Mês T421 Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 4 1 6 3 1 5 2 7 4 11 8 13 10 12 9 14 11 18 15 20 17 19 16 21 18 T422 25 - 5 12 19 26 - 4 22 29 2 9 16 23 30 1 27 - 7 14 21 28 - 6 24 - 4 11 18 25 - 3 - 2 - 1 26 - 6 13 20 27 - 5 23 30 3 10 17 24 - 2 28 - 1 8 15 22 29 7 25 - 5 12 19 26 - 4 T511 (semanal) 11 8 13 10 12 9 14 11 18 15 20 17 19 16 21 18 T411 e T511 (quinzenal) 25 - 9 16 23 30 22 29 6 13 20 27 27 - 4 11 18 25 24 - 1 8 15 22 29 - 6 26 - 3 10 17 24 31 23 30 7 14 21 28 28 - 5 12 19 26 25 - 2 9 16 23 30 Horas-aula antes da P1: 27/27; antes da P2: 18/22; antes da P3; 21/21; antes da P4: 15/21 (integral/noturno) Notação: Sem aula Testes, provas, exames Aulas de MT (511) Datas de entrega dos testes (entregar na secretaria do DEN ou ao professor), provas e exames: Mecânica (quartas-feiras, de 19h15 às 21h10, com exceção de E2): T1: 29/04/2009 T4: 02/09/2009 P1: 06/05/2009 P3: 23/09/2009 T2: 27/05/2009 T5: 07/10/2009 P2: 01/07/2009 P4: 04/11/2009 T3: 24/06/2009 T6: 04/11/2009 E1: 18/11/2009 E2: 04/12/2009 Produção (segundas-feiras, de 7h30 às 9h05, com exceção da P4, E1 e E2: T1: 29/04/2009 T4: 02/09/2009 P1: 04/05/2009 P3: 21/09/2009 T2: 27/05/2009 T5: 07/10/2009 P2: 29/06/2009 P4: 04/11/2009 (14h00) T3: 24/06/2009 T6: 04/11/2009 E1: 18/11/2009 E2: 04/12/2009 1º sem. – 25/06/09 – (90º dia letivo) 2º sem. – 07/11/09 (180º dia letivo) Turma 421 – marcar uma reposição do dia 28/10 nesta mesma semana Observações importantes: • A presença é verificada em todas as aulas programadas e ao final do mês lançadas na intranet para acompanhamento dos interessados; uma vez lançadas na intranet, as faltas não serão retiradas do sistema pelo Professor sob qualquer pretexto; • As datas e horários de testes, provas e exames não serão alteradas, salvo motivo de força maior, a critério do Professor; • As provas e exames das turmas de Mecânica 421 (integral), 421 (integral) e 511 (noturno) serão conjuntas nas quartas-feiras, de 19h15 às 21h10, à exceção do Exame 2, que será numa sexta-feira (04/12/2009), de 19h15 às 21h10; • As provas da turma de Produção 411 será no horário de aula, à exceção da P4, E1 e E2; • Nenhum aluno poderá fazer prova fora de sua turma sob qualquer pretexto; • A média dos 6 testes propostos compõe a nota P5 (aos testes não entregues pelos alunos será atribuída nota zero); • Detalhes sobre a resolução dos testes poderão ser solicitados nas provas P1, P2, P3 e P4; • Conforme o Plano de Ensino da disciplina, a nota P4 não é substituível pela nota P5; • Os testes deverão ser entregues na secretaria do DEN ou diretamente ao Professor até a data limite, no horário de funcionamento da Universidade (limite 22h50) – testes colocados sob a porta da sala durante a madrugada receberão nota zero; • Atendimento aos alunos para tirar dúvidas da teoria, dos exercícios propostos, estruturação das atividades propostas nos testes e vista de provas e exames serão feitos na sala do Professor, nos seguintes dias e horários: Turmas 411, 421 e 422: quartas-feiras, de 16h00 às 18h00 Turma 511: quartas-feiras, de 20h00 às 21h00 • O atendimento a dúvidas de exercícios e testes no horário previsto pressupõe que o aluno, antes de ir à sala do Professor, desenvolveu parte de sua solução, buscando estruturá-los minimamente – esta não é uma atividade de resolução de exercícios; • No 2º semestre, os alunos poderão solicitar, durante o horário de atendimento, que sejam apresentados os softwares comerciais que o Professor dispõe para projeto de ciclos térmicos; • Revisões de notas serão realizadas nas quartas-feiras seguintes à publicação da nota, na sala do Professor, no horário reservado ao atendimento aos alunos, para grupos conjuntos de até quatro alunos simultaneamente. Pedidos extemporâneos de revisão de notas não serão aceitos a qualquer tempo; • Casos omissos serão decididos pelos Professor a seu tempo. Aula Programação de atividades 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Apresentação da disciplina; histórico das MT; introdução às MT Revisão de Termodinâmica; fundamentos do EES Combustão e combustíveis; exercícios Análise exergética; exercícios Fundamentos do projeto de ciclos térmicos; equipamentos essenciais e auxiliares Ciclos térmicos a vapor: modelagem Ciclos térmicos a vapor: caldeiras – classificação, conceitos, projeto, seleção Ciclos térmicos a vapor: turbinas – classificação, conceitos, projeto, seleção Exercícios Prova 1 Ciclos térmicos a gás: modelagem Ciclos térmicos a gás: compressores – classificação, conceitos, projeto, seleção Ciclos térmicos a gás: compressores – projeto, seleção Ciclos térmicos a gás: conjuntos a gás – classificação, conceitos, projeto, seleção Ciclos térmicos a gás: conjuntos a gás – projeto, seleção Exercícios Prova 2 Ciclos combinados gás/vapor: modelagem da caldeira de recuperação; pinch point Ciclos térmicos com MCI: modelagem, classificação Ciclos térmicos com MCI: condições operacionais, seleção, ciclo combinado com MCI Exercícios Semana de Ciência e Tecnologia (sem atividade de MT em sala de aula) Ciclos térmicos de refrigeração: modelagem Ciclos térmicos de refrigeração: ciclo de compressão mecânica Prova 3 Ciclos térmicos de refrigeração: ciclo de absorção Sistemas de ar condicionado: conceitos, psicrometria Sistemas de ar condicionado: dimensionamento do sistema de refrigeração Sistemas de ar condicionado: cálculo de carga térmica Prova 4 Nota: Este plano de aulas considera uma aula equivalente a 3 horas-aula (ha); na Engenharia Mecânica Noturno, este plano deve ser adequado à disponibilidade de aulas quinzenais. Teste 1: Uma empresa do setor siderúrgico apresenta disponibilidade de um gás, cuja composição é dada na Tabela 1. A partir das informações fornecidas: • Apresente a composição do gás siderúrgico em base mássica; • Monte a equação de combustão em caldeira do gás siderúrgico com ar atmosférico em condição estequiométrica e com 10% de excesso de ar; a seguir, calcule a razão de equivalência; • Calcule a razão ar/combustível do processo de combustão; • Empregando o software EES (download da versão demo em www.fchart.com), estime o calor específico médio a pressão constante dos gases de sua combustão para temperaturas entre 1100ºC e 500ºC; • Estime o poder calorífico inferior do gás siderúrgico para uma temperatura de combustão de 1100ºC. Anexe cópia de informações que julgar relevantes para a análise do projeto. Tabela 1 – composição molar do gás siderúrgico (gás de alto forno) Composição CO H2 CO2 O2 Percentual 22,0 2,0 22,5 53,5 Fonte: MUILAERT, M.S. Análise dos acordos internacionais sobre mudanças climáticas sob o ponto de vista do uso do conceito de ética. Tese (Doutorado em Ciências em Planejamento Energético). Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: http://www.forumclima.org.br/arquivos/A0509201.pdf. Acesso em: 08/01/2009. Teste 2: Considere que uma caldeira convencional como produtividade 1,5 é adequada para a queima do gás siderúrgico apresentado na Tabela 1 para produzir vapor vivo a 2,1 MPa e 300ºC para uso em dado processo, a partir de água a 30ºC, recalcada de um tanque aberto à atmosfera, através de uma bomba com 65% de eficiência e pressão de saída de 2,5 MPa. Com base nestas informações, calcule a temperatura de saída da água da bomba e a eficiência da caldeira. Anexe cópia de informações que julgar relevantes para a análise do projeto. Teste 3: Suponha que, ao invés de empregar uma caldeira convencional queimando o gás siderúrgico para gerar vapor para o referido processo, seja proposta a queima do gás natural, conforme composição apresentada na Tabela 2, em um conjunto a gás, aproveitando-se os gases produtos da combustão em uma caldeira de recuperação de calor. Modelo no EES os componentes do conjunto a gás (compressor, câmara de combustão e turbina a gás) e da caldeira de recuperação que atendam em paridade térmica 4,0 kg/s de vapor a 2,1 MPa e 300ºC; admita os seguintes parâmetros: a água de alimentação encontra-se na temperatura calculada no Teste 2; a eficiência da caldeira de recuperação é de 80 %, a temperatura da chaminé está inicialmente estimada em 150 ºC; os gases entra na turbina a gás com TIT= 1100ºC e saem com Tg= 500ºC; a perda de carga na câmara de combustão é de 5%; a eficiência do compressor é de 75%; a condição do ar ambiente é de 15ºC e 100 kPa. Calcule a razão ar/combustível na turbina a gás. Anexe cópia de informações que julgar relevantes para a análise do projeto. Dados: Poder calorífico superior a 9400kcal/m3 Limite de inflamabilidade: 5-15% em volume Temperatura de ignição espontânea: 540ºC Velocidade de chama: 35 a 50 cm/s Temperatura de chama: 1.945ºC com ar e 2.810ºC com oxigênio Ponto de ebulição: -162°C Ponto de Fulgor: - 189°C Densidade absoluta: 0,766 kg/m3 (@ 20°C; 1 atm a) Tabela 2 – composição molar do gás natural Composição Metano Etano Propano C4+ CO2 N2 Percentual 89,0% 6,0% 1,8% 1,0% 1,5% 0,7% Fonte: http://www.comgas.com.br/conheca_gasnatural/conheca/composicao.asp. Acesso em 08/01/2009 Teste 4: Com base nos resultados obtidos para a modelagem da caldeira de recuperação do Teste 3, selecione seis (6) conjuntos a gás, dos quais pelo menos quatro (4) estejam abaixo da curva teórica de seleção em paridade térmica, projetada inicialmente para Tch=150ºC. Analise os parâmetros técnicos dos 6 conjuntos a gás selecionados e escolha um deles para avaliar a curva térmica do ponto de pinch. Considerando a faixa aceitável para Tpp, verifique se a temperatura da chaminé inicialmente adotada é adequada para a seleção do conjunto a gás. Se não for adequada, trace a nova curva de seleção para paridade térmica na nova temperatura de chaminé, analise novamente os conjuntos a gás. Quando a temperatura fixada se mostrar adequada, fixe-a em função dos parâmetros da caldeira de recuperação e verifique se a queima suplementar encontra-se em uma faixa aceitável; para tanto, considere o gás siderúrgico da Tabela 1 como combustível suplementar. Anexe cópia de informações que julgar relevantes para a análise do projeto. Teste 5: Com base nos resultados obtidos para a modelagem da caldeira de recuperação do Teste 3, selecione três (3) motores de combustão interna em paridade térmica queimando o gás natural da Tabela 2. Os três motores devem ser necessariamente de três fabricantes diferentes. Anexe cópia de informações que julgar relevantes para a análise do projeto. Apresente na solução do problema cópias impressas das planilhas de dados técnicos dos motores (“data sheets”) que comprovem as condições dos balanços de energia e consumos específicos utilizados em seus cálculos (não utilize em hipótese alguma valores típicos para a solução do seu problema). Teste 6: Com base no ciclo a gás modelado nos Testes 3 e 4, componha um ciclo térmico para atender à demanda de 4,0 kg/s de vapor a 2,1 MPa e 300ºC juntamente com a demanda de ABC toneladas de refrigeração, gerados por um sistema de refrigeração por absorção acionado por água quente a 90ºC, sabendo-se que esta tecnologia apresenta uma queda de 10ºC no gerador quando um COP de 0,7 é obtido em um sistema baseado em brometo de lítio e água com simples efeito. Admita que a nova pressão do vapor vivo seja D,E MPa e admita que o condensador receba F kg/s. Selecione três (3) conjuntos a gás a partir de curva de seleção teórica para Tch=150ºC; apresente o diagrama h-s da turbina a vapor nas condições do seu projeto e calcule as eficiências isentrópica e exergética. Verifique a temperatura do ponto de pinch e a necessidade de queima suplementar, analisando se a queima suplementar encontra-se em uma faixa aceitável; para tanto, considere o gás siderúrgico da Tabela 1 como combustível suplementar. Anexe cópia de informações que julgar relevantes para a análise do projeto. Para saber qual o ciclo térmico a ser utilizado, empregue a letra G do seu CPF, conforme o esquema a seguir: Valor de G 0e1 2e3 4e5 6e7 8e9 Ciclo térmico a ser utilizado Ciclo a vapor com turbina de condensação e extração Ciclo combinado gás/vapor com turbina de condensação e extração Ciclo combinado gás/vapor com turbina de contrapressão e extração Ciclo combinado MCI/vapor com turbina de condensação e extração Ciclo combinado MCI/vapor com turbina de contrapressão e extração Notas: as letras A, B, C, D, E e F se referem aos dígitos ABC.DEF.GHI-JK do seu CPF (é obrigatório incluir cópia XEROX do CPF junto com o Teste 6 para validação no ato da entrega; não serve imagem do documento escaneada ou sua entrega posterior; para tais casos, será atribuída nota zero); se F=0, substitua por H, e assim sucessivamente (por I, J ou K) até que não mais seja igual a zero. a) Os testes são individuais e serão aceitos até a data limite prevista para cada um; b) a entrega dos testes não é obrigatória; para efeito da composição da P5, será atribuída nota zero para cada teste não entregue; c) a média das 6 notas dos testes comporá a P5; d) a estrutura do texto a ser entregue deverá conter: número do teste; nome e número do aluno; descrição do problema; desenvolvimento (modelagem e cálculos); análise dos resultados e conclusões; referências; anexos. e) toda informação empregada deve ser referenciada de acordo com as normas da ABNT; f) o emprego do software EES é altamente recomendável em todos os testes; se empregado, cópia da listagem do programa desenvolvido individualmente deve ser anexado ao teste; g) será atribuída nota zero aos trabalhos com flagrantes evidências de cópia, plágio ou uso comum de informações, valores, e mesmo de recursos computacionais; h) as notas dos testes poderão ser revistas a posteriori caso o aluno demonstre, em questões das provas P1, P2, P3 e P4 que contenham perguntas específicas sobre os mesmos, desconhecimento dos detalhes sobre a resolução dos testes; i) para cada vez que um dos seguintes erros for cometido, será penalizado com perda de no mínimo 0,5 ponto: • falta de unidade em valores numéricos; • falta de referência bibliográfica ao citar informações textuais; • falta de referência ao arbitrar valores numéricos; • falta de referência bibliográfica segundo norma da ABNT; j) para cada vez que um dos seguintes erros for cometido, será penalizado com perda de no mínimo 1,0 ponto: • erro de interpretação sobre o que pode ou não arbitrar em um problema; • valores incoerentes de resultados numéricos; • erros conceituais de Máquinas Térmicas,Termodinâmica ou Mecânica dos Fluidos.