RANDOLF Z A C H O W MODELO DE USO MÚLTIPLO DOS RECURSOS NATURAIS DA FLORESTA NACIONAL DO JAMARI Dissertação apresentada ao Curso de PósGraduação em Engenharia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciências Florestais. CU R I T I B A 19 9 1 COORDENAÇÃO M I N I S T É R I O DA E D U C A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DO P A R A N Á S E T O R DE C I Ê N C I A S A G R A R I A S DO C U R S O DE P O S - G R A D U A C S O EH E N G E N H A R I A P A R E C E FLORESTAL R Os membros da B a n c a Examinadora designada pelo C o l e g i a d o do C u r s o de P ó s - G r a d u a ç a o em E n g e n h a r i a Florestal par;:i r s a l i z a r a a r g u i ç ã o da D i s s e r t a ç ã o de M e s t r a d o apresentada pelo candidato RANDOLF ZACHOW , sob o t i t u l o "HODELO DE USO MÚLTIPLO DOS R E C U R S O S N A T U R A I S DA F L O R E S T A N A C I O N A L DO JAMARI" para o b t e n ç ã o do grau de M e s t r e em C i ê n c i a s F l o r e s t a i s - C u r s o de Pds- G r a d u a ç ã o em Engenharia F l o r e s t a l do Setor de Ciências Agrárias da U n i v e r s i d a d e F e d e r a l do P a r a n á . Area de c o n c e n t r a ç ã o em MANEJO FLORESTAL, a p ó s haver a n a l i s a d o o r e f e r i d o t r a b a l h o e arguido o candidato são de parecer pela "APROVAÇÃO" ua Dissertação completando assim os r e q u i s i t o s necessários para r e c e b e r o grau. e o D i p l o m a de M e s t r e em C i ê n c i a s F l o r e s t a i s . 0 critério de a p r o v a ç ã o da D i s s e r t a ç ã o e D e f e s a partir de n o v e m b r o de 1980 é a p e n a s , A P R O V A D A ou N S O da mesma APROVADA. a Ü a r i 11 b a , 2 4 d e -F e v e r e i r o d e i 9 9 2 Pesq. M.Sc ./A na L u i s a F a g u n d e s S a l o m ã o Fr i rii e i r a E x a ni i n a d o r a Joíísto--üeQG-3.-e<:-i"d' P i/er i n S i que i r a Segundo Examinador Prc-F . Dr . b e h a s t i á o do A m a r a l M a c h a d o Pr es :i. de n t e da Ba ric a ' cias y-i cs jr y=tt ;o iiE" C ..;ir ,if-u Ar M iro ÍS Aos Pro Pessores Sefcasí i ão do tbI i-Sachado ., S i 9 ae i ra <:;.' Roberto Osokau.x pel a or ientar,:ão e apoio» Pier in Ao I n s t i t u t o B r a s i l e i r o do M e i o A m b i e n t e e dois R e c u r s o s Naturais R e n o v á v e i s •••• I Hl AMA., p e l a o p o r t u n i d a d e e a p o i o -Financeiro. A E n g e n h e i r a Florestal flna L u >s,u r asunrfeív S a l o m ã o Aos a m i g o s de C u r s o e a m i g o s de Curitiba.. pel a am i :c:acle .. pelo pelo incentivo» c o m p a n h e i r ísmo A t.J n i v e r s i d a d e F e d e r a 1 d o P a r a n á p e la o p o r t u n i d a d e d e est e Curscfc Aos componentes da Secretaria Engenhar i a Florestal .. do Curso de e d esen vo 1 ver Pós--Graduação em A m i n h a e s p os a e -P i 1 h os., p e 1 a c o n !• i a n c a e c o m p r e e n s a o.. A todos a q u e l e s que., d i r e t a ou r ea 1 i 2:a<;: ao d est e t r ab a 1 h o,. indiretamente contribuíram para a A Arilda Marcelo e Marina ß.iaai:.afia üq ôuLqi:: RfíMDO Lf" Z/ICWOW., Filho d e f\l o j <v Zachow e \> er xn dst Ramos., n a s c e u em Condor - Rio G r a n d e do Sul., em 27 de j u l h o de 1954.. G r a d u o u - s e em Engenhar ia Fl orest a'l p e l a IJn i v e r s i d a d e F e d e r a l de ' S a n t a Maria RS., em 1.978 ~ Iniciou suais a t i v i d a d e s p r o f i s s i o n a i s em í 979., no D e p a r t a m e n t o de E c o n o m i a F1 orest a'l do Instituto Brasileiro c.lo Desenvolvimento Florestal IBDF. l-loje I n s t i t u t o B r a s i l e i r o do M e i o A m b i e n t e e dos R e c u r s o s N a t u r a i s R e n o v á v e i s •••• IBAMA.. Em 198A,, foi a d m i t i d o no Curso de Pós-Graduaçao em Florestal., na área de C o n c e n t r a ç ã o de M a n e j o F l o r e s t a l Engenharia S U M A R I O Pag i na Lista de Figuras IX Lista (te Tabelas X Lista (te Napas XI RESUMO 00J : 1. Introdução 005 2. Revisa) de Literatura 011 2.1. Corisideracoes Gerais 011 2.2. Historico 014 2.3. Definição e (tojetivo das Florestas Nacionais 0 1 2 2.4. Uso Múltiplo na Ciencia Florestal 0 2 4 2.5. Conceitos e Definições de Uso Nultiplo 026 2.6.fylicacaodo Uso Nultiplo 031 2.6.1. 0 Uso Nultiplo en Planejamento Florestal 038 2.7. Teorias Interpretativas do Uso Nultiplo 040 2.7.1. Teorias Interpretativas do Uso Nultiplo 041 2.7.2. Teoria do Uso Doainante 0 4 2 2.7.3. Balanço entre as teorias 043 2.8. Recuperacao de Areas Degradadas 044 2.8.1. íftjetivos de Recuperacao 046 2.8.2. Aprove i tanento e Uso das Areas Recuperadas 048 2.8.3. Nanejo (tes Recursos Naturais para Recuperacao Local 049 2.9. Legislacao 059 2.9.1. Legislacao sobre os Recursos Naturais e o Neio M i e n t e 059 2.9.2. Legislacao Florestal 061 2.9.3. Legislacao Mineral e fabiental 0 6 4 2.19. Política Ambiental 066 2.11. Exploracao e Transporte Florestal 067 2.12. Nineracao na FLONA do Janari 068 P a g i na 3. Materia! e Método 3.1. Características Gerais (ia 073 faazonia 073 3.1.1. Localizacao e Extensão da area en estudo 075 3.1.2. Situacao Geográfica 075 3.1.3. Unites e Confrontacoes 078 3.1.4. Descricao da Area da FLtBtt do Janari 07Ô 3.2. Metodologia Adotada 3.2.1. Antecedentes Discriminatorios da Propriedade 081 08 1 3.2.2. Uso Atual da Terra e Denarcacao da Area da FUMA A) Janari 083 3.2.3. Características Biológicas e Físicas 086 3.2.3.1. Vegetacao 086 3.2.3.2. Relevo 089 3.2.3.3. Hidrografia e Drenagen 090 3.2.3.4. CI ¡na 091 3.2.3.5. Solos 093 3.3. Avaliacao do Potencial Produtivo da FLONA 3.3.1. Inventario Florestal 3.4. Modelo (te estrat if ¡cacao da area da FLffliA Para Areas de Aprove i taaentos 098 098 105 3.4.1. Areas de Preservacao Permanente 106 3.4.2. Areas Destinadas para Mineracao 106 3.4.3. Areas Destinólas aos Núcleos Urbanos 107 3.4.4. Areas Destinadas a Pesquisa e Experinentacao 107 3.4.4.1. Recuperacao das Areas Degradadas Pela Mineracao 108 3.4.4.2. Areas Destinadas a Projetos de Agro-Silvicultura 108 3.4.4.3. Areas Destinadas a Projetos (te Enriquecimento 109 3.4.4.4. Areas Para Implantacao (te Extrativisno Vegetal da FLffltó 109 3.4.4.5. Areas Destinadas a Manejo Florestal 110 3.5. Estrutura Aátinistrativa Proposta pelo IBAHA Para o FLONA 3.6. Alternativa Para Inplantacao de (ka Pol ¡ticafabientalPara FLffliA 110 110 / P a g i na 4. Resultados e Discucao 113 4.1. Resultados 113 4.1.1. Caracterizacao do Perfil Representante das Unidades Pedológicas Coletadas 113 4.1.2. Avaliacao da Fertilidade do Solo 113 4.1.3. Resultados do Inventario Florestal 120 4.1.3.1. Relacao (te Especies Encontradas e Seus Respectivos Usos 127 4.1.4. Aval iacao do Potencial Conercial da Floresta Nacional do Janari 129 4.1.4.1. Consideracoes Sobre o Preço da Madeira na Região 133 4.1.5. Estratificado das Areas da FLONA Para Areas de fyroveitanento 136 4.1.5.1. Denarcacao das Areas (te Preservacao Pernanente 136 4.1.5.2. Denarcacao de Areas Destinadas aos Núcleos Urbanos 139 4.1.5.3. Denarcacao das Areas Destinadas a Pesquisa e Experinentacao 139 4.1.5.3.1. Denarcacao das Areas a Seren Rectoradas 140 4.1.5.3.2. Denarc. das Areas test, aos Proj. Pilotos de Expl. Agrosilviculturai. 142 4.1.5.3.3. Denarcacao de Areas Dest. aos Proj. Pilotos de Enriquecinento 142 4.1.5.3.4. Denarcacao de Areas Dest. aos Proj. Pilotos de Extrativ. Vegetal ... 144 4.1.5.3.5. Denarcacao de areas Dest. aos Proj. Pilotos de Manejo Florestal .... 145 4.1.6. Modelo (te un Fluxograna Estabelecendo as Alternativas para a Inplantacao de Una Política toibiental na FLKtó do Janari 145 4.1.7. Modelo (te Fluxograna Para o Estabe lee ¡nenio de im Sistena de uso Nultiplo Para a FLffitó (te Janari 4.1.8. Esquena da Estrutura Adninistrativa Proposta Para a FLffltó do Janari 148 150 5. Conclusoes e Reconendacoes 157 6. Bibliofrafias 162 IX Lista de Figuras P a g i ne Figura No 91 - Exenplos de Recursos ou Efeitos (External idades) Para Diferentes Unidades de Manejo Dentro e Fora de Ika FLONA 0 3 5 Figura No 02 - Area da Anazonia Legai 0 7 4 Figura No 83 - Itostra o Mapa de Situacao Geográfica da Arca en Estudo 0 7 7 Figura No 04 - Mapa de Caracter i zacao da Area da Floresta Nacional, Con Seus Limites e Confrontacoes .. 079 Figura No 05 - Forma e Dinensao da Unidade de Anostragen Utilizada 100 Figura No 06 - Ficha de Canpo 101 Figura No 07 - Mostra o Procedimento de Cubagen Con Relascopio de Bitteriich 104 Figura No 08 - Estrutura do IBtòiA Localizando a FLONA dentro do Contexto Adninistrativo 111 Figura No 09 - Mapa da Area Inventaria Con a Alocacao das 121 faostras Figura No 10 - Cronografía de Trab. a ser Instituido na FLONA do Janari) C m Relacao as Empr. Mineradoras. 141 Figura No 11 - Mod. de Fluxograna Estabelec. Alternativas P/ a Implantacao (te una Foi¡tica Ambiental na FLONA do Janari 147 Figura No 12 - Mod. de Fluxograna Estabelecendo w Sistema de uso Múltiplo na FLONA do Janari 153 Figura No 13 - Mátelo da Estrutura Aèiinistrativa Para a FLIMA (te Janari 151 X Lista de Tabelas P a g i n« Tabela No 01 - Principais Fornacoes Vegetais de Ocorrência na FUMA do Janari 089 Tabela No 02 - Resultados de Pontos de Anostragen cot Aval iacao da Ferti I idade 115 Tabela No 03 ¡ Resultados das faostras de Solo Coletadas na FIONA do Janari ( UFRJ ) 116 Tabela No 04 - Resultado da analise de Solo da FUMA do Janari) Santa Barbara 119 Tabela No 05 - Résultâtes de Vol. e Nia. (te Arv. por Hectare e por Classe de Dianetro da FLONA 122 Tabela No 06 - Nostra o Vol une e Nun. de Arv. por Hect. das Especies con DAP > 45 en, de Acordo con Classe de Uso 123 Tabela No 07 - Tipos de Uso da Madeira Para os Diversos Aprove i tanentos 128 Tabela No 08 - Expressa o Sortisento Cruzado do Estoque de Madeira na FLONA, Por Classe de Ultilizacao. Tateia No 09 - Apresenta o Estoque da FLONA Por Grupos de Especies de Valor Conercial, Con Un Razoavel Potencial Que Estão Conecando a Ser Aproveitadas Pelas Industrias de Porto Velho Ariquenes Tabela No 10 - Preco Medio da Madeira nas Industrias Nadeireiras Porto Velho e Ariquenes e 130 132 L i s t a de Mapas Pag i na Figura No 01 - Estratificacao da Area da FUMA en Areas de proveitanento 138 Figura No 92 - Denarcacao das Areas de Preservacao Permanente e Núcleos Urbanos 139 Figura No 83 - Denarcacao das Areas Desnatadas e a Seren Recuperadas 143 Figura No M - Denarcacao das Areas Destinadas aos Proj. Piloto Agro-Silviculturais e Enriquecimento . 1 4 5 Figura No G5 - Denarcacao das Areas Destinadas aos Projetos Pilotos de Extrat. Vegetal e Hán. Florestal.148 -li.. R E S U M O O presente elaboração principalmente,. de um m o d e l o de uso m ú l t i p l o d o s r e c u r s o s F l o r e s t a Nacional fica s i t u a d a Velho, t r a b a l h o consistiu.. do J a m a r i » Esta F l o r e s t a possui naturais 100 e 1.42,2 da r o d o v i a Essa F l o r e s t a em s i t u a c a o c a r a c t e r ist ica, Favorável á da 225- 794.. 9 2 ao N o r t e d o E s t a d o de R o n d o n ia no m u n i c í p i o de e n t r e os Km na ha., Porto 364,, entre outras, coloca esta i m p l a n t a c a o de um s i s t e m a de uso revisou-se ob..ietivos das p r á t i c a s de uso muit íplo.. Neste Florestas Nacionais, múltiplo, trabalho, os c o n c e i t o s e as a p l i c a ç õ e s 1 eg i s 1 a c a o s o b r e os r e c u r s o s áreas d e g r a d a d a s e a exploração subsidiar o de Instituto Brasileiro modelo Renováveis <IBAMA>, Florestas, fez-se um uso do bases nesta U n i d a d e de C o n s e r v a ç ã o , apr ove i t amenfc o rac iona'1 e Como s e q ui n t es es tud os: recuperacao de com o objetivo de proposto e fornecer ao Ambiente sólidas estudo naturais, Florestal: múltiplo Meio os e para Recursos o Naturais manuseio recursos dessas detalhado dos existentes tomando-se c o m o b a s e os c o n c e i t o s de «sustentado.. objetivos definidos foram realizados os R e v i s ã o do coriceií:o de adapta—lo a realidade uso da múltiplo Floresta procurando Nacional do Jamari » „ F o r m u l a ç ã o de b a s e s para exploraçao de uma mineral na Política área Ambiental da Floresta Nacional.. „ A v a l i a ç a o do e s t o q u e -Florestal e x i s t e n t e na área da F1 or eist a Na<:: i ona 1 ., ,. For mu 1 a ç a o de b a s e s t e ó r i c a s para d e t e r m i n a r uma m et a d o 1 o g i a d e 11- a I:) a lho p a r a a r e c u p e r a >:r ao d e área is c.l e g r a d -a d a s.. ,. Elaborac;:ao de um e s q u e m a básico para auxiliar de-F i n i ç a o d a s d e c i s õ e s a s e r e m tomadas., com á ot: i m i z a ç a o do uso m ú l t i p l o d o s r e c u r s o s Com caracter i st: icas e daquela base nas na análise condi c o e s Floresta p r o p õ e - s e d e p e sei u i s a., o n d e s e ,.i a m dos atuais vistas naturais.. levantamentos.. dos recursos que a m e s m a a s s u m a o papel na nas naturais de uma área i m p 1 a n t: a d os t: o d o is o is p r o ..i e t o is is u g e r ido is n modelo de uso m ú l t i p l o proposto.. S e r v i n d o Assim como base para as F l o r e s t a s Nacionais., com c a r a c t e r íst icas s i m i l a r e s estejam s i t u a d a s na A m a z ô n i a Legal- técnica e que sum The elaboration national located o-F a m u l t i p l e Flor est use consisted model influence a r e a of Por -Por est S t a t e of R o n d ô n i a mainly natural has in the resources 225.794,. 92. of ha, is in P o r t o V e l h o ' s v i c i n i t y . It -Federal h i g h w a y BR - 364.. between l< m 142.. 2 of the road.. This •Forest work of Janrar i „ T h i s in norhern is on the .100 am present: RY under c h a r a c t e r ist: ic, -Favowable c o n d i t i o n among others.. -For i m p l e m e n t a t i o n places this of a multiple of national use syst: em., this work.. review the objetiveis for est. s., t l-i e <:: on c ep t is an d t h e p i - agmat i c ap p 1 i cat: i on is., concerning forest proposed Institute solid natural resources,, multiple use for enviroment: and bases for m a n a g e m e n t A detailed conservation model natural of t h e s e of degraded and offers out to and Brazilian < IB AMA)., forests. -From management The del-i lied o b j e t i v e s areas remewab'le r e s o u r c e s s t u d y of the e x i s t i n g unit: w a s c a r r i e d sel -F-sust a i ned recuperation 1 eg i s 1 at are concets resources of in rational thes and -'"II" ., R e v i s i o n Forest of M u l t i p l e u s e Concept of Jamar i's .. F o r m u l a t i o n mineral environmental methodology of t h e o r e t i c a l of a basic towards bases for area. r e s o u r c e s of the: a r e a . for r e c u p e r a t i o n Elaboration policy in t h e J a m a r i ' s of Forest . Formulation National reality. exploitation .. E v a l u a t i o n making of facing b a s e s to d e t e r m i n of degraded lay out improvement of to work areas. ha'lp multiple decision use of in the n at ur a 1 r esour c es . Based c o n d i t i o n s and on a n a l y s i s c h a r a c t e r ist ics shown a s s u m e s the r o l e of a r e s e a r c h as technical base for National Forest Legal Amazonia,, of for e x p a n s i o n with area, co'lected by t h e and forest., we p r o p o s e w h e r e p r o j e c t s shall of K n o w l e d g e , similar data and r e s u l t s characteristics, be it used achieved situated in 1.. Iii!: rodu(;:ao A Região de 5,.029.320 k m a ou da A m a z ô n i a Legal 502..923„200 ha, m i l h õ e s de h e c t a r e s síío de f l o r e s t a s , onde o que 80% das f l o r e s t a s n a t i v a s r e m a n e s c e n t e s Com o esquecimento para a A m a z ô n i a , promoveu, u m a o c u p a ç ã o politica racional ocupacao» grandes de Isto c a u s o u um desmat: ament os impacto para em q u e a s mais uma desordenada um de região atenções destruidor» destinação sem definir planejamento negativo implantar 250 cerca completo desta fase, achar e d e i x a n d o de fazer área Brasil» m a s com um a l e n t o próprio G o v e r n o com a p r e o c u p a ç ã o esta região, no uma aproximadamente representa q u a s e por por v á r i o s s é c u l o s c o m e ç a a g o r a uma nova se voltam é c o m p o s t a de que projetos se 0 para uma previ o de refletiu em agrícolas e agropecuários, ampl iaçao das s e l e t i v a d a s m a t a s de várzea,, rios., a c a ç a p r e d a t ó r i a áreas de mineração a exploração a degradação do solos, poluição q u e a m e a ç a a e x t i n ç ã o de a l g u m a s animais e tantos outros que vão surgindo durante -dos espécies a ampliação d e s t. a is á r e a s . Com o esgotamento •Florestas n a t i v a s d a s R e g i õ e s Sul o deslocamento madereiras, do estoque e Sudeste, as por p a r c e l a de ( ü i c a l a SUdinainfâOisiíâ > e ttiact:'.aal:xy.la>.. entre A m a z ô n i c a para a c o n s t r u ç ã o uma grande r e d u ç ã o na á r e a de o uma espécies Mogno r ec ur sos como ( Sw.Í.£;.tíSD..Í.a I-, í d r i c o s de g r a n d e s h i d r e l e t r i c a s , Florestal, negativas sobre o meio ambiente, locais, técnicas outras,. a provei t a m e n t o d o s das c o n d i ç õ e s indústrias causando muitas vezes que p r o v o c a a q u a s e e x t i n ç ã o de a l g u m a s exemplo a Ucuuba das naturalmente Florestas sem adotar m a n e i o a d e q u a d o ás F l o r e s t a s T r o p i c a i s , devastação madeira ocorreu para a A m a z o n i a de uma g r a n d e as q u a i s e x p l o r a m de com consequências a s q u a i s podem cl -a á r e a de tem aumentar inundação d a s r e p r e s a s , da bac i a causado altamente em -Função do tempo de r e s i d ê n c i a e do mane..io d o reservvihSr i o em seu e n t o r n o . P a r a que isto não c o n t i n u e a c o n t e c e n d o os impactos ambientais projetos de minimizar a ação d e s t e s , causados aproveitamento pela instalação I-, i d r o e n e r g é t i co, deve-se entre o meio h í d r i c o e o m e i o pela d e v e m ser e s t u d a d o s buscar a e analizados desses na possível tentativa compaotuação -Florestal q u e é d i r e t a m e n t e influencia do g r a n d e r e s e r v a t ó r i o -Formado. grandes atingido de Tem—se, mineral ainda, que é apontada destruição como na a Amazônia principal manganês, caulim, bauxita e exploração mineral industrial, são as a t i v i d a d e s poluição e a vegetação por mesmo em de e x t e n s a s á r e a s ouro que tem por maior d e s t e s d o i s t i p o s de s e d i m e n t o s com p r i o r i d a d e para disso é n e c e s s á r i o a e f e t i v a legislação a m b i e n t a l recuperação das recomposição através de e a pesquisas ênfase vegetal que A mineração que? mais industrial pela descobertas, por impacto ser garimpos a lançamento poderia regiões degradadas, cobertura do mineral as ouro, Brasil. Amazónia A poluição onde proporcionem se e de Além cumprimento dos os poderiam o de feita afetadas. periódica, do ambiental aluviais mais e afirmar florestais e a garimpagem fiscalização com áreas cia do galerias h o u v e s s e um d i a g n ó s t i c o da s i t u a ç ã o n o s da na minimização exploração agressão de c a s s i t e r i a , consequénica a poluição pelo m e r c ú r i o n o s c u r s o s d sagua.. A exploração pode—se garimpeiros ambiental. a de minerais existentes degradação ou produtor outros realizada m i n e r a ç ã o a céu a b e r t o remover Fonte do c o m p l e x o ecológico.. Em r a z ã o disto, que a A m a z ô n i a se t o r n o u o principal causam Legal rios programas ser e a de viabilizados subsídios técnicos suf i c i ent: es.. Os proporcionados pelo significativamente Ass i m é que, desenvolvimento transformando incentivos fiscais Governo para o a u m e n t o esses social Federal, no p r i n c i p a l projetos agroposcuár i o s também contribuíram da t a x a de d e g r a d a ç ã o i nc en t i vos, e aos econômico tendo da ambiental. s i do c r i ad o s região, acabaram e l e m e n t o de d e g r a d a ç ã o ambiental.. para se o Finalmente, para d i r i m i r H o j e a i n d a n ã o e x i s t e nada de as d ú v i d a s e c o n t r o v é r s i a s s o b r e a o c u p a ç ã o da A m a z ô n i c a . Para isto d e v e r ã o ser e s t u d a d a s mais dos adequado atingir recursos este subjetivos, concreto naturais alternativas daquela de região. Foram c r i a d a s á r e a s com Fins de u n i d a d e de c o n s e r v a ç ã o econômicos, múltiplo d e v e ser e n t e n d i d o o a d e q u a d o m a n e j o de t o d o s os r e c u r s o s n a t u r a i s da área devem ser utilizados de maneira básicas do pais. A principal assegurar a p r o d u ç ã o total G presente a preencher premissa no trabalho da daquela F l o r e s t a de uso onde Nacional.. A área da F L Q N A caracter íst ícas n e c e s s á r i a s para se de uso múltiplo aproximadamente dos recursos implantar naturais. a corta o E'.stado„ 0 a c e s s o v i á r i o é feito c i d ad es Vilhena. A do (BR •••• 3 6 4 ) q u e p r o p o r c i o n a Est: ad o área da estradas q u e p e r m i t e m c onto F1..0NA P or t o o transporte pertencente Bua naturva i s do e s t a d o e estrada Ve '1 h o, uma modelo e a á 110 i ndust: r i al, principal., de uma Ar i q uentes, boa as localização a l i g a ç ã o com as fácil diretrizes com ê x i t o um através apresenta Nacional rvt cur®ai» importante centro comercial com, a s e d e a .1.0 lati da BR - 3 6 4 q u e é é do Jantar i a p r e s e n t a 100 km de P o r t o V e l h o c a p i t a l l<m de Ar i quentes um pavimentada Rondônia, dam quais áreas Floresta Foram d e f i n i d a s as múltiplo os dessas recursos. trata como necessidades e permanente dos amazônico, básicas p a r a uni m o d e l o as manejo (FL.ONA) do Jantar i , l o c a l i z a d a no e s t a d o d e ao c o n t e x t o regional uso Visando t é c n i c o s e s o c i a i s que s ã o as F l o r e s t a s Nacionais.. 0 u s o dessa c a t e g o r i a Região e, que estrada principais J i -P ar an á distribuição e s e g u r o d u r a n t e todos de os e per iodos d o ano (época seca, e chuvas).. Existe composta por no interior FL.ONA uma g r a n d e infraestrutura grau, h o s p i t a l , banco linha de ô n i b u s , o-Ficina m e c â n i c a e c a s a s d e func i onár i o s . (Bamer inclus), Deste modo, de e s t a b e l e c e r o o b j e t i v o geral de segundo tele-Pônico, clubes, deste trabalho um m o d e l o p a r a u s o m ú l t i p l o d o s na F l o r e s t a Nacional aproveitamento posto escola naquela U n i d a d e de recursos do J a m a r i, t e n d o c o m o b a s e racional e sustentado dos da os Foi naturais conceitos recursos o de existentes Conservação» Gs objetivos específicos a> R e v i s a r Foram : o c o n c e i t o de u s o m ú l t i p l o em Nacionais, levantando d e s s a s FL.ONAS e t e o r i a s de e relacionado Florestas os objetivos Fazendo a l g u m a s c o n s i d e r a ç õ e s uso múltiplo, com o objetivo de de aux i 1 i ar o Tnst i t ut o Br a s i 1 e i r o (to Me i o Amb i ent e dos Recursos Naturais tomar decisões Florestas e Renováveis efetuar Nacionais o - IBAMA correto localizadas uso em a das áreas tropicais,, b) Elaborar as estabelecimento diretrizes de um m o d e l o dos recursos naturais e J a m a r i d ent r o d o gerais para u s o enquadrar c on t: ext o para a r eg i on a 1 o múltiplo FLONA do amazôn i c o, 'li.. O f a z e n d o ama a v a l i a ç ã o d a s d i m e n s õ e s do inerente a r e g i ã o que i n f l u e n c i a r á na problema elaboração do modelo» e) Formular as b a s e s de u m a P o l i t i c a a exploração mineral, d) Elaborar existente e) Elaborar de-Finição uma o esquema das para na á r e a da F L G N A - avaliação na FLONA Ambiental do do estoque Florestal Jamari. básico decisões a para serem auxiliar tomadas v i s t a s á o t i m i z a ç ã o do u s o m ú l t i p l o d o s nat u r a i s ex i st ent es na FLONA» na com recursos 2. R&v }'não de Literatura 2. .1. Cons i d e r a ç o e s Gera i s A última década -Foi m a r c a d a todo o m u n d o por uma p r e o c u p a ç ã o : praticamente Foi esquecida em m a i s do conservar quase que a natureza, todo o nunca eni tare-Fa que processo de d e s e n v o 1 v i m e n t o e o <:: u p a ç ã o do t: e r r i t á r ia n a c i ona I As F l o r e s t a s t r o p i c a i s q u e n o s -Fornecem u m a gama opções e c o n ô m i c a s p a r a s e r e m c o n d u z i d a s a t r a v é s de um racional do território, u s a d a s na s u a e x p l o r a ç ã o , planejamento dentro de integrado princípios de e s p a ç o s nacionais» q u a n d o a u t i l i z a ç ã o e e s t r a t é g i a s as c o n d i ç õ e s n a t u r a i s Hoje, < Pandol Fo, quando alguns de devem de ser ordenamento conservação sem de violentar- 1979).. l u g a r e s do p l a n e t a já atingiram pont:os c r í t i c o s de d e s t r u i ç ã o , a c o n s e r v a ç ã o da n a t u r e z a p a s s o u ser um c o m p r o m i s s o de t o d a a h u m a n i d a d e » P a r a haver uma entre os d i v e r s o s p r o d u t o s o f e r e c i d o s pela ter-se u m a o idéia m u i t o clara sobre floresta que é a integração ë necessário realmente o uso muit i p1 o » t. importante ressaltar p r i n c i p a l m e n t e n o e s t a d o dos R o n d ô n i a , e n v o l v i d o por ambiente, diversas como: atividades extrativismo Assim, que aproveitamento d e s s a s com o fim principal Dentro dessa d i v e r s o s t i p o s de Unidades prejuízos linha de Parque s, « R e b i o s etc», as q ua i s dentro para dos resultados objetivos importantes aproveitamento integral que de os de não poderão castanha, de minério permitir para a propria pensamento tais i m p 1 a n t: a d a s quais meto o pleno c o n h e c i m e n t o Conservação, se está ao blata, exploração importância e s g o t a m e n t o e t a m b é m de e v i t a r impacto (látex, e Amazônia, "floresta" causam primário é de suma na o conjunto etc,.), expl o r a ç ã o c o m e r e i al de m a d e i r a entre outros» que foram o do seu Floresta» foram criadas como FLÜNAS, e desenvolvida s criadas, trarão servir de base para dos recursos naturais da Amazônia e o do B r a s i1. Portanto, c o n s e r v a ç ã o que e s t á própria d e f i n i ç ã o é neste contexto incluída a F l o r e s t a e caracterização de Nacional,' unidades que por p e r m i t e um a p r o v e i t a m e n t o de sua mais a p u r a d o de todos os r e c u r s o s n a t u r a i s o f e r e c i d o s por U n i d a d e de * REBI 0 S Conservação. e s t e tipo de -li.. H i stor i co SEGUNDO Ceccato (1948), o t e r m o Floresta Nacional surgiu em .1.891, q u a n d o o C o n g r e s s o A m e r i c a n o a u t o r i z o u das R e s e r v a s F l o r e s t a i s q u e m a i s tarde, denominadas Florestas Nacionais» U n i d a d e de C o n s e r v a ç ã o , as» a p r o v e i t a d a s pelo m e r c a d o , própria manutenção da qual 1907, passaram maduras seriam a ser retiradas s e n d o q u e s u a r e n d a seria u t i l i z a d a Floresta que o r i g i n o u a r e c e i t a , ü uma c o n t i n u i d a d e Floresta e de p r o p o r c i o n a r teria d e s s e m o d o o m a t e r i a l e, também o t r a b a l h o criação Com a c r i a ç ã o d e s t e n o v o tipo arvoreis desta ação seria o de m a n t e r r e s t a n t e da em a no sociedade, p a r a a c o n s t r u ç ã o de participativo na exploração suas das Con f i gur an d o a s s i m p e 1 a p r i me i r a v e z n o mun d o a e na objetivo crescimento benefícios a de do a casas árvores. plena i ntegr aç ão F '1 o r e s t: a •••• S o c i e d a d e. No Brasil c o m o em q u a l q u e r necessário experimentar ambientais para, alternativa que p u d e s s e m i n i m i z a r ocorria. O marco diversas depois, inicial dessa primeiro C ó d i g o F l o r e s t a l janeiro de 1934, legislar onde exploração, cabendo conscientizar fase a c o n t e c e u d e água, ao estado á todavia, de forma a a as l a c u n a s ou d e f i c i ê n c i a s a as de do de competência de legislar da criação que 23 caca, atender, alguma irracional 23.793, união floresta, criar com n9 foi experiências em esta exploração atribuído s u p l e t i v o ou c o m p l e m e n t a r , locais, suprir degradantes pelo Decreto-lei foi sobre a matéria se e o u t r o p a í s do mundo, pesca em e sua caráter pecul i ar i d a d e s legislação federal. sem d i s p e n s a r as e x i g ê n c i a s da legislação federal (Campanhole, A»; C a m p a n h o 1 e H, L.. ) Em 1941, pelo D e c r e t o - l e i reestruturado Com a c r i a d o o I n s t i t u t o Nacional n?2 33.24, de i9 d e m a r ç o , deste Instituto -Florestal, houve pois origem por sua uma maior vez que as n o r m a s g e r a i s p a r a estavam a os produção m a d e i r e i r a s . Foi n e s s a é p o c a que s e c r i a r a m (atuais F L O N A S ) , que apesar os do de r e s p e i t o d e melhoreis c o n d i ç õ e s de c u l t u r a (plantio de e s p é c i e s para florestais, serviram de base re-F 1 orest: ament: o em g r a n d e e s c a l a por todas e produtos a -foram de indústrias Parques conhecimento e -ao cortes primeiros pouco foi 1942. ocorrendo -Florestal a t r a v é s da l i m i t a ç ã o na l e g i s l a ç ã o de Florestais Pinho, proteção regulamentou-se i nd i ser i m i n a d o s e as d e v a s t a ç õ e s estabelecidas que do p e l o Decreto-l...e i n 9 481.3, de 0 8 de o u t u b r o de criação patrimônio foi a manutenção) implantação as regiões foi o do Açungui de (Brasil, 1954) ü primeiro Paraná, em 1943, P a r q u e a ser c r i a d o com u m a área de 409 ha, d e z e m b r o de 1944 a Est:ação de P a r d o s em s e n d o depois, Santa P a u l o os P a r q u e s de C a p ã o B o n i t o e I t a p e v a Parque F l o r e s t a l foi criados Catarina. Em em s e t e m b r o de 1.945. de S ã o F r a n c i s c o d e P a u l a , no R i o G r a n d e do no em São O Sul c r i a d o em J a n e i r o de 1946. T a m b é m n e s t a época -Foram cr i a d o s os P a r q u e s F l o r e s t a i s de I m b i t u v a no P a r a n á o Canela e de P a s s o F u n d o no Rio G r a n d e d o Bui M i n as Gera i s (Br as i 1, 1.945) „ Parque e Florestal Passa Quatro de em M e s m o com a c r i a ç ã o de d i v e r s o s P a r q u e s não havia uma s i n t o n i a na a d m i n i s t r a ç ã o •Florestais. Esse r e d u ç ã o da área Fato avaliado Florestal pela e x p e c t a t i v a G o v e r n o a criar de ao exaustão dos e conservação dos conhecimento e da p r ó p r i a indústria recursos Conselho Florestal diversas entidades Federal, públicas e n t i d a d e s p ú b l i c a s e por pelo Presidente (Ministério da da Instituto Nacional Comercio),. Esta composto e por República, (MA), só por -• entidade Florestal órgão os de autárquica nomeados Federal Recursos Mate foi de diversas de do Trabalho, n£ extintos Florestal do o (IBDF). representantes Departamento (Ministério causada levou eonipet: ênc i à Serviço MA), drástica Decret o - L e i representantes Instituto nacional do P i n h o nova num p e s s o a s de n o t ó r i a Agricultura Naturais Renováveis reuniu da florestal pelo 209, o I n s t i t u t o B r a s i l e i r o de D e s e n v o l v i m e n t o Decreto recursos Florestais em 2 8 d e -Fevereiro de 1967, Este Florestais, <MA) e o Insdústria e integrante da a d m i ri i s tr a <;: ã o d e s c e n t: r a 1 i a d a do M i n i st ér i o d a A r i c u 11 u r a, de p e r s o n a l i d a d e jurídica t e r r i t ó r i o nacional.. 0 Florestal (IBDF), Florestal e tendo executar e à própria e Instituto com Brasileiro tinha como atribuição também como jurisdição objetivo desenvolvimento dos florestal Com recursos orientar, do país a criação deste n oni e c. 1 a t u r a d o s a n t i g o s naturais (Brasil, todo o Desenvolvimento a -Formulação as medidas necessárias a utilização conservação de em racional, da Política coordenar a renováveis e proteção e o 1969)., Instituto, h o u v e unia m u d a n ç a de dota Parques Florestais (Salomão, Í986); No' a n o de foram e x t i n t o s o I n s t i t u t o B r a s i l e i r o de D e s e n v o l v i m e n t o (IBDF), q u e j u n t a m e n t e Secretaria do Desenvolvimento da Superintendência de a Meio Florestal Ambiente Borracha 1989, (SEMA), (SUDHEVEA), S u p e r i n t e n d ê n c i a de D e s e n v o l v i m e n t o da P e s c a (StJDEPE) e a t r a v é s do Ato do P r e s i d e n t e da R e p u b l i c a a Medida P r o v i s ó r i a nf? 34, de 2 3 de j a n e i r o de 1989, com criou o Instituto Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Caract er i z a n d o - s e regime e s p e c i a l , publico, dotada autonomia Ministério de Nacional racional. Fiscalização, e Especial Fazer Preservação Meio autárquica jurídica da R e p u b l i c a , e executar d o Meio A m b i e n t e e a entidade -Fi nanei era, hoje Secretaria à Presidência Formular, c o o r d e n a r e do (IBAMA). personalidade administrativa do Interior, Ligada d i r e t a m e n t e de como Brasileiro controle e fomento dos direito vinculada do M e i o tendo a executar e de de ao Ambiente, Finalidade a Politica Conservação recursos e uso naturais r e n o v á v e i s.. 2.3. D e f i n i ç ã o e o b j e t i v o s d a s F l o r e s t a s 0 conceito básico traduzido pela de Nacionais.. conservação da natureza é utilização racional e sustentada dos recursos t r a d u z i d o s pela u t i l i z a ç ã o racional e sustentada dos recursos naturais disponíveis, recursos renováveis objetivando - ar, rendimento máximo dos não água, uma solo, renováveis. produção ' contínua -Piora Assim, - dos e fauna e "um a conservação da Í8 natureza "no s e n t i d o m a n e j o racional diretamente, Desse modo, amplo" envolve a utilização, dos r e c u r s o s n a t u r a i s o n d e o melhor mas, sim, o b t e r tanto a um benefício conservação p r e s e r v a ç ã o da n a t u r e z a s ã o p a r t e desenvolvimento organizado a do de C o n s e r v a ç ã o d o Brasil e dos mesmos. como a Fundamentais ao país. segundo o Plano do - um usá-los preservação integrante e racional de è não indireto como As Florestas Nacionais, de U n i d a d e através IX Sistema Etapa (Brasil, 1982) bem Florestada e def i nenv-se como : "Uma á r e a e x t e n s a , contém geralmente c onsi d er á v e i s sup er f í c i es cob e r t a s m a d e i r a comerc. i áve'1 , em c o m b i n a ç ã o com água, condições silvestres, recreação e para onde ao ar sobrevivência haja Pode-se, Florestas Nacionais pode c a u s a d a p e l o homem, além d i s s o , única ou e x e p c i o n a l , destinar-se ter sustentável,. Deve, da para a que, em i 111 p o r t: á n c i nação". acrescentar sofrido que p a r t e de algum não possuir que justifiquem s o m e n t e p a r a um animais oportunidades de sua tipo nenhuma criação, de área das alteração característica nem tampouco fim, m a s t e n d o o m a n e j o c o m o unia no e n t a n t o , c om recurso livre e e d u c a ç ã o a m b i e n t a l estar ainda, o de seu c o n j u n t o, c o ri s t i t u e 111 r e c u r s o s p a r a o bem que ter c o m o e l e m e n t o b á s i c o um base Plano de M a n e j o de r e n d i m e n t o em R e g i m e S u s t e n t a d o para o u s o integral racional devido do recurso disponível na área. Além disso, e ás c a r a c t e r íst icas Iega i s, a s FI...ONAS d e v e m Governo e através significativas de um que podem múlt iplo n a s F L O N A S , zoneamento sofrer proteção o m e s m o d e v e ser assegurar-se (Brasil, permanentemente institui a Lei controle determinar especÍPica. as Q u a n t o ao como total produção do áreas o uso adequado e x i s t e n t e s na á r e a , 50, objetivos técnicos, sociais floresta (Brasil, da 4„771., d e o Código Florestal seu A r t i g o múltiplo o dos de modo recursos 1982). Conforme que sob ent:ene! i do m a n e j o de t o d o s o s r e c u r s o s r e n o v á v e i s a estar letra "b", para a criação Objetivo e dè s e t e m b r o de 1.965, o Brasil, recomenda também de Florestas Nacionais, económicos, destinados com em os ao uso e dos 1985): primário para o manejo da área recursos- a) conservar a diversidade ecológica e o equilíbrio natural> b) conservar a produção hídrica protegendo as hac i a s e m a n a n c i ai s h i d r o g r ã f i cos; c) propiciar flexibilidade de manejo - uso múl t i pio.. N ã o nec e s s a r i a m e n t e, p o r e m um o b j e t i v o importante™ semp r e i nc1u í d o como 2:o a) preservar b) proteger o patrimônio geriét: i co; espécie«-, r a r a s , endêmicas e ameaçadas de ext inção; c ) profce-yer e c o n s e r v a r belezas cênicas e áreas verdes; d) promover a educação, investigação, d i v u l g a ç ã o s o b r e os r e c u r s o s e) conservar estudos naturais; prov i sór i ament: e g r a n d e s á r e a s povoadas por comunidades em seringais, atividades e que são mantendo na área suas até uma podem ser defini ç ão fut ur a„ Além d i s s o o u t r o s u s o s p a r a os r e c u r s o s definidos, d e s d e q u e os o b j e t i v o s de m a n e j o o permitam,. a) Conservar amostras de ecossistemas em estado natural ; b) produzir p r o t e í n a s a t r a v é s do r e c u r s o c ) -Fomentar o uso d e s e n v o l v i das, integrado; racional através de do Fauna; áreas pouco desenvo'1 v i m e n t o s d ) ad m in i st rar e man t er s e r v i ç o s r e c r e a t i v o s e" de t: ur i s m o ; e) propiciar a exp'Ioração de recursos minerais, desde que observado o que estabelece a de r e c u p e r a ç ã o e p r e s e r v a ç ã o do m e i o •P) e s t i m u l a r da a exploração dos Pioresta, comunidade propiciem dos Segundo C o n s e r v a ç ã o do Brasil mediante local, ambientei recursos o política "extrativos envolvimento através de o rendimento sustentado planos e que permanente recursos. o Plano - II. E t a p a do Sistema (Brasil, de '' U n i d a d e s de 1.9M2) „ - Como objetivos primários para o manejo das e dos da áreas recursos,. a) Conservar a diversidade ecológica e a regulação do meio; b ) man t er a p r od uç ão h í d r i c a ; c) controlar a erosão e a sedimentação e x e c u ç ã o de o b r a s riecessár i as ' a e s t e através Pim; da d) produzir proteínas do? fauna, caca e pesca desport: i va. e) administrar e manter serviços recreativos e de t ur i s m o ; f> p r o d u z i r madeira é forragem com rendimento sustentado; •;;i> p e r m i t i r a flexibilidade de t é c n i c a s e desuso múlti p1 o; h ) fomentar o u s o racional o desenvolvimento i) propiciai- a de á r e a s m a r g i n a i s integral; elaboração psic u 11 ur a, p ar a para os de r i os , projetos r i ac h os, de i ciar ap és, ex i st: ent e s na área ; j) delimitar á r e a s de produção demarcação das árvores 1) fomentar a implantação de ; sementes, matrizes; de viveiros p a r a a p r o d u ç ã o de m u d a s de e s p é c i e s exóticas, com vistas Plano s d e ext e n s ão a efetiva F1 o r e s tal, p r ó x i m a s ás F l o r e s t a s com Nacionais; na s florestais nativas execução e de 1 o c a 1 i d a deis m ) prop i c. i ar recompor valor h) a elaboração de enriquecimento para áreas' c a r e n t e s de e s p é c i e s n o b r e s ou de comercial; instalar á r e a s de p e s q u i s a s p a r a d i v e r s i f i c a r experimentos de uso naturais disponíveis, múltiplo dos os recursos em c a d a F l o r e s t a Nacional. Obj et i v o s pr i mari os de c o n s e r v a ç ã o c 1 a s s i fi c a d o s com n ã o pr i or i t ái- i os, m a s de i m p o r t â n c i a que p o s s a m a) Conservar b> p r o t e g e r incluídos pelo nível represent ar r e c u r s o s g e n é t i c o s e; s í t i o s e o b j e t o s de herança cultural, h i s 1 6 r • i c à e a r q u e o 16 g i c a. Entende-se por Manejo Rendimento Sustentado o planejamento, do uso d o s r e c u r s o s máx i vil o de mecanismos Conceito de a u t o — s u s t e n t a ç ã o regulamentação junho de econômicos no do a r t i g o e de realizado i',"j da Lei 4..771 o modo sociais, do e c o s s i s t e m a workshop em o controle e Florestais d i s p o n í v e i s , benefícios elaborado Florestal Regime ordenamento a obter respeitando-se objeto em do Manaus (Código de *o os manejo. para a Florestal) em 1991., Com a d e f i n i ç ã o d o s o b j e t i v o s e a s s u m i n d o - s e que a r e a s c o b e r t a s por florestas devem ter i como uso dominante as a S -'lip r o d u ç ã o de m a d e i r a possuir sob r e g i m e s u s t e n t a d o , o adequado zoneamento finalidade de p r e c í p u a de p r o t e g e r o p r ó p r i o solo, uso ainda, como sendo a exploração regular do a solo, definir particulares, d i spos i coes normalização seus e contínua recursos desde que o de todos e os Governo formas produtos e sub-produtos Unidades naturais (Brasília, das R e g i õ e s Sul de conceda exploração os a explorados licença e produtos c a r a c t e r íst ica através 31.5/84 — P, das por das que comercialização -• I n s t r u ç õ e s p a r a U t i l i z a ç ã o Uso dos Outras FLONAS i'\ul t i f'l o na C / ênc: i ,:•:< Florestal G m a n e j o de uma floresta m; mui ti pl a é um c a s o comum em e c o n o m i a ma i or d i v e r s i f i c a ç ã o produtos aumentar o que trará, -Fauna, sustentado f l o r e s t a i s o r i u n d o s das F L O N A S e de 1.985 a e Sudeste).. 3.4. necessário tem indiretamente. sejam legais da P o r t a r i a N o r m a t i v a n ^ das qual rendimentos As F l o r e s t a s N a c i o n a i s a i n d a tem que o devem recreação. incluindo os p r o d u t o s o b t i d o s d i r e t a m e n t e de p e r m i t i r as F L O N A S as b a c i a s h i drográ-P i <::as, a além de p o s s i b i l i t a r Pode-se, então, de a quantidade como consequência de com vista florestal. origem Para um produção se florestal, dos elementos a serem direta, a considerável ? 'ob teifaz-se explorados, acréscimo a de investimentos n ã o só na estrutura., necessárias a exploração 0 origina-se na d e s s a g a m a de primeiro grande como também mão-de-obra elementos» problema variedade em em de economia produtos florestal manufaturados da m a d e ira» A floresta, madeira p a r a pode ser m a n e j a d a p a r a lenha, c a r v ã o , o u t r o s p r o d u t o s . Além disso, visando de a produção polpa, dormentes, o m a n e j o da madeira a produção postes, serrarias floresta pode industrial ou ser com finalidades, como a p r o t e ç ã o de m a n a n c ha i s, r e c r e a ç ã o , fauna, etc.. (JEFFERS, D.S», Forestry Association", manejo - 1943). definiu como "a forma que p r o p o r c i o n a e c o n ô m i c o e social da Já em uso 1954, múltiplo obter o máximo a de ^de 1 e Feito outras refúgio de "American através do rendimento floresta"» Os p r i n c i p a i s p r o b l e m a s v i s a n d o o uso m ú l t i p l o , para o manejo florestal são: « Falta de c o n h e c i m e n t o . curva de da função de transformação; ,. va 1 oi- d os p r od ut os ; benefício«» d i r e t o s e i n d i r e t o s e; produção; 5 mercado Assim, econômico, do manejo incremento uma florestal- em outros o u s o m ú l t i p l o é, n ã o mas também muit iprodutos é um Faturo e Filosofia p a r t i c u l a r Conforme termo valor somente que dos Chapline pode ser melhores e produtos, q u a n t i d a d e e p r o p o r ç ã o de c a d ã um d e l e s uma 1943, usado for um metodologia o manejo para se conceito * indicar uma correta }\ú 1.1 i p J. o O s u r g i m e n t o d e s t e t e r m o o c o r r e u na d é c a d a criado pelo Serviço Florestal d o s E s t a d o s U n i d o s -.. começou a ser u s a d o o m a n e j o integrado (madeira, em s u b s t i t u i ç ã o á b a s e a d o em r e c u r s o s forragem, prática de isolados Na ata do a p r o v a d a pelo c o n g r e s s o água, uso dos recreação e vida objetivos de 5 0 época, recursos silvestre), de manejo 1.900).. múltiplo A m e r i c a n o em Nesta principais estabelecer (FBCN, o produzida. C.or><::ei tox é deFinic/.ôes de Uso renováveis dos e rendimento sustentado 1.960, d e f i n i u - s e u s o múltiplo c omo: "O m a n e j o d o s v á r i o s F l o r e s t a s N a c i o n a i s de m o d o c o m b i n a ç ã o que melhor que recursos eles sejam da superfície utilizados atenda ás necessidades d a população, em das uma fazendo J....J, —p. a m a i s s e n s a t o aso da terra para a l g u n s ou t o d o s serviços sobre áreas grandes subsídios suficientes, periódicos mudança: de de parcialmente harmônica, c a p a z e s de uso, modo o conforme que usados, os bastante sofrer as com manejo de c o m b i n a ç ã o de u s o s que d a r á maior por u n i d a d e de área (HALL, Segundo serão retorno total ou não considerando necessariamente financeiros ou 'e os a produção ±972.)". McARDLE (1960), esta Lei teve importância na s i t u a ç ã o d a s F l o r e s t a s N a c i o n a i s d o s E s t a d o s pelos seguintes de forma" coordenada d a área, "e ajustamentos necessidades área dado valores relativos dos vários recursos, e ou proporcionar adequados da sem p r e j u í z o da p r o d u t i v i d a d e recursos para condições recursos os uma Unidos fatos: a) o reconhecimento uso múltiplo regem b) uma e legislativo dos do rendimento a administração disposição princípios sustentado de que florestal; precisa para aplicar estes pr i nc i p i os às F1orest a s Nac i ona i s; c) a numeração para cujo administram sob Com dos recursos aproveitamento renováveis se básicos, estabelecem a s F L O N A S e lhes g a r a n t e m e igualdade a Le i .. uma definição mais recente, o termo uso 2 8 m ú l t i p l o v i sa e x p r e s s a r renováveis, forr agem o c o n c e i t o de m a n e j o dos r e c u r s o s para q u e e s t e s p r o d u z a m e recreação ao ar livre, c o m b i n a ç ã o que as n e c e s s i d a d e s p o p u l a ç ã o sejam Para McARDLE somente uma diversificação floresta, mas sim requer madeira, de econômicas, s a t i s f e i t a s com b á s i c o dos solos e d o s d e m a i s água, um tal vida Forma silvestre, e desgaste mínimo fatores ambientais do (FBCN, (1.960), uso m ú l t i p l o - o uma administração segundo o autor, 1.980),. não consciente e ambos, mas, significa de uma coordenada Fazend o-se produtividade m a s uma p e r f e i t a disponíveis t a m b é m , que h a j a a da da o uso múltiplo não é somente o de mais um e l e m e n t o d i s p o n í v e l , dos r e c u r s o s n a t u r a i s tal recurso nos usos dos recursos naturais interligação de um a o o u t r o sem d e s p r e z a r terra.. A i n d a , em sociais e culturais d os d i v e r s o s r ecur sos nat ur ai s exi st en t es n a f1or esta, uma naturais o sem máximo que uso integração no uso haja * pre..i u í zo complemento entre para um *e outrou O uso múltiplo para ZIVNUSKA termo econômico, mas, uma instituição ou e m p r e s a filosofia responsável, (.1.975) particular manifesta o uso considerando resultante múltiplo em uma um de um qual a às área., Guando se área está se determinada emaranhado só respeito t o d o s os v a l o r e s e c u s t o s e n v o l v i d o s , um e m a r a n h a d o é pela seu p e c u l i a r i d a d e s e ás v o c a ç õ e s de uma d e t e r m i n a d a implanta não "usos, sendo o modelo perfeitamente compat i ve i s ,, Quando se faz um plano de uso múltiplo numa determinada área Florestal, recursos existentes, •Foi definido por posicionamento estar social d e n t r o do geral P ADUA <1.986) e econômico, desenvolvimento não a impõe como as'terras para "antes termo uso da terra segundo uma para tudo, regra que uma no rígida que aplicando avaliação resultado neste (1.960), Fatores que podem um por sentido nelas das Final influir S e g u n d o TEEGIJARDEN as divida os combinações de se significa <1.979), uso todos alcance Portanto, nas combinações o se a a resposta a" produção r esu 11: an t e de um agi"upamen t: o de r ecur s o s f1 or est a i s vários preceito -sustentar- este GLESSINGER Florestais, Fazer múltiplo de os b a s e a d o no p r i n c i p i o d e que se c o m b i n a ç ã o ótima em ciada u n i d a d e de m a n e j o ao todos a vida".. modo, sem de da conservação.. E s t e como capacidade Desse usos possíveis e utilizando o o b j e t i v o da c o n s e r v a ç ã o c o n s i s t e , a garantir equitativamente aproveitamentos se político—filosófico, sua vez, em manter múltiplo está ond e, sur gem citadas» combinações podem o c o rre r n as s e g u i n t e s si t: u a ç õ e s : a) Pela capacidade dentro de suas b ) da t e c n o l o g i a ser de p r o d u ç ã o u t i l i z a d a , desenvolvida aproveitamento perdas; explorados limitações; suficientemente máximo de dos r e c u r s o s de serem a qual deve para promover d o s r e c u r s o s com o o mínimo Í3 c) pela comparação utilizados e dos dos valores produtos de O' irisamos resultantes, e, •Pinai m e n t e ; d> p e l a e-Ficiência d a s L e i s G o v e r n a m e n t a i s da Assim, desejável, recursos de terra. o uso múltiplo da. Floresta é o mais p o i s são u t i l i z a d a s t o d a s as p o s s i b i l i d a d e s de uso Florestais, uso tais dos como: a ) p r o d u ç ã o diversi Ficada de madeira e produtos secundários; b) produção resina, c) produção d) produção de -Frutos, s e m e n t e s , essências, corantes, óleos, goma látex, etc.; de p l a n t a s med i c i na i s ; de mudas de plantas e sementes g e n e t: i ca m e n t: e m e 1 h o r a d a s ; e > pro.i et o s agro--s i 1 vo-past or i s ; •F) conser vação, e c o s s i st emas, preservação e en t: r e out: r o s . recuperação de :3 PETRICKS m ú l t i p l o uma r e s p o s t a <1.965), à crescente de c e r t o s t i p o s de t e r r a s , n a t u r a i s e outras» como eonsiderar p r o d u t o s ou e n t ã o a obtendo a os v á r i o s diversi Ficação dos usos .já que nas á r e a s que poderão aumentar resumo, múltiplo dos recursos cuidado para não uma (1.986) a f i r m a r a m através do produtivo 4 seu uso através da conter um Múltiplo qualquer abranger plano deveria compatibilizando e Porém, pois, isto vai otimizando deve-se simultaneamente Financeiros e o c a s i o n a r P a r a que implementar espectro naturais.. p r o g r a m a de uso m ú l t i p l o , humanos» o seu /I fl icrã-.T-ão <•((> Ws» p r o g r a m a de d i v e r s i f i c a ç ã o , dos r e c u r s o s manejadas implantados» múltiplo» 2.6. Em sendo recursos nas este raciocínio GUILLAUMON e OGAWA implantação do u s o escassez múltiplo Para c o m p l e t a r estão ±. uso cada vez mais introdução d o u s o vem intensificando o p r e s s ã o demográ-F i ca, à ao a u m e n t o de d e m a n d a p a r a os Florestais o n d e n ã o se racional, sendo S e n d o q u e e s s a s condi c o e s o b r i g a m aos a d m i n i s t r a d o r e s , áreas acrescentou vários provocar convergência e superposição Segundo adicional, destas WALTER o uma para (IBDF, (1.977) que uso máximo assuntos do pulverização a má ut: 1 i 1 i z a ç ã o d o s isto n ã o a c o n t e ç a d e v e — s e tomar atividade ter o cuidado não recursos ao se haja uma de uso 1.985)» muitos conflitos múltiplo são resolvidos econômicas do mercado t i p o de r e s o l u ç ã o razões no dia a dia (industria, não serve ao dos negócios, comercio, uso etc.), múltiplo, por Forcas sendo q u e * este possivelmente por como: a) Mudar uma organização estruturada c1i e n t e para para sat: is Fazer (exp1orador servir tradicional a de uma (recreai: i on istas, que ..iá exigências está de um m a d e ira, por exemp1o), variedade de clientes caçadores, pescadores, arnb i ent: al i st a s e out r a s ) ; b) o Fato de o homem insistir em entender •Floresta c o m o u m a p r o p r i e d a d e c o m u m , histórico, tendência para sobre-uti1ização, pelo uso dos ou a j u d a em c o n t a que produção de um, floresta (Joint para pode Products) interferir ajudar o Sendo uma explicação lógica q u e se a a uma unidade madeireira potencial pode alternativamente, (exploração de sem disposição a associados m a s se os r e c u r s o s ou e f e i t o s manejo atual Com pagar recursos; produtos é restrita direito um r e c u r s o p a r a t o d o s u s u f r u í r e m - isto l e v a a u m a e ) levar um a de manejo, passam pode para Fornecer onde com a ou, outro. i n t e r f e r e m : ia n ã o já externa'1 idade, as diversas unidades influenciar na produção de de peixes., se por exemplo).. o efeito For E x t e r n a l i cl a de ou e-Peitos vizinha, traz sem de F u g a da Fauna impressão isto positiva ou possa ter onde ocorrem determinada ser uma de um área mais é no uma á r e a de efeito negativa bené-F i <::o. por recursos para outra evitado.. clara que a FIGURA entre N^ Oi unidades de a exploração local., a-Pastada será manejada., e x t e r n a i idades mostrando que provocados Facilmente existente da p a i s a g e m visualizada para p r e i u ízo., idéia as área., silvestre unia e x t : e r n a l i dade uma d e t e r m i n a d a se para pela a área "camp i n g " , provoca área de dando a vizinha, exploração uma péssima visual,. Outro., recursos de Para também a e s t é t i c a de m a d e i r a ou bené-F i c o s passam que exemplos manejos nocivo,. são que t:er--se-á envolvidos.. amb i e n t a'1 ., podendo Exemplo: max i m i n i z a r a recreação o ao ar aproveitamento livre e a dos educação : I -a Figura n 9 01 - E x e m p l o s de c o m o os r e c u r s o s ou e f e i t o s passam (externai i d a d e s ) p a r a d i f e r e n t e s u n i d a d e s de m a n e j o , de u m a F l o r e s t a Nacional dentro e fora 3 S d) indefinição na responsabilidade pelo Fator ext er n a 1 i d ad e Pela. indefinição d o s d i r e i t o s de recursos, propriedades e x i s t e u m a g r a n d e direitos» de pi" opr i e d a d e s d o s e x i s t e uma g r a n d e d i f i c u l d a d e em pela externalida.de,, Por identificar isso, s e g u n d o TMIB AU na f l o r e s t a p r o d u z m o d i f i c a ç õ e s m u i t o a cu..io (1982) a complexas, ecossistema, recursos, responsabilidade em d e l i c a d o s i s t e m a de 'interdependência e x i s t e n t e e n t r e os v e g e t a i s e o meio a m b i e n t e , dos em intervenção virtude do organismos "grande parte, a i n d a é d esc on h eo i d o „ S e g u n d o TEEGI.JARDEN floresta, que (1979), ex i st em pr i nc í p i os numa são: a) Independência: q u a n d o e x i s t e uma d o i s ou m a i s b e n s ou s e r v i ç o s , relação onde o aumento produção de um não a f e t a o r e n d i m e n t o exemplo: montanhismo b) competividade: apresentam que, o s esforços» p a r a a u m e n t a r exemplo madeira isto mutua e recreação» BARTLETT compatibilidade citar Mas (1983) em outro, envolvidos exclusão.. Sendo a p r o d u ç ã o de um, S ã o s e r v i ç o s ou pode-se do da ambiental; n e s s e c a s o os r e c u r s o s r e d u z a d o outro» Como e a educação a l t o grau de entre bens rivais» a "exploração complementação afirmou quando estas atividades que de a a ocupam 3.ÍS. o m e s m o e s p a ç o ao m e s m o c: > c o m p l e m e n t a r iedade: tempo; existe quando e n t r e dois» b e n s ou s e r v i ç o s , a de tal relação p r o d u ç ã o de um c o m p l e m e n t a a p r o d u ç ã o d o Com a g r a n d e c a r ê n c i a de q u a s e ! f o r m a que todos os a outro. produtos p r o v i n d o s da e x p l o r a ç ã o d o s r e c u r s o s n a t u r a i s e o e n o r m e c u s t o que a l g u n s d e l e s exigem p a r a s u a o b t e n ç ã o , uso se faz necessário múltiplo,. P o i s com o u s o m ú l t i p l o d e s s e s , p o d e haver nos c u s t o s o p e r a c i o n a i s p a r a o s u p r i m e n t o de m e r c a d o sem q u e destruição, sendo isto p r o p o r c i o n a d o um ó pelo equilíbrio e equilíbrio haja compensação e x i s t e n t e e n t r e os d i v e r s o s p r o d u t o s e x p l o r a d o s e e v i t a n d o - s e sejam t o m a d a s d e c i s õ e s e m p r e g o ou uso BROWN os m a n e j a d o r e s m i s t u r a de p r o d u t o s s o b r e conhecimento responsável prec i p i t: a d a s <1977), tem o a por proporcionar' descrição HALL á pois sua em relação Florestas ao contam através conflitos ajustar o qual de três métodos gerais (competições entre para é ' processos em d e c i s õ e s de " m e r c a d o . considerou a um ? 5 amplo com níveis importantes na. t o m a d a de d e c i s õ e s n a s o p e r a ç õ e s de u s o a) estabelecer Nacionais para disposição, estímulos pública (1972) nas flexibilidade tempo, interdiscipinar p o l í t i c o s e da p a r t i c i p a ç ã o rápida ou múltiplo. Segundo Americanas, erradas que Numa como múltiplo. direcionar demandas); b ) b a s e a n d o — s e e m d e c i s õ e s t: o m a d a s por especialistas (produção, sub -sol o, água, água, -Fauna, operação da p l a n o q u e t r a d u z os p l a n o s -Floresta o s v á r i o s programas).. N e s t e e p o d e r ã o ser s o l u c i o n a d o s pode-se dizer dos um pouco alto (interação entre os programas e seus assessores condiçoes locais de principalmente, se recursos Florestais da realidade torna-se isto e n v o l v e r e c u r s o s q u e a d m i n i s t r a ç ã o central dò br a s i 1 <•? i ra, iiiu i""t o tenham IBAMA,. E s s a d i f i c u l d a d e que muitas causada p e l o d e s i n t e r e s s e ou pela diversificar de p r o d u t o s t r a d i c i o n a i s a exploração que m a i s adiante.. que n a s F l o r e s t a s N a c i o n a i s a d i v e r s i f i c a ç ã o produtos um em caso implantados pelo administrador problemas tem preparados n íve'1 n o s p r o g r a m a s e s p e c í f i c o s Demonstrando exploração ext: rat i v i s m o ) ; c> cac.la u n i d a d e de refletirão assiste n t e s de usos difícil, vir vezes -Falta de r e c u r s o s em a m p l i a r que e s t ã o da é ou sendo f e i t o s e m u m a F1 o i- e s t: a 1 N a c i o ri a 1 „ Tem-se notado que muitas vezes das Florestas diversificam falta de Nacionais d e s i st em o uso d o s p r o d u t o s interesse em mudar a da cie administradores apresentar floresta rotina os pela tradicional projetos que morosidade e implementada n e s t a s á r e a s por d e c i s õ e s superiores.. A d m i t e - s e que 1 isto dos -Fatores r e s p o n s á v e l F1orestas p e l a n ã o d i v u l g a ç ã o do Nac i ona i s do O r a s i1„ uso seja múltiplo um nas 2 . 6 .i . O Vi >o t'Wil t i pJ.o em Planejamento Em p l a n e j a m e n t o maior aproveitamento dos p ú b l i c o no p r o c e s s o , das q u a l i d a d e s ER ATii, 1983, biológicas São linear, envolvimento das e do análise florestas 1.979; C L A R K , o utilizadas a s a ç õ e s de manejo, e sociais (CONNAUGHTON, para 1979; F I G H T , 1984; CONNAUGHTON)„ Para a utilização nativas, florestais» programação para harmonizar físicas, benef íc i o s múlt i p i o s s ã o a s a d o s v á r i o s p r o c e s s o s para 'recursos técnicas entre outras como Florestal existem do uso múltiplo a l g u m a s r e c o m e n d a ç õ e s c i t a d a s por a ) evitar metas b) definir florestas BUIL.T <1977): i n d e f i n i d a s e mu'11 i •••• i nt er pr et áve i s; uma mudanças em política clara necessárias, para em guiar uma as direção estabelecida; c) considerar uma p r i o r i d a d e p a r a c a d a d) priorizar no necessidades ali m e n t o s ; campo básicas do do manejo homem, meta; ambiental como água as e 3 e) estabelecer con-Flitos a h i erar qu i a' d a s met:as, p a r a e ao mesmo tempo S?* evitar favorecer a i nt egr aç ã o d e t od as e 1 ai;; ; f) e v i t a r o u s o de m e t a s c o n f l i t a n t e s , balanço ecológico, com u m a perda no delicado resultante de valores ; g ) usar s o m e n t e m e t a s q u e e x e r c e r ã o uma p o s i t i v a na tí ) evitar i m p l e m e n t a ç ã o do influência plano; o u s o de m e t a s q u e não tem t e m p o hábil de i m p 1 e m e n taç ão; i) a d o t a r tantas metas intuito de e n v o l v e r s oci a is; 'quanto um maior possível numero de com o grupos ,.i> usar somente m e t a s o n d e se..ia possível medir-se o e Fe i t o; 1 ) usar met: as n a c i o n a i s t a n t o q u a n t o p o s s í v e l i m ) usar s o m e n t e m e t a s n ) evitar i m p o r t a n t e s e; m e t a s c u j a s a s r e a ç õ e s p u b l i c a s sejam de apr ovaç a o ou r e j e i ç ao,. 2,7, f\s Teorias Interpretativas do Uso Múltiplo Assim c o m o o t e r m o u s o m ú l t i p l o a d q u i r i u e v i d e n c i a na é p o c a de hoje, interpretação, também causou diversos em v i s t a d i s s o d a r - s e - á esclarecimento, utilizando-se maior da a n á l i s e o b s e r v o u a s d u a s c o r r e n t e s de p e n s a m e n t o i nterpret: a ç ã o do uso múltiplo N a c i o n a i s da A m é r i c a do Norte« classificadas como: para u t i l i z a ç ã o d o s dominante.. a teoria recursos a grande d e s e n c o n t r o s de ênfase na parte ! de -Feita por HALL. (1.972) que (TEORIAS) que surgiram conceituado para as na Florestas As d u a s t e o r i a s q u e s u r g i r a m Aforam ' que da estabelece floresta igual e a oportunidade -teoria do uso 2.7.1. Teoria da i a uai oportunidade parai utilizarão do s rec:u r s'i? .<> • Segundo SILVA < 1908), p r i n c í p i o s b á s i c o s que são: p r i m e i r o , "harmonia e c o o r d e n a ç ã o " de usos, c o m b i n a ç ã o tenha que p r o d u z i r produto individualmente.. múltiplo numa área é e x t r a ç ã o de b o r r a c h a teoria que o uso isto não o m á x i m o por elaborada uma quer podem s o b r e v i v e r sem q u e normalmente, i st o quer combinação, área a sem d e s t a área, de atividades f de uma em individual. máximo 5 outras uso coleta destaque podendo existir o exemplo, duas prejuízo uma nenhum Peito Também n ã o p r e c i s a ser e s t a a c o m b i n a ç ã o q u e a l c a n ç a ó produção econômica que por -Peita estas ha..ia dizer, w dizer dois envolve área de terra de (látex) onde está sendo nesta ter» múltiplo A explicação é que quando é c a s t a n h a do Pará,. O b s e r v a - s e b e n e f í c i o da o u t r a , esta da combinações ma i s 1 ucrat i vas.. 0 s e g u n d o p r i n c í p i o e x p l í c i t o que p r i o r i d a d e s o b r e o outro, mesma importância, m a n e j o . P o d e - s e dizer qualquer dos usos, o máximo n e s t e s e n t i d o t o d o s os mas os valores relativos sobre cada área s e r ã o respeitados que num na. dos geral uma vários no contexto geral, ela dos de parte m e s m o que não s e j a a m á x i m a p r o d u ç ã o uso recursos aplicação contexto atividade executada representa l u c r o . Assim, nenhum planos c o m b i n a ç ã o que se c o m p l e t a d e n t r o d a s e x i g ê n c i a s a de múltiplo combinação individual -Paz tem recursos uso na tem parte ou de propostas, traga uma como •-'-II- exemplo pode—se citar: livre, tem a mesma a recreação, a educação e o "cooper" ao i m p o r t â n c i a q u e os b e n s c o n s i d e r a d o s c o m o a e x t r a ç ã o de r e s i n a , a p r o d u ç ã o de lenha e a s? ar econômicos %etirada de made i r a» 2.7.2. Tc: o r i a do Uso Segundo TEEGUARDEN D o mi n <~in t a < í 979), esta teoria reafirma • a n e c e s s i d a d e da s e p a r a ç ã o n o e s p a ç o e n o t e m p o , d e u s o s competitivos, de m o d o a se m a x i m i n i z a r d i s t o é feito u m a s e p a r a ç ã o e n t r e e x i s t e n t e s na potencial área em disponível» oportunidades, necessidade e sim, local» estudo Neste acontecer a e caso e s t e s benefícios» diversos dirigida não são estabelecidas descoberta de espécies prioridades em seu melhor alto área dos valor de u s o s q u e p o d e r ã o ser da se for estudos levará Há úm envolverá de econômico, assim do t r a b a l h o , múlt i pio» terras função típico d e s t a t e o r i a no d e c o r r e r d u r a n t e o s t r a b a l h o s de e s t u d o s e a de se u m a s e u s ob..iet i v o s s o b r e a q u e l a área» uma e n o r m e q u a n t i d a d e fundão igualdade e no decorrer de em importante q u a n d o l o g i c a m e n t e que haverá, uma troca de p r i o r i d a d e e empresa a repensar o uma p o i s no c a s o d e s t a s , para e x p l o r a ç ã o de m a d e i r a , tipos- para existe E s t a t e o r i a se t o r n a m u i t o trata de f l o r e s t a s n a t i v a s , selecionada os florestais exemplo na á r e a £m é s t u d o i m p l a n t a ç ã o do m o d e l o a que alterados de uso Si . 7 , -3 . Bal Na resume que elas <:.o t?n t re .:í<r Te. ot i a s comparação são destas capazes existentes para o termo uso n o t a - s e q u e os a r g u m e n t o s de duas teorias resolver múltiplo. levantados todas Mas não foram ser profissionais que? t r a b a l h a m levados com a á r e a florestal, m u i t o os argument: os f i 1 o s ó f i cos d a s d u a s Neste caso, habitat p o d e ser de s u m a pode-se pela notar assim, que BOYCE que para os o b j e t i v o s de u s o m ú l t i p l o , comunidade pode ser r e l a c i o n a d a área de plenamente, que convivência de o que enfraquece diferença de e determinar E. ? COST (1978) a diversidade potencialidades as de da uma terra. Pode-se retratar e x i s t e um uso principal que os o u t r o s u s o s outros usos usos as análise parâmetros urna declararam para rápida teorias. importância p a r a d e f i n i r , a ç õ e s de m a n e j o e uma área., S e n d o (±972.) distorções satisfazem intuitivo s o b r e c e r t o s podendo as numa pois, e x i s t e um j u l g a m e n t o citados HALL Segundo HALL aquele onde (uso m a i o r ) para c a d a área de t e r r a , sendo ( m e n o r e s ) p a r a c a d a á r e a de terra, (menores) p a r a (menores) o uso dominante como existem cada á r e a de terra, mas não (í.972), o f u n d a m e n t o que os d i f e r e n t e s b e n e f í c i o s de interferem s e n d o que os sendo que os uso principal. do u s o d o m i n a n t e é a crença usos deixam da no outros terra de de ser riecessar i ameritie aditivos.. C o n c l u e - s e , portanto, que* a" utilização simultânea de v á r i o s u s o s em uma á r e a n ã o bt: i m i zam fuscessar i-àmeht e a produção final da área» A otimização do produto final podê ser c on segu i d o p e 1 a d et er m i n aç ão d e a 1 gun s u s o s c omo p r i n c i p a i s análise igual imediata n ã o se d i s t i n g u e oportunidades, dominantes mas existe os u s o s d o m i n a n t e s d o s usos uma os argumentação devem ser s e p a r a d o s p a r a se t o r n a r e m que dos proponentes dos usos objetivos são estabelecidos, pr i nc i pai ment e., q u a n d o já se benefício madeira, p r i m á r i o tal silvestre, água da á r e a , eleitos diversos p o d e - s e citar objetivos a s e p a r a ç ã o de u s o s .1? . clí. Recuperarão Na Floresta de locais de e x p l o r a ç ã o m i n e r a l só na área de m i n e r a ç ã o Areas Nacional m i n e r a ç ã o m e c a n i z a d a há m u i t o s a n o s do <BÜYCE, com tem durante 'completar as ações primários que 1.973), c o m o por D estradadas Jamar i .. o n d e p o d e — s e processa-se •' a observar/" nos < marg i na is). A financeiros e o envolvimento mão-de-obra os competitivos. c o m o na sua p r o x i m i d a d e técnico especializado, um "de ''vida que h o u v e u m a g r a n d e p e r t u r b a ç ã o d i s p ê n d i o m u i t o g r a n d e de r e c u r s o s pessoal habitat servindo Os outros para causa uma d e m a n d a de m ú l t i p l o s b e n e f í c i o s exemplo, ou primários. Uma grande dificuldade é resolver de m a n e j o q u a n d o s ã o usos dominantes, sendo os'demais benefícios sujeitos a variação a u t i l i z a ç ã o geral benefícios como de competitivos os demais.. Pela a r g u m e n t a ç ã o Numa de campo, máquinas não um de e m u i t o s e s t u d o s de acompanhamento.. das 1 -áreas Com o objet: i vo de aux i 'I i ar na r e c u p e r a ç ã o degradadas pela m i n e r a ç ã o , sobre o a s s u n t o , GR I FF' I TM Florestal Feito uma revisão c o m p l e m e n t a d a por uma c o n s u l t o r i a (1.986), ao Instituto Brasileiro bibliografia "realizada de por Desenvolvimento <IBDF)„ São diferentes Foi mostradas países» O seu técnicas uso no atuais, Brasil aplicadas depende de em algumas d i Fer enc a s b ás i c as c omo : a ) Há uma d i f e r e n ç a em r e l a ç ã o ao c l i m a o n d e t é c n i c a s são a p l i c a d a s , solo é temperado, no Brasil havendo f o r m a ç ã o e m a n e j o do s o l o podzolicos uma clima mudança (latossolos vermelhos—álicos), m u d a n ç a radical o estas há e na solos também nos r e c u r s o s h í d r i c o s , uma tipos veget aç ão, c omun i d a d e s ec o16g i cas, n a s do de est aç oes e t a x a s d e c r e s c i m e n to; b) a dificuldade recuperação em se a p l i c a r de á r e a s p e l a adequados e a certas falta d e Falta de r e c u r s o s exemplos: Mulcher" espalha a palha a grande distancia, de equipamentos para destes, fazer "Pouver técnicas aquisição (máquina usada um s u b s t r a t o n a s á r e a s m i n e r a d a s — que para BROWN, •c-ll-tíEI. c ) com a mão-de-obra mais podem-se desenvolver existem técnicas que rio Brasil, no exterior m a s n ã o s ã o a p r o v e i t a d a s pela mão—de—obra e 'alto Falta de custo; d ) n ã o e x i s t e no Brasil um barata unia l e g i s l a ç ã o Forte r e s t r i ç ã o no u s o d o s r e n o v á v e i s no que se r e f e r e a que i mponha recursos natura i s proteção do r me i o anib i ent: e „ 2. õ. .£ . OhJei ivosr da tecaperar,:ão Segundo CZAPOWESKYJ CARY <1.976) < V - S . Depar t ment: plano deveria estabelecer recuperação <1.971.), e deixar COLE of de áreas et dearadadas al i i Agriculture, <1.976), 1.977), os o b j e t i v o s e s p e c í f i c o s d o p r o j e t o s claro, previamente, o nível desejado cada de de rec: upe ração.. Eni Í973, n í v e i s de r e c u p e r a ç ã o , NEPI-IEN fez e mencionou o uma classificação preventiva que protegeria ser bs seguinte: a) níveis básicos — sendo esta á r e a q u e vai para apenas as á r e a s minerada contra uma medida próximas os da efeitos maléficos, mas sem p r o v i d e n c i a r a recuperação da recuperação na á r e a m i n e r ador a; b> nível parcial - área m i n e r a d a , aproveitada preocupar s deixando-a para uso uma em condições comum, com a e s t é t i c a c) recuperação área Fazendo-se sem de ser porém se da á r e a ; - c o m p l e t a — s e r i a uma r e c u p e r a ç ã o minerada, deixando-a c a r a c t e r i'st icas o r i g i n a i s , com tanto as na da mesmas topografia c omo n a veget: a ç ã o „ Foi nível a c r e s c i d o por C O L E et alii (Í976) um quarto que d i z o s e g u i n t e : d)- r e c u p e r a ç ã o que s u p e r a paisagem antes da o estágio mineração - r e c u p e r a ç ã o de á r e a s m i n e r a d a s , do local para algum e sem c o n d i ç õ e s de serem t i p o de estudo» local Para Environment: and se para ver em q u e nível ter um sistema um nível a a forma completamente "aprove i t a d a s pode-se fazer se e n q u a d r a r á a área avaliativo o SEAM Mining) dos Estados Unidos estabeleceu b á s i c a s p a r a se atingir vezes, da ocupação» Com e s t e s q u a t r o n í v e i s a p r e s e n t a d o s , uma a v a l i a ç ã o às melhora que a n t e s se a p r e s e n t a v a irregular original satisfatório de em (Surface três linhas recuperação: a ) na área recuperada produtividade se no mínimo deve obter igual a q u e se uma conseguia a n t e s da m i n e r a c ã o ; b ) não o c o r r e r á d a n i f i c a ç ã o do meio ambiente •Forma de p o l u i ç ã o do ar e da á g u a ou d e q u í m i c a com a r e c u p e r a ç ã o c) deve-se que deixar não da á r e a a área recuperada cause perigos na poluição minerada) de uma Forma quando usada p os t e i" i o r m e n t e.. Indo m a i s além B R Ü G K E S o c o r r a uma r e c u p e r a ç ã o fazer um plano distribuição isto deverá de de área sem recuperação feito uma prejuízos que ótima de u s o s e r e c u r s o s , ser (í9<f>6) a l e r t o u q u e p a r a determine qual deve'se será num d e t e r m i n a d o t e m p o , análise b e n e f í c i o s que d a r á m a i s c o n s i s t ê n c i a futuros, econômica na escolha dos da que custos a para e ''alternativa exat a ,? , (3 . 2 , Aproveitamento Um e s t u d o a seguir, feito por m o s t r o u q u e as á r e a s e uso das- áreas degradadas diversos pesquisadores recuperadas poderiam ser listado usadas p a r a d i -Perentes Pins como,: a ) área r e s i dene i a"l ou u r b a n a <ZIJBF.", 19 A 3 ) ; b ) p a r q u e s e á r e a s de r e c r e a ç ã o (C AU AL IE!, FENTON, conservação de ""-Fauna (FOWLER 1.973; FOX, 1.971.; D AU IB e HILL, para a (LEDERSTRÜM, obtenção 1971; de CURTIS, 1.971; H A W A R D et recursos 2.6.3. 1973; esgotos 1973); (DEAN, al i i , 1 9 7 8 ) ; KNABE, Mêtn&Jo hídricos 1977 e B U R N E R , -Fazer com os l o c a i s m i n e r a d o s ; (BAUER, (AL. VER SON, 1972); •F) depôs» i t o de T i xo ou r e s fduos de G) nada e 1.973); d ) á r e a s d e s t i n a d a s a c r i a ç ã o de peii-ces e ) área e 1.973) ; c:) á r e a s p a r a a PERRY, 1.97 O dos abandoná-los 1 9 6 5 e D A V I S e HILL, recurs~os naíirra • ít Í972). para r&cuper a<r,:ão do local . Esta parte envolve t o d a s a s t é c n i c a s e s p e c í f i c a s do? S O m a n e j o em r e 1 a ç ã o ao solo, a r e c u p e r a ç ã o de á r e a s água, vegetação e recursos cênicos para mineradas» N a s t é c n i c a s de m a n e j o d o s r e c u r s o s h í d r i c o s , 'há c o n t r o l e de s e d i m e n t a ç ã o 1968; C U R T I S , 1973; n o s c u r s o s de á g u a McGUIRE, c on t r o1e d e água ác ida 1977 e < CUR T13, DYER e THOMPSON e HUTNIK, 1972, CURTIS, e ÜGDEN, 1977) e o 1971)» Q u a n t o as p r á t i c a s u s a d a s solo, (SPAULDING o para observaram a recuperação que para se l-azer do uma m i n e r a ç ã o e m d e t e i- m i n a d a á r e a é ri e <:: e s s á r i o q u e s e f a c a u m a 1 i m p e z a total do t e r r e n o , retirando-se solo, o a v e g e t a ç ã o e mu i t as v e z e s a camada superficial do propriedades f í s i c a s do s o l o que c o n d i ç õ e s de p r o p o r c i o n a r vegetal, que causa uma mudança fica d e p a u p e r a d o , o desenvolvimento os principais problemas que surgem de c) a textura d) aumento instabilidade do s o l o da fica ocorrência e com qualquer nas precárias tipo de são: a ) f o r m a ç ã o de e n c o s t a s e c o r t e s b ) a u m e n t o da radical do íngreme; solo; inadequada; de altas temperaturas d i u r n a s d e o a d a c a m a cl a s u p e r f i c i a 1 d o s o 1 o; e ) a 11: e r a ç ã o d a s c ar ac t: er í st: i c a s q u í m i c a s d o s sol os r eman esc en t: es „ Para a m e n i z a r mineração, foram feitos as d i s t o r ç õ e s estudos que c a u s a d a s ao propõem solo as pela seguintes alt ernat i vas: a ) m e d i d a s a d o t a d a s a n t e s da m i n e r a ç ã o ou d u r a n t e a m i her a ç ã o BORDEM:, (AL.LEN, 1973; 1973; DESPARD, 1.976 e R U F F N E R , B AlJER , í 970; .1.974; WALL.ARY e DEEL..Y CAZLOZZI, 1.973),. As m e d i d a s s u g e r i d a s a n t e s e d u r a n t e a m i n e r a ç ã o caracterizam pela d i m i n u i ç ã o e x e c u ç ã o d o s cortes; pelo armazenamento minerado; da área perturbada; Fazer u m p l a n e j a m e n t o v i a s de acesso; 'por""um camada superior por um a t e r r o p r o g r e s s i v o como s o l o s que sofrem fácil dxágua, solo solos na das tóxico; que vai das se ser áreas já problemáticos, compactação» b ) m e d i d a s de r e t e n ç ã o c) retenção do nos moderação considerado das escavações m i n e r a d a s e; por um t r a t a m e n t o especial 1 conservacionista isolamento d o m a t e r i a l da e de solos problemas f í s i c a do para de solo; conservar drenagem -e os cursos de erosão onde são citados h ídr i ca; d ) a l t e r a ç õ e s na t o p o g r a f i a estudos DIETRICH, como o local nivelamento 1.973 e B R O W N , 1977; e (SAWXER, 1949; RIZL..EY, 1973); alisamento ou gr ad agem LIMA, s . d « ; G A L E T I , t: erraceamen t: o Í973 e BENNETT, 1939), e o solo ! vegetal, (MALLARY e CARLOZZI, 1976 e ALDON, acondicionamento de para o -Foram -Feitos e s t u d o s para a p l i c a ç ã o d e ® se Ps dos vegetais, melhor absorção do 1975)." solo t é c n i c a s q u e -Facilitam o d e s e n v o l v i m e n t o preparo FONTES a p l i c a ç ã o de a g e n t e s q u í m i c o s p a r a e s t a b i l i z a r N a s m e d i d a s de revestimento do solo e a melhor através dos do nutrientes d i sponivei s: Esc ar i f i c a ç ã o II- Armazenagem do s o l o GEISER < BROWN, e red i st: r i bu i ç ã o da c a p a (FARMER et: al i i , e OLIVEIRA, solo são evitar 1977) 1977). necessários Na TYSON, alguns raios c o b e r t u r a de p a l h a e; n ã o solos úmidos, chuvas para efetuar por isso, -Fazer esta a reaplicação recuperado com cuidados se o apresentar superfície (TYSON, n o s e n t i d o de c o m p r o v a r de Quando local 1979). a a subsolo áspera uma armazenar do solo no local O solo época operação. composto não saturada a do -'como: com deve evitar revestido que é uma solares vegetação, 1979; armazenagem a c o m p a c t a ç ã o d o solo; p r o t e g e r armazenado contra os porém 1976; superior e das se ser ser de se úmida, Experiências a e s p e s s u r a da camada S : 3 e s p a l h a d a p a r a c a d a t i p o de v e g e t a ç ã o •Foram feitas, e comprovaram que p a r a o d e g r a m í n e a s uma c a p a m í n i m a (TYSON, 3 0 cm, plantada de 5 plantio a 8 cm 1.979) e; á r v o r e s e a r b u s t o s c a m a d a de no C a n a d á a l g u m a s e s p é c i e s e x i g i r a m uma c a m a d a dé 6 0 a 70 cm de p r o f u n d i d a d e (CANADA, .1975) „ III., A p l i c a ç ã o IV. de cobertura morta (SANDOVAL al i i, 1973 e BERG e V O G E L , 1973). C o r r e ç ã o da a c i d e z d o s o l o (BERG, 1 9 6 5 ; et ali i , 1976 recuperação e de PLASS, solos Í9969) ácidos FARMER para tem-se (PLASS, 1969; CZAPOWSKYJ A D A M S et: . al i i , 1972; V. A p l i c a ç ã o de de n i t r o g ê n i o em m e n o s q u a n t i d a d e , para o c r e s c i m e n t o ZARGER et: al i i , 1973).. Em de p e s q u i s a s d os (N), t e m - s e u s a d o uma de v e g e t a i s 1976; 1974) (Mc solos fósforo tem-se (P) e P o t á s s i o f o r m u l a ç ã o de 20 - 10 GUI RE!, 1974 COOK minerados, 1977; .PLASS, et al i i a p r e s e n t o u (K) — 10 1972 e resultados feitas com d i f e r e n t e s q u a n t i d a d e s de f e r t i l i z a n t e s áreas mineradas, aproximadamente e obteve os 7 4 t< g de por fertilizantes. P ar a. a f e r t i l i z a ç ã o usado a apli c a ç ã o N e SOMA, P L A S S e CAPP, a usado c a l c á r i o na p o r ç ã o mini ima de 1 1 , 2 t o n e l a d a hectare et seguintes Nitrogênio resultados: (N) por em aplicando-se hectare houve o a u m e n t o no c r e s c i m e n t o de d e t e r m i n a d a s que a u m e n t a n d o - s e e r v a s daninhas- a quantidade 0 nitrogênio outono, d e p o i s da p r i m e i r a fósforo (P) p o t á s s i o crescimento de espécies arbóreas, h o u v e um a u m e n t o no c r e s c i m e n t o deve ser temporada aplicado no " p e r í o d o crescimento;" aplicação <l<) isolados ou em c o m b i n a ç ã o não" graminease; sendo para o crescimento ajudam : de-'! do do no vegetação 1 h e r b á c e a e a r b u s t i v a s u g e r e — s e a p l i c a ç ã o d e 5'5 «a 7 4 l< g das de -Fósforo (P ) p or I-i ec t ar e - VI. A p l i c a ç ã o de organismos e microrganismos no solo. Em Ghio, E.U.A., s o l o s á c i d o s que c o n s u m i r a m material quant i d a d e de cátions (VIMMERSTES e FINNEY, de b a c t é r i a s , o s o l o . Com trocáveis pela fungos e a l g a s , degradadas, r e g e n e r a ç ã o natural houve de -Fósforo são (BAUER, 1.975 e; F A R M E R espécies; (RLJFFNER um et vegetativo os 1.973; TYNER ai i i , s e l e ç ã o da v e g e t a ç ã o a ser de -Florestal aumento na (P) ' disponível apFi cação solo. quatro e STEINER, em e x i s t e uma r e s t r i ç ã o q u a n t o ao PM "do itens et 1.976); 1.973) implantada seguintes parâmetros estabelecidos e; de mais ai i i , 1.953); s e l e ç ã o da v e g e t a ç ã o a ser u t i l i z a d a PLASB, cobertura isso, e quantidades 1.973). Já e s t ã o s e n d o e s t u d a d o s a a u m i d a d e e os n u t r i e n t e s do áreas grandes 'local Nas p r á t i c a s de c a r á t e r de introdução de m i n h o c a s e enterraram o r g â n i c o d e p o s i t a d o no plantada para recuperar solo, -Fez -se a SEIDEL, devem importantes: 1.948 (GEISER processo recuperação et de e; ai i i , 1.977; seleção 1.962). ser por p e s q u i s a d o r e s WELLS, Para observados como das a os GEISER II ......II et al i i , 1.977; PLASS, analisar 1.975 e; F A R M E R o valor e c o n ô m i c o potencial influência da p l a n t a s o b r e utilidade o efeito sobre a a ser que STEINER as e reprodução com rendimento d e v e m ser avaliação das das e da a d a p t a b i l i d a d e -a espéc:: i eis locais a 1.963; FINN, comprovaram adequado, 1.953 e; SEI DEL, que o uso porque de os uma 1.962, e; diferentes tipos herbácea j u n t o com recuperação algumas de á r e a s l a v r a d a s , de foi árvores abóreas, h a v e n d o a p e n a s um a t é t r ê s a n o s.. I s t o a o o n t e c e u c o m m a i o r feito um p l a n t i o t i v e m o s um r e s u l t a d o de ajudou é o no e mais plantadas i n d i v i d ua 1 vegetação na retardamento de local num p e r í o d o i n t en s i d a d e n a crescimento de ár ea arbóreasFoi de l e g u m i n o s a s com e s p é c i e s a r b ó r e a s satisfatório do muito c o n s o r c i a d o o p l a n t i o dé g r a m í n e a s com espéc i e s também no heterogênea e r esc: i men t o quatro e s p é c i e s de á r v o r e s p l a n t a d a s no m e s m o p 1 an t as ; experimentos feita com o p l a n t i o espécies e local. heterogênea s i mu 11: an eamen t: e p od em a..i ud ar ri um me I h ar Uma c o n s o r c i a ç ã o de avaliação fizeram vegetação a RUFFNER plantação na p l a n t a ç ã o de v e g e t a ç ã o h o m o g ê n e a ou DALE, vão próximas). fazer d a s p l a n t a s ao a etc.) preferência n a . se 1 eç ão testadas; condições observar escolhidas (dando em á r e a s seleção % 'solo; plantas séjam: ver i f i car a b r i g o p a r a fauna, ( 1.973), est: ab e 1 eo em t r ê s r egr as colheita local dé do recuperada e s p é c i e s n a t i v a s que se d e s e n v o l v e m No processo * ;espécies;' (alimento, estético área da fertilidade da e s p é c i e e s c o l h i d a e; v e r i f i c a r exercer a et al i i .. 1.976, " q u a i s de ambas onde as on d e espécies (VOGEL, 1973) Num experimento (1973) n o s E »UA.,, EiULAía LaicXd.a, i m p l a n t a d o por se o b s e r v o u q u e no Houve uma "grande BENGTSON p 1 ant i o dificuldade de na et al i i gram i'neas germinação com das s e m e n t e s e m u d a s do Pi nus» P a r a d p l a n t i o d a s e s p é c i e s sei ec i o n a d a s podem usadas as seguintes hidrossemeadura; plantação e; técnicas plantio; dois processos, de p o n t o s d e de s e m e a d u r a , P a r a o p l a n t i o em s u l c o s e x i s t e m podem ser empregados, dependendo Para diversos ger mi n a t i v a da s e m e n t e , a COOK iser et plantado, a vantagem e e sulcos, e a que relevo» depois de "semeadura espécie é os ' d o i s 'qualidade a p l i c a d a se n ã o e x i s t i r mecanicamente, uma a g u l h e t a e um de c o b r i r u m a g r a n d e r a p i d e z e economia,. A s é que não pode ser e maquinários o p l a n t i o é feito com o a u x í l i o de um t a n q u e com uma b o m b a , possuir em al i i , 1974.. Na h i d r o s s e m e a d u r a Eis te p r o c e s s o a p r e s e n t a a por plantio na s u p e r f í c i e gasto d u a s vezes ma i s s e m e n t e s que o p l a n t i o em d o local o d a s c o n d i ç õ e s do s o l o uma fina c a m a d a de terra.. N e s t e t i p o métodos dependem basicamente em s u l c o s ou c o v a s Na s e m e a d u r a a lanço a s e m e n t e é e s p a l h a d a coberta por após monitoramento.. realizada Para o p l a n t i o semeadura; m a n e j o da á r e a em s u l c o s ou c o v a s e a lanço» s u l c o s ou c o v a s e a lanço» lanço» plantação: é p o c a do p l a n t i o ; estabelecimento A técnica de ser áreas inacessíveis, limitações desta uma fonte motor» técnica abastecedora de água p r ó x i m a ; cobertura em terrenos áridos deve-se morta após a semeadura, que a b o m b a c e n t r í f u g a minutos misturando m u i t o o poder não água, ter o Funcione fazer cuidado por ma i s (BROWN, aplicação necessário fertilizante e semente, germ inativo d á s s e m e n t e s a de '30 senão de para (trinta) irá reduzir 1977). 0 p l a n t i o é o m é t o d o m á i s u s a d o q u a n d o se trata espécies arbóreas, embora também gramíneas.. D e v e - s e p r e v e n i r se já as r a í z e s pela e x p o s i ç ã o ao v e n t o a a o sol, com água a n t e s de s e r e m continham bem o no contra manter l e v a d a s ao após o plantio pressionar usado secagem as raízes local solo a transplante em redor recipiente das mudas e, que o solo do v i v e i r o na h o r a do p l a n t i o -Foi de 8 0 ^ a :'&!1()0%, e n q u a n t o q u e a de r a i z nua Pó i de a p e n a s Segundo CAMIN, et alii, 1973, a é p o c a do p l a n t i o d a s g r a m í n e a s é na primavera á r v o r e s é no outono, sendo 1972; 60%. COOK melhor de causada d e f i n i t i v o do plant io ao de isso n o s E.. U.. A„, 1974, DAMIS, e a mas de m a n e i r a é p o c a de p l a n t i o de a m b o s o s t i p o s de v e g e t a ç ã o é o das geral a período a n t e is d a is c h u v a is ,. No manejo das áreas tomados alguns daninhas; repelir cuidados como: ou c o n t r o l a r após cercar a a c i d e z do local a á r e a se a m e a ç a d a o ataque a de a falta d e o de roedores an i ma i is de g r a n d e a c o m p a n h a m e n t o n a s p l a n t a ç õ e s p a r a evitar devem invasão irrigai- o local e complementar por plantação controlar c o n s u m i d o r e s de s e m e n t e s e p l a n t a s ; corrigir a se e ervas outros necessário; fertilidade' porte; ataque ser de fazer pragas "um e formigas e; (CANADA, fazer ama p r o t e ç ã o c o n t r a .1.975; COOK que de suas seguintes estudos: avaliar adotar ainda, as p r á t i c a s de caráter impactos t o p o g r á f i c o s , através os alterações fazer impactos edáficos, a criados sofridas, comparação pela linha, devem ser o b s e r v a d o s forma t e x t u r a , ainda F A B O S , 1974, podem estética modificação Na c o m p a r a ç ã o e s t é t i c a 1974; escala, WAGAR, fizeram e s t u d o s em chegando os das os paisagens; paisagens e visuais» naturais o?'lernetos e cor que 'hídricos merecer das 1 9 6 8 e; LITTON das et: 1.976), al i i , paisagens, caracter izadas o n d e cada t i p o e x i g e um m a n e j o e visuais: (GRIFFTTH, f u n ç ã o de c a r a c t e r ização ser e paisagens seguintes LITTON, a c o n c l u s ã o q u e e s t a s podem seu tipo e s t r u t u r a l , das complexidade 1974; estético vegetativos m e d i d a s c o n s e r v a c i o n i s t as para o s r e c u r s o s culturais, na área et: al i i , 1.974),. Existem, envolvem fogos descontrolados segundo específico.. Os impactos v i s u a i s c r i a d o s p e l a s modi-Picaçoes notados claramente, visível pois, é a m u d a n ç a dê com cor vegetação e a exposição das mineração areai;; ao s o l ' m u d a m Na a d o ç ã o d a s recursos visuais, a que primeiro com sua tonalidade medidas p o d e n d o citar o a impacto 'retirada da original. conservai: i on i st as os seguintes são (GRIFFITH e para os VALENTE, 1.979) . a) completar vegetação de a paisagem no plantio ou e em o b r a s de t e r r a p l a n a g e m recuperação., procurando atingir manejo de no local a -Forma original; b) esconder ou a b r i g a r certas alterações dentro do p r ó p r i o r e l e v o do t e r r e n o ou com uma c o r t i n a de plantas; c) estabelecer novas áreas prev i ament e dan i -F i cada, dão um e-Feito e s t é t i c o verdes em paisagem ut i 1 i z a n d o espéc i es que especial. .:? . 9 , Lea i si,:s.<:;. 'ào 2.9.1. Lea i sIB'r;.ão sobre, os meio ambiente recursos na/urais e o .íS o De a c o r d o com o A r t i g o 225, de 1988, todos equilibrado., bem tem de q u a l i d a d e de vida, dever direito uso ao comum meio do a ml:) i ent e povo i iiipondo-se ao Poder de d e f e n d ê - l o e p r e s e r v á - l o da C o n s t i t u i ç ã o e FederaJ. ecologicamente essencial a sadia P ú b l i c o e a col et i v i dade para as presentes e o futuras ger ações.. Segundo o Artigo 4..771, de 15 de s e t e m b r o de T e r r i t ó r i o Nacional í.9 do 1.965), e as demais as os habitantes propriedade com as do Florestal florestas (Lei nP existentes no formas de v e g e t a ç ã o , de u t i l i d a d e às t e r r a s q u e r e v e s t e m , todos Código pais, s ã o b e n s de exercendo-se limitações que a reconhecidas interesse comum a 1 os direitos legislação em de geral e esp ec i aI mo:-:ri t e est a l...e i est abe I ecem A r e l a ç ã o a p r o t e ç ã o da fauna, j a n e i r o de quaisquer vivem 1967, no espécies, naturalmente silvestre, seu Artigo em q u a l q u e r Fora do Estado, diz que, n£ os 5.197, de animais de fase do s e u d e s e n v o l v i m e n t o cativeiro, bem c o m o s e u s ninhos, são p r o p r i e d a d e s do ±9., a Lei abrigos sendo constituindo e criadouros proibida a sua a e que fauna naturais, utilização, p e r is e g u i ç ã o, d e is t: r u i ç ã o, c a <;: a o u a p a n h a. P a r a a p r o t e ç ã o da p e s c a o A r t i g o 3Í? do D e c r e t o Lei 221, de 2 8 de f e v e r e i r o ri as águas dom i ri i a i s.. de 1987, estabelece que se encontram Em r e l a ç ã o a c o n s e r v a d o do meio ambiente, 6«938, de 31. de agosto de 1.981, dispõe s o b r e a Política do de Meio Ambiente, seus aplicação e constitui e institui Fins de 1.8 de .julho de mecanismos o Sistema Nacional o cadastro t é c n i c o de de-Fesa ambiental e Nacional -Formulação d o Meio A m b i e n t e -Federal de a t i v i d a d e s e (Artigo 10), Lei a Lei -nQ e (CONAMA) instrumentos a l t e r a d a pela Lei nS 7.804, 1989. No C ó d i g o d e M i n e r a ç ã o (Decreto-Le i nS 227, de -Fevereiro de 1967 e a l t e r a d o pelo D e c r e t o nW 6.234, .julho de 1.968) no seu Artigo consta, que de compete de 28 02 de à União a d m i n i s t: r a r o s r e c u r s o s m i n e r a i s, a. i n d i.'i s t: r i a d e p r o d u ç ã o m i n e distribuição, comercio e c o n s u m o de p r o d u t o s 2.9.2. Les/isla^ao O Código Florestal de 1.965), é a principal aplicada por diploma Florestal (Lei Legislação legal minerais. pelo nS 4.771, de 1.5 de setembro Florestal do Brasil, Instituto Brasileiro A m b i e n t e e dos R e c u r s o s N a t u r a i s R e n o v á v e i s , criado pela 7.735, de 2 2 de -Fevereiro d e A Floresta Decreto nS 90„224, sendo do ''Meio Lei nP 1989. Nacional do Jamar i -Foi de 2 5 de s e t e m b r o de 1984, com base cr i ada no pelo Artigo « a s 7S do C ó d i g o poderá Florestal promover Biológicas., no C ó d i g o que a criat;:ao., Monumentos Florestal., especifica •••• F l o r e s t a s fins econômicos., ainda nao técnicos florestadas que cons i d e r a - s e florestas nas e demais nascentes., Estas áreas., Nacional de estações Brasileiro do M e i o Para região Norte propriedade utilizadas serem (Artigo de p r e s e r vaçíío um a n o fica do Artigo e ato (Artigo permanente entre situadas Lei Recursos e o corte raso restantes 50% técnicos nos áreas em de da d o s Í V ' i os., (Política reservas só ou Instituto Renováveis. florestas área a ser <2.9 as do resguardadas Artigos outras.. "artificiais. de e ser e manejo baixado as na 'cada poderão de c o n d i ç ã o publico., 2.Q 6.938 Naturais as previstas com Artigo ao l o n c i o n9 de Ficando criará: reservando responsabilidade do p o d e r Ainda e Mun i c i p a i s . . e s t a b e i ec i d o n o um m á x i m o 1,5). Publico transformadas a planos reservas Federais.. reservat:ór i os áreas Instituto Fim. 1.8 d a e dos a exploração até "ou síío a Ambiente por Poder permanente.. vegetação lagos em o b s e r v a n c i a estabelecidos do p r a z o de de 44)., de Caca inclusive aquele Florestal sob é tolerado o o Nacionais., Nac i o n a i s E s t a d u a i s Ambiente),. ecológicas., 5$,. ou s o c i a i s . , formas forca do M e i o Artigo preservacao ao r e d o r por e Parques destinadas No C ó d i g o seguinte: Floresta Nacionais conforme o dentro áreas do a de Código Florestal „ O Decreto n9 96.944., de 1.2 d e outubro de 1.988 cria o Programa Legal, de D e f e s a denominado estabelecer do Complexo Ecossistemas "Programa Nossa Natureza", com a condições para a utilização e a ambiente e dos recursos naturais mediante cie a concentração de Amazônia finalidade preservação renováveis esforços da na de Amazônia todos gover n amen t: a i s e a c oop ei- aç ão d os cl ema i s do no D.G.U., de 13 d e o u t u b r o de A Lei no D.O.U., n9 7 . 8 0 3 , de 1.5 de j u l h o de (Código FI or os st ai ) , os 1.9, 22, 44, as Leis 6.535, e 7.51..1, de 0 7 de j u l h o de 1.986. As (publicado corto? r a s o o? que d e v e r á do ser legal averbada imóvo?!, no r e g i s t r o comerciais responsáveis também s e u s u s u á r i o s pela de à rtQ 02, 1.6, mudanças dos rios o? que é a área são e, nascentes mínima do? ondo? n ã o e po?rmitido r'o margem imóvel do? os comercialização inscrição de estabelecimentos de moto-serras e (Artigo 45).. O Decreto r»S 97.628, de (p u b 1 i o a d o n o D.. 0 . U „ d o? 1.2 d o? a b r i 1 d o? Artigo 21. da Lei Artigos Lei de 1.5 de j u n h o de 1.978 (vinte por c e n t o ) de c a d a propr i e d a d e , matricula 1.9B9 principais l a r g u r a m í n i m a da faixa marginal (Artigo 2 ^ ) ; o? a c r i a ç ã o da r e s e r v a 20% publicado de 20 de j u l h o de 1.989), a l t e r a d a a r e d a ç ã o da 46 e, r e v o g a soe i ed ad e 1.989). 4.771., de 1.5 de s e t e m b r o função da órgãos da com a t u a ç ã o na p r e s e r v a ç ã o do m e i o ambiento? (Artigo me i o Legal, os segmen t o s de n ° 4.. 771., de 1.5 de 1.0 de 1.989) setembro de abril q u o? de 1.989 r egu I amen t a 1.965 - o Código FI o I- o? s t: a 1 •••- o n d e o? m p r o? s a s s i d e r ú r g i c a s, d e t r a n s p o r t e e o u t: r a. s, baso? de c a r v ã o v e g e t a l , lenha ou o u t r a m a t é r i a - p r i m a v e g e t a l , são o b r i g a d a s a manter a Formar, f l o r e s t a s p r ó p r i a s p a r a e x p l o r a ç ã o racional diretamente quais participem. ou por Industria Deste a •F i c an d o lenha su j e i t ai;; ao as proveniente proceder do M e i o A m b i e n t e corresponde empreendimentos à plantio - Plano empresas mineradoras que das mineradas o registro R ep os i ç ão consumida.. Em todo o caso, áreas junto e dos Recursos de 2,67 estará ao Naturais F" 1 or est: a 1 mudas por (uso agropecuário, mineração, o IBAMA, como e a d q u i r i d a de executor caracter isado como p r o d u t o r companhias mineradoras da Ob r i gat ór i a, de '"lenha quantidade devidamente inundável produtores Floresta exploração, de lenha e v e n d e r a Instituto esteres área a R e p o s i ç ã o Florestal.. P a r a o c a s o da do Jamari, a isenta d e reposição,' d e s d e q u e a c o n s t r u ç ã o da u s i n a h i d r e l é t r i c a > , realizam para Renováveis, lenha c o n s u m i d a seja o r i u n d a de á r e a s de d e s m a t a m e n t o autorizado dos (PIF'I>„ modo, g e r a ç ã o de e n e r g i a devem Brasileiro de Florestas d e s t i n a d a s ao seu s u p r i m e n t o Integrado F l o r e s t a aproveitarem intermédio ou necessária que Nacional poderá diretamente pela ser para para as o abast ec i ment o d a s us i n a s t ermoel ét r i cas .'? . 9 , J . /. es i s i' a-:y.ão <• 1 i n era.?. e f\mb i en f ü\I segundo o Artigo 22 i t en X11, da Const i tu. i ção qu Federal jazidas, de .1.988, é c o m p e t ê n c ia p r i v a t i v a minas, outros recursos minerais e Sob o p o n t o de C o n s t i t u i ç ã o Federal j a z i d a s em da União lavra, vista de 1.988, ou não, no e e Artigo demais solo , pertencente para efeito à União, de recursos exploração ou "financeiro, 1.76, pot: ene i a i s de e n e r g i a h i drául i ca const i t uem do sobre metalurgia. econômico seu legislar diz que 5 minerais a as e os propr i e d a d e d i st i nt aproveitamento, e g a r a n t i d a ao c o n c e s s i o n a r io a p r o p r i e d a d e "do p r o d u t o d a 1 a v r a.. 0 Decreto-lei (Código de M i n e r a ç ã o ) , União administrar mineral n 0 227, no seu A r t i g o de 2 8 de 1.0, os r e c u r s o s m i n e r a i s , e a distribuição, o comercio dispõe a e fevereiro que de 1.967 compete a industria de produção consumo de produtos o m i nera i s .. A Lei ní2 7 „085, de m o d i f i c a d i s p o s i t i v o s do D e c r e t o - l e i 1.967 - C ó d i g o de M i n e r a ç ã o , A Portaria 1.970 P r o v í n c i a E s t a n i f e r a Província Estanifera 21. de dezembro - posteriores,, n 5 1.95, de 1.5:í de de R o n d ô n i a e, d e t e r m i n a de R o n d ô n i a 1.982 n 2 227, de 28 de ^fevereiro de com as a l t e r a ç õ e s Ministerial de às a t i v i d a d e s de abril de o fechamento da garimpagem de c a s s i t er i t a.. Portaria n 0 202, de 1.9 de s e t e m b r o de 1.983, D.OJJ de 2 3 de s e t e m b r o de 1983, dispõe sobre o início d o s t r a b a l h o s " p e s q u i s a q u a n d o a área s i t u a r - s e em t e r r e n o s Com Federal de 1938, relação ao no seu A r t i g o 225, a q u e l e que e x p l o r a r D Decreto no D.O.U» regulamentação Artigo n?3 na Constituição 2S, solução Forma da 97.637, diz de 10 Inciso VIII, técnica de recuperação ~ EIA e d o R e l a t ó r i o Meio de o exigida à a p r o v a ç ã o do ó r g ã o a m b i e n t a l de Ambiente) Impacto 1989 sobre ní^ 6.938, a 31 no seu exploração de r e c u r s o s m i n e r a i s d e v e r ã o q u a n d o da ápresent: a ç ã o ; do RIMA, s u b m e t e r todo de que d i s p õ e da Lei do abril 1Í3 d i z que os e m p r e e n d i m e n t o s que s e d e s t i n a m à impacto a m b i e n t a l que Lei. de 1989), ( P o l í t i c a Nacional a Pica o b r i g a d o a r e c u p e r a r com de 12 de abril do A r t i g o 2®, de a g o s t o de 1981 Parágrafo de a c o r d o pelo ó r g ã o p ú b l i c o c o m p e t e n t e , públicos. ambiente, recursos minerais meio a m b i e n t e d e g r a d a d o , (publiçado meio de est udo de Ambiental — competente, plano de de área defira d a d a „ .1?.i'0. Politicai A definição Ambiental da P o l í t i c a A m b i e n t a l no Brasil está c on sub st an c i ad a n a 1 og i s 1 aç ão amb i en t a 1 a ri t ei- i or men t e ac or d ad a, qual inicia com o A r t i g o 2 2 5 prerr ogat i v a s estruturada, pode-se da implantar atual uma Constituição. educação onde a p o p u l a ç ã o r e a l m e n t e s e d e f i n a , Com ambiental estas bem em a p o i o a este a ob..iet:ivo, e haja uma c l a r a d i v i s ã o d a s obr i gator i edado?s entre os seçiment os envol v i dos.. 2 . i 1 , E'xfloração Neste caso a bibliografia ampla, o q u e levou a a b o r d a g e m e x p l o r a ç ã o o? t r a n s p o r t e <:•: 7'ransporte apenas dos florestal Florestal existente i tens a l istagem d o s é que bastante conferem itens a consta: - Invent ar i o Pré-exp I orat ór i o ,. M a r c a ç ã o d a s á r v o r e s a s e r e m exploradas - Cò n s t r u (;: ã o d e , e s t r a. d a s „ Exploração . Ab at e .. Descia 1 h ámen t o - Toragem .. Arrasto? .. Transport o? Com relação as estradas florestais tropicais, fez-se uma c 1 a s s i f i c a ç ã o s e g u n d o B R A Z do? acesso; estradas principais,; em <1.985): caminhos secundários - o?; áreas estradas picadas de arrasto?., A s e s t r a d a s do? a c e s s o p r o p i c i a m as áreas f l o r e s t a i s , o deslocamento ato? f a z e n d o a l i g a ç ã o e n t r e as á r e a s do? t r a b a l h o s ou entro? e s t a s e as e s t r a d a s públicas» Possuem uma largura média Ä O de 0 9 - Í 2 metros, inclinação m á x i m a de 0 6 - 8 % e um r a i o m í n i m o de 50 met ros» A espinha p e 1 as est: r a cl as ano» da pr i nc i pa i s estradas secundárias, florestal» dorsal rede uma tornando largura possível média exploração cl e s 1 o c a m e n t: o de secundários, uma apresentam d os é formada ti e 1 as a toda durante metros, p ar t em área todo o inclinação metros» t r a t: o r e is de e arraste e q u. i p a m e n t o s que ligam a o s p o n t o s de c a r r e g a m e n t o n o s a largura m é d i a de 3 , 5 a 4,0 cl e o caminhos metros com inclinação m á x i m a de 28%» 2 . i2 . ívi / nerar/.ão na Estudos precamhrianas, que são e de crostas famari ai i i , 1.976, pertencentes as de f i 1 i t os ; aren i tos, s i l t i t o s e f o l h e l h o s ; a l u v i õ e s cio quat ernár i o» rochas, constituídas q u a r t z i t os, an f i boi i t: os ocorrência FLQNfI do f e i t o s por L O B A T O et que no e s t a d o de R o n d ô n i a o c o r r e m a acesso 08-1.0 é feito a t r a v é s das p i c a d a s local ao c o r t e cia m a d e i r a o p o i s, trafegabi1idade m á x i m a de 08-1.0% e um r a i o m í n i m o de 2 0 8 caminhos f '1 or est: a i s, Eist: as est: r a d a s p o s s u e m Apresentam de gnaisses, rochas minerais unidades migmáticos, mesoscj i cair, que "lateríticas do t e r c i á r i o E s t e t i p o de c o m p o s i ç ã o r o c h o s a diversos mostravam neste II st a cl o, e propicia tais como. são hematita, manganês, titânio, mercúrio, sul Fatos o? c a l c a r e o s » Apesar existente, diamante, apenas explorados o são e x p l o r a d o s por Em estado de mineradores, o ri. 971., Foi de a Rondônia, constituídos Ficando é equipada por este tipo aIteração do leito do c u r s o do habitat superior propiciando a de nacional igual criação solo, de do m a t e r i a l sen d o est o? eq u i p amen t: o água, da mosquitos PARANARANEMA, a 1 i mo?n t: ad o é a e até um a de planta planta» onde a danos caracterizam por: da vegetação, retenção destruição de água aspecto de mineração. é a c o p l a d a * na en er g i a draga, e 1 ét r i c: a at r a v e s do? um g r u p o caldeiras em draga Os (malária), p or i t ua-se empregado Fauna s i l v e s t r e , do? bene-F i c i ament: o pelas próprias companhias mineradoras, •Foi" n eo er ener g i a „ grupos a 7 9 0 g/m3*,, Ut i 1 i za destruição alagamento m o v i d o a ó l e o combust ívo?'l ou por c a s s i ter i ta mecânico, se de-Formação e s t é t i c a d a s á r e a s o n d e ocorro? a A planta de grandes onde exploração e perturbação do cassiterita m é d i o d e c a s s i t er i t a que alimenta de exclusivamente a BRUMADINHO, a céu aberto de r e t r o e s c a v a d e i r a destruição os P o u c o s ut: i 1 i zam o d e s m o n t e causados e são mineradoras» apenas h idráulico e ó t r a n s p o r t e bene-F i c i amento» o ouro pelos grupos minério cassiterita proibida a garimpagem o s i s t e m a d e lavra m e c a n i z a d a capa quantidade e garimpeiros e empresas t o r n o de 5 6 0 -g/ni3" s e n d o a m é d i a da ouro Fazem m a n u a l m e n t e , B R A S C A M , C E S B R A e PLATINO,, 0 teor desmonte grande wol -Fram i t:a, em g r a n d e escala,. 0 d i a m a n t e é e x p l o r a d o por g a r i m p e i r o s q u e o no da t:urmal ina, que consomem ger ad a gerador lenha para o Na á r e a a p e n a s a e x p l o r a ç ã o da (Jacundá, S e r r a da (Or i ent e Novo, da Floresta cassiterita Onça, Novo Nacional feita Mundo e pelos d i v e r s a s b a r r a g e n s de r e t e n ç ã o de água» Nem s e m p r e esta b a r r a g e m feito a m i n e r a ç ã o longos c a n a i s mineração, Brascan Brumadinho envolvendo, e por que isso conduzem às vezes, Jamari da ' F L O N A faz—se a a água onde necessidade até o a do t e m p o e l a s secam aproveitamento» lagos a r t i f i c i a i s b a r r a g e n s a p ó s o seu uso, lenhoso ali e v ã o se d e t e r i o r a n d o Isto p o d e r i a ser podendo, existente para tipo usina de l a v a g e m "WASHING P L A N T assim, com a é o 'lentamente sem 'destruição das aproveitar -o material energia. Na á r e a da FLONA mineração: evitado de 1»5'00 o n ã o a p r o v e i t a m e n t o d a s m a d e i r a s que ficam q u a s e s u b m e r s a s com decorrer de local superiores destes um existem fica p r ó x i m a ao local distancias m e t r o s . Um p o n t o n e g a t i v o na c o n s t r u ç ã o ? na F L O N A do isso na á r e a construir existe Grupos Village) " e c o n s u m o m u i t o g r a n d e de água, por ser Jamari C a c h o e i r i nha ) .. A e x p l o r a ç ã o de c a s s i t e r i t a vai do são empregados com p l a n t a (denominação móvel; local)"; quatro usina extração céu aberto e a e x t r a ç ã o d o m i n é r i o u t i l i z a n d o - s e de tipos de lavagem minério a draga» de a No s i s t e m a com planta movimenta móvel, de são empregados um a terra que c o n t é m o m i n é r i o , onde se e n c o n t r a de água, dos o?xp l o r a ç ã o q u e usa a u s i n a de um o p e r a d o r , p a r a d e p o i s ser separação» trator levando que d e s m a n c h a de centrífugas impurezas. A u s i n a do? lavagem é baseada numa plataforma flutuante o? mesas em t erra escavado, faz 'metros. PLANT", escavação o? lagoa água uma p o l u i ç ã o n o s Para montado planta igarapés ou para dentro dos 'na barra rios ( b r i t a d e i r a ) que t r i t u r a o profundidade, profundas a vantagem exploração, o? chegam a da próximos mesmos. material de esto? ira sistema de p e n e i r a s é retirado:) a c a s s i t e r i t a são com m ó v e l . 5 Esto? rochoso, e carregado b a s c u l a n t e s o? levado p a r a ser b e n e f i c i a d o n u m a de p r o c e s s a m e n t o se trabalha que o? ret irado com o auxíl io de um trator vegetação„ separado e x i s t e u m a r e s t r o e s c a v a d e i ra, q u e o jato do? 07 A e x t r a ç ã o a céu a b e r t o u t i l i z a áreas de é "UJASHING a usina auxilio d est. es, o n d e a lama so? d e s l o c a escavações jatos concentradoras d e i x a n d o para t r a z u m a p l a t a f o r m a para o d e s m o n t e da t e r r a , d o t i p o em c a m i n h õ e s com ato? o firmo?, o? a l i m e n t a tipo do? u s i n a p r o v o c a mat er i ai o m i nér i o chamada que uma prof und i dado? do? a p r o x i m a d a m e n t e d e s t a s u s i n a de lavagem que b o m b e a d o por u m a t u b u l a ç ã o até uma Através d e s l o c a d e n t r o do local o esteira o mat er i al c o m p o s t a s de p e n e i ra's de d i Perentes m a l h a s , das d e m a i s de 1 a vagem material," com um da p e d r a b r i t a d a . As atingir e usina 40 " m e t r o s de d esto? p r o c e s s o é a ut i 1 i z a ç ã o do? p e q u e n a s evitando assim uma maior "devastação na A e x t r a ç ã o de m i n é r i o a t r a v é s de d r a g a e n v o l v e draga que r e t i r a o m a t e r i a l dos r i o s n u m a p r o f u n d i d a d e colocado em caminhões processamento para a contendo solo e de que até o 12 metros» transporta extração da p r ocessament o.. depois ser Este até o cassiterita ou a m o n t o a d o s na beira d o s rios, c a n a i s ou de d e p ó s i t o para minério, igarapés transportado para dos uma leitos material "é lugar de então Fazendo ; são um^tipo òs®5 lugares ,; de Mat er i ai e Método 3. i . Características Gerais Com o o b j e t i v o de m o s t r a r da uma das tropical diversidade, na F i g u r a n ^ 02, o mapa e s q u e m á t i c o principais Pormações florestais que ocorrem suas d i v i soes e respectivas A denominada quilômetros Americano, Amazônia Brasileira predominantemente ao A região a longo da centro linha do p a r a o lado do hem i sfér i o Sul, Amazônica, grande das na A m a z ô n i a Legal, integra quase no bacia h i drogr á-P i ca do R i o A m a z o n a s , margens» da com grande região com uma á r e a de 7„ 8 8 5 m i l h õ e s localizada que se e s t e n d e seja a áreas,. Amazônia Continental, quadrados, qual c a r a c t e r íst icas m a i s m a r c a n t e s da f l o r e s t a é apresentado úmida, Amazônia do pela Continente Eguador, ma i s compreendendo e s e u s a f l u e n t e s de marcada de presença ambas do a as maior 74 FLORESTA DE VARZEA E IGAPO FLORESTA FONTE: PANDOLFO • C FLORESTA DE TERRA SEMI-UMIDA - FLORESTA AMAZÔNICA CERRADO BRASILEIRA, BELÉM, 1973. Figura n 9 02 - Formações Florestais da Amazônia Legal FIRME C o m p l e x o H i dr o-F"l orest a 1 do Globo, me i o pelas c a r a c t e r íst icas territorial« totalizando mais de Junt: ament e com o Brasil m a i s oito p a í s e s : S u r i n a m e e as Bolívia, duas Equador, Guianas» O dois r e g i ã o A m a z ô n i c a por a p r e s e n t a r semelhança na c o m u n i d a d e peru sistema Colômbia, Amazonas, Amazonas, Fins do? p l a n e j a m e n t o ,:> oeste do m e r i d i a n o é a m a i s exto?risa, econômico, is.«) nova c h a m a d a A m a z ô n i a Legal atualmente, embora incluído na e representado quadrados e inclui uma parto? do e s t a d o de "« t »' l a «•«» compondo atenção esse conjunto um ta 11 " *<" prioritária • dos po? 1 as perspect ivas que apro?so?nt:a elo? vir a tornar—se com capac idade g r a n d e o? s c a 1 a, d e a 1 i ni o? n t o s o? d e b o? n s do? Ca Figura território m e d i d a de s e g u r a n ç a n a c i o n a l , geográ-F i co econom i c "ament e ativo, Mato p a r t e d o e s t a d o do M a r a n h ã o u m a represent a q u a s e 6 0 % do de Governamet a i s, rião só por os F i s i ográ-F i ca adiu i t: e — s e ho..i F r o n t: o? i r a s g e o g r á. F i c: a s » A s s i m e s s a objeto não Acro?, A m a p á , R o r a i m a o? R o n d ô n i a . do? 4 4 ° ) , i s d e 2 / 3 cl e s u a s Amazônica Venezuela, é (ao n o r t e do p a r a l e l o de 1.60>- <»«:, espaço com r e l a ç ã o a o s t r a ç o s s o e i o - e c o n ô m i c o s - Ma Aniazôn i a br as i 1 o? i ra é, da R e g i ã o guianense, pouco m a i s do? 3 - 5 0 0 m i l h õ e s de q u i l ô m e t r o s Grosso desse i dent i dado? de c o b e r t u r a vegetal A porção brasileira e s t a d o s d o Pará, quintos partilham participo? da b a c i a h i drográ-F i ca do R i o IH a seu F i s i co, um m u n d o per Fe i t: ament e de-F i n i do, aut: o n ô m o rio context: o Sul-americano, para de e i men sa ár poderes mas também um espaço produção, i n d u s t: r i a i s, s e em d o? v i d a mo? aprovo? i trado o e n o r m e p o t e n e i ai de r e c u r s o s n a t u r a i s d i spon ívo? i s» 't!'".!' Sob o p o n t o de vi st: a da F l o r e s t a A m a z ô n i c a um d e p ó s i t o m a d e i r a s de Lei tani-Feras, inestimável e de aromát: i cas, valor const i t: u i r - s e desenvolvimento p 1 a n e _i a m e n t o espécies vegetais medicinais, vigoroso da r e g i ã o , ostenta, é surpreendente 1aticíPeras, imenso potencial do a de textéis, de u s o s os mais v a r i a d o s sustentáculo vegetal e de poderá progresso e desde que e x p l o r a d o e c o n o m i c a m e n t e , do sob i n t: e I i g e n t: e e r a c i o n a 1 m e n t e o o n d u z i d o., 3 . £ . I. . l.ocal i s A Floresta 225„794, que verdadeiramente econômico. Esse em Piora o e ex tensão Nacional 9 2 ha, e um p e r í m e t r o de do 224.564,89 R e g i ã o N o r t e do Brasil (Amazônia Legal), R o n d ô n i a no m u n i c í p i o de Porto in Fluência da R o d o v i a Federal Jamari Velho. ao da área com m, ev> estudo uma área de 1ocaliza-se na Norte do estado de Situa-se na região de BR — 364., e n t r e os km 1.00 e 1.42,5 dest a rodov i a.. A F i g u r a n 2 03 m o s t r a o m a p a de s i t u a ç ã o geográ-F i ca da área em estudo. J.i'..'?. Situarão Geosv-àF > ca A área objeto deste trabalho localiza-se entre os 118 0 P. MANAUS AMAZ NAS MAT GROSSO , 80 LI V IA Figura nº 03 - Situação geográfica do Imóvel em Estudo m e r i d i a n o s 6 2 ° 44' 05" e 6 3 ° ±6' 54" de M e r i d i a n o de G r e e n w i c h Longitude e os P a r a l e l o s 0 9 ° 00' e Oeste (W) do 30' 00" de 09° Lat i t ude Sul » 3 . i . 3 . !.. i m i (• es e Co n -Fr o n t ar,:ões Ao Norte Iracema e J u q u i r a m a . limita-se Imóvel Manoa, Leste c o n f r o n t a - s e com o Imóvel Imóvel com "a Cojubim Man ova S a n t a Rosa (•:•:• p a r t e do Imóvel e Gleba Jacundá, e terras devolutas; Cojubim; Providências, ao com s e u s l i m i t e s e 3 . i . 4 . Descrição da área da Sul Imóvel e t e r r a s devolutas,. Na F i g u r a nV- 0 4 t e m o s um mapa que a área da F l o r e s t a N a c i o n a l Setor com São ao o Pedro caracteriza confrontações» Floresta Nacional do 7amar i ( F !..()>>!/\ do J amar i ) C o n f o r m e p e s q u i s a da e v o l u ç ã o h i s t ó r i c a da FLGNA Jamari, esta pertencia Reforma A g r á r i a ao Instituto - INCRA/MIRAI!) (hoje ali, de Colonizações extinto),, 0 único acesso à área Jamari Nacional do (braço d i r e i t o do R i o M a d e i r a ) , era -feito através e n ã o havia - se n e n h u m a vila ou p o v o a d o até o final do século do Rio instalado, passado» 79 IMÓVEL Figura n 9 04 - Caracterização da área da Floresta Nacional do Jamari, com limites e confrontações eu Na d é c a d a de 50, p o s s i v e l m e n t e primeiras incursões o c a s i o n a i s na área, de c a s s i t e r i t a e a p a n h a d o r e s de <RR~364), r e a l i z a d a s por as garimpeiroí cast:anha--do—Pará Na d é c a d a d e AO, Cuiabá-Porto Velho ocorreram Foi a b e r t o o e i x o q u e deu rodoviário inicio ao p r o c e s s o de c o l o n i z a ç ã o nas m a r g e n s d a s estradas,. A t e r r a de m é d i a e •Fertilidade n a t u r a l , associada duas principais cidades c o m o até P o r t o Velho, mais que s e p a r a v a (Ó í 00 l<m, t a n t o a t é A r i q u e m e s , ao N o r t e ) , n ú m e r o de colonos.. Houve, garimpagem à distancia porém, não o Foi baixa a área dai ao c a p a z de atrair Sul, grande inicio do d e s e n v o l v i m e n t o intensiva de c a s s i t e r i t a de e -Finalmente a i n s t: a I a ç ã o, n a d é c a d a d e 70, da I a v r a m e c a n i za d a p e las c o m p a n h ia s m i n e r a d o r a s . Houve, também, um a u m e n t o sub st anc i al da o c u p a ç ã o dai: •Faixas l a t e r a i s da B R - 3 A 4 p e l o s c o l o n o s , restrita às m a r g e n s , -Ficando, p o r é m , esta, a t é u m a d i s t â n c i a de (!) 05 l<m, rio s e n t i d o t r a n s v e r s a l .. Um e s q u e m a de vigi lância m o n t a d o p e l a s m i n e r a d o r a s impediu na Gleba C a j u e i r o , de c o l o n o s na á r e a s de a penetração t a n t o de g a r i m p e i r o s p e s q u i s a e de d e c r e t o de lavra, a s s i m, u m a o c u p a ç â o d e s o r d e n a d a n o de 2 5 6 „ 2 0 0 h e c t a r e s q u e constitui arrecadada pelo existência levou à c o n c l u s ã o a G l e b a C a j u e i r o , -Foi vários aspectos -Físicos (solo, cobertura de q u e n ã o s e r i a r e c o m e n d á v e l área ao s i s t e m a p r o d u t i v o col on os.. evitando INCRA.. Um d i a g n ó s t i c o r e a l i z a d o p e l o m e s m o de m i n é r i o de c a s s i t e r i t a , ao setor como i n t e r i o r d a á r e a » 1 E m :1.979, a área total 1.981., d e p o i s de a n a l i s a r f agrícola a Florestal, a em etc..), i incorporação pelo a s s e n t a m e n t o da de Foi melhor d e s t i n o , conservação, (•:•:• n t ã o r e c o m e n d a d o por este relatório que o para a á r e a seria a c r i a ç ã o de uma u n i d a d e no caso uma F l o r e s t a Nacional» Assim, o IBDF b a s e a n d o •••• s e : n a s c o n c 1 u s ó e s e q u e c h e o u o IN C R A j ri o •florestal preliminar, que mostrou florestal e o e s t o q u e de m a d e i r a e x i s t e n t e ; sóc i o-econ 6111 i c a s e p o l í t i c a s que e s t a á r e a p l e n a m e n t e a c r i a ç ã o da F l o r e s t a l Cajueiro» i ri v e n t á r i o as caract er íst i c a s da nas Nacional A e f e t i v a ç ã o na FLONA a c o n t e c e u de cobertura condições favorec i a e .justificava na área da G l e b a • em 05 iJe Sietfembro de ? 1.984, pelo D e c r e t o riff9 0 »224» 3 . 3 , /'1 e t o d o 1 o a i a /I <:( o t a d a Foi necessário fazer um levantamento informações b á s i c a s p a r a o e s t a b e l e c i m e n t o de um m ú l t i p l o d o s r e c u r s o s n a t u r a i s da F l o r e s t a Nacional Nesta p a r t e do t r a b a l h o p r o c u r o u - s e ter informações p o s s í v e i s s o b r e a área» Para uma c o l e t a de material em b i b l i o t e c a s , o maior cl a s "modelo de do número isso foi uso Jamari"» de necessário arquivos e realizar fazer visitas de campo» 3.2.1, f\ntecad&nte discriminatório da t*-rorjr i edade P e l a P o r t a r i a nS 51.4, de 0 6 de j u n h o de 1979, Instituto Nacional de C o l o n i z a ç ã o e R e f o r m a A g r á r i a - INCRA o (hoje " 8 2 extinto, per t: encenclo a uma secrel: ar i a de a s s u n t o s M i n i s t é r i o da Agr i c:ul t ura), no u s o de s u a s a t r i b u i ç õ e s (Decreto n9. 68.1.53, de 01. de -Fevereiro de consideração a proposição de R e c u r s o s F u n d i á r i o s baseando-se apresentada (Processo de dom m i o particular, levado p e l o diretor do -Fornecidas p e l o s pelo s e r v i ç o do p a t r i m ô n i o da União-SPlJ, - INTERMAT, 1.976), legais em Departamento INCRA/CETR/n9. 0 8 1 / 7 9 ) , nas c e r t i d õ e s n e g a t i v a s T e r r a s do M a t o G r o s s o -Fundiários do e pelo Instituto que c o n s t a t a r a m c o n t e s t a ç ã o ou r e c l a m a ç ã o cartórios, a de inexistência administrativa p r o m o v i cl a p o r t e r e e i r o s q u a n to a o d o m í n i o e p o s s e s o b r e a á r e a denominada "Gleba C a j u e i r o " , e s t a d o de R o n d ô n i a , resolveu arrecadar, área de 2 5 6 . 2 0 0 h e c t a r e s , n S 1. „1.64, de 01. de abril No Procuradoria Coordenadoria item Geral, d e 1.971. (INCRA, II da re-Ferida p o r t a r i a , subsequentes, de 2 6 d e abril d a c o m a r c a de P o r t o -Foi d e t e r m i n a d a Regional d o T e r r i t ó r i o de R o n d ô n i a aludida á r e a em n o m e da União, imóvel - CETR/J, na -Forma p r e v i s t a s na à da a Instrução 1.977, e na s i s t e m a t i z a ç ã o de ap r ovad as p e I a de 1.977, com v i s t a s à m a t r i c u l a j u n t o ao c a r t ó r i o de r e g i s t r o s da de Velho.. De a c o r d o com a c e r t i d ã o e x p e d i d a em 2 6 de de 1979, p e l o r e g i s t r o de 1 1.981.). d i sc r i m i n aç ão d e t er r as d e v o 1 ut: as d a Uri i ão, n9. 407, a abrangi da p e l o s e-Feitos d o Decret: o-l...e i INCRA n£ 22, de 01. de j a n e i r o de Portaria Velho, c o m o terra da U n i ã o , a t r a v é s da P r o c u r a d o r i a Especial a d o ç ã o de m e d i d a s s i t u a d a no m u n i c í p i o de P o r t o setembro imóveis e n o t a s do c a r t ó r i o ú n i c o da 0:3 c o m a r c a de P o r t o Velho, 200 h e c t a r e s , a Gleba Cajueiro, com a á r e a total e com um per ímetro de 2 9 3 « 0 0 0 metros, Foi m a t r i c u l a d o sob o n£ 6 «51.6, na d a t a de 2 4 de s e t e m b r o de fls. 68 d o L i v r o ní? 2 - X de r e g i s t r o geral de F O L H A S SC-20-V-D-Ii:i: e S C - 2 - X - C - I pelo D e p a r t a m e n t o Nacional 1.979, às imóveis. A d e l i m i t a ç ã o da G l e b a C a j u e i r o c a r t a s p I an i mét: r i cas d o l e v a n t a m e n t o de 256.. Foi b a s e a d a em aero-Fogramét r i co G/A — L.ABA, na e s c a l a 1. : 1.00.000, de P r o d u ç ã o Mineral publicados •••• D N P M / M M E , no ano de 1,964/65.. 3.2,2, Uso atual da terra e demarcarão da area FL0Mf\ Com a d e m a r c a ç ã o d e f i n i t i v a Nacional do Jamar i , foram assentamentos,, Floresta e x c l u í d a s a l g u m a s á r e a s ..iá o c u p a d a s Essas áreas estão o e s t e da a n t i g a Gleba C a j u e i r o , BR--364, a t e alcançar da área da localizadas principalmente abrangendo a a m b a s as m a r g e n s n o e x t r e m o o e s t e do R i o Jamar i , por da inclusive u 11 r a p a s s a rido •••• o n o e x t r e mo s u d o e s t e „ A maior p a r t e da á r e a da F L 0 N A está s u j e i t a s e r v i d õ e s de s o l o e s u b — s o l o , mecanizada Mineração de c a s s i t e r i t a , Fins de p e s q u i s a s e concedida (Decr et o-L.e i nff 227, respectivo regulamento para a lavra de a c o r d o com o C ó d i g o de de 2 8 de f e v e r e i r o de 1.967) e seu <Decreto-Lei n5 6 2 . 9 3 4 , de 0 2 de j u l h o de .1.968),. Os d a d o s de c a d a s t r o de P r o d u ç ã o Mineral do m i n i s t é r i o d a s M i n a s e E n e r g i a indicam que p r a t i c a m e n t e concedidos Fornecidos p e l o D e p a r t a m e n t o (DNPM/MME), 1.70.869,93 ha, d o s 2 2 4 . 0 0 0 , 8 0 ha e s t ã o às e m p r e s a s de m i n e r a ç ã o BRUMADINI-IO, para a p e s q u i s a ou M i n er aç ão, Nacional do G r u p o B R A S C A N lavra de c a s s i t e r i t a % do Grupo <BRN 1.984) ,. A Pesquisa a t r a v é s da a b e r t u r a M i n e r a l r e a l i z a d a n u m a área, é -Feita de p i c a d a s e s o n d a g e m pro-Fund i dado?» A a b e r t u r a d o solo até 1.2 m e t r o s do? do? po?quenos b u r a c o s para a r e t i r a d a a m o s t r a s •••• t é c n i c a s r e c e n t e s tem p o s s i b i l i t a d o p e s q u i s a r s u b - s o l o ato? a pro-Fund i d a d e de 5 0 metros» sistemat icamente c o l e t a d a s indicar a s r e s e r v a s , realizada 4 a cada 1.00 m e t r o s para e a p ó s uma a m o s t r a g e m q u a n d o so? e n c o n t r a m As a m o s t r a s mais de o são in-Fo?rir ou intensiva é t e o r e s 5 0 0 a 6 0 0 g r a m a s do? cassi t eri ta por metr o cúb i c o d e soI o. _ Numa ver i F i c a ç ã o do? c a m p o podo?--se notar p e s q u i s a o?m si, não a c a r r e t a que a gr and o? s pre.iuisos para a f l o r a e a •Faun a „ En t: r o?t an t o, a I o?g i s I aç ão p r e vê i n d eri i zaç Ses p or d an o s é p r e j u i s o s c a u s a d o s t a n t o em t e r r e n o s p ú b l i c o s como p r i v a d o s , •Frequentemente o b s e r v a d o s p a r a o s t e r r e n o s part i c u l a r e s , sendo uma renda pela o e u p a ç ã. o d o s m o? s m o s „ Con-Forme uma so?quência do? a t i t u d e s , a pesquisa o? a p r o v a d o com a v i a b i l i d a d e o relatório p e l o DNPM, técnico—econômica, após terminada a empresa, do? a c o r d o p o d e r á solicitar plano de O 53 aproveitamento econômico da ,.ia::ida a t r a v e s da e l a b o r a ç ã o de um p r o j e t o . P u b l i c a d o o d e c r e t o de l a v r a . De a c o r d o c o m o a p r o v a d o p e l o DNPM, i n s t i t u e m — s e as s e r v i d õ e s de s o l o e da área da j a z i d a e s e u s i n s t a 1 a <;: 5 e s d e elétrica, á r e a de lavra em si, de p o s i ç ã o de material transmissão de d o s r e f u g o s do e n g e n h o . S o b r e o t e r r e n o o c u p a d o e dos r e s u l t a n t e s dessa o c u p a ç ã o cabe terra, além de a s s e g u r a d a a participação ao d i z i m o do A á r e a total apresentam a á r e a de 4.122,00 hectares, 1,92% da t e n d o em m é d i a uma s u p e r f í c i e s e n d o que a l g u m a s d e l a s já escassa cobertura a cobertura vegetal as 90.224, da mineração são superfície as faixas i n s t a l a ç õ e s são d i s t r i b u í d a s por de 49 h e c t a r e s foram d e s a t i v a d a s 14 por e vegetal» N a s á r e a s de d e s p e j o de d e t r i t o s 1 minas, que por c a u s a do desmat: a m e n t o d a s l a t e r a i s . A s á r e a s de l a v r a s e área. lavrada, lavra, internas o c u p a m em t o r n o de 3 5 0 km, s e n d o largas, d i f e r e n t e s áreas, s e n d o que a á r e a 89,2ÁD7, do t o t a l , as de s e r v i d ã o e r e p r e s e n t a principais mais da í4 de m a r ç o de 1.967„ da F L Ü N A do Jantar i (Decreto nP ocupa aproximadamente e prejuisos imposto ú n i c o sobre m i n e r a i s para não ocupada representa total,. As e s t r a d a s desmontado n o s r e s u l t a d o s da de 25 de a g o s t o de 1.984) é de 2 2 5 . 2 0 0 ha, basicamente energia i n d e n i z a ç ã o ao p r o p r i e t á r i o c o n c e s s õ e s de lavra o u t o r g a d a a p ó s existente as i n f r a e is t r u tu. r a r e is i d e n c i a 1 e a d m i n i is t r a t: i v a, c a p t a ç ã o e r e t e n ç ã o de água, FLONA sub-solo limítrofes definindo basicamente, estradas, que c o r r e s p o n d e plano resultantes das é um p o u c o m a i s densa p o i s e x i s t e uma mistura mais homogênea de c a m a d a com a s u p e r f ic i e do solo.. Para a c a p t a ç ã o de água que é u t i l i z a d a no d e s m o n t e , existem 8 açudes, q u a i s s e r v e m para o t r a n s p o r t e e s e p a r a ç ã o do minério.. 0 represamento de terra, "permite a dos igarapés com uma b a r r a g e m formação de açudes» Na F l o r e s t a Nacional á r e a s com u s o s d i v e r s o s , s e n d o a maior d o Jamari parte, aihda os simples éxifetem o c u p a d a por 'v i l as ' r es i d ene i a i s e past: o s . 1 'Detritos - ftaterial proveniente dos Testos da »/neraçáo.. 3 . 2 . 3 . C A T B. C: I E V i s T i C: M. s H i O 1 Ô S i c a s E F ,•" s'i c: a S 3 . 2 . 3 . i . Vesfe t B<:;.ào Tomando-se vegetal, foi utilizando c o m o b a s e de c l a s s i f i c a ç ã o da o levantamento exploratório R A D A M B R A S I L no e s t a d o d e R o n d ô n i a (RADAM, os t i p o s e x i s t e n t e s c o m o tropical floresta -Feio p e l o 1.978), q u e densa e cobertura classificou floresta t r op i c a 1 ab er t a » B a s e a d o n o s m a p a s de v e g e t a ç ã o do R A D A M B R A S I L o b t i d o por planimetria, em e s t u d o car act ei- i z a m - s e como: as f o r m a ç õ e s v e g e t a i s na área floresta a b e r t a com •Floresta a b e r t a com c i p ó e f o r m a ç ã o p i o n e i r a Oí são a p r e s e n t a d a s as p r i n c i p a i s na F l o r e s t a Nacional Projeto palmeiras, arbórea.. Na T a b e l a f o r m a ç õ e s v e g e t a i s de do Jamar i , bem com n9 ocorrência as respect ivas áreas,. Fazerido--se um p e q u e n o c o m e n t á r i o s o b r e o q u e representa as Formações florestais acima citadas, pode—se dizer que : „ F l o r e s t a s A b e r t a com P a l m e i r a é c a r a c t e r i rada apresent: ar os i nd i v i d u o s ar bór eos bast ant e espaçados, com palmeiras- 0 p o r t e é, c o n s e q u e n t e m e n t e , desta Formação ecossistemas por Frequentes a g r u p a m e n t o s florestal, de que engloba o volume os de p a l m e i r a s e b a m b u variam de r e g i ã o p a r a região,, M E L O S O et ai i i (1.974) encontraram uma v a r i a ç ã o este tipo e TEREZG para a mesma uma -Formação 1,978).. 0 espaçamento A b e I" t a e o m P a I m e i r a s é babaçu para et a 'l i i (1.975) o b s e r v o u v a r i a ç ã o de 30 a 5 5 m 3 / h a (RADAM, de 50 a 1.00 nra/ha entre árvore, o b s e r v a d o na Floresta i r r e g u 1 a r e p r e e n c I-. i d o p i- i n c i p a I m e n t: e p <Qr.fo.i.aaya iiiaLLiana), patavá (ßEiip^äomi» bat.ayá) e inajá (Ma^imiliaQa i-esaJ.a) « - Na F l o r e s t a A b e r t a com c i p o as á r v o r e s e s p a ç a d a s e se a p r e s e n t a m ou p a r c i a l m e n t e , pendem por envolvidas, lianas "lenhosas- dos galhos das árvores emaranhado, advindo, daí, também totalmente Estes -Formando um o n o m e de "Mata cipós grosso de Cipó" o i.i "C i poal " Segundo VELOSO et al i i , (1.974) o v o l u m e de m a d e i r a e de 2 5 a 5 5 nrB/l-,a e pela avaliação Peita por T E R E Z O et ali i, (1.975), a v a r i a ç ã o de v o l u m e s i t u a - s e e n t r e 50 a 6 5 (RADAM, 1.978). — Formações Arbóreas Representam s u c e s s ã o da v e g e t a ç ã o e Pioneiras as p r i n c i p a i s m a i s altos, Pases no e s t á g i o da Foram o b s e r v a d a s a o 'longo d e a l g u n s s ob r e s o I o s d e a 1 u v i õe s r e c en t es e n os terciário, nrVha i n t e r F1 i.i v i os t ab u 1 ar e s d o ocupando depressões arenosas de bordos que p o s s i b i l i t a m rios o a c ú m u l o de á g u a s ligeiramente pluviais.. Ta. bel a n 9 ()i -• P r i n c i p a i s ocorrência Por m a ç õ e s v e g e t a i s de n a F l o r e s t a Nacional do Jamar i .. Formações Vegetais F l o r e s t a A b e r t a com Superficie 123 « 4'50 Palmeiras 101„120 F' 1 or est a Ab er t a c om C i p 6 F o r m a ç ã o P ioneira Superficie Fonte: PHCFB, 630 Arbórea Total 225.200 í9 8 8 3.2.3.2. Relevo Q u a s e t o d a a área da F l o r e s t a apresenta, um r e l e v o p l a n o s u a v e m e n t e declividade ma i s a c e n t u a d a Rio J a c u n d á e o R i o P r e t o , na p a r t e projeto R A D A M B R A S I L , r e b a i x a d o a Amazôn i a extensos 1978, leste, uma c o m p r e e n d i da e n t r e o da m a r g e m direita do m a p a geomor Pol óg i c o é plano em c o l i n a s de t o p o a p l a i n a d o , r e f l e t e uma a l t i t u d e r e l a t i v a do planalto que de um geral i nt er f'l úc i os t a b u l a r e s se fazem hipsometria d o iJamàr i ondulado.. Só e x i s t e a área está d e n t r o do (ocidental), suave d i s s e c a d o Nacional que o c u p a a v e r t e n t e do Rio Jacundá., P e l a c l a s s i f i c a ç ã o topografia (ha) com onde presente e cuja inferior à 300 m. 1 O' 3 , 2 . -3 . 3 . .V / dromra-P i ,;z e Drenavam A á r e a pert ene:«? à bacia. h i drogr á-P i ca do Madeira, cujo leito e s t á localizado a uma distância Rio compreendida e n t r e 50 a 100 km do 'I imite da F L O N A . Q u a s e toda a á g u a da central até o Norte é drenada para o R i o Madeira- igarapés na área que n ã o a p r e s e n t a m mas servem como c a n a i s de d r e n a g e m entre esses Da Raiz, Bom Futuro,. O Taboquinha, igarapé J a p i m Tabocâo, navegabilidade, Japim, Cachoeirinha, d r e n a a água cl a p e q u e n a na. r e g i ã o n o r o e s t e que d e s á g u a j a m a r i . Drenam diversos do e x e s s o h í d r i c o da área, igarapés d e s t a c a m •se: Bom R e t i r o , Cantina, localizada c o n d i ç õ e s de Existem região Crente, e Rico, Da q u e i m a d a e área em s e g u i d a no Rio p a r a o R i o P r e t o do C r e s p o às águas da r e g i ã o que c o m p r e e n d e o e x t r e m o sudoeste.. S e n d o de 0.,6'Z a d e c l i v i d a d e méd i a do leito do rio, n a s é p o c a s cie c h u v a s a p a r e c e m onde, por Pai ta de d r e n a g e m , o lençol s u p e r f í c i e do t e r r e n o , e várias áreas -Freático c h e g a a a l c a n ç a r inclusive Formar a t emporar i ãment e uma lâmina de água super P i c i ai ,. Em u m a a n á l i s e geral não existe declividade acentuada de m e c a n i z a ç ã o e de p r o v o c a r críticas, s u j e i t a s as e constituição da á r e a p o d e - s e a Firmar que p o s s a c o m p r o m e t e r Fortes e r o s õ e s , do solo.. operações porém,* ex i st em i n u n d a ç õ e s t e m p o r á r i a s por que Falta d e áreas drenagem 3.2.3.4. Clima Com a a u s ê n c i a de uma e s t a c ã o met ereol óg i ca da área, os dados climatológicos utilizados pertencem met ereo'I óg i co do M i n i s t é r i o da Agr i c u l t u r a , Velho, l o c a l i z a d o no km 5 BR--364, p o r t a n t o , Nacional,. O c l i m a p r e d o m i n a n t e de K ppen, o qual classificação, reconhecido transiciona tratando-se como tropical Apesar incidência anual de é o AM da Floresta classificação mesma do? um c l i m a q u e n t e e úmido a área em e v i d ê n c i a e s t á sob a do f e n ô m e n o de friagem f r i o . E x i s t e uma a 95 l< m da Porto monção. de q u e n t e , na e l e v a ç ã o da t e m p e r a t u r a , posto instalado em e n t r e os t i p o s AF e AW da portanto, lapso de t e m p o nunca s u p e r i o r de ar na r e g i ã o , ao próxima entre junho e j u l h o a 5 dias,, l-lá uma v a r i a ç ã o constante com e x c e s s ã o da penet r a ç ã o d a s irregular idade p r e c i p i t a ç ã o um massas p 1 uv i omét r i ca anual ,. O balanço est ação c h u v o s a não a c a r r e t a hídrico demonstra, que em r a z ã o da comport ar prec i p i t a ç õ e s pIuvi omét r i cas ei e v a d a s grande falta de água no s o l o na época f a v o r e c e n d o d e s s e modo o per iodo da e s t i a g e m u m i d a d e r e l a t i v a do ar, seca e a elevação q u a s e t o d o o ano,, Destaeam--se ai;; se•;;!uintes r ef er ênc ias anu.a i s : da a > Temo er a t ur a „ Méd i a d a s máx i m a s 33 t3 C „.„..„»«-.»..«..»»„ „ Méd i a das m i n i m a s .......... - Méd i a anua l - » » .,„..,. ....„„ 25°C „ Med i a da a m p l i t u d e t é r m i c a b> 21°C 1.2°C Precipitação ., Med i a anual 2 . 2 5 0 mm „ Méd i a d a s máx i m a s a n u a is .............. 2 . 5 0 0 mm „ Méd i a d a s m i n i m a s a n u a is .. A m p 1 i t ude p 1 uv i omét: r i c a . Frequência BO mm „..„«„..„...... 300 mm do p e r í o d o s e c o - í0 d i a s de junho do p e r í o d o c h u v o s o — BO d i a s de a agost o „ . Frequência o u t u b r o a abril, c h e g a n d o a 2 5 0 m m / m ê s de d e z e m b r o a j ane i r o.. c ) E v a p o •••• T r a n s p i r a ç ã o ,. Méd i a anua l .„„... ,. Méd i a pot ene i ai „..,., .. Méd i a real 9 0 0 mm í . 4 0 0 mi« í „200 mm d ) Uni dado? r e l a t i v a do ar A p r e s e n t a um índice de m é d i a anual 83% „ e ) Neb uI os i d ad e O s c i l a em t o r n o de 60% em t o r n o de f) V e l o c i d a d e dos ventos .. Méd i a anual 26 km/hs g ) P i" e s s ã o a t m o s f é r i c a • « Méd ia anual ........ C o m o a F L O N A do j a m a r i f i c a met: ereol óg i ca m a i s p r ó x i m a , certamente, a 9 5 km d a nebulosidade relativa, Feitas no citações estacão e instalar confiáveis, um p o s t o m e t e r e o l ó g i c o atlas torna-se importância, n ã o só para c o n t r o l a r como t a m b é m para a v a l i a r melhor 1.969 ) Para necessário d e n t r o da FLONA, fundamental com umidade Cl i mat ol óg i co do Br as i 1 (Mini st ér i o da A gr i cu'11: ura, obter d a d o s c l i m a t o l ó g i c o s mb há uma p e q u e n a m u d a n ç a r e l a ç ã o a q u a n t i d a d e de p r e c i p i t a ç ã o , isso de a c o r d o com 960 que será suas de atividades, os r e s u l t a d o s de e n s a i o s ali serão i nst al a d o s .. 3.2,3.5. Solos B a s e a d o n o s t r a b a l h o s r e a l i z a d o s p e l o P.ADAM e T é c n i c o s da U n i v e r s i d a d e que fizeram n i vel a classificação Federal do R i o de j a n e i r o UF'RJ (1.978) (1984), de a l g u m a s u n i d a d e s p e d o l ó g i c a s a exp I orat: ór i o, dest a c a r a m — s e : se As u n i d a d e s peclológicas o c o r r e n t e s na á r e a FLONA, são d e n o m i n a d a s de LA a 1, I...V a 4, LU a 9 e HP2- A de mapeament o é formada por máximo três componentes, componente de maior Assim, o c o r r e n t e s são os LAaí • Latossolo unidade a s s o c i a ç õ e s de solos., c o n t e n d o s e n d o c i t a d o em p r i m e i r o lugar no o i m p o r t â n c i a do p o n t o d e vista de e x t e n s ã o e o sub -solo d e s t e c o m p o n e n t e mapeamento. da d o m i n a n t e que r e p r e s e n t a os c o n s t i t u i n t e s a unidade de c a d a uma d a s de unidades seguintes: A m a r e l o Alieo, A m a r e l o Alico, textura muito argilosa textura argilosa, relacionado e Latossolo a F7. or est: a Ab er t a, r e 1 evo p 'I an o e s u a v e on d u '1 ad o „ L A a 4 - L a t o s s o l o V e r m e l h o A m a r e l o Alico, relevo plano e suave ondulado, Alico, a r g i l a de a t i v i d a d e textura argilosa, Podzólico Vermelho baixa, textura em Amarelo argilosa rei a c i o n a d a a Flor e s t a A b e r t: a e r e "1 e v o s u a v e o n d u I a d o L A a 9 •••• L a t o s s o l o V e r m e l h o A m a r e l o alico, plano e suave ondulado, a r g i l a de a t i v i d a d e textura argilosa, Podzólico Vermelho Amarelo baixa, textura argilosa e a r g i l a de baixa, relacionada ocorrência alico, Podzoica Vermelho Amarelo Alico concrecionario, t e x t u r a a r g i l o s a com relevo atividade a F1 or est: a Ab er t: a ; r e 1 evo s u a v e on d u I ad o.. Hp2 •••• Podzol H i d r o m õ r f i co e Are? ias Quart z o s a s Alie as, relacionadas a Contato F o r m a ç ã o P i o n e i ra/Fl oresf: a A b e r t a e r e l e v o plano,. Os per ris a n a l i s a d o s p e l o R ADAM (1978) correspondem L a t o s s o l o V e r m e l h o A m a r e l o ATico, Podzólico Vermelho Amarelo - Latos sol o Amare: lo São s o l o s m i n e r a i s , muito argilosa, excessivamente aos solos Lafcossolo A m a r e l o A l i c o e Alico. Alico m u i t o meteor izados., p r o f u n d o , com h o r i z o n t e s latossólico cl r e n a d os, b a s t a n t e textura média a (oxido), permeáveis, bem a muito poroso, tendo pequena a o t e x t u r a ! e p o u c a d i -Ferenc i a ç ã o e n t r e os h o r i z o n t e s . A cobertura vegetal está c o n s t i t u í d a de F l o r e s t a D e n s a e F l o r e s t a Aberta. • L a s .<> o 1 o V £•: r me: I h o A ma r (•: I. o A1 i c o C o m p r e e n d e s o l o s não h i dr omór F i c o s com B "latossólico assemelhando-se a o s L a t o s s o l o s A m a r e l o s Ali c o s q u a n t o à s caracter íst icas mor-Foi óg i cas, de c o l o r a ç ã o (óxido), mais avermelhada Físicas e q u í m i c a s , que aqueles suas s e n d o no entanto e com m a i o r e s t e o r e s de ó x i d o s de -Ferro. A p r e s e n t a - s e com uma s e q u ê n c i a de "horizontes do tipo A, B e C, com m u i t o p e q u e n a d i f e r e n c i a ç ã o e n t r e os horizontes.. São s o l o s de m u i t o s b a i x a s u s c e p t i b i l i d a d e praticamente nula a lamina ligeira. Ocorrem a em á r e a s com erosão, relevo p rat ica m e n t: e p 1 a n o a o n d u '1 a d o, o o m v e g e t: a ç ã o d e FI o r e s t a D e n s a e Floresta Aberta. - Podzóli co Vermelho (\mareio /Mico São s o l o s não h iclromórf it::os com a r g i l a d e a t i v i d a d e b a i x a ou alta, textura média e argilosa, profundidade variável, bem a m o d e r a d a m e n t e apresentando tipo A, B e ü,. ü h o r i z o n t e Bruno, drenados, de uma s e q u ê n c i a d e h o r i z o n t e s A moderado, possui cores variando do de B r u n o — A m a r e i a d o ou Br uno -Aver mel had o — e s c u r o - A e s t r u t u r a é f r a c a a m o d e r a d a m e n t e d e s e. n v o 1 v i d a, g r a n u 1 a r o u b i o c o s sub angu'1 ares; plástico e a c o n s i s t ê n c i a é friável, ligeiramente pegajoso a pegajoso transição para horizonte B é geralmente gradual, f r e q u ê n c i a c l a r a ou difusa« montanhoso, ligeiramente plástico verificando-se São s o l o s q u e o c o r r e m a c o b e r t u r a vegetal está c o n s t i t u í d a com e o menor d e s d e o plano por do Floresta Abert a„ - P o d z o 1 >V / <-.( o mó r •/•" i c o São s o l o s m i n e r a i s a r e n o s o s , que a p r e s e n t a m B podzol, hidromorficos, isto é, h o r i z o n t e extremamente espódico ácidos e da c 1 ass i f i c a ç ã o amer i cana ., Est e hor i zont e d i agnost i cador caracter iza-!;e por p o s s u i r acumulação ou de s e s q u i ó x i d o s principalmente livres, fluvial de c a r b o n o de a l u m í n i o , orgânico com ou sem f e r r o, n ã o h a v e n d o, e n t r e t a n t: o, q u a n t i cl a d e e q u i v a I e n t e d e a r g i I a cristalina fluvial., Em s o l o s v i r g e n s , subjacente a um h o r i z o n t e este horizonte e com a l u v i a l , encontra-se n o r m a l m e n t e álb ico, Nest as c: on d i ções, apr esen t am super f i c i a I men t e uma c a m a d a natureza orgânica, n ã o d e c o m p o s t a ou em d e c o m p o s i ç ã o , facilmente s e p a r a d a do h o r i z o n t e álb ico.. O c o r r e m que em á r e a s é de de relevo piano, quartzosas associado h i dromórf i cas alicas e solos v e g e t a ç ã o de s a v a n a . Formações - às a r e i a s q u a r t z o s a s alicas.. As aro? ias 1 i t 6'1 i c o s o? st ão sob Contato Savana/Floresta aberta e Contato P i one i ras/F"l oro?st a Abert a „ /I r f.v i a. s Q u ai v t z o s a .<> Ali c st $ Os solos que constituem esta' u n i d a d e s ã o p o u c o desenvolvidos;. - com t e o r e s do? a r g i l a s e m p r e a b a i x o do? i5%, d o i s m e t r o s ou menos, para-l ít: i co„ quartzo, a t é uma pr o-Fund i d a d e do? quando apresentam Na -Fração a r e i a , contato lítico ou m a i s de 9 5 % s ã o c o n s t i t u í d o s por z i rcôn i o, r u t i l o ou normal mento? o u t r o s m i n e r a i s insolúvel, que n ã o se i nt e m p e r i zam liberando Possuem r e a ç ã o ácida; b a i x a, f o r t o? m e n t: o? cl r o? n a d o s o? c o m !j a i x a c a p a. c i d a d o? d e r e t: e n ç ã o d um i dado?,, A p r e s e n t a m s ã o p r o f u n d o s e de -Ferro alumínio.. fertilidade natural s e q u ê n c i a do? l-.or i zont: e s do t i p o A e C, geral mento? p o d e n d o ser s u b d i v i d i d o s em Ai, A3, Oi e C3, com t r a n s i ç õ e s d i f u s a s ou graduais,. A s a t u r a ç ã o do? b a s e s o? a s o m a bases p e r m u t á v e i s são m u i t o Baixas.. O c o r r e m suavemen t: o? on du I ado, Aberta, sob em r e l e v o P l a n o de e vego?t aç ão de savan a, Cont at o/FI or est a 1 F l o r e s t a D e n s a o? F l o r e s t a Aberta. o /Ivai/a;;âo do Potencial Produtivo da F LÜA'/1 >3.3, I , .?>> v íí' n t à r i o F1 o r e s t a 1 Foi e f e t u a d o na á r e a da F L O N A um I n v e n t á r i o Florestal de i"econheo i ment: o pr eI i m i nar ., d o s r e o u r s o s f I or est a i s ali t e n d o c o m o o b j e t i v o s b á s i c o s os s e g u i n t e s : a ) Ajustar a área, e selecionar e q u a ç ã o de v o l u m e comercial para a e l a b o r a ç ã o de t a b e l a s de b) determinar o volume comercial para c a d a e s p é c i e , c) determinar hectare, por com c a s c a e o n u m e r o de á r v o r e s por hectare diamétrica; e o n ú m e r o de á r v o r e s para cada classe diamétrica para volume; classe e amplitude o volume comercial ex i st ent es, e p a r a o total por da ampI i t u d e d i amét:r i ca; d) determinar da á r e a em P a r a atender o volume comercial estudo» os o b j e t i v o s e s t a b e l e c i d o s o p r o c e s s o de a m o s t r a g e m aleatórios» sistemático, florestal, para a r e a l i z a ç ã o d i s p o n í v e i s para a e x e c u ç ã o do com Esta unidade contém múltiplos uti1izou-se inícios intrinsecamente à acessibilidade da área, inventário e a o s recursos do t r a b a l h o na As u n i d a d e s p r i m á r i a s u t i l i z a d a s hectare» neste trabalho A escolha deste processo está ao tipo de c o b e r t u r a disponível e n ú m e r o de á r v o r e s p a r a o total neste ligado ao t e m p o FLONA» inventário formam d e í. 4 s u b - u n i d a d e s de 0 , 2 5 h e c t a r e s caracter izados de forma r e t a n g u l a r , cada, com o c o m p r i m e n t o d e 250®* ' m e t r o s e a largura de íO metros.. A d i s t a n c i a foi padronizada visualização e n t r e as sub--un i daden em 1.000 m e t r o s . A figura n(? 05 p e r m i t e a da forma e d i m e n s ã o da u n i d a d e de a m o s t r a Após a determinação d o a c e s s o p a r a a amostra., p i c a d a de a p r o x i m a d a m e n t e foi 500 metros até chegar usada.. aberta uma ao p o n t o onde i n i c i ava a . pr i me i ra s u b — u n i d a d e de amost ra,. Os 1 i m i t es retângulos que f o r m a v a m a s sub-un idades, m é t r i c a s em a l g u n s p o n t o s p a r a manter eram m e d i a d a s com a equidistáncia m e t r o s em a m b o s os l a d o s da linha central de dos fitas 5,0"* < p i cada),. Eram consideradas árvores integrantes das sub-unidades, distância horizontal e n t r e o c e n t r o da p i c a d a da s u b — u n i d a d e e o c e n t r o do CAP era menor Nas u n i d a d e s a m o s t r a i s ou igual as á r v o r e s cuja a 5 , 0 metros.. foram c o l e t a d a s um c o n j u n t o de Variáveis b á s i c a s d e s t i n a d a s â a v a l i a ç ã o d o s d i v e r s o s tipos florestais.. primeiros 1.00 m e t r o s da sub-uni d a d e amostrai igual ou maior últimos foram m e d i d a s t o d a s a s á r v o r e s com o CAP ou s u p e r i o r a 1.78 com (DAP-25 c m ) e todas as á r v o r e s com CAP 1.50 m e t r o s à 00 cm foram m e d i d a s (D A P - 4 5 cm).. Cada á r v o r e foi Nos nos igual post er i orment e identificada pelo seu n o m e vulgar.. Além d e s t a variável, mediu-se t am b é m a a 11 u r a.,. As informações c o l e t a d a s foram a n o t a d a s em fichas e s p e c i a i s para o s sub s e q u e n t e s t: r a b a 1 h o s d e p r o c e is s a m e n t o.. 0 m o d e I o d a f i c ha d e coleta d o s d a d o s de c a m p o e s t á a n e x a na F i g u r a ri8 0 6 . Os d a d o s foram o b t i d o s no seguintes campo: a ) C i I- c un f er ên cia à a 11 ur a d o p e i t o de fibra de v i d r o . T o d o s os C A P s < CAP ) med i d oi;; c om fita mét r i o a foram medidos sobre a casca. SOCm SUB-UNIDADE < 1 ) 1 OOOM SUB-UNIDADE < 2 > 1 O O O M SUB-UNIDADE < 3 P i ooon SUB—UNIDADE < 4 J O, --f' 1 O m i ©, 3rn^ t. 230 230 230 .J230 Figura ns 05 - Forma e dimensão da unidade de amostragem utilizada o o r ~r Q ..... o o . ........................................................ _............_ z R ESP. P/ LEV. ........................... EQUIPE N! ... : ··-·····-····-····:-·-·· ·•··· ······· ...•..... LOCAL ...•..•.....•....•....••.•.•.. .•....•..•••....•..• •••• •: DATA: .• ..:.I. ... /19_. MUNIC(PI!l ••. ...••.•.••.••......•.•.. •.....••• ••..••••• : ........... . ....... _.......... INVENTÁRIO. prLORESTAL ... I I I z ll ' E s { p -"vollt: N! N o c o I z s 4 ~ ~ 7 I • lO ... M 11 IZ c ... o o u E u 13 o 'O M 14 " u 11 11 11 •• 20 21 ... 22 23 Z4 I - z:s z• 1-'- r-·· - ::;) ;:~- 28 21 :so - -·'- 31 -- o u · "' ~ > <I J: ~ > IZ .. r-- f- ·- · · r -r- - ~ -· - f--· ·- - .. ...g IS I .. J ~ Q I z 43 44 l 4~ :> lzz .. ..... .... .. n zs 24 l i Z7 21 H o .,; I ..." ... _; .. ::;) II[O(N[II.tÇ.IO u ~ o o J: ... OA AWO ITIIIA • :1 ....o. . u 4 /.11 ·r " ~ SI .I I ...o :> o :> d " tt j2o 21 o IC •i ~ ~ li "' o o . o "~ 4Z tejl7 . ... .... > o -· ::;) ...o li o o ... .. .... ... 2 ..• · ~ IC .•4 a: .J I• " ou o ·- - r-· I 11 32 l l 34 S3ll6 3r :la 39 ·lO 41 - --. - f-- lO O u . . .,.~ ..... ...o .... .":i o IE. ~ j:~ I ij i- :r . ~ f~ o o"' .J ij ~ 11 .J . ." .,. :>;! . HCAP Z7 7 ~ .. o CA, 1• I ....... ·c w :1 ~ IC ... ~ I CIIICUN,t:R[IjCIA , .. , 0 _ ) _....,- E I 4 .. . :1 • ::;) ..i'- / .. .. ..... ....... ...~ · J !~ .,l: IC NAfU~Al J: o :> i z :s 4 4T 41 41 ~ 5I .i ;. !.2 ·- r- z I :> ~ ~ )5 li C A, I I.-= :so 54 3 S1 .... .,o" .•.. 2 J: ~ " ...- so ··- · f- ' . . . - 1-- 1- - 1- f- . t-· - ·, -- - t--· .. 1- ;__ - r - t-- - t-- - t-t-- - 1- -··r- ·- f-- i·- ' - - -- f- ..I Figura nº 06 Ficha de campo usada no trabalho de coleta de dados de campo uma v e z que o p r o c e s s o u t i l i z a d o para a cubagem pé não p e r m i t i r a a m e d i ç ã o da e s p e s s u r a da a b s o l u t a s de 2 em 2 m e t r o s , d a d o s p a r a o c á l c u l o do v o l u m e por espécie» A re-Ferida cubagem individual em casca; b ) os d i â m e t r o s s o b r e a c a s c a ao 'longo d o s t r o n c o s em d i s t â n c i a s das á r v o r e s -Foram m e d i d o s a -Fim de % e òbtér e d o -Fator de -Forma -Foi e-Fetuada u s a n d o — s e o i'- e 1 as c 6 p i o b a n d a 'I a r g a de Bit t e r 1 i o h , s e n d o o s e c e i o n a m e n t o a p a r e n t e do t r o n c o -Feito até o d i â m e t r o comercial; c ) o c o m p r i m e n t o do -Fuste c o m p r e e n d i d o e n t r e o nível do s o l o e a i n ser ç áo d e ga I h o s d e o on s i d er á ve I p or t e ou b i -Fur c aç âo p a d r o n i z a d o c o m o s e n d o a a l t u r a comercial,. No c a s o e x i s t ê n c i a de s a p o p e m a s , nível -Fo i da e s s a s a l t u r a s eram m e d i d a s ac: i ma do das raízes utilizando-se o h i p s ô m e t r o B '1 u.men~l...e i ss» cl) t r on o o s c omei- c i a i s c omp r een d en d o os d, i ver s o s contpr i men t os p a r c i a i s em q u e o -Fuste p u d e s s e ser s e c c i o n a d o com cornerc i al i z a ç â o e ) altura total controle e a Com o -Fins de -Foram codi-Ficados na -Ficha de c a m p o ; m e d i d a q u a n d o possível a -Fim de -Fac;i 1 itar o i dent i-F i c a ç ã o dos e x t r a t o s da -Floresta» intuito de se a j u s t a r para a á r e a em e s t u d o , e q u a ç õ e s de v o l u m e oomerc i ai procedeu-se a cubagem dos com casca troncos i ndi v i dua i s„ A m e d i ç ã o dos d i â m e t r o s a n í v e i s s u p e r i o r e s ao DAR Relasoópio de B a n d a Larga» pontos básicos, encontrar medir o seu diâmetro» medidas angulares, -Foi -Feita com o Estas medições consistiram a a l t u r a da m e d i ç ã o d e s e j a d a A m b a s as e s t i m a t i v a s ou s e j a , em dois no t r o n c o e -Foram e-Fetuadas com v a l o r e s r e l a t i v o s que d e v e r i a m ser ::ll. O :3 t r a n s f o r m a d o s em v a l o r e s a b s o l u t o s vol u m e s para o e f e i t o de c á l c u l o s dos i nd i v i dua i s, s e g u n d o o pr i nc i'p i o desenvo'1 v i do por Bitterlich, 1.973,, D e v i d o a d i f i c u l d a d e do d e s l o c a m e n t o e n t r e ais ár vor es e ar b ust o s e s t a b e l e c e u - s e horizontal normal uma d i st: ân c i a de 20 m e t r o s que p e r m i t i a um â n g u l o de e n f o q u e a p a r e l h o ao t r o n c o d a s á r v o r e s com boa v i s i b i l i d a d e para do serem fe i t as as med i coes» Para as e s t i m a t i v a s fundamentais: dos diâmetros obedeceu-se o bordo esquer as s e g u i n t e s regras do d o t r o n c o d e v e r i a c o i n c i d i r b o r d o de u m a d a s b a n d a s do r e l a s c ò p i o , de tal modo (que o d i r e i t o do t r o n c o se c o l o c a s s e n o c a m p o da banda de com o bordo quatro quart os.. A Figura n!3 07 m o s t r a o p r o c e d i m e n t o d i â m e t r o s s u p e r i o r e s ao nível do CAP„ para e f e i t o da m e d i ç ã o d o s d i â m e t r o s , e m p r e g a d o na m e d i ç ã o 0 seccionamento foi dos dos troncos, e f e t i v a d o com a u x i l i o de u n\a v a i- a d e 2 m e t r o s d e o o m p r i m e n t o c o I o o a d a p e r p e n d i c u 1 a. r m e n t e a solo, encostada l a t e r a l m e n t e a á r v o r e de amostra» N e s t e caso, os c om p r i m e n t o s d a s s e <:: ç o e is p e r m a n e ciam c o n s t: a n t. e s p a r a t: o d a a árvore- 3.. Fonte: Silva, J.A. 1975 Bioeetria e E s t a t í s t i c a Florestal - 75-100 pg Figura n 9 07 - Procedimento de cubagem com Relascópio Bi tterlich O :1. O S •3 , 4 , Modelo de e<rt rat i F / cacao da área da FLOMA para areas de a Pr o v e i i amer> t o lí cl -a maior importância se fazer em á r e a s d e a p r o v e i t a m e n t o , a estratificação q u a n d o se p e n s a em da á r e a da FLONA implantar um modelo d e u s o m ú 11: i p 1 o „ P r o c u r o u— s e a p r e s e n t a r a s d e s t i n a ç õ e s d i v e r s a s, alertando-se tempo» porém que e s t a s sâò p a s s í v e i s de a l t e r a ç ã o com Num p r i m e i r o p a s s o p o d e - s e d i s c r i m i n á - l a s destinadas para a m i n e r a ç ã o , permanente, núcleos urbanos, á r e a s de p e s q u i s a s (exploração em áreas á r e a s de p r e s e r v a ç ã o ext rat i v i st a, agro-sul v i cul t ur ai e mader e i ra.. , pro..i et o s p i I ot os enriquecimento,e r e c u p e r a ç ã o de á r e a s A grande dificuldade resulta para e s t a s áreas, sendo preservação permanente o Como na área, não fossem foi porém, se..iam r e s p e i t a d a s m í n i m o de s u a s c a r a c t e r íst icas acordado os l i m i t e s definitivos q u e as á r e a s de p a r a que p o s s a m assegurar originais. com as e m p r e s a s m i n e r a d o r a s p a r a a l t e r a d a s as á r e a s p r o p o s t a s c o m (min e r a ç ã o, de degradáveis). em e s t a b e l e c e r importante, o que seus respectivos usos e x p I o r a ç ã o d e m a dei r a, e x t: r a t: i v i s m o, a g r o - s i I v i cul t. ura, Para a e s t r a t i f i c a ç ã o os c o n h e c i m e n t o s enr i quec: i ment o e out r o s ) „ global da á r e a da F L Ü N A a d q u i r i d o s na r e v i s ã o de v i s t o r i a na área e c o n s u l t a s as p o p u l a ç õ e s foram considerados 1 i t erat: ura, visitas e n a t i v a s da r e g i ã o e o b s e r v a d a s a s c a r a e t: e r i <•> t i c a s d e v e g e t a ç ã o, s o 1 o s e a I g u n parâmetros t écn i c o - e c o n ô m i c o s técnico-econômicos existência Nva avaliação dos parâmetros os c r i t é r i o s m a i s s i g n i f i c a t i v o s na á r e a de a t i v i d a d e s m i n e r a d o r a s , e l o c o m o ç ã o d e n t r o da á r e a , pela malha viária foram facilidade já a de existente. acesso :£. O« .c'.ii. p r e s e n ç a d e n ú c I e o s u r b a n o s ..i á e s t a b e 1 e c: i d o s e a n e c e s s i d a d e d e s e implantar p r o j e t o s de p e s q u i s a s n a s d i v e r s a s frentes que o u s o m ú l t i p l o dos r e c u r s o s n a t u r a i s da á r e a e a imediata da envolvem necessidade i m p l a n t a ç ã o d e p r o j e t o s de r e c u p e r a ç ã o das"áreas d egr ad ad as 3.4.1. Areas' de Preservarão Estas á r e a s Permanente foram e s c o l h i d a s em - limitações função d o s s e g u i n t e s impostas p e l o C ó d i g o F l o r e s t a l itens: nos a n t i g o s 2£ e 3P; •••• c ob e r t: u r a f 1 o r í s t: i c a ; •••• e x i s t ê n c i a de t e r r e n o s sujeitos a inundação com exp I or aç ão su1v i o u11 ur aI; - u n i d a d e s p e d a l ó g i c a s represent at ivas da • declividade • extensão do t e r r e n o e; d a á r e a da F1..ÜNA „ região; limitações a ±. O J.4.2 Areas Foram d e m a r c a d a s em ex i st ent es, que Departamento as Nacional destinadas empr e s a s Na F l o r e s t a Mineração Função d o s d i r e i t o s Mineral destinadas nacional destinadas aos núcleos urbanos, a m i n er ad or a s de P e s q u i s a 3 . 4.0>. Areas para de lavras c on segu i r am ..i un t: o ao (DNPM)- aos Núcleos Urbanos do Jantar i _iã e x i s t e m que e n v o l v e m as áreas uma á r e a em t o r n o 30 há e e s t ã o d i v i d i d o s em d u a s á r e a s d i s t i n t a s q u e são: de® U i 11 age < San t: a B ár b ar a ) Jac un d á e Or i en t e Novo., S e n d o V i l l a g e o C e n t r o A d m i n i s t r a t i v o da BRASCAN e a. Sede da F l o r e s t a Nacional do Jamar i , Mineradora Ficando a sede d a m i n e r a ç ã o B R U M A DIN l-l (!) n o I o c a I d e n o m i n a d o 0 r i e n te N o v o . •3 . 4 . 4 , Arests de st i nadas a Pesquisa Na e s c o l h a Foi •Facilidade de a c e s s o da sede F L O N A , destas áreas (malha v i á r i a ) , áreas significativas e £x per i rnent a-:;.ao levado em r e l e v o do t e r r e n o , quanto diferentes sítios ecológicos existentes a na área conta distância representação e a 'obedecendo dos as ±. «o o p o s s i' ve i s a 1t: er aç o e s p ar a o a s o mú 1t i p 1 o,. 3.4,4, i , Recuperarão c(as rfrMS Degradadas pela ï\ Í n erütr/fão Foram selecionadas e s t á g i o de m i n e r a ç ã o , assim t e m p o de m i n e r a ç ã o , assim, t e m p o de da diferentes abandono métodos r e g e n e r a ç ã o natural, o caráter o caráter área de quatro após mineração que que a áreas conForme seu levou-se em contra -Foi "o l e v o u - s e em c o n t a mineração, empregados, á r e a s em d i f e r e n t e s p o n t o s na foi o exist eneia dos existência de FLÜNA, e as d i f e r e n t e s caract: er i' st iças d o s sol o s minerados»., S e n d o q u e em a l g u m a s d e s s a s á r e a s s e r ã o p r o j e t o s p i l o t o s de r e c u p e r a ç ã o serão s u b d i v i d i d a s em 5 áreas com o m á x i m o de 20 há»'-'Estas á r e a s de 4 há cada e d i F e i" e n t: & s tipo s d e t r a t a m e n to s d e r e c u p e r a ç ã o.. e s c o l h i d a s as á r e a s estão 14 d e abril, l o c a d a s no m a p a da 3.4,4.2, implantados que sofreram í ara i st o Potros i", N o v o M u n d o e C a c i m b a for am que FLONA» Areas destinadas a Projetos de fíaro ""S i l v i cu 11 u ra Na e s c o l h a s e g u i n t e s característ icas: destas áreas foi cobertura vegetal levado em existente, conta área as com c o n d i ç õ e s de existente, Fácil acesso, e a existência desenvolvimento r e l e v o plano," m írt i mo de dê um projeto a g r o p e c u á r i o da •3.4.4.3. que i rvfraestrutura era usado para a Projetos o área» 'Áreas destinadas de Errr i <vu e c i me n t o A e s c o l h a d e u - s e em região, o n d e se (carente de manifesta espécies v e g e t a ç ã o rala), a de Função d e c a r a c t e r e s fragilidade valor econômico f a c i l i d a d e de acesso, e a s c o n d i ç õ e s de da típicos cobertura e da vegetal composta de relevo relativamente uma piano i n s t a l a ç ã o de um v i v e i r o de p r o d u ç ã o d e m u d a s ha sua p r ox i m i d ad e.. J . 4 . 4 . 4 . Áreas vara. Veaetal No critério o b s e r v a d o s os r e s u l t a d o s do Ime>ian ta.\;.'àodo na FLONfI de escolha inventário dessas florestal área, d a n d o — s e a t e n ç ã o as e s p é c i e s q u a n t o s u a a serem s e l e c i o n a d a s , a extração medicinais, palmito, de látex, observando sementes p l a n t a s que p r o d u z a m etc» E'x trat i v i smo áreas realizado frequência que e s t a s á r e a s s e r ã o ou frutos corantes, nas na áreas destinadas comestíveis, plantas foram plantas ornamentais, :£. ::li.. O 3,4.4.3. Areas Na e s c o l h a da p o t e n c i a l i d a d e destinadas destas áreas ao .•"•1 aneJo Flo-restal -Foi l e v a d o em d o s d if er e n t e s t i p o s Florestais consideração existentes na área. 3.5. Estrutura para Administrativa estrutura do IB A M A com a l o c a l i z a ç ã o da F'LONA, a qual base no D e c r e t o de C r i a ç ã o e na p r o p r i a 3.6. implantarão Na F l o r e s t a Nacional observado de uma i m p l a n t a ç ã o de uma do J a m a r i , obedecendo de Politica com IBAMA« f\.lt e r n A t i v A s o política que a p r e s e n t a como conceito os t e r c e i r o s fora da na objetivo de a ação d o s e f e i t o s e x t e r n o s diretamente Foi d e f i n i d a Ambiental Para na FLOMfI Jamari m i n e r a ç ã o do s u b - s o l o e t e n d o •Florestal, IB/-líl/l administrativa e s t r u t u r a do í." s t A h e I e C i me n t o do pelo a FLOMÍ-1 A F i g u r a n-Q 00, m o s t r a a at uai proposta uso ambiental situação futuro múltiplo a Para a atual "a produção deverá (externai idades) q u e FL.ONA,, para ser afetam isto, é de * suma importância a r e l a ç ã o e n t r e as e m p r e s a s m i n e r a d o r a s e o vizinhos A Conselho Nacional de P r o t e ç ã o a F a u n a i.ujiJijiLu-mijui'Jt mu Kimummaatw Conselho Nac. de Unidad. Conseruacao mwjJB.Jinimj»J»-W-UJuiBJinj»j»imJn. r* i P m e « I . j d e n t a Co**I t e • Secretaria Cab l.nete • U.1>-MW<».1UJ»HII I.IH a n if JH W.UCUJB1 TecnIco-CIentIfIco de Planejanento e Coordenacao wmuuLiujrw Hniit-uj.nwjm^-iB.aniiLnn-a-utuai1 Procumdor Ia J u r i d I ca Oum I dor I a HJHUWIIUI«iU.AUlWi^llB,WHII)|l»)»m».H».>«.Wt Assessoria Conunlcacao de Social AudItor ia WIH.IIIJB1WJW l».M - U 1 W . W L » . « W.W JmWBWWW* Diretor Controle F IscaI de e Izacao L.IMtlHLUBej Diretoria Recursos de Nat, RenovaveIs Super IntendencI as EstaduaIs immann JWJUU1I41UBWK niim.wi u m m • i i h j i . m » m u H w . » a » m D Iretorla de EcossIstenas uamauiumiuumm nwxi Diretoria de Incentivo Pesquisa a e D I v u l gmcao Diretoria de AdnInIstracao e Finanças wnn—n»umj>Lu.WJUU»miJitll Jardin Botânico R i o de «Janeiro mr w w »»'wi.wini.ia»iiu.m. n.mnn m1 F I orestas Mac I o n a I s mwjnumuuin.nmmfii Figura n e 08 - Estr. do IBAMA mostrando a localização da FLONA dentro do contexto administrativo da FLONA e a r e l a ç ã o e n t r e o IBAMA e as empresas» entre as e m p r e s a s m i n e r a d o r a s e o s t e r c e i r o s d u a s a l t e r n a t i v a s que p o d e m negociação da Governo garantir (onde os o direito terceiros as de uso); se partes b) u m a tornariam relação fora dá F L O N A , ser s e g u i d a s p e l o Poder indenização e n t r e Na Público: (dependendo unificação acionistas tem—se 'a) quem das das a o partes empresas poluidoras)» Para a relação entre o proprietário empresas mineradoras surgem relação entre geográficas área ambas as d u a s a l t e r n a t i v a s que podem partes que área da como: exigir fazer a reabilitação definir ser fazer e às ordenar uma a separação uma p r o g r a m a ç ã o Na redefinição impostas certas custeadas pelas empresas que prazos para retirada mineração e a produção repassar são: propriedade). d i r e i t o s de uso da p r o p r i e d a d e podem área; área e n t r e as á r e a s de m i n e r a ç ã o e as o u t r a s a t i v i d a d e s ( z o n e a m e n t o da o minério; da com uma florestal, à empresa mineradora definitiva vai'' i a ç ã o a responsabilidade dos normas exploram da m i n e r a ç ã o da de a d a p t a n d o - a s ao da tempo mesmo pala entre terreno; exploração f '1 o r e s t a 1 n o s 1 o c a i s d e m i n e r a <;: ã o ,. P a r a uma v i s u a l i z a ç ã o nos r e s u l t a d o s c i t a d ai;;.. um PIuxograma que mais mostra clara, as será elaborado diferentes fases r a ±. :IL :3 4.. R e s i.i 'I t a d os e D i sc u s s ã o 4.1. Resultados 4.4.1. Caracterizarão UT> i dades do FerFil representante Ped.o 1 6 si i ca.s Co 1 e t as No A n e x o 01., são a p r e s e n t a d o s todos os resultados dos r e f e r e n t e s as u n i d a d e s de c o l e t a de a m o s t r a s de solo, os r e s u l t a d o s de caracterização p r inc i p a i s u n ida d e s p gí d o 1 ó 4.1.2. f\valiarão Na a v a l i a ç ã o da do perfil bem como r e p r e s e n t a i ivo das i c a s c o '1 e t a d a s „ da Fertilidade Fertilidade a m o s t r a s de s o l o s no c a m p o e, t a m b é m , feitos p e l o R A D A M das uma do do Solo solo revisão (1,978).. Os m é t o d o s anal i't icos foram de 'feitas trabalhos empregados foram :1. :•!. "'-ílos precon i z a d o s pelo Serviço Nacional de Levantamento C o n s e r v a ç ã o do Solo da EIMBRAPA e as d e t e r m i n a ç õ e s o b t i d a s fora e as de ph; P e l< e x t r a í d o s com uma s o l u ç ã o d i l u í d a de á c i d o s su 1 Fui- i co e clorídrico; Ca, Mg e Al extraído«» com u m a s o l u ç ã o normal Deve-se observar do solo, p r i n c i p a l m e n t e que a a t i v i d a d e de p r e p a r o n o que se refere h aver uma a 11 er aç ão sub st an c i a I men t e d a químicos disponíveis aos vegetais e, formula de a p l i c a ç ã o de f e r t i l i z a n t e s Na T a b e l a fornecidos RANDAM 02, são ao q uan t: i d ad e modificar Tabela n 9 0 3 A análise da (Mercado, de pode e 1 emen t os completamente a e c o r r e t i v o s na área,. apresentados Fertilidade d o s o l o é 1985)- KCi. inicial desmatamento, os pela a n á l i s e de c o l e t a de a m o s t r a s de s o l o (1978)« de resultados feito apresentada 'pelo na Tabela n8 02 •••• R e s u l t a d o de Pontos de Amostragem Fert i 1 idade (RANDAM, .1.978) Tipos de Solo 36 - LA al ..arg.. P r o l-, ph AI CafMg l< 38 1.2 com Avaliação Coordenadas 0 •••• 20 8 0 - 1.00 4,4 4,9 1. 1. 1., 8 1., 7 0, 7 0, 1. 3 7 -• LA al„ m arg .. 0 •••• 10 100 - 120 3, 7 4, 6 1 1 3.. 0 1..8 0,.3 0,. 1 3 8 •••• I...VA al » arg 0 - 15 60 - 80 4, 6 4, 0 1 1. 0..5 1..0 o .2 0..3 ai. arg „ 0 - 20 100 - 120 150 - 160 3, 7 4, 5 4, 7 1 1 1 2..9 1,. 8 1.. 4 0,4 0,,2 0., 25 9°04' S/62°58" 12 12 56 •• LA ai„ arg.. 0 - 20 1.00 •••• 120 3, 9 4, 6 1 1 1., 6 1., o,,3 0,, 1. 5 9 9 ° 0 5 ' S/62°52'' WGr .. 16 55 -• LA 9°12' S/63°01' 3 5 9°1.2/ 1.0 S/63**09' WGr WGr . 123 tpo^ p' S / 6 3 ° 0 4 ' WGr „ 39 WGr u 59 •••• I...VA ai „ arg 0 -• 5 1.5 3 5 •••• 60 - 5 1.5 35 60 120 3, 9 3, 6 4, 1 4, 4, 9 1 1 1 1 1 1,, 7 1, 0 2,, 1 0, 1,.2 0,, l 1,,2 0,,2 0,, 3 0,. 2 5 5 9°08" 25 16 1.6 10 64 •••• I...VA al .. arg 0 - 20 8 0 •••• 100 4, 2 4, 7 1 1. 1,, 6 1., 0 2 0 9 ° 2 0 ' S / 6 2 ° 4 5 ' WGr.. 12 0, 3 0, 1 S / 6 2 ° 5 5 ' WGr da 116 TABELA na NO 03 F l o r e s t a - R e s u l t a d o s N a c i o n a l do de Amostra Ph das a m o s t r a s J a n a r i « F l o r e s t a s Ca+++ Mg + + «Eq/100 Cm p e l o ^ s o l o I n s t i t u t o c o l e t a d a s E s t a d u a l UFRJ A I 3 de +++ nEq/IOe Cm 3 P* K PP* PP" AREIA SILTE ARGILA •Á . Jacunda' 5,3 0,2 0,3 tr 06 . Novo Mundo 0-28 (4) 4.2 0,6 2 59 54,80 07,75 . Entrada Potosi' Nata 4.6 0,6 0,6 0,6 2 23 66,34 05,34 . Sub-Solo Jacunda' 5,1 0,1 0,1 tr 08 . Novo Nundo 20-40 (7) 4.7 0,6 0,6 tr 59 14,55 08,42 . Potosi' 9 k» da entrada (1) 4,1 0,1 0,1 1 . Novo Nundo 00-% 4.3 1,0 1,0 1 19 71,86 05,10 ** 25,05 09.90 . Novo Nundo 20-40 4,6 0,4 0,4 tr 30 42,55 06,57 . Jacunda' (2) 4,5 0,4 0,4 tr 27 66,04 04.26 . Entrada Potosi' Pasto (5) 4.8 1,1 1,1 4 30 66,44 03.27 ** Nao deter«i nado * tr = Traços FONTE: IF/UFRJ (1985) 12,06 16,00 62,34 59,00 i. ::ii.. Pelas observações das análises área, p o d e - s e notar análises feitas, um b a i x o o teor em detectar pastos um valor faixa c r í t i c a amazonas» índice de f e r t i l i d a d e P o d e m o s notar cultivados, de 4 ppm Bmyth e B a s t o s , a que s e a p r o x i m a do fizeram Potosí, do limite de P no s o l o e s t á e n t e 5 Este- inferior do calibração que estudo fosfatada, foi em f e i t o uma r o t a ç ã o de um cinco milho» uma a m p l i t u d e de v a r i a ç ã o A faixa d o nível Com a b a i x a da firme Q u a n t o a o s t e o r e s de p o t á s s i o e x t r a i d o s p e l o estes apresentam é análise e verificaram 8 ppm» as respostas a adubação anos s u c e s s i v o s de p l a n t i o de que o fósforo» Nas conseguiu—se um t r a b a l h o de f ó s f o r o s na A m a z ô n i a , latossolo a m a r e l o á l i c o o n d e t i n h a sido de M e h l i c h , na solo» 1 9 8 4 ) p a r a s o l o s de t e r r a 1984, de m é t o d o s de a n á l i s e s de r e a l i z a d o p a r a avaliar feita q u e em a p e n a s u m a próximos (Smyth e B a s t o s , a faixa c r í t i c a solo de f ó s f o r o e x t r a í d o pelo m é t o d o M e h l i c h praticamente desprezível» feita de método bem maior p a r a e s t a s r e g i õ e s é de 4 5 ppm» disponibilidade de fósforo na área e x i s t e u m a •;;! r a n d e r e s t: r i ç ã o a o a p r o v e i t a m e n t o a g r í c o 1 a« ü potássio, maior no s o l o , disponibilidade numero de apesar n ã o se p o d e afirmar no solo, amostras em de e x i s t i r quantidade se r e a l m e n t e e x i s t e uma necessitando-se diversas numa áreas a bem grande implantação de um ma i or para comprovar a real J.. existência d e s t e em g r a n d e quantidade.. P a r a uma melhor esto? tipo de c o m p o r t a m e n t o Schubart, 1 9 8 4 ) fizeram do Litter em f l o r e s t a da os p e s q u i s a d o r es do ido? ia s o b r e INP A um e s t u d o s o b r e a r e n o v a ç ã o do? Amazônia de terra Firmo?, c o n c l u s ã o que o p o t á s s i o o? r a p i d a m e n t e r e m o v i d o esta r e m o ç ã o m a i s r á p i d a em c a p o e i r a (Luizão, nutrientes chegando do m a t e r i a l de 0 3 a n o s de Eí a 'sendo idade d o que o?m •F1 or est a s p r i mar i as. As encontrados, b om quantidades mostram do? que estes são cálcio e magnésio trocáveis insuficientes para garantir d esen vo I v i mo?n t o às p 1 an t as q ue for em o u 11 i vad a s n est a s a b r a n g i d a s pela a m o s t r a g e m análises feitas, aprofundarem Falta do? c á l c i o d e m o s t r a d a m o s t r a q u e há uma g r a n d e d i f i c u l d a d e d a s seus sistemas radicular água nos po?r íodos s e c o s P o d e n d o ser feita. A o? a dificultando própria sustentação a um ár e a s nas plantas absorção das do? plantas. c u l t i v a d o s s o m e n t e e s p é c i e s do? po?quo?no porto?, que não ex i ..i am mu i t o do seu s i st e m a r a d i cul ar „ Q alumínio trocávo?! no s o l o i n t: o? n s i cl a d o? m o s t r a n d o •••• s o? a s s i m poderá ser a foi a 11 a encontrado ac i d o? z o?m alta d est e so 1 o m u i t o pr o?..i ud i c i a'1 no c u l t i v o do? á r e a s do? gr ando? acidez ex i st ent e,. Na p a r t e da a n á l i s e de f e r t i I i z a n t e s foram incluídas as solo i n f o r m a ç õ e s r e f e r e n t e s a q u a n t i d a d e de o r g â n i c a e nem nitrogênio.. A e x c l u s ã o d e s t e s de que a do interpretação dos teores do? não matéria item se devo? ao matéria orgânica fato e de qu ::IL -li.. n i trogên i o total ( o b t i d o s p e l o s m é t o d o s u t i l i z a d o s a t u a l m e n t e ) não de a d u b o s n i t rogenados,. As t rans-Formaçoes pelas quais m a t é r i a o r g â n i c a do s o l o s ã o pr i mor d i ai ment e biológicas.. ter um melhor conhecimento das q u a l i d a d e s do s o l o de t o d a s deverá as -'transformações ser realizado q u a s e que p e r i ó d i c o e a longo prazo, m o d e l o de u s o m ú l t i p l o da áreade solo em á r e a s que propiciam que com a total p e r í o d o de a b a n d o n o da área, recompor vegetação. primeiramente fertilizante um s u b s t r a t o arbóreas no local,. iniciado modificado lunar. a algumas alguns um esta p a i s a g e m anos, q u e dá por m a i s de longo crescimento de quase tipo de poster i or uma a cobertura teria feita. do fazendo-se lento 15 Apesar vê-se o amostras mesmos. caso, e uma do solo, Neste para acompanhamento do o Est e é um p r o c e s s o fosse nos a superfície, estabelecer dinâmicas perfis houve para. o p l a n t i o de se dos não n i v e l a m e n t o cl a área d e g r a d a d a , Para o r e s u l t a d o da á n á l i s e inversão de a c i d e z a implantação foram m i n e r a d a s e a b a n d o n a d a s um alto nível nehum t i p o de da Foram c o l e t a d a s anos.. Na T a b e l a n 5 0 4 é a p r e s e n t a d o P o d e - s e notar a partir um passa e necessidade um trabalho com plantio gradativo impressão de calcário gramínea trazido de que de e possa espéc: i es mas se ..iá resultados e cie - ser um solo :i. S O T a b e l a riß 0 4 - Fie suit: a d o de A n á l i s e de S o l o da Jamai" i, San t a B ár b ar a „ NÍ5 AMOSTRAS T i p o de Solo PH - l-teo 1. : 2 5 P Arenoso Eq «mg/ i 0 0 8 Al '*•-- C á + + Mg *'" 1. 20 0,8 0,0 0,0 0, 48 4, 9 1 1.8 0,8 0,1. 0,0 0, 37 Ar en a s o Arg iI o s o 5, 0 í 1.7 0,7 0.0 0,0 0,41. As a i o s t r i s d e 5 0 ca. GRIFFITH fora» coletadas a usa de quantidade nas amostras que há u m a coletadas ausência mercúrio (mg"*"*"*") e pouca de c á l c i o (Ca"*"*") trooável.. A a l t a q u a n t i d a d e de alumino (AI'*"*"*") trocável m o s t r a a g r a n d e a c i d e z d o solo.. C om que a b a i xa nitrogênio total observa-se que são n ú m e r o s que foi p r esen ç a apresentado cl e pelas indicam e ar b on o análises or gân i co cios teores relativamente para a- mater ia o r g â n i c a d o s o l o o q u e m o s t r a a do solo.. profundidade (í9 85) P e l a T a b e l a ní3 0 4 p o d e - s e notar total do % de c a r b o n o organ i co Argi 1 o s o Observação' FONTE: ppm l< floresta N a c i o n a l baixa perfis, baixos Fertilidade e 4 , .?. . J , Rtzxu 1 -f ado .<> do ±. :1L i o F2o r i ,->z.1 Z?> vtàv A F'i-;;iura nff 09 mostra, o m a o a da área inventariada com a l o c a ç ã o d a s a m o s t r a s no mapa., P a r a um melhor elaborada e s c l a r e c imento uma t a b e l a de s a í d a de d a d o s , as á r v o r e s com DAP > 45 cm, e t a m b é m Estes d a d o s são a p r e s e n t a d o s de á r v o r e s por h e c t a r e por dos foram resultados consideradas Foi todas as com DAP e n t r e 2 5 e 45 em. considerando—se o volume e c l a s s e s de d i â m e t r o , o número c o n f o r m e Tabela n 05. 0 níve'1 de e s t o q u e da m a d e i r a do Jamar i , c o n s i d u r a n d o a área da FI...0NA torno de 4 4 , 7 m i l h õ e s de á r v o r e s com DAP um volume m é d i o cie a p r o x i m a d a m e n t e árvores por da F l o r e s t a l de Nacional 225.794,92, > 2 5 cm. Foi está encontrado ±99, nr" e u m a f r e q u ê n c i a de f r e q u ê n c i a d a s á r v o r e s d e n t r o da p r i m e i r a 45 cm), é de 63"/. do total mas, na c l a s s e s e g u i n t e notar do n ú m e r o ainda que n a s c l a s s e s de DAP um maior •operacional de Em rendimento exploração,. na porque médio compensação da Tabela n 9 06, > 6 5 cm, a (25 - em cont: r a p a r t i da o seu v o l u m e (45 — 6 5 c m ) há um a u m e n t o de v o l u m e m é d i o Cí,9m:!') e uma d i m i n u i ç ã o apresenta que c l a s s e de d i â m e t r o árvore? d e n t r o da p r i m e i r a c l a s s e de diâmetro.. árvore .1. Í3 hectare,. P e l a a n á l i s e de T a b e l a nÍ-- 05, p o d e - s e notar por em este por pode-se diâmetro industr ialização e um menor custo 12 2 -----1 I I 1 I I l;jz: I I I I ~' . z ~ 2 I I I : I f 2 2 2 2 ÁRt AS UllBAHAS RIOS [STRAOAS ESCALA LEGENDA CONVENÇ0ES - ....'VABERlll ·~ fU)RESl%> TROPICAL C,CIP()Ii.~·-·· - ·~ . O u..:..._u LI .. IT[ DA FLONA---- -- - scor..Mu .itNER. ~ 0 ~ ~ LAGOS, LAGOAS ~ tCIDR. SA"'I.EL ~- :250.0JC FLORESTJI. TRoPICAL ABERlll · on em•rv ·•~ orô.aU CICPJ"L.CIO"" t ·J"221 L.L.!J . - ~ ~ - ~~'J:.,~';!i, AliE R~A UNOAD[S PRoMÁIIUISDOtoM:Nl:.Ü. Figura nº 09 - Área inventariada com a alocação das amostras 123 TABELA por NO OS hectare classes DAP(CM) - R e s u l t a d o s e por Volume Por Ha , (n3> c l a s s e do de de f u s t e Por Classe v o I ume e numero diâmetro* com c a s c a na de FLONA Jamari No d e Arvores Nédio por (X) arvore (m3> a r v o r e s Por Ha i 'A ) I 025 - 045 (li AAO ÜWfTTW 25,5 88,7 71,339 63,1 II 045 - 065 45,923 23,2 81,9 24,848 21,3 III 065 - 065 37,688 19,8 83,5 10,573 89,3 IU 085 - 105 28,697 18,8 05,8 83,579 03,2 V 105 - 125 14,312 87,2 88,2 01,755 01,5 VI 125 - 145 18,148 85,1 11,5 08,878 08,8 UII 145 - 165 84,115 82,1 14,2 08,290 08,3 14,670 87,4 22,4 88,655 08,5 197,977 188,0 1,8 113,177 188,8 UIII > 165 TOTAL Os r e s u l t a d o s detalhados e os p r o c e d i m e n t o s de c a l c u l o u t i l i z a d o no r e f e r i d o no r e l a t o r i o final deste i n v e n t a r i o ( ZACHOH, 1983 ). inventario, podem s e r encontrados 124 T a b e l a no <96 — Volume e s p e c i e s encontradas OAP cm» > 45 E S P de E C e na acordo I E numero de F l o r e s t a com sua S Nacional c l a s s e C L A S S E Non« Uulgar Noue Cieniifico I 881 Abiorana Pouieria SPP X 882 A. branca P. surinanensis 804 A. vemeiha 886 Código a r v o r e s 11 de DE I I I por h e c t a r e das do Jamari» com uso u s o 1 11-1 »11- IV V Nunero 3 (N ) Arv./Ha 3,421 1,198 X - - - - 8,399 9,179 P. cainita X - - - - 8,391 8,119 Acariquara Nunquartia guianensis X X - - 1,478 0,714 889 Anapa-anargoso BrosiHUN aplicana X - X - 1,482 8,476 814 Angeli*-a»argoso Uataireopsis speciosa X - X - 1,132 8,357 816 A. pedra Dinizia esceisa X X - - 4,738 8,833 817 A. rajado Pitheceiobiun racenosim X X X - 8,762 8,868 825 Breu Protitn sp X - - - 2,495 1,012 826 B. branco P. eptaphyllu» X - - - 8,428 9,149 827 B. néscia P. irifoliatin X - - - 9,188 0,089 828 B. anarelo P. paraensis X - - - 9,486 9,238 X CONTINUA í 25 TABELA E S P E C I E NO 06 - S C a n t i n u a c a a CLASSE DE uso Uol/Ha 10 de Codigo Nane Vulgar Noue Cientifico I 029 B. verse lho P. spp X 031 Cajuacu-cajui Anacardin giganteun X - X X 034 Caripe' Licania canescens X - - 039 Castanheira 8ertholletia excelsa X X 042 Cedro-nara Cedrella SPP 043 Cedro-rosa C.fissi1 is « Nutero 3 (N ) Arv./Hj 0,344 0,179 - 0,318 0,119 - - 0,140 0,060 X - - 6,823 0,744 X - X X X 6,754 0,565 X - X X - 0,833 0,149 Cedreiinga catenaefomis X X X - - 2,455 9,863 11 III IV V 045 Cedrorana 047 Coracao-de-negro Zolernia paraensis X X - - X 0,613 0,208 049 Cwaru Dipteryx odarata X X X - X 2,122 0,565 053 Cupiuba Goupia g1abra X X X - - 0,780 0,119 054 Envira Xylpia SPP X - - X - 3,151 0,952 055 E. preta Guatteria poeppigiana X - - X - 0,457 0,288 058 Farinha-seca Lindackeria paraensis X - - - - 8,713 8,238 059 Faveira Uatairea X - - - X 7,827 1,577 0(0 Fava branca Parkia SPP X - - - X 2,759 0,744 0(1 F. férrea P. SP X - - - X 9,782 8,685 062 F. vente lha P. sp X - - - X 1,447 0,889 068 Guariuba Ciar is ia recenosa X - X X X 2,884 0,952 070 Iubauba Cecropia sp X - - X - 8,224 8,119 074 Inga' Inga spp X - - - - 0,243 0,119 paraensis CONTINUA í 26 TABELA E S P E C I NO 06 - C o n t i n u a c a o E S CLASSE DE USO I I I IV i Uol/Ha mo de Codigo I I V (H*) Nunero None Vulgar None Cientifico I 077 Itauba MeziJaurus itauba X X X - X : ,387 0,446 080 Jatoba/Jtai-acu' Hyaeneai courbarii X X X - X 1,574 0,327 085 Pororoca-jutai Dialiun guianensis X X - - - 3,990 1,339 087 Louro Ocotea SPP X - X X X 1,300 0,625 089 L. branco Ocotea SPP X - X X - 0,251 0,089 090 L. rosa Aniba bercheli i i X - X X - 0,245 _ 0,089 091 Macaranduba Nanilkara huberi X X - - - 0,407 0,149 092 Macucu-sangue Licania SPP X - - - - 2,332 0,893 097 Muiracatiara Astroniw iecointei X - - X - 1,258 0,327 098 Narupa' Sinaruba arara X X - - - 1,496 0,655 099 Mata'-nata' -preto Eschuveilera coliins X - - X - 0,206 0,119 104 Muiratinga Olnedio scierophyia X - X - - 0,227 0,089 105 Murure Naucieopsis sp X - - - - 0,329 0,119 108 Mututi Pterocarpus rhorii X X - - - 1,068 0,327 115 Piquia' Caryocar viifosiM X X - - - 0,166 0,089 116 Piquiarana C. glabrtm X - - X - 0,980 0,263 122 Sorva Coima nacrocarpa X - X - X 1,925 0,595 123 Sucupira-preta Diplotropis purpure X - X - X 9,452 0,179 124 S. anareia SoNdichia nitida X - - X 0,732 9 744 CONTINUA Arv./Ha 27 TABELA E ' NO de Codigo S P E C I NO 0 6 - C o n t, i E S n u a c a o CLASSE None Vulgar Noite Cientifico I 138 Tauari ventelho Couratari puichra X 132 Ucuuba Virola cari nota X 135 Uxi Endoplevra uchi X 137 Virola Virola surinaitensis I I OE I I I USO IV • Vol/Ha V X X N utero J <N ) Arv./Ha 4,732 0,744 X - 9,348 0,179 - - 0,911 0,298 X X 0,555 0,179 16 16 98,188 24,163 - SUB —TOTAL 1 : S S Especies u t i l i z á v e i s 52 16 SUB—TOTAL 2 : Outras especies se« uso * * — — — — 40,535 11,968 — - - — - - 138,723 36,131 TOTAL GERAL: 82 e s p e c i e s NOTA : * Proibida a exploracao da nadeira ( Port. N°225/DC - 22/11/71 ) * * Hao indicada nesta taleia FONTE: Inventario Florestal - Relatorio Final / IBANA, 1973 28 4 .1 , -J , I . Relação de respeciivos espécies bem como, a denominação integrantes d a s e q u i p e s de r e t i r a d o s da c l a s s i f i c a ç ã o Para e l a b o r a d o a T a b e l a n£ 07, campo., e s p é c i e com seu n o m e v u l g a r III, IV, V). inventário foi regional nomes recebeu pelo«» seus as espécies especificado bem como, um mateiros científicos pelo RADAMBRASIL e científico, numero de á r v o r e s por h e c t a r e , II, Os apresentada onde no local e / o u apresentar e usos Cada e s p é c i e e n c o n t r a d a código, encon tradas foram (1970)„ encontradas,foi a volume as classes codificação por de hectare usos de e (I, Tabela n9 0 7 •••• Tipos de uso da a p r o v e i t: ament os .. madeira para os diversos üt i1i z a ç ã o da M a d e i ra Còd i '»10 A p r o v e i t a m e n t o nas partes internas da construção civil, vigas, c a i b r o s , ripas, tacos, tábuas para a s s o a l h o , e s q u a d r i a s (portas, v e n e z i a n a s , batentes, cai x i 1 hos), a c a b a m e n t o i n t e r n o <rodapés, guarn i coes, m o l d u r a s , c o r d o e s ) , t á b u a s d e -forno.. Construções externas, estruturas, estruturas, postes mourões, dormentes, cruzetas, construção naval, casco (cobertura externa), tanoaria, estacas marítimas, trapiches, etc. 1 f 1 JTJZ"JZ" LJso m o b i l i á r i o , l a m b r i s , p e c a s t o r n e a d a s ( o b j e t o s de n adorno, p é s de móveis, c a b o s d e talheres, p u x a d o r e s , j forma de s a p a t o s , e s p á t u l a s , e m b a l a g e m e c. ai x o t a r i a ! leves, brinquedos, salto de sapato, tamancos, | pai tos de fósforo, l á p i s . jrv U s o em lâminas Faqueadas v Uso em l â m i n a s t o r n e a d a s L F 0iT[ : Laboratório P o d e - s e notar possibilidades hectare, de Produtos que cias 8 2 de u t i l i z a ç ã o , Florestais/IBDF.. espécies» o que t o t a l i z a 9 8 , 2 m;a e um n u m e r o de 2 4 , 3 á r v o r e s com DAP análise em r e l a ç ã o ao a p r o v e i t a m e n t o , total listadas, poderá ser a p r o v e i t a d o utilização de 6 7 % do numero de árvores do Jamar i .. D e v e - s e na lista íí e s p é c i e s q u e a p r e s e n t a r a m inventariadas de notar apresentam madeira mpr Fazendo-se uma que 71% do sob o p o n t o de v i s t a t e c n o l ó g i c o , Nacional cm) e que foram 55 > 45 c m . pode-se Í983 lembrar, que ainda, que ocorrem não possibilidade nos primeiros na Foram de 100 m e t r o s da uso volume com a Floresta incluídas (DAP 45 sub---un i dade -;tL S de a m o s t r a < 1 0 0 0 m ® ) por Conforme madeira para Tabela II), por 22 poderão em ser de amostra).. para classe geral, das quais apresentarem Entre as 55 e s p é c i e s uso: 07, construção listadas 52 espécies, (classe unidade utilizadas e de para 19 s e r v e m madeira indicadas, também de boa 14 a p r e s e n t a r a m em d i f e r e n t e s para q u a t r o finalidades Sendo poderia usada Para diferentes» determinar algumas espécies que apresentaram tabela de sortimento, aproveitamento classes mais cruzado do e s t o q u e para engloba foram obras '"externas durabilidade natural» apenas podem uma classe 12 apresentam ser utilizadas uma de espécie que simultaneamente» alternativas de u m a c l a s s e de madeira que internas, ausente de usos que poderá I classes, restantes nas cinco uso obras três classes de uso e as 7 e s p é c i e s ser O de de uso ser usos foi usada da F l o r e s t a para as elaborado para Nacional um do uma melhor Jamar i ,. T a b e l a r\9. 0 8 : 4.£.4, fív al / ax;:âo clo PO LENC: i al do Com v i s t a s da Floresta. Nacional Jamari ao espécies;; e x i s t e n t e s na mercado nas cidades mais Neste comercial aproveitamento FL0NA do próximas levantamento do potencial Jamar i , fez-se da área.: P o r t o notou-se que madereiro uma Velho e as das pesquisa de Ariquemes» espécies mais 131 T a b e l a da N° 0 8 F l o r e s t a Classe de uso — S o r t i m e n t o N a c i o n a l d e c r u z a d o J a n a r i Oiscrininacao t Madeira Construção ' Externa U ol.(n 3)/Ha No de Arv./Ha No de especies Externa Nad. Construção Vol.<n3)/Ha Interna No de Arv./Ha N o de especies Nobii ia rio N o de Arv./Ha No de especies V o l.(n 3)/Ha La* i nado V o l.(n3)/Ha ( torneado ) La*inado FONTE : » : No de Arv./Ha N o de especies Interna e s t o q u e c l a s s e DE d e d e USO i N o b iliá r io m a d e i r a u l t i l i z a c a o DA MADEIRA Laninado I J T O T A L Torneado Faqueado 34,959 8.887 16 34,959 8.887 Í6 21,266 4,782 9 - 14,823 3,749 8 34,959 8,887 Í6 34,959 8,887 Í6 96,429 2Î597 52 36,968 6,391 28 22,986 5,236 14 45,816 8.986 !5 96,429 23,599 §2 21,266 4,702 36,968 36,968 12,853 22,146 5,|88 36,968 t .]» - No de Arv./Ha N o de especies V o l.(n 3)/Ha < faqueado ) d o p o r C LAS SE da nade ira Xad. Construção * 14,023 3,749 8 8á 51 6- y 22,986 5,236 Î4 12,853 2,767 8 24,416 5,863 16 11,413 2,321 4 24,416 5,863 !6 45,816 8,986 8 22,146 5,118 9 11,413 2,321 4 46,371 9,165 6 46,371 9.165 Î6 Inventario Florestal - ReIatorio Final (1983) e adaptado por SAHAflES (19%) Total Geral: Uolune = 98,188 M3/Ha <DAP > 45 Cn) Ntnero de Arvores = 24,163 arvores/Ha Nunero de Especies = 55 u t i l i z á v e i s . Os dados foran adaptados en funcao da Tabela No 06 aproveitadas n a s serrarias de médio e grande porte, mogno (SüíiKi.tSQ.i.a maCf.aD.hy.IIa) e a cerejeira e exportação, de pequena q u a n t i d a d e de que são exportadas Freijo para £2 são b a s i c a m e n t e o <lQnr.ESiàia industrializadas para supr i r as e x i g ê n c i a s dos Sul, Sudeste do Brasil, A. 3 havendo, SP.), mercados também, que das a da América do regiões exploração (QQC.il.ia SD.) <•:•• a l g u m a s o u t r a s países são Sul espécies (Venezuela, Boii v i a). Para o a b a s t e c i m e n t o e Ari quentes, as pequenas madeira de segunda, da p r o d u ç ã o dos m e r c a d o s de P o r t o serrarias também c h a m a d a de dado às e s p é c i e s de menor valor utilizam a de é o "diminuição procura imediato a nome das por tanto no i nt er no, conto n o ext er no „ Baseado elaborou-se uma mercado- Com que isto há unta maior espécies que nem se cogitava em a p r o v e i t á - l a s mer <:: ado materia-prima "Madeira Branca" comercial- espécies de menor valor comercial.. Com como Velho em consultas Feitas a madeireiras lista de m a d e i r a s que ..i á estão sendo Tabela n9 09 locais, a p r o v e i t adas no ±. Í3-3 Tabela n9 o? - Estoque da F l o r e s t a Nacional do Janari, por grupos de valor cooercial, co» ust razoável potencial que estão coaeçando a ser aproveitadas pelas industrias nadeireiras de Porto Velho e Ariqueees (DAP ) 45 cu) Grupo de Espéc ie. Grupo com valor Comer c i al SUB-TOTAL. N o m e de E s p é c i e An-jiel i m - p e d r a Cast an h a-d o-P a r a («•) Cedro-mara Cedro-rosa C o p a i"ba Cumaru Env i ra F a v a Férrea Fr e i ..i (!) G a r a p e i ra üuari uba Ipê—amarelo Itauba Jat: ob á Jeq u i t: i b á Macaranduba P eq u i á R o;< i n h o Sue up i r a-p r et: a Mu i racafc i a r a Jut a i'~por oi" oc a Fava-branca 23 espécies B oe i i" a Marupá T a m b o r i1 Tauar i SUB-TOTAL. TOTAL GER Al... AH3 Er.EaueaciaZt.la Ní?. Arvoreis Volume 0. 76 B 0. 8 5 7 0. 5 0 0 0. 161 1. 0 3 5 0. 0 2 5 0. 9 1 0 0. 7.1.5" O. 0 5 4 0. 3 9 3 1. 142 0. 0 1 8 0. 4 9 2 0. 3 3 9 0. 125 0. 125 0. 3 5 7 2. 0 5 3 0. 571 1. 571 1. 4 4 6 0. 6 9 6 <m 3 > " 4.3 9 0 8. 2 9 0 5. 2 2 6 0. 8 2 3 2. 5 5 9 2. 2 5 4 3. 126 8. 6.1.9 0. 125 1. 6 0 9 3. 3 5 2 O. 0 1 4 1. 3 2 8 1. 4 9 8 1. 22.1. 0. 3 9 2 1. 371 5. 4 0 8 1. 7 7 5 5. 4 9 2 4. 1 0 2 620 65. 8 4 2 13. 9 9 7 1. 9 2 5 4. 4 6 2 1. 2 4 6 4. 2 5 5 0. 821 0. 4 6 4 0. 3 O:;Í 0. 7 3 2 0 4 espéc i e s 16. 3 1 7 65. 9 4 2 2 7 espéc i e s 33, 3 1 4 140. 5 7 2 ' " 'H ii i e r a de á r v o r e s e v o l u « e - i n v e n t á r i o f l o r e s t a l , ei i n d ú s t r i a s m a d e i r e i r a s l o c a i s . ' " ' E s o é c i e p r o i b i d a de e x p l o a ç ã o ( P o r t . n2 2 . 5 7 0 / A C , d e p e s q u i s 2 2 / 1 Í / 7 I ) a P o d e - s e notar as de valor comercial que as espécies podem ser e x p l o r a d a s uma maior ê n f a s e ao a p r o v e i t a m e n t o pelo mercado, o Laboratório de espécies na área, sendo A á r e a em e s t u d o n ã o possui exploradas pelo m e r c a d o m a d e i r e i r o , de outras encontradas (mogno, espécies muiracatiara, cedro na engloba ainda •••• que Para dar desconhecidas IRAMA, os Fez um resultados da -Foram d i v u l g a d o s . 4 . i , 4 . i , Co r> 5" i der ar,:ões sobre consideradas nobres que economicamente. de P r o d u t o s F l o r e s t a i s trabalho de c o l e t a de m a t e r i a l a n á l i s e se a i n d a n ã o listadas no grupo momento cumaru as -Freijo), Já no angelim, Nacional. madeira 0 que começa mercado, entre realmente (Dólar) por á r v o r e , a 6 metros de a l t u r a e d i â m e t r o s u p e r i o r As m a d e i r a s b r a n c a s a AO próxima onde e x i s t a uma e x e m p l o p o d e - s e tomar indústria (serraria, as espécies denominadas onde o preço o s c i l a e n t r e UST> 2 , 0 0 a 7 , 0 0 tais como, que que são não oscila é em 3 cm. inferior inferior procura ainda para casca g r o s s a ) tem um p r e ç o v a r i a n d o de USÍI> 1 , 5 0 +a ÜSS metro cubico num r a i o de e x p l o r a ç ã o a com um fuste e n t r e (denominação regional por metro c u b i c o num r a i o de e x p l o r a ç ã o mais 'espécies * outras, atrativo é o p r e ç o m é d i o o f e r e c i d o por e s t a s e s p é c i e s , torno de USílj 2 , 0 0 a USíli 3 , 0 0 r>a Rea ião espécies mas d e v i d o a e s c a s s e z da desconhecidas mara, Floresta no cere.j e ira, ainda o t~>rer;.o da a a 5 0 km madeiras 3,50 50 de (Dólar), (Dólar), por da cidade mais laminadora, etc.). Como Muicracatiara (Dólar) ma/sem e casca jatobá posta A ES 3 na serraria, na ei d ateie de Ari quentes. Para m o s t r a o p r e ç o da m a d e i r a s e r r a d a Velho e Ar i quentes aproveitamento que são os pontos m a d e i r e i r o da r e g i ã o , foi de da das região maior elaborada T a b e l a n9 10 - P r e ç o m é d i o geral madeireiras na Porto influência a T a b e l a n® madeira cidades de nas de no íO„ indústrias Porto Velho e Ari quentes -• R o n d ô n i a E S P É C I E FONTE: "Prscfî .da Hâtóifca T o r a ->• S e r r a r i a Desdobrada US$ Beneficiada Fre i ..i 6 5.50 - 6.20 12.20 - 13.60 C e r e j e ira 6.75 - 8.30 12.30 - 14.50 Dados c o l e t a d o s ( S o n d ôj J a ) O quantidade Freijo na F l o r e s t a árvores/ha), Venezuela j u n t o é as i n d ú s t r i a s unta Nacional madeira que existe ent do Jantar i < 0 , 1 2 5 itt3i' ha é a e s p é c i e q u e na s u a m a i o r i a via Boa Vista, a a d e i r e i r a s utilizando-se o é t r e c h o P o r t o V e l h o - Caracarai' <RR), s a i n d o do com exportada transporte pequena para fluvial desdobramento um preço de U S $ 12.20 a tJSS 13.60)/nt:i,„ A c e r e j e i r a é que não e x i s t e na frequência proximidades área, mas existe com muita de Ari quentes. Fia a p r e s e n t a um alto d e p o i s de d e s d o b r a d a uma valor (USili 1 2 . 3 0 a IJS$ 14 „ 50)/nr!\, D maior 0,54 a no por espécie nas econômico mercado SI Z3 consumidor são as r e g i õ e s sul e sudeste.. 0 M o g n o é a e s p é c i e m a i s v a l i o s a da " r e g i ã o de desdobrada < US<I> 15.50 encontrados representantes exportada, na IJ<3$ 21,50>/m3, área- Quase chegando no mercado exterior qual idade p o d e a l c a n ç a r 0 Cedro, c o n s u m i d o s na p r ó p r i a e s t a d o s . As valorizam a três porém toda um a prancha p r e ç o de UST> 6 0 0 -•• U S % 700. Ipé, Angel í m - p e d r a a região, ultimas e parte espécies e é sofrem depois não Foram produção de primeira Muiracatiara enviada para são outros bene-F tc i amentos. o p r o d u t o em a t é I.JS1B 2/m:i', a u m e n t a n d o t a m b é m o é que raio de consumidas no comerc i al i zação., As demais espécies p r ó p r i o m u n i c í p i o . Os preços são situam-se geralmente entre 10.20/m 3 .. E s t a s m a d e i r a s s ã o v e n d i d a s t a n t o varejo, US% no 4.80 atacado - USS como no o n d e podem ser c o m p r a d o s p e ç a s d e m a d e i r a ou n o m á x i m o 10 m'" de made i ra bene-F i c i ada.. Ava'1 i a n d o - s e transportar madeira serrada l< m), São P a u l o respectivamente, transportado o o custo de de c e r e j e i r a (2.800 k m ) e Belo Cerejeira destinada do aos -Frete,, mercados à Horizonte em t o r n o d e IJGíB 5 1 , 1 4 ; valor -Frete, Alegre (3.970 l< m ) IJSfl» 6 0 , 7 7 por m e t r o acrescido das Porto aproximado, do regiões ICM Sul para (3.770 sairia, cúbico (17,570, e a Sudeste hl alcançam um a valor aproximadamente igual s e r r a d a em A r i q u e m e s e P o r t o V e l h o . Por valor inferior distantes, a IJSíB 9,00/nr 9 , pois o consumidor preço da madeira isso, para as m a d e i r a s t o r n a - s e d i f i'c i 1. o o n q u i st ar final do que p r o p r i a m e n t e p e l o valor 4.1,5. ao passa da a pagar mais y com mercados pelo frete madeira. Es t r a t i f i carão da FLOMfí em Areas- de f\ PT o v e i t a mer> t o 0 Mapa n® Oi, a p r e s e n t a delimitação mineração, d a s á r e a s de p e s q u i s a á r e a s de preservação o mineral, saneamento áreas permanente, geral, com degradadas áreas dos pala núcleos urbanos. Com a FLONA, pode ser i m p l a n t a ç ã o da E x t r a t i f i c a ç ã o feita uma avaliação dos nas pontos áreas da demarcados, o b t e n d o •••• s e p e 1 a c o n s o 1 i d a c ã o o u a 11 e r a c ã o d e s t e s . 4.1.5.1. Demarcarão Permanen das Areas confeccionado o d i s c r i m i n a d a s com o s intocáveis, Mapa Preservarão de preservacão, te P a r a o e s t a b e l e c i m e n t o dar» foi de áreas ní.3 02. As áreas símbolos I, 11 e _i ust i f i c a n d o - s e assim fazer III. um selecionadas Estas estudo áreas foram são detalhado de 1~8 \ \ \ \ \ \ \ \ \ ---..}-~ \ . \ \ '\\ \ \ \ ' CDNVENÇ0ES ,; RE .0.5 LJR:8A>'AS RIOS '' '\ \ . • • ,..._- Q ... .l [NRIOUECfWENTOS • X1 .· ÁREA5 OCSTI~ .t.O'i PRO.C10S AGRO· StL.YICUUURAI~·-"I•Az [STIIAOAS • LAGOS, LAGO ..S C)Áiv.s llE UANU) Flmf:STAL· -"!·~ LIMITE DA f LONA---- La-a-----+' ~ÁREAS DESTINADAS A PRO.IETCS ~DE . ESCALA l.: 250.(X)() LEGENDA • o Á~lfU A i!'EI.EN r;[CUPER.O.t.AS A. h: c. D, E. f • 5. Mapa nº 01 -Estratificação da Flona em áreas de aproveitamento locando os projetos de uso mÚltiplo 139 CONVENÇ0ES . ESCALA. LEGENDA 1:~.000 AREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE I,U,III aros liSTRADAS AREAS DESMATADAS A &.&aOI.L&eoAI LIMITI O& Pl..ON& - - &111:& M P"Rr:e.-av~ PlaM&.KUlTa Mapa SEREU RECUPERADAS ... i=:::r=====~===:=::j ~ u:..:..::.:.... -·- nº 02 - Áreas de preservaçao permanente e nÚcleos urbanos cada uma para se conhecer d e f i n i n d o sua a p l i c a ç ã o 4.1.5.2. a var i a ç ã o ou m e s m o redução. Demarcarão das Núcleos de seus kreas ecossistemas, destinadas aos Urbanos C o m o e s t a s á r e a s ..iá e s t ã o de-F inicias, c o n f o r m e n£? 03, e as suas c o n s i d e r a d a central necessário Village local izaçoes em relação» as novas áreas. a alocação de (Santa B á r b a r a ) , de exploração dentro áreas a b a n d o n a d a por cie minério 4.1.5.3. pelas das uma FLONA, núcleos região não Foi urbanos são Novo. A área de empresas Jacundá Áreas das miner adoras envolvidos. Esta m o n t a d a com c a s a s , Demarcarão de q u e com a d i m i n u i ç ã o r e d u z i u - s e t a m b é m o n ú m e r o de t r a b a l h a d o r e s já a p r e s e n t a uma e s t r u t u r a da Os Jacundá e Oriente encontra-se completamente áreas estão Mapa hospital destinadas e área escola. a Pesquisa e € x a e r i me n t a •;;: à o Estas áreas implantação de P r o j e t o s Foram de P e s q u i s a •Fornecer os s u b s í d i o s p a r a a na área em e s t u d o . 03. Mapa n9 escolhida«; e e destinadas Experimentação, implantação d o m o d e l o de u s o que a irão múltiplo 4.1. 5. 3 , i' , Demarcarão Foram F'LGNA, que c o n s t a m p i l o t o s q u e s ã o as das seiec: i onadair, t o d a s no M a p a nS 03. áreas as onde a serem áreas Foram recuperadas? degradadas escolhidas na áreas seguintes: 1 - (A) = 14 de abr i1; 2 - (B) - Pot: os i i 3 - (C) = N o v o 4 - (D) = P o ç o ; 5 - (E) = S e r r a da meundo; onça; 6 - (F) = Gr i ent. e n o v o e > 7 - (G) = J a c u n d á . Na F l o r e s t a Nacional nada em t e r m o s de r e c u p e r a ç ã o do Jantar i a i n d a n ã o de á r e a s d e g r a d a d a s , são apenas as á r e a s de m i n e r a ç ã o q u e foram 10 anos» N e l a s já se c o m e ç a regeneração cie e s p é c i e s e x e m p l a r e s de E m b a ú b a anotar de impacto a m b i e n t a l Função d e s t e r e l a t ó r i o medidas cabíveis quanto a recuperação das áreas N a s á r e a s q u e as empresas d i r e i t o de lavra e que p o d e r ã o ser instituído um c r o n o g r a m a deverão de trabalho, uma poucos importância (RIMA) ser de pequena e para tomadas a as degradadas» mineradoras mineradas (existe há m a i s alguns arbustos (Qacr.QD.ia SP.)» t. de fundamental feito que abandonadas presença como gramíneas, a e l a b o r a ç ã o de um r e l a t ó r i o de área da F'L0NA» em a o foi possuem futuramente, c o n f o r m e F'igura n 2 deve 10. o ser Es-tudo fd eos rp ts c«e cln oe«nsnoxt««isxl,lc so ,tr ea nr tapesrso de un< çdv ãea o-- do pót«ncIa I Areas a servn roade I r e I r o . uiu.ajujiiimjiijumimuuJumujuLm nIneradKS f utui-Rnont« . ID.mip» m n i . i . H Plano n c«s « tinção. aneacadas de ex- nnwwfwww!» Estudo ' do Inpacto Anblental ' w.a iaJii.wiifMJ. i.i <EIA> i T de M.v-.BUMi.-mrJ expIoracao llnpesa de de areas. Projeto de Recuperacao de areas nIneradas. »im.mwiB' Parecer final favorav«I ou desfavoraueI. « u i i a n i M u i t M i » ,uu» H B j u u a w w . b l u h m Ava IIacao do ocunentos a p r e s e n t a d ooss a tflndçncIa r^sVs-i • Wj«m.ll.ll >»JIJLtJilJ>JMÜW.IU.»I.HI.U.WJ«im.HILW!llJtlW I Figura 10 - Cronograma de trabalho proposto para a FLONA de Jamari, com relação as empresas mineradoras 143 \ \ .\\ \ \ '' \ _____ _, \ \ \ \ \ \ r '\ \ \ \ ---p .• I I I CONVENCOES LEGENDA ÃRCAS~~ ARtA.S RIOS -- DCSUAT&~S ESc.ru..A 1.;250.000 A S[At:.. ~EC&IrE&A~S ; EJ4.B,C.D,E,F,G ~ • UTa&DAS LAGO$.. L AliO&~ ÚMIT[ DA FL.DIIA-- - - Mapa nº 03 Áreas destinadas aos nÚcleos urbanos, areas mineradas e degradadas ... 4.1.5.3.2, Demarcarão Proàetos de areas P i lo tos destinadas» f\stTO—Si LV I cultura Foram s e l e c i o n a d a s d u a s á r e a s que e s t ã o Mapa n 2 04, e se encontram na estrada n ú c l e o s u r b a n o s d e Mi T I a g e e J a c u n d á , Foram d i s c r i m i n a d a s como sendo as P i l o t o s na sua p r i m e i r a controlado, a não haver Fase principal que estarão Al e AS. restritos Os ao comprometimento Baseado nas características de de c a d a área, uma terá 3 0 0 ha de e-Fetivo p r o j e t o , c o m p r o m e t i d a a á r e a em sua Demarcarão Projetos Projetos aproximadamente Localisam-se Foi d e t e r m i n a d o q u e de maneira na área, n u m a d i s t â n c i a não Pilotos areas destinadas de Enriquecimento modo cada será próximas d e m i n é r i o e são de aos p lotadas no 50 ha c a d a uma,. aos Village e Jacundá. Estas áreas apresentam-se •Feitas p a r a a s o n d a g e m de produtiva» F o r a m e s c o l h i d a s d u a s áreas» que est.ão possuem 16 e questão. 4.1.5,J,3. Mapa ní-3 04, os ext: rat i v i s m o capacidade pois dessa no liga m a i s p r e c i s a m e n t e n o km áreas Is locadas na b u s c a de r e s p o s t a s p a r a p r o d u ç ã o e c o n ô m i c a , o aos núcleos urbanos cortadas localizadas 100 m e t r o s e n t r e s i . de picadas paralelamente Estas a p r o v e i t a d a s para o p l a n t i o das e s p é c i e s d e s e j a d a s de sem a podem ser operação 145 I\ I\ ,\._ ---------NOVO MUNDO \ \ \ \ \ \ \ \ ,- \ ___ .l \ \ \ \ \ \ \ \ ' CONVENÇÕES LEGENDA ÁRt:AS lUIBANAS o li lOS ÁREAS DESTINADAS AOS PROJETOS DAS AIIRO·SILVICULTURAISAl Aa tsTRADAS LAIOI,LAIIOAS LIMITE DA !'"LONA Mapa nº 04 ©ÁREAS DESTINADAS ENRIQUECIMENTO - A PROJETOS DE x 1 , X1 ESCALA 1:250.000 • Estratificação da FLONA em areas de aproveitamento locando os projetos de uso mÚltiplo ••• 'It. -"ft «:!::>• cio custo d© a b e r t u r a d a s p i c a d a s p a r a o plantio.. 4 . í . 5 . 3 .4, Demarcarão ProJetos de piloto áreas de Foram e s c o l h i d a s d i a s á r e a s extrativismo vegetal, destinadas Extrativismo para a veaetal implantação q u e e s t ã o d e m a r c a d a s n o Mapa ní2 0 5 d e n o m i n a d a s de A r e a s - y 1 ""iT 8 *"' cõm aos aproximadamente e 100 do $Foràm ' ha cada uma.. Para vegetal se implantar um na F l o r e s t a N a c i o n a l , ' d e v e r á •Floristico da á r e a produzam qualquer sugerida, produto projeto ser dando-se que p o s s a ser de Feito ênfase extrativismo um ás explorado levantamento espécies em que Forma de extrat i vi s m o . Deve-se observar detalhado numa determinada por isso, p o d e - s e d i v i d i r que a i m p l a n t a ç ã o de um área t o r n a - s e custo Final.. avaliação Após econômica a implantação dos com um c u s t o m u i t o e s t a s á r e a s p r o p o s t a s em cada, que d i m i n u i r i a o t e m p o de t r a b a l h o projetos de nestas e inventário campo áreas lotes de 25 e baixava Far—se-ia aument ar~se i a i mp 1 an t aç ão c on -For me o s r esu 11 ad os ob t i d o s . alto, a área ha o uma de ?' 4.1.5,3.5. Demarcarão Proàetos de Piloto Selecionou—«»© d u a s á r e a s com as d e n o m i n a ç õ e s d e * . " * S S o ha cada» A n t e s da e f e t i v a ç ã o realizado espécies o de inventário valor Suger e' se q ue c om a Florestal, um melhor e de Planos de onde suas aproximadamente Manejo serão P r o..i et o ser detalhadas as Frequências. P i 1 ot: o e não c o n h e c i d a s e as i"'1 odeio indústrias de alternativas Política Na f i g u r a de a s e r r a r i a que e x i s t e na á r e a . com preço e ainda abriria a possibilidade 4.Í.&. Í00 deverá respectivas no absorve a p e n a s o i t o a d e z e s p é c i e s que e s t ã o um /I mbi ental da que Mane j o isto traria se beneficiar mercado madeireiro quase extintas nas madeireiras. a na ní.3 í 1., a p r e s e n t a m - s e alterado q u a n d o do a n d a m e n t o de flux o arama para implantação de uma P o l i t i c a A m b i e n t a l múlt iplo. Fiorestai i m p l a n t a d o a v e n d a de m a d e i r a b e n e f i c i a d a áreas p r ó x i m a s ao m e r c a d o aos local izadas n o M a p a n S 09, i mp 1 an t: ac ão d est: e madeira não aproveitadas a destinadas ManeJo áreas de Pré-Corte, econômico seja r e a t i v a d o p o d e r i a ser dos área implantarão FL0Ní\ de do as uma do J amar i as a l t e r n a t i v a s na F L O N A implantação estabelecendo que poderá modelo de para ser uso 148 -, • 14 DE ABRil. CONVENÇÕES LEGENDA ARU!I URBANAS b. 11101 nTIIAOA!I L.AIDI. L.AaOAS Ulll~ o ARI!:AS DI!: I!:XTRATIVIIIMO V!:IIETAI. ÁREAS DE MANEJO fLOR[ITAL Y1 .Y 1 :t 1 Al• a 1 ESCALA DA !'LONA Mapa nQ 05 I : Z50. 000 • Estratificação da FLONA em areas de aproveitamento locando os projetos de uso mÚltiplo ... • man 1 J I H J J W-UJI J U I I M J » J i » I L I U I . for* Ralaeao «ntr« a impr«i» mIna rado ra, a o* taroalros for» da nr*t • M.JI.H IIHI > >1.111 IJH8I U..I * » m u - i n m n i m i j In_ • S t t t « - ' <p raoo . SItur»c»o d* .baixo euixo d« ni?ooIaoao •ntrt a•am_ p r t i i rn I n a r a_ dor» « .os tarqalro* m fora aa araa ragu ado _ paioGova rno) 11 n . n n j i i i . . m j i i . m i n M i n . i t ' iiiujLji.niy' .Espaelfloaoao dos matodof taqnolog 001 a saram.utlll. zados pala amprasa m l n a r a _ dora arpi^ras da ra ai ao ao •m>nnii rrerr luijuinir.i^i.ii1 WIIJH..IJL» I r ' Taxacao sobr« os danos arrib I a n t a I s uniu.» n.uum j» >l»wi'. i' ju."imi 11 m a ii '«-«.ijiiju^i p SubsI d I os para bras am raabllltacao altas.palas amprasa* mina rado ras »n-n.-nmti.ii.'1-iiii nuni Jim am \ niajiumsnn Intarvanoao co r ra 11 vi <Govarno for_ na Implantaoao da uma.Pol I 11 ea .«mblantaf am datarm n.araa (axpI o ao ao bVTl Uf •• ? ?TsToas?0** ILHJJUI 11 II,NI..N poii .d« rapal ma , p^d ai o anc ado• rado raamp rti» E»p«oIfIoaoao OfU»tilda I ttdS: mina Contro •.D I_ rito íInta r_ vtnoio ra»u_ armanta paI o Gov»rno5 • 111».» I1UI.IU JLUU U.ILUJ11 S tuao »o ^ d* * I to oui to da nagroo I»0*0 antra a am_ Pr4ti> min« ra_ gora a os t»rp«lroí d«. Ar«» •Lg.m>.iDunjui ii.a.u.ii m. UI.bw.HU I ao ao da . «vltam o Impaõtõ • »liajlHH a.W ll'll I 71 orasIaT > U I U L U U I ILUJIUilllUi e » . •iMJiui iii'.u.i>'u-ium»»mi» Nagçolar a Indanlzaçao _. «ntra ambas as purtti (dapandando da «ruam 0 Gov. rr—V garanta 0 díra1 to da u s o ) Ra Iaoao antra proprlatarfo da araa a as amprasas mina rado ras im-iuin iiii itiuu nj.«.iu'.irj Saparaoao flrqogran o* Ç zona amant da. araa) UlUUJUaJBUUB • ExI9Ir O^Goyarno^ dTrãlxqs Sa uso da P rop rI a d ada 'mui mm nifij.iinj-wmii irn 1 • Unlfloar as p a r t a s . < t a r c a I _ ros torna-sa aolonlstas da amp rasa) custaada prasas mlnaradoras £maabllltacao para TWTMUIUJMT.MIL..MUJI.JIJIUIIU.»ILUJI..um.uiijw.Ai W » . « « I I IUI U U N A I 1 da?TnI? r prazos para a ratI rada va da m l n a r a d o r a s da araa »•n.wu.uufimuuinij m.i.iaiwuinjt.ii.muiim.miiiiiiii-iniMijiujii jw a uji mij» . Da agrar a a m p r a s a a rasponsabI I I dada Pa a axp Ioraqao florastal dos locais mina rac ao wj»u»wm.iiiiu..iiiiJL.nminiH..i u.n.m.iui.i iiji .iiijju.H •« n.'iiiiiiii'i da manaj r da a araa a P a r m l t l r a amprasa todos os raoursos natural s oomo ooneaii on * rI HiBLjT iiiu.iini.'.» ui u n i-nmi-i 1.11 l1.1 mr fT 111 IR Wl. mu II II IB • Figura ne 11 - Modelo de fluxograma estabelecendo as alternativas para implantação de uma Política Ambiental na FLONA DE JAMARI 4 . i , 7 , Modelo de um de Fluxo arama sistema ."ara o de uso estabelecimento múltiplo para a FLONA cio 7amar i B a s e a d o no p r o g r a m a 4„i„6„ Figura n 1 2 , procurou-se ambiental apresentado estabelecer •Fases que d e v e r ã o ser o b e d e c i d a s p a r a que se no uma sequência de possa implantar um s i s t e m a de uso m ú l t i p l o d o s r e c u r s o s n a t u r a i s da F l o r e s t a do Jamar i - Como p a r â m e t r o s b á s i c o s que são: reconhec i mento estruturação dos do experiências e definição da Nacional Foram d e t e r m i n a d a s c i n c o p o t e n c i a'l objetivos, item produção politica dos recursos inicial, de -Fases naturais, obtenção manejo visando de o uso mú'l t i p 1 o.. No naturais FLONA; foram educação, abrangênc i a do potencial levados em c o n s i d e r a ç ã o F' '1 or est a fauna, reconhecimento dos os seguintes recursos itens: área da (t i p o ), s u b — s o lo, r e f '1 or est ameri to, en r i q uec. i men t o, pesquisa, possível no lazer, recreação decorrer dos com trabalhos» a maior para o bom a n cl a m e n t o do s i s t em a,. Na e s t r u t u r a ç ã o p r e l i m i n a r e s do s i s t e m a delimitação objetivo*» e que foram d e s c r i t a s em á r e a s de a p r o v e i t a m e n t o FLONA,, Para a F l o r e s t a Nacional objetivo dos inicial do da envolvendo Jamar i a p r o d u ç ã o de m a d e i r a : constam foi as seguinte toda a forma: área definido para o sub—solo 'fases foi com da o eleito 151 Figura n 5 13 - Modelo da Estrutura Administrativa proposta para a FLONA DO JAMARI a mineração., Após a produção dos t r a b a l h o s r e a l i z a d o s , inicial sendo será feito repensar sobre os que automaticamente objetivos politica de manejo, visando r e c u r s o s n a t u r a i s da F L O N A propostos a w levado m u i t o em c o n t a de e x p e r i ê n c i a com os t r a b a l h o s propostos,. Com análise dos resultados uma isto implantação a se levará para avaliação fará ao depois do uso do Jamar i ., P a r a o maior «bbtfenção uma item de definir múltiplo a dos entendimento o F "1 u x o g r a m a e s t á d e m o s t r a d o ri a F i gu r a n 9. i i „ 4.1.3, ema para Para da estrutura proposta a Ff..OA//I do Jamar i implantação sugere--se o e s q u e m a de e s t r u t u r a FL.ONA,. No o r g a n o g r a m a a dm i n / t ra l i v a de um modelo de uso múltiplo administrativa necessária da F i g u r a n<::' 1.3 m o s t r a m - s e para as d i v e r s a s a fases d a e is t r u t u r a p r o p o s t: a. Conforme da FLONA ser á supervisionará o o organograma exposto, Diretor Geral todas as atividades Sendo que o C o n s e l h o FLONA> instaladas d e n t r o da Oi do Para que o das Geral e empresas Conselho máxima coordenará Departamento Diretor Representante área.. FLONA que s e r ã o r e a l i z a d a s na Deliberativo formado p e l o s s e g u i n t e s membros-' D i v i s õ e s da da a autoridade? e FL.ONA „ máximo Gerentes será das mineradoras Tecnico-Cientifico Estruturacao dos Objetivos ReconhecInentd do potencial dos Recursos Noturals A r * a « da FLOUA F IOPíStR Sub-Go I o - i l mI L f •M R r « « * a« »prove Itanenxo FUT I or»»-tnn«n-to ObJotluo Inicial ( p r o d , nacl« I r a ) E n r I <1u»o ln«n-to • Faun« T Producoo Inicial Obtenção de E x p e r I e n e Ia Donareacao das aroas para os d l f o r o n - t o s f Iris 'o d I feren-t«« projftqs ' Inp Iãnx a d o s P r o d u ç ã o d» nadoIra DeFlnlcoo d a p a 1111c do Hanojo visando o Uso HuitIplo Ronda P r o v q n l _ on-tq . da rtad* I r a Sub-produqaq • •HTarnalI dados EdUOKOKO ObJv-tlyo I n l o l a l ï a x p I graoao. nInorIo> Poaqul»a Laser R«er»»oko snr vo a Agtw P r o d u ç ã o do Minor lo do Xnpnçto a n b l _ on°tn I o rocjuneracao a aroa Aua J J acaq • a n a II?« doa r o svu ultados M w inu.u m mT R«I«001« 3ooIo-*oononIoa» Outro« Figura n 5 12 - M o d e l o de f l u x o g r a m a e s t a b e l e c e n d o um s i s t e m a de u s o m ú l t i p l o da F L O N A DO JAMARI a W ±. serão integrantes o D i r e t o r Gerai; Gerentes das d o s Setores» P o d e n d o a i n d a ser c o n v i d a d o saber mesmo ou um Técn i co••••C i ent i f i co pesquisas e oferecer a d m i n i s t r a ç ã o da F L O N A , cientista terá a uma Divisões; pessoa notório.. responsabiIidade3e alternativas técnicas na b u s c a da melhor orientar para A s a t r i b u i ç õ e s e r e s p o n s a b i l i d a d e s de c a d a c a r g o notório Conselho de forma de Chefes de 0 S -^ll- a as melhor adminstracão. são: a ) C u a a e l h Q D.K.I.i.b.£i::.a.t;.i.vQ . Determinar diretrizes Política de ser usadas no m o d e l o de u s o m ú l t i p l o da FLONA do üamarii Manejo Florestal, .. E s t u d a r , aprovar básicas de que avaliar, possam suger i r mod i f i c a ç o e s o m o d e l o de u s o m ú l t i p l o p a r a a e FLONA do Jamar i. .. E l a b o r a r podendo e aprovar fazer o Interno, al t eracoes,., .. Elm c o n j u n t o com o D i r e t o r D i v i soes, Regimento rep r esent ar Geral e e Gerente resp ond cr das p e1 os interesses da FLONA,. « Convocar e ouvir as o p i n i o e s e sugestões do Cansei ho Técn i co—C i ent i' f i co .. A v a l i a r e aprovar relatórios das as prestações atividades de de conta e gestões anter i ores.. „ Avaliar e aprovar o o r ç a m e n t o e p l a n o anual e ±. 53 i:> r o r a m a d e t i- a b a 11 > o., » Interceder e exigir emp r e s a s das p r o g r a m a s de anal i se e mi ner ador as recuperação de áreas de-Fi-adadas.. ,. C o o r d e n a r e desenvolver m ú l t i p l o da FLONA « Coordenar e o modelo 5 de uso do Jamar i .. supervisionar as atividades r e a l i z a d a s p e l o s G e r e n t e s de D i v i s ã o e chefes d e Setores,, , Consultar e representar a FLONA cio ..iunto ás e n t i d a d e s de a d m i n i s t r a ç ã o pr i vada, • Convocar e organ i s m o s p 1 an os, pesquisas, acordos de projetos cooperação de técnica, assunto da pela c o n s e r v a ç ã o e bom uso FLONA, pelo soe i o-cul t ur a! (-:•:• e c o n ô m i c o d o s suas b a 1 an <;:os, que a A d m i n i s t r a ç ã o da FLONA.. responsável patrimônio apresentar 01-c amen t os, licitações e outros documentos e interessam e i nt ernac i ona i s„ p r o p o s t a s ou m i n u t a s d e c o n v ê n i o s , „ Ser pública o Conselho Deliberativo e i" el at ór i os, Jamar i do bem-estar, -Funcionários -Fam i' 1 i as » .. Ter autonomia de e-Fetuar a locação e rea'locação dos -Funcionários da FLONA Jamari„ a do e c) CoàssIKa IÍdaicQzCifôofcXJJ.ca „ Dinamizar, orientar e auxiliar na de p r o j e t o s de p e s q u i s a s e na obtenção de recursos, e elaboração implantação, r na na analise r e s u l t a d o s de p e s q u i s a s e de e n s a i o s na dos FL.ONA d o Jamar i « Incentivar Formação e capacitação t é c n i c a d o s f u n c i o n á r i o s da FL.ONA, promovendo cursos, e orientar seminários, a simpósios propor c i onanclo e s t á g i o s , c u r s o s em o u t r a s . Fazer na viagens l"'LONA de e estudo, instituições. a a v a l i a ç ã o do m o d e l o de uso múltiplo dos r e c u r s o s n a t u r a i s da FL.ONA. Determinar a necessidade de consultorias d i r e ci on ad as q uand o n e c es s á r i a s . „ Informar o Conselho i'' e 1 a t: 6r i o s Deliberativo sob r e os e v en t o s através de real i z a d o s na FLONA „ S e r á c o m p o s t o p e l o s G e r e n t e s das» Divisões», uma p e s s o a d e n o t ó r i o Geral que e x e r c e r á a saber e pelo por Diretor presidência. d ) Gisceats (!<:;•; Dívíssíq . Fornecer na subsídios e auxiliar o Diretor Geral i mp 1 an t: aç ão e ap er f e i ç oamen t o d o mod e 1 o do u s o irn.'i. 1t: i p 1 o d01» r <•:•:>::: ur s o s nat: ura i s.. . Definir o programa coordenar e executar de trabalho da os respectivos Divisão, trabalhos propostos., . Fazer um cronograma t rab a 1 h o semestral ap r esen t: an d o a v a l i a ç ã o de s u a s f a s e s . Determinar um anual „ Ter a u t o n o m i a os de r e 1 at ór i o ei e distintas. as e q u i p e s de t r a b a l h o que nos d i f e r e n t e s todos ou atuarão setores. de t r o c a r as f u n ç õ e s e subalternos que não realocar estiverem c or r esp on cl en d o ai;; exp ec t at: i v a s . e ) Cfcieis ds SsfcQtr. „ Fornecer subsídios e auxiliar o G e r e n t e para a e 1 a b o r a c ã o d o p 1 a no s e t o r i a 1 . . Executar o plano conforme cronograma de atividades das t r a b a 1 h o e s t a b e 1 e o i d o.. . Coordenar e supervisionar e q u i p e s de . Fazer as trabalho,, a v a l i a ç ã o de s e u s s u b a l t e r n o s , o aperfeiçoamento palestras necessidade e do destes através seminários e aumento ou de sugerindo cursos, avaliando diminuição a da q ua n t i d a d e d e s t e s,. „ Fazer um a c o m p a n h a m e n t o social da necessidade de s u a s c o m a n d a d o s p a r a levar a os s e t: o r e s c o m p e t e n t e s. seus ílt. s s o problemas 5, Conclusões e Recomendações Com b a s e n o s r e s u l t a d o s o b t i d o s caracter íst icas f í s i c a s e b i o l ó g i c a s q u e a Jantar i a p r e s e n t a , pode-se concluir em termos diferentes nas Floresta Nacional u m a á r e a cie de até o nos momento, a t i v i d a d e que é a m i n e r a ç ã o ~ provocado qual para uma n ã o tem m i neradoras a FLONA,. apenas cassiterita, grande sido Ao 1á est abe1ec i das; uma sendo nenhum contrário, degradação controladas dos quais que e s t a a t i v i d a d e n ã o t r a z p r a t i c a m e n t e beneficio do considerável representação ecossistemas, desenvolve-se, principais que: a) aquela FLONA apresenta extensão e ambiental, pelas tem a empresas .III. •iíük a i m p l a n t a ç ã o de u.m s i s t e m a de uso m ú l t i p l o proposto, mais como p e r m i t i r á a r e a l i z a ç ã o de e s t u d o s diferentes atividades que 0 das deverão ser e xe c u t a d a s n a á r e a ; a potencialidade renováveis dos existentes i m p l a n t a ç ã o do s i s t e m a o qual propiciará criação recursos na naturais FL.ONA, permite d e uso m ú l t i p l o resultados estabelecimento definido, i m p o r t a n t e s para de novas a a FLGNAB na detalhados no Amazôn ia Legal; a execução de levantamentos intuito de m e l h o r avaliar s o l o s e fauna s e r á consecução das o potencial fundamental mais de para diversas flora, a efetiva atividades do s í st e m a de u s o múlt i p1 o; o potencial de m a d e i r a tem s i d o u t i l i z a d o de existente maneira na á FLONA, se -obter máx i mo d e respost a e c o n ô m i ca-fi nancei ra, principalmente que o m e r c a d o a ao reduzido local i nex i st ene i a mui t i d i se: i p 1 i nar desenvolver e número e nacional de tem não de o dev i do espécies abviorvidoi equ i pe t: écn i ca com r e c o n h e c i da capac i d a d e supervisionar as atividades para inerentes ao d e s e n v o l v i m e n t o tem contribuído sustentado signi Ficamente para da FLONA a atual si t u a ç ã o ; g) a i n Fraestrutura e x i s t e n t e na FLONA"' a t e n d e n ec e s ir> i d a d e s p a r -a a m a n u t e ri ç ã o de u m a e q u i p e t é c n i c a na área, apenas um trabalho de e as s ob r evive n c i a d e v e n d o ser recuperação feito das ..iá e;< i st e n t e s ; h) a rede viária atende aos objetivos do trabalho a ser implantado na área, observando-se q u e esta unia d a s n e c e s s i d a d e s m a i s p r e m e n t e s p a r a a é boa e xec uç ão d o t r ab a1h o- Co mo Reco men dsr ões j su«iere""se a) implantar na F'LONA do Jamar i a estrutura a dm i n i s t r a t i v a p r o p o s t: a n o m o d e lo; I:)) e e c u t: a i- u m 1 e v a n t a m e n t o d e t a 1h a d o (.1 e s o 1 o cada Projeto de Pesquisa e s p e c í F i c o para c a d a t i p o de c) realizar FLONA, a sugerido, sendo pesquisa; i m p l a n t a ç ã o d o s t r a b a l h o s na á r e a devendo ser Feito p ar a uma manutenção da da i n Fraest r u t u r a j á ex i st: ent: e; cl ) exec ut ai" um áreas I n ven t: ár i o l:" 1 or est: a 1 destinadas ao manejo d et a I h ad o n as Floresta'! e área o extrat i v i smo veget: ali e) reativar a serraria existente aproveitamento da m a d e i r a a na ser para explorada nas á r e a s sei ec: i onadas; •F) de-Pinir as áreas pró:; imos d o i s anos, que s e que junto Faça um c r o n o g r a m a serão mineradas nos miner a d o r a s para de t r a b a l h o p a r a este as set or; g) estabelecer recuperarem h) implantar normas legais para as mineradoras a s á r e a s d e g r a d a d a s pela com maior urgência mineração; os pojetos est ab e 1 ec: i d os n est. e t r ab a 1 h o ; i) p r o p i c i a r a oportunidade para q u e e Inst i t. u i c o e s de P e s q u i s a s Universidades executem trabalhos n a á i" e a d e s e n v o 1 v e n do p r o j e t o s s o b a c o o r d e n a c ã o do I B A M A e q u e e s t e j a r e l a c i o n a d o s com o de u s o m ú l t i p l o proposto; modelo j) implantar um t r a b a l h o de E x t e n s ã o F l o r e s t a l áreas próximas a Floresta Nacional nas do Jamar i ., A D A M S , L.M.J CAPP, J.P.; A N D R E F U G E BANK / S . L . /, F., T e c h n i q u e s For on Coal Mine spoils Sur-Face D.UJ. C O A L RECLAMATION. WHITH ASH C O M P O S T S C I E N C E , A L D O N , Earl GILMORE, Mining SPOIL POWERPLANT FLY 13 (G) : 2 0 - 2 6 , "1972.. Est. abl i sh i n g N a t i v e in New M e x i c o . Awa MINE IN: S y m p o s i u m Reclamation, K en t u c i< y, 1975., P r o c e e cl i n s National Coal 35, ... Association, Plants on Lousville, 10 a s h i n •;;! 1: o n Bituminous D.. C » , Coal R esei- ar c I-,, < S. D.. ) .. M.. I p .. 21 - 2 8 „ AL DON, Earl F.; Spr i ng-F i el d, F'ert i 1 i zer sa'ltbush Colorado, Service, I-I..W., r e s p o n s e ol- Alkali grown on Xoal Mine U..S.. D e p a r t a m e n t February Scholl, Sacaton Spoil« o-F Davis and Fort. Four—wing Coli ins, Agriculture, 1976 4 p., (Research G.. l™oret:h Note, rm 3 0 6 ) .. 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