m a c l a s s e
de madeira
que
internas,
ausente
de usos
que poderá
I
classes,
restantes
nas cinco
uso
obras
três classes de uso e as 7 e s p é c i e s
ser
O
de
de uso
ser
usos
foi
usada
da F l o r e s t a
para
as
elaborado
para
Nacional
um
do
uma
melhor
Jamar i ,.
T a b e l a r\9. 0 8 :
4.£.4, fív al / ax;:âo clo PO LENC: i al
do
Com v i s t a s
da
Floresta.
Nacional
Jamari
ao
espécies;; e x i s t e n t e s
na
mercado nas cidades
mais
Neste
comercial
aproveitamento
FL0NA
do
próximas
levantamento
do
potencial
Jamar i ,
fez-se
da área.: P o r t o
notou-se
que
madereiro
uma
Velho e
as
das
pesquisa
de
Ariquemes»
espécies
mais
131
T a b e l a
da
N° 0 8
F l o r e s t a
Classe de uso
—
S o r t i m e n t o
N a c i o n a l
d e
c r u z a d o
J a n a r i
Oiscrininacao
t
Madeira Construção
' Externa
U ol.(n 3)/Ha
No de Arv./Ha
No de especies
Externa
Nad. Construção
Vol.<n3)/Ha
Interna
No de Arv./Ha
N o de especies
Nobii ia rio
N o de Arv./Ha
No de especies
V o l.(n 3)/Ha
La* i nado
V o l.(n3)/Ha
( torneado )
La*inado
FONTE :
» :
No de Arv./Ha
N o de especies
Interna
e s t o q u e
c l a s s e
DE
d e
d e
USO
i N o b iliá r io
m a d e i r a
u l t i l i z a c a o
DA
MADEIRA
Laninado
I
J
T O T A L
Torneado Faqueado
34,959
8.887
16
34,959
8.887
Í6
21,266
4,782
9
-
14,823
3,749
8
34,959
8,887
Í6
34,959
8,887
Í6
96,429
2Î597
52
36,968
6,391
28
22,986
5,236
14
45,816
8.986
!5
96,429
23,599
§2
21,266
4,702
36,968
36,968
12,853
22,146
5,|88
36,968
t .]»
-
No de Arv./Ha
N o de especies
V o l.(n 3)/Ha
< faqueado )
d o
p o r
C LAS SE
da nade ira
Xad. Construção
*
14,023
3,749
8
8á 51
6- y
22,986
5,236
Î4
12,853
2,767
8
24,416
5,863
16
11,413
2,321
4
24,416
5,863
!6
45,816
8,986
8
22,146
5,118
9
11,413
2,321
4
46,371
9,165
6
46,371
9.165
Î6
Inventario Florestal - ReIatorio Final (1983) e adaptado por SAHAflES (19%)
Total Geral: Uolune = 98,188 M3/Ha <DAP > 45 Cn)
Ntnero de Arvores
= 24,163 arvores/Ha
Nunero de Especies = 55 u t i l i z á v e i s . Os dados foran adaptados en funcao
da Tabela No 06
aproveitadas n a s serrarias de médio e grande porte,
mogno
(SüíiKi.tSQ.i.a maCf.aD.hy.IIa) e a cerejeira
e exportação,
de pequena q u a n t i d a d e de
que
são
exportadas
Freijo
para
£2
são b a s i c a m e n t e
o
<lQnr.ESiàia
industrializadas para supr i r as e x i g ê n c i a s dos
Sul, Sudeste do Brasil,
A. 3
havendo,
SP.),
mercados
também,
que
das
a
da
América
do
regiões
exploração
(QQC.il.ia SD.) <•:•• a l g u m a s o u t r a s
países
são
Sul
espécies
(Venezuela,
Boii v i a).
Para o a b a s t e c i m e n t o
e Ari quentes, as
pequenas
madeira de segunda,
da p r o d u ç ã o dos m e r c a d o s de P o r t o
serrarias
também c h a m a d a de
dado às e s p é c i e s de
menor
valor
utilizam
a
de
é
o
"diminuição
procura
imediato
a
nome
das
por
tanto
no
i nt er no, conto n o ext er no „
Baseado
elaborou-se uma
mercado-
Com
que
isto há unta maior
espécies que nem se cogitava em a p r o v e i t á - l a s
mer <:: ado
materia-prima
"Madeira Branca"
comercial-
espécies de menor valor comercial.. Com
como
Velho
em
consultas
Feitas
a
madeireiras
lista de m a d e i r a s que ..i á estão sendo
Tabela n9 09
locais,
a p r o v e i t adas
no
±.
Í3-3
Tabela n9 o? - Estoque da F l o r e s t a Nacional do Janari, por grupos de valor cooercial, co» ust razoável
potencial que estão coaeçando a ser aproveitadas pelas industrias nadeireiras de Porto
Velho e Ariqueees (DAP ) 45 cu)
Grupo
de
Espéc ie.
Grupo com
valor
Comer c i al
SUB-TOTAL.
N o m e de E s p é c i e
An-jiel i m - p e d r a
Cast an h a-d o-P a r a («•)
Cedro-mara
Cedro-rosa
C o p a i"ba
Cumaru
Env i ra
F a v a Férrea
Fr e i ..i (!)
G a r a p e i ra
üuari uba
Ipê—amarelo
Itauba
Jat: ob á
Jeq u i t: i b á
Macaranduba
P eq u i á
R o;< i n h o
Sue up i r a-p r et: a
Mu i racafc i a r a
Jut a i'~por oi" oc a
Fava-branca
23
espécies
B oe i i" a
Marupá
T a m b o r i1
Tauar i
SUB-TOTAL.
TOTAL GER Al... AH3
Er.EaueaciaZt.la
Ní?. Arvoreis
Volume
0. 76 B
0. 8 5 7
0. 5 0 0
0. 161
1. 0 3 5
0. 0 2 5
0. 9 1 0
0. 7.1.5"
O. 0 5 4
0. 3 9 3
1. 142
0. 0 1 8
0. 4 9 2
0. 3 3 9
0. 125
0. 125
0. 3 5 7
2. 0 5 3
0. 571
1. 571
1. 4 4 6
0. 6 9 6
<m 3 >
" 4.3 9 0
8. 2 9 0
5. 2 2 6
0. 8 2 3
2. 5 5 9
2. 2 5 4
3. 126
8. 6.1.9
0. 125
1. 6 0 9
3. 3 5 2
O. 0 1 4
1. 3 2 8
1. 4 9 8
1. 22.1.
0. 3 9 2
1. 371
5. 4 0 8
1. 7 7 5
5. 4 9 2
4. 1 0 2
620
65. 8 4 2
13. 9 9 7
1. 9 2 5
4. 4 6 2
1. 2 4 6
4. 2 5 5
0. 821
0. 4 6 4
0. 3 O:;Í
0. 7 3 2
0 4 espéc i e s
16. 3 1 7
65. 9 4 2
2 7 espéc i e s
33, 3 1 4
140. 5 7 2
' " 'H ii i e r a
de
á r v o r e s
e
v o l u « e - i n v e n t á r i o
f l o r e s t a l ,
ei
i n d ú s t r i a s
m a d e i r e i r a s
l o c a i s .
' " ' E s o é c i e
p r o i b i d
a de e x p l o a ç ã o
( P o r t . n2 2 . 5 7 0 / A C , d e
p e s q u i s
2 2 / 1 Í / 7 I )
a
P o d e - s e notar
as de valor comercial
que as espécies
podem
ser e x p l o r a d a s
uma maior ê n f a s e ao a p r o v e i t a m e n t o
pelo mercado,
o Laboratório
de
espécies
na área,
sendo
A á r e a em e s t u d o n ã o
possui
exploradas pelo m e r c a d o m a d e i r e i r o ,
de
outras
encontradas
(mogno,
espécies
muiracatiara,
cedro
na
engloba
ainda
••••
que
Para
dar
desconhecidas
IRAMA,
os
Fez
um
resultados
da
-Foram d i v u l g a d o s .
4 . i , 4 . i , Co r> 5" i der ar,:ões sobre
consideradas nobres
que
economicamente.
de P r o d u t o s F l o r e s t a i s
trabalho de c o l e t a de m a t e r i a l
a n á l i s e se a i n d a n ã o
listadas no grupo
momento
cumaru
as
-Freijo), Já
no
angelim,
Nacional.
madeira
0
que
começa
mercado,
entre
realmente
(Dólar) por á r v o r e ,
a 6 metros de a l t u r a e d i â m e t r o s u p e r i o r
As m a d e i r a s b r a n c a s
a AO
próxima onde e x i s t a uma
e x e m p l o p o d e - s e tomar
indústria
(serraria,
as espécies denominadas
onde o preço o s c i l a e n t r e UST> 2 , 0 0 a 7 , 0 0
tais
como,
que
que
são
não
oscila
é
em
3
cm.
inferior
inferior
procura
ainda
para
casca g r o s s a ) tem um p r e ç o v a r i a n d o de USÍI> 1 , 5 0 +a ÜSS
metro cubico num r a i o de e x p l o r a ç ã o
a
com um fuste e n t r e
(denominação regional
por metro c u b i c o num r a i o de e x p l o r a ç ã o
mais
'espécies *
outras,
atrativo é o p r e ç o m é d i o o f e r e c i d o por e s t a s e s p é c i e s ,
torno de USílj 2 , 0 0 a USíli 3 , 0 0
r>a Rea ião
espécies
mas d e v i d o a e s c a s s e z da
desconhecidas
mara,
Floresta
no
cere.j e ira,
ainda
o t~>rer;.o da
a
a 5 0 km
madeiras
3,50
50
de
(Dólar),
(Dólar),
por
da
cidade
mais
laminadora,
etc.).
Como
Muicracatiara
(Dólar) ma/sem
e
casca
jatobá
posta
A ES 3
na serraria,
na ei d ateie de Ari quentes.
Para m o s t r a o p r e ç o da m a d e i r a s e r r a d a
Velho
e
Ar i quentes
aproveitamento
que
são
os
pontos
m a d e i r e i r o da r e g i ã o ,
foi
de
da
das
região
maior
elaborada
T a b e l a n9 10 - P r e ç o m é d i o geral
madeireiras
na
Porto
influência
a T a b e l a n®
madeira
cidades
de
nas
de
no
íO„
indústrias
Porto
Velho
e
Ari quentes -• R o n d ô n i a
E S P É C I E
FONTE:
"Prscfî .da Hâtóifca
T o r a ->• S e r r a r i a
Desdobrada
US$
Beneficiada
Fre i ..i 6
5.50 - 6.20
12.20 -
13.60
C e r e j e ira
6.75 - 8.30
12.30 -
14.50
Dados
c o l e t a d o s
( S o n d ôj J a )
O
quantidade
Freijo
na F l o r e s t a
árvores/ha),
Venezuela
j u n t o
é
as
i n d ú s t r i a s
unta
Nacional
madeira
que
existe
ent
do Jantar i < 0 , 1 2 5 itt3i' ha
é a e s p é c i e q u e na s u a m a i o r i a
via Boa Vista,
a a d e i r e i r a s
utilizando-se
o
é
t r e c h o P o r t o V e l h o - Caracarai' <RR), s a i n d o do
com
exportada
transporte
pequena
para
fluvial
desdobramento
um preço de U S $ 12.20 a tJSS 13.60)/nt:i,„ A c e r e j e i r a
é
que não e x i s t e na
frequência
proximidades
área,
mas
existe
com
muita
de Ari quentes. Fia a p r e s e n t a um alto
d e p o i s de d e s d o b r a d a
uma
valor
(USili 1 2 . 3 0 a IJS$ 14 „ 50)/nr!\, D
maior
0,54
a
no
por
espécie
nas
econômico
mercado
SI Z3
consumidor
são as r e g i õ e s
sul
e sudeste..
0 M o g n o é a e s p é c i e m a i s v a l i o s a da " r e g i ã o
de
desdobrada
< US<I>
15.50
encontrados representantes
exportada,
na
IJ<3$
21,50>/m3,
área-
Quase
chegando no mercado exterior
qual idade p o d e a l c a n ç a r
0 Cedro,
c o n s u m i d o s na p r ó p r i a
e s t a d o s . As
valorizam
a
três
porém
toda
um
a
prancha
p r e ç o de UST> 6 0 0 -•• U S %
700.
Ipé, Angel í m - p e d r a
a
região,
ultimas
e
parte
espécies
e
é
sofrem
depois
não
Foram
produção
de
primeira
Muiracatiara
enviada
para
são
outros
bene-F tc i amentos.
o p r o d u t o em a t é I.JS1B 2/m:i', a u m e n t a n d o t a m b é m o
é
que
raio
de
consumidas
no
comerc i al i zação.,
As demais espécies
p r ó p r i o m u n i c í p i o . Os
preços
são
situam-se
geralmente
entre
10.20/m 3 .. E s t a s m a d e i r a s s ã o v e n d i d a s t a n t o
varejo,
US%
no
4.80
atacado
-
USS
como
no
o n d e podem ser c o m p r a d o s p e ç a s d e m a d e i r a ou n o m á x i m o
10
m'" de made i ra bene-F i c i ada..
Ava'1 i a n d o - s e
transportar
madeira serrada
l< m), São P a u l o
respectivamente,
transportado o
o custo
de
de c e r e j e i r a
(2.800 k m ) e
Belo
Cerejeira destinada
do
aos
-Frete,,
mercados
à
Horizonte
em t o r n o d e IJGíB 5 1 , 1 4 ;
valor
-Frete,
Alegre
(3.970
l< m )
IJSfl» 6 0 , 7 7 por m e t r o
acrescido
das
Porto
aproximado,
do
regiões
ICM
Sul
para
(3.770
sairia,
cúbico
(17,570,
e
a
Sudeste
hl
alcançam
um a valor
aproximadamente
igual
s e r r a d a em A r i q u e m e s e P o r t o V e l h o . Por
valor
inferior
distantes,
a IJSíB 9,00/nr 9 ,
pois o consumidor
preço
da
madeira
isso, para as m a d e i r a s
t o r n a - s e d i f i'c i 1. o o n q u i st ar
final
do que p r o p r i a m e n t e p e l o valor
4.1,5.
ao
passa
da
a pagar
mais
y
com
mercados
pelo
frete
madeira.
Es t r a t i f i carão
da
FLOMfí
em
Areas-
de
f\ PT o v e i t a mer> t o
0 Mapa n® Oi, a p r e s e n t a
delimitação
mineração,
d a s á r e a s de p e s q u i s a
á r e a s de
preservação
o
mineral,
saneamento
áreas
permanente,
geral,
com
degradadas
áreas
dos
pala
núcleos
urbanos.
Com a
FLONA,
pode
ser
i m p l a n t a ç ã o da E x t r a t i f i c a ç ã o
feita
uma
avaliação
dos
nas
pontos
áreas
da
demarcados,
o b t e n d o •••• s e p e 1 a c o n s o 1 i d a c ã o o u a 11 e r a c ã o d e s t e s .
4.1.5.1.
Demarcarão
Permanen
das
Areas
confeccionado
o
d i s c r i m i n a d a s com o s
intocáveis,
Mapa
Preservarão
de
preservacão,
te
P a r a o e s t a b e l e c i m e n t o dar»
foi
de
áreas
ní.3
02.
As
áreas
símbolos
I,
11
e
_i ust i f i c a n d o - s e assim
fazer
III.
um
selecionadas
Estas
estudo
áreas
foram
são
detalhado
de
1~8
\
\
\
\
\
\
\
\
\
---..}-~
\
.
\
\
'\\
\
\
\
'
CDNVENÇ0ES
,; RE .0.5
LJR:8A>'AS
RIOS
''
'\
\
.
•
•
,..._-
Q
...
.l
[NRIOUECfWENTOS • X1 .·
ÁREA5 OCSTI~
.t.O'i PRO.C10S
AGRO· StL.YICUUURAI~·-"I•Az
[STIIAOAS
•
LAGOS, LAGO ..S
C)Áiv.s llE UANU) Flmf:STAL· -"!·~
LIMITE DA f LONA----
La-a-----+'
~ÁREAS DESTINADAS A PRO.IETCS
~DE
.
ESCALA l.: 250.(X)()
LEGENDA
•
o
Á~lfU A i!'EI.EN r;[CUPER.O.t.AS
A. h:
c. D, E. f
• 5.
Mapa nº 01 -Estratificação da Flona em áreas de aproveitamento locando os projetos de uso mÚltiplo
139
CONVENÇ0ES
.
ESCALA.
LEGENDA
1:~.000
AREA DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE I,U,III
aros
liSTRADAS
AREAS DESMATADAS
A
&.&aOI.L&eoAI
LIMITI O& Pl..ON& - - &111:& M P"Rr:e.-av~
PlaM&.KUlTa
Mapa
SEREU
RECUPERADAS
...
i=:::r=====~===:=::j
~
u:..:..::.:....
-·-
nº 02 - Áreas de preservaçao permanente e nÚcleos urbanos
cada uma
para
se
conhecer
d e f i n i n d o sua a p l i c a ç ã o
4.1.5.2.
a
var i a ç ã o
ou m e s m o
redução.
Demarcarão
das
Núcleos
de
seus
kreas
ecossistemas,
destinadas
aos
Urbanos
C o m o e s t a s á r e a s ..iá e s t ã o de-F inicias, c o n f o r m e
n£?
03,
e
as
suas
c o n s i d e r a d a central
necessário
Village
local izaçoes
em
relação»
as
novas
áreas.
a alocação de
(Santa B á r b a r a ) ,
de
exploração
dentro
áreas
a b a n d o n a d a por
cie
minério
4.1.5.3.
pelas
das
uma
FLONA,
núcleos
região
não
Foi
urbanos
são
Novo. A área de
empresas
Jacundá
Áreas
das
miner adoras
envolvidos. Esta
m o n t a d a com c a s a s ,
Demarcarão
de
q u e com a d i m i n u i ç ã o
r e d u z i u - s e t a m b é m o n ú m e r o de t r a b a l h a d o r e s
já a p r e s e n t a uma e s t r u t u r a
da
Os
Jacundá e Oriente
encontra-se completamente
áreas
estão
Mapa
hospital
destinadas
e
área
escola.
a
Pesquisa
e € x a e r i me n t a •;;: à o
Estas
áreas
implantação de P r o j e t o s
Foram
de P e s q u i s a
•Fornecer os s u b s í d i o s p a r a
a
na área em e s t u d o .
03.
Mapa n9
escolhida«;
e
e
destinadas
Experimentação,
implantação d o m o d e l o de u s o
que
a
irão
múltiplo
4.1. 5. 3 , i' , Demarcarão
Foram
F'LGNA, que c o n s t a m
p i l o t o s q u e s ã o as
das
seiec: i onadair, t o d a s
no M a p a
nS
03.
áreas
as
onde
a serem
áreas
Foram
recuperadas?
degradadas
escolhidas
na
áreas
seguintes:
1 - (A) = 14 de abr i1;
2 -
(B) - Pot: os i i
3 -
(C) = N o v o
4 -
(D) = P o ç o ;
5 -
(E) = S e r r a da
meundo;
onça;
6 - (F) = Gr i ent. e n o v o e >
7 - (G) = J a c u n d á .
Na F l o r e s t a
Nacional
nada em t e r m o s de r e c u p e r a ç ã o
do Jantar i a i n d a n ã o
de á r e a s d e g r a d a d a s ,
são apenas as á r e a s de m i n e r a ç ã o q u e foram
10 anos»
N e l a s já se c o m e ç a
regeneração
cie e s p é c i e s
e x e m p l a r e s de E m b a ú b a
anotar
de
impacto a m b i e n t a l
Função d e s t e r e l a t ó r i o
medidas cabíveis quanto
a recuperação das áreas
N a s á r e a s q u e as
empresas
d i r e i t o de lavra e que p o d e r ã o ser
instituído um c r o n o g r a m a
deverão
de trabalho,
uma
poucos
importância
(RIMA)
ser
de
pequena
e
para
tomadas
a
as
degradadas»
mineradoras
mineradas
(existe
há m a i s
alguns arbustos
(Qacr.QD.ia SP.)» t. de fundamental
feito
que
abandonadas
presença
como gramíneas,
a e l a b o r a ç ã o de um r e l a t ó r i o de
área da F'L0NA» em
a
o
foi
possuem
futuramente,
c o n f o r m e F'igura n 2
deve
10.
o
ser
Es-tudo
fd eos rp ts c«e cln oe«nsnoxt««isxl,lc so ,tr ea nr tapesrso de un< çdv ãea o--
do
pót«ncIa I
Areas
a
servn
roade I r e I r o .
uiu.ajujiiimjiijumimuuJumujuLm
nIneradKS
f utui-Rnont« .
ID.mip» m n i . i . H
Plano
n c«s «
tinção.
aneacadas
de
ex-
nnwwfwww!»
Estudo
'
do
Inpacto
Anblental
' w.a iaJii.wiifMJ. i.i
<EIA>
i
T
de
M.v-.BUMi.-mrJ
expIoracao
llnpesa
de
de
areas.
Projeto
de
Recuperacao
de
areas
nIneradas.
»im.mwiB'
Parecer
final
favorav«I
ou
desfavoraueI.
« u i i a n i M u i t M i » ,uu» H B j u u a w w . b l u h m
Ava IIacao do
ocunentos
a p r e s e n t a d ooss a
tflndçncIa
r^sVs-i
• Wj«m.ll.ll >»JIJLtJilJ>JMÜW.IU.»I.HI.U.WJ«im.HILW!llJtlW I
Figura 10 - Cronograma de trabalho proposto para a FLONA de Jamari, com relação as empresas
mineradoras
143
\
\
.\\
\
\
''
\
_____ _,
\
\
\
\
\
\
r
'\
\
\
\
---p
.•
I
I
I
CONVENCOES
LEGENDA
ÃRCAS~~
ARtA.S
RIOS
--
DCSUAT&~S
ESc.ru..A 1.;250.000
A
S[At:..
~EC&IrE&A~S ; EJ4.B,C.D,E,F,G
~
•
UTa&DAS
LAGO$.. L AliO&~
ÚMIT[ DA FL.DIIA-- - -
Mapa nº 03
Áreas destinadas aos nÚcleos urbanos, areas mineradas
e degradadas
...
4.1.5.3.2,
Demarcarão
Proàetos
de
areas
P i lo tos
destinadas»
f\stTO—Si LV I cultura
Foram s e l e c i o n a d a s d u a s á r e a s que e s t ã o
Mapa n 2 04,
e se
encontram
na
estrada
n ú c l e o s u r b a n o s d e Mi T I a g e e J a c u n d á ,
Foram d i s c r i m i n a d a s
como sendo as
P i l o t o s na sua p r i m e i r a
controlado,
a não
haver
Fase
principal
que
estarão
Al
e
AS.
restritos
Os
ao
comprometimento
Baseado nas características
de
de c a d a área,
uma terá 3 0 0 ha de e-Fetivo p r o j e t o ,
c o m p r o m e t i d a a á r e a em
sua
Demarcarão
Projetos
Projetos
aproximadamente
Localisam-se
Foi d e t e r m i n a d o q u e
de
maneira
na área, n u m a d i s t â n c i a
não
Pilotos
areas
destinadas
de
Enriquecimento
modo
cada
será
próximas
d e m i n é r i o e são
de
aos
p lotadas
no
50 ha c a d a uma,.
aos
Village e Jacundá. Estas áreas apresentam-se
•Feitas p a r a a s o n d a g e m
de
produtiva»
F o r a m e s c o l h i d a s d u a s áreas» que est.ão
possuem
16 e
questão.
4.1.5,J,3.
Mapa ní-3 04,
os
ext: rat i v i s m o
capacidade
pois dessa
no
liga
m a i s p r e c i s a m e n t e n o km
áreas
Is
locadas
na b u s c a de r e s p o s t a s p a r a p r o d u ç ã o e c o n ô m i c a ,
o
aos
núcleos
urbanos
cortadas
localizadas
100 m e t r o s e n t r e s i .
de
picadas
paralelamente
Estas
a p r o v e i t a d a s para o p l a n t i o das e s p é c i e s d e s e j a d a s
de
sem a
podem
ser
operação
145
I\
I\
,\._
---------NOVO MUNDO
\
\
\
\
\
\
\
\
,-
\
___ .l
\
\
\
\
\
\
\
\
'
CONVENÇÕES
LEGENDA
ÁRt:AS lUIBANAS
o
li lOS
ÁREAS DESTINADAS AOS
PROJETOS DAS AIIRO·SILVICULTURAISAl Aa
tsTRADAS
LAIOI,LAIIOAS
LIMITE DA !'"LONA
Mapa nº 04
©ÁREAS
DESTINADAS
ENRIQUECIMENTO -
A PROJETOS
DE
x 1 , X1
ESCALA
1:250.000
•
Estratificação da FLONA em areas de aproveitamento
locando os projetos de uso mÚltiplo
•••
'It. -"ft «:!::>•
cio custo d© a b e r t u r a
d a s p i c a d a s p a r a o plantio..
4 . í . 5 . 3 .4, Demarcarão
ProJetos
de
piloto
áreas
de
Foram e s c o l h i d a s d i a s á r e a s
extrativismo vegetal,
destinadas
Extrativismo
para a
veaetal
implantação
q u e e s t ã o d e m a r c a d a s n o Mapa ní2 0 5
d e n o m i n a d a s de A r e a s - y 1 ""iT 8 *"' cõm
aos
aproximadamente
e
100
do
$Foràm '
ha
cada
uma..
Para
vegetal
se
implantar
um
na F l o r e s t a N a c i o n a l , ' d e v e r á
•Floristico da á r e a
produzam
qualquer
sugerida,
produto
projeto
ser
dando-se
que p o s s a
ser
de
Feito
ênfase
extrativismo
um
ás
explorado
levantamento
espécies
em
que
Forma
de
extrat i vi s m o .
Deve-se observar
detalhado numa determinada
por
isso, p o d e - s e d i v i d i r
que a
i m p l a n t a ç ã o de um
área t o r n a - s e
custo
Final..
avaliação
Após
econômica
a
implantação
dos
com um c u s t o m u i t o
e s t a s á r e a s p r o p o s t a s em
cada, que d i m i n u i r i a o t e m p o de t r a b a l h o
projetos
de
nestas
e
inventário
campo
áreas
lotes de 25
e
baixava
Far—se-ia
aument ar~se i a
i mp 1 an t aç ão c on -For me o s r esu 11 ad os ob t i d o s .
alto,
a
área
ha
o
uma
de ?'
4.1.5,3.5.
Demarcarão
Proàetos
de
Piloto
Selecionou—«»© d u a s á r e a s
com as d e n o m i n a ç õ e s d e * . " * S S o
ha cada»
A n t e s da e f e t i v a ç ã o
realizado
espécies
o
de
inventário
valor
Suger e' se q ue c om a
Florestal,
um melhor
e
de
Planos
de
onde
suas
aproximadamente
Manejo
serão
P r o..i et o
ser
detalhadas
as
Frequências.
P i 1 ot: o
e não c o n h e c i d a s
e as
i"'1 odeio
indústrias
de
alternativas
Política
Na f i g u r a
de
a s e r r a r i a que e x i s t e na á r e a . com
preço e ainda abriria a possibilidade
4.Í.&.
Í00
deverá
respectivas
no
absorve a p e n a s o i t o a d e z e s p é c i e s que e s t ã o
um
/I mbi ental
da
que
Mane j o
isto
traria
se
beneficiar
mercado
madeireiro
quase
extintas
nas
madeireiras.
a
na
ní.3 í 1., a p r e s e n t a m - s e
alterado q u a n d o do a n d a m e n t o
de
flux o arama
para
implantação de uma P o l i t i c a A m b i e n t a l
múlt iplo.
Fiorestai
i m p l a n t a d o a v e n d a de m a d e i r a b e n e f i c i a d a
áreas p r ó x i m a s ao m e r c a d o
aos
local izadas n o M a p a n S 09,
i mp 1 an t: ac ão d est: e
madeira não aproveitadas
a
destinadas
ManeJo
áreas de
Pré-Corte,
econômico
seja r e a t i v a d o
p o d e r i a ser
dos
área
implantarão
FL0Ní\
de
do
as
uma
do J amar i
as a l t e r n a t i v a s
na F L O N A
implantação
estabelecendo
que
poderá
modelo
de
para
ser
uso
148
-,
• 14 DE ABRil.
CONVENÇÕES
LEGENDA
ARU!I URBANAS
b.
11101
nTIIAOA!I
L.AIDI. L.AaOAS
Ulll~
o
ARI!:AS DI!: I!:XTRATIVIIIMO V!:IIETAI.
ÁREAS
DE
MANEJO fLOR[ITAL
Y1 .Y 1 :t 1
Al• a 1
ESCALA
DA !'LONA
Mapa nQ 05
I : Z50. 000
•
Estratificação da FLONA em areas de aproveitamento
locando os projetos de uso mÚltiplo
...
• man
1 J I H J J W-UJI J U I I M J » J i » I L I U I .
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Ralaeao «ntr«
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•ntrt a•am_
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tarqalro*
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fora aa araa
ragu ado
_ paioGova rno)
11 n . n n j i i i . . m j i i . m i n M i n . i t '
iiiujLji.niy'
.Espaelfloaoao dos matodof
taqnolog 001 a saram.utlll.
zados pala amprasa m l n a r a _
dora arpi^ras da
ra ai
ao ao
•m>nnii rrerr luijuinir.i^i.ii1 WIIJH..IJL» I
r
' Taxacao sobr« os danos
arrib I a n t a I s
uniu.» n.uum j» >l»wi'. i' ju."imi 11 m a ii '«-«.ijiiju^i
p
SubsI d I os para
bras am raabllltacao
altas.palas amprasa*
mina rado ras
»n-n.-nmti.ii.'1-iiii nuni Jim am \
niajiumsnn
Intarvanoao
co r ra 11 vi
<Govarno for_
na
Implantaoao da
uma.Pol I 11 ea
.«mblantaf am
datarm n.araa
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bVTl Uf ••
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ILHJJUI 11 II,NI..N
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E»p«oIfIoaoao
OfU»tilda
I
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Contro •.D I_
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Gov»rno5 •
111».» I1UI.IU JLUU U.ILUJ11
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UI.bw.HU
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71 orasIaT >
U I U L U U I ILUJIUilllUi e » .
•iMJiui iii'.u.i>'u-ium»»mi»
Nagçolar a Indanlzaçao
_. «ntra ambas as purtti
(dapandando da «ruam 0 Gov.
rr—V
garanta 0 díra1 to da u s o )
Ra Iaoao antra
proprlatarfo
da araa a as
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Saparaoao
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ExI9Ir
O^Goyarno^
dTrãlxqs Sa
uso da
P rop rI a d ada
'mui mm nifij.iinj-wmii irn
1
•
Unlfloar as p a r t a s . < t a r c a I _
ros torna-sa aolonlstas da
amp rasa)
custaada
prasas mlnaradoras
£maabllltacao
para
TWTMUIUJMT.MIL..MUJI.JIJIUIIU.»ILUJI..um.uiijw.Ai W » . « « I I IUI U U N A I 1
da?TnI?
r prazos para a ratI rada
va da m l n a r a d o r a s da araa
»•n.wu.uufimuuinij m.i.iaiwuinjt.ii.muiim.miiiiiiii-iniMijiujii jw a uji mij» .
Da agrar a a m p r a s a a rasponsabI I I dada
Pa a axp Ioraqao florastal dos locais
mina rac ao
wj»u»wm.iiiiu..iiiiJL.nminiH..i u.n.m.iui.i iiji .iiijju.H •« n.'iiiiiiii'i
da
manaj
r
da a
araa
a
P a r m l t l r a amprasa
todos os
raoursos natural s
oomo
ooneaii on * rI
HiBLjT iiiu.iini.'.» ui u n i-nmi-i 1.11
l1.1
mr fT 111 IR Wl. mu II II IB •
Figura ne 11 - Modelo de fluxograma estabelecendo as alternativas para implantação
de uma Política Ambiental na FLONA DE JAMARI
4 . i , 7 , Modelo
de um
de Fluxo arama
sistema
."ara o
de uso
estabelecimento
múltiplo
para
a
FLONA
cio 7amar i
B a s e a d o no p r o g r a m a
4„i„6„
Figura n 1 2 ,
procurou-se
ambiental
apresentado
estabelecer
•Fases que d e v e r ã o ser o b e d e c i d a s p a r a que se
no
uma
sequência
de
possa
implantar
um
s i s t e m a de uso m ú l t i p l o d o s r e c u r s o s n a t u r a i s da F l o r e s t a
do Jamar i - Como p a r â m e t r o s b á s i c o s
que
são:
reconhec i mento
estruturação
dos
do
experiências e definição
da
Nacional
Foram d e t e r m i n a d a s c i n c o
p o t e n c i a'l
objetivos,
item
produção
politica
dos
recursos
inicial,
de
-Fases
naturais,
obtenção
manejo
visando
de
o
uso
mú'l t i p 1 o..
No
naturais
FLONA;
foram
educação,
abrangênc i a
do
potencial
levados em c o n s i d e r a ç ã o
F' '1 or est a
fauna,
reconhecimento
dos
os seguintes
recursos
itens:
área
da
(t i p o ), s u b — s o lo, r e f '1 or est ameri to, en r i q uec. i men t o,
pesquisa,
possível
no
lazer,
recreação
decorrer
dos
com
trabalhos»
a
maior
para
o
bom
a n cl a m e n t o do s i s t em a,.
Na e s t r u t u r a ç ã o
p r e l i m i n a r e s do s i s t e m a
delimitação
objetivo*»
e que foram d e s c r i t a s
em á r e a s de a p r o v e i t a m e n t o
FLONA,, Para a F l o r e s t a Nacional
objetivo
dos
inicial
do
da
envolvendo
Jamar i
a p r o d u ç ã o de m a d e i r a :
constam
foi
as
seguinte
toda a
forma:
área
definido
para o sub—solo
'fases
foi
com
da
o
eleito
151
Figura n 5 13 - Modelo da Estrutura Administrativa proposta para a
FLONA DO JAMARI
a
mineração.,
Após a produção
dos t r a b a l h o s r e a l i z a d o s ,
inicial
sendo
será
feito
repensar
sobre
os
que
automaticamente
objetivos
politica de manejo,
visando
r e c u r s o s n a t u r a i s da F L O N A
propostos
a
w
levado m u i t o em c o n t a
de e x p e r i ê n c i a com os t r a b a l h o s propostos,. Com
análise dos resultados
uma
isto
implantação
a
se
levará
para
avaliação
fará
ao
depois
do
uso
do Jamar i ., P a r a o maior
«bbtfenção
uma
item
de
definir
múltiplo
a
dos
entendimento
o
F "1 u x o g r a m a e s t á d e m o s t r a d o ri a F i gu r a n 9. i i „
4.1.3,
ema
para
Para
da estrutura
proposta
a Ff..OA//I do Jamar i
implantação
sugere--se o e s q u e m a de e s t r u t u r a
FL.ONA,. No o r g a n o g r a m a
a dm i n / t ra l i v a
de
um
modelo
de
uso
múltiplo
administrativa necessária
da F i g u r a n<::' 1.3 m o s t r a m - s e
para
as d i v e r s a s
a
fases
d a e is t r u t u r a p r o p o s t: a.
Conforme
da
FLONA
ser á
supervisionará
o
o organograma exposto,
Diretor
Geral
todas as atividades
Sendo que o C o n s e l h o
FLONA>
instaladas d e n t r o da
Oi
do
Para
que
o
das
Geral
e
empresas
Conselho
máxima
coordenará
Departamento
Diretor
Representante
área..
FLONA
que s e r ã o r e a l i z a d a s na
Deliberativo
formado p e l o s s e g u i n t e s membros-'
D i v i s õ e s da
da
a autoridade?
e
FL.ONA „
máximo
Gerentes
será
das
mineradoras
Tecnico-Cientifico
Estruturacao
dos
Objetivos
ReconhecInentd do
potencial dos
Recursos Noturals
A r * a « da FLOUA
F IOPíStR
Sub-Go I o
- i l
mI
L f
•M R r « « * a«
»prove Itanenxo
FUT I or»»-tnn«n-to
ObJotluo
Inicial
( p r o d , nacl« I r a )
E n r I <1u»o ln«n-to
•
Faun«
T
Producoo
Inicial
Obtenção
de
E x p e r I e n e Ia
Donareacao das
aroas para
os d l f o r o n - t o s
f Iris
'o
d I feren-t««
projftqs
' Inp Iãnx a d o s
P r o d u ç ã o d»
nadoIra
DeFlnlcoo
d a p a 1111c
do Hanojo
visando o
Uso
HuitIplo
Ronda P r o v q n l _
on-tq .
da
rtad* I r a
Sub-produqaq •
•HTarnalI dados
EdUOKOKO
ObJv-tlyo I n l o l a l
ï a x p I graoao.
nInorIo>
Poaqul»a
Laser
R«er»»oko
snr
vo a
Agtw
P r o d u ç ã o do
Minor lo
do
Xnpnçto a n b l _
on°tn I
o
rocjuneracao
a aroa
Aua J J acaq •
a n a II?« doa
r o svu
ultados
M w inu.u m mT
R«I«001«
3ooIo-*oononIoa»
Outro«
Figura n 5 12 - M o d e l o de f l u x o g r a m a e s t a b e l e c e n d o um s i s t e m a de u s o m ú l t i p l o da F L O N A
DO
JAMARI
a
W
±.
serão
integrantes o D i r e t o r
Gerai;
Gerentes das
d o s Setores»
P o d e n d o a i n d a ser c o n v i d a d o
saber
mesmo
ou
um
Técn i co••••C i ent i f i co
pesquisas
e
oferecer
a d m i n i s t r a ç ã o da F L O N A ,
cientista
terá
a
uma
Divisões;
pessoa
notório..
responsabiIidade3e
alternativas
técnicas
na b u s c a da melhor
orientar
para
A s a t r i b u i ç õ e s e r e s p o n s a b i l i d a d e s de c a d a c a r g o
notório
Conselho
de
forma de
Chefes
de
0
S -^ll-
a
as
melhor
adminstracão.
são:
a ) C u a a e l h Q D.K.I.i.b.£i::.a.t;.i.vQ
. Determinar
diretrizes
Política
de
ser
usadas
no
m o d e l o de u s o m ú l t i p l o da FLONA do
üamarii
Manejo Florestal,
.. E s t u d a r ,
aprovar
básicas de
que
avaliar,
possam
suger i r
mod i f i c a ç o e s
o m o d e l o de u s o m ú l t i p l o p a r a a
e
FLONA
do Jamar i.
.. E l a b o r a r
podendo
e
aprovar
fazer
o
Interno,
al t eracoes,.,
.. Elm c o n j u n t o com o D i r e t o r
D i v i soes,
Regimento
rep r esent ar
Geral
e
e Gerente
resp ond cr
das
p e1 os
interesses da FLONA,.
« Convocar
e ouvir
as o p i n i o e s
e
sugestões
do
Cansei ho Técn i co—C i ent i' f i co
.. A v a l i a r
e aprovar
relatórios
das
as
prestações
atividades
de
de
conta
e
gestões
anter i ores..
„ Avaliar
e aprovar
o o r ç a m e n t o e p l a n o anual
e
±.
53
i:> r o r a m a d e t i- a b a 11 > o.,
» Interceder
e exigir
emp r e s a s
das
p r o g r a m a s de anal i se e
mi ner ador as
recuperação
de
áreas
de-Fi-adadas..
,. C o o r d e n a r
e
desenvolver
m ú l t i p l o da FLONA
« Coordenar
e
o
modelo
5
de
uso
do Jamar i ..
supervisionar
as
atividades
r e a l i z a d a s p e l o s G e r e n t e s de D i v i s ã o e
chefes
d e Setores,,
, Consultar
e
representar
a
FLONA
cio
..iunto ás e n t i d a d e s de a d m i n i s t r a ç ã o
pr i vada,
• Convocar
e organ i s m o s
p 1 an os,
pesquisas,
acordos
de
projetos
cooperação
de
técnica,
assunto
da
pela c o n s e r v a ç ã o e bom uso
FLONA,
pelo
soe i o-cul t ur a! (-:•:• e c o n ô m i c o d o s
suas
b a 1 an <;:os,
que
a A d m i n i s t r a ç ã o da FLONA..
responsável
patrimônio
apresentar
01-c amen t os,
licitações e outros documentos e
interessam
e
i nt ernac i ona i s„
p r o p o s t a s ou m i n u t a s d e c o n v ê n i o s ,
„ Ser
pública
o Conselho Deliberativo e
i" el at ór i os,
Jamar i
do
bem-estar,
-Funcionários
-Fam i' 1 i as »
.. Ter
autonomia
de
e-Fetuar
a
locação
e
rea'locação
dos
-Funcionários
da
FLONA
Jamari„
a
do
e
c) CoàssIKa
IÍdaicQzCifôofcXJJ.ca
„ Dinamizar,
orientar
e auxiliar
na
de p r o j e t o s de p e s q u i s a s e na
obtenção
de
recursos,
e
elaboração
implantação,
r
na
na
analise
r e s u l t a d o s de p e s q u i s a s e de e n s a i o s na
dos
FL.ONA
d o Jamar i
« Incentivar
Formação e
capacitação
t é c n i c a d o s f u n c i o n á r i o s da FL.ONA,
promovendo
cursos,
e orientar
seminários,
a
simpósios
propor c i onanclo e s t á g i o s ,
c u r s o s em o u t r a s
. Fazer
na
viagens
l"'LONA
de
e
estudo,
instituições.
a a v a l i a ç ã o do m o d e l o
de
uso
múltiplo
dos r e c u r s o s n a t u r a i s da FL.ONA.
Determinar
a
necessidade
de
consultorias
d i r e ci on ad as q uand o n e c es s á r i a s .
„ Informar
o Conselho
i'' e 1 a t: 6r i o s
Deliberativo
sob r e
os
e v en t o s
através
de
real i z a d o s
na
FLONA
„ S e r á c o m p o s t o p e l o s G e r e n t e s das» Divisões»,
uma p e s s o a d e n o t ó r i o
Geral
que e x e r c e r á
a
saber
e
pelo
por
Diretor
presidência.
d ) Gisceats (!<:;•; Dívíssíq
. Fornecer
na
subsídios e auxiliar
o Diretor
Geral
i mp 1 an t: aç ão e ap er f e i ç oamen t o d o mod e 1 o
do
u s o irn.'i. 1t: i p 1 o d01» r <•:•:>::: ur s o s nat: ura i s..
. Definir
o programa
coordenar
e executar
de
trabalho
da
os respectivos
Divisão,
trabalhos
propostos.,
. Fazer
um
cronograma
t rab a 1 h o
semestral
ap r esen t: an d o
a v a l i a ç ã o de s u a s f a s e s
. Determinar
um
anual
„ Ter a u t o n o m i a
os
de
r e 1 at ór i o
ei e
distintas.
as e q u i p e s de t r a b a l h o que
nos d i f e r e n t e s
todos
ou
atuarão
setores.
de t r o c a r
as f u n ç õ e s e
subalternos
que
não
realocar
estiverem
c or r esp on cl en d o ai;; exp ec t at: i v a s .
e ) Cfcieis ds SsfcQtr.
„ Fornecer
subsídios e auxiliar
o G e r e n t e para a
e 1 a b o r a c ã o d o p 1 a no s e t o r i a 1 .
. Executar
o
plano
conforme
cronograma
de
atividades
das
t r a b a 1 h o e s t a b e 1 e o i d o..
. Coordenar
e supervisionar
e q u i p e s de
. Fazer
as
trabalho,,
a v a l i a ç ã o de s e u s s u b a l t e r n o s ,
o aperfeiçoamento
palestras
necessidade
e
do
destes
através
seminários
e
aumento
ou
de
sugerindo
cursos,
avaliando
diminuição
a
da
q ua n t i d a d e d e s t e s,.
„ Fazer
um a c o m p a n h a m e n t o
social
da
necessidade
de s u a s c o m a n d a d o s p a r a
levar
a os s e t: o r e s c o m p e t e n t e s.
seus
ílt. s s o
problemas
5, Conclusões
e
Recomendações
Com b a s e n o s r e s u l t a d o s o b t i d o s
caracter íst icas f í s i c a s e b i o l ó g i c a s q u e a
Jantar i a p r e s e n t a ,
pode-se concluir
em
termos
diferentes
nas
Floresta
Nacional
u m a á r e a cie
de
até
o
nos
momento,
a t i v i d a d e que é a m i n e r a ç ã o
~
provocado
qual
para
uma
n ã o tem
m i neradoras
a
FLONA,.
apenas
cassiterita,
grande
sido
Ao
1á est abe1ec i das;
uma
sendo
nenhum
contrário,
degradação
controladas
dos
quais
que e s t a a t i v i d a d e n ã o t r a z p r a t i c a m e n t e
beneficio
do
considerável
representação
ecossistemas,
desenvolve-se,
principais
que:
a) aquela FLONA apresenta
extensão
e
ambiental,
pelas
tem
a
empresas
.III. •iíük
a
i m p l a n t a ç ã o de u.m s i s t e m a de uso m ú l t i p l o
proposto,
mais
como
p e r m i t i r á a r e a l i z a ç ã o de e s t u d o s
diferentes
atividades
que
0
das
deverão
ser
e xe c u t a d a s n a á r e a ;
a
potencialidade
renováveis
dos
existentes
i m p l a n t a ç ã o do s i s t e m a
o qual
propiciará
criação
recursos
na
naturais
FL.ONA,
permite
d e uso m ú l t i p l o
resultados
estabelecimento
definido,
i m p o r t a n t e s para
de
novas
a
a
FLGNAB
na
detalhados
no
Amazôn ia Legal;
a
execução
de
levantamentos
intuito de m e l h o r
avaliar
s o l o s e fauna s e r á
consecução
das
o potencial
fundamental
mais
de
para
diversas
flora,
a
efetiva
atividades
do
s í st e m a de u s o múlt i p1 o;
o potencial
de m a d e i r a
tem s i d o u t i l i z a d o
de
existente
maneira
na
á
FLONA,
se -obter
máx i mo d e respost a e c o n ô m i ca-fi nancei ra,
principalmente
que o m e r c a d o
a
ao reduzido
local
i nex i st ene i a
mui t i d i se: i p 1 i nar
desenvolver
e
número
e nacional
de
tem
não
de
o
dev i do
espécies
abviorvidoi
equ i pe
t: écn i ca
com r e c o n h e c i da capac i d a d e
supervisionar
as
atividades
para
inerentes ao d e s e n v o l v i m e n t o
tem
contribuído
sustentado
signi Ficamente
para
da
FLONA
a
atual
si t u a ç ã o ;
g) a
i n Fraestrutura
e x i s t e n t e na
FLONA"' a t e n d e
n ec e s ir> i d a d e s p a r -a a m a n u t e ri ç ã o
de u m a e q u i p e t é c n i c a na área,
apenas
um
trabalho
de
e
as
s ob r evive n c i a
d e v e n d o ser
recuperação
feito
das
..iá
e;< i st e n t e s ;
h) a rede viária atende aos objetivos do trabalho a
ser
implantado na área,
observando-se
q u e esta
unia d a s n e c e s s i d a d e s m a i s p r e m e n t e s p a r a
a
é
boa
e xec uç ão d o t r ab a1h o-
Co mo Reco men dsr ões j su«iere""se
a)
implantar
na
F'LONA
do
Jamar i
a
estrutura
a dm i n i s t r a t i v a p r o p o s t: a n o m o d e lo;
I:)) e e c u t: a i- u m 1 e v a n t a m e n t o d e t a 1h a d o (.1 e s o 1 o
cada
Projeto
de
Pesquisa
e s p e c í F i c o para c a d a t i p o de
c) realizar
FLONA,
a
sugerido,
sendo
pesquisa;
i m p l a n t a ç ã o d o s t r a b a l h o s na á r e a
devendo
ser
Feito
p ar a
uma
manutenção
da
da
i n Fraest r u t u r a j á ex i st: ent: e;
cl ) exec ut ai" um
áreas
I n ven t: ár i o l:" 1 or est: a 1
destinadas
ao
manejo
d et a I h ad o
n as
Floresta'!
e
área
o
extrat i v i smo veget: ali
e) reativar
a serraria existente
aproveitamento
da m a d e i r a a
na
ser
para
explorada
nas
á r e a s sei ec: i onadas;
•F) de-Pinir
as
áreas
pró:; imos d o i s anos,
que s e
que
junto
Faça um c r o n o g r a m a
serão
mineradas
nos
miner a d o r a s
para
de t r a b a l h o p a r a
este
as
set or;
g) estabelecer
recuperarem
h)
implantar
normas
legais
para
as
mineradoras
a s á r e a s d e g r a d a d a s pela
com
maior
urgência
mineração;
os
pojetos
est ab e 1 ec: i d os n est. e t r ab a 1 h o ;
i) p r o p i c i a r
a oportunidade
para q u e
e Inst i t. u i c o e s de P e s q u i s a s
Universidades
executem
trabalhos
n a á i" e a d e s e n v o 1 v e n do p r o j e t o s s o b a c o o r d e n a c ã o
do
I B A M A e q u e e s t e j a r e l a c i o n a d o s com o
de u s o m ú l t i p l o
proposto;
modelo
j)
implantar
um t r a b a l h o de E x t e n s ã o F l o r e s t a l
áreas próximas a Floresta
Nacional
nas
do Jamar i .,
A D A M S , L.M.J
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