• TIPOS • LOCAL • CRITÉRIOS DE FUNCIONAMENTO • ETAPAS REUNIÃO MEDIÚNICA DE EDUCAÇÃO E PRÁTICA DA MEDIUNIDADE REUNIÃO MEDIÚNICA DE DESOBSESSÃO • No Centro Espírita: ambiente mais estável que favorece o recolhimento, concentração e instalação de equipamentos pelos Espíritos. • SALA: se possível, arejado, amplo, isolado, livre de ruídos e de trânsito de pessoas. • MOBILIÁRIO: mesa, cadeiras, armário. • MATERIAIS: livros para estudo, gravador, lápis, papel • Privacidade • Definição de horário, duração, freqüência • Número e tipo de participantes • Preparo do participante (doutrinário e evangélico); antes e após ser encaminhado ao grupo mediúnico • Assiduidade, renovação da equipe e afastamento do grupo Abertura: leitura introdutória, prece, estudo (?), mensagem de orientador espiritual (?) Desenvolvimento: Irradiação mental (?); manifestação mediúnica dos Espíritos e diálogo com os comunicantes. Encerramento: irradiação mental, prece final. Avaliação da reunião: em todas, após a prece; em dias e horários específicos. DIRIGENTE PLANO FÍSICO MÉDIUM ESPÍRITO COMUNICANTE GUIA/AMIGO ESPIRITUAL DIRIGENTE ESPIRITUAL DIALOGADOR “Os médiuns esclarecedores, ou dialogadores, mantidos no grupo mediúnico sob a condução e a inspiração dos Benfeitores espirituais, são os orientadores da enfermagem ou da assistência aos sofredores desencarnados.“ André Luiz: DESOBSESSÃO, cap. 24. Formação moral Afeição sem privilégios Hábito do estudo e da oração Conhecimento doutrinário-evangélico Brandura e firmeza (tato psicológico) Autoridade fundamentada no exemplo Sinceridade e entendimento:bons sentimentos André Luiz: DESOBSESSÃO, caps. 13 e 24. Etapa Inicial: ouvir e identificar dificuldades Deixar o Espírito falar: colher informações, identificar problemas e características individuais. Fazer perguntas esclarecedoras: caso não consiga identificar o principal problema do Espírito. Manter-se no foco do problema apresentado ou identificado: melhor forma de auxiliar. Ficar atento às das ideias fixas: podem dificultar ou impedir o diálogo. Segunda etapa : esclarecer e apoiar fraternalmente Acalmar o Espírito: palavras gentis, amorosas, fraternas e solidárias. envolvendo-o em fluidos reparadores, calmantes. Envolver o comunicante em energias positivas: aplicar passes ou proferir prece, se necessário. Dialogar com bom senso, bondade, clareza, tato e firmeza, usando linguagem simples, objetiva e simples. //INTUIÇÃO// Apresentar possíveis soluções, segundo a interpretação espírita e evangélica. A ARGUMENTAÇÃO DA •Saber ouvir, atendendo às reais necessidades do Espírito. LÓGICA • Dialogar a partir do que o Espírito diz. E • Não provocar conflitos (tato). DO • Situar o Espírito no tempo e no espaço. AMOR • Revelar estado de desencarnação com cuidado. Etapa final: encaminhamento Promover o afastamento do Espírito comunicante: proferir frases indicativas, encaminhá-los aos benfeitores espirituais; realizar prece ou induzir ao sono ou outras medidas, se for o caso. //INTUIÇÃO// Dar ciência ao Espírito que ele será sempre benvindo às reuniões da Casa Espírita. • Avaliação contínua • Estudo/capacitação • Bom senso