951 TAÍDE e VILELA SEMANA PAROQUIAL Ano XX — n.º 31 — 15.11.29 Faça tudo para ser sincero. Mesmo que lhe custe, seja sincero. Ninguém tem o direito de exigir que você seja perfeito. Só Deus é perfeito. Mas, qualquer um tem a obrigação de pensar que você não é mentiroso, que não vive calçando de esfarrapadas desculpas as suas naturais quedas. Enfrente com dignidade os seus erros. Assuma-os, não para deles se vangloriar, mas, para com eles ter a humildade de se corrigir. Lembre-se de que atrás de cada desculpa quase sempre se esconde uma mentira. 1.º DOMINGO do ADVENTO Com uma linguagem «apocalíptica», os primeiros cristãos expressam as suas dificuldades. Aquelas primeiras comunidades eram escassas em número, simples e débeis. Faziam parte de um império poderoso com muitos recursos materiais e culturais: Roma. A segunda parte do texto anima os discípulos a estarem atentos e a comportarem-se de forma sóbria e consequente com a fé em Jesus. Durante o Advento escutaremos expressões como: «Estai despertos», «Vigiai», «Estai atentos à vinda do Senhor». Estar atentos para que o nosso coração não se endureça. Abrir os olhos para que se dêem conta do sofrimento. Ter uma alma sensível. Procurar que não se endureça o nosso coração. Semear de afeto e compreensão a vida. Viver com qualidade e profundidade. Sem deixar-nos levar por caprichos e comodidades. Rezando e criando espaço para Deus. INTENÇÕES das EUCARISTIAS: SEGUNDA 07,30 horas — VILELA—aniv. por Paulino Joaquim Azevedo, pais e José Miranda, m.c. Amélia Miranda; aniv. por Albertina Rosa da Silva, filhos e netos, m.c. Irene Silva; aniv. por Jaime Araújo e Rosa Rodrigues, m.c. o filho António Araújo; por Arlinda Cândida Vale e pais, m.c. o marido Manuel da Silva. 08,15 ”— SANTUÁRIO—por Olga, Madalena, avós e tios, m.c. Mª Aurora Ribeiro Moreira Pereira; por Arlindo Fortunato Silva, Laura Ferreira e filhos Marc e Abílio, m.c. a família; por Carlos Silva, Mª do Céu Ramos e família, m.c. Hilário Ramos Silva. TERÇA 07,30 horas — VILELA—por Alzira de Jesus Silva Guimarães e Joaquim Batista da Costa, m.c. José Joaquim da Costa; por Ana Cristina, Joaquim Miranda e Emília de Oliveira, m.c. José da Cunha Miranda; por Mª Aurora Alves Monteiro Silva, m.c. o marido Domingos Ribeiro Gomes; por José Fernandes Antunes, filho Jorge Couto Antunes, Alexandra, pais e sogros, m.c. a esposa. 08,15 ”— SANTUÁRIO— por Rosa de Jesus Rodrigues do Vale e família, m.c. a família; por Joaquim Monteiro Pereira, m.c. o Sagrado Coração de Jesus; em honra de S. Ana, m.c. Deozinda Rosa Neves. QUARTA 07,30 horas — VILELA—por Manuel Rodrigues de Castro, pais, sogros e família de Custódia Miranda; por Abílio de Jesus Fernandes, m.c. pessoas amigas; pelos associados da Irmandade de Nossa Senhora das Maravilhas; pelos benfeitores do Imaculado Coração de Maria. 19,30 ”— SANTUÁRIO—7.º dia por José Mª da Silva, m.c. a filha Lúcia; aniv. por Domingos José Rodrigues da Costa, m.c. o filho Ricardo José; por Matias Vieira Reis, m.c. a família. QUINTA 19,30 horas — SANTUÁRIO—por Porfírio de Castro, m.c. as amigas Ana e Melinha; por Zeferino Rodrigues e família, m.c. a família; por Raul Ramos Maia, m.c. a esposa. SEXTA 07,30 horas — VILELA—aniv. por Manuel José Silva Castro, pais, esposa Mª Alice Monteiro e Maria Arminda da Silva e Castro, m.c. Mª Alice Castro; por Joaquim Albino do Couto, Mª Batista, Ilaíde de Castro e Domingos Pereira Faria, m.c. a família Faria; por Mª de Jesus Rodrigues e família, m.c. Fernando Monteiro; por Amândio José da Castro, m.c. o filho António Mota Castro. 19,30 ”— SANTUÁRIO—pelos associados do Sagrado Coração de Jesus; aniv. por José Joaquim Cunha, m.c. José Mª Vaz da Cunha; por Clemente Leal de Moura e Alzira Vieira, m.c. Clemente José Vieira. SÁBADO 18,00 horas — pelo povo. 19,00 ”— QUINTELA—por João Nogueira, Mª do Carmo Lima e Ana Silva, m.c. Mª da Graça Rodrigues Nogueira; pelos pais, irmão e marido de Almerinda Macedo; por Severino Batista Fernandes, m.c. a família. DOMINGO 08,00 horas — aniv. por Adriano de Oliveira, m.c. os filhos; aniv. por Rosa Fernandes, Manuel Fernandes, Palmira Batista, Sr. P. João Batista e família de Joaquim Fernandes; por Arlindo Sampaio Vieira, Manuel Barbosa Vieira, pais, sogros e família de Rosa Fernandes Barbosa; por Augusto José Pereira, m.c. os filhos; por Clementina da Silva e Salvador Augusto, m.c. a filha Mª José; por Domingos Gonçalves, m.c. o filho José; pelos familiares de Mª Rosa Cruz; por Francisco Fernandes dos Santos, m.c. a filha Mª do Céu. 09,00 ”— VILELA—pelo povo. 10,30 ” — SANTUÁRIO—pelos irmãos da Confraria de Nossa Senhora de Porto de Ave; aniv. por Clarinda da Conceição Vieira, m.c. a família. O Papa Francisco convocou oficialmente o Jubileu extraordinário da Misericórdia, a iniciar-se no próximo dia 8 de dezembro, festa da Imaculada Conceição. Na bula Misericordiae Vultus ("O rosto da misericórdia"), o Santo Padre explica por que decidiu proclamar este Ano Santo e indica os passos para vivê-lo com fruto. A data escolhida para iniciar o Jubileu é significativa. Em primeiro lugar, aponta para a experiência de misericórdia vivida por Maria Santíssima. "Depois do pecado de Adão e Eva, Deus não quis deixar a humanidade sozinha e à mercê do mal. Por isso, pensou e quis Maria santa e imaculada no amor, para que Se tornasse a Mãe do Redentor do homem", disse o Papa. "Perante a gravidade do pecado, Deus responde com a plenitude do perdão. A misericórdia será sempre maior do que qualquer pecado, e ninguém pode colocar um limite ao amor de Deus que perdoa." O dia 8 de dezembro de 2015 também marca os 50 anos de encerramento do Concílio Vaticano II. O Papa Francisco assinalou este evento como "uma nova etapa na evangelização de sempre" e, citando São João XXIII e o Beato Paulo VI, ressaltou o primado da misericórdia na vida da Igreja. O Papa Francisco também citou a doutrina perene de Santo Tomás de Aquino, para quem "é próprio de Deus usar de misericórdia e, nisto, se manifesta de modo especial a sua omnipotência". Em seguida, expôs o significado de seu lema episcopal: Miserando atque eligendo. De autoria de São Beda, o Venerável, a frase faz referência à vocação do apóstolo São Mateus. "Ao passar diante do posto de cobrança dos impostos, os olhos de Jesus fixaram-se nos de Mateus". Ao mesmo tempo em que penetrou o coração do discípulo com aquele "olhar cheio de misericórdia" (miserando), o Senhor "escolheu-o (eligendo), a ele pecador e publicano, para se tornar um dos Doze". O Santo Padre estabeleceu como lema do Ano Santo a exortação de Jesus: "Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso" (Lc 6, 36), assinalando a virtude da misericórdia como um "critério para individuar quem são os seus verdadeiros filhos". "Somos chamados a viver de misericórdia, porque, primeiro, foi usada misericórdia para conosco", ensinou. Ao indicar o caminho para praticar essa virtude, o Papa pediu aos fiéis que ficassem atentos à voz de Deus. "O imperativo de Jesus é dirigido a quantos ouvem a sua voz. Portanto, para ser capazes de misericórdia, devemos primeiro pôr-nos à escuta da Palavra de Deus. Isso significa recuperar o valor do silêncio, para meditar a Palavra que nos é dirigida". Sua Santidade também pediu que se redescubram as obras de misericórdia. "É meu vivo desejo que o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual". Comuns na catequese tradicional da Igreja, as obras de misericórdia corporal são: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos e enterrar os mortos. As de misericórdia espiritual, por sua vez, são: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas e rezar a Deus pelos vivos e defuntos. «A educação é como a agricultura, ou se faz a poda na época, ou perdeu-se o tempo, o dinheiro e a colheita.» Maria Susana Mexia