MENSAGEM DO DIRETOR PRESIDENTE Como parte do que é previsto na Resolução GCPC n° 23 de 06/12/2006, a diretoria da PRECE apresenta aos participantes o Relatório Anual das atividades desenvolvidas no ano de 2012, bem como o Balanço Patrimonial, Demonstrações Contábeis, além de outras informações relevantes, como os pareceres Atuariais e dos auditores independentes. A responsabilidade de administrar a Prece é enorme. Requer comprometimento de seus colaboradores, compromisso dos dirigentes, harmonia nos Colegiados e união de todos em torno do mesmo propósito. Por tudo isso é justo comemorar em 2012 o empenho da atual administração na realização de um elenco de atividades que refletem de forma inequívoca o compromisso com a transparência dos seus atos e na busca permanente das melhores práticas de governança corporativa. O ano de 2012 foi marcado pela instabilidade nos mercados financeiros internacionais e do País. Apesar disso, a Prece encerrou o exercício apresentando um desempenho bastante satisfatório, alcançando para todos os ativos dos seus Planos de Benefícios, rentabilidades positivas. Por outro lado, cumpriram-se os compromissos com a consolidação do Plano Prece CV, resultado da implementação do projeto de equacionamento do déficit que veio assegurar a viabilidade dos Planos de Benefícios da Prece e da própria entidade. Quanto ao Plano Prece I, diante dos processos judiciais promovidos pelas entidades Sindicais, aguarda-se decisão judicial tão logo seja concluída a perícia técnica em curso. Outro esforço consolidado em 2012 foi a real redução do custeio administrativo da entidade por intermédio da adoção de medidas, sem prejuízo da eficiência do atendimento aos participantes. É nosso dever reconhecer que o indispensável apoio permanente, de forma integrada e participativa, de todos os órgãos Colegiados, dos colaboradores e, em especial, da administração da Nova CEDAE muito contribuíram para o êxito dos resultados alcançados no exercício de 2012. MISSÃO Oferecer soluções criativas na administração de Planos de Previdência Privada. VISÃO ESTRATÉGICA Ser reconhecida como referência nacional dentre as Entidades Fechadas de Previdência Privada multipatrocinada. PRINCÍPIOS Satisfação do cliente Credibilidade Transparência e Participação Sustentabilidade Empresarial Busca da Excelência Responsabilidade Sócioambiental Tranquilidade Diretoria de Seguridade SUMÁRIO Diretoria Financeira Diretoria de Investimentos Demonstrações Contábeis Consolidadas e Pareceres Balanço Patrimonial em dezembro/2012 - Consolidado Demonstração da Mutação do Patrimônio Social – DMPS Consolidado Demonstração da Mutação do Ativo Líquido – DMAL – PRECE I Demonstração da Mutação do Ativo Líquido – DMAL – PRECE II Demonstração da Mutação do Ativo Líquido – DMAL – PRECE III Demonstração da Mutação do Ativo Líquido – DMAL – PRECE CV Demonstração do Ativo Líquido – DAL – PRECE I Demonstração do Ativo Líquido – DAL – PRECE II Demonstração do Ativo Líquido – DAL – PRECE III Demonstração do Ativo Líquido – DAL – PRECE CV Demonstração das Obrigações Atuariais – DOAP – PRECE I Demonstração das Obrigações Atuariais – DOAP – PRECE II Demonstração das Obrigações Atuariais – DOAP – PRECE III Demonstração das Obrigações Atuariais – DOAP – PRECE CV Demonstração do Plano de Gestão Administrativa – Consolidado - DPGA Notas explicativas às demonstrações contábeis consolidadas Demonstrativo da Carteira de Investimentos Controle interno do Custo de Gestão de Investimento Relatório dos auditores independentes Política de Investimentos PRECE I Política de Investimentos PRECE II Política de Investimentos PRECE III Política de Investimentos PRECE CV Política de Investimentos Plano de Gestão Administrativa – PGA Rentabilidade de Investimentos Parecer Atuarial PRECE I Parecer Atuarial PRECE II Parecer Atuarial PRECE III Parecer Atuarial PRECE CV Parecer do Conselho Fiscal sobre as Demonstrações Contábeis e Gestão de 2012 Deliberação do Conselho Deliberativo 5 5 5 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 10 10 10 11 11 12 21 22 22 23 24 25 25 26 27 28 30 32 34 36 37 DIRETORIA EXECUTIVA CONSELHO DELIBERATIVO MEMBROS EFETIVOS NOMEADOS PRESIDENTE: JOSÉ EDUARDO ALBANO DO AMARANTE Paulo Cezar Saldanha da Gama Ripper Nogueira Daisy Cristina de Alvarenga Menezes MEMBROS EFETIVOS ELEITOS NELSON MARTINS PORTUGAL DIRETOR PRESIDENTE Roquiran Miranda Lima Ronaldo Rosa Soares Maria de Fátima Santos Guerbatin MEMBROS SUPLENTES NOMEADOS Renato Lima do Espírito Santo Sidney Werneck dos Santos Marcello Barcellos Motta EDSON REIS DA SILVA DIRETOR FINANCEIRO MILTON LUIS DE ARAÚJO LEOBONS DIRETOR DE INVESTIMENTOS MEMBROS SUPLENTES ELEITOS Manoel Francisco da Silva Rosa Maria Pereira dos Santos Edílson Corrêa Filho CONSELHO FISCAL MEMBROS EFETIVOS ELEITOS PRESIDENTE: JOSENIL RENOVATO Ana Maria de Freitas PAULINO CABRAL DA SILVA DIRETOR ADMINISTRATIVO MEMBROS EFETIVOS NOMEADOS Orlando Eduardo Bezerra Eduardo Freire da Silva Vargas MEMBROS SUPLENTES ELEITOS Marílio Luis da Silva Paixão Oswaldina Cordeiro da Costa Mattos MEMBROS SUPLENTES NOMEADOS JOPER PADRÃO DO ESPÍRITO SANTO DIRETOR DE SEGURIDADE Altecyr Sodré Villaça Aloysio Gomes Feital Filho DIRETORIA DE SEGURIDADE CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS Os resultados dos Planos PRECE I, PRECE II, PRECE CD e PRECE CV no ano de 2012, confirmam que a gestão da PRECE conseguiu cumprir com os compromissos estabelecidos com os participantes e as patrocinadoras e o grande marco deste exercício foi a consolidação do Plano PRECE CV. os novos funcionários da patrocinadora representa, o que enseja perspectiva futura de adesão com maior quantidade de participantes. Acreditamos ainda que é necessário o verdadeiro reconhecimento das qualidades deste plano por estes novos participantes, para que possam optar pela adesão. Quanto aos remanescentes do Plano PRECE I que mantêm o interesse em migrar para o Plano PRECE CV, estes continuam impossibilitados, devido aos processos promovidos pelas entidades sindicais que ainda estão em fase de perícia técnica para atender a decisão judicial. Importante ressaltar que o resultado da gestão da PRECE procurou e conseguiu minimizar os impactos das reações negativas da conjuntura econômica de 2012, e que as perspectivas futuras são auspiciosas e os participantes e as patrocinadoras continuarão a ver a gestão da PRECE empenhada em alcançar os melhores resultados que o mercado permita, concluiu Joper Padrão, Diretor de Seguridade da Prece. Em relação ao Plano PRECE CD, o nível de adesão em 2012 manteve a tendência anterior, tendo em vista o potencial que DIRETORIA FINANCEIRA – DIFIN SOBRA DE CAIXA DE R$ 26 MILHÕES “Os recursos oriundos dos Patrocinadores e Participantes em 2012 totalizaram R$ 225 milhões, enquanto os benefícios pagos e as transferências para o Programa de Gestão Administrativa – PGA somaram R$ 199,5 milhões o que resultou numa sobra de caixa de R$ 26 milhões para aplicações futuras”, informa o Diretor Financeiro Edson Reis. A gestão financeira da PRECE conseguiu chegar próximo da taxa atuarial de 12,52%, apesar do fraco desempenho da Bolsa de Valores brasileira e da manutenção da taxa de juro real abaixo dos 2%, descontada a inflação, a partir a de agosto de 2012. Com reflexo da política de redução de custos iniciada no mesmo exercício, as despesas administrativas reduziram 1,42% em relação ao exercício de 2011, o que possibilitou a capitalização de recursos para o Fundo Administrativo da ordem de 1,6 milhões. E mais: as receitas administrativas cresceram 17,38% quando comparadas as do exercício de 2011. Por outro lado, o patrimônio global dos planos de benefícios não acompanhou a performance dos ativos, em face da constituição de provisões para perdas no exercício, conforme item VI, da Nota Explicativa nº 6, das Demonstrações Contábeis de 2012, ficando o crescimento limitado a 5,7%. DIRETORIA DE INVESTIMENTOS O ano de 2012 foi marcante na história econômica do Brasil principalmente em função das muitas intervenções do governo na economia. Com a finalidade de gerar crescimento no PIB, foram tomadas medidas diversas, heterodoxas e ortodoxas, nos mais variados setores da economia, tentando controlar o crescimento da inflação. Porém, essa postura agressiva e mutável, acarretou instabilidade e muitas incertezas a alguns importantes setores da economia do país e para investidores internacionais refratários a riscos premeditados. Além das intervenções do governo, a Bolsa de Valores foi impactada por oscilações das crises no Resto do Mundo, o que marcou 2012 como um ano de muita volatilidade, fechando o primeiro semestre de forma negativa, mas recuperando positivamente no acumulado ao final do ano em 7,39%. Com base neste cenário econômico, o ano de 2012 foi um dos mais desafiadores para os Fundos de Pensão brasileiros exigindo da equipe de investimentos da PRECE a busca incansável pelas melhores alocações, mitigando o risco e potencializando os resultados. Sob tais circunstancias, o resultado das aplicações dos Ativos dos Planos de Benefícios da PRECE apresentaram rentabilidades positivas. Os ativos dos planos PRECE I e II (Beneficio Definido) renderam 11,87% no acumulado ano. O plano CV (Contribuição Variável) rendeu 12,30% no acumulado ano e o PRECE III plano de Contribuição Definida (CD), obteve rentabilidade de 28,75% em 2012. Assim, convém destacar a grande dificuldade em alcançar a meta atuarial prevista para 2012 de 12,58% correspondente a cerca de juros de 6 % a.a. além da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). “É sempre um desafio buscar alternativas que garantam a rentabilidade necessária para o futuro, para cumprir as obrigações da previdência, o que exige muito comprometimento e dinamismo de toda equipe para o alcance de um resultado satisfatório”, afirma o Milton Leobons. Em suma, apesar dos cenários desfavoráveis das economias nacional e internacional enfrentadas em 2012, a equipe de investimentos da Prece se manteve firme na estratégia de aumentar a liquidez dos investimentos e auferir maiores rendimentos dentro da realidade e das limitações que o ano apresentou. Para finalizar, convêm reafirmar ser necessário ajustar a Meta Atuarial para 2013 com os cenários vigentes, em face das taxas de juros e o comportamento do mercado eis que é improvável o retorno a prática de juros altos. DIRETORIA ADMINISTRATIVA REDUÇÃO DE CUSTOS “Na questão da remuneração de pessoal conseguimos consolidar o Plano Orientativo de Salários (POS). No entanto, mesmo assim, mantivemos a política de acompanhamento dos valores de mercado para tentarmos não ficar afastados da realidade”, esclarece o Diretor Administrativo, Paulino Cabral, informando ainda que já existe um planejamento para uma atualização do POS, objetivando acompanhar a dinâmica do setor, que conta com atividades profissionais cujos vencimentos oscilam muito. E é com esta finalidade que é mantido um convênio com a Abrapp, que fornece subsídios, utilizados como parâmetros comparativos de salários. O exercício de 2012 foi marcante no que diz respeito à necessidade de redução de custos no funcionamento da PRECE. Foram reduzidos valores de todos os contratos de nossos prestadores de serviços e de tarifas operacionais, como contas de telefone, por exemplo. E, para isto, foram realizadas reuniões com todos os representantes e fornecedores envolvidos, que entenderam a nova realidade administrativa e participaram da proposta de reestruturação colocada em prática com sucesso. Outra medida tomada pela diretoria da PRECE, com vistas à diminuição de despesas, foi a unificação das gerências Administrativa e de Recursos Humanos. 5 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS E PARECERES BALANÇO PATRIMONIAL EM DEZEMBRO / 2012 Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO Exercício 2012 ATIVO Exercício 2011 DISPONÍVEL 2.297 REALIZÁVEL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos Títulos Públicos Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimento Derivativos Investimentos Imobiliários Empréstimos Financiamentos Imobiliários Outros Realizaveis 2.328.815 659.918 2.986 1.665.911 1.465 0 0 1.493.163 0 107.632 39.448 0 24.203 6.239 2.198.666 748.381 2.351 1.447.934 1.187 0 0 1.301.781 0 109.269 34.672 0 1.025 PERMANENTE Imobilizado Intangível Diferido 599 463 136 0 0 GESTÃO ASSISTENCIAL 692 430 262 0 0 TOTAL DO ATIVO 2.331.711 PASSIVO 2.205.597 Exercício 2012 Exercício 2011 EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos 57.292 30.029 2.124 25.139 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos 19.029 18.647 382 9.968 6.181 2.080 1.707 18.772 18.309 463 0 PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder (-) Provisões Matemáticas a Constituir Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado (-) Déficit Técnico Acumulado Resultados a Realizar Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 2.255.390 2.245.333 2.245.851 1.764.942 719.103 -238.194 -518 -518 0 -518 0 10.057 79 4.310 5.668 2.176.857 2.170.297 2.128.996 1.735.620 676.190 -282.814 41.301 41.301 41.301 0 0 6.560 52 2.711 3.797 GESTÃO ASSISTENCIAL 0 0 TOTAL DO PASSIVO 2.331.711 6 2.205.597 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO DESCRIÇÃO A) Patrimônio Social - início do exercício 1. Adições Contribuições Previdenciais Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial Receitas Administrativas Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa Constituição de Fundos de Investimentos 2. Destinações Benefícios Constituição de Contingências - Gestão Previdencial Despesas Administrativas Constituição de Contingências - Gestão Administrativa 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) Provisões Matemáticas Superávit (Déficit) Técnico do Exercício Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 4. Operações Transitórias B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4) (+) (+) (+) (+) (+) (-) (-) (-) (-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) Exercício 2012 2.176.857 397.282 196.927 177.810 20.457 216 1.872 -318.749 -298.960 -715 -19.074 0 78.533 116.855 -41.819 26 1.599 1.872 0 2.255.390 Exercício 2011 1.581.583 805.890 762.856 24.277 17.484 128 1.145 -210.616 -191.176 -91 -18.834 -515 595.274 194.803 401.027 36 -1.737 1.145 0 2.176.857 Variação (%) 37,64 -50,70 -74,19 632,42 17,00 68,75 63,49 51,34 56,38 685,71 1,27 -100,00 -86,81 -40,01 -110,43 -27,78 -192,06 63,49 0,00 3,61 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DMAL PLANO: PRECE I Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO DESCRIÇÃO (+) (+) (+) (-) (-) (-) (-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) A) Ativo Líquido - início do exercício 1. Adições Contribuições Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial Reversão de Contingências - Gestão Previdencial 2. Destinações Benefícios Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial Constituição de Contingências - Gestão Previdencial Custeio Administrativo 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) Provisões Matemáticas Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4. Operações Transitórias Operações Transitórias B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) C) Fundos não previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos Exercício Exercício Variação 2012 2011 (%) 348.581 109.576 67.924 41.652 0 -121.071 -118.099 0 -1.635 -1.337 -11.495 41.257 -52.752 0 0 337.086 3.802 1.370 2.432 958.527 109.147 107.516 0 1.631 -92.354 -85.663 -4.606 0 -2.085 16.793 133.167 -116.374 -626.739 -626.739 348.581 2.066 0 2.066 -63,63 0,39 -36,82 ** -100,00 31,09 37,86 -100,00 ** -35,88 -168,45 -69,02 -54,67 -100,00 -100,00 -3,30 84,03 ** 17,72 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DMAL PLANO: PRECE II Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO DESCRIÇÃO (+) (+) (+) (-) (-) (-) (-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) A) Ativo Líquido - início do exercício 1. Adições Contribuições Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial Reversão de Contingências - Gestão Previdencial 2. Destinações Benefícios Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial Constituição de Contingências - Gestão Previdencial Custeio Administrativo 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) Provisões Matemáticas Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4. Operações Transitórias Operações Transitórias B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) C) Fundos não previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 7 Exercício 2012 149.674 15.047 1.973 12.935 139 -17.806 -17.727 0 0 -79 -2.759 774 -3.533 0 0 146.915 1.763 320 1.443 Exercício 2011 614.957 4.426 4.426 0 0 -51.343 -35.454 -14.297 -624 -968 -46.917 10.890 -57.807 -418.366 -418.366 149.674 4.009 2.711 1.298 Variação (%) -75,66 239,97 -55,42 ** ** -65,32 -50,00 -100,00 -100,00 -91,84 -94,12 -92,89 -93,89 -100,00 -100,00 -1,84 -56,02 -88,20 11,17 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DMAL PLANO: PRECE III Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO DESCRIÇÃO (+) (+) (-) (-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) A) Ativo Líquido - início do exercício 1. Adições Contribuições Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 2. Destinações Benefícios Custeio Administrativo 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) Provisões Matemáticas Fundos Previdenciais Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4. Operações Transitórias B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) C) Fundos não previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos Exercício 2012 1.612 1.127 626 501 -106 -51 -55 1.021 874 26 121 0 2.633 33 29 4 Exercício 2011 999 750 610 140 -137 -76 -61 613 475 36 101 0 1.612 0 0 0 Variação (%) 61,36 50,27 2,62 257,86 -22,63 -32,89 -9,84 66,56 84,00 -27,78 19,80 0,00 63,34 ** ** ** DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DMAL PLANO: PRECE CV Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO DESCRIÇÃO (+) (+) (+) (-) (-) (-) (-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) (+/-) A) Ativo Líquido - início do exercício 1. Adições Contribuições Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial Reversão de Contingências - Gestão Previdencial 2. Destinações Benefícios Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial Constituição de Contingências - Gestão Previdencial Custeio Administrativo 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) Provisões Matemáticas Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4. Operações Transitórias Operações Transitórias B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) C) Fundos não previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos Exercício 2012 1.670.482 253.454 129.951 122.722 781 -165.158 -163.083 0 -2.075 -79 88.296 73.950 14.346 0 0 1.758.778 4.379 2.590 1.789 Exercício 2011 0 698.842 655.801 43.041 0 -73.465 -69.983 -1.099 -2.383 -968 625.377 50.270 575.107 1.045.105 1.045.105 1.670.482 433 0 433 Variação (%) ** -63,73 -80,18 185,13 ** 124,81 133,03 -100,00 -12,92 -91,84 -85,88 47,11 -97,51 -100,00 -100,00 5,29 911,32 ** 313,16 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DAL PLANO: PRECE I Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO Exercício 2012 373.911 405 34.209 339.297 308.519 23.162 7.380 236 0 33.023 19.717 13.306 3.802 1.370 2.432 0 337.086 377.658 -40.572 DESCRIÇÃO 1. Ativos Disponível Recebível Investimento Fundos de Investimento Investimentos Imobiliários Empréstimos Outros Realizáveis Permanente 2. Obrigações Operacional Contingencial 3. Fundos não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 4. Resultados a Realizar 5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) Provisões Matemáticas Superávit/Déficit Técnico 8 Exercício 2011 366.376 384 67.704 298.288 268.164 23.506 6.391 227 0 15.729 3.684 12.045 2.066 0 2.066 0 348.581 336.402 12.179 Variação (%) 2,06 5,39 -49,47 13,75 15,05 -1,46 15,47 4,02 0,00 109,95 435,21 10,47 84,03 ** 17,72 0,00 -3,30 12,26 -433,13 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DAL PLANO: PRECE II Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO Exercício 2012 162.660 162 3.774 158.724 144.317 10.762 3.542 103 0 13.982 8.958 5.024 1.763 320 1.443 0 146.915 147.579 -664 DESCRIÇÃO 1. Ativos Disponível Recebível Investimento Fundos de Investimento Investimentos Imobiliários Empréstimos Outros Realizáveis Permanente 2. Obrigações Operacional Contingencial 3. Fundos não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 4. Resultados a Realizar 5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) Provisões Matemáticas Superávit/Déficit Técnico Exercício 2011 159.514 794 11.973 146.747 132.590 10.912 3.145 100 0 5.831 666 5.165 4.009 2.711 1.298 0 149.674 146.805 2.869 Variação (%) 1,97 -79,60 -68,48 8,16 8,84 -1,37 12,62 3,00 0,00 139,79 1.245,05 -2,73 -56,02 -88,20 11,17 0,00 -1,84 0,53 -123,14 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DAL PLANO: PRECE III Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO Exercício 2012 2.803 80 81 2.642 1.465 1.121 36 20 0 137 137 33 29 4 0 2.633 2.161 393 79 DESCRIÇÃO 1. Ativos Disponível Recebível Investimento Títulos Públicos Fundos de Investimento Empréstimos Outros Realizáveis Permanente 2. Obrigações Operacional 3. Fundos não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 4. Resultados a Realizar 5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) Provisões Matemáticas Superávit/Déficit Técnico Fundos Previdenciais Exercício 2011 1.720 31 42 1.647 1.187 443 17 0 0 108 108 0 0 0 0 1.612 1.287 272 53 Variação (%) 62,97 158,06 92,86 60,41 23,42 153,05 111,76 ** 0,00 26,85 26,85 0,00 ** ** 0,00 63,34 67,91 44,49 49,06 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DAL PLANO: PRECE CV Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO Exercício 2012 1.789.826 721 626.164 1.162.941 1.037.609 73.707 28.489 23.136 0 26.669 26.351 318 4.379 2.590 1.789 0 1.758.778 1.718.453 40.325 DESCRIÇÃO 1. Ativos Disponível Recebível Investimento Fundos de Investimento Investimentos Imobiliários Empréstimos Outros Realizáveis Permanente 2. Obrigações Operacional Contingencial 3. Fundos não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 4. Resultados a Realizar 5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) Provisões Matemáticas Superávit/Déficit Técnico 9 Exercício 2011 1.675.444 2.820 671.373 1.001.251 900.584 74.850 25.119 698 0 4.529 3.430 1.099 433 0 433 0 1.670.482 1.644.502 25.980 Variação (%) 6,83 720,16 -6,73 13,91 15,22 -1,53 13,42 4,12 0,00 488,87 668,26 -71,07 911,86 ** 313,29 0,00 5,29 4,50 55,22 DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS - DOAP PLANO: PRECE I Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO Exercício 2012 337.086 377.659 429.437 429.437 160.112 160.112 -211.890 -12.191 -12.191 -199.699 -45.379 -45.379 -108.941 0 -40.573 -40.573 0 0 -40.573 0 DESCRIÇÃO Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) 1.Provisões Matemáticas 1.1.Benefícios Concedidos Benefício Definido 1.2.Benefício a Conceder Benefício Definido 1.3.(-)Provisões matemáticas e construir (-) Serviço passado (-) Patrocinadores (-) Déficit Equacionado (-)Patrocinador(es) (-)Participantes (-)Assistidos (+/-)Por ajustes das contribuições extraordinárias 2.Equilíbrio Técnico 2.1.Resultados Realizados Superávit técnico acumulado Reserva de contingência (-)Défict técnico acumulado 2.2.Resultados a realizar Exercício 2011 348.581 336.402 415.772 415.772 151.682 151.682 -231.052 -24.467 -24.467 -206.585 -50.442 -50.442 -105.701 0 12.179 12.179 12.179 12.179 0 0 Variação (%) -3,30 12,26 3,29 3,29 5,56 5,56 -8,29 -50,17 -50,17 -3,33 -10,04 -10,04 3,07 0,00 -433,14 -433,14 -100,00 -100,00 ** 0,00 DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS - DOAP PLANO: PRECE II Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO Exercício 2012 146.915 147.579 145.404 145.404 2.175 2.175 0 -664 -664 0 0 -664 0 DESCRIÇÃO Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) 1.Provisões Matemáticas 1.1.Benefícios Concedidos Benefício Definido 1.2.Benefício a Conceder Benefício Definido 1.3.(-)Provisões matemáticas e construir 2.Equilíbrio Técnico 2.1.Resultados Realizados Superávit técnico acumulado Reserva de contingência (-)Défict técnico acumulado 2.2.Resultados a realizar Exercício 2011 149.674 146.805 144.250 144.250 2.555 2.555 0 2.869 2.869 2.869 2.869 0 0 Variação (%) -1,84 0,53 0,80 0,80 -14,87 -14,87 0,00 -123,14 -123,14 -100,00 -100,00 ** 0,00 DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS - DOAP PLANO: PRECE III Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO Exercício 2012 2.554 2.161 12 12 2.149 2.149 667 1.482 0 393 393 393 393 0 DESCRIÇÃO Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) 1.Provisões Matemáticas 1.1.Benefícios Concedidos Contribuição Definida 1.2.Benefício a Conceder Contribuição Definida Saldo de Contas - parcela patrocinador (es)/ instituidor(es) Saldo de contas - parcela participantes 1.3.(-)Provisões matemáticas e construir 2.Equilíbrio Técnico 2.1.Resultados Realizados Superávit técnico acumulado Reserva de contingência 2.2.Resultados a realizar 10 Exercício 2011 1.559 1.287 0 0 1.287 1.287 359 928 0 272 272 272 272 0 Variação (%) 63,82 67,91 ** ** 66,98 66,98 85,79 59,70 0,00 44,49 44,49 44,49 44,49 0,00 DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS - DOAP PLANO: PRECE CV Valores Expressos em Milhares de Reais CONSOLIDADO Exercício 2012 1.758.778 1.718.453 1.190.090 413.848 776.242 554.666 554.666 14.515 540.151 -26.303 -26.303 -26.303 40.325 40.325 40.325 40.325 0 DESCRIÇÃO Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) 1.Provisões Matemáticas 1.1.Benefícios Concedidos Contribuição Definida Benefício Definido 1.2.Benefício a Conceder Contribuição Definida Saldo de Contas - parcela patrocinador (es)/ instituidor(es) Saldo de contas - parcela participantes 1.3.(-)Provisões matemáticas e construir (-) Serviço passado (-) Patrocinadores 2.Equilíbrio Técnico 2.1.Resultados Realizados Superávit técnico acumulado Reserva de contingência 2.2.Resultados a realizar Exercício 2011 1.670.482 1.644.502 1.175.598 417.553 758.045 520.667 520.667 5.014 515.653 -51.763 -51.763 -51.763 25.980 25.980 0 25.980 0 Variação (%) 5,29 4,50 1,23 -0,89 2,40 6,53 6,53 189,49 4,75 -49,19 -49,19 -49,19 55,22 55,22 ** 55,22 ** DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA) - DPGA PLANO: PGA Valores Expressos em Milhares de Reais Exercício 2012 DESCRIÇÃO A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior Exercício 2011 Variação (%) 2.711 4.448 -39,05 1. Custeio de Gestão Administrativa 1.1 Receitas Custeio Administrativo da Gestão Previdencial Custeio Administrativo dos Investimentos Taxa de Administração dos Empréstimos e Financiamentos Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos Outras Receitas 20.673 20.673 3.546 6.299 1.099 9.475 216 38 17.612 17.612 10.126 6.101 813 399 128 45 17,38 17,38 -64,98 3,25 135,18 2.274,69 68,75 -15,56 2. Despesas Administrativas 2.1 Administração Previdencial Pessoal e Encargos Treinamentos / congressos e seminários Viagens e estadias Serviços de terceiros Despesas gerais Depreciações e amortizações Contingências Outras despesas 2.2 Administração dos Investimentos Pessoal e encargos Treinamentos / congressos e seminários Viagens e estadia Serviços de terceiros Despesas Gerais Depreciações e amortizações Contingências Outras Despesas 19.074 12.697 6.809 19 69 1.679 3.741 355 16 19.349 12.364 6.698 205 75 1.886 2.759 380 319 42 6.985 3.851 165 58 1.407 1.077 214 196 17 -1,42 2,69 1,66 -90,73 -8,00 -10,98 35,59 -6,58 -100,00 -40,48 -8,70 -0,88 -94,55 -6,90 -24,80 13,37 -5,61 -100,00 -5,88 0 0 0,00 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 1.599 -1.737 -192,06 5. Constituição/ Reversão do Fundo Administrativo (4) 1.599 -1.737 -192,06 0 0 0,00 4.310 2.711 58,98 25 6.377 3.817 9 54 1.058 1.221 202 3. Resultado Negativo dos Investimentos 6. Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) 11 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (VALORES EM REAIS) prazo a decorrer de no mínimo 12 meses a contar da data de aquisição, e que sejam considerados pela EFPC, com base em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no país, como de baixo risco de crédito. NOTA 1 - CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES A PRECE – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, Sociedade Civil e Pessoa Jurídica de Direito Privado, é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, sem fins lucrativos, instituída em 18/01/1983 pela Patrocinadora COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS – CEDAE. Tem como objeto institucional conceder os benefícios de caráter previdenciário, previstos nos regulamentos dos planos por ela administrados aos empregados das Patrocinadoras que venham tornar-se seus participantes, e aos respectivos beneficiários dentre os empregados, ex-empregados, dependentes da COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS – CEDAE, da Caixa de Assistência dos Servidores da CEDAE-CAC e da própria PRECE – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Todos os títulos e valores mobiliários da PRECE estão marcados para negociação, ou seja, a mercado. b) Aplicações em Ações e Participações Demonstradas e contabilizadas pelo valor de mercado, na data do balanço. As ações não negociadas em bolsas de valores ou em mercado de balcão organizado, por período superior a seis meses, são avaliadas pelo último valor patrimonial ou pelo custo, dos dois, prevalecendo o menor. c) Investimentos Imobiliários Para a consecução de seus objetivos, a PRECE movimenta recursos advindos, principalmente, de contribuições mensais dos patrocinadores, dos seus participantes e de rendimentos auferidos pela aplicação desses recursos em investimentos. Demonstrados ao custo de aquisição, menos depreciação acumulada, os imóveis incluem parcelas de reavaliação efetuada no exercício de 2010, por empresa especializada e independente, de conformidade conforme Resolução MPS/CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Anexo C, Item 21 e a Instrução Normativa MPS/SPC nº 34, de 24/09/2009, Anexo A, Parte II, Item 19. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS As demonstrações contábeis consolidadas foram elaboradas em conformidade com as normas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC, reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC, que substituiu o Conselho de Gestão de Previdência Complementar – CGPC, e pela Superintendência Nacional da Previdência Complementar - PREVIC, de conformidade com a Resolução MPS/CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Instrução Normativa MPS/SPC nº 34 de 24/09/2009, e Instrução MPS/PREVIC nº 5 de 08/09/2011. A depreciação dos imóveis é calculada pelo método linear, com base na nova vida útil econômica dos bens, conforme laudo de reavaliação, efetuada por empresa especializada. Dessa forma, as práticas contábeis adotadas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC diferem das práticas contábeis adotadas pelas demais entidades que, por determinação de órgão regulador ou do próprio Conselho Federal de Contabilidade, foram requeridas a adotar os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações Técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. O ativo permanente é composto pelos ativos imobilizado, intangível e diferido, que são demonstrados aos custos de aquisição, depreciados e amortizados pelo método linear, e de acordo com o que estabelece a Instrução Normativa MPS/SPC nº 34, de 24/09/2009, Anexo A, Parte II, Itens 21 a 24. Os alugueis e demais encargos referentes aos imóveis alugados à Patrocinadora e a Terceiros, são apropriados mensalmente. Os alugueis vencidos são atualizados monetariamente de acordo com as cláusulas contratuais, quando aplicáveis. d) Ativo Permanente e) Operações Com Participantes São demonstradas pelo valor do principal, acrescido da atualização monetária e juros em bases mensais. NOTA 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Aplicações em Títulos Públicos, Créditos Privados e Depósitos. a) Provisões Matemáticas Representam os compromissos atuais e futuros em relação aos participantes dos planos administrados pela Entidade, cujos cálculos são de responsabilidade do atuário responsável pelos planos. Demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos incorridos até data do Balanço. O ágio e o deságio nas aquisições dos títulos estão apropriados aos resultados “Pro-rata temporis”, até o vencimento das aplicações e corrigidos monetariamente, quando aplicáveis. b) Custeio Administrativo De acordo com as Resoluções CGPC nº 04, de 30/01/2002 e nº 15, de 23/08/2005, os títulos de renda fixa estão classificados nas seguintes categorias: Na nova planificação contábil, regulamentada pela Resolução CGPC nº 28 de 26/01/2009 – Anexo A, as despesas administrativas deverão ser classificadas conforme Gestão Previdencial ou de Investimentos. (i) Títulos para negociação: devem ser registrados os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer da data da aquisição. As despesas são apropriadas pelo regime de competência, sendo as específicas diretamente na Gestão Previdencial ou de Investimentos e no Plano de Benefícios correspondente. As despesas comuns são apropriadas, conforme critério abaixo: (ii) Títulos mantidos até o vencimento: podem ser registrados os títulos e valores mobiliários, exceto ações não resgatáveis, para os quais haja intenção e capacidade financeira da EFPC de mantê-los em carteira até o vencimento, desde que tenham DESCRIÇÃO Gestão Previdencial Investimentos Total 12 PERCENTUAL 62% 38% 100% NOTA 4 - REALIZÁVEL - PROGRAMA PREVIDENCIAL São valores previdenciais a receber dos Participantes, Patrocinadoras e Outros, conforme a seguir: DESCRIÇÃO Patrocinadores Contribuições Normais Contribuições Extraordinárias Contribuições Sobre 13º Salário Participantes Contribuições Normais Contribuições Extraordinárias Contribuições Sobre 13º Salário Contribuições Contratadas - CEDAE Outros Valores Totais 2012 14.850.077,40 1.308.364,82 13.537.644,57 4.068,01 16.255.305,84 1.190.127,49 15.060.992,67 4.185,68 625.276.571,20 3.536.457,61 659.918.412,05 2011 26.592.323,33 1.245.132,49 25.347.190,84 0,00 34.374.617,21 1.184.062,39 33.186.351,69 4.203,13 684.245.073,02 3.168.818,55 748.380.832,11 a) Valores a receber das Patrocinadoras – CEDAE e CAC GESTÃO PREVIDENCIAL Plano I – Contrib. Normais Plano I – Contrib. Extraordinárias Plano I – Contrib. Extraordinárias (Equacionamento do Déficit) Total Plano PRECE I Plano II – Contrib.Normais Total Plano PRECE II Plano III – Contrib. Normais Total Plano PRECE III Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Plano CV/CD – Contrib. Extraordinárias Plano CV/RV – Contrib. Extraordinárias Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Total Plano PRECE CV Plano I – Contrib. Normais Plano I – Contrib. Extraordinárias Plano I – Contrib. Extraordinárias (Equacionamento do Déficit) Total Plano PRECE I Plano II – Contrib.Normais Total Plano PRECE II Plano III – Contrib. Normais Total Plano PRECE III Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Plano CV/CD – Contrib. Extraordinárias Plano CV/RV – Contrib. Extraordinárias Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Total Plano PRECE CV Totais PERÍODO dez/12 dez/12 PATROC. CEDAE CEDAE set/10 a dez/12 CEDAE 9.879.017,04 0,00 dez/12 dez/12 dez/12 dez/12 dez/12 dez/12 dez/12 dez/12 13ºSal/12 13ºSal/12 dez/11 dez/11 CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CAC CAC CAC CAC CEDAE CEDAE 11.446.305,52 4.882,77 4.882,77 23.127,84 23.127,84 622.329,71 235.319,76 1.121.003,48 1.388.815,01 4.087,95 137,35 3.930,66 137,35 3.375.761,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 367.789,35 1.095.079,04 set/10 a dez/11 CEDAE 0,00 21.865.936,19 dez/11 CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CAC CAC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.850.077,40 23.328.804,58 4.306,49 4.306,49 18.718,77 18.718,77 610.051,56 235.814,69 1.102.041,85 1.284.133,76 8.224,67 226,96 3.240.493,49 26.592.323,33 dez/11 dez/11 dez/11 dez/11 dez/11 dez/11 dez/11 2012 418.479,44 1.148.809,04 2011 0,00 0,00 b) Valores a receber dos Participantes GESTÃO PREVIDENCIAL Plano I – Contrib.Normais Plano I – Contrib.Normais em Atraso Plano I – Contrib.Extraord.Ativos (4.565) Plano I – Contrib. Extraord.Assitidos (4.565) Plano I – Contrib.Normais Total Plano PRECE I Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Plano CV/CD – Contribuições Adicionais Plano CV/RV – Contribuições Adicionais Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Total Plano PRECE CV Plano II – Contrib. Normais Total Plano PRECE II Plano III – Contrib. Normais Total Plano PRECE III Plano I – Contrib.Normais Plano I – Contrib.Normais em Atraso Plano I – Contrib.Extraord.Ativos (4.565) Plano I – Contrib. Extraord.Assitidos (4.565) PERÍODO dez/12 dez/12 set/10 a dez/12 set/10 a dez/12 13ºSal/12 dez/12 dez/12 dez/12 dez/12 dez/12 dez/12 13ºSal/12 13ºSal/12 dez/12 dez/12 dez/11 dez/11 set/10 a dez/11 set/10 a dez/11 13 PATROC. CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CAC CAC CAC CAC CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE 2012 287.071,24 7.154,79 9.879.017,04 5.181.975,63 117,67 15.355.336,37 619.867,33 234.475,19 6.739,93 555,49 4.087,95 137,35 3.930,66 137,35 869.931,25 1.708,10 1.708,10 28.330,12 28.330,12 0,00 0,00 0,00 0,00 2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 269.215,42 44.700,35 21.865.936,19 11.320.415,50 GESTÃO PREVIDENCIAL Total Plano PRECE I Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Plano CV/CD – Contribuições Adicionais Plano CV/RV – Contribuições Adicionais Plano CV/CD – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Plano CV/RV – Contrib. Normais Total Plano PRECE CV Plano II – Contrib. Normais Total Plano PRECE II Plano III – Contrib. Normais Total Plano PRECE III Totais PERÍODO dez/11 dez/11 dez/11 dez/11 dez/11 dez/11 13ºSal/11 dez/11 dez/11 PATROC CEDAE CEDAE CEDAE CEDAE CAC CAC CAC CEDAE CEDAE 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16.255.305,84 2011 33.500.267,46 601.636,50 234.059,25 4.034,85 1.216,18 4.120,43 128,07 4.203,13 849.398,41 1.713,58 1.713,58 23.237,76 23.237,76 34.374.617,21 c) Contribuições Contratadas Valores contratados junto à Patrocinadora - CEDAE, correspondentes a reserva a amortizar, taxas extraordinárias e compromissos financeiros não liquidados à época. A garantia do integral pagamento das obrigações assumidas pela Patrocinadora, são os recebíveis de emissão da própria Patrocinadora, relativos aos serviços de água e esgoto por ela prestados, conforme a seguir: Espécie Planos Dívida Contratada nº 11 Espécie: Termo de Contrato e Confissão de Dívida Partes: CEDAE e PRECE PRECE I Objeto: Confissão de Dívida Modalidade: Tabela PRICE PRECE CV Atualização Pactuada: INPC + 6% a.a. Valor Repactuado: R$ 29.754.570,00 Nº de Parcelas: 19 parcelas Nº de parcelas restantes: 19 parcelas (Término Ago/2013) Data de Vencimento: Dia 15 de cada mês Data da Assinatura: 15/12/2011 Totais (1) Dívida Contatada nº 13 Espécie: Termo de Contrato e Confissão de Dívida Partes: CEDAE e PRECE PRECE CV Objeto: Confissão de Dívida Modalidade: Tabela de amortização proposta pela CEDAE Atualização Pactuada: INPC + 6% a.a. Valor Pactuado: R$ 607.014.614,00 Nº de Parcelas: 73 parcelas Nº de parcelas restantes: 73 parcelas (Término Jan/2018) Data de Vencimento: Dia 15 de cada mês Data da Assinatura: 15/12/2011 Totais (2) Dívida Serviço Passado Contratado Espécie: Termo de Contrato e Confissão de Dívida Partes: CEDAE e PRECE PRECE II Objeto: Confissão de Dívida Modalidade: Tabela PRICE PRECE CV Atualização Pactuada: INPC + 6% a.a. Valor Repactuado: R$ 37.833.782,67 Nº de Parcelas: 19 parcelas Nº de parcelas restantes: 19 parcelas (Término Ago/2013) Data de Vencimento: Dia 15 de cada mês Data da Assinatura: 13/12/2011 Totais (3) Totais (1+2+3) 2012 2011 2.713.834,84 11.050.695,31 13.764.530,15 594.010.301,24 594.010.301,24 3.315.560,15 14.186.179,66 17.501.739,81 625.276.571,20 7.810.353,10 22.092.932,31 29.903.285,41 616.319.456,52 616.319.456,52 9.151.726,17 28.870.604,92 38.022.331,09 684.245.073,02 NOTA 5 - REALIZÁVEL GESTÃO ADMINISTRATIVA O custeio administrativo engloba as despesas administrativas de todos os planos de benefícios, sendo alocado contabilmente por programas, utilizando para a sua cobertura os recursos previstos nos planos de custeio e receitas diretas do programa administrativo, de conformidade com o regulamento do Plano de Gestão Administrativa – PGA. a) Fontes da Gestão Administrativa RECEITAS GESTÃO ADMINISTRATIVA 1,0 % s/Folha bruta da CEDAE 1,5 % s/Folha bruta da CAC 2,0 % S/Contrib. Patrocinadoras Participantes e Assistidos - BD 2,0 % S/Contrib. Da Divida e da Reserva Amortizar 0,7 % S/Contrib. Patroc. e Partic. Assistidos - CV 6,0% S/Contrib. Patroc. E Partic. Ativos - CV Taxa Administrativa - Plano CD (Patrocinadora e Participantes) Reembolso Desp. c/ Investimentos (Custeio Administrativo) 3% S/Resultado de Investimentos - BD Taxa Administrativa de Empréstimos Pró-Labore Seguros/Indenizações e Comissões Convênio Banco Itaú S/A Outras Receitas Fluxo Líquido de Investimentos Totais REALIZADO EM 2012 4.724.525,66 19.796,97 1.358.943,88 799.827,86 1.794.670,88 1.332.410,60 54.978,06 6.299.463,79 0,00 1.098.630,24 167.338,72 2.678.803,00 127.345,08 216.127,48 20.672.862,22 14 REALIZADO EM 2011 4.556.225,58 17.923,81 2.142.494,78 1.694.950,86 943.336,78 709.704,37 61.455,00 4.105.575,73 1.995.781,67 813.196,43 193.639,33 0,00 249.575,18 127.789,16 17.611.648,68 b) Recursos utilizados na gestão administrativa dos Planos Previdenciários RECEITAS GESTÃO ADMINISTRATIVA Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Viagens e Estadias Serviços de Terceiros Despesas Diversas Depreciações e Amortizações Outras Despesas Totais REALIZADO EM 2012 10.624.797,39 27.719,37 124.300,76 2.736.999,88 4.961.596,74 557.166,35 41.529,94 19.074.110,43 REALIZADO EM 2011 10.548.570,05 369.613,08 133.791,67 3.293.382,10 3.835.395,66 594.258,16 59.287,27 18.834.297,99 c) Informações Complementares A contribuição dos investimentos no custeio administrativo, no montante de R$ 6.299.463,79, está assim representada: REEMBOLSO DOS INVESTIMENTOS PARA O CUSTEIO POR PLANOS PRECE I PRECE II PRECE III PRECE CV Total Geral REALIZADO EM 2012 1.277.998,59 603.465,34 8.621,00 4.409.378,86 6.299.463,79 REALIZADO EM 2011 3.508.058,20 597.517,53 0,00 0,00 4.105.575,73 NOTA 6 - REALIZÁVEL E EXIGÍVEL – INVESTIMENTOS I. CARTEIRA CONSOLIDADA DE INVESTIMENTOS DESCRIÇÃO RENDA FIXA Títulos Públicos Notas do Tesouro Nacional - NTN Fundos de Investimentos Renda Fixa Multimercado - Renda Fixa Fic FI Caixa Alegria MM C.P. Fic FI Caixa Guandu MM C.P. RENDA VARIÁVEL Fundos de Investimentos Multimercado - Renda Variável (II) Fic FI Caixa Laranjal MM C.P. Fic FI Caixa Sarapuí MM C.P. INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS (III) Edificações - Uso Próprio Edificações – Alugadas a Patrocinadora Edificações – Alugadas a Terceiros Direitos em Alienações de Invest.Imobiliário EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Empréstimos a Participantes OUTROS REALIZÁVEIS Créditos Tributários – IR s/aplicações financeiras Encargos s/Repasse em atraso - Empréstimos Créditos a Receber – Plano Prece CV (IV) Totais DESCRIÇÃO INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS Edificações – Alugadas a Terceiros EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Empréstimos a Participantes RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL Itaú - 00800-9 c/c Movimento OUTRAS EXIGIBILIDADES Contas a Pagar - Do Investimento para o PGA Contas a Pagar - Conta Plano Créditos a Pagar – Planos Prece I e II (IV) Totais REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS 2012 1.107.830.853,43 1.465.393,27 1.465.393,27 1.106.365.460,16 2.718.563,81 1.103.646.896,35 331.554.990,78 772.091.905,57 386.797.464,86 386.797.464,86 386.797.464,86 121.280.143,99 265.517.320,87 107.631.509,28 11.176.562,05 15.696.335,92 80.598.611,31 160.000,00 39.448.003,73 39.448.003,73 24.202.933,20 1.063.409,71 2.649,52 23.136.873,97 1.665.910.764,50 EXIGÍVEL DE INVESTIMENTOS 2012 34.253,99 34.253,99 1.488.338,13 1.488.338,13 4.867,50 4.867,50 23.611.563,60 473.244,68 1.444,95 23.136.873,97 25.139.023,22 2011 956.628.887,59 1.186.976,10 1.186.976,10 955.441.911,49 444.038,71 954.997.872,78 295.189.945,99 659.807.926,79 346.339.519,71 346.339.519,71 346.339.519,71 105.563.809,19 240.775.710,52 109.268.703,39 11.472.100,94 15.837.331,60 81.959.270,85 0,00 34.671.869,94 34.671.869,94 1.024.846,30 1.024.846,30 0,00 0,00 1.447.933.826,93 2011 42.284,15 42.284,15 1.507.678,00 1.507.678,00 0,00 0,00 157.134,97 157.134,97 0,00 0,00 1.707.097,12 Por essa avaliação, as ações possuídas pela Prece correspondentes a 20% do patrimônio líquido totalizam R$ 38.430.791,10, com a contabilização de uma valorização de R$ 878.929,35. II. NOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO DE RENDA VARIÁVEL, ESTÃO INCLUÍDOS OS ATIVOS TGMC E HAUSCENTER Com relação a 31 de dezembro de 2012, não houve nova avaliação contratada. Todavia, a administração da Prece efetuou o confronto entre os dividendos recebidos no exercício de 2012 (R$ 3.485.303,88) e a taxa Selic (8,17%) do mesmo período, tendo apurado um valor ajustado de R$ 42.659.778,21, superior ao valor contábil de R$ 38.430.791,10, em 31 de dezembro de 2012, meramente para fins informativos. a) TGMC - TERMINAL GARAGEM MENEZES CORTES (AVALIAÇÃO DAS AÇÕES EM 31/12/2012) A última avaliação efetuada pela Baker Tilly Brasil, data de maio de 2012, apurando um valor de patrimônio líquido de R$ 192.150 mil, considerando o fluxo de caixa descontado de 5 (cinco) anos e a perpetuidade calculada a uma taxa de 4% de crescimento. 15 b) HAUSCENTER S/A. O confronto entre o valor contábil – R$ 99.407.425,00 – e o valor ajustado do investimento na forma acima – R$ 65.058.445,83 – importou num diferencial de R$ 34.348.979,17 que segundo a Administração da Prece será amortizado em 78 parcelas mensais de R$ 440.375,00 sendo que a primeira parcela foi amortizada em dezembro de 2012. Representado por 2.500 debêntures não conversíveis em ações sem prazo de vencimento, adquiridas através de gestão própria entre junho e setembro de 2006, com valor líquido atual de R$ 98.967.050,00. A partir de julho de 2011 esse investimento passou a compor o saldo do Fundo de Investimentos Caixa Rio Preto Multimercado Crédito Privado, administrado pela Caixa Econômica Federal. Dessa forma, os cálculos futuros do valor ajustado e por conseqüência da amortização anual do referido diferencial, deverão levar em consideração os juros recebidos em cada semestre e as respectivas taxas acumuladas da Selic. Considerando as características das referidas debêntures não conversíveis em ações, com prazo de vencimento indeterminado e com rendimentos variáveis, lastreadas na operação do Condomínio World Trade Center – São Paulo, decorrente das receitas totais, menos as despesas gerais correntes; Considerando que não há registro atual de negociação dessas debêntures no mercado; Considerando que a Prece recebeu mensalmente, de forma constante juros sobre essas debêntures, que no exercício de 2012 montaram em R$ 5.315.275,00; Considerando que o passivo atuarial da Prece é de longo prazo, até o ano de 2037; A Diretoria Executiva atual, com base no objetivo fim de uma entidade de previdência complementar diante da baixa remuneração recebida e de sua perpetuidade, ajuizou em 18 de setembro de 2008, contra a GBB Empreendimentos e Participações Ltda., na 22ª Vara Cível da Comarca da Capital - RJ o processo nº 2008.001.293955-3, com o objetivo de obter a nulidade ou subsidiariamente, a decretação da anulação do contrato de compra e venda dessas debêntures por descumprimento de requisitos obrigatórios de validade do negócio, cujo valor da causa é de R$ 72.500.000,00, valor do principal. Considerando ainda, que a taxa Selic acumulada nos últimos 12 meses foi de 8,17%, o valor ajustado desse investimento tomando por base os juros recebidos no ano de 2012 é de R$ 65.058.445,83 em 31 de dezembro de 2012. O processo encontra-se na fase de 1º grau, estando a PRECE, monitorando, permanentemente, o seu andamento através do Escritório de Advocacia Sérgio Bermudes. III. CARTEIRA IMOBILIÁRIA DESCRIÇÃO Uso Próprio Imóveis Contas a Receber Locados a Patrocinadora Imóveis Contas a Receber Locados a Terceiros Imóveis Contas a Receber Direitos em Alienações de Investimentos (venda) Totais SALDOS EM 31.12.2011 11.472.100,94 11.432.230,58 39.870,36 15.837.331,60 15.712.135,07 125.196,53 81.959.270,85 81.462.327,38 496.943,47 MOVIMENTAÇÃO NO PERÍODO DEPRECIAÇÃO ALIENAÇÃO (295.538,89) 0,00 (295.538,89) 0,00 0,00 0,00 (136.226,16) 0,00 (136.226,16) 0,00 0,00 0,00 (1.132.468,03) (462.490,28) (1.132.468,03) (462.490,28) 0,00 0,00 RECEBIDO (-) A RECEBER (+) 0,00 0,00 0,00 (4.769,52) 0,00 (4.769,52) 234.298,77 0,00 234.298,77 SALDOS EM 31.12.2012 11.176.562,05 11.136.691,69 39.870,36 15.696.335,92 15.575.908,91 120.427,01 80.598.611,31 79.867.369,07 731.242,24 0,00 0,00 420.000,00 (260.000,00) 160.000,00 109.268.703,39 (1.564.233,08) (42.490,28) (30.470,75) 107.631.509,28 IMÓVEL ALIENADO EM SET/2012 DESCRIÇÃO AV.BEIRA RIO Nº 220 - ARARUAMA TOTAL R$ 462.490,28 462.490,28 IV. Com a criação do Plano CV, em 30/06/2011, por ocasião da migração de parte dos ativos dos Planos PRECE I e II para o Plano CV, a Contabilidade realizou a segregação dos ativos, dos quais ficaram pendentes de ajustes financeiros a serem regularizados pela Gerência de Relações com Participantes e Controle de Benefícios, junto a Gerência Financeira. V. RESULTADO DOS INVESTIMENTOS – CARTEIRA CONSOLIDADA RESULTADO DOS INVESTIMENTOS RENDA FIXA Títulos Públicos Créditos e Depósitos Fundos de Investimentos Renda Fixa Multimercado - Renda Fixa Fic FI Caixa Alegria MM C.P. Fic FI Caixa Guandu MM C.P. RENDA VARIÁVEL Mercado de Ações Fundos de Investimentos Ações Multimercado - Renda Variável Fic FI Caixa Laranjal MM C.P. Fic FI Caixa Sarapuí MM C.P. Derivativos 2012 147.016.739,97 346.065,03 0,00 146.670.674,94 383.352,34 146.287.322,60 45.500.409,57 100.786.913,03 25.065.196,31 10.798.440,75 14.266.755,56 0,00 14.266.755,56 4.205.654,86 10.061.100,70 0,00 16 2011 36.618.494,38 15.334.513,17 (60.121.547,64) 81.405.528,85 3.801.518,88 77.604.009,97 73.076.922,94 4.527.087,03 (22.680.398,13) (15.218.335,21) (8.295.987,26) (2.634.083,74) (5.661.903,52) (5.421.947,90) (239.955,62) 833.924,34 RESULTADO DOS INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS Edificações - Uso Próprio Edificações – Alugadas a Patrocinadora Edificações – Alugadas a Terceiros Direitos em Alienações de Invest.Imobiliário EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS OUTRAS RESULTADO BRUTO (-)Cobertura de Despesas Administrativas (PGA) (-)Constituição de fundos (Empréstimos - QQM) RESULTADO LÍQUIDO Resultado para o PGA Resultado para os Planos de Benefícios 2012 4.232.075,12 202.493,52 1.153.790,67 2.917.611,33 (41.820,40) 8.676.772,94 2.305.040,97 187.295.825,31 7.398.094,03 1.871.780,37 178.025.950,91 216.127,48 177.809.823,43 2011 27.345.910,83 7.441.196,44 5.037.061,93 14.808.818,63 58.833,83 5.834.143,11 (15.466.769,35) 31.651.380,84 6.101.357,40 1.145.319,10 24.404.704,34 127.789,16 24.276.915,18 VI. PROVISÕES PARA PERDAS Constituídas para fazer face a possíveis perdas nas aplicações da Gestão Previdenciária e de Investimentos: Tipo Liquidação Duvidosa Aluguéis para renda (a) Contribuições de Participantes (b) Taxa Extraordinára (4.565) Participantes Ativos e Asssistidos / Patrocinadora(b) (Nota nº 11) Empréstimos a Participantes (b) Perdas de Investimentos Cédula de Crédito Bancário - CCB – Cebel (c) Cédula de Crédito Bancário - CCB – Porangaba (d) Cédula de Crédito Bancário - CCB - Clima (e) Certificado de Depósito Bancário - CDB Cruzeiro do Sul – alocado no Fundo de Investimentos Lagoa MM C.P.(f) Totais a) 2012 122.260.958,27 47.179.420,91 2.235,79 2011 41.760.184,10 39.840.275,59 62.887,57 Variação 80.500.774,17 7.339.145,32 (60.651,78) 72.946.449,95 0,00 72.946.449,95 2.132.851,62 167.056.372,55 71.280.399,74 34.818,94 76.039.004,97 1.857.020,94 137.878.799,02 71.561.171,70 34.818,94 66.282.808,38 275.830,68 29.177.573,53 (280.771,96) 0,00 9.756.196,59 19.702.148,90 0,00 19.702.148,90 289.317.330,82 179.638.983,12 109.678.347,70 Provisão constituída sobre aluguéis não recebidos da Fundação Teatro Municipal, relativo ao prédio anexo, referente ao período de Out/1998 a Dez/2012. O processo de cobrança encontra-se em fase recursal, aguardando a distribuição dos autos a uma das Câmaras Cíveis do Tribunal de Justiça para julgamento do recurso de apelação interposto pela RÉ Fundação, tendo em vista a decisão favorável proferida, reconhecendo à Prece o direito de receber os aluguéis. Vara Cível-SP, conforme processo nº 583.00.2009.222902-4 de 23/12/2009. Trata-se de ação de execução representada por cédulas de credito bancário. A Porangaba embargou a execução, sem oferecer bens à penhora, porém tais embargos foram rejeitados por sentença, da qual a Porangaba interpôs apelação que aguarda ainda processamento e julgamento. Já foi dado início à execução provisória com expedição de carta precatória a Comarca de Porangaba requerendo a penhora de imóvel da devedora, ainda não efetuada. b) Provisões constituídas de acordo com a Instrução Normativa MPS/SPC nº 34 de 24/09/2009. e) Clima Termoacústica Ltda. - O Investimento foi provisionado, integralmente, para perdas no Balancete de Mai/2011, conforme Resolução de Diretoria nº 235 de 17 de maio de 2011, baseado no Memo.da ASJUR nº 045/2011. A variação de R$ 9.756.196,59 de Jan a Dez/2012 é decorrente da valorização do título, representado pelo Banco Santander, e em contra partida o efeito é anulado pela provisão para perdas. c) Centrais Elétricas de Belém S.A. – CEBEL – Constituída por determinação da Diretoria Executiva, com base em 31/03/2010, em razão do vencimento antecipado dos títulos pela falta de pagamentos. Esta providência está de acordo com a Instrução Normativa MPS/SPC nº 34 de 24/09/2009. O Investimento adquirido em 2006 representado por Cédulas de Crédito Bancário – CCB através dos Fundos Exclusivos. Assessorada pelo escritório Pinheiro Guimarães, a PRECE pretendia executar a dívida, mas a CEBEL – Centrais Elétricas de Belém S.A., protocolizou em 11/03/2010 a ação cautelar 0003077-40.2010.8.22.0014 em Roraima, na qual foi concedida liminar suspendendo a exigibilidade dos títulos. Posterior a isso, a CEBEL, em 17/02/2011, ingressou para atender determinação do Juízo de Roraima, com arbitragem CMA nº 182/2010, em São Paulo. Nenhuma das duas medidas, quer ação cautelar quer arbitragem, tiveram uma decisão final até a data do Balanço de 31/12/2012. No entanto, a liminar que suspendia a exigibilidade dos títulos foi cassada, mas o direito está sendo discutido na arbitragem em curso. A variação de (R$ 280.771,96) de Jan a Dez/2012 é decorrente da desvalorização do título, representado pelo Banco Santander, e em contra partida o efeito é anulado pela provisão para perdas. A Empresa encontra-se em recuperação judicial, conforme processo nº 0.148.09.063836-9, estando a PRECE entre os credores com garantia real. O plano de recuperação judicial foi homologado pelo juízo em 03 de setembro de 2009, ficando assegurado a PRECE o recebimento de seus créditos corrigidos, com base no INPC mais 6% a.a., a partir de 2022. A Prece faz parte do comitê de credores e está sendo assessorada pelo Escritório de Advocacia Garcia & Keener. O pedido de falência feito por dois credores foi acolhido pela 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. A Clima não satisfeita com a decisão ingressou com recursos ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, que foram indeferidos. Desse indeferimento a Clima interpôs agravos de instrumento ainda em tramitação. Não há trânsito em julgado. A Prece contratou o escritório Martinelli Advocacia Empresarial para emissão de parecer quanto a possibilidade de outras medidas judiciais relativas a operação. d) Indústria Química Porangaba Ltda. – Constituída em razão do não pagamento das amortizações nos vencimentos correspondentes. Foi impetrada uma ação de execução na 36ª 17 f) se funda no poder geral de cautela assegurado ao Magistrado. Os Embargos de Declaração foram devidamente autuados e rejeitados. Sendo assim, foi contestada a ação, pelo Requerido - BCS que aventou a carência de ação por parte da Autora em razão da perda superveniente do objeto. Ato contínuo foi apresentado impugnação à contestação, informando que, ao contrário da argumentação esposada pelo BCS em sua contestação, a necessidade da cautelar persiste, na medida em que os documentos pleiteados são necessários para possibilitar habilitação no processo de liquidação extrajudicial e eventualmente falência, bem como para a análise de eventual ação de responsabilidade em face dos administradores. Banco Cruzeiro do Sul S/A – Foi constituída uma Provisão para Devedores Duvidosos pelo Custodiante Banco Santander, em razão da liquidação Extrajudicial, decretada Banco Central do Brasil em 14/09/2012. O CDB – Certificado de Depósito Bancário estava alocado no Fundo de Investimentos PRECE – CAIXA LAGOA FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO, com vencimento em 14/09/2012 . O provisionamento ocorreu no dia 15/08/2012, quando da apresentação do Fato Relevante pelo Fundo Garantidor de Crédito – FGC, no valor de R$ 19.702.148,90 (dezenove milhões, setecentos e dois mil, cento e quarenta e oito reais e noventa centavos), em 15/09/2012 com o não recebimento do crédito referente ao vencimento do CDB em 14/09/2012, valor foi lançado a prejuízo. O FGC – Fundo Garantidor de Créditos garante o resgate de R$ 70.000,00 (setenta mil reais) por CNPJ. O prazo para o recebimentos dos créditos objeto da garantia proporcionada pelo FGC no valor de até R$ 70.000,00 se encerra em 28/03/2013, a CAIXA, como administradora do FI LAGOA, adotará procedimentos para o referido recebimento tão logo ocorra a confirmação da agência pagadora pelo FGC/Banco Cruzeiro do Sul. Foi distribuída demanda requerendo a exibição de documentos e a suspensão do prazo para aderir à proposta da FGC. O processo encontra-se em trâmite perante a 48ª Vara Cível da Comarca da Capital/RJ sob o nº 0350307-57.2012.8.19.0001. Após a distribuição, foi proferida decisão, concedendo parcialmente o pedido da ação judicial em comento, para que no prazo de 15 dias os réus apresentem os documentos enumerados na exordial, sob pena de multa diária. Com relação ao pedido de suspensão do prazo, o mesmo foi indeferido, sob o argumento de que se trata de pedido da ação principal. Considerando o deferimento parcial da liminar, foram opostos Embargos de Declaração, na medida em que, o pedido de suspensão do prazo NOTA 7 - EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Fundamentado nas informações prestadas pela Assessoria Jurídica, em consonância com as estimativas de condenação em processos de natureza cível e trabalhista, nos quais a PRECE figura no pólo passivo. De acordo com a classificação de risco de perdas identificadas, a PRECE registrou, no seu Exigível Contingencial – Gestão Previdencial e Administrativa, provisões para contingências no montante de R$ 19.029.040,73, conforme quadros abaixo: a) Contingências por Classificação. DESCRIÇÃO Demandas Judiciais – Área Cível Demandas Judiciais – Área Trabalhista Totais PROVÁVEL 100% 8.079.677,93 10.949.362,80 19.029.040,73 b) Contingências por Planos. DEMANDAS JUDICIAIS DESCRIÇÃO Área Cível Área Trabalhista Totais PRECE I 5.729.840,38 7.575.648,32 13.305.488,70 PRECE II 2.163.588,99 2.860.566,46 5.024.155,45 PRECE CV 21.944,03 295.914,51 317.858,54 PGA 164.304,53 217.233,51 381.538,04 TOTAL 8.079.677,93 10.949.362,80 19.029.040,73 NOTA 8 - COMPOSIÇÃO DA PROVISÃO MATEMÁTICA, RESULTADOS E FUNDOS Registra o valor atual do total das Reservas Técnicas, de acordo com a Nota Técnica Atuarial – dados apresentados, conforme planificação contábil Resolução CGPC nº 28, de 26/01/2009. a) Consolidação dos Planos - PRECE I, II,III e CV DESCRIÇÃO BENEFÍCIOS CONCEDIDOS Contribuição Definida BD Estruturado em Regime de Capitalização BENEFÍCIOS A CONCEDER CD Contribuição Definida BD Estruturado em Regime de Capitalização Programado BD Estruturado em Regime de Capitalização Não Programado (-) PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR (-) Serviço Passado (-) Déficit Equacionado (-) Patrocinador(es) (-)Participantes (-) Assistidos Totais 2012 1.764.941.857,37 413.859.360,36 1.351.082.497,01 719.102.848,01 556.815.490,57 155.762.787,38 6.524.570,06 (238.193.707,85) (38.494.921,65) (199.698.786,20) (45.379.069,57) (45.379.069,57) (108.940.647,06) 2.245.850.997,53 2011 1.735.620.064,24 417.553.233,59 1.318.066.830,65 676.190.503,55 521.953.290,24 147.606.012,77 6.631.200,54 (282.814.222,62) (76.229.277,21) (206.584.945,41) (50.441.903,49) (50.441.903,49) (105.701.138,43) 2.128.996.345,17 b) Composição das Reservas Técnicas Atuariais por Plano DESCRIÇÃO BENEFÍCIOS CONCEDIDOS Contribuição Definida BD Estruturado em Regime de Capitalização BENEFÍCIOS A CONCEDER CD Contribuição Definida BD Estruturado em Regime de Capitalização Programado BD Estruturado em Regime de Capitalização Não Programado (-) PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR (-) Serviço Passado PRECE I 429.437.100,47 0,00 429.437.100,47 160.112.156,13 0,00 PRECE II 145.403.753,44 0,00 145.403.753,44 2.175.201,31 0,00 SUB-TOTAL 574.840.853,91 0,00 574.840.853,91 162.287.357,44 0,00 153.587.586,07 2.175.201,31 155.762.787,38 6.524.570,06 0,00 6.524.570,06 (211.890.637,86) (12.191.851,66) 0,00 0,00 (211.890.637,86) (12.191.851,66) 18 DESCRIÇÃO (-) Déficit Equacionado (-) Patrocinador(es) (-)Participantes (-) Assistidos Totais PRECE I (199.698.786,20) (45.379.069,57) (45.379.069,57) (108.940.647,06) 377.658.618,74 DESCRIÇÃO BENEFÍCIOS CONCEDIDOS Contribuição Definida BD Estruturado em Regime de Capitalização BENEFÍCIOS A CONCEDER CD Contribuição Definida BD Estruturado em Regime de Capitalização Programado BD Estruturado em Regime de Capitalização Não Programado (-) PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR (-) Serviço Passado (-) Déficit Equacionado (-) Patrocinador(es) (-)Participantes (-) Assistidos Totais PRECE II SUB-TOTAL (199.698.786,20) (45.379.069,57) (45.379.069,57) (108.940.647,06) 525.237.573,49 0,00 0,00 0,00 0,00 147.578.954,75 PRECE III 11.725,77 11.725,77 0,00 2.148.979,53 2.148.979,53 PRECE CV 1.190.089.277,69 413.847.634,59 776.241.643,10 554.666.511,04 554.666.511,04 TOTAL GERAL 2012 1.764.941.857,37 413.859.360,36 1.351.082.497,01 719.102.848,01 556.815.490,57 0,00 0,00 155.762.787,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.160.705,30 0,00 (26.303.069,99) (26.303.069,99) 0,00 0,00 0,00 0,00 1.718.452.718,74 6.524.570,06 (238.193.707,85) (38.494.921,65) (199.698.786,20) (45.379.069,57) (45.379.069,57) (108.940.647,06) 2.245.850.997,53 c) Provisão Matemática dos Planos Prece I, II, III e CV Exigível Operacional Previdencial Data base da avaliação atuarial: Os planos Prece I, Prece II e Prece III tiveram o mês de agosto de 2012 como o mês-base para do levantamento dos dados para a avaliação atuarial do exercício findo, enquanto Para o Plano Prece CV foi adotado como mês-base o de dezembro, pois foram realizados ajustes na base de dados para a adequada expressão dos dados, inclusive os relativos a valores não resgatados por pessoas que possam se habilitar a receber saldos referentes a participantes falecidos e desligados que foram transferidos para o Exigível Operacional Previdencial no valor montante de R$ 22.860.121,68. Realizado em 2012 Pessoal Desligados Acumulado 13.564.281,62 Pessoal Falecidos Acumulado 8.995.789,08 Patronal Desligados Acumulado 288.469,58 Patronal Falecidos Acumulado 11.581,40 Totais 22.860.121,68 d) Composição do Resultado Consolidado Registra a composição, o excedente ou a insuficiência patrimonial em relação aos compromissos totais, conforme a seguir demonstrado: O Déficit Técnico do exercício de 2012 e o Superávit Técnico do exercício 2011, são demonstrados como segue: RESULTADO DA GESTÃO PREVIDENCIAL 2012 Adições 200.473.270,60 Deduções (298.960.300,63) Constituições/Reversões de Contingências (714.627,33) Cobertura/Reversão de Despesas Administrativas (3.546.160,40) Fluxo de Investimentos 177.809.823,43 Constituição/Reversão de Provisões Matemáticas (116.854.652,36) Constituição/Reversão de Fundos (26.481,24) SUPERÁVIT TÉCNICO/(DÉFICIT TÉCNICO) - NO ANO (41.819.127,93) DESCRIÇÃO 2011 768.354.086,79 (191.175.523,21) (91.432,34) (5.497.490,59) 24.276.915,18 (194.803.131,38) (35.990,11) 401.027.434,34 e) Composição do Superávit / Déficit Técnico Acumulado por Plano de Benefícios DESCRIÇÃO Superávit/(Déficit Técnico) Movimento no Ano Superávit/(Déficit Técnico) DESCRIÇÃO Superávit/(Déficit Técnico) Movimento no Ano Superávit/(Déficit Técnico) EXERCÍCIOS Saldo em 2011 Saldo em 2012 EXERCÍCIOS Saldo em 2011 Saldo em 2012 PLANO I 12.179.604,98 (52.752.166,70) (40.572.561,72) PLANO III 272.472,17 120.751,71 393.223,88 PLANO II 2.868.838,42 (3.533.276,69) (664.438,27) PLANO CV 25.979.931,36 14.345.563,75 40.325.495,11 SUB-TOTAL 15.048.443,40 (56.285.443,39) (41.236.999,99) SUB-TOTAL 41.300.846,93 (41.819.127,93) (518.281,00) f) Fundos Constituídos nos Balanços São retenções de recursos excedentes das Gestões Previdencial, Administrativa e Investimentos, para suprir despesas futuras, quando da verificação de déficit nas referidas Gestões. DESCRIÇÃO Fundo Previdencial (*) Fundo Administrativo Fundo de Investimentos (**) Totais 2012 79.034,90 4.309.585,14 5.668.566,56 10.057.186,60 PERÍODO 2011 52.553,66 2.710.833,35 3.796.786,19 6.560.173,20 (*) Constituído no exercício de 2009, com a finalidade de garantir a cobertura de benefícios de risco de invalidez e pensão por morte) no Plano PRECE III. No fechamento do balanço de 31/12/2012, o Fundo de Risco continua a ser classificado na Reserva de Contingência. O Fundo Previdencial passou a alocar as contribuições recolhidas ao referido plano e não resgatadas por ocasião do desligamento de participante, conforme a nova planificação contábil em vigor a partir de 01/01/2010. (**) Constituído no exercício de 2010, com a finalidade de garantir a cobertura de empréstimos e financiamentos a participantes e assistidos na ocorrência de morte, invalidez e inadimplência dentre outras. 19 NOTA 9 - PROCESSO DE MIGRAÇÃO DOS PLANOS PRECE I E II PARA O PLANO CV as contribuições adicionais a partir de agosto de 2012, venham a ser recolhidas ao plano de benefícios”. Sobre esse processo de migração, o SINTSAMA (Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Saneamento Básico e Meio Ambiente do Rio de Janeiro e Região) ingressou com ação nº 641-32.2011.5-01.007, na 7ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, na qual pleiteia em face da Companhia Estadual de Águas – CEDAE e da Prece Previdência Complementar, a tutela antecipada para sustação do início do Plano Prece CV, a ausência de desconto da contribuição extraordinária para quem permaneceu no Plano Prece I e a realização de perícia. O Juiz deferiu o pedido de medida cautelar para que não haja a cobrança de contribuição extraordinária dos participantes não migrantes. Plano Prece II – “até a data base de avaliação atuarial, não havia no custeio a previsão de cobrança de contribuição de benefícios”. Com relação ao plano de custeio, não foram informadas as taxas que vigorarão no exercício de 2013, mas no Parecer Atuarial do Plano Prece I foi informado que, em função do resultado deficitário, deverá ser feita uma revisão do custeio com a implementação da taxa de contribuição extraordinária, além daquela adicional já estabelecida em 2011. NOTA 10 - RECUPERAÇÃO DE IMPOSTOS a) Imposto de Renda sobre Aplicações Financeiras Em 22 de outubro de 2012, os autos, encontravam-se, em carga com o perito para elaboração do laudo pericial. Em 24 de janeiro de 2013, o perito protocolou petição requerendo dilação do seu prazo para a entrega do laudo pericial. Encontra-se em fase de liquidação os processos administrativos, referentes ao imposto de renda sobre as aplicações financeiras, recolhido a maior no período de janeiro de 1999 a agosto de 2001. O saldo a compensar em 31/12/2012 é de R$ 1.063.409,41. No presente exercício, por determinação contida no Relatório de Fiscalização nº 27/2012 da Superintendência Nacional da Previdência Complementar – PREVIC, foi constituída uma provisão de caráter contingencial no montante de R$ 72.946.449,95 sobre os saldos de contas a receber referentes às contribuições extraordinárias do Plano Prece I, vencidas e não liquidadas, sendo, R$ 28.895.226,80 da Patrocinadora CEDAE, R$ 28.895.226,80 dos Participantes Ativos e R$ 15.155.996,35 dos Participantes Assistidos, objeto do equacionamento do déficit técnico ocorrido no exercício de 2010. Todavia resta ainda, em 31/12/2012, um saldo residual a receber de R$ 24.940.009,71, sendo R$ 9.879.017,04 da Patrocinadora CEDAE, R$ 9.879.017,04 dos Participantes Ativos e R$ 5.181.975,63 dos Participantes Assistidos, não abrangido pela mencionada provisão. b) Pis e Cofins Em 2006 foi impetrado Mandado de Segurança autuado sob o nº 2006.51.01.004247-7 tendo por objeto o reconhecimento do direito a não submeter à cobrança do PIS e da COFINS nos termos da Lei nº 9718/98, que foi concedida em 1ª Instância, eximindo, assim, a Entidade da referida obrigação. Estamos aguardando o processo transitar em julgado para proceder o levantamento dos depósitos judiciais, em torno de R$ 1.806.000,00 e compensar créditos no montante de R$ 1.759.000,00. A partir de Janeiro de 2009, a PRECE começou a recolher o PIS e a COFINS, através de DARF’s, com base no parecer dos seus consultores jurídicos. Assim, a base de cálculo dessas contribuições passou a incidir somente sobre a taxa de administração dos empréstimos e sobre a remuneração auferida a título de pro labore na administração das carteiras de seguros e do plano odontológico dos participantes. Essa provisão acarretou um déficit técnico de R$ 40.572.561,72 e uma redução no Patrimônio Social de R$ 72.946.449,95 do Plano Prece I em 31 de dezembro de 2012, conforme notas explicativas números 08 e 11, respectivamente. O recebimento das contribuições extraordinárias depende de decisão da 7ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. NOTA 11 - PROVISÃO PARA PERDAS – TAXA EXTRAORDINÁRIA PRECE I (4.565) Embora nos Pareceres Atuariais dos Planos Prece I e II tenha sido informado que “os resultados obtidos já contemplam o reflexo da proposta de migração de inscrição dos participantes destes planos (I e II) para o Plano Prece CV”, a correspondência do atuário responsável (ATUAS) para a auditoria da Prece menciona que: Conforme Relatório de Fiscalização nº 27/2012 da PREVIC e em consonância com a Instrução Normativa nº 34, de 24 de setembro de 2009, ANEXO A – item 11, procedemos ao provisionamento para perdas das contribuições extraordinárias do Plano Prece I vencidas e não liquidadas, objeto do Equacionamento do Déficit no exercício de 2010, de responsabilidade da Patrocinadora CEDAE e dos Participantes Ativos e Assistidos, conforme quadro abaixo: Plano Prece I – “as provisões matemáticas foram obtidas considerando o plano de custeio vigente e, nesse caso, que TAXA EXTRAORDINÁRIA PRECE I (4.565) Acima de 360 dias 100,00% 241 a 360 dias 75,00% 121 a 240 dias 50,00% 61 a 120 dias 25,00% 0 a 60 dias 0,00% PATRONAL PARTICIPANTES ATIVOS PARTICIPANTES ASSISTIDOS Totais Até Dez/2011 De Jan a Abr/12 De Mai a Ago/12 De Set a Out/12 De Nov a Dez/12 Contas a Receber Valor Histórico CONSOLIDADO 55.052.287,88 12.849.501,80 13.057.568,25 6.913.006,39 10.014.095,34 38.774.243,84 38.774.243,84 20.337.971,98 97.886.459,66 Provisão D.D. 55.052.287,88 9.637.126,35 6.528.784,13 1.728.251,60 0,00 28.895.226,80 28.895.226,80 15.155.996,35 72.946.449,95 Contas a Receber Valor Líquido 0,00 3.212.375,45 6.528.784,13 5.184.754,79 10.014.095,34 9.879.017,04 9.879.017,04 5.181.975,63 24.940.009,71 As contribuições de 2% sobre as taxas extraordinárias do Plano Prece I, para o PGA- Plano de Gestão Administrativa, no valor de R$ 1.347.034,03 também foram provisionadas para perdas, seguindo o mesmo critério. 20 NOTA 12 - DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO De conformidade com o Art. 14 do CTN (Código Tributário Nacional), a Entidade não distribui qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda, a título de lucro ou participação do resultado, aplicando integralmente no País os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais, e mantendo a escrituração de suas receitas e despesas em livros cujas formalidades legais são capazes de assegurar a sua exatidão. Rio de Janeiro, 31 de Dezembro de 2012. NELSON MARTINS PORTUGAL EDSON REIS DA SILVA Diretor Presidente Diretor Financeiro C.P.F.: 005.089.507-91 C.P.F.: 238.956.407-00 LUIZ CARLOS ROSA GOULART Contador CRC-RJ:062.248-7 C.P.F.: 807.709.407-49 DEMONSTRATIVO DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS Composição dos Recursos Garantidores da PRECE Composição dos Recursos Garantidores da PRECE Resolução CMN Nº 3.792 de 24 de setembro de 2009 DEMONSTRATIVO DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS R$ Saldo 2012 Disponibilidades e Outros Realizáveis R$ Saldo 2011 Composição Variação 2.882.931,87 7.107.060,77 0,18 -59,44 Investimentos 1.638.588.124,61 1.445.357.855,81 99,82 13,37 Renda Fixa 1.106.233.738,86 956.627.724,92 67,39 15,64 1.465.393,27 1.465.393,27 1.186.976,10 1.186.976,10 0,09 0,09 23,46 23,46 Títulos Públicos Notas do Tesouro Nacional - NTN-A/NTN-B/NTN-C Créditos Privados e Depósitos Fundos de Investimentos Renda Fixa - Planos Multimercado - Planos 0,00 0,00 0,00 0,00 1.104.768.345,59 1.121.449,24 1.103.646.896,35 955.440.748,82 442.876,04 954.997.872,78 67,30 0,07 67,24 15,63 153,22 0,00 Renda Variável 386.797.464,86 346.339.519,71 23,56 11,68 Ações 0,00 0,00 0,00 0,00 Derivativos 0,00 0,00 0,00 0,00 386.797.464,86 386.797.464,86 346.339.519,71 346.339.519,71 23,56 23,56 11,68 0,00 Investimentos Estruturados 0,00 0,00 0,00 0,00 Investimentos no Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 107.597.255,29 109.226.419,24 6,56 -1,49 106.579.969,67 108.606.693,03 6,49 -1,87 1.017.285,62 619.726,21 0,06 64,15 Empréstimos e Finanaciamentos 37.959.665,60 33.164.191,94 2,31 14,46 Carteira de Empréstimos ao Participantes 38.111.041,85 33.577.978,20 2,32 13,50 -151.376,25 -413.786,26 -0,01 63,42 1.641.471.056,48 1.452.464.916,58 100,00 13,01 1.597.114,57 1.597.114,57 1.162,67 1.162,67 0,10 0,10 137.266,11 137.266,11 1.643.068.171,05 1.452.466.079,25 100,00 13,12 Fundos de Investimentos Multimercado - Planos Investimentos Imobiliários Carteira Imobiliária Contas a (Pagar) e a Receber Contas a (Pagar) e a Receber Recursos Garantidores das Reservas Técnicas dos Planos Previdenciários Fundos de Investimentos Renda Fixa - Gestão Administratiiva Recursos Garantidores das Reservas Técnicas dos Planos Previdenciários e PGA RECURSOS GARANTIDORES DAS RESERVAS TÉCNICAS DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS 2,31% 0,18% 6,56% 23,56% 67,39% 21 Empréstimos e Finanaciamentos Investimentos Imobiliários Renda Variável Disponibilidades e Outros Realizáveis Renda Fixa CONTROLE INTERNO DA GESTÃO DE INVESTIMENTOS CUSTOS PLANO BD/CV E CD No ano GESTÃO INTERNA Pessoal/Encargos Consultorias Assessoria Jurídica (1) Auditorias Custódia Corretagens (2) Impostos Taxas Tributárias 2.593.794,62 1.607.944,95 288.497,72 681.099,47 0,00 0,00 0,00 16.252,48 0,00 GESTÃO EXTERNA Taxa de Administração Taxa de performance Corretagens Taxa Selic Taxa Cetip Taxa CVM Taxa Bolsa de valores (CBLC) Taxa de controladoria Taxa de custódia Auditoria de fundos Outras (Andima) DESCRIÇÃO Despesa Administrativa DESCRIÇÃO Percentual Taxa Administrativa No ano 0,09 CUSTO DO FUNDO EXCLUSIVO FIC FI CAIXA LARANJAL MMCP DESCRIÇÃO Despesa Administrativa No ano 169.647,03 TOTAL DESCRIÇÃO Percentual Taxa Administrativa No ano 0,09 CUSTO DO FUNDO EXCLUSIVO FIC FI CAIXA ALEGRIA MMCP DESCRIÇÃO Despesa Administrativa No ano 284.534,18 TOTAL DESCRIÇÃO Percentual Taxa Administrativa 2.615.688,56 6.299.463,79 No ano 0,09 CUSTO DO FUNDO EXCLUSIVO FIC FI CAIXA GUANDU MMCP DESCRIÇÃO Despesa Administrativa 1.641.176.775,96 Representatividade No ano 18.484,92 TOTAL 21.893,94 0,00 0,00 0,00 1.257,23 18.702,58 600,00 0,00 0,00 1.334,13 0,00 0,00 TOTAL DE CUSTOS EM R$ Custo Absorvido da Adm. Geral Patrimônio investimento BD/CV E CD CUSTO DO FUNDO EXCLUSIVO DA CEF 0,38% No ano 640.793,24 TOTAL (1) Honorários Advocatícios (2) Informações retiradas do Módulo de Ações e Derivativos DESCRIÇÃO Percentual Taxa Administrativa No ano 0,09 CUSTO DO FUNDO EXCLUSIVO FIC FI CAIXA SARAPUÍ MMCP DESCRIÇÃO Despesa Administrativa No ano 229.061,04 TOTAL DESCRIÇÃO Percentual Taxa Administrativa No ano 0,09 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES de Previdência Complementar - PREVIC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Aos Administradores, Participantes e Patrocinadoras Prece Previdência Complementar Rio de Janeiro – RJ 1- Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas da Prece Previdência Complementar, que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações consolidadas da mutação do patrimônio social e do plano de gestão administrativa, bem como as demonstrações individuais dos Planos Prece I, Prece II, Prece III e Prece CV, por plano de benefício do ativo líquido, da mutação do ativo líquido e das obrigações atuariais para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. 3 - Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas e individuais por plano de benefício. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor con- 2 - Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pela Superintendência Nacional 22 sidera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. de migração dos participantes dos Planos Prece I e II para o Plano Prece CV, com cobrança das contribuições extraordinárias da Patrocinadora CEDAE e dos Participantes Ativos e Assistidos encontra-se suspensa por decisão judicial da 7ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro – RJ, enquanto aguarda a realização de perícia e o julgamento final da referida ação. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O deslinde dessa ação poderá obrigar a Prece a uma revisão do custeio do Plano Prece I para o exercício de 2013 e seguintes. Ainda sobre o referido processo, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar -PREVIC, determinou a constituição de uma provisão de caráter contingencial sobre os saldos de contas a receber no montante de R$ 72.946.449,95 referente às contribuições extraordinárias não recebidas da Patrocinadora CEDAE (R$ 28.895.226,80), dos Participantes Ativos (R$ 28.895.226,80) e dos Participantes Assistidos (R$ 15.155.996,35). Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 4 - Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas e individuais por plano de benefício referidas no parágrafo 1, apresentam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Prece Previdência Complementar e individual por plano de benefício em 31 de dezembro de 2012, e o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC. A referida provisão ocasionou uma redução do patrimônio social e um déficit técnico do Plano Prece I, nos valores de R$ 72.946.449,95 e R$ 40.572.561,72, respectivamente. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2013. LOUDON BLOMQUIST AUDITORES INDEPENDENTES CRC-RJ-0064/F-8 Noel Luiz Ferreira 5 – Outros assuntos Contador CRC-RJ-23.317-T-SP-1458-S-RJ Conforme mencionado na nota explicativa nº 09, o processo POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PRECE I INDICADOR INPC IGP-DI SELIC Ibovespa 2013 5,50% 5,50% 7,50% 21,00% PLANO DE BENEFÍCIOS PRECE I 2014 2015 4,50% 4,50% 5,50% 5,50% 8,25% 7,50% 15,00% 15,00% 2016 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% 2017 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% mento em Renda Variável levará a um ajuste na meta de Renda Fixa. Foi aprovado também pelo CD, um limite de até 5% dos Recursos Garantidores em Fundos de Investimentos Imobiliários, desde que o prazo de Investimentos não ultrapasse o limite do ALM. Quanto ao segmento de imóveis aprovado um ajuste na meta para 5% dos RGRT. Ajustado também para 5% a meta no segmento de Operações com Participantes (Empréstimos). Tomando por base o cenário acima e com intuito de se buscar o Atuarial em 2013, determinado pelo Conselho Deliberativo da Prece, variação do INPC no ano + taxa de juros de 6% a.a., foi apresentado pela Diretoria Executiva e aprovado pelo Conselho Deliberativo um incremento na meta para Renda Variável, haja vista, a expectativa espelhada no quadro de indicadores acima que apresenta uma variação positiva do Ibovespa de 21% para o ano de 2013, esse auMETA POR SEGMENTOS RENDA FIXA TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS OUTROS TÍTULOS PRIVADOS DE RENDA FIXA CCB; CCCB, NT NCE, CCE FIDC E FICFIDC CRI CCI CPR CDCA RENDA VARIÁVEL AÇÕES BOVESPA OUTROS RENDA VARIÁVEL Investimentos Estruturados FUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIO FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Investimentos no Exterior Imóveis Empréstimo a Participantes MÍNIMO 40% 35% 5% 5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 25% 20% 5% 10% 0% 10% 0% 5% 3% 23 META 55% 25% 30% 10% 0% 10% 5% 5% 0% 0% 35% 25% 10% 15% 5% 10% 0% 5% 5% MÁXIMO 100% 100% 80% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 70% 50% 20% 20% 10% 10% 0% 8% 15% Taxa Mínima Atuarial / Índice de Referência Período de Referência Indexador 01/2013 a 12/2013 INPC Segmento Renda Fixa Renda Variável Invest. Estruturados Invest. Exterior Imóveis Operações com Participantes Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Nome CPF MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 JOPER PADRÃO 022.374.827-72 Taxa de Juros 6% Cargo Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Seguridade POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PRECE II INDICADOR INPC IGP-DI SELIC Ibovespa 2013 5,50% 5,50% 7,50% 21,00% PLANO DE BENEFÍCIOS PRECE II 2014 2015 4,50% 4,50% 5,50% 5,50% 8,25% 7,50% 15,00% 15,00% META POR SEGMENTOS RENDA FIXA TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS OUTROS TÍTULOS PRIVADOS DE RENDA FIXA CCB; CCCB, NT NCE, CCE FIDC E FICFIDC CRI CCI CPR CDCA RENDA VARIÁVEL AÇÕES BOVESPA OUTROS RENDA VARIÁVEL Investimentos Estruturados FUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIO FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Investimentos no Exterior Imóveis Empréstimo a Participantes MÍNIMO 40% 35% 5% 5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 25% 20% 5% 10% 0% 10% 0% 5% 3% Taxa Mínima Atuarial / Índice de Referência Período de Referência Indexador 01/2013 a 12/2013 INPC Renda Fixa Renda Variável Invest. Estruturados Invest. Exterior Imóveis Operações com Participantes 2017 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% mento em Renda Variável levará a um ajuste na meta de Renda Fixa. Foi aprovado também pelo CD, um limite de até 5% dos Recursos Garantidores em Fundos de Investimentos Imobiliários, desde que o prazo de Investimentos não ultrapasse o limite do ALM. Quanto ao segmento de imóveis aprovado um ajuste na meta para 5% dos RGRT. Ajustado também para 5% a meta no segmento de Operações com Participantes (Empréstimos). Tomando por base o cenário acima e com intuito de se buscar o Atuarial em 2013, determinado pelo Conselho Deliberativo da Prece, variação do INPC no ano + taxa de juros de 6% a.a., foi apresentado pela Diretoria Executiva e aprovado pelo Conselho Deliberativo um incremento na meta para Renda Variável, haja vista, a expectativa espelhada no quadro de indicadores acima que apresenta uma variação positiva do Ibovespa de 21% para o ano de 2013, esse au- Segmento 2016 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Nome CPF MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 JOPER PADRÃO 022.374.827-72 24 META 55% 25% 30% 10% 0% 10% 5% 5% 0% 0% 35% 25% 10% 15% 5% 10% 0% 5% 5% MÁXIMO 100% 100% 80% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 70% 50% 20% 20% 10% 10% 0% 8% 15% Taxa de Juros 6% Cargo Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Seguridade POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PRECE III INDICADOR INPC IGP-DI SELIC Ibovespa 2013 5,50% 5,50% 7,50% 21,00% PLANO DE BENEFÍCIOS PRECE III 2014 2015 4,50% 4,50% 5,50% 5,50% 8,25% 7,50% 15,00% 15,00% 2016 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% 2017 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% Tomando por base o cenário acima, foi apresentado pela Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho Deliberativo para esse Plano de Benefícios, Plano esse ainda está em Regime de Capitalização, meta de 95% dos Recursos Garantidores dos Recursos Totais em Renda fixa e 5% para Operações com Participantes (Empréstimos). META POR SEGMENTOS RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior Imóveis Empréstimo a Participantes MÍNIMO 85% 0% 0% 0% 0% 2% META 95% 0% 0% 0% 0% 5% Taxa Mínima Atuarial / Índice de Referência Período de Referência Indexador 01/2013 a 12/2013 TR Segmento Renda Fixa Renda Variável Invest. Estruturados Invest. Exterior Imóveis Operações com Participantes Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Nome CPF MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 JOPER PADRÃO 022.374.827-72 MÁXIMO 100% 0% 0% 0% 0% 15% Taxa de Juros 6% Cargo Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Seguridade POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PRECE CV INDICADOR INPC IGP-DI SELIC Ibovespa 2013 5,50% 5,50% 7,50% 21,00% PLANO DE BENEFÍCIOS PRECE CV 2014 2015 4,50% 4,50% 5,50% 5,50% 8,25% 7,50% 15,00% 15,00% 2016 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% 2017 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% Em razão do cenário acima o cenário acima e com intuito de se buscar o Atuarial em 2013, determinado pelo Conselho Deliberativo da Prece, variação do INPC no ano + taxa de juros de 6% a.a., foi apresentado pela Diretoria Executiva e aprovado pelo Conselho Deliberativo um incremento na meta para Renda Variável, haja vista, a expectativa espelhada nos indicadores acima que apresenta uma variação positiva do Ibovespa de 21% para o ano de 2013, esse aumento em Renda Variável levará a um ajuste na meta de Renda Fixa. Foi aprovado também pelo CD, um limite de até 5% dos Recursos Garantidores em Fundos de Investimentos Imobiliários. Quanto ao segmento de imóveis aprovado um ajuste na meta para 5% dos RGRT. Ajustado também para 5% a meta no segmento de Operações com Participantes (Empréstimos). META POR SEGMENTOS RENDA FIXA TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS OUTROS TÍTULOS PRIVADOS DE RENDA FIXA CCB; CCCB, NT NCE, CCE FIDC E FICFIDC CRI CCI CPR CDCA RENDA VARIÁVEL AÇÕES BOVESPA OUTROS RENDA VARIÁVEL Investimentos Estruturados FUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIO FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Investimentos no Exterior Imóveis Empréstimo a Participantes MÍNIMO 40% 35% 5% 5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 25% 20% 5% 10% 0% 10% 0% 5% 3% 25 META 55% 25% 30% 10% 0% 10% 5% 5% 0% 0% 35% 25% 10% 15% 5% 10% 0% 5% 5% MÁXIMO 100% 100% 80% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 70% 50% 20% 20% 10% 10% 0% 8% 15% Taxa Mínima Atuarial / Índice de Referência Período de Referência Indexador 01/2013 a 12/2013 INPC Segmento Renda Fixa Renda Variável Invest. Estruturados Invest. Exterior Imóveis Operações com Participantes Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Nome CPF MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 MILTON LEOBONS 128.929.471-20 JOPER PADRÃO 022.374.827-72 Taxa de Juros 6% Cargo Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Investimentos Diretor de Seguridade POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA INDICADOR INPC IGP-DI SELIC Ibovespa 2013 5,50% 5,50% 7,50% 21,00% PLANO DE BENEFÍCIOS PRECE II 2014 2015 4,50% 4,50% 5,50% 5,50% 8,25% 7,50% 15,00% 15,00% 2016 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% 2017 4,50% 5,50% 7,25% 15,00% Com base nos indicadores acima a Diretoria Executiva apresentou e o Conselho Deliberativo aprovou somente alocar os recursos do referido Plano, em ativos de Renda Fixa. Principalmente, por serem recursos de Giro rápido no Caixa, isto é, recursos para atender o dia a dia da Prece. META POR SEGMENTOS RENDA FIXA Participação 100% Segmento Renda Fixa P.G.A. - METAS/2013 MÍNIMO 100% META 100% Taxa Mínima Atuarial / Índice de Referência Indexador por Plano/Segmento Período de Referência - 01/2013 a 12/2013 Plano/Segmento Percentual Indexador Indexador Renda Fixa 100% CDI Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Nome CPF MILTON LEOBONS 128.929.471-20 26 MÁXIMO 100% Taxa de Juros O,OO% Cargo Diretor de Investimentos RENTABILIDADE DE INVESTIMENTOS TIPOS/MESES RENTABILIDADE DOS ATIVOS POR SEGMENTO PLANO PRECE I - 2012 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT RENDA FIXA 1,16% RENDA VARIÁVEL 5,04% IMÓVEIS 0,36% OPS. COM PARTICIPANTES 1,70% RENTABILIDADE MÊS 2,06% TIPOS/MESES 1,12% 1,66% 0,29% 1,74% 1,20% 1,15% -0,51% 0,24% 1,47% 0,69% 1,82% -1,29% 0,33% 1,31% 0,96% 1,32% -5,42% 0,30% 1,22% -0,30% 0,86% 0,20% 0,21% 1,35% 0,67% 1,41% 1,20% 0,52% 2,62% 1,33% -0,26% -0,32% 0,44% 4,00% -0,13% 1,24% 0,01% 0,58% 3,21% 0,95% RENTABILIDADE DOS ATIVOS POR SEGMENTO PLANO PRECE II - 2012 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT RENDA FIXA 1,16% RENDA VARIÁVEL 5,04% IMÓVEIS 0,36% OPS. COM PARTICIPANTES 1,70% RENTABILIDADE MÊS 2,06% 1,12% 1,66% 0,29% 1,74% 1,20% 1,15% -0,51% 0,24% 1,47% 0,69% 1,82% -1,29% 0,33% 1,31% 0,96% 1,32% -5,42% 0,30% 1,22% -0,30% 0,86% 0,20% 0,21% 1,35% 0,67% 1,41% 1,20% 0,52% 2,62% 1,33% -0,26% -0,32% 0,44% 4,00% -0,13% 1,24% 0,01% 0,58% 3,21% 0,95% NOV 2,53% 0,65% -0,93% 0,63% 0,47% 0,31% -17,92% 6,39% 1,14% 0,72% NOV 2,53% 0,65% -0,93% 0,63% 0,47% 0,31% -17,92% 6,39% 1,14% 0,72% DEZ ANO 1,36% 3,74% 0,34% 9,32% 2,01% 15,32% 3,70% 4,48% 14,74% 11,87% DEZ ANO 1,36% 3,74% 0,34% 9,32% 2,01% 15,32% 3,70% 4,48% 14,74% 11,87% RENTABILIDADE DOS ATIVOS POR SEGMENTO PLANO PRECE III - 2012 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO 1,47% 2,07% 2,28% 4,96% 2,31% 3,81% 0,51% 1,88% 27,96% OPS. COM PARTICIPANTES -4,06% RENTABILIDADE MÊS 1,34% 6,11% 2,18% -3,42% 2,12% 1,54% 4,87% 1,72% 2,30% -29,35% 35,37% 40,31% -1,61% 3,80% -1,23% 4,18% 2,45% 1,27% 3,81% 1,28% 0,52% 2,29% 1,89% 44,18% 28,75% TIPOS/MESES RENDA FIXA -0,79% 3,34% 1,86% 1,33% RENDA VARIÁVEL IMÓVEIS TIPOS/MESES RENTABILIDADE DOS ATIVOS POR SEGMENTO PLANO PRECE CV - 2012 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT RENDA FIXA 1,16% RENDA VARIÁVEL 4,98% IMÓVEIS 0,33% OPS. COM PARTICIPANTES 2,62% RENTABILIDADE MÊS 2,09% 1,55% 1,66% 0,29% 1,57% 1,49% 1,12% -0,47% 0,36% 1,58% 0,68% 1,75% -1,21% 0,37% 0,61% 0,91% 1,35% -5,31% 0,32% 2,49% -0,24% 0,86% 0,39% 0,21% 0,66% 0,70% 27 1,42% 1,04% 0,52% 2,66% 1,30% -0,20% -0,98% 0,44% 4,03% -0,23% 1,26% 2,28% -0,32% -0,77% 0,58% 0,47% 3,57% 3,31% 0,91% 1,48% NOV DEZ ANO 0,58% 0,84% 0,31% 2,95% 0,68% 1,38% 3,67% 0,34% 4,48% 1,92% 15,49% 3,20% 4,64% 35,07% 12,30% PARECERES ATUARIAIS PARECER ATUARIAL PRECE I Cumpre-nos declarar que, depois de reavaliarmos as Provisões Matemáticas do Plano de Benefícios administrado por essa Entidade, observados critérios aceitos internacionalmente, conforme demonstrado a seguir, e de examinarmos o Balanço e o Demonstrativo de Resultados correspondentes, levantados em 31/12/2012, verificamos terem sido atendidas todas as exigências pertinentes aos aspectos atuariais. R$ R$ R$ Valores em R$ 1,00 429.437.100,47 0,00 0,00 R$ R$ R$ 429.437.100,47 275.809.532,16 153.627.568,31 R$ R$ R$ R$ 160.112.156,13 0,00 0,00 0,00 - Benefício Definido estruturado em Regime de Capitalização Programado - Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes R$ R$ R$ R$ 153.587.586,07 166.449.713,65 -6.419.032,27 -6.443.095,31 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização Não Programado - Valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes R$ R$ R$ R$ 6.524.570,06 7.069.911,18 -272.646,85 -272.694,27 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição de Capitais de Cobertura R$ 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição Simples R$ 0,00 R$ -211.890.637,86 R$ -12.191.851,66 - Patrocinador(es) R$ -12.191.851,66 - Participantes R$ 0,00 - Déficit Equacionado R$ -199.698.786,20 - Patrocinador(es) R$ -45.379.069,57 - Participantes R$ -45.379.069,57 - Benefícios Concedidos - Contribuição Definida - Saldo de Contas dos Assistidos - Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização - Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados – Assistidos - Valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados – Assistidos - Benefícios a Conceder - Contribuição Definida - Saldo de Contas – Parcela Patrocinador(es)/Instituidor(es) - Saldo de Contas – Parcela Participantes - Provisões Matemáticas a Constituir - Serviço Passado - Assistidos R$ -108.940.647,06 R$ 0,00 - Patrocinador(es) R$ 0,00 - Participantes R$ 0,00 - Assistidos R$ 0,00 - Total das Provisões Matemáticas R$ 377.658.618,74 - Fundo Previdencial - Reversão de saldo por exigência Regulamentar - Revisão de Plano - Outros – Previsto em Nota Técnica Atuarial R$ R$ R$ R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 - Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias Informamos, ainda, que: deramos que os dados estejam aceitáveis. A avaliação atuarial abrangeu: 1.474 participantes ativos, sendo 1.417 do sexo masculino e 57 feminino com idade média de 53,77 anos; 1.462 participantes assistidos e 1.351 grupos de beneficiários de pensão. Foram adotadas as seguintes premissas e hipóteses indicadas pelo Patrocinador e pela Entidade, tendo em vista sua compatibilidade com a legislação vigente. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DE SALÁRIO: 0%a.a. participantes autopatrocinados e 0,73% a.a. para os demais participantes. Os resultados obtidos já contemplam o reflexo da proposta de migração de inscrição dos participantes deste plano para o plano Prece CV, também administrado pela PRECE. Por tratar-se de plano concebido na modalidade de “Benefício Definido”, poderá ter seu custo modificado em decorrência da não verificação das hipóteses, isto é, do comportamento da evolução salarial, desligamento de participantes ou rentabilidade incompatível com a esperada. Como o cadastro de participantes, posicionado em 31/08/2012, foi analisado e criticado pela Entidade, consi- 28 Justificativa: Percentual calculado em função da política praticada pelo patrocinador em relação ao pagamento dos triênios. HIPÓTESES SOBRE GERAÇÕES FUTURAS DE NOVOS ENTRADOS: 0% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando que esse plano de benefícios encontra-se fechado a novas adesões. HIPÓTESES SOBRE ROTATIVIDADE (%): 0% a.a. Justificativa: Plano de benefícios encontra-se fechado a novas adesões. TAXA REAL DE JUROS AO ANO: 6% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando a política de investimentos traçada pela atual gestão. INDEXADOR DO PLANO (REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS): INPC Justificativa: Corresponde ao indexador previsto no Regulamento do Plano de Benefícios. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DO MAIOR SALÁRIO DE BENEFÍCIO DO INSS: 0%a.a. Justificativa: Conforme dispõe o regulamento do plano. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DO MAIOR SALÁRIO DE BENEFÍCIO DO PLANO: 0% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando que o critério fixado no Regulamento do Plano prevê somente a atualização de valores. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS SALÁRIOS: Fator correspondente a 5,5%a.a. Justificativa: Percentual compatível com a inflação esperada para os próximos exercícios de 5,5% a.a conforme expectativa do mercado. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DA ENTIDADE: Fator correspondente a 5,5%a.a. Justificativa: Percentual compatível com a inflação esperada para os próximos exercícios de 5,5% a.a conforme expectativa do mercado. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DO INSS: Fator correspondente a 5,5% a.a. Justificativa: Percentual compatível com a inflação esperada para os próximos exercícios de 5,5% a.a conforme expectativa do mercado. TÁBUA DE MORTALIDADE GERAL: AT-83 BASIC M Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o último resultado do estudo de aderência. TÁBUA DE MORTALIDADE DE INVÁLIDOS: WINKLEVOSS Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o último resultado do estudo de aderência. TÁBUA DE ENTRADA EM INVALIDEZ: LIGHT-FORTE, DESLOCADA EM 5 ANOS Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o último resultado do estudo de aderência. OUTRAS TÁBUAS BIOMÉTRICAS UTILIZADAS: Não há HIPÓTESES SOBRE COMPOSIÇÃO DE FAMÍLIA DE PENSIONISTAS: Gerado em função das informações encaminhadas para a avaliação atuarial – Hx - Base: 2009 Justificativa: Conforme previsto no Regulamento do Plano e avaliado de acordo com a composição familiar dos participantes da Prece existente em 2009. OUTRAS HIPÓTESES NÃO REFERIDAS ANTERIORMENTE: Não há Foram mantidas as hipóteses e método adotados na reavaliação atuarial do exercício anterior a exceção da: Projeção de Crescimento Real de Salários que passou a corresponder a 0%a.a. para os participantes autopatrocinados e 0,73% a.a. para os demais; Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo dos Salários que passou a corresponder a um fator de 5,5% a.a. de inflação; Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo dos Benefícios da Entidade que passou a corresponder a um fator de 5,5% a.a. de inflação; Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo dos Benefícios do INSS que passou a corresponder a um fator de 5,5% a.a. de inflação; Na avaliação atuarial observamos o regime financeiro de Capitalização (Método Agregado). Na data de posicionamento dos dados o plano estava superavitário. Considerando o Patrimônio Líquido informado pela PRECE de R$ 337.086.057,02, constatamos que o Plano em 31/12/2012 está deficitário, cabendo a revisão do custeio com a implementação da taxa de contribuição extraordinária. Esclarecemos que não fizemos qualquer análise relativamente ao Ativo Líquido do Plano. O detalhamento quanto aos resultados está demonstrado no Relatório Atuarial 01/2012. Prontos para quaisquer esclarecimentos adicionais, que se fizerem necessários. Marília Vieira Machado da Cunha Castro Atuária MIBA 351 29 PARECER ATUARIAL PRECE II Cumpre-nos declarar que, depois de reavaliarmos as Provisões Matemáticas do Plano de Benefícios administrado por essa Entidade, observados critérios aceitos internacionalmente, conforme demonstrado a seguir, e de examinarmos o Balanço e o Demonstrativo de Resultados correspondentes, levantados em 31/12/2012, verificamos terem sido atendidas todas as exigências pertinentes aos aspectos atuariais. R$ R$ R$ Valores em R$ 1,00 145.403.753,44 0,00 0,00 R$ R$ R$ 145.403.753,44 73.877.823,92 71.525.929,52 R$ R$ R$ R$ 2.175.201,31 0,00 0,00 0,00 - Benefício Definido estruturado em Regime de Capitalização Programado - Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes R$ R$ R$ R$ 2.175.201,31 2.175.201,31 0,00 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização Não Programado - Valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes R$ R$ R$ R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição de Capitais de Cobertura R$ 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição Simples R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 - Patrocinador(es) R$ 0,00 - Participantes R$ 0,00 - Déficit Equacionado R$ 0,00 - Patrocinador(es) R$ 0,00 - Participantes R$ 0,00 - Assistidos R$ 0,00 - Benefícios Concedidos - Contribuição Definida - Saldo de Contas dos Assistidos - Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização - Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados – Assistidos - Valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados – Assistidos - Benefícios a Conceder - Contribuição Definida - Saldo de Contas – Parcela Patrocinador(es)/Instituidor(es) - Saldo de Contas – Parcela Participantes - Provisões Matemáticas a Constituir - Serviço Passado - Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias R$ 0,00 - Patrocinador(es) R$ 0,00 - Participantes R$ 0,00 R$ 0,00 - Total das Provisões Matemáticas - Assistidos R$ 147.578.954,75 - Fundo Previdencial - Reversão de saldo por exigência Regulamentar - Revisão de Plano - Outros – Previsto em Nota Técnica Atuarial R$ R$ R$ R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 culino e 52 feminino com idade média de 53,82 anos; 308 participantes assistidos e 556 grupos de beneficiários de pensão. Foram adotadas as seguintes premissas e hipóteses indicadas pelo Patrocinador e pela Entidade, tendo em vista sua compatibilidade com a legislação vigente: PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DE SALÁRIO: 0% a.a. participantes autopatrocinados e 0,73% a.a. para os demais participantes. Justificativa: percentual calculado em função da política praticada pelo patrocinador em relação ao pagamento dos triênios. HIPÓTESES SOBRE GERAÇÕES FUTURAS DE NOVOS ENTRADOS: 0% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando que Informamos, ainda, que: Os resultados obtidos já contemplam o reflexo da proposta de migração de inscrição dos participantes deste plano para o plano Prece CV, também administrado pela PRECE; Por tratar-se de plano concebido na modalidade de “Benefício Definido”, poderá ter seu custo modificado em decorrência da não verificação das hipóteses, isto é, do comportamento da evolução salarial, desligamento de participantes ou rentabilidade incompatível com a esperada; Como o cadastro de participantes, posicionado em 31/08/2012, foi analisado e criticado pela Entidade, consideramos que os dados estejam aceitáveis; A avaliação atuarial abrangeu: 1.267 participantes ativos, sendo 1.215 do sexo mas- 30 esse plano de benefícios encontra-se fechado a novas adesões. HIPÓTESES SOBRE ROTATIVIDADE (%): 0% a.a. Justificativa: plano de benefícios encontra-se fechado a novas adesões. TAXA REAL DE JUROS AO ANO: 6% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando a política de investimentos traçada pela atual gestão. INDEXADOR DO PLANO (REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS): INPC Justificativa: Corresponde ao indexador previsto no Regulamento do Plano de Benefícios. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DO MAIOR SALÁRIO DE BENEFÍCIO DO INSS: 0% a.a. Justificativa: conforme dispõe o regulamento do plano. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DO MAIOR SALÁRIO DE BENEFÍCIO DO PLANO: 0% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando que o critério fixado no Regulamento do Plano prevê somente a atualização de valores. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS SALÁRIOS: Fator correspondente a 5,5% a.a. Justificativa: Percentual compatível com a inflação esperada para os próximos exercícios de 5,5% a.a conforme expectativa do mercado. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DA ENTIDADE: Fator correspondente a 5,5% a.a. Justificativa: Percentual compatível com a inflação esperada para os próximos exercícios de 5,5% a.a conforme expectativa do mercado. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DO INSS: Fator correspondente a 5,5% a.a. Justificativa: Percentual compatível com a inflação esperada para os próximos exercícios de 5,5% a.a conforme expectativa do mercado. TÁBUA DE MORTALIDADE GERAL: AT-83 BASIC M Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o último resultado do estudo de aderência. TÁBUA DE MORTALIDADE DE INVÁLIDOS: WINKLEVOSS Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o último resultado do estudo de aderência. TÁBUA DE ENTRADA EM INVALIDEZ: LIGHT-FOR- TE, DESLOCADA EM 5 ANOS Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o último resultado do estudo de aderência. OUTRAS TÁBUAS BIOMÉTRICAS UTILIZADAS: Não há HIPÓTESES SOBRE COMPOSIÇÃO DE FAMÍLIA DE PENSIONISTAS: Gerado em função das informações encaminhadas para a avaliação atuarial – Hx - Base: 2009 Justificativa: Conforme previsto no Regulamento do Plano e avaliado de acordo com a composição familiar dos participantes da Prece existente em 2009. OUTRAS HIPÓTESES NÃO REFERIDAS ANTERIORMENTE: Não há Foram mantidas as hipóteses e método adotados na reavaliação atuarial do exercício anterior a exceção da: Projeção de Crescimento Real de Salários que passou a corresponder a 0%a.a. para os participantes autopatrocinados e 0,73% a.a. para os demais; Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo dos Salários que passou a corresponder a um fator de 5,5% a.a. de inflação; Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo dos Benefícios da Entidade que passou a corresponder a um fator de 5,5% a.a. de inflação; Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo dos Benefícios do INSS que passou a corresponder a um fator de 5,5% a.a. de inflação; Na avaliação atuarial observamos o regime financeiro de Capitalização (Método Agregado); Na data de posicionamento dos dados o plano estava deficitário em 0,4% das Provisões Matemáticas. Para equacionamento desse déficit caberia instituição de contribuição adicional correspondente a 7,43% das contribuições normais. Considerando o Patrimônio Líquido informado pela PRECE de R$ 146.914.516,48, constatamos que o Plano continua deficitário; Esclarecemos que não fizemos qualquer análise relativamente ao Ativo Líquido do Plano; O detalhamento quanto aos resultados está demonstrado no Relatório Atuarial 02/2012. Prontos para quaisquer esclarecimentos adicionais, que se fizerem necessários. Marília Vieira Machado da Cunha Castro Atuária MIBA 351 31 PARECER ATUARIAL PRECE III Cumpre-nos declarar que, depois de reavaliarmos as Provisões Matemáticas do Plano de Benefícios administrado por essa Entidade, observados critérios aceitos internacionalmente, conforme demonstrado a seguir, e de examinarmos o Balanço e o Demonstrativo de Resultados correspondentes, levantados em 31/12/2012, verificamos terem sido atendidas todas as exigências pertinentes aos aspectos atuariais. R$ R$ R$ Valores em R$ 1,00 11.725,77 11.725,77 11.725,77 R$ R$ R$ 0,00 0,00 0,00 R$ R$ R$ R$ 2.148.979,53 2.148.979,53 666.656,40 1.482.323,13 - Benefício Definido estruturado em Regime de Capitalização Programado - Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes R$ R$ R$ R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização Não Programado - Valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes R$ R$ R$ R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição de Capitais de Cobertura R$ 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição Simples R$ 0,00 R$ 0,00 - Benefícios Concedidos - Contribuição Definida - Saldo de Contas dos Assistidos - Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização - Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados – Assistidos - Valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados – Assistidos - Benefícios a Conceder - Contribuição Definida - Saldo de Contas – Parcela Patrocinador(es)/Instituidor(es) - Saldo de Contas – Parcela Participantes - Provisões Matemáticas a Constituir - Serviço Passado R$ 0,00 - Patrocinador(es) R$ 0,00 - Participantes R$ 0,00 - Déficit Equacionado R$ 0,00 - Patrocinador(es) R$ 0,00 - Participantes R$ 0,00 - Assistidos R$ 0,00 R$ 0,00 - Patrocinador(es) R$ 0,00 - Participantes R$ 0,00 - Assistidos R$ 0,00 - Total das Provisões Matemáticas R$ 2.160.705,30 - Fundo Previdencial - Reversão de saldo por exigência Regulamentar - Revisão de Plano - Outros – Previsto em Nota Técnica Atuarial R$ R$ R$ R$ 79.034,90 79.034,90 0,00 0,00 - Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias como da escolha quanto aos percentuais de contribuição, não devendo, entretanto elevar as contribuições patronais ou pessoais. A avaliação atuarial abrangeu: 219 participantes ativos, sendo 178 do sexo masculino, 41 do sexo feminino e com idade média de 41,12 anos. 1 participante assistido e não há grupos de beneficiários de pensão. Foram adotados as hipóteses indicados pela Patrocinadora e Entidade, tendo em vista sua compatibilidade com a legislação vigente: PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DE SALÁRIO: não aplicável Justificativa: Considerando que os benefícios de risco estão sendo avaliados no regime de repartição simples não há constituição de Provisão Matemática. Informamos, ainda, que: Os valores relativos a parte do plano concebida na modelagem CD correspondem aos observados em 31/12/2012 e incluem a variação da Rentabilidade do Plano. Como o cadastro de participantes, posicionado em 31/08/2012, foi analisado e criticado pela Entidade, consideramos que os dados estejam aceitáveis. Para a parte do plano concebida na modalidade de “Contribuição Definida”, Benefícios Programáveis, não há determinação de custo e o custeio pode variar de acordo com a determinação da patrocinadora e participantes. O custeio dos benefícios de risco, “Benefício Definido”, será redimensionado anualmente, podendo seu custo variar em decorrência da não verificação das hipóteses, isto é, de acordo com a evolução da massa de participantes, bem 32 PENSIONISTAS: não aplicável Justificativa: Parâmetro inexistente de acordo com o Regulamento do Plano de Benefícios. OUTRAS TÁBUAS BIOMÉTRICAS UTILIZADAS: não há Foram adotados os referenciais indicados pela Patrocinadora e Entidade, tendo em vista sua compatibilidade com a legislação vigente: TAXA REAL ANUAL DE JUROS: 6% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando a política de investimentos traçada pela atual gestão. INDEXADOR DO PLANO (REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS): Rentabilidade do Plano Justificativa: Conforme previsto no Regulamento do Plano de Benefícios. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DA ENTIDADE: 1 Justificativa: Considerando que esta hipótese é redutora dos valores apresentados, foi adotado fator compatível com a inflação de 0% a.a. TÁBUA DE MORTALIDADE GERAL (RISCO DE MORTE): AT-83 BASIC M Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o último resultado do estudo de aderência. TÁBUA DE MORTALIDADE DE INVÁLIDOS: WINKLEVOSS Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o último resultado do estudo de aderência. HIPÓTESE SOBRE COMPOSIÇÃO DE FAMÍLIA DE PENSIONISTAS: Informado pelo participante por ocasião da concessão do benefício. Justificativa: Na concessão do benefício utiliza-se a família real informada pelo participante. Relativamente ao exercício anterior, foram mantidos as hipóteses, regimes financeiros e método. Considerando o Patrimônio Líquido informado pela PRECE de R$ 2.553.929,18, constatamos que o Plano está equilibrado. Esclarecemos que não fizemos qualquer análise relativamente ao Ativo Líquido do Plano. Conforme está previsto no novo Plano de Contas, foi constituído o Fundo Previdencial de R$ 79.034,90, cujo valor corresponde à parcela das contribuições patronais não resgatadas pelos participantes que se desligaram do plano. Recomendamos a manutenção do plano de custeio para o exercício de 2013 e que seja destinado o percentual de 15,8524% da contribuição patronal para a cobertura dos benefícios de risco. O detalhamento quanto aos resultados está demonstrado no Relatório Atuarial 03/2012. HIPÓTESE SOBRE GERAÇÕES FUTURAS DE NOVOS ENTRADOS: não aplicável Justificativa: Considerando que os benefícios de risco estão sendo avaliados no regime de repartição simples não há constituição de Provisão Matemática. HIPÓTESE SOBRE ROTATIVIDADE (%): não aplicável Justificativa: Considerando que os benefícios de risco estão sendo avaliados no regime de repartição simples não há constituição de Provisão Matemática. TAXA REAL ANUAL DE JUROS: 6% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando a política de investimentos traçada pela atual gestão. INDEXADOR DO PLANO (REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS): não aplicável Justificativa: Parâmetro inexistente de acordo com o Regulamento do Plano de Benefícios. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DE MAIOR SALÁRIO DE BENEFÍCIOS DO INSS: não aplicável Justificativa: Parâmetro inexistente de acordo com o Regulamento do Plano de Benefícios. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DOS BENEFÍCIOS DO PLANO: não aplicável Justificativa: Parâmetro inexistente de acordo com o Regulamento do Plano de Benefícios. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS SALÁRIOS: não aplicável Justificativa: Parâmetro inexistente de acordo com o Regulamento do Plano de Benefícios. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DA ENTIDADE: não aplicável Justificativa: Parâmetro inexistente de acordo com o Regulamento do Plano de Benefícios. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DO INSS: não aplicável Justificativa: Parâmetro inexistente de acordo com o Regulamento do Plano de Benefícios. TÁBUA DE MORTALIDADE GERAL (RISCO DE MORTE): AT-49 Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o risco de morte não está subordinado a Resolução CGPC nº 18/2006. TÁBUA DE MORTALIDADE DE INVÁLIDOS: não aplicável Justificativa: Parâmetro inexistente de acordo com o Regulamento do Plano de Benefícios. TÁBUA DE ENTRADA EM INVALIDEZ: LIGHT – FORTE, deslocada em 5 anos Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o último resultado do estudo de aderência. OUTRAS TÁBUAS BIOMÉTRICAS UTILIZADAS: não há HIPÓTESE SOBRE COMPOSIÇÃO DE FAMÍLIA DE Marília Vieira Machado da Cunha Castro Atuária MIBA 351 33 PARECER ATUARIAL PRECE CV Cumpre-nos declarar que, depois de reavaliarmos as Provisões Matemáticas do Plano de Benefícios administrado por essa Entidade, observados critérios aceitos internacionalmente, conforme demonstrado a seguir, e de examinarmos o Balanço e o Demonstrativo de Resultados correspondentes, levantados em 31/12/2012, verificamos terem sido atendidas todas as exigências pertinentes aos aspectos atuariais. R$ R$ R$ Valores em R$ 1,00 1.190.089.277,69 413.847.634,59 413.847.634,59 R$ R$ R$ 776.241.643,10 433.773.939,58 342.467.703,52 R$ R$ R$ R$ 554.666.511,04 554.666.511,04 14.515.324,83 540.151.186,21 - Benefício Definido estruturado em Regime de Capitalização Programado - Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes R$ R$ R$ R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização Não Programado - Valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores - Valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes R$ R$ R$ R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição de Capitais de Cobertura R$ 0,00 - Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição Simples R$ 0,00 R$ -26.303.069,99 R$ -26.303.069,99 - Patrocinador(es) R$ -26.303.069,99 - Participantes - Benefícios Concedidos - Contribuição Definida - Saldo de Contas dos Assistidos - Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização - Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados – Assistidos - Valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados – Assistidos - Benefícios a Conceder - Contribuição Definida - Saldo de Contas – Parcela Patrocinador(es)/Instituidor(es) - Saldo de Contas – Parcela Participantes - Provisões Matemáticas a Constituir - Serviço Passado R$ 0,00 - Déficit Equacionado R$ 0,00 - Patrocinador(es) R$ 0,00 - Participantes R$ 0,00 - Assistidos R$ 0,00 R$ 0,00 - Patrocinador(es) R$ 0,00 - Participantes R$ 0,00 - Assistidos R$ 0,00 - Total das Provisões Matemáticas R$ 1.718.452.718,74 - Fundo Previdencial - Reversão de saldo por exigência Regulamentar - Revisão de Plano - Outros – Previsto em Nota Técnica Atuarial R$ R$ R$ R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 - Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias buição Definida”, Benefícios Programáveis, não há determinação de custo e o custeio pode variar de acordo com a determinação da patrocinadora e participantes. O custeio dos benefícios de risco, “Benefício Definido”, será redimensionado anualmente, podendo seu custo variar em decorrência da não verificação das hipóteses, isto é, de acordo com a evolução da massa de participantes, bem como da escolha quanto aos percentuais de contribuição, não devendo, entretanto elevar as contribuições patronais ou pessoais. O compromisso para com os benefícios em manutenção, que mantenham a característica de Benefício Definido, poderá variar em função da sobrevivência ou rentabilidade. A avaliação atuarial abrangeu: 3.002 participantes ativos, sendo 2.627 do sexo masculino, 375 do sexo feminino e com idade média de Informamos, ainda, que: Os valores relativos a parte do plano concebida na modelagem CD correspondem aos observados em 31/12/2012 e incluem a variação da Rentabilidade do Plano. Como o cadastro de participantes, posicionado em 31/12/2012, foi analisado e criticado pela Entidade, consideramos que os dados estejam aceitáveis. Trata-se de plano concebido na modalidade de contribuição definida durante a fase de capitalização, com a garantia de valor adicional no caso da ocorrência da invalidez ou morte na atividade, podendo permanecer na fase de manutenção da concessão do benefício na modalidade de contribuição definida ou passar à modalidade de benefício definido, classificado como Plano de Contribuição Variável. Para a parte do plano concebida na modalidade de “Contri- 34 53,79 anos. 2.514 participantes assistidos e 1.617 grupos de beneficiários de pensão. Foram adotados as hipóteses e referenciais indicados pelo Patrocinador e pela Entidade, tendo em vista sua compatibilidade com a legislação vigente. Relativamente à parte concebida na modalidade de Benefício definido, foram adotadas as seguintes hipóteses: PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DE SALÁRIO: não aplicável Justificativa: Considerando que os benefícios de risco estão sendo avaliados no regime de repartição simples não há constituição de Provisão Matemática. HIPÓTESES SOBRE GERAÇÕES FUTURAS DE NOVOS ENTRADOS: não aplicável Justificativa: Considerando que os benefícios de risco estão sendo avaliados no regime de repartição simples não há constituição de Provisão Matemática. HIPÓTESES SOBRE ROTATIVIDADE (%): não aplicável Justificativa: Considerando que os benefícios de risco estão sendo avaliados no regime de repartição simples não há constituição de Provisão Matemática. TAXA REAL DE JUROS AO ANO: 6% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando a política de investimentos traçada pela atual gestão. INDEXADOR DO PLANO (REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS): INPC Justificativa: Corresponde ao indexador previsto no Regulamento do Plano de Benefícios. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DO MAIOR SALÁRIO DE BENEFÍCIO DO INSS: não aplicável Justificativa: Conforme previsto no Regulamento do Plano de Benefícios. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO REAL DO BENEFÍCIO DO PLANO: não aplicável Justificativa: Conforme previsto no Regulamento do Plano de Benefícios. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS SALÁRIOS: Fator correspondente a 5,5% a.a. Justificativa: Percentual compatível com a inflação esperada para os próximos exercícios de 5,5% a.a conforme expectativa do mercado. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DA ENTIDADE: Fator correspondente a 5,5% a.a. Justificativa: Percentual compatível com a inflação esperada para os próximos exercícios de 5,5% a.a conforme expectativa do mercado. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DO INSS: Fator correspondente a 5,5% a.a. Justificativa: Percentual compatível com a inflação esperada para os próximos exercícios de 5,5% a.a conforme expectativa do mercado. TÁBUA DE MORTALIDADE GERAL: AT-83 BASIC M (sobrevivência) e AT-49 (morte) Justificativa: Adoção de Tábuas diferentes em função do risco. AT-83 BASIC para sobrevivência e AT-49 para os benefícios decorrentes de Morte. TÁBUA DE MORTALIDADE DE INVÁLIDOS: WINKLEVOSS Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o ultimo resultado do estudo de aderência. TÁBUA DE ENTRADA EM INVALIDEZ: LIGHT – FORTE, deslocada em 5 anos Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e o ultimo resultado do estudo de aderência. OUTRAS TÁBUAS BIOMÉTRICAS UTILIZADAS: não há HIPÓTESES SOBRE COMPOSIÇÃO DE FAMÍLIA DE PENSIONISTAS: Família Real (concessão do benefício) e Hx (Reseva Matemática) Justificativa: Na concessão do benefício utiliza-se a família real informada pelo participante e no cálculo das Reservas Matemáticas utiliza-se a família padrão (Hx). OUTRAS HIPÓTESES NÃO REFERIDAS ANTERIORMENTE: Não há REGIMES FINANCEIROS: Repartição Simples: benefícios de risco a conceder a participantes ativos; Capitalização ( método agregado) : para os participantes assistidos que optaram pelo recebimento de renda vitalícia e beneficiários em gozo de pensão decorrentes da opção do participante pela renda vitalícia; Relativamente à parte do plano concebida na modalidade da contribuição definida foram adotados os seguintes referenciais: TAXA REAL DE JUROS AO ANO: 6% a.a. Justificativa: Percentual definido considerando a política de investimentos traçada pela atual gestão. Indexador DO PLANO (REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS): Rentabilidade do Plano Justificativa: Conforme previsto no Regulamento do Plano de Benefícios. FATOR DE DETERMINAÇÃO DO VALOR REAL AO LONGO DO TEMPO DOS BENEFÍCIOS DA ENTIDADE: 1 Justificativa: Considerando que esta hipótese é redutora dos valores, foi adotado fator compatível com a inflação de 0% a.a. TÁBUA DE MORTALIDADE GERAL: AT- 83 BASIC M Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e resultados de estudos de aderência. TÁBUA DE MORTALIDADE DE INVÁLIDOS: WINKLEVOSS Justificativa: Considerando as características da massa de participantes da Entidade e resultados de estudos de aderência. HIPÓTESES SOBRE COMPOSIÇÃO DE FAMÍLIA DE PENSIONISTAS: Informado pelo participante por ocasião da concessão do benefício. Justificativa: Na concessão do benefício utiliza-se a família real informada pelo participante. REGIMES FINANCEIROS: Capitalização ( método financeiro) : para todos os benefícios; Foram mantidas as hipóteses e método adotados na reavaliação atuarial do exercício anterior a exceção do: Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo dos Salários que passou a corresponder a um fator de 5,5% a.a. de inflação; Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo dos Benefícios da Entidade que passou a corresponder a um fator de 5,5% a.a. de inflação; Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo dos Benefícios do INSS que passou a corresponder a um fator de 5,5% a.a. de inflação; Considerando o Patrimônio Líquido informado pela PRECE de R$ 1.758.778.213,85, constatamos que o Plano está equilibrado. Esclarecemos que não fizemos qualquer análise relativamente ao Ativo Líquido do Plano. Recomendamos a manutenção do plano de custeio para o exercício de 2013 e que seja destinado o percentual de 10,058% da contribuição patronal para a cobertura dos benefícios de risco e a taxa de administração referente às contribuições básicas pessoal e patronal. O detalhamento quanto aos resultados está demonstrado no Relatório Atuarial 04/2012. Marília Vieira Machado da Cunha Castro Atuária MIBA 351 35 VOTO E PARECER ANUAL DO CONSELHO FISCAL SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO DE 2012 pela falta de pagamento. Os referidos valores não foram pagos em decorrência de medida judicial cautelar referente ao processo nº 641-32.2011.5.01.007, da 7ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, onde a decisão foi de suspensão e não pagamento das referidas contribuições por parte dos participantes ativos e assistidos do Plano PRECE I que não migraram para o Plano CV, conforme consta da Nota Explicativa nº 9. Em conformidade com o art. 46 do Estatuto da PRECE Previdência Complementar, consoante ao que estabelece a letra “j”, do item 17, do Anexo “C”, da Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) nº 08, de 31 de outubro de 2011, este Conselho analisou as Demonstrações Contábeis Consolidadas: Balanço Patrimonial (BP), Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS) e Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (DPGA) e as Individuais por Plano de Benefícios: PRECE I, II, III e CV, Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios (DAL), Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios (DMAL) e Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios (DOAP), do exercício financeiro de 2012, consubstanciado pelo Parecer Atuarial da ATUAS, assinado pela Atuária Marília Vieira Machado da Cunha, MIBA 351, responsável técnica pelos Planos de Benefícios PRECE I, II, III e CV, assim como pelo Relatório/Parecer da Auditoria Independente emitido pela Empresa Loudon Blomquist – Auditores Independentes, assinado pelo Contador Noel Luiz Ferreira, CRC/RJ 23.317-T-SP-1458-S-RJ e pelos Relatórios da Consultorys Consultoria Ltda., assinados pelo Consultor do Conselho Fiscal Dionísio Jorge da Silva, CRC 1137-DF. Diante das análises efetuadas, este Conselho recomenda ao Conselho Deliberativo a Aprovação das referidas Demonstrações com as seguintes Ênfases: 3. Situação de recuperação do CDB do Banco Cruzeiro do Sul, cuja perda provisionada foi de R$ 19.702.148,90, no Fundo de Investimentos Lagoa Multimercado Crédito Privado, onde estava alocado o título no seu portfólio, conforme Nota Explicativa nº 6 “f”. O referido provisionamento impactou significativamente a rentabilidade do Fundo em 2012, com consequências aos seguintes Planos: PRECE I, II e CV. 1. Situação do Equacionamento do Déficit do Plano PRECE I, CONCLUSÃO DO VOTO 2. Não existe no Parecer Atuarial informação sobre a des- tinação do Superávit Acumulado do Plano PRECE III. A Nota Explicativa nº 8 “e” informa que a Reserva de Contingência (Superávit) destina-se ao Fundo de Risco do Plano, assim como, tal registro contábil não se caracteriza como Fundo, conforme estabelece a Instrução Normativa da Secretaria de Previdência Complementar (SPC) nº 34, de 2009 (função e funcionamento das contas contábeis). uma vez que, o déficit acumulado é superior a 10% das Provisões Matemáticas, devendo ser equacionado de imediato conforme estabelece o art. 28, da Resolução do CGPC 26, de 2008. Considerando que o referido déficit deve aumentar em 2013, pois sua causa decorreu do provisionamento para crédito de liquidação duvidosa no montante de R$ 72.946.449,95, referente ao não pagamento das contribuições extraordinárias de equacionamento pela CEDAE, pelos participantes ativos e assistidos do déficit de 2010, tal situação se repetirá em 2013, onde existem R$ 24.940.009,71 a serem recebidos, que deverão ser novamente provisionados O Conselho Fiscal da PRECE, diante das análises do Relatório sobre as Demonstrações Contábeis do Exercício Financeiro de 2012, constante da Ata da 369ª Reunião Ordinária deste Colegiado, realizada em 07 de março de 2013, e do Parecer sobre o Exercício de 2012, constante da Ata da 31ª Reunião Extraordinária, realizada em 21 de março de 2013, resolve: aprovar o BALANÇO PATRIMONIAL - EXERCÍCIO 2012, conforme relato dos Votos, sendo: 1 (um) voto contra e 3 (três) votos a favor, e recomendar ao Conselho Deliberativo a aprovação do mesmo. Rio de Janeiro - RJ, 21 de março de 2013 Conselho Fiscal da PRECE: JOSENIL RENOVATO Presidente do Conselho ANA MARIA de FREITAS ORLANDO EDUARDO BEZERRA EDUARDO F. da SILVA VARGAS Membro Efetivo Eleito Membro Efetivo Nomeado Membro Efetivo Nomeado 36 DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO DE 26 DE MARÇO DE 2013 Nº 027/ 2013 recomendação ou determinação do referido Órgão em sentido diverso do determinado judicialmente e praticado pela Entidade. O Conselho Deliberativo da PRECE – Previdência Complementar, em cumprimento às determinações expressas no Artigo 22 e no parágrafo único do Artigo 24 do Estatuto desta Entidade, ao disposto nos Artigos 22 e 23 da Lei Complementar nº 109/2001 e no Artigo 19 e seus incisos da Resolução CGPC nº 13/2004, examinou as seguintes matérias apresentadas pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Fiscal, relativas ao exercício de 2012: 2 – Inicialmente, cumpre esclarecer que em se tratando de Plano Prece III, modalidade de Contribuição Definida, não há déficit ou superávit a ser considerado, pelas suas próprias características. Nesse sentido, o valor relativo ao Fundo de Risco está classificado como Reserva de Contingência por falta, na legislação e no regulamento do Plano de Benefício Prece III, de previsão de campo específico para sua alocação. 1. Balanço Patrimonial; 2. Demonstrações Financeiras; 3. Notas Explicativas; 4. Parecer do Auditor Independente; 5. Pareceres do Atuário Independente; 6. Parecer do Conselho Fiscal; e 7. Voto do Conselho Fiscal. Isso motivou inclusive a informação prestada à PREVIC e questionamento da Entidade àquele Órgão, através da carta-resposta CT PRES n.º 204 de 22/08/2012, da qual aguarda-se resposta do Órgão de Fiscalização. 3 – Com relação ao investimento relacionado ao Banco Cruzeiro do Sul, a Entidade habilitou seu crédito junto ao Fundo Garantidor de Crédito – FGC, já tendo recebido em março de 2013 o valor correspondente a seu CNPJ. Quanto às demonstrações contábeis, o Parecer do Auditor Loudon Blomquist – Auditores Independentes (CRC-RJ-0064) reflete a correção dos valores. Quanto às manifestações expressas, sob a forma de Ênfases, pelo Conselho Fiscal, o Conselho Deliberativo apresenta as seguintes considerações: Da mesma forma, a Entidade requereu habilitação de seu crédito total junto à liquidação extrajudicial. E, ainda, está analisando possíveis medidas judiciais para indenização da Entidade. 1 – O provisionamento de R$ 72.946.449,95 (setenta e dois O Conselho Deliberativo, por unanimidade, visando aprimorar a governança corporativa na Entidade, constituiu uma Comissão Colegiada para modernizar sua Política de Investimentos em busca de uma melhor excelência na gestão de seus recursos, de modo a se adequar à evolução das práticas de mercado. milhões, novecentos e quarenta e seis mil, quatrocentos e quarenta e nove reais e noventa e cinco centavos), relativo às contribuições extraordinárias da patrocinadora Cedae, participantes ativos e assistidos e que acarretou o déficit conjuntural de R$ 40.572.561,72 (quarenta milhões, quinhentos e setenta e dois mil, quinhentos e sessenta e um reais e setenta e dois centavos), ocorreu por determinação da PREVIC contida no Relatório de Fiscalização n.º 027/2012/ERRJ/PREVIC. Desta forma, em cumprimento às determinações expressas no Artigo 22 e no parágrafo único do Artigo 24 do Estatuto desta Entidade e consoante determinação da Resolução MPS/ CGPC nº 10 de 05 de julho de 2002, após o exame dos seguintes demonstrativos: O equacionamento do déficit nos moldes do artigo 21 da Lei Complementar 109/2001 não pode ser feito imediatamente, por força de decisão judicial proferida no processo n.º 0000641.32.2011.5-01-0007 da 7ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, que continua em vigor no que diz respeito à abstenção da Entidade em efetuar descontos e majorações de contribuições extraordinárias dos Planos de Benefício I e II. Note-se que o escritório JCM&B foi consultado a esse respeito e se pronunciou dentre outras coisas no sentido que se segue: “c) Nos termos da decisão proferida, em sede de liminar, que suspendeu a majoração das contribuições extraordinárias dos planos de benefícios saldados, entendemos que tal decisão abrange a totalidade das contribuições extraordinárias para cobertura de déficit, incluindo aquelas de responsabilidade da patrocinadora, tendo em vista que, conforme todo o explicitado acima, o equacionamento do déficit engloba um cálculo atuarial específico, baseando nas contribuições dos participantes, assistidos e patrocinadores.” Balanço Patrimonial do Exercício de 2012; Demonstrações Financeiras; Notas Explicativas; Parecer do Auditor Independente; Pareceres do Atuário Independente; Parecer do Conselho Fiscal; e Voto do Conselho Fiscal. O Conselho Deliberativo da PRECE – Previdência Complementar, na 333ª Reunião Extraordinária, realizada em 26 de Março de 2013, em cumprimento às determinações expressas no Estatuto desta Entidade e da legislação em vigor, por unanimidade, DELIBERA: Aprovar as contas da Diretoria Executiva da PRECE relativas ao exercício de 2012, uma vez que as Demonstrações Contábeis, o Relatório dos Auditores Independentes e o Parecer do Conselho Fiscal corroboram com a exatidão das contas da Entidade. Ressalte-se que tal parecer foi enviado à Previc, em anexo à CT PRES n.º 301/2012 de 27/12/2012, não havendo nenhuma Em 26 de março de 2013 JOSÉ EDUARDO ALBANO DO AMARANTE Presidente do Conselho Deliberativo 37 PARA MAIS INFORMAÇÕES, LIGUE 21 3282-8160 OU ACESSE WWW.PRECE.COM.BR. PRAÇA PIO X, N º 15 – 9º ANDAR CENTRO – RIO DE JANEIRO – RJ CEP: 20040-020