^mm*^m'àylBmamSM ___mHI-?^^^^SB____BS__B______m_____B IMA* t~' ...i|. ¦ flf IV IIO *^K5____fi: ^ r^^^^^^^^^^^^^^^Ü^^^^ *BB ym W^ mW*m* W\ S~AZ. BB BBh _tf_^k BBk B ' "*1LWL ^ ^maW^^——¦¦':,. .. . ~~-~jyMma\\*a\mmMa*aaa*m Maa^mt*ma3wK*a\W WL^B m***^mWr ^^HBP^ /^O í Ii ¦' '*^ **-*% A. *3*-*' - * *¦ " \ * *v*i*^a-ii ' SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO —.- . ¦£ V' ,<>„ T"-^ - - A GRANDE MASSA AINDA PREFERE VER FILMES EM TELA GRANDE, DE PERSPECTIVA AMPLA E CÔMODA Está posto o problema. Posto e já resolvido: a televisão não sufocará o ci"— __ _ nema. '. ~Vai aqui mais um depoimento. E' de Hugo Barcelos, do Rio: Cinema — palavra de origem grega. Televisão — hibridismo, à falta de melhor termo. Evidentemente, não é nessa diferença, de ordem apenas linguistica. aue reside a vantaaem da sétima arte sobre o processo, hoje em voga, de projetar imagem a distância. . René Clair. entre outros, abordou a questão, com o brilho de sua inteligência maanifica (Clair é um grande filósofo e teórico do cinema). A cinematografia já nasceu arte: tem linguagem própria, e. além de nrôpria. capaz de exprimir emoções profundas; comporta-se de maneira estética e pode atinair estados ideais, sublimados. A televisão funda-se na imaaem animada (imaaem animada é recurso de cinemal. Loao, não é original ouanto ao modo de exvressar-se. Afora isto, fica-nos um vroblema: pode a televisão tornar-se em arte? Se olharmos para atualidade, a resposta há de ser afirmativa. "close-up", "corPode! Com elementos de cinema: enquadramento, fusão, te" (?), etc... Não todos, porém. Para o cinema, esnaço e tempo são problemas resolvidos. Para a televisão, não pode haver mais dn nue a atualidade, a menos que ela se valha de filmes (produtos cinematográficos). Em cinema, o ator pode dizer que vai embarcar para a Austrália, aue a rena séauinte o mostrará na Austrália. Em televisão, é impossível. Porque só lhe é permitido atuar dentro de esnaco limitado, e na. hora presente. Assim, parece-nos aue, sob o aspecto da técnica p da arte. nada há a discutir. No plano comercial — aí. sim! — as coisas mudam de figura. Um proarama de televisão com filmes (semnre o cinema) é cavaz de fazer concorrência aos voeirinhas. Poeiras e nòeirõés desta cidade, e de outras No entanto a nrande massa ainda prefere (desde aue não tenha com aue fazê-lo em casa) ver filmes em tela grande, de perspectiva ampla e cômoda... VÁRIAS NOTICIAS A-fim-de ocupar cargo igual na United Artistsf deixa a vice-presidência da Colúmbia Internacional, o sr. Arnold Picker. Acredita-se que o sr. Sigwart Kusiel ocupara o posto deixado pelo sr. Picker: Foi designado para ocupar o cargo de assistente do sr. Sam Bekeris, supervisor da United Artists na América do Sul. o sr. Douglas Orenstein, que chegará a Buenos Aires nesta semana. HÁ DEZ ______ ANOS! ___BB™_______e jlwKpA'"'"' * ' y ~' Entendem-se a Selznick Releasing Organization» Inc.. eaU.C. B. r Comunica o sr. ISIDRO ROSENda SELZrepresentante FF.LD, NICK na America do Sul, á direção de CINE-REPORTER: «Tenho o grato prazer de levar ao s conhecimento, em caráter oficiai. aue a SELZNICK RELEASING • ORGANIZATION, INC., comDanhia que represento na America do Sul, acaba de firmar contrato de distribuicão no Brasil com a UNIÃO CINEMATOGRAFICA BRASILEIRA S. A., com sede no Rio de Janeiro, à rua México 51. A íeliz conclusão das negociações nue vínhamos mantendo com a U.C.B. tem para nós um sigrnificado especial, pois nos possibilita oferecer, sem mais delongas, ao grande publico brasileiro, as extra- O. ordinárias produções de DAVID esa tao SELZNICK, entre as quais e ainda perada «Duelo ao sol», Paradme !<Agonia de Amor» (The Third Case) «O 3.? Homem» (The JenMan),' «Jennie» (Portrait of nie), «O ídolo Caido» (The Falleu sendo Idol) e outras mais aue estão ou irão sêr produzidas pelo geniale Vento Levou» produtor de «E o «Rebecca». Para representar os interesses de n companhia junto à U.C.B., nomeamos o veterano cinematográfista brasileiro Eduardo P. Guimarães, pessoa largamente conhecida nos circulos gremiais, tendo ocupado cargos de direção em algumas das grandes comjmnhias distribuidoras norte-americanas.» "'f *'-!_, 19 de julho — eis uma data do Nesse dia, em~1941, ARY cinema. LIMA era nomeado diretor geral da WARNER no Brasil. Com este registro queremos prestar mais uma homenagem, ao ilusFazendo-o, cinematografista. tre estamos também louvando uma importante produtora pela escolha feliz que magnificamente a situou na admiração dos brasileiros. Fazendoo, estamos ainda apresentando, como estimulo às vocações e entusiasmos, a vitoriosa carreira de um homem que soube tornar-se dono do próprio destino. ;-> ANDAR/> .;.-' . ."...-¦ ,\v. tmmm - .... - J ™:; ..i_ '... ._ _ _ ¦.-''" -_¦'. •_>_,.»,._ . ... " . .. TV. PRAT: -m _,......_» _L. i"*"V\—í- ......... L J ___ 5. _/1_ ___!____. f7\ ÇcjE""fc."í- "li. iri. - .«.MiqMt — J — CINE-REPORTER r:~-L CRITICA '" IMPARCIAL PAIXÀO ABRAZADORA Produtor: Sacha Gordine (Francesa Distribuição: Filmes do França Brasil Estréia: 17 de maio Cines: Marrocos. Sabará e outros Preço: Cr$ 10,00 Assunto: Drama Cens.: Proibido até 18 anos intérpretes: Jean Gabin, Blanchette Um produto todos I de para Tecnicamente para CIMO con fiança L ~, cinemas para \ assegurar; _P*fS íz£úâÚ Lp%. í zC^^tP\ ^Lij^y /,. cas". A GATA BORRALHEIRA ("CINDERELLA") Produção: Walt Disney Produtor: Ben Sharpsteen Distribuição: RKO Rádio Estréia: 16 de maio Cines: Ipiranga. Nacional e outros Preço: CrS 10,00 Assunto: Desenho animado Duração: 75 minutos Cens.: Livre (Continua na i>*4;. •">) ***** CINE-RE PORTER AOS SEUS AMIGOS DE SEMPRE perfe conforto... beleza... durabilidade.. treiante Nicole Courcel. linda e expressiva, e Jean Gabin, o artista convincente e admirável de sempre, realizam ótimo trabalho. Os demais intérpretes prestam excelente colaboração. Tratase, pois, de um filme que, realizando ótimo programa para qualquer cinema, triunfos. está destinado a muitos COMPLEMENTO: "S. Cinematográfi- ********** /^ v-Pyi ' INDEPENDENTE E Brunoy, Nicole Courcel, Carette, Claude Romain, Jeanne Marken. Louis Seignier, Robert Vattier e outros. Realização de Mareei Carne — Entrecho de Louis Chavance — Baseado no original de Georges Simeon — Fotografia de Henri Alékan — Fundo musical de Joseph Kosma (De 1949». PAUTA: Esta última realização de Mareei Carne, uma obra, sem dúvida, que honra a cinematografia francesa, narra a história de um dono de albergue de Cherbourg que resolve casar-se com a irmã de sua antiga amante. Se de inicio o filme é monótono, porem, intencionalmente monótono, na apresen tação de tipos inteligentemente selecionados, ele ganha porém, do meio para o fim, o interesse pleno do espectador. Vivendo as principais personagens, a es- fLA AM«/_ DU PORT") Poltronas 14 de Julho de ÍO.V \7>r / |\ < Iv m- —^rr-rr TL~~"v Wl iii TTT uni 'fei nT il HfWil wÊ&*/ e___Éi_Íí_^|BJ f~ni~, JJJJ ' /&' BFwfé /// l /rl0íwp(jtmw& ILH FABRICAS: FILIAIS: «IO NtGRINHO . JOINVILÉ ¦ CURITI8A SAO PAULO, - PRAÇA DA REPUBLICA. 64 5.° ANDAR - RUA MARIA TEREZA, 89 CURITIBA: - BARÃO DO RIO BRANCO, 158 BELO HORIZONTE: - RUA CARIJÔS. 101 JOINVILÉ, - RUA SAO PEDRO, 160 Vocês, assinantes e anunciantes, têm acompanhado a nossa luta, verificando .com que soma de sacrifícios mantemos, com regularidade absoluta, a circulação deste jornal. Subiu espantosamente o preço das utilidades, atingindo em cheio o material de que nos servimos. Não estamos contando nenhuma novidade. Em sua casa, em seus negócios, vocês sentiram o aumento de tudo. Assim, vocês mesmos — assii nantes e anunciantes — terão achado justa a ELEVAÇÃO DE NOSSA TARIFA DE PUBLICIDADE e do CUSTO DE UMA ASSINATURA. Pesou-nos to*nar essa medida. Mas os amigo/ de sempre, os fieis sustentacu* los de CINE REPÓRTER terão compreendido que aos prejuízos incomportaveis, que os privaria de seu semanário, valeu a pena contrapor um pequeno esforço a mais — por todos distribuído, e a todos favorecendo. > ";.. IJ«",JUI.I.I,* . Hllll aigiii i ri"r~mi.ii müi iirnntfCTli~«n<aiiífiii nnwnmwnn.mii c i n íl - tt e ro mr mm 1-1 «le Julho de 1i>.*>f •¦i H 1 H — * — H H I H WLtJw I H L ^a*r Mr " "^ (•-. ym ?l^ ãmmam\\*mSà í^StíaBa^F á-- UM MODELO PAPA CADA **•* «_> õ_ 1 '"'"*¦" íMss*?) HHi I L_f FINALIDADE JvTFí3?.K) % PWfflttlTO wu wt-mow* ¦fllWt»' **B FOfíNEEEDOPfk TODO 5: ANDAR DO ED. CINEAC TRIANON ÀV. RIO BRANCO, IÔI-Tels.42-5111* 52-0826* RIO :'- '';'.¦¦¦".¦.."¦ .A;,mÉ_mm_hSP *u^HBW.^J,'i.».i- ¦ f,.»$¦«» (:! | N M R B 1* O t% T B It A "CINE REPÓRTER" Caixa Postal, 1956 — S. PAULO Peço enviar uma assinatura para: NOME: ENDEREÇO. CIDADE: ESTADO: Este cupão deve ser enviado com a importancia correspondente à assinatura, em cheque ou vale postal, para Antenor Teixeira. MENINA AINDA E JA COM GRANDE "CANCHA" NO CINEMA VERAN Nenhum parente meu, ao que eu salba, até agora havia enfrentado carneras ou público. Sinto-me feliz de ter sido a primeira. Agora outros membros da família me seguem. Tenho uma- irmãzinha que está estudando "ballet" e um primo que está tentando o teatro e o cinema. Acendi a chama e estou fe' liz." Depois de uma ligeira pausa Vera Nunes continuou: '— Entrei no cinema, no teatro e no rádio, porque sempre sonhei representar. Houve concurso na Radio Ministério da Educação. Candidatei-me e venci. Fui a primeira colocada. Fui contratada e comecei a fazer radiatro. Em seguida fui convidada para um filme. Depois do primeiro veio outro e mais outro. Já fiz ao todo nove filmes: desde "Garota Mineira". "Um BeiRoubado". "Não me Diga Adeus", Jo "Pinguinho "Presença de de Gente". Anita" c finalmente "Suzana e o Presidente". estes dois últimos na Cinematográfica Maristela". - Que acha da personagem que lhe coube no romance de Mario Donato? — perguntamos. "Um encanto. Realmente dificil de ser vestida, como se diz na giria teatrai. Afinal — se no fundo Diana é uma mulher que ama Eduardo, ela é também a mulher proibida para Eduardo, mulher pelas relações que a ligam a Lúcia, esposa deste. Diana representa, para Eduardo, a mulher com a qual ele sempre sonhou. Nem a sensualidade atormentada de Anita, nem a placidez da vida com Lúcia o satisfaziam. Diana foi a única mulher que o compreendeu e que poderia, na realidade, servir-lhe de companheira. Eduardo, entretanto, compreendeu isso muito tarde..." E o que foi mais dificil no seu trabalho de "vestir" Diana? "Por incrível que'pareça, o mais dificil para mim foi fumar". Sim, porque não fumo, não bebo e não jogo. Não digo porque os fans poderão achar bonito, mas apenas porque não gosto me.smo. Como sou fan de Donato e acho o romance muito bom, creio que o filme não desagradou. Ao contrário. Agora espero o seu novo livro "Galateia". — Se for cinematográfico, como "Presença de Anita'*, de trabalhar no gostaria filme". Sobre planos futuros afirmou: O futuro a Deus pertence. Mas tenho pianos, como todo o mundo. Acabo de terminar meu décimo filme, "Suzana e o _Àm&"'." ¦ ¦¦* '...i.,.-*-•* :____.' Presidente" com Orlando Villar e Arrelia e devo iniciar mais um filme com a "A Fera Maristela. Possivelmente será um celulóide que será Está Desperta", feito em colaboração com a Argentina. Se isso acontecer será a segunda vez que estarei no cinema portenho em produA primeira ções argentino-brasileiras. vez foi com "Não Me Diga Adeus"., que fiz para os estúdios San Miguel." ***** ********** UM FILME EXISTENCIALISTA Embora esteja declinando', o exjstenda moda. ainda é o assunto cialismo Discute-se ainda muito querendo explicar o existencialismo e nota-se que os que pretendem melhor explicâ-lo, menos parecem conheeê-lo. Verdade seja dita, que o existencialismo foi muito deturpado e até há pouco tempo tudo aquilo que antes chamariamos de devassidão e pouca vergonha, recebia o manto cômodo de nome mágico «EXISTENCIALISMO». Muitos livros existencialistas foram publicados, sem que o pai do existencialismo. o filósofo e escritor Sartre, fosse consultado ou tivesse sobre o assunto opina1 ratava-se apenas de do. Resultado: golpe de publicidade para livros que, sem Peaquele recurso, ficariam encalhados. muiças teatrais existencialistas houve da nova tas, algumas realmente dentro filosofia, mas a maioria de existencialista só tinham o rótulo, pois o resto tinha o cheiro característico de coisa putrefacta. Achavam que existencialismo era sinonimo de nudismo licencioso, luxuria, sensualidade. Então, muitos daqueles que tinham seus recalques, punham-se à vonta.de, extravasavam sua falta de escrúpulos morais sob a capa protetora do «existencialismo». Há também a considerar o fato, de que está filosofia se tornou uma fonte de renda bem interessante para a França recém-salda de uma guerra que a devastou. Tornou-se, pois, o existencialismo e o seu quartel general no bairro de Saint Germain de Prés, uma atração nacional para os turistas incautos, notoriamente os americanos. Era, pois, necessário criar um «existencialismo» para uso externo, algo 14 de Julho dc lOõrí Aos Exibidores e Proprietários de cinemas do Brasil Solicitamos que nos informem obsequiosamente: D histórico da empresa; 2) histórico da casa exibidora; 3) montante dos bens patrimoniais; 4. valor apenas do prédio do cinema (avaliação recente) 5> se alugado, preço do aluguel do cinema; (3> valor (preço;, origem, marca, tipo e número dos aparelhos de som e projeção; 7) valor (preço), origem, marca, tipo e número das poltronas; 8) valor (preço), procedência, marca, tipo e número do restante material usado fora e dentro da sala exibidora; 9) nomes, número de quotas e natureza da sociedade (dos componentes das firmas). diferente, chocante, que despertasse o interêsse do turismo ávido de sensações, mas já farto de novidades. E assim naso Existencialismo artificial, ceu o falso, levando à decepção muitos dos que se tinham empolgado com a nova filosofia pregada por Sartre. Foi, pois, natural a nossa curiosidade, quando soubemos que dentro de breve seria exibido em telas brasileiras um filme Procuramos dados a resexistencialista. peito e soubemos que o diretor - Jacques Becker, responsável por aquele sucesso que foi «Antônio e Antonieta» e a pelicula intitula-se «Eterna Ilusão* ou «Rendez-vous de Juillet», como é o seu nome original. Apesar de ter nascido no subterrâneo parisiense de «Lorentais», o tema desta película da França Filmes do Brasil não é como querem alguns, linearmente existencialista. «Eterna Ilusão» pretende, antes de tudo, ser a pintura de um meio, de um ambiente de nossa época (que não necessariamente o Saint Germain de Prés). De fato «Eterna Ilusão» é, isto sim, o drama da juventude de após-guerra tal como Jacques Becker nos traduz, ao analisar o estado de espírito da nova geração. Seu filme nos mostrará as esperanças e angústias de todos os jovens que com o alvorecer da paz, procuraram dar um sentido à vida e seres humanos. Nesta película terão os espectadores oportunidade de se familiarizar com os recintos freqüentados pela mocidade de Paris de hoje. O filme permite ainda a Jacques Becker, que é também cenarista com Maurice Griffe, diaioguista e diretor, confirmar o talento de Daniel Gelin — que tão auspiciosamente estreou ao lado de dez famosos artistas em «Conflitos de Amor» (La Ronde) e revelar as atrizes de futuro do cinema francês, as jovens Brigite Auber e Nicole Courcel, e ainda Bernard La Jarrige, Maurice Pronet, Pierre Trabaud e Philipe Mareuil. -h <*«** .iiiiho do iam 0 1 N i ¦ R I p O ft t i Ü REVISTA DAS (Continuação da página 2) — »ClnderelIa (Simone MoriK? rf« rata), do üA6 Principe (Jorge Goulart; e de outros _ Tina Vita, José Vasconcelos canos Mais, Nuno Roland Paulo t-i pafó Albertino Fortuna f' SteSlS. ° realizada por r_ml¥° Souto £"''? e P°rtu9uês Gilberto João de Barros (De março, 1950). KUe "Bandeirantes COMPLEMENTO: da S^c^32-dlstrlbul55oaeHeraanNEM O CÉU PERDOA (ONE ESTRÉIAS WAY STREET") fflSEr Produção: Universal Produtor: Leonard Goldstein Estréia: 16 de maio Cines: Marabá. Ritz (Consolação j e outros Preço: CrS 10,00 Assunto: Drama Duração: 79 minutos Cens.: Proibido até 14 anos Intérpretes: James Mason (Dr. Matton), Marta Toren (Laura), Dan Duryea (Wheeler), William Conrad (Olliei e. em outros papéis, King Donovan Jack Elam. Tito Reynaldo e Basil Ruysdael. Realização de Hugo Fregonese — Entrecho de Lawrence Kimble — Fotografia de Maury Gerszman — Fundo musical de Frank Skinner (De abril ';'¦ 1950). ' ARGUMENTO: Narra a aventura do Dr. Watson (James Mason), médico ladrão que rouba uma grande quantia de Wheeler (Dan Duryea) e foge com a amiga da vitima, Laura (Marta Toren), para o México. Um acidente na viagem faz com que o casal se demore numa vilazinha mexicana, onde o Dr. Watson se torna o idolo do povo. Entrementes, o médico, que, cultivando o fatalismo, de nada tem medo, porquanto acredita que ninguém morre na véspera, volta para fazer acordo com as suas vítimas, porém, paga pelo crime praticado, em forma inesperada. CRITICA: Realizado por Hugo Fregonese, cineasta argentino, que faz sua estréia em Hollywood e que nos deu aquele lindo filme argentino "Onde as Palavras Morrem*', este filme não loo nivel comum das gra ultrapassar produções congêneres. Posto que a fotograíia seja bem cuidada, o desenrolar da ação se apresenta em ritmo irregular e oferecendo um enredo falho. Quase todos os intérpretes, se bem que estão apreciável, trabalho realizem recomendável Programa deslocados. notando-se, público, qualquer para porem, que a presença de James Mason pode valorizá-lo comercialmente. COMPLEMENTO: "Bandeirantes da Tela", distribuição de Hermantino Coelho. O DOMINÓ NECRO Produção: Flama Distribuição: Cinedistri Estréia: 14 de fevereiro Cines: Opera. Piratininga e outros Preço: CrS 10,00 Assunto: Policial Duração Cens.: Proibido até 18 anos (Miguel), Intérpretes: Paulo Porto EIvira (Fernando), Milton Carneiro Aguiar Álvaro Paga (Maria Luiza;, Barros (Comissário Sampaio), Lizete Léo Coutinho (Madame Carvalhan, Zizinha Macedo (Florencio Martinez), (Vendedora) e outros em outros papéis. ORGANIZAÇÃO DISTRIBUIDORA DE FILMES NACIONAIS Semanalmenie três complementos que contam com a preferencia do público: , "O ESPORTE EM MARCHA" "A MARCHA DA VIDA" "ATUALIDADES EM REVISTA" • ainda as grande* produções do cinema brasileiro da: FLAMA PRODUTORA CINEMATOGRÁFICA LTDA. CINÉDIA S. A. MILTON RODRIGUES CINE PRODUÇÕES FENELON mui ii O HOMEM DAS CALAMIDADES ("WATCH THE BIRDIE") OüC Produção: Metro Produtor: Harry Ruskin Estréia: 3 de maio Cines: Metro, Roxy e Rio Preço: CrS 10,00 Assunto: Comédia Duração: 70 minutos Cens.: Livre Intérpretes: Red Skelton (Rusty, Pop e Grandpop Cameron >, Arlene Dahi (Lúcia Corlane'. Ann Miller (Miss Lucky Vista- e, em outros papéis, Leon Ames, Pam Britton, Rochard Rober e Dick Wessel. Realização de Jack Donohue — Entrecho de Ivan Tors. Dovery Freeman e Harry Ruskin — Baseado no original de Marshall Neilan Júnior 'De janeiro 1951). PAUTA: Em ritmo discreto, este filme apresenta uma comédia interessantissima na qual o apreciado Red Skelton vive três papéis — filho, pai e avô. O entrecho que, inteirinho demonstra inte ligencia em tudo, gira em torno das trapalhadas de um rapaz pacato que deseja salvar da falência a firma de um estabelecimento fotográfico da familia, isto é, do avô do pai e do neto. Trata-se. pois, de um espetáculo de bom humor que diverte da primeira á última cena o espectador. Ao lado de Red Skelton. sobre quem pesa a responsaDilidade do êxito do filme, aparecem ouíros artistas que prestam excelente colaboração. Para os apreciadores do gènero, "O Homem das Calamidades'" realiza bom programa. ("THE ROCKING HORSE WINNERV OSWALDO MASSAINI RUA D. JOSÉ DE BARROS. 337 - (Prédio Santa Vitória) 5.o Andar — Salas 504/505 — Telefone, 34-3733 Telegramas: "CINEDISTRI" — SÃO PAULO — BRASIL Programando os filmes nacionais da CINEDISTRI, o amigo certificará de ter feito bôa escolha. Realização de Moacyr Fenelon — Entrecho de Hélio de Soveral — Fotografia de A. P. Castro. SUBLIME INSPIRAÇÃO DISTRI cinedistri *— -S — exibidor se M Produção: Two cities Film (Inglesa) Produtor: John Mills Distribuição: Universal Estréia: 16 de maio Cine: Ritz (São João» Preço: Cr$ 10.00 Assunto: Duração: 91 minutos Cens.: Proibido até 14 anos Intérpretes: Valerie Hobson (Hester Grahme). John Howard Davies (Paul GrahameA Ronald Squire (Oscar Crêsswell) e, em outros papéis John Mills, Hugh Sinclair, Charles Goldner, Susan Richards, Cyril Smith e Anthony Hollier. Realização de Anthony Pelissier — Entrecho de Anthony Pelissier — Baseado num conto de D. H. Lawrence — Fotografia de Desmond ^Dickinson — (Conclui ha página 6) ¦y?***»************!***** ssssrasra*** „.„i ..a-íj„L.i„i..:,i««..ii U de Jiüho d*> lt»5< C I N fi - R ¦ 1* O R T R R — « REVISTA DAS ESTRÉIAS PARA ORIENTAR PARA INFORMAR «CINE - REPÓRTER» JmÉk (Conclusão da pag. 5) Fundo musical de William Alwyn (De junho, 1950). PAUTA: O entrecho que este filme apresenta, logrando o agrado do público, gira, mais ou menos, em torno de um menino que passa a se interessar por corridas de cavalos ao ouvir referencias ao "turf" e por ter ganho um cavalo de pau. Com o desenrolar da ação, passa a jogar nas corridas, revelando uma capacidade extraordinária de previsão. A familia que vivia em aperturas passa a viver melhor, porém, o dinheiro transtorna o ambiente domestico. Todos os intérpretes realizam trabalho apreciável. Excelente, a fotografia. Trata-se, pois, de um filme que realiza bom programa para qualquer público. Bandeirantes da COMPLEMENTO: Tela", distribuição de Hermantino Coelho. * SANTA ENTRE os DEMÔNIOS jsft ( :i-.;• /À^Sí2_S_i 'ySÍ1**! _»Yf/s r1'?jG|'*r s^ ¦ Y \">JNí 1 *"í"f*"\ L.< -,: o*n_- - - PHIIff&V * * * * * * * * (SALON MEXICD") Dominarão o mundo a madeira compensada, os plásticos e os metais leves e, principalmente, a combinação dos tres A madeira compensada, que se obtém pela colagem de lâminas em sentido diferente, é conhecida desde os tempos mais remotos. O processo está agora gencralisado, graças á construção de máquinas para laminação. A feitura de moveis alcança um surto espantoso, na atualidade, pelo aproveitamento desse sistema. ¦plytcood' — como lhe chamam itorteamericanos — constitui-se nova ose ttoriosa industria, industria só agora. entretanto, está pedindo que a atenção do Brasil. •Estado", em Notas e "Informadizia há ções", pouco: "O futuro da industria de madeira laminada e compensada é dos mais pro- Produção: Clasa Films (Mexicana' Distribuição: Pelmex Estréia: 12 de março Cines: Broadway, Savoy e outros Preço: Cr$ 10,00 Assunto: Comédia dramática misores, e acertado estava o diretorpresidente da "United States Plywood Corporation", a maior organização de madeira compensada dos Estados Unidos, ao dizer: "O mundo acredita e eu também que faremos grandes progressos na técnica de manufaturas, nos materiais e suas aplicações. Tudo indica ser provável que dominarão o mundo a madeira compensada, os plásticos e os materiais leves e, principalmente a combinação dos três". O trecho final deste comentário parece traçado de propósito para louvar uma industria paulista que, sempre pioneira, se serviu dos elementos ali citados para base de sua prodigiosa produção: — a BRAFOR. Suas poltronas — de melhor qualidade e de menor preço, por isso mesmo que utilizando o "material do futuro" — estão dominando o mercado, estão embelezando cinemas e auditórios, fazendoos confortáveis, agradáveis. BRAFOR está sempre d frente, com seu espirito progressista! — * * * * * * Mi fli Li y Anúncios na 1.' página, mais 50%; na última página, mais 40%; na 2." e 3/ capa, mais 30%. Em outras páginas mas com colocaçã-o determinada, mais 20%. Para contratos de 12 ou mais edições desconto de 20%?. Anúncio em 2 cores, mais 50%. Mais cores, a combinar. Os clichês são fornecidos pelo anunciante. Detalhes: Unia página tem 3 colunas. Uma coluna tem 28x61/2 centímetros. _n_l ATE' A VISTA PAPAI **=^=*{0!^ BEPQRTER. d« Direç&o e propriedade ANTENOR TEXXBntA e Redação Administração AVENIDA IPIRANGA, 1071 10.° andar Salas 1010, 1011 e 1012 Caixa Postal N.° 1956 SÀO PAULO Oficina: Rua CINKLANDIA GRAFICA Vitoria N.» — 93 34-2694 Telefone: REPRESENTANTES Porte Altere: NO Nova — J. S. Ribeiro EXTERIOR York: Aires: M. — Jr. Giráo Ctaaa do Crvs íl 2.500,00 2.100,00 1.600,00 1.200,00 950,00 650,00 «50,00 * ASSINATURA * ANO * Produção — (Italiana) Estréia: 14 de fevereiro Distribuição: Europa Sul América Cines: Ipiranga. Cruzeiro e outros Preço: Cr$ 10,00 Assunto: Comédia dx*amática Duração Cens.: Livre Becchi, Mariella Intérpretes: Gino Lotti e outros. "Bandeirantes da COMPLEMENTO: Tela" n.° 306, distribuição de Hermantino Coelho. P ^&rll W\w\à _s_r E Uma página Cr§ 2/3 de página Cr$ Meia página Cr$ 1/3 de página Cr$ 1/4 de página Cr$ 1/8 de página Cr$ Centímetro de coluna Cr$ il •'- * Duração: Cens.: Proibido até 18 anos Intérpretes: Marga Lopez, Miguel Inclan, Rodolfo Acosta e outros. Realização de E. Fernandez — Fotografia de G. Figueroa."O em COMPLEMENTO: Esporte marcha" n.° 360, distribuição da Cinedistri. Buenot ífri * * * Cr$ 120,00 gggaags gftaUtfftülMÜtBi V. 'JtliLJ.!L-_l|iiaS! 14 do .Julho de 1051 CINE- GUIA V DO ANÚNCIOS NESTA SEÇÃO: EXCECIONALMENTE TRINTA CRUZEIROS R ¦ F O R T B R COMPRA L. 1TOEGA — R. Gen. Osório. 25 — Fone: 34-6062 — Pão Paulo O CENTÍMETRO, POR VEZ ********** RCA VICTOR T.ADIO S. A. Praça da Republica. 299 — 2.o a. — S. Paulo. — Matriz: R. Visronde da Gávea, 125-A — RIO POLTRONAS EQUIPAMENTOS BRAFOR (Brasileira Fornecedora Escolar) — Rua 7 de Abril, 125 — Fone: 34-6665 (S. Paulo) e R. 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ANIVERSÁRIOS FRANCISCO DE ALMEIDA FLEMING é um vecineda terano Em matografia. o 19*20. quando cinema falado não T ^«»t-*-'^'-"^! üff _-__*havia ainda con**M _T_élb vulsionado os Estados Unidos, já ele nos mostrava — provocando interesse, entusiasmo e sensação — Seus filmes o ^Americ-Cine-Phonema». excelente e Fotógrafo época. marcaram «In FLEMING, montador, produziu hábil Hoc Signo Vinces* (longa metragem) que semi-documentáse constituiu apreciável Ainda no silenreligioso. rio de assunto cioso deu-nos (também longa metragem) ir* Magno, Nosso colega de imprensa, o vereador carioca Dr. Paschoal Carlos"estrelas", de criador experimentado homem de cinema e teatro, verdadeiro através do Teatro do Estudante do Brasil (como Sérgio Cardoso, Cacilda Becker e outros) visitou demoradamente o majestoso Cine MARROCOS de S. Paulo. Convencido de que somente as BRAFOR-Recuaveis resolvem satisfatóriamente o problema de conforto, visibilidade, comodidade, circulação e bem-estar, adquiriu para o Teatro Experimental Duse, as já consagradas poltronas. Sendo "Brafor" recuaveis possibilitam um super conforto. A novel de aço prensado, as "astros e " estrecasa de espetáculos será a forja de onde sairão os futuros las" do cinema brasileiro. Vemos na foto o Dr. Paschoal Carlos Magno, assistido pelo renomado arquiteto especialisado em cinemas, Prof. Stelio Alves de Souza, assinando o contrato com os diretores da BRAFOR, srs. João Oscar e Luiz Mellone ^ ** ************ «Paulo e Virgínia» e «Vale dos martírios». Já no sonoro, Fleming mais e mais valorizou sua arte. Seus documentários, reasportagens e fitas de longa metragem seguraram para seus 31 anos de cinematografia uma posição respeitável. No extinto Serviço de Divulgação Cinematográfica, do DEI, seu trabalho fez escola. Lembre-se, como amostra de uma atuação conscienciosa, o documentário «Iporanga», que é um verdadeiro poema em preto-ebranco. À testa de uma empresa cinematográfica — a America Filmes —, Fleming credencia-se a novos êxitos. — Com estas linhas queremos também registrar a passagem do aniversário de FRANCISCO DE ALMEIDA FLEMING, em 8 do corrente. OSCAR JORDÃO, um veterano do cinema e do teatro em S. Paulo, festeja hoje sua data natalicia. VERA' decorrer amanhã sua máxima diretor da data o dr. FADLO TAHAN, produtora ITATIAIA. ******* NOTICIAS DO INTERIOR — Será Paranapanema do Mirante um civila. nesta inaugurado brevemente todas foram tomadas nema. para o que já as providencias. Santana do Parnaiba — Inaugurado o predio do salão paroquial, éncontra-sc em funcionamento o Cine Paroquial, que tem tido bôa freqüência. A cidade tem agora dois cinemas, o Cine-Teatro Cel. Raimundo e o rccem-inaugurado. CINE PAZ, DO RIO Em fonte que nos merece absoluto credito. fomos informados de que o dinâmico exibidor Hugo Sorrentino já arrendou o Cine Paz. sito no aristocrático bairro de Neste luxuoso cinema, dotado Ipanema. de aparelhagem moderna^ serão instaladas as super confortáveis poltronas BRA. FOR — RECUAVEIS. ¦•'.¦¦¦'•f"''!ii3f..-^J' ¦éshM