Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Humanas e Sociais
Escola de Museologia
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ
CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA
(TURNO INTEGRAL) E DE IMPLANTAÇÃO DO
CURSO DE MUSEOLOGIA NO TURNO DA
NOITE
Elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante da Escola de Museologia
Redação:
Alejandra Saladino
Cícero Antônio Fonseca de Almeida
Ivan Coelho de Sá
Mário de Souza Chagas
Rio de Janeiro
Março / Maio 2010
1
SUMÁRIO
1.
2.
3.
4.
APRESENTAÇÃO
HISTÓRICO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
4.1. OBJETIVO GERAL
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
5.
6.
7.
8.
9.
10.
REFERENCIAL TEÓRICO
DIRETRIZES LEGAIS E CONCEITUAIS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
METODOLOGIA
O PERFIL DESEJADO DOS GRADUANDOS
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
CONTEÚDOS CURRICULARES
10.1. FORMAÇÃO GERAL
10.2. FORMAÇÃO ESPECÍFICA
11. APRESENTAÇÃO DOS EIXOS PROGRAMÁTICOS
12. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE
MUSEOLOGIA – TURNO INTEGRAL
13. PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA
NOTURNO
14. ESTÁGIO CURRICULAR
15. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
17. QUADROS
17.1. QUADRO ATUAL DE DISCIPLINAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA (CURRÍCULO VIGENTE
— VERSÃO 2008/1º)
17.2. FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA
(CURRÍCULO VIGENTE – VERSÃO 2008/1º)
17.3. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA
PARA 2010/2º - TURNO INTEGRAL (MANHÃ / TARDE) (DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS)
17.4. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR 2010/2º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS
OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA – INTEGRAL
17.5. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA
2010/2º — TURNO INTEGRAL (MANHÃ / TARDE) — DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS
PELO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS MUSEOLÓGICOS – DEPM
17.6. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR 2010/2º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS
OPTATIVAS DO DEPM – CURSO DE MUSEOLOGIA – INTEGRAL
17.7. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO PARA
2011/1º (DISC. OBRIGATÓRIAS)
17.8. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO 2011/1º –
FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
17.9. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO PARA
4
4
7
12
12
12
13
22
24
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35
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65
66
68
69
71
72
74
75
2
2011/1º (DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPM)
17.10. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO 2011/1º –
FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO DEPM
17.11. PROPOSTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS NO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA OS
TURNOS INTEGRAL E NOTURNO OFERECIDAS POR OUTROS DEPARTAMENTOS: DEPA,
DFCS, DPTD, DH (CCH) / DERM, DCN (CCBS) / DDP (CCJP)
17.12. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS — CURSO DE MUSEOLOGIA
INTEGRAL (MANHÃ / TARDE)
17.13. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS — CURSO DE MUSEOLOGIA —
NOTURNO
17.14. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA —
INTEGRAL (MANHÃ/TARDE) E NOTURNO
17.15. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E OPTATIVAS POR EIXOS
PROGRAMÁTICOS — TURNOS INTEGRAL E NOTURNO
17.16. MAPA DE EQUIVALÊNCIA — DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E OPTATIVAS — TURNOS
INTEGRAL E NOTURNO
17.17. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA
— INTEGRAL E NOTURNO — CARGA HORÁRIA / CRÉDITOS
18. CONSIDERAÇÕES FINAIS
19. REFERÊNCIAS
20. ANEXOS
77
78
81
88
95
104
114
130
131
133
135
20.1. ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DA ESCOLA
DE MUSEOLOGIA, DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UNIRIO, CONJUNTA COM DUCENTÉSIMA
PRIMEIRA REUNIÃO ORDINÁRIA DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS
MUSEOLÓGICOS.
20.2. ATA DA OCTAGÉSIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DA ESCOLA DE
MUSEOLOGIA, CONJUNTA COM A DUCENTÉSIMA SEGUNDA REUNIÃO ORDINÁRIA DO
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS MUSEOLÓGICOS, DO CENTRO DE CIÊNCIAS
HUMANAS E SOCIAIS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO –
UNIRIO.
3
1.
APRESENTAÇÃO
A presente Proposta de Alteração da Matriz Curricular do Curso de Museologia
refere-se a uma revisão da Matriz Curricular implantada em 2008 no turno integral
(manhã e tarde) e de implantação da mesma Matriz Curricular no horário noturno. O
Curso de Museologia noturno terá uma entrada anual de 30 ingressantes e visa atender
a uma demanda que se manifesta há várias décadas: a possibilidade do horário noturno
para os alunos que trabalham durante o dia. Tal fato contribuirá em muito para diminuir
a evasão do Curso de Museologia, uma vez que, freqüentemente, ocorrem abandonos
ou pedidos de transferência para cursos noturnos, normalmente para os cursos de
Arquivologia e Biblioteconomia.
2. HISTÓRICO
O Curso de Museologia da Escola de Museologia da UNIRIO foi o primeiro Curso
nesta área criado no Brasil e também o mais antigo das Américas. A idéia de um Curso
de Museus remonta à criação do Museu Histórico Nacional – MHN, idealizado por
Gustavo Barroso, político e escritor cearense, membro da Academia Brasileira de Letras
e um dos intelectuais mais atuantes da vertente regionalista e nacionalista das primeiras
décadas do século XX. O Museu, aprovado pelo Decreto Nº 15.596, de 2 de agosto de
1922, foi inaugurado em 1º de outubro deste mesmo ano. O capítulo VI deste Decreto
previa a criação de um Curso Technico de dois anos, commun ao Museu Histórico
Nacional, à Bibliotheca Nacional e ao Archivo Nacional e cujo objetivo principal era
formar oficiais para o MHN e amanuenses para o Arquivo e a Biblioteca Nacional. Este
Curso não chegou a ser implantado, mas, em termos de conceito, constituiu uma
espécie de embrião do que seria o futuro Centro de Ciências Humanas e Sociais da
UNIRIO.
No Brasil, a preocupação com a criação de museus, ainda muito incipiente em
todo o século XIX, restringia-se às instituições voltadas quase que exclusivamente à
História Natural e a institutos históricos e geográficos regionais. Somente nas décadas
de 1920 e 1930, os museus alcançaram uma dimensão maior com o desenvolvimento de
uma política e de ideologias de tendências nacionalistas. As instituições museológicas
4
passaram a ser encaradas sob outra ótica, a saber, como instrumentos de status, poder
e ufanismo de um novo Estado que se “inventava” e que se “forjava”, tendo a Revolução
de 1930 e a ascensão de Getúlio Vargas como marcos fundamentais.
Dois fatos interligados, ainda que separados por dez anos, materializam o
nacionalismo característico de todo este contexto de transformações políticas e
ideológicas que repercutiram na área cultural. Primeiro, a criação do já citado Museu
Histórico Nacional, sugestivamente, no mesmo ano em que se comemorava, num clima
de euforia saudosista, o Centenário da Independência. O segundo fato foi a gestão do
historiador Rodolfo Garcia como Diretor daquele Museu, período em que foi
efetivamente criado um Curso Technico de Museus. De acordo com o Decreto que o
criou, nº 21.129, de 7 de março de 1932, este Curso estaria ligado diretamente à
Direção do Museu, com a duração de dois anos e o objetivo de habilitar técnicos para
ocupar o cargo de 3º Oficial do MHN.
As matrículas foram abertas em abril e as aulas iniciaram-se em 4 de maio de
1932. Em novembro deste mesmo ano, Gustavo Barroso, que se afastara da Direção do
Museu por questões políticas, reassumiu seu posto e passou a gerir o Curso de Museus,
imprimindo-lhe sua visão pessoal em relação à Museologia e ao Ensino, consolidando-os
fortemente, não só como professor, mas por manter-se como Diretor do MHN até seu
falecimento em 1959.
No período inicial, o quadro de professores era composto por técnicos do
próprio Museu que, no entanto, não eram remunerados pela função de docente, uma
vez que o Decreto 24.735, de 14 de julho de 1934 que aprovara o Novo Regulamento do
MHN, não previra o aumento de despesa. Os egressos das primeiras turmas, ainda nos
anos de 1930 e 1940, tornaram-se professores e ministraram suas disciplinas durante
várias décadas, formando o que poderíamos chamar de uma “segunda geração” da
Museologia no Brasil: Anna Barrafatto, Turma de 1936 (História da Arte); Nair de
Moraes Carvalho, Turma de 1936 (Escultura); Yolanda Marcondes Portugal, Turma de
1937 (Numismática); Octavia de Castro Corrêa de Oliveira, Turma de 1938 (Técnica de
Museus); Jenny Dreyfus, Turma de 1939 (Artes Menores e Sigilografia); José Francisco
Felix de Mariz, Turma de 1940 (História da Arte Brasileira); Dulce Cardozo Ludolf, Turma
de 1941 (Numismática); Gilda Maria de Almeida Lopes, Turma de 1942 (Artes
5
Menores); e Diógenes Vianna Guerra, Turma de 1943 (Arqueologia, Etnografia, Arte
Indígena e Arte Popular).
Em 1944, foi realizada a primeira grande reforma do Curso de Museus através da
aprovação de um novo Regulamento (Decreto n° 66.689/44) que aumentou a duração
do Curso de 2 para 3 anos e criou o cargo de Coordenador, diretamente subordinado ao
Diretor do Museu Histórico Nacional. A Prof.ª Nair de Moraes Carvalho, formada em
1936 pela quarta turma, coordenou o Curso de 1944 a 1967. Em 1951, a então
Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, conferiu ao
Curso Mandato Universitário e, em 1966, foram implantadas as habilitações para os
Museus de História e de Arte.
Na gestão do Comandante Léo Fonseca e Silva, então Diretor do MHN (19671970), o Curso passou a denominar-se informalmente Escola Superior de Museologia.
Em 1974, sua duração foi ampliada para quatro anos e, em 1977, o Curso foi
incorporado à Federação das Escolas Federais Isoladas do Rio de Janeiro- FEFIERJ,
continuando, no entanto, a funcionar nas instalações do MHN. Pelo Decreto lei n°
66.655,05/06/1979, a FEFIERJ passou a denominar-se Universidade do Rio de Janeiro –
UNI-RIO e, em agosto deste mesmo ano, o Curso foi transferido do MHN para o bairro
da Urca. O Curso de Museologia integra-se ao Centro de Ciências Humanas – CCH,
juntamente com os Cursos de Arquivologia e de Biblioteconomia, oriundos,
respectivamente, do Arquivo Nacional e da Biblioteca Nacional.
Nesta época, com o objetivo de modernizar o Curso e investir na capacitação
profissional do futuro museólogo, foram implantadas , em 1979, as Exposições
Curriculares, tendo como apoio o Laboratório de Desenvolvimento de Exposições –
LADEX, criado pelas professoras Celma Franco e Tereza Scheiner. Em 1987, foi criado
pela Prof.ª Violeta Cheniaüx o Núcleo de Preservação e Conservação de Bens Culturais
– NUPRECON.
Em 1985, o CCH passa por um processo de departamentalização e as disciplinas
de seus cursos são distribuídas em Departamentos específicos por áreas de
conhecimento. Esta departamentalização favoreceu um processo de discussão e de
modernização dos currículos de seus cursos. Posteriormente, em 1991, foi criada a
Escola de Museologia, permanecendo ligada à Decania do CCH e, seis anos depois, em
6
março de 1997, a Escola passou a funcionar no novo Prédio do CCH, em cujo Espaço
Cultural passaram a ser realizadas as Exposições Curriculares.
Entre 1995 e 1996, foi elaborado um Projeto de Reformulação Curricular,
coordenado pela Prof.ª Tereza Scheiner, que representou um grande avanço para o
Curso de Museologia, sobretudo em termos conceituais. Passados quase dez anos da
implantação deste currículo, fez-se necessário tanto uma avaliação quanto uma
reformulação, mesmo porque a concepção da Reforma de 1997 era anterior às
Diretrizes Curriculares Nacionais, tornando-se premente uma nova Reformulação
Curricular.
Entre julho e outubro de 2006, foi elaborado um Projeto de Reformulação
Curricular do Curso de Museologia, sendo definido um novo Projeto PolíticoPedagógico. Desenvolvido a partir das discussões e propostas de professores, alunos e
profissionais formados pela Escola de Museologia, a Nova Matriz Curricular foi
implantada no primeiro período de 2008, encontrando-se atualmente no quinto
semestre de vigência. Nas propostas desta reforma já constava uma reavaliação desde
os primeiros anos visando detectar e sanar possíveis problemas relativos a disciplinas,
cargas horárias, créditos etc.
Em síntese, no decorrer destes dois anos e meio de vigência desta Matriz
Curricular de 2008, algumas questões foram levantadas por professores e alunos no
sentido de serem promovidas algumas modificações pontuais em relação a algumas
disciplinas. Este fato sintonizou-se com a adoção, pela UNIRIO, do Programa de Apoio a
Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, instituído
pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007.
3. JUSTIFICATIVA
A Escola de Museologia, com mais de 78 anos de existência, dos quais 31 anos
incorporada à estrutura Universitária da UNIRIO, é reconhecida nacionalmente como
referência na formação. A recente implementação de uma Política Nacional de Museus,
pelo Ministério da Cultura, por meio de um projeto voltado especificamente para a área
dos museus, fenômeno praticamente inédito no Brasil, além de impulsionar um
movimento de criação e reorganização de instituições museológicas em todo o país,
7
despertou, conseqüentemente, uma grande preocupação com os cursos de Museologia.
Isto aumenta a responsabilidade e o compromisso de nossa Universidade e dos
professores da Escola de Museologia com a qualidade do ensino.
A reforma curricular do Curso de Museologia implantada em 1997/1º, projeto
coordenado pela Prof.ª Tereza Scheiner, foi elaborado entre novembro de 1995 e
agosto de 1996, e representou um importante marco no contexto das transformações
curriculares na medida em que possibilitou uma formação compatível com os novos
sistemas de pensamento. O Projeto desta Reforma compreendeu a Museologia como
“ciência ou disciplina científica, cujo campo de atuação é o Real” 1 e teve como
fundamentação teórica “a abordagem holista , sintonizada com os novos paradigmas da
ciência universal e onde o Museu é percebido a partir da relação entre Natureza,
Homem, Cultura e Sociedade”2. Enfatizou-se, como perfil profissional, um museólogo
consciente politicamente e qualificado
“para assumir seu papel como um intelectual que pense a Museologia em
suas diversas relações com o Real, sabendo identificar, no mundo à sua
volta, quais as referências que necessitam ser musealizadas. Este
profissional deverá entender conjuntos naturais e culturais como referências
e coleções como sistemas de semelhanças e dissemelhanças, sendo capaz, a
partir dos mesmos, de elaborar um discurso especifico – a linguagem
museológica, em síntese lógica de outros discursos de comunicação.”
3
A conscientização e o desempenho deste museólogo deveriam estar sintonizados
com as transformações tecnológicas e as inúmeras opções e oportunidades de atuação
no mercado de trabalho: “é fundamental preparar para a vida, para a geração do novo,
para a inserção do profissional num mercado em mudança permanente e altamente
competitivo – um profissional consciente de seus direitos, deveres, limites e
possibilidades.”4
1
SCHEINER, Tereza C. M. & PANTIGOSO, Maria Gabriella. Projeto de Reformulação Curricular. Escola de
Museologia / CCH / UNIRIO, 1995-1996. p. 2
2
Idem, Ibidem, p.2
3
Idem, Ibidem, p.2
4
Idem, Ibidem, p.3
8
A despeito das vantagens apresentadas nesta Reforma de 1997 possibilitando
grandes avanços na formação do museólogo, devemos considerar os profundos
impactos ocorridos na Museologia nos últimos anos, decorrentes, especialmente, de sua
consolidação como campo disciplinar. Isto resultou do esforço de museólogos e
profissionais de museus em todo o mundo, provocando também uma alteração
significativa do papel dos museus na sociedade contemporânea. Evidentemente, tais
transformações modificaram o espectro de atuação do museólogo, levando os cursos
ligados à formação a considerarem as necessidades demandadas pelo novo mercado de
trabalho. Esta realidade sintoniza-se com as orientações curriculares do próprio
Ministério da Educação que recomendam aos cursos de graduação “preparar o futuro
graduando para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do
mercado de trabalho e das condições de exercício profissional”5 (grifos nossos). Sobre
esta questão, consideramos fundamental que a preparação do museólogo deva atender
não somente às exigências do mercado, como também influenciar na sua nova
configuração.
O Projeto de Reformulação Curricular do Curso de Museologia elaborado em
2006 e implantado em 2008 procurou adequar-se às novas diretrizes curriculares do
MEC, e também atender às reivindicações e aspirações de docentes e discentes da
Escola de Museologia, no que se refere à formação acadêmica e à atuação profissional.
Mesmo porque, ocorreu uma série de mudanças nos setores públicos que lidam
diretamente com políticas culturais e com a atuação dos museus, valorizando e
impulsionando, significativamente, a atuação do museólogo. Estas novas demandas
aumentaram a competitividade, exigindo um museólogo cada vez mais qualificado para
o exercício profissional efetivo. Isto repercute diretamente na formação, ou seja, nas
matrizes curriculares e em toda a estrutura de formação dos Cursos de Museologia.
Esta proposta de Alteração Curricular à Matriz implantada em 2008 tem como
objetivos primordiais flexibilizar a grade curricular oferecida no turno integral e
implantar o mesmo Curso de Museologia no turno da noite. Outro aspecto que não se
pode perder de vista é o atual perfil dos alunos, cada vez mais dependentes do próprio
trabalho para poder manter os estudos. Neste sentido, o oferecimento do Curso de
5
Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação (Parecer CNE nº. 776/97, de
03/12/1997), p.2
9
Museologia somente no horário integral tem criado uma série de obstáculos aos
discentes que precisam conciliar o curso com o horário de trabalho. Este fato tem sido
um dos maiores motivos de evasão, uma vez que dos cem ingressantes, somente cerca
de 35% chegam a se graduar. Dentre os abandonos, os 65% restantes são constituídos
por alunos que abandonam o curso ou solicitam transferência para cursos noturnos.
Sendo assim, esta Alteração Curricular visa oferecer maiores chances de flexibilização
curricular tanto ao atual aluno do curso integral quanto ao futuro aluno do curso
noturno. Outro aspecto a ser considerado é que, com o “aquecimento” da área dos
museus as opções de estágios ampliaram-se consideravelmente. Na atualidade, são
poucos os alunos que não possuem bolsa de estágio ou pesquisa. Sendo assim, mesmo
aos alunos do curso integral, torna-se às vezes difícil conciliar o estágio com os horários
das aulas.
Por outro lado, as transformações no universo dos museus, apontadas
anteriormente, tem sensibilizado nossos alunos e museólogos egressos das turmas dos
últimos anos, seja através de estágios em museus e instituições culturais, da
participação ativa em congressos, seminários e outros eventos ou mesmo, recémformados, trabalhando como profissionais. A multiplicação de convênios e parcerias
firmadas entre a UNIRIO e várias entidades de Cultura e Patrimônio, sobretudo ligadas
ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, têm possibilitado
inúmeros estágios aos discentes do Curso de Museologia. Os concursos para suprir vaga
de museólogos, promovidos em instituições culturais públicas como o IPHAN, a
Fundação Oswaldo Cruz e a Fundação Joaquim Nabuco, para citar as mais importantes
no âmbito nacional, ampliaram consideravelmente as expectativas de trabalho. Por fim,
a recente criação do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM tem exercido influência
decisiva sobre a consolidação do mercado de trabalho dos futuros profissionais.
O engajamento dos graduandos através de estágios ou da participação em
eventos culturais, sobretudo na área dos museus, favoreceu o amadurecimento de uma
visão realista em relação a algumas carências e defasagens do nosso Curso. Isto decorre
não somente da insuficiência de conteúdos ou de disciplinas eminentemente práticas,
mas também da deficiência da estrutura laboratorial que atende ao Curso de
Museologia. O crescimento das vontades de memórias e de museus por parte de vários
grupos sociais e a consolidação do setor museológico com a aprovação do Estatuto de
10
Museus e do IBRAM, ambos em dezembro de 2008, favoreceu o amadurecimento de
uma necessidade de adequar o curso às demandas crescentes da sociedade em relação
a
museus
enquanto
instrumento
de
reconhecimento,
mudança
social
e
desenvolvimento. A observância das estratégias propostas pelo Programa de Formação
e Capacitação na Área da Museologia, um dos eixos programáticos da Política Nacional
de Museus, indica a necessidade de os cursos de graduação em Museologia adequarem
seus currículos às expectativas da atuação profissional, sugerindo que “(...) procedam a
uma reestruturação de seus currículos, adequando-os às necessidades do mercado de
trabalho, em casa região do país, e aos avanços teórico-metodológicos da Museologia,
na contemporaneidade” 6. Estas idéias dialogam perfeitamente com as próprias
propostas previstas pelo REUNI, projeto de reestruturação das Universidades, citado
anteriormente, que embasa este projeto de Alteração Curricular, sobretudo no que se
refere à flexibilização e às tentativas de diminuir a evasão.
Todos estes indicadores apontam para uma necessária reavaliação curricular que
possa traduzir os anseios tanto da comunidade acadêmica quanto dos setores
representativos da sociedade ligados à atividade museológica, em consonância com a
própria política do Ministério da Educação e Desporto e, especialmente, desta
Universidade. Desta forma, surgem as duas propostas presentes neste Projeto de
Alteração Curricular do Curso de Museologia, ou seja, de flexibilização do turno integral
(2010/2º) e de implantação do turno da noite (2011/1º), ambos com um fortalecimento
do ideário da Museologia Social, para melhor atender, desta forma, os atores envolvidos
com projetos de reconhecimento de memórias e patrimônios e de criação de museus e
de lugares de memórias.
Em síntese, esta Alteração Curricular amplia para os alunos as possibilidades, não
apenas de cursar mas de efetivamente concluir o curso, cumprindo, acima de tudo, uma
das principais finalidades da Universidade que é o compromisso social.
6
Programa de Formação e Capacitação na Área da Museologia (Eixo programático nº3, Ministério da
Cultura, Brasília – DF, maio de 2003) s/p
11
4. OBJETIVOS
4.1. GERAL

Possibilitar aos graduandos uma sólida formação estruturada no Campo da
Museologia, conciliando e equilibrando ensino geral, específico e aplicado e
enfatizando o ideário da Museologia Social;
4.2. ESPECÍFICOS

Qualificar profissionais capazes de pensar e compreender os princípios teóricos
que demarcam o campo de conhecimento da Museologia;

Compatibilizar a formação específica no campo da Museologia com uma sólida
formação geral, amparada na interdisciplinaridade dos campos da Antropologia,
da Sociologia, da Filosofia, da Metodologia da Pesquisa, da Ciência da
Informação e das Ciências Naturais, algumas de caráter eminentemente
propedêutico, e enfatizando, sobretudo, dois pilares fundamentais: a História e a
Arte;

Consolidar as relações do campo da Museologia, inclusive da Museologia Social,
com as áreas complementares e referenciais da Memória e do Patrimônio, nas
suas dimensões cultural e natural;

Incentivar a produção de Pesquisa através da elaboração de projetos
apresentados no âmbito da UNIRIO e de instituições de fomento;

Preparar profissionais para atuar com criatividade e competência;

Qualificar profissionais capazes de compreender o Museu e a Museologia
enquanto instâncias de cidadania e de inclusão social;

Investir na formação específica dos futuros museólogos, ampliando o
oferecimento de disciplinas de Museologia e implantando disciplinas inéditas de
Museologia Social;
12

Possibilitar aos profissionais o domínio das novas tecnologias através de uma
estrutura laboratorial, integrada, considerando-se as funções básicas de
Preservação, Pesquisa e Comunicação;

Promover a integração dos Cursos de Graduação da UNIRIO, em particular com as
outras Escolas do Centro de Ciências Humanas e Sociais;

Ampliar os estudos teóricos nas áreas de Museologia, Patrimônio e Memória,
estimulando o aluno a buscar aprofundamento no âmbito da pós-graduação;

Promover a integração ensino, pesquisa e extensão.
5. REFERENCIAL TEÓRICO
A mudança curricular pensada para a Escola de Museologia buscou refletir o
processo dinâmico por que atravessaram os museus e a Museologia nos últimos anos,
especialmente pela intensificação das relações entre os museus e a sociedade e pela
sedimentação da Museologia como campo disciplinar.
A crescente valorização da Museologia sintoniza-se, de forma mais ampla, ao
processo que vem sendo chamado de “inclusão cultural”. A Declaração de Caracas, ao
analisar a relação Museu e Liderança, destaca a importância da atuação social dos
museus, propondo que os mesmos assumam suas responsabilidades como gestores
sociais e que desenvolvam propostas museológicas sintonizadas aos interesses da
comunidade:
“No marco da realidade latino-americana, abre-se ao museu a possibilidade
de um grande espaço de atuação: o resgate da função social do patrimônio
como expressão da comunidade e da cultura, entendida como conhecimento
integral do homem em seu cotidiano. Esta conjuntura confere ao museu um
papel protagônico, pois se apresenta como uma oportunidade de participar
ativamente no processo de recuperação e socialização dos valores de cada
comunidade...”
7
7
Declaração de Caracas. Cadernos de Sociomuseologia. nº 15 – 1999. p. 242
13
Por outro lado, ao pensarmos no caso brasileiro, a discussão do papel dos
museus na sociedade contemporânea extrapola o simples território da preservação e
promoção de nossos bens culturais. Estamos falando da consolidação do projeto
democrático brasileiro e enxergando os museus como agências de inclusão social e
cultural, de afirmação de identidades, de reconhecimento da diversidade e de
desenvolvimento econômico. A idéia corrente de que os museus – conforme se
configuravam até meados dos anos de 1960 – estavam próximos do esgotamento de
suas possibilidades, especialmente pelo fato de não corresponderem às expectativas da
sociedade como um todo, e pelo fato de não acompanharem as demandas do mundo
contemporâneo, não se confirmou. Desde a consolidação dos primeiros museus de que
temos notícias, nunca houve uma fase tão promissora e tão criativa. Os museus são hoje
instituições inteiramente adaptadas à contemporaneidade, estabelecendo poderosas
pontes entre culturas, e entre o passado, o presente e o futuro. Esta identificação do
museu com a sociedade, participando, inclusive, ao nível da formação de consciências, é
vital para sua própria existência e expressa perfeitamente a idéia do Museu Integral, ou
seja, aquele que tem a capacidade de proporcionar ao seu entorno social e à sua
comunidade uma ampla perspectiva do meio natural e cultural. Estes princípios
aparecem claramente nas considerações da Mesa Redonda de Santiago:
“... o museu é uma instituição a serviço da sociedade, da qual é parte
integrante e que possui nele mesmo os elementos que lhe permitem participar
na formação da consciência das comunidades que ele serve; que ele pode vir a
contribuir para o engajamento destas comunidades na ação, situando suas
atividades em um quadro histórico que permita esclarecer os problemas
atuais, isto é, ligando o passado ao presente, engajando-se nas mudanças de
estrutura em curso e provocando outras mudanças no interior de suas
respectivas realidades nacionais.”
8
As transformações que revolucionaram as relações da Museologia e dos Museus
com a Sociedade foram construídas a partir de novos sistemas de pensamento
formulados por importantes teóricos que atuaram especificamente no campo da
8
Mesa Redonda de Santiago do Chile. Cadernos de Sociomuseologia.nº15 – 1999. p.106
14
Museologia. Na literatura museológica dos últimos trinta anos, inclusive no Brasil,
podemos identificar inúmeros artigos e ensaios, além de estudos avançados, realizados
em cursos de pós-graduação que tratam da aproximação entre Museus e Sociedade,
oferecendo um panorama que hoje pode e deve ser incorporado ao currículo do Curso
de Museologia. O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Museologia, Patrimônio e
Turismo, que atende à graduação e ao Programa de Pós-graduação em Museologia e
Patrimônio, implantado recentemente, possui um acervo catalogado de monografias,
dissertações e teses que apontam o gradual desenvolvimento da pesquisa no campo da
Museologia.
O mesmo ocorre com as publicações que assumiram, também, um ritmo
crescente, surgindo iniciativas como os Cadernos de Sociomuseologia, do Centro de
Estudos de Sociomuseologia, da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Vale destacar a presença da Internet na última década como ferramenta de apoio e
consulta à produção no campo da Museologia, questão não desprezada na atual
reforma. Só para exemplificar, no que se refere às relações entre Museologia e
desenvolvimento local, bem como Museologia e ação comunitária, inúmeras referências
podem ser encontradas no portal coordenado pelo estudioso Hugues de Varine9.
Além deste relevante teórico, podemos destacar, também, no cenário
internacional, outras importantes contribuições para o debate museológico de
pensadores como Georges-Henri Rivière, Peter Van Mensch, Andrés Desvallées e
Tomislaw Sola. Ainda no âmbito internacional, são fundamentais os estudos publicados
pelos vários comitês do Conselho Internacional de Museus- ICOM, em especial pelo
Comitê Internacional para Museologia- ICOFOM, que trata especificamente das
questões ligadas à teoria museológica e que tem contribuído de maneira significativa
para a construção de uma Museologia disciplinar. Dentre os teóricos que atuam nesta
área podemos citar, além do já citado Andrés Desvallées, Mathilde Bellaigue e Tereza
Scheiner.
No Brasil, as principais contribuições a uma literatura no campo museológico
tem início com Gustavo Barroso, Mário de Andrade, Rodrigo Mello Franco de Andrade
e Gilberto Freyre. Estes estudos pioneiros foram consolidados com as reflexões de
Regina Real, Heloísa Alberto Torres, Guy de Hollanda, F. dos Santos Trigueiros, Mário
9
http://www.interactions-online.com/news.php?filtre_visu=5&pr=&id_cat=
15
Barata, Waldisa Russio Camargo Guarnieri, Paulo Freire, Ulpiano Bezerra de Menezes,
Maria Cristina de Oliveira Bruno, Tereza Scheiner, Mário de Souza Chagas, Maria Célia
Moura Santos, Marília Xavier Cury e Margareth Lopes, dentre vários outros. Devemos
lembrar ainda que, atualmente, o país já conta com algumas publicações regulares
sobre Museus e Museologia: a revista Musas, editada pelo DEMU/IPHAN e o periódico
eletrônico Revista Museu10. Além disso, inúmeros museus mantêm publicações
regulares, sob a forma de boletins, anais ou anuários, discutindo questões concernentes
às atividades específicas da instituição, mas que também trazem contribuições gerais
para o campo da Museologia. Exemplo destas publicações são os Anais do Museu
Histórico Nacional e o Anuário do Museu Paulista.
Vale ressaltar uma questão fundamental e norteadora do atual projeto, presente
nos debates entre professores ao longo do processo de construção coletiva do currículo
agora proposto. A grade curricular vigente pautou-se pela implantação de um novo
tratamento na relação entre o profissional de Museologia e seu campo de atuação, que
era a transformação de um fazer aplicado, ou técnico, que refletia a formação do
museólogo no Brasil desde a criação do Curso de Museus em 1932, em um fazer que
buscasse estreitar relações com outras disciplinas no campo das Ciências Sociais – na
intenção de formatar um campo disciplinar próprio –, que compreendia a incorporação
das novas experiências museológicas – museus de território, museus comunitários,
dentre outras –, como paradigmas inexoráveis. O museu como espaço privilegiado –
ainda que não exclusivo da Museologia -, foi definitivamente abolido e até mesmo
contestado em sua forma chamada de “tradicional”.
Muito se discutiu nos últimos anos sobre esse novo contexto curricular. É claro
que a nova configuração do Curso a partir do Currículo vigente representou avanços
claros e incorporou tendências marcantes no plano internacional. O museu
“tradicional”, baseado na trilogia “coleção, prédio e visitante”, seria gradativamente
colocado em xeque, e substituído pela tríade “patrimônio, território e comunidade”, na
observação-síntese sugerida por Hugues de Varine.
10
http://www.revistamuseu.com.br
16
Quando parecia que o “velho” museu reconfigurava-se de forma linear em todo
o mundo, novas tendências surgiram, aproveitando tanto os paradigmas de uma
chamada “tradicional” Museologia quanto os da dita “nova”. Os museus, na verdade,
estão sendo sempre (re)inventados, sem que enquadramentos limitantes possam dar
conta de sua vitalidade e de sua inovação. Devemos compreender os museus como
práticas e processos socioculturais e, como tais, vulneráveis a novas reivindicações e
olhares da sociedade. Os profissionais da Museologia devem buscar liderança nesse
processo, mas sem impor uma espécie de “autoritarismo intelectual”, aprendendo
também a reconhecer e compreender os mecanismos da configuração do campo museal
e aproveitá-los em sua ação (que se refletirá na formação dos futuros profissionais). Por
outro lado, a conscientização da relevância do Patrimônio Natural e Cultural, tangível e
intangível, bem como a implementação de políticas de preservação, promoveram o
desenvolvimento de uma área fundamental da Museologia: a Preservação.
Desenvolvida timidamente no Brasil ao longo da década de 1980, sobretudo através do
conceito da Conservação Preventiva, tem assumido importância crescente, inclusive em
relação ao acondicionamento/armazenamento de acervos em reservas técnicas,
gerando uma metodologia cientifica e todo um aparato tecnológico.
A relação dos museus com o desenvolvimento comunitário não ficou restrita aos
chamados “novos” museus. Talvez a principal contribuição de movimentos como a Nova
Museologia tenha sido a enorme influência que causaram nos processos tradicionais de
ver e fazer os museus, harmonizando tradições e naturezas.
Um exemplo dessa nova configuração é o papel ocupado atualmente pelos
pequenos e médios museus no Brasil, a maioria criado nos últimos vinte anos. No
contexto do fortalecimento das estruturas culturais das médias e pequenas cidades do
país, o museu – e não mais apenas os “genéricos” centros culturais ou casas de cultura –
ocuparam um espaço cada vez mais destacado. Os museus de expressão local são um
contraponto necessário às instituições nacionais, regionais ou mesmo transnacionais,
uma alternativa aos projetos de altíssimo valor financeiro, cujos custos não são
compatíveis com a realidade da maioria dos municípios brasileiros. São experiências que
muito têm contribuído para a expansão e o desenvolvimento da Museologia no Brasil,
estando mais próximas da realidade das populações e refletindo, concomitantemente,
uma das mais fortes tendências da Museologia internacional contemporânea.
17
A força do movimento de criação de museus em diversas cidades do país está
indissoluvelmente ligada ao próprio fortalecimento do papel dos municípios no cenário
político brasileiro. Nossa vida e nossos valores estão ligados diretamente à cidade que
escolhemos para morar, temporária ou definitivamente, e desejamos que ela nos
atenda, represente-nos e que seja objeto de nosso orgulho também. Nada mais natural
que o reconhecimento de nossos pares e vizinhos, a valorização dos sotaques, das
locuções, da culinária e de outros modos de expressão.
Surgidos da mesma necessidade estão algumas experiências de museus que são
fruto de reivindicações sociais específicas, como os museus de comunidades até então
“descartadas” dos processos constitutivos mesmo da chamada Nova Museologia. Aqui
podem ser citados museus de regiões marginalizadas, desfavorecidas de infra-estrutura
econômica. Na consolidação de seus projetos, contam esses museus com coleções
específicas, reunidas após o esforço de coleta coletiva, coleções que, por sua
peculiaridade, devem receber atenção dos especialistas. A “reivindicação” do museu é
uma das características marcantes dos tempos atuais. Em jogo, mais do que a
configuração tipológica dos museus, está o caráter inclusivo e a afirmação identitária.
Não podemos, portanto, acentuar dicotomias entre o “velho” e o “novo” museu,
entre a “tradicional” e a “nova” Museologia, pois estaremos perdendo a capacidade de
compreender a capilaridade do fenômeno do museu, e a grande abrangência do campo
de ação da Museologia. O currículo deve rever esta posição dicotômica, possibilitando
ao aluno uma visão harmoniosa e integrada, percebendo, sem reducionismos, a
contribuição dos vários movimentos que marcaram a Museologia nas últimas décadas.
O crescimento da Museologia no Brasil – outra preocupação pautada na atual
reforma curricular –, pode ser demonstrado no próprio surgimento de novos cursos de
formação. Durante quase quarenta anos o Brasil contou com apenas um único curso de
formação na área, iniciado no Museu Histórico Nacional, em 1932, e transformado na
atual Escola de Museologia da UNIRIO. No final dos anos de 1960 e durante a década de
1970, surgiram mais dois Cursos de Museologia: o primeiro, na Universidade Federal da
Bahia, ainda hoje existente; o segundo, nas Faculdades Integradas Estácio de Sá,
atualmente desativado. Somente nos últimos dois anos, vimos surgir no país quatro
novos cursos de graduação em Museologia, diversos cursos técnicos e um de PósGraduação, o já citado Mestrado em Museologia e Patrimônio, do Centro de Ciências
18
Humanas e Sociais, da UNIRIO. Existem ainda, em andamento, vários outros projetos de
graduações em Museologia: no Distrito Federal e nos estados de Minas Gerais, Rio
Grande do Sul, Pará e Acre.
A expansão da Museologia e dos museus como fenômenos locais foi prenunciado
na paradigmática Mesa-Redonda de Santiago do Chile que formulou o conceito de
Museu Integral, ou seja, uma instituição que se preocupa com o conjunto de problemas
da sociedade e não serve mais exclusivamente aos domínios do passado, da coleta e da
conservação de objetos extraídos de seu contexto original. Os conceitos de Museu
Integral e Patrimônio Integral, já amplamente aplicados na última Reforma Curricular,
implantada em 1997, foram apresentados no primeiro item das recomendações finais
da Mesa Redonda de Santiago:
“Um dos resultados mais importantes a que chegou a Mesa-Redonda foi a
definição e proposição de um novo tipo de ação dos museus: o museu
integral, destinado a proporcionar à comunidade uma visão de conjunto do
11
seu meio material e cultural.” (grifos nossos)
Nas décadas de 1970 e de 1980, novas experiências levaram museólogos e
profissionais de museus pelo mundo a considerar a existência de uma Nova Museologia,
fundamentada no fortalecimento da função social dos museus e no crescimento da
Museologia como campo de
conhecimento. Este
movimento foi acionado
internacionalmente pela já citada Mesa de Santiago, em 1972. No conjunto de
princípios e práticas desta Nova Museologia, estava a valorização das iniciativas
comunitárias, do patrimônio local e do território como “objeto”, evitando tratar a
cultura como um fenômeno plasmado e impessoal.
Atualmente, no campo das políticas públicas, os museus conquistaram espaço.
Em todos os níveis e esferas de governo os museus têm recebido apoio objetivo,
contrastando com épocas anteriores, onde eram sinônimos de abandono e de
estagnação. Destacam-se, também, os novos canais de fomento aos museus, abertos
por estatais, fundações de amparo à pesquisa, empresas públicas e privadas. Este
contexto de mudanças sócio-políticas e econômicas repercutiu nas instituições
11
Mesa Redonda de Santiago do Chile. Cadernos de Sociomuseologia.nº15 – 1999. p.114
19
museológicas estabelecendo um perfil de transformações conceituais e operacionais já
preconizadas pela Declaração de Caracas que, ao apontar novos rumos aos museus
latino-americanos, exorta-os a “abrir caminhos de relação entre o museu e os dirigentes
políticos para sua compreensão e compromisso com a ação do museu.” 12
Estas recomendações vão ao encontro da realidade e do contexto atual dos
museus brasileiros. Nos últimos anos, o nosso universo museológico assistiu à criação do
Sistema Brasileiro de Museus, à implantação do Cadastro Nacional de Museus e à
elaboração do Projeto-Lei de Estatuto dos Museus do Brasil, encaminhado à Comissão
de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados. Paralelamente a estas conquistas,
implementou-se a revitalização de museus em todo o país através da criação de
mecanismos inéditos de financiamento, inclusive de editais públicos. Além disso, depois
de várias décadas sem provimento oficial para cargos de museólogos, foram promovidos
vários concursos públicos na área de Museologia. De todas estas iniciativas, de grande
relevância para toda a classe museológica, destacamos, especialmente, o projeto de
criação do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, já aprovado pelo Ministério do
Planejamento, e cuja implantação significará um grande avanço estratégico, conceitual e
político para a afirmação dos museus e da Museologia em nosso país.
Estes avanços consolidaram e ampliaram substancialmente as atividades
museológicas que assumiram maior visibilidade, aumentando o nível de exigência do
exercício profissional do museólogo. Por outro lado, a qualificação profissional está
diretamente atrelada ao ensino oferecido pelos cursos de graduação em Museologia,
que assumem um papel de grande responsabilidade neste campo. Isto configura uma
contribuição fundamental na formação e no processo de profissionalização do futuro
museólogo. Para contemplar os princípios de integração e interação social, a
Museologia, inclusive na sua formação/profissionalização tem que tornar-se
essencialmente interdisciplinar, sobretudo no que se refere aos novos métodos de
informação e comunicação. Estas premissas foram preconizadas pela Declaração de
Québec que propôs à Museologia a incorporação de todos os meios de
desenvolvimento possíveis para melhor atuar no contexto social.
12
Declaração de Caracas. Cadernos de Sociomuseologia. nº 15 – 1999. p.247
20
“Para atingir este objetivo e integrar as populações na sua ação, a Museologia
utiliza-se cada vez mais da interdisciplinaridade, de métodos contemporâneos
de comunicação comuns ao conjunto da ação cultural e igualmente dos meios
de gestão moderna que integram os seus usuários.”
13
A Declaração de Caracas, ao tratar dos museus e de seus recursos humanos,
reafirma e enfatiza a importância do caráter interdisciplinar:
“A profissionalização do funcionário de museus é uma prioridade que esta
instituição
deve
encarar
como
premissa
para
contribuir
para
o
desenvolvimento integral dos povos. Sua formação deve capacitá-lo para
desempenhar a tarefa interdisciplinar própria do museu atual,ao mesmo
tempo que lhe conceda os elementos indispensáveis para exercer uma
liderança social, uma gerência eficiente e uma comunicação adequada.”
14
(grifos nossos)
Estas questões do ensino e da formação estão intrinsecamente ligadas à
realidade contemporânea. A implementação de Políticas Públicas Culturais e as
demandas do mercado de trabalho compatibilizaram-se e reconheceram a relevância do
conceito de Patrimônio Integral. Houve, conseqüentemente, o desenvolvimento dos
pilares fundamentais que definem as funções dos museus e, por extensão, delimitam a
atuação dos museólogos:

Preservação, voltada ao princípio da conservação preventiva e das tecnologias
contemporâneas ligadas ao acondicionamento/armazenamento do patrimônio
musealizado;

Pesquisa,
sistema
capaz
de
transformar
o
patrimônio
em
fonte
de
pesquisa/informação cientifica;

Comunicação, valorização do patrimônio musealizado como linguagem a ser
apropriada/decodificada por um público cada vez mais diversificado, através de
ações educativas, exposições etc.
13
14
Declaração de Québec. Cadernos de Sociomuseologia. nº15 – 1999. p.209-210
Declaração de Caracas. Cadernos de Sociomuseologia. nº 15 – 1999. p.245
21
Finalmente, podemos afirmar que a nova proposta curricular preocupa-se em
integrar o Curso de Graduação em Museologia da UNIRIO ao atual momento da
Museologia como campo teórico – digeridas e processadas as relevantes contribuições
internacionais e a criatividade museal brasileira –, bem como às novas possibilidades do
museu, enquanto espaço de construção de relações simbólicas, de disputa, de conflitos,
de afirmação e de construção identitária. O mérito do novo conjunto disciplinar está não
apenas em possibilitar ao aluno a percepção do complexo mundo onde deverá atuar,
mas encorajá-lo a criar novos espaços de atuação, ocupar novas dimensões dentro do
conjunto das ciências humanas e sociais.
6. DIRETRIZES LEGAIS E CONCEITUAIS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Em termos legais e conceituais, o Projeto Político Pedagógico que norteou a
proposta de Reformulação Curricular do Curso de Museologia e que continuará em
vigor com esta Proposta de Alteração Curricular que diminui a carga horária do turno
integral e propõe seu oferecimento também no turno da noite, fundamentou-se nos
seguintes documentos e legislações:
 Mesa Redonda de Santiago do Chile (Santiago / Chile, 30/05/1972)
(Cadernos de Sociomuseologia nº.15- Museologia e património: documentos
fundamentais. Org. Judite Primo. 1999. ULHT.p. 105-116)
 Declaração de Québec (Quebec, 12/12/1984)
(Cadernos de Sociomuseologia nº.15- Museologia e património: documentos
fundamentais. Org. Judite Primo. 1999. ULHT.p. 209-212)
 Lei que dispõe sobre a Regulamentação da profissão de Museólogo
(Lei nº. 7.287, de 18/12/1984)
 Regulamentação da Profissão de Museólogo e Autorização para criação do
Conselho Federal e Conselhos Regionais de Museologia
(Decreto nº. 91.775, de 15/10/1985)
 Declaração de Caracas (Comitê Venezuelano do ICOM e Organização Regional de
Cultura para América Latina e Caribe, fevereiro de 1992)
22
(Cadernos de Sociomuseologia nº.15- Museologia e património: documentos
fundamentais. Org. Judite Primo. 1999. ULHT.p. 229-250)
 Projeto de Reformulação Curricular – Escola de Museologia / CCH / UNIRIO
(Elaborado pelas Profªs. Tereza Scheiner e Maria Gabriella Pantigoso, novembro de 1995
/ agosto de 1996)
 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(nº. 9.394, de 20/12/1996)
 Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação
(Parecer CNE nº. 776/97, de 03/12/1997)
 Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação
(Parecer CNE/CES nº. 583/2001, de 04/04/2001)
 Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia
(Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado no D.O.U., de 09/07/2001)
 Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001
(Parecer CNE/CES nº. 1.363/2001, de 12/12/2001)
 Guias de Currículo para Desarrollo Professional em Museos de ICOM
 (International Committee for the Training of Personnel of the International Council of
Museums (ICOM), c/o Patrick Boylan, Department of Arts Policy and Management, City
University London, Frobisher Crescent; Last revised: 22/02/2003)
 Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais
(Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de 11/03/2003)
 Duração de Cursos Presenciais de Bacharelado Parecer
(CNE/CES nº. 108/2003, de 07/05/2003)
 Código de Ética para Museus – Conselho Internacional de Museus / ICOM
(Revisto e atualizado na 21ª. Assembléia Geral, realizada em Seul, Coréia do Sul, em
08/10/2004; traduzido em 2005 pelo Comitê Brasileiro do ICOM, com base nas versões
inglesa e francesa)
 Retificação do Parecer CNE/CES 329/2004, referente à carga horária mínima dos
Cursos de Graduação e Bacharelado, na modalidade presencial
(Parecer CNE/CES nº. 184/2006, de 07/07/2006)
 Estatutos do ICOM.
23
(http://icom.museum/)
Esta documentação pode ser acrescida de novas leis e documentos divulgados
recentemente e que dizem respeito à área dos museus, da museologia, bem como da
própria estrutura universitária:
 Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais – REUNI
(Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007)
 Estatuto de Museus
(Lei 11.904, de 14 de janeiro de 2009)
 Declaração da Cidade de Salvador, Bahia, 26 a 28 de junho de 2007 (Disponível em
http://www.cultura.gov.br/upload/Carta%20de%20Salvador%202007_1183495707.p
df Acesso em 03 de maio de 2010.)
7. METODOLOGIA
A metodologia de trabalho desta Proposta de Alteração da Matriz Curricular do
Curso de Museologia (Turno Integral) e de Implantação do Curso de Museologia no
Turno da Noite foi desenvolvida e elaborada entre os meses de março e maio de 2010,
pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, da Escola de Museologia, instituído pela 74ª
Reunião Ordinária do Colegiado da Escola de Museologia, em 16/12/2008, e constituído
dos seguintes professores: Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Siaines de Castro, Prof. Msc. Cícero
Antônio Fonseca de Almeida, Prof.ª Dr.ª Deusana Maria Machado da Costa, Prof.ª Dr.ª
Geni Chaves Fernandes, Prof.ª Dr.ª Helena Cunha de Uzêda, Prof. Dr. Ivan Coelho de
Sá, Prof. Dr. Mário de Souza Chagas, Prof.ª Msc. Marisa Vianna Salomão, Prof.ª Msc.
Regina Elísia Miranda Bibiani Morgado e Prof.ª Dr.ª Regina Maria do Rego Monteiro
Abreu. A este Núcleo Docente Estruturante integraram-se as professoras contratadas
em outubro de 2009, Prof.ª Msc. Alejandra Saladino, doutoranda em Ciências Sociais e
Prof.ª Dr.ª Junia Gomes da Costa Guimarães e Silva.
24
A Proposta de Alteração da Matriz Curricular refere-se especificamente a uma
revisão do Projeto de Reformulação Curricular do Curso de Museologia implantado em
2008 e oferecido no horário integral (manhã e tarde), visando sua flexibilização, bem
como sua criação no turno noturno. No final do ano de 2009, a idéia de um Curso de
Museologia no horário da noite foi trazida à Escola de Museologia pelo Prof. Mário de
Souza Chagas, associada a uma proposta de fortalecimento de uma linha de
Sociomuseologia no eixo de Museologia Geral e levada à Reitoria da UNIRIO pelo
mesmo Prof. Mário Chagas em reunião do dia 19 de março de 2010. A esta reunião
compareceram, além da Reitora, Prof.ª Malvina Tânia Tuttman, o Vice-Reitor, Prof. Luiz
Pedro San Gil Jutuca, a Pró-Reitora de Graduação, Prof.ª Loreine Hermida da Silva e
Silva, bem como de alguns professores do Curso de Museologia: o já mencionado Prof.
Mario Chagas, o Prof. Ivan Coelho de Sá, Diretor da Escola de Museologia, o Prof. Cícero
Antonio Fonseca de Almeida, a Prof.ª Regina Abreu, a Prof.ª Alejandra Saladino e o
Prof.Marcio Rangel, este, professor do Programa de Pós-Graduação em Museologia e
Patrimônio – UNIRIO/MAST. Logo no início da reunião, a Reitora, Prof.ª Malvina
Tuttman, fez uma explanação sobre as propostas de cursos novos encaminhadas pela
UNIRIO por ocasião de sua adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais – REUNI e aventou a possibilidade do Curso
Noturno de Museologia inserir-se neste projeto, uma vez que uma das propostas
originais, a de um Curso de Química, em parceria com o CEFET, não havia sido
concretizada. Todos concordaram que seria muito oportuno criar o Curso Noturno de
Museologia com estas trinta vagas que se encontravam ainda sem destinação de curso.
A Pró-Reitora de Graduação, Prof.ª Loreine Hermida, disponibilizou o Departamento de
Documentação e Registro Acadêmico – DDRA, no sentido de dar suporte à elaboração
da nova proposta, tanto de Alteração Curricular do Curso Integral quanto de
implantação do mesmo curso no turno da noite.
O Prof. Ivan Coelho de Sá comprometeu-se, junto com a Prof.ª Alejandra
Saladino a marcar uma reunião no DDRA para receberem orientação da Prof.ª Lourdes
Alencar, sobretudo em relação às normas para cursos noturnos. Após estes contatos
iniciais com a Reitoria e a PROGRAD, houve novas reuniões e discussões informais entre
professores e alunos, nas quais a proposta de fortalecer os conteúdos de
25
Sociomuseologia ou de uma Museologia Social foi analisada e aprovada, e indicada a
criação de oito disciplinas optativas, a serem oferecidas nos turnos integral e noturno.
Esta revisão curricular convergiu com o que já preconizava o já citado Projeto de
Reformulação Curricular do Curso de Museologia, elaborado em 2006 e implantado no
primeiro semestre de 2008, o qual recomendava que
“tendo em vista detectar possíveis falhas e visando o aprimoramento do novo
currículo, será necessário fazer um acompanhamento através de avaliações com
discentes e docentes, sobretudo em relação às novas disciplinas e reconfigurações.”
15
Este espírito de avaliação, seguida de reformulação, está presente também nas
próprias diretrizes do REUNI:
“revisão da estrutura acadêmica, com reorganização dos cursos de graduação e
atualização de metodologias de ensino-aprendizagem, buscando a constante
elevação da qualidade.”
16
A idéia de um curso noturno viria atender a uma reivindicação antiga de alunos
que acabavam abandonando o Curso de Museologia por não conseguirem conciliá-lo
com os horários de trabalho, e mesmo com estágios profissionalizantes na área de
Museologia. Esta é uma das principais causas da evasão do curso, ou seja, na
impossibilidade de conciliar o curso com o trabalho ou estágios, os discentes acabavam
deixando o curso ou se transferiam para outros no horário da noite, preferencialmente
escolhidos dentre os demais cursos do CCH, como Arquivologia ou Biblioteconomia.
Mais uma vez, a proposta de um curso noturno, bem como de diminuição dos índices de
evasão, sintoniza-se com as diretrizes do REUNI, quando este Programa defende a
“redução das taxas de evasão, ocupação das vagas ociosas e aumento das vagas de
ingresso, especialmente no período noturno” 17 (grifos nossos).
Por outro lado, a crescente carência de espaços por parte do Curso de
Museologia, sobretudo em relação a uma infra-estrutura insuficiente de laboratórios,
15
Projeto de Reformulação Curricular do Curso de Museologia. Rio de Janeiro: Escola de Museologia / CCH /
UNIRIO. 2006. p. 163
16
Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, Artigo 2º, Par. III.
17
Idem, Par. I
26
preconizada na Reformulação Curricular de 2008, é outro ponto de convergência com o
REUNI, que destina verbas à “construção e adequação de infra-estrutura e
equipamentos necessários à realização dos objetivos do Programa” ·. Esta disposição em
investir na infra-estrutura atenderia à necessidade de concretizar a implantação de
novos núcleos e laboratórios do Curso de Museologia, além de atender aos graves
problemas de instalações e de equipamentos dos núcleos em funcionamento, alguns
improvisados, na Escola de Museologia, no Departamento de Estudos e Processos
Museológicos – DEPM e no Núcleo de Preservação e Conservação de Bens Culturais –
NUPRECON, o único, na atualidade, com uma mínina condição de atender aos alunos.
Todos esses problemas, bem como as propostas de Alteração Curricular do Curso
de Museologia (turno integral) e de Criação do Curso Noturno de Museologia, foram
discutidas entre professores e discentes. No caso do corpo discente, dois encontros
foram organizados: o primeiro no dia 29 de março, com a presença dos professores
Alejandra Saladino, Cicero de Almeida, Ivan Coelho de Sá e Mario Chagas; e o segundo,
no dia 13 de abril, no Auditório Paulo Freire, no qual o Prof. Ivan Sá apresentou a nova
proposta, com o auxílio das professoras Alejandra Saladino e Helena Cunha de Uzeda.
Em termos mais formais, a discussão se deu no âmbito do DEPM e da Escola de
Museologia, mais exatamente em duas reuniões ordinárias. Na primeira, 79ª Reunião
Ordinária do Colegiado da Escola de Museologia conjunta com 201ª Reunião Ordinária
do Departamento de Estudos e Processos Museológicos (Anexo I), em 24 de março de
2010, foram discutidas e aprovadas as seguintes propostas:
1.º. Revisão da Matriz Curricular 2008 visando sua implantação em 2010/2º com
o objetivo de promover as alterações já previstas em decorrência de problemas
vivenciados na prática, bem como diminuir a carga horária total, tornando assim, mais
flexível seu oferecimento no turno integral e mais compatível com sua adequação ao
turno da noite;
2.º. Criação, para o primeiro semestre de 2011, do Curso de Museologia no turno
da noite, com uma entrada anual de 30 (trinta) ingressantes e com a mesma carga
horária e grade curricular oferecidas no turno integral.
Após estudos do Núcleo Docente Estruturante foram elaborados dois
fluxogramas, um para o Curso do turno integral, em oito períodos, e outro para o curso
noturno, em dez períodos. Foram elaborados também os fluxogramas das disciplinas
27
optativas para ambos os turnos, bem como os ementários das novas disciplinas, tanto
das obrigatórias, que foram reconfiguradas, quanto das novas optativas que foram
criadas, destacando-se entre estas as oito disciplinas optativas do campo da Museologia
Social: Etnomuseologia I e II, Museologia Social Urbana I e II, Museus e Movimentos
Sociais no Brasil I e II, Museologia, Memória e Sociedade I e II. As alterações curriculares
pontuais promovidas por esta revisão referem-se basicamente à diminuição da carga
horária de algumas disciplinas, da fusão ou remanejamento de conteúdos, da
eliminação de uma única disciplina (Seminário – Museus, Museologia e Pesquisa na
Contemporaneidade), bem como da conversão em optativa de uma disciplina
obrigatória (Museus, Cultura e Sociedade). Tais alterações já vinham sendo apontadas
por professores e discentes desde a implantação da atual Matriz Curricular em 2008.
No entanto, estas modificações de carga horária ou mesmo de conteúdo
continuam a sintonizar-se perfeitamente ao Projeto Político Pedagógico do Curso de
Museologia, implantado, como já foi dito, em 2008, sendo mantidos integralmente o
mesmo Referencial Teórico, os mesmos Objetivos, os mesmos Eixos Programáticos e as
mesmas Diretrizes Metodológicas, inclusive em relação aos Fundamentos Legais e
Conceituais, ao Perfil dos Graduandos e às Competências e Habilidades. Em suma, em
linhas gerais, esta Proposta de Alteração Curricular do Curso de Museologia restringe-se
a ajustes pontuais e à ampliação do elenco de disciplinas optativas, sobretudo ligadas
aos eixos de Estudos Gerais, Museologia Específica e Museologia Geral.
As alterações elaboradas pelo Núcleo Docente Estruturante foram apresentadas
aos professores e alunos presentes na 80ª Reunião Ordinária do Colegiado da Escola de
Museologia, conjunta com 202ª Reunião Ordinária do Colegiado do Departamento de
Estudos e Processos Museológicos, no dia 09 de abril de 2010. Após as discussões,
ponderações e modificações foram aprovadas por unanimidade as seguintes propostas:
1.º. Homologação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Museologia, elaborado
para a Reforma Curricular de 2008; 2.º. Alteração Curricular do Curso de Museologia do
turno integral para o segundo semestre de 2010; 3º. Implantação do Curso de
Museologia no turno da noite com a mesma Matriz Curricular do turno integral a partir
do primeiro semestre de 2011.
28
8. O PERFIL DESEJADO DOS GRADUANDOS
A partir da definição de Museu do Conselho Internacional de Museus - ICOM,
adotada pela 16ª. Assembléia Geral, em 1989, e revista na 20ª. Assembléia Geral
reunida em Barcelona, em 2001, podemos conceituar o Museu como uma instituição
permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento,
aberta ao público e que adquire, preserva, pesquisa e expõe os testemunho materiais
do homem e de seu meio ambiente, para educação e entretenimento do público18.
Esta definição do ICOM coaduna-se com as próprias Diretrizes Curriculares para
os Cursos de Museologia que, ao estipular o perfil desejado do graduando em
Museologia, recomenda que seja um profissional capaz de “compreender o museu
como um fenômeno que se expressa sob diferentes formas, consoante sistemas de
pensamento e códigos sociais”, e também que possa “interpretar as relações entre
Homem, Natureza e Cultura, tendo como base o seu contexto temporal e
espacial”19(grifos nossos). Com isso, identificamos e demarcamos o campo especifico de
conhecimento da Museologia e, conseqüentemente, o campo de atuação do
museólogo, cuja formação pressupõe o domínio dos conteúdos de Museologia tendo
em vista o conhecimento de sua teoria e de sua prática profissional.
“A formação do museólogo supõe o domínio dos conteúdos da Museologia e a
preparação para enfrentar com proficiência e criatividade os problemas de sua
prática profissional, especialmente aqueles que demandem intervenções em
museus, centros de documentação ou informação, centros culturais, serviços
ou redes de informação, órgãos de gestão do patrimônio cultural.”
20
(grifo
nosso)
As exigências profissionais no campo da Museologia implicam um vasto universo
de ações que exigem um sólido conhecimento teórico, aliado a uma eficiente vivência
prática. Tais ações podem ser sintetizadas nas atribuições do museólogo definidas no
Art. 3º, do Capítulo II, da Regulamentação da Profissão:
18
Estatutos do ICOM. http://icom.museum/
Diretrizes Curriculares para o Curso de Museologia. Parecer Conselho Nacional de Educação - CNE /
Câmara Superior de Educação – CSE 492/2001, p.37
20
Idem, p.37
19
29
“I - ensinar Museologia nos seus diversos conteúdos, em todos os graus e
níveis, obedecidas as prescrições legais;
II - planejar, organizar, administrar, dirigir e supervisionar os museus, as
exposições de caráter educativo e cultural, os serviços educativos e atividades
culturais dos museus e de instituições afins;
III - executar todas as atividades concernentes ao funcionamento dos museus;
IV - solicitar o tombamento de bens culturais e o seu registro em instrumento
específico;
V - coletar, conservar, preservar e divulgar o acervo museológico;
VI - planejar e executar serviços de identificação, classificação e
cadastramento de bens culturais;
VII
- promover estudos
e
pesquisas sobre
acervos museológicos;
VIII - definir o espaço museológico adequado à apresentação e guarda das
coleções;
IX - informar os órgãos competentes sobre o deslocamento irregular de bens
culturais, dentro do País ou para o exterior;
X - dirigir, chefiar e administrar os setores técnicos de Museologia nas
instituições governamentais da administração pública direta e indireta, bem
assim em órgãos particulares de idêntica finalidade;
XI - prestar serviços de consultoria e assessoramento na área de Museologia;
XII - realizar perícias destinadas a apurar o valor histórico, artístico ou
científico
de
bens
museológicos,
bem
assim
sua
autenticidade.
XIII - orientar, supervisionar e executar programas de treinamento,
aperfeiçoamento e especialização de pessoas habilitadas nas áreas de
Museologia e Museografia, como atividade de extensão;
XIV - orientar a realização de seminários, colóquios, concursos, exposições de
âmbito nacional ou internacional, e de outras atividades de caráter
museológico, fazendo-se nelas representar.”
21
Este amplo campo de atuação decorre do fato de que a “matéria-prima” básica
do trabalho do museólogo, o Patrimônio Cultural e Natural, tem um alcance quase
inesgotável, admitindo uma imensa gama de possibilidades. Isto se torna evidente ao
definirmos, ainda que sumariamente, estes conceitos. Segundo o Código de Ética para
21
Regulamentação da Profissão de Museólogo e Autorização para criação do Conselho Federal e
Conselhos Regionais de Museologia (Decreto nº. 91.775, de 15/10/1985). In GONÇALVES, Telma
Lasmar, Documentos Oficiais do COFEM, s/ed. 2006, p. 12.
30
Museus, do ICOM, Patrimônio Cultural refere-se a “qualquer bem ou conceito
considerado de importância estética, histórica, cientifica ou espiritual”, ao passo que
Patrimônio Natural é “qualquer bem natural, fenômeno ou conceito considerado de
importância cientifica ou valor espiritual para uma comunidade.”22 Referendados pela
Declaração de Caracas, de 1992, estes conceitos foram sintetizados numa única
definição: Patrimônio Cultural. “Entende-se por Patrimônio Cultural de uma nação, de
uma região ou de uma comunidade, aquelas expressões materiais e espirituais que a
caracterizam”. 23
Estas definições, analisadas em conjunto ou separadamente, convergem para a
noção de Patrimônio Integral, no qual os conhecimentos, saberes e produtos do
homem, conjugam-se aos elementos do meio ambiente e da natureza. As
possibilidades de atuação para o museólogo acompanharam a ampliação destes
conceitos, que conferiram novas perspectivas e um ritmo crescente ao campo
museológico, não somente em relação aos museus convencionais, mas a uma gama de
opções em praticamente todas as atividades ligadas ao Patrimônio Cultural e Natural:

Museus de História e Arte;

Museus Arqueológicos e Etnográficos;

Museus Militares;

Museus de Ciências e de Tecnologias;

Museus Universitários;

Museus-Casa;

Ecomuseus e Museus Comunitários;

Fundações Culturais;

Programas de Memória e Patrimônio;

Centros de Pesquisa, Documentação e Informação;

Centros de História, Arte e Cultura;

Centros de Ciência e Tecnologia;
22
Código de Ética para Museus – ICOM. Traduzido em 2005 pelo Comitê Brasileiro do ICOM, com base
nas versões inglesa e francesa.
23
Declaração de Caracas. Cadernos de Sociomuseologia. nº 15 – 1999. p.240
31

Centros de Conservação, Preservação e Restauração;

Sítios Arqueológicos e Históricos;

Parques, Monumentos e Reservas Naturais;

Cidades-Monumento;

Aquários, Zoológicos e Jardins Botânicos;

Planetários;

Secretarias e outros órgãos públicos de Cultura e Patrimônio;

Antiquários e Galerias de Arte;

Coleções públicas e particulares;

Arquivos e Bibliotecas;

Teatros e Redes de Televisão.
Diante desta abrangência de possibilidades de atuação, o Curso de Graduação
em Museologia tem a responsabilidade de formar museólogos com competências e
habilidades bastante diversificadas e potencialmente interdisciplinares, tendo em vista
tanto a complexidade e a versatilidade do campo museológico, quanto o desafio para
enfrentar a crescente competitividade do mercado de trabalho.
Em geral, no que se refere ao pensamento e ao posicionamento crítico, o
graduando em Museologia é relativamente ativo e participativo. Entretanto, nos últimos
anos, temos observado uma maior participação dos alunos, tanto em relação às
questões internas do Curso, quanto no que diz respeito à Museologia em geral.
Exemplos disso são os movimentos da Jovem Museologia e do Encontro Nacional de
Estudantes – ENEMU, ambos idealizados e iniciados por alunos do Curso de Museologia
da UNIRIO. A Revista Eletrônica Jovem Museologia: estudos sobre Museus, Museologia
e Patrimônio, hospedada no site da UNIRIO e lançada em janeiro de 2006, já se
encontra no seu segundo número. Surgiu da idéia de alguns alunos, a maioria bolsistas
de iniciação científica de docentes ligados a Projetos de Pesquisa: Profª. Deusana
Machado, Prof. Sul Brasil Pinto Rodrigues e Profª. Tereza Scheiner. Estes alunos tinham
interesse na área de pesquisa e queriam um espaço para divulgação de trabalhos
científicos.
32
O 1º ENEMU foi realizado em Salvador, no período de 13 a 17 de dezembro de
2004, fazendo parte do I Fórum Nacional de Museus. O Encontro, organizado por
alunos de Museologia da UNIRIO e da Universidade Federal da Bahia – UFBA, originouse de uma idéia do Prof. Mário Chagas e contou com o apoio do Departamento de
Museus e Centros Culturais - DEMU/IPHAN. O principal objetivo era incentivar a
participação dos alunos de Museologia na Política Nacional de Museus e no Sistema
Brasileiro de Museus, ambos vinculados ao Ministério da Cultura. Durante o encontro
houve a apresentação de trabalhos desenvolvidos por alunos dos cursos de Museologia
e, ao final, surgiu a idéia de criação da Rede Nacional de Estudantes de Museologia –
RENEMU, com o objetivo de “ congregar os estudantes de Museologia do país,
construindo uma alternativa de articulação entre os cursos de graduação existentes”24.
O 2º ENEMU, realizado em Ouro Preto, durante o II Fórum Nacional de Museus,
de 22 a 26 de agosto de 2006, foi também organizado pelos alunos da UNIRIO contando
com o apoio e a participação de discentes dos Cursos de Museologia da UFBA e da
Universidade Barriga Verde - UNIBAVE, de Santa Catarina.
O 3º ENEMU, realizado em Florianópolis, durante o III Fórum Nacional de
Museus, de 07 a 11 de julho de 2008, bem como o 4º ENEMU, em Salvador, de 22 a 25
de fevereiro de 2010, contaram igualmente com expressiva participação dos alunos da
Escola de Museologia.
Todas estas iniciativas têm sido muito favoráveis ao amadurecimento dos nossos
discentes, possibilitando o intercâmbio com outros alunos e o contato com
problemáticas e realidades diferentes relativas à Museologia e aos Cursos congêneres
de outros Estados. Isto tem contribuído, significativamente, para torná-los mais
participativos e para incentivá-los ao posicionamento crítico e à reflexão do papel social
da Museologia, dos Museus, dos Museólogos e dos Cursos de Museologia, inclusive no
que se refere à formação.
24
http://www.museologia.org.br/renemu/
33
9. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A formação do museólogo deve compreender um amplo e multifacetado sistema
de conhecimento abarcado pela Museologia contemporânea, de forma a capacitá-lo
para enfrentar a expansão do campo de trabalho que, se de um lado acena para maiores
possibilidades profissionais, de outro aponta para uma crescente competitividade.
Tendo como base uma formação geral na área das Ciências Humanas e Sociais
Aplicadas e como estrutura uma formação específica em Museologia, o Curso de
Graduação em Museologia deve qualificar bacharéis capazes de desempenhar,
fundamentalmente,
atividades
de
Preservação
e
Conservação,
Pesquisa,
Documentação e Informação, Comunicação, Administração, Políticas e Projetos
Culturais.
Dentre as competências e habilidades gerais e específicas propostas pelas
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Museologia, destacamos, a seguir, as que foram
mais determinantes na construção da presente Matriz Curricular:
Gerais:

Identificar as fronteiras que demarcam o respectivo campo de conhecimento;

Gerar produtos a partir dos conhecimentos adquiridos e divulgá-los;

Desenvolver e aplicar instrumentos de trabalho adequados;

Formular e executar políticas institucionais;

Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos;

Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos e comunidades nas respectivas áreas
de atuação;

Desenvolver atividades profissionais autônomas, de modo a orientar, dirigir,
assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e pareceres;
Específicos:

Compreender o Museu como fenômeno que se expressa sob diferentes formas,
consoante sistemas de pensamento e códigos sociais;
34

Interpretar as relações entre o homem, cultura e natureza, no contexto temporal e
espacial;

Intervir, de forma responsável, nos processos de identificação, musealização,
preservação e uso do patrimônio, entendido como representação da atividade
humana no tempo e no espaço;

Realizar operações de registro, classificação, catalogação e inventário do
patrimônio natural e cultural;

Planejar e desenvolver exposições e programas educativos e culturais.”25
10. CONTEÚDOS CURRICULARES
Segundo as Diretrizes Curriculares do Curso de Museologia, os conteúdos
curriculares dos Cursos de Museologia devem ser distribuídos “em atividades
acadêmicas de formação geral, destinadas a oferecer referências cardeais externas aos
campos de conhecimento próprios da Museologia, e em atividades acadêmicas de
formação específica.”26 (grifos nossos) Naturalmente, estas referências cardeais são uma
alusão direta ao papel estruturador da formação geral que, no caso específico da
Museologia, não tem razão de ser se não puder contar com um sólido e vasto suporte
multi e interdisciplinar.
10.1. FORMAÇÃO GERAL
De acordo com estas perspectivas, os conteúdos de formação geral do Curso de
Museologia, predominantemente de caráter propedêutico, devem inserir o aluno, tanto
no campo da Museologia, quanto no estudo da Metodologia Científica e das áreas
básicas e complementares ao estudo da Museologia, sobretudo ligadas às Ciências
Humanas e Sociais. Esta formação geral converge para a política do CCH, no sentido de
integrar todos os cursos deste Centro através de disciplinas que possam constituir uma
25
Diretrizes Curriculares para o Curso de Museologia. Parecer Conselho Nacional de Educação - CNE /
Câmara Superior de Educação – CSE 492/2001, p.31
26
Idem, p.37
35
formação básica geral. No caso específico da Museologia, esta formação geral implica
conteúdos de Antropologia, Filosofia, Sociologia, História, Arte e Ciência da
Informação. Esta última é essencial à Museologia, no sentido de dar uma
fundamentação teórica relativa à Produção e à Comunicação em termos de Ciência,
Tecnologia e Cultura, num universo social cada vez mais integrado à produção,
disseminação e uso da informação. Além do mais, oferecerá aos graduandos de
Museologia uma compreensão teórica das técnicas de documentação, que, embora
básica, revela-se importantíssima se considerarmos o potencial de comunicação dos
Museus e das instituições congêneres no contexto contemporâneo, vistos cada vez mais
como grandes centros de informação.
Ainda dentro da formação geral, destacam-se os estudos sobre o Patrimônio
Natural, no contexto das Ciências Naturais, tendo em vista atender a esta crescente
área patrimonial, prevista, inclusive, pelas Diretrizes Curriculares entre as Competências
e Habilidades Específicas: “realizar operações de registro, classificação, catalogação e
inventário do patrimônio natural e cultural”. (grifo nosso). Vale ressaltar o crescimento,
nos últimos anos, das possibilidades de trabalho para os museólogos em parques
naturais, jardins botânicos, zoológicos, etc.
A formação geral é de importância primordial para sedimentar o conhecimento
teórico, incentivar a reflexão e oferecer sólidos subsídios à futura atuação profissional
do museólogo, notadamente nas áreas das Ciências Humanas e Sociais.
Destas,
podemos citar como exemplo a História, cujo conhecimento é importantíssimo ao
desenvolvimento profissional, sobretudo considerando o mapeamento do Cadastro
Nacional de Museus, promovido pelo DEMU / IPHAN, que contabilizou 2.186 museus
existentes em todo o território nacional. Deste total, mais de 70% correspondem a
museus que possuem acervos históricos, vindo imediatamente após esses, os museus
artísticos e, numa terceira colocação, os museus de ciências naturais. Em resumo, a
fundamentação histórica é um referencial imprescindível para que o museólogo possa
entender as relações entre Homem, Natureza, Cultura e Sociedade, bem como
contextualizar os acervos culturais, sejam eles históricos, artísticos ou científicos. O
embasamento histórico certamente influirá em seu desempenho profissional, sobretudo
se considerarmos o já citado percentual de museus históricos e artísticos existentes.
36
Esta ligação da formação básica dos cursos de graduação e sua importância para a
atuação profissional, foi prevista na Orientação para as Diretrizes Curriculares:
“Os cursos de graduação precisam ser conduzidos, através das Diretrizes
Curriculares, a abandonar as características de que muitas vezes se revestem,
quais sejam, as de atuarem como meros instrumentos de transmissão de
conhecimento e informações, passando a orientar-se para oferecer uma sólida
formação básica, preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios
das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das
27
condições de exercício profissional.” (grifos nossos)
Estas orientações foram acatadas pelas Diretrizes Curriculares que, ao tratar dos
Conteúdos de Formação Geral, sugerem aos Cursos de Museologia “ampliar o núcleo de
formação básica”28(grifo nosso). Estas mesmas Diretrizes, ao enumerar as Competências
e Habilidades do perfil do museólogo em pelo menos três itens, evidenciam a
necessidade fundamental da História para a formação deste profissional:
“ Compreender o Museu como fenômeno que se expressa sob diferentes
formas, consoante sistemas de pensamento e códigos sociais;
 Interpretar as relações entre Homem, Cultura e Natureza, no contexto
temporal e espacial;
 Intervir, de forma responsável, nos processos de identificação, musealização,
preservação e uso do patrimônio, entendido como representação da
29
atividade humana no tempo e no espaço;” (grifos nossos)”
Naturalmente, a formação básica para o Curso de Museologia, apesar da
importância fundamental da História, estrutura-se, na verdade, na articulação
interdisciplinar da História a praticamente todas as outras Ciências Humanas e Sociais,
entre as quais podemos destacar a Antropologia, a Sociologia e a Filosofia, todas
indispensáveis para que o futuro museólogo possa entender o fenômeno e a
cientificidade dos Museus e da Museologia e correlacioná-los ao seu universo de ação:
Homem, Natureza, Cultura e Sociedade. Este potencial interdisciplinar da Museologia,
27
Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação (Parecer CNE nº. 776/97, de
03/12/1997), p.2
28
Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia (Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado
no D.O.U., de 09/07/2001), p.32
29
Idem, p.31
37
essencial tanto à formação, quanto à ação profissional, foi “legalizado” pela Declaração
de Québec, de 1984, e “homologado” pela Declaração de Caracas, de 1992.
10.2. FORMAÇÃO ESPECÍFICA
A formação específica do Curso de Museologia pressupõe o estudo de conteúdos
que são próprios do campo da Museologia e, conseqüentemente, implicam uma
sedimentação profissionalizante. Ao contrário da formação geral, predominantemente
teórica, a formação específica deverá buscar o equilíbrio entre a Teoria e a Prática ou,
mais exatamente, entre a Museologia e a Museografia, cujas disciplinas deverão
constituir uma sólida estrutura do Curso.
Como o Curso de Museologia é referência no campo da teoria museológica,
contando entre seus docentes importantes pensadores com reconhecimento nacional e
internacional, há que consolidar esta área, amplamente atendida pelo currículo atual e
buscar o equilíbrio entre teoria e prática, visando um ensino compacto e integrado. Esta
proposta pode ser corroborada pelo já citado Referencial para as Diretrizes Curriculares
Nacionais, que estabeleceu, como um dos princípios dos cursos de graduação:
“fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva ...”30 (grifos nossos)
Uma articulação equilibrada entre teoria e prática é imprescindível para a
inserção profissional do futuro museólogo. A preocupação em formar bons profissionais
deve estar presente nos cursos de graduação, mesmo porque, a própria LDB destaca
este aspecto como uma das finalidades da Educação Superior: “formar diplomados nas
diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e
para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua
formação contínua”.31 (grifos nossos)
Na Plenária de Participação e Esclarecimento da Reforma Curricular, promovida
pelo Diretório Acadêmico, um dos pontos mais discutidos e depois pleiteados pelos
30
Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais.
(Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de
11/03/2003)
31
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(nº. 9.394, de 20/12/1996). Capítulo IV: Da Educação Superior, artigo 43, inciso II.
38
alunos, refere-se exatamente ao pouco oferecimento de disciplinas práticas. Estas
mesmas reivindicações aparecem também nos resultados do questionário aplicado aos
museólogos formados pelo currículo atual.
11. APRESENTAÇÃO DOS EIXOS PROGRAMÁTICOS
A nova proposta de Matriz Curricular, turno integral e noturno, do Curso de
Museologia está estruturada em cinco eixos programáticos, correspondendo aos
conteúdos de formação específica e geral:
1– ESTUDOS GERAIS, relativos às disciplinas básicas, algumas de caráter
propedêutico, constantes da formação geral e ligadas às várias áreas de conhecimento
do Centro de Ciências Humanas e Sociais. Este eixo tem objetivo fundamentar e integrar
o estudo da Museologia a um amplo campo interdisciplinar.
2– MUSEOLOGIA GERAL, correspondendo basicamente às disciplinas de Teoria
Museológica.
3– MUSEOLOGIA ESPECÍFICA, relativa às disciplinas de conteúdos teóricos e
práticos, mas predominantemente ligadas à prática, ou seja, à Museografia.
4– MUSEOLOGIA APLICADA, refere-se, basicamente, às disciplinas que auxiliam
na Pesquisa Museológica e dão suporte ao processamento técnico de acervos.
5–
PESQUISA,
eixo
programático
concernente
às
disciplinas
que
instrumentalizam os métodos de pesquisa científica, orientando o graduando e
oferecendo-lhe subsídios aos trabalhos monográficos, inclusive ao Trabalho de
Conclusão de Curso. Além de primordial à Museologia, este eixo contribui para a
cientificidade de sua consolidação teórica.
O corpo de disciplinas obrigatórias e optativas foi pensado a partir de uma visão
sistêmica, em que a articulação dos eixos norteou a alteração de disciplinas, a criação de
outras e, especialmente, a inter-relação entre a Museologia e as outras áreas de
conhecimento.
39
12. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA
INTEGRAL
A Proposta de Alteração da Matriz Curricular do Curso de Museologia integral e
de sua implantação no horário noturno têm como finalidades principais a consolidação
das importantes conquistas teóricas e conceituais recentes, a implementação de
disciplinas de conhecimento aplicado e a compatibilização desta nova matriz curricular
com as mudanças ocorridas no universo dos museus, atendendo, assim, às
expectativas dos professores e, em especial, às reivindicações dos alunos e às
demandas da sociedade. Vale ressaltar que a temática da Museologia Social, área
fortalecida por meio do oferecimento de oito disciplinas optativas, perpassa por estes
eixos programáticos.
Em síntese, esta reformulação busca o fortalecimento do Curso de Graduação
em Museologia, e, consequentemente, da própria formação do museólogo, tornandoo um profissional apto para o desenvolvimento de suas atividades e plenamente
qualificado para continuar a desenvolver seus estudos em programas de PósGraduação, sobretudo nas áreas específicas da Museologia, do Patrimônio e da
Memória.
A presente proposta de alteração curricular prevista para o segundo semestre
de 2010 teve como estratégia principal flexibilizar mais a grade curricular, sobretudo
em relação às disciplinas oferecidas nos últimos períodos quando os graduandos estão
na fase final da formação e têm que conciliar o projeto e a realização da exposição
curricular com o projeto e a elaboração da monografia, bem como com o
cumprimento do Estágio Curricular. As alterações que foram realizadas contribuíram
com a diminuição da carga horária total, tornando a Matriz Curricular mais factível de
ser oferecida no período noturno. A redução da carga horária total de 3.390 horas para
2.940 horas tornou mais equitativa a distribuição das disciplinas no horário integral,
em oito períodos e o oferecimento das mesmas no horário noturno em dez períodos.
Em resumo, as alterações aprovadas na 80ª Reunião Ordinária do Colegiado da Escola
de Museologia conjunta com 202ª Reunião Ordinária do Colegiado do DEPM (Anexo 2)
foram as seguintes:
40
I.

FUSÃO DE DISCIPLINAS
Fusão das disciplinas Museologia III (CH 45 / CR 3) e Museologia IV (CH 60 / CR 4),
da Matriz Curricular 2008/1º, que passaram a ter seus conteúdos programáticos
sintetizados, na versão 2010/2º, na disciplina Museologia III (CH 45 / CR 3).

Fusão das disciplinas Museologia e Comunicação III (CH 60 / CR 4) e Museologia e
Comunicação IV (CH 60 / CR 4), da Matriz Curricular 2008/1º, que passaram a ter
seus conteúdos programáticos sintetizados, na versão 2010/2º, na disciplina
Museologia e Comunicação III (CH 60 / CR 3).

Fusão das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (CH 45 / CR 2) e Trabalho
de Conclusão de Curso II (CH 45 / CR 2) sintetizadas numa única disciplina nesta
versão de 2010/2º: Trabalho de Conclusão de Curso (CH 45 / CR 2).
II.

REMANEJAMENTO DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina Gestão de Museus e Administração de Coleções, da versão 2008/1º,
passou a constituir o conteúdo programático da nova disciplina Museologia IV (CH
45 / CR 3).
III.

TRANSFORMAÇÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA EM OPTATIVA
A disciplina obrigatória da Versão Curricular 2008/1º, Museus Cultura e Sociedade
(CH 45 / CR 3) passou a ser optativa com mesma carga horária e créditos na
Versão 2010/2º.
IV.
EXTINÇÃO DE DISCIPLINA

A disciplina do sexto período Seminário – Museus, Museologia e Pesquisa na
Contemporaneidade (CH 45 / CR 2) foi extinta tendo em vista que, no sétimo
período os alunos que organizam a Exposição Curricular (Museologia e
Comunicação V, na Versão 2008/1º e Museologia e Comunicação IV, na Versão
2010/2º), regularmente promovem um seminário sobre o tema da exposição.
41
V.
ALTERAÇÃO DE CARGA HORÁRIA E DE CRÉDITOS

A disciplina Museologia e Preservação II manteve a carga de 60 horas, e teve seus
créditos aumentados de 3 (2 téoricos e 1 prático) para 4 (teóricos).

A disciplina Museologia e Preservação IV (CH 45 / CR 3) teve a carga horária
ampliada para 60 horas e três créditos (2 téoricos e 1 prático).

A disciplina Antropologia dos Museus (CH 60 / CR 4), na Versão 2010/2º terá sua
carga reduzida para CH 45 / CR 3 e será solicitada sua transferência do DFCS para o
DEPM.

A disciplina Arqueologia Geral (CH 60 / CR 4), na Versão 2010/2º terá sua
denominação alterada para Arqueologia e Museus e sua carga reduzida para 45
horas e 3 créditos. Será solicitada também sua transferência do DFCS para o
DEPM.

A disciplina Estágio Curricular, (CH 255/ CR 9) , na versão 2010/2º tem sua carga
horária reduzida para 195 horas e 7 créditos (1 crédito teórico e 6 práticos).

A disciplina optativa do Departamento de Filosofia e Ciências Sociais, Arqueologia
das Américas (CH 60 / CR 4), na Versão 2010/2º terá sua denominação alterada
para Museus e Arqueologia das Américas, com mesma carga horária (CH 60 / CR
4). Será solicitada também sua transferência do DFCS para o DEPM.
VI.
MUDANÇA DE DENOMINAÇÃO, DE PRÉ-REQUISITO E DE PERÍODO DE
OFERECIMENTO

A disciplina obrigatória do primeiro período Ecologia Geral (CH 45/CR 3), do
Departamento de Ciências Naturais (CCBS) teve sua denominação mudada para
Biodiversidade e Meio Ambiente e passou a ter como pré-requisito Fundamentos
de Geologia e Paleontologia e a ser pré-requisito de Patrimônio Natural.

A disciplina obrigatória Fundamentos de Geologia e Paleontologia permanece no
segundo período e será pré-requisito de Biodiversidade e Meio Ambiente (antes
denominada Ecologia Geral). Biodiversidade e Meio Ambiente, por sua vez, será
pré-requisito para Patrimônio Natural, no quarto período.
42

Este grupo de disciplinas: Fundamentos de Geologia e Paleontologia,
Biodiversidade e Meio Ambiente e Patrimônio Integral passou a ser oferecido
respectivamente no segundo, terceiro e quarto períodos para o curso integral.

A disciplina Museologia e Comunicação I (CH 45 / CR 3), oferecida no terceiro
período na Versão 2008/1º, passará a ser oferecida na Versão 2010/2º no quarto
período, em decorrência da fusão das disciplinas Museologia e Comunicação III e
Museologia e Comunicação IV, da Versão 2008/1º.

A disciplina Museologia e Preservação IV, oferecida no quinto período na Versão
2008/1º, passará a ter seu oferecimento no sexto período.

A disciplina Museologia e Arte Brasileira I, oferecida no quarto período na Versão
2008/1º, passará a ter seu oferecimento no quinto período, consequentemente,
Museologia e Arte Brasileira II migrará do quinto para o sexto período e
Museologia e Arte Brasileira III, do sexto para o sétimo.

Arqueologia e Museus, na Versão 2008/1º, oferecida no segundo período com o
nome de Arqueologia Geral, passará a ser oferecida no terceiro período, na
Versão 2010/2º.

A disciplina Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia¸ na Versão 2008/1º
oferecida no sexto período, passará a ser oferecida no sétimo período em
decorrência da fusão das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho
de Conclusão de Curso II.
VII.

AUMENTO DA CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS DO DEPM
Introdução à Pesquisa Artística nos Museus teve sua carga horária ampliada e de
45 para 60 horas ( 4 créditos teóricos)

Museologia e Turismo Cultural teve sua carga horária ampliada de 30 para 45
horas ( 3 créditos teóricos)

Museologia Aplicada a Acervos I (Indumentária) teve sua carga horária ampliada
de 45 para 60 horas (4 créditos)

Tópicos Especiais I: Heráldica teve sua carga horária ampliada de 45 para 60 horas
(4 créditos)
43
VIII.
CRIAÇÃO DE NOVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS NO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS
E PROCESSOS MUSEOLÓGICOS (DEPM)
ESTUDOS GERAIS:

Museus e Arqueologia das Américas (CH 60/CR 4)

Urbanismo e Arquitetura do Rio de Janeiro (CH 45/ CR 3)

Museus, Cultura e Sociedade (CH 45 / CR 3)
MUSEOLOGIA GERAL:

Etnomuseologia I (CH 45/CR 3)

Etnomuseologia II (CH 45/CR 3)

Museologia Social Urbana I (CH 45/CR 3)

Museologia Social Urbana II (CH 45/CR 3)

Museus e Memória dos Movimentos Sociais no Brasil I (CH 45/CR 3)

Museus e Memória dos Movimentos Sociais no Brasil II (CH 45/CR 3)

Museologia, Memória e Sociedade I (CH 45/CR 3)

Museologia , Memória e Sociedade II (CH 45/CR 2)

Museologia e Território (CH 45/CR 3)

Museus de Ciências e Divulgação Científica (CH 60/CR 4)
MUSEOLOGIA ESPECÍFICA:

Formação de Coleções (CH 45/CR 3)

Higienização de Acervos (CH 60/ CR 3)

Conservação de Bens Culturais VI (Madeira) (CH 90/CR 4)

Conservação de Bens Culturais VII (Patrimônio Arqueológico) (CH 60/CR 3)

Conservação de Bens Culturais VIII (Coleções Audiovisuais) (CH 60/CR 3)

Acondicionamento de Acervos (CH 60/CR 3)

Planejamento e Gestão de Riscos (CH 45/CR 3)

Exposição e Curadoria (CH 45/CR 3)
44

Exposição e Logística (CH 45/CR 3)
MUSEOLOGIA APLICADA:

Museologia e Território (CH 45/ CR 3)

Musealização de Patrimônio Arqueológico (CH 45/CR 3)
IX.
INCLUSÃO DE NOVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DE OUTROS DEPARTAMENTOS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS – DFCS

Fenomenologia (CH 60/ CR4)

Filosofia Social (CH 60/ CR4)

Filosofia da Cultura Brasileira CH 60/ CR 4)

Arte e Política no Brasil (CH 60/ CR 4)

Filosofia e Artes Cênicas (CH 60/ CR 4)

Teoria Antropológica Contemporânea (CH 60/ CR 4)

Teoria Sociológica Contemporânea (CH 60/ CR 4)

Teoria Política Contemporânea (CH 60/ CR 4)

Pensamento Social Brasileiro (CH 60/ CR 4)

Sociedade e Meio Ambiente (CH 60/ CR 4)
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS – DCN

Paleontologia (CH 60/ CR3)

Conservação Ambiental (CH 60/ CR 4)

Patrimônio e Meio Ambiente (CH 30/ CR 2)

Educação Ambiental (CH 45/ CR 2)
45
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA – DH

Patrimônio Histórico Brasileiro (CH 60/ CR 4)
A idéia que norteou estas alterações sintoniza-se perfeitamente com as
propostas gerais defendidas no Projeto de Reformulação Curricular de 2008 no que diz
respeito à estruturação das disciplinas obrigatórias:

Concentração nos primeiros períodos das disciplinas de conteúdo geral e de
caráter especificamente propedêutico;

Remanejamento para o primeiro período das disciplinas de conteúdo específico,
despertando nos ingressantes o interesse e o contato imediato com o campo da
Museologia;

Ampliação das disciplinas optativas de teoria museológica, com ênfase na
Sociomuseologia ou Museologia Social;

Ênfase na relação intrínseca da Museologia com o Patrimônio Cultural e Natural;

Ênfase na área de Patrimônio Natural, com a possibilidade de novas disciplinas
optativas nesta área;

Ampliação da carga horária das disciplinas de Documentação e de Preservação;

Criação de uma disciplina específica de Reserva Técnica (Museologia e
Preservação IV) e ;

Implementação de conteúdos de Patrimônio Intangível, Deontologia, Gestão,
Plano Museológico, Políticas Culturais e Segurança;

Retomada de disciplinas específicas de Arquitetura e Educação em Museus, em
caráter obrigatório e oferecimento específico destes conteúdos em novas
disciplinas optativas;

Ampliação do elenco de disciplinas optativas do Departamento de Estudos e
Processos Museológicos, tendo em vista a contratação efetiva de novos
professores nas áreas de: Teoria Museológica, Expografia, Arquitetura, Educação,
Comunicação e Preservação;
46

Consolidação da oferta de disciplinas de Teoria Museológica a partir do 1º período
e de disciplinas predominantemente práticas a partir do 4º período;

Consolidação do oferecimento paralelo de disciplinas de Museologia geral,
específica e aplicada, constituindo um bloco compacto que acentua-se a partir do
3º período;

Consolidação das disciplinas de História e Arte, esta última, numa perspectiva de
História da Cultura, enfatizando as relações com a Cultura, a Memória, o
Patrimônio e a Museologia;

Reconfiguração das disciplinas de Antropologia, com ênfase no conceito de
cultura: Antropologia Cultural e Antropologia Cultural no Brasil;

Implantação de uma disciplina com conteúdos que enfatizem as especificidades
antropológicas da Cultura Material e sua relação com os Museus: Antropologia
dos Museus;

Manutenção da Exposição Curricular no 7º período, com a opção de uma outra
ação museológica;

Ampliação do oferecimento de disciplinas optativas, com ênfase na área de
Museologia Aplicada a Acervos e de Conservação;

Reconfiguração e ampliação das disciplinas optativas, sobretudo aquelas
oferecidas pelos Departamentos que compõem o CCH;

Incentivo à atuação dos alunos em todas as atividades de ensino, pesquisa e
extensão, bem como a participação em atividades complementares, no âmbito
interno e externo da Universidade;
Em síntese, esta Alteração da Matriz Curricular 2010/2º estruturou da seguinte
forma o Fluxograma das disciplinas obrigatórias do Curso de Museologia no turno
integral (manhã e tarde):

Primeiro Período (Carga Horária Total do Período: 390 horas / Créditos Totais do
Período: 26)
o Introdução à Museologia (CH 45 / CR 3)
o Museologia, Patrimônio e Memória (CH 45 / CR 3)
47
o Introdução à Ciência da Informação (CH 60 / CR 4)
o Antropologia Cultural (CH 60 / CR 4)
o Introdução à Sociologia (CH 60 / CR 4)
o Metodologia da Pesquisa Científica (CH 60 / CR 4)
o Introdução à Filosofia (CH 60 / CR 4)

Segundo Período (Carga Horária Total do Período: 390 horas / Créditos Totais do
Período: 26)
o Museologia I (CH 60 / CR 4)
o Análise da Informação (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Preservação I (CH 45 / CR 3)
o Antropologia Cultural no Brasil (CH 60 / CR 4)
o Fundamentos de Geologia e Paleontologia (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Arte Ocidental I (CH 60 / CR 4)
o Epistemologia (CH 60 / CR 4)

Terceiro Período (Carga Horária Total do Período: 300 horas / Créditos Totais do
Período: 20)
o Museologia II (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Preservação II (CH 60 / CR 4)
o Antropologia dos Museus (CH 45 / CR 3)
o Biodiversidade e Meio Ambiente (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Arte Ocidental II (CH 45 / CR 3)
o Arqueologia e Museus (CH 45 / CR 3)

Quarto Período (Carga Horária Total do Período: 390 horas / Créditos Totais do
Período: 23)
o Museologia III (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Comunicação I (CH 45 / CR 3)
o Informação e Documentação Museológica I (CH 60 / CR 3)
o Museologia e Preservação III (CH 60 / CR 3)
o História Moderna II (CH 60 / CR 4)
48
o Patrimônio Natural (CH 60 / CR 3)
o Museologia e Arte Ocidental III (CH 60 / CR 4)

Quinto Período (Carga Horária Total do Período: 315 horas / Créditos Totais do
Período: 21)
o Museologia IV (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Comunicação II (CH 45 / CR 3)
o História Contemporânea I (CH 60 / CR 4)
o História do Brasil I (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Arte Ocidental IV (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Arte Brasileira I (CH 45 / CR 3)

Sexto Período (Carga Horária Total do Período: 330 horas / Créditos Totais do
Período: 19)
o Museologia V (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Comunicação III (CH 60 / CR 3)
o Informação e Documentação Museológica II (CH 60 / CR 3)
o Museologia e Preservação IV (CH 60 / CR 3)
o História do Brasil II (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Arte Brasileira II (CH 45 / CR 3)

Sétimo Período (Carga Horária Total do Período: 285 horas / Créditos Totais do
Período: 16)
o Museologia VI (CH 45 / CR 2)
o Museologia e Comunicação IV (CH 90 / CR 4)
o Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia (CH 45 / CR 3)
o História do Brasil III (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Arte Brasileira III (CH 45 / CR 3)

Oitavo Período (Carga Horária Total do Período: 240 horas / Créditos Totais do
Período: 9)
o Estágio Curricular (CH 195 / CR 7)
49
o Trabalho de Conclusão de Curso (CH 45 / CR 2)
13. PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO
Para tornar viável a distribuição destas mesmas disciplinas do Curso de
Museologia integral, com mesma carga horária e conteúdo programático, no turno da
noite, foi necessário estender o número mínimo de períodos de oito para dez. Sendo
assim, conforme aprovado pelo Colegiado da Escola de Museologia na citada 80º
Reunião Ordinária do Colegiado da Escola de Museologia conjunta com 202ª Reunião
Ordinária do Colegiado do DEPM (Anexo 2), as disciplinas do Curso de Museologia
noturno, a ser implantado no primeiro semestre de 2011 ficaram assim configuradas:

Primeiro Período (Carga Horária Total do Período: 345 horas / Créditos Totais do
Período: 23)
o Introdução à Museologia (CH 45 / CR 3)
o Introdução à Ciência da Informação (CH 60 / CR 4)
o Antropologia Cultural (CH 60 / CR 4)
o Introdução à Sociologia (CH 60 / CR 4)
o Metodologia da Pesquisa Científica (CH 60 / CR 4)
o Introdução à Filosofia (CH 60 / CR 4)

Segundo Período (Carga Horária Total do Período: 285 horas / Créditos Totais do
Período: 19)
o Museologia I (CH 60 / CR 4)
o Museologia, Patrimônio e Memória (CH 45 / CR 3)
o Análise da Informação (CH 60 / CR 4)
o Antropologia Cultural no Brasil (CH 60 / CR 4)
o Epistemologia (CH 60 / CR 4)
50

Terceiro Período (Carga Horária Total do Período: 255 horas / Créditos Totais do
Período: 25)
o Museologia II (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Preservação I (CH 45 / CR 3)
o Antropologia dos Museus (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Arte Ocidental I (CH 60 / CR 4)
o Arqueologia e Museus (CH 45 / CR 3)

Quarto Período (Carga Horária Total do Período: 315 horas / Créditos Totais do
Período: 20)
o Museologia III (CH 45 / CR 3)
o Informação e Documentação Museológica I (CH 60 / CR 3)
o Museologia e Preservação II (CH 60 / CR 4)
o História Moderna II (CH 60 / CR 4)
o Fundamentos de Geologia e Paleontologia (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Arte Ocidental II (CH 45 / CR 3)

Quinto Período (Carga Horária Total do Período: 330 horas / Créditos Totais do
Período: 25)
o Museologia IV (CH 45 / CR 3)
o Informação e Documentação Museológica II (CH 60 / CR 3)
o Biodiversidade e Meio Ambiente (CH 45 / CR 3)
o História Contemporânea I (CH 60 / CR 4)
o História do Brasil I (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Arte Ocidental III (CH 60 / CR 4)

Sexto Período (Carga Horária Total do Período: 285 horas / Créditos Totais do
Período: 16)
51
o Museologia e Comunicação I (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Preservação III (CH 60 / CR 3)
o Patrimônio Natural (CH 60 / CR 4)
o História do Brasil II (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Arte Ocidental IV (CH 60 / CR 4)

Sétimo Período (Carga Horária Total do Período: 210 horas / Créditos Totais do
Período: 13)
o Museologia e Comunicação II (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Preservação IV (CH 60 / CR 3)
o História do Brasil II (CH 60 / CR 4)
o Museologia e Arte Brasileira I (CH 45 / CR 3)

Oitavo Período (Carga Horária Total do Período: 150 horas / Créditos Totais do
Período: 9)
o Museologia V (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Comunicação III (CH 60 / CR 3)
o Museologia e Arte Brasileira II (CH 45 / CR 3)

Nono Período (Carga Horária Total do Período: 225 horas / Créditos Totais do
Período: 12)
o Museologia VI (CH 45 / CR 2)
o Museologia e Comunicação IV (CH 90 / CR 4)
o Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia (CH 45 / CR 3)
o Museologia e Arte Brasileira III (CH 45 / CR 3)

Décimo Período (Carga Horária Total do Período: 240 horas / Créditos Totais do
Período: 9)
o Estágio Curricular (CH 195 / CR 7)
52
o Trabalho de Conclusão de Curso (CH 45 / CR 2)
14. ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular nos Currículos de Graduação atendem à seguinte
legislação:

Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia
(Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado no D.O.U., de 09/07/2001)

Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001
(Parecer CNE/CES nº. 1.363/2001, de 12/12/2001)

Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais
(Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de 11/03/2003)

Retificação do Parecer CNE/CES 329/2004, referente à carga horária mínima
dos Cursos de Graduação e Bacharelado, na modalidade presencial
(Parecer CNE/CES nº. 184/2006, de 07/07/2006)
A disciplina Estágio Curricular, oferecida no oitavo período para o curso integral
(manhã e tarde), e no décimo período para o curso noturno terá como pré-requisitos:
Museologia IV, Museologia e Comunicação IV, Informação e Documentação
Museológica II e Museologia e Preservação IV.
A carga horária do Estágio Curricular será mantida em 195 horas, sendo 15
teóricas (1 crédito) e 180 práticas (6 créditos) e deverá ser realizado numa instituição
museológica ou em instituições afins, desde que devidamente conveniadas com a
UNIRIO:

Museus de História e Arte;

Museus Arqueológicos e Etnográficos;

Museus Militares;

Museus de Ciências e de Tecnologias;

Museus Universitários;
53

Museus-Casa;

Ecomuseus e Museus Comunitários;

Fundações Culturais;

Programas de Memória e Patrimônio;

Centros de Pesquisa, Documentação e Informação;

Centros de História, Arte e Cultura;

Centros de Ciência e Tecnologia;

Centros de Conservação, Preservação e Restauração;

Sítios Arqueológicos e Históricos;

Parques, Monumentos e Reservas Naturais;

Cidades-Monumento;

Aquários, Zoológicos e Jardins Botânicos;

Planetários;

Secretarias e outros órgãos públicos de Cultura e Patrimônio;

Arquivos e Bibliotecas;

Teatros e Redes de Televisão.
Nestas instituições o estagiário será supervisionado por um responsável
técnico no que concerne a horários, freqüência e orientação das atividades. No
âmbito da Escola de Museologia o estagiário deverá ter a orientação e o
acompanhamento do professor da disciplina Estágio Curricular, obrigatoriamente um
museólogo. O Estágio Curricular constará basicamente de Atividades nas áreas de:
Pesquisa, Documentação, Informação, Preservação e Comunicação. A avaliação das
atividades do estagiário será realizada pelo museólogo supervisor da instituição por
meio de um formulário enviado pela Escola de Museologia. A avaliação do professor
da disciplina será feita a partir de um Relatório de Estágio, elaborado pelos alunos.
54
15. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A Monografia final do Curso de Museologia será desenvolvida em duas
disciplinas: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia (CH 45 / CR 3) e Trabalho
de Conclusão de Curso (CH 45 / CR 2).
A disciplina Metodologia da Pesquisa Aplicada à Museologia, oferecida no
sétimo período para o turno integral e no nono para o turno da noite, oferecerá
subsídios para a elaboração do anteprojeto da monografia final que já deverá constar
a indicação do professor orientador. Ao final do período, o professor desta disciplina
deverá encaminhar a relação de alunos, temas, orientadores e possíveis coorientadores para apreciação do Colegiado da Escola de Museologia.
Em Trabalho de Conclusão de Curso (oitavo período para o turno integral e
décimo para o noturno) paralelamente à orientação metodológica do professor desta
disciplina, o aluno terá o acompanhamento do professor orientador do conteúdo da
monografia. Nesta disciplina, o aluno terá que finalizar a redação e apresentar, ao final
do período, a monografia concluída.
O assunto do Trabalho de Conclusão de Curso versará sobre os eixos
programáticos que estruturam a nova Matriz Curricular: Museologia Geral,
Museologia Específica, Museologia Aplicada e Estudos Gerais, bem como sobre as
Linhas de Pesquisa do Departamento de Estudos e Processos Museológicos – DEPM,
ou dos demais Departamentos que atendem ao Curso de Museologia, desde que
tenham relação com os eixos programáticos.
O professor orientador do conteúdo da monografia final será escolhido pelo
aluno dentre os professores do quadro docente do Curso de Museologia
considerando-se a conveniência da área de atuação do mesmo e sua pertinência ao
tema escolhido pelo graduando. Em casos excepcionais, considerando-se a
especificidade
de
determinados
temas,
poderá
ser
convidado
professores
pertencentes a outros centros desta Universidade, bem como museólogos,
profissionais de museus, professores ou pesquisadores do campo da Museologia
ligados a instituições museológicas ou outras Universidades. Nestes casos, conforme a
55
Resolução 1561, de 09 de janeiro de 199632, será necessária a participação de um coorientador que deverá ser, obrigatoriamente, um professor do Curso de Museologia.
A avaliação será realizada por uma Comissão constituída pelo professor
orientador do conteúdo e, dependendo do caso, também pelo co-orientador, pelo
professor responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I que
supervisiona a normatização do trabalho e por um terceiro avaliador da área de
conhecimento da monografia, escolhido de acordo com o regulamento.
16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares nos Currículos de Graduação atendem à
seguinte legislação:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(nº. 9.394, de 20/12/1996)

Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia
(Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado no D.O.U., de 09/07/2001)

Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001
(Parecer CNE/CES nº. 1.363/2001, de 12/12/2001)

Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais
(Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de 11/03/2003)

Retificação do Parecer CNE/CES 329/2004, referente à carga horária mínima
dos Cursos de Graduação e Bacharelado, na modalidade presencial
(Parecer CNE/CES nº. 184/2006, de 07/07/2006)
Além desta Legislação Federal, internamente, as Atividades Complementares
dos Cursos de Graduação da UNIRIO são regidas pelos Atos Acadêmicos Institucionais
(Resolução UNIRIO nº 2628, de 8 de setembro de 2005) e os respectivos Projetos
Pedagógicos dos Cursos de Graduação.
32
Atos Acadêmicos IV / 1979-2002. Universidade do Rio de Janeiro – UNIRIO. Rio de Janeiro:
UNIRIO, 2003, p. 71-74
56
As Atividades Complementares do Curso de Museologia, turno integral e turno
da noite, devem constituir 5% da carga horária total. Tanto as atividades de caráter
geral quanto as específicas devem contribuir para ampliar o conhecimento e a
experiência da formação do aluno, incentivando-o à participação em ações
acadêmicas, à produção científica, à atuação interdisciplinar em atividades
extracurriculares ligadas ao campo da Museologia e de áreas afins. No quadro
seguinte,
Creditação
das
Atividades
Complementares,
elaborado
pela
DDRA/PROGRAD, foram definidas as atividades e respectivas cargas horárias gerais,
comuns a todos os cursos, bem como as atividades específicas para os alunos de
Museologia. Estas últimas foram consideradas a partir das funções básicas das
instituições museológicas: Preservação, Pesquisa, Documentação, Informação e
Comunicação.
ITEM
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1
Disciplinas da área de abrangência do curso ou de outras
áreas do conhecimento cursadas na UNIRIO ou em
outras Instituições Públicas de Ensino Superior.
Participação em projetos de pesquisa, ensino e extensão
(tempo de participação no projeto durante um
semestre) na UNIRIO ou em outras instituições públicas
de Ensino Superior, instituições de pesquisa e de caráter
artístico cultural.
Monitoria na UNIRIO
Produção científica e artística
Em revistas especializadas indexadas
2
3
4
CARGA HORÁRIA MÁXIMA POR
ATIVIDADE /SEMESTRE LETIVO
A mesma carga horária atribuída à
disciplina
Até 90 por semestre
Até 90 por semestre
Até 90 h.
Em revistas especializadas não indexadas
Até 45 h.
Livro publicado
Capítulo de livro
Artigo em jornal
Até 240 h.
Até 120 h
Até 30 h.
Transcrição/Editoração de partitura
Composição
Até 60 h.
Até 240 h.
Arranjo
Gravação de Áudio e Vídeo
Até 120 h.
Até 120 h
Recital/Conserto/show
Até 120 h.
Espetáculo Teatral
Projeto Artístico Pedagógico
Até 120 h.
Até 120 h.
Exposições de caráter artístico, científico e cultural
Produção e administração cultural
Até 120 h.
Até 120 h.
Até 120 h.
Resumo de Comunicação em Congresso
Até 120 h.
57
5
6
7
8
9
10
Trabalho Completo publicado em Anais de
Congresso (CD- ROM, impresso etc)
Até 30 h.
Documentação de acervos
Até 90 h
Reservas Técnicas e acondicionamento de acervos
Até 90 h
Preservação/Conservação de acervos
Até 90 h
Conservação preventiva e controle ambiental
Até 90 h
Trabalho de Conservação e Restauração
Até 120 h
Planejamento, organização e montagem de exposições
Até 120 h
Atividades educativas em museus
Até 40 h
Pesquisa de público
Até 40 h
Pesquisa Museológica
Até 90 h
Estágios curriculares não obrigatórios na área do curso
ou em áreas afins (computar toda a carga horária
cumprida de acordo com o documento comprobatório).
Lançamento semestral no SIE.
Participação em eventos científicos e artísticos na área
do curso ou área afim
 como ouvinte (público, assistente)
 como expositor (comunicação ou pôster) e/ou
intérprete (atividades artísiticas)
Movimento estudantil (participação em
diretórios/centros acadêmicos)
Representação estudantil em órgãos colegiados na
UNIRIO (colegiados, Conselhos, Câmaras, Fóruns,
comissões e assemelhados)
Experiência Profissional na área de formação ou área
afim
Participação em grupos de estudos na UNIRIO ou em
outras IES, desde que referendado por um colegiado da
UNIRIO
Até 90 h.
Até 40 h.
Até 40 h.
Até 30 h por semestre
Até 30 h. por semestre
Até 60 h. por semestre
Até 60 h.
58
17. QUADROS
59
17.1. QUADRO ATUAL DE DISCIPLINAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA (CURRÍCULO VIGENTE — VERSÃO 2008/1º)
CÓD.
SIE
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA
MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA
INT. À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
ANTROPOLOGIA CULTURAL
ECOLOGIA GERAL
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
MET. DA PESQUISA CIENTÍFICA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I
(INDUMENTÁRIA)
INT. À PESQ. ARTÍSTICA NOS MUSEUS
ADMINISTRAÇÃO I
PALEOGRAFIA
MUSEOLOGIA I
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I
ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E
PALEONTOLOGIA
ARQUEOLOGIA GERAL
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I
EPISTEMOLOGIA
ADMINISTRAÇÃO II
FUND. DE INGLÊS INSTRUMENTAL
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS II
(MOBILIÁRIO)
INTRODUÇÃO À DOCUMENTAÇÃO
FILOSOFIA CRÍTICA DA CULTURA
PER.
REC
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
CH.
TEÓRICO
45
45
60
60
45
60
60
60
45
CH.
PRÁTICO
-
CH.
TOTAL
45
45
60
60
45
60
60
60
45
CR.
TEÓRICO
3
3
4
4
3
4
4
4
3
CR.
PRÁTICO
-
CR.
TOTAL
3
3
4
4
3
4
4
4
3
PRÉ-REQ.
TIPO
-
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
45
60
60
60
60
45
60
45
-
45
60
60
60
60
45
60
45
3
4
4
4
4
3
4
3
-
3
4
4
4
4
3
4
3
Int. à Museologia
Ecologia Geral
Optativa
Optativa
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
2º
2º
2º
2º
2º
2º
60
60
60
60
30
60
30
-
60
60
60
60
60
60
4
4
4
4
2
4
1
-
4
4
4
4
3
4
Int. à Filosofia
-
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
Optativa
Optativa
2º
2º
60
60
-
60
60
4
4
-
4
4
-
Optativa
Optativa
60
DIPLOMÁTICA
PALEONTOLOGIA
MUSEOLOGIA II
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II
ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS
PATRIMÔNIO NATURAL
2º
2º
3º
3º
3º
3º
3º
60
30
60
45
30
60
30
30
30
30
60
60
60
45
60
60
60
4
2
4
3
2
4
2
1
1
1
4
3
4
3
3
4
3
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III
(MEIOS DE TRANSPORTE)
TÓPICOS ESPECIAIS I (HERÁLDICA)
CONS. DE BENS CULTURAIS I (PAPEL)
TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS
INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E DOCUMENTO
3º
3º
45
45
-
45
45
3
3
-
3º
3º
3º
3º
3º
45
30
30
60
-
60
60
60
45
90
90
60
60
3
2
2
4
-
3º
60
-
60
3º
60
-
MUSEOLOGIA III
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II
INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III
HISTÓRIA MODERNA II
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III
(PRATARIA)
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
45
45
45
30
30
60
60
45
45
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA
4º
4º
45
45
TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO E ARMAZ. DE
DOCUMENTOS
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA
INGLESA
TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DA HISTÓRIA
TÓPICOS ESPECIAIS II
(INSÍGNIAS E BANDEIRAS)
Optativa
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
3
3
Museologia I
Mus. e Preservação I
Fund. de Geologia e
Paleontologia
Mus. e Arte Ocidental I
-
2
2
2
3
4
4
4
2
-
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
4
-
4
-
Optativa
60
4
-
4
-
Optativa
30
30
-
45
45
45
60
60
60
60
45
45
3
3
3
2
2
4
4
3
3
1
1
-
3
3
3
3
3
4
4
3
3
Museologia II
Mus. e Comunicação I
Análise da Informação
Mus. e Preservação II
Mus. e Arte Ocidental II
Mus. e Arte Ocidental II
-
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
-
45
45
3
3
-
3
3
-
Optativa
Optativa
Obrigatória
Optativa
61
CONS. DE BENS CULTURAIS II
(FOTOGRAFIA)
BIOGEOGRAFIA
ARQUEOLOGIA DAS AMÉRICAS
MUSEOLOGIA IV
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III
INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II
4º
30
60
90
2
2
4
-
Optativa
4º
4º
5º
5º
5º
45
60
45
60
30
30
45
60
45
60
60
3
4
3
4
2
1
3
4
3
4
3
Optativa
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I
HISTÓRIA DO BRASIL I
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II
5º
5º
5º
5º
5º
45
60
60
60
45
-
45
60
60
60
45
3
4
4
4
3
-
3
4
4
4
3
CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV
(ARTE SACRA)
TÓPICOS ESPECIAIS III
(NUMISMÁTICA GERAL)
CONS. DE BENS CULTURAIS III (TÊXTEIS)
5º
5º
30
60
60
-
90
60
2
4
2
-
4
4
Museologia III
Mus. e Comunicação II
Inf. e Documentação
Museológica I
Mus. e Preservação III
Mus. e Arte Ocidental III
Mus. e Arte Brasileira I
Mus. e Arte Ocidental III
-
5º
45
-
45
3
-
3
-
Optativa
5º
5º
5º
5º
6º
6º
6º
6º
30
45
45
60
45
60
45
15
60
30
90
45
45
60
45
60
45
45
2
3
3
4
3
4
3
1
2
1
4
3
3
4
3
4
3
2
Mus. e Comunicação III
-
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
6º
6º
60
45
-
60
45
4
3
-
4
3
Obrigatória
Obrigatória
6º
30
60
90
2
2
4
Mus. e Arte Brasileira II
Mus. e Arte Ocidental IV
-
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA MEDIEVAL
ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS
PALEONTOLOGIA GERAL
MUSEOLOGIA V
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV
MET. DA PESQ. APLICADA À MUSEOLOGIA
SEMINÁRIO — MUSEUS, MUSEOLOGIA E
PESQUISA NA CONTEMPORANEIDADE
HISTÓRIA DO BRASIL II
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III
CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE
DOCUMENTOS
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
Optativa
Optativa
62
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA
6º
6º
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
-
Optativa
Optativa
6º
6º
6º
6º
60
60
60
45
-
60
60
60
45
4
4
4
3
-
4
4
4
3
-
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
ESTÉTICA
MUSEOLOGIA VI
6º
6º
6º
7º
30
60
60
45
60
-
90
60
60
45
2
4
4
3
2
-
4
4
4
3
Optativa
Optativa
Optativa
Obrigatória
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO V
GESTÃO DE MUSEUS E ADM. DE COLEÇÕES
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
7º
7º
7º
30
45
15
60
30
90
45
45
2
3
1
2
1
4
3
2
MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE
HISTÓRIA DO BRASIL III
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI
(ARTE POPULAR)
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS II
TÓPICOS ESPECIAIS V (FILATELIA)
CONS. DE BENS CULTURAIS IV
(ÓLEO SOBRE TELA)
MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL
7º
7º
7º
45
60
45
-
45
60
45
3
4
3
-
3
4
3
*Co-Requisito: Mus. e
Comunicação V
Mus. e Comunicação IV
Met. da Pesq. Aplicada à
Museologia
-
7º
7º
7º
60
45
30
60
60
45
90
4
3
2
2
4
3
4
-
Optativa
Optativa
Optativa
7º
7º
7º
7º
7º
7º
8º
8º
30
60
60
60
60
60
15
15
30
240
30
60
60
60
60
60
45
255
2
4
4
4
4
4
1
1
1
8
2
4
4
4
4
4
2
9
Trab. de Conclusão de Curso I
Museologia IV
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI
(COLEÇÕES ETNOGRÁFICAS)
ÉTICA
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS I
COMUNICAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍCA
TÓPICOS ESPECIAIS IV
(NUMISMÁTICA BRASILEIRA)
CONS. DE BENS CULTURAIS IV (METAIS)
HISTÓRIA DA AMÉRICA I
HISTÓRIA DA AMÉRICA II
HISTÓRIA DA ÁFRICA
HISTÓRIA E DOCUMENTO
MEMÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE
HISTÓRIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESTÁGIO CURRICULAR
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
63
HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO
CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA
A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO MODERNA
HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
8º
8º
8º
8º
60
60
60
60
-
60
60
60
60
4
4
4
4
-
4
4
4
4
Mus. e Comunicação V
Inf. e Doc. Museológica II
Mus. e Preservação IV
-
Optativa
Optativa
Optativa
Optativa
64
17.2.
FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA (CURRÍCULO VIGENTE – VERSÃO 2008/1º)
65
17.3. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA 2010/2º - TURNO INTEGRAL (MANHÃ /
TARDE)
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
CÓD. SIE
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA
MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA
INT. À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
ANTROPOLOGIA CULTURAL
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
MET. DA PESQUISA CIENTÍFICA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
MUSEOLOGIA I
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I
ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E
PALEONTOLOGIA
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I
EPISTEMOLOGIA
MUSEOLOGIA II
BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II
ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS
ARQUEOLOGIA E MUSEUS
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II
MUSEOLOGIA III
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I
INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I
PER.
REC
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
4º
4º
4º
CH.
TEÓRICO
45
45
60
60
60
60
60
60
60
45
60
45
60
60
60
45
60
45
45
45
45
45
30
CH.
PRÁTICO
30
CH.
TOTAL
45
45
60
60
60
60
60
60
60
45
60
45
60
60
60
45
60
45
45
45
45
45
60
CR.
TEÓRICO
3
3
4
4
4
4
4
4
4
3
4
3
4
4
4
3
4
3
3
3
3
3
2
CR.
PRÁTICO
1
CR. TOTAL
PRÉ-REQ.
3
3
4
4
4
4
4
4
4
3
4
3
Int. à Museologia
-
4
4
4
3
4
3
3
3
3
3
3
Int. à Filosofia
Museologia I
Fund. de Geologia e Paleontologia
Mus. e Preservação I
Mus. e Arte Ocidental I
Museologia II
Análise da Informação
-
66
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III
HISTÓRIA MODERNA II
PATRIMÔNIO NATURAL
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III
MUSEOLOGIA IV
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I
HISTÓRIA DO BRASIL I
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I
MUSEOLOGIA V
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III
INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV
HISTÓRIA DO BRASIL II
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II
MUSEOLOGIA VI
4º
4º
4º
4º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
6º
6º
6º
6º
6º
6º
7º
30
60
30
60
45
45
60
60
60
45
45
30
30
30
60
45
45
30
30
30
30
30
-
60
60
60
60
45
45
60
60
60
45
45
60
60
60
60
45
45
2
4
2
4
3
3
4
4
4
3
3
2
2
2
4
3
3
1
1
1
1
1
-
3
4
3
4
3
3
4
4
4
3
3
3
3
3
4
3
3
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV
MET. DA PESQ. APLICADA À MUSEOLOGIA
HISTÓRIA DO BRASIL III
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III
7º
7º
7º
7º
30
45
60
45
60
-
90
45
60
45
2
3
4
3
2
-
4
3
4
3
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
8º
15
30
45
1
1
2
ESTÁGIO CURRICULAR
8º
15
180
195
1
6
7
Mus. e Preservação II
Biodiversidade e Meio Ambiente
Mus. e Arte Ocidental II
Museologia III
Mus. e Comunicação I
Mus. e Arte Ocidental III
Mus. e Arte Ocidental II
Mus. e Comunicação II
Inf. e Documentação Museológica I
Mus. e Preservação III
Mus. e Arte Brasileira I
*Co-Requisito:
Mus. e Comunicação IV
Mus. e Comunicação III
Mus. e Arte Brasileira II
Mus. e Arte Ocidental IV
Met. da Pesq. Aplicada à
Museologia
Museologia IV
Mus. e Comunicação IV
Inf. e Doc. Museológica II
Mus. e Preservação IV
67
17.4. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR 2010/2º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA –
INTEGRAL
68
17.5. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA 2010/2º — TURNO INTEGRAL (MANHÃ / TARDE)
DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS MUSEOLÓGICOS – DEPM
CÓD
SIE
DISCIPLINA
PER
REC
CH
TEÓRICO
CH
PRÁTICO
CH
TOTAL
CR
TEÓRICO
CR
PRÁTICO
CR
TOTAL
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE
ETNOMUSEOLOGIA I
ETNOMUSEOLOGIA II
MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA I
MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA II
MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO
BRASIL I
MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO
BRASIL II
MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE I
MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE II
MUSEUS DE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS I (PAPEL)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS II (FOTOGRAFIA)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS III (TÊXTEIS)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS IV (METAIS)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS V (ÓLEO S/ TELA)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VI (MADEIRA)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VII (COL.
ARQUEOLÓGICAS)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VIII (COL.
AUDIOVISUAIS)
MUSEOLOGIA E EDUCAÇÃO
ARQUITETURA DE MUSEUS
FORMAÇÃO DE COLEÇÕES
HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS
EXPOSIÇÃO E CURADORIA
EXPOSIÇÃO E LOGÍSTICA
7º
1º
2º
3º
4º
5º
45
45
45
45
45
45
-
45
45
45
45
45
45
3
3
3
3
3
3
-
3
3
3
3
3
3
6º
45
-
45
3
-
3
7º
8º
8º
8º
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
45
45
60
-
45
45
60
3
1
4
1
-
3
2
4
60
30
30
30
30
30
30
30
60
60
60
30
60
60
30
60
90
90
90
60
90
90
60
4
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
2
2
1
4
4
4
4
3
4
4
3
8º
30
30
60
2
1
3
6º
3º
3º
5º
6º
7º
45
45
45
-
45
45
45
3
3
3
-
3
3
3
30
30
60
2
1
3
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
69
HEM
HEM
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RISCOS
ACONDICIONAMENTO DE ACERVOS
8º
8º
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS
INTRODUÇÃO À PESQUISA ARTÍSTICA NOS MUSEUS
TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS
MUSEUS E ARQUEOLOGIA DAS AMÉRICAS
URBANISMO E ARQUITETURA DO RIO DE JANEIRO
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL
MUSEOLOGIA E TERRITÓRIO
MUSEALIZAÇÃO DE PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVO II (MOBILIÁRIO)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE
TRANSPORTE)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (PRATARIA)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS V (ARTE SACRA)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COL.
ETNOGRÁFICAS)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VII (ARTE
POPULAR)
TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA
TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E BANDEIRAS
TÓPICOS ESPECIAIS III:
NUMISMÁTICA GERAL
TÓPICOS ESPECIAIS IV: NUMISMÁTICA BRASILEIRA
TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
45
-
45
3
-
3
2º
1º
3º
4º
2º
30
60
60
30
60
45
30
60
-
60
60
60
90
60
45
2
4
4
2
4
3
1
2
-
3
4
4
4
4
3
4º
2º
5º
1º
2º
3º
45
45
45
60
60
45
-
45
45
45
60
60
45
3
3
3
4
4
3
-
3
3
3
4
4
3
4º
5º
6º
45
60
45
-
45
60
45
3
4
3
-
3
4
3
7º
45
-
45
3
-
3
4º
5º
6º
60
60
45
-
60
60
45
4
4
3
-
4
4
3
7º
8º
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
70
17.6. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR 2010/2º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO DEPM – CURSO DE MUSEOLOGIA
– INTEGRAL
71
17.7. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO PARA 2011/1º
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
CÓD. SIE
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA
INT. À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
ANTROPOLOGIA CULTURAL
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
MET. DA PESQUISA CIENTÍFICA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA
MUSEOLOGIA I
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO
ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL
EPISTEMOLOGIA
MUSEOLOGIA II
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I
ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I
ARQUEOLOGIA E MUSEUS
MUSEOLOGIA III
INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E
PALEONTOLOGIA
HISTÓRIA MODERNA II
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II
MUSEOLOGIA IV
INF. E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II
BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE
PER.
REC
1º
1º
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
3º
3º
3º
3º
3º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
5º
5º
5º
CH.
TEÓRICO
45
60
60
60
60
60
45
60
60
60
60
60
45
60
60
45
45
30
60
45
60
45
45
30
45
CH.
PRÁTICO
30
30
-
CH.
TOTAL
45
60
60
60
60
60
45
60
60
60
60
60
45
60
60
45
45
60
60
45
60
45
45
60
45
CR.
TEÓRICO
3
4
4
4
4
4
3
4
4
4
4
4
3
4
4
3
3
2
4
3
4
3
3
2
3
CR.
PRÁTICO
1
1
-
CR. TOTAL
PRÉ-REQ.
3
4
4
4
4
4
3
4
4
4
4
4
3
4
4
3
3
3
4
3
Int. à Museologia
Int. à Filosofia
Museologia I
Museologia II
Análise da Informação
Mus. e Preservação I
-
4
3
3
3
3
Mus. e Arte Ocidental I
Museologia III
Inf. e Documentação Museológica I
Fund. de Geologia e Paleontologia
72
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I
HISTÓRIA DO BRASIL I
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III
HISTÓRIA DO BRASIL II
PATRIMÔNIO NATURAL
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV
HISTÓRIA DO BRASIL III
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I
MUSEOLOGIA V
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II
MUSEOLOGIA VI
5º
5º
5º
6º
6º
6º
6º
6º
7º
7º
7º
7º
8º
8º
8º
9º
60
60
60
45
30
60
30
60
45
30
60
45
45
30
45
45
30
30
30
30
-
60
60
60
45
60
60
60
60
45
60
60
45
45
60
45
45
4
4
4
3
2
4
2
4
3
2
4
3
3
2
3
3
1
1
1
1
-
4
4
4
3
3
4
3
4
3
3
4
3
3
3
3
3
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV
MET. DA PESQ. APLICADA À MUSEOLOGIA
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III
9º
9º
9º
30
45
45
60
-
90
45
45
2
3
3
2
-
4
3
3
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
10º
15
30
45
1
1
2
ESTÁGIO CURRICULAR
10º
15
180
195
1
6
7
Mus. e Arte Ocidental II
Mus. e Preservação II
Biodiversidade e Meio Ambiente
Mus. e Arte Ocidental III
Mus. e Comunicação I
Mus. e Preservação III
Mus. e Arte Ocidental II
Mus. e Comunicação II
Mus. e Arte Brasileira I
*Co-Requisito:
Mus. e Comunicação IV
Mus. e Comunicação III
Mus. e Arte Brasileira II
Mus. e Arte Ocidental IV
Met. da Pesq. Aplicada à
Museologia
Museologia IV
Mus. e Comunicação IV
Inf. e Doc. Museológica II
Mus. e Preservação IV
73
17.8. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO 2011/1º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
74
17.9. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO PARA 2011/1º
DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPM
CÓD
SIE
DISCIPLINA
PER
REC
CH
TEÓRICO
CH
PRÁTICO
CH
TOTAL
CR
TEÓRICO
CR
PRÁTICO
CR
TOTAL
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE
ETNOMUSEOLOGIA I
ETNOMUSEOLOGIA II
MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA I
MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA II
MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO
BRASIL I
MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO
BRASIL II
MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE I
MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE II
MUSEUS DE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS I (PAPEL)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS II (FOTOGRAFIA)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS III (TÊXTEIS)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS IV (METAIS)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS V (ÓLEO S/ TELA)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VI (MADEIRA)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VII (COL.
ARQUEOLÓGICAS)
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VIII (COL.
AUDIOVISUAIS)
MUSEOLOGIA E EDUCAÇÃO
ARQUITETURA DE MUSEUS
FORMAÇÃO DE COLEÇÕES
HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS
EXPOSIÇÃO E CURADORIA
7º
1º
2º
3º
4º
5º
45
45
45
45
45
45
-
45
45
45
45
45
45
3
3
3
3
3
3
-
3
3
3
3
3
3
6º
45
-
45
3
-
3
7º
8º
8º
10º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
45
45
60
-
45
45
60
3
1
4
1
-
3
2
4
60
30
30
30
30
30
30
30
60
60
60
30
60
60
30
60
90
90
90
60
90
90
60
4
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
2
2
1
4
4
4
4
3
4
4
3
10º
30
30
60
2
1
3
6º
3º
3º
5º
6º
45
45
45
-
45
45
45
3
3
3
-
3
3
3
30
30
60
2
1
3
45
-
45
3
-
3
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
75
HEM
HEM
HEM
EXPOSIÇÃO E LOGÍSTICA
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RISCOS
ACONDICIONAMENTO DE ACERVOS
7º
8º
8º
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS
INTRODUÇÃO À PESQUISA ARTÍSTICA NOS MUSEUS
TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS
MUSEUS E ARQUEOLOGIA DAS AMÉRICAS
URBANISMO E ARQUITETURA DO RIO DE JANEIRO
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL
MUSEOLOGIA E TERRITÓRIO
MUSEALIZAÇÃO DE PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVO II (MOBILIÁRIO)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE
TRANSPORTE)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (PRATARIA)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS V (ARTE SACRA)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COL.
ETNOGRÁFICAS)
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VII (ARTE
POPULAR)
TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA
TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E BANDEIRAS
TÓPICOS ESPECIAIS III:
NUMISMÁTICA GERAL
TÓPICOS ESPECIAIS IV: NUMISMÁTICA BRASILEIRA
TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
2º
1º
3º
4º
2º
30
60
60
30
60
45
30
60
-
60
60
60
90
60
45
2
4
4
2
4
3
1
2
-
3
4
4
4
4
3
4º
2º
5º
4º
5º
6º
45
45
45
60
60
45
-
45
45
45
60
60
45
3
3
3
4
4
3
-
3
3
3
4
4
3
7º
8º
9º
45
60
45
-
45
60
45
3
4
3
-
3
4
3
10º
45
-
45
3
-
3
6º
7º
8º
60
60
45
-
60
60
45
4
4
3
-
4
4
3
9º
10º
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
76
17.10. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO 2011/1º – FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO DEPM
77
17.11. PROPOSTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS NO CURSO DE MUSEOLOGIA PARA OS TURNOS INTEGRAL E NOTURNO OFERECIDAS POR
OUTROS DEPARTAMENTOS:
DEPA, DFCS, DPTD, DH (CCH) / DERM, DCN (CCBS) / DDP (CCJP)
CÓD
SIE
DISCIPLINA
HEA
0025
HEA
0008
HEA
0007
PALEOGRAFIA
PER. RECOMENDADO
CH
CH
CH
TEÓRICO
PRÁTICO
TOTAL
INTEGRAL NOTURNO
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS ARQUIVÍSTICOS – DEPA
30
30
60
CR
TEÓRICO
CR
PRÁTICO
CR
TOTAL
2
1
3
DIPLOMÁTICA
-
-
60
-
60
4
-
4
CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE
DOCUMENTOS
-
-
30
60
90
2
2
4
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS – DFCS
HFC
HFC
0078
HFC
0077
HFC
0010
HFC
0011
FILOSOFIA DA CULTURA
ESTÉTICA
-
-
60
60
-
60
60
4
4
-
4
4
ÉTICA
-
-
60
-
60
4
-
4
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS I
-
-
60
-
60
4
-
4
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS II
-
-
60
-
60
4
-
4
ADMINISTRAÇÃO I
ADMINISTRAÇÃO II
COMUNICAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍCA
FENOMENOLOGIA
FILOSOFIA SOCIAL
FILOSOFIA DA CULTURA BRASILEIRA
ARTE E POLÍTICA NO BRASIL
FILOSOFIA E ARTES CÊNICAS
TEORIA ANTROPOLÓGICA CONTEMPORÂNEA
-
-
60
60
60
60
60
60
60
60
60
-
60
60
60
60
60
60
60
60
60
4
4
4
4
4
4
4
4
2
-
4
4
2
4
4
4
4
4
4
78
TEORIA SOCIOLÓGICA CONTEMPORÂNEA
TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA
PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO
SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE
HTD
0055
HTD
0049
HTD
0050
HTD
HTD
HTD
0054
SCN
0083
SCN
60
60
60
60
60
60
30
30
DEPARTAMENTO DE PROCESSOS TÉCNICO-DOCUMENTAIS – DPTD
TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO E ARMAZ. DE
60
60
DOCUMENTOS
FUNDAMENTOS DE INGLÊS INSTRUMENTAL
30
30
60
LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA
INGLESA
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO II
INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E DOCUMENTO
BIOGEOGRAFIA
4
4
4
2
-
4
4
4
2
-
2
2
2
1
3
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
60
-
60
4
-
4
45
3
-
3
45
60
60
30
1
2
4
2
1
1
-
2
3
4
2
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS
45
-
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA
PALEONTOLOGIA
CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
PATRIMÔNIO E MEIO AMBIENTE
-
-
15
30
60
30
30
30
-
HISTÓRIA DA AMÉRICA I
-
-
60
-
60
4
-
4
HISTÓRIA DA AMÉRICA II
-
-
60
-
60
4
-
4
HISTÓRIA DA ÁFRICA
-
-
60
-
60
4
-
4
HISTÓRIA E DOCUMENTO
-
-
60
-
60
4
-
4
MEMÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE
-
-
60
-
60
4
-
4
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA – DH
HHI
0038
HHI
0041
HHI
0117
HHI
0123
HHI
0039
79
HHI
0042
HHI
0064
HHI
0065
HHI
0066
HHI
0070
HHI
0080
HHI
0086
HHI
0088
HHI
0091
HHI
0045
HISTÓRIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
-
-
60
-
60
4
-
4
TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DA HISTÓRIA
-
-
45
-
45
3
-
3
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA
-
-
45
-
45
3
-
3
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA MEDIEVAL
-
-
45
-
45
3
-
3
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA
AMÉRICA
HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO
-
-
45
-
45
3
-
3
-
-
60
-
60
4
-
4
CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA
-
-
60
-
60
4
-
4
A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO MODERNA
-
-
60
-
60
4
-
4
HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
-
-
60
-
60
4
-
4
PATRIMÔNIO HISTÓRICO BRASILEIRO
-
-
60
-
60
4
-
4
60
4
-
4
DIREITO AMBIENTAL
DEPARTAMENTO DE DIREITO POSITIVO – DDP / CCJP
60
-
80
17.12. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
CURSO DE MUSEOLOGIA INTEGRAL (MANHÃ / TARDE)
PRIMEIRO PERÍODO (sete disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
HEM
INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA
45
3 (t)
EMENTA: Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da idéia de museu e da Museologia
disciplinar/científica até a metade do século XX, pontuando o caso brasileiro. Compreensão do museu como
manifestação/expressão socialmente consolidada e seus objetos/coleções como recorte intencional sobre o real.
HEM
MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA
45
3 (t)
EMENTA: Introdução aos conceitos e teorias de Patrimônio – compreendendo sua dimensão cultural e natural – e
de Memória, aplicados à formação histórica e atuação dos museus e à construção da Museologia
científica/disciplinar.
DPTD
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
60
4 (t)
EMENTA: Informação; Conceitos e Contextos; Teoria geral de sistema; Teoria da Informação; Outras teorias;
Pressupostos históricos e teóricos sobre aspectos que interferem na produção, comunicação e absorção da Ciência,
Tecnologia, Cultura e Arte, no seu conceito mais amplo e em áreas específicas de atuação (centros de informação e
cultura); A Sociedade de informação e o processo de automação em museus, bibliotecas e arquivos: impactos e
novas estruturas.
HFC0067
ANTROPOLOGIA CULTURAL
60
4 (t)
EMENTA: A Antropologia Cultural no quadro das Ciências Humanas. Diferenças entre Antropologia Física ou
Biológica e Antropologia Cultural / Etnologia. Raça versus Cultura. A noção de diversidade cultural. O método de
etnografia. Identidade, subjetividade e alteridade. Teorias e pesquisa antropológicas contemporâneas.
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
HFC0066
60
4 (t)
EMENTA: A natureza da sociedade. O surgimento da sociologia. O pensamento sociológico clássico. Conceitos
sociológicos fundamentais de Comte, Marx, Weber e Durkheim. Abordagens contemporâneas de sociedade e
cultura.
HFC
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
60
4 (t)
EMENTA: O saber científico e o saber do senso comum. A pesquisa cientifica: a questão, a hipótese, a
argumentação. Tipos de pesquisas: quanto à sua natureza e quanto ao tipo de dados. Instrumentos utilizados.
Tipos de análise. A elaboração e apresentação de um trabalho científico.
HFC0065
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
60
4 (t)
EMENTA: Introdução ao pensamento filosófico através de seus principais temas, vertentes e disciplinas;
periodização histórica da Filosofia.
81
SEGUNDO PERÍODO (sete disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA I
60
4 (t)
EMENTA: Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da idéia de museu e da museologia
disciplinar/científica, da metade do século XX aos dias atuais, pontuando o caso brasileiro. Destaque dos
principais marcos referenciais teóricos da Museologia.
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO
60
4 (t)
EMENTA: Compreensão da Teoria que fundamenta as Práticas e Técnicas de Registro; Catalogação; Classificação;
Indexação de Acervos; Convergências e Divergências Técnicas e Terminológicas nas Áreas de Arquivo, Biblioteca e
Museu.
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I
45
3 (t)
EMENTA: Histórico da preservação. Conceitos de preservação, conservação preventiva, conservação
curativa/corretiva e restauração; questões teóricas e a ética profissional na conservação/restauração; atuação
do museólogo; legislação, cartas e recomendações nacionais e internacionais sobre preservação de bens
culturais e naturais. Preservação e metodologias de tombamento.
ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL
60
4 (t)
EMENTA: Vertentes da Antropologia Cultural no Brasil. Precursores e linhas de pesquisa. Antropologia nas
sociedades tradicionais e nas sociedades complexas. Pesquisas de campo e etnografias no Brasil: Antropologia
Urbana, Antropologia Indígena, Antropologia das Religiões, Antropologia e Sistemas Simbólicos, Antropologia e
Memória Social.
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
45
3 (t)
EMENTA: O planeta Terra e sua origem. Minerais. Rochas: Ígneas, Metamórficas e Sedimentares. Estrutura
interna da Terra. Deriva continental e tectônica de placas. O tempo Geológico e sua magnitude. Fósseis, as
técnicas de preparação e coleta. Preservação das estruturas biogênicas e tipos de fossilização. Origem e
desenvolvimento da vida. Importância e aplicação dos fosseis nos estudos evolutivos e paleo-ambientais.
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I
60
4 (t)
EMENTA: Arte da Pré-História à Idade Média; Imperialismo europeu: os Museus do século XIX e a pilhagem de
patrimônio; a problemática da repatriação de bens patrimoniais. A História da Arte e a cultura ocidental.
EPISTEMOLOGIA
60
4 (t)
EMENTA: O problema do Conhecimento. As questões fundamentais do conhecimento científico: diferentes
abordagens dos seus problemas teóricos e metodológicos. O desenvolvimento histórico-filosófico do
conhecimento científico.
82
TERCEIRO PERÍODO (seis disciplinas)
CÓDIGO
EMENTA:
Teoria
do
objeto:
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA II
60
4 (t)
desfuncionalização,
interpretação,
resignificação,
recortes,
escolhas,
materialidade/não-materialidade/virtualidade; Fato Museal. Semiologia e Museologia: objetos/coleções em
museus e construção discursiva.
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II
60
4 (t)
EMENTA: Acervos orgânicos e inorgânicos; Agentes Agressores; Degradação e Danos; as Especificidades de
Materiais e Técnicas que Compõem os Acervos Materiais.
ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS
45
3 (t)
EMENTA: Os museus como objeto da Antropologia. A Antropologia nos museus. A representação do “outro” e a
construção da alteridade nos museus. O papel do antropólogo na formação e gestão das coleções museológicas.
Museus etnográficos. Auto-representação do “outro” e novas experiências museológicas. Museus e movimentos
sociais. Entre a construção da alteridade e auto-representação das culturas, um novo lugar: o profissional de
museus como mediador.
BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE
45
3 (t)
EMENTA: A Biodiversidade:Os Grandes Grupos Animais e Vegetais. A Importância da Ecologia da Atualidade.
Níveis de Organização Ecológica. A Estrutura e Funcionamento dos Ecossistemas. As Cadeias e As Teias
Alimentares. O Fluxo de Energia e Ciclagem dos Nutrientes. A Dinâmica Populacional. As Comunidades. As
Relações entre Seres Vivos. As Sucessões Ecológicas. Os Ecossistemas Terrestres e Aquáticos. A Conservação dos
Recursos Naturais.
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II
45
3 (t)
EMENTA: Arte do Século XV ao XVIII: Renascimento / Maneirismo / Barroco / Rococó; Humanismo Renascentista;
Resgate da Cultura Greco-Romana, Burguesia e Colecionismo: as galerias de arte particulares.
ARQUEOLOGIA E MUSEUS
45
3 (t)
EMENTA: Teoria e método da Arqueologia. Importância na análise da evidência cientifica e com o apoio à
interpretação do desenvolvimento sócio-cultural da humanidade. Aplicações no trabalho em museus.
QUARTO PERÍODO (sete disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA III
45
3 (t)
EMENTA: Museologia e desenvolvimento social. Museus e Museologia no sistema das Ciências Sociais. Panorama
social das experiências nacionais e internacionais no campo dos museus “apropriados pela comunidade”: de
83
bairro, de vizinhança, de território, de percurso e ecomuseus, dentre outras. Museu enquanto ferramenta de
inclusão social e de promoção de uma consciência crítica a partir de aspectos ligados ao patrimônio tangível e
intangível e à memória. Relações entre museus, Museologia e o pensamento social brasileiro. Museus, Turismo e
Desenvolvimento Sustentável.
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I
EMENTA:
45
3 (t)
Museus e comunicação; Arquitetura de Museus: adaptação de espaços, cenografia, museus-casa, museus em
prédios tombados, projetos de novos museus etc..
INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I
60
2 (t) 1 (p)
EMENTA: A dimensão teórica e prática das funções de pesquisa desenvolvida pelo campo da Museologia no que
tange ao processamento e à informação de acervos, em especial o âmbito da Documentação Museológica
(coleções de objetos tangíveis e indicadores culturais intangíveis); enfocando as relações entre campos e
disciplinas existentes na atualidade. Documento no Museu. Os padrões internacionais de Documentação
Museológica. Vocabulários controlados. A relevância exposta no Código de Ética da Museologia. A terminologia e
suas atividades correlatas.
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III
60
2 (t) 1 (p)
EMENTA: Montagem de laboratórios de conservação: Arquitetura, equipamentos e instrumental; Cuidados e
Normas Gerais de funcionamento. Atribuições de uma Seção de Conservação; Documentação e Conservação:
análise e diagnóstico do estado de conservação. Fichas Técnicas de Tratamento: Laudos, Pareceres e Relatórios; o
Courrier e o Condition Report. Planejamento e Gerenciamento de Projetos de Conservação; Higienização,
acondicionamento, transporte e manuseio de acervos.
HISTÓRIA MODERNA II
60
4 (t)
EMENTA: A ruptura do universalismo medieval; Humanismo, Renascimento e Reformas, expansão e
conhecimento do mundo; estruturas da sociedade estamental; hierarquias, economia e demografia do Estado
moderno: teorias e práticas do Estado Moderno; expansão demográfica, agrária e comercial; religião e sociedade,
transformação e mudança na sociedade moderna: o racionalismo, a ilustração e o romantismo.
PATRIMÔNIO NATURAL
EMENTA:
60
2 (t) 1 (p)
Conceitos de Natureza, Paisagem e Patrimônio Natural. Relação homem – natureza. Tipologia de Patrimônio
Natural: ambiental, geológico e biológico. Patrimônio Integral. Ecomuseus. Patrimônio da Humanidade. Proteção e
Conservação do Patrimônio Natural. Patrimônio Natural e o desenvolvimento local.
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III
EMENTA:
60
4 (t)
Arte do Século XIX e da primeira metade do século XX: Neoclassicismo / Romantismo / Realismo /
Impressionismo / Pontilhismo / Precursores do Modernismo / Simbolismo / Fauvismo / Cubismo / Futurismo / Expressionismo
/ Construtivismo / Dadaísmo /Surrealismo.
84
QUINTO PERÍODO (seis disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA IV
45
3 (t)
EMENTA: Panorama da questão da ética na atividade museológica; análise dos códigos nacionais e internacionais
de ética profissional no campo da atuação do museólogo, dentro e fora dos museus. Conceitos e ações
concernentes à gestão de museus (Plano Museológico) e de instituições afins, de natureza privada ou pública, de
constituição participativa e/ou comunitária. Papel desempenhado pelas associações de amigos; panorama das
agências de fomento brasileiras no campo da museologia.
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II
45
3 (t)
EMENTA: Museus e Comunicação; Estudo das metodologias de interpretação do real e sua adequação aos
códigos de percepção das sociedades-alvo; Teorias da exposição. Projetos de Exposição Curricular.
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I
60
4 (t)
EMENTA: Transformações estruturais do Estado Moderno; Revoluções no Século XVIII e XIX; Expansão e crise da
Sociedade Liberal; Primeira Guerra Mundial; Revolução Russa e Fascismo; O mundo contemporâneo: mudanças,
crises e revoluções; conflitos e perspectivas recentes.
HISTÓRIA DO BRASIL I
60
4 (t)
EMENTA: A Europa e o Novo Mundo: descobrimento do Brasil. As estruturas da colonização: Sistema colonial e as
estruturas de poder. Sociedade, Cultura e Ideologia. A emancipação política.
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV
60
4 (t)
EMENTA: A arte do Pós-Guerra e da contemporaneidade: Abstracionismo Informal / Expressionismo Abstrato /
Pop Art / Nouveau Realisme / Arte Minimalista / Arte Conceitual / Plasticidade contemporânea.
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I
45
3 (t)
EMENTA: A arte do Período Colonial: Maneirismo / Barroco / Rococó. Religiosidade e Políticas de Dominação
Colonial; Cidades Históricas e Monumentos Integrados; os Museus de Arte Sacra Colonial.
SEXTO PERÍODO (sexto período)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA V
45
3 (t)
EMENTA: Políticas culturais e políticas museológicas no Brasil e no exterior. Panorama de legislações
internacionais e da legislação brasileira sobre museus e patrimônio natural e cultural. Organizações ligadas ao
estudo e à prática da Museologia no Brasil e no exterior.
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III
60
4 (t)
Planejamento de exposições ou projetos museais. Desenvolvimento de ações no campo da comunicação
85
expográfica. Estudo dos elementos constituintes das exposições: espaço, forma, objeto, luz, cor, recursos
gráficos e práticos. Animação, design de exposições, elaboração de planta baixa e maquete.
INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II
EMENTA:
60
2 (t) 1 (p)
Prática da Documentação Museológica; Inventário; Ficha Catalográfica; Descrição de Acervos; Numeração e
Marcação de Acervos (Laboratório de Reserva Técnica)
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV
60
3 (t)
EMENTA: Planejamento, organização e gestão de Reservas Técnicas; arquitetura e espacialidade; especificidades
dos acervos; mobiliário, estruturas e equipamentos; requisitos básicos de uma Reserva Técnica; Reservas
Técnicas, Público e Pesquisa. Climatização e Controle Ambiental; Normas gerais e equipamentos de segurança.
HISTÓRIA DO BRASIL II
60
4 (t)
EMENTA: A organização e a consolidação do Estado Imperial. As transformações da Sociedade e a transição econômica. A
invenção do Brasil: nacionalidade e modernização. O Brasil Republicano: imagens e política.
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II
45
3 (t)
EMENTA: Arte brasileira do Século XIX até a década de 1940: Academismo/Ecletismo/Art Nouveau/Art
Déco/Neocolonial/1º e 2º Modernismo. A Arte Acadêmica e o Projeto de Imaginário Nacional; o Positivismo e os
Museus no século XIX; Nacionalismo e Políticas de Preservação; Modernismo, Nacionalismo e Estado Novo; a
Preservação e as contradições do Estado Novo; os primeiros Museus de Arte Moderna.
SÉTIMO PERÍODO (cinco períodos)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA VI
45
1 (t) 1 (p)
EMENTA: Conceitos gerais do processo educativo nos museus e interfaces com a Museologia. Abordagem de
metodologias aplicadas. Exposição Curricular e ação educativa.
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV
90
2 (t) 2 (p)
45
3 (t)
EMENTA: Execução de ações no campo da comunicação museológica.
METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À MUSEOLOGIA
EMENTA: Metodologias da pesquisa aplicada à Museologia; Elaboração do anteprojeto do Trabalho de
Conclusão do Curso.
HISTÓRIA DO BRASIL III
60
4 (t)
EMENTA: As novas formas de compreensão do Brasil. A Revolução de 1930 e a redefinição do Estado. Populismo
e Desenvolvimentismo. O sistema autoritário, o milagre brasileiro e a redemocratização. A produção cultural
contemporânea.
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III
45
3 (t)
EMENTA: A arte brasileira da década de 1950 até a atualidade. Concretismo e Neoconcretismo; Teoria do Não
86
Objeto; a Questão da Manipulação da Obra de Arte; Abstracionismo Informal e Geométrico; a obra de Niemeyer;
a Nova Figuração; os Influxos Pop; Happenings e Participação do Público; Geração 80; as Tendências atuais; os
Museus de Arte Moderna e Contemporânea; Marchands. Curadores e Galerias de Arte Contemporânea.
OITAVO PERÍODO (duas disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
ESTÁGIO CURRICULAR
195
1 (t) 6 (p)
EMENTA: Estágio curricular supervisionado por 1 professor da UNIRIO e 1 profissional da instituição
museológica, constando de atividades nas áreas de: Pesquisa, Documentação, Educação, Comunicação,
Informação, Preservação e Conservação.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
45
1 (t) 1 (p)
EMENTA: Elaboração de trabalho de conclusão com temática pertinente aos eixos programáticos que estruturam
a Matriz Curricular: Estudos Gerais, Museologia Geral, Museologia Específica e Museologia Aplicada, bem como
às linhas de pesquisa do DEPM e dos demais departamentos que atendem ao Curso de Museologia, desde que
tenham relação com os eixos programáticos.
87
17.13. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
CURSO DE MUSEOLOGIA NOTURNO
PRIMEIRO PERÍODO (seis disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
HEM
INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA
45
3 (t)
EMENTA: Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da idéia de museu e da Museologia
disciplinar/científica até a metade do século XX, pontuando o caso brasileiro. Compreensão do museu como
manifestação/expressão socialmente consolidada e seus objetos/coleções como recorte intencional sobre o real.
DPTD
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
60
4 (t)
EMENTA: Informação; Conceitos e Contextos; Teoria geral de sistema; Teoria da Informação; Outras teorias;
Pressupostos históricos e teóricos sobre aspectos que interferem na produção, comunicação e absorção da Ciência,
Tecnologia, Cultura e Arte, no seu conceito mais amplo e em áreas específicas de atuação (centros de informação e
cultura); A Sociedade de informação e o processo de automação em museus, bibliotecas e arquivos: impactos e
novas estruturas.
HFC0067
ANTROPOLOGIA CULTURAL
60
4 (t)
EMENTA: A Antropologia Cultural no quadro das Ciências Humanas. Diferenças entre Antropologia Física ou
Biológica e Antropologia Cultural / Etnologia. Raça versus Cultura. A noção de diversidade cultural. O método de
etnografia. Identidade, subjetividade e alteridade. Teorias e pesquisa antropológicas contemporâneas.
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
HFC0066
60
4 (t)
EMENTA: A natureza da sociedade. O surgimento da sociologia. O pensamento sociológico clássico. Conceitos
sociológicos fundamentais de Comte, Marx, Weber e Durkheim. Abordagens contemporâneas de sociedade e
cultura.
HFC
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
60
4 (t)
EMENTA: O saber científico e o saber do senso comum. A pesquisa cientifica: a questão, a hipótese, a
argumentação. Tipos de pesquisas: quanto à sua natureza e quanto ao tipo de dados. Instrumentos utilizados.
Tipos de análise. A elaboração e apresentação de um trabalho científico.
HFC0065
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
60
4 (t)
EMENTA: Introdução ao pensamento filosófico através de seus principais temas, vertentes e disciplinas;
periodização histórica da Filosofia.
88
SEGUNDO PERÍODO (cinco disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA I
60
4 (t)
EMENTA:Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da idéia de museu e da museologia
disciplinar/científica, da metade do século XX aos dias atuais, pontuando o caso brasileiro. Destaque dos
principais marcos referenciais teóricos da Museologia.
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO
60
4 (t)
EMENTA: Compreensão da Teoria que fundamenta as Práticas e Técnicas de Registro; Catalogação; Classificação;
Indexação de Acervos; Convergências e Divergências Técnicas e Terminológicas nas Áreas de Arquivo, Biblioteca e
Museu.
ANTROPOLOGIA CULTURAL NO BRASIL
60
4 (t)
EMENTA: Vertentes da Antropologia Cultural no Brasil. Precursores e linhas de pesquisa. Antropologia nas
sociedades tradicionais e nas sociedades complexas. Pesquisas de campo e etnografias no Brasil: Antropologia
Urbana, Antropologia Indígena, Antropologia das Religiões, Antropologia e Sistemas Simbólicos, Antropologia e
Memória Social.
HEM
MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA
45
3 (t)
EMENTA: Introdução aos conceitos e teorias de Patrimônio – compreendendo sua dimensão cultural e natural – e
de Memória, aplicados à formação histórica e atuação dos museus e à construção da Museologia
científica/disciplinar.
EPISTEMOLOGIA
60
4 (t)
EMENTA: O problema do Conhecimento. As questões fundamentais do conhecimento científico: diferentes
abordagens dos seus problemas teóricos e metodológicos. O desenvolvimento histórico-filosófico do
conhecimento científico.
TERCEIRO PERÍODO (cinco disciplinas)
CÓDIGO
EMENTA:
Teoria
do
objeto:
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA II
60
4 (t)
desfuncionalização,
interpretação,
resignificação,
recortes,
escolhas,
materialidade/não-materialidade/virtualidade; Fato Museal. Semiologia e Museologia: objetos/coleções em
museus e construção discursiva.
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I
45
3 (t)
89
EMENTA: Histórico da preservação. Conceitos de preservação, conservação preventiva, conservação
curativa/corretiva e restauração; questões teóricas e a ética profissional na conservação/restauração; atuação
do museólogo; legislação, cartas e recomendações nacionais e internacionais sobre preservação de bens
culturais e naturais. Preservação e metodologias de tombamento.
ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS
45
3 (t)
EMENTA: Os museus como objeto da Antropologia. A Antropologia nos museus. A representação do “outro” e a
construção da alteridade nos museus. O papel do antropólogo na formação e gestão das coleções museológicas.
Museus etnográficos. Auto-representação do “outro” e novas experiências museológicas. Museus e movimentos
sociais. Entre a construção da alteridade e auto-representação das culturas, um novo lugar: o profissional de
museus como mediador.
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL I
60
4 (t)
EMENTA: Arte da Pré-História à Idade Média; Imperialismo europeu: os Museus do século XIX e a pilhagem de
patrimônio; a problemática da repatriação de bens patrimoniais. A História da Arte e a cultura ocidental.
ARQUEOLOGIA E MUSEUS
45
3 (t)
EMENTA: Teoria e método da Arqueologia. Importância na análise da evidência cientifica e com o apoio à
interpretação do desenvolvimento sócio-cultural da humanidade. Aplicações no trabalho em museus.
QUARTO PERÍODO (seis disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA III
45
3 (t)
EMENTA: Museologia e desenvolvimento social. Museus e Museologia no sistema das Ciências Sociais. Panorama
social das experiências nacionais e internacionais no campo dos museus “apropriados pela comunidade”: de
bairro, de vizinhança, de território, de percurso e ecomuseus, dentre outras. Museu enquanto ferramenta de
inclusão social e de promoção de uma consciência crítica a partir de aspectos ligados ao patrimônio tangível e
intangível e à memória. Relações entre museus, Museologia e o pensamento social brasileiro. Museus, Turismo e
Desenvolvimento Sustentável.
INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA I
60
2 (t) 1 (p)
EMENTA: A dimensão teórica e prática das funções de pesquisa desenvolvida pelo campo da Museologia no que
tange ao processamento e à informação de acervos, em especial o âmbito da Documentação Museológica
(coleções de objetos tangíveis e indicadores culturais intangíveis); enfocando as relações entre campos e
disciplinas existentes na atualidade. Documento no Museu. Os padrões internacionais de Documentação
Museológica. Vocabulários controlados. A relevância exposta no Código de Ética da Museologia. A terminologia e
suas atividades correlatas.
90
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II
60
4 (t)
EMENTA: Acervos orgânicos e inorgânicos; Agentes Agressores; Degradação e Danos; as Especificidades de
Materiais e Técnicas que Compõem os Acervos Materiais.
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
45
3 (t)
EMENTA: O planeta Terra e sua origem. Minerais. Rochas: Ígneas, Metamórficas e Sedimentares. Estrutura
interna da Terra. Deriva continental e tectônica de placas. O tempo Geológico e sua magnitude. Fósseis, as
técnicas de preparação e coleta. Preservação das estruturas biogênicas e tipos de fossilização. Origem e
desenvolvimento da vida. Importância e aplicação dos fosseis nos estudos evolutivos e paleo-ambientais.
HISTÓRIA MODERNA II
60
4 (t)
EMENTA: A ruptura do universalismo medieval; Humanismo, Renascimento e Reformas, expansão e
conhecimento do mundo; estruturas da sociedade estamental; hierarquias, economia e demografia do Estado
moderno: teorias e práticas do Estado Moderno; expansão demográfica, agrária e comercial; religião e sociedade,
transformação e mudança na sociedade moderna: o racionalismo, a ilustração e o romantismo.
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL II
45
3 (t)
EMENTA: Século XV ao XVIII: Renascimento / Maneirismo / Barroco / Rococó; Humanismo Renascentista; Resgate
da Cultura Greco-Romana, Burguesia e Colecionismo.
QUINTO PERÍODO (seis disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA IV
45
3 (t)
EMENTA: Panorama da questão da ética na atividade museológica; análise dos códigos nacionais e internacionais
de ética profissional no campo da atuação do museólogo, dentro e fora dos museus. Conceitos e ações
concernentes à gestão de museus (Plano Museológico) e de instituições afins, de natureza privada ou pública, de
constituição participativa e/ou comunitária. Papel desempenhado pelas associações de amigos; panorama das
agências de fomento brasileiras no campo da museologia.
INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA II
EMENTA:
60
3 (p)
Prática da Documentação Museológica; Inventário; Ficha Catalográfica; Descrição de Acervos; Numeração e
Marcação de Acervos (Laboratório de Reservas Técnicas)
BIODIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE
45
3 (t)
EMENTA: A Biodiversidade:Os Grandes Grupos Animais e Vegetais. A Importância da Ecologia da Atualidade.
Níveis de Organização Ecológica. A Estrutura e Funcionamento dos Ecossistemas. As Cadeias e As Teias
Alimentares. O Fluxo de Energia e Ciclagem dos Nutrientes. A Dinâmica Populacional. As Comunidades. As
Relações entre Seres Vivos. As Sucessões Ecológicas. Os Ecossistemas Terrestres e Aquáticos. A Conservação dos
91
Recursos Naturais.
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I
60
4 (t)
EMENTA: Transformações estruturas do Estado Moderno; Revoluções no Século XVIII e XIX; Expansão e crise da
Sociedade Liberal; Primeira Guerra Mundial; Revolução Russa e Fascismo; O mundo contemporâneo: mudanças,
crises e revoluções; conflitos e perspectivas recentes.
HISTÓRIA DO BRASIL I
60
4 (t)
EMENTA: A Europa e o Novo Mundo: descobrimento do Brasil. As estruturas da colonização: Sistema colonial e as
estruturas de poder. Sociedade, Cultura e Ideologia. A emancipação política.
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL III
EMENTA:
60
4 (t)
Arte do Século XIX e da primeira metade do século XX: Neoclassicismo / Romantismo / Realismo /
Impressionismo / Pontilhismo / Precursores do Modernismo / Simbolismo / Fauvismo / Cubismo / Futurismo / Expressionismo
/ Construtivismo / Dadaísmo /Surrealismo.
SEXTO PERÍODO (cinco disciplinas)
CÓDIGO
EMENTA:
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I
45
3 (t)
Museus e comunicação; Arquitetura de Museus: adaptação de espaços, cenografia, museus-casa, museus em
prédios tombados, projetos de novos museus etc..
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III
60
2 (t) 1 (p)
EMENTA: Montagem de laboratórios de conservação: Arquitetura, equipamentos e instrumental; Cuidados e
Normas Gerais de funcionamento. Atribuições de uma Seção de Conservação; Documentação e Conservação:
análise e diagnóstico do estado de conservação. Fichas Técnicas de Tratamento: Laudos, Pareceres e Relatórios; o
Courrier e o Condition Report. Planejamento e Gerenciamento de Projetos de Conservação; Higienização,
acondicionamento, transporte e manuseio de acervos.
PATRIMÔNIO NATURAL
EMENTA:
60
2 (t) 1 (p)
Conceitos de Natureza, Paisagem e Patrimônio Natural. Relação homem – natureza. Tipologia de Patrimônio
Natural: ambiental, geológico e biológico. Patrimônio Integral. Ecomuseus. Patrimônio da Humanidade. Proteção e
Conservação do Patrimônio Natural. Patrimônio Natural e o desenvolvimento local.
MUSEOLOGIA E ARTE OCIDENTAL IV
60
4 (t)
EMENTA: Pós-Guerra à contemporaneidade: Abstracionismo Informal / Expressionismo Abstrato / Pop Art /
Nouveau Realisme / Arte Minimalista / Arte Conceitual / Plasticidade contemporânea.
HISTÓRIA DO BRASIL II
60
4 (t)
EMENTA: A organização e a consolidação do Estado Imperial. As transformações da Sociedade e a transição econômica. A
invenção do Brasil: nacionalidade e modernização. O Brasil Republicano: imagens e política.
92
SÉTIMO PERÍODO (quatro disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II
45
3 (t)
EMENTA: Museus e Comunicação; Estudo das metodologias de interpretação do real e sua adequação aos
códigos de percepção das sociedades-alvo; Teorias da exposição.
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV
2 (t) 1 (p)
60
EMENTA: Planejamento, organização e gestão de Reservas Técnicas; arquitetura e espacialidade; especificidades
dos acervos; mobiliário, estruturas e equipamentos; requisitos básicos de uma Reserva Técnica; Reservas
Técnicas, Público e Pesquisa. Climatização e Controle Ambiental; Normas gerais e equipamentos de segurança.
HISTÓRIA DO BRASIL III
60
4 (t)
EMENTA: As novas formas de compreensão do Brasil. A Revolução de 1930 e a redefinição do Estado. Populismo
e Desenvolvimentismo. O sistema autoritário, o milagre brasileiro e a redemocratização. A produção cultural
contemporânea.
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA I
45
3 (t)
EMENTA: A arte do Período Colonial: Maneirismo / Barroco / Rococó. Religiosidade e Políticas de Dominação
Colonial; Cidades Históricas e Monumentos Integrados; os Museus de Arte Sacra Colonial.
OITAVO PERÍODO (três disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA V
45
3 (t)
EMENTA: Políticas culturais e políticas museológicas no Brasil e no exterior. Panorama de legislações
internacionais e da legislação brasileira sobre museus e patrimônio natural e cultural. Organizações ligadas ao
estudo e à prática da Museologia no Brasil e no exterior.
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III
60
4 (t)
Planejamento de exposições ou projetos museais. Desenvolvimento de ações no campo da comunicação
expográfica. Estudo dos elementos constituintes das exposições: espaço, forma, objeto, luz, cor, recursos gráficos
e práticos. Animação, design de exposições, elaboração de planta baixa e maquete.
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA II
45
3 (t)
EMENTA: Arte brasileira do Século XIX até a década de 1940: Academismo/Ecletismo/Art Nouveau/Art
Déco/Neocolonial/1º e 2º Modernismo. A Arte Acadêmica e o Projeto de Imaginário Nacional; o Positivismo e os
93
Museus no século XIX; Nacionalismo e Políticas de Preservação; Modernismo, Nacionalismo e Estado Novo; a
Preservação e as contradições do Estado Novo; os primeiros Museus de Arte Moderna.
NONO PERÍODO (quatro disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
MUSEOLOGIA VI
45
1 (t) 1 (p)
EMENTA: Conceitos gerais do processo educativo nos museus e interfaces com a Museologia. Abordagem de
metodologias aplicadas. Exposição Curricular e ação educativa.
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV
90
2 (t) 2 (p)
45
3 (t)
EMENTA: Execução de ações no campo da comunicação museológica.
METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À MUSEOLOGIA
EMENTA: Metodologias da pesquisa aplicada à Museologia; Elaboração do anteprojeto do Trabalho de
Conclusão do Curso.
MUSEOLOGIA E ARTE BRASILEIRA III
45
3 (t)
EMENTA: A arte brasileira da década de 1950 até a atualidade. Concretismo e Neoconcretismo; Teoria do Não
Objeto; a Questão da Manipulação da Obra de Arte; Abstracionismo Informal e Geométrico; a obra de Niemeyer;
a Nova Figuração; os Influxos Pop; Happenings e Participação do Público; Geração 80; as Tendências atuais; os
Museus de Arte Moderna e Contemporânea; Marchands. Curadores e Galerias de Arte Contemporânea.
DÉCIMO PERÍODO (duas disciplinas)
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
ESTÁGIO CURRICULAR
195
1 (t) 6 (p)
EMENTA: Estágio curricular supervisionado por 1 professor da UNIRIO e 1 profissional da instituição
museológica, constando de atividades nas áreas de: Pesquisa, Documentação, Educação, Comunicação,
Informação, Preservação e Conservação.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
45
1 (t) 1 (p)
EMENTA: Elaboração de trabalho de conclusão com temática pertinente aos eixos programáticos que estruturam
a Matriz Curricular: Estudos Gerais, Museologia Geral, Museologia Específica e Museologia Aplicada, bem como
às linhas de pesquisa do DEPM e dos demais departamentos que atendem ao Curso de Museologia, desde que
tenham relação com os eixos programáticos.
94
17.14. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE MUSEOLOGIA
INTEGRAL (MANHÃ/TARDE) E NOTURNO
Departamento de Estudos e Processos Museológicos – DEPM
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH / CR
INTRODUÇÃO À PESQUISA ARTÍSTICA NOS MUSEUS
60/4
Definições e periodizações da História da Arte; tipologias da obra de arte; elementos plásticos; iconografia e iconologia; teorias e
metodologias de pesquisa; descrição de obra de arte.
TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS
90/4
Estudo das técnicas e processos de desenho e pintura: aspectos técnicos, estéticos e plásticos; composição material, confecção e
aplicação das técnicas; identificação e classificação; manuseio, acondicionamento em Reserva Técnica, transporte e exposição.
ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS
45/3
Estudo e reconhecimento das técnicas decorativas.
URBANISMO E ARQUITETURA DO RIO DE JANEIRO
45/3
Desenvolvimento urbanístico e arquitetônico na cidade do Rio de Janeiro do século XVI ao século XX; origens e adaptações; as
grandes reformas urbanas, a influência da Academia de Belas Artes; os projetos modernistas e os novos rumos da arquitetura na
contemporaneidade.
MUSEUS E ARQUEOLOGIA DAS AMÉRICAS
60/4
Estudo das principais culturas paleo-americanas para entendimento dos processos de ocupação a desenvolvimento da América
Latina e Caribe.
MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE
45/3
Reflexão acerca das condicionantes sócio-culturais presentes na construção do Brasil contemporâneo a partir das análises da
literatura sociológica, antropológica e histórica sobre o tema.
MUSEALIZAÇÃO DE PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO
45/3
Princípios e fundamentos da musealização de acervos e sítios arqueológicos. Modelos de musealização de sítios arqueológicos,
em âmbito nacional e internacional. Estratégias de socialização de acervos e sítios arqueológicos.
MUSEOLOGIA E EDUCAÇÃO
45/3
Tendências pedagógicas na Educação. O pensamento educacional brasileiro. Teorias e práticas educativas nos museus. A trajetória
da relação Museu e Educação no Brasil. Os museus e seus diferentes públicos. A integração dos serviços educativos nas diversas
tipologias de museus. Museu, escola e comunidades. Diferentes formas e práticas de Acessibilidade. Especificidade da educação
não-formal.
MUSEOLOGIA E TURISMO CULTURAL
45/3
Museu como atrativo turístico. O museu como responsabilidade social de qualidade da organização turística. Turismo e Museus:
uma narrativa de cultura. Turismo em áreas culturais.
MUSEOLOGIA E TERRITÓRIO
45/3
Conceito de museu de território. Espaço e cultura. Elementos da problemática para um museu de território. Cultura e simbolismo
nas paisagens humanas. A Museologia e a reorganização dos territórios: regiões históricas.
ARQUITETURA DE MUSEUS
45/3
95
Projetos específicos para instalação de grandes e de pequenos museus; transformação de prédios antigos e novos em museus,
adaptação para garantir acessibilidade; espaços internos: áreas públicas, privadas e de serviços; laboratórios e reservas técnicas;
integração dos jardins e entornos.
HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS
60/3
Metodologias, critérios e normas de higienização mecânica e química de acervos museológicos.
EXPOSIÇÃO E CURADORIA
45/3
Histórico da curadoria no Brasil e no mundo. Formação x Experiência. Funções do curador e seu lugar nos museus. Curadoria
privada em acervos públicos: interesses e conflitos. Curador como gestor e promotor da produção artística em geral e da política
artística. Curadoria x Crítica de Arte.
EXPOSIÇÃO E LOGÍSTICA
45/3
Conceito de logística nos museus e nas exposições. Etapas de segurança e conservação. Planejamento logístico. Metodologia
internacional. Embalagem, coletas e transporte. Conferência de laudos de conservação. Listagem das obras, valores e certificados
de seguro. Condições especiais de armazenagem.
FORMAÇÃO DE COLEÇÕES
45/3
Formação de coleções públicas e particulares no Brasil. A atuação de colecionadores, leiloeiros, marchands e galeristas.
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RISCOS
45/3
Conceitos e princípios. Delimitação de contextos. Avaliação e valoração das coleções. Identificação, Classificação e Análise de
riscos. Abordagem sistemática de tratamento dos riscos. Planejamento e elaboração de Projetos de Prevenção contra desastres.
Direitos autorais, Legislação e Políticas públicas.
ACONDICIONAMENTO DE ACERVOS
60/3
Metodologias, normas e critérios de acondicionamento de acervos museológicos. Tipologias de embalagens face à multiplicidade
de materiais, técnicas, formatos e dimensões. Práticas e estudos de caso.
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS I (INDUMENTÁRIA)
60/4
Estudo das representações materiais da sociedade humana: a indumentária e seus acessórios, da Pré-História ao século XX.
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS II (MOBILIÁRIO)
60/4
Estudo das representações da sociedade humana: mobiliário e acessórios de interiores da Antiguidade ao século XX.
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS III (MEIOS DE TRANSPORTE)
45/3
Estudo das representações da sociedade humana: os principais meios de transporte através do Brasil, da Colônia ao século XIX.
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS IV (PRATARIA)
45/3
Estudo das representações da sociedade humana: objetos de prata e de ourivesaria.
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS V (ARTE SACRA)
60/4
Estudo das representações da sociedade humana: as manifestações multiculturais do sagrado.
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VI (COL. ETNOGRÁFICAS)
45/3
Estudo das representações da sociedade humana: as coleções etnográficas.
MUSEOLOGIA APLICADA A ACERVOS VII (ARTE POPULAR)
45/3
Estudo das representações da sociedade humana: as manifestações marginalizadas no Brasil através dos objetos alternativos de
origem popular.
TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA
60/4
Símbolos heráldicos e sua importância como representações da identidade de grupos e de sistemas de poder.
TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E BANDEIRAS
45/3
Insígnias e bandeiras e sua importância como representações da identidade de grupos e de sistemas de poder.
96
TÓPICOS ESPECIAIS III: NUMISMÁTICA GERAL
45/3
As coleções numismáticas: o desenvolvimento econômico e cultural da sociedade humana e suas relações com as estruturas
simbólicas e de poder.
TÓPICOS ESPECIAIS IV: NUMISMÁTICA BRASILEIRA
45/3
As coleções numismáticas: o desenvolvimento econômico e cultural da sociedade brasileira e suas relações com as estruturas
simbólicas e de poder.
TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA
45/3
Coleções filatélicas: a importância do selo como veículo de comunicação e como representação da identidade e da memória.
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS I – PAPEL
90/4
Técnicas de conservação de documentos gráficos e de obras de arte sobre papel.
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS II – FOTOGRAFIA
90/4
Técnicas de conservação de materiais fotográficos.
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS III – TÊXTEIS
90/4
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS IV – METAIS
90/4
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS V – ÓLEO SOBRE TELA
90/4
Técnicas de conservação de têxteis.
Técnicas de conservação de metais.
Técnicas de conservação de pintura a óleo sobre tela.
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VI – MADEIRA
90/4
Técnicas de conservação de objetos em madeira.
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VII – PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO
60/3
Princípios e fundamentos da preservação do patrimônio arqueológico nas normativas internacionais e disposições legais
nacionais. O papel dos museus na preservação do patrimônio arqueológico. Conservação preventiva de material arqueológico.
CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS VIII – COLEÇÕES AUDIOVISUAIS
60/3
Histórico, usos e significados. Ética e filosofia. Materiais e Formatos de acervos audiovisuais. Gestão de Coleções Audiovisuais:
padrões de manuseio e armazenagem. Preservação digital e acesso. Planejamento de projetos de Preservação. Estratégias de
Preservação: avaliação e análise de riscos. Direitos autorais, Legislação e Políticas públicas.
CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS
60/4
Técnicas de conservação de coleções científicas.
MUSEUS DE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
60/4
Abordagem da construção dos museus voltados para a preservação e exposição do patrimônio científico no Ocidente moderno.
Ênfase do surgimento e desenvolvimento dos museus de ciência e técnica no Brasil e as perspectivas científicas e políticoideológicas que plasmaram suas diferentes características até a atualidade. Abordagem dos horizontes do patrimônio científico
enfatizando os quadros teóricos e as pragmáticas relacionadas à Divulgação Científica no âmbito estritamente museológico.
ETNOMUSEOLOGIA I
45/3
Conceitos gerais de Etnografia e sua interface com os museus e a Museologia. A Etnografia como investigação científica na
interpretação de realidades. O método etnográfico nos museus: o trabalho de campo, o tratamento dos dados e a construção das
relações e interações significativas.
ETNOMUSEOLOGIA II
45/3
Conceitos gerais de Etnografia e sua interface com os museus e a Museologia. A ética na pesquisa etnográfica nos museus.
Etnologia e teoria da musealização. Os museus como campo de ação da pesquisa etnográfica no Brasil e no exterior.
97
Etnomuseologia e a salvaguarda dos registros culturais materiais e imateriais.
MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA I
45/3
Análise das idéias e das práticas museológicas ligadas às memórias e às narrativas sociais urbanas. O papel dos museus na garantia
do direito à memória, ao esquecimento e à criação de diferentes grupos sociais urbanos e na promoção de uma consciência crítica
a partir do patrimônio musealizado. O museu na cidade e a cidade no museu. Museus, Museologia, desenvolvimento social e
sustentabilidade. Análise dos documentos, das cartas, das políticas públicas e das experiências nacionais e internacionais de
apropriação dos museus por movimentos urbanos organizados.
MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA II
45/3
A “construção” do território urbano na perspectiva teórica da musealização. Museologia e Memória Social Urbana. Teoria e
prática da Museologia Social. Museologia, memória e poder. O papel do Movimento Internacional da Nova Museologia: ontem e
hoje. Desenvolvimento territorial e valorização do patrimônio cultural material e imaterial. Análise dos documentos, das cartas,
das políticas públicas e das experiências nacionais e internacionais de apropriação dos museus por movimentos urbanos
organizados.
MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL I
45/3
Teoria e prática dos movimentos sociais. Análise dos movimentos sociais no Brasil e no mundo a partir do século XIX e de sua
construção narrativa. A reconfiguração dos movimentos sociais na segunda metade do século XX. Democracia, cultura e
movimentos sociais organizados. Movimentos sociais urbanos e suas manifestações culturais. Respeito à diversidade. Análise dos
documentos, das cartas, das políticas públicas e das experiências nacionais e internacionais.
MUSEUS E MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL II
45/3
Teoria e prática dos movimentos sociais. Análise das práticas museológicas ligadas às memórias dos movimentos sociais no Brasil.
O papel dos museus na garantia do direito à memória e à preservação de manifestações de diferentes movimentos sociais no país.
Museus, Museologia e movimentos sociais. Museologia e Memória Social. Análise dos documentos, das cartas, das políticas
públicas e das experiências nacionais e internacionais.
MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE I
45/3
Teoria social da memória. Da construção da Memória e da Memória Social como força construtora. Memória individual, memória
coletiva e memória social. O lugar social dos museus no Brasil e no mundo. Da Museologia Clássica às novas tendências
museológicas.
MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E SOCIEDADE II
45/2
Estudos avançados da teoria de Memória Social. Teoria e prática dos museus sociais. Museus comunitários e Museus de
comunidade. Museus de território e museus de percurso. O ofício do museólogo como mediador cultural nos processos de
musealização de saberes e fazeres.
Departamento de Estudos e Processos Arquivísticos – DEPA
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH / CR
PALEOGRAFIA
60/3
A origem e a evolução da técnica de escrever, com seus sistemas e seus processos evolutivos, desde a antiguidade até o presente,
com estudo dos materiais e instrumentos usados na escrita, além das formas mecânicas típicas de cada época. Estudo da
acentuação, pontuação e numeração, além dos sistemas abreviativos visando o aperfeiçoamento de sua transcrição. A prática da
98
análise paleográfica e da transcrição documental visando atender as áreas específicas que demandam o assunto paleografia.
DIPLOMÁTICA
60/3
A gênese documental e as partes constitutivas dos documentos. A tipologia documental com sua nomenclatura. A tradição de
documentos: originais e cópias. Documentos eletrônicos e sua interligação com a Diplomática. A onomástica e a cronologia. Análise
diplomática e a identificação de documentos autênticos, falsos e falsificados.
CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DE DOCUMENTOS
90/4
Conceitos de preservação e conservação. Origem e evolução do papel. Agentes agressores dos documentos. Preservação e
políticas públicas de conservação. Tecnologias de preservação. Aplicação na preservação dos acervos.
RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS
90/4
História e evolução da restauração. Conceituação preliminar: preservação, conservação e restauração de documentos.
Laboratório de restauração de documentos. As técnicas de restauração: diagnóstico, banhos químicos, velatura/laminação,
enxerto, remendo e obturação.
Departamento de Filosofia e Ciências Sociais – DFCS
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH / CR
FILOSOFIA DA CULTURA
60/4
A reflexão filosófica sobre a cultura: definições e abordagens. A cultura como objeto de reflexão interdisciplinar.
ESTÉTICA
60/4
Introdução aos principais problemas da estética a partir de enfoques das várias correntes do pensamento filosófico, tal como foram
estabelecidos desde Antigüidade até os nossos dias, vistos numa correlação com o contexto histórico-artístico da época de cada
escola.
ÉTICA
60/4
Caracterização e conceitos básicos da filosofia moral clássica. A ética cristã. O formalismo ético kantiano. A ética da responsabilidade.
A ética materialista. Ética e ciência. A reflexão ética no contexto da bioética. Atualidade no questionamento ético.
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS I
60/4
Historicidade da obra literária. O documento literário como objeto de uma classificação técnica. Estudo dos estilos históricos que
caracterizam a evolução das letras ocidentais, do classicismo humanista da renascença ao final do romantismo. A contribuição
literária brasileira no transcurso desta evolução.
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIAS II
60/4
Literatura, modernidade e crítica da cultura. Estudo dos estilos históricos que emergiram desde o advento das correntes pósromânticas até o pós-modernismo. A contribuição literária brasileira no transcurso desta evolução. A pesquisa histórico-literária no
Brasil: fontes, problemas e abordagens.
ADMINISTRAÇÃO I
60/4
Apresentação dos movimentos e teorias de Administração. Análise e comparação dos conceitos. Elaboração de novos conceitos
sobre o enfoque moderno da administração. Aplicação dos conhecimentos administrativos empresariais.
ADMINISTRAÇÃO II
60/4
A administração em perspectiva. O papel do administrador. O comportamento humano nas organizações. Mudanças na sociedade.
Administração contemporânea.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍCA
60/4
99
Ciência, informação cientifica e comunicação cientifica. Tipos de comunicação cientifica. Os canais de comunicação: tipos e
características. A aquisição e transmissão de informação na área cientifica e tecnológica: características. Sistema de comunicação e a
função da biblioteca. Outros canais de informação e seu potencial.
COMUNICAÇÃO
60/4
Comunicação, informação e tecnologias de comunicação e informação. Modernidade e meio de comunicação. Modelos teóricos da
comunicação. Contemporaneidade e comunicação: impasses.
EDITORAÇÃO
60/4
Noção geral de editoração. Processo de produção editorial e ciclo da informação. Princípios e domínios básicos da editoração
moderna. Contribuição dos profissionais das áreas de documentação e informação no campo da produção editorial. Critérios e
métodos fundamentais empregados no preparo dos originais para publicação. Editoração eletrônica.
TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIEDADE, CULTURA E POLÍTICA A
45/3
Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante.
TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIEDADE, CULTURA E POLÍTICA B
45/3
Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante.
TÓPICOS ESPECIAIS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS A
45/3
Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante.
TÓPICOS ESPECIAIS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS B
45/3
Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante.
FENOMENOLOGIA
60/4
FILOSOFIA DA CULTURA BRASILEIRA
60/4
ARTE E POLÍTICA NO BRASIL
60/4
FILOSOFIA E ARTES CÊNICAS
60/4
TEORIA ANTROPOLÓGICA CONTEMPORÂNEA
60/4
TEORIA SOCIOLÓGICA CONTEMPORÂNEA
60/4
TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA
60/4
PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO
60/4
SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE
30/2
100
Departamento de Processos Técnico-Documentais – DPTD
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH / CR
INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E DOCUMENTO
60/4
Diferentes visões e relações entre os conceitos de Informação e Memória. Processos de Comunicação e Fluxo da Informação: da
geração à recuperação. Espaços informacionais Documento/Monumento e as Instituições de memória: Arquivos, Bibliotecas e
Museus.
TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO E ARMAZ. DE DOCUMENTOS
60/4
Técnicas de armazenagem da informação em base de dados. Processos de tratamento da informação: classificação da informação,
seleção da informação, definição de campos para indexação da informação. Procedimentos necessários para uma boa indexação.
Criação de vocabulário controlado para indexação. Criação de índice de assuntos. Metadados. As ferramentas de busca na Internet.
Busca simples e buscas avançadas. Exemplo de serviços de disseminação da informação.
FUNDAMENTOS DE INGLÊS INSTRUMENTAL
60/4
Desenvolvimento de habilidades lingüísticas e outros recursos necessários para a interação com textos escritos em língua inglesa:
Identificação de cognatos. Identificação e abordagem de aspectos morfossintáticos mais complexos. Aspectos da organização textual.
Estratégias de leitura. Estratégias de uso de gramáticas e dicionários.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
60/4
Desenvolvimento de habilidades lingüísticas e outros recursos necessárias para uma interação crítica com textos escritos em língua
inglesa.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO I
45/3
Abordagem de questões contemporâneas pertinentes ao campo da Ciência da Informação.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO II
60/4
Abordagem de questões contemporâneas pertinentes ao campo da Ciência da Informação.
Departamento de Estudos e Recursos Marinhos – DERM
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH / CR
BIOGEOGRAFIA
45/3
Histórico Geral e Introdução à Biogeografia; Conceituação, Divisões e Principais Objetivos da Biogeografia; Biogeografia Ecológica x
Biogeografia História; Sistemática e Biogeografia; Padrões de Distribuição; Endemismo e Cosmopolitismo; Biogeografia de Ilhas;
Teoria dos Refúgios; Dispersionismo e Vicariância; Panbiogeografia; Tectônica de Placas; Biogeografia Filogenética; Biogeografia
Cladística; Filogeografia; Padrões de Biodiversidade; Biogeografia e Conservação.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
45/2
101
Departamento de Botânica – DB
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH / CR
CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
60/4
Departamento de Ciências Naturais – DCN
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH / CR
PATRIMÔNIO E MEIO AMBIENTE
30/2
PALEONTOLOGIA GERAL
45/3
Noções sobre a importância dos fósseis no estudo da evolução biológica.
Departamento de História – DH
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH / CR
HISTÓRIA DA AMÉRICA I
60/4
As culturas pré-colombianas; as estruturas políticas, econômicas, culturais e sociais da América Espanhola; as estruturas políticas ,
econômicas e sociais da América inglesa e francesa. Processo de independência das Américas.
HISTÓRIA DA AMÉRICA II
60/4
Formação e organização do Estados Nacionais Americanos; Cultura e Sociedade nas Américas; Expansão Norte-Americana no início
do Século XIX. O século XX: estruturas políticas, econômicas e sociais das Américas; aspectos culturais nas Américas.
HISTÓRIA DA ÁFRICA
60/4
A invenção da África. Ensino e pesquisa de História da África. A África Negra na Antigüidade. A expansão do Islão e os Estados
africanos pré-coloniais. A África nos mundos atlântico e índico. O impacto do tráfico atlântico de escravos nas sociedades africanas. O
impacto da abolição do tráfico de escravos nas sociedades africanas e a transição para o colonialismo. A partilha da África, as
resistências africanas e os sistemas de colonização. Evolução das idéias e organizações nacionalistas. A Conferência de Bandung e a
ideologia terceiro-mundista. O processo de descolonização africana, a Guerra Fria e o Socialismo. O pós-colonialiasmo e o, jogo das
identidades africanas.
HISTÓRIA E DOCUMENTO
60/4
Documento: natureza e conceituação. O documento na História. Documento-Monumento. O documento e o documentar:
condições de produção documental. Processos de institucionalização. O documento como superfície de inscrição, prova e
expressão da verdade. O documento e a organização da Memória Social. Usos sociais do documento. Instituições de memória
cultural: Arquivos, Bibliotecas, Museus, Centros de Documentação e Informação, Bancos de Dados.
MEMÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE
60/4
Universo simbólico e representações sociais; memória coletiva e memória social; relações entre memória e história.
102
HISTÓRIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
60/4
Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante.
TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA DA HISTÓRIA
45/3
Disciplina de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor ministrante.
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA
45/3
Disciplina/atividade de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor
ministrante.
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA MEDIEVAL
45/3
Disciplina/atividade de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor
ministrante.
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA
45/3
Disciplina/atividade de cunho teórico, com ementa aberta, visando o aprofundamento de tema selecionado pelo professor
ministrante.
HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO
60/4
Problemas e possibilidades da História Regional; o Rio de Janeiro na passagem para o século XX; a metrópole: estruturas sociais e
processos políticos.
CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA
60/4
A Arábia antes do Islão; Maomé e a formação do Islamismo; a Hégira; o Corão e os Hadiths; a unificação do povo árabe; o Califado e
as primeiras conquistas; a consolidação do Islão; as conquistas fora da Arábia; a organização dos territórios conquistados e as
relações com dhimis e mawali; a guerra civil; o período Omíada; a organização do Império; o Shura; o xiismo e a questão dos
provinciais; o período Abássida e o apogeu do Império Árabe; o desenvolvimento econômico, cultural e científico; os Árabes na Sicília
e na Itália; o Islão Andaluz; a “arabização” das províncias; influências islâmicas na cultura ocidental.
A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO MODERNA
60/4
Historiografia e fontes para o estudo da história da África; a escravidão na África; os europeus na África entre os séculos XVI e XIX; a
África e a escravidão moderna.
HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
60/4
Conceitos e definições; a trajetória dos movimentos sociais; orientações ideológicas; formas organizativas e institucionais; o
movimento operário; os partidos políticos; Estado e movimentos sociais; mobilização e institucionalização; os novos movimento
sociais; movimentos sociais e globalização; a produção e o debate historiográfico-sociológico sobre o tema.
PATRIMONIO HISTÓRICO BRASILEIRO
60/4
Cultura histórica e patrimônio nos séculos XIX e XX. Evolução da questão do patrimônio histórico no Brasil. Patrimônio: bens
materiais e imateriais.
Departamento de Direito Positivo – DDN
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH / CR
DIREITO AMBIENTAL
60/4
103
17.15. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E OPTATIVAS POR EIXOS PROGRAMÁTICOS
TURNOS INTEGRAL E NOTURNO
EIXO I– ESTUDOS GERAIS
COD.
SIE
PERÍODO
RECOMENDADO
DISCIPLINA
INTEGRAL
HFC
0067
HFC
0065
HFC
0066
HTD
0046
SCN
HFC
0076
HTD
0048
HFC
HEM
HEM
SCN
HEM
HEM
SCN
CH.
TEOR.
CH.
PRAT.
CH.
TOTAL
CR.
TEOR.
CR.
PRAT.
CR.
TOTAL
PRÉ-REQ.
4
-
4
-
NOTURNO
ANTROPOLOGIA CULTURAL
1º
2º
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
60
60
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
1º
1º
60
-
60
4
-
4
-
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
1º
1º
60
-
60
4
-
4
-
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E
PALEONTOLOGIA
EPISTEMOLOGIA
1º
1º
60
-
60
4
-
4
-
2º
4º
45
-
45
3
-
3
2º
2º
60
-
60
4
-
4
Int. à Filosofia
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO
2º
2º
60
-
60
4
-
4
-
ANTROPOLOGIA CULTURAL NO
BRASIL
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL I
ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS
BIODIVERSIDADE E MEIO
AMBIENTE
ARQUEOLOGIA E MUSEUS
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL II
PATRIMÔNIO NATURAL
2º
2º
60
-
60
4
-
4
-
2º
3º
60
-
60
4
4
-
3º
3º
3º
5º
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
3º
3º
3º
4º
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
4º
6º
30
30
60
2
1
3
Fund. de Geologia e
Paleontologia
Museologia e Arte
Ocidental I
Biodiversidade e Meio
104
Ambiente
HHI
0127
HEM
HEM
HHI
0005
HHI
0115
HEM
HEM
HHI
0028
HEM
HHI
0029
HISTÓRIA MODERNA II
4º
4º
60
-
60
4
-
4
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL III
MUSEOLOGIA E ARTE
BRASILEIRA I
HISTÓRIA DO BRASIL I
4º
5º
60
-
60
4
-
4
5º
7º
45
-
45
3
-
3
5º
5º
60
-
60
4
-
4
Museologia e Arte
Ocidental II
Museologia e Arte
Ocidental II
-
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I
5º
5º
60
-
60
4
-
4
-
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL IV
MUSEOLOGIA E ARTE
BRASILEIRA II
HISTÓRIA DO BRASIL II
5º
6º
60
-
60
4
-
4
6º
8º
45
-
45
3
-
3
Museologia e Arte
Ocidental III
Mus. e Arte Brasileira I
6º
6º
60
-
60
4
4
-
MUSEOLOGIA E ARTE
BRASILEIRA III
HISTÓRIA DO BRASIL III
7º
9º
45
-
45
3
3
7º
7º
60
60
4
Mus. e Arte Ocidental IV e
Mus. e Arte Brasileira II
-
-
4
105
COD.
SIE
PERÍODO
RECOMENDADO
DISCIPLINA
INTEGRAL
HEA
0025
HEA
0008
HEA
0007
HFC
HFC
0078
HFC
0077
HFC
0010
HFC
0011
CH.
TEOR.
CH.
PRAT.
CH.
TOTAL
CR.
TEOR.
CR.
PRAT.
CR.
TOTAL
PRÉ-REQ.
2
1
3
-
NOTURNO
DISCIPLINAS OPTATIVAS
30
60
PALEOGRAFIA
-
-
30
DIPLOMÁTICA
-
-
60
-
60
4
-
4
-
CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DE DOCUMENTOS
FILOSOFIA DA CULTURA
-
-
30
60
90
2
2
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
ESTÉTICA
-
-
60
-
60
4
-
4
-
ÉTICA
-
-
60
-
60
4
-
4
-
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA
LITERÁRIAS I
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA
LITERÁRIAS II
ADMINISTRAÇÃO I
ADMINISTRAÇÃO II
COMUNICAÇÃO TÉCNICA E
CIENTÍCA
FENOMENOLOGIA
FILOSOFIA SOCIAL
FILOSOFIA DA CULTURA
BRASILEIRA
ARTE E POLÍTICA NO BRASIL
FILOSOFIA E ARTES CÊNICAS
TEORIA ANTROPOLÓGICA
CONTEMPORÂNEA
TEORIA SOCIOLÓGICA
CONTEMPORÂNEA
TEORIA POLÍTICA
CONTEMPORÂNEA
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
60
60
-
60
60
60
60
4
4
-
2
4
4
2
-
-
-
60
60
60
-
60
60
60
4
4
4
-
4
4
4
-
-
-
60
60
60
-
60
60
60
4
4
4
-
4
4
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
106
HTD
0054
HTD
0055
HTD
0049
HTD
0050
HTD
HTD
SCN
0083
SCN
HEM
HEM
HEM
HEM
HHI
0038
HHI
0041
HHI
0117
PENSAMENTO SOCIAL
BRASILEIRO
SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E
DOCUMENTO
TECNOLOGIAS DE REPRODUÇÃO
E ARMAZ. DE DOCUMENTOS
FUNDAMENTOS DE INGLÊS
INSTRUMENTAL
LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM
LÍNGUA INGLESA
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA
DA INFORMAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA
DA INFORMAÇÃO II
BIOGEOGRAFIA
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
30
60
-
30
60
2
4
-
2
4
-
-
-
-
60
60
-
2
2
-
-
-
30
30
60
2
1
3
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
45
-
45
3
-
3
-
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E
CIDADANIA
PALEONTOLOGIA
CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
PATRIMÔNIO E MEIO AMBIENTE
ARTES E TÉCNICAS DECORATIVAS
INTRODUÇÃO À PESQUISA
ARTÍSTICA NOS MUSEUS
TÉCNICAS E PROCESSOS
ARTÍSTICOS
MUSEUS E ARQUEOLOGIA DAS
AMÉRICAS
URBANISMO E ARQUITETURA
DO RIO DE JANEIRO
HISTÓRIA DA AMÉRICA I
-
-
15
30
45
1
1
2
-
2º
1º
2º
1º
30
60
30
60
60
30
-
60
60
30
60
60
2
4
2
4
4
1
-
3
4
2
4
4
-
3º
3º
30
60
90
2
2
4
-
4º
4º
60
-
60
4
-
4
-
2º
2º
45
-
45
3
-
3
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
HISTÓRIA DA AMÉRICA II
-
-
60
-
60
4
-
4
-
HISTÓRIA DA ÁFRICA
-
-
60
-
60
4
-
4
-
107
HHI
0123
HHI
0039
HHI
0042
HHI
0064
HHI
0065
HHI
0066
HHI
0070
HHI
0080
HHI
0086
HHI
0088
HHI
0091
HHI
0045
HISTÓRIA E DOCUMENTO
-
-
60
-
60
4
-
4
-
MEMÓRIA, CULTURA E
SOCIEDADE
HISTÓRIA DO MUNDO
CONTEMPORÂNEO
TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA
DA HISTÓRIA
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA
ANTIGA
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA
MEDIEVAL
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA
DA AMÉRICA
HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
45
-
45
3
-
3
-
-
-
45
-
45
3
-
3
-
-
-
45
-
45
3
-
3
-
-
-
45
-
45
3
-
3
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA
-
-
60
-
60
4
-
4
-
A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO
MODERNA
HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS
SOCIAIS
PATRIMÔNIO HISTÓRICO
BRASILEIRO
DIREITO AMBIENTAL
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
-
-
60
-
60
4
-
4
-
108
EIXO II – MUSEOLOGIA GERAL
COD.
SIE
PERÍODO
RECOMENDADO
DISCIPLINA
INTEGRAL
CH.
TEOR.
CH.
PRAT.
CH.
TOTAL
CR.
TEOR.
CR.
PRAT.
CR.
TOTAL
PRÉ-REQ.
NOTURNO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
HEM
HEM
1º
1º
1º
2º
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
-
HEM
INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA
MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E
MEMÓRIA
MUSEOLOGIA I
2º
2º
60
-
60
4
-
4
Int. à Museologia
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
MUSEOLOGIA II
MUSEOLOGIA III
MUSEOLOGIA IV
MUSEOLOGIA V
MUSEOLOGIA VI
3º
4º
5º
6º
7º
3º
4º
5º
8º
9º
60
45
45
45
45
-
60
45
45
45
45
4
3
3
3
1
1
4
3
3
3
2
Museologia I
Museologia II
Museologia III
-
COD.
SIE
DISCIPLINA
CH.
TEOR.
CH.
PRAT.
CH.
TOTAL
CR.
TEOR.
CR.
PRAT.
CR.
TOTAL
PRÉ-REQ.
PERÍODO
RECOMENDADO
INTEGRAL
Co-Requisito: Mus. e
Comunicação IV
NOTURNO
DISCIPLINAS OPTATIVAS
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
MUSEUS, CULTURA E SOCIEDADE
ETNOMUSEOLOGIA I
ETNOMUSEOLOGIA II
MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA I
MUSEOLOGIA SOCIAL URBANA II
MUSEUS E MEMÓRIA DOS
MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL I
MUSEUS E MEMÓRIA DOS
MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL II
MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E
SOCIEDADE I
MUSEOLOGIA, MEMÓRIA E
SOCIEDADE II
MUSEUS DE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO
CIENTÍFICA
7º
1º
2º
3º
4º
5º
7º
1º
2º
3º
4º
5º
45
45
45
45
45
45
-
45
45
45
45
45
45
3
3
3
3
3
3
-
3
3
3
3
3
3
-
6º
6º
45
-
45
3
-
3
-
7º
7º
45
-
45
3
-
3
-
8º
8º
45
-
45
1
1
2
-
8º
8º
60
-
60
4
-
4
-
109
EIXO III – MUSEOLOGIA ESPECÍFICA
COD.
SIE
PERÍODO
RECOMENDADO
DISCIPLINA
INTEGRAL
HEM
CH.
TEOR.
CH.
PRAT.
CH.
TOTAL
CR.
TEOR.
CR.
PRAT.
CR.
TOTAL
PRÉ-REQ.
2
1
3
Análise da Informação
Informação e Documentação
Museológica I
Museologia e Comunicação I
Museologia e Comunicação II
NOTURNO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
30
60
4º
4º
30
5º
5º
30
30
60
2
1
3
HEM
HEM
HEM
INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
MUSEOLÓGICA I
INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
MUSEOLÓGICA II
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO I
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO II
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO III
4º
5º
6º
6º
7º
8º
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
60
-
60
2
1
3
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
MUSEOLOGIA E COMUNICAÇÃO IV
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO I
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO II
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO III
MUSEOLOGIA E PRESERVAÇÃO IV
ESTÁGIO CURRICULAR
7º
2º
3º
4º
6º
8º
9º
3º
4º
6º
7º
10º
30
60
90
2
2
4
45
60
-
45
60
3
4
-
3
4
30
30
30
30
60
60
2
2
1
1
3
3
15
180
195
1
6
7
HEM
Museologia e Comunicação III
Museologia e Preservação I
Museologia e Preservação II
Museologia e Preservação III
Museologia IV;
Mus. e Comunicação IV
Inf. e Doc. Museol. II
Mus. e Preservação IV
110
COD.
SIE
PERÍODO
RECOMENDADO
DISCIPLINA
INTEGRAL
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
CONSERVAÇÃO DE COLEÇÕES
CIENTÍFICAS
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS I (PAPEL)
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS II (FOTOGRAFIA)
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS III (TÊXTEIS)
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS IV (METAIS)
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS V (ÓLEO S/ TELA)
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS VI (MADEIRA)
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS VII (COL.
ARQUEOLÓGICAS)
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS VIII (COL.
AUDIOVISUAIS)
MUSEOLOGIA E EDUCAÇÃO
ARQUITETURA DE MUSEUS
FORMAÇÃO DE COLEÇÕES
HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS
EXPOSIÇÃO E CURADORIA
EXPOSIÇÃO E LOGÍSTICA
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE
RISCOS
ACONDICIONAMENTO DE
ACERVOS
CH.
TEOR.
CH.
PRAT.
CH.
TOTAL
CR.
TEOR.
CR.
PRAT.
CR.
TOTAL
PRÉ-REQ.
4
-
4
-
NOTURNO
DISCIPLINAS OPTATIVAS
60
8º
10º
60
1º
3º
30
60
90
2
2
4
-
2º
4º
30
60
90
2
2
4
-
3º
5º
30
60
90
2
2
4
-
4º
6º
30
30
60
2
1
3
-
5º
7º
30
60
90
2
2
4
-
6º
8º
30
60
90
2
2
4
-
7º
9º
30
30
60
2
1
3
-
8º
10º
30
30
60
2
1
3
-
6º
3º
3º
5º
6º
7º
8º
6º
3º
3º
5º
6º
7º
8º
45
45
45
-
45
45
45
3
3
3
-
3
3
3
30
30
60
2
1
3
45
45
45
-
45
45
45
3
3
3
-
3
3
3
-
8º
8º
30
30
60
2
1
3
-
111
EIXO IV – MUSEOLOGIA APLICADA
COD.
SIE
PERÍODO
RECOMENDADO
DISCIPLINA
INTEGRAL
CH.
TEOR.
CH.
PRAT.
CH.
TOTAL
CR.
TEOR.
CR.
PRAT.
CR.
TOTAL
PRÉ-REQ.
NOTURNO
DISCIPLINAS OPTATIVAS
(TODAS AS DISCIPLINAS DESTE EIXO SÃO OPTATIVAS)
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
MUSEOLOGIA E TURISMO
CULTURAL
MUSEOLOGIA E TERRITÓRIO
MUSEALIZAÇÃO DE PATRIMÔNIO
ARQUEOLÓGICO
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS I (INDUMENTÁRIA)
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVO II (MOBILIÁRIO)
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS III (MEIOS DE
TRANSPORTE)
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS IV (PRATARIA)
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS V (ARTE SACRA)
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS VI (COL. ETNOGRÁFICAS)
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS VII (ARTE POPULAR)
TÓPICOS ESPECIAIS I: HERÁLDICA
TÓPICOS ESPECIAIS II: INSÍGNIAS E
BANDEIRAS
TÓPICOS ESPECIAIS III:
NUMISMÁTICA GERAL
TÓPICOS ESPECIAIS IV:
NUMISMÁTICA BRASILEIRA
TÓPICOS ESPECIAIS V: FILATELIA
4º
4º
45
-
45
3
-
3
-
2º
5º
2º
5º
45
45
-
45
45
3
3
-
3
3
-
1º
4º
60
-
60
4
-
4
-
2º
5º
60
-
60
4
-
4
-
3º
6º
45
-
45
3
-
3
-
4º
7º
45
-
45
3
-
3
-
5º
8º
60
-
60
4
-
4
-
6º
9º
45
-
45
3
-
3
-
7º
10º
45
-
45
3
-
3
-
4º
5º
6º
7º
60
60
-
60
60
4
4
-
4
4
-
6º
8º
45
-
45
3
-
3
-
7º
9º
45
-
45
3
-
3
-
8º
10º
45
-
45
3
-
3
-
112
EIXO V – PESQUISA
COD.
SIE
PERÍODO
RECOMENDADO
DISCIPLINA
INTEGRAL
CH.
TEOR.
CH.
PRAT.
CH.
TOTAL
CR.
TEOR.
CR.
PRAT.
CR.
TOTAL
PRÉ-REQ.
NOTURNO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
HFC
HEM
HEM
METODOLOGIA CIENTÍFICA
METODOLOGIA DA PESQUISA
APLICADA À MUSEOLOGIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
1º
7º
1º
9º
60
45
-
60
45
4
3
-
4
3
-
8º
10º
45
-
45
1
1
2
Metodologia da Pesquisa
Aplicada à Museologia
113
17.16.
MAPA DE EQUIVALÊNCIA — DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E OPTATIVAS — TURNOS INTEGRAL E NOTURNO
SITUAÇÃO ATUAL
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º)
CÓD.
DISCIPLINA
PER.
REC.
CH/CR
PRÉ-REQ.
SITUAÇÃO PROPOSTA
CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º)
TIPO
NOVO
CÓD.
DISCIPLINA
PERÍODO
RECOMENDADO
INTEGRAL
CH/CR
PRÉ-REQ.
TIPO
TIPO DE ALTERAÇÃO
-
1
Permanece como disciplina
obrigatória - DEPM
Permanece como disciplina
obrigatória – DEPM
NOTURNO
MUSEOLOGIA GERAL (OBRIGATÓRIAS)
HEM
0006
HEM
HEM
0012
HEM
0013
HEM
0014
HEM
HEM
0010
HEM
INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA
1º
45/3
-
1
HEM
0006
HEM
MUSEOLOGIA, PATRIMÔNIO E
MEMÓRIA
1º
45/3
-
1
MUSEOLOGIA I
2º
60/4
1
MUSEOLOGIA II
3º
60/4
Int. à
Museologia
Museologia I
1
HEM
0012
HEM
MUSEOLOGIA III
4º
45/3
Museologia II
1
HEM
INTRODUÇÃO À
MUSEOLOGIA
MUSEOLOGIA,
PATRIMÔNIO E
MEMÓRIA
MUSEOLOGIA I
1º
1º
45/3
1º
2º
45/3
2º
2º
60/4
MUSEOLOGIA II
3º
3º
60/4
4º
4º
45/3
MUSEOLOGIA III
1
Int. à
Museologia
Museologia
I
Museologia
II
1
1
1
MUSEOLOGIA IV
GESTÃO DE MUSEUS E
ADMINISTRAÇÃO DE
COLEÇÕES
5º
7º
45/3
45/3
Museologia III
-
1
1
HEM
MUSEOLOGIA IV
5º
5º
45/3
Museologia
III
1
MUSEOLOGIA VI
7º
45/3
-
1
HEM
MUSEOLOGIA V
6º
8º
45/3
-
1
HEM
MUSEOLOGIA V
6º
45/3
-
1
HEM
SEMINÁRIO - MUSEUS,
MUSEOLOGIA E PESQUISA NA
CONTEMPORANEIDADE
6º
45/2
-
1
HEM
MUSEOLOGIA VI
7º
9º
45/2
Corequisito:
Mus. e
Comunicaç
ão IV
1
Permanece como disciplina
obrigatória – DEPM
Permanece como disciplina
obrigatória – DEPM
Fusão de duas disciplinas da
versão 2008/1º: Museologia III
(45/3) e Museologia IV (60/4).
Mudança de denominação e de
período de oferecimento: do
7º para o 5º (integral). O
conteúdo programático de
Gestão de Museus e
Administração de Coleções
será integralmente
incorporado ao conteúdo da
disciplina Museologia IV
Mudança de denominação, de
créditos e de inversão de
conteúdos: o programa da
disciplina Museologia V passa
ser o da Museologia VI e viceversa.
Permanece como obrigatória
para a versão 2008/1º. Extinta
e sem equivalência na versão
2010/2º.
114
SITUAÇÃO ATUAL
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º)
CÓD.
DISCIPLINA
PER.
REC.
CH/CR
PRÉ-REQ.
SITUAÇÃO PROPOSTA
CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º)
TIPO
NOVO
CÓD.
DISCIPLINA
PERÍODO
RECOMENDADO
INTEGRAL
CH/CR
PRÉ-REQ.
TIPO
TIPO DE ALTERAÇÃO
Passou de obrigatória
(2008/1º) a optativa
(2010/2º).
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada- DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
NOTURNO
MUSEOLOGIA GERAL (OPTATIVAS)
HEM
MUSEUS, CULTURA E
SOCIEDADE
7º
45/3
-
1
HEM
MUSEUS, CULTURA E
SOCIEDADE
7º
7º
45/3
-
2
HEM
ETNOMUSEOLOGIA I
1º
1º
45/3
-
2
HEM
ETNOMUSEOLOGIA II
2º
2º
45/3
-
2
HEM
MUSEOLOGIA SOCIAL
URBANA I
MUSEOLOGIA SOCIAL
URBANA II
MUSEOLOGIA E
MEMÓRIA DOS
MOVIMENTOS
SOCIAIS NO BRASIL I
MUSEOLOGIA E
MEMÓRIA DOS
MOVIMENTOS
SOCIAIS NO BRASIL II
MUSEOLOGIA,
MEMÓRIA E
SOCIEDADE I
MUSEOLOGIA,
MEMÓRIA E
SOCIEDADE II
MUSEUS DE CIÊNCIA
E DIVULGAÇÃO
CIENTÍFICA
3º
3º
45/3
-
2
4º
4º
45/3
-
2
5º
5º
45/3
-
2
6º
6º
45/3
-
2
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
7º
7º
45/3
-
2
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
8º
8º
45/2
-
2
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
8º
8º
60/4
-
2
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
115
SITUAÇÃO ATUAL
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º)
CÓD.
DISCIPLINA
PER.
REC.
CH/CR
PRÉ-REQ.
SITUAÇÃO PROPOSTA
CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º)
TIPO
NOVO
CÓD.
DISCIPLINA
PERÍODO
RECOMENDADO
INTEGRAL
CH/CR
PRÉ-REQ.
TIPO
TIPO DE ALTERAÇÃO
NOTURNO
MUSEOLOGIA ESPECÍFICA (OBRIGATÓRIAS)
HEM
0008
INFORMAÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO
MUSEOLÓGICA I
INFORMAÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO
MUSEOLÓGICA II
4º
60/3
Análise da
Informação
1
HEM
5º
60/3
Informação e
Documentaçã
o
Museológica I
1
HEM
HEM
MUSEOLOGIA E
COMUNICAÇÃO I
3º
45/3
-
1
HEM
MUSEOLOGIA E
COMUNICAÇÃO II
4º
45/3
Mus.e
Comunicação
I
HEM
MUSEOLOGIA E
COMUNICAÇÃO III
5º
60/4
HEM
INFORMAÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO
MUSEOLÓGICA I
INFORMAÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO
MUSEOLÓGICA II
4º
4º
60/3
Análise da
Informaçã
o
1
Permanece como disciplina
obrigatória – DEPM
5º
5º
60/3
Informação
e
Documenta
ção
Museológic
aI
1
Permanece como disciplina
obrigatória – DEPM
HEM
MUSEOLOGIA E
COMUNICAÇÃO I
4º
6º
45/3
-
1
1
HEM
MUSEOLOGIA E
COMUNICAÇÃO II
5º
7º
45/3
Mus. e
Comunicaç
ão I
1
Mus. e
Comunicação
II
1
HEM
MUSEOLOGIA E
COMUNICAÇÃO III
6º
8º
60/3
Mus. e
Comunicaç
ão II
1
MUSEOLOGIA E
COMUNICAÇÃO IV
7º
9º
90/4
Mus. e
Comunicaç
1
Permanece como disciplina
obrigatória - DEPM.
Mudança de período para
oferecimento: do 3º para o
4º período (integral).
Permanece como disciplina
obrigatória - DEPM.
Mudança de período para
oferecimento: do 4º para o
5º período (integral).
Mudança de ementa, de
créditos e deperíodo para
oferecimento: do 5º para o
6º período (integral), sob a
nova denominação de
Museologia e Comunicação
III. Fusão de duas
disciplinas da versão
2008/1º: Museologia e
Comunicação III (60/4) e
Museologia e Comunicação
IV (60/4).
Mudança de denominação:
de Museologia e
HEM
MUSEOLOGIA E
COMUNICAÇÃO IV
6º
60/4
Mus. e
Comunicação
III
1
HEM
MUSEOLOGIA E
COMUNICAÇÃO V
7º
90/4
Mus. e
Comunicação
1
HEM
116
IV
HEM
MUSEOLOGIA E
PRESERVAÇÃO I
MUSEOLOGIA E
PRESERVAÇÃO II
2º
45/3
3º
60/3
HEM
MUSEOLOGIA E
PRESERVAÇÃO III
4º
60/3
HEM
MUSEOLOGIA E
PRESERVAÇÃO IV
5º
45/3
HEM
0028
ESTÁGIO CURRICULAR
8º
255/9
HEM
ão III
CoRequisito:
Museologia
VI
1
HEM
MUSEOLOGIA E
PRESERVAÇÃO I
MUSEOLOGIA E
PRESERVAÇÃO II
2º
3º
45/3
Mus.e
Preservação
I
1
HEM
Mus. e
Preservação
II
Mus. e
Preservação
III
1
Museologia
IV e V
-----Mus. e Com.
V
----Inf. e Doc.
Museol. II
----Mus. e
Preserv. IV
1
3º
4º
60/4
Mus. e
Preservaç
ão I
1
HEM
MUSEOLOGIA E
PRESERVAÇÃO III
4º
6º
60/3
1
1
HEM
MUSEOLOGIA E
PRESERVAÇÃO IV
5º
7º
60/3
Mus. e
Preservaç
ão II
Mus. e
Preservaç
ão III
1
HEM
ESTÁGIO
CURRICULAR
8º
10º
195/7
Museologia
IV
-----Mus. e
Com. IV
----Inf. e Doc.
Museol. II
----Mus. e
Preserv. IV
1
1
Comunicação V para
Museologia e Comunicação
IV, mantendo
integralmente o conteúdo
programático da disciplina
Museologia e Comunicação
V (versão 2008/1º)
Permanece como disciplina
obrigatória - DEPM
Permanece como disciplina
obrigatória DEPM.Mudança de
créditos.
Permanece como disciplina
obrigatória - DEPM.
Permanece como disciplina
obrigatória - DEPM.
Mudança de carga horária e
de créditos.
Mudanças de carga horária,
créditos e pré-requisitos.
117
SITUAÇÃO ATUAL
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º)
CÓD.
DISCIPLINA
PER.
REC.
CH/CR
PRÉ-REQ.
SITUAÇÃO PROPOSTA
CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º)
TIPO
NOVO
CÓD.
DISCIPLINA
PERÍODO
RECOMENDADO
INTEGRAL
CH/CR
PRÉ-REQ.
TIPO
TIPO DE ALTERAÇÃO
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período de
oferecimento: do 5º para o
8º. (integral).
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período de
oferecimento: do 3º para o
1º. (integral).
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período de
oferecimento: do 4º para o
2º. (integral).
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período de
oferecimento: do 5º para o
3º. (integral).
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período de
oferecimento: do 6º para o
4º. (integral).
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período de
oferecimento: do 7º para o
5º. (integral).
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
NOTURNO
MUSEOLOGIA ESPECÍFICA (OPTATIVAS)
HEM
CONSERVAÇÃO DE
COLEÇÕES CIENTÍFICAS
5º
60/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE
COLEÇÕES
CIENTÍFICAS
8º
10º
60/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS I (PAPEL)
3º
90/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE
BENS CULTURAIS I
(PAPEL)
1º
3º
90/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS II
(FOTOGRAFIA)
4º
90/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE
BENS CULTURAIS II
(FOTOGRAFIA)
2º
4º
90/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS III (TÊXTEIS)
5º
90/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE
BENS CULTURAIS III
(TÊXTEIS)
3º
5º
90/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS IV (METAIS)
6º
90/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE
BENS CULTURAIS IV
(METAIS)
4º
6º
60/3
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE BENS
CULTURAIS V (ÓLEO S/
TELA)
7º
90/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE
BENS CULTURAIS V
(ÓLEO S/ TELA)
5º
7º
90/4
-
2
HEM
CONSERVAÇÃO DE
BENS CULTURAIS VI
6º
8º
90/4
-
2
118
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
HEM
(MADEIRA)
CONSERVAÇÃO DE
BENS CULTURAIS VII
(COL.
ARQUEOLÓGICAS)
CONSERVAÇÃO DE
BENS CULTURAIS VIII
(COL. AUDIOVISUAIS)
MUSEOLOGIA E
EDUCAÇÃO
ARQUITETURA DE
MUSEUS
FORMAÇÃO DE
COLEÇÕES
HIGIENIZAÇÃO DE
ACERVOS
EXPOSIÇÃO E
CURADORIA
EXPOSIÇÃO E
LOGÍSTICA
PLANEJAMENTO E
GESTÃO DE RISCOS
ACONDICIONAMENT
O DE ACERVOS
7º
9º
60/3
-
2
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
8º
10º
60/3
-
2
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
6º
6º
45/3
-
2
3º
3º
45/3
-
2
3º
3º
45/3
-
2
5º
5º
60/3
-
2
6º
6º
45/3
-
2
7º
7º
45/3
-
2
8º
8º
45/3
-
2
8º
8º
60/3
-
2
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
119
SITUAÇÃO ATUAL
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º)
CÓD.
DISCIPLINA
PER.
REC.
CH/CR
SITUAÇÃO PROPOSTA
CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º)
PRÉ-REQ.
TIPO
NOVO
CÓD.
DISCIPLINA
PERÍODO
RECOMENDADO
INTEGRAL
CH/CR
PRÉ-REQ.
TIPO
TIPO DE ALTERAÇÃO
Permanece como disciplina
optativa – DEPM. Aumento
de carga horária.
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
Disciplina optativa a ser
criada - DEPM
NOTURNO
MUSEOLOGIA APLICADA
(TODAS AS DISCIPLINAS DESTE EIXO SÃO OPTATIVAS)
HEM
0053
MUSEOLOGIA E TURISMO
CULTURAL
7º
30/2
-
2
HEM
MUSEOLOGIA E
TURISMO CULTURAL
4º
4º
45/3
-
2
HEM
MUSEOLOGIA E
TERRITÓRIO
MUSEALIZAÇÃO DE
PATRIMÔNIO
ARQUEOLÓGICO
MUSEOLOGIA
APLICADA A
ACERVOS I
(INDUMENTÁRIA)
MUSEOLOGIA
APLICADA A
ACERVOS II
(MOBILIÁRIO)
MUSEOLOGIA
APLICADA A
ACERVOS III (MEIOS
DE TRANSPORTE)
MUSEOLOGIA
APLICADA A
ACERVOS IV
(PRATARIA)
MUSEOLOGIA
APLICADA A
ACERVOS V (ARTE
SACRA)
MUSEOLOGIA
APLICADA A
ACERVOS VI (COL.
2º
2º
45/3
-
2
5º
5º
45/3
-
2
1º
4º
60/4
-
2
Permanece como disciplina
optativa – DEPM. Aumento
de carga horária e créditos.
2º
5º
60/4
-
2
Permanece como disciplina
optativa – DEPM
3º
6º
45/3
2
Permanece como disciplina
optativa – DEPM
4º
7º
45/3
-
2
Permanece como disciplina
optativa – DEPM
5º
8º
60/4
-
2
Permanece como disciplina
optativa – DEPM
7º
9º
45/3
-
2
Permanece como disciplina
optativa- DEPM
HEM
HEM
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS I
(INDUMENTÁRIA)
1º
45/3
-
2
HEM
HEM
0055
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS II (MOBILIÁRIO)
2º
60/4
-
2
HEM
HEM
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS III (MEIOS DE
TRANSPORTE)
3º
45/3
2
HEM
HEM
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS IV (PRATARIA)
4º
45/3
-
2
HEM
HEM
0058
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS V (ARTE SACRA)
5º
60/4
-
2
HEM
HEM
0059
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS VI (COLEÇÕES
ETNOGRÁFICAS)
7º
45/3
-
2
HEM
120
HEM
MUSEOLOGIA APLICADA A
ACERVOS VII (ARTE
POPULAR)
7º
45/3
-
2
HEM
HEM
TÓPICOS ESPECIAIS I:
HERÁLDICA
3º
45/3
-
-
HEM
HEM
TÓPICOS ESPECIAIS II:
INSÍGNIAS E BANDEIRAS
4º
60/4
-
2
HEM
HEM
TÓPICOS ESPECIAIS III:
NUMISMÁTICA GERAL
5º
45/3
2
HEM
TÓPICOS ESPECIAIS IV:
NUMISMÁTICA BRASILEIRA
6º
45/3
HEM
TÓPICOS ESPECIAIS V:
FILATELIA
7º
45/3
-
ETNOGRÁFICAS)
MUSEOLOGIA
APLICADA A
ACERVOS VII (ARTE
POPULAR)
TÓPICOS ESPECIAIS I:
HERÁLDICA
7º
10º
45/3
-
2
Permanece como disciplina
optativa - DEPM
4º
6º
60/4
-
-
TÓPICOS ESPECIAIS II:
INSÍGNIAS E
BANDEIRAS
5º
7º
45/3
-
2
HEM
TÓPICOS ESPECIAIS
III:
NUMISMÁTICA
GERAL
6º
8º
45/3
2
2
HEM
TÓPICOS ESPECIAIS
IV: NUMISMÁTICA
BRASILEIRA
7º
9º
45/3
2
2
HEM
TÓPICOS ESPECIAIS
V: FILATELIA
8º
10º
45/3
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudanças
de carga horária, créditos e
período de oferecimento:
do 3º para o 4º. (integral)
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período de
oferecimento: do 4º para o
5º. (integral)
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período de
oferecimento: do 5º para o
6º. (integral)
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período para
oferecimento: do 6º para o
7º período. (integral)
Permanece como disciplina
optativa - DEPM. Mudança
de período de
oferecimento: do 7º para o
8º. (integral)
-
2
121
SITUAÇÃO ATUAL
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º)
CÓD.
DISCIPLINA
PER.
REC.
CH/CR
PRÉ-REQ.
SITUAÇÃO PROPOSTA
CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º)
TIPO
NOVO
CÓD.
DISCIPLINA
PERÍODO
RECOMENDADO
INTEGRAL
CH/CR
PRÉ-REQ.
TIPO
TIPO DE ALTERAÇÃO
Permanece como disciplina
obrigatória – DFCS
(integral)
Mudança de período de
oferecimento: do 6º para o
7º. (integral)
Mudança de créditos e de
denominação. Fusão de
duas disciplinas da versão
2008/1º: Trabalho de
Conclusão de Curso I (45/2)
e Trabalho de Conclusão
de Curso II (45/2).
NOTURNO
PESQUISA
(TODAS AS DISCIPLINAS DESTE EIXO SÃO OBRIGATÓRIAS)
HFC
METODOLOGIA DA
PESQUISA CIENTÍFICA
1º
60/4
-
1
HFC
METODOLOGIA DA
PESQUISA CIENTÍFICA
1º
1º
60/4
-
1
HEM
METODOLOGIA DA
PESQUISA APLICADA À
MUSEOLOGIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO I
6º
45/3
-
1
HEM
METODOLOGIA DA
PESQUISA APLICADA
À MUSEOLOGIA
7º
9º
45/3
-
1
7º
45/2
Met. da
Pesquisa
Aplicada à
Museologia
Trabalho de
Conclusão I
1
HEM
8º
10º
45/2
Met. da
Pesquisa
Aplicada à
Museologi
a
1
HEM
HEM
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO II
8º
45/2
1
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO
122
SITUAÇÃO ATUAL
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º)
CÓD.
DISCIPLINA
PER.
REC.
CH/CR
PRÉ-REQ.
SITUAÇÃO PROPOSTA
CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º)
TIPO
NOVO
CÓD.
DISCIPLINA
PERÍODO
RECOMENDADO
INTEGRAL
CH/CR
PRÉ-REQ.
TIPO
TIPO DE ALTERAÇÃO
Permanece como
disciplina obrigatória DFCS
Permanece como
disciplina obrigatória DFCS
Permanece como
disciplina obrigatória DFCS
Permanece como
disciplina obrigatória DFCS
Permanece como
disciplina obrigatória DFCS
NOTURNO
ESTUDOS GERAIS (OBRIGATÓRIAS)
DFCS
HFC
0065
INT. À FILOSOFIA
1º
60/4
-
1
HFC
0065
INT. À FILOSOFIA
1º
1º
60/4
-
1
HFC
0067
ANTROPOLOGIA CULTURAL
1º
60/4
-
1
HFC
0067
ANTROPOLOGIA
CULTURAL
1º
2º
60/4
-
1
HFC
0066
INTRODUÇÃO À
SOCIOLOGIA
1º
60/4
-
1
HFC
0066
INTRODUÇÃO À
SOCIOLOGIA
1º
1º
60/4
-
1
HFC
0076
EPISTEMOLOGIA
2º
60/4
Int. à
Filosofia
1
HFC
0076
EPISTEMOLOGIA
2º
2º
60/4
Int. à
Filosofia
1
HFC
ANTROPOLOGIA CULTURAL
NO BRASIL
2º
60/4
-
1
HFC
ANTROPOLOGIA
CULTURAL NO BRASIL
2º
2º
60/4
-
1
HTD
0046
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA
DA INFORMAÇÃO
1º
60/4
-
1
HTD
0046
1º
1º
60/4
-
1
HTD
0048
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO
2º
60/4
-
1
HTD
0048
INTRODUÇÃO À
CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO
ANÁLISE DA
INFORMAÇÃO
2º
2º
60/4
-
1
HFC
0002
ARQUEOLOGIA GERAL
2º
60/3
-
1
HEM
ARQUEOLOGIA E
MUSEUS
3º
3º
45/3
-
1
DPTD
Permanece como
disciplina obrigatória –
DPTD
Permanece como
disciplina obrigatória –
DPTD
Mudança de
denominação, ementa,
carga horária, créditos e
Departamento: do DFCS
para o DEPM. Mudança
também de período para
123
HFC
ANTROPOLOGIA DOS
MUSEUS
3º
60/4
-
1
HEM
ANTROPOLOGIA DOS
MUSEUS
3º
3º
45/3
-
1
SCN
0081
ECOLOGIA GERAL
1º
45/3
-
1
SCN
0081
BIODIVERSIDADE E
MEIO AMBIENTE
3º
5º
45/3
Fund. de
Geologia e
Paleontologi
a
1
SCN
FUNDAMENTOS DA
GEOLOGIA E
PALEONTOLOGIA
2º
45/3
Ecologia
Geral
1
SCN
FUNDAMENTOS DE
GEOLOGIA E
PALEONTOLOGIA
2º
4º
45/3
SCN
PATRIMÔNIO NATURAL
3º
60/3
Fund. de
Geologia e
Paleontologi
a
1
SCN
PATRIMÔNIO
NATURAL
4º
6º
60/3
Biodiversida
de e Meio
Ambiente
1
HEM
0021
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL I
2º
60/4
-
1
HEM
0021
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL I
2º
3º
60/4
-
1
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL II
3º
45/3
Museologia
e Arte
Ocidental I
1
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL II
3º
4º
45/3
Mus. e Arte
Ocidental I
1
oferecimento: do 2º para
o 3º período (integral).
Mudança de carga
horária, créditos e
Departamento: do DFCS
para o DEPM.
CCBS
1
Mudança de
denominação, de ementa
e de período para
oferecimento: do 1º para
o 3º período (integral).
Alteração de prérequisito: Biodiversidade
e Meio Ambiente tornase pré-requisito para
Patrimônio Natural.
Permanece como
disciplina obrigatória.
Alteração de prérequisito: Fund. de
Geologia e Paleontologia
torna-se pré-requisito de
Biodiversidade e Meio
Ambiente
Permanece como
disciplina obrigatória –
DCN. Passa a ter como
pré-requisito
Biodiversidade e Meio
Ambiente, antes
denominada Ecologia
Geral.
DEPM
Permanece como
disciplina obrigatória –
DEPM
Permanece como
disciplina obrigatória –
DEPM
124
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL III
4º
60/4
Museologia
e Arte
Ocidental II
1
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL III
4º
5º
60/4
Museologia
e Arte
Ocidental II
1
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL IV
5º
60/4
Mus. e Arte
Ocidental III
1
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
OCIDENTAL IV
5º
6º
60/4
Mus.e Arte
Ocidental III
1
HEM
0018
MUSEOLOGIA E ARTE
BRASILEIRA I
4º
45/3
Museologia
e Arte
Ocidental II
1
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
BRASILEIRA I
5º
7º
45/3
Museologia
e Arte
Ocidental II
1
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
BRASILEIRA II
5º
45/3
Mus. e Arte
Ocidental III e
Mus. e Arte
Brasileira I
1
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
BRASILEIRA II
6º
8º
45/3
Mus. e Arte
Brasileira I
1
HEM
0020
MUSEOLOGIA E ARTE
BRASILEIRA III
6º
45/3
Mus. e Arte
Brasileira II e
Mus. e Arte
Ocidental IV
1
HEM
MUSEOLOGIA E ARTE
BRASILEIRA III
7º
9º
45/3
Mus. e Arte
Brasileira II e
Mus. E Arte
Ocidental IV
1
HHI
0127
HISTÓRIA MODERNA II
4º
60/4
-
1
HHI
0127
HISTÓRIA MODERNA
II
4º
4º
60/4
-
1
HHI
0027
HISTÓRIA
CONTEMPORÂNEA I
5º
60/4
-
1
HHI
0027
HISTÓRIA
CONTEMPORÂNEA I
5º
5º
60/4
-
1
HHI
0005
HISTÓRIA DO BRASIL I
5º
60/4
-
1
HHI
0005
HISTÓRIA DO BRASIL
I
5º
5º
60/4
-
1
HHI
HISTÓRIA DO BRASIL II
6º
60/4
-
1
HHI
HISTÓRIA DO BRASIL
II
6º
6º
60/4
-
1
HHI
0029
HISTÓRIA DO BRASIL III
7º
60/4
-
1
HHI
0029
HISTÓRIA DO BRASIL
III
7º
7º
60/4
-
1
Permanece como
disciplina obrigatória –
DEPM
Permanece como
disciplina obrigatória –
DEPM
Permanece como
disciplina obrigatória DEPM. Mudança de
período para
oferecimento: do 4º para
o 5º período. (integral)
Permanece como
disciplina obrigatória DEPM. Mudança de
período para
oferecimento: do 5º para
o 6º período. (integral)
Permanece como
disciplina obrigatória DEPM. Mudança de
período para
oferecimento: do 6º para
o 7º período. (integral)
DH
Permanece como
disciplina obrigatória –
DH
Permanece como
disciplina obrigatória –
DH
Permanece como
disciplina obrigatória –
DH
Permanece como
disciplina obrigatória –
DH
Permanece como
disciplina obrigatória –
DH
125
SITUAÇÃO ATUAL
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE (2008/1º)
CÓD.
DISCIPLINA
PER.
REC.
CH/CR
PRÉ-REQ.
SITUAÇÃO PROPOSTA
CURSO INTEGRAL (2010/2º) / CURSO NOTURNO (2011/1º)
TIPO
NOVO
CÓD.
DISCIPLINA
PERÍODO
RECOMENDADO
INTEGRAL
CH/CR
PRÉ-REQ.
TIPO
TIPO DE ALTERAÇÃO
Permanece como disciplina
optativa – DEPA
Permanece como disciplina
optativa – DEPA
Permanece como disciplina
optativa - DEPA
NOTURNO
ESTUDOS GERAIS (OPTATIVAS)
DEPA
HEA
0025
HEA
0008
HEA
0007
PALEOGRAFIA
2º
60/3
-
2
DIPLOMÁTICA
-
60/4
-
2
CONSERVAÇÃO E
RESTAURAÇÃO DE
DOCUMENTOS
6º
90/4
-
2
ARTES E TÉCNICAS
DECORATIVAS
TÉCNICAS E PROCESSOS
ARTÍSTICOS
2º
45/3
-
2
1º
90/4
-
2
INT. À PESQUISA
ARTÍSTICA NOS MUSEUS
3º
45/3
-
2
HEA
0025
HEA
0008
HEA
0007
PALEOGRAFIA
-
-
60/3
-
2
DIPLOMÁTICA
-
-
60/4
-
2
CONSERVAÇÃO E
RESTAURAÇÃO DE
DOCUMENTOS
DEPM
ARTES E TÉCNICAS
DECORATIVAS
TÉCNICAS E
PROCESSOS
ARTÍSTICOS
INT. À PESQUISA
ARTÍSTICA NOS
MUSEUS
URBANISMO E
ARQUITETURA DO
RIO DE JANEIRO
-
-
90/4
-
2
2º
2º
45/3
-
2
1º
1º
90/4
-
2
3º
3º
45/3
-
2
Permanece como disciplina
optativa - DEPM
2º
2º
45/3
-
2
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Museologia
- DEPM
FILOSOFIA DA
CULTURA
ESTÉTICA
-
-
60/4
-
2
-
-
60/4
-
2
ÉTICA
-
-
60/4
-
2
HISTÓRIA E
BIBLIOGRAFIA
LITERÁRIAS I
HISTÓRIA E
-
-
60/4
-
2
Permanece como disciplina
optativa - DFCS
Permanece como disciplina
optativa – DFCS
Permanece como disciplina
optativa – DFCS
Permanece como disciplina
optativa – DFCS
-
-
60/4
-
2
Permanece como disciplina
optativa – DEPM
Permanece como disciplina
optativa – DEPM
DFCS
HFC
FILOSOFIA DA CULTURA
2º
60/4
-
2
HFC
HFC
0078
HFC
0077
HFC
0010
ESTÉTICA
6º
60/4
-
2
ÉTICA
-
60/4
-
2
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA
LITERÁRIAS I
-
60/4
-
2
HFC
0078
HFC
0077
HFC
0010
HFC
HISTÓRIA E BIBLIOGRAFIA
-
60/4
-
2
HFC
Permanece como disciplina
126
0011
LITERÁRIAS II
0011
ADMINISTRAÇÃO I
-
60/4
-
2
BIBLIOGRAFIA
LITERÁRIAS II
ADMINISTRAÇÃO I
optativa – DFCS
ADMINISTRAÇÃO II
-
60/4
-
2
ADMINISTRAÇÃO II
-
-
60/4
-
2
COMUNICAÇÃO TÉCNICA E
CIENTÍCA
-
60/2
-
2
COMUNICAÇÃO
TÉCNICA E CIENTÍCA
FENOMENOLOGIA
-
-
60/2
-
2
-
-
60/4
-
2
FILOSOFIA SOCIAL
-
-
60/4
-
2
FILOSOFIA DA
CULTURA BRASILEIRA
-
-
60/4
-
2
ARTE E POLÍTICA NO
BRASIL
-
-
60/4
-
2
FILOSOFIA E ARTES
CÊNICAS
-
-
60/4
-
2
TEORIA
ANTROPOLÓGICA
CONTEMPORÂNEA
TEORIA
SOCIOLÓGICA
CONTEMPORÂNEA
TEORIA POLÍTICA
CONTEMPORÂNEA
-
-
60/4
-
2
-
-
60/4
-
2
-
-
60/4
-
2
PENSAMENTO
SOCIAL BRASILEIRO
-
-
60/4
-
2
SOCIEDADE E MEIO
AMBIENTE
-
-
30/2
-
2
-
-
60/4
-
2
Permanece como disciplina
optativa – DFCS
Permanece como disciplina
optativa – DFCS
Permanece como disciplina
optativa – DFCS
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Filosofia DFCS
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Filosofia –
DFCS
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Filosofia –
DFCS
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Filosofia –
DFCS
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Filosofia –
DFCS
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Filosofia –
DFCS
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Filosofia –
DFCS
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Filosofia –
DFCS
Nova optativa. Disciplina a ser
criada no curso de Filosofia DFCS
Nova optativa. Disciplina
optativa a ser criada no DFCS
para o novo Curso de Ciências
Ambientais - CCBS
DPTD
127
HTD
0054
INFORMAÇÃO, MEMÓRIA
E DOCUMENTO
HTD
0055
TECNOLOGIAS DE
REPRODUÇÃO E ARMAZ.
DE DOCUMENTOS
HTD
0049
FUNDAMENTOS DE INGLÊS
INSTRUMENTAL
HTD
0050
LEITURA E
INTERPRETAÇÃO EM
LÍNGUA INGLESA
TÓPICOS ESPECIAIS EM
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
HTD
3º
60/4
-
2
HTD
0054
60/2
-
2
HTD
0055
2º
60/3
-
2
HTD
0049
-
60/4
-
2
HTD
0050
-
60/4
-
2
HTD
HTD
INFORMAÇÃO,
MEMÓRIA E
DOCUMENTO
TECNOLOGIAS DE
REPRODUÇÃO E
ARMAZ. DE
DOCUMENTOS
FUNDAMENTOS DE
INGLÊS
INSTRUMENTAL
LEITURA E
INTERPRETAÇÃO EM
LÍNGUA INGLESA
TÓPICOS ESPECIAIS
EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO I
TÓPICOS ESPECIAIS
EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO II
-
-
60/4
-
2
Permanece como disciplina
optativa - DPTD
-
-
60/2
-
2
Permanece como disciplina
optativa - DPTD
-
-
60/3
-
2
Permanece como disciplina
optativa - DPTD
-
-
60/4
-
2
Permanece como disciplina
optativa - DPTD
-
-
60/4
-
2
Permanece como disciplina
optativa - DPTD
-
-
60/4
-
2
Nova optativa. Disciplina a ser
criada pelo DPTD.
BIOGEOGRAFIA
-
-
45/3
-
2
EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
-
-
45/2
-
2
PALEONTOLOGIA
-
-
60/3
-
2
CONSERVAÇÃO
AMBIENTAL
-
-
60/4
-
2
PATRIMÔNIO E MEIO
AMBIENTE
-
-
30/2
-
2
Permanece como disciplina
optativa – DERM / CCBS
Nova optativa. Disciplina a ser
solicitada ao DERM, do novo
Curso de Ciências Ambientais –
CCBS
Permanece como disciplina
optativa – DCN / CCBS
Nova optativa. Disciplina a ser
solicitada ao Dep. de Botânica,
do novo Curso de Ciências
Ambientais – CCBS
Nova optativa. Disciplina a ser
solicitada ao Dep. de Ciências
Naturais, do novo Curso de
Ciências Ambientais – CCBS
-
-
60/4
-
-
60/4
CCBS
SCN
0083
SCN
0082
BIOGEOGRAFIA
PALEONTOLOGIA
1º
1º
45/3
60/3
-
-
2
2
SCN
0083
SCN
DH
HHI
0038
HHI
HISTÓRIA DA AMÉRICA I
-
60/4
HISTÓRIA DA AMÉRICA II
-
60/4
HHI
0038
HHI
HISTÓRIA DA
AMÉRICA I
HISTÓRIA DA
Permanece como disciplina
optativa – DH
Permanece como disciplina
128
0041
HHI
0117
HHI
0123
HHI
0039
HHI
0042
0041
HHI
0117
HHI
0123
HHI
0039
HHI
0042
HISTÓRIA DA ÁFRICA
-
60/4
HISTÓRIA E DOCUMENTO
-
60/4
MEMÓRIA, CULTURA E
SOCIEDADE
HISTÓRIA DO MUNDO
CONTEMPORÂNEO
-
60/4
-
60/4
HHI
0064
TÓPICOS ESPECIAIS EM
TEORIA DA HISTÓRIA
-
45/3
HHI
0064
HHI
0065
TÓPICOS ESPECIAIS EM
HISTÓRIA ANTIGA
-
45/3
HHI
0065
HHI
0066
TÓPICOS ESPECIAIS EM
HISTÓRIA MEDIEVAL
-
45/3
HHI
0066
HHI
0070
TÓPICOS ESPECIAIS EM
HISTÓRIA DA AMÉRICA
-
45/3
HHI
0070
HHI
0081
HHI
0086
HHI
0088
HISTÓRIA DO RIO DE
JANEIRO
CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA
-
60/4
-
60/4
A ÁFRICA E A ESCRAVIDÃO
MODERNA
-
60/4
HHI
0080
HHI
0086
HHI
0088
HHI
0091
HISTÓRIA DOS
MOVIMENTOS SOCIAIS
-
60/4
HHI
0091
HHI
0045
AMÉRICA II
HISTÓRIA DA ÁFRICA
HISTÓRIA E
DOCUMENTO
MEMÓRIA, CULTURA
E SOCIEDADE
HISTÓRIA DO
MUNDO
CONTEMPORÂNEO
TÓPICOS ESPECIAIS
EM TEORIA DA
HISTÓRIA
TÓPICOS ESPECIAIS
EM HISTÓRIA
ANTIGA
TÓPICOS ESPECIAIS
EM HISTÓRIA
MEDIEVAL
TÓPICOS ESPECIAIS
EM HISTÓRIA DA
AMÉRICA
HISTÓRIA DO RIO DE
JANEIRO
CIVILIZAÇÃO
ISLÂMICA
A ÁFRICA E A
ESCRAVIDÃO
MDOERNA
HISTÓRIA DOS
MOVIMENTOS
SOCIAIS
PATRIMÔNIO
HISTÓRICO
BRASILEIRO
optativa – DH
Permanece como disciplina
optativa – DH
Permanece como disciplina
optativa - DH
Permanece como disciplina
optativa – DH
Permanece como disciplina
optativa – DH
-
-
60/4
-
-
60/4
-
-
60/4
-
-
60/4
-
-
45/3
Permanece como disciplina
optativa – DH
-
-
45/3
Permanece como disciplina
optativa – DH
-
-
45/3
Permanece como disciplina
optativa - DH
-
-
45/3
Permanece como disciplina
optativa – DH
-
-
60/4
-
-
60/4
-
-
60/4
Permanece como disciplina
optativa – DH
Permanece como disciplina
optativa – DH
Permanece como disciplina
optativa – DH
-
-
60/4
Permanece como disciplina
optativa – DH
-
-
60/4
Nova optativa. Disciplina a ser
solicitada ao DH
-
-
60/4
Nova optativa. Disciplina a ser solicitada
ao Departamento de Direito Positivo /
CCJP, onde foi criada para o novo Curso
de Ciências Ambientais do CCBS
CCJP
DIREITO AMBIENTAL
129
17.17. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MUSEOLOGIA — INTEGRAL E NOTURNO
CARGA HORÁRIA / CRÉDITOS
COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS OPTATIVAS (CARGA HORÁRIA MÍNIMA)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CARGA HORÁRIA MÍNIMA TOTAL DO CURSO / CRÉDITOS MÍNIMOS
CARGA HORÁRIA
2400
160
195
140
45
2940
Nº CRÉDITOS
147
7
2
156
130
18. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente Proposta de Alteração da Matriz Curricular do Curso de Museologia
(Turno Integral) e de Implantação do Curso de Museologia no Turno da Noite, elaborada no
prazo recorde de dois meses, procurou contemplar as reivindicações de todos os professores
e alunos que se prontificaram a participar. Tais reivindicações fundamentaram-se na própria
experiência vivenciada pelos professores e alunos nestes dois últimos anos que
correspondem à implantação da Reformulação Curricular de 2008.
O mesmo espírito de mudança e de apostar na qualidade do curso que orientou esta
última reformulação, norteou, igualmente, a sua revisão, ou seja, a Reforma de 2008 não
tinha pretensões de sanar, de uma única vez, todos os problemas do curso, nem muito
menos de implantar uma matriz curricular intocável que não pudesse ser criticada, revisada
e alterada. Apesar de a reformulação curricular ter sido elaborada em 2006 e implantada em
2008, muitas mudanças ocorreram neste curto espaço de quatro anos, inclusive em relação
à própria Universidade e ao campo dos museus e da Museologia.
Esta Alteração da Matriz Curricular de 2010, além de resolver problemas pontuais do
curso integral, possibilitando uma flexibilização maior aos graduandos, sanou um problema
histórico do Curso de Museologia que se arrastava há várias décadas: a implantação de um
curso noturno. O atual momento em que as Universidades Federais estão sendo
implementadas por um programa específico de reestruturação de seus cursos de graduação,
veio a favorecer a realização deste projeto, e, com isto, a Escola de Museologia sintoniza-se
com os ideais de democracia e de compromisso social que são a tônica da própria UNIRIO.
No entanto, o sucesso desta nova proposta de Matriz Curricular não está vinculado
unicamente à eficiência de um novo fluxograma, mas intrinsecamente aos esforços de todo
o corpo docente. Por outro lado, é imprescindível a contrapartida da Universidade no
sentido de oferecer os meios materiais aos núcleos e laboratórios que dão suporte ao Curso
de Museologia, tornando-se de vital importância a reorganização do NUPRECON, do LADEX e
do NUCLEM bem como a implantação efetiva do NUMMUS e do LAPERT. Estes laboratórios
são indispensáveis não apenas ao oferecimento de várias disciplinas obrigatórias e optativas
desta Nova Matriz Curricular, mas também imprescindíveis à efetiva concretização, no
131
âmbito do Curso de Museologia, das propostas básicas da Universidade que são: ensino,
pesquisa e extensão.
Por outro lado, assim como ocorreu na Reformulação Curricular de 2006/2008, esta
proposta estará sempre aberta para novas sugestões, visando uma permanente atualização
de conceitos e uma constante busca de aprimoramento.
132
19. REFERÊNCIAS
 Atos Acadêmicos IV / 1979-2002. Universidade do Rio de Janeiro – UNIRIO. Rio de
Janeiro: UNIRIO, 2003.
 BARRAFATTO, Anna. Relação dos Currículos adotados de 1932 à 1975. Curso de Museus.
Museu Histórico Nacional/Departamento de Assuntos Culturais/Ministério da Educação e
Cultura. 1975.
 Código de Ética para Museus – Conselho Internacional de Museus / ICOM
(Revisto e atualizado na 21ª. Assembléia Geral, realizada em Seul, Coréia do Sul, em
08/10/2004; traduzido em 2005 pelo Comitê Brasileiro do ICOM, com base nas versões
inglesa e francesa)
 Declaração de Caracas (ICOM, 06/02/1992) In: Cadernos de Sociomuseologia. nº15 –
1999. p. 229-249
 Declaração de Québec (ICOM, 12/12/1984) In: Cadernos de Sociomuseologia. nº15 –
1999. p. 209-212
 Diretrizes Curriculares para os Cursos de Museologia
(Parecer CNE/CES nº. 492/2001, publicado no D.O.U., de 09/07/2001)
 Duração de Cursos Presenciais de Bacharelado Parecer
(CNE/CES nº. 108/2003, de 07/05/2003)
 Estatutos do ICOM.
(http://icom.museum/)
 Guias de Currículo para Desarrollo Professional em Museos de ICOM
(International Committee for the Training of Personnel of the International Council of
Museums (ICOM), c/o Patrick Boylan, Department of Arts Policy and Management, City
University London, Frobisher Crescent; Last revised: 22/02/2003)
 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(nº. 9.394, de 20/12/1996)
 Lei que dispõe sobre a Regulamentação da profissão de Museólogo (Lei nº. 7.287, de
18/12/1984)
 Mesa Redonda de Santiago do Chile (ICOM, 30/05/1972) In: Cadernos de
Sociomuseologia. nº15 – 1999. p.105-115
133
 Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação
(Parecer CNE nº. 776/97, de 03/12/1997)
 Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação
(Parecer CNE/CES nº. 583/2001, de 04/04/2001)
 PRIMO, Judite (Org.) Cadernos de Sociomuseologia, nº.15- Museologia e património:
documentos fundamentais. ULHT, 1999.
 Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais
(Parecer CNE/CES nº. 67/2003, de 11/03/2003)
 Regulamentação da Profissão de Museólogo e Autorização para criação do Conselho
Federal e Conselhos Regionais de Museologia
(Decreto nº. 91.775, de 15/10/1985)
 Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001
(Parecer CNE/CES nº. 1.363/2001, de 12/12/2001)
 Retificação do Parecer CNE/CES 329/2004, referente à carga horária mínima dos Cursos
de Graduação e Bacharelado, na modalidade presencial
(Parecer CNE/CES nº. 184/2006, de 07/07/2006)
 SCHEINER, Tereza e PANTIGOSO, Maria Gabriella. Projeto de Reformulação Curricular –
Escola de Museologia / CCH / UNIRIO. Novembro de 1995 / agosto de 1996.
 Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais –
REUNI
(Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007)
 Estatuto de Museus
(Lei 11.904, de 14 de janeiro de 2009)
 Declaração da Cidade de Salvador, Bahia, 26 a 28 de junho de 2007 (Disponível em
http://www.cultura.gov.br/upload/Carta%20de%20Salvador%202007_1183495707.pdf
Acesso em 03 de maio de 2010.)
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20. ANEXOS
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