MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO EM DIREITO
PLANO DE ENSINO
I – IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Disciplina: Prática de Docência em Direito II
Programa: Doutorado
Código: DV 781
Professor: Abili Lázaro Castro de Lima
Período letivo: 2º. semestre de 2015
Horas-aula: 45
Créditos: 03
II – OBJETIVO
Fornecer instrumentais teóricos e de orientação aos doutorandos, a fim de possibilitar a aplicação empírica
da Didática do Ensino Superior e da Metodologia do Ensino Superior nas atividades de docência nos Cursos
de graduação de Direito.
III – EMENTA
Professor universitário. Ética docente. Relação pedagógica: interação professor-estudante universitários.
Ensino e aprendizagem. Planejamentos e sua tipologia. Planos de Ensino. Estratégias de ensinoaprendizagem: metodologias e modalidades de aulas. Avaliação.
IV – CONTEÚDOS
Unidade 1 – Professor universitário. Estudante universitário. Relação pedagógica: interação
professor-estudante universitários
Formação. Requisitos. Características. Compromisso social. Desafios. Ética docente no Ensino Superior.
Estudante universitário. Relações interpessoais.
Unidade 2 – Perspectivas atuais sobre o ensino e aprendizagem
Enfoques do ensino. Sala de aula. Instituição de ensino. Teorias educacionais e as didáticas na
contemporaneidade. Ensino jurídico e a formação das profissões jurídicas na atualidade.
Unidade 3 – Planejamentos e planos de ensino
Tipos de planejamentos. Planos de ensino. Objetivos. Conteúdos.
© Abili Lázaro Castro de Lima – Nenhuma parte da concepção e da avaliação dos seminários, bem como destas orientações para apresentação de seminários
poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização do autor. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei nº. 9.610/98 e
punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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Unidade 4 – Estratégias/procedimentos de ensino-aprendizagem: metodologias e modalidades de
aulas
Aprendizagem. Aula expositiva. Discussão. Simulações/Problemas. Atividades fora da sala de aula. Recursos
audiovisuais.
Unidade 5 - Avaliação
Avaliação e aprendizagem. Modalidades de avaliações.
V – METODOLOGIA
A metodologia adotada está direcionada no sentido dos doutorandos desenvolverem em sala de aula,
juntamente com o professor orientador da prática de docência, os conhecimentos já auferidos na disciplina
Prática de Docência em Direito I, bem como atividades específicas visando aplicar os referidos
conhecimentos. Neste contexto, o papel do professor da disciplina será de consultor e coordenador das
atividades práticas a serem realizadas pelos doutorandos. Para atingir tal escopo, os doutorandos realizarão
atividades individuais e coletivas a serem coordenadas pelo professor da disciplina.
VI – ATIVIDADES
As atividades a serem desenvolvidas encontram-se estruturadas em 05 (cinco) partes, de tal forma a
contemplar a aplicação empírica das Unidades do Plano de Ensino:
ATIVIDADE 1 - Professor universitário. Estudante universitário. Relação pedagógica: interação
professor-estudante universitários:
Os doutorandos elaborarão um diagnóstico dos estudantes da turma de graduação na qual realizam a prática
de docência, por meio de um questionário que será respondido pelos referidos estudantes. O diagnóstico
visa aferir, dentre outros aspectos, especialmente os seguintes: a) a formação escolar dos estudantes antes
do ingresso no Curso de Direito; b) a expectativa dos estudantes acerca da disciplina; c) os recursos
didáticos utilizados e o tempo destinados pelos estudantes para os estudos; d) a expectativa de atuação
profissional após a conclusão do Curso de Direito; e) os conhecimentos acerca de conteúdos já estudados
em disciplinas já cursadas.
Para tal mister, os doutorandos deverão utilizar-se das orientações de GIL, Antonio Carlos. Didática do
ensino superior, São Paulo, Atlas, 2009, p. 51-54.
© Abili Lázaro Castro de Lima – Nenhuma parte da concepção e da avaliação dos seminários, bem como destas orientações para apresentação de
seminários poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização do autor. A violação dos direitos autorais é crime
estabelecido na Lei nº. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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ATIVIDADE 2 – Perspectivas atuais sobre o ensino e aprendizagem:
Os doutorandos elaborarão um paper no qual desenvolverão as suas reflexões acerca da sua compreensão
do que consiste na atualidade a função do professor nos Cursos de Direito, bem como os desafios a serem
enfrentados e como superar as vicissitudes da profissão e, em especial, qual a concepção de ensino que
entendem adequada/propícia para estimular o interesse, a participação e a aprendizagem dos estudantes nas
aulas e nas atividades realizadas na disciplina da graduação na qual realiza a prática de docência.
ATIVIDADE 3 – Planejamento do ensino e planos de ensino:
Tendo como referências a disciplina na qual realizam a prática de docência na graduação e o ano letivo de
2015, os doutorandos elaborarão:
a) o Plano de Ensino;
b) o Planejamento de Ensino.
ATIVIDADE 4 – Estratégias/procedimentos de ensino-aprendizagem: metodologias e modalidades
de aulas:
Os doutorando(s) prepararão, sob a orientação do professor da prática de docência na graduação, uma ou
mais aulas a serem ministradas para os estudantes da turma de graduação.
A(s) aula(s) será(ão) acompanhada(s) concomitantemente pelo professor da prática de docência na
graduação e pelo professor responsável pela disciplina Prática de Docência em Direito II do PPGD ou
gravadas em vídeo e, posteriormente, para o último disponibilizadas até a data limite prevista no Calendário
de Atividades. O doutorando deverá encaminhar para todos os professores envolvidos o Plano de Aula pelo
menos 2 dias antes da(s) aula(s) ministrada(s).
ATIVIDADE 5 – Avaliação:
Os doutorandos elaborarão um relatório das atividades de avaliação que participaram informando: a) quais
as modalidades de avaliação adotadas; b) a adequação metodológica e temporal da avaliação ao
planejamento de ensino da disciplina; c) qual sua participação na realização das avaliações; d) considerações
sobre a performance da turma nas avaliações e aspectos que entendem que possam ser aprimorados nas
futuras avaliações.
© Abili Lázaro Castro de Lima – Nenhuma parte da concepção e da avaliação dos seminários, bem como destas orientações para apresentação de
seminários poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização do autor. A violação dos direitos autorais é crime
estabelecido na Lei nº. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será procedida tendo por base a atribuição de notas de 0 (zero) a 10 (dez), a ser realizada em
cada uma das etapas que compõem a avaliação, todas de igual peso, cuja média final será convertida nos
conceitos A, B. C, D e E, conforme previsão regimental.
As atividades 1, 2, 3 e 5 deverão ser encaminhadas para o e-mail [email protected], em arquivo em
formato pdf e o relatório final da prática de docência deverá ser protocolado na Secretaria do PPGD, nas
datas previstas no Calendário de Atividades.
VIII – CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
DATA
ATIVIDADE
11.08.2015
Apresentação do programa de ensino e definição das atividades
01.09.2015
Entrega do diagnóstico da Atividade 1
22.09.2015
Entrega do paper da Atividade 2
20.10.2015
Entrega do Plano de Ensino e do Planejamento da Atividade 3
11.08 a 20.11.2015
Realização da(s) aula(s) a ser(em) ministradas da Atividade 4
17.11.2015
Entrega do relatório da Atividade 5
30.11.2015
Entrega na Secretaria do PPGD do relatório final da Prática de Docência,
juntamente com parecer do professor da disciplina da graduação
IX – BIBLIOGRAFIA
Unidade 1
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior, São Paulo, Atlas, 2009, p. 18-78; 266-273.
_____. Metodologia do ensino superior, 4ª. ed., São Paulo, Atlas, 2009, p. 15-31. (*)
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior, São Paulo, Atlas, 2009, p. 40-78. (*)
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo, Ática, 1994, p. 55-93.
LEITE, Dante Moreira. Educação e relações interpessoais. In: PATTO, Maria Helena Souza (org.), 2ª. ed., São Paulo, T. A.
Queiroz, p. 234-257.
SOBRINHO, José Dias. Pós-graduação, escola de formação para magistério superior. In: Revista Universidade e Sociedade, Ano IV,
nº. 7, 1994, p. 92-97.
© Abili Lázaro Castro de Lima – Nenhuma parte da concepção e da avaliação dos seminários, bem como destas orientações para apresentação de
seminários poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização do autor. A violação dos direitos autorais é crime
estabelecido na Lei nº. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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Leituras complementares recomendadas:
ALMEIDA, Maria Isabel de. Formação do professor do Ensino superior e desafios e políticas institucionais, São Paulo, Cortez,
2012, 183 p.
ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Processos formativos de docentes universitários: aspectos teóricos e práticos, In:
PIMENTA, Selma Garrido e ALMEIDA, Maria Isabel de. Pedagogia universitária: caminhos para a formação de professores, São
Paulo, Cortez, 2011, p. 44-74.
CARVALHO, Lizete Maria Orquiza de e CARVALHO, Washington Luiz Pacheco de (orgs.), Formação de professores e questões
sociocientíficas no ensino das ciências. São Paulo, Escrituras, 2012, 399 p.
COUPLAND, David. Geration X: tales of an accelerated culture, London, Abacus, 1991, 192 p.
FURLANO, Lúcia M. Teixeira. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso?, 9ª. ed., São Paulo, Cortez, 2012, 88 p.
GARIBAY, Gullermo José Mañón. La ética del docente e investigador universitario en el contexto de la critica de la razón
instrumental: In: SERRANO. Xavier Saldaña (coord). Ética jurídica (segundas jornadas), México D. F., Flores editor, 2015, p. 11-23.
LANCASTER, Lynne C. e STILLMANN, David. O Y da questão: como a geração Y está transformando o mercado de trabalho, São
Paulo, Saraiva, 2011, 264 p.
LITWIN, Edith. El ofício de enseñar: condiciones e contextos, Buenos Aires, Paidós, 2008, 226 p.
MASETTO, Marcos (org.). Docência na universidade. Campinas, Papirus, 2014, 101 p.
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências de ensinar: convite à viagem. Porto Alegre, Artmed, 2000, 192 p.
_____. A formação dos professores no século XXI, “in” PERRENOUD, Philippe et allii. As competências para ensinar no século
XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação, Porto Alegre, Artmed, 2002, p. 11-33.
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente, 9ª. ed., São Paulo, Cortez, 2012, 301 p.
PIMENTA, Selma Garrido e ALMEIDA, Maria Isabel de. Pedagogia universitária, São Paulo, Cortez, 2011, 248 p.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética na docência universitária: a caminho de uma universidade pedagógica, In: PIMENTA, Selma
Garrido e ALMEIDA, Maria Isabel de. Pedagogia universitária: caminhos para a formação de professores, São Paulo, Cortez, 2011,
p. 213-228.
THURLER, Monica Gather. O desenvolvimento profissional dos professores: novos paradigmas, novas práticas. “in”
PERRENOUD, Philippe et allii. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação,
Porto Alegre, Artmed, 2002, p. 89-111.
ZUIN, Antônio A. S. Violência e tabu entre professores e alunos: a internet e a reconfiguração do elo pedagógico, São Paulo,
Cortez, 2012, 262 p.
Unidade 2
GHIRALDELLI JR., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro, DP&A, 2000, p. 9-74. (*)
MACHADO, Antônio Alberto. Ensino jurídico e mudança social, 2ª. ed., São Paulo, Atlas, 2009, p. 66-180.
Leituras complementares recomendadas:
APPLE, Michael W. Ideologia e currículo, 3. ed., Porto Alegre, Artmed, 2006, 288 p.
BEHRENS, Marilda Aparecida Behrens. O paradigma da complexidade na formação e no desenvolvimento profissional de
professores universitários, “in” Revista Educação, v. 30, nº 3, PUC/RS, 2007, Porto Alegre, p. 423-55.
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/2742/2089
GIROUX, Henrique A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem, Porto Alegre, Artmed,
1997, 270 p.
KENNEDY, Duncan. La enseñanza del derecho: como forma de ación política, Buenos Aires, Siglo Veintiuno, 2012, p. 43-60.
_____. Legal education and the reproduction of hierarchy: a polemic against the sistem, New York, 2004, New York University
Press, 223 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática, 2ª. ed., São Paulo, Cortez, 2014, p. 13-130.
© Abili Lázaro Castro de Lima – Nenhuma parte da concepção e da avaliação dos seminários, bem como destas orientações para apresentação de
seminários poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização do autor. A violação dos direitos autorais é crime
estabelecido na Lei nº. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO EM DIREITO
MORAES, Maria Cândida e BATALLOSO, Juan Miguel Navas (orgs). Complexidade e transdisciplinariedade em educação: teoria e
prática docente, Wak, Rio de Janeiro, 2010, 258 p.
MORIN, Os sete saberes necessários à educação do futuro, 11ª. ed., São Paulo, Cortez, 2000, 115 p.
OLIVEIRA, André Macedo de. Ensino jurídico: diálogo entre teoria e prática, Porto Alegre, Sérgio Fabris, 2004, 184 p.
PAULINO, Gustavo Smizmaul. O ensino jurídico em crise: reflexões sobre o seu desajuste epistemológico e a possibilidade de um
saber emancipatório, Porto Alegre, Sérgio Fabris, 2008, 358 p.
PÉREZ GÓMEZ, A. I., Compreender e transformar o ensino. In: SACRISTÁN, J. G. e PÉREZ GÓMEZ, A. I (orgs.), Ensino para a
compreensão, 4ª. ed., Porto Alegre, Artmed, 2007, p. 67-97.
PERKINS, David. El aprendizaje pleno: princípios de la enseñanza para transformar la educación, Paidós, Buenos Aires, 2010, 292
p.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva do ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica, Porto Alegre, Artmed,
2002, 232 p.
_____. Desenvolver competências ou ensinar saberes?, Porto Alegre, Penso, 2013, 224 p.
PETRAGLIA. Izabel. Educação complexa para uma nova política de civilização, “in” Revista Educar em Revista, nº. 32, Curitiba,
2008, p. 19-41. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40602008000200004&script=sci_arttext
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente, 9ª. ed., São Paulo, Cortez, 2012, 301 p.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A educação em tempos de neoliberalismo, Porto Alegre, Artmed, 2003, 263 p.
SILVEIRA, Vladimir Oliveira et allli. Educação jurídica, São Paulo, 2013, Saraiva, 516 p.
TODOS PELA EDUCAÇÃO, ABMP. Justiça pela qualidade na educação, São Paulo, 2013, Saraiva, 824 p.
Unidade 3
FILHO, Álvaro Melo. Metodologia do ensino jurídico, 3ª. ed., Rio de Janeiro, Forense, 1984, p. 163-182.
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior, São Paulo, Atlas, 2009, p. 94-132.
_____. Metodologia do ensino superior, 4ª. ed., São Paulo, Atlas, 2009, p. 32-56. (*)
Leituras complementares recomendadas:
LIBÂNEO, José Carlos. Didática, 2ª. ed., São Paulo, Cortez, 2014, p. 131-163.
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente, 9ª. ed., São Paulo, Cortez, 2012, 301 p.
PIMENTA, Selma Garrido e ALMEIDA, Maria Isabel de. Pedagogia universitária, São Paulo, Cortez, 2011, 248 p.
GARCIA, Regina Leite e MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios, 4ª. ed., São
Paulo, Cortez, 2012, 344 p.
SANTIAGO, Marcus Firmino e CAMPOS, Carolina de Oliveira. Das relações entre o projeto pedagógico de curso e o plano de
ensino nos cursos de direito. In: SILVA, Larissa Tenfen e XIMENES, Julia Maurmann. Ensinar direito o Direito, São Paulo, Saraiva,
2015, p. 17-40.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro e FONSECA, Marília (orgs). As dimensões do projeto político-pedagógico: novos desafios para a
escola, Campinas, Papirus, 2013, 191 p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível, 29 ed., Campinas, Papirus,
2014, 148 p.
VIEIRA, Hector Luís Cordeiro. O ensino jurídico em busca de um novo paradigma estruturante: a construção de competências e
habilidades na educação superior em direito e o hiato entre a Resolução n. 9 e o Projeto Tuning. In: SILVA, Larissa Tenfen e
XIMENES, Julia Maurmann. Ensinar direito o Direito, São Paulo, Saraiva, 2015, p. 41-70.
Unidade 4 – Estratégias/procedimentos de ensino-aprendizagem: metodologias e modalidades de aulas Parte 1
Aprendizagem. Aula expositiva. Discussão.
ELGUETA ROSAS, María Francisca; PALMA GONZALEZ, Eric Eduardo. Una propuesta de clasificación de la clase magistral
impartida en la facultad de derecho. Rev. chil. derecho, Santiago , v. 41, n. 3, dic. 2014 .
Disponible en
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seminários poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização do autor. A violação dos direitos autorais é crime
estabelecido na Lei nº. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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<http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-34372014000300006&lng=es&nrm=iso>. accedido en 01 jun.
2015. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-34372014000300006.
FILHO, Álvaro Melo. Metodologia do ensino jurídico, 3ª. ed., Rio de Janeiro, Forense, 1984, p. 87-129.
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior, São Paulo, Atlas, 2009, p. 133-238.
_____. Metodologia do ensino superior, 4ª. ed., São Paulo, Atlas, 2009, p. 57-84. (*)
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo, Ática, 1994, p. 159-164.
GHIRARDI, José Garcez. Métodos de ensino em direito: conceitos de um debate, São Paulo, Saraiva, 2009, 102 p.
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Unidade 4 – Estratégias/procedimentos de ensino-aprendizagem: metodologias e modalidades de aulas Parte 2
Simulações/Problemas. Atividades fora da sala de aula. Recursos audiovisuais.
FILHO, Álvaro Melo. Metodologia do ensino jurídico, 3ª. ed., Rio de Janeiro, Forense, 1984, p. 87-129.
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior, São Paulo, Atlas, 2009, p. 133-238.
_____, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior, 4ª. ed., São Paulo, Atlas, 2009, p. 85-104. (*)
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo, Ática, 1994, p. 159-164.
GHIRARDI, José Garcez. Métodos de ensino em direito: conceitos de um debate, São Paulo, Saraiva, 2009, 102 p.
Leituras complementares recomendadas:
ALLESSANDRINI. Cristina Dias. O desenvolvimento de competências e a participação pessoal na construção de um novo modelo
educacional. “in” PERRENOUD, Philippe et allii. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o
desafio da avaliação, Porto Alegre, Artmed, 2002, p. 157-176.
AMBROSINI, Diego Rafael; SALINAS, Natasha Schmitt Caccia. Construção de um sonho Direito GV: inovação, métodos, pesquisa,
docência, São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, 2010, 431 p.
FAZENDA, Ivani (org.). Didática e interdisciplinariedade, 17ª. ed., Campinas, Papirus, 2014, 192 p.
GABRIEL, Martha. Educ@r: a (r)evolução digital na educação, São Paulo, Saraiva, 2013, 262 p.
KENSKI, Vani Moreira. As tecnologias virtuais e a prática docente na universidade, In: PIMENTA, Selma Garrido e ALMEIDA,
Maria Isabel de. Pedagogia universitária: caminhos para a formação de professores, São Paulo, Cortez, 2011, p. 188-212.
LEAL, Adisson. A reinvenção do ensino jurídico: entre tecnologias e tradições. In: SILVA, Larissa Tenfen e XIMENES, Julia
Maurmann. Ensinar direito o Direito, São Paulo, Saraiva, 2015, p. 187-208.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática, 2ª. ed., São Paulo, Cortez, 2014, p. 164-215.
LIMA, Abili Lázaro Castro de Lima. La utilización de seminarios en la disciplina de sociología del derecho en los programas de
graduación y pos-graduación en derecho: propuestas metodologicas para mejorar su aprovechamiento pedagógico, “in” Anales
del XIV Congreso Nacional y IV Latinoamericano de Sociología Jurídica, Buenos Aires, SASJu, Buenos Aires, 2014, p. 1-16.
_____. Propuestas de métodos de enseñanza de disciplinas que integran el eje de formación fundamental de acuerdo a las
directrices curriculares de los programas de derecho en Brasil. Revista Pedagogía Universitaria y Didáctica del Derecho, Santiago
del Chile, 2015, v. 2, Pág. 83 -102. http://www.pedagogiaderecho.uchile.cl/index.php/RPUD/article/view/36705/38282
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino, São Paulo, Atlas, 2011, 309 p.
MACEDO, Lino de. Sobre a ideia de competência. “in” PERRENOUD, Philippe et allii. As competências para ensinar no século
XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação, Porto Alegre, Artmed, 2002, p. 137-155.
PEASE, Allan & Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal, Rio de Janeiro, Sextante, 2005, 271 p.
SILVA, Larissa Tenfen e OLIVEIRA, Cláudio Ladeira de. O uso da didática do direito: discussão e técnicas de ensino em grupo. In:
SILVA, Larissa Tenfen e XIMENES, Julia Maurmann. Ensinar direito o Direito, São Paulo, Saraiva, 2015, p. 71-106.
SILVA, Virgílio Afonso da; WANG, Daniel Wei Liang. Quem sou eu para discordar de um ministro do STF? O ensino do direito
entre argumento de autoridade e livre debate de ideias. Rev. direito GV, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 95-118, jun. 2010 . Disponível
em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-24322010000100006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 01
jun. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S1808-24322010000100006.
SOBRINHO, José Wilson Ferreira. Metodologia do ensino jurídico e avaliação em direito, Porto Alegre, Sérgio Fabris, 1997, 175 p.
© Abili Lázaro Castro de Lima – Nenhuma parte da concepção e da avaliação dos seminários, bem como destas orientações para apresentação de
seminários poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização do autor. A violação dos direitos autorais é crime
estabelecido na Lei nº. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO EM DIREITO
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, Papirus, 2014, 241 p.
_____. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 2014, 143 p.
_____. Lições de didática. Campinas, Papirus, 2014, 133 p.
_____. Novas tramas para as técnicas de ensino e estudo. Campinas, Papirus, 2014, 114 p.
_____. Repensando a didática. Campinas, Papirus, 2014, 131 p.
_____. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, Papirus, 2014, 150 p.
_____. Técnicas de ensino: Por que não?, Campinas, Papirus, 2013, 130 p.
VERAS, Marcelo (org.). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais, São Paulo, Atlas, 2011, 161 p.
XIMENES, Julia Maurmann e BARROS, Janete Ricken Lopes de. A metodologia da problematização no ensino jurídico- exemplos
de aplicabilidade. In: SILVA, Larissa Tenfen e XIMENES, Julia Maurmann. Ensinar direito o Direito, São Paulo, Saraiva, 2015, p.
107-128.
Unidade 5
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior, São Paulo, Atlas, 2009, p. 239-273. (*)
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo, Ática, 1994, p. 286-319.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito & desafio – uma perspectiva construtivista, 12ª. ed., Porto Alegre, Educação & Realidade,
1993, p. 11-42;108-114.
FILHO, Álvaro Melo. Metodologia do ensino jurídico, 3ª. ed., Rio de Janeiro, Forense, 1984, p. 133-148.
Leituras complementares recomendadas:
ESTEBAN, Maria Teresa e AFONSO, Almerindo Janela (org.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação, São Paulo,
Cortez, 2010, 173 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática, 2ª. ed., São Paulo, Cortez, 2014, p. 216-267.
MACEDO, Lino de. Situação-problema: forma e recurso de avaliação, desenvolvimento de competências e aprendizagem escolar.
“in” PERRENOUD, Philippe et allii. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da
avaliação, Porto Alegre, Artmed, 2002, p. 113-135.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, Porto Alegre, Artmed, 1999, 183 p.
_____, Os desafios da avaliação no contexto dos ciclos de aprendizagem plurianuais, “in” PERRENOUD, Philippe et allii. As
competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação, Porto Alegre, Artmed, 2002, p. 3559.
THURLER, Monica Gather. Da avaliação dos professores à avaliação dos estabelecimentos escolares. “in” PERRENOUD, Philippe
et allii. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação, Porto Alegre, Artmed,
2002, p. 61-87.
© Abili Lázaro Castro de Lima – Nenhuma parte da concepção e da avaliação dos seminários, bem como destas orientações para apresentação de
seminários poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização do autor. A violação dos direitos autorais é crime
estabelecido na Lei nº. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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