UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Projeto Pedagógico CURSO DE FISIOTERAPIA 2009 UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 8 1.1 Identificação da Mantenedora 8 1.1.1 Ato constitutivo 8 1.1.2 Forma de Organização 8 1.1.3 Dirigentes da Mantenedora 9 2 IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO 10 2.1 A Instituição 10 2.2 A Pedagogia Salesiana 11 2.3 A Missão 12 2.4 Os Objetivos 12 2.5 Dirigentes da Mantida 14 2.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO 14 2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO 14 2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO 14 2.6.2.1 Em nível deliberativo 14 2.6.2.2 Em nível executivo 14 2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares 15 2.6.2.3.1 Assessorias 15 2.6.2.4 Departamento de Secretaria Acadêmica 15 2.6.2.5 Departamento Contábil-Financeiro 15 2.6.2.6 Departamento de Gestão de Pessoas 16 2.6.2.7 Departamento de Infra-estrutura e Materiais 16 2.6.2.8 O Departamento de Tecnologia e Informática 16 2.6.2.9 Biblioteca 16 3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 17 3.1 Dados Legais 17 3.1.1 Marco contextual / situacional 19 3.1.2 Marco conceitual / doutrinal 20 3.1.3. Marco operacional 21 3.2 Modalidade 22 4 3.3 Título que Confere 23 3.4 Princípios norteadores do projeto Pedagógico 23 3.4.1 Objetivo geral do curso 23 3.4.2 Objetivos Específicos 23 3.4.3 O curso e suas Finalidades 24 3.4.3.1 Condições Objetivas de Oferta e vocação do curso 24 3.4.4 Competências e Habilidades 24 3.4.4.1 Competências e habilidades gerais 24 3.4.4.2 Competências e habilidades específicas 26 3.5 Perfil do Profissional 30 3.5.1 Perfil do Egresso 30 3.6 Carga Horária 30 3.6.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso 34 3.7 Duração 35 3.8 Número de vagas 35 3.9 Regime Acadêmico 35 3.10 Turno de funcionamento 36 3.11 Local de funcionamento 36 3.12 Condições de ingresso 36 3.13 Estrutura e atribuições da coordenação de curso 36 4. PLANOS DE TRABALHO DOCENTE 38 5.FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE 39 6. FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA 39 7. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM 40 7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico 40 7.2 Avaliação do Curso 42 8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS GADUAÇÃO 43 8.1 Cursos de Pós-Graduação em Nível de Especialização 44 5 9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA 10 CONCEPÇÃO 45 E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, SUAS DIFERENTES FORMAS E CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO, OBSERVADO O RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 46 10.1 Estágio Supervisionado Curricular 46 10.1.1 Objetivos dos Estágios 47 10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular 48 10.2 Estágios de Observação Preparatório de Fisioterapia 48 10.2.1 Regulamento de Estágio de Observação Preparatório 48 10.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 48 10.3.1 Normas Específicas para TCC - Curso de Fisioterapia 49 10.3.1.1 50 Dos Projetos 10.3.1.2 TCC 50 10.3.1.3 Da Banca 51 10.3.1.4 Manual do TCC 51 11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO 51 11.1 Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa 52 11.1.1 Objetivos 52 11.1.2 Duração 52 11.1.3 Envolvidos e Participantes 52 11.1.4 Diretrizes 52 11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre 52 11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema 52 11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota 53 11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre 53 11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo 54 11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre 54 11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo 54 6 11.1.4.3.2 Orientações e Critérios 55 11.1.4.3.3 Orientações 55 11.1.4.3.4 Critérios para Correção 55 11.1.4.3.5 Projeto Reforço 55 12 OBJETIVOS 56 12.1 Objetivo geral 56 12.1.1 Objetivos específicos 56 12.1.1.1 1ª etapa 56 12.1.1.1.1 Responsabilidade: Professor da Disciplina 56 12.1.1.2 2ª etapa 56 12.1.1.2.1 Coordenação 56 12.1.1.3 3ª etapa 56 12.1.1.3.1 Professor 56 12.1.1.4 4ª etapa 57 12.1.1.4.1 Coordenador 57 12.2.1.5 Condições para funcionamento das aulas de reforço 57 13 PROGRAMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO 57 13.1 Projeto de Extensão 57 13.1.1Programa 57 13.1.2 Projeto de Extensão 58 13.1.3 Curso de Extensão 58 13.1.4Evento 58 13.1.5 Prestação de Serviços 58 13.1.6 Produção e publicação 59 13.2 Projetos de Extensão do curso de Fisioterapia 59 13.3 Programa de Extensão do curso de Fisioterapia 60 14. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇAÕ DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 60 14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedagógico 60 14.2 Projeto de Acompanhamento de Egressos 61 14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos 61 7 14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos 62 14.3.1.1 Programa Escola da Família 62 14.3.1.2 Jovens Acolhedores 62 14.3.1.3 PROUNI 62 14.3.1.4 FIES 63 14.3.1.5 Bolsa Social 63 15 CORPO DOCENTE 63 Nome e Titulação 64 15.1 16. RECURSOS MATERIAIS 67 16.1 Laboratórios Instalados 67 16.2 Informática 79 16.3 Biblioteca 79 16.4 Multimeios 81 16.5 Disposições Gerais 81 16.5.1 Hora/aula 81 16.5.2 Atividades Complementares 82 16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do UNISALESIANO 83 17 ANEXOS 84 8 INTRODUÇÃO 1.1 Identificação da Mantenedora Mantenedora – Pessoa Jurídica Nome: “Missão Salesiana de Mato Grosso” tendo por sigla MSMT. Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 1811, Caixa Postal 415 – CEP 79002-173 – Campo Grande/MS. CNPJ: 03.226.149/0001-81 Home Page: http://www.msmt.org.br Fone: (067) 312-6400 Tipo de Instituição: Sociedade Civil 1.1.1 Ato constitutivo Reunião, no dia 10 de janeiro de 1932, em Assembléia dos representantes das Entidades Salesianas, com a respectiva ata registrada no Livro nº 1 de Registro de Sociedades Civis do 1º Cartório Civil e Privativo de Cuiabá, com nº 20-A, em 23 de janeiro de 1932. 1.1.2 Forma de Organização A MSMT é uma associação com número ilimitado de associados. É reconhecida de Utilidade Pública Federal, pelo Decreto nº 62.137 de 17.01.68; Utilidade Pública Estadual, pela Lei nº 135 de 19.09.80 e Utilidade Pública Municipal, pela Lei nº 707, de 24.02.61. A MSMT é declarada de Fins Filantrópicos, pelo CNSS-MEC, processo nº 229.762/75, reformado em 20.10.81. Recadastrada e renovado o CEFF pelo CNAS, processo nº 28983-000265/94-73, através da Resolução nº 89/94, publicada em 19.10.94. Em setembro de 1997, a MSMT ingressou com o pedido de renovação do CEFF através do processo nº 44006.000676/97-42, o qual foi deferido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, após análise do pedido de reconsideração. 9 Está inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social de Campo Grande/MS sob o nº 128/00. 1.1.3 Dirigentes da Mantenedora Presidente: Pe. Lauro Takaki Shinohara Vice-Presidente: Pe. Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos Ecônomo Inspetorial: Me. Antonio Teixeira 2. IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO 2.1 A Instituição A Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT), mantenedora do Unisalesiano, é uma associação católica, beneficente, Educativo-cultural e de assistência social, sem fins econômicos, que tem por finalidade a colaboração na construção do Reino de Deus, pela formação integral da pessoa humana. Seus sócios recebem o nome de SALESIANOS, por determinação do próprio fundador Dom Bosco, que adotou uma visão de vida cristã, inspirado no humanismo de São Francisco de Sales, traduzindo a prática evangélica em expressivas atitudes e posturas de bondade, agradabilidade, compreensão e afabilidade para com as pessoas. Essa inspiração central, também chamada de “Espírito Salesiano” ou “Sistema Preventivo”; sempre esteve presente como força maior da pedagogia de Dom Bosco. Tal sistema enriquece a pedagogia, a natureza, a atividade e o estilo de ser universitário das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Isso comporta uma relação plena entre cultura, ciência, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida, expresso na frase lapidar de Dom Bosco: “Formar bons cristãos e honestos cidadãos”. A identidade salesiana é a fonte e inspiração de todos os processos educacionais, de todas as ações administrativas e de qualquer ação que manifeste o caráter institucional. O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano, é uma instituição de ensino superior, de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana. Enquanto instituição de educação superior é uma comunidade acadêmica, 10 formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais, nacionais e internacionais. Consequentemente, a exigência do fator científico e acadêmico é para o UNISALESIANO a conditio sine qua non, e, ao mesmo tempo, método e estilo que caracterizam a sua natureza universitária. A atividade salesiana também se estende para ações sociais em prol de crianças, adolescentes e jovens e da população geral da cidade, através dos cursos de Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior, Pós-graduação e atividades de extensão e a UNA (Universidade Aberta da Melhor Idade). A história da presença salesiana em Lins desde 1942, e Araçatuba desde 1949, acompanha as diversas etapas de desenvolvimento e atividades destas cidades e da região, a evolução da ciência e seus reflexos no desenvolvimento e nas mudanças que as impulsionam. O Centro Universitário – Unisalesiano, se reorganiza com a adaptação que o momento requer, atualizando-se para atender da melhor maneira as necessidades percebidas, através dos diversos cursos, com metodologia avançada, e corpo docente que se atualiza constantemente. No rol das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), o Centro Universitário – Unisalesiano, tem instalado e em atividade sua sede na cidade de Lins (SP) e campus na cidade de Araçatuba (SP). A sede de Lins abriga: 1- Unidade I, com os cursos: Administração, Ciências Contábeis, Educação Física (licenciatura), Educação Física (bacharelado), Enfermagem, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para Internet. 2- Unidade II, com os cursos: Psicologia, Bacharelado em Química, Licenciatura em: Biologia, Química, História, Letras, Matemática e Pedagogia. O campus de Araçatuba, abriga os seguintes cursos: Ciências Contábeis, Engenharia em Telecomunicações, Engenharia Mecatrônica, Engenharia da Computação, Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Turismo, Publicidade e Propaganda, Administração e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas. 11 2.2 A Pedagogia Salesiana Nosso ser e fazer estão fundamentados em um vasto conjunto de valores, cuja fonte primeira é o Evangelho de Jesus Cristo e a tradição educativa de Dom Bosco, fundador da família salesiana. Estes princípios norteadores nos apontam que: - a vida é um encontro significativo entre as pessoas; - “somos sinais e portadores do amor de Deus aos jovens, especialmente os mais pobres”; - a caridade de Cristo Bom pastor-Educador é o centro e síntese do nosso espírito salesiano; - Nossa Senhora é nossa Mãe, Mestra e Auxiliadora; - o “coração oratoriano: casa que acolhe, paróquia que evangeliza escola que encaminha para a vida e pátio para se encontrarem com alegria”, é critério de nossa ação; - todas as pessoas, principalmente os jovens, têm potencial para o bem e a capacidade para crescer e criar uma sociedade mais justa e fraterna; - o Sistema Preventivo é espiritualidade para viver e transmitir, e metodologia para a educação integral da juventude. 2.3 A Missão O UNISALESIANO, fundado em princípios éticos, cristãos e da pedagogia salesiana, e em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão, e inspirado nos princípios e fins da educação nacional, tem por missão contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadãos através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. Esta missão se expressa na seguinte afirmação de Dom Bosco: “Formar bons cristãos, honestos cidadãos e profissionais competentes”. 2.4 Os Objetivos Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. 12 Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco, condensado no seu sistema preventivo. “É essencial convencermo-nos da prioridade da ética sobre a técnica, do primado da pessoa sobre as coisas, da superioridade do espírito sobre a matéria. Servir-se-à a causa do homem somente se o conhecimento estiver unido à consciência. Os homens da ciência só ajudarão realmente a humanidade, se conservarem o sentido da transcendência do homem sobre o mundo e de Deus sobre o homem.” (João Paulo II, UNESCO, 1980) A fim de se criar as melhores condições e alcançar os objetivos propostos, os cursos do UNISALESIANO direcionam suas atividades observando as seguintes diretrizes: a) clareza sobre a natureza particular da instituição e respeito rigoroso às competências e papéis, pessoais e/ou colegiais, sem, contudo deixar-se enlear pela burocracia e pelos procedimentos; b) estímulo paciente à participação em todos os níveis como chave das responsabilidades individuais e coletivas; c) consideração pelo Projeto Institucional do Unisalesiano como verdadeira carta magna para toda a comunidade acadêmica; d) sistematicidade e disciplina no desenvolvimento do Projeto e dos planos; e) avaliação rigorosa e constante das realizações; f) convicção na busca de sinergia entre todos os setores do Centro Universitário com as outras IUS, com outras universidades e entidades sociais; g) transparência e comunicação no desenvolvimento da gestão dos cursos. Enfim, mediante a investigação e o ensino, os acadêmicos são formados nas várias disciplinas de maneira a tornarem-se verdadeiramente competentes no setor específico em que se dedicarão para servir a sociedade e, ao mesmo tempo, sejam também preparados para testemunhar sua fé perante o mundo. Este Projeto Pedagógico refere-se ao Curso de FISIOTERAPIA do UNISALESIANO, mantida pela Missão Salesiana de Mato Grosso. O Curso funciona em prédio próprio. 13 Endereço: Rua Dom Bosco, 265 – Caixa Postal 130 – CEP 16400-505 – Lins/SP CNPJ: 03.226.149 / 0012-34 Home-page: http:// www.unisalesiano.edu.br E-mail: [email protected] Fone: (14) 3533-6200 Fax: (14) 3533-6205 2.5 Dirigentes da Mantida Reitor: Pe Paulo Fernando Vendrame Vice-Reitor: Pe Luigi Favero Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão: Profª Heloisa Helena Rovery da Silva Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária: Me Arnaldo Ernest Sugshi Diretor Geral do Campus de Araçatuba: Pe Luigi Fávero Diretor Geral da Unidade II – Lins: Me Herivelton Breitebach 3.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO O UNISALESIANO desenvolve suas atividades acadêmicas na sede e nos outros campos em unidades universitárias. Para gerir esta instituição a sua administração ficou assim configurada: 2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO - Chancelaria, como órgão supervisor; - Conselho Universitário - CONSU, como órgão deliberativo; - Reitoria, como órgão executivo. 2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO 2.6.2.1 Em nível deliberativo - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP; - Conselho de Cursos. 14 2.6.2.2 Em nível executivo - Diretoria Geral; - Vice-diretoria; - Coordenação de Cursos; - Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação; - Coordenação de Extensão. 2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares O UNISALESIANO para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas conta com os seguintes órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares: 2.6.2.3.1 Assessorias As Assessorias são: educacional, jurídica e de imprensa, subordinadas à Reitoria. 2.6.2.4 Departamento de Secretaria Acadêmica Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo CONSU. Em cada Unidade do UNISALESIANO funciona uma seção da Secretaria Acadêmica, órgão de apoio da Diretoria com a competência de executar e controlar a matrícula dos alunos, expedir atestados, certidões e declarações, receber e encaminhar processos, receber registros de nota e de freqüência dos alunos e lançar, no Sistema Acadêmico, todos os dados referentes à vida acadêmica dos alunos. 15 2.6.2.5 Departamento Contábil-Financeiro Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção Contábil-Financeira e é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.6 Departamento de Gestão de Pessoas Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Gestão de Pessoas e é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.7 Departamento de Infra-estrutura e Materiais Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Infra-estrutura e Materiais que é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.8 O Departamento de Tecnologia e Informática Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade, a Seção de Tecnologia e Informática que é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.9 Biblioteca Órgão suplementar de cada Unidade. É organizada de modo a atender aos objetivos do UNISALESIANO e de acordo com as necessidades dos cursos e programas em funcionamento nas Unidades. 16 3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 3.3 Dados Legais Legislação que regulamenta a profissão DECRETO-LEI Nº 938 DE 13 DE OUTUBRO DE 1969 DOU nº 197 de 14/10/69 – retificado em 16/10/69 Sec.I – Pág: 3.658 Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências. OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA MILITAR, usando das atribuições que lhes confere o artigo 1º do Ato Institucional nº 12, de 31 de agosto de 1969, combinado com o § 1º do artigo 2º do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, DECRETAM: Art 1º É assegurado o exercício das profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, observado o disposto no presente Decreto-lei. Art 2º O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, diplomados por escolas e cursos reconhecidos, são profissionais de nível superior. Art 3º É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do ciente. Art 4º É atividade privativa do terapeuta ocupacional executar métodos e técnicas terapêuticas e recreacional com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade mental do paciente. Art 5º Os profissionais de que tratam os artigos 3º e 4º poderão, ainda, no campo de atividades específica de cada um: I - Dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos ou particulares, ou assessorá-los tecnicamente; II - Exercer o magistério nas disciplinas de formação básica ou profissional, de nível superior ou médio; III - supervisionar profissionais e alunos em trabalhos técnicos e práticos. Art 6º Os profissionais de que trata o presente Decreto-lei, diplomados por escolas estrangeiras devidamente reconhecidas no país de origem, poderão revalidar seus 17 diplomas. Art 7º Os diplomas conferidos pelas escolas ou cursos a que se refere o artigo 2º deverão ser registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura. Art 8º Os portadores de diplomas expedidos até data da publicação do presente Decreto-lei, por escolas ou cursos reconhecidos, terão seus direitos assegurados, desde que requeiram, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, o respectivo registro observando quando for o caso, o disposto no final do art. 6º. Art 9º É assegurado, a qualquer entidade pública ou privada que mantenha cursos de fisioterapia ou de terapia ocupacional, o direito de requerer seu reconhecimento, dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data da publicação do presente Decreto-lei. Art 10. Todos aqueles que, até a data da publicação no presente Decreto lei exerçam sem habilitação profissional, em serviço público atividade de que cogita o artigo 1º serão mantidos nos níveis funcionais que ocupam e poderão ter as denominações de auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia ocupacional, se obtiverem certificado em exame de suficiência. § 1º O disposto no artigo é extensivo, no que couber, aos que, em idênticas condições e sob qualquer vínculo empregatício, exerçam suas atividades em hospitais e clínicas particulares. § 2º Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura promoverá realização, junto às instituições universitárias competentes, dos exame de suficiência a que se refere este artigo. Art 11. Ao órgão competente do Ministério da Saúde caberá fiscaliza em todo o território nacional, diretamente ou através das repartições sanitárias congêneres dos Estados, Distrito Federal e Territórios, o exercício das profissões de que trata o presente Decreto-lei. Art 12. O Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais, constante do Quadro de Atividades e Profissões, anexo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovado pelo Decreto-lei nº 5 452, de 1 de maio de 1943, é acrescido das categorias profissionais de fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia ocupacional. Art 13. O presente Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Brasília, 13 de outubro de 1969; 148º da Independência e 81º da República. 18 3.1.1 Marco contextual / situacional O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO Faculdade de Educação Física de Lins, com o curso de Fisioterapia, está inserido em um contexto, neste novo milênio, que tem como um dos elementos fundamentais o desenvolvimento da ciência e da técnica. Este desenvolvimento propiciou o fenômeno denominado globalização. Nesta realidade global existente percebem-se facilidades no acesso, na seleção e no processo de informação, incitando os limites do conhecimento. Estas mudanças provocam problemas e desafios ao ensino superior, prioritariamente no que tange a não especialização das profissões tradicionais. A efervescência do mercado põe em risco estas profissões. As novas tecnologias decorrentes da concorrência no plano econômico provocam a alteração nos postos de trabalho. Diante da problemática atual, das exigências de uma sociedade do conhecimento e da informação, esta Instituição de Ensino Superior visualiza perspectivas de desenvolvimento, com convicção de que é possível formar profissionais com capacidade de assumir diferentes funções e de enfrentar situações e problemas. A realidade da cidade de Lins e região, na qual está inserido o UNISALESIANO , revela um contexto marcado pelo interior do Estado de São Paulo. Aqui chegou a globalização provocando transformações na sociedade e exigindo novas presenças da atuação do profissional Fisioterapeuta. Cada vez mais o curso propõe uma postura preventiva da saúde como a proposta pela OMS: “Saúde como um completo estado de bem estar físico, mental e social e não somente como ausência de afecções ou enfermidades”. Assim à idéia mais original de que o estado de saúde é um pólo oposto ao daquele em que estão presentes moléstias e doenças ou ao conceito de que, para que haja saúde deve existir uma ausência de enfermidades, estabeleceu-se, então, uma concepção de que a saúde é uma disposição, uma propensão, um modo de ser, é o conjunto das condições que garantem ao homem um estado de bem-estar isto é, um estar de bem, um sentir-se bem, com a realidade do seu organismo, do seu psiquismo e com a realidade da sua vida e do seu mundo. Assim, pode-se até arriscar afirmar que, quando o ser humano, apesar da sua 19 constituição física e psíquica e das suas circunstâncias sociais e culturais de vida, é feliz, isto é, demonstra ter proficuidade e satisfação, ou seja, o prazer de viver, tem então saúde. Deste modo, fundados nesta concepção de saúde, os procedimentos direcionados à educação para a saúde, assim como os que visam à reabilitação e reeducação ganham importância e destaque, tornando-se indispensáveis para Lins e região, visto que a estrutura Municipal e Estadual não suprem a demanda e a necessidade da população, cabendo ao UNISALESIANO uma significante participação e atuação frente ao processo social de saúde pública preventiva e reabilitadora da população. O processo social de inclusão está presente nas diversas posturas do UNISALESIANO através do ensino, pesquisa e extensão. A história do Centro Universitário – UNISALESIANO, mostra uma crescente evolução, mediante uma abordagem comunitária e integral, com base teórica, para aprofundar estratégias de ação nos diversos campos de atuação, buscando subsídios para o desenvolvimento do trabalho junto à população, através do ensino, pesquisa e extensão. 3.1.2 Marco conceitual / doutrinal Considerando-se que esta Instituição está inserida numa sociedade que se caracteriza pela globalização, opta-se por uma educação que valoriza, dentre outros aspectos, a formação de profissionais dotados de conhecimentos gerais, flexíveis, eficientes na solução de problemas, que tenham condições de agir de forma crítica e produtiva, criando, construindo e descobrindo novas oportunidades, através da experiência de sentir, criar, conhecer a si e ao outro, alterar seu mundo e conseqüentemente a si próprio e vice-versa, contribuindo para seu desenvolvimento e de toda a sociedade. A educação tem novo papel, mas não perde a primazia. Através dela constróise o futuro mudando os rumos do processo ensino-aprendizagem, deslocando os focos dos saberes para a competência no setor educativo e da qualificação para a competência no setor do trabalho. A competência, com capacidade para resolver um problema em uma situação específica, reflete o saber como uma atribuição de sujeito e o processo cognitivo 20 como um modo de ser. A ação pedagógica tem como base teórica a valorização da interação entre o sujeito da aprendizagem e o seu meio ambiente, entre professor-aluno, entre alunoaluno e entre professor-professor. Há preocupação com os processos internos do educando, processos transcendentais. Esta competências cognitivos, lingüísticos, afetivos, motivacionais e ação pedagógica é comprometida com a otimização de cognitivas, sociais, relacionais, técnicas, organizacionais e comportamentais, não só para atuar no mercado mas visando a autonomia do educando. A Instituição tem como referência valores relacionais que identificam os profissionais e qualificam as atitudes para responsabilidade social. Subjacente ao processo pedagógico e às relações educativas, valoriza-se em todos os termos a metodologia científica. Essa metodologia rege os protocolos e hipóteses de experimentos, bem como a expressão redacional de todos os experimentos da área, revelando o desejo de iniciar a todos na experimentação científica, firmando todo compromisso institucional dentro da ética e bioética. 3.1.3 Marco operacional Esta Instituição acompanha a evolução e propõe-se à adoção de novos paradigmas decorrentes das novas relações mundiais. As oportunidades para quem termina um curso superior evoluem rapidamente e podem determinar até uma ineficiência de qualificação do egresso, por isso propõe-se uma mudança de foco, ao invés de somente “ter qualificação”, deve-se enfatizar “o ser competente”. Para que estas idéias sejam concretizadas há necessidades de se repensar os conteúdos e o processo ensino-aprendizagem em seus vários aspectos, dentre os quais destacamos o problema da “transmissão dos conhecimentos” e da “avaliação autoritária”. As situações e tarefas devem ser bem definidas para que haja possibilidade de se avaliar adequadamente as competências e habilidades. Considera-se como prioritária, nesta Instituição, a educação continuada dos profissionais que aqui trabalham e a preocupação em garantir aos acadêmicos que aqui ingressam uma permanência com qualidade, manifestando características de proficiência prática, nas valorizações das ações à saúde, desvelando um profissional 21 formado com uma visão mais humanística da profissão. O Curso de FISIOTERAPIA, assim como os demais cursos do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UNISALESIANO, tem por bases legais, a legislação correspondente ao sistema federal de ensino, tendo como uma das principais referências a Lei N. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, que promove a descentralização e a autonomia para as escolas, centros universitários e universidades, além de instituir um processo regular de avaliação do ensino. Especificamente no art. 9º, parágrafo, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no parecer CES 1.210/2001, de 12 de setembro de 2001 homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 7 de dezembro de 2001, fica estabelecidas através da Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002 as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia ocupacional, bacharelado. O curso de Fisioterapia do UNISALESIANO foi autorizado a funcionar através do Parecer CFE nº 1401/80, de 03/12/80, publicado em 18/12/80, reconhecido através da portaria Ministerial 389 de 15/05/1985, D.O.U de 17/05/1985, com 50 (cinqüenta) vagas e período integral. Em 1994 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) e em 1997 para 81 (oitenta e uma). Atualmente há 44 alunos no turno diurno, 48 para o turno noturno. Para o curso há processo seletivo no início do ano letivo e o regime adotado é o seriado semestral. 3.2 Modalidade Bacharelado. 3.3 Título que Confere: Fisioterapeuta. 3.4 Princípios norteadores do projeto Pedagógico 22 3.4.1 Objetivo geral do curso O curso de Fisioterapia do UNISALESIANO tem como objetivo formar profissionais generalistas, críticos e reflexivos dentro dos princípios éticos e cristãos integrando ações nos diferentes níveis de atuação: individual e coletiva, de forma competente e inovadora. A Fisioterapia prioriza a formação acadêmica dentro de uma perspectiva interdisciplinar contemplando os três níveis de atenção em saúde: prevenção, tratamento e reabilitação; preparando profissionais sintonizados com as políticas de saúde pública, capazes de ações eficazes e adequadas a nossa realidade político-econômica-socio-cultural, pautada por rigor científico e intelectual. 3.4.2 Objetivos Específicos • Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé; • Formar Fisioterapeutas, com competências e habilidades técnicas cientifica para atuar no contexto nacional e regional específico integrando-se as ações de saúde pública e coletiva; • Formar profissional apto para o trabalho em equipe interdisciplinar, com ênfase na integralidade no cuidado ao paciente e nas ações do cuidar em Fisioterapia; • Formar profissionais para atuações nas áreas clínica, hospitalar, ambulatorial, educacional e de saúde coletiva abrangendo as diversas faixas etárias; • Oportunizar o desenvolvimento de pesquisa e produção de conhecimento na área da Fisioterapia, através de metodologia específica com permanente integração entre teoria e prática; • Incentivar a formação continuada. 3.4.3 O curso e suas Finalidades 3.4.3.1 Condições Objetivas de Oferta e vocação do curso 23 O Curso de Fisioterapia, concentra uma população que se classifica em condições sócio-econômicas diferenciadas, tendo a família como suporte básico adequado no que diz respeito à educação, transporte, cultura, lazer, comércio e principalmente à área de saúde. É significante a porcentagem dos alunos oriundos dos municípios limítrofes, como também da capital e demais estados, dentre eles Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás. O curso prioriza o atendimento, com base no perfil da clientela evocada, formando profissionais com competências e habilidades que favoreçam o amadurecimento de sua ação profissional a partir da integração dos diferentes aspectos que compõem seu universo objetivo e subjetivo e que determinam a formação da identidade profissional, quer pessoais, sociais e transcendental e de acordo com a Missão da Instituição, proporcionando uma educação integral. O Curso de Graduação em Fisioterapia tem como perfil do formando egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautado em princípios éticos, no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas Fisioterapêuticas. Conhece os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção e atua com base no rigor científico e intelectual. 3.4.4 Competências e Habilidades 3.4.4.1 Competências e habilidades gerais • ATENÇÃO À SAÚDE: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos 24 padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo. • TOMADA DE DECISÕES: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. • COMUNICAÇÃO: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura e o domínio de tecnologias de comunicação e informação. • LIDERANÇA: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. • ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, como dos recursos físicos e materiais e de informação da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde. • EDUCAÇÃO PERMANENTE: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com sua educação e o treinamento/estágio das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais de serviço, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. 25 3.4.4.2 Competências e habilidades específicas A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: I - relacionar a problemática específica da população com a qual trabalhará, com os seus processos sociais, culturais e políticos e perceber que a emancipação e a autonomia da população atendida são os principais objetivos a serem atingidos pelos planos de ação e tratamento; II - conhecer os fatores sociais, econômicos, culturais e políticos da vida do país, fundamentais à cidadania e a prática profissional; III - reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; IV - compreender as relações saúde-sociedade como também as relações de exclusão-inclusão social, bem como participar da formulação e implementação das políticas sociais, sejam estas setoriais (políticas de saúde, infância e adolescência, educação, trabalho, promoção social, etc) ou intersetoriais; V - reconhecer as intensas modificações nas relações societárias, de trabalho e comunicação em âmbito mundial assim como entender os desafios que tais mudanças contemporâneas virão a trazer; VI - inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde, atuando em programas de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, assim como em programas de promoção e inclusão social, educação e reabilitação; VII - explorar recursos pessoais, técnicos e profissionais para a condução de processos terapêuticos numa perspectiva interdisciplinar; VIII - compreender o processo de construção do fazer humano, isto é, de como o homem realiza suas escolhas ocupacionais, utiliza e desenvolve suas habilidades, se reconhece e reconhece a sua ação; IX - identificar, entender, analisar e interpretar as desordens da dimensão ocupacional do ser humano e a utilizar, como instrumento de intervenção, as diferentes atividades humanas quais sejam as artes, o trabalho, o lazer, a cultura, as 26 atividades artesanais, o auto-cuidado, as atividades cotidianas e sociais, dentre outras; X - utilizar o raciocínio terapêutico ocupacional para realizar a análise da situação na qual se propõe a intervir, o diagnóstico clínico e/ou institucional, a intervenção propriamente dita, a escolha da abordagem terapêutica apropriada e a avaliação dos resultados alcançados. XI - desempenhar atividades de assistência, ensino, pesquisa, planejamento e gestão de serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos, empresas e organizações. XII - conhecer o processo saúde-doença, nas suas múltiplas determinações contemplando a integração dos aspectos biológicos, sociais, psíquicos, culturais e a percepção do valor dessa integração para a vida de relação e produção; XIII - conhecer e analisar a estrutura conjuntural da sociedade brasileira em relação ao perfil de produção e da ocupação dos diferentes indivíduos que a compõe; XIV - conhecer as políticas sociais (de saúde, educação, trabalho, promoção social e, infância e adolescência) e a inserção do Fisioterapeuta nesse processo; XV - conhecer e correlacionar às realidades regionais no que diz respeito ao perfil de morbi-mortalidade e as prioridades assistenciais visando à formulação de estratégias de intervenção em Fisioterapia; XVI - conhecer a problemática das populações que apresentam dificuldades temporárias ou permanentes de inserção e participação na vida social; XVII - conhecer a influência das diferentes dinâmicas culturais nos processos de inclusão, exclusão e estigmatização; XVIII - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção; XIX - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; XX - conhecer os princípios éticos que norteiam os Fisioterapeutas em relação as suas atividades de pesquisa, à prática profissional, à participação em equipes interprofissionais, bem como às relações terapeuta-paciente/cliente/usuário; XXI - conhecer a atuação inter, multi e transdisciplinar e transcultural pautada pelo profissionalismo, ética e eqüidade de papéis; XXII - conhecer os principais métodos de avaliação e registro, formulação de 27 objetivos, estratégias de intervenção e verificação da eficácia das ações propostas em Fisioterapia; XXIII - conhecer os principais procedimentos e intervenções fisioterapêuticas utilizadas tais como: atendimentos individuais, grupais, familiares, institucionais, coletivos e comunitários; XXIV - desenvolver habilidades pessoais e atitudes necessárias para a prática profissional, a saber: consciência das próprias potencialidades e limitações, adaptabilidade e flexibilidade, equilíbrio emocional, empatia, criticidade, autonomia intelectual e exercício da comunicação verbal e não verbal; XXV - desenvolver capacidade de atuar enquanto agente facilitador, transformador e integrador junto às comunidades e agrupamentos sociais através de atitudes permeadas pela noção de complementaridade e inclusão; XXVI - conhecer, experimentar, analisar, utilizar e avaliar a estrutura e dinâmica das atividades e trabalho humano, tais como: atividades artesanais, artísticas, corporais, lúdicas, lazer, cotidianas, sociais e culturais; XXVII -conhecer as bases conceituais das terapias pelo movimento: neuroevolutivas, neuro- fisiológicas e biomecânicas, psicocorporais, cinesioterápicas entre outras; XXVIII - conhecer a tecnologia assistiva e acessibilidade, através da indicação, confecção e treinamento de dispositivos, adaptações, órteses, próteses e software; XXIX - desenvolver atividades profissionais com diferentes grupos populacionais em situação de risco e ou alteração nos aspectos: físico, sensorial, percepto-cognitivo, mental, psíquico e social; XXX - vivenciar atividades profissionais nos diferentes equipamentos sociais e de saúde sejam hospitais, unidades básicas de saúde, comunidades, instituições em regime aberto ou fechado, creches, centros de referência, convivência e de reabilitação, cooperativas, oficinas, instituições abrigadas e empresas, dentre outros; XXXI - conhecer a estrutura anátomo-fisiológica e cinesiológica do ser humano e o processo patológico geral e dos sistemas; XXXII - conhecer a estrutura psíquica do ser humano, enfocada pelos diferentes modelos teóricos da personalidade; XXXIII - conhecer o desenvolvimento do ser humano em suas diferentes fases enfocado por várias teorias; 28 XXXIV - conhecer as forças sociais do ambiente, dos movimentos da sociedade e seu impacto sobre os indivíduos. Parágrafo único - A formação do Fisioterapeuta deverá atender ao sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe. 3.5 Perfil do Profissional Fisioterapeuta com: • formação cristã, crítica e reflexiva, visando ao exercício da cidadania e ao bem comum, capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, com honestidade e competência; • formação generalista que considere de forma equilibrada conhecimentos das ciências biológicas, humanas, sociais, culturais e políticas como também conhecimentos específicos do campo da Fisioterapia que permitam a utilização do raciocínio terapêutico-ocupacional para a realização da análise da situação para a qual propõe – se a intervenção, do diagnóstico individual, familiar, comunitário e/ou institucional, da intervenção propriamente dita e da avaliação dos resultados alcançados; • formação humanística, privilegiando uma antropologia que contemple todas as dimensões do homem em busca de um sentido como cidadão e filho de Deus; • formação técnica e científica enfatizando a compreensão da saúde em seus aspectos normal, patológico e social, atendendo à comunidade, assistindo às pessoas, orientando-as, prevendo e tratando as doenças. 3.5.1 Perfil do Egresso Fisioterapeuta com formação cristã, humanista, generalista, crítica e reflexiva, visando ao exercício da cidadania e ao bem comum, capacitado a atuar com honestidade e competência em todos os níveis de atenção à saúde, 29 com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os princípios éticos/bioéticos e culturais do indivíduo e coletividade. Capaz de ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidade, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, alta até a eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação. 3.6 Carga Horária O curso de Fisioterapia do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, contempla em sua estrutura curricular, disciplinas distribuídas em 08 semestres, composto por 3750 horas/aulas equivalentes a 250 créditos. Na carga horária total estão incluídas as horas/aulas de atividades complementares realizadas de acordo com o regulamento aprovado pelos órgãos competentes. As disciplinas do curso são apresentadas por grupos de formação atendendo a legislação em vigor e obedecendo aos princípios emanados da Missão Institucional. Com disciplinas básicas, o curso visa estruturar a formação do profissional solidificando uma estrutura que permita ao mesmo atuar de forma independente no contexto de programas e projetos interdisciplinares, com as específicas as teorias das principais áreas de atuação profissional. As disciplinas profissionalizantes fortalecem a formação do profissional para a sua inserção no mercado de trabalho. A carga horária total esta distribuída em 4 grupos de formação: conforme as normas emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia – Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002: Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em Fisioterapia. Os conteúdos devem contemplar: 30 I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base molecular e celular dos processos biológicos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. II - Ciências Sociais e Humanas – abrange o estudo dos seres humanos e de suas relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações, contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais, filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos. Também deverão contemplar conhecimentos relativos às políticas sociais. III - Ciências da Fisioterapia - incluem-se os conteúdos referentes aos fundamentos de Fisioterapia, as atividades e recursos terapêuticos, a cinesiologia, a cinesioterapia, a ergonomia, aos processos saúde-doença e ao planejamento e gestão de serviços, aos estudos de grupos e instituições e à Fisioterapia em diferentes áreas de atuação. Art. 7º A formação do Fisioterapeuta deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Fisioterapia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Ciclos – Distribuição CH do Curso Ciclo Biológicas + 840h Ciclo Formação Geral Ciclo Pré-Profissionalizante 675h Ciclo Profissionalizante + 1275 + 960 Estágios TOTAL 3750 31 SEMESTRE 1 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Anatomia I 03 Antropologia 02 Biologia 03 Bioquímica 02 Ed. Física 02 Fisioterapia Geral I 04 Fundamentos de Sociologia 02 Hist. e Fund. da Fisioterapia 03 Psicologia Geral Saúde Pública e Vig. Sanit. Cultura Teológica 02 02 02 SEMESTRE 2 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Anatomia II 03 Biofísica 02 Enfermagem 02 Fisiologia I 03 Fisioterapia Geral II Fisioterapia Preventiva I Histologia e Embriologia Microbiologia e Imunologia Psicologia Apl. à Fisioterapia 03 03 03 03 32 Meios Aux. de Diag. e Trat. 02 03 SEMESTRE 3 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia I 03 Cinesiologia e Biomecânica I 03 Cinesioterapia I 04 Fisiologia II 03 Fisioterapia Geral III 03 Fisioterapia Preventiva II 03 Patologia Geral 03 Recursos Terapêuticos Manuais I 03 Bioestatística 02 SEMESTRE 4 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Geriatria 02 Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia II 03 Cinesiologia e Biomecânica II 03 Cinesioterapia II 04 33 Fisioterapia Preventiva III 03 Fundamentos de Farmacologia 02 Patologia de Órgãos e Sistemas 02 Prótese e Órtese 02 Psiquiatria 02 Recursos Terapêuticos Manuais II 02 Ética e Deontologia 02 SEMESTRE 5 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia 02 Cardiologia 03 Dermatologia 02 Ginecologia e Obstetrícia 03 Neurologia 03 Ortopedia e Traumatologia 03 Pediatria 03 Pneumologia 03 Reumatologia 03 34 Administração em Fisioterapia 02 SEMESTRE 6 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Fisioterapia Aplicada à Cardiologia 03 Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia 04 Fisioterapia Aplicada à Neurologia 04 Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia 04 Fisioterapia Aplicada à Pediatria 03 Fisioterapia Aplicada à Pneumologia 04 Fisioterapia Aplicada à Reumatologia 03 Metodologia da Pesquisa Científica 02 SEMESTRE 7 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Metodologia do Trabalho Científico I 02 Monografia I 03 Prática de Fisioterapia Supervisionada I 24 Ergonomia 03 SEMESTRE 8 - DISCIPLINAS CRÉDITOS 35 Metodologia do Trabalho Científico II 02 Monografia II 03 Prática de Fisioterapia Supervisionada II 24 Fisioterapia Desportiva 03 3.6.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso A disposição e apresentação das disciplinas foram estabelecidas de modo a garantir um projeto articulado, integrador e que permita uma prática educativa, sendo professor e acadêmicos sujeitos integrantes e atuantes no processo ensino/aprendizagem. Desde a criação do Curso até a presente data, aconteceram fases distintas no que diz respeito à estruturação curricular. O primeiro quadro curricular (DOC I – Anexo I), com predominância de disciplinas biológicas, duração de 3 (três) anos, 50 (cinqüenta) vagas e período integral, foi fundamentado dentro de uma orientação humanístico-cristã. Observou-se ser essencial o intensivo treinamento em serviço, de no mínimo um ano, em regime de 20 horas semanais, ocorrendo a primeira reestruturação curricular em 1984 (DOC II – Anexo II), conforme o parecer nº 779/84, passando o curso para 04 anos de duração, sendo o último ano dedicado aos estágios supervisionados e à realização dos TCC – monografias feitas em horários extraclasse e apresentadas à banca examinadora. Em 1994 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) conforme o Parecer 351/93, aprovado em 02/06/1993, permanecendo a mesma grade curricular. Verificou-se também a necessidade da capacitação profissional iniciando a especialização lato sensu para todo o corpo docente. Em consequência às estratégias traçadas entre 1994 à 1996 e às mudanças que o processo de capacitação dos Fisioterapeutas provocou no perfil da profissão e 36 nos rumos da Fisioterapia, houve necessidade de um aumento do número de vagas, passando para 81, conforme resolução 1/96 do CFE. Frente à demanda nacional por formação nessa área e o impacto que a capacitação provocou frente ao mercado de trabalho, verificou-se a necessidade de uma reestruturação curricular ocorrida em 1998 (DOC III – Anexo III) e a implantação dos cursos de Pós-graduação em áreas específicas de Fisioterapia. 3.7 Duração O curso tem duração de 8 semestres letivos equivalentes a 4 anos. 3.8 Número de vagas 60 vagas. 3.9 Regime Acadêmico Semestral seriado. 3.10 Turno de funcionamento Integral / Noturno. 3.11 Local de funcionamento Unidade I do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, Rua Dom Bosco, 265 Lins – SP. 3.12 Condições de ingresso a) processo seletivo: o qual tem por objetivo classificar os candidatos, no limite das vagas fixadas para cada curso; b) por apresentação de diploma de curso superior: o qual consiste em matricular o aluno mediante apresentação de diploma de curso superior, sem 37 participar do processo seletivo, desde que haja vagas; c) por transferência: a qual consiste na aceitação de transferência de aluno proveniente de curso idêntico ou afim, reconhecido ou autorizado, feitas as necessárias adaptações curriculares, conforme normas fixadas pela Reitoria, obedecidas à legislação pertinente; d) ENEM, PROUNI. 3.13 Estrutura e atribuições da coordenação de curso A Coordenação do Curso esta sob a responsabilidade do Prof. Me. Evandro Emanoel Sauro, graduada em Fisioterapia pela Puccamp – Campinas. • • • • • • Coordenador do Curso de Fisioterapia Nome: Evandro Emanoel Sauro Eleito em 1982 Formação Acadêmica Graduação: Fisioterapia – Pontifícia Universidade Católica de Campinas – 1979 Especialização: Fisioterapia aplicada à Educação Física – Associação de Ensino de Marília – 1984 Metodologia do Ensino Superior – Associação de Ensino de Marília – 1986 Bases Fisiológicas e Biomecânicas do Exercício Físico - Faculdade de Educação Física de Lins - 1999 Mestrado: Medicina Experimental – Universidade de Marília – 2000 Doutorado: Kinesiologia y Fisitria – Universidade Nacional de General San Martin – Instituto de Ciências de la Rehabilitación – em curso 2001 Regime de trabalho: 40 horas semanais Experiência do curso: 22 anos Experiência profissional acadêmica: 22 anos Experiência não acadêmica: 23 anos Potencial interdisciplinar: atividades voltadas para a coordenação e supervisão das atividades docentes e discentes De acordo com o Regimento Interno, cada curso é coordenado por um docente da área específica, com titulação mínima de Mestre. 38 O Coordenador de Curso é nomeado pelo Diretor Geral, com mandato de 2 anos, sendo permitida a recondução. O Coordenador de Curso é substituído, em seus impedimentos e ausências, pelo docente do curso por ele indicado, com anuência do Diretor Geral. Em caso de vacância, uma nova lista tríplice deve ser elaborada pelo Conselho de Curso e encaminhada ao Direto Geral. O Coordenador de Curso pode ser destituído do seu cargo pelo Diretor Geral, a qualquer tempo, no interesse da Instituição. São atribuições do Coordenador de Curso: a) responsabilizar-se pelo Projeto Pedagógico do Curso, organizando-o juntamente com os Professores do Colegiado de Curso; b) analisar e avaliar os planos de ensino, propondo aos Professores modificações, quando julga-las necessárias; c) cumprir e fazer cumprir a legislação educacional aplicável ao Curso, às normas regimentais e às decisões dos órgãos colegiados; d) assessorar o corpo docente na escolha e utilização de procedimentos e recursos didáticos adequados aos objetivos curriculares; e) orientar os Professores na escolha, elaboração e aplicação de instrumentos de avaliação do rendimento escolar; f) zelar pelo cumprimento dos prazos de entrega das freqüências e das notas das avaliações das disciplinas do curso; g) fazer análise crítica dos resultados das avaliações escolares, propondo estratégias de intervenção pedagógica, com vista à melhoria do processo ensino-aprendizagem; h) promover a integração dos Professores que compõem o curso; i) propor à Diretoria Geral programas de capacitação de pessoal docente; j) orientar os alunos transferidos e em regime de adaptação; k) pronunciar-se sobre questões suscitadas pelos corpos docente e discente do curso, encaminhando aos órgãos competentes as informações e pareceres sobre assuntos e problemas cuja solução transceda suas atribuições; l) divulgar as atividades do curso; m) participar da elaboração do calendário escolar e do horário das aulas; n) incentivar e dinamizar a formulação e realização de projetos de pesquisa e de atividades de extensão, promovendo a articulação entre graduação e a pós- 39 graduação; o) realizar estudos para a revisão e reformulação do currículo e programas do curso, contribuindo para sua adequação às constantes transformações nos campos científico, tecnológico e cultural; p) incentivar a produção de trabalhos didáticos, técnicos e científicos dos corpos docente e discente do curso; q) presidir o Conselho de Curso; r) atuar como mediador nos casos de conflitos e dificuldades entre Professores e Alunos; s) propor representação ou afastamento de professor, encaminhando para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; t) zelar pelo aprimoramento e pela atualização do acervo bibliográfico, dos laboratórios e dos equipamentos; u) ouvido o Conselho de Curso, propor à Diretoria Geral a contratação de Professores; v) participar de comissão para o processo de seleção de professor assistente e adjunto; w) apresentar relatório anual, circunstanciado e crítico, de suas atividades à Diretoria Geral de Unidade. 4 PLANOS DE TRABALHO DOCENTE Os Planos de Trabalho Docente das disciplinas do Curso de Fisioterapia constam em documento anexo (Anexo IV). Os planos de trabalho, discutidos, visam garantir a formação humana, ética e profissional, tendo como referencias as diretrizes institucionais e os padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério de Educação. 5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE A coordenação confere os planos de ensino dos professores, solicitando as correções necessárias. Propicia discussões e exercícios em reuniões com vista à inter-relação e integração entre as disciplinas, levando em consideração as diretrizes 40 curriculares. A relevância dos conteúdos parte da realidade local e regional atende às metas e missão da Instituição e aos avanços tecnológicos e pedagógicos. A bibliografia, dividida em básica e complementar, é constantemente revista e atualizada. A interdisciplinaridade é efetivada a partir das avaliações e da necessidade de integração teoria-prática, constatada nos estágios supervisionados e nos trabalhos de conclusão de curso. Em decorrência dessa constatação, as disciplinas de formação básica, profissional e complementar são objetos de periódicas revisões e atualizações, realizadas em reuniões de conselhos de curso e por áreas com o objetivo de garantir a integração horizontal e vertical dentro das matrizes curriculares, propiciando assim um ensino de acordo com modernos avanços científicos e tecnológicos. 6 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA O UNISALESIANO propicia aos seus alunos condições de perceber as interrelações teoria x prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos. Essa visão se dá, sobretudo através dos projetos e atividades a seguir especificados, propiciando, a partir dos alunos, reflexões conjuntas com os professores com vistas às modificações e atualizações nas matrizes curriculares e nos planos de trabalho docente. • Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). • Estágios extracurriculares. • Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio com fundamento no artigo 5º e § 1º do artigo 6º do Decreto 87497/82 que regulamentou a Lei 6494/77. • Metodologia com ênfase em solução de problemas envolvendo questões do cotidiano. 7 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM 7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico 41 A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre freqüência e aproveitamento, de acordo com o regimento interno do UNISALESIANO: Artigo 94: São obrigatórias as verificações de aprendizagem, realizadas de acordo com a natureza da disciplina ou atividade. Artigo 95: A verificação do desempenho do aluno é realizada por meio de avaliações que compreendam a pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, estágio supervisionado, provas escritas e orais, e/ou outros instrumentos previstos nos planos de ensino. Parágrafo único: A verificação do rendimento escolar é feita por disciplina, pelo docente, conforme as atividades curriculares. Artigo 96: Com requerimento do aluno admite-se revisão do exame final até 48 (quarenta e oito) horas após a publicação dos resultados. Artigo 97: O aluno que não comparecer às provas tem direito a requerer a prova substitutiva no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de sua realização. Artigo 98: A avaliações ou verificações são expressas por notas em graduação de 0 (zero) a 10 (dez), permitida, unicamente, a fração de meio ponto. Parágrafo único: Cabe ao docente a avaliação do aluno dentro dos prazos determinados no Calendário Escolar para este fim. Artigo 99: O aluno que obtenha, em qualquer disciplina, média igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada disciplina cursada é considerado aprovado no período. Parágrafo 1º: Entende-se por média semestral a média das várias notas obtidas em processo de avaliação sistemática e contínua, estabelecido no início do semestre letivo pelo professor. Artigo 100: Fica sujeito ao exame final da disciplina o aluno que obtiver média aritmética das notas igual ou superior a 3 (três), inferior a 7 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada disciplina cursada e demais atividades escolares previstas. Parágrafo 1º: Quando o aluno realizar exame final, a média mínima de aprovação é 5 (cinco) e resultará da média aritmética entre a nota desse exame e a média aritmética das notas obtidas no semestre. Parágrafo 2º: Fica automaticamente reprovado em qualquer disciplina o aluno que nela não alcançar média igual ou superior a 3,0 (três). 42 Elementos básicos do currículo Objetivos Competências e Habilidades Conteúdos Formas de saber Objetivos cognitivos Objetivos afetivos Capacidades Valores Métodos/ procedimentos Formas de fazer Ferramentas mentais de aprender Meios Em função de capacidades Avaliação de conteúdos em função de objetivos (capacidades) Meios Tonalidades afetivas Ex.: Respeito ao ser humano Ex. Razão lógica, orientação espacial Em função de valores Capacidade Valor Conjunto de destrezas Ex.: calcular, operar, representar, induzir, comparar, medir, elaborar planos, codificar/decodificar, classificar. Conjunto de atitudes Ex.: Não rir ou ser sarcástico diante de colocações incorretas do outro. Dar atenção, com boa vontade, ao aluno que tem mais dificuldade e solicita ajuda Avaliação de objetivos cognitivos (capacidades) Avaliação de objetivos afetivos (valores) Avaliação de métodos/ procedimentos em função de objetivos (valores) Não são mensuráveis, mas avaliáveis através de escalas de observação sistemática individualizadas e qualitativas 7.2 Avaliação do Curso A avaliação periódica do Curso de Fisioterapia faz parte das atividades da Comissão Própria de Avaliação – CPA – do UNISALESIANO, que é constituída por membros representantes do corpo docente da Instituição, corpo técnico- administrativo, discentes e sociedade civil organizada, nomeados por portaria própria emanada da Reitoria do UNISALESIANO. As pesquisas de auto-avaliação abrangem os egressos, as obras sociais, a comunidade externa, os discentes da graduação e da pós-graduação, os coordenadores, os docentes e o corpo técnico-administrativo. Aplicadas as pesquisas, os resultados compilados são divulgados através do site da Instituição e de relatórios para a Reitoria, subsidiando os planejamentos em conformidade com a realidade percebida. A auto-avaliação é contínua e não eventual, isto é, desenvolvida sistematicamente pelos órgãos, propiciando uma visão atual e regular da 43 performance da Instituição. Por exemplo, os cursos realizam a pesquisa sobre o seu desempenho anualmente, ou em conformidade com sua realidade, avaliando o coordenador, os docentes e a estrutura. Os demais quesitos necessários para o complemento da auto-avaliação são feitos no interregno de dois ou três anos. Em seguida à realização das pesquisas, sejam elas parciais ou completas, os dados são coligidos e oferecidos em forma de relatório à Reitoria, que contemplam e apontam os resultados destacando as oportunidades de melhorias e favorecendo tomadas de decisão por parte dos órgãos envolvidos. Os coordenadores de curso oferecem um feedback aos seus docentes e discentes sobre o resultado das avaliações e a Reitoria, por sua vez, analisa, avalia e estabelece ações para satisfazer as oportunidades de melhorias detectadas, divulgando o resultado através de um periódico e em encontros realizados. As ações que demandam investimentos financeiros de maior vulto, após analisadas são incluídas no orçamento do próximo exercício. O corpo diretivo do UNISALESIANO oferece todo apoio e colaboração para o desenvolvimento dos trabalhos da auto-avaliação, por entender que esse instrumento facilita os planejamentos da Instituição. 8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS GADUAÇÃO A integração entre graduação e pós-graduação dá-se através da própria missão e dos objetivos institucionais, quer atendendo à demanda do mercado, quer indo ao encontro de sua exigência cada vez mais acentuada de profissionais competentes para atuarem os diferentes segmentos organizacionais. O comprometimento da graduação e da pós-graduação com um ensino de qualidade e com a necessidade de oferecer à sua clientela uma educação continuada, envolve boa parcela de professores, de ambos os níveis, em projetos comuns como é o caso dos TCCs e monografias. A Faculdade de Educação Física de Lins, objetivando dar início à capacitação de seu Corpo Docente, começou a oferecer cursos de Pós-Graduação, em nível de Especialização Lato Sensu, nos termos da Resolução 12/83 do CFE, a partir de 1997. Com os cursos de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional reconhecidos há mais de dez anos, a Mantenedora procurou fazer convênios com Instituições que pudessem oferecer professores titulados conforme a legislação 44 pertinente. Para as especializações em Fisioterapia a Parceria foi estabelecida com o Centro de Estudos de Atividades Motoras - CEAM, CGC/MF nº 02.267.782/001-55, de Ribeirão Preto - SP. A partir de 2000 a LS Promoções e Eventos Ltda substituiu o CEAM nos convênios. A Secretaria do Centro de Pós-Graduação analisa os documentos fornecidos pelas conveniadas e monta os Projetos, oferece os cursos, faz as matrículas, acompanha o desenvolvimento dos cursos e emite Certificados aos aprovados. Os pedidos de autorização, nos termos da Resolução 12/83 – CFE, eram feitos à Representação do MEC em São Paulo, que analisava e homologava os Projetos. A partir da Resolução 3/1999 – CNE/CES, os Processos passaram a ser analisados e aprovados pelo Colegiado da Faculdade de Educação Física de Lins ficando à disposição, em seu arquivo, para avaliações por Representantes do MEC. 9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA De acordo com o Regimento Interno do UNISALESIANO: Pesquisa é o ato formativo e global que perpassa a vida acadêmica como princípio científico e educativo, base da aprendizagem e da produção do saber, envolvendo: a formação científica, o desenvolvimento das ciências, letras, artes e da tecnologia. A Pesquisa é estimulada por meio de: concessão de auxílio para projetos específicos, concessão de bolsas de pesquisa, realização de convênios e intercâmbio com instituições, com vistas ao incentivo de contatos entre pesquisadores e ao desenvolvimento dos projetos comuns, publicação dos resultados alcançados e divulgação junto à comunidade científica, promoção de atividades destinadas ao debate de temas científicos, ampliação e atualização do acervo bibliográfico. 45 10 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, SUAS DIFERENTES FORMAS E CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO, OBSERVADO O RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 10.1 Estágio Supervisionado Curricular Segundo o Artigo 102 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os estágios e a prática de ensino, terão a regulamentação aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus de acordo com a legislação vigente: Lei nº 11.788, de 25/09/2008, adotada para a tomada de providências acerca do estágio, tanto obrigatório, como não-obrigatório. § 2o “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho”. artigo 1º: Lei n.º 11.788, de 25/09/2008 Os estágios supervisionados do curso de Fisioterapia do UNISALESIANO constam como disciplinas curriculares obrigatórias nos VII e VIII semestres do curso de graduação em Fisioterapia, sendo esta disciplina o eixo pedagógico do exercício da prática profissional. Para a realização dos Estágios os alunos deverão ser necessariamente supervisionados diretamente por Fisioterapeutas na proporção de 6 alunos/1 supervisor, formalizando um Termo de Compromisso com o UNISALESIANO conforme resolução 139/92 153/93 – COFFITO. São realizados em Instituições pré-estabelecidas pelo UNISALESIANO, que são denominadas de setores, totalizando 960 horas, em esquema de rodízio. Centra-se na conquista de autonomia no que diz respeito a emprego de métodos e técnicas, trabalho interdisciplinar, intervenção institucional, compreensão das políticas sociais e desenvolvimento da conduta ética e profissional. Favorece a aquisição da prática profissional nas principais áreas do currículo. Todos os estágios oferecem a possibilidade das relações indicarem o compromisso 46 social da profissão e explicitação da vida como um bem, um dom presente e transcendental. 10.1.1 Objetivos dos Estágios • Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação, vivência e reflexão em Fisioterapia. • Favorecer a experiência pratica supervisionada com diferentes grupos etários, diferentes condições de saúde e o foco na pessoa, na ocupação e no seu meio ambiente; • Oferecer aos estagiários subsídios para identificar e refletir sobre diferentes linhas de atuação da Fisioterapia. • Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades Fisioterapêuticas. • Proporcionar ao estagiário a vivência prática em ambientes institucionais diferenciados. • Individualizar e desenvolver as características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional. • Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional. • Capacitar o estagiário a elaborar relatórios escritos e verbais adequados às necessidades da clientela. • Compreender que a emancipação e a autonomia da população atendida são os principais objetivos a serem atingidos pelos planos de ação preventiva e tratamento. • Relacionar a problemática específica da população com a qual atuará de acordo com os seus processos sociais, culturais e políticos. • Habilitar o aluno a desenvolver ações de caráter interdisciplinar. 10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular O Regulamento de estágio encontra-se em documento anexo deste projeto (ANEXO V) O Termo de Compromisso de Estágio é celebrado entre o estagiário e o UNISALESIANO vinculado ao Convênio firmado entre Instituição de Ensino e Unidade Concedente dos Estágios, fazendo parte integrante dos Regulamentos de 47 Estágios (ANEXO VI) 10.2 Estágio de Observação de Preparatório de Fisioterapia O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na preparação e observação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional direta, coletiva e/ou individual, baseada nas Diretrizes do projeto pedagógico do curso de Fisioterapia, enfatizando as competências e habilidades específicas nas disciplinas de estágio supervisionado I e II. 10.2.1 Regulamento de Estagio de Observação Preparatório O Regulamento de estágio encontra-se documento anexo deste projeto (ANEXO VII) 10.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Segundo o Artigo 101 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os trabalhos de conclusão de curso e/ou monografias, terão a regulamentação aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus. Nesta Instituição são desenvolvidas práticas investigativas através de trabalhos monográficos conferindo as seguintes modalidades: pesquisa bibliográfica, estudo de casos, trabalhos individuais ou em grupos O trabalho monográfico de conclusão de curso, tem por objetivo, inserir o aluno na prática profissional, propiciarlhe condições de perceber as inter-relações teoria x prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos. Para essa prática são aplicados os princípios da metodologia científica, seguindo as normas da ABNT, o aluno se coloca como observador/pesquisador, analisando, comparando, descrevendo os dados quantitativos e qualitativos colhidos nos diferentes locais pesquisados e com base nas conclusões, sugere intervenções. O trabalho pode ser realizado individualmente ou em grupos de até três alunos. São responsáveis pela orientação o coordenador de pesquisa e extensão e um professor do curso, escolhidos pelo grupo. O TCC obedece as seguintes etapas: 48 No 6º semestre é ministrada a disciplina de metodologia da pesquisa científica, proporcionando aos alunos base teórica para pesquisas exploratórias. São escolhidos por eles os temas, os locais de pesquisa e orientadores. No 7º semestre os alunos, com o respaldo teórico da disciplina de metodologia do trabalho científico, fazem seus projetos que são avaliados pelo coordenador e por um professor orientador do curso, propiciando socialização e contribuições diversas para o enriquecimento do trabalho. No 8º semestre o trabalho é redigido e submetido publicamente à Banca Examinadora composta pelo Orientador e por mais dois professores do curso e/ou convidados. Os alunos contam com o apoio de curso extra classe sobre exposição de trabalhos científicos. A média de aprovação é 7,0. 10.3.1 Normas Específicas para TCC – Curso de Fisioterapia 1. Elaboração do projeto: o aluno matriculado em Metodologia do Trabalho Científico I e Monografia I deve apresentar no 7º semestre o projeto de TCC. 2. A orientação deverá ser exclusivamente de professor do curso. 3. O TCC pode ser elaborado em dupla ou em grupos de até 03 alunos. 4. As normas específicas para sua elaboração constam do manual do TCC. 10.3.1.1 Dos Projetos • São entregues em data pré-estabelecida à coordenação do TCC, em três vias, para possibilitar que seja feita avaliação pela coordenadora do TCC e por um, outro professor orientador. Capa transparente e em espiral. • Uma via fica com o coordenador, outra via com o orientador e a terceira via volta para o aluno com o resultado das avaliações. • Avaliação: são atribuídas duas notas ao projeto, uma do orientador e outra do coordenador. A média é atribuída à disciplina de metodologia do trabalho científico e Monografia I, segundo bimestre, maio/junho. • No final do processo de TCC, os projetos são devolvidos aos orientadores/alunos. 49 10.3.1.2 TCC 1ª Versão - Deve ser entregue em espiral, uma via. - Avaliação: o orientador corrige o conteúdo, indicando as alterações a serem feitas; o dá nota. O coordenador faz correções de metodologia; não dá nota. 2ª Versão - O orientador verifica se as correções foram feitas e decide se o TCC vai ou não para a Banca. - Coordenador verifica se as correções foram feitas, dá nota na disciplina e decide se vai ou não para a Banca. - A 2ª versão, definitiva, é entregue em capa dura, três vias, e em CD-Rom. Uma via é devolvida para os alunos. - Ao entregar a segunda versão, o aluno deve também entregar a primeira versão com espiral, para confronto. 10.3.1.3 Da Banca • É composta por três elementos: o Professor Orientador e mais dois indicados pelo coordenador do TCC. • O Professor orientador preside a banca, falando sobre o processo. • A nota final é resultado da média aritmética entre as atribuídas pelos dois elementos da Banca, o orientador, levando em conta o processo, o conteúdo teórico, a metodologia e a apresentação. A nota será divulgada nos terminais após a apresentação de todos os trabalhos. • Ao término da apresentação, encerradas as perguntas e críticas, os dois componentes da Banca fazem as atribuições das notas e entregam as mesmas ao coordenador do TCC. O orientador fará a proclamação do resultado, apontando a aprovação ou reprovação do trabalho. • O aluno não pode recusar ou indicar pessoas para a Banca. Os 50 coordenadores de curso devem ter um banco de nomes para essa finalidade. Podem constituir a Banca professores dos diferentes cursos do UNISALESIANO. • Cabe à Banca criticar o trabalho, fazer perguntas e comentários, evitando as réplicas. 10.3.1.4 Manual do TCC O Manual do TCC encontra-se em documento anexo deste projeto (Anexo VIII). 11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO O nivelamento faz parte do planejamento anual da instituição, em acordo com sua missão de oferecer um ensino de qualidade. Esses programas têm como objetivo, conforme o curso de graduação escolhido pelo aluno, trabalhar conteúdos escolares que são pré-requisitos às disciplinas e básicos para o desenvolvimento do conhecimento na profissão, desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua resolução, proporcionar um aumento qualitativo nos conhecimentos necessários ao bom desempenho acadêmico e à aquisição das competências próprias da profissão almejada. 11.1 Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa 11.1.1 Objetivos • proporcionar subsídios para introdução à pesquisa; • familiarizar o aluno com técnicas de leitura para pesquisas; • desenvolver a capacidade de leitura e escrita; • ler texto, ressaltando idéias principais e secundárias; • elaborar esquema com numeração convencional e resumo, de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas); • ter noções da estrutura técnica do trabalho científico. 51 11.1.2 Duração A duração do Projeto Técnicas de Leitura para Iniciação à Pesquisa é de três semestres letivos, com início nos segundos semestres e com término nos quartos semestres do curso. 11.1.3 Envolvidos e Participantes • coordenadora e Professores do Curso; • alunos matriculados nos segundos, terceiros e quartos semestres; • responsável: Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração. 11.1.4 Diretrizes 11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre 11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema • orientação inicial sobre a elaboração de esquema com numeração convenvional (ABNT) – 02 horas /aula de disciplina escolhida, de acordo com o horário estabelecido do professor responsável pela disciplina; • exercício: o aluno recebe texto para elaborar esquema, fora do horário de aula, individualmente, em folha de papel almaço, manuscrito, caneta azul ou preta; • entrega: o professor da disciplina escolhida recebe o trabalho, na data estabelecida, conforme cronograma fixado, encaminha para a coordenadora do curso; • correção: feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração.de acordo com critérios estabelecidos, apontando as falhas, não atribuindo nota, devolvendo ao aluno para cientificarse dos erros; 52 11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota • o professor da disciplina escolhida, seleciona previamente um texto, entrega ao coordenador; • é estabelecido um cronograma de aplicação do trabalho, conforme o horário do professor, dando-se ciência ao aluno, no mural da classe; • o trabalho é individual, feito em sala de aula; • o aluno recebe o texto e a folha para elaboração do esquema e, ao término, o professor recolhe e entrega ao coordenador; • correção-feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração de acordo com critérios estabelecidos, atribuindo-se nota de 0,0 a 2,0 pontos que integram a média do 2º bimestre do semestre. ( Neste bimestre, as avaliações do professor valem de 0,0 até 8,0 pontos); • após a correção, o trabalho é devolvido ao aluno e o professor da disciplina escolhida recebe as notas atribuídas para integrar a média do bimestre. 11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre 11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo Segue as mesmas diretrizes estabelecidas para a elaboração do esquema, a diferença é que neste semestre o foco é a elaboração de resumo, de acordo com as normas da ABNT. Também diferem os critérios para correção. 11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre 11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo • elaboração de trabalho, nos moldes de trabalho científico, contendo alguns elementos de acordo com as normas da ABNT: capa, folha de rosto, sumário, problematização e palavras-chave, justificativa, objetivos geral e específicos, esquema, resumo, referências, paginação, formatação, citação; 53 • orientação inicial: encontro com alunos – são utilizadas 02 aulas de disciplina escolhida, de acordo com o horário do professor, conforme cronograma estabelecido; • após a orientação, formam-se os grupos de 02 a 04 elementos, que têm a liberdade de escolher um assunto e fazer a pesquisa; • o trabalho é feito fora do horário de aula e os grupos podem procurar outros professores sobre conteúdos específicos; • a entrega é feita conforme cronograma estipulado previamente ( trabalho digitado e encadernado); • a correção é feita por dois professores: um avalia o conteúdo e outro, a estrutura técnico-linguística; • o valor do trabalho é de até 2,0 pontos, que são atribuídos na disciplina escolhida para integrar a média do 2º bimestre do semestre; • após a correção, o trabalho é devolvido ao grupo e o professor recebe a lista com as notas dos alunos. 11.1.4.3.2 Orientações e Critérios 11.1.4.3.3 Orientações As orientações são de responsabilidade da Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração. As orientações básicas ficam à disposição no setor de xérox e na Internet. 11.1.4.3.4 Critérios para Correção ESQUEMA RESUMO I. Estrutura técnica I. Estrutura técnica 1. numeração 1. fidelidade ao original 2. disposição dos itens 2. objetividade das informações 3. estética 3. estética 4. pontuação II. Estrutura lingüística II. Estrutura lingüística 1. clareza 1. clareza das frases 2. correção gramatical 54 2. seqüência das idéias 3. correção gramatical - ortografia - concordância - regência 11.1.4.3.5 Projeto Reforço Os programas de reforço são mais pontuais e estão relacionados às disciplinas desenvolvidas nos cursos específicos de graduação. De acordo com avaliação do docente da disciplina e dos discentes é solicitada à coordenação a oferta de aulas de reforço. Essa solicitação é analisada pela coordenação e, quando necessário, encaminhada a pró-reitoria de ensino pesquisa e extensão para aprovação. 12 OBJETIVOS 12.1 Objetivo geral Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem. 12.1.1 Objetivos específicos a) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores à educação superior e as do próprio curso (graduação); b) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores ao Ensino Médio e Educação Profissional e as do próprio curso (Ensino Médio e Habilitações); 12.1.1.1 1ª etapa 12.1.1.1.1 Responsabilidade: Professor da Disciplina a) Detecta as dificuldades dos alunos; b) Encaminha alunos para a coordenação. 55 12.1.1.2 2ª etapa 12.1.1.2.1 Coordenação a) Contata os professores; b) Marca data do reforço; c) Fornece lista de presença. 12.1.1.3 3ª etapa 12.1.1.3.1 Professor: a) Faz chamada; b) Registra matéria dada; c) Encaminha à coordenação. 12.1.1.4 4ª etapa 12.1.1.4.1 Coordenador a) Arquiva em pasta própria; b) Providencia pagamento. 12.2.1.5 Condições para funcionamento das aulas de reforço a) Fora do horário de aulas; b) Mínimo de 10 alunos por turma. 13 PROGRMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO 13.1 Projetos de Extensão De acordo com o Artigo 46 do Estatuto do UNISALESIANO – A Extensão é a prática acadêmica que articula o ensino e a pesquisa e viabiliza a relação 56 transformadora entre o UNISALESIANO e a sociedade. “Parágrafo único - A Extensão é desenvolvida sob a forma de Cursos, Programas, Projetos, Eventos, Serviços e Produtos destinados à comunidade em geral”. As definições seguintes foram extraídas de documento aprovado no encontro extraordinário do fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, realizado em Brasília de 14 1 15 de dezembro de 1999 (em vigor) 13.1.1Programa Conjunto de projetos de caráter orgânico-institucional, com clareza de diretrizes e voltados a um objetivo comum. 13.1.2 Projeto de Extensão Conjunto de ações processuais contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico. 13.1.3 Curso de Extensão Conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal. Inclui oficina, work-shop, laboratório e treinamentos. As prestações de serviços oferecidas como cursos, devem ser registradas como cursos. 13.1.4Evento Ação de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico: Assembléia; Campanha de Difusão Cultural; Campeonato; Ciclo de Estudos; Circuito; Colóquio; Concerto; Conclave; Conferência; Congresso; Conselho; Debate; Encontro; Escola de Férias; Espetáculo; Exibição Pública; Exposição; Feira; Festival; Fórum; Jornada; 57 Lançamento de Publicações e Produtos; Mesa Redonda; Mostra; Olimpíada; Palestra; Recital; Reunião; Semana de Estudos; Seminário; Show; Simpósio; Torneio; e outros. (os registros de eventoso poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade) 13.1.5 Prestação de Serviços Realização de trabalho oferecido ou contratado por terceiros (comunidade ou empresa), incluindo assessorias, consultorias e cooperação interinstitucional. A prestação de serviços se caracteriza pela intangibilidade (o produto não pode ser visto, tocado ou provado a priori), inseparabilidade (produzido e utilizado ao mesmo tempo) e não resulta na posse de um bem. Quando a prestação de serviço for oferecida como curso ou projeto de extensão, deve ser registrada como tal (curso ou projeto). (os registros de prestação de serviços poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade) 13.1.6 Produção e publicação Elaboração de produtos acadêmicos que instrumentalizam ou que são resultantes das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como cartilhas, vídeos, filmes, softs, CDs, cassetes, dentre outros. (os registros de produção e publicação poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade). Os programas e ações de extensão do Unisalesiano, serão classificados de acordo com as áreas temáticas exigidas no formulário do Censo a) comunicação b) cultura c) direitos humanos d) educação e) Meio ambiente f) Multidisciplinar g) Saúde h) Tecnologia i) Trabalho 58 13.2 Projetos de Extensão do curso de Fisioterapia A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Instituição de Ensino e a sociedade. A Extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade da elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico ( Fórum Nacional de Extensão Universitária, 1987 ). O Projeto de Extensão Universitária é um conjunto de atividade, sistematizado e operacionalizado pelo Coordenador de ensino pesquisa e extensão, pela coordenação e Professores do curso, tendo como principal finalidade, articular ações nos campos do ensino, assistência e pesquisa. O curso de Fisioterapia desenvolve os projetos: • Derrubando mitos sobre a deficiência: A contribuição da T.O. na inclusão do portador de necessidades especiais no trabalho; • A inclusão social do portador de necessidades especiais através de apresentação do grupo de expressão; • Fisioterapeuta como agente facilitador na inclusão de clientes portadores de deficiência na pratica de esportes; • Projeto Educação; • Observação primária da prática da Fisioterapia; • Reeducação psicomotora através do movimento. 13.3 Programa de Extensão do curso de Fisioterapia O programa incorpora projetos, cursos, eventos, prestações de serviços e produtos acadêmicos de extensão vinculados a temas de interesse e relevância social, tais como: alimentos nutritivos, ambiente e sociedade, direitos humanos, gênero, crime e sociedade, e equidade em saúde. Serão classificados de acordo com a área temática. 59 14 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇAÕ DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedágogico As ATIVIDADES PASTORAIS propostas favorecem aos jovens e leigos envolvidos, uma experiência de vida cristã, baseada em valores provenientes da fé e de um encontro pessoal com Jesus Cristo, a partir da espiritualidade Salesiana do Sistema Preventivo de Dom Bosco. Sob esta ótica as atividades propostas visam a construção de um ambiente agradável na IES proporcionando qualidade nas relações entre todos: professores, alunos e funcionários. Também se propõe a tornar todas as atividades docentes, discentes e administrativas, marcadas pelo respeito, honestidade, coerência e transparência sob o prisma católico. A atenção institucional também está presente para que os alunos sintam-se acolhidos e tenham respaldo psicológico para as possíveis necessidades. O acompanhamento psico-pedagógico é feito de acordo com a pedagogia salesiana. Esse acompanhamento é sistemático e realizado através de orientações individuais pelos Diretores, Coordenadores e Professores. Os alunos sentem-se orientados e protegidos em suas necessidades psico-pedagógicas e sociais. 14.2 Pastoral e Acompanhamento do Egresso No processo contínuo de mudanças institucionais, verifica-se a necessidade de um acompanhamento formal dos egressos, visto que o UNISALESIANO pode também auxiliar a encaminhar profissionais para o mercado de trabalho, mediante o acompanhamento de sua trajetória, crescimento e projeção profissional, além de melhor cumprir seu compromisso com a comunidade no oferecimento de seus serviços. Assim sendo, pretende-se a implantação através de um protocolo anual para registro e atualização da capacitação profissional dos egressos para manutenção de um banco de dados, ampliando assim o compromisso social da Instituição. O acompanhamento é sistemático na medida em que os egressos são informados sobre os cursos de pós-graduação, seminários, palestras e outras 60 atividades acadêmicas. O UNISALESINAO disponibiliza suas instalações para encontros, reuniões e festejos para grupos de ex-alunos. A biblioteca disponibiliza seus serviços aos egressos. 14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos O Unisalesiano Lins, através do Setor de Serviço Social e de suas parcerias, concede bolsas de estudo aos alunos de graduação, provenientes dos seguintes programas: Escola da Família, Jovens Acolhedores, Prouni, Fies e Bolsa Social. 14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos 14.3.1.1 Programa Escola da Família É uma parceria do Governo do Estado de São Paulo, com as IES, onde universitários beneficiados desenvolvem atividades e projetos nos finais de semana das 9hs às 17hs nas escolas estaduais e municipais e recebem bolsa integral, concedida pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium e pelo Governo do Estado. 14.3.1.2 Jovens Acolhedores O Programa Jovens Acolhedores é uma parceria entre a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo e as IES, consiste na participação de estudantes vinculados a Instituição de Ensino Superior conveniada, na recepção humanitária de pacientes que procuram atendimento nas Unidades Públicas de Saúde da Administração direta do Estado e nos hospitais sob Gestão das Organizações Sociais de Saúde – O.S.S. Os alunos beneficiados disponibilizam 20hs semanais durante 1 ano, na Unidade de Saúde escolhida, obtendo a bolsa de estudos integral, oferecida pelo Centro Universitário e pelo Programa. 15.3.1.3 PROUNI 61 Encaminhados pelo PROUNI, através de uma classificação que consiste na realização do ENEM e inscrição pela internet nos períodos pré-determinados, o Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, concede bolsas parciais e integrais para esses alunos, desde que comprovem que possuem renda per capita mensal de um salário mínimo e meio, para obterem bolsas integrais e para bolsas parciais cuja renda familiar mensal for de até três salários mínimos e meio. 14.3.1.4 FIES O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES é um Programa do Ministério da Educação - MEC destinado a financiar a graduação para os estudantes que não têm condições de arcar integralmente com os custos de sua formação. Os alunos devem estar regularmente matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. O FIES é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal. Vale ressaltar que a abertura da inscrição no Fies dá-se sempre a partir do 2º semestre do ano. 14.1.3.5 Bolsa Social As bolsas sociais são mantidas somente pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, e são disponibilizadas, para atender os alunos que se encontram em situação de vulnerabilidade sócio-econômica, e que não foram beneficiados pelos Programas conveniados, acima. São destinadas com o intuito de contribuir na formação dos alunos, para que tenham condições de adquirir a graduação e melhores colocações no mercado de trabalho. 15 CORPO DOCENTE Para a admissão do docente leva-se em consideração a formação acadêmica, a formação profissional, a competência técnica e a perspectiva cristã salesiana, baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Há um caminhar evolutivo, em busca da excelência de qualidade, visando sempre a educação continuada do docente, rumo às novas tendências educativo- 62 tecnológicas. A IES tem proporcionado aos professores apoio à produção científica, técnica e cultural através da disponibilização de recursos materiais, horas/trabalho e encaminhamento para publicações. Tem dado também apoio irrestrito à participação em eventos e em cursos de especialização e programas de mestrado e doutorado. Considerando os Artigos 110, 111 e 112 do Regimento Interno do UNISALESIANO, o corpo docente é constituído pelos Professores das Unidades e sua admissão e progressão funcional estão descritas no Regulamento da Carreira Docente, aprovado pelo Conselho Universitário e pela Entidade Mantenedora. De acordo com o artigo 10º capitulo III do Regulamento de Carreira Docente o professor é contratado de acordo com as normas constantes neste capitulo, por aprovação do Diretor Geral de Unidade/Campus. § 1º Cabe aos Conselhos de curso comprovarem a necessidade da contratação de docentes; às Coordenadorias de curso incumbe promover o processo de recrutamento e seleção de professores, após autorização da diretoria Geral. § 2º A contratação de professor é feita mediante indicação das Coordenadorias de curso ao Diretor Geral e deste à Reitoria O professor quando contratado é enquadrado de acordo com sua titulação. De acordo com o artigo 9º capitulo II do Regulamento de Carreira Docente a carreira docente é constituída por quatro categorias e quatro níveis: I - Professor Doutor; II - Professor Mestre; III – Professor Especialista e IV - Professor Graduado. Parágrafo único. O UNISALESIANO pode, na medida de sua conveniência, contratar professores em outros regimes e/ou em regime modular. As políticas Desenvolvimento de desenvolvimento Institucional (PDI), docente considerando constam o Plano do Plano de Institucional de Capacitação (PIC) que são amplamente divulgadas aos docentes da Instituição. 63 15.1 Nome e Titulação QUALIFICAÇÃO Nº NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO PROFISSIONAL RT 1 Alcides Durigan Junior D: Ortopedia Médico e Prof. Parcial 2 Altino Luiz Silva Therezo D: Patologia Médico e Prof. Horista 3 Ana Cláudia Souza Costa E: Fisioterapia Neurológica 4 Angela Mara Pinto da Silva M: Análises Clínicas / Doenças Tropicais 5 Antonio Henrique Semençato Jr M: Terapia Intensiva 6 Christiano Roberto Barros E: Cardiologia 7 Cristiane Rissato Jettar Lima 8 Eduardo de Barros Mellaci E: Bases Fisiológicas e Biomecânicas do Exercício Físico E: Neurologia 9 Evandro Emanoel Sauro * D: Cinesiologia e Fisiatria (em curso) 10 Fernanda Cristina Guassú Almeida D: Toxicologia Reprodutiva 11 Flávio Piloto Cirillo * D: Biologia Molecular (em curso) E: Fisioterapia / M: Saúde Pública (em 12 Gislaine Ogata * 13 Isabel Cristina Molina Destro Oliveira 14 José Belon Fernandes Neto curso) E: Adm.Hospitalar / Enfermagem Psiquiátrica / Metodologia Ens. Sup. E: Psiquiatria Professora e Fisioterapeuta Horista Professora Horista Fisioterapeuta e Prof. Integral Médico e Prof. Horista Fisioterapeuta e Profª Horista Médico e Prof. Horista Fisioterapeuta e Prof. Integral Bióloga e Profª Horista Fisioterapeuta e Professor Integral Fisioterapeuta e Profª Parcial Enfermeira e Profª Horista Médico e Prof. Horista E: Desenvolvimento Gerencial / Gestão 15 Jovira Maria Sarraceni * Empresarial c/ ênfase MKT e RH (em curso) Administradora e Professora Integral M: Administração (em curso) 16 Jozimeire Jordão Leandro M: Educação 17 Luis Ferreira Monteiro Neto M: Engenharia Elétrica 18 Luiz Alberto Massarote M: Biologia Oral 19 Márcia Maria Faganello 20 Márcio Henrique Galhardo * 21 Maria Silvia Medeiros G: Psicologia 22 Maurício Longo Galhardo E: Pneumologia 23 Miguel Carlos Madeira D: Morfologia 24 Paulo Jorge Hadad M: Educação Médica Fisioterapeuta e Prof. Horista 25 Regina Lúcia Leal Eclissato E: Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria Médica e professora Horista 26 Ricardo Yoshio Horita M: Ciências da Computação 27 Ronaldo Perche Queiroz E: Pneumologia D: Fisiopatologia em Clínica Médica G: Educação Física/ E: Dança (em curso) Assistente Social Horista Professor e Fisioterapeuta Integral Professor Horista Fisioterapeuta e Profª Integral Professor Horista Psicóloga e Profª Parcial Médico e Professor Horista Cirurgião Dentista e Prof. (Livre Docente) Contador, Advogado, Engenheiro e Prof. Médico e Professor Horista Integral Horista 64 16 RECURSOS MATERIAIS A Instituição assegurando o processo ensino-aprendizagem no curso de Fisioterapia dispõe de laboratórios de Ensino e de Serviço para o desenvolvimento das práticas terapêuticas. O Centro de Reabilitação Física Dom Bosco concentra as Clínicas Escola de Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Educação Física e Enfermagem 16.1 Laboratórios Instalados LABORATÓRIO DE ANATOMIA - Área Física: 168m2 Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite EQUIPAMENTO QTDE. MODELOS PLÁSTICOS QTDE. Armário com 6 portas 1 Circulação sangüínea 1 Armário vertical – 1 porta 1 Inervação Corporal 1 Arquivo de Aço – 5 gavetas 1 Membro inferior e superior 1 Bandeja de Inox 7 Pelve Feminina 1 Bandeja de Inox 7 Bandeja de Plástico 25 Carteira e Banquetas (jogos) 48 PEÇAS CONSERVADAS EM FORMOL Maca Metálica com rodízio 2 Cadáver íntegro 9 Máscara com filtro 2 Cabeça 1 Mesa de Granito 6 Cabeça com corte sagital 7 Óculos com viseira transparente 2 Encéfalo 15 ½ Tanque móvel alternativo “multímodo” 1 Miocárdio 9 Estômago 3 Fígado 5 INSTRUMENTOS QTDE Bisturi (Lanceta) 3 Inferior e dentes 1 Cabo Bisturi 10 Medula Espinhal 1 Fórceps 1 Membro Inferior 7 Membro Superior 7 5 M-Pelve Genitais Masc e Fem 4 Pinça curva 1 Pelve e membros inferiores 1 Pinça dente-de-rato 2 Pênis c/ escroto 2 Pinça íris 2 Porco com 7 patas 1 Pinça reta 2 Pulmão 1 Porta Agulha reta e curva 8 Pulmão com traquéia 1 Porto agulha reta e curva 8 Rim 5 Lâmina Bisturi Pinça anatômica 120 65 Tesoura Curva Reta 10 Rim injeto colorido 1 Tesoura Iris 2 Testículo 4 Tórax sem cabeça 2 Traquéia c/ glândula tireóide 1 Traquéia c/tireóide, língua, lábio 4 OSSOS Útero 4 Clavícula 10 Vagina com útero 1 Coluna Vertebral 2 Feto Masc e Fem 9 Costela 20 ½ Tronco com Músculos, Nervos e Miocárdio 1 Crânio 7 Placenta 2 Crânio em Cores 3 Mama 1 Crânio recob. c/massa (músc.) 2 Escápula 14 Esqueleto Montado 3 Esterno 4 Fêmur 13 Cotovelo 6 Fíbula 12 Escápula umeral 4 Mandíbula 13 Esternocalvícular 2 Ossos da mão 4 Joelho 7 Ossos do ouvido 2 Punho 2 Ossos do pé 7 Quadril 4 Ossos do quadril 9 Tornozelo 5 Patela 12 Rádio 13 Sacro 5 Tíbia 14 Ulna 10 Úmero 13 Vértebra 40 ARTICULAÇÃO CONSERVADA EM FORMOL LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA - Área Física: 62,68m2 Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite EQUIPAMENTO QUANTIDADE Alças de Platina 12 Alcoometro (Densitômetro) 01 Autoclave Vertical Modelo 103 – FABBE 01 Balança de Precisão – Record 01 66 Balança Tríplice Escala Ana - 108 – Record 03 Banho-Maria – Histológico – FABRE 01 Bico de Bunsen 14 Cabos para Alça de Platina 12 Centrifugador Excelsa 2 – FANEM 02 Corantes - Reagentes – Meios de Cultura – Vidraria Vários Destilador Modelo 106 – FABRE 01 Espectrofotômetro B 295II – Micronal 01 Estufa de cultura modelo 002 CB – FANEM 01 Estufas para esterilização 02 Frigobar 01 Geladeira Consul 01 Microscópio Y.K.S. (Minimicroscópio) 01 Suporte para Tubo de Ensaio de Arame – Variados 06 Suporte para Tubo de Ensaio de Madeira 06 Suporte para Tubos de Hematócito 01 Tela de Amianto 15cm 06 Tela de Amianto 20cm 04 Termômetros 100ºC 03 Tripé para Bico de Bunsen 04 Pipetadores automáticos – modelo AMD – 10/100Ml 04 Pipetadores automáticos – modelo Kacil 50/100/25Ml 03 Micro Pipeta ICELL – modelo P. 213 cap. 1000 Mcl 01 LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA E PATOLOGIA - Área Física: 70,94m2 Capacidade de Atendimento: 35 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Tarde e noite 1.1.1.1.1.1 EQUIPAMENTO QUANTIDADE Negatoscópio – 1 corpo 02 Negatoscópio – 2 corpos 02 Negatoscópio – 4 corpos 02 Mesa / Cadeira LÂMINAS 06/26 QUANTIDADE Patologia Órgãos/ Sistemas. 67 Patologia Geral 154 67 LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E HISTOLOGIA (MICROSCOPIA) - Área Física: 62,684m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite EQUIPAMENTO QUANTIDADE Estéreo Microscópio Monocular – PZO – Lupa 01 Microscópio Trinocular MOTIC (modelo BA200) 01 Microcópio projetor Macronúcleo Monocular – BIOTEC 01 Microscópio Binoculares MOTIC (modelo BA200) 17 Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo CBB) 07 Microscópio Binocular OLIMPUS (modelo CH) 01 Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo LMB2) 04 Microscópio Binoculares DIMEX (modelo MEB215) 01 Microscópio Binocular NIKON (modelo LMB2) 01 Microscópios Monoculares OLIMPUS (modelo CH) reserva 06 Microscópio Monocular INALH (modelo MBE125) reserva 01 ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS QTDE. ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS QTDE. Artéria – coloração Nerhoeff 50 Medula – coloração prata 50 Bexiga Urinária – coloração HE 50 Meiose – testículo – coloração Feulgen 50 Cérebro Córtex Cerebral – coloração HE 50 Músculo Estriado Cardíaco – coloração HE 50 Músculo Estriado Esquelético –coloração 50 Cérebro Medula Cerebral – coloração Prata Coração – músculo estriado cardíaco – color. HE Couro Cabeludo Humano – coloração HE 50 HE Nervo – coloração HE 50 50 50 Orelha – cartilagem elástica – coloração HE Esfregaço de sangue humano – color. 50 Orelha – cartilagem elástica – color. Rosenfeld Esôfago – coloração HE Verhoeff 50 Ossificação Endocondral – coloração Mallory 50 50 50 Estômago – coloração HE 50 Ossificação Endocondral – coloração HE 50 Estômago – região pilórica – coloração HE 50 Ossificação Intramembranosa – coloração 50 HE Fígado Reticulina 50 Osso Compacto Desgastado - Harves 50 Glândula Parótida – coloração HE 50 Osso Longo – coloração HE 50 Glândula Sublingual – coloração HE 50 Ovário – coloração HE 50 Glândula Submandibular – coloração HE 5 0 Pele Fina – coloração HE 50 68 Hipófise – coloração Hemat. Crômica 50 Pele Grossa – coloração HE 50 Intestino Delgado Jejuno – coloração HE 50 Tecido Adiposo Uni e Multilocular – color. 50 HE Intestino Grosso – coloração HE 50 Tireóide/Paratireóide – coloração HE 50 Língua – coloração HE 50 Transição Estômago/Intestino - coloração 50 HE Língua – corpúsculo gustativo – coloração 50 Traquéia – coloração HE HE 50 LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA (MICROSCOPIA) Capacidade de Atendimento: 30 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS QTDE. Ascarídeo, ovos W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Ascarídeo (Fêmea) C.S. 35 cx c/ 30 lâminas Ascarídeo (Macho) C.S. 35 cx c/ 30 lâminas Corte fígado infectado por Esquistossoma 35 cx c/ 30 lâminas Corte pulmão infectado por Esquistossoma 35 cx c/ 30 lâminas Fasciolopsis Buski, C.S. 35 cx c/ 30 lâminas Ovo de Taenia W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Taenia W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Proglótide madura em Taenia W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Corte Tênia c/ óvulo W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Cisticerco W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Esquistossoma – Ovo W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Esquistossoma (Macho) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Esquistossoma (Fêmea) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Esquistossoma (Macho e Fêmea copulando) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Esquistossoma – Miracidium W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Esquistossoma – Cercaria W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Culex macho (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Culex fêmea (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Anófeles fêmea (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Anófeles macho (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Boca de Culex fêmea (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Boca de Anófeles fêmea (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Ovo de Anófeles (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Pupa de Anófeles (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Larva de Anófeles (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Ovo de Culex (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Pupa de Culex (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Larva de Culex (mosquito) W.M. 35 cx c/ 30 lâminas Hirudo nipponia W.M. 35 cx c/ 30 lâminas 69 LABORATÓRIO DE AUDIO-VISUAIS Equipamento Equipament o Qtde. Equipamento Qtde. Aparelho com CD 10 Caixas Amplificadoras 09 Datashow / canhão 30 Filmadora UHS 01 Gravadores 01 Flip-chart 02 Micro Systemn 01 Mesa de som 03 Retroprojetores 10 Microfone de mesa 01 Telão 01 Microfone Comum 01 Televisores coloridos 08 Microfones de lapela 02 Vídeo-cassetes 04 Microfones sem fio 03 Teclado 00 Telas para projeção 33 ÁREA FÍSICA: 420,74 m² CLÍNICA DE FISIOTERAPIA - Capacidade de Atendimento: 180 pacientes / dia --- Turno de Funcionamento: Manhã e tarde Equipamento Qtde. Equipamento Sala de Eletroterapia Qtde. Sala de Mecanoterapia TENS (Estim. Elétr. Transcultânea) 25 Rotatores de Punho 02 Neurograf 01 Exercitador de Pé 04 Aparelho Laser Hélio-Neon Plasmax. 03 Escada em canto em “L” 01 Aparelho Laser Diodo KLD IR 02 Espelho Grande 02 Infra Vermelho 01 Par de flexo-extensores Exercitadores de mão 01 Aparelho Micro-ondas 10 Barra de Ling - espaldar 01 Micro Computador 586 – 100 MHz 10 Barras Paralelas 01 FES (Estimulação elétrica Funcional) 02 Jogos de Polia p/ membros Superiores e inf. (Duplas) 01 Sonoplus 01 Muleta axiliar de alumínio-par 01 Miomed 01 Bicicletas Ergométricas 01 Thera Laser (DMC) 06 Tábua de Quadricep’s 04 Escada de dedos 01 Avatar II / III / V 05/04/04 ECOR 04 Rolo de Punho 01 Corrente Russa (KLD) 05 Simetrógrafo 02 Corrente Interferencial 12 Cadeira de Rodas 06 Diatermax 06 Tornozeleiras 4Kg,3kg,2kg, 1kg,1/2kg Endophasys novo 05 Plataforma de inversão - Eversão 01/04/03/05/02 01 70 Sonophasys novo 03 ISP – DYSC 03 Laser Line Inova 01 Rolo Cilíndrico 06 Kits – ISP Bola Cravo crespa 02 Kits – ISP Bola lisa 05 Exercitador elástico (6 cores dif.) 05 Setor de Neurologia (Adulto e Criança) Micro Computador 586 - 100 MHz 01 Cunha de espuma peq./grande Rolo ½ lua Rolo sólido (peq.,médio,gde) Thera Band (4 cores dif.) Setor de Atendimento em Neurologia 02/01 03 02/02/02 1m (cada) Jogo de Bastão (5 bastões) 01 Handy Plus 00 Andadores de Metal 06 Ptrisio Roll (Bola tipo Feijão) 01 Bolas de Bobath 08 Bola de Bobath 65cm 01 Rolos de Bobath 05 Bola de Bobath 55cm 01 Muleta Canadense (par) 01 Bola com resistência lisa 06 Muleta axilar (par) 01 Bola Soft Gym 02 Cama Elástica 01 Faixas para alongamento 06 Espuma para propriocepção 01 Bola de tênis 04 Faixa para alongamento 06 Bolas médias 02 Bastão 06 Mesa Ortostática elétrica 01 Barra Paralela 01 Cunha de espuma grande 04 Cunha de espuma pequena 03 Rolo ½ lua 01 Arco 03 Rolo Sólido pequeno/médio/grande 02/09/05 Espelho com suporte 04 Banco de madeira 04 Banco c/ rodas 02 Prancha de equilíbrio 02 Obstáculos de madeira 04 Tornozeleira ½ Kg 06 Tornozeleira 1 Kg 07 Tornozeleira 2 Kg 06 Tornozeleira 3 Kg 04 Halter ½ Kg (par) 01 Halter 1 Kg (par) 03 Halter 2 Kg (par) 02 Halter 3 Kg (par) 02 Tábua de AVDs 01 Exercitador de mão 01 Exercitador de tornozelo 02 Exercitador de mão Power Dyna 03 71 Escada 01 Aquecedor 02 Thera Band 05 Escada de canto (rampa e escada) 01 Brinquedos diversos 30 Soft Gym Over Bal ½ Kg 02 Tapete antiderrapante 07 Sala de Mecanoterapia - Continuação Adaptações Quantidade Balancim para propriocepção 02 Barra paralela pequena 01 Braço articulado adulto 01 Cama elástica 01 Cama elástica 1,98 mt de diâmetro 01 Colchonete de espuma 1,30 x 0,50 x 0,5 03 Negatoscópio simples 03 Prancha de propriocepção de madeira 01 Rolo de espuma courvin – 40 x 15 cms 01 Rolo de espuma courvin – 70 x 25 cms 01 Tábua de tríceps sural 01 Tornozeleira 4Kg 01 Halter 4 Kg 04 Halter 3 Kg 04 Halter 2 Kg 02 Halter 1 Kg 02 Halter 1/2 Kg 03 Exercitador de mão 02 Digiflex 03 Halter 5 Kg 04 Podoscópio 02 72 Laboratório Laboratóri o de Fisioterapia Geral - Eletroterapia - Área Física: 56m2 Capacidade de Atendimento: 12 alunos ---- Turno de Funcionamento: Manhã e Tarde Adaptações Quantidade CIV (Média Freqüência) Mod. Thermocron 12 FES (Média Freqüência mod. Interferentia KW) 02 Multímetro de mesa digital 01 Osciloscópio Analógico 2 canais 01 TENS (Modelo Tensys KLD) 25 Ultrasom – Megatron 1 MJz 01 Corrente russa computadorizada 01 Micro Computador 486 acoplado com módulo de corrente russa 01 Equipamento Qtde. Equipamento Sala de Avaliação Micro Computador 586 – 100 MHz Sala de Eletroterapia 07 Forno de Bier Corrente interferenciais vetorias Secretaria Micro Computador 586 – 100 MHz 01 Aparelho de Ultra som contínuo e pulsado Aparelho de Ultra som 1 MHz e 3 MHz Sala de Hidroterapia Turbilhão para membro Inferior Turbilhão para membro Superior Qtde. 01 01 Cuba de parafina 01 Máquina de Gelo 01 Pranchas de plástico 03 Pranchas de Neoprene 03 Flutuadores (espaguetes) 11 Tornozeleiras 04 Flutuadores Cervicais 05 Bolas de borracha 03 Flutuadores para MS – par 01 Pares de Luva 02 Flutuadores de mão 00 Aparelho de Ondas curtas contínuo pulsado com shilipack 06 12 13 05 13 73 Tapete Anel 01 Acqua Hands 02 pares Piscina Terapêutica Aquecida Caneleira de 1 a 2 kg – par 00 Caneleira de 2 a 3 kg – par 02 Área: 55,25 m2 Caneleira de 4 a 5 kg – par 00 Metragem: 5,90 x 3,5m2 Botinha Caneleira 01 Halteres de 1 a 2 kg 02 pares Halteres de 2 a 3 kg 02 pares Halteres de 4 a 5 kg 02 Step para Hidro- plástico 02 Plataforma redut. profund. 01 Coletes Pélvico em U 03 Prancha de equilíbrio p/pés 01 Prancha propriocepção 00 Halter redondo 1 kg (par) 01 Halter redondo 2 kg 01 Halter redondo 3 kg 01 Aqua Bat (par) 01 Aqualeg 1kg / 2kg – par 01/01 Wet Seasts (cadeira) 01 Criadouro: 30m2 Biotério - Área Física: Perfusão: 16m2 Adaptações Quantidade Gaiolas de Ratos 120 Matrizes de Ratos (sendo 20 machos e 20 fêmeas) 40 Instrumentais Cirúrgicos Div. / Estufa / Mat. de consumo diversos - Balança Filizola BP6 – Cap. 6Kg 01 Secador cabelo Pro 2000 DHD – 703 - Dellar 01 74 16.2 Informática Os alunos do Curso de Fisioterapia têm acesso aos Laboratórios de Informática do UNISALESIANO que estão ligados à Internet, com os softwares adequados e instalados. O UNISALESIANO possui provedor próprio, assim como uma equipe de gerenciamento de Internet que garante o acesso contínuo e de qualidade na rede. 16.3 Biblioteca Objetivo: Subsidiar e gerir informações concernentes aos cursos mantidos pelo Unisalesiano, bem como promover a educação continuada; a pesquisa científica e atualização profissional. Todo o material encontra-se informatizado, com código de barras, disponível para consulta e empréstimos. O UNISALESIANO conta com 01 biblioteca, que oferece e disponibiliza informações concernentes aos cursos mantidos. Todo o material encontra-se informatizado, com código de barras, disponível para consulta e empréstimos. • espaço físico: 298,20m2 de área útil. Dispõem de 06 cabines para estudo individual, duas salas de estudo em grupo com seis lugares em cada uma. Videoteca para grupos pequenos, com quatro lugares. Um salão de leitura com 104 lugares. A capacidade total de acomodação é para 120 pessoas. A utilização das salas de estudo e videoteca pode ser agendada. • horário de funcionamento: das 7h às 23h, de segunda a sexta-feira; e das 8h30 às 16:30h, aos sábados; • número de funcionários/estagiários com a respectiva função: 01 bibliotecária; 04 auxiliares e 03 voluntários/estagiários • Utilização: a Biblioteca é utilizada por docentes, discentes, funcionários e comunidade em geral. Para o público externo e ex-alunos é permitido o uso para pesquisas locais. Os Campus de Lins (Unidade 1 e 2) estão interligados à Araçatuba, possibilitando aos leitores a utilização do acervo das três bibliotecas. 75 • Forma de Acesso: Local: o acesso é indireto, sendo as solicitações feitas a partir dos terminais. Acesso on-line: através do site www.unisalesiano.edu.br. A consulta abrange todos os tipos de materiais existentes do acervo. • Reservas: Livros e outros materiais que estiverem emprestados poderão ser reservados nos próprios terminais de pesquisa, através da indicação do R.A. do leitor solicitante. • Informatização: O programa é próprio e foi desenvolvido pela própria Instituição. O banco de dados utilizado é Oracle, com interface Web. Há integração entre as unidades do Centro Universitário, permitindo a consulta do acervo pelas unidades integrantes, bem como a comutação e empréstimo compartilhado. • Comutação Bibliográfica: A Biblioteca disponibiliza o serviço de comutação bibliográfica, ou seja, acessa várias bases de pesquisa através dos convênios com a BIREME e IBICT. • Política de atualização: Objetiva a constante atualização e crescimento do acervo, otimizando o uso e a eficácia da relação cursos existentes X conteúdos bibliográficos. • Através do link Biblioteca (Novas Aquisições), é feita a divulgação do acervo recém-adquirido por tipo de material e área de especificidade. É possível visualizá-los, com a descrição de autor, título, data de edição e área de interesse. Acervo Total Livros Títulos 14643 TCC Ex. Títulos 21128 839 Multimídia Ex. Títulos 839 750 Periódicos Ex. 909 Títulos 146 Acervo Específico de Fisioterapia: Livros TCC Periódicos Títulos Títulos Títulos 599 872 12 76 16.4 Multimeios O setor de multimeios disponibiliza para todas as salas de aula, sob reserva antecipada, equipamentos como microfones, telas para retroprojetores videocassetes, projetores de slides, televisores, data-show, entre outros. 16.5 Dispositivos Gerais 16.5.1 Hora/aula Para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; carga horárias totais dos cursos; carga horária mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº8/2007, homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU determinou, através da Resolução 08/2007, a adequação da carga horária da matriz curricular do curso, para que cada crédito corresponde a 20 horas/aulas de 50 minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de 2008 (Anexo IX) 16.5.2 Atividades Complementares As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas a partir da nova matriz curricular grade 4 (DOC – IV Anexo X) para os ingressantes do ano de 2008. Visando a garantir a flexibilidade da formação do terapeuta ocupacional, de acordo com o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001, com a Diretriz Curricular Nacional do Curso de graduação em Fisioterapia, serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares, vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e diferenciação de sua educação. As atividades complementares, segundo o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001, As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Fisioterapia e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, 77 através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. Podem ser reconhecidos: • Monitorias e Estágios; • Programas de Iniciação Científica; • Programas de Extensão; • Estudos Complementares; • Cursos realizados em outras áreas afins. “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004). “As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.” (Parágrafo Único: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004). Esta formação multidimensional deve resultar em profissionais preparados para o desempenho de suas funções dentro de uma prática social historicamente estruturada, permitindo estabelecer relações com as diferentes áreas de atuação da Fisioterapia e com diferentes profissionais, guardando sua especificidade num mundo cujos processos de globalização passam a exigir saberes não compartimentalizados, mas integrativos de vários outros saberes. Deverão ser incrementadas durante todo o curso de graduação em Fisioterapia sendo que a Instituições de Ensino Superior criará mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular contemplará o nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares. 16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do UNISALESIANO. Consta em documento anexo deste projeto (Anexo XI). 17. ANEXOS Anexo I De 1981 a 1983 DOC I – Currículo Pleno Curso de Fisioterapia Anexo II De 1984 a 1997 DOC II – Currículo Pleno Curso de Fisioterapia Anexo III A partir de 1998 DOC III – Currículo Pleno Curso de Fisioterapia 79 Anexo IV Planos de Trabalhos Docentes Primeiro Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ANATOMIA I SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Miguel Carlos Madeira EMENTA Generalidades sobre Anatomia – Aparelho locomotor: aspectos morfo-funcionais – Sistema esquelético: ossos e anatomia do esqueleto humano – Sistema articular: generalidades e as grandes articulações sinoviais – Sistema respiratório – Sistema digestório – Sistema genital masculino – Sistema genital feminino – Sistema urinário. REFERÊNCIAS BÁSICAS CRUZ, R.; ROELF, J.; MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. São Paulo: Sarvier Edit, 2006. DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2002. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7.ed. Bauru: Jalovi, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DIDIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. Volume 1 e 2 MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991. MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991. 80 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jozimeire Jordão Leandro EMENTA A ciência antropológica. Compreensão do homem. Antropologia cultural. Homens e mulheres na contemporaneidade. REFERÊNCIAS BÁSICAS LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1987. LIMA, C. P. de. Evolução humana. São Paulo: Ática, 1994. PEASE, A.; PEASE;, B. POR QUE OS HOMENS FAZEM SEXO E AS MULHERES FAZEM AMOR? RIO DE JANEIRO: SEXTANTE, 2000 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARANHA, M. L., MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1991. BOFF, L. A água e a galinha: uma metáfora da condição humana. 36.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. GALO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 2.ed. Campinas: Papirus, 1997. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 11 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: Iniciação, teorias e temas. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOLOGIA 81 SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 36 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Massarote EMENTA Biologia celular e molecular: estrutura e função da membrana plasmática; constituição, transformação e armazenamento de energia na célula; contenção e transmissão da informação genética do núcleo celular; o controle do metabolismo. REFERÊNCIAS BÁSICAS CARVALHO, Hernandes F. & COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz, (Org.). Células, uma abordagem multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005. ZAHA, Arnaldo, (Org.). Biologia molecular básica. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. DE ROBERTIS E. M. F. & HIB, José Bases da biologia celular e molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALBERTS, B. et. al. Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. MATIOLI, Sérgio Russo. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2004. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. LOPES, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 1999. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno 82 CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fernanda Cristina Guassu Almeida EMENTA A química da vida – bioquímica, proteínas, catalisadores biológicos – enzimas, estrutura e função dos carboidratos e lipídeos. REFERÊNCIAS BÁSICAS FERRIER, D.R.; CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. LEHNINGER, A. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4.ed. Sarvier, 2006. STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MARZZOCO, A.; TORRES,B.B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São Paulo: Manole,2002. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcio Henrique Galhardo EMENTA Atividades recreativas, atividades aquáticas, atividades para portadores de necessidade especiais, atividades físicas, atividades em academia, aplicação e prescrição de exercícios, jogos desportivos. REFERÊNCIAS BÁSICAS AWAD, H. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação. São Paulo: Fontoura, 83 2004. DANTAS, E. H. M. Flexibilidade: alongamento & flexionamento. 4.ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999. FERREIRA, S. O ensino de artes: Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DELAVIER, F. Guia dos movimentos para musculação – abordagem anatômica. 2 ed. São Paulo: Manole, 2000. GALLAHUE, D. O. J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor de bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. HAYWWOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo d vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. ed. Trad. Ricardo Peterson Jr. e Fernando Siqueira Rodrigues. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERAL I SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luis Ferreira Monteiro Neto EMENTA Princípios fisiológicos da microcirculação, efeitos hemodinâmicos, inflamação, processos fisiopatológicos da inflamação aguda, processos de reparação tecidual, introdução a crioterapia, termoterapia por subtração, efeitos do gelo, termodinâmica e termoterapia, termoterapia por adição, actinoterapia, hidroterapia e mecanoterapia REFERÊNCIAS BÁSICAS KNIGHT, K. Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo: Manole, 2000. RUOTI, R. G. et al. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. STARKLY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Manole, 84 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAMPION, M. Hidroterapia: Princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000. CURRIER, D. P.; HAYES, K. W.; NELSON, R. M. Eletroterapia clínica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2003. KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2001. LOW, J.; REED, J. Eletroterapia explicada: Princípios e práticas. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. ROBINSON, A. J. Eletrofisiologia clínica:Eletroterapia e teste eletrofisiológico. Tradução por Fernando Antônio de Mello Prati e Maria da Graça Figueiró da Silva. Porto Alegre: Artmed, 2001. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jozimeire Jordão Leandro EMENTA Formas de conhecimento. Sociologia: Uma ciência da sociedade. Indivíduo, cultura e sociedades políticas sociais. REFERÊNCIAS BÁSICAS COHN, A.; et. al. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 2008 COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 2.ed. Moderna, 1998. NUNES, E. D. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES São Paulo: 85 CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 1997. GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1986. MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1994. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gislaine Ogata EMENTA Reabilitação. Código de ética. Incapacidades. Recursos fisioterapêuticos. Áreas de atuação. Campos de atuação. REFERÊNCIAS BÁSICAS DELISA, J. A. Tratado de Medicina de reabilitação. Princípios e prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2001. LIANZA, S. Medicina de reabilitação: Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. O’SULLIVAN, S. B.; SCHNIT, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002. FERNANDES, A. C., AACD - Medicina e Reabilitação: Princípios e práticas. São Paulo: Artes médicas, 2007. KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da 86 reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005. REBELATTO, B. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2.ed. São Paulo: Manole, 1999. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros EMENTA Processos básicos da Psicologia: percepção, motivação e aprendizagem. EMOÇÕES: Importância das ligações afetivas. Desenvolvimento normal e dos portadores de necessidades especiais. REFERÊNCIAS BÁSICAS BOCK, A. M.; FURTADO, O. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESE, A. Desenvolvimento psicológico e educação – Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Vol. 1. KRECH, D.; CRUTCHFIELD, R. S. Elementos de psicologia. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1968. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BIDDULPH, S. Criando meninos. Curitiba: Fundamento, 2003. ______. O segredo das crianças felizes. Curitiba: Fundamento, 2003. CURY, A. Treinando a emoção para ser feliz. São Paulo: Academia de Inteligência, 2001. FIAMENGHI, G. A. Motivos & emoções. São Paulo: Mennon, 2001. GOTTMAN Joan, DECLAIRE, Joan. Inteligência Emocional e a arte de educar nossos filhos. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997. 87 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA E VIGILÂNCIA SANITÁRIA SEMESTRE: 1º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina Molina Destro Oliveira EMENTA Saúde e Saúde Pública. Educação em Saúde. Saúde Ambiental. Vigilância Epidemiológica e Sanitária. REFERÊNCIAS BÁSICAS FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul. Yendis, 2005. FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na saúde pública. São Paulo: 2002.Everest, KAWAMOTO, E. E. Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na saúde pública. São Paulo: Everest, 2002. TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século XXI. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. SILVA, M. G. C. Saúde pública. São Paulo: Atheneu, 1997. WALDOU, U. R. O cuidado na saúde. Petrópolis: Vozes, 2004. WILSON, E. O futuro da vida. Rio de Janeiro: Campus, 2002. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: CULTURA TEOLÓGICA SEMESTRE: 1 88 TURNO: Integral/Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Asato EMENTA Iniciação à teologia. Fenômeno religioso. Religião, ciência e espiritualidade. Jesus Cristo. A vocação do humano no exercício da profissão. REFERÊNCIAS BÁSICAS QUEIRUGA, A. T.; Auto compreensão Cristã – Diálogo das religiões. São Paulo: Paulinas, 2007 SCHERER, BURKHARD, ORG.; Grandes Religiões Petópolis, Vozes, 2005 WILGES, I. Cultura Religiosa: as religiões no mundo. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HELLERN, V.; NOTAKER, H.; GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000. JORGE, J. S. Cultura Religiosa: O homem e o fenômeno religioso. São Paulo: Loyola, 1994. MARCCHON, B. As grandes religiões do mundo. São Paulo: Paulinas, 2007 SOCIEDADE BÍBLICA CATÓLICA INTERNACIONAL. Bíblia Sagrada: edição pastoral. São Paulo: Paulinas, 1990. TERRIN, A. N. Introdução ao estudo comparado das religiões. São Paulo: Paulinas, 2001 Segundo Semestre PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOFÍSICA SEMESTRE: 2º TURNO: Noturno 89 CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Flávio Piloto Cirillo EMENTA Bases e fundamentos de atuação da biofísica analisando o seus uso nos efeitos sobre os tecidos biológicos; atuação dos recursos terapêuticos e a integração com a física . Utilizar a física como instrumento primário de ligação com as disciplinas afins do curso de graduação; interrelacionar os aspectos dinâmicos das disciplinas de anatomia, biologia, histologia e fisiologia. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON, A. C. & HALL,J. F. Fisiologia humana. 6º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. HENEINE, I.F. Biofísica básica. 4º Ed, São Paulo: Atheneu, 2007 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DAVIES A.; BLAKELEY, A. G.H. E KIDD C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2002 FOX, S.I. Fisiologia Humana. 7º Ed. São Paulo: Manole, 2007 GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Savier, 2000. HANSEN, J.T. E KOEPPEN, B. M. Atlas de Fisiologia Humana de Netter Porto Alegre: Artmed, 2003 HAYES K.W. Manual de Agentes Físicos - Recursos fisioterapêuticos - 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ENFERMAGEM SEMESTRE: 2º TURNO: Noturno 90 CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina Molina Destro Oliveira EMENTA Enfermagem e fisioterapia, terminologia hospitalar, lavagem das mãos, sinais vitais, relacionamento e postura . REFERÊNCIAS BÁSICAS BRUNNER, L., SUDDART, D. Enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. HIRNLE,C.,CRAVEN R.F. Fundamentos de Enfermagem.4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006 LIMA, M. J. Que é enfermagem. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DIOGO, m.j.d. Atendimento Domiciliar. São Paulo: Atheneu ,2000 KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária. 3.ed. São Paulo: EPU, 1995. SHUTT, M. C. Enfermagem e administração. 10.ed. São Paulo: EPU, 1998. WALDOW,V.R. Cuidado na Saúde. São Paulo: Vozes , 2004 REVISTA COREN, - SP – Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – bimestral. São Paulo: Demais, 2003 , 2004, 2005, 2006 , 2007e 2008 www.cve.saude.sp.gov.br PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA I SEMESTRE: 2º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior EMENTA 91 Conceituar aspectos inerentes à Fisiologia Celular Geral; Fisiologia Neuromuscular; Neurofisiologia; Fisiologia Gastrintestinal e Fisiologia do Sistema Renal em Seres Humanos. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia . 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia Humana de Houssay. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. JOHNSON, L. R. Fundamentos de Fisiologia Médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SILVERTHON, D. U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA SEMESTRE: 2º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 50 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Massarote REFERÊNCIAS BÁSICAS JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Guanabara Koogan, 2004. Histologia básica. 10 ed. Rio de Janeiro: 92 MELLO, R. A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Tradução Fernando Simão Vugman e Ithamar Vugman. Revisão: Jô Ann Cameron et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. Tradução: Lelia Francisco de Souza e Maria das Graças Fernandes Sales. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. SADLER, T. W. LANGMAN EMBRIOLOGIA MÉDICA. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO SEMESTRE: 2º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maurício Longo Galhardo EMENTA Radiologia Geral. Tomografia Computadorizada. Mamografia. Ultra-sonografia. Densitometria óssea. Ressonância Magnética. REFERÊNCIAS BÁSICAS FORNAGE, B. D. Musculoskeletal ultrasound. Ch. Livingstone, 1995. JUHL, J. H. et al. Interpretações radiológicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 93 ROCHA, D. C. da ; BAUAB,S. Atlas da lmagem da mama. Sarvier, 1997. SUTTON, D. et al. Textbook of radiology and imaging. New York: Diversas, 1998. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FRASER R. G.; PARE; J. A. P. Diagnosis of diseases of the chest. Saunders, 1990. Radiologia Brasileira – (ISSN 3984) – Órgão Oficial de Divulgação do Colégio do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (Departamento de Radiologia da Associação Médica Brasileira). Revista periódica bimestral. Meses de 02, 04, 06, 08, 10, 12. Indexada na Scielo Lillacs. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA SEMESTRE: 2º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ângela Mara Pinto da Silva EMENTA O enfoque da disciplina é o estudo das bases biológicas da infecção, doença, interações hospedeiro – micróbio e a resposta do hospedeiro que envolve os mecanismos inatos e adaptativos de resistência, a fim de se obter uma base firme para a prática clínica e científica. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALTERTHUM, F. & TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. TORTORA, G. J. et al. Microbiologia: Artes Médicas Sul, 2000. Porto Alegre: 2000. 827p. 94 REFERÊNCIAS PRÁTICAS JORGE, A. O. C. Microbiologia: atividades práticas. São Paulo: Santos, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre: Artes Médicas. JAWETZ, E.; MELNICK, J.; ADELBERG, E. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MINS, C. A. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. São Paulo: Manole, 1995. MURRAY, P. R. et al. Microbiologia Médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. P.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À FISIOTERAPIA SEMESTRE: 2º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros REFERÊNCIAS BÁSICAS GOLEMAN, D. Inteligência emocional. São Paulo: Objetiva, 1996. SOUZA, A. M. C.; FERRARETO, T. Como tratamos a paralisia cerebral. São Paulo, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MIRANDA, M. L., C. FELDMAN – Construindo a relação de ajuda. Belo Horizonte. 95 Crescer, 1999 FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986. SANTOS, A. M. et al. Quando fala o coração. Rio Grande: Artes Médicas, 1989. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ANATOMIA II SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Miguel Carlos Madeira Aparelho EMENTA cárdio-respiratório: aspectos morfo-funcionais – Sistema circulatório – Sistema muscular – Sistema nervoso: central, periférico, autônomo – Principais nervos e vasos do corpo humano – Sistema tegumentar: pele e anexos. REFERÊNCIAS BÁSICAS CRUZ, R; ROELF, J; MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. 2 ed. São Paulo: Sarvier Edit, 2007. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7ed. Bauru: Jalovi Edit., 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991. MADEIRA, M. C. Anatomia da face. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2004. MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991. PLANO DE TRABALHO DOCENTE 96 CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERAL II SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luís Ferreira Monteiro Neto Princípios EMENTA físicos da eletricidade, eletroterapia da baixa freqüência e média freqüência, eletroterapia na modulação da dor, no reparo tecidual e técnica de iontoforese. REFERÊNCIAS BÁSICAS LOW & REED; JOHN & ANN. Eletroterapia explicada. Manole. 2001. MICHLOVITZ, S. L. Thermal agents in rehabilitation. Philadelphia: CPR, 1990. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 2001. NELSON ET AL, ROGER, M. ET. AL. Eletroterapia Clínica. São Paulo: Manole, 2003. ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, LYNN. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e teste eletrofisiológico. São Paulo: ARTEMED, 2002. BISSCHOP, G. DE ET AL. Eletrofisioterapia. São Paulo: SaNTOS, 2001. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA I SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luís Ferreira Monteiro Neto 97 EMENTA Prevenção primária, promoção da saúde, exames preventivos, introdução à ergonomia. Prevenção secundária, diagnóstico e tratamento precoce. Prevenção terciária, processos e técnicas de reabilitação. REFERÊNCIAS BÁSICAS JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002. O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. Tradução por Fernando Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993. VITTA, A. de. Atuação preventiva em fisioterapia. EDUSC. 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARBOZA, O. R.; COMBINATO, S. M. Alterações físicas no idoso e o tratamento fisioterápico. 1990. LEHMAN, L. F. et al. Para uma vida melhor. 1997. REHBAND, H. P. Manual das lesões. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, N de et al. Epidemiologia e saúde. MEDSI. 1999. SANTOS, C. C. P. dos; FAVARON, M. P. S. Fisioterapia nas lesões medulares traumáticas. 1998. ANDERSON, B. Alongue-se no trabalho. Tradução por Denise Maria Bolanho. São Paulo: Summus, 1998. Terceiro Semestre PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA I SEMESTRE: 3º 98 TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior EMENTA Anamnese e os princípios fundamentais dos métodos e técnicas empregadas na prática clínica. Aplicação dos métodos e recursos de avaliação funcional. Testes de função de indivíduos normais, mecanismos de formação das doenças e grau de comprometimento. Procedimentos de investigação clínico-funcional fisioterapêuticos. REFERÊNCIAS BÁSICAS DANIELS & WORTHINGHAM. Provas de função muscular: técnicas de exame manual. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. São Paulo: Manole, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALVES, L. C., CAMARGO, M. C. S. MANUAL DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO EM FISIOTERAPIA. BELO HORIZONTE: COOPMED, 2007. CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica - coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2003. MOREIRA, D., SANTANA, L. A., RAIMUNDO, A. K. S. Manual fotográfico de goniometria e fleximetria. Brasília: Thesaurus, 2006. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA I SEMESTRE: 3º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a 99 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro EMENTA Estudo cinesiológico do esqueleto, ossos e articulações. Princípios de mecânica aplicados à cinésiologia, biomecânica e neurofisiologia dos sistemas motores. Sistema muscular sob aspectos morfológicos e funcionais. Estudo do equilíbrio e posturas normais quanto as suas bases biomecânicas e neurofisiológicas. Testes musculares manuais e cinésiologia da marcha. Aplicações da cinésiologia. REFERÊNCIAS BÁSICAS SAHRMANN, S. A.; DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DAS SINDROMES DE DISFUNCAO MOTORA. São Paulo: Santos, 2005 KONIN, J. G.; CINESIOLOGIA: PRATICA PARA FISIOTERAPEUTAS. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 TYLDESLEY, B.; GRIEVE, J. I.; MUSCULOS, NERVOS E MOVIMENTOS NA ATIVIDADE HUMANA. 3. ed. São Paulo: Santos, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 2000. ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesionlogia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2000. NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações, estrutura e função. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. DOBLER, G. Cinesiologia: fundamentos, pratica, esquemas de terapia. São Paulo: Manole, 2003 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA I SEMESTRE: 3º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro 100 EMENTA Terapia dos movimentos. Estudo dos movimentos. Técnicas cinesioterápicas e métodos de tratamento de pacientes com diferentes patologias. REFERÊNCIAS BÁSICAS FAITZ, S.; PAHOLSKY, K.M.; GROSENBACH, M. J. Terapia pelo movimento. Barueri: Manole, 2002 KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C.; FISIOTERAPIA: ASPECTOS CLINICOS E PRATICOS DA REABILITACAO, Artes Médicas: São Paulo, 2005 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAMPION, M. R. Hidroterapia. Princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000. RUOTI, R. G. et al. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. HELEN, C. Neurociência para fisioterapeuta. São Paulo: Manole, 2001. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor, teoria e aplicações práticas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA II SEMESTRE: 3º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior EMENTA 1. Fisiologia do Sistema Hematológico 2. Fisiologia do Sistema Cardiocirculatório 3. Fisiologia do Sistema Respiratório 101 4. Fisiologia do Sistema Endócrino-Metabólico 5. Fisiologia do Esporte (Exercício) REFERÊNCIAS BÁSICAS BERNE, J.C.; LEVY, A.C. Fisiologia 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CONSTANZO, L. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7. ed. São Paulo: Manole, 2007. RHOADES, R. A.; TANNER, G. A. Fisiologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. WIDMAIER, E. P. ; RAFF, H.; STRANG, K. T. Fisiologia Humana - Os Mecanismos das Funções Corporais. 9. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERAL III SEMESTRE: 3º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Ferreira Monteiro Neto EMENTA Introdução a eletroterapia de média freqüência, correntes interferenciais, corrente russa e estimulação elétrica funcional, eletroterapia de alta freqüência, diartermia por ondas curtas e micro ondas, ultra som , laserterapia, tipos de laser de baixa potência, dosimetria, fluência e irradiância. REFERÊNCIAS BÁSICAS CURRIER, D. P.; HAYES, K. W.; NELSON, R. M. Eletroterapia clínica. 2003. 102 LOW, J.; REED, J. Eletroterapia explicada. 2001. STAR KEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 2001. KARU, T. The Science of Low Power Laser Therapy. London: Gordon and Breach Sci. Publ., 1998. ROBINSON, A. J. Eletrofisiologia clínica:Eletroterapia e teste eletrofisiológico. Tradução por Fernando Antônio de Mello Prati e Maria da Graça Figueiró da Silva. Porto Alegre: Artmed, 2001. VECOSO, M. C. Laser em Fisioterapia. São Paulo: Lovise, 1993. BISSCHOP, GUY De; COMMANDRE, F. Etrofisioterapia, São Paulo : Editora Santos. 2001 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA II SEMESTRE: 3º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luís Ferreira Monteiro Neto EMENTA Fisioterapia preventiva, primeiros socorros e prevenção de distúrbios posturais. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS FILHO, T. E. de P. de.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2001. COHEN, M.; ABDALA, R. N. Lesões nos esportes. São Paulo: Revinter, 2003. O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. Tradução por Fernando Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 103 GOULD III, James. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. Tradução por Alfredo Jorge Cherem. São Paulo: Manole, 1993. SETTINERI, L. I. C. Biomecânica noções gerais. São Paulo: Atheneu, 1988. TIDSWELL, M. Cash: ortopedia para fisioterapeutas. 2001. WEINSTEIN, S. L.; BUCKWALTER, J. A. Ortopedia de Turek. 2000. Marques , A.P. Cadeias Musculares. São Paulo : Manole, 2000 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL SEMESTRE: 3º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Altino Luiz Silva Therezo EMENTA Com base no conteúdo programático e no cumprimento dos objetivos, os alunos devem reconhecer a importância da Patologia para a compreensão das doenças e para o cuidado diário do paciente. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRASILEIRO FILHO G: BOGLIOLO - Patologia. 7ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006 KUMAR V E ABBAS AK: ROBINS E COTRAN - Patologia: As Bases Patológicas das Doenças. 7ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004. RUBIN E: Patologia. 3ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HANSEL DE: Fundamentos de Rubin - Patologia. 1ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. MONTENEGRO MR E FRANCO M: Patologia - processos gerais. 3ed. São Paulo. Atheneu, 1995. 104 STEVENS A E LOWE J: Patologia. 1 ed. São Paulo. Manole, 1996. NOLTENIUS H: Fundamenos Biológicos da Patalogia Humana. 1ed. São Paulo. Edusp, 1977. FARIA JL: Patologia Geral. 3ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1988 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS I SEMESTRE: 3º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Cristiane Rissatto Jettar Lima EMENTA Anatomia e Fisiologia da pele. Histórico da massoterapia. Pré requisitos e requisitos necessários ao emprego do recurso massoterápico. Uso de lubrificantes. Exercícios para as mãos. O toque como terapêutica. Massagem: Clássica, Drenagem Linfática Manual, Reflexa. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRAUN, M. B.; SIMONSON, S. Introdução à Massoterapia. São Paulo: Manole, 2007. LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática:Teoria e Prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2008. MARQUARDT,H; KOLSTER,B. C. Reflexoterapia. São Paulo: Manole, 2007. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAMARGO, M. C., MARX, A. G. Reabilitação Física no Câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000. CLAY, J. S.H.; POUNDS, D. M. Massoterapia clínica. São Paulo: Manole, 2003. DOMENICO, G.; WOOD. E. C. Massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 105 HERPERTZ, U. Edema e Drenagem Linfática: Diagnóstico e Terapia do Edema. 2.ed. São Paulo: Roca, 2006. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA SEMESTRE: 5º TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ricardo Yoshio Horita EMENTA Generalidades estatísticas. Tabelas e Representações gráfica. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão e variabilidade. Medidas de assimetria. Noções sobre curva normal. Amostragem. Teste de hipótese. REFERÊNCIAS BÁSICAS VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. VIEIRA, S. Elementos de estatística. 4 ed. São Paulo: Atas, 2006. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística. 5 ed. São Paulo: Elsevier, 1999. ARANGO, H. G. Bioestatística teoria e computacional. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. VIEIRA, S. Bioestatística tópicos avançados. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. LEVINE, D. M.; et.al. Estatística-teoria e aplicações usando Microsoft Excel em Português. Trad. Teresa C. Padilha de Souza. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. Quarto Semestre 106 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: CINESIOLOGIA e BIOMECÂNICA II SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro EMENTA Estudo do equilíbrio e posturas normais quanto as suas bases biomecânicas e neurofisiológicas. Propicia aos alunos conceitos básicos da evolução, desenvolvimento, efeitos e critérios para boa postura. Bem como as causas da má postura, defeitos específicos e correção postural. REFERÊNCIAS BÁSICAS MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. São Paulo: Manole, 2002. FRITZ, S. Terapias pelo movimento. São Paulo: Manole, 2002. KONIN, J. G. Cinesiologia pratica para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAILLIET, R. Ombro: síndrome dolorosas. São Paulo: Manole, 1989. HAMILL, J. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 1990. ENOKA, M. R. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000. GROSS, J. Exame musculoesquelético. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA II SEMESTRE: 4º 107 TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro EMENTA Terapia dos movimentos. Estudo dos movimentos. Técnicas cinesioterápicas e métodos de tratamento de pacientes com diferentes patologias. REFERÊNCIAS BÁSICAS KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. LIANZA, S. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. VOSS; IONTA; MYERS. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. 3.ed. Médico Panamericana, 1987. FRITZ, S.; PAHOLSKI, M. K. Terapias pelo Movimento. São Paulo: Manole, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GENOT, C. Cinesioterapia. São Paulo: Panamericana, 1989. GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e medicina do esporte. 2.ed. São Paulo: Manole, 1993. XHARDEZ. Manual de cinesioterapia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fernanda Cristina Guassú Almeida EMENTA 108 Introdução à Farmacologia, farmacocinética, mecanismo de ação de drogas, interação medicamentosa, sistema nervoso autônomo, farmacologia da junção neuro muscular, histamia e anti-histamínicos, antiinflamatórios esteróides e não esteróides, drogas que atuam no sistema nervoso central, drogas que atuam no sistema cardiovascular, diuréticos, drogas que atuam no aparelho respiratório e antibióticos. REFERÊNCIAS BÁSICAS HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007 RANG, H. P.; DALE, N. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilmman’s: the pharmacological basis of therapeutics. 13 ed. Nova York: Mcgraw-Hill, 2001. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGÃOS E SISTEMAS SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Altino Luiz Silva Therezo EMENTA Sistema músculo esquelético; Óssos e articulações; Sistema nervoso; Sistema respiratório e Coração. REFERÊNCIAS BÁSICAS 109 CONTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S. I. Bases patológicas da doença. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. BRASILEIRO FILHO, G.; PITELLA, J. E. H. Patologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. STEVENS A.; LOWE J. Patologia. São Paulo: Manole, 1998. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1999. RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. Rio de Janeiro: Interlivros, 1990. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÓTESE E ORTESE SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Flávio Piloto Cirillo EMENTA Conceito de prótese, histórico das amputações, reabilitação das amputações de membros inferiores e superiores, estágio protético, estruturas de uma prótese, reabilitação do paciente protetizado, definição de ortese, principais orteses de ajuda a marcha, orteses para membros inferiores, orteses para membros superiores. REFERÊNCIAS BÁSICAS CARVALHO, J. A. Amputações de Membros Inferiores: em busca da plena reabilitação. São Paulo: Manole, 2002. __________. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BLOHMKE, F. Compêndio Otto Bock próteses para membro inferior. Berlim: 110 Schiele & Schon Gmbh, 1996. __________. Compêndio Otto Bock próteses para membro superior. Berlim: Schiele & Schon Gmbh, 1994. CHIKAS, P. A.; CLOPPER, M. Fisioterapia e Reabilitação: Estudos de Casos. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KOURY, J. M. Programa de Fisioterapia Aquática: um guia para a reabilitação ortopédica. São Paulo: manole, 2000. PERRIN, D.H. Bandagens funcionais e órteses esportivas - 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PSIQUIATRIA SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: José Belon Fernandes Neto EMENTA Capacitar o aluno de fisioterapia a prestar atendimento ao paciente psiquiátrico de forma humanizada. REFERÊNCIAS BÁSICAS EY, H. B. P. B. C. Manual de Psiquiatria. 5.ed. Masson do Brasil. KAPLAN, H. I. Compêndio de Psiquiatria: ciências de comportamento e psiquiatria. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES OMS. Classificação de transtornos mentais e do comportamento da CID 10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. PLANO DE TRABALHO DOCENTE 111 DISCIPLINA: GERIATRIA SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gislaine Ogata EMENTA Teorias do envelhecimento; Radicais livres; Nutrição em geriatria; Síndromes genéticas; Distúrbios neuropsiquiátricos e distúrbios médicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS GOLDMAN L. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22 ed. São Paulo: Servier, 2005 RAMOS, L. R. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CUNHA, U. G. V.; GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. DUARTE, D. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2002 FREITAS, P. Y. et. al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PAPALEO NETO, M.; BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ÉTICA E DEONTOLOGIA SEMESTRE: 7º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Claudia de Souza Costa 112 EMENTA Definição de Ética, Moral e Deontologia, bem como, sua aplicação nas diferentes relações Fisioterapeuta/Paciente. Discussão do Código de Ética para que o profissional de fisioterapia possa respeitá-lo e para se fazer respeitar. REFERÊNCIAS BÁSICAS MEIRA, A. C. H.,ORG.; ETICA .ENSAIOS INTERDISCIPLINARES SOBRE TEORIA E PRÁTICAS PROFISSIONAIS, 6. ed., SAO JOAO DA BOA VISTA: DIVERSAS, 2006 BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L.; PROBLEMAS ATUAIS DE BIOETICA, 8.ed., São Paulo: Loyola, 2007 Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, 1975 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PESSINI, L. BARCHIFONTAINE, C.P., Problemas atuais de bioética, 6. ed., São Paulo, Loyola, 2002 COHEN, C.,O.; SEGRE, M.,O.; BIOETICA, São Paulo: Edusp, 2002 BOFF, L.; Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis, Vozes, 2003 LEWIS, R.; GENETICA HUMANA.CONCEITOS E APLICACOES, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO II SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro EMENTA Anamnese e os princípios fundamentais dos métodos e técnicas empregadas na prática clínica. Aplicação dos métodos e recursos de avaliação funcional. Testes de 113 função de indivíduos normais, mecanismos de formação das doenças e grau de comprometimento. Procedimentos fisioterápicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS BUKOWSKI, E. Análise muscular de atividades diárias. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002. DVIR, Z. Isocinética: avaliações musculares, interpretação e aplicações clínicas. São Paulo: Manole, 2002. HOPPENFIELD, S. Propedêutica ortopédica, Coluna e Extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALENCAR, A. SEMIOLOGIA EM REABILITAÇÃO. SÃO PAULO: ATHENEU, 1994. KOTTKE, F. J. TRATADO DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO DE KRUSEN. 4.ED. SÃO PAULO: MANOLE, 1984. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. São Paulo: Manole,1997. O' SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Manole, 1993. REIDER, B.O. Exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA III SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luís Ferreira Monteiro Neto EMENTA Fisioterapia preventiva, prevenção de doenças ocupacionais, cinesioterapia laboral. REFERÊNCIAS BÁSICAS 114 COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho. vol. I. Belo Horizonte: Ergo, 1996 ____. Ergonomia aplicada ao trabalho. vol. II. Belo Horizonte: Ereu, 1997. FIGUEIREDO, F. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005 IIDA, I. Ergonomia – projeto e produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. Tradução por Fernando Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARAÚJO, J. N. G. de e COL. L.E.R – Dimensões ergonômicas, psicossociais. Belo Horizonte: Healt, 1998. ANDERSON, B. Alongue-se no trabalho. Tradução por Denise Maria Bolanho. São Paulo: Summus, 1998. Paulo: Manole, 1993. DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole, 2002. GOUVEIA, M. E. F. Abordagem ergonômica do trabalho. 2000. RANNEY, D. Distúrbios osteomusculares crônicos relacionados ao trabalho. 2000. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Cristiane Rissatto Jetar Lima EMENTA Pompage. Massagem Reflexa. Massagem Transversa Profunda de Cyriax. REFERÊNCIAS BÁSICAS BIENFAIT, M. Fascias e pompages. Tradução Ângela Santos e Fascies et Les Pompages. São Paulo: Summus, 1999. 115 CYRIAX, J. H. Manual ilustrado de medicina ortopédica de cyriax. Tradução Júlia Maria D’Andréa Greve. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001. POUNDS, D. M.; CLAY, J. H. Massoterapia clínica integrando anatomia e tratamento. São Paulo: Manole, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BIENFAIT, M. OS DESEQUILÍBRIOS ESTÁTICOS - FISIOLOGIA, PATOLOGIA E TRATAMENTO FISIOTERÁPICO. TRADUÇÃO ÂNGELA SANTOS. SÃO PAULO: SUMMUS, 1995. ______ . Estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Tradução Ângela Santos. São Paulo: Summus, 1999. BUTTER, D. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. LIDELL, L. et al. O livro das massagens. Tradução Fernando Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, 1998. WOOD, E. C.; DOMENICO, D. G. Massagem de beard. Tradução Fernando Gomes do Nascimento e Beard’s Massage. 4 ed. São Paulo: Manole, 1998. Quinto Semestre PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: CARDIOLOGIA SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Christiano Roberto Barros EMENTA Princípios anatômicos, fisiológicos e patológicos do sistema cardiovascular. Avaliação funcional e fisioterápica, utilizando-se dos meios físicos adequados, técnicas não invasivas e exames complementares para a aplicação do tratamento fisioterápico direcionado para o sistema cardiovascular; estrutura organizacional de um programa 116 de reabilitação para pacientes cardiopatas. REFERÊNCIAS BÁSICAS BEVILACQUA, F.; BENSOUSSON, E.; JOSEN, J. M.; SPINOLA, F.; MORIANI, L. C.; GOLDFELD. Manual do exame clínico. 5.ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1982. PRADO, F. C. do et al. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. 15.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. WYNGAARDEN e SMITH. Cecil: Tratado de medicina interna. 17.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1987. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRAUNWALD, E. et al. Tratado de medicina cardiovascular. 5.ed. São Paulo, 1999. DUBIN, D. Interpretação rápida de EGG.... um curso programado. 3.ed. Rio de Janeiro: Publicações Científicas, 1984. MOREIRA, S. R. Arritmias cardíacas: clínica, diagnóstico e terapêutica. São Paulo: Artes Médicas. TIMERMAN, A. et al. Tratado de cardiologia. SOCESP, 2º edição. São Paulo: Manole, 2009. CARVALHO, V. B.; MARCUZ, R. Cardiopatia Isquêmico: aspectos de importância clínica. São Paulo: Sarvier, 1989. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Cristiane Rissatto Jettar Lima EMENTA Anatomia e Fisiologia da pele e anexos. Lesões elementares da pele. Piodermite. 117 Dermatite. Herpes. Hanseníase. Queimaduras. Acne. Disfunções estéticas. Terapêutica pré e pós Cirurgia Reparadora. Prevenção e controle de infecções. REFERÊNCIAS BÁSICAS BORGES, F. S, et. al. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006 GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato Funcional. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004 LUNA, R. L; SABRA, A. Medicina da Família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 REFERÊNCIAS COMPLENTARES AZULAY, R. D. Dermatologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 GOLDMAN, L. et al. CECIL: tratado de medicina interna. 22 ed. São Paulo: Servier, 2005 LOW, J; REED, A. Eletroterapia Explicada. 3 ed. São Paulo: Manole, 2001 NELSON, R. M; HAYES, K. W; CURRIER, D.P; Eletroterapia Clínica. 3 ed. São Paulo: Manole, 2003 PRADO, F.C. et. al. Atualização terapêutica. 22 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Claudia Souza Costa EMENTA Estudo das patologias ginecológicas e estudo das patologias relacionadas a gestação. REFERÊNCIAS BÁSICAS 118 O' CONNOR,, L. J.; STEPHENSON,, R. G.; FISIOTERAPIA APLICADA A GINECOLOGIA E OBSTETRICIA, 2. ed., São Paulo: Manole, 2004 MENKE, C. H.; FREITAS, F.; RIVOIRE, W. A.; ROTINAS EM GINECOLOGIA, 5.ed.Artmed- Porto Alegre, 2006 BARACHO, E.; FISIOTERAPIA APLICADA A OBSTETRICIA, UROGINECOLOGIA E ASPECTOS DE MASTOLOGIA, 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALENCAR, C. A. Assistência pré-natal. Manual de orientação da febrasgo, 2000 SCHIRMER, J. Assistência pré-natal – normas e manual técnico. Ministério da saúde, 2000 RIBEIRO, R. M. Uroginecologia e cirurgia vaginal. Manual de orientação da febrasgo, 2001. BARACAT, E.C.; ROSSI, P.; RIBEIRO, R. M.; MANUAL DE GINECOLOGIA DE CONSULTORIO, Atheneu, São Paulo, 2007 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 75 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ronaldo Perches Queiroz EMENTA Diagnóstico, prevenção e tratamento, sob o ponto de vista médico e fisioterapêutico das doenças do Sistema Respiratório. REFERÊNCIAS BÁSICAS FERNANDES, A. L. G. et al. Atualização e reciclagem – Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. Vol. I, II, III, IV, V, VI. VII São Paulo: Atheneu, 2000 a 2007. WEST, J. B. Fisiologia respiratória moderna. 3.ed. São Paulo: Manole, 1990. 119 ZAMBONI, M.; PEREIRA, C. A. C. Pneumologia – diagnóstico e tratamento. Sociedade Brasileira Pneumologia e Tisiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BENSEÑOR, I. M. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. DAVID, C. Ventilação mecânica: Da fisiologia ao consenso brasileiro. Rio de Janeiro: Revinter, 1996. NETTER, F. H. Colección Ciba da Ilustraciones médicas – Sistema Respiratório. Barcelona: Tomo 7, 1989. Pneumoatual. http:/www.pneumoatual.com.br NERY,LE FERNANDES, ALG, PERFEITO,JAJ GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E HOSPITALAR UNIFESP-ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – PNEUMOLOGIA: Editora Manole - 2006 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: REUMATOLOGIA SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antônio Henrique Semençato Junior EMENTA Conceituar o Paciente Reumático, Reumatologia e os Processos Patológicos Reumatológicos que estão englobados em tal especialidade. REFERÊNCIAS BÁSICAS DELISA, J. A. Medicina de reabilitação princípios e prática. São Paulo: Manole, 1992. YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000. GOLDING, D. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 2001 120 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GOLDMAN, L. et. al. CECIL: tratado de medicina interna. 22 ed. São Paulo: Servier, 2005 LATINNI, K. M. The washington manual: série reumatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Googan, 2005. BRAUNWALD, et. al. Harrison: medicina interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2002. CAMARGO, O. P. A. et al. Ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 2003. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: NEUROLOGIA SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Eduardo de Barros Mellaci EMENTA Anatomia neurológica; motricidade; sensibilidade; síndromes neurológicas; doenças vasculares do encéfalo; doenças degenerativas paroxiticas; neuro – trauma; doenças desmielinizantes; neuropatias; miopatias; doenças inflamatórias. REFERÊNCIAS BÁSICAS MACHADO A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo Atheneu, 1998 ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier, 1992. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 1996. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ADAMS, R. & VICTOR, M. Neurologia. 5.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1998. DIAMENT, A. & CYPEL, S. Neurologia infantil – Lefevre. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 1997. HARMAN P. A. Hypothesis on the pathogenesis of alzheimeimer’ s diseae. Ann 121 Ny, 1996; 786:152-68 KACHATURIAN Z.S. Dagnosis of alzhemer’s disease: Arch Neurology, 1985;42: 1097-105 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Alcides Durigan Júnior EMENTA Ortopedia e traumatologia. Ramo da medicina que estuda os diversos traumas que acometem o sistema músculo-esquelético, assim como sua reabilitação. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS FILHO, T. E. P; LECH, O.: EXAME FISICO EM ORTOPEDIA. 2 ed. São Paulo; Sarvier, 2002. HEBERT, S. et al: Ortopedia e traumatologia – princípios e prática. 3. ed. São Paulo; Artmed, 2003. MORRISSY, T. R; WEINSTEIN, S. l. Lowell e Winter: Ortopedia Pediátrica. 5. ed. São Paulo; Manole, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ROCKWOOD Jr. C. A. et al. Fraturas em Crianças. 5. ed. São Paulo; Manole, 2006. BUCHOLZ, R.W; HECKMAN, J.D. Fraturas em adultos. 5. ed. São Paulo; Manole, 2006. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA 122 DISCIPLINA: PEDIATRIA SEMESTRE: 5º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Regina Lúcia L. Eclissato EMENTA Ações básicas de saúde, puericultura, problemas do crescimento físico, pediatria do desenvolvimento, Cardiologia, reumatologia, neurologia, ortopedia e distúrbios pulmonares pediátricos, Recém-nascidos. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALCÂNTARA, P. de; MARCONDES, E.; Pediatria básica. São Paulo: Sarvier, 1978. AVERY, G. B. Neonatologia – Fisiopatologia e cuidado do recém-nascido. São Paulo: Artes Médicas, 1978. VAUGHAN, V. C.; MAC KAY, J. R. Nelson´s Textbook of Pediatrics. Saunders Company, 1975. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES JOB, J. C.; PERSON, M. Endocrinologia pediátrica e crescimento. São Paulo: Manole, 1980. KRUGMAN, S.; WORD, R.; KATZ, S. L. Doenças infecciosas em pediatria. São Paulo: Atheneu, 1979. LEFÉVRE, A. B.; DIAMENT, A. J. Neurologia infantil. Semiologia + clínica + tratamento. São Paulo: Sarvier, 1980. PERNETTA, C. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. SETIAN, N.; COLLI, A. S.; MARCONDES, E. Adolescência. São Paulo: Sarvier, 1979. Sexto Semestre PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA 123 DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À NEUROLOGIA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 90 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paulo Jorge Hadad EMENTA Anatomia neurológica; motricidade; sensibilidade; síndromes neurológicas; doenças vasculares do encéfalo; doença degenerativas paroxíticas; neuro-trama; doença desmielinizantes; neuropatias; miopatias; doenças inflamatórias. REFERÊNCIAS BÁSICAS ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier, 1992. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 1996. MACHADO, A. B. M. Neuroantomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ADAMS, R.; VICTOR, M. Neurologia. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1998. DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil: Lefevre. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1997. HARMAN, D. A hypothesis on the pathogenesis of Alzheimer’s. disease. Ann NY 1996;786:152-68. KHACHATURIAN, Z. S. Diagnosis of Alzheimer’s disease. Arch Neurol 42:10971105, 1985. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 90 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luis Ferreira Monteiro Neto 124 EMENTA Processo de avaliação fisioterápica aplicada à Ortopedia e Traumatologia. Nomenclatura das lesões. Fisioterapia aplicada a ortopedia e traumatologia geral. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas quadril e coxa. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas da coluna vertebral. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas do joelho e perna. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas do tornozelo e pé. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas do ombro. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas do cotovelo e antebraço. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas da mão e punho. REFERÊNCIAS BÁSICAS RYAN, J.; STARKEY, C. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São Paulo: Manole, 2001. MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. São Paulo: manole, 2005. XAVIER, R.; HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia. São Paulo: ARTMED, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES TIDSWELL, M. CASH: Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Diversas, 2001. LECH, O.; BARROS FILHO, T. E. P. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: SARVIER, 2005. HOPPENFELD, S.; MURTHY, V. L. Tratamento e reabilitação de fraturas. São Paulo: manole, 2001. HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2003. TRIA JR ET AL, ALFRED, J. Lesões ligamentares do joelho. São Paulo: REVINTER, 2002. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À CARDIOLOGIA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 75 h/a 125 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcia Maria Faganello Mitsuya EMENTA Noções anatômicas e fisiológicas do sistema cardiovascular. Tratamento fisioterápico no paciente cardiopata; cuidados intensivos pré e pós-operatórios. Aspectos da fisiologia do exercício e reabilitação cardiovascular. REFERÊNCIAS BÁSICAS NEGRÃO, C. E. BARRETO, A. C.P. Cardiologia do exercício do atleta ao cardiopata. Manole, 2007 SMITH, M. Ball, V. Cash: fisioterapia cardiorrespiratório para fisioterapeutas. Tradução Maria Inês Zanetti Feltrin. São Paulo:Premier, 2004. UMEDA, I. K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo: Manole, 2007. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DUARTE, G. M. Ergometria bases da reabilitação cardiovascular. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. LANE, J. C. Propedêutica vascular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. POWERS, S. K., HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício – teoria e aplicação ao condicionamento e a desempenho. São Paulo: manole, 2000. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Claudia de Souza Costa 126 EMENTA Atuação da fisioterapia durante a gravidez. Técnicas para tratar a incontinência urinária. Avaliação fisioterapeutica nos distúrbios sexuais REFERÊNCIAS BÁSICAS STEPHENSON, R. G.; O’CONNOR, L. J. Fisioterapia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de Mastologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SOUZA, E. L. B. L. Fisioterapia aplicada a obstetrícia: aspectos de ginecologia e obstetrícia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. ROSSI, P.; RIBEIRO, E. M.; BARACAT, E. C. Manual de Ginecologia de Consultório. São Paulo: Atheneu, 2007. GROSSE, D;SENGLER,J. Reeducação Perineal. São Paulo: Manole, 2002. ETIENNE, M.A.;WAITMAN,M.C. Disfunções sexuais femininas- A Fisioterapia como recurso terapêutico. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2006. REIS,Z.S.N. Ginecologia e Obstetrícia: Alterações Fisiológicas da Gravidez, 3.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À PEDIATRIA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Flávio Piloto Cirillo EMENTA Bases e fundamentos de atuação da fisioterapia pediátrica nas áreas diretas: ortopedia e traumatologia, pneumologia, cardiologia e neurologia. Atuação também nas áreas indiretas: UTI pediátrica e neonatal, gastroenterologia, oncologia, 127 dermatologia, G. O., reumatologia, odontologia, além de outras. REFERÊNCIAS BÁSICAS RATLIFFE, K. T. Fisioterapia Clínica Pediátrica: guia para equipe de Fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2000. TECKLIN, J.S. Fisioterapia Pediatrica - 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BURNS, Y. T.; Mac DONALDS, J. Fisioterapia e crescimento na infância: São Paulo: Santos, 1999. GALAHUE, D.; OZMUN, J. Desenvolvimento motor. São Paulo: Phorte, 2000. HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2003. RAYMOND, T. M.; STUART, L. W. Ortopedia Pediátrica de Lovell e Winter. 2. vol. São Paulo: Manole, 2005. SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos, 1996. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA A PNEUMOLOGIA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcia Maria Faganello Mitsuya EMENTA Embasamento teórico sobre as patologias pulmonares e evolução das mesmas. Avaliação pneumológica. Técnicas de tratamento fisioterápico. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2005 SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico – rotinas clínicas. Manole: 2007 128 SCANLAN, C. L.,. WILKINS, R. L..; STOLLER, W. J. K. S., Fundamentos da terapia respiratória de Egan. Manole: 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BETHLEM, N. Pneumologia. São Paulo: Atheneu, 1996. DAVID, C. M. Ventilação mecânica: da fisiologia ao consenso Brasileiro. Rio de Janeiro: Revinter, 1996. KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios respiratórios no período neonatal. São Paulo: Atheneu. LEVITZKY, M. G. Fisiologia pulmonar. Manole, 2004. SEGRE, C. A. M.; ARMELLINI, P. A.; MARINO, W. T. RN. São Paulo: Sarvier, 1995. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À REUMATOLOGIA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior EMENTA Conceituar Reumatologia e os Processos Patológicos Reumatológicos que estão englobados em tal especialidade junto a Fisioterapia, como também as formas de tratamentos e Condutas Fisioterapêuticos específicos em cada situação. REFERÊNCIAS BÁSICAS DAVID, C.; LLOYD, J. Cash: Reumatologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2001. YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CRUZ FILHO, A. Clínica reumatológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DELISA, J. A. Medicina de reabilitação princípios e prática. São Paulo: Manole, 129 1992. GABRIEL, M. R. S. Fisioterapia em traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. GOLDING, D. N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1999. THOMSON, A. Fisioterapia de TIDY. 12.ed. São Paulo: Santos, 1994. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni EMENTA A evolução dos conhecimentos; A importância da pesquisa; A prática da documentação pessoal; Considerações Gerais sobre a pesquisa; Tipos de pesquisa. Metidos de pesquisa; Métodos de pesquisa; Técnicas de pesquisa. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo: Editora Roca, 2004. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 130 SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18.ed. São Paulo: Cortez, 2002. Sétimo semestre PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Centro de Reabilitação Física Dom Bosco - Neurologia) SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 160 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gislaine Ogata EMENTA Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias. Equipe interdisciplinar. Orientação familiar. REFERÊNCIAS BÁSICAS BOBATH, B. Hemiplegia em adultos. Avaliação e tratamento. 3.ed. São Paulo: Manole, 2001. FERNANDES, A. C., AACD - Medicina e Reabilitação: Princípios e práticas. São Paulo: Artes médicas, 2007. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COLE, A.J.; MORRIS, D.M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. DAVIES, P. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. 131 FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2000. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIO. SUPERVIS. I E II (Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Ortopedia) SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 480 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro, Luis Ferreira Monteiro Neto, Ana Cláudia de Souza Costa EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de Ortopedia e Clínica Geral em unidades hospitalares e ambulatoriais. REFERÊNCIAS BÁSICAS LOW, J.; BEED, A. Eletroterapia explicada. Princípios e prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2001. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos. Fundamentos e técnicas. 4.ed. São Paulo: Manole, 2005. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesqueletica. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R.G.; Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. MARQUES, A. P. Manual de goniometria.2.ed. São Paulo: Manole, 2003. 132 NELSON, R. M. et al. Eletroterapia clínica. 3 ed. São Paulo: Manole, 2003. HOPPENFELD, S., Propedêutica Ortopédica. Coluna e extremidades, São Paulo: Atheneu, 2005. GANN, N.; Ortopedia. Guia de Consulta rápida para fisioterapia: distúrbios, testes e estratégias de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Hospital Unimed Antonio Gellis de Lins – Pneumologia) SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 160 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcia Maria Faganello EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de Pneumologia em unidades hospitalares e extra-hospitalares REFERÊNCIAS BÁSICAS SCANLAN, C. L.; STOLLER, W. J. K., Fundamentos da terapia respiratória de egan. Manole: 2000. RODRIGUES, S. L. Reabilitação pulmonar, conceitos básicos. São Paulo: manole, 2003 PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 1993. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, 1998. KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios repiratórios no período 133 neonatal. São Paulo: Atheneu, 1996. LEFF, A. R.; SCHUMACKER, P. T. Fisiologia respiratória – fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. WEST, J. B. Fisiopatologia respiratória moderna. 4.ed. São Paulo: Manole, 1996. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Santa Casa de Misericórdia de Lins) SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 160 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de Fisioterapia Cardiorrespiratória em Hospital Geral e Fisioterapia Intensiva Adulto e Neonatal em unidades hospitalares e extra-hospitalares, além de atuação em situações de Urgência e Emergência inerentes a Fisioterapia. REFERÊNCIAS BÁSICAS ULTRA, R. B. Fisioterapia Intensiva. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2008. MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória - Terapia Intensiva e Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MOFFAT, M. Fisioterapia do Sistema Cardiorrespiratório. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROCCO, P. R. M.; ZIN, W. A. Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica - Fisiologia Respiratória Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ULTRA, R. B.; FERRARI, D.; COCA, V. Diretrizes para Assistência Ventilatória. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. Rio 134 de Janeiro: Manole, 2007. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Hospitalar: Pré e Pós-Operatórios. Rio de Janeiro: Manole, 2008. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I SEMESTRE: 7º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Beatriz Lima EMENTA A pesquisa exploratória. O projeto de pesquisa. Normas da ABNT para trabalhos científicos. O plano provisório do trabalho científico. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FACHIN,O.Fundamentos de metodologia.3ª Ed.São Paulo: Saraiva,2006 SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. RUDIO, F.V. introdução ao projeto de pesquisa científica.28ªºed.Rio de Janeiro: Martins Fontes,2004 135 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: MONOGRAFIA I SEMESTRE: 7º TURNO: integral CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Beatriz Lima EMENTA Projeto de monografia REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FACHIN,O.Fundamentos de Metodologia.3ed. São Paulo: Saraiva,2006 SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. RUDIO,F.V Introdução ao projeto de pesquisa científica 28 ed.Rio de Janeiro : Vozes,2007. Oitavo Semestre PLANO DE TRABALHO DOCENTE 136 CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Centro de Reabilitação Física Dom Bosco - Neurologia) SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 160 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gislaine Ogata EMENTA Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias. Equipe interdisciplinar. Orientação familiar. REFERÊNCIAS BÁSICAS BOBATH, B. Hemiplegia em adultos. Avaliação e tratamento. 3.ed. São Paulo: Manole, 2001. FERNANDES, A. C., AACD - Medicina e Reabilitação: Princípios e práticas. São Paulo: Artes médicas, 2007. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COLE, A.J.; MORRIS, D.M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. DAVIES, P. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2000. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004. 137 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIO. SUPERVIS. I E II (Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Ortopedia) SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 480 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro, Luis Ferreira Monteiro Neto, Ana Cláudia de Souza Costa EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de Ortopedia e Clínica Geral em unidades hospitalares e ambulatoriais. REFERÊNCIAS BÁSICAS LOW, J.; BEED, A. Eletroterapia explicada. Princípios e prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2001. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos. Fundamentos e técnicas. 4.ed. São Paulo: Manole, 2005. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesqueletica. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R.G.; Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. MARQUES, A. P. Manual de goniometria.2.ed. São Paulo: Manole, 2003. NELSON, R. M. et al. Eletroterapia clínica. 3 ed. São Paulo: Manole, 2003. HOPPENFELD, S., Propedêutica Ortopédica. Coluna e extremidades, São Paulo: Atheneu, 2005. GANN, N.; Ortopedia. Guia de Consulta rápida para fisioterapia: distúrbios, testes e estratégias de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PLANO DE TRABALHO DOCENTE 138 CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Hospital Unimed Antonio Gellis de Lins – Pneumologia) SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 160 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcia Maria Faganello EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de Pneumologia em unidades hospitalares e extra-hospitalares REFERÊNCIAS BÁSICAS SCANLAN, C. L.; STOLLER, W. J. K., Fundamentos da terapia respiratória de egan. Manole: 2000. RODRIGUES, S. L. Reabilitação pulmonar, conceitos básicos. São Paulo: manole, 2003 PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 1993. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, 1998. KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios repiratórios no período neonatal. São Paulo: Atheneu, 1996. LEFF, A. R.; SCHUMACKER, P. T. Fisiologia respiratória – fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. WEST, J. B. Fisiopatologia respiratória moderna. 4.ed. São Paulo: Manole, 1996. CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Santa Casa de Misericórdia de Lins) 139 SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 160 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de Fisioterapia Cardiorrespiratória em Hospital Geral e Fisioterapia Intensiva Adulto e Neonatal em unidades hospitalares e extra-hospitalares, além de atuação em situações de Urgência e Emergência inerentes a Fisioterapia. REFERÊNCIAS BÁSICAS ULTRA, R. B. Fisioterapia Intensiva. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2008. MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória - Terapia Intensiva e Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MOFFAT, M. Fisioterapia do Sistema Cardiorrespiratório. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROCCO, P. R. M.; ZIN, W. A. Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica - Fisiologia Respiratória Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ULTRA, R. B.; FERRARI, D.; COCA, V. Diretrizes para Assistência Ventilatória. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. Rio de Janeiro: Manole, 2007. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Hospitalar: Pré e Pós-Operatórios. Rio de Janeiro: Manole, 2008. PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II SEMESTRE: 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a 140 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Beatriz Lima EMENTA Diretrizes para a elaboração de uma monografia científica. A análise e interpretação dos dados pesquisados. Resumo. Exposição de trabalhos científicos. A redação de trabalhos científicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOOTH, W. E et. al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área da saúde. Rio de Janeiro: Campos, 2001 PLANO DE TRABALHO DOCENTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: MONOGRAFIA II SEMESTRE: 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Beatriz Lima EMENTA Monografia; partes; normas para elaboração. 141 REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOOTH, W. E. et. al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 142 Anexo V REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO FISIOTERAPIA – 2009 I. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS Fornecer ao estagiário conteúdo teórico prático para atuação, vivência e • reflexão em Fisioterapia. Oferecer ao estagiário subsídios para identificar e mediar sobre as diferentes • linhas de atuação da Fisioterapia. Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem • como, traçar objetivos e selecionar atividades terapêuticas. Proporcionar ao estagiário a vivência prática em diferentes ambientes • institucionais. Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para • a prática profissional. Desenvolver e reconhecer atitudes de Ética Profissional. • II. DIVISÃO E CARGA HORÁRIA As disciplinas de estágios supervisionados I e II de Fisioterapia são • realizados em Instituições, pré-estabelecida pelo Unisalesiano de Lins – curso de Fisioterapia, totalizando 960 hs, que deverá ser cumprida integralmente em esquema de rodízio, pré estabelecido pela coordenação do curso. • Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Ortopedia : 480h • Centro de Reabilitação Física Dom Bosco –Setor de Neurologia : 160 h • Santa Casa de Misericórdia de Lins : 160 h • Hospital Unimed Antônio Gellis de Lins : 160 h 143 III. SUPERVISÃO A supervisão dos módulos ficará sob a responsabilidade de terapeutas ocupacionais, contratados pela Faculdade, de forma direta e contínua. A supervisão geral e coordenação dos módulos estarão sob a responsabilidade da coordenadoria do curso de Fisioterapia. IV. COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR Compete ao supervisor de cada Instituição: • elaborar as atividades escolares sob a forma de prova oral e escrita e determinar trabalhos, bem como avaliar os resultado. • proporcionar suporte teórico-prático. • favorecer a reflexão da prática profissional e das experiências vividas. • favorecer, orientar, estimular a discussão e propor condutas novas. • estimular o desenvolvimento da postura profissional ética. • realizar programas de estágio conciliando necessidades da Instituição e clientela, e objetivos pedagógicos. • identificar e discutir os modelos de Fisioterapia. • definir, analisar e discutir objetivos de tratamento e selecionar atividades específicas dentro das diferentes áreas de atuação de Fisioterapia. • proporcionar ao estagiário a busca, a integração, a conscientização da área médica e dos demais profissionais sobre o trabalho de Fisioterapia e os programas a serem desenvolvidos. • oferecer aos estagiários atividades profissionais, proporcionando-lhes participação em situações reais de trabalho: prática de atendimento, promovendo a habilitação e/ou reabilitação do paciente. • elaborar e favorecer pesquisas científicas. • elaborar projetos institucionais. • identificar componentes intra e inter pessoais que interferem na prática profissional. 144 V. FREQÜÊNCIA • O estagiário deverá atingir 100% de freqüência, nos módulos I e II. • Não será permitido ausência ou atraso em relação aos horários estabelecidos, não havendo justificativas em função de transportes, e/ou questões particulares. • A freqüência será controlada por livro-ponto diário, que deverá ser assinado na entrada e saída. • O estagiário não poderá se ausentar do local de estágio sem a autorização prévia do supervisor. • Nos casos de faltas amparadas pelo regimento, licença gestante, doença infecto contagiosa, impossibilidade de locomoção e de manuseio, de até 10 (dez) dias úteis consecutivos, comprovados por atestado médico, as mesmas serão repostas nas respectivas Instituições, em período determinado pelo supervisor. Após este segundo calendário, não cumpridas as exigências, o aluno será considerado reprovado, devendo cumprir novamente todo o período. • Faltas amparadas pelo regimento, superiores a 10 (dez) dias úteis, não serão repostas,, devendo o aluno cumprir novamente todo o período nas respectivas Instituições. • Faltas não amparadas pelo regimento não poderão ser repostas. • O aluno poderá ter até 04 (quatro) substituições monográficas em cada módulo, sendo 1 (uma) em cada Instituição sem necessidade de reposição, devendo avisar com antecedência de 10 (dez) dias úteis o supervisor responsável, e apresentando ao mesmo uma Declaração do local visitado ou do orientador de sua monografia para atestar sua falta. • A não realização de estágio em uma das Instituições dentro do período, não implica em paralisação do estágio nas demais Instituições. • Datas de rodízio e calendário de estágio, já inclusos feriados e férias, estarão disponíveis com os supervisores, para divulgação e ciência dos estagiários, não sendo possível alterações. 145 VI. PROCESSO AVALIATIVO O processo avaliativo será realizado pelo respectivo supervisor em cada Instituição, considerando seus objetivos e características, englobando freqüência e aproveitamento. No processo avaliativo serão considerados os seguintes procedimentos: • acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados obtido nas atividades propostas; • provas práticas e teóricas, conduta profissional, ética, relação inter-pessoais organização, interesse, conhecimento prático teórico; • atribuição de nota ZERO ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista, na data fixada, bem como, utilizar-se de meio fraudulento; • apuração das médias das notas obtidas até a 1ª. Decimal, sem arredondamento. • alcance de freqüência e nota mínima de 7(sete) por instituição. Caso estes índices não forem alcançados, o estagiário repetirá a disciplina, sujeito na repetência, às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas; • registro das notas no Histórico Escolar, nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II respectivamente, considerando a média aritmética das Instituições no período correspondente; • aprovados em todas as Instituições para obtenção do certificado de conclusão de curso; • preenchimento de ficha de estágio individual em cada Instituição específica, onde constarão o desempenho, evolução, dificuldades e recomendações necessárias ao seu desenvolvimento, assim como sua nota. Esta deverá ser rubricada pelo supervisor responsável e pelo estagiário; • avaliação oral mediante encontros agendados por grupo ou individualmente; • fixação de outros critérios pertinentes ao estágio considerados pela Instituição de ensino Unisalesiano de Lins – curso de Fisioterapia. 146 TIPO PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS VALOR * Conteúdo teórico ministrado durante o decorrer do (CONHECIMENTO) curso; Avaliação teórica * conteúdo bibliográfico; prova escrita com * discussão de textos; questões abertas * elaboração e organização de pastas e planos de e/ou fechadas. 0 (zero) a trabalho; Seminários, * aprimoramento dos conhecimentos técnicos e bibliografias. científicos. 10 (dez) * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. * Manuseio do paciente; * realização de avaliações; * execução de relatórios escrito e/ou verbais; * encaminhamentos; (HABILIDADE) * apresentação e discussão de casos; * direcionamento de conduta; Prova * visitas e orientações familiares; prática * visitas terapêuticas; * desenvolvimento do processo terapêutico; 0 (zero) a 10 (dez) * seleção e uso adequado de métodos e técnicas; * aprimoramento nos conhecimentos práticos. * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. * Ética; assertividade; C * Interação T. O X paciente; O * interação T. O. X T. O; N * interação T. O. X supervisor; D * relacionamento; U * moral; T * responsabilidade; A * interesse; 0 (zero) a 10 (dez) 147 * participação; * criatividade; * bom senso; * auto-crítica; * aceitação de crítica; * organização; * aptidão p/ lidar com situações inesperadas; * pontualidade; * assiduidade; * postura profissional adequada; * atenção às avaliações orais do supervisor; * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. DEVERES DOS ESTÁGIARIOS • o estagiário deverá zelar pelo seu nome e pela Instituição de ensino que representa; • o estagiário deverá apresentar-se devidamente uniformizado, com jaleco e crachá de identificação, respeitando as normas específicas de cada instituição; • o estagiário deverá observar as datas de rodízio e calendário de estágio, já inclusos feriado e férias, não sendo possível à alteração dos mesmos; • o estagiário deverá apresentar-se discreto quanto ao uso de jóias, bijuterias, decote, maquiagem, calçados e outros; • é proibido fumar e usar celular nos locais de estágios, respeitando as normas específicas de cada local; • para desenvolver suas atividades, o estagiário quando solicitado pelo supervisor responsável, deverá utilizar material pessoal (confecção de kits e outros). Após o cumprimento do período de estágio, o material deverá permanecer com o estagiário; • o estagiário somente terá acesso aos locais de estágio no período das atividades dos mesmos ou com autorização dos supervisores responsáveis; • por ética, o estagiário guardará sigilo profissional sobre as informações do local de estágio e pacientes. O prontuário do paciente não poderá ser retirado dos locais de estágio, sem autorização escrita do supervisor responsável; • todo documento enviado pelo estagiário a outro profissional e/ou entidade, deverá estar devidamente assinado pelo supervisor responsável; • cabe ao estagiário zelar pela conservação dos locais de estágio e o material, quando danificado, por descuido do estagiário, deverá ser reposto, no prazo máximo 148 de 5 (cinco) dias úteis; • o estagiário deverá conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional de Fisioterapia. OBS: • condutas inadequadas apresentadas pelos estagiários, estes estarão sujeitos a sanções disciplinares previstas no Regimento Escolar do Unisalesiano; • quaisquer reclamações, solicitações, ou reivindicações deverão ser dirigidas aos supervisores responsáveis, por escrito e com antecedência mínima de 7(sete) dias úteis, os quais as encaminhará, se necessário, à coordenação do curso e esta a instância superior; • casos omissos neste Regulamento de Estágio, serão resolvidos pela coordenação, ouvidos os órgãos competentes. 149 Anexo VI TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ESTAGIÁRIO(A):.........................................................................................................na cionalidade................................., data de nascimento............................, RG nº................................................, CPF nº ............................................, filiação do estagiário....................................................................................e.................................... .................................................................................................................................. matriculado(a) no curso de....................................................................., 7º e 8ºsemestre, doravante denominado Estagiário(a); INSTITUIÇÃO DE ENSINO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM - UNISALESIANO, com sede em Lins/SP, na Rua Dom Bosco nº 265, inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.226.149/0012-34, neste ato representada por seu Reitor Pe. Paulo Fernando Vendrame, doravante denominada Instituição de Ensino. As partes acima qualificadas, Estagiário(a) e Instituição de Ensino firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio, vinculado ao Convênio firmado entre Instituição de Ensino e Unidade Concedente, mediante as seguintes cláusulas a seguir especificadas: DO OBJETO CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente Termo de Compromisso tem por objetivo formalizar a realização do estágio curricular supervisionado do Estagiário(a) acima qualificado de acordo com as atividades próprias de seu curso e adequações às atividades da Instituição de Ensino, tendo por embasamento a Lei nº 6.494 de 07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/1982. PARÁGRAFO ÚNICO – Os atendimentos serão realizados nas clínicas-escola da 150 Instituição de Ensino ou em outras entidades conveniadas, consideradas, para os efeitos legais, como Unidade Concedente. DAS OBRIGAÇÕES CLÁUSULA SEGUNDA – São obrigações do(a) Estagiário(a): I. cumprir a programação estabelecida no programa estágio; II. obedecer as normas descritas no Manual do Estagiário entregue pela Instituição de Ensino. CLÁUSULA TERCEIRA – São obrigações da Instituição de Ensino: I. assegurar, mediante procedimento técnico-administrativo, condições ao (à) Estagiário(a) para desenvolverem atividades específicas da área de ...........................................................................................................................; II. oferecer ao (à) Estagiário(a) treinamento e acompanhamento dos trabalhos em execução; III. supervisionar tecnicamente o (a) Estagiário(a) do curso .................................................., pelos profissionais da área .................................................................................., devidamente habilitados; de de IV. providenciar, às suas expensas, o seguro de acidentes pessoais em favor do(a) Estagiário(a); V. encaminhar o (a) Estagiário(a) para as Entidades/Empresas conveniadas para realização do Estágio; VI. avaliar o (a) Estagiário(a) quanto ao desenvolvimento das suas atividades. DA VIGÊNCIA CLÁUSULA QUARTA – O presente Termo de Compromisso de Estágio vigerá de ......... / ......... / .......... a ......... / .......... / .........., podendo, porém, ser denunciado por ambas as partes, a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicado por escrito feito com 5 (cinco) dias úteis de antecedência. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CLÁUSULA QUINTA – O horário do estágio será das................h às ...............h, e das ................h às ................h, perfazendo ..................... horas mensais. PARÁGRAFO ÚNICO – A jornada deverá ser compatível com o horário escolar do estudante, sendo que durante as férias, outra jornada de atividades poderá ser estabelecida entre as partes. 151 CLÁUSULA SEXTA – A realização do Estágio Curricular por parte do acadêmico não acarretará, a qualquer tempo, vínculo empregatício de qualquer natureza com a Instituição de Ensino ou com as Entidades/Empresas conveniadas. CLÁUSULA SÉTIMA – Constituem motivos para a cessão automática do presente instrumento: I. a conclusão ou abandono do curso e/ou trancamento de matrícula por parte do(a) Estagiário(a); II. o não cumprimento do conveniado no presente instrumento. DO FORO CLÁUSULA OITAVA – As partes elegem o foro da Comarca de Lins/SP para dirimir quaisquer questões que envolvam o presente instrumento, renunciando a qualquer outro por mais privilegiado que seja. E, por estarem justos e acordados, as partes assinam o presente termo em 04 (quatro) vias de igual teor e forma e como parte interveniente, a Instituição de Ensino, nos termos do art. 3º da Lei 6.494 de 07/12/77. ............................................../ ............, ......................................... de 20......... Instituição de Ensino Pe. Paulo Fernando Vendrame Reitor – UNISALESIANO Estagiário(a) Nome: CPF: TESTEMUNHAS: 01. ___________________________ Nome: 02. _____________________________ Nome: CPF: CPF: 152 Anexo VII REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PREPARATÓRIO O Conselho de Diretoria com base no inciso I do artigo 13 do Regimento Escolar das Faculdades Salesianas de Lins, aprova a seguinte regulamentação: REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PREPARATÓRIO DO 3º ANO DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. 2 INTRODUÇÃO O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na preparação e observação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional direta, coletiva e/ou individual, baseada nas Diretrizes do projeto pedagógico do curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, enfatizando as competências e habilidades específicas nas disciplinas de estágio supervisionado I e II. 3 REGULAMENTAÇÂO O estágio de observação preparatório será realizado por todos os discentes regularmente matriculados nos 5º e 6º semestres dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, com carga horária pré-determinada pela coordenação nas Instituições conveniadas. Em cada local de estágio, haverá regras e normas internas que deverão ser respeitadas. A dinâmica da modalidade é o agrupamento dos discentes, subdivididos de acordo com o número de Instituições conveniadas, que se mantém fixo durante o decorrer 153 dos semestres, sob forma de rodízio, realizados semanalmente, com carga horária mínima de 12 horas, no período matutino e/ou vespertino. AVALIAÇÃO O estágio de observação preparatório comporá, antecedendo e associando-se ao estágio supervisionado I e II dos 7º e 8º semestres da grade curricular vigente. O aluno deverá cumprir as normas contidas no MANUAL dos DEVERES dos ESTÁGIARIOS dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, salvo exceções, estas submetidas à análise do CONSELHO de CURSO. A avaliação até 2,0 (dois) pontos comporá o item de avaliação teórica do QUADRO de CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO dos estágios supervisionados I e II. TIPO PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS VALOR * Conteúdo teórico ministrado durante o decorrer do (CONHECIMENTO) curso; Avaliação teórica * conteúdo bibliográfico; prova escrita com * discussão de textos; questões abertas * elaboração e organização de pastas e planos de e/ou fechadas. 0 (zero) a trabalho; Seminários, * aprimoramento dos conhecimentos técnicos e bibliografias. científicos. 10 (dez) * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. * Manuseio do paciente; (HABILIDADE) Prova prática * realização de avaliações; 0 (zero) * execução de relatórios escrito e/ou verbais; * encaminhamentos; a * apresentação e discussão de casos; * direcionamento de conduta; * visitas e orientações familiares; 10 (dez) 154 * visitas terapêuticas; * desenvolvimento do processo terapêutico; * seleção e uso adequado de métodos e técnicas; * aprimoramento nos conhecimentos práticos. * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. * Ética; assertividade; * Interação Fisio X paciente; * interação Fisio X Fisio; * interação Fisio X supervisor; * relacionamento; C * moral; O * responsabilidade; N * interesse; D * participação; U * criatividade; T * bom senso; A * auto-crítica; * aceitação de crítica; * organização; * aptidão p/ lidar com situações inesperadas; * pontualidade; * assiduidade; * postura profissional adequada; * atenção às avaliações orais do supervisor; * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. 0 (zero) a 10 (dez) 155 Anexo VIII MANUAL DO TCC NORMAS DO TCC FISIOTERAPIA 1 DOS PROJETOS 1.1 Serão entregues à coordenação do TCC em três vias para possibilitar avaliação do orientador do projeto, do outro orientador e da coordenadora do TCC. Capa transparente e em espiral. 1.2 Uma via ficará com a coordenadora, outra via com o orientador e a 3ª via volta para o aluno. 1.3 Avaliação: serão atribuídas duas notas ao projeto, uma da coordenadora do TCC e outra do orientador. As notas farão parte da média que será atribuída à Metodologia do Trabalho Científico I e Monografia I. 2 TCC 2.1 Entrega da 1ª Versão Deverá ser entregue em espiral, uma via, dentro dos prazos estabelecidos pelo calendário. 2.1.1 Avaliação a) técnica e metodológica: pela professora da disciplina, que atribuirá uma nota. Feitas as correções em via definitiva, a nota poderá ou não ser acrescida de até 2,0 pontos e fará média com as notas da Banca. b) conteúdo: pelo orientador que dará ou não seu aval para ir a Banca. Atribuirá uma nota que será encaminhada à Coordenação do TCC e fará média com as notas da 156 Banca. 2.2 Entrega definitiva Deverá ser entregue de acordo com o calendário, em três vias, sendo uma em capa dura (quer irá para a biblioteca) e duas em espiral, retornarão para os alunos. Deverão ser acompanhadas de 2 CDs com a versão definitiva, o artigo científico (gravados em pdf) e das autorizações específicas. 3 DA BANCA EXAMINADORA Será composta por três elementos: o Orientador (que presidirá a Banca) e mais dois professores. Seguindo as normas da ABNT, na página de aprovação constarão apenas: Aprovado em __/__/__, nomes e assinaturas dos componentes da Banca, com a maior titulação e a Instituição que a expediu. A nota dos componentes da Banca será atribuída em separado e entregue à coordenação do TCC. Não será divulgada, quer aos alunos, quer aos companheiros da Banca. Caberá à Coordenação do TCC calcular a média final que será obtida a partir do somatório de quatro notas a saber: avaliação do Orientador + avaliação da Professora de Estágio e Monografia + avaliação dos dois componentes da Banca. A divulgação da média final, vedados os arredondamentos, será feita pela coordenação do TCC, através da Secretaria do Unisalesiano, após o encerramento de todas as Bancas de cada curso. Os recursos que porventura derem entrada no Protocolo do Unisalesiano, seguirão os trâmites regimentais. 157 Anexo IX RESOLUÇÃO CONSU/UNISALESIANO Nº 08/2007, de 12 de novembro de 2007. Toma providências para atender a legislação vigente sobre hora-aula e carga horária total dos cursos de graduação. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, no uso de suas atribuições legais e, para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº. 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; cargas horárias totais dos cursos; carga horária mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº. 8/2007 homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU do UNISALESIANO aprovou em reunião ordinária de 12 /11/2007, as seguintes providências: RESOLVE: Art. 1º – Adequar a carga horária das matrizes curriculares dos cursos do UNISALESIANO – Lins para que cada crédito corresponda a 20 horas aula de 50 minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de 2008. Art. 2º – O calendário acadêmico do 1º semestre de 2008 terá, no mínimo, 100 dias letivos e 20 semanas de trabalho acadêmico efetivo. Art. 3º – Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Lins, 12 de novembro de 2007. 158 Assinado no original Pe Paulo Fernando Vendrame DOC – IV Anexo X MATRIZ CURRICULAR -1999 TERMO 11º 22º 33º DISCIPLINA Anatomia I.................................................................. Antropologia.............................................................. Biologia...................................................................... Bioquímica ................................................................ Cultura Teológica I.................................................... Educação Física.......................................................... Fisioterapia Geral I..................................................... Fundamentos de Sociologia....................................... História e Fundamentos da Fisioterapia..................... Psicologia Geral.......................................................... Saúde Pública e Vigilância anitária............................ Anatomia II................................................................. Biofísica...................................................................... Cultura Teológica II................................................... Enfermagem............................................................... Fisiologia I.................................................................. Fisioterapia Geral II.................................................... Fisioterapia Preventiva I............................................. Histologia e Embriologia............................................ Microbiologia e Imunologia........................................ Psicologia Aplicada à Fisioterapia............................... Bases de Métodos e Téc. de Aval. e Fisio. I............... Cinesiologia e Biomecânica I...................................... Cinesioterapia I.......................................................... Fisiologia II................................................................. Fisioterapia Geral III................................................... Fisioterapia Preventiva II............................................ Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia............ Geriatria..................................................................... Patologia Geral........................................................... Recursos Terapêuticos Manuais I............................... CRÉDITO 05 02 04 03 02 02 04 02 03 02 02 05 03 02 02 04 04 03 04 04 03 04 04 04 04 04 03 02 03 04 03 159 44º TERMO 5º 6º 7º 8º Bases de Métodos e Téc. de Aval. em Fisio II............ Cinesiologia e Biomecânica II..................................... Cinesioterapia II......................................................... Fisioterapia Preventiva III........................................... Fundamentos de Farmacologia.................................. Meios Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento......... Patologia de Órgãos e Sistemas................................. Prótese e Órtese....................................................... Psiquiatria................................................................... Recursos Terapêuticos Manuais II.............................. DISCIPLINA Cardiologia.................................................................. Dermatologia.............................................................. Estatística.................................................................... Ginecologia e Obstetrícia........................................... Neurologia.................................................................. Ortopedia e Traumatologia........................................ Pediatria...................................................................... Pneumologia............................................................... Reumatologia.............................................................. Fisioterapia Aplicada à Cardiologia............................. Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia....... Fisioterapia Aplicada à Neurologia.............................. Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia........ Fisioterapia Aplicada à Pediatria................................. Fisioterapia Aplicada à Pneumologia........................... Fisioterapia Aplicada à Reumatologia.......................... Metodologia da Pesquisa Científica............................ Ética e Deontologia..................................................... Metodologia do Trabalho Científico I......................... Monografia I................................................................ Prática de Fisioterapia Supervisionada I...................... Administração em Fisioterapia.................................... Metodologia do Trabalho Científico II........................ Monografia II............................................................... Prática de Fisioterapia Supervisionada II..................... TOTAL GERAL 04 04 04 03 03 04 04 04 03 03 CRÉDITO 05 03 02 04 05 05 04 05 04 06 04 06 06 04 05 04 02 02 02 02 32 02 02 02 32 286 160 MATRIZ CURRICULAR - 2008 SEMESTRE 1 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Anatomia I 03 Antropologia 02 Biologia 03 Bioquímica 02 Ed. Física 02 Fisioterapia Geral I 04 Fundamentos de Sociologia 02 Hist. e Fund. da Fisioterapia 03 Psicologia Geral 02 Saúde Pública e Vig. Sanit. 02 Cultura Teológica 02 SEMESTRE 2 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Anatomia II 03 Biofísica 02 Enfermagem 02 161 Fisiologia I 03 Fisioterapia Geral II 03 Fisioterapia Preventiva I 03 Histologia e Embriologia 03 Microbiologia e Imunologia 03 Psicologia Apl. à Fisioterapia 02 Meios Aux. de Diag. e Trat. 03 SEMESTRE 3 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia I 03 Cinesiologia e Biomecânica I 03 Cinesioterapia I 04 Fisiologia II 03 Fisioterapia Geral III 03 Fisioterapia Preventiva II 03 Patologia Geral 03 Recursos Terapêuticos Manuais I 03 Bioestatística 02 SEMESTRE 4 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Geriatria 02 Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia II 03 Cinesiologia e Biomecânica II 03 Cinesioterapia II 04 Fisioterapia Preventiva III 03 Fundamentos de Farmacologia 02 Patologia de Órgãos e Sistemas 02 Prótese e Órtese 02 Psiquiatria 02 Recursos Terapêuticos Manuais II 02 Ética e Deontologia 02 162 SEMESTRE 5 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia 02 Cardiologia 03 Dermatologia 02 Ginecologia e Obstetrícia 03 Neurologia 03 Ortopedia e Traumatologia 03 Pediatria 03 Pneumologia 03 Reumatologia 03 Administração em Fisioterapia 02 SEMESTRE 6 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Fisioterapia Aplicada à Cardiologia 03 Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia 04 Fisioterapia Aplicada à Neurologia 04 Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Fisioterapia Aplicada à Pediatria 04 Fisioterapia Aplicada à Pneumologia 03 Fisioterapia Aplicada à Reumatologia 04 Metodologia da Pesquisa Científica 03 02 SEMESTRE 7 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Metodologia do Trabalho Científico I 02 Monografia I 03 Prática de Fisioterapia Supervisionada I 24 Ergonomia 03 SEMESTRE 8 - DISCIPLINAS CRÉDITOS Metodologia do Trabalho Científico II 02 Monografia II 03 Prática de Fisioterapia Supervisionada II 24 Fisioterapia Desportiva 03 163 164 Anexo XI Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do UNISALESIANO. “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004). Capítulo I – Disposições Gerais Artigo 1°: O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares, para o curso de Fisioterapia do UNISALESIANO visando garantir a flexibilidade da formação do fisioterapeuta, de acordo com o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001 e com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Fisioterapia. Deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Fisioterapia e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. Serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares, vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e diferenciação de sua educação. Parágrafo Único: Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular contemplará o nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares. Artigo 2°: Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade não prevista entre as atividades e componentes curriculares obrigatórias do currículo 165 pleno do curso de Fisioterapia desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional. Artigo 3°: Os alunos do curso de Fisioterapia deverão desenvolver, a carga horária prevista na grade curricular vigente, sendo o cumprimento desta carga horária imprescindível para a obtenção de aprovação final no curso e colação de grau. Artigo 4°: As Atividades Complementares serão desenvolvidas nos períodos letivos, de acordo com a carga horária prevista inclusive no período de férias escolares, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das atividades de ensino ministradas no curso de Fisioterapia. Parágrafo Único: Na execução das atividades complementares, o aluno deverá cumprir pelo menos 2 (duas) modalidades dentre as previstas nesse regulamento, visando a diversificação de experiências à compreensão holística da profissão e pesquisa acadêmica. 3.1 CAPÍTULO II – DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 5°: A carga horária das Atividades Complementares integrantes no currículo do curso de Terapia Ocupacional deverá ser cumprida pelo aluno regularmente matriculado, com a obrigatoriedade do cumprimento mínimo da carga horária definida por semestre letivo. Artigo 6°: Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pelo curso de Fisioterapia do UNISALESIANO, ou por qualquer outra instituição pública ou privada, assim reconhecidas: • Monitorias e Estágios extra curriculares; • • Programas de Iniciação Científica; Visitas técnicas; • Programas de Extensão; • Aproveitamento em Componente Curriculares Pertencentes a Outros Cursos Superiores. Monitorias Dentro destas modalidades será oferecida ao aluno a oportunidade de participação em atividades de monitoria, modalidade prevista no estatuto do UNISALESIANO, Art. 166 103: “O UNISALESIANO pode manter um quadro de alunos-monitores, que cooperam com os professores no desenvolvimento das atividades de ensino,pesquisa e extensão”. O aproveitamento das monitorias, desenvolvida sob supervisão docente, será efetivado: I - Monitoria em disciplinas especificas do curso – 10 horas II - Monitoria em disciplinas não especificas – 5 horas Estágios I. O aproveitamento dos Estágios extracurriculares com duração mínima de 10horas (dez) e que tenham por finalidade o desenvolvimento das competências e habilidades do curso, serão avaliados pelo Coordenador de Curso II. Parágrafo Único: A integralização do valor de horas do estágio extracurricular será efetuada mediante a entrega ao coordenador de curso de relatório vistado pelo terapeuta ocupacional responsável, contendo a descrição detalhada das atividades realizadas,o contrato do estágio e a carga horária cumprida Programas de Iniciação Científica; Artigo 7°: O aproveitamento das Atividades de Iniciação Científica, desenvolvida sob supervisão docente, será efetivado da seguinte forma: I. Apresentação em eventos científicos específicos ou profissionais dentro ou fora do UNISALESIANO: 5 (cinco) horas por trabalho, desde que publicados em Anais; II. Trabalhos científicos publicados em periódico de circulação nacional: 10 (dez) horas por trabalho; III. Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos: 10 (dez) horas por trabalho; IV. Livros ou capítulos de livros publicados, desde que coordenados ou orientados por docentes do UNISALESIANO: 20 (vinte) horas por trabalho. Visita Técnicas Artigo 8°: O aproveitamento das visitas técnicas se dará mediante supervisão dos docentes dos cursos e será equivalente a 5 horas por visita. 167 Atividades de extensão Artigo 9°: As atividades de extensão, sob a forma de cursos ou serviços, aprovadas pelo conselho de curso, serão validadas da seguinte forma: I. Participação em atividades promovidas pelo UNISALESIANO ou por outra Instituição de Ensino Superior, credenciada pelo MEC: 100 (cem) por cento da carga horária da atividade, de acordo com avaliação do Coordenador de Curso - 10 horas II. Participação em cursos de extensão universitária promovidos pelo UNISALESIANO, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso: 100 (cem) por cento da carga horária – 10 horas III. Participação em programas ou projetos de serviço comunitário e ou de promoção social, patrocinados, promovidos ou reconhecidos pelo UNISALESIANO ou por organizações filantrópicas: 50 (cinqüenta) por cento do total da carga horária presencial, atestada, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso – 15horas IV. Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional: 100 (cem) por cento do total de horas do evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso – 20 horas V. Participação, com freqüência e aprovação em cursos de idiomas, comunicação e expressão e de informática, desde que haja relação direta com os componentes curriculares teóricos cursados; que tenha finalidades pedagógicas e cujas cargas horárias não tenham sido objeto de validação de componente curricular ou aproveitamento de estudos: 70 (setenta) por cento da carga horária total, de acordo com a avaliação do Coordenador de Curso - 50% da carga horária total do curso VI. O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho de conclusão de curso, mestrado e doutorado do UNISALESIANO e/ou Instituições afins. Para cada comparecimento deverá ser apresentado breve relatório que será avaliado pelo Coordenador, atribuindo-se carga horária de duas, três ou cinco horas, respectivamente, conforme a espécie dos trabalhos acima indicados. Para que o comparecimento seja comprovado, o aluno deverá apresentar um documento vistado pelo Coordenador da Banca, juntamente com o relatório. Aproveitamento em Componente Curricular Pertencentes a Outros Cursos Superiores Artigo 10°: O aproveitamento de componentes curriculares pertencentes a outros cursos superiores, de graduação ou seqüenciais, do próprio UNISALESIANO ou de outras instituições de Ensino Superior, relacionadas a temática da Fisioterapia, devidamente reconhecidas pelo MEC, cursadas com aproveitamento e freqüência 168 mínima obrigatória, que não tenham sido utilizadas para aproveitamento de componente curricular pertencente a matriz do curso, com aproveitamento de até 50 (cinqüenta) por cento da respectiva carga horária, de acordo com avaliação do Coordenador de Curso – 20 horas 3.2 CAPÍTULO III – VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 11°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras do presente regulamento. Artigo 12°: O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga horária do evento. Artigo 13°: A realização das atividades complementares, mesmo fora do Departamento, é de responsabilidade do acadêmico. Parágrafo único: O Unisalesiano não se obriga a ofertar a totalidade das Atividades Complementares, mas deve providenciar o reconhecimento dos comprovantes apresentados pelos alunos, respeitados os critérios definidos pela Coordenação de Curso. Artigo 14°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras do presente regulamento. Artigo 15°: A validação das Atividades Complementares será requerida pelo graduando interessado, em formulário próprio, justificado, assinado e instruído com comprovante de freqüência e com todas as demais provas inerentes às exigências formais e materiais de cada uma das temáticas dos Grupos e sub-grupos. Parágrafo Único: Os requerimentos de validação e registro de atividades complementares deverão ser apresentados por aluno a cada semestre, no período destinado às matrículas. Artigo 16°: Serão consideradas válidas, independentes de justificativa ou de exame de compatibilidade com os fins do curso, as Atividades Complementares oferecidas pelo UNISALESIANO, juntando-se apenas o certificado de freqüência, que poderá 169 consistir simplesmente na assinatura em lista de presença específica para esse fim. Artigo 17°: Será respondido em decisão fundamentada do Coordenador de Curso, no prazo de quinze dias úteis, pedido ou consulta, formalmente justificados, em que o graduando interessado indaga se determinada atividade complementar que deseja desenvolver se insere no elenco dos Grupos ou dos sub-grupos do presente Regulamento. Artigo 18°: As Atividades Complementares serão consolidadas em ficha individual do aluno, a cada semestre, em período fixado pelo Coordenador de Curso, com registro sucinto da atividade, conforme o Grupo e sub-grupo de atividades bem como os percentuais e quantidades de horas determinados nos diversos artigos expressos nesta Resolução para fins de registro como atividade complementar a ser anotado pela Secretaria de Coordenação, sob o título “atividades complementares”. Parágrafo único. Após a conferência e consolidação das atividades, as informações serão fornecidas à Secretaria Geral para registro e inserção no histórico escolar. Artigo 19°: Os alunos que ingressarem no curso de Fisioterapia, vindos por transferência de outras instituições, poderão ter aproveitamento integral da carga horária em atividades complementares que já tenha sido devidamente computada em seu histórico ou documento equivalente, segundo as normas vigentes na instituição de origem. Caso não tenha, terá que cumprir a carga horária estipulada nessa regulamentação. Artigo 20°: Não serão computadas as atividades ocorridas no período em que o aluno estiver com sua matrícula trancada no curso de Fisioterapia. CAPÍTULO III – Competências do Coordenador de Atividades Complementares I – avaliar as modalidades das Atividades Complementares de cada discente, conforme planos e/ou propostas que lhe forem apresentados; II - exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente; III - controlar e lançar as atividades cumpridas em ficha individual de cada discente; IV - remeter à Secretaria Geral informações referentes às modalidades de Atividade Complementar e respectiva validação de carga horária, para registro no histórico escolar de cada discente, após o cumprimento da carga horária mínima; V - estabelecer normas complementares, para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e ou de participação, notas obtidas, carga horária, relatórios de desempenho autenticados, relatórios individuais circunstanciados, além de outros instrumentos comprobatórios idôneos; VI – validar a carga horária das Atividades Complementares de cada discente, conforme as modalidades e limites previstos para cada curso; 170 VII – planejar um conjunto de ações de conscientização dos alunos sobre a importância da forma como as Atividades Complementares serão cumpridas; VIII - deferir ou indeferir a validação da atividade pretendida; CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 21°: Este regulamento pode ser alterado em comum acordo pela Direção do Unisalesiano, Coordenador de Curso e Conselho de Curso, obedecidas às disposições regimentais aplicáveis e submetido à aprovação dos órgãos superiores do Unisalesiano. Artigo 22°: Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso de Fisioterapia Artigo 23°: Revogam-se as disposições em contrário. Artigo 24°: Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. 171 TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga horária total: 240 horas ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO Monitoria semestral na graduação Declaração Disciplina específica. professor. Monitoria semestral na graduação Declaração Disciplina não específica. professor. assinada pelo assinada pelo Participação em cursos de atualização Certificado do curso com carga ou de extensão universitária. horária. Disciplina regular cursada em outros cursos do Unisalesiano durante a graduação, com aprovação. Certificado ou assinada CARGA HORÁRIA MÁXIMA RECONHECIDA 20 10 20 declaração pelo professor 50% da carga horária responsável com a carga horária do curso cursada. Participação como representante de Declaração de participação classe durante o semestre no curso de assinada pelo coordenador do graduação. 10 curso. Certificado de participação com a Participação em palestras. carga horária. Certificado ou Cursos de idiomas ou aprovação em participação exames de proficiência. declaração e 10 de aprovação semestral com mínimo de 24 15 horas. Cursos artísticos (pintura, música, artesanato, dança e desenho). Certificado participação ou declaração semestral de com 3 mínimo de 12 horas. Certificado Cursos de informática. de participação semestral com mínimo de 24 5 horas. Participação em interdisciplinares atividades indicadas professores dos cursos. Participação como atividades esportivas. praticante por Relatório com resenha e anuência do professor. em Declaração de durante o semestre. participação 5 2 172 Participação em Diretório Acadêmico ou equivalente. Declaração assinada de participação pelo responsável acadêmico ou equivalente. Participação em Mostras e Eventos Certificado de participação com Unisalesiano 6 carga horária. 20