Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências Humanas e Sociais Escola de Museologia PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA (TURNO INTEGRAL) E DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NO TURNO DA NOITE Elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante da Escola de Museologia Redação: Alejandra Saladino Cícero Antônio Fonseca de Almeida Ivan Coelho de Sá Mário de Souza Chagas Rio de Janeiro Março / Maio 2010 1 SUMÁRIO 1. 2. 3. 4. APRESENTAÇÃO HISTÓRICO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS 4.1. OBJETIVO GERAL 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5. 6. 7. 8. 9. 10. REFERENCIAL TEÓRICO DIRETRIZES LEGAIS E CONCEITUAIS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO METODOLOGIA O PERFIL DESEJADO DOS GRADUANDOS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CONTEÚDOS CURRICULARES 10.1. FORMAÇÃO GERAL 10.2. FORMAÇÃO ESPECÍFICA 11. APRESENTAÇÃO DOS EIXOS PROGRAMÁTICOS 12. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA – TURNO INTEGRAL 13. PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO 14. ESTÁGIO CURRICULAR 15. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 17. QUADROS 17.1. QUADRO ATUAL DE DISCIPLINAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA (CURRÍCULO VIGENTE — VERSÃO 2008/1º) 17.2. FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA (CURRÍCULO VIGENTE – VERSÃO 2008/1º) 17.3. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA 2010/2º - TURNO INTEGRAL (MANHÃ / TARDE) (DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS) 17.4. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR 2010/2º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA – INTEGRAL 17.5. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA 2010/2º — TURNO INTEGRAL (MANHÃ / TARDE) — DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS MUSEOLÓGICOS – DEPM 17.6. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR 2010/2º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO DEPM – CURSO DE MUSEOLOGIA – INTEGRAL 17.7. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO PARA 2011/1º (DISC. OBRIGATÓRIAS) 17.8. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO 2011/1º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 17.9. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO PARA 4 4 7 12 12 12 13 22 24 29 34 35 35 38 39 40 50 53 55 56 59 60 65 66 68 69 71 72 74 75 2 2011/1º (DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPM) 17.10. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO 2011/1º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO DEPM 17.11. PROPOSTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS NO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA OS TURNOS INTEGRAL E NOTURNO OFERECIDAS POR OUTROS DEPARTAMENTOS: DEPA, DFCS, DPTD, DH (CCH) / DERM, DCN (CCBS) / DDP (CCJP) 17.12. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS — CURSO DE MUSEOLOGIA INTEGRAL (MANHÃ / TARDE) 17.13. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS — CURSO DE MUSEOLOGIA — NOTURNO 17.14. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA — INTEGRAL (MANHÃ/TARDE) E NOTURNO 17.15. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E OPTATIVAS POR EIXOS PROGRAMÁTICOS — TURNOS INTEGRAL E NOTURNO 17.16. MAPA DE EQUIVALÊNCIA — DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E OPTATIVAS — TURNOS INTEGRAL E NOTURNO 17.17. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA — INTEGRAL E NOTURNO — CARGA HORÁRIA / CRÉDITOS 18. CONSIDERAÇÕES FINAIS 19. REFERÊNCIAS 20. ANEXOS 77 78 81 88 95 104 114 130 131 133 135 20.1. ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DA ESCOLA DE MUSEOLOGIA, DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UNIRIO, CONJUNTA COM DUCENTÉSIMA PRIMEIRA REUNIÃO ORDINÁRIA DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS MUSEOLÓGICOS. 20.2. ATA DA OCTAGÉSIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DA ESCOLA DE MUSEOLOGIA, CONJUNTA COM A DUCENTÉSIMA SEGUNDA REUNIÃO ORDINÁRIA DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS MUSEOLÓGICOS, DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UNIRIO. 3 1. APRESENTAÇÃO A presente Proposta de Alteração da Matriz Curricular do Curso de Museologia refere-se a uma revisão da Matriz Curricular implantada em 2008 no turno integral (manhã e tarde) e de implantação da mesma Matriz Curricular no horário noturno. O Curso de Museologia noturno terá uma entrada anual de 30 ingressantes e visa atender a uma demanda que se manifesta há várias décadas: a possibilidade do horário noturno para os alunos que trabalham durante o dia. Tal fato contribuirá em muito para diminuir a evasão do Curso de Museologia, uma vez que, freqüentemente, ocorrem abandonos ou pedidos de transferência para cursos noturnos, normalmente para os cursos de Arquivologia e Biblioteconomia. 2. HISTÓRICO O Curso de Museologia da Escola de Museologia da UNIRIO foi o primeiro Curso nesta área criado no Brasil e também o mais antigo das Américas. A idéia de um Curso de Museus remonta à criação do Museu Histórico Nacional – MHN, idealizado por Gustavo Barroso, político e escritor cearense, membro da Academia Brasileira de Letras e um dos intelectuais mais atuantes da vertente regionalista e nacionalista das primeiras décadas do século XX. O Museu, aprovado pelo Decreto Nº 15.596, de 2 de agosto de 1922, foi inaugurado em 1º de outubro deste mesmo ano. O capítulo VI deste Decreto previa a criação de um Curso Technico de dois anos, commun ao Museu Histórico Nacional, à Bibliotheca Nacional e ao Archivo Nacional e cujo objetivo principal era formar oficiais para o MHN e amanuenses para o Arquivo e a Biblioteca Nacional. Este Curso não chegou a ser implantado, mas, em termos de conceito, constituiu uma espécie de embrião do que seria o futuro Centro de Ciências Humanas e Sociais da UNIRIO. No Brasil, a preocupação com a criação de museus, ainda muito incipiente em todo o século XIX, restringia-se às instituições voltadas quase que exclusivamente à História Natural e a institutos históricos e geográficos regionais. Somente nas décadas de 1920 e 1930, os museus alcançaram uma dimensão maior com o desenvolvimento de uma política e de ideologias de tendências nacionalistas. As instituições museológicas 4 passaram a ser encaradas sob outra ótica, a saber, como instrumentos de status, poder e ufanismo de um novo Estado que se “inventava” e que se “forjava”, tendo a Revolução de 1930 e a ascensão de Getúlio Vargas como marcos fundamentais. Dois fatos interligados, ainda que separados por dez anos, materializam o nacionalismo característico de todo este contexto de transformações políticas e ideológicas que repercutiram na área cultural. Primeiro, a criação do já citado Museu Histórico Nacional, sugestivamente, no mesmo ano em que se comemorava, num clima de euforia saudosista, o Centenário da Independência. O segundo fato foi a gestão do historiador Rodolfo Garcia como Diretor daquele Museu, período em que foi efetivamente criado um Curso Technico de Museus. De acordo com o Decreto que o criou, nº 21.129, de 7 de março de 1932, este Curso estaria ligado diretamente à Direção do Museu, com a duração de dois anos e o objetivo de habilitar técnicos para ocupar o cargo de 3º Oficial do MHN. As matrículas foram abertas em abril e as aulas iniciaram-se em 4 de maio de 1932. Em novembro deste mesmo ano, Gustavo Barroso, que se afastara da Direção do Museu por questões políticas, reassumiu seu posto e passou a gerir o Curso de Museus, imprimindo-lhe sua visão pessoal em relação à Museologia e ao Ensino, consolidando-os fortemente, não só como professor, mas por manter-se como Diretor do MHN até seu falecimento em 1959. No período inicial, o quadro de professores era composto por técnicos do próprio Museu que, no entanto, não eram remunerados pela função de docente, uma vez que o Decreto 24.735, de 14 de julho de 1934 que aprovara o Novo Regulamento do MHN, não previra o aumento de despesa. Os egressos das primeiras turmas, ainda nos anos de 1930 e 1940, tornaram-se professores e ministraram suas disciplinas durante várias décadas, formando o que poderíamos chamar de uma “segunda geração” da Museologia no Brasil: Anna Barrafatto, Turma de 1936 (História da Arte); Nair de Moraes Carvalho, Turma de 1936 (Escultura); Yolanda Marcondes Portugal, Turma de 1937 (Numismática); Octavia de Castro Corrêa de Oliveira, Turma de 1938 (Técnica de Museus); Jenny Dreyfus, Turma de 1939 (Artes Menores e Sigilografia); José Francisco Felix de Mariz, Turma de 1940 (História da Arte Brasileira); Dulce Cardozo Ludolf, Turma de 1941 (Numismática); Gilda Maria de Almeida Lopes, Turma de 1942 (Artes 5 Menores); e Diógenes Vianna Guerra, Turma de 1943 (Arqueologia, Etnografia, Arte Indígena e Arte Popular). Em 1944, foi realizada a primeira grande reforma do Curso de Museus através da aprovação de um novo Regulamento (Decreto n° 66.689/44) que aumentou a duração do Curso de 2 para 3 anos e criou o cargo de Coordenador, diretamente subordinado ao Diretor do Museu Histórico Nacional. A Prof.ª Nair de Moraes Carvalho, formada em 1936 pela quarta turma, coordenou o Curso de 1944 a 1967. Em 1951, a então Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, conferiu ao Curso Mandato Universitário e, em 1966, foram implantadas as habilitações para os Museus de História e de Arte. Na gestão do Comandante Léo Fonseca e Silva, então Diretor do MHN (19671970), o Curso passou a denominar-se informalmente Escola Superior de Museologia. Em 1974, sua duração foi ampliada para quatro anos e, em 1977, o Curso foi incorporado à Federação das Escolas Federais Isoladas do Rio de Janeiro- FEFIERJ, continuando, no entanto, a funcionar nas instalações do MHN. Pelo Decreto lei n° 66.655,05/06/1979, a FEFIERJ passou a denominar-se Universidade do Rio de Janeiro – UNI-RIO e, em agosto deste mesmo ano, o Curso foi transferido do MHN para o bairro da Urca. O Curso de Museologia integra-se ao Centro de Ciências Humanas – CCH, juntamente com os Cursos de Arquivologia e de Biblioteconomia, oriundos, respectivamente, do Arquivo Nacional e da Biblioteca Nacional. Nesta época, com o objetivo de modernizar o Curso e investir na capacitação profissional do futuro museólogo, foram implantadas , em 1979, as Exposições Curriculares, tendo como apoio o Laboratório de Desenvolvimento de Exposições – LADEX, criado pelas professoras Celma Franco e Tereza Scheiner. Em 1987, foi criado pela Prof.ª Violeta Cheniaüx o Núcleo de Preservação e Conservação de Bens Culturais – NUPRECON. Em 1985, o CCH passa por um processo de departamentalização e as disciplinas de seus cursos são distribuídas em Departamentos específicos por áreas de conhecimento. Esta departamentalização favoreceu um processo de discussão e de modernização dos currículos de seus cursos. Posteriormente, em 1991, foi criada a Escola de Museologia, permanecendo ligada à Decania do CCH e, seis anos depois, em 6 março de 1997, a Escola passou a funcionar no novo Prédio do CCH, em cujo Espaço Cultural passaram a ser realizadas as Exposições Curriculares. Entre 1995 e 1996, foi elaborado um Projeto de Reformulação Curricular, coordenado pela Prof.ª Tereza Scheiner, que representou um grande avanço para o Curso de Museologia, sobretudo em termos conceituais. Passados quase dez anos da implantação deste currículo, fez-se necessário tanto uma avaliação quanto uma reformulação, mesmo porque a concepção da Reforma de 1997 era anterior às Diretrizes Curriculares Nacionais, tornando-se premente uma nova Reformulação Curricular. Entre julho e outubro de 2006, foi elaborado um Projeto de Reformulação Curricular do Curso de Museologia, sendo definido um novo Projeto PolíticoPedagógico. Desenvolvido a partir das discussões e propostas de professores, alunos e profissionais formados pela Escola de Museologia, a Nova Matriz Curricular foi implantada no primeiro período de 2008, encontrando-se atualmente no quinto semestre de vigência. Nas propostas desta reforma já constava uma reavaliação desde os primeiros anos visando detectar e sanar possíveis problemas relativos a disciplinas, cargas horárias, créditos etc. Em síntese, no decorrer destes dois anos e meio de vigência desta Matriz Curricular de 2008, algumas questões foram levantadas por professores e alunos no sentido de serem promovidas algumas modificações pontuais em relação a algumas disciplinas. Este fato sintonizou-se com a adoção, pela UNIRIO, do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007. 3. JUSTIFICATIVA A Escola de Museologia, com mais de 78 anos de existência, dos quais 31 anos incorporada à estrutura Universitária da UNIRIO, é reconhecida nacionalmente como referência na formação. A recente implementação de uma Política Nacional de Museus, pelo Ministério da Cultura, por meio de um projeto voltado especificamente para a área dos museus, fenômeno praticamente inédito no Brasil, além de impulsionar um movimento de criação e reorganização de instituições museológicas em todo o país, 7 despertou, conseqüentemente, uma grande preocupação com os cursos de Museologia. Isto aumenta a responsabilidade e o compromisso de nossa Universidade e dos professores da Escola de Museologia com a qualidade do ensino. A reforma curricular do Curso de Museologia implantada em 1997/1º, projeto coordenado pela Prof.ª Tereza Scheiner, foi elaborado entre novembro de 1995 e agosto de 1996, e representou um importante marco no contexto das transformações curriculares na medida em que possibilitou uma formação compatível com os novos sistemas de pensamento. O Projeto desta Reforma compreendeu a Museologia como “ciência ou disciplina científica, cujo campo de atuação é o Real” 1 e teve como fundamentação teórica “a abordagem holista , sintonizada com os novos paradigmas da ciência universal e onde o Museu é percebido a partir da relação entre Natureza, Homem, Cultura e Sociedade”2. Enfatizou-se, como perfil profissional, um museólogo consciente politicamente e qualificado “para assumir seu papel como um intelectual que pense a Museologia em suas diversas relações com o Real, sabendo identificar, no mundo à sua volta, quais as referências que necessitam ser musealizadas. Este profissional deverá entender conjuntos naturais e culturais como referências e coleções como sistemas de semelhanças e dissemelhanças, sendo capaz, a partir dos mesmos, de elaborar um discurso especifico – a linguagem museológica, em síntese lógica de outros discursos de comunicação.” 3 A conscientização e o desempenho deste museólogo deveriam estar sintonizados com as transformações tecnológicas e as inúmeras opções e oportunidades de atuação no mercado de trabalho: “é fundamental preparar para a vida, para a geração do novo, para a inserção do profissional num mercado em mudança permanente e altamente competitivo – um profissional consciente de seus direitos, deveres, limites e possibilidades.”4 1 SCHEINER, Tereza C. M. & PANTIGOSO, Maria Gabriella. Projeto de Reformulação Curricular. Escola de Museologia / CCH / UNIRIO, 1995-1996. p. 2 2 Idem, Ibidem, p.2 3 Idem, Ibidem, p.2 4 Idem, Ibidem, p.3 8 A despeito das vantagens apresentadas nesta Reforma de 1997 possibilitando grandes avanços na formação do museólogo, devemos considerar os profundos impactos ocorridos na Museologia nos últimos anos, decorrentes, especialmente, de sua consolidação como campo disciplinar. Isto resultou do esforço de museólogos e profissionais de museus em todo o mundo, provocando também uma alteração significativa do papel dos museus na sociedade contemporânea. Evidentemente, tais transformações modificaram o espectro de atuação do museólogo, levando os cursos ligados à formação a considerarem as necessidades demandadas pelo novo mercado de trabalho. Esta realidade sintoniza-se com as orientações curriculares do próprio Ministério da Educação que recomendam aos cursos de graduação “preparar o futuro graduando para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional”5 (grifos nossos). Sobre esta questão, consideramos fundamental que a preparação do museólogo deva atender não somente às exigências do mercado, como também influenciar na sua nova configuração. O Projeto de Reformulação Curricular do Curso de Museologia elaborado em 2006 e implantado em 2008 procurou adequar-se às novas diretrizes curriculares do MEC, e também atender às reivindicações e aspirações de docentes e discentes da Escola de Museologia, no que se refere à formação acadêmica e à atuação profissional. Mesmo porque, ocorreu uma série de mudanças nos setores públicos que lidam diretamente com políticas culturais e com a atuação dos museus, valorizando e impulsionando, significativamente, a atuação do museólogo. Estas novas demandas aumentaram a competitividade, exigindo um museólogo cada vez mais qualificado para o exercício profissional efetivo. Isto repercute diretamente na formação, ou seja, nas matrizes curriculares e em toda a estrutura de formação dos Cursos de Museologia. Esta proposta de Alteração Curricular à Matriz implantada em 2008 tem como objetivos primordiais flexibilizar a grade curricular oferecida no turno integral e implantar o mesmo Curso de Museologia no turno da noite. Outro aspecto que não se pode perder de vista é o atual perfil dos alunos, cada vez mais dependentes do próprio trabalho para poder manter os estudos. Neste sentido, o oferecimento do Curso de 5 Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação (Parecer CNE nº. 776/97, de 03/12/1997), p.2 9 Museologia somente no horário integral tem criado uma série de obstáculos aos discentes que precisam conciliar o curso com o horário de trabalho. Este fato tem sido um dos maiores motivos de evasão, uma vez que dos cem ingressantes, somente cerca de 35% chegam a se graduar. Dentre os abandonos, os 65% restantes são constituídos por alunos que abandonam o curso ou solicitam transferência para cursos noturnos. Sendo assim, esta Alteração Curricular visa oferecer maiores chances de flexibilização curricular tanto ao atual aluno do curso integral quanto ao futuro aluno do curso noturno. Outro aspecto a ser considerado é que, com o “aquecimento” da área dos museus as opções de estágios ampliaram-se consideravelmente. Na atualidade, são poucos os alunos que não possuem bolsa de estágio ou pesquisa. Sendo assim, mesmo aos alunos do curso integral, torna-se às vezes difícil conciliar o estágio com os horários das aulas. Por outro lado, as transformações no universo dos museus, apontadas anteriormente, tem sensibilizado nossos alunos e museólogos egressos das turmas dos últimos anos, seja através de estágios em museus e instituições culturais, da participação ativa em congressos, seminários e outros eventos ou mesmo, recémformados, trabalhando como profissionais. A multiplicação de convênios e parcerias firmadas entre a UNIRIO e várias entidades de Cultura e Patrimônio, sobretudo ligadas ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, têm possibilitado inúmeros estágios aos discentes do Curso de Museologia. Os concursos para suprir vaga de museólogos, promovidos em instituições culturais públicas como o IPHAN, a Fundação Oswaldo Cruz e a Fundação Joaquim Nabuco, para citar as mais importantes no âmbito nacional, ampliaram consideravelmente as expectativas de trabalho. Por fim, a recente criação do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM tem exercido influência decisiva sobre a consolidação do mercado de trabalho dos futuros profissionais. O engajamento dos graduandos através de estágios ou da participação em eventos culturais, sobretudo na área dos museus, favoreceu o amadurecimento de uma visão realista em relação a algumas carências e defasagens do nosso Curso. Isto decorre não somente da insuficiência de conteúdos ou de disciplinas eminentemente práticas, mas também da deficiência da estrutura laboratorial que atende ao Curso de Museologia. O crescimento das vontades de memórias e de museus por parte de vários grupos sociais e a consolidação do setor museológico com a aprovação do Estatuto de 10 Museus e do IBRAM, ambos em dezembro de 2008, favoreceu o amadurecimento de uma necessidade de adequar o curso às demandas crescentes da sociedade em relação a museus enquanto instrumento de reconhecimento, mudança social e desenvolvimento. A observância das estratégias propostas pelo Programa de Formação e Capacitação na Área da Museologia, um dos eixos programáticos da Política Nacional de Museus, indica a necessidade de os cursos de graduação em Museologia adequarem seus currículos às expectativas da atuação profissional, sugerindo que “(...) procedam a uma reestruturação de seus currículos, adequando-os às necessidades do mercado de trabalho, em casa região do país, e aos avanços teórico-metodológicos da Museologia, na contemporaneidade” 6. Estas idéias dialogam perfeitamente com as próprias propostas previstas pelo REUNI, projeto de reestruturação das Universidades, citado anteriormente, que embasa este projeto de Alteração Curricular, sobretudo no que se refere à flexibilização e às tentativas de diminuir a evasão. Todos estes indicadores apontam para uma necessária reavaliação curricular que possa traduzir os anseios tanto da comunidade acadêmica quanto dos setores representativos da sociedade ligados à atividade museológica, em consonância com a própria política do Ministério da Educação e Desporto e, especialmente, desta Universidade. Desta forma, surgem as duas propostas presentes neste Projeto de Alteração Curricular do Curso de Museologia, ou seja, de flexibilização do turno integral (2010/2º) e de implantação do turno da noite (2011/1º), ambos com um fortalecimento do ideário da Museologia Social, para melhor atender, desta forma, os atores envolvidos com projetos de reconhecimento de memórias e patrimônios e de criação de museus e de lugares de memórias. Em síntese, esta Alteração Curricular amplia para os alunos as possibilidades, não apenas de cursar mas de efetivamente concluir o curso, cumprindo, acima de tudo, uma das principais finalidades da Universidade que é o compromisso social. 6 Programa de Formação e Capacitação na Área da Museologia (Eixo programático nº3, Ministério da Cultura, Brasília – DF, maio de 2003) s/p 11 4. OBJETIVOS 4.1. GERAL Possibilitar aos graduandos uma sólida formação estruturada no Campo da Museologia, conciliando e equilibrando ensino geral, específico e aplicado e enfatizando o ideário da Museologia Social; 4.2. ESPECÍFICOS Qualificar profissionais capazes de pensar e compreender os princípios teóricos que demarcam o campo de conhecimento da Museologia; Compatibilizar a formação específica no campo da Museologia com uma sólida formação geral, amparada na interdisciplinaridade dos campos da Antropologia, da Sociologia, da Filosofia, da Metodologia da Pesquisa, da Ciência da Informação e das Ciências Naturais, algumas de caráter eminentemente propedêutico, e enfatizando, sobretudo, dois pilares fundamentais: a História e a Arte; Consolidar as relações do campo da Museologia, inclusive da Museologia Social, com as áreas complementares e referenciais da Memória e do Patrimônio, nas suas dimensões cultural e natural; Incentivar a produção de Pesquisa através da elaboração de projetos apresentados no âmbito da UNIRIO e de instituições de fomento; Preparar profissionais para atuar com criatividade e competência; Qualificar profissionais capazes de compreender o Museu e a Museologia enquanto instâncias de cidadania e de inclusão social; Investir na formação específica dos futuros museólogos, ampliando o oferecimento de disciplinas de Museologia e implantando disciplinas inéditas de Museologia Social; 12 Possibilitar aos profissionais o domínio das novas tecnologias através de uma estrutura laboratorial, integrada, considerando-se as funções básicas de Preservação, Pesquisa e Comunicação; Promover a integração dos Cursos de Graduação da UNIRIO, em particular com as outras Escolas do Centro de Ciências Humanas e Sociais; Ampliar os estudos teóricos nas áreas de Museologia, Patrimônio e Memória, estimulando o aluno a buscar aprofundamento no âmbito da pós-graduação; Promover a integração ensino, pesquisa e extensão. 5. REFERENCIAL TEÓRICO A mudança curricular pensada para a Escola de Museologia buscou refletir o processo dinâmico por que atravessaram os museus e a Museologia nos últimos anos, especialmente pela intensificação das relações entre os museus e a sociedade e pela sedimentação da Museologia como campo disciplinar. A crescente valorização da Museologia sintoniza-se, de forma mais ampla, ao processo que vem sendo chamado de “inclusão cultural”. A Declaração de Caracas, ao analisar a relação Museu e Liderança, destaca a importância da atuação social dos museus, propondo que os mesmos assumam suas responsabilidades como gestores sociais e que desenvolvam propostas museológicas sintonizadas aos interesses da comunidade: “No marco da realidade latino-americana, abre-se ao museu a possibilidade de um grande espaço de atuação: o resgate da função social do patrimônio como expressão da comunidade e da cultura, entendida como conhecimento integral do homem em seu cotidiano. Esta conjuntura confere ao museu um papel protagônico, pois se apresenta como uma oportunidade de participar ativamente no processo de recuperação e socialização dos valores de cada comunidade...” 7 7 Declaração de Caracas. Cadernos de Sociomuseologia. nº 15 – 1999. p. 242 13 Por outro lado, ao pensarmos no caso brasileiro, a discussão do papel dos museus na sociedade contemporânea extrapola o simples território da preservação e promoção de nossos bens culturais. Estamos falando da consolidação do projeto democrático brasileiro e enxergando os museus como agências de inclusão social e cultural, de afirmação de identidades, de reconhecimento da diversidade e de desenvolvimento econômico. A idéia corrente de que os museus – conforme se configuravam até meados dos anos de 1960 – estavam próximos do esgotamento de suas possibilidades, especialmente pelo fato de não corresponderem às expectativas da sociedade como um todo, e pelo fato de não acompanharem as demandas do mundo contemporâneo, não se confirmou. Desde a consolidação dos primeiros museus de que temos notícias, nunca houve uma fase tão promissora e tão criativa. Os museus são hoje instituições inteiramente adaptadas à contemporaneidade, estabelecendo poderosas pontes entre culturas, e entre o passado, o presente e o futuro. Esta identificação do museu com a sociedade, participando, inclusive, ao nível da formação de consciências, é vital para sua própria existência e expressa perfeitamente a idéia do Museu Integral, ou seja, aquele que tem a capacidade de proporcionar ao seu entorno social e à sua comunidade uma ampla perspectiva do meio natural e cultural. Estes princípios aparecem claramente nas considerações da Mesa Redonda de Santiago: “... o museu é uma instituição a serviço da sociedade, da qual é parte integrante e que possui nele mesmo os elementos que lhe permitem participar na formação da consciência das comunidades que ele serve; que ele pode vir a contribuir para o engajamento destas comunidades na ação, situando suas atividades em um quadro histórico que permita esclarecer os problemas atuais, isto é, ligando o passado ao presente, engajando-se nas mudanças de estrutura em curso e provocando outras mudanças no interior de suas respectivas realidades nacionais.” 8 As transformações que revolucionaram as relações da Museologia e dos Museus com a Sociedade foram construídas a partir de novos sistemas de pensamento formulados por importantes teóricos que atuaram especificamente no campo da 8 Mesa Redonda de Santiago do Chile. Cadernos de Sociomuseologia.nº15 – 1999. p.106 14 Museologia. Na literatura museológica dos últimos trinta anos, inclusive no Brasil, podemos identificar inúmeros artigos e ensaios, além de estudos avançados, realizados em cursos de pós-graduação que tratam da aproximação entre Museus e Sociedade, oferecendo um panorama que hoje pode e deve ser incorporado ao currículo do Curso de Museologia. O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Museologia, Patrimônio e Turismo, que atende à graduação e ao Programa de Pós-graduação em Museologia e Patrimônio, implantado recentemente, possui um acervo catalogado de monografias, dissertações e teses que apontam o gradual desenvolvimento da pesquisa no campo da Museologia. O mesmo ocorre com as publicações que assumiram, também, um ritmo crescente, surgindo iniciativas como os Cadernos de Sociomuseologia, do Centro de Estudos de Sociomuseologia, da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Vale destacar a presença da Internet na última década como ferramenta de apoio e consulta à produção no campo da Museologia, questão não desprezada na atual reforma. Só para exemplificar, no que se refere às relações entre Museologia e desenvolvimento local, bem como Museologia e ação comunitária, inúmeras referências podem ser encontradas no portal coordenado pelo estudioso Hugues de Varine9. Além deste relevante teórico, podemos destacar, também, no cenário internacional, outras importantes contribuições para o debate museológico de pensadores como Georges-Henri Rivière, Peter Van Mensch, Andrés Desvallées e Tomislaw Sola. Ainda no âmbito internacional, são fundamentais os estudos publicados pelos vários comitês do Conselho Internacional de Museus- ICOM, em especial pelo Comitê Internacional para Museologia- ICOFOM, que trata especificamente das questões ligadas à teoria museológica e que tem contribuído de maneira significativa para a construção de uma Museologia disciplinar. Dentre os teóricos que atuam nesta área podemos citar, além do já citado Andrés Desvallées, Mathilde Bellaigue e Tereza Scheiner. No Brasil, as principais contribuições a uma literatura no campo museológico tem início com Gustavo Barroso, Mário de Andrade, Rodrigo Mello Franco de Andrade e Gilberto Freyre. Estes estudos pioneiros foram consolidados com as reflexões de Regina Real, Heloísa Alberto Torres, Guy de Hollanda, F. dos Santos Trigueiros, Mário 9 http://www.interactions-online.com/news.php?filtre_visu=5&pr=&id_cat= 15 Barata, Waldisa Russio Camargo Guarnieri, Paulo Freire, Ulpiano Bezerra de Menezes, Maria Cristina de Oliveira Bruno, Tereza Scheiner, Mário de Souza Chagas, Maria Célia Moura Santos, Marília Xavier Cury e Margareth Lopes, dentre vários outros. Devemos lembrar ainda que, atualmente, o país já conta com algumas publicações regulares sobre Museus e Museologia: a revista Musas, editada pelo DEMU/IPHAN e o periódico eletrônico Revista Museu10. Além disso, inúmeros museus mantêm publicações regulares, sob a forma de boletins, anais ou anuários, discutindo questões concernentes às atividades específicas da instituição, mas que também trazem contribuições gerais para o campo da Museologia. Exemplo destas publicações são os Anais do Museu Histórico Nacional e o Anuário do Museu Paulista. Vale ressaltar uma questão fundamental e norteadora do atual projeto, presente nos debates entre professores ao longo do processo de construção coletiva do currículo agora proposto. A grade curricular vigente pautou-se pela implantação de um novo tratamento na relação entre o profissional de Museologia e seu campo de atuação, que era a transformação de um fazer aplicado, ou técnico, que refletia a formação do museólogo no Brasil desde a criação do Curso de Museus em 1932, em um fazer que buscasse estreitar relações com outras disciplinas no campo das Ciências Sociais – na intenção de formatar um campo disciplinar próprio –, que compreendia a incorporação das novas experiências museológicas – museus de território, museus comunitários, dentre outras –, como paradigmas inexoráveis. O museu como espaço privilegiado – ainda que não exclusivo da Museologia -, foi definitivamente abolido e até mesmo contestado em sua forma chamada de “tradicional”. Muito se discutiu nos últimos anos sobre esse novo contexto curricular. É claro que a nova configuração do Curso a partir do Currículo vigente representou avanços claros e incorporou tendências marcantes no plano internacional. O museu “tradicional”, baseado na trilogia “coleção, prédio e visitante”, seria gradativamente colocado em xeque, e substituído pela tríade “patrimônio, território e comunidade”, na observação-síntese sugerida por Hugues de Varine. 10 http://www.revistamuseu.com.br 16 Quando parecia que o “velho” museu reconfigurava-se de forma linear em todo o mundo, novas tendências surgiram, aproveitando tanto os paradigmas de uma chamada “tradicional” Museologia quanto os da dita “nova”. Os museus, na verdade, estão sendo sempre (re)inventados, sem que enquadramentos limitantes possam dar conta de sua vitalidade e de sua inovação. Devemos compreender os museus como práticas e processos socioculturais e, como tais, vulneráveis a novas reivindicações e olhares da sociedade. Os profissionais da Museologia devem buscar liderança nesse processo, mas sem impor uma espécie de “autoritarismo intelectual”, aprendendo também a reconhecer e compreender os mecanismos da configuração do campo museal e aproveitá-los em sua ação (que se refletirá na formação dos futuros profissionais). Por outro lado, a conscientização da relevância do Patrimônio Natural e Cultural, tangível e intangível, bem como a implementação de políticas de preservação, promoveram o desenvolvimento de uma área fundamental da Museologia: a Preservação. Desenvolvida timidamente no Brasil ao longo da década de 1980, sobretudo através do conceito da Conservação Preventiva, tem assumido importância crescente, inclusive em relação ao acondicionamento/armazenamento de acervos em reservas técnicas, gerando uma metodologia cientifica e todo um aparato tecnológico. A relação dos museus com o desenvolvimento comunitário não ficou restrita aos chamados “novos” museus. Talvez a principal contribuição de movimentos como a Nova Museologia tenha sido a enorme influência que causaram nos processos tradicionais de ver e fazer os museus, harmonizando tradições e naturezas. Um exemplo dessa nova configuração é o papel ocupado atualmente pelos pequenos e médios museus no Brasil, a maioria criado nos últimos vinte anos. No contexto do fortalecimento das estruturas culturais das médias e pequenas cidades do país, o museu – e não mais apenas os “genéricos” centros culturais ou casas de cultura – ocuparam um espaço cada vez mais destacado. Os museus de expressão local são um contraponto necessário às instituições nacionais, regionais ou mesmo transnacionais, uma alternativa aos projetos de altíssimo valor financeiro, cujos custos não são compatíveis com a realidade da maioria dos municípios brasileiros. São experiências que muito têm contribuído para a expansão e o desenvolvimento da Museologia no Brasil, estando mais próximas da realidade das populações e refletindo, concomitantemente, uma das mais fortes tendências da Museologia internacional contemporânea. 17 A força do movimento de criação de museus em diversas cidades do país está indissoluvelmente ligada ao próprio fortalecimento do papel dos municípios no cenário político brasileiro. Nossa vida e nossos valores estão ligados diretamente à cidade que escolhemos para morar, temporária ou definitivamente, e desejamos que ela nos atenda, represente-nos e que seja objeto de nosso orgulho também. Nada mais natural que o reconhecimento de nossos pares e vizinhos, a valorização dos sotaques, das locuções, da culinária e de outros modos de expressão. Surgidos da mesma necessidade estão algumas experiências de museus que são fruto de reivindicações sociais específicas, como os museus de comunidades até então “descartadas” dos processos constitutivos mesmo da chamada Nova Museologia. Aqui podem ser citados museus de regiões marginalizadas, desfavorecidas de infra-estrutura econômica. Na consolidação de seus projetos, contam esses museus com coleções específicas, reunidas após o esforço de coleta coletiva, coleções que, por sua peculiaridade, devem receber atenção dos especialistas. A “reivindicação” do museu é uma das características marcantes dos tempos atuais. Em jogo, mais do que a configuração tipológica dos museus, está o caráter inclusivo e a afirmação identitária. Não podemos, portanto, acentuar dicotomias entre o “velho” e o “novo” museu, entre a “tradicional” e a “nova” Museologia, pois estaremos perdendo a capacidade de compreender a capilaridade do fenômeno do museu, e a grande abrangência do campo de ação da Museologia. O currículo deve rever esta posição dicotômica, possibilitando ao aluno uma visão harmoniosa e integrada, percebendo, sem reducionismos, a contribuição dos vários movimentos que marcaram a Museologia nas últimas décadas. O crescimento da Museologia no Brasil – outra preocupação pautada na atual reforma curricular –, pode ser demonstrado no próprio surgimento de novos cursos de formação. Durante quase quarenta anos o Brasil contou com apenas um único curso de formação na área, iniciado no Museu Histórico Nacional, em 1932, e transformado na atual Escola de Museologia da UNIRIO. No final dos anos de 1960 e durante a década de 1970, surgiram mais dois Cursos de Museologia: o primeiro, na Universidade Federal da Bahia, ainda hoje existente; o segundo, nas Faculdades Integradas Estácio de Sá, atualmente desativado. Somente nos últimos dois anos, vimos surgir no país quatro novos cursos de graduação em Museologia, diversos cursos técnicos e um de PósGraduação, o já citado Mestrado em Museologia e Patrimônio, do Centro de Ciências 18 Humanas e Sociais, da UNIRIO. Existem ainda, em andamento, vários outros projetos de graduações em Museologia: no Distrito Federal e nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará e Acre. A expansão da Museologia e dos museus como fenômenos locais foi prenunciado na paradigmática Mesa-Redonda de Santiago do Chile que formulou o conceito de Museu Integral, ou seja, uma instituição que se preocupa com o conjunto de problemas da sociedade e não serve mais exclusivamente aos domínios do passado, da coleta e da conservação de objetos extraídos de seu contexto original. Os conceitos de Museu Integral e Patrimônio Integral, já amplamente aplicados na última Reforma Curricular, implantada em 1997, foram apresentados no primeiro item das recomendações finais da Mesa Redonda de Santiago: “Um dos resultados mais importantes a que chegou a Mesa-Redonda foi a definição e proposição de um novo tipo de ação dos museus: o museu integral, destinado a proporcionar à comunidade uma visão de conjunto do 11 seu meio material e cultural.” (grifos nossos) Nas décadas de 1970 e de 1980, novas experiências levaram museólogos e profissionais de museus pelo mundo a considerar a existência de uma Nova Museologia, fundamentada no fortalecimento da função social dos museus e no crescimento da Museologia como campo de conhecimento. Este movimento foi acionado internacionalmente pela já citada Mesa de Santiago, em 1972. No conjunto de princípios e práticas desta Nova Museologia, estava a valorização das iniciativas comunitárias, do patrimônio local e do território como “objeto”, evitando tratar a cultura como um fenômeno plasmado e impessoal. Atualmente, no campo das políticas públicas, os museus conquistaram espaço. Em todos os níveis e esferas de governo os museus têm recebido apoio objetivo, contrastando com épocas anteriores, onde eram sinônimos de abandono e de estagnação. Destacam-se, também, os novos canais de fomento aos museus, abertos por estatais, fundações de amparo à pesquisa, empresas públicas e privadas. Este contexto de mudanças sócio-políticas e econômicas repercutiu nas instituições 11 Mesa Redonda de Santiago do Chile. Cadernos de Sociomuseologia.nº15 – 1999. p.114 19 museológicas estabelecendo um perfil de transformações conceituais e operacionais já preconizadas pela Declaração de Caracas que, ao apontar novos rumos aos museus latino-americanos, exorta-os a “abrir caminhos de relação entre o museu e os dirigentes políticos para sua compreensão e compromisso com a ação do museu.” 12 Estas recomendações vão ao encontro da realidade e do contexto atual dos museus brasileiros. Nos últimos anos, o nosso universo museológico assistiu à criação do Sistema Brasileiro de Museus, à implantação do Cadastro Nacional de Museus e à elaboração do Projeto-Lei de Estatuto dos Museus do Brasil, encaminhado à Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados. Paralelamente a estas conquistas, implementou-se a revitalização de museus em todo o país através da criação de mecanismos inéditos de financiamento, inclusive de editais públicos. Além disso, depois de várias décadas sem provimento oficial para cargos de museólogos, foram promovidos vários concursos públicos na área de Museologia. De todas estas iniciativas, de grande relevância para toda a classe museológica, destacamos, especialmente, o projeto de criação do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, já aprovado pelo Ministério do Planejamento, e cuja implantação significará um grande avanço estratégico, conceitual e político para a afirmação dos museus e da Museologia em nosso país. Estes avanços consolidaram e ampliaram substancialmente as atividades museológicas que assumiram maior visibilidade, aumentando o nível de exigência do exercício profissional do museólogo. Por outro lado, a qualificação profissional está diretamente atrelada ao ensino oferecido pelos cursos de graduação em Museologia, que assumem um papel de grande responsabilidade neste campo. Isto configura uma contribuição fundamental na formação e no processo de profissionalização do futuro museólogo. Para contemplar os princípios de integração e interação social, a Museologia, inclusive na sua formação/profissionalização tem que tornar-se essencialmente interdisciplinar, sobretudo no que se refere aos novos métodos de informação e comunicação. Estas premissas foram preconizadas pela Declaração de Québec que propôs à Museologia a incorporação de todos os meios de desenvolvimento possíveis para melhor atuar no contexto social. 12 Declaração de Caracas. Cadernos de Sociomuseologia. nº 15 – 1999. p.247 20 “Para atingir este objetivo e integrar as populações na sua ação, a Museologia utiliza-se cada vez mais da interdisciplinaridade, de métodos contemporâneos de comunicação comuns ao conjunto da ação cultural e igualmente dos meios de gestão moderna que integram os seus usuários.” 13 A Declaração de Caracas, ao tratar dos museus e de seus recursos humanos, reafirma e enfatiza a importância do caráter interdisciplinar: “A profissionalização do funcionário de museus é uma prioridade que esta instituição deve encarar como premissa para contribuir para o desenvolvimento integral dos povos. Sua formação deve capacitá-lo para desempenhar a tarefa interdisciplinar própria do museu atual,ao mesmo tempo que lhe conceda os elementos indispensáveis para exercer uma liderança social, uma gerência eficiente e uma comunicação adequada.” 14 (grifos nossos) Estas questões do ensino e da formação estão intrinsecamente ligadas à realidade contemporânea. A implementação de Políticas Públicas Culturais e as demandas do mercado de trabalho compatibilizaram-se e reconheceram a relevância do conceito de Patrimônio Integral. Houve, conseqüentemente, o desenvolvimento dos pilares fundamentais que definem as funções dos museus e, por extensão, delimitam a atuação dos museólogos: Preservação, voltada ao princípio da conservação preventiva e das tecnologias contemporâneas ligadas ao acondicionamento/armazenamento do patrimônio musealizado; Pesquisa, sistema capaz de transformar o patrimônio em fonte de pesquisa/informação cientifica; Comunicação, valorização do patrimônio musealizado como linguagem a ser apropriada/decodificada por um público cada vez mais diversificado, através de ações educativas, exposições etc. 13 14 Declaração de Québec. Cadernos de Sociomuseologia. nº15 – 1999. p.209-210 Declaração de Caracas. Cadernos de Sociomuseologia. nº 15 – 1999. p.245 21 Finalmente, podemos afirmar que a nova proposta curricular preocupa-se em integrar o Curso de Graduação em Museologia da UNIRIO ao atual momento da Museologia como campo teórico – digeridas e processadas as relevantes contribuições internacionais e a criatividade museal brasileira –, bem como às novas possibilidades do museu, enquanto espaço de construção de relações simbólicas, de disputa, de conflitos, de afirmação e de construção identitária. O mérito do novo conjunto disciplinar está não apenas em possibilitar ao aluno a percepção do complexo mundo onde deverá atuar, mas encorajá-lo a criar novos espaços de atuação, ocupar novas dimensões dentro do conjunto das ciências humanas e sociais. 6. DIRETRIZES LEGAIS E CONCEITUAIS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Em termos legais e conceituais, o Projeto Político Pedagógico que norteou a proposta de Reformulação Curricular do Curso de Museologia e que continuará em vigor com esta Proposta de Alteração Curricular que diminui a carga horária do turno integral e propõe seu oferecimento também no turno da noite, fundamentou-se nos seguintes documentos e legislações: Mesa Redonda de Santiago do Chile (Santiago / Chile, 30/05/1972) (Cadernos de Sociomuseologia nº.15- Museologia e património: documentos fundamentais. Org. Judite Primo. 1999. ULHT.p. 105-116) Declaração de Québec (Quebec, 12/12/1984) (Cadernos de Sociomuseologia nº.15- Museologia e património: documentos fundamentais. Org. Judite Primo. 1999. ULHT.p. 209-212) Lei que dispõe sobre a Regulamentação da profissão de Museólogo (Lei nº. 7.287, de 18/12/1984) Regulamentação da Profissão de Museólogo e Autorização para criação do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Museologia (Decreto nº. 91.775, de 15/10/1985) Declaração de Caracas (Comitê Venezuelano do ICOM e Organização Regional de Cultura para América Latina e Caribe, fevereiro de 1992) 22 (Cadernos de Sociomuseologia nº.15- Museologia e património: documentos fundamentais. Org. Judite Primo. 1999. ULHT.p. 229-250) Projeto de Reformulação Curricular – Escola de Museologia / CCH / UNIRIO (Elaborado pelas Profªs. Tereza Scheiner e Maria Gabriella Pantigoso, novembro de 1995 / agosto de 1996) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº. 9.394, de 20/12/1996) Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação (Parecer CNE nº. 776/97, de 03/12/1997) Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação (Parecer CNE/CES nº. 583/2001, de 04/04/2001) Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia (Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado no D.O.U., de 09/07/2001) Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001 (Parecer CNE/CES nº. 1.363/2001, de 12/12/2001) Guias de Currículo para Desarrollo Professional em Museos de ICOM (International Committee for the Training of Personnel of the International Council of Museums (ICOM), c/o Patrick Boylan, Department of Arts Policy and Management, City University London, Frobisher Crescent; Last revised: 22/02/2003) Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de 11/03/2003) Duração de Cursos Presenciais de Bacharelado Parecer (CNE/CES nº. 108/2003, de 07/05/2003) Código de Ética para Museus – Conselho Internacional de Museus / ICOM (Revisto e atualizado na 21ª. Assembléia Geral, realizada em Seul, Coréia do Sul, em 08/10/2004; traduzido em 2005 pelo Comitê Brasileiro do ICOM, com base nas versões inglesa e francesa) Retificação do Parecer CNE/CES 329/2004, referente à carga horária mínima dos Cursos de Graduação e Bacharelado, na modalidade presencial (Parecer CNE/CES nº. 184/2006, de 07/07/2006) Estatutos do ICOM. 23 (http://icom.museum/) Esta documentação pode ser acrescida de novas leis e documentos divulgados recentemente e que dizem respeito à área dos museus, da museologia, bem como da própria estrutura universitária: Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI (Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007) Estatuto de Museus (Lei 11.904, de 14 de janeiro de 2009) Declaração da Cidade de Salvador, Bahia, 26 a 28 de junho de 2007 (Disponível em http://www.cultura.gov.br/upload/Carta%20de%20Salvador%202007_1183495707.p df Acesso em 03 de maio de 2010.) 7. METODOLOGIA A metodologia de trabalho desta Proposta de Alteração da Matriz Curricular do Curso de Museologia (Turno Integral) e de Implantação do Curso de Museologia no Turno da Noite foi desenvolvida e elaborada entre os meses de março e maio de 2010, pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, da Escola de Museologia, instituído pela 74ª Reunião Ordinária do Colegiado da Escola de Museologia, em 16/12/2008, e constituído dos seguintes professores: Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Siaines de Castro, Prof. Msc. Cícero Antônio Fonseca de Almeida, Prof.ª Dr.ª Deusana Maria Machado da Costa, Prof.ª Dr.ª Geni Chaves Fernandes, Prof.ª Dr.ª Helena Cunha de Uzêda, Prof. Dr. Ivan Coelho de Sá, Prof. Dr. Mário de Souza Chagas, Prof.ª Msc. Marisa Vianna Salomão, Prof.ª Msc. Regina Elísia Miranda Bibiani Morgado e Prof.ª Dr.ª Regina Maria do Rego Monteiro Abreu. A este Núcleo Docente Estruturante integraram-se as professoras contratadas em outubro de 2009, Prof.ª Msc. Alejandra Saladino, doutoranda em Ciências Sociais e Prof.ª Dr.ª Junia Gomes da Costa Guimarães e Silva. 24 A Proposta de Alteração da Matriz Curricular refere-se especificamente a uma revisão do Projeto de Reformulação Curricular do Curso de Museologia implantado em 2008 e oferecido no horário integral (manhã e tarde), visando sua flexibilização, bem como sua criação no turno noturno. No final do ano de 2009, a idéia de um Curso de Museologia no horário da noite foi trazida à Escola de Museologia pelo Prof. Mário de Souza Chagas, associada a uma proposta de fortalecimento de uma linha de Sociomuseologia no eixo de Museologia Geral e levada à Reitoria da UNIRIO pelo mesmo Prof. Mário Chagas em reunião do dia 19 de março de 2010. A esta reunião compareceram, além da Reitora, Prof.ª Malvina Tânia Tuttman, o Vice-Reitor, Prof. Luiz Pedro San Gil Jutuca, a Pró-Reitora de Graduação, Prof.ª Loreine Hermida da Silva e Silva, bem como de alguns professores do Curso de Museologia: o já mencionado Prof. Mario Chagas, o Prof. Ivan Coelho de Sá, Diretor da Escola de Museologia, o Prof. Cícero Antonio Fonseca de Almeida, a Prof.ª Regina Abreu, a Prof.ª Alejandra Saladino e o Prof.Marcio Rangel, este, professor do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio – UNIRIO/MAST. Logo no início da reunião, a Reitora, Prof.ª Malvina Tuttman, fez uma explanação sobre as propostas de cursos novos encaminhadas pela UNIRIO por ocasião de sua adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI e aventou a possibilidade do Curso Noturno de Museologia inserir-se neste projeto, uma vez que uma das propostas originais, a de um Curso de Química, em parceria com o CEFET, não havia sido concretizada. Todos concordaram que seria muito oportuno criar o Curso Noturno de Museologia com estas trinta vagas que se encontravam ainda sem destinação de curso. A Pró-Reitora de Graduação, Prof.ª Loreine Hermida, disponibilizou o Departamento de Documentação e Registro Acadêmico – DDRA, no sentido de dar suporte à elaboração da nova proposta, tanto de Alteração Curricular do Curso Integral quanto de implantação do mesmo curso no turno da noite. O Prof. Ivan Coelho de Sá comprometeu-se, junto com a Prof.ª Alejandra Saladino a marcar uma reunião no DDRA para receberem orientação da Prof.ª Lourdes Alencar, sobretudo em relação às normas para cursos noturnos. Após estes contatos iniciais com a Reitoria e a PROGRAD, houve novas reuniões e discussões informais entre professores e alunos, nas quais a proposta de fortalecer os conteúdos de 25 Sociomuseologia ou de uma Museologia Social foi analisada e aprovada, e indicada a criação de oito disciplinas optativas, a serem oferecidas nos turnos integral e noturno. Esta revisão curricular convergiu com o que já preconizava o já citado Projeto de Reformulação Curricular do Curso de Museologia, elaborado em 2006 e implantado no primeiro semestre de 2008, o qual recomendava que “tendo em vista detectar possíveis falhas e visando o aprimoramento do novo currículo, será necessário fazer um acompanhamento através de avaliações com discentes e docentes, sobretudo em relação às novas disciplinas e reconfigurações.” 15 Este espírito de avaliação, seguida de reformulação, está presente também nas próprias diretrizes do REUNI: “revisão da estrutura acadêmica, com reorganização dos cursos de graduação e atualização de metodologias de ensino-aprendizagem, buscando a constante elevação da qualidade.” 16 A idéia de um curso noturno viria atender a uma reivindicação antiga de alunos que acabavam abandonando o Curso de Museologia por não conseguirem conciliá-lo com os horários de trabalho, e mesmo com estágios profissionalizantes na área de Museologia. Esta é uma das principais causas da evasão do curso, ou seja, na impossibilidade de conciliar o curso com o trabalho ou estágios, os discentes acabavam deixando o curso ou se transferiam para outros no horário da noite, preferencialmente escolhidos dentre os demais cursos do CCH, como Arquivologia ou Biblioteconomia. Mais uma vez, a proposta de um curso noturno, bem como de diminuição dos índices de evasão, sintoniza-se com as diretrizes do REUNI, quando este Programa defende a “redução das taxas de evasão, ocupação das vagas ociosas e aumento das vagas de ingresso, especialmente no período noturno” 17 (grifos nossos). Por outro lado, a crescente carência de espaços por parte do Curso de Museologia, sobretudo em relação a uma infra-estrutura insuficiente de laboratórios, 15 Projeto de Reformulação Curricular do Curso de Museologia. Rio de Janeiro: Escola de Museologia / CCH / UNIRIO. 2006. p. 163 16 Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, Artigo 2º, Par. III. 17 Idem, Par. I 26 preconizada na Reformulação Curricular de 2008, é outro ponto de convergência com o REUNI, que destina verbas à “construção e adequação de infra-estrutura e equipamentos necessários à realização dos objetivos do Programa” ·. Esta disposição em investir na infra-estrutura atenderia à necessidade de concretizar a implantação de novos núcleos e laboratórios do Curso de Museologia, além de atender aos graves problemas de instalações e de equipamentos dos núcleos em funcionamento, alguns improvisados, na Escola de Museologia, no Departamento de Estudos e Processos Museológicos – DEPM e no Núcleo de Preservação e Conservação de Bens Culturais – NUPRECON, o único, na atualidade, com uma mínina condição de atender aos alunos. Todos esses problemas, bem como as propostas de Alteração Curricular do Curso de Museologia (turno integral) e de Criação do Curso Noturno de Museologia, foram discutidas entre professores e discentes. No caso do corpo discente, dois encontros foram organizados: o primeiro no dia 29 de março, com a presença dos professores Alejandra Saladino, Cicero de Almeida, Ivan Coelho de Sá e Mario Chagas; e o segundo, no dia 13 de abril, no Auditório Paulo Freire, no qual o Prof. Ivan Sá apresentou a nova proposta, com o auxílio das professoras Alejandra Saladino e Helena Cunha de Uzeda. Em termos mais formais, a discussão se deu no âmbito do DEPM e da Escola de Museologia, mais exatamente em duas reuniões ordinárias. Na primeira, 79ª Reunião Ordinária do Colegiado da Escola de Museologia conjunta com 201ª Reunião Ordinária do Departamento de Estudos e Processos Museológicos (Anexo I), em 24 de março de 2010, foram discutidas e aprovadas as seguintes propostas: 1.º. Revisão da Matriz Curricular 2008 visando sua implantação em 2010/2º com o objetivo de promover as alterações já previstas em decorrência de problemas vivenciados na prática, bem como diminuir a carga horária total, tornando assim, mais flexível seu oferecimento no turno integral e mais compatível com sua adequação ao turno da noite; 2.º. Criação, para o primeiro semestre de 2011, do Curso de Museologia no turno da noite, com uma entrada anual de 30 (trinta) ingressantes e com a mesma carga horária e grade curricular oferecidas no turno integral. Após estudos do Núcleo Docente Estruturante foram elaborados dois fluxogramas, um para o Curso do turno integral, em oito períodos, e outro para o curso noturno, em dez períodos. Foram elaborados também os fluxogramas das disciplinas 27 optativas para ambos os turnos, bem como os ementários das novas disciplinas, tanto das obrigatórias, que foram reconfiguradas, quanto das novas optativas que foram criadas, destacando-se entre estas as oito disciplinas optativas do campo da Museologia Social: Etnomuseologia I e II, Museologia Social Urbana I e II, Museus e Movimentos Sociais no Brasil I e II, Museologia, Memória e Sociedade I e II. As alterações curriculares pontuais promovidas por esta revisão referem-se basicamente à diminuição da carga horária de algumas disciplinas, da fusão ou remanejamento de conteúdos, da eliminação de uma única disciplina (Seminário – Museus, Museologia e Pesquisa na Contemporaneidade), bem como da conversão em optativa de uma disciplina obrigatória (Museus, Cultura e Sociedade). Tais alterações já vinham sendo apontadas por professores e discentes desde a implantação da atual Matriz Curricular em 2008. No entanto, estas modificações de carga horária ou mesmo de conteúdo continuam a sintonizar-se perfeitamente ao Projeto Político Pedagógico do Curso de Museologia, implantado, como já foi dito, em 2008, sendo mantidos integralmente o mesmo Referencial Teórico, os mesmos Objetivos, os mesmos Eixos Programáticos e as mesmas Diretrizes Metodológicas, inclusive em relação aos Fundamentos Legais e Conceituais, ao Perfil dos Graduandos e às Competências e Habilidades. Em suma, em linhas gerais, esta Proposta de Alteração Curricular do Curso de Museologia restringe-se a ajustes pontuais e à ampliação do elenco de disciplinas optativas, sobretudo ligadas aos eixos de Estudos Gerais, Museologia Específica e Museologia Geral. As alterações elaboradas pelo Núcleo Docente Estruturante foram apresentadas aos professores e alunos presentes na 80ª Reunião Ordinária do Colegiado da Escola de Museologia, conjunta com 202ª Reunião Ordinária do Colegiado do Departamento de Estudos e Processos Museológicos, no dia 09 de abril de 2010. Após as discussões, ponderações e modificações foram aprovadas por unanimidade as seguintes propostas: 1.º. Homologação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Museologia, elaborado para a Reforma Curricular de 2008; 2.º. Alteração Curricular do Curso de Museologia do turno integral para o segundo semestre de 2010; 3º. Implantação do Curso de Museologia no turno da noite com a mesma Matriz Curricular do turno integral a partir do primeiro semestre de 2011. 28 8. O PERFIL DESEJADO DOS GRADUANDOS A partir da definição de Museu do Conselho Internacional de Museus - ICOM, adotada pela 16ª. Assembléia Geral, em 1989, e revista na 20ª. Assembléia Geral reunida em Barcelona, em 2001, podemos conceituar o Museu como uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, preserva, pesquisa e expõe os testemunho materiais do homem e de seu meio ambiente, para educação e entretenimento do público18. Esta definição do ICOM coaduna-se com as próprias Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia que, ao estipular o perfil desejado do graduando em Museologia, recomenda que seja um profissional capaz de “compreender o museu como um fenômeno que se expressa sob diferentes formas, consoante sistemas de pensamento e códigos sociais”, e também que possa “interpretar as relações entre Homem, Natureza e Cultura, tendo como base o seu contexto temporal e espacial”19(grifos nossos). Com isso, identificamos e demarcamos o campo especifico de conhecimento da Museologia e, conseqüentemente, o campo de atuação do museólogo, cuja formação pressupõe o domínio dos conteúdos de Museologia tendo em vista o conhecimento de sua teoria e de sua prática profissional. “A formação do museólogo supõe o domínio dos conteúdos da Museologia e a preparação para enfrentar com proficiência e criatividade os problemas de sua prática profissional, especialmente aqueles que demandem intervenções em museus, centros de documentação ou informação, centros culturais, serviços ou redes de informação, órgãos de gestão do patrimônio cultural.” 20 (grifo nosso) As exigências profissionais no campo da Museologia implicam um vasto universo de ações que exigem um sólido conhecimento teórico, aliado a uma eficiente vivência prática. Tais ações podem ser sintetizadas nas atribuições do museólogo definidas no Art. 3º, do Capítulo II, da Regulamentação da Profissão: 18 Estatutos do ICOM. http://icom.museum/ Diretrizes Curriculares para o Curso de Museologia. Parecer Conselho Nacional de Educação - CNE / Câmara Superior de Educação – CSE 492/2001, p.37 20 Idem, p.37 19 29 “I - ensinar Museologia nos seus diversos conteúdos, em todos os graus e níveis, obedecidas as prescrições legais; II - planejar, organizar, administrar, dirigir e supervisionar os museus, as exposições de caráter educativo e cultural, os serviços educativos e atividades culturais dos museus e de instituições afins; III - executar todas as atividades concernentes ao funcionamento dos museus; IV - solicitar o tombamento de bens culturais e o seu registro em instrumento específico; V - coletar, conservar, preservar e divulgar o acervo museológico; VI - planejar e executar serviços de identificação, classificação e cadastramento de bens culturais; VII - promover estudos e pesquisas sobre acervos museológicos; VIII - definir o espaço museológico adequado à apresentação e guarda das coleções; IX - informar os órgãos competentes sobre o deslocamento irregular de bens culturais, dentro do País ou para o exterior; X - dirigir, chefiar e administrar os setores técnicos de Museologia nas instituições governamentais da administração pública direta e indireta, bem assim em órgãos particulares de idêntica finalidade; XI - prestar serviços de consultoria e assessoramento na área de Museologia; XII - realizar perícias destinadas a apurar o valor histórico, artístico ou científico de bens museológicos, bem assim sua autenticidade. XIII - orientar, supervisionar e executar programas de treinamento, aperfeiçoamento e especialização de pessoas habilitadas nas áreas de Museologia e Museografia, como atividade de extensão; XIV - orientar a realização de seminários, colóquios, concursos, exposições de âmbito nacional ou internacional, e de outras atividades de caráter museológico, fazendo-se nelas representar.” 21 Este amplo campo de atuação decorre do fato de que a “matéria-prima” básica do trabalho do museólogo, o Patrimônio Cultural e Natural, tem um alcance quase inesgotável, admitindo uma imensa gama de possibilidades. Isto se torna evidente ao definirmos, ainda que sumariamente, estes conceitos. Segundo o Código de Ética para 21 Regulamentação da Profissão de Museólogo e Autorização para criação do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Museologia (Decreto nº. 91.775, de 15/10/1985). In GONÇALVES, Telma Lasmar, Documentos Oficiais do COFEM, s/ed. 2006, p. 12. 30 Museus, do ICOM, Patrimônio Cultural refere-se a “qualquer bem ou conceito considerado de importância estética, histórica, cientifica ou espiritual”, ao passo que Patrimônio Natural é “qualquer bem natural, fenômeno ou conceito considerado de importância cientifica ou valor espiritual para uma comunidade.”22 Referendados pela Declaração de Caracas, de 1992, estes conceitos foram sintetizados numa única definição: Patrimônio Cultural. “Entende-se por Patrimônio Cultural de uma nação, de uma região ou de uma comunidade, aquelas expressões materiais e espirituais que a caracterizam”. 23 Estas definições, analisadas em conjunto ou separadamente, convergem para a noção de Patrimônio Integral, no qual os conhecimentos, saberes e produtos do homem, conjugam-se aos elementos do meio ambiente e da natureza. As possibilidades de atuação para o museólogo acompanharam a ampliação destes conceitos, que conferiram novas perspectivas e um ritmo crescente ao campo museológico, não somente em relação aos museus convencionais, mas a uma gama de opções em praticamente todas as atividades ligadas ao Patrimônio Cultural e Natural: Museus de História e Arte; Museus Arqueológicos e Etnográficos; Museus Militares; Museus de Ciências e de Tecnologias; Museus Universitários; Museus-Casa; Ecomuseus e Museus Comunitários; Fundações Culturais; Programas de Memória e Patrimônio; Centros de Pesquisa, Documentação e Informação; Centros de História, Arte e Cultura; Centros de Ciência e Tecnologia; 22 Código de Ética para Museus – ICOM. Traduzido em 2005 pelo Comitê Brasileiro do ICOM, com base nas versões inglesa e francesa. 23 Declaração de Caracas. Cadernos de Sociomuseologia. nº 15 – 1999. p.240 31 Centros de Conservação, Preservação e Restauração; Sítios Arqueológicos e Históricos; Parques, Monumentos e Reservas Naturais; Cidades-Monumento; Aquários, Zoológicos e Jardins Botânicos; Planetários; Secretarias e outros órgãos públicos de Cultura e Patrimônio; Antiquários e Galerias de Arte; Coleções públicas e particulares; Arquivos e Bibliotecas; Teatros e Redes de Televisão. Diante desta abrangência de possibilidades de atuação, o Curso de Graduação em Museologia tem a responsabilidade de formar museólogos com competências e habilidades bastante diversificadas e potencialmente interdisciplinares, tendo em vista tanto a complexidade e a versatilidade do campo museológico, quanto o desafio para enfrentar a crescente competitividade do mercado de trabalho. Em geral, no que se refere ao pensamento e ao posicionamento crítico, o graduando em Museologia é relativamente ativo e participativo. Entretanto, nos últimos anos, temos observado uma maior participação dos alunos, tanto em relação às questões internas do Curso, quanto no que diz respeito à Museologia em geral. Exemplos disso são os movimentos da Jovem Museologia e do Encontro Nacional de Estudantes – ENEMU, ambos idealizados e iniciados por alunos do Curso de Museologia da UNIRIO. A Revista Eletrônica Jovem Museologia: estudos sobre Museus, Museologia e Patrimônio, hospedada no site da UNIRIO e lançada em janeiro de 2006, já se encontra no seu segundo número. Surgiu da idéia de alguns alunos, a maioria bolsistas de iniciação científica de docentes ligados a Projetos de Pesquisa: Profª. Deusana Machado, Prof. Sul Brasil Pinto Rodrigues e Profª. Tereza Scheiner. Estes alunos tinham interesse na área de pesquisa e queriam um espaço para divulgação de trabalhos científicos. 32 O 1º ENEMU foi realizado em Salvador, no período de 13 a 17 de dezembro de 2004, fazendo parte do I Fórum Nacional de Museus. O Encontro, organizado por alunos de Museologia da UNIRIO e da Universidade Federal da Bahia – UFBA, originouse de uma idéia do Prof. Mário Chagas e contou com o apoio do Departamento de Museus e Centros Culturais - DEMU/IPHAN. O principal objetivo era incentivar a participação dos alunos de Museologia na Política Nacional de Museus e no Sistema Brasileiro de Museus, ambos vinculados ao Ministério da Cultura. Durante o encontro houve a apresentação de trabalhos desenvolvidos por alunos dos cursos de Museologia e, ao final, surgiu a idéia de criação da Rede Nacional de Estudantes de Museologia – RENEMU, com o objetivo de “ congregar os estudantes de Museologia do país, construindo uma alternativa de articulação entre os cursos de graduação existentes”24. O 2º ENEMU, realizado em Ouro Preto, durante o II Fórum Nacional de Museus, de 22 a 26 de agosto de 2006, foi também organizado pelos alunos da UNIRIO contando com o apoio e a participação de discentes dos Cursos de Museologia da UFBA e da Universidade Barriga Verde - UNIBAVE, de Santa Catarina. O 3º ENEMU, realizado em Florianópolis, durante o III Fórum Nacional de Museus, de 07 a 11 de julho de 2008, bem como o 4º ENEMU, em Salvador, de 22 a 25 de fevereiro de 2010, contaram igualmente com expressiva participação dos alunos da Escola de Museologia. Todas estas iniciativas têm sido muito favoráveis ao amadurecimento dos nossos discentes, possibilitando o intercâmbio com outros alunos e o contato com problemáticas e realidades diferentes relativas à Museologia e aos Cursos congêneres de outros Estados. Isto tem contribuído, significativamente, para torná-los mais participativos e para incentivá-los ao posicionamento crítico e à reflexão do papel social da Museologia, dos Museus, dos Museólogos e dos Cursos de Museologia, inclusive no que se refere à formação. 24 http://www.museologia.org.br/renemu/ 33 9. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A formação do museólogo deve compreender um amplo e multifacetado sistema de conhecimento abarcado pela Museologia contemporânea, de forma a capacitá-lo para enfrentar a expansão do campo de trabalho que, se de um lado acena para maiores possibilidades profissionais, de outro aponta para uma crescente competitividade. Tendo como base uma formação geral na área das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e como estrutura uma formação específica em Museologia, o Curso de Graduação em Museologia deve qualificar bacharéis capazes de desempenhar, fundamentalmente, atividades de Preservação e Conservação, Pesquisa, Documentação e Informação, Comunicação, Administração, Políticas e Projetos Culturais. Dentre as competências e habilidades gerais e específicas propostas pelas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Museologia, destacamos, a seguir, as que foram mais determinantes na construção da presente Matriz Curricular: Gerais: Identificar as fronteiras que demarcam o respectivo campo de conhecimento; Gerar produtos a partir dos conhecimentos adquiridos e divulgá-los; Desenvolver e aplicar instrumentos de trabalho adequados; Formular e executar políticas institucionais; Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos; Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos e comunidades nas respectivas áreas de atuação; Desenvolver atividades profissionais autônomas, de modo a orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e pareceres; Específicos: Compreender o Museu como fenômeno que se expressa sob diferentes formas, consoante sistemas de pensamento e códigos sociais; 34 Interpretar as relações entre o homem, cultura e natureza, no contexto temporal e espacial; Intervir, de forma responsável, nos processos de identificação, musealização, preservação e uso do patrimônio, entendido como representação da atividade humana no tempo e no espaço; Realizar operações de registro, classificação, catalogação e inventário do patrimônio natural e cultural; Planejar e desenvolver exposições e programas educativos e culturais.”25 10. CONTEÚDOS CURRICULARES Segundo as Diretrizes Curriculares do Curso de Museologia, os conteúdos curriculares dos Cursos de Museologia devem ser distribuídos “em atividades acadêmicas de formação geral, destinadas a oferecer referências cardeais externas aos campos de conhecimento próprios da Museologia, e em atividades acadêmicas de formação específica.”26 (grifos nossos) Naturalmente, estas referências cardeais são uma alusão direta ao papel estruturador da formação geral que, no caso específico da Museologia, não tem razão de ser se não puder contar com um sólido e vasto suporte multi e interdisciplinar. 10.1. FORMAÇÃO GERAL De acordo com estas perspectivas, os conteúdos de formação geral do Curso de Museologia, predominantemente de caráter propedêutico, devem inserir o aluno, tanto no campo da Museologia, quanto no estudo da Metodologia Científica e das áreas básicas e complementares ao estudo da Museologia, sobretudo ligadas às Ciências Humanas e Sociais. Esta formação geral converge para a política do CCH, no sentido de integrar todos os cursos deste Centro através de disciplinas que possam constituir uma 25 Diretrizes Curriculares para o Curso de Museologia. Parecer Conselho Nacional de Educação - CNE / Câmara Superior de Educação – CSE 492/2001, p.31 26 Idem, p.37 35 formação básica geral. No caso específico da Museologia, esta formação geral implica conteúdos de Antropologia, Filosofia, Sociologia, História, Arte e Ciência da Informação. Esta última é essencial à Museologia, no sentido de dar uma fundamentação teórica relativa à Produção e à Comunicação em termos de Ciência, Tecnologia e Cultura, num universo social cada vez mais integrado à produção, disseminação e uso da informação. Além do mais, oferecerá aos graduandos de Museologia uma compreensão teórica das técnicas de documentação, que, embora básica, revela-se importantíssima se considerarmos o potencial de comunicação dos Museus e das instituições congêneres no contexto contemporâneo, vistos cada vez mais como grandes centros de informação. Ainda dentro da formação geral, destacam-se os estudos sobre o Patrimônio Natural, no contexto das Ciências Naturais, tendo em vista atender a esta crescente área patrimonial, prevista, inclusive, pelas Diretrizes Curriculares entre as Competências e Habilidades Específicas: “realizar operações de registro, classificação, catalogação e inventário do patrimônio natural e cultural”. (grifo nosso). Vale ressaltar o crescimento, nos últimos anos, das possibilidades de trabalho para os museólogos em parques naturais, jardins botânicos, zoológicos, etc. A formação geral é de importância primordial para sedimentar o conhecimento teórico, incentivar a reflexão e oferecer sólidos subsídios à futura atuação profissional do museólogo, notadamente nas áreas das Ciências Humanas e Sociais. Destas, podemos citar como exemplo a História, cujo conhecimento é importantíssimo ao desenvolvimento profissional, sobretudo considerando o mapeamento do Cadastro Nacional de Museus, promovido pelo DEMU / IPHAN, que contabilizou 2.186 museus existentes em todo o território nacional. Deste total, mais de 70% correspondem a museus que possuem acervos históricos, vindo imediatamente após esses, os museus artísticos e, numa terceira colocação, os museus de ciências naturais. Em resumo, a fundamentação histórica é um referencial imprescindível para que o museólogo possa entender as relações entre Homem, Natureza, Cultura e Sociedade, bem como contextualizar os acervos culturais, sejam eles históricos, artísticos ou científicos. O embasamento histórico certamente influirá em seu desempenho profissional, sobretudo se considerarmos o já citado percentual de museus históricos e artísticos existentes. 36 Esta ligação da formação básica dos cursos de graduação e sua importância para a atuação profissional, foi prevista na Orientação para as Diretrizes Curriculares: “Os cursos de graduação precisam ser conduzidos, através das Diretrizes Curriculares, a abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam, as de atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimento e informações, passando a orientar-se para oferecer uma sólida formação básica, preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das 27 condições de exercício profissional.” (grifos nossos) Estas orientações foram acatadas pelas Diretrizes Curriculares que, ao tratar dos Conteúdos de Formação Geral, sugerem aos Cursos de Museologia “ampliar o núcleo de formação básica”28(grifo nosso). Estas mesmas Diretrizes, ao enumerar as Competências e Habilidades do perfil do museólogo em pelo menos três itens, evidenciam a necessidade fundamental da História para a formação deste profissional: “ Compreender o Museu como fenômeno que se expressa sob diferentes formas, consoante sistemas de pensamento e códigos sociais; Interpretar as relações entre Homem, Cultura e Natureza, no contexto temporal e espacial; Intervir, de forma responsável, nos processos de identificação, musealização, preservação e uso do patrimônio, entendido como representação da 29 atividade humana no tempo e no espaço;” (grifos nossos)” Naturalmente, a formação básica para o Curso de Museologia, apesar da importância fundamental da História, estrutura-se, na verdade, na articulação interdisciplinar da História a praticamente todas as outras Ciências Humanas e Sociais, entre as quais podemos destacar a Antropologia, a Sociologia e a Filosofia, todas indispensáveis para que o futuro museólogo possa entender o fenômeno e a cientificidade dos Museus e da Museologia e correlacioná-los ao seu universo de ação: Homem, Natureza, Cultura e Sociedade. Este potencial interdisciplinar da Museologia, 27 Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação (Parecer CNE nº. 776/97, de 03/12/1997), p.2 28 Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia (Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado no D.O.U., de 09/07/2001), p.32 29 Idem, p.31 37 essencial tanto à formação, quanto à ação profissional, foi “legalizado” pela Declaração de Québec, de 1984, e “homologado” pela Declaração de Caracas, de 1992. 10.2. FORMAÇÃO ESPECÍFICA A formação específica do Curso de Museologia pressupõe o estudo de conteúdos que são próprios do campo da Museologia e, conseqüentemente, implicam uma sedimentação profissionalizante. Ao contrário da formação geral, predominantemente teórica, a formação específica deverá buscar o equilíbrio entre a Teoria e a Prática ou, mais exatamente, entre a Museologia e a Museografia, cujas disciplinas deverão constituir uma sólida estrutura do Curso. Como o Curso de Museologia é referência no campo da teoria museológica, contando entre seus docentes importantes pensadores com reconhecimento nacional e internacional, há que consolidar esta área, amplamente atendida pelo currículo atual e buscar o equilíbrio entre teoria e prática, visando um ensino compacto e integrado. Esta proposta pode ser corroborada pelo já citado Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais, que estabeleceu, como um dos princípios dos cursos de graduação: “fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva ...”30 (grifos nossos) Uma articulação equilibrada entre teoria e prática é imprescindível para a inserção profissional do futuro museólogo. A preocupação em formar bons profissionais deve estar presente nos cursos de graduação, mesmo porque, a própria LDB destaca este aspecto como uma das finalidades da Educação Superior: “formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua”.31 (grifos nossos) Na Plenária de Participação e Esclarecimento da Reforma Curricular, promovida pelo Diretório Acadêmico, um dos pontos mais discutidos e depois pleiteados pelos 30 Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais. (Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de 11/03/2003) 31 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº. 9.394, de 20/12/1996). Capítulo IV: Da Educação Superior, artigo 43, inciso II. 38 alunos, refere-se exatamente ao pouco oferecimento de disciplinas práticas. Estas mesmas reivindicações aparecem também nos resultados do questionário aplicado aos museólogos formados pelo currículo atual. 11. APRESENTAÇÃO DOS EIXOS PROGRAMÁTICOS A nova proposta de Matriz Curricular, turno integral e noturno, do Curso de Museologia está estruturada em cinco eixos programáticos, correspondendo aos conteúdos de formação específica e geral: 1– ESTUDOS GERAIS, relativos às disciplinas básicas, algumas de caráter propedêutico, constantes da formação geral e ligadas às várias áreas de conhecimento do Centro de Ciências Humanas e Sociais. Este eixo tem objetivo fundamentar e integrar o estudo da Museologia a um amplo campo interdisciplinar. 2– MUSEOLOGIA GERAL, correspondendo basicamente às disciplinas de Teoria Museológica. 3– MUSEOLOGIA ESPECÍFICA, relativa às disciplinas de conteúdos teóricos e práticos, mas predominantemente ligadas à prática, ou seja, à Museografia. 4– MUSEOLOGIA APLICADA, refere-se, basicamente, às disciplinas que auxiliam na Pesquisa Museológica e dão suporte ao processamento técnico de acervos. 5– PESQUISA, eixo programático concernente às disciplinas que instrumentalizam os métodos de pesquisa científica, orientando o graduando e oferecendo-lhe subsídios aos trabalhos monográficos, inclusive ao Trabalho de Conclusão de Curso. Além de primordial à Museologia, este eixo contribui para a cientificidade de sua consolidação teórica. O corpo de disciplinas obrigatórias e optativas foi pensado a partir de uma visão sistêmica, em que a articulação dos eixos norteou a alteração de disciplinas, a criação de outras e, especialmente, a inter-relação entre a Museologia e as outras áreas de conhecimento. 39 12. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA INTEGRAL A Proposta de Alteração da Matriz Curricular do Curso de Museologia integral e de sua implantação no horário noturno têm como finalidades principais a consolidação das importantes conquistas teóricas e conceituais recentes, a implementação de disciplinas de conhecimento aplicado e a compatibilização desta nova matriz curricular com as mudanças ocorridas no universo dos museus, atendendo, assim, às expectativas dos professores e, em especial, às reivindicações dos alunos e às demandas da sociedade. Vale ressaltar que a temática da Museologia Social, área fortalecida por meio do oferecimento de oito disciplinas optativas, perpassa por estes eixos programáticos. Em síntese, esta reformulação busca o fortalecimento do Curso de Graduação em Museologia, e, consequentemente, da própria formação do museólogo, tornandoo um profissional apto para o desenvolvimento de suas atividades e plenamente qualificado para continuar a desenvolver seus estudos em programas de PósGraduação, sobretudo nas áreas específicas da Museologia, do Patrimônio e da Memória. A presente proposta de alteração curricular prevista para o segundo semestre de 2010 teve como estratégia principal flexibilizar mais a grade curricular, sobretudo em relação às disciplinas oferecidas nos últimos períodos quando os graduandos estão na fase final da formação e têm que conciliar o projeto e a realização da exposição curricular com o projeto e a elaboração da monografia, bem como com o cumprimento do Estágio Curricular. As alterações que foram realizadas contribuíram com a diminuição da carga horária total, tornando a Matriz Curricular mais factível de ser oferecida no período noturno. A redução da carga horária total de 3.390 horas para 2.940 horas tornou mais equitativa a distribuição das disciplinas no horário integral, em oito períodos e o oferecimento das mesmas no horário noturno em dez períodos. Em resumo, as alterações aprovadas na 80ª Reunião Ordinária do Colegiado da Escola de Museologia conjunta com 202ª Reunião Ordinária do Colegiado do DEPM (Anexo 2) foram as seguintes: 40 I. FUSÃO DE DISCIPLINAS Fusão das disciplinas Museologia III (CH 45 / CR 3) e Museologia IV (CH 60 / CR 4), da Matriz Curricular 2008/1º, que passaram a ter seus conteúdos programáticos sintetizados, na versão 2010/2º, na disciplina Museologia III (CH 45 / CR 3). Fusão das disciplinas Museologia e Comunicação III (CH 60 / CR 4) e Museologia e Comunicação IV (CH 60 / CR 4), da Matriz Curricular 2008/1º, que passaram a ter seus conteúdos programáticos sintetizados, na versão 2010/2º, na disciplina Museologia e Comunicação III (CH 60 / CR 3). Fusão das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (CH 45 / CR 2) e Trabalho de Conclusão de Curso II (CH 45 / CR 2) sintetizadas numa única disciplina nesta versão de 2010/2º: Trabalho de Conclusão de Curso (CH 45 / CR 2). II. REMANEJAMENTO DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A disciplina Gestão de Museus e Administração de Coleções, da versão 2008/1º, passou a constituir o conteúdo programático da nova disciplina Museologia IV (CH 45 / CR 3). III. TRANSFORMAÇÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA EM OPTATIVA A disciplina obrigatória da Versão Curricular 2008/1º, Museus Cultura e Sociedade (CH 45 / CR 3) passou a ser optativa com mesma carga horária e créditos na Versão 2010/2º. IV. EXTINÇÃO DE DISCIPLINA A disciplina do sexto período Seminário – Museus, Museologia e Pesquisa na Contemporaneidade (CH 45 / CR 2) foi extinta tendo em vista que, no sétimo período os alunos que organizam a Exposição Curricular (Museologia e Comunicação V, na Versão 2008/1º e Museologia e Comunicação IV, na Versão 2010/2º), regularmente promovem um seminário sobre o tema da exposição. 41 V. ALTERAÇÃO DE CARGA HORÁRIA E DE CRÉDITOS A disciplina Museologia e Preservação II manteve a carga de 60 horas, e teve seus créditos aumentados de 3 (2 téoricos e 1 prático) para 4 (teóricos). A disciplina Museologia e Preservação IV (CH 45 / CR 3) teve a carga horária ampliada para 60 horas e três créditos (2 téoricos e 1 prático). A disciplina Antropologia dos Museus (CH 60 / CR 4), na Versão 2010/2º terá sua carga reduzida para CH 45 / CR 3 e será solicitada sua transferência do DFCS para o DEPM. A disciplina Arqueologia Geral (CH 60 / CR 4), na Versão 2010/2º terá sua denominação alterada para Arqueologia e Museus e sua carga reduzida para 45 horas e 3 créditos. Será solicitada também sua transferência do DFCS para o DEPM. A disciplina Estágio Curricular, (CH 255/ CR 9) , na versão 2010/2º tem sua carga horária reduzida para 195 horas e 7 créditos (1 crédito teórico e 6 práticos). A disciplina optativa do Departamento de Filosofia e Ciências Sociais, Arqueologia das Américas (CH 60 / CR 4), na Versão 2010/2º terá sua denominação alterada para Museus e Arqueologia das Américas, com mesma carga horária (CH 60 / CR 4). Será solicitada também sua transferência do DFCS para o DEPM. VI. MUDANÇA DE DENOMINAÇÃO, DE PRÉ-REQUISITO E DE PERÍODO DE OFERECIMENTO A disciplina obrigatória do primeiro período Ecologia Geral (CH 45/CR 3), do Departamento de Ciências Naturais (CCBS) teve sua denominação mudada para Biodiversidade e Meio Ambiente e passou a ter como pré-requisito Fundamentos de Geologia e Paleontologia e a ser pré-requisito de Patrimônio Natural. A disciplina obrigatória Fundamentos de Geologia e Paleontologia permanece no segundo período e será pré-requisito de Biodiversidade e Meio Ambiente (antes denominada Ecologia Geral). Biodiversidade e Meio Ambiente, por sua vez, será pré-requisito para Patrimônio Natural, no quarto período. 42 Este grupo de disciplinas: Fundamentos de Geologia e Paleontologia, Biodiversidade e Meio Ambiente e Patrimônio Integral passou a ser oferecido respectivamente no segundo, terceiro e quarto períodos para o curso integral. A disciplina Museologia e Comunicação I (CH 45 / CR 3), oferecida no terceiro período na Versão 2008/1º, passará a ser oferecida na Versão 2010/2º no quarto período, em decorrência da fusão das disciplinas Museologia e Comunicação III e Museologia e Comunicação IV, da Versão 2008/1º. A disciplina Museologia e Preservação IV, oferecida no quinto período na Versão 2008/1º, passará a ter seu oferecimento no sexto período. A disciplina Museologia e Arte Brasileira I, oferecida no quarto período na Versão 2008/1º, passará a ter seu oferecimento no quinto período, consequentemente, Museologia e Arte Brasileira II migrará do quinto para o sexto período e Museologia e Arte Brasileira III, do sexto para o sétimo. Arqueologia e Museus, na Versão 2008/1º, oferecida no segundo período com o nome de Arqueologia Geral, passará a ser oferecida no terceiro período, na Versão 2010/2º. A disciplina Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia¸ na Versão 2008/1º oferecida no sexto período, passará a ser oferecida no sétimo período em decorrência da fusão das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II. VII. AUMENTO DA CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS DO DEPM Introdução à Pesquisa Artística nos Museus teve sua carga horária ampliada e de 45 para 60 horas ( 4 créditos teóricos) Museologia e Turismo Cultural teve sua carga horária ampliada de 30 para 45 horas ( 3 créditos teóricos) Museologia Aplicada a Acervos I (Indumentária) teve sua carga horária ampliada de 45 para 60 horas (4 créditos) Tópicos Especiais I: Heráldica teve sua carga horária ampliada de 45 para 60 horas (4 créditos) 43 VIII. CRIAÇÃO DE NOVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS NO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS MUSEOLÓGICOS (DEPM) ESTUDOS GERAIS: Museus e Arqueologia das Américas (CH 60/CR 4) Urbanismo e Arquitetura do Rio de Janeiro (CH 45/ CR 3) Museus, Cultura e Sociedade (CH 45 / CR 3) MUSEOLOGIA GERAL: Etnomuseologia I (CH 45/CR 3) Etnomuseologia II (CH 45/CR 3) Museologia Social Urbana I (CH 45/CR 3) Museologia Social Urbana II (CH 45/CR 3) Museus e Memória dos Movimentos Sociais no Brasil I (CH 45/CR 3) Museus e Memória dos Movimentos Sociais no Brasil II (CH 45/CR 3) Museologia, Memória e Sociedade I (CH 45/CR 3) Museologia , Memória e Sociedade II (CH 45/CR 2) Museologia e Território (CH 45/CR 3) Museus de Ciências e Divulgação Científica (CH 60/CR 4) MUSEOLOGIA ESPECÍFICA: Formação de Coleções (CH 45/CR 3) Higienização de Acervos (CH 60/ CR 3) Conservação de Bens Culturais VI (Madeira) (CH 90/CR 4) Conservação de Bens Culturais VII (Patrimônio Arqueológico) (CH 60/CR 3) Conservação de Bens Culturais VIII (Coleções Audiovisuais) (CH 60/CR 3) Acondicionamento de Acervos (CH 60/CR 3) Planejamento e Gestão de Riscos (CH 45/CR 3) Exposição e Curadoria (CH 45/CR 3) 44 Exposição e Logística (CH 45/CR 3) MUSEOLOGIA APLICADA: Museologia e Território (CH 45/ CR 3) Musealização de Patrimônio Arqueológico (CH 45/CR 3) IX. INCLUSÃO DE NOVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DE OUTROS DEPARTAMENTOS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS – DFCS Fenomenologia (CH 60/ CR4) Filosofia Social (CH 60/ CR4) Filosofia da Cultura Brasileira CH 60/ CR 4) Arte e Política no Brasil (CH 60/ CR 4) Filosofia e Artes Cênicas (CH 60/ CR 4) Teoria Antropológica Contemporânea (CH 60/ CR 4) Teoria Sociológica Contemporânea (CH 60/ CR 4) Teoria Política Contemporânea (CH 60/ CR 4) Pensamento Social Brasileiro (CH 60/ CR 4) Sociedade e Meio Ambiente (CH 60/ CR 4) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS – DCN Paleontologia (CH 60/ CR3) Conservação Ambiental (CH 60/ CR 4) Patrimônio e Meio Ambiente (CH 30/ CR 2) Educação Ambiental (CH 45/ CR 2) 45 DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA – DH Patrimônio Histórico Brasileiro (CH 60/ CR 4) A idéia que norteou estas alterações sintoniza-se perfeitamente com as propostas gerais defendidas no Projeto de Reformulação Curricular de 2008 no que diz respeito à estruturação das disciplinas obrigatórias: Concentração nos primeiros períodos das disciplinas de conteúdo geral e de caráter especificamente propedêutico; Remanejamento para o primeiro período das disciplinas de conteúdo específico, despertando nos ingressantes o interesse e o contato imediato com o campo da Museologia; Ampliação das disciplinas optativas de teoria museológica, com ênfase na Sociomuseologia ou Museologia Social; Ênfase na relação intrínseca da Museologia com o Patrimônio Cultural e Natural; Ênfase na área de Patrimônio Natural, com a possibilidade de novas disciplinas optativas nesta área; Ampliação da carga horária das disciplinas de Documentação e de Preservação; Criação de uma disciplina específica de Reserva Técnica (Museologia e Preservação IV) e ; Implementação de conteúdos de Patrimônio Intangível, Deontologia, Gestão, Plano Museológico, Políticas Culturais e Segurança; Retomada de disciplinas específicas de Arquitetura e Educação em Museus, em caráter obrigatório e oferecimento específico destes conteúdos em novas disciplinas optativas; Ampliação do elenco de disciplinas optativas do Departamento de Estudos e Processos Museológicos, tendo em vista a contratação efetiva de novos professores nas áreas de: Teoria Museológica, Expografia, Arquitetura, Educação, Comunicação e Preservação; 46 Consolidação da oferta de disciplinas de Teoria Museológica a partir do 1º período e de disciplinas predominantemente práticas a partir do 4º período; Consolidação do oferecimento paralelo de disciplinas de Museologia geral, específica e aplicada, constituindo um bloco compacto que acentua-se a partir do 3º período; Consolidação das disciplinas de História e Arte, esta última, numa perspectiva de História da Cultura, enfatizando as relações com a Cultura, a Memória, o Patrimônio e a Museologia; Reconfiguração das disciplinas de Antropologia, com ênfase no conceito de cultura: Antropologia Cultural e Antropologia Cultural no Brasil; Implantação de uma disciplina com conteúdos que enfatizem as especificidades antropológicas da Cultura Material e sua relação com os Museus: Antropologia dos Museus; Manutenção da Exposição Curricular no 7º período, com a opção de uma outra ação museológica; Ampliação do oferecimento de disciplinas optativas, com ênfase na área de Museologia Aplicada a Acervos e de Conservação; Reconfiguração e ampliação das disciplinas optativas, sobretudo aquelas oferecidas pelos Departamentos que compõem o CCH; Incentivo à atuação dos alunos em todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a participação em atividades complementares, no âmbito interno e externo da Universidade; Em síntese, esta Alteração da Matriz Curricular 2010/2º estruturou da seguinte forma o Fluxograma das disciplinas obrigatórias do Curso de Museologia no turno integral (manhã e tarde): Primeiro Período (Carga Horária Total do Período: 390 horas / Créditos Totais do Período: 26) o Introdução à Museologia (CH 45 / CR 3) o Museologia, Patrimônio e Memória (CH 45 / CR 3) 47 o Introdução à Ciência da Informação (CH 60 / CR 4) o Antropologia Cultural (CH 60 / CR 4) o Introdução à Sociologia (CH 60 / CR 4) o Metodologia da Pesquisa Científica (CH 60 / CR 4) o Introdução à Filosofia (CH 60 / CR 4) Segundo Período (Carga Horária Total do Período: 390 horas / Créditos Totais do Período: 26) o Museologia I (CH 60 / CR 4) o Análise da Informação (CH 60 / CR 4) o Museologia e Preservação I (CH 45 / CR 3) o Antropologia Cultural no Brasil (CH 60 / CR 4) o Fundamentos de Geologia e Paleontologia (CH 45 / CR 3) o Museologia e Arte Ocidental I (CH 60 / CR 4) o Epistemologia (CH 60 / CR 4) Terceiro Período (Carga Horária Total do Período: 300 horas / Créditos Totais do Período: 20) o Museologia II (CH 60 / CR 4) o Museologia e Preservação II (CH 60 / CR 4) o Antropologia dos Museus (CH 45 / CR 3) o Biodiversidade e Meio Ambiente (CH 45 / CR 3) o Museologia e Arte Ocidental II (CH 45 / CR 3) o Arqueologia e Museus (CH 45 / CR 3) Quarto Período (Carga Horária Total do Período: 390 horas / Créditos Totais do Período: 23) o Museologia III (CH 45 / CR 3) o Museologia e Comunicação I (CH 45 / CR 3) o Informação e Documentação Museológica I (CH 60 / CR 3) o Museologia e Preservação III (CH 60 / CR 3) o História Moderna II (CH 60 / CR 4) 48 o Patrimônio Natural (CH 60 / CR 3) o Museologia e Arte Ocidental III (CH 60 / CR 4) Quinto Período (Carga Horária Total do Período: 315 horas / Créditos Totais do Período: 21) o Museologia IV (CH 45 / CR 3) o Museologia e Comunicação II (CH 45 / CR 3) o História Contemporânea I (CH 60 / CR 4) o História do Brasil I (CH 60 / CR 4) o Museologia e Arte Ocidental IV (CH 60 / CR 4) o Museologia e Arte Brasileira I (CH 45 / CR 3) Sexto Período (Carga Horária Total do Período: 330 horas / Créditos Totais do Período: 19) o Museologia V (CH 45 / CR 3) o Museologia e Comunicação III (CH 60 / CR 3) o Informação e Documentação Museológica II (CH 60 / CR 3) o Museologia e Preservação IV (CH 60 / CR 3) o História do Brasil II (CH 60 / CR 4) o Museologia e Arte Brasileira II (CH 45 / CR 3) Sétimo Período (Carga Horária Total do Período: 285 horas / Créditos Totais do Período: 16) o Museologia VI (CH 45 / CR 2) o Museologia e Comunicação IV (CH 90 / CR 4) o Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia (CH 45 / CR 3) o História do Brasil III (CH 60 / CR 4) o Museologia e Arte Brasileira III (CH 45 / CR 3) Oitavo Período (Carga Horária Total do Período: 240 horas / Créditos Totais do Período: 9) o Estágio Curricular (CH 195 / CR 7) 49 o Trabalho de Conclusão de Curso (CH 45 / CR 2) 13. PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO Para tornar viável a distribuição destas mesmas disciplinas do Curso de Museologia integral, com mesma carga horária e conteúdo programático, no turno da noite, foi necessário estender o número mínimo de períodos de oito para dez. Sendo assim, conforme aprovado pelo Colegiado da Escola de Museologia na citada 80º Reunião Ordinária do Colegiado da Escola de Museologia conjunta com 202ª Reunião Ordinária do Colegiado do DEPM (Anexo 2), as disciplinas do Curso de Museologia noturno, a ser implantado no primeiro semestre de 2011 ficaram assim configuradas: Primeiro Período (Carga Horária Total do Período: 345 horas / Créditos Totais do Período: 23) o Introdução à Museologia (CH 45 / CR 3) o Introdução à Ciência da Informação (CH 60 / CR 4) o Antropologia Cultural (CH 60 / CR 4) o Introdução à Sociologia (CH 60 / CR 4) o Metodologia da Pesquisa Científica (CH 60 / CR 4) o Introdução à Filosofia (CH 60 / CR 4) Segundo Período (Carga Horária Total do Período: 285 horas / Créditos Totais do Período: 19) o Museologia I (CH 60 / CR 4) o Museologia, Patrimônio e Memória (CH 45 / CR 3) o Análise da Informação (CH 60 / CR 4) o Antropologia Cultural no Brasil (CH 60 / CR 4) o Epistemologia (CH 60 / CR 4) 50 Terceiro Período (Carga Horária Total do Período: 255 horas / Créditos Totais do Período: 25) o Museologia II (CH 60 / CR 4) o Museologia e Preservação I (CH 45 / CR 3) o Antropologia dos Museus (CH 45 / CR 3) o Museologia e Arte Ocidental I (CH 60 / CR 4) o Arqueologia e Museus (CH 45 / CR 3) Quarto Período (Carga Horária Total do Período: 315 horas / Créditos Totais do Período: 20) o Museologia III (CH 45 / CR 3) o Informação e Documentação Museológica I (CH 60 / CR 3) o Museologia e Preservação II (CH 60 / CR 4) o História Moderna II (CH 60 / CR 4) o Fundamentos de Geologia e Paleontologia (CH 45 / CR 3) o Museologia e Arte Ocidental II (CH 45 / CR 3) Quinto Período (Carga Horária Total do Período: 330 horas / Créditos Totais do Período: 25) o Museologia IV (CH 45 / CR 3) o Informação e Documentação Museológica II (CH 60 / CR 3) o Biodiversidade e Meio Ambiente (CH 45 / CR 3) o História Contemporânea I (CH 60 / CR 4) o História do Brasil I (CH 60 / CR 4) o Museologia e Arte Ocidental III (CH 60 / CR 4) Sexto Período (Carga Horária Total do Período: 285 horas / Créditos Totais do Período: 16) 51 o Museologia e Comunicação I (CH 45 / CR 3) o Museologia e Preservação III (CH 60 / CR 3) o Patrimônio Natural (CH 60 / CR 4) o História do Brasil II (CH 60 / CR 4) o Museologia e Arte Ocidental IV (CH 60 / CR 4) Sétimo Período (Carga Horária Total do Período: 210 horas / Créditos Totais do Período: 13) o Museologia e Comunicação II (CH 45 / CR 3) o Museologia e Preservação IV (CH 60 / CR 3) o História do Brasil II (CH 60 / CR 4) o Museologia e Arte Brasileira I (CH 45 / CR 3) Oitavo Período (Carga Horária Total do Período: 150 horas / Créditos Totais do Período: 9) o Museologia V (CH 45 / CR 3) o Museologia e Comunicação III (CH 60 / CR 3) o Museologia e Arte Brasileira II (CH 45 / CR 3) Nono Período (Carga Horária Total do Período: 225 horas / Créditos Totais do Período: 12) o Museologia VI (CH 45 / CR 2) o Museologia e Comunicação IV (CH 90 / CR 4) o Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia (CH 45 / CR 3) o Museologia e Arte Brasileira III (CH 45 / CR 3) Décimo Período (Carga Horária Total do Período: 240 horas / Créditos Totais do Período: 9) o Estágio Curricular (CH 195 / CR 7) 52 o Trabalho de Conclusão de Curso (CH 45 / CR 2) 14. ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Curricular nos Currículos de Graduação atendem à seguinte legislação: Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia (Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado no D.O.U., de 09/07/2001) Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001 (Parecer CNE/CES nº. 1.363/2001, de 12/12/2001) Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de 11/03/2003) Retificação do Parecer CNE/CES 329/2004, referente à carga horária mínima dos Cursos de Graduação e Bacharelado, na modalidade presencial (Parecer CNE/CES nº. 184/2006, de 07/07/2006) A disciplina Estágio Curricular, oferecida no oitavo período para o curso integral (manhã e tarde), e no décimo período para o curso noturno terá como pré-requisitos: Museologia IV, Museologia e Comunicação IV, Informação e Documentação Museológica II e Museologia e Preservação IV. A carga horária do Estágio Curricular será mantida em 195 horas, sendo 15 teóricas (1 crédito) e 180 práticas (6 créditos) e deverá ser realizado numa instituição museológica ou em instituições afins, desde que devidamente conveniadas com a UNIRIO: Museus de História e Arte; Museus Arqueológicos e Etnográficos; Museus Militares; Museus de Ciências e de Tecnologias; Museus Universitários; 53 Museus-Casa; Ecomuseus e Museus Comunitários; Fundações Culturais; Programas de Memória e Patrimônio; Centros de Pesquisa, Documentação e Informação; Centros de História, Arte e Cultura; Centros de Ciência e Tecnologia; Centros de Conservação, Preservação e Restauração; Sítios Arqueológicos e Históricos; Parques, Monumentos e Reservas Naturais; Cidades-Monumento; Aquários, Zoológicos e Jardins Botânicos; Planetários; Secretarias e outros órgãos públicos de Cultura e Patrimônio; Arquivos e Bibliotecas; Teatros e Redes de Televisão. Nestas instituições o estagiário será supervisionado por um responsável técnico no que concerne a horários, freqüência e orientação das atividades. No âmbito da Escola de Museologia o estagiário deverá ter a orientação e o acompanhamento do professor da disciplina Estágio Curricular, obrigatoriamente um museólogo. O Estágio Curricular constará basicamente de Atividades nas áreas de: Pesquisa, Documentação, Informação, Preservação e Comunicação. A avaliação das atividades do estagiário será realizada pelo museólogo supervisor da instituição por meio de um formulário enviado pela Escola de Museologia. A avaliação do professor da disciplina será feita a partir de um Relatório de Estágio, elaborado pelos alunos. 54 15. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A Monografia final do Curso de Museologia será desenvolvida em duas disciplinas: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia (CH 45 / CR 3) e Trabalho de Conclusão de Curso (CH 45 / CR 2). A disciplina Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia, oferecida no sétimo período para o turno integral e no nono para o turno da noite, oferecerá subsídios para a elaboração do anteprojeto da monografia final que já deverá constar a indicação do professor orientador. Ao final do período, o professor desta disciplina deverá encaminhar a relação de alunos, temas, orientadores e possíveis coorientadores para apreciação do Colegiado da Escola de Museologia. Em Trabalho de Conclusão de Curso (oitavo período para o turno integral e décimo para o noturno) paralelamente à orientação metodológica do professor desta disciplina, o aluno terá o acompanhamento do professor orientador do conteúdo da monografia. Nesta disciplina, o aluno terá que finalizar a redação e apresentar, ao final do período, a monografia concluída. O assunto do Trabalho de Conclusão de Curso versará sobre os eixos programáticos que estruturam a nova Matriz Curricular: Museologia Geral, Museologia Específica, Museologia Aplicada e Estudos Gerais, bem como sobre as Linhas de Pesquisa do Departamento de Estudos e Processos Museológicos – DEPM, ou dos demais Departamentos que atendem ao Curso de Museologia, desde que tenham relação com os eixos programáticos. O professor orientador do conteúdo da monografia final será escolhido pelo aluno dentre os professores do quadro docente do Curso de Museologia considerando-se a conveniência da área de atuação do mesmo e sua pertinência ao tema escolhido pelo graduando. Em casos excepcionais, considerando-se a especificidade de determinados temas, poderá ser convidado professores pertencentes a outros centros desta Universidade, bem como museólogos, profissionais de museus, professores ou pesquisadores do campo da Museologia ligados a instituições museológicas ou outras Universidades. Nestes casos, conforme a 55 Resolução 1561, de 09 de janeiro de 199632, será necessária a participação de um coorientador que deverá ser, obrigatoriamente, um professor do Curso de Museologia. A avaliação será realizada por uma Comissão constituída pelo professor orientador do conteúdo e, dependendo do caso, também pelo co-orientador, pelo professor responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I que supervisiona a normatização do trabalho e por um terceiro avaliador da área de conhecimento da monografia, escolhido de acordo com o regulamento. 16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares nos Currículos de Graduação atendem à seguinte legislação: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº. 9.394, de 20/12/1996) Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia (Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado no D.O.U., de 09/07/2001) Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001 (Parecer CNE/CES nº. 1.363/2001, de 12/12/2001) Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de 11/03/2003) Retificação do Parecer CNE/CES 329/2004, referente à carga horária mínima dos Cursos de Graduação e Bacharelado, na modalidade presencial (Parecer CNE/CES nº. 184/2006, de 07/07/2006) Além desta Legislação Federal, internamente, as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UNIRIO são regidas pelos Atos Acadêmicos Institucionais (Resolução UNIRIO nº 2628, de 8 de setembro de 2005) e os respectivos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação. 32 Atos Acadêmicos IV / 1979-2002. Universidade do Rio de Janeiro – UNIRIO. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2003, p. 71-74 56 As Atividades Complementares do Curso de Museologia, turno integral e turno da noite, devem constituir 5% da carga horária total. Tanto as atividades de caráter geral quanto as específicas devem contribuir para ampliar o conhecimento e a experiência da formação do aluno, incentivando-o à participação em ações acadêmicas, à produção científica, à atuação interdisciplinar em atividades extracurriculares ligadas ao campo da Museologia e de áreas afins. No quadro seguinte, Creditação das Atividades Complementares, elaborado pela DDRA/PROGRAD, foram definidas as atividades e respectivas cargas horárias gerais, comuns a todos os cursos, bem como as atividades específicas para os alunos de Museologia. Estas últimas foram consideradas a partir das funções básicas das instituições museológicas: Preservação, Pesquisa, Documentação, Informação e Comunicação. ITEM ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 Disciplinas da área de abrangência do curso ou de outras áreas do conhecimento cursadas na UNIRIO ou em outras Instituições Públicas de Ensino Superior. Participação em projetos de pesquisa, ensino e extensão (tempo de participação no projeto durante um semestre) na UNIRIO ou em outras instituições públicas de Ensino Superior, instituições de pesquisa e de caráter artístico cultural. Monitoria na UNIRIO Produção científica e artística Em revistas especializadas indexadas 2 3 4 CARGA HORÁRIA MÁXIMA POR ATIVIDADE /SEMESTRE LETIVO A mesma carga horária atribuída à disciplina Até 90 por semestre Até 90 por semestre Até 90 h. Em revistas especializadas não indexadas Até 45 h. Livro publicado Capítulo de livro Artigo em jornal Até 240 h. Até 120 h Até 30 h. Transcrição/Editoração de partitura Composição Até 60 h. Até 240 h. Arranjo Gravação de Áudio e Vídeo Até 120 h. Até 120 h Recital/Conserto/show Até 120 h. Espetáculo Teatral Projeto Artístico Pedagógico Até 120 h. Até 120 h. Exposições de caráter artístico, científico e cultural Produção e administração cultural Até 120 h. Até 120 h. Até 120 h. Resumo de Comunicação em Congresso Até 120 h. 57 5 6 7 8 9 10 Trabalho Completo publicado em Anais de Congresso (CD- ROM, impresso etc) Até 30 h. Documentação de acervos Até 90 h Reservas Técnicas e acondicionamento de acervos Até 90 h Preservação/Conservação de acervos Até 90 h Conservação preventiva e controle ambiental Até 90 h Trabalho de Conservação e Restauração Até 120 h Planejamento, organização e montagem de exposições Até 120 h Atividades educativas em museus Até 40 h Pesquisa de público Até 40 h Pesquisa Museológica Até 90 h Estágios curriculares não obrigatórios na área do curso ou em áreas afins (computar toda a carga horária cumprida de acordo com o documento comprobatório). Lançamento semestral no SIE. Participação em eventos científicos e artísticos na área do curso ou área afim como ouvinte (público, assistente) como expositor (comunicação ou pôster) e/ou intérprete (atividades artísiticas) Movimento estudantil (participação em diretórios/centros acadêmicos) Representação estudantil em órgãos colegiados na UNIRIO (colegiados, Conselhos, Câmaras, Fóruns, comissões e assemelhados) Experiência Profissional na área de formação ou área afim Participação em grupos de estudos na UNIRIO ou em outras IES, desde que referendado por um colegiado da UNIRIO Até 90 h. Até 40 h. Até 40 h. Até 30 h por semestre Até 30 h. por semestre Até 60 h. por semestre Até 60 h. 58 17. QUADROS 59 17.1. QUADRO ATUAL DE DISCIPLINAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA (CURRÍCULO VIGENTE — VERSÃO 2008/1º) CÓD. SIE DISCIPLINA INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA INT. À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ANTROPOLOGIA CULTURAL ECOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA MET. DA PESQUISA CIENTÍFICA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA) INT. À PESQ. ARTÍSTICA NOS MUSEUS ADMINISTRAÇÃO I PALEOGRAFIA MUSEOLOGIA I ANÁLISE DA INFORMAÇÃO MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA ARQUEOLOGIA GERAL MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I EPISTEMOLOGIA ADMINISTRAÇÃO II FUND. DE INGLÊS INSTRUMENTAL MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS II (MOBILIÁRIO) INTRODUÇÃO À DOCUMENTAÇÃO FILOSOFIA CRÍTICA DA CULTURA PER. REC 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º CH. TEÓRICO 45 45 60 60 45 60 60 60 45 CH. PRÁTICO - CH. TOTAL 45 45 60 60 45 60 60 60 45 CR. TEÓRICO 3 3 4 4 3 4 4 4 3 CR. PRÁTICO - CR. TOTAL 3 3 4 4 3 4 4 4 3 PRÉ-REQ. TIPO - Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 45 60 60 60 60 45 60 45 - 45 60 60 60 60 45 60 45 3 4 4 4 4 3 4 3 - 3 4 4 4 4 3 4 3 Int. à Museologia Ecologia Geral Optativa Optativa Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória 2º 2º 2º 2º 2º 2º 60 60 60 60 30 60 30 - 60 60 60 60 60 60 4 4 4 4 2 4 1 - 4 4 4 4 3 4 Int. à Filosofia - Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa Optativa 2º 2º 60 60 - 60 60 4 4 - 4 4 - Optativa Optativa 60 DIPLOMÁTICA PALEONTOLOGIA MUSEOLOGIA II MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS PATRIMÔNIO NATURAL 2º 2º 3º 3º 3º 3º 3º 60 30 60 45 30 60 30 30 30 30 60 60 60 45 60 60 60 4 2 4 3 2 4 2 1 1 1 4 3 4 3 3 4 3 MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE TRANSPORTE) TÓPICOS ESPECIAIS I (HERÁLDICA) CONS. DE BENS CULTURAIS I (PAPEL) TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E DOCUMENTO 3º 3º 45 45 - 45 45 3 3 - 3º 3º 3º 3º 3º 45 30 30 60 - 60 60 60 45 90 90 60 60 3 2 2 4 - 3º 60 - 60 3º 60 - MUSEOLOGIA III MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III HISTÓRIA MODERNA II MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (PRATARIA) 4º 4º 4º 4º 4º 4º 4º 4º 45 45 45 30 30 60 60 45 45 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA 4º 4º 45 45 TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO E ARMAZ. DE DOCUMENTOS TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS II (INSÍGNIAS E BANDEIRAS) Optativa Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória 3 3 Museologia I Mus. e Preservação I Fund. de Geologia e Paleontologia Mus. e Arte Ocidental I - 2 2 2 3 4 4 4 2 - Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa 4 - 4 - Optativa 60 4 - 4 - Optativa 30 30 - 45 45 45 60 60 60 60 45 45 3 3 3 2 2 4 4 3 3 1 1 - 3 3 3 3 3 4 4 3 3 Museologia II Mus. e Comunicação I Análise da Informação Mus. e Preservação II Mus. e Arte Ocidental II Mus. e Arte Ocidental II - Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa - 45 45 3 3 - 3 3 - Optativa Optativa Obrigatória Optativa 61 CONS. DE BENS CULTURAIS II (FOTOGRAFIA) BIOGEOGRAFIA ARQUEOLOGIA DAS AMÉRICAS MUSEOLOGIA IV MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II 4º 30 60 90 2 2 4 - Optativa 4º 4º 5º 5º 5º 45 60 45 60 30 30 45 60 45 60 60 3 4 3 4 2 1 3 4 3 4 3 Optativa Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I HISTÓRIA DO BRASIL I MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II 5º 5º 5º 5º 5º 45 60 60 60 45 - 45 60 60 60 45 3 4 4 4 3 - 3 4 4 4 3 CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (ARTE SACRA) TÓPICOS ESPECIAIS III (NUMISMÁTICA GERAL) CONS. DE BENS CULTURAIS III (TÊXTEIS) 5º 5º 30 60 60 - 90 60 2 4 2 - 4 4 Museologia III Mus. e Comunicação II Inf. e Documentação Museológica I Mus. e Preservação III Mus. e Arte Ocidental III Mus. e Arte Brasileira I Mus. e Arte Ocidental III - 5º 45 - 45 3 - 3 - Optativa 5º 5º 5º 5º 6º 6º 6º 6º 30 45 45 60 45 60 45 15 60 30 90 45 45 60 45 60 45 45 2 3 3 4 3 4 3 1 2 1 4 3 3 4 3 4 3 2 Mus. e Comunicação III - Optativa Optativa Optativa Optativa Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória 6º 6º 60 45 - 60 45 4 3 - 4 3 Obrigatória Obrigatória 6º 30 60 90 2 2 4 Mus. e Arte Brasileira II Mus. e Arte Ocidental IV - TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA MEDIEVAL ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS PALEONTOLOGIA GERAL MUSEOLOGIA V MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV MET. DA PESQ. APLICADA À MUSEOLOGIA SEMINÁRIO — MUSEUS, MUSEOLOGIA E PESQUISA NA CONTEMPORANEIDADE HISTÓRIA DO BRASIL II MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa Optativa Optativa 62 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA 6º 6º 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 - Optativa Optativa 6º 6º 6º 6º 60 60 60 45 - 60 60 60 45 4 4 4 3 - 4 4 4 3 - Optativa Optativa Optativa Optativa ESTÉTICA MUSEOLOGIA VI 6º 6º 6º 7º 30 60 60 45 60 - 90 60 60 45 2 4 4 3 2 - 4 4 4 3 Optativa Optativa Optativa Obrigatória MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO V GESTÃO DE MUSEUS E ADM. DE COLEÇÕES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7º 7º 7º 30 45 15 60 30 90 45 45 2 3 1 2 1 4 3 2 MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE HISTÓRIA DO BRASIL III MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (ARTE POPULAR) HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS II TÓPICOS ESPECIAIS V (FILATELIA) CONS. DE BENS CULTURAIS IV (ÓLEO SOBRE TELA) MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL 7º 7º 7º 45 60 45 - 45 60 45 3 4 3 - 3 4 3 *Co-Requisito: Mus. e Comunicação V Mus. e Comunicação IV Met. da Pesq. Aplicada à Museologia - 7º 7º 7º 60 45 30 60 60 45 90 4 3 2 2 4 3 4 - Optativa Optativa Optativa 7º 7º 7º 7º 7º 7º 8º 8º 30 60 60 60 60 60 15 15 30 240 30 60 60 60 60 60 45 255 2 4 4 4 4 4 1 1 1 8 2 4 4 4 4 4 2 9 Trab. de Conclusão de Curso I Museologia IV Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Optativa Obrigatória Obrigatória MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COLEÇÕES ETNOGRÁFICAS) ÉTICA HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS I COMUNICAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍCA TÓPICOS ESPECIAIS IV (NUMISMÁTICA BRASILEIRA) CONS. DE BENS CULTURAIS IV (METAIS) HISTÓRIA DA AMÉRICA I HISTÓRIA DA AMÉRICA II HISTÓRIA DA ÁFRICA HISTÓRIA E DOCUMENTO MEMÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE HISTÓRIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ESTÁGIO CURRICULAR Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Optativa 63 HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO MODERNA HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 8º 8º 8º 8º 60 60 60 60 - 60 60 60 60 4 4 4 4 - 4 4 4 4 Mus. e Comunicação V Inf. e Doc. Museológica II Mus. e Preservação IV - Optativa Optativa Optativa Optativa 64 17.2. FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA (CURRÍCULO VIGENTE – VERSÃO 2008/1º) 65 17.3. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA 2010/2º - TURNO INTEGRAL (MANHÃ / TARDE) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CÓD. SIE DISCIPLINA INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA INT. À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ANTROPOLOGIA CULTURAL INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA MET. DA PESQUISA CIENTÍFICA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MUSEOLOGIA I ANÁLISE DA INFORMAÇÃO MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I EPISTEMOLOGIA MUSEOLOGIA II BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS ARQUEOLOGIA E MUSEUS MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II MUSEOLOGIA III MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I PER. REC 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 3º 3º 3º 4º 4º 4º CH. TEÓRICO 45 45 60 60 60 60 60 60 60 45 60 45 60 60 60 45 60 45 45 45 45 45 30 CH. PRÁTICO 30 CH. TOTAL 45 45 60 60 60 60 60 60 60 45 60 45 60 60 60 45 60 45 45 45 45 45 60 CR. TEÓRICO 3 3 4 4 4 4 4 4 4 3 4 3 4 4 4 3 4 3 3 3 3 3 2 CR. PRÁTICO 1 CR. TOTAL PRÉ-REQ. 3 3 4 4 4 4 4 4 4 3 4 3 Int. à Museologia - 4 4 4 3 4 3 3 3 3 3 3 Int. à Filosofia Museologia I Fund. de Geologia e Paleontologia Mus. e Preservação I Mus. e Arte Ocidental I Museologia II Análise da Informação - 66 MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III HISTÓRIA MODERNA II PATRIMÔNIO NATURAL MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III MUSEOLOGIA IV MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I HISTÓRIA DO BRASIL I MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I MUSEOLOGIA V MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV HISTÓRIA DO BRASIL II MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II MUSEOLOGIA VI 4º 4º 4º 4º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 6º 6º 6º 6º 6º 6º 7º 30 60 30 60 45 45 60 60 60 45 45 30 30 30 60 45 45 30 30 30 30 30 - 60 60 60 60 45 45 60 60 60 45 45 60 60 60 60 45 45 2 4 2 4 3 3 4 4 4 3 3 2 2 2 4 3 3 1 1 1 1 1 - 3 4 3 4 3 3 4 4 4 3 3 3 3 3 4 3 3 MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV MET. DA PESQ. APLICADA À MUSEOLOGIA HISTÓRIA DO BRASIL III MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III 7º 7º 7º 7º 30 45 60 45 60 - 90 45 60 45 2 3 4 3 2 - 4 3 4 3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 8º 15 30 45 1 1 2 ESTÁGIO CURRICULAR 8º 15 180 195 1 6 7 Mus. e Preservação II Biodiversidade e Meio Ambiente Mus. e Arte Ocidental II Museologia III Mus. e Comunicação I Mus. e Arte Ocidental III Mus. e Arte Ocidental II Mus. e Comunicação II Inf. e Documentação Museológica I Mus. e Preservação III Mus. e Arte Brasileira I *Co-Requisito: Mus. e Comunicação IV Mus. e Comunicação III Mus. e Arte Brasileira II Mus. e Arte Ocidental IV Met. da Pesq. Aplicada à Museologia Museologia IV Mus. e Comunicação IV Inf. e Doc. Museológica II Mus. e Preservação IV 67 17.4. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR 2010/2º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA – INTEGRAL 68 17.5. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA 2010/2º — TURNO INTEGRAL (MANHÃ / TARDE) DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS MUSEOLÓGICOS – DEPM CÓD SIE DISCIPLINA PER REC CH TEÓRICO CH PRÁTICO CH TOTAL CR TEÓRICO CR PRÁTICO CR TOTAL HEM HEM HEM HEM HEM HEM MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE ETNOMUSEOLOGIA I ETNOMUSEOLOGIA II MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA I MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA II MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL I MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL II MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE I MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE II MUSEUS DE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS I (PAPEL) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS II (FOTOGRAFIA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS III (TÊXTEIS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS IV (METAIS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS V (ÓLEO S/ TELA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VI (MADEIRA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VII (COL. ARQUEOLÓGICAS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VIII (COL. AUDIOVISUAIS) MUSEOLOGIA E EDUCAÇÃO ARQUITETURA DE MUSEUS FORMAÇÃO DE COLEÇÕES HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS EXPOSIÇÃO E CURADORIA EXPOSIÇÃO E LOGÍSTICA 7º 1º 2º 3º 4º 5º 45 45 45 45 45 45 - 45 45 45 45 45 45 3 3 3 3 3 3 - 3 3 3 3 3 3 6º 45 - 45 3 - 3 7º 8º 8º 8º 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 45 45 60 - 45 45 60 3 1 4 1 - 3 2 4 60 30 30 30 30 30 30 30 60 60 60 30 60 60 30 60 90 90 90 60 90 90 60 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 4 4 4 4 3 4 4 3 8º 30 30 60 2 1 3 6º 3º 3º 5º 6º 7º 45 45 45 - 45 45 45 3 3 3 - 3 3 3 30 30 60 2 1 3 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM 69 HEM HEM PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RISCOS ACONDICIONAMENTO DE ACERVOS 8º 8º HEM HEM HEM HEM HEM ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS INTRODUÇÃO À PESQUISA ARTÍSTICA NOS MUSEUS TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS MUSEUS E ARQUEOLOGIA DAS AMÉRICAS URBANISMO E ARQUITETURA DO RIO DE JANEIRO HEM HEM HEM HEM HEM HEM MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL MUSEOLOGIA E TERRITÓRIO MUSEALIZAÇÃO DE PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVO II (MOBILIÁRIO) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE TRANSPORTE) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (PRATARIA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS V (ARTE SACRA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COL. ETNOGRÁFICAS) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VII (ARTE POPULAR) TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E BANDEIRAS TÓPICOS ESPECIAIS III: NUMISMÁTICA GERAL TÓPICOS ESPECIAIS IV: NUMISMÁTICA BRASILEIRA TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM 45 - 45 3 - 3 2º 1º 3º 4º 2º 30 60 60 30 60 45 30 60 - 60 60 60 90 60 45 2 4 4 2 4 3 1 2 - 3 4 4 4 4 3 4º 2º 5º 1º 2º 3º 45 45 45 60 60 45 - 45 45 45 60 60 45 3 3 3 4 4 3 - 3 3 3 4 4 3 4º 5º 6º 45 60 45 - 45 60 45 3 4 3 - 3 4 3 7º 45 - 45 3 - 3 4º 5º 6º 60 60 45 - 60 60 45 4 4 3 - 4 4 3 7º 8º 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 70 17.6. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR 2010/2º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO DEPM – CURSO DE MUSEOLOGIA – INTEGRAL 71 17.7. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO PARA 2011/1º DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CÓD. SIE DISCIPLINA INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA INT. À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ANTROPOLOGIA CULTURAL INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA MET. DA PESQUISA CIENTÍFICA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA MUSEOLOGIA I ANÁLISE DA INFORMAÇÃO ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL EPISTEMOLOGIA MUSEOLOGIA II MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I ARQUEOLOGIA E MUSEUS MUSEOLOGIA III INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA HISTÓRIA MODERNA II MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II MUSEOLOGIA IV INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE PER. REC 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 3º 3º 4º 4º 4º 4º 4º 4º 5º 5º 5º CH. TEÓRICO 45 60 60 60 60 60 45 60 60 60 60 60 45 60 60 45 45 30 60 45 60 45 45 30 45 CH. PRÁTICO 30 30 - CH. TOTAL 45 60 60 60 60 60 45 60 60 60 60 60 45 60 60 45 45 60 60 45 60 45 45 60 45 CR. TEÓRICO 3 4 4 4 4 4 3 4 4 4 4 4 3 4 4 3 3 2 4 3 4 3 3 2 3 CR. PRÁTICO 1 1 - CR. TOTAL PRÉ-REQ. 3 4 4 4 4 4 3 4 4 4 4 4 3 4 4 3 3 3 4 3 Int. à Museologia Int. à Filosofia Museologia I Museologia II Análise da Informação Mus. e Preservação I - 4 3 3 3 3 Mus. e Arte Ocidental I Museologia III Inf. e Documentação Museológica I Fund. de Geologia e Paleontologia 72 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I HISTÓRIA DO BRASIL I MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III HISTÓRIA DO BRASIL II PATRIMÔNIO NATURAL MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV HISTÓRIA DO BRASIL III MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I MUSEOLOGIA V MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II MUSEOLOGIA VI 5º 5º 5º 6º 6º 6º 6º 6º 7º 7º 7º 7º 8º 8º 8º 9º 60 60 60 45 30 60 30 60 45 30 60 45 45 30 45 45 30 30 30 30 - 60 60 60 45 60 60 60 60 45 60 60 45 45 60 45 45 4 4 4 3 2 4 2 4 3 2 4 3 3 2 3 3 1 1 1 1 - 4 4 4 3 3 4 3 4 3 3 4 3 3 3 3 3 MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV MET. DA PESQ. APLICADA À MUSEOLOGIA MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III 9º 9º 9º 30 45 45 60 - 90 45 45 2 3 3 2 - 4 3 3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10º 15 30 45 1 1 2 ESTÁGIO CURRICULAR 10º 15 180 195 1 6 7 Mus. e Arte Ocidental II Mus. e Preservação II Biodiversidade e Meio Ambiente Mus. e Arte Ocidental III Mus. e Comunicação I Mus. e Preservação III Mus. e Arte Ocidental II Mus. e Comunicação II Mus. e Arte Brasileira I *Co-Requisito: Mus. e Comunicação IV Mus. e Comunicação III Mus. e Arte Brasileira II Mus. e Arte Ocidental IV Met. da Pesq. Aplicada à Museologia Museologia IV Mus. e Comunicação IV Inf. e Doc. Museológica II Mus. e Preservação IV 73 17.8. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO 2011/1º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 74 17.9. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO PARA 2011/1º DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPM CÓD SIE DISCIPLINA PER REC CH TEÓRICO CH PRÁTICO CH TOTAL CR TEÓRICO CR PRÁTICO CR TOTAL HEM HEM HEM HEM HEM HEM MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE ETNOMUSEOLOGIA I ETNOMUSEOLOGIA II MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA I MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA II MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL I MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL II MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE I MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE II MUSEUS DE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS I (PAPEL) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS II (FOTOGRAFIA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS III (TÊXTEIS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS IV (METAIS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS V (ÓLEO S/ TELA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VI (MADEIRA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VII (COL. ARQUEOLÓGICAS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VIII (COL. AUDIOVISUAIS) MUSEOLOGIA E EDUCAÇÃO ARQUITETURA DE MUSEUS FORMAÇÃO DE COLEÇÕES HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS EXPOSIÇÃO E CURADORIA 7º 1º 2º 3º 4º 5º 45 45 45 45 45 45 - 45 45 45 45 45 45 3 3 3 3 3 3 - 3 3 3 3 3 3 6º 45 - 45 3 - 3 7º 8º 8º 10º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 45 45 60 - 45 45 60 3 1 4 1 - 3 2 4 60 30 30 30 30 30 30 30 60 60 60 30 60 60 30 60 90 90 90 60 90 90 60 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 4 4 4 4 3 4 4 3 10º 30 30 60 2 1 3 6º 3º 3º 5º 6º 45 45 45 - 45 45 45 3 3 3 - 3 3 3 30 30 60 2 1 3 45 - 45 3 - 3 HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM 75 HEM HEM HEM EXPOSIÇÃO E LOGÍSTICA PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RISCOS ACONDICIONAMENTO DE ACERVOS 7º 8º 8º HEM HEM HEM HEM HEM ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS INTRODUÇÃO À PESQUISA ARTÍSTICA NOS MUSEUS TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS MUSEUS E ARQUEOLOGIA DAS AMÉRICAS URBANISMO E ARQUITETURA DO RIO DE JANEIRO HEM HEM HEM HEM HEM HEM MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL MUSEOLOGIA E TERRITÓRIO MUSEALIZAÇÃO DE PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVO II (MOBILIÁRIO) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE TRANSPORTE) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (PRATARIA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS V (ARTE SACRA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COL. ETNOGRÁFICAS) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VII (ARTE POPULAR) TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E BANDEIRAS TÓPICOS ESPECIAIS III: NUMISMÁTICA GERAL TÓPICOS ESPECIAIS IV: NUMISMÁTICA BRASILEIRA TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 2º 1º 3º 4º 2º 30 60 60 30 60 45 30 60 - 60 60 60 90 60 45 2 4 4 2 4 3 1 2 - 3 4 4 4 4 3 4º 2º 5º 4º 5º 6º 45 45 45 60 60 45 - 45 45 45 60 60 45 3 3 3 4 4 3 - 3 3 3 4 4 3 7º 8º 9º 45 60 45 - 45 60 45 3 4 3 - 3 4 3 10º 45 - 45 3 - 3 6º 7º 8º 60 60 45 - 60 60 45 4 4 3 - 4 4 3 9º 10º 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 76 17.10. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO 2011/1º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO DEPM 77 17.11. PROPOSTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS NO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA OS TURNOS INTEGRAL E NOTURNO OFERECIDAS POR OUTROS DEPARTAMENTOS: DEPA, DFCS, DPTD, DH (CCH) / DERM, DCN (CCBS) / DDP (CCJP) CÓD SIE DISCIPLINA HEA 0025 HEA 0008 HEA 0007 PALEOGRAFIA PER. RECOMENDADO CH CH CH TEÓRICO PRÁTICO TOTAL INTEGRAL NOTURNO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS ARQUIVÍSTICOS – DEPA 30 30 60 CR TEÓRICO CR PRÁTICO CR TOTAL 2 1 3 DIPLOMÁTICA - - 60 - 60 4 - 4 CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS - - 30 60 90 2 2 4 DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS – DFCS HFC HFC 0078 HFC 0077 HFC 0010 HFC 0011 FILOSOFIA DA CULTURA ESTÉTICA - - 60 60 - 60 60 4 4 - 4 4 ÉTICA - - 60 - 60 4 - 4 HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS I - - 60 - 60 4 - 4 HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS II - - 60 - 60 4 - 4 ADMINISTRAÇÃO I ADMINISTRAÇÃO II COMUNICAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍCA FENOMENOLOGIA FILOSOFIA SOCIAL FILOSOFIA DA CULTURA BRASILEIRA ARTE E POLÍTICA NO BRASIL FILOSOFIA E ARTES CÊNICAS TEORIA ANTROPOLÓGICA CONTEMPORÂNEA - - 60 60 60 60 60 60 60 60 60 - 60 60 60 60 60 60 60 60 60 4 4 4 4 4 4 4 4 2 - 4 4 2 4 4 4 4 4 4 78 TEORIA SOCIOLÓGICA CONTEMPORÂNEA TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE HTD 0055 HTD 0049 HTD 0050 HTD HTD HTD 0054 SCN 0083 SCN 60 60 60 60 60 60 30 30 DEPARTAMENTO DE PROCESSOS TÉCNICO-DOCUMENTAIS – DPTD TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO E ARMAZ. DE 60 60 DOCUMENTOS FUNDAMENTOS DE INGLÊS INSTRUMENTAL 30 30 60 LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO II INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E DOCUMENTO BIOGEOGRAFIA 4 4 4 2 - 4 4 4 2 - 2 2 2 1 3 - - 60 - 60 4 - 4 - - 60 - 60 4 - 4 - - 60 - 60 4 - 4 - - 60 - 60 4 - 4 45 3 - 3 45 60 60 30 1 2 4 2 1 1 - 2 3 4 2 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS 45 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA PALEONTOLOGIA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL PATRIMÔNIO E MEIO AMBIENTE - - 15 30 60 30 30 30 - HISTÓRIA DA AMÉRICA I - - 60 - 60 4 - 4 HISTÓRIA DA AMÉRICA II - - 60 - 60 4 - 4 HISTÓRIA DA ÁFRICA - - 60 - 60 4 - 4 HISTÓRIA E DOCUMENTO - - 60 - 60 4 - 4 MEMÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE - - 60 - 60 4 - 4 DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA – DH HHI 0038 HHI 0041 HHI 0117 HHI 0123 HHI 0039 79 HHI 0042 HHI 0064 HHI 0065 HHI 0066 HHI 0070 HHI 0080 HHI 0086 HHI 0088 HHI 0091 HHI 0045 HISTÓRIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO - - 60 - 60 4 - 4 TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DA HISTÓRIA - - 45 - 45 3 - 3 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA - - 45 - 45 3 - 3 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA MEDIEVAL - - 45 - 45 3 - 3 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO - - 45 - 45 3 - 3 - - 60 - 60 4 - 4 CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA - - 60 - 60 4 - 4 A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO MODERNA - - 60 - 60 4 - 4 HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS - - 60 - 60 4 - 4 PATRIMÔNIO HISTÓRICO BRASILEIRO - - 60 - 60 4 - 4 60 4 - 4 DIREITO AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE DIREITO POSITIVO – DDP / CCJP 60 - 80 17.12. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CURSO DE MUSEOLOGIA INTEGRAL (MANHÃ / TARDE) PRIMEIRO PERÍODO (sete disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR HEM INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA 45 3 (t) EMENTA: Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da idéia de museu e da Museologia disciplinar/científica até a metade do século XX, pontuando o caso brasileiro. Compreensão do museu como manifestação/expressão socialmente consolidada e seus objetos/coleções como recorte intencional sobre o real. HEM MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA 45 3 (t) EMENTA: Introdução aos conceitos e teorias de Patrimônio – compreendendo sua dimensão cultural e natural – e de Memória, aplicados à formação histórica e atuação dos museus e à construção da Museologia científica/disciplinar. DPTD INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 60 4 (t) EMENTA: Informação; Conceitos e Contextos; Teoria geral de sistema; Teoria da Informação; Outras teorias; Pressupostos históricos e teóricos sobre aspectos que interferem na produção, comunicação e absorção da Ciência, Tecnologia, Cultura e Arte, no seu conceito mais amplo e em áreas específicas de atuação (centros de informação e cultura); A Sociedade de informação e o processo de automação em museus, bibliotecas e arquivos: impactos e novas estruturas. HFC0067 ANTROPOLOGIA CULTURAL 60 4 (t) EMENTA: A Antropologia Cultural no quadro das Ciências Humanas. Diferenças entre Antropologia Física ou Biológica e Antropologia Cultural / Etnologia. Raça versus Cultura. A noção de diversidade cultural. O método de etnografia. Identidade, subjetividade e alteridade. Teorias e pesquisa antropológicas contemporâneas. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA HFC0066 60 4 (t) EMENTA: A natureza da sociedade. O surgimento da sociologia. O pensamento sociológico clássico. Conceitos sociológicos fundamentais de Comte, Marx, Weber e Durkheim. Abordagens contemporâneas de sociedade e cultura. HFC METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 60 4 (t) EMENTA: O saber científico e o saber do senso comum. A pesquisa cientifica: a questão, a hipótese, a argumentação. Tipos de pesquisas: quanto à sua natureza e quanto ao tipo de dados. Instrumentos utilizados. Tipos de análise. A elaboração e apresentação de um trabalho científico. HFC0065 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 60 4 (t) EMENTA: Introdução ao pensamento filosófico através de seus principais temas, vertentes e disciplinas; periodização histórica da Filosofia. 81 SEGUNDO PERÍODO (sete disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA I 60 4 (t) EMENTA: Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da idéia de museu e da museologia disciplinar/científica, da metade do século XX aos dias atuais, pontuando o caso brasileiro. Destaque dos principais marcos referenciais teóricos da Museologia. ANÁLISE DA INFORMAÇÃO 60 4 (t) EMENTA: Compreensão da Teoria que fundamenta as Práticas e Técnicas de Registro; Catalogação; Classificação; Indexação de Acervos; Convergências e Divergências Técnicas e Terminológicas nas Áreas de Arquivo, Biblioteca e Museu. MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I 45 3 (t) EMENTA: Histórico da preservação. Conceitos de preservação, conservação preventiva, conservação curativa/corretiva e restauração; questões teóricas e a ética profissional na conservação/restauração; atuação do museólogo; legislação, cartas e recomendações nacionais e internacionais sobre preservação de bens culturais e naturais. Preservação e metodologias de tombamento. ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL 60 4 (t) EMENTA: Vertentes da Antropologia Cultural no Brasil. Precursores e linhas de pesquisa. Antropologia nas sociedades tradicionais e nas sociedades complexas. Pesquisas de campo e etnografias no Brasil: Antropologia Urbana, Antropologia Indígena, Antropologia das Religiões, Antropologia e Sistemas Simbólicos, Antropologia e Memória Social. FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA 45 3 (t) EMENTA: O planeta Terra e sua origem. Minerais. Rochas: Ígneas, Metamórficas e Sedimentares. Estrutura interna da Terra. Deriva continental e tectônica de placas. O tempo Geológico e sua magnitude. Fósseis, as técnicas de preparação e coleta. Preservação das estruturas biogênicas e tipos de fossilização. Origem e desenvolvimento da vida. Importância e aplicação dos fosseis nos estudos evolutivos e paleo-ambientais. MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I 60 4 (t) EMENTA: Arte da Pré-História à Idade Média; Imperialismo europeu: os Museus do século XIX e a pilhagem de patrimônio; a problemática da repatriação de bens patrimoniais. A História da Arte e a cultura ocidental. EPISTEMOLOGIA 60 4 (t) EMENTA: O problema do Conhecimento. As questões fundamentais do conhecimento científico: diferentes abordagens dos seus problemas teóricos e metodológicos. O desenvolvimento histórico-filosófico do conhecimento científico. 82 TERCEIRO PERÍODO (seis disciplinas) CÓDIGO EMENTA: Teoria do objeto: DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA II 60 4 (t) desfuncionalização, interpretação, resignificação, recortes, escolhas, materialidade/não-materialidade/virtualidade; Fato Museal. Semiologia e Museologia: objetos/coleções em museus e construção discursiva. MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II 60 4 (t) EMENTA: Acervos orgânicos e inorgânicos; Agentes Agressores; Degradação e Danos; as Especificidades de Materiais e Técnicas que Compõem os Acervos Materiais. ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS 45 3 (t) EMENTA: Os museus como objeto da Antropologia. A Antropologia nos museus. A representação do “outro” e a construção da alteridade nos museus. O papel do antropólogo na formação e gestão das coleções museológicas. Museus etnográficos. Auto-representação do “outro” e novas experiências museológicas. Museus e movimentos sociais. Entre a construção da alteridade e auto-representação das culturas, um novo lugar: o profissional de museus como mediador. BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE 45 3 (t) EMENTA: A Biodiversidade:Os Grandes Grupos Animais e Vegetais. A Importância da Ecologia da Atualidade. Níveis de Organização Ecológica. A Estrutura e Funcionamento dos Ecossistemas. As Cadeias e As Teias Alimentares. O Fluxo de Energia e Ciclagem dos Nutrientes. A Dinâmica Populacional. As Comunidades. As Relações entre Seres Vivos. As Sucessões Ecológicas. Os Ecossistemas Terrestres e Aquáticos. A Conservação dos Recursos Naturais. MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II 45 3 (t) EMENTA: Arte do Século XV ao XVIII: Renascimento / Maneirismo / Barroco / Rococó; Humanismo Renascentista; Resgate da Cultura Greco-Romana, Burguesia e Colecionismo: as galerias de arte particulares. ARQUEOLOGIA E MUSEUS 45 3 (t) EMENTA: Teoria e método da Arqueologia. Importância na análise da evidência cientifica e com o apoio à interpretação do desenvolvimento sócio-cultural da humanidade. Aplicações no trabalho em museus. QUARTO PERÍODO (sete disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA III 45 3 (t) EMENTA: Museologia e desenvolvimento social. Museus e Museologia no sistema das Ciências Sociais. Panorama social das experiências nacionais e internacionais no campo dos museus “apropriados pela comunidade”: de 83 bairro, de vizinhança, de território, de percurso e ecomuseus, dentre outras. Museu enquanto ferramenta de inclusão social e de promoção de uma consciência crítica a partir de aspectos ligados ao patrimônio tangível e intangível e à memória. Relações entre museus, Museologia e o pensamento social brasileiro. Museus, Turismo e Desenvolvimento Sustentável. MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I EMENTA: 45 3 (t) Museus e comunicação; Arquitetura de Museus: adaptação de espaços, cenografia, museus-casa, museus em prédios tombados, projetos de novos museus etc.. INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I 60 2 (t) 1 (p) EMENTA: A dimensão teórica e prática das funções de pesquisa desenvolvida pelo campo da Museologia no que tange ao processamento e à informação de acervos, em especial o âmbito da Documentação Museológica (coleções de objetos tangíveis e indicadores culturais intangíveis); enfocando as relações entre campos e disciplinas existentes na atualidade. Documento no Museu. Os padrões internacionais de Documentação Museológica. Vocabulários controlados. A relevância exposta no Código de Ética da Museologia. A terminologia e suas atividades correlatas. MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III 60 2 (t) 1 (p) EMENTA: Montagem de laboratórios de conservação: Arquitetura, equipamentos e instrumental; Cuidados e Normas Gerais de funcionamento. Atribuições de uma Seção de Conservação; Documentação e Conservação: análise e diagnóstico do estado de conservação. Fichas Técnicas de Tratamento: Laudos, Pareceres e Relatórios; o Courrier e o Condition Report. Planejamento e Gerenciamento de Projetos de Conservação; Higienização, acondicionamento, transporte e manuseio de acervos. HISTÓRIA MODERNA II 60 4 (t) EMENTA: A ruptura do universalismo medieval; Humanismo, Renascimento e Reformas, expansão e conhecimento do mundo; estruturas da sociedade estamental; hierarquias, economia e demografia do Estado moderno: teorias e práticas do Estado Moderno; expansão demográfica, agrária e comercial; religião e sociedade, transformação e mudança na sociedade moderna: o racionalismo, a ilustração e o romantismo. PATRIMÔNIO NATURAL EMENTA: 60 2 (t) 1 (p) Conceitos de Natureza, Paisagem e Patrimônio Natural. Relação homem – natureza. Tipologia de Patrimônio Natural: ambiental, geológico e biológico. Patrimônio Integral. Ecomuseus. Patrimônio da Humanidade. Proteção e Conservação do Patrimônio Natural. Patrimônio Natural e o desenvolvimento local. MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III EMENTA: 60 4 (t) Arte do Século XIX e da primeira metade do século XX: Neoclassicismo / Romantismo / Realismo / Impressionismo / Pontilhismo / Precursores do Modernismo / Simbolismo / Fauvismo / Cubismo / Futurismo / Expressionismo / Construtivismo / Dadaísmo /Surrealismo. 84 QUINTO PERÍODO (seis disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA IV 45 3 (t) EMENTA: Panorama da questão da ética na atividade museológica; análise dos códigos nacionais e internacionais de ética profissional no campo da atuação do museólogo, dentro e fora dos museus. Conceitos e ações concernentes à gestão de museus (Plano Museológico) e de instituições afins, de natureza privada ou pública, de constituição participativa e/ou comunitária. Papel desempenhado pelas associações de amigos; panorama das agências de fomento brasileiras no campo da museologia. MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II 45 3 (t) EMENTA: Museus e Comunicação; Estudo das metodologias de interpretação do real e sua adequação aos códigos de percepção das sociedades-alvo; Teorias da exposição. Projetos de Exposição Curricular. HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I 60 4 (t) EMENTA: Transformações estruturais do Estado Moderno; Revoluções no Século XVIII e XIX; Expansão e crise da Sociedade Liberal; Primeira Guerra Mundial; Revolução Russa e Fascismo; O mundo contemporâneo: mudanças, crises e revoluções; conflitos e perspectivas recentes. HISTÓRIA DO BRASIL I 60 4 (t) EMENTA: A Europa e o Novo Mundo: descobrimento do Brasil. As estruturas da colonização: Sistema colonial e as estruturas de poder. Sociedade, Cultura e Ideologia. A emancipação política. MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV 60 4 (t) EMENTA: A arte do Pós-Guerra e da contemporaneidade: Abstracionismo Informal / Expressionismo Abstrato / Pop Art / Nouveau Realisme / Arte Minimalista / Arte Conceitual / Plasticidade contemporânea. MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I 45 3 (t) EMENTA: A arte do Período Colonial: Maneirismo / Barroco / Rococó. Religiosidade e Políticas de Dominação Colonial; Cidades Históricas e Monumentos Integrados; os Museus de Arte Sacra Colonial. SEXTO PERÍODO (sexto período) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA V 45 3 (t) EMENTA: Políticas culturais e políticas museológicas no Brasil e no exterior. Panorama de legislações internacionais e da legislação brasileira sobre museus e patrimônio natural e cultural. Organizações ligadas ao estudo e à prática da Museologia no Brasil e no exterior. MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III 60 4 (t) Planejamento de exposições ou projetos museais. Desenvolvimento de ações no campo da comunicação 85 expográfica. Estudo dos elementos constituintes das exposições: espaço, forma, objeto, luz, cor, recursos gráficos e práticos. Animação, design de exposições, elaboração de planta baixa e maquete. INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II EMENTA: 60 2 (t) 1 (p) Prática da Documentação Museológica; Inventário; Ficha Catalográfica; Descrição de Acervos; Numeração e Marcação de Acervos (Laboratório de Reserva Técnica) MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV 60 3 (t) EMENTA: Planejamento, organização e gestão de Reservas Técnicas; arquitetura e espacialidade; especificidades dos acervos; mobiliário, estruturas e equipamentos; requisitos básicos de uma Reserva Técnica; Reservas Técnicas, Público e Pesquisa. Climatização e Controle Ambiental; Normas gerais e equipamentos de segurança. HISTÓRIA DO BRASIL II 60 4 (t) EMENTA: A organização e a consolidação do Estado Imperial. As transformações da Sociedade e a transição econômica. A invenção do Brasil: nacionalidade e modernização. O Brasil Republicano: imagens e política. MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II 45 3 (t) EMENTA: Arte brasileira do Século XIX até a década de 1940: Academismo/Ecletismo/Art Nouveau/Art Déco/Neocolonial/1º e 2º Modernismo. A Arte Acadêmica e o Projeto de Imaginário Nacional; o Positivismo e os Museus no século XIX; Nacionalismo e Políticas de Preservação; Modernismo, Nacionalismo e Estado Novo; a Preservação e as contradições do Estado Novo; os primeiros Museus de Arte Moderna. SÉTIMO PERÍODO (cinco períodos) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA VI 45 1 (t) 1 (p) EMENTA: Conceitos gerais do processo educativo nos museus e interfaces com a Museologia. Abordagem de metodologias aplicadas. Exposição Curricular e ação educativa. MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV 90 2 (t) 2 (p) 45 3 (t) EMENTA: Execução de ações no campo da comunicação museológica. METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À MUSEOLOGIA EMENTA: Metodologias da pesquisa aplicada à Museologia; Elaboração do anteprojeto do Trabalho de Conclusão do Curso. HISTÓRIA DO BRASIL III 60 4 (t) EMENTA: As novas formas de compreensão do Brasil. A Revolução de 1930 e a redefinição do Estado. Populismo e Desenvolvimentismo. O sistema autoritário, o milagre brasileiro e a redemocratização. A produção cultural contemporânea. MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III 45 3 (t) EMENTA: A arte brasileira da década de 1950 até a atualidade. Concretismo e Neoconcretismo; Teoria do Não 86 Objeto; a Questão da Manipulação da Obra de Arte; Abstracionismo Informal e Geométrico; a obra de Niemeyer; a Nova Figuração; os Influxos Pop; Happenings e Participação do Público; Geração 80; as Tendências atuais; os Museus de Arte Moderna e Contemporânea; Marchands. Curadores e Galerias de Arte Contemporânea. OITAVO PERÍODO (duas disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR ESTÁGIO CURRICULAR 195 1 (t) 6 (p) EMENTA: Estágio curricular supervisionado por 1 professor da UNIRIO e 1 profissional da instituição museológica, constando de atividades nas áreas de: Pesquisa, Documentação, Educação, Comunicação, Informação, Preservação e Conservação. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 45 1 (t) 1 (p) EMENTA: Elaboração de trabalho de conclusão com temática pertinente aos eixos programáticos que estruturam a Matriz Curricular: Estudos Gerais, Museologia Geral, Museologia Específica e Museologia Aplicada, bem como às linhas de pesquisa do DEPM e dos demais departamentos que atendem ao Curso de Museologia, desde que tenham relação com os eixos programáticos. 87 17.13. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO PRIMEIRO PERÍODO (seis disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR HEM INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA 45 3 (t) EMENTA: Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da idéia de museu e da Museologia disciplinar/científica até a metade do século XX, pontuando o caso brasileiro. Compreensão do museu como manifestação/expressão socialmente consolidada e seus objetos/coleções como recorte intencional sobre o real. DPTD INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 60 4 (t) EMENTA: Informação; Conceitos e Contextos; Teoria geral de sistema; Teoria da Informação; Outras teorias; Pressupostos históricos e teóricos sobre aspectos que interferem na produção, comunicação e absorção da Ciência, Tecnologia, Cultura e Arte, no seu conceito mais amplo e em áreas específicas de atuação (centros de informação e cultura); A Sociedade de informação e o processo de automação em museus, bibliotecas e arquivos: impactos e novas estruturas. HFC0067 ANTROPOLOGIA CULTURAL 60 4 (t) EMENTA: A Antropologia Cultural no quadro das Ciências Humanas. Diferenças entre Antropologia Física ou Biológica e Antropologia Cultural / Etnologia. Raça versus Cultura. A noção de diversidade cultural. O método de etnografia. Identidade, subjetividade e alteridade. Teorias e pesquisa antropológicas contemporâneas. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA HFC0066 60 4 (t) EMENTA: A natureza da sociedade. O surgimento da sociologia. O pensamento sociológico clássico. Conceitos sociológicos fundamentais de Comte, Marx, Weber e Durkheim. Abordagens contemporâneas de sociedade e cultura. HFC METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 60 4 (t) EMENTA: O saber científico e o saber do senso comum. A pesquisa cientifica: a questão, a hipótese, a argumentação. Tipos de pesquisas: quanto à sua natureza e quanto ao tipo de dados. Instrumentos utilizados. Tipos de análise. A elaboração e apresentação de um trabalho científico. HFC0065 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 60 4 (t) EMENTA: Introdução ao pensamento filosófico através de seus principais temas, vertentes e disciplinas; periodização histórica da Filosofia. 88 SEGUNDO PERÍODO (cinco disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA I 60 4 (t) EMENTA:Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da idéia de museu e da museologia disciplinar/científica, da metade do século XX aos dias atuais, pontuando o caso brasileiro. Destaque dos principais marcos referenciais teóricos da Museologia. ANÁLISE DA INFORMAÇÃO 60 4 (t) EMENTA: Compreensão da Teoria que fundamenta as Práticas e Técnicas de Registro; Catalogação; Classificação; Indexação de Acervos; Convergências e Divergências Técnicas e Terminológicas nas Áreas de Arquivo, Biblioteca e Museu. ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL 60 4 (t) EMENTA: Vertentes da Antropologia Cultural no Brasil. Precursores e linhas de pesquisa. Antropologia nas sociedades tradicionais e nas sociedades complexas. Pesquisas de campo e etnografias no Brasil: Antropologia Urbana, Antropologia Indígena, Antropologia das Religiões, Antropologia e Sistemas Simbólicos, Antropologia e Memória Social. HEM MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA 45 3 (t) EMENTA: Introdução aos conceitos e teorias de Patrimônio – compreendendo sua dimensão cultural e natural – e de Memória, aplicados à formação histórica e atuação dos museus e à construção da Museologia científica/disciplinar. EPISTEMOLOGIA 60 4 (t) EMENTA: O problema do Conhecimento. As questões fundamentais do conhecimento científico: diferentes abordagens dos seus problemas teóricos e metodológicos. O desenvolvimento histórico-filosófico do conhecimento científico. TERCEIRO PERÍODO (cinco disciplinas) CÓDIGO EMENTA: Teoria do objeto: DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA II 60 4 (t) desfuncionalização, interpretação, resignificação, recortes, escolhas, materialidade/não-materialidade/virtualidade; Fato Museal. Semiologia e Museologia: objetos/coleções em museus e construção discursiva. MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I 45 3 (t) 89 EMENTA: Histórico da preservação. Conceitos de preservação, conservação preventiva, conservação curativa/corretiva e restauração; questões teóricas e a ética profissional na conservação/restauração; atuação do museólogo; legislação, cartas e recomendações nacionais e internacionais sobre preservação de bens culturais e naturais. Preservação e metodologias de tombamento. ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS 45 3 (t) EMENTA: Os museus como objeto da Antropologia. A Antropologia nos museus. A representação do “outro” e a construção da alteridade nos museus. O papel do antropólogo na formação e gestão das coleções museológicas. Museus etnográficos. Auto-representação do “outro” e novas experiências museológicas. Museus e movimentos sociais. Entre a construção da alteridade e auto-representação das culturas, um novo lugar: o profissional de museus como mediador. MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I 60 4 (t) EMENTA: Arte da Pré-História à Idade Média; Imperialismo europeu: os Museus do século XIX e a pilhagem de patrimônio; a problemática da repatriação de bens patrimoniais. A História da Arte e a cultura ocidental. ARQUEOLOGIA E MUSEUS 45 3 (t) EMENTA: Teoria e método da Arqueologia. Importância na análise da evidência cientifica e com o apoio à interpretação do desenvolvimento sócio-cultural da humanidade. Aplicações no trabalho em museus. QUARTO PERÍODO (seis disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA III 45 3 (t) EMENTA: Museologia e desenvolvimento social. Museus e Museologia no sistema das Ciências Sociais. Panorama social das experiências nacionais e internacionais no campo dos museus “apropriados pela comunidade”: de bairro, de vizinhança, de território, de percurso e ecomuseus, dentre outras. Museu enquanto ferramenta de inclusão social e de promoção de uma consciência crítica a partir de aspectos ligados ao patrimônio tangível e intangível e à memória. Relações entre museus, Museologia e o pensamento social brasileiro. Museus, Turismo e Desenvolvimento Sustentável. INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I 60 2 (t) 1 (p) EMENTA: A dimensão teórica e prática das funções de pesquisa desenvolvida pelo campo da Museologia no que tange ao processamento e à informação de acervos, em especial o âmbito da Documentação Museológica (coleções de objetos tangíveis e indicadores culturais intangíveis); enfocando as relações entre campos e disciplinas existentes na atualidade. Documento no Museu. Os padrões internacionais de Documentação Museológica. Vocabulários controlados. A relevância exposta no Código de Ética da Museologia. A terminologia e suas atividades correlatas. 90 MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II 60 4 (t) EMENTA: Acervos orgânicos e inorgânicos; Agentes Agressores; Degradação e Danos; as Especificidades de Materiais e Técnicas que Compõem os Acervos Materiais. FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA 45 3 (t) EMENTA: O planeta Terra e sua origem. Minerais. Rochas: Ígneas, Metamórficas e Sedimentares. Estrutura interna da Terra. Deriva continental e tectônica de placas. O tempo Geológico e sua magnitude. Fósseis, as técnicas de preparação e coleta. Preservação das estruturas biogênicas e tipos de fossilização. Origem e desenvolvimento da vida. Importância e aplicação dos fosseis nos estudos evolutivos e paleo-ambientais. HISTÓRIA MODERNA II 60 4 (t) EMENTA: A ruptura do universalismo medieval; Humanismo, Renascimento e Reformas, expansão e conhecimento do mundo; estruturas da sociedade estamental; hierarquias, economia e demografia do Estado moderno: teorias e práticas do Estado Moderno; expansão demográfica, agrária e comercial; religião e sociedade, transformação e mudança na sociedade moderna: o racionalismo, a ilustração e o romantismo. MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II 45 3 (t) EMENTA: Século XV ao XVIII: Renascimento / Maneirismo / Barroco / Rococó; Humanismo Renascentista; Resgate da Cultura Greco-Romana, Burguesia e Colecionismo. QUINTO PERÍODO (seis disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA IV 45 3 (t) EMENTA: Panorama da questão da ética na atividade museológica; análise dos códigos nacionais e internacionais de ética profissional no campo da atuação do museólogo, dentro e fora dos museus. Conceitos e ações concernentes à gestão de museus (Plano Museológico) e de instituições afins, de natureza privada ou pública, de constituição participativa e/ou comunitária. Papel desempenhado pelas associações de amigos; panorama das agências de fomento brasileiras no campo da museologia. INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II EMENTA: 60 3 (p) Prática da Documentação Museológica; Inventário; Ficha Catalográfica; Descrição de Acervos; Numeração e Marcação de Acervos (Laboratório de Reservas Técnicas) BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE 45 3 (t) EMENTA: A Biodiversidade:Os Grandes Grupos Animais e Vegetais. A Importância da Ecologia da Atualidade. Níveis de Organização Ecológica. A Estrutura e Funcionamento dos Ecossistemas. As Cadeias e As Teias Alimentares. O Fluxo de Energia e Ciclagem dos Nutrientes. A Dinâmica Populacional. As Comunidades. As Relações entre Seres Vivos. As Sucessões Ecológicas. Os Ecossistemas Terrestres e Aquáticos. A Conservação dos 91 Recursos Naturais. HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I 60 4 (t) EMENTA: Transformações estruturas do Estado Moderno; Revoluções no Século XVIII e XIX; Expansão e crise da Sociedade Liberal; Primeira Guerra Mundial; Revolução Russa e Fascismo; O mundo contemporâneo: mudanças, crises e revoluções; conflitos e perspectivas recentes. HISTÓRIA DO BRASIL I 60 4 (t) EMENTA: A Europa e o Novo Mundo: descobrimento do Brasil. As estruturas da colonização: Sistema colonial e as estruturas de poder. Sociedade, Cultura e Ideologia. A emancipação política. MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III EMENTA: 60 4 (t) Arte do Século XIX e da primeira metade do século XX: Neoclassicismo / Romantismo / Realismo / Impressionismo / Pontilhismo / Precursores do Modernismo / Simbolismo / Fauvismo / Cubismo / Futurismo / Expressionismo / Construtivismo / Dadaísmo /Surrealismo. SEXTO PERÍODO (cinco disciplinas) CÓDIGO EMENTA: DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I 45 3 (t) Museus e comunicação; Arquitetura de Museus: adaptação de espaços, cenografia, museus-casa, museus em prédios tombados, projetos de novos museus etc.. MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III 60 2 (t) 1 (p) EMENTA: Montagem de laboratórios de conservação: Arquitetura, equipamentos e instrumental; Cuidados e Normas Gerais de funcionamento. Atribuições de uma Seção de Conservação; Documentação e Conservação: análise e diagnóstico do estado de conservação. Fichas Técnicas de Tratamento: Laudos, Pareceres e Relatórios; o Courrier e o Condition Report. Planejamento e Gerenciamento de Projetos de Conservação; Higienização, acondicionamento, transporte e manuseio de acervos. PATRIMÔNIO NATURAL EMENTA: 60 2 (t) 1 (p) Conceitos de Natureza, Paisagem e Patrimônio Natural. Relação homem – natureza. Tipologia de Patrimônio Natural: ambiental, geológico e biológico. Patrimônio Integral. Ecomuseus. Patrimônio da Humanidade. Proteção e Conservação do Patrimônio Natural. Patrimônio Natural e o desenvolvimento local. MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV 60 4 (t) EMENTA: Pós-Guerra à contemporaneidade: Abstracionismo Informal / Expressionismo Abstrato / Pop Art / Nouveau Realisme / Arte Minimalista / Arte Conceitual / Plasticidade contemporânea. HISTÓRIA DO BRASIL II 60 4 (t) EMENTA: A organização e a consolidação do Estado Imperial. As transformações da Sociedade e a transição econômica. A invenção do Brasil: nacionalidade e modernização. O Brasil Republicano: imagens e política. 92 SÉTIMO PERÍODO (quatro disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II 45 3 (t) EMENTA: Museus e Comunicação; Estudo das metodologias de interpretação do real e sua adequação aos códigos de percepção das sociedades-alvo; Teorias da exposição. MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV 2 (t) 1 (p) 60 EMENTA: Planejamento, organização e gestão de Reservas Técnicas; arquitetura e espacialidade; especificidades dos acervos; mobiliário, estruturas e equipamentos; requisitos básicos de uma Reserva Técnica; Reservas Técnicas, Público e Pesquisa. Climatização e Controle Ambiental; Normas gerais e equipamentos de segurança. HISTÓRIA DO BRASIL III 60 4 (t) EMENTA: As novas formas de compreensão do Brasil. A Revolução de 1930 e a redefinição do Estado. Populismo e Desenvolvimentismo. O sistema autoritário, o milagre brasileiro e a redemocratização. A produção cultural contemporânea. MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I 45 3 (t) EMENTA: A arte do Período Colonial: Maneirismo / Barroco / Rococó. Religiosidade e Políticas de Dominação Colonial; Cidades Históricas e Monumentos Integrados; os Museus de Arte Sacra Colonial. OITAVO PERÍODO (três disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA V 45 3 (t) EMENTA: Políticas culturais e políticas museológicas no Brasil e no exterior. Panorama de legislações internacionais e da legislação brasileira sobre museus e patrimônio natural e cultural. Organizações ligadas ao estudo e à prática da Museologia no Brasil e no exterior. MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III 60 4 (t) Planejamento de exposições ou projetos museais. Desenvolvimento de ações no campo da comunicação expográfica. Estudo dos elementos constituintes das exposições: espaço, forma, objeto, luz, cor, recursos gráficos e práticos. Animação, design de exposições, elaboração de planta baixa e maquete. MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II 45 3 (t) EMENTA: Arte brasileira do Século XIX até a década de 1940: Academismo/Ecletismo/Art Nouveau/Art Déco/Neocolonial/1º e 2º Modernismo. A Arte Acadêmica e o Projeto de Imaginário Nacional; o Positivismo e os 93 Museus no século XIX; Nacionalismo e Políticas de Preservação; Modernismo, Nacionalismo e Estado Novo; a Preservação e as contradições do Estado Novo; os primeiros Museus de Arte Moderna. NONO PERÍODO (quatro disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR MUSEOLOGIA VI 45 1 (t) 1 (p) EMENTA: Conceitos gerais do processo educativo nos museus e interfaces com a Museologia. Abordagem de metodologias aplicadas. Exposição Curricular e ação educativa. MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV 90 2 (t) 2 (p) 45 3 (t) EMENTA: Execução de ações no campo da comunicação museológica. METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À MUSEOLOGIA EMENTA: Metodologias da pesquisa aplicada à Museologia; Elaboração do anteprojeto do Trabalho de Conclusão do Curso. MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III 45 3 (t) EMENTA: A arte brasileira da década de 1950 até a atualidade. Concretismo e Neoconcretismo; Teoria do Não Objeto; a Questão da Manipulação da Obra de Arte; Abstracionismo Informal e Geométrico; a obra de Niemeyer; a Nova Figuração; os Influxos Pop; Happenings e Participação do Público; Geração 80; as Tendências atuais; os Museus de Arte Moderna e Contemporânea; Marchands. Curadores e Galerias de Arte Contemporânea. DÉCIMO PERÍODO (duas disciplinas) CÓDIGO DISCIPLINA CH CR ESTÁGIO CURRICULAR 195 1 (t) 6 (p) EMENTA: Estágio curricular supervisionado por 1 professor da UNIRIO e 1 profissional da instituição museológica, constando de atividades nas áreas de: Pesquisa, Documentação, Educação, Comunicação, Informação, Preservação e Conservação. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 45 1 (t) 1 (p) EMENTA: Elaboração de trabalho de conclusão com temática pertinente aos eixos programáticos que estruturam a Matriz Curricular: Estudos Gerais, Museologia Geral, Museologia Específica e Museologia Aplicada, bem como às linhas de pesquisa do DEPM e dos demais departamentos que atendem ao Curso de Museologia, desde que tenham relação com os eixos programáticos. 94 17.14. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA INTEGRAL (MANHÃ/TARDE) E NOTURNO Departamento de Estudos e Processos Museológicos – DEPM CÓDIGO DISCIPLINA CH / CR INTRODUÇÃO À PESQUISA ARTÍSTICA NOS MUSEUS 60/4 Definições e periodizações da História da Arte; tipologias da obra de arte; elementos plásticos; iconografia e iconologia; teorias e metodologias de pesquisa; descrição de obra de arte. TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS 90/4 Estudo das técnicas e processos de desenho e pintura: aspectos técnicos, estéticos e plásticos; composição material, confecção e aplicação das técnicas; identificação e classificação; manuseio, acondicionamento em Reserva Técnica, transporte e exposição. ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS 45/3 Estudo e reconhecimento das técnicas decorativas. URBANISMO E ARQUITETURA DO RIO DE JANEIRO 45/3 Desenvolvimento urbanístico e arquitetônico na cidade do Rio de Janeiro do século XVI ao século XX; origens e adaptações; as grandes reformas urbanas, a influência da Academia de Belas Artes; os projetos modernistas e os novos rumos da arquitetura na contemporaneidade. MUSEUS E ARQUEOLOGIA DAS AMÉRICAS 60/4 Estudo das principais culturas paleo-americanas para entendimento dos processos de ocupação a desenvolvimento da América Latina e Caribe. MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE 45/3 Reflexão acerca das condicionantes sócio-culturais presentes na construção do Brasil contemporâneo a partir das análises da literatura sociológica, antropológica e histórica sobre o tema. MUSEALIZAÇÃO DE PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO 45/3 Princípios e fundamentos da musealização de acervos e sítios arqueológicos. Modelos de musealização de sítios arqueológicos, em âmbito nacional e internacional. Estratégias de socialização de acervos e sítios arqueológicos. MUSEOLOGIA E EDUCAÇÃO 45/3 Tendências pedagógicas na Educação. O pensamento educacional brasileiro. Teorias e práticas educativas nos museus. A trajetória da relação Museu e Educação no Brasil. Os museus e seus diferentes públicos. A integração dos serviços educativos nas diversas tipologias de museus. Museu, escola e comunidades. Diferentes formas e práticas de Acessibilidade. Especificidade da educação não-formal. MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL 45/3 Museu como atrativo turístico. O museu como responsabilidade social de qualidade da organização turística. Turismo e Museus: uma narrativa de cultura. Turismo em áreas culturais. MUSEOLOGIA E TERRITÓRIO 45/3 Conceito de museu de território. Espaço e cultura. Elementos da problemática para um museu de território. Cultura e simbolismo nas paisagens humanas. A Museologia e a reorganização dos territórios: regiões históricas. ARQUITETURA DE MUSEUS 45/3 95 Projetos específicos para instalação de grandes e de pequenos museus; transformação de prédios antigos e novos em museus, adaptação para garantir acessibilidade; espaços internos: áreas públicas, privadas e de serviços; laboratórios e reservas técnicas; integração dos jardins e entornos. HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS 60/3 Metodologias, critérios e normas de higienização mecânica e química de acervos museológicos. EXPOSIÇÃO E CURADORIA 45/3 Histórico da curadoria no Brasil e no mundo. Formação x Experiência. Funções do curador e seu lugar nos museus. Curadoria privada em acervos públicos: interesses e conflitos. Curador como gestor e promotor da produção artística em geral e da política artística. Curadoria x Crítica de Arte. EXPOSIÇÃO E LOGÍSTICA 45/3 Conceito de logística nos museus e nas exposições. Etapas de segurança e conservação. Planejamento logístico. Metodologia internacional. Embalagem, coletas e transporte. Conferência de laudos de conservação. Listagem das obras, valores e certificados de seguro. Condições especiais de armazenagem. FORMAÇÃO DE COLEÇÕES 45/3 Formação de coleções públicas e particulares no Brasil. A atuação de colecionadores, leiloeiros, marchands e galeristas. PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RISCOS 45/3 Conceitos e princípios. Delimitação de contextos. Avaliação e valoração das coleções. Identificação, Classificação e Análise de riscos. Abordagem sistemática de tratamento dos riscos. Planejamento e elaboração de Projetos de Prevenção contra desastres. Direitos autorais, Legislação e Políticas públicas. ACONDICIONAMENTO DE ACERVOS 60/3 Metodologias, normas e critérios de acondicionamento de acervos museológicos. Tipologias de embalagens face à multiplicidade de materiais, técnicas, formatos e dimensões. Práticas e estudos de caso. MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA) 60/4 Estudo das representações materiais da sociedade humana: a indumentária e seus acessórios, da Pré-História ao século XX. MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS II (MOBILIÁRIO) 60/4 Estudo das representações da sociedade humana: mobiliário e acessórios de interiores da Antiguidade ao século XX. MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE TRANSPORTE) 45/3 Estudo das representações da sociedade humana: os principais meios de transporte através do Brasil, da Colônia ao século XIX. MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (PRATARIA) 45/3 Estudo das representações da sociedade humana: objetos de prata e de ourivesaria. MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS V (ARTE SACRA) 60/4 Estudo das representações da sociedade humana: as manifestações multiculturais do sagrado. MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COL. ETNOGRÁFICAS) 45/3 Estudo das representações da sociedade humana: as coleções etnográficas. MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VII (ARTE POPULAR) 45/3 Estudo das representações da sociedade humana: as manifestações marginalizadas no Brasil através dos objetos alternativos de origem popular. TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA 60/4 Símbolos heráldicos e sua importância como representações da identidade de grupos e de sistemas de poder. TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E BANDEIRAS 45/3 Insígnias e bandeiras e sua importância como representações da identidade de grupos e de sistemas de poder. 96 TÓPICOS ESPECIAIS III: NUMISMÁTICA GERAL 45/3 As coleções numismáticas: o desenvolvimento econômico e cultural da sociedade humana e suas relações com as estruturas simbólicas e de poder. TÓPICOS ESPECIAIS IV: NUMISMÁTICA BRASILEIRA 45/3 As coleções numismáticas: o desenvolvimento econômico e cultural da sociedade brasileira e suas relações com as estruturas simbólicas e de poder. TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA 45/3 Coleções filatélicas: a importância do selo como veículo de comunicação e como representação da identidade e da memória. CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS I – PAPEL 90/4 Técnicas de conservação de documentos gráficos e de obras de arte sobre papel. CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS II – FOTOGRAFIA 90/4 Técnicas de conservação de materiais fotográficos. CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS III – TÊXTEIS 90/4 CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS IV – METAIS 90/4 CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS V – ÓLEO SOBRE TELA 90/4 Técnicas de conservação de têxteis. Técnicas de conservação de metais. Técnicas de conservação de pintura a óleo sobre tela. CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VI – MADEIRA 90/4 Técnicas de conservação de objetos em madeira. CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VII – PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO 60/3 Princípios e fundamentos da preservação do patrimônio arqueológico nas normativas internacionais e disposições legais nacionais. O papel dos museus na preservação do patrimônio arqueológico. Conservação preventiva de material arqueológico. CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VIII – COLEÇÕES AUDIOVISUAIS 60/3 Histórico, usos e significados. Ética e filosofia. Materiais e Formatos de acervos audiovisuais. Gestão de Coleções Audiovisuais: padrões de manuseio e armazenagem. Preservação digital e acesso. Planejamento de projetos de Preservação. Estratégias de Preservação: avaliação e análise de riscos. Direitos autorais, Legislação e Políticas públicas. CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS 60/4 Técnicas de conservação de coleções científicas. MUSEUS DE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA 60/4 Abordagem da construção dos museus voltados para a preservação e exposição do patrimônio científico no Ocidente moderno. Ênfase do surgimento e desenvolvimento dos museus de ciência e técnica no Brasil e as perspectivas científicas e políticoideológicas que plasmaram suas diferentes características até a atualidade. Abordagem dos horizontes do patrimônio científico enfatizando os quadros teóricos e as pragmáticas relacionadas à Divulgação Científica no âmbito estritamente museológico. ETNOMUSEOLOGIA I 45/3 Conceitos gerais de Etnografia e sua interface com os museus e a Museologia. A Etnografia como investigação científica na interpretação de realidades. O método etnográfico nos museus: o trabalho de campo, o tratamento dos dados e a construção das relações e interações significativas. ETNOMUSEOLOGIA II 45/3 Conceitos gerais de Etnografia e sua interface com os museus e a Museologia. A ética na pesquisa etnográfica nos museus. Etnologia e teoria da musealização. Os museus como campo de ação da pesquisa etnográfica no Brasil e no exterior. 97 Etnomuseologia e a salvaguarda dos registros culturais materiais e imateriais. MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA I 45/3 Análise das idéias e das práticas museológicas ligadas às memórias e às narrativas sociais urbanas. O papel dos museus na garantia do direito à memória, ao esquecimento e à criação de diferentes grupos sociais urbanos e na promoção de uma consciência crítica a partir do patrimônio musealizado. O museu na cidade e a cidade no museu. Museus, Museologia, desenvolvimento social e sustentabilidade. Análise dos documentos, das cartas, das políticas públicas e das experiências nacionais e internacionais de apropriação dos museus por movimentos urbanos organizados. MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA II 45/3 A “construção” do território urbano na perspectiva teórica da musealização. Museologia e Memória Social Urbana. Teoria e prática da Museologia Social. Museologia, memória e poder. O papel do Movimento Internacional da Nova Museologia: ontem e hoje. Desenvolvimento territorial e valorização do patrimônio cultural material e imaterial. Análise dos documentos, das cartas, das políticas públicas e das experiências nacionais e internacionais de apropriação dos museus por movimentos urbanos organizados. MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL I 45/3 Teoria e prática dos movimentos sociais. Análise dos movimentos sociais no Brasil e no mundo a partir do século XIX e de sua construção narrativa. A reconfiguração dos movimentos sociais na segunda metade do século XX. Democracia, cultura e movimentos sociais organizados. Movimentos sociais urbanos e suas manifestações culturais. Respeito à diversidade. Análise dos documentos, das cartas, das políticas públicas e das experiências nacionais e internacionais. MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL II 45/3 Teoria e prática dos movimentos sociais. Análise das práticas museológicas ligadas às memórias dos movimentos sociais no Brasil. O papel dos museus na garantia do direito à memória e à preservação de manifestações de diferentes movimentos sociais no país. Museus, Museologia e movimentos sociais. Museologia e Memória Social. Análise dos documentos, das cartas, das políticas públicas e das experiências nacionais e internacionais. MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE I 45/3 Teoria social da memória. Da construção da Memória e da Memória Social como força construtora. Memória individual, memória coletiva e memória social. O lugar social dos museus no Brasil e no mundo. Da Museologia Clássica às novas tendências museológicas. MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE II 45/2 Estudos avançados da teoria de Memória Social. Teoria e prática dos museus sociais. Museus comunitários e Museus de comunidade. Museus de território e museus de percurso. O ofício do museólogo como mediador cultural nos processos de musealização de saberes e fazeres. Departamento de Estudos e Processos Arquivísticos – DEPA CÓDIGO DISCIPLINA CH / CR PALEOGRAFIA 60/3 A origem e a evolução da técnica de escrever, com seus sistemas e seus processos evolutivos, desde a antiguidade até o presente, com estudo dos materiais e instrumentos usados na escrita, além das formas mecânicas típicas de cada época. Estudo da acentuação, pontuação e numeração, além dos sistemas abreviativos visando o aperfeiçoamento de sua transcrição. A prática da 98 análise paleográfica e da transcrição documental visando atender as áreas específicas que demandam o assunto paleografia. DIPLOMÁTICA 60/3 A gênese documental e as partes constitutivas dos documentos. A tipologia documental com sua nomenclatura. A tradição de documentos: originais e cópias. Documentos eletrônicos e sua interligação com a Diplomática. A onomástica e a cronologia. Análise diplomática e a identificação de documentos autênticos, falsos e falsificados. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DE DOCUMENTOS 90/4 Conceitos de preservação e conservação. Origem e evolução do papel. Agentes agressores dos documentos. Preservação e políticas públicas de conservação. Tecnologias de preservação. Aplicação na preservação dos acervos. RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS 90/4 História e evolução da restauração. Conceituação preliminar: preservação, conservação e restauração de documentos. Laboratório de restauração de documentos. As técnicas de restauração: diagnóstico, banhos químicos, velatura/laminação, enxerto, remendo e obturação. Departamento de Filosofia e Ciências Sociais – DFCS CÓDIGO DISCIPLINA CH / CR FILOSOFIA DA CULTURA 60/4 A reflexão filosófica sobre a cultura: definições e abordagens. A cultura como objeto de reflexão interdisciplinar. ESTÉTICA 60/4 Introdução aos principais problemas da estética a partir de enfoques das várias correntes do pensamento filosófico, tal como foram estabelecidos desde Antigüidade até os nossos dias, vistos numa correlação com o contexto histórico-artístico da época de cada escola. ÉTICA 60/4 Caracterização e conceitos básicos da filosofia moral clássica. A ética cristã. O formalismo ético kantiano. A ética da responsabilidade. A ética materialista. Ética e ciência. A reflexão ética no contexto da bioética. Atualidade no questionamento ético. HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS I 60/4 Historicidade da obra literária. O documento literário como objeto de uma classificação técnica. Estudo dos estilos históricos que caracterizam a evolução das letras ocidentais, do classicismo humanista da renascença ao final do romantismo. A contribuição literária brasileira no transcurso desta evolução. HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS II 60/4 Literatura, modernidade e crítica da cultura. Estudo dos estilos históricos que emergiram desde o advento das correntes pósromânticas até o pós-modernismo. A contribuição literária brasileira no transcurso desta evolução. A pesquisa histórico-literária no Brasil: fontes, problemas e abordagens. ADMINISTRAÇÃO I 60/4 Apresentação dos movimentos e teorias de Administração. Análise e comparação dos conceitos. Elaboração de novos conceitos sobre o enfoque moderno da administração. Aplicação dos conhecimentos administrativos empresariais. ADMINISTRAÇÃO II 60/4 A administração em perspectiva. O papel do administrador. O comportamento humano nas organizações. Mudanças na sociedade. Administração contemporânea. COMUNICAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍCA 60/4 99 Ciência, informação cientifica e comunicação cientifica. Tipos de comunicação cientifica. Os canais de comunicação: tipos e características. A aquisição e transmissão de informação na área cientifica e tecnológica: características. Sistema de comunicação e a função da biblioteca. Outros canais de informação e seu potencial. COMUNICAÇÃO 60/4 Comunicação, informação e tecnologias de comunicação e informação. Modernidade e meio de comunicação. Modelos teóricos da comunicação. Contemporaneidade e comunicação: impasses. EDITORAÇÃO 60/4 Noção geral de editoração. Processo de produção editorial e ciclo da informação. Princípios e domínios básicos da editoração moderna. Contribuição dos profissionais das áreas de documentação e informação no campo da produção editorial. Critérios e métodos fundamentais empregados no preparo dos originais para publicação. Editoração eletrônica. TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIEDADE, CULTURA E POLÍTICA A 45/3 Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante. TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIEDADE, CULTURA E POLÍTICA B 45/3 Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante. TÓPICOS ESPECIAIS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS A 45/3 Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante. TÓPICOS ESPECIAIS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS B 45/3 Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante. FENOMENOLOGIA 60/4 FILOSOFIA DA CULTURA BRASILEIRA 60/4 ARTE E POLÍTICA NO BRASIL 60/4 FILOSOFIA E ARTES CÊNICAS 60/4 TEORIA ANTROPOLÓGICA CONTEMPORÂNEA 60/4 TEORIA SOCIOLÓGICA CONTEMPORÂNEA 60/4 TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA 60/4 PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO 60/4 SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE 30/2 100 Departamento de Processos Técnico-Documentais – DPTD CÓDIGO DISCIPLINA CH / CR INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E DOCUMENTO 60/4 Diferentes visões e relações entre os conceitos de Informação e Memória. Processos de Comunicação e Fluxo da Informação: da geração à recuperação. Espaços informacionais Documento/Monumento e as Instituições de memória: Arquivos, Bibliotecas e Museus. TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO E ARMAZ. DE DOCUMENTOS 60/4 Técnicas de armazenagem da informação em base de dados. Processos de tratamento da informação: classificação da informação, seleção da informação, definição de campos para indexação da informação. Procedimentos necessários para uma boa indexação. Criação de vocabulário controlado para indexação. Criação de índice de assuntos. Metadados. As ferramentas de busca na Internet. Busca simples e buscas avançadas. Exemplo de serviços de disseminação da informação. FUNDAMENTOS DE INGLÊS INSTRUMENTAL 60/4 Desenvolvimento de habilidades lingüísticas e outros recursos necessários para a interação com textos escritos em língua inglesa: Identificação de cognatos. Identificação e abordagem de aspectos morfossintáticos mais complexos. Aspectos da organização textual. Estratégias de leitura. Estratégias de uso de gramáticas e dicionários. LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA 60/4 Desenvolvimento de habilidades lingüísticas e outros recursos necessárias para uma interação crítica com textos escritos em língua inglesa. TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO I 45/3 Abordagem de questões contemporâneas pertinentes ao campo da Ciência da Informação. TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO II 60/4 Abordagem de questões contemporâneas pertinentes ao campo da Ciência da Informação. Departamento de Estudos e Recursos Marinhos – DERM CÓDIGO DISCIPLINA CH / CR BIOGEOGRAFIA 45/3 Histórico Geral e Introdução à Biogeografia; Conceituação, Divisões e Principais Objetivos da Biogeografia; Biogeografia Ecológica x Biogeografia História; Sistemática e Biogeografia; Padrões de Distribuição; Endemismo e Cosmopolitismo; Biogeografia de Ilhas; Teoria dos Refúgios; Dispersionismo e Vicariância; Panbiogeografia; Tectônica de Placas; Biogeografia Filogenética; Biogeografia Cladística; Filogeografia; Padrões de Biodiversidade; Biogeografia e Conservação. EDUCAÇÃO AMBIENTAL 45/2 101 Departamento de Botânica – DB CÓDIGO DISCIPLINA CH / CR CONSERVAÇÃO AMBIENTAL 60/4 Departamento de Ciências Naturais – DCN CÓDIGO DISCIPLINA CH / CR PATRIMÔNIO E MEIO AMBIENTE 30/2 PALEONTOLOGIA GERAL 45/3 Noções sobre a importância dos fósseis no estudo da evolução biológica. Departamento de História – DH CÓDIGO DISCIPLINA CH / CR HISTÓRIA DA AMÉRICA I 60/4 As culturas pré-colombianas; as estruturas políticas, econômicas, culturais e sociais da América Espanhola; as estruturas políticas , econômicas e sociais da América inglesa e francesa. Processo de independência das Américas. HISTÓRIA DA AMÉRICA II 60/4 Formação e organização do Estados Nacionais Americanos; Cultura e Sociedade nas Américas; Expansão Norte-Americana no início do Século XIX. O século XX: estruturas políticas, econômicas e sociais das Américas; aspectos culturais nas Américas. HISTÓRIA DA ÁFRICA 60/4 A invenção da África. Ensino e pesquisa de História da África. A África Negra na Antigüidade. A expansão do Islão e os Estados africanos pré-coloniais. A África nos mundos atlântico e índico. O impacto do tráfico atlântico de escravos nas sociedades africanas. O impacto da abolição do tráfico de escravos nas sociedades africanas e a transição para o colonialismo. A partilha da África, as resistências africanas e os sistemas de colonização. Evolução das idéias e organizações nacionalistas. A Conferência de Bandung e a ideologia terceiro-mundista. O processo de descolonização africana, a Guerra Fria e o Socialismo. O pós-colonialiasmo e o, jogo das identidades africanas. HISTÓRIA E DOCUMENTO 60/4 Documento: natureza e conceituação. O documento na História. Documento-Monumento. O documento e o documentar: condições de produção documental. Processos de institucionalização. O documento como superfície de inscrição, prova e expressão da verdade. O documento e a organização da Memória Social. Usos sociais do documento. Instituições de memória cultural: Arquivos, Bibliotecas, Museus, Centros de Documentação e Informação, Bancos de Dados. MEMÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE 60/4 Universo simbólico e representações sociais; memória coletiva e memória social; relações entre memória e história. 102 HISTÓRIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO 60/4 Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante. TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DA HISTÓRIA 45/3 Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante. TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA 45/3 Disciplina/atividade de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante. TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA MEDIEVAL 45/3 Disciplina/atividade de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante. TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA 45/3 Disciplina/atividade de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante. HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO 60/4 Problemas e possibilidades da História Regional; o Rio de Janeiro na passagem para o século XX; a metrópole: estruturas sociais e processos políticos. CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA 60/4 A Arábia antes do Islão; Maomé e a formação do Islamismo; a Hégira; o Corão e os Hadiths; a unificação do povo árabe; o Califado e as primeiras conquistas; a consolidação do Islão; as conquistas fora da Arábia; a organização dos territórios conquistados e as relações com dhimis e mawali; a guerra civil; o período Omíada; a organização do Império; o Shura; o xiismo e a questão dos provinciais; o período Abássida e o apogeu do Império Árabe; o desenvolvimento econômico, cultural e científico; os Árabes na Sicília e na Itália; o Islão Andaluz; a “arabização” das províncias; influências islâmicas na cultura ocidental. A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO MODERNA 60/4 Historiografia e fontes para o estudo da história da África; a escravidão na África; os europeus na África entre os séculos XVI e XIX; a África e a escravidão moderna. HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 60/4 Conceitos e definições; a trajetória dos movimentos sociais; orientações ideológicas; formas organizativas e institucionais; o movimento operário; os partidos políticos; Estado e movimentos sociais; mobilização e institucionalização; os novos movimento sociais; movimentos sociais e globalização; a produção e o debate historiográfico-sociológico sobre o tema. PATRIMONIO HISTÓRICO BRASILEIRO 60/4 Cultura histórica e patrimônio nos séculos XIX e XX. Evolução da questão do patrimônio histórico no Brasil. Patrimônio: bens materiais e imateriais. Departamento de Direito Positivo – DDN CÓDIGO DISCIPLINA CH / CR DIREITO AMBIENTAL 60/4 103 17.15. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E OPTATIVAS POR EIXOS PROGRAMÁTICOS TURNOS INTEGRAL E NOTURNO EIXO I– ESTUDOS GERAIS COD. SIE PERÍODO RECOMENDADO DISCIPLINA INTEGRAL HFC 0067 HFC 0065 HFC 0066 HTD 0046 SCN HFC 0076 HTD 0048 HFC HEM HEM SCN HEM HEM SCN CH. TEOR. CH. PRAT. CH. TOTAL CR. TEOR. CR. PRAT. CR. TOTAL PRÉ-REQ. 4 - 4 - NOTURNO ANTROPOLOGIA CULTURAL 1º 2º DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 60 60 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 1º 1º 60 - 60 4 - 4 - INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA 1º 1º 60 - 60 4 - 4 - INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA EPISTEMOLOGIA 1º 1º 60 - 60 4 - 4 - 2º 4º 45 - 45 3 - 3 2º 2º 60 - 60 4 - 4 Int. à Filosofia ANÁLISE DA INFORMAÇÃO 2º 2º 60 - 60 4 - 4 - ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE ARQUEOLOGIA E MUSEUS MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II PATRIMÔNIO NATURAL 2º 2º 60 - 60 4 - 4 - 2º 3º 60 - 60 4 4 - 3º 3º 3º 5º 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 3º 3º 3º 4º 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 4º 6º 30 30 60 2 1 3 Fund. de Geologia e Paleontologia Museologia e Arte Ocidental I Biodiversidade e Meio 104 Ambiente HHI 0127 HEM HEM HHI 0005 HHI 0115 HEM HEM HHI 0028 HEM HHI 0029 HISTÓRIA MODERNA II 4º 4º 60 - 60 4 - 4 MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I HISTÓRIA DO BRASIL I 4º 5º 60 - 60 4 - 4 5º 7º 45 - 45 3 - 3 5º 5º 60 - 60 4 - 4 Museologia e Arte Ocidental II Museologia e Arte Ocidental II - HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I 5º 5º 60 - 60 4 - 4 - MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II HISTÓRIA DO BRASIL II 5º 6º 60 - 60 4 - 4 6º 8º 45 - 45 3 - 3 Museologia e Arte Ocidental III Mus. e Arte Brasileira I 6º 6º 60 - 60 4 4 - MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III HISTÓRIA DO BRASIL III 7º 9º 45 - 45 3 3 7º 7º 60 60 4 Mus. e Arte Ocidental IV e Mus. e Arte Brasileira II - - 4 105 COD. SIE PERÍODO RECOMENDADO DISCIPLINA INTEGRAL HEA 0025 HEA 0008 HEA 0007 HFC HFC 0078 HFC 0077 HFC 0010 HFC 0011 CH. TEOR. CH. PRAT. CH. TOTAL CR. TEOR. CR. PRAT. CR. TOTAL PRÉ-REQ. 2 1 3 - NOTURNO DISCIPLINAS OPTATIVAS 30 60 PALEOGRAFIA - - 30 DIPLOMÁTICA - - 60 - 60 4 - 4 - CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS FILOSOFIA DA CULTURA - - 30 60 90 2 2 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - ESTÉTICA - - 60 - 60 4 - 4 - ÉTICA - - 60 - 60 4 - 4 - HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS I HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS II ADMINISTRAÇÃO I ADMINISTRAÇÃO II COMUNICAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍCA FENOMENOLOGIA FILOSOFIA SOCIAL FILOSOFIA DA CULTURA BRASILEIRA ARTE E POLÍTICA NO BRASIL FILOSOFIA E ARTES CÊNICAS TEORIA ANTROPOLÓGICA CONTEMPORÂNEA TEORIA SOCIOLÓGICA CONTEMPORÂNEA TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA - - 60 - 60 4 - 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - - - 60 60 - 60 60 60 60 4 4 - 2 4 4 2 - - - 60 60 60 - 60 60 60 4 4 4 - 4 4 4 - - - 60 60 60 - 60 60 60 4 4 4 - 4 4 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - 106 HTD 0054 HTD 0055 HTD 0049 HTD 0050 HTD HTD SCN 0083 SCN HEM HEM HEM HEM HHI 0038 HHI 0041 HHI 0117 PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E DOCUMENTO TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO E ARMAZ. DE DOCUMENTOS FUNDAMENTOS DE INGLÊS INSTRUMENTAL LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO II BIOGEOGRAFIA - - 60 - 60 4 - 4 - - - 30 60 - 30 60 2 4 - 2 4 - - - - 60 60 - 2 2 - - - 30 30 60 2 1 3 - - - 60 - 60 4 - 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - - 45 - 45 3 - 3 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA PALEONTOLOGIA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL PATRIMÔNIO E MEIO AMBIENTE ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS INTRODUÇÃO À PESQUISA ARTÍSTICA NOS MUSEUS TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS MUSEUS E ARQUEOLOGIA DAS AMÉRICAS URBANISMO E ARQUITETURA DO RIO DE JANEIRO HISTÓRIA DA AMÉRICA I - - 15 30 45 1 1 2 - 2º 1º 2º 1º 30 60 30 60 60 30 - 60 60 30 60 60 2 4 2 4 4 1 - 3 4 2 4 4 - 3º 3º 30 60 90 2 2 4 - 4º 4º 60 - 60 4 - 4 - 2º 2º 45 - 45 3 - 3 - - - 60 - 60 4 - 4 - HISTÓRIA DA AMÉRICA II - - 60 - 60 4 - 4 - HISTÓRIA DA ÁFRICA - - 60 - 60 4 - 4 - 107 HHI 0123 HHI 0039 HHI 0042 HHI 0064 HHI 0065 HHI 0066 HHI 0070 HHI 0080 HHI 0086 HHI 0088 HHI 0091 HHI 0045 HISTÓRIA E DOCUMENTO - - 60 - 60 4 - 4 - MEMÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE HISTÓRIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA MEDIEVAL TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO - - 60 - 60 4 - 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - - - 45 - 45 3 - 3 - - - 45 - 45 3 - 3 - - - 45 - 45 3 - 3 - - - 45 - 45 3 - 3 - - - 60 - 60 4 - 4 - CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA - - 60 - 60 4 - 4 - A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO MODERNA HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PATRIMÔNIO HISTÓRICO BRASILEIRO DIREITO AMBIENTAL - - 60 - 60 4 - 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - - - 60 - 60 4 - 4 - 108 EIXO II – MUSEOLOGIA GERAL COD. SIE PERÍODO RECOMENDADO DISCIPLINA INTEGRAL CH. TEOR. CH. PRAT. CH. TOTAL CR. TEOR. CR. PRAT. CR. TOTAL PRÉ-REQ. NOTURNO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS HEM HEM 1º 1º 1º 2º 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 - HEM INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA MUSEOLOGIA I 2º 2º 60 - 60 4 - 4 Int. à Museologia HEM HEM HEM HEM HEM MUSEOLOGIA II MUSEOLOGIA III MUSEOLOGIA IV MUSEOLOGIA V MUSEOLOGIA VI 3º 4º 5º 6º 7º 3º 4º 5º 8º 9º 60 45 45 45 45 - 60 45 45 45 45 4 3 3 3 1 1 4 3 3 3 2 Museologia I Museologia II Museologia III - COD. SIE DISCIPLINA CH. TEOR. CH. PRAT. CH. TOTAL CR. TEOR. CR. PRAT. CR. TOTAL PRÉ-REQ. PERÍODO RECOMENDADO INTEGRAL Co-Requisito: Mus. e Comunicação IV NOTURNO DISCIPLINAS OPTATIVAS HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE ETNOMUSEOLOGIA I ETNOMUSEOLOGIA II MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA I MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA II MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL I MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL II MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE I MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE II MUSEUS DE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA 7º 1º 2º 3º 4º 5º 7º 1º 2º 3º 4º 5º 45 45 45 45 45 45 - 45 45 45 45 45 45 3 3 3 3 3 3 - 3 3 3 3 3 3 - 6º 6º 45 - 45 3 - 3 - 7º 7º 45 - 45 3 - 3 - 8º 8º 45 - 45 1 1 2 - 8º 8º 60 - 60 4 - 4 - 109 EIXO III – MUSEOLOGIA ESPECÍFICA COD. SIE PERÍODO RECOMENDADO DISCIPLINA INTEGRAL HEM CH. TEOR. CH. PRAT. CH. TOTAL CR. TEOR. CR. PRAT. CR. TOTAL PRÉ-REQ. 2 1 3 Análise da Informação Informação e Documentação Museológica I Museologia e Comunicação I Museologia e Comunicação II NOTURNO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 30 60 4º 4º 30 5º 5º 30 30 60 2 1 3 HEM HEM HEM INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III 4º 5º 6º 6º 7º 8º 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 60 - 60 2 1 3 HEM HEM HEM HEM HEM HEM MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV ESTÁGIO CURRICULAR 7º 2º 3º 4º 6º 8º 9º 3º 4º 6º 7º 10º 30 60 90 2 2 4 45 60 - 45 60 3 4 - 3 4 30 30 30 30 60 60 2 2 1 1 3 3 15 180 195 1 6 7 HEM Museologia e Comunicação III Museologia e Preservação I Museologia e Preservação II Museologia e Preservação III Museologia IV; Mus. e Comunicação IV Inf. e Doc. Museol. II Mus. e Preservação IV 110 COD. SIE PERÍODO RECOMENDADO DISCIPLINA INTEGRAL HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS I (PAPEL) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS II (FOTOGRAFIA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS III (TÊXTEIS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS IV (METAIS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS V (ÓLEO S/ TELA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VI (MADEIRA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VII (COL. ARQUEOLÓGICAS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VIII (COL. AUDIOVISUAIS) MUSEOLOGIA E EDUCAÇÃO ARQUITETURA DE MUSEUS FORMAÇÃO DE COLEÇÕES HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS EXPOSIÇÃO E CURADORIA EXPOSIÇÃO E LOGÍSTICA PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RISCOS ACONDICIONAMENTO DE ACERVOS CH. TEOR. CH. PRAT. CH. TOTAL CR. TEOR. CR. PRAT. CR. TOTAL PRÉ-REQ. 4 - 4 - NOTURNO DISCIPLINAS OPTATIVAS 60 8º 10º 60 1º 3º 30 60 90 2 2 4 - 2º 4º 30 60 90 2 2 4 - 3º 5º 30 60 90 2 2 4 - 4º 6º 30 30 60 2 1 3 - 5º 7º 30 60 90 2 2 4 - 6º 8º 30 60 90 2 2 4 - 7º 9º 30 30 60 2 1 3 - 8º 10º 30 30 60 2 1 3 - 6º 3º 3º 5º 6º 7º 8º 6º 3º 3º 5º 6º 7º 8º 45 45 45 - 45 45 45 3 3 3 - 3 3 3 30 30 60 2 1 3 45 45 45 - 45 45 45 3 3 3 - 3 3 3 - 8º 8º 30 30 60 2 1 3 - 111 EIXO IV – MUSEOLOGIA APLICADA COD. SIE PERÍODO RECOMENDADO DISCIPLINA INTEGRAL CH. TEOR. CH. PRAT. CH. TOTAL CR. TEOR. CR. PRAT. CR. TOTAL PRÉ-REQ. NOTURNO DISCIPLINAS OPTATIVAS (TODAS AS DISCIPLINAS DESTE EIXO SÃO OPTATIVAS) HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL MUSEOLOGIA E TERRITÓRIO MUSEALIZAÇÃO DE PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVO II (MOBILIÁRIO) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE TRANSPORTE) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (PRATARIA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS V (ARTE SACRA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COL. ETNOGRÁFICAS) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VII (ARTE POPULAR) TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E BANDEIRAS TÓPICOS ESPECIAIS III: NUMISMÁTICA GERAL TÓPICOS ESPECIAIS IV: NUMISMÁTICA BRASILEIRA TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA 4º 4º 45 - 45 3 - 3 - 2º 5º 2º 5º 45 45 - 45 45 3 3 - 3 3 - 1º 4º 60 - 60 4 - 4 - 2º 5º 60 - 60 4 - 4 - 3º 6º 45 - 45 3 - 3 - 4º 7º 45 - 45 3 - 3 - 5º 8º 60 - 60 4 - 4 - 6º 9º 45 - 45 3 - 3 - 7º 10º 45 - 45 3 - 3 - 4º 5º 6º 7º 60 60 - 60 60 4 4 - 4 4 - 6º 8º 45 - 45 3 - 3 - 7º 9º 45 - 45 3 - 3 - 8º 10º 45 - 45 3 - 3 - 112 EIXO V – PESQUISA COD. SIE PERÍODO RECOMENDADO DISCIPLINA INTEGRAL CH. TEOR. CH. PRAT. CH. TOTAL CR. TEOR. CR. PRAT. CR. TOTAL PRÉ-REQ. NOTURNO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS HFC HEM HEM METODOLOGIA CIENTÍFICA METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À MUSEOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1º 7º 1º 9º 60 45 - 60 45 4 3 - 4 3 - 8º 10º 45 - 45 1 1 2 Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia 113 17.16. MAPA DE EQUIVALÊNCIA — DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E OPTATIVAS — TURNOS INTEGRAL E NOTURNO SITUAÇÃO ATUAL MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º) CÓD. DISCIPLINA PER. REC. CH/CR PRÉ-REQ. SITUAÇÃO PROPOSTA CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º) TIPO NOVO CÓD. DISCIPLINA PERÍODO RECOMENDADO INTEGRAL CH/CR PRÉ-REQ. TIPO TIPO DE ALTERAÇÃO - 1 Permanece como disciplina obrigatória - DEPM Permanece como disciplina obrigatória – DEPM NOTURNO MUSEOLOGIA GERAL (OBRIGATÓRIAS) HEM 0006 HEM HEM 0012 HEM 0013 HEM 0014 HEM HEM 0010 HEM INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA 1º 45/3 - 1 HEM 0006 HEM MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA 1º 45/3 - 1 MUSEOLOGIA I 2º 60/4 1 MUSEOLOGIA II 3º 60/4 Int. à Museologia Museologia I 1 HEM 0012 HEM MUSEOLOGIA III 4º 45/3 Museologia II 1 HEM INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA MUSEOLOGIA I 1º 1º 45/3 1º 2º 45/3 2º 2º 60/4 MUSEOLOGIA II 3º 3º 60/4 4º 4º 45/3 MUSEOLOGIA III 1 Int. à Museologia Museologia I Museologia II 1 1 1 MUSEOLOGIA IV GESTÃO DE MUSEUS E ADMINISTRAÇÃO DE COLEÇÕES 5º 7º 45/3 45/3 Museologia III - 1 1 HEM MUSEOLOGIA IV 5º 5º 45/3 Museologia III 1 MUSEOLOGIA VI 7º 45/3 - 1 HEM MUSEOLOGIA V 6º 8º 45/3 - 1 HEM MUSEOLOGIA V 6º 45/3 - 1 HEM SEMINÁRIO - MUSEUS, MUSEOLOGIA E PESQUISA NA CONTEMPORANEIDADE 6º 45/2 - 1 HEM MUSEOLOGIA VI 7º 9º 45/2 Corequisito: Mus. e Comunicaç ão IV 1 Permanece como disciplina obrigatória – DEPM Permanece como disciplina obrigatória – DEPM Fusão de duas disciplinas da versão 2008/1º: Museologia III (45/3) e Museologia IV (60/4). Mudança de denominação e de período de oferecimento: do 7º para o 5º (integral). O conteúdo programático de Gestão de Museus e Administração de Coleções será integralmente incorporado ao conteúdo da disciplina Museologia IV Mudança de denominação, de créditos e de inversão de conteúdos: o programa da disciplina Museologia V passa ser o da Museologia VI e viceversa. Permanece como obrigatória para a versão 2008/1º. Extinta e sem equivalência na versão 2010/2º. 114 SITUAÇÃO ATUAL MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º) CÓD. DISCIPLINA PER. REC. CH/CR PRÉ-REQ. SITUAÇÃO PROPOSTA CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º) TIPO NOVO CÓD. DISCIPLINA PERÍODO RECOMENDADO INTEGRAL CH/CR PRÉ-REQ. TIPO TIPO DE ALTERAÇÃO Passou de obrigatória (2008/1º) a optativa (2010/2º). Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada- DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM NOTURNO MUSEOLOGIA GERAL (OPTATIVAS) HEM MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE 7º 45/3 - 1 HEM MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE 7º 7º 45/3 - 2 HEM ETNOMUSEOLOGIA I 1º 1º 45/3 - 2 HEM ETNOMUSEOLOGIA II 2º 2º 45/3 - 2 HEM MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA I MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA II MUSEOLOGIA E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL I MUSEOLOGIA E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL II MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE I MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE II MUSEUS DE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA 3º 3º 45/3 - 2 4º 4º 45/3 - 2 5º 5º 45/3 - 2 6º 6º 45/3 - 2 Disciplina optativa a ser criada - DEPM 7º 7º 45/3 - 2 Disciplina optativa a ser criada - DEPM 8º 8º 45/2 - 2 Disciplina optativa a ser criada - DEPM 8º 8º 60/4 - 2 Disciplina optativa a ser criada - DEPM HEM HEM HEM HEM HEM HEM 115 SITUAÇÃO ATUAL MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º) CÓD. DISCIPLINA PER. REC. CH/CR PRÉ-REQ. SITUAÇÃO PROPOSTA CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º) TIPO NOVO CÓD. DISCIPLINA PERÍODO RECOMENDADO INTEGRAL CH/CR PRÉ-REQ. TIPO TIPO DE ALTERAÇÃO NOTURNO MUSEOLOGIA ESPECÍFICA (OBRIGATÓRIAS) HEM 0008 INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II 4º 60/3 Análise da Informação 1 HEM 5º 60/3 Informação e Documentaçã o Museológica I 1 HEM HEM MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I 3º 45/3 - 1 HEM MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II 4º 45/3 Mus.e Comunicação I HEM MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III 5º 60/4 HEM INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II 4º 4º 60/3 Análise da Informaçã o 1 Permanece como disciplina obrigatória – DEPM 5º 5º 60/3 Informação e Documenta ção Museológic aI 1 Permanece como disciplina obrigatória – DEPM HEM MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I 4º 6º 45/3 - 1 1 HEM MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II 5º 7º 45/3 Mus. e Comunicaç ão I 1 Mus. e Comunicação II 1 HEM MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III 6º 8º 60/3 Mus. e Comunicaç ão II 1 MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV 7º 9º 90/4 Mus. e Comunicaç 1 Permanece como disciplina obrigatória - DEPM. Mudança de período para oferecimento: do 3º para o 4º período (integral). Permanece como disciplina obrigatória - DEPM. Mudança de período para oferecimento: do 4º para o 5º período (integral). Mudança de ementa, de créditos e deperíodo para oferecimento: do 5º para o 6º período (integral), sob a nova denominação de Museologia e Comunicação III. Fusão de duas disciplinas da versão 2008/1º: Museologia e Comunicação III (60/4) e Museologia e Comunicação IV (60/4). Mudança de denominação: de Museologia e HEM MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV 6º 60/4 Mus. e Comunicação III 1 HEM MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO V 7º 90/4 Mus. e Comunicação 1 HEM 116 IV HEM MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II 2º 45/3 3º 60/3 HEM MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III 4º 60/3 HEM MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV 5º 45/3 HEM 0028 ESTÁGIO CURRICULAR 8º 255/9 HEM ão III CoRequisito: Museologia VI 1 HEM MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II 2º 3º 45/3 Mus.e Preservação I 1 HEM Mus. e Preservação II Mus. e Preservação III 1 Museologia IV e V -----Mus. e Com. V ----Inf. e Doc. Museol. II ----Mus. e Preserv. IV 1 3º 4º 60/4 Mus. e Preservaç ão I 1 HEM MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III 4º 6º 60/3 1 1 HEM MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV 5º 7º 60/3 Mus. e Preservaç ão II Mus. e Preservaç ão III 1 HEM ESTÁGIO CURRICULAR 8º 10º 195/7 Museologia IV -----Mus. e Com. IV ----Inf. e Doc. Museol. II ----Mus. e Preserv. IV 1 1 Comunicação V para Museologia e Comunicação IV, mantendo integralmente o conteúdo programático da disciplina Museologia e Comunicação V (versão 2008/1º) Permanece como disciplina obrigatória - DEPM Permanece como disciplina obrigatória DEPM.Mudança de créditos. Permanece como disciplina obrigatória - DEPM. Permanece como disciplina obrigatória - DEPM. Mudança de carga horária e de créditos. Mudanças de carga horária, créditos e pré-requisitos. 117 SITUAÇÃO ATUAL MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º) CÓD. DISCIPLINA PER. REC. CH/CR PRÉ-REQ. SITUAÇÃO PROPOSTA CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º) TIPO NOVO CÓD. DISCIPLINA PERÍODO RECOMENDADO INTEGRAL CH/CR PRÉ-REQ. TIPO TIPO DE ALTERAÇÃO Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período de oferecimento: do 5º para o 8º. (integral). Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período de oferecimento: do 3º para o 1º. (integral). Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período de oferecimento: do 4º para o 2º. (integral). Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período de oferecimento: do 5º para o 3º. (integral). Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período de oferecimento: do 6º para o 4º. (integral). Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período de oferecimento: do 7º para o 5º. (integral). Disciplina optativa a ser criada - DEPM NOTURNO MUSEOLOGIA ESPECÍFICA (OPTATIVAS) HEM CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS 5º 60/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS 8º 10º 60/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS I (PAPEL) 3º 90/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS I (PAPEL) 1º 3º 90/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS II (FOTOGRAFIA) 4º 90/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS II (FOTOGRAFIA) 2º 4º 90/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS III (TÊXTEIS) 5º 90/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS III (TÊXTEIS) 3º 5º 90/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS IV (METAIS) 6º 90/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS IV (METAIS) 4º 6º 60/3 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS V (ÓLEO S/ TELA) 7º 90/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS V (ÓLEO S/ TELA) 5º 7º 90/4 - 2 HEM CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VI 6º 8º 90/4 - 2 118 HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM HEM (MADEIRA) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VII (COL. ARQUEOLÓGICAS) CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VIII (COL. AUDIOVISUAIS) MUSEOLOGIA E EDUCAÇÃO ARQUITETURA DE MUSEUS FORMAÇÃO DE COLEÇÕES HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS EXPOSIÇÃO E CURADORIA EXPOSIÇÃO E LOGÍSTICA PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RISCOS ACONDICIONAMENT O DE ACERVOS 7º 9º 60/3 - 2 Disciplina optativa a ser criada - DEPM 8º 10º 60/3 - 2 Disciplina optativa a ser criada - DEPM 6º 6º 45/3 - 2 3º 3º 45/3 - 2 3º 3º 45/3 - 2 5º 5º 60/3 - 2 6º 6º 45/3 - 2 7º 7º 45/3 - 2 8º 8º 45/3 - 2 8º 8º 60/3 - 2 Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM 119 SITUAÇÃO ATUAL MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º) CÓD. DISCIPLINA PER. REC. CH/CR SITUAÇÃO PROPOSTA CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º) PRÉ-REQ. TIPO NOVO CÓD. DISCIPLINA PERÍODO RECOMENDADO INTEGRAL CH/CR PRÉ-REQ. TIPO TIPO DE ALTERAÇÃO Permanece como disciplina optativa – DEPM. Aumento de carga horária. Disciplina optativa a ser criada - DEPM Disciplina optativa a ser criada - DEPM NOTURNO MUSEOLOGIA APLICADA (TODAS AS DISCIPLINAS DESTE EIXO SÃO OPTATIVAS) HEM 0053 MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL 7º 30/2 - 2 HEM MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL 4º 4º 45/3 - 2 HEM MUSEOLOGIA E TERRITÓRIO MUSEALIZAÇÃO DE PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS II (MOBILIÁRIO) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE TRANSPORTE) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (PRATARIA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS V (ARTE SACRA) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COL. 2º 2º 45/3 - 2 5º 5º 45/3 - 2 1º 4º 60/4 - 2 Permanece como disciplina optativa – DEPM. Aumento de carga horária e créditos. 2º 5º 60/4 - 2 Permanece como disciplina optativa – DEPM 3º 6º 45/3 2 Permanece como disciplina optativa – DEPM 4º 7º 45/3 - 2 Permanece como disciplina optativa – DEPM 5º 8º 60/4 - 2 Permanece como disciplina optativa – DEPM 7º 9º 45/3 - 2 Permanece como disciplina optativa- DEPM HEM HEM MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA) 1º 45/3 - 2 HEM HEM 0055 MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS II (MOBILIÁRIO) 2º 60/4 - 2 HEM HEM MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE TRANSPORTE) 3º 45/3 2 HEM HEM MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (PRATARIA) 4º 45/3 - 2 HEM HEM 0058 MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS V (ARTE SACRA) 5º 60/4 - 2 HEM HEM 0059 MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COLEÇÕES ETNOGRÁFICAS) 7º 45/3 - 2 HEM 120 HEM MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VII (ARTE POPULAR) 7º 45/3 - 2 HEM HEM TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA 3º 45/3 - - HEM HEM TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E BANDEIRAS 4º 60/4 - 2 HEM HEM TÓPICOS ESPECIAIS III: NUMISMÁTICA GERAL 5º 45/3 2 HEM TÓPICOS ESPECIAIS IV: NUMISMÁTICA BRASILEIRA 6º 45/3 HEM TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA 7º 45/3 - ETNOGRÁFICAS) MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VII (ARTE POPULAR) TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA 7º 10º 45/3 - 2 Permanece como disciplina optativa - DEPM 4º 6º 60/4 - - TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E BANDEIRAS 5º 7º 45/3 - 2 HEM TÓPICOS ESPECIAIS III: NUMISMÁTICA GERAL 6º 8º 45/3 2 2 HEM TÓPICOS ESPECIAIS IV: NUMISMÁTICA BRASILEIRA 7º 9º 45/3 2 2 HEM TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA 8º 10º 45/3 Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudanças de carga horária, créditos e período de oferecimento: do 3º para o 4º. (integral) Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período de oferecimento: do 4º para o 5º. (integral) Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período de oferecimento: do 5º para o 6º. (integral) Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período para oferecimento: do 6º para o 7º período. (integral) Permanece como disciplina optativa - DEPM. Mudança de período de oferecimento: do 7º para o 8º. (integral) - 2 121 SITUAÇÃO ATUAL MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º) CÓD. DISCIPLINA PER. REC. CH/CR PRÉ-REQ. SITUAÇÃO PROPOSTA CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º) TIPO NOVO CÓD. DISCIPLINA PERÍODO RECOMENDADO INTEGRAL CH/CR PRÉ-REQ. TIPO TIPO DE ALTERAÇÃO Permanece como disciplina obrigatória – DFCS (integral) Mudança de período de oferecimento: do 6º para o 7º. (integral) Mudança de créditos e de denominação. Fusão de duas disciplinas da versão 2008/1º: Trabalho de Conclusão de Curso I (45/2) e Trabalho de Conclusão de Curso II (45/2). NOTURNO PESQUISA (TODAS AS DISCIPLINAS DESTE EIXO SÃO OBRIGATÓRIAS) HFC METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 1º 60/4 - 1 HFC METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 1º 1º 60/4 - 1 HEM METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À MUSEOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 6º 45/3 - 1 HEM METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À MUSEOLOGIA 7º 9º 45/3 - 1 7º 45/2 Met. da Pesquisa Aplicada à Museologia Trabalho de Conclusão I 1 HEM 8º 10º 45/2 Met. da Pesquisa Aplicada à Museologi a 1 HEM HEM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8º 45/2 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 122 SITUAÇÃO ATUAL MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º) CÓD. DISCIPLINA PER. REC. CH/CR PRÉ-REQ. SITUAÇÃO PROPOSTA CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º) TIPO NOVO CÓD. DISCIPLINA PERÍODO RECOMENDADO INTEGRAL CH/CR PRÉ-REQ. TIPO TIPO DE ALTERAÇÃO Permanece como disciplina obrigatória DFCS Permanece como disciplina obrigatória DFCS Permanece como disciplina obrigatória DFCS Permanece como disciplina obrigatória DFCS Permanece como disciplina obrigatória DFCS NOTURNO ESTUDOS GERAIS (OBRIGATÓRIAS) DFCS HFC 0065 INT. À FILOSOFIA 1º 60/4 - 1 HFC 0065 INT. À FILOSOFIA 1º 1º 60/4 - 1 HFC 0067 ANTROPOLOGIA CULTURAL 1º 60/4 - 1 HFC 0067 ANTROPOLOGIA CULTURAL 1º 2º 60/4 - 1 HFC 0066 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA 1º 60/4 - 1 HFC 0066 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA 1º 1º 60/4 - 1 HFC 0076 EPISTEMOLOGIA 2º 60/4 Int. à Filosofia 1 HFC 0076 EPISTEMOLOGIA 2º 2º 60/4 Int. à Filosofia 1 HFC ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL 2º 60/4 - 1 HFC ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL 2º 2º 60/4 - 1 HTD 0046 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 1º 60/4 - 1 HTD 0046 1º 1º 60/4 - 1 HTD 0048 ANÁLISE DA INFORMAÇÃO 2º 60/4 - 1 HTD 0048 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ANÁLISE DA INFORMAÇÃO 2º 2º 60/4 - 1 HFC 0002 ARQUEOLOGIA GERAL 2º 60/3 - 1 HEM ARQUEOLOGIA E MUSEUS 3º 3º 45/3 - 1 DPTD Permanece como disciplina obrigatória – DPTD Permanece como disciplina obrigatória – DPTD Mudança de denominação, ementa, carga horária, créditos e Departamento: do DFCS para o DEPM. Mudança também de período para 123 HFC ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS 3º 60/4 - 1 HEM ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS 3º 3º 45/3 - 1 SCN 0081 ECOLOGIA GERAL 1º 45/3 - 1 SCN 0081 BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE 3º 5º 45/3 Fund. de Geologia e Paleontologi a 1 SCN FUNDAMENTOS DA GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA 2º 45/3 Ecologia Geral 1 SCN FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA 2º 4º 45/3 SCN PATRIMÔNIO NATURAL 3º 60/3 Fund. de Geologia e Paleontologi a 1 SCN PATRIMÔNIO NATURAL 4º 6º 60/3 Biodiversida de e Meio Ambiente 1 HEM 0021 MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I 2º 60/4 - 1 HEM 0021 MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I 2º 3º 60/4 - 1 HEM MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II 3º 45/3 Museologia e Arte Ocidental I 1 HEM MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II 3º 4º 45/3 Mus. e Arte Ocidental I 1 oferecimento: do 2º para o 3º período (integral). Mudança de carga horária, créditos e Departamento: do DFCS para o DEPM. CCBS 1 Mudança de denominação, de ementa e de período para oferecimento: do 1º para o 3º período (integral). Alteração de prérequisito: Biodiversidade e Meio Ambiente tornase pré-requisito para Patrimônio Natural. Permanece como disciplina obrigatória. Alteração de prérequisito: Fund. de Geologia e Paleontologia torna-se pré-requisito de Biodiversidade e Meio Ambiente Permanece como disciplina obrigatória – DCN. Passa a ter como pré-requisito Biodiversidade e Meio Ambiente, antes denominada Ecologia Geral. DEPM Permanece como disciplina obrigatória – DEPM Permanece como disciplina obrigatória – DEPM 124 HEM MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III 4º 60/4 Museologia e Arte Ocidental II 1 HEM MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III 4º 5º 60/4 Museologia e Arte Ocidental II 1 HEM MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV 5º 60/4 Mus. e Arte Ocidental III 1 HEM MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV 5º 6º 60/4 Mus.e Arte Ocidental III 1 HEM 0018 MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I 4º 45/3 Museologia e Arte Ocidental II 1 HEM MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I 5º 7º 45/3 Museologia e Arte Ocidental II 1 HEM MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II 5º 45/3 Mus. e Arte Ocidental III e Mus. e Arte Brasileira I 1 HEM MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II 6º 8º 45/3 Mus. e Arte Brasileira I 1 HEM 0020 MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III 6º 45/3 Mus. e Arte Brasileira II e Mus. e Arte Ocidental IV 1 HEM MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III 7º 9º 45/3 Mus. e Arte Brasileira II e Mus. E Arte Ocidental IV 1 HHI 0127 HISTÓRIA MODERNA II 4º 60/4 - 1 HHI 0127 HISTÓRIA MODERNA II 4º 4º 60/4 - 1 HHI 0027 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I 5º 60/4 - 1 HHI 0027 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I 5º 5º 60/4 - 1 HHI 0005 HISTÓRIA DO BRASIL I 5º 60/4 - 1 HHI 0005 HISTÓRIA DO BRASIL I 5º 5º 60/4 - 1 HHI HISTÓRIA DO BRASIL II 6º 60/4 - 1 HHI HISTÓRIA DO BRASIL II 6º 6º 60/4 - 1 HHI 0029 HISTÓRIA DO BRASIL III 7º 60/4 - 1 HHI 0029 HISTÓRIA DO BRASIL III 7º 7º 60/4 - 1 Permanece como disciplina obrigatória – DEPM Permanece como disciplina obrigatória – DEPM Permanece como disciplina obrigatória DEPM. Mudança de período para oferecimento: do 4º para o 5º período. (integral) Permanece como disciplina obrigatória DEPM. Mudança de período para oferecimento: do 5º para o 6º período. (integral) Permanece como disciplina obrigatória DEPM. Mudança de período para oferecimento: do 6º para o 7º período. (integral) DH Permanece como disciplina obrigatória – DH Permanece como disciplina obrigatória – DH Permanece como disciplina obrigatória – DH Permanece como disciplina obrigatória – DH Permanece como disciplina obrigatória – DH 125 SITUAÇÃO ATUAL MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º) CÓD. DISCIPLINA PER. REC. CH/CR PRÉ-REQ. SITUAÇÃO PROPOSTA CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º) TIPO NOVO CÓD. DISCIPLINA PERÍODO RECOMENDADO INTEGRAL CH/CR PRÉ-REQ. TIPO TIPO DE ALTERAÇÃO Permanece como disciplina optativa – DEPA Permanece como disciplina optativa – DEPA Permanece como disciplina optativa - DEPA NOTURNO ESTUDOS GERAIS (OPTATIVAS) DEPA HEA 0025 HEA 0008 HEA 0007 PALEOGRAFIA 2º 60/3 - 2 DIPLOMÁTICA - 60/4 - 2 CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS 6º 90/4 - 2 ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS 2º 45/3 - 2 1º 90/4 - 2 INT. À PESQUISA ARTÍSTICA NOS MUSEUS 3º 45/3 - 2 HEA 0025 HEA 0008 HEA 0007 PALEOGRAFIA - - 60/3 - 2 DIPLOMÁTICA - - 60/4 - 2 CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS DEPM ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS INT. À PESQUISA ARTÍSTICA NOS MUSEUS URBANISMO E ARQUITETURA DO RIO DE JANEIRO - - 90/4 - 2 2º 2º 45/3 - 2 1º 1º 90/4 - 2 3º 3º 45/3 - 2 Permanece como disciplina optativa - DEPM 2º 2º 45/3 - 2 Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Museologia - DEPM FILOSOFIA DA CULTURA ESTÉTICA - - 60/4 - 2 - - 60/4 - 2 ÉTICA - - 60/4 - 2 HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS I HISTÓRIA E - - 60/4 - 2 Permanece como disciplina optativa - DFCS Permanece como disciplina optativa – DFCS Permanece como disciplina optativa – DFCS Permanece como disciplina optativa – DFCS - - 60/4 - 2 Permanece como disciplina optativa – DEPM Permanece como disciplina optativa – DEPM DFCS HFC FILOSOFIA DA CULTURA 2º 60/4 - 2 HFC HFC 0078 HFC 0077 HFC 0010 ESTÉTICA 6º 60/4 - 2 ÉTICA - 60/4 - 2 HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS I - 60/4 - 2 HFC 0078 HFC 0077 HFC 0010 HFC HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA - 60/4 - 2 HFC Permanece como disciplina 126 0011 LITERÁRIAS II 0011 ADMINISTRAÇÃO I - 60/4 - 2 BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS II ADMINISTRAÇÃO I optativa – DFCS ADMINISTRAÇÃO II - 60/4 - 2 ADMINISTRAÇÃO II - - 60/4 - 2 COMUNICAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍCA - 60/2 - 2 COMUNICAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍCA FENOMENOLOGIA - - 60/2 - 2 - - 60/4 - 2 FILOSOFIA SOCIAL - - 60/4 - 2 FILOSOFIA DA CULTURA BRASILEIRA - - 60/4 - 2 ARTE E POLÍTICA NO BRASIL - - 60/4 - 2 FILOSOFIA E ARTES CÊNICAS - - 60/4 - 2 TEORIA ANTROPOLÓGICA CONTEMPORÂNEA TEORIA SOCIOLÓGICA CONTEMPORÂNEA TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA - - 60/4 - 2 - - 60/4 - 2 - - 60/4 - 2 PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO - - 60/4 - 2 SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE - - 30/2 - 2 - - 60/4 - 2 Permanece como disciplina optativa – DFCS Permanece como disciplina optativa – DFCS Permanece como disciplina optativa – DFCS Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Filosofia DFCS Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Filosofia – DFCS Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Filosofia – DFCS Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Filosofia – DFCS Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Filosofia – DFCS Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Filosofia – DFCS Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Filosofia – DFCS Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Filosofia – DFCS Nova optativa. Disciplina a ser criada no curso de Filosofia DFCS Nova optativa. Disciplina optativa a ser criada no DFCS para o novo Curso de Ciências Ambientais - CCBS DPTD 127 HTD 0054 INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E DOCUMENTO HTD 0055 TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO E ARMAZ. DE DOCUMENTOS HTD 0049 FUNDAMENTOS DE INGLÊS INSTRUMENTAL HTD 0050 LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO HTD 3º 60/4 - 2 HTD 0054 60/2 - 2 HTD 0055 2º 60/3 - 2 HTD 0049 - 60/4 - 2 HTD 0050 - 60/4 - 2 HTD HTD INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E DOCUMENTO TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO E ARMAZ. DE DOCUMENTOS FUNDAMENTOS DE INGLÊS INSTRUMENTAL LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO I TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO II - - 60/4 - 2 Permanece como disciplina optativa - DPTD - - 60/2 - 2 Permanece como disciplina optativa - DPTD - - 60/3 - 2 Permanece como disciplina optativa - DPTD - - 60/4 - 2 Permanece como disciplina optativa - DPTD - - 60/4 - 2 Permanece como disciplina optativa - DPTD - - 60/4 - 2 Nova optativa. Disciplina a ser criada pelo DPTD. BIOGEOGRAFIA - - 45/3 - 2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL - - 45/2 - 2 PALEONTOLOGIA - - 60/3 - 2 CONSERVAÇÃO AMBIENTAL - - 60/4 - 2 PATRIMÔNIO E MEIO AMBIENTE - - 30/2 - 2 Permanece como disciplina optativa – DERM / CCBS Nova optativa. Disciplina a ser solicitada ao DERM, do novo Curso de Ciências Ambientais – CCBS Permanece como disciplina optativa – DCN / CCBS Nova optativa. Disciplina a ser solicitada ao Dep. de Botânica, do novo Curso de Ciências Ambientais – CCBS Nova optativa. Disciplina a ser solicitada ao Dep. de Ciências Naturais, do novo Curso de Ciências Ambientais – CCBS - - 60/4 - - 60/4 CCBS SCN 0083 SCN 0082 BIOGEOGRAFIA PALEONTOLOGIA 1º 1º 45/3 60/3 - - 2 2 SCN 0083 SCN DH HHI 0038 HHI HISTÓRIA DA AMÉRICA I - 60/4 HISTÓRIA DA AMÉRICA II - 60/4 HHI 0038 HHI HISTÓRIA DA AMÉRICA I HISTÓRIA DA Permanece como disciplina optativa – DH Permanece como disciplina 128 0041 HHI 0117 HHI 0123 HHI 0039 HHI 0042 0041 HHI 0117 HHI 0123 HHI 0039 HHI 0042 HISTÓRIA DA ÁFRICA - 60/4 HISTÓRIA E DOCUMENTO - 60/4 MEMÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE HISTÓRIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO - 60/4 - 60/4 HHI 0064 TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DA HISTÓRIA - 45/3 HHI 0064 HHI 0065 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA - 45/3 HHI 0065 HHI 0066 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA MEDIEVAL - 45/3 HHI 0066 HHI 0070 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA - 45/3 HHI 0070 HHI 0081 HHI 0086 HHI 0088 HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA - 60/4 - 60/4 A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO MODERNA - 60/4 HHI 0080 HHI 0086 HHI 0088 HHI 0091 HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS - 60/4 HHI 0091 HHI 0045 AMÉRICA II HISTÓRIA DA ÁFRICA HISTÓRIA E DOCUMENTO MEMÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE HISTÓRIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA MEDIEVAL TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO MDOERNA HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PATRIMÔNIO HISTÓRICO BRASILEIRO optativa – DH Permanece como disciplina optativa – DH Permanece como disciplina optativa - DH Permanece como disciplina optativa – DH Permanece como disciplina optativa – DH - - 60/4 - - 60/4 - - 60/4 - - 60/4 - - 45/3 Permanece como disciplina optativa – DH - - 45/3 Permanece como disciplina optativa – DH - - 45/3 Permanece como disciplina optativa - DH - - 45/3 Permanece como disciplina optativa – DH - - 60/4 - - 60/4 - - 60/4 Permanece como disciplina optativa – DH Permanece como disciplina optativa – DH Permanece como disciplina optativa – DH - - 60/4 Permanece como disciplina optativa – DH - - 60/4 Nova optativa. Disciplina a ser solicitada ao DH - - 60/4 Nova optativa. Disciplina a ser solicitada ao Departamento de Direito Positivo / CCJP, onde foi criada para o novo Curso de Ciências Ambientais do CCBS CCJP DIREITO AMBIENTAL 129 17.17. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA — INTEGRAL E NOTURNO CARGA HORÁRIA / CRÉDITOS COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS OPTATIVAS (CARGA HORÁRIA MÍNIMA) ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA MÍNIMA TOTAL DO CURSO / CRÉDITOS MÍNIMOS CARGA HORÁRIA 2400 160 195 140 45 2940 Nº CRÉDITOS 147 7 2 156 130 18. CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente Proposta de Alteração da Matriz Curricular do Curso de Museologia (Turno Integral) e de Implantação do Curso de Museologia no Turno da Noite, elaborada no prazo recorde de dois meses, procurou contemplar as reivindicações de todos os professores e alunos que se prontificaram a participar. Tais reivindicações fundamentaram-se na própria experiência vivenciada pelos professores e alunos nestes dois últimos anos que correspondem à implantação da Reformulação Curricular de 2008. O mesmo espírito de mudança e de apostar na qualidade do curso que orientou esta última reformulação, norteou, igualmente, a sua revisão, ou seja, a Reforma de 2008 não tinha pretensões de sanar, de uma única vez, todos os problemas do curso, nem muito menos de implantar uma matriz curricular intocável que não pudesse ser criticada, revisada e alterada. Apesar de a reformulação curricular ter sido elaborada em 2006 e implantada em 2008, muitas mudanças ocorreram neste curto espaço de quatro anos, inclusive em relação à própria Universidade e ao campo dos museus e da Museologia. Esta Alteração da Matriz Curricular de 2010, além de resolver problemas pontuais do curso integral, possibilitando uma flexibilização maior aos graduandos, sanou um problema histórico do Curso de Museologia que se arrastava há várias décadas: a implantação de um curso noturno. O atual momento em que as Universidades Federais estão sendo implementadas por um programa específico de reestruturação de seus cursos de graduação, veio a favorecer a realização deste projeto, e, com isto, a Escola de Museologia sintoniza-se com os ideais de democracia e de compromisso social que são a tônica da própria UNIRIO. No entanto, o sucesso desta nova proposta de Matriz Curricular não está vinculado unicamente à eficiência de um novo fluxograma, mas intrinsecamente aos esforços de todo o corpo docente. Por outro lado, é imprescindível a contrapartida da Universidade no sentido de oferecer os meios materiais aos núcleos e laboratórios que dão suporte ao Curso de Museologia, tornando-se de vital importância a reorganização do NUPRECON, do LADEX e do NUCLEM bem como a implantação efetiva do NUMMUS e do LAPERT. Estes laboratórios são indispensáveis não apenas ao oferecimento de várias disciplinas obrigatórias e optativas desta Nova Matriz Curricular, mas também imprescindíveis à efetiva concretização, no 131 âmbito do Curso de Museologia, das propostas básicas da Universidade que são: ensino, pesquisa e extensão. Por outro lado, assim como ocorreu na Reformulação Curricular de 2006/2008, esta proposta estará sempre aberta para novas sugestões, visando uma permanente atualização de conceitos e uma constante busca de aprimoramento. 132 19. REFERÊNCIAS Atos Acadêmicos IV / 1979-2002. Universidade do Rio de Janeiro – UNIRIO. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2003. BARRAFATTO, Anna. Relação dos Currículos adotados de 1932 à 1975. Curso de Museus. Museu Histórico Nacional/Departamento de Assuntos Culturais/Ministério da Educação e Cultura. 1975. Código de Ética para Museus – Conselho Internacional de Museus / ICOM (Revisto e atualizado na 21ª. Assembléia Geral, realizada em Seul, Coréia do Sul, em 08/10/2004; traduzido em 2005 pelo Comitê Brasileiro do ICOM, com base nas versões inglesa e francesa) Declaração de Caracas (ICOM, 06/02/1992) In: Cadernos de Sociomuseologia. nº15 – 1999. p. 229-249 Declaração de Québec (ICOM, 12/12/1984) In: Cadernos de Sociomuseologia. nº15 – 1999. p. 209-212 Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia (Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado no D.O.U., de 09/07/2001) Duração de Cursos Presenciais de Bacharelado Parecer (CNE/CES nº. 108/2003, de 07/05/2003) Estatutos do ICOM. (http://icom.museum/) Guias de Currículo para Desarrollo Professional em Museos de ICOM (International Committee for the Training of Personnel of the International Council of Museums (ICOM), c/o Patrick Boylan, Department of Arts Policy and Management, City University London, Frobisher Crescent; Last revised: 22/02/2003) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº. 9.394, de 20/12/1996) Lei que dispõe sobre a Regulamentação da profissão de Museólogo (Lei nº. 7.287, de 18/12/1984) Mesa Redonda de Santiago do Chile (ICOM, 30/05/1972) In: Cadernos de Sociomuseologia. nº15 – 1999. p.105-115 133 Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação (Parecer CNE nº. 776/97, de 03/12/1997) Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação (Parecer CNE/CES nº. 583/2001, de 04/04/2001) PRIMO, Judite (Org.) Cadernos de Sociomuseologia, nº.15- Museologia e património: documentos fundamentais. ULHT, 1999. Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de 11/03/2003) Regulamentação da Profissão de Museólogo e Autorização para criação do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Museologia (Decreto nº. 91.775, de 15/10/1985) Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001 (Parecer CNE/CES nº. 1.363/2001, de 12/12/2001) Retificação do Parecer CNE/CES 329/2004, referente à carga horária mínima dos Cursos de Graduação e Bacharelado, na modalidade presencial (Parecer CNE/CES nº. 184/2006, de 07/07/2006) SCHEINER, Tereza e PANTIGOSO, Maria Gabriella. Projeto de Reformulação Curricular – Escola de Museologia / CCH / UNIRIO. Novembro de 1995 / agosto de 1996. Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI (Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007) Estatuto de Museus (Lei 11.904, de 14 de janeiro de 2009) Declaração da Cidade de Salvador, Bahia, 26 a 28 de junho de 2007 (Disponível em http://www.cultura.gov.br/upload/Carta%20de%20Salvador%202007_1183495707.pdf Acesso em 03 de maio de 2010.) 134 20. ANEXOS 135 136